Estúdio Margem é dirigido por Alexandre Lindenberg e João Pedro Nogueira, e conta com colaboração de Letícia Souza.

Foi aberto em 2014 com a participação de Nathalia Cury.

 

 

 

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Olá! Estamos trabalhando para em breve lançar um novo site com os projetos atualizados. Este site reúne alguns projetos do Estúdio Margem entre os anos de 2014 e 2018.

O estúdio é formado por Alexandre Lindenberg e João Pedro Nogueira com colaboração de Letícia Souza. Prestamos serviços para design editorial, identidade visual, sinalização, web e expografia.

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Olá! Estamos trabalhando para em breve lançar um novo site com os projetos atualizados. Este site reúne alguns projetos do Estúdio Margem entre os anos de 2014 e 2018.

O estúdio é formado por Alexandre Lindenberg e João Pedro Nogueira com colaboração de Letícia Souza. Prestamos serviços para design editorial, identidade visual, sinalização, web e expografia.

A Jaqueta Branca
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Projeto para o livro Jaqueta Branca, de Herman Melville, da editora Carambaia.

O projeto gráfico e seu processo de impressão foram concebidos tendo a água como elemento chave.

A cianotipia foi a técnica de revelação fotográfica escolhida para a confecção das capas.

Trata-se de um processo em que a imagem é revelada ao submergir o papel em água.

O processo tinge de azul o positivo da exposição.

A capa de cada unidade do livro é, portanto, uma gravura única, composta e revelada manualmente.

As matrizes foram feitas com papéis translúcidos amassados, que remetem às ondas do oceano.

No miolo, cada página do livro foi composta de forma a não haver quebras de parágrafo.

Isso faz com que a mancha gráfica do livro varie de altura, evocando o movimento das ondas do mar.

Projeto para o livro Jaqueta Branca, de Herman Melville, da editora Carambaia.


O projeto gráfico e seu processo de impressão foram concebidos tendo a água como elemento chave.
A cianotipia foi a técnica de revelação fotográfica escolhida para a confecção das capas.

Trata-se de um processo em que a imagem é revelada ao submergir o papel em água.
O processo tinge de azul o positivo da exposição.



A capa de cada unidade do livro é, portanto, uma gravura única, composta e revelada manualmente.
As matrizes foram feitas com papéis translúcidos amassados, que remetem às ondas do oceano.
Página do sumário do livro.
Gravura da fragata de Melville, a USS United States. Crédito: U.S. Naval History and Heritage.
O livro conta um glossário de termos náuticos e com um mapa do itinerário da viagem.
No miolo, cada página do livro foi composta de forma a não haver quebras de parágrafo.


Isso faz com que a mancha gráfica do livro varie de altura, evocando o movimento das ondas do mar.
Conjunto das páginas do miolo.
poema / processo
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Projeto gráfico para o livro Poema/Processo: uma vanguarda semiológica.

Assim como nas obras do grupo, o leitor é convidado a ser ativo ao manusear a sobrecapa do livro.

O manuseio revela o jogo com as palavras poema/processo, usando transparência e formas geométricas.

O livro é uma realização da Galeria Superfície em parceria com a editora WMF Martins Fontes.

Contendo 320 páginas, ele apresenta um panorama histórico da poesia visual no Brasil.

As aberturas dos capítulos utilizam a relação do tamanho das caixas de texto para gerar as formas das páginas da esquerda.

Projeto gráfico para o livro Poema/ Processo: uma vanguarda semiológica.

Assim como nas obras do grupo, o leitor é convidado a ser ativo ao manusear a sobrecapa do livro.
O manuseio revela o jogo com as palavras poema/processo, usando transparência e formas geométricas.
O livro é uma realização da Galeria Superfície em parceria com a editora WMF Martins Fontes.

Contendo 320 páginas, ele apresenta um panorama histórico da poesia visual no Brasil.
As aberturas dos capítulos utilizam a relação do tamanho das caixas de texto para gerar as formas das páginas da esquerda.
A organização segue uma ordem cronológica.

Propõe, também, que a história seja contada pelos próprios artistas e críticos da época.
O livro documenta as atuações e obras produzidas pelo grupo de 1967 a 1986.
Nesta página, temos a obra A Ave, 1956, de Wladimir Dias-Pino.
Com organização de Gustavo Nóbrega, o livro conta com fotos e textos publicados em livros, revistas e jornais.
Obra de Moacy Cirne: Poema para ser rasgado, 1973.
Ponto 2, 1968.



Álbum contendo
4 cadernos, 2 encartes, 2 envelopes e 25 folhas soltas.
Solida, parte da obra Ponto 2, 1968.
Cartaz Poesia Viva, 1977, de Paulo Bruscky e Unhandeijara
Lisboa.
Arabic Film Festival 2015
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Identidade concebida para evento anual Mostra Cinema Árabe, organizada pelo ICÁrabe.

A solução gráfica usa uma abordagem metalinguística, fazendo referência à luz da projeção do cinema.

Isso é construído usando uma ilustração tipográfica distorcia em árabe, com o nome da mostra.

A identidade usa as cores verde e vermelho, fazendo referência as cores das bandeiras dos países árabes.

Identidade concebida para a Mostra Mundo Árabe de Cinema, organizada pelo ICÁrabe.
A solução gráfica usa uma abordagem metalinguística, fazendo referência à luz da projeção do cinema.
Isso foi feito usando uma ilustração tipográfica distorcida com o nome da mostra em árabe.
O cartaz utiliza as cores verde e vermelho.

Essa paleta faz referência às cores das bandeiras dos países árabes.
O catálago da programação segue o mesmo princípio do cartaz para capa e aberturas.

Todos os filmes possuem nome em portugês e árabe, sobrepondo-se às imagens dos filmes.

As images são todas em monotone vermelho e o texto em verde.


Uma moldura em verde foi utilizada em todas as duplas, o que torna o corte do livro colorido quando está fechado.
O miolo possui hierarquias de importância, com filmes ocupando 4, 2 ou 1 páginas.
Neste caso, Lavoura Arcaica tinha um grande destaque.


Por isso recebeu uma dupla para foto e outra dupla para resenha e informações.
Todas as sessões do catálogo tiveram o mesmo tratamento tipográfico do cartaz, distorcendo a tipografia em árabe dos títulos das sessões.
A capa do catálogo possui o mesmo desenho do cartaz.
le parc
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Projeto gráfico para o material educativo da exposição Julio Le Parc:
Da forma à ação, que aconteceu no Instituto Tomie Ohtake.

