Estúdio Margem é dirigido por Alexandre Lindenberg e João Pedro Nogueira, e conta com colaboração de Letícia Souza.
Foi aberto em 2014 com a participação de Nathalia Cury.
Nossos serviços incluem:
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Webdesign
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Alexandre Lindenberg
11 973 003 070
João Pedro Nogueira
Olá! Estamos trabalhando para em breve lançar um novo site com os projetos atualizados. Este site reúne alguns projetos do Estúdio Margem entre os anos de 2014 e 2018.
O estúdio é formado por Alexandre Lindenberg e João Pedro Nogueira com colaboração de Letícia Souza. Prestamos serviços para design editorial, identidade visual, sinalização, web e expografia.
Olá! Estamos trabalhando para em breve lançar um novo site com os projetos atualizados. Este site reúne alguns projetos do Estúdio Margem entre os anos de 2014 e 2018.
O estúdio é formado por Alexandre Lindenberg e João Pedro Nogueira com colaboração de Letícia Souza. Prestamos serviços para design editorial, identidade visual, sinalização, web e expografia.
Projeto para o livro Jaqueta Branca, de Herman Melville, da editora Carambaia.
O projeto gráfico e seu processo de impressão foram concebidos tendo a água como elemento chave.
A cianotipia foi a técnica de revelação fotográfica escolhida para a confecção das capas.
Trata-se de um processo em que a imagem é revelada ao submergir o papel em água.
O processo tinge de azul o positivo da exposição.
A capa de cada unidade do livro é, portanto, uma gravura única, composta e revelada manualmente.
As matrizes foram feitas com papéis translúcidos amassados, que remetem às ondas do oceano.
No miolo, cada página do livro foi composta de forma a não haver quebras de parágrafo.
Isso faz com que a mancha gráfica do livro varie de altura, evocando o movimento das ondas do mar.
Projeto gráfico para o livro Poema/Processo: uma vanguarda semiológica.
Assim como nas obras do grupo, o leitor é convidado a ser ativo ao manusear a sobrecapa do livro.
O manuseio revela o jogo com as palavras poema/processo, usando transparência e formas geométricas.
O livro é uma realização da Galeria Superfície em parceria com a editora WMF Martins Fontes.
Contendo 320 páginas, ele apresenta um panorama histórico da poesia visual no Brasil.
As aberturas dos capítulos utilizam a relação do tamanho das caixas de texto para gerar as formas das páginas da esquerda.
Identidade concebida para evento anual Mostra Cinema Árabe, organizada pelo ICÁrabe.
A solução gráfica usa uma abordagem metalinguística, fazendo referência à luz da projeção do cinema.
Isso é construído usando uma ilustração tipográfica distorcia em árabe, com o nome da mostra.
A identidade usa as cores verde e vermelho, fazendo referência as cores das bandeiras dos países árabes.
Projeto gráfico para o material educativo da exposição Julio Le Parc:
Da forma à ação, que aconteceu no Instituto Tomie Ohtake.
O material traz a discussão sobre o espectador ativo, a geometria, o movimento e as transformações óticas, aspectos presentes na obra do artista.
Os itens vêm dentro de uma caixa de acetato listrado e interagem com a caixa por meio do processo de scanimation.
O scanimation é um processo de animação em fases que combina o princípio da “persistência da visão” com a sobreposição de acetato listrado para dar a ilusão de movimento.
Projeto de material educativo com caixa, livro e posters para o Instituto Tomie Ohtake.
Realizado para a exposição "Invenções da mulher moderna, para além de Anita e Tarsila".
O projeto foge do senso comum do imaginário feminino, pelo uso das cores e tipografia robusta.
O conceito do projeto levanta a discussão sobre o próprio nome da exposição.
Quais são as outras mulheresalém de Anita e Tarsila?
Através dos círculos vazados na caixa, pode-se ver os nomes de outras mulheres.
Na capa do livro há uma lista com o nome de todas as mulheres presentes na exposição.
O círculo branco é um elemento da identidade das peças.
Ele serve como um holofote para o nome de todas as mulheres citadas nos textos.
Identidade para o Festival Internacional Sesc de Circos.
O projeto traz o lúdico e o movimento das artes circenses para uma linguagem contemporânea.
A tipografia e a iconografia são geradas a partir de elementos do vocabulário do circo:
O malabares, a lona, a corda, o mastro, as argolas, a escada, o trapézio, o salto e a pirâmide.
A tipografia escolhida para a identidade é a GT Haptik.
Os ajustes feitos aos glifos tornaram a Haptik curiosa e lúdica do ponto de vista gráfico, em consonância com os conceitos desejados para a identidade do festival.
A paleta da proposta se baseia nas cores da lona de circo: azul marinho e vermelho.
As tonalidades declinadas dessas cores (azul e rosa pastéis) são empregadas como cores de apoio.
Identidade para a 12ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.
O tema central da mostra de 2017 foi "Territórios e Fluxos Migratórios".
A publicação tem o papel e a forma de jornal.
Essa escolha material cria uma relação direta com a atualidade, com o cinema documental e com a ficção baseada em fatos reais.
Além disso, ela remete também à noção de atualidade do conteúdo e à conexão objetiva com a realidade.
Foi criado um elemento gráfico que sintetiza a idéia de conflito, dispersão e movimento migratório, composto por uma série de linhas que partem de um ponto concentrado, e que além de representar a dispersão, lembram a luz do projetor de cinema.
Catálogo da exposição Reuniendo Luciérnagas, realizada em Cali, Colômbia.
Em português o título é traduzido para "Reunindo Vaga-Lumes".
4 peças de formatos diferentes foram desenhadas para as diversas partes da exposição.
A partir do tema reunir, foi proposta uma identidade em que uma linha vetorial conecta todos os elementos.
A capa do catálogo foi desenhada para também funcionar como um cartaz aberto.
O calendário acentua a passagem do tempo através da translucidez do papel.
O formato é A3, serigrafado em papel vegetal, com wire-o e gancho para pendurar na parede.
Cada mês é impresso em uma lâmina e quanto mais distante do mês atual, menos nítida é a imagem dos dias no futuro.
Na medida em que as páginas são viradas, o calendário revela com maior clareza as datas mais próximas.
Projeto gráfico e direção de arte para o jornal Nossa Voz, publicação periódica da Casa do Povo.
O jornal foi pensado como um espaço para dar voz a grupos e pessoas que se mobilizam criticamente.
Fundado em 1947, foi empastelado pelo golpe militar de 1964.
O jornal foi relançado em 