O material traz a discussão sobre o espectador ativo, a geometria, o movimento e as transformações óticas, aspectos presentes na obra do artista.

Os itens vêm dentro de uma caixa de acetato listrado e interagem com a caixa por meio do processo de scanimation.

O scanimation é um processo de animação em fases que combina o princípio da “persistência da visão” com a sobreposição de acetato listrado para dar a ilusão de movimento.

Projeto gráfico para o material educativo da exposição Julio Le Parc:
Da forma à ação, que aconteceu no Instituto Tomie Ohtake.
O material traz a discussão sobre o espectador ativo, a geometria, o movimento e
as transformações óticas, aspectos presentes na obra do artista.
Os itens vêm dentro de uma caixa de acetato listrado
e interagem com a caixa por meio do processo de scanimation.
O scanimation é um
processo de animação em fases que combina o princípio da “persistência da visão”
com a sobreposição de acetato listrado para dar a ilusão de movimento.
A composição gráfica se relaciona também com as quebras verticais
das obras do artista.
As linhas se tornam elementos estruturais para a construção das ilustrações,
desenhadas a partir da interação com a folha de acetato impressa com listras.
As ilustrações levam em consideração as formas geométricas utilizadas nas obras.
As cores, para Julio Le Parc, não constituem hierarquia, ou seja, na presença de qualquer cor o artista aciona todas as outras que completem o espectro cromático.
Portanto, optamos pela ausência de cores, sendo uma impressa e outra o vazio branco do papel.
Além disso, o contraste absoluto remete ao conjunto de obras de Le Parc
que tratam da luz dentro de um ambiente escuro.
Invenções da mulher
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Projeto de material educativo com caixa, livro e posters para o Instituto Tomie Ohtake.

Realizado para a exposição "Invenções da mulher moderna, para além de Anita e Tarsila".

O projeto foge do senso comum do imaginário feminino, pelo uso das cores e tipografia robusta.

O conceito do projeto levanta a discussão sobre o próprio nome da exposição.

Quais são as outras mulheresalém de Anita e Tarsila?

Através dos círculos vazados na caixa, pode-se ver os nomes de outras mulheres.

Na capa do livro há uma lista com o nome de todas as mulheres presentes na exposição.

O círculo branco é um elemento da identidade das peças.

Ele serve como um holofote para o nome de todas as mulheres citadas nos textos.

Projeto de material educativo com caixa, livro e posters para o Instituto Tomie Ohtake.

Realizado para a exposição "Invenções da mulher moderna, para além de Anita e Tarsila".
O projeto foge do senso comum do imaginário feminino, pelo uso das cores e tipografia robusta.
O conceito do projeto levanta a discussão sobre o próprio nome da exposição.

Quais são as outras mulheres
além de Anita e Tarsila?

Através dos círculos vazados na caixa, pode-se ver os nomes de outras mulheres.
Na capa do livro há uma lista com o nome de todas as mulheres presentes na exposição.
Capa aberta com todos os nomes das 40 artistas com obras na exposição.
O círculo branco é um elemento da identidade das peças.
Ele serve como um holofote para o nome de todas as mulheres citadas nos textos.
Conjunto de páginas do livro.




Os títulos variam de posição, criando ritmo para o livro.



Os textos recebem citações em destaque.
Dentro da caixa, há também um conjunto de posters tamanho A3.
Na frente está a obra e no verso o nome da artista em destaque.
Poster A2 que contextualiza os termos utilizados na exposição.
Poster A2 horizontal com linha do tempo de 1827 a 2011, sobre o movimento feminista no Brasil.
Caixa e peças armazenadas dentro dela.
Circos
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Identidade para o Festival Internacional Sesc de Circos.

O projeto traz o lúdico e o movimento das artes circenses para uma linguagem contemporânea.

A tipografia e a iconografia são geradas a partir de elementos do vocabulário do circo:

O malabares, a lona, a corda, o mastro, as argolas, a escada, o trapézio, o salto e a pirâmide.

A tipografia escolhida para a identidade é a GT Haptik.

Os ajustes feitos aos glifos tornaram a Haptik curiosa e lúdica do ponto de vista gráfico, em consonância com os conceitos desejados para a identidade do festival.

A paleta da proposta se baseia nas cores da lona de circo: azul marinho e vermelho.

As tonalidades declinadas dessas cores (azul e rosa pastéis) são empregadas como cores de apoio.

Identidade para o Festival Internacional Sesc de Circos.



O projeto traz o lúdico e o movimento das artes circenses para uma linguagem contemporânea.

A tipografia e a iconografia são geradas a partir de elementos do vocabulário do circo:

O malabares, a lona, a corda, o mastro, as argolas, a escada, o trapézio, o salto e a pirâmide.
A tipografia escolhida para a identidade é a GT Haptik.


Os ajustes feitos aos glifos tornaram a Haptik curiosa e lúdica do ponto de vista gráfico,

em consonância com os conceitos desejados para a identidade do festival.
Conjunto das peças gráficas elaboradas para o festival.
O slogan “O picadeiro trans-borda o mundo” foi utilizada em diversas peças.

A paleta da proposta se baseia nas cores da lona de circo: azul marinho e vermelho.


As tonalidades declinadas dessas cores (azul e rosa pastéis) são empregadas como cores de apoio.
O guia é um livreto tamanho A6. Na capa a própria palavra “Guia” foi utilizada para o jogo tipográfico.
Neste livreto, as fotos aparecem separadas das informações e dos títulos.
No guia, a hierarquia de cor é invertida: a seção “espetáculos” aparece em vermelho,
e a seção “intervenções” aparece em azul.
A palavra "picadeiro" foi destacada no verso da capa do catálogo


e a palavra "trans-borda" foi utilizada na capa para carregar a intervenção tipográfica da identidade.
Os grafismos auxiliares completam a geometria da composição.
No miolo, alguns caracteres dos nomes dos espetáculo sofreram a intervenção dos glifos alternativos.
O grid flexibiliza os uso de fotos e títulos em quatro módulos diversos.
Espetáculo Concerto para Dois Clowns.
Abertura da seção Intervenções.
Intervenção A base do teto desaba.
Glossário de termos circenses.
A paleta de cores combinada com a tonalidade dos papéis resulta em 4 combinações, nas quais as cores da identidade ora aparecem no plano principal, ora como preenchimento do fundo.
12ª Mostra Mundo Árabe
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Identidade para a 12ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.

O tema central da mostra de 2017 foi "Territórios e Fluxos Migratórios".

A publicação tem o papel e a forma de jornal.

Essa escolha material cria uma relação direta com a atualidade, com o cinema documental e com a ficção baseada em fatos reais.

Além disso, ela remete também à noção de atualidade do conteúdo e à conexão objetiva com a realidade.

Foi criado um elemento gráfico que sintetiza a idéia de conflito, dispersão e movimento migratório, composto por uma série de linhas que partem de um ponto concentrado, e que além de representar a dispersão, lembram a luz do projetor de cinema.

Identidade para a 12ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.

O tema central da mostra de 2017 foi "Territórios e Fluxos Migratórios".
Além disso, ela remete também à noção de atualidade do conteúdo e à conexão objetiva com a realidade.
Também alude à noção de atualidade do conteúdo,
e a conexão objetiva com a realidade.
Foi criado um elemento gráfico que sintetiza a idéia de conflito, dispersão e movimento migratório,
composto por uma série de linhas que partem de um ponto concentrado,


e que além de representar a
dispersão, lembram a luz do projetor de cinema.
A paleta da proposta é limitada, aqui, ao uso do preto e do branco, pela relação direta com a impressão de jornal e pela gravidade dos temas abordados pela Mostra.
Reuniendo Luciérnagas
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Catálogo da exposição Reuniendo Luciérnagas, realizada em Cali, Colômbia.

Em português o título é traduzido para "Reunindo Vaga-Lumes".

4 peças de formatos diferentes foram desenhadas para as diversas partes da exposição.

A partir do tema reunir, foi proposta uma identidade em que uma linha vetorial conecta todos os elementos.

A capa do catálogo foi desenhada para também funcionar como um cartaz aberto.

Catálogo da exposição Reuniendo Luciérnagas, realizada em Cali, Colômbia.

Em português o título é traduzido para "Reunindo Vaga-Lumes".
4 peças de formatos diferentes foram desenhadas para as diversas partes da exposição.

A partir do tema reunir, foi proposta uma identidade em que uma linha vetorial conecta todos os elementos.
A idéia para o livro maior foi usar a linha da identidade como uma linha do tempo.


Na capa, temos o título, o subtítulo, a data do evento, junto com o início da linha.

Na última página, temos o fim da linha, junto com a data do fim da exposição.
Ela também serve como uma sinalização dos locais de origem das imagens,

além de ser um conector dos eventos que aconteceram no período demarcado.
O outro conceito do projeto foi usar encadernação francesa.

A folha A3 é dobrada ao meio e encadernada em tamanho A4.
Assim como as imagens e a linha contínua, esse acabamento dá a noção da passagem do tempo.
Este folheto trata da parte da exposição chamada "Las cosas en sí. Un sistema frágil".
A ideia do projeto foi utilizar a mancha gráfica dos textos como blocos de objetos que se sobrepõe.
No verso, os blocos de textos se tornam retângulos preenchidos
e a linha da identidade conecta o sentido da leitura.
Flyer para "Teaser", que explora um ato apenas pensável na práxis da pirataria digital.

Esse ato consiste em baixar um filme por torrent e abri-lo antes do download terminar.

Dessa forma, é possível ver várias peças e quadros aleatórios, e garantir que é o filme correto.
O leiaute desta peça transforma os elementos da página, fazendo com que não se possa compreendê-lo.
O leiuate passa também a sensação de que ainda faltam partes a serem concluídas.

Esse efeito é criado com ruído na imagem e ao deixar parte da entrelinha do texto negativa.
Este é o conteúdo da "exposição claro e escuro" com o nome "Taumatropía, Metodología del engaño".
A ideia foi fazer um design não linear para este texto, já que o timing era muito importante para a leitura.
As lâminas de texto variam de 100 a 10% de preto.



Dessa forma, o livro encadernado passa a sensação de ir do escuro para o claro, e de volta para o escuro.
A capa do catálogo foi desenhada para também funcionar como um cartaz aberto.
calendário 2017
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O calendário acentua a passagem do tempo através da translucidez do papel.

O formato é A3, serigrafado em papel vegetal, com wire-o e gancho para pendurar na parede.

Cada mês é impresso em uma lâmina e quanto mais distante do mês atual, menos nítida é a imagem dos dias no futuro.

Na medida em que as páginas são viradas, o calendário revela com maior clareza as datas mais próximas.

O calendário acentua a passagem do tempo através da translucidez do papel.

O formato é A3, serigrafado em papel vegetal, com wire-o e gancho para pendurar na parede.
Cada mês é impresso em uma lâmina e quanto mais distante do mês atual, menos nítida é a imagem dos dias no futuro.
Na medida em que as páginas são viradas, o calendário revela com maior clareza as datas mais próximas.
Nossa Voz
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Projeto gráfico e direção de arte para o jornal Nossa Voz, publicação periódica da Casa do Povo.

O jornal foi pensado como um espaço para dar voz a grupos e pessoas que se mobilizam criticamente.
Fundado em 1947, foi empastelado pelo golpe militar de 1964.

O jornal foi relançado em 2014 e desde então conta com a colaboração de artistas e escritores.

A publicação é trimestral e aborda pautas que levam em conta a cidade, a memória e as práticas artísticas em consonância com a situação política atual.

As cores complementares mudam a cada edição; durante o ano de 2015, o jornal recebeu a colaboração de editores em 3 capitais: Porto Alegre, Belém e Recife.

As edições contam com espaço para intervenções de artistas e outras formas de veiculação de conteúdo além da publicação de textos, ensaios e entrevistas.

Projeto gráfico e direção de arte para o jornal Nossa Voz, publicação periódica da Casa do Povo.

O jornal foi pensado como um espaço para dar voz a grupos e pessoas que se mobilizam criticamente.
Fundado em 1947, foi empastelado pelo golpe militar de 1964.
O jornal foi relançado em 2014 e desde então conta com a colaboração de artistas e escritores.
A publicação é trimestral e aborda pautas que levam em conta a cidade, a memória e as práticas artísticas em consonância com a situação política atual.
O jornal é sempre impresso em preto + 1 cor pantone.
As imagens são em monotone e os textos em preto, possibilitando sobreposição.
A fonte do título é a Knockout e a do texto corrido Mercury.
As cores complementares mudam a cada edição; durante o ano de 2015, o jornal recebeu a colaboração de editores em 3 capitais: Porto Alegre, Belém e Recife.
As edições contam com espaço para intervenções de artistas e outras formas de veiculação de conteúdo além da publicação de textos, ensaios e entrevistas.
As capas do jornal mantém o mesmo padrão, com a releitura do antigo logo do jornal sobreposto à imagem em grande formato.
Sagres BR
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Identidade desenvolvida para o Instituto Sagres Brasil.

O Instituto visa criar uma escola técnica naval na cidade de Paraty, RJ.

Baseada na razão áurea, a marca é composta pelas interseções da espiral e do retângulo áureo.

Essas interseções resultam no desenho de velas.

A marca é mutante e possui variações de desenho, replicando o movimento das velas no mar.

Identidade desenvolvida para o Instituto Sagres Brasil.


O Instituto visa criar uma escola técnica naval na cidade de Paraty, RJ.


Baseada na razão áurea, a marca é composta pelas interseções da espiral e do retângulo áureo.

Essas interseções resultam no desenho de velas.
A marca é mutante e possui variações de desenho, replicando o movimento das velas no mar.

Papelaria criada para a instituição.

Papel de carta, cartão de visita e caderno.
O cartão de visita foi produzido em letterpress, com pintura em azul na lateral do cartão.
Livro para captação da Escola do Mar Julia Mann, em Paraty.
Índice trilingue do livro: apresentação, diretrizes, público, arquitetura e plano de trabalho.
O livro tem em 4 quadrantes: 1 bloco para foto e outros 3 para cada uma das línguas.

O elemento gráfico das velas aparece em diversas posições no decorrer do livro, criando ritmo.
Fotos maiores da casa onde a escola será montada também foram colocadas no decorrer do livro.
Página sobre atividades-chave da escola: vela e carpintaria.
Conjunto de páginas do livro.
Projeto de pattern em tecido para velas.
30º MCB
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Cartazes para o 30º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.

O conceito em ambos foi utilizar materiais e técnicas de impressão que reforçam a modularidade e a repetição.

A 1ª opção foi serigrafada em papel vegetal, tirando vantagem da sua transparência.

Utilizou-se a mesma tela de silk para serigrafar a frente e o verso do papel.

O jogo de encaixe permite a leitura do número 30 nos dois lados do cartaz.

A 2ª opção foi impressa em risografia, em dourado e preto.

Porém, o limite de tamanho da impressão da riso é A3.

Cartazes para o 30º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.



O conceito em ambos foi utilizar materiais e técnicas de impressão que reforçam a modularidade e a repetição.
A 1ª opção foi serigrafada em papel vegetal, tirando vantagem da sua transparência.
Utilizou-se a mesma tela de silk para serigrafar a frente e o verso do papel.

O jogo de encaixe permite a leitura do número 30 nos dois lados do cartaz.
A 2ª opção foi impressa em risografia, em dourado e preto.
Porém, o limite de tamanho da impressão da riso é A3.
O papel foi então impresso dobrado no formato A5 (aproveitando as mesmas matrizes),
e rotacionado durante o momento da impressão.
As mesmas matrizes foram utilizadas para a impressão sobre papel cinza.
performando oposições
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Identidade para "Performando Oposições", evento criado pela Casa do Povo.

O programa enxerga nas performances artísticas um repertório para as lutas políticas.

Ao mesmo tempo, reconhece que o campo da arte funciona como lugar possível de reinvenção do fazer político.

O conceito de movimentação política e resistência é traduzido por setas, como um plano de ação.

Essas setas se encontram no meio da página, formando um X e reforçando a ideia de oposições.

Funciona também como folder, que completamente fechado tem tamanho A5.

As informações dos eventos em SP e RJ estão no mesmo folder/cartaz, na frente e no verso.

O projeto funciona como um cartaz aberto A2, que pode ser colado lado a lado formando um painel.

Identidade para "Performando Oposições", evento criado pela Casa do Povo.

O programa enxerga nas performances artísticas um repertório para as lutas políticas.

Ao mesmo tempo, reconhece que o campo da arte funciona como lugar possível de reinvenção do fazer político.
O conceito de movimentação política e resistência é traduzido por setas, como um plano de ação.
Essas setas se encontram no meio da página, formando um X e reforçando a ideia de oposições.

O projeto funciona como um cartaz aberto A2, que pode ser colado lado a lado formando um painel.
Funciona também como folder, que completamente fechado tem tamanho A5.

As informações dos eventos em SP e RJ estão no mesmo folder/cartaz, na frente e no verso.
Experimentos gráficos
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Trabalho experimental gráfico com 3 técnicas de impressão: serigrafia, tipos móveis e risografia.

Os livros são armazenados em uma sobrecapa-cartaz, impressa com as 3 técnicas.

Foram projetados 3 livretos, cada um impresso em uma técnica.

Todos possuem 16 páginas e possuem páginas experimentais e explicativas.

Esses livretos também são acompanhados por um conjunto de cartazes.

Trabalho experimental gráfico com 3 técnicas de impressão: serigrafia, tipos móveis e risografia.
Os livros são armazenados em uma sobrecapa-cartaz, impressa com as 3 técnicas.
Foram projetados 3 livretos, cada um impresso em uma técnica.

Todos possuem 16 páginas e possuem páginas experimentais e explicativas.
Livreto impresso em serigrafia.



A capa foi silkada com técnica íris, na qual as cores são impressas de uma vez com uma só tela.
A página da esquerda utiliza um padrão de linhas, passando a sensação de volume.
Na página ao lado, a sobreposição de linhas cria efeito de moiré.
Construção tipográfica com as palavras "sobreposição" e “retícula”.
A ideia aqui é facilitar a visualização da soma de cores e a escolha do tamanho da retícula,
ajudando na visualização de seu efeito.
Conjunto de páginas do livro impresso em serigrafia.
Livreto impresso em tipos móveis.



A capa foi concebida com 2 cores sobrepostas, impressas com uma mesma matriz.
A frente e o verso foram sempre pensandos como uma unidade.


A primeira página utiliza diversas famílias do acervo da FAU-USP, registrando sua importância.
A página da direita utiliza ornamentos para exemplificar o sentido da montagem da matriz tipográfica.
O livro foi impresso em 2 cores, vermelho na frente das lâminas e azul no verso.


Esta página contém textura obtida com diversos tamanhos de fios tipográficos, ressaltando o contraste de escalas.
Conjunto do livreto impresso com tipos móveis.
O projeto para o livreto sobre risografia considera fortemente o uso de cores.


O livreto também teve que lidar com os limites da técnica, como a falta de registro e falhas de impressão.
A segunda página utiliza a possibilidade de diferenciação de cor por uso de retícula.

O desenho faz uma relação com a rapidez com que as folhas saem da máquina.


Na terceira página do livreto, são utilizadas 3 cores sobrepostas, em 100 por cento e 50 por cento.

O leiaute brinca com o formato cilíndrico, o mesmo usado para armazenar a tinta usada para impressão.
Aqui são utilizadas formas com diferentes encaixes, deixando evidente a falta de registro da técnica.
Na última página foi testado o efeito em íris nessa técnica de impressão.
Conjunto de páginas do livreto impresso em risografia.
Esses livretos também são acompanhados por um conjunto de cartazes.
Aqui o cartaz é serigrado em 3 cores, com técnica íris.
Cartaz com o tema "registro", impresso em risografia.


O leiaute tem um jogo de encaixes de formas e letras, ressaltando uma das falhas da máquina.
Mamba Negra
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Identidade para o coletivo Mamba Negra.

A Mamba surgiu como uma festa e coletivo de artistas no centro de São Paulo, e atua na cena musical eletrônica, promovendo eventos e intervenções em espaços públicos ou esquecidos pela especulação imobiliária.

Toda edição possui um visual único, mas com constantes da identidade do coletivo:
o uso da helvetica com a mistura de glifos de diferentes línguas, dando a ideia de glitch; a colagem; e a paleta de cor: preto, branco e vermelho.

Os cartazes são impressos em papel jornal, formato A2, a fim de ser colado na rua e nas paredes da festa como cenografia.

Identidade para o coletivo Mamba Negra.


A Mamba surgiu como uma festa e coletivo de artistas no centro de São Paulo,

e atua na cena musical eletrônica, promovendo eventos e intervenções

em espaços públicos ou esquecidos pela especulação imobiliária.
Toda edição possui um visual único, mas com constantes da identidade do coletivo:
o uso da helvetica com a mistura de glifos de diferentes línguas, dando a ideia de glitch; a colagem; e a paleta de cor: preto, branco e vermelho.
Os cartazes são impressos em papel jornal, formato A2,
a fim de ser colado na rua e nas paredes da festa como cenografia.
Cartaz para a edição Mamba Colokada, de março de 2017.
Cartaz díptico para a edição Mamba 3 anos, de junho de 2016.
Cartaz díptico para a edição Mamba 3 anos, de junho de 2016.
Cartaz para a edição Mamba Barnt, de dezembro de 2017.
Cartaz para a edição Mamba à Cabidela, de março de 2017.
Cartaz para a edição Mamba Pós Apocalíptica, de março de 2016.
Cartaz para o festival despatriarcalização, festa de rua com arrastão.
Verso do cartaz do festival despatriarcalização.
Cartaz para a Mamba Tiro no escuro, de março de 2015.
Mamba Rec
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Identidade Visual e 1º disco do selo Mamba Rec.

O selo é a expansão da pesquisa eletrônico-orgânica da festa Mamba Negra.

O primeiro EP do selo, da banda Teto Preto, traz a faixa autoral "Gasolina Neles".

A identidade utiliza um desenho sintético de uma cobra que passa por cima do desenho da capa.

E que se repete no verso, sendo utilizada como linha de apoio para as informações.

A assinatura Mamba Rec utiliza os glifos alternativos da Helvetica, assim como a identidade da festa.

Um glifo alternativo para a letra C foi criado especialmente para esse logo, utilizando a forma da cobra da identidade.

Identidade Visual e 1º disco do selo Mamba Rec.



O selo é a expansão da pesquisa eletrônico-orgânica da festa Mamba Negra.

O primeiro EP do selo, da banda Teto Preto, traz a faixa autoral "Gasolina Neles".
A identidade utiliza um desenho sintético de uma cobra que passa por cima do desenho da capa.

E que se repete no verso, sendo utilizada como linha de apoio para as informações.


A assinatura Mamba Rec utiliza os glifos alternativos da Helvetica, assim como a identidade da festa.
Um glifo alternativo para a letra C foi criado especialmente para esse logo, utilizando a forma da cobra da identidade.
Cada disco do selo possuirá uma variação de capa e de desenho linear.
A frente da bolacha repete o mesmo desenho, com a informações redistribuídas.
O verso da bolacha possui o desenho da capa sem nenhuma intervenção.
O disco vem com um cartaz A0 dobrado com a letra da música “Gasolina Neles”.
Meli-Melo 3 anos
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Projeto para livro comemorativo de 3 anos da gráfica e editora de risograph Meli-Melo Press.

Pioneira nesse tipo de impressão, ela é uma plataforma criativa para artistas, designers e ilustradores.

A impressão da Risograph tem um acabamento único, aproximando-se da serigrafia.

Cada cor é impressa de uma vez, abrindo novas possibilidades criativas.

O livro foi dividido em 2 partes: história + guia de impressão e trabalhos de artistas convidados.

Foram utilizadas 2 cores principais: pink fluor e teal, cores marcantes da paleta da gráfica.

O projeto utiliza fotos em duotone e textos em um grid fixo.

Também são utilizados desenhos que ilustram a história e destacam o tema de cada seção.

Nesta dupla, que trata do espaço do estúdio, foi utilizado um mapa da sua localização e uma linha do tempo.

O projeto utiliza a fonte Raisonne, que traz um tom lúdico que se aproxima da Meli-Melo.

Projeto para livro comemorativo de 3 anos da gráfica e editora de risograph Meli-Melo Press.

Pioneira nesse tipo de impressão, ela é uma plataforma criativa para artistas, designers e ilustradores.
A impressão da Risograph tem um acabamento único, aproximando-se da serigrafia.

Cada cor é impressa de uma vez, abrindo novas possibilidades criativas.
O livro foi dividido em 2 partes: história + guia de impressão e trabalhos de artistas convidados.
Foram utilizadas 2 cores principais: pink fluor e teal, cores marcantes da paleta da gráfica.
O projeto utiliza a fonte Raisonne, que traz um tom lúdico que se aproxima da Meli-Melo.
O projeto utiliza fotos em duotone e textos em um grid fixo.



Também são utilizados desenhos que ilustram a história e destacam o tema de cada seção.

Nesta dupla, que trata do espaço do estúdio, foi utilizado um mapa da sua localização e uma linha do tempo.
Esta página trata do funcionamento e do mecanismo da Risograph.

Foram utilizadas fotos da máquina e um desenho do seu funcionamento interno.
A editora Meli-Melo participou de diversas feiras de publicações independentes.

Nesta dupla, as cidades onde a editora expôs pelo mundo foram sinalizadas.
Seção de guia de impressão para a risograph.

Página sobre tamanhos de papéis permitidos e tamanho da área de impressão.
A página da esquerda trata do registro de cores, que tende a ser deslocado e como isso pode ser prevenido.
A página da direita demonstra como criar gradiente e seu efeito de sobreposição.
Página sobre tratamento tipográfico e tamanhos de fonte, à esquerda.

Na direita demonstra-se algo semelhante, com espessura de traços de linha.
color chart
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Projeto para tabela de cores da Meli-Melo press.

Na capa foi utilizada as cores azul, amarelo e pink para exemplificar o uso de soma das cores.

A tabela possui todas as 13 cores que a gráfica possui para impressão.

A página da direita sempre possui o nome e sólidos de cor que variam de 10% a 100%.

Na parte inferior na página estão os códigos para conversão da cor em CMYK, RGB e Pantone.

Na página da esquerda os sólidos de cor também estão presentes, pois atravessam a página.

Esta página também possui exemplo para tamanho de fonte e espessura de linhas.

O verso da capa possui exemplo de soma de cores com degradê.

O livro é encadernado com as lâminas dobradas ao meio e coladas com cola fria.

A parte de dentro da dobra possui cor sólida, essa cor varia de 100% até 0%, criando um degradê.

O livro se estrutura sozinho e se torna um objeto.

Projeto para tabela de cores da gráfica Meli-Melo press.
A tabela possui todas as 12 cores que a gráfica possui para impressão.
As páginas do livro são dobradas ao meio e encadernadas com cola fria.

O verso das páginas possui cor sólida, que varia de 100% a 0%, criando um degradê.
A página da direita sempre possui o nome e sólidos de cor, que variam de 10% a 100%.

Na parte inferior na página estão os códigos para conversão da cor em CMYK, RGB e Pantone.
Na página da esquerda, os sólidos de cor também estão presentes, pois atravessam a página.
Esta página também possui exemplo para tamanho de fonte e espessura de linhas.
Por causa do seu acabamento, o livro se estrutura sozinho e se torna um objeto.
danilo hideki arquitetura
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Identidade Visual para o arquiteto e designer de móveis Danilo Hideki.

A marca é uma unidade mínima do nome, com as iniciais D e H feitas a partir do círculo e do quadrado.

O projeto preza pela leveza e pela continuidade, utilizando a linha como elemento-chave e uma paleta de cor limitada ao preto e branco.

O cartão de visita trabalha com a continuidade das faces, e com o vazio entres os elementos.

O site possui scroll horizontal infinito.

Identidade Visual para o arquiteto e designer de móveis Danilo Hideki.


A marca é uma unidade mínima do nome, com as iniciais D e H feitas a partir do círculo e do quadrado.
O projeto preza pela leveza e pela continuidade, utilizando a linha como elemento-chave e uma paleta de cor limitada ao preto e branco.
O cartão de visita trabalha com a continuidade das faces, e com o vazio entres os elementos.
Papelaria com papel de carta e cartão de visita.
Adesivo multifuncional.
Carimbo para plantas.
Site com scroll horizontal infinito.
as alegrias da maternidade
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Projeto gráfico para o livro As Alegrias da maternidade, da autora nigeriana Buchi Emecheta.

O projeto utiliza a árvore genealógica como caminho para ressaltar a organização da família tradicional igbo,
pontuando a poligamia, a quantidade de filhos e explicitando que se trata de uma história Nigeriana,
através da sonoridade e da grafia dos nomes dos personagens.

Na caixa, a árvore genealógica está completa, já na capa do livro ela aparece incompleta,
em baixo relevo seco, destacando apenas o nome da personagem principal - Nnu Ego -
de forma que a estrutura familiar esteja presente, mas demonstrando que,
no fundo, a personagem está sozinha.

Foram utilizados grafismos do ideograma Nsibidi como elemento auxiliar.

Esses símbolos têm raízes no sudeste da Nigéria e caíram em desuso graças ao colonialismo no continente.

Projeto gráfico para o livro As Alegrias da maternidade, da autora nigeriana Buchi Emecheta.
O projeto utiliza a árvore genealógica como caminho para ressaltar a organização da família tradicional igbo,
pontuando a poligamia, a quantidade de filhos e explicitando que se trata de uma história Nigeriana,
através da sonoridade e da grafia dos nomes dos personagens.
Na caixa, a árvore genealógica está completa, já na capa do livro ela aparece incompleta,
em baixo relevo seco, destacando apenas o nome da personagem principal - Nnu Ego -
de forma que a estrutura familiar esteja presente, mas demonstrando que,
no fundo, a personagem está sozinha.
Foram utilizados grafismos do ideograma Nsibidi como elemento auxiliar.

Os símbolos
foram compilados, reapropriados para um sistema de escrita contemporâneo
e projetados por Chiadikobi Nwaubani do Projeto Nsibiri.
O projeto pode ser acompanhado no site www.blog.nsibiri.org
Esses símbolos têm raízes no sudeste da Nigéria e caíram em desuso graças ao colonialismo no continente.
Procuramos destacar através das cores o contexto do meio rural / tribal em que o livro se passa.
Foram selecionados ideogramas que dialogam com a história dos capítulos e que pontuam as aberturas do livro.
Nossa Voz 2016
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Edição única do Nossa Voz, periódico da Casa do Povo, 2016.

A edição discute os acontecimentos recentes e conturbados da política: as olimpíadas, o impeachment, os desastres socio-ambientais, as ocupações nas escolas de segundo grau.

Edição única do
Nossa Voz, periódico
da Casa do Povo,
2016.


A edição discute
os acontecimentos recentes e conturbados da política: as olimpíadas,
o impeachment,
os desastres socio-ambientais, as ocupações nas escolas de
segundo grau.
Artigo do Seminário Público: Micropolíticas, por Acácio Augusto e Amilcar Packer.
Artigo de Rodrigo Novaes sobre a espetacularização da política.
Texto de Pedro Neves e fotografias de Helena Wolfenson sobre a catástrofe de Mariana.
Infográfico astrológico sobre o momento de rupturas estruturais no país.
Apoiadores e a sessção Vozes de Nossa Voz:
Entrevista com Luzer Goldbaum.
agrau
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Identidade visual para escritório do arquiteto Gabriel Grispum.

A identidade varia entre a sigla aGRau e o nome completo ateliê GR de arquitetura e urbanismo.

A marca é construída em um grid de 6 colunas e a sigla possui a mesma construção, usando apenas as inicias.

A identidade se faz através do jogo entre a sigla e o nome completo.

No cartão de visita, elas estão na mesma posição na frente e no verso do papel.

Na homepage do site, esse jogo se faz no mouse over, que revela o nome completo.

Os projetos do escritório se dividem em obra e concursos.

Ao clicar no filtro de obras, as imagens dos concursos desaparecem.

Identidade visual para escritório do arquiteto Gabriel Grispum.


A identidade varia entre a sigla aGRau e o nome completo ateliê GR de arquitetura e urbanismo.
A marca é construída em um grid de 6 colunas e a sigla possui a mesma construção, usando apenas as inicias.
A identidade se faz através do jogo entre a sigla e o nome completo.

No cartão de visita, elas estão na mesma posição na frente e no verso do papel.
No adesivo para papelaria a sigla fica em um lado da dobra e a marca em outra.

Junto da marca estão as informações completas do escritório.
O papel de carta possui o mesmo jogo de colunagens e nomes das outras peças.
Na homepage do site, esse jogo se faz no mouse over, que revela o nome completo.

Os projetos do escritório se dividem em obra e concursos.



Ao clicar no filtro de obras, as imagens dos concursos desaparecem.


Dentro do projeto está a galeria de fotos e o texto explicativo, e a aba de desenhos técnicos.
Cartazes Spotify
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Cartazes projetados a pedido do Spotify, para evento com shows de 3 artistas na Casa TPM.

A solução gráfica dos cartazes sintetiza o conceito de voz.

Os três shows são protagonizados por cantores, que portanto tem na voz sua forma de expressão

A tipografia foi tratada de forma que o texto expressasse a vibração sonora da música no ar.

As imagens são recortes das bocas dos artistas, reiterando a voz como instrumento principal.

A solução do recorte e do tratamento cromático foram formas encontradas para dar as fotos uma nova expressão.

Utilizamos a risografia para impressão dos cartazes onde cada print foi feito com apenas uma cor.

A cor do fundo é o próprio papel, superbond 75g, muito comum em lambe-lambes.

Cartazes projetados a pedido do Spotify, para evento com shows de 3 artistas na Casa TPM.

A solução gráfica dos cartazes sintetiza o conceito de voz.



Os três shows são protagonizados por cantores, que portanto tem na voz sua forma de expressão.
A tipografia foi tratada de forma que o texto expresse a vibração sonora da música no ar.

As imagens são recortes das bocas dos artistas, reiterando a voz como instrumento principal.
A solução do recorte e do tratamento cromático foram formas encontradas para dar às fotos uma nova expressão.
Utilizamos a risografia para impressão dos cartazes, nos quais cada print foi feito com apenas uma cor.

A cor do fundo é o próprio papel, superbond 75g, muito comum em lambe-lambes.
27º MCB
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Cartaz vencedor do 27º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.

O cartaz possui elementos repetidos e ancorados em uma estrutura que dá ritmo visual.

Além disso, lembra uma estampa industrial, possibilitando repetições e encaixes em todas as direções.

A solução gráfica é exclusivamente tipográfica, sem imitar ou reproduzir objetos.

O suporte é o papel pólen, impresso em pantone pastel fluor e serigrafado por cima em azul klein.

O processo de impressão do cartaz utilizou a folha gráfica de 66x96 cm.

A folha inteira foi usada para papel de embrulho e cenografia.

Ao ser cortada pela metade, ela foi serigrafada para ser utilizada como cartaz.

A expografia utiliza os cartazes para montagem de grandes painéis.

Os textos foram impressos em vinil transparente e colados sobre o painel.

Cartaz vencedor do 27º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.


O cartaz possui elementos repetidos e ancorados em uma estrutura que dá ritmo visual.

Além disso, lembra uma estampa industrial, possibilitando repetições e encaixes em todas as direções.
A solução gráfica é exclusivamente tipográfica, sem imitar ou reproduzir objetos.

O suporte é o papel pólen, impresso em pantone pastel fluor e serigrafado por cima em azul klein.
O processo de impressão do cartaz utilizou a folha gráfica de 66x96 cm.


A folha inteira foi usada para papel de embrulho e cenografia.


Ao ser cortada pela metade, ela foi serigrafada para ser utilizada como cartaz.
Para o embrulho, foi criada uma fita de rolo, com informações replicadas de data, site e prazos.
Banner com a identidade para a fachada do Museu da Casa Brasileira.
Expografia que utiliza os cartazes para montagem de grandes painéis.

Os textos foram impressos em vinil transparente e colados sobre o painel.
l_cio
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Capa para o Ep "People Talk" do produtor L_cio, com participação do vocalista Aroop Roy.

A música trata da sobreposição de discursos inconsistentes e falta de entendimento.

O código morse distorcido na forma de onda sonora reproduz os dizeres "L_cio - feat Aroop Roy - People Talk".

Capa para o Ep "People Talk" do produtor L_cio, com participação do vocalista Aroop Roy.

A música trata da sobreposição de discursos inconsistentes e falta de entendimento.
O código morse distorcido na forma de onda sonora reproduz os dizeres "L_cio - feat Aroop Roy - People Talk".
LIRA
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Identidade visual para o bar e empório Lira, especializado em fermentados - cervejas, queijos, embutidos e pães - produtos que se transformam pela ação de bactérias.

Assim como os produtos, a marca é viva e se transforma de várias maneiras.

Ela é também modular, fazendo relação com o espaço arquitetônico e com o arranjo das mesas do bar.

A paleta de cor da identidade varia em função do papel.

O papel superbond foi escolhido por fazer relação com o material de comandas de armazéns antigos.

Identidade visual para o bar e empório Lira, especializado em fermentados


- cervejas, queijos, embutidos e pães - produtos que se transformam pela ação de bactérias.

Assim como os produtos, a marca é viva e se transforma de várias maneiras.


Ela é também modular, fazendo relação com o espaço arquitetônico e com o arranjo das mesas do bar.
Ícones para os produtos do bar:


queijo de búfala, vaca, cabra e ovelha; queijos; embutidos; cerveja; pão.
A paleta de cor da identidade varia em função do papel.


O papel superbond foi escolhido por fazer relação com o material de comandas de armazéns antigos.
O cardápio utiliza 3 camadas de papéis diferentes para separar as informações.
Seção de pães e sanduíches.
Seção de queijos e embutidos.
Tag para embalagem de produtos.
Embalagem em kraft com barbante e tag.
Adesivo para embalagem kraft.
11ª Mostra Mundo Árabe
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Identidade da 11ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.

O projeto possui uma abordagem tipográfica, que ressalta o conceito de metalinguagem da curadoria.

O arranjo tipográfico brinca com o movimento e com a continuidade da tipografia no suporte.

Esse jogo faz relação com as tiras de celulóide, que são a matéria prima do filme. E traz também a sensação de fluxo de informação ao folhear todo o livro.

Identidade da 11ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.



O projeto possui uma abordagem tipográfica que ressalta o conceito de metalinguagem da curadoria.
O arranjo tipográfico brinca com o movimento e com a continuidade da tipografia no suporte.
Esse jogo faz relação com as tiras de celulóide, que são a matéria-prima do filme.
Traz também a sensação de fluxo de informação ao folhear todo o livro.
As cores - cobre e verde - foram retiradas na paleta do filme de abertura.
Além disso, a intenção é contrastar o cobre com uma cor mais clara,
que possibilitasse sobreposição e soma dos elementos.
Todos os filmes possuem uma sequência de frames de poucos segundos retirados dos vídeos.
Isso ressalta a ideia de dinamismo da proposta.
O projeto possui duas hierarquias: duplas com 2 filmes e duplas com 1 filme.
Além de páginas de aberturas que reforçam a linguagem tipográfica da identidade.
A continuidade das aberturas invadem outras páginas do livro, criando duas camadas de informação.
4 formas e 1 regra
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Projeto experimental com formas e cores sobre um mesmo grid.

Cada página possui uma regra específica para que as formas sejam distribuídas no espaço.

Impresso em risograph 4 cores, sobre papel munken 100g, encadernado com pente plástico.

Projeto experimental com formas e cores sobre um mesmo grid.


Cada página possui uma regra específica para que as formas sejam distribuídas no espaço.
As regras: 4 unidades de cada forma, que variam na proporção 1:3:6:9.
8 unidades de cada forma, onde as formas da mesma cor não se tocam.
As formas devem se encostar pelo ponto médio.
Todas as formas devem estar sobreposta.
O grid que rege o espaço.
Impresso em risograph 4 cores, sobre papel munken 100g, encadernado com pente plástico.
Anotações sobre as cores
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12 exercícios gráficos, baseados em "A gramática das cores", do filósofo Ludwig Wittgenstein, acerca da natureza das proposições gramaticais sobre as cores.

Wittgenstein investiga a ausência de um conceito único para o entendimento do universo cromático, demonstrando quão vagos são os modelos para a compreensão dos conceitos de cor.

Impresso com 5 cores em risografia.

12 exercícios gráficos, baseados em "A gramática das cores", do filósofo Ludwig Wittgenstein,

acerca da natureza das proposições gramaticais sobre as cores.


Wittgenstein investiga a ausência de um conceito único para o entendimento do universo cromático,

demonstrando quão vagos são os modelos para a compreensão dos conceitos de cor.
Um elmo dourado:




"A cor de ouro existe, mas Rembrandt não a usou para pintar um elmo dourado"
Cegueira:





"Poderia querer dizer-se: Se não houvesse tais homens (os cegos), então não teríamos o conceito de visão."
Cores primárias:





"Na vida quotidiana, estamos virtualmente rodeados por cores impuras.

E mais notável é ainda que tenhamos formado um conceito de cores puras."
Branco transparente:




"Diríamos que a minha
placa fictícia de vidro no cinema daria às coisas, atrás dela, uma coloração branca?"
Círculo verde:





"Se os homens estivessem habituados a ver apenas quadrados verdes e círculos vermelhos,
poderiam observar um círculo verde com a mesma desconfiança com que observariam um monstro e,
por exemplo, poderiam mesmo dizer que era realmente um círculo vermelho"
Conjunto de algumas páginas do livro.
Impresso com 5 cores em risografia.
sad topographies
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O livro Sad Topographies é uma parceria entre o Margem e o artista Damien Rudd.

Damien compila locais do Google Maps com os nomes mais deprimentes do mundo.

Sua coleção pode ser vista no instagram @sadtopographies.

O livro vem dentro de uma caixa e possui a forma irônica de postais de viagem destacáveis.

A caixa possui uma lista com nome de todos os locais deprimentes do livro.

O livro Sad Topographies é uma parceria entre o Margem e o artista Damien Rudd.
Damien compila locais do Google Maps com os nomes mais deprimentes do mundo.
Sua coleção pode ser vista no instagram @sadtopographies.
O livro vem dentro de uma caixa e possui a forma irônica de postais de viagem destacáveis.
O livro contém os lugares mais inusitados encontrados:
Terror Lake, Alaska;
Slaughter Beach, Delaware.
Hopeless Pass, California;
Murder Island, Canada.
A caixa possui uma lista com nome de todos os locais deprimentes do livro.
técnicas de impressão
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Livro independente teórico com o propósito de investigar os limites, as vantagens e as possibilidades de 3 técnicas de impressão adequadas para pequenas tiragens:serigrafia, tipos móveis e risografia.

O texto percorre o funcionamento das técnicas e aponta como elas tem sido usadas atualmente, por meio de referências de projetos e entrevistas com profissionais ativos na área.

A pesquisa inclui análises sobre a origem, a evolução e o uso das técnicas de impressão dentro da história do design gráfico, para entender as suas vantagens e as possibilidades de experimentação.

O presente trabalho teórico encaminhou uma experimentação de cunho gráfico que pode ser vista aqui no site com o nome “Experimentos gráficos”.

O livro é impresso em risograph e se divide em 3 seções com marcações na lateral: serigrafia em verde, tipos móveis em azul e risografia em vermelho.

Livro independente teórico com o propósito de investigar os limites, as vantagens e as
possibilidades de 3 técnicas de impressão adequadas para pequenas tiragens:
serigrafia, tipos móveis e risografia.
O texto percorre o funcionamento das técnicas
e aponta como elas tem sido usadas atualmente,
por meio de referências de projetos e entrevistas com profissionais ativos na área.
A pesquisa inclui análises sobre a origem, a evolução e o uso das técnicas de impressão

dentro da história do design gráfico, para entender as suas vantagens e as possibilidades de experimentação.
O presente trabalho teórico encaminhou uma experimentação de cunho gráfico

que pode ser vista aqui no site com o nome “Experimentos gráficos”.
O livro é impresso em risograph e se divide em 3 seções com marcações na lateral:

serigrafia em verde, tipos móveis em azul e risografia em vermelho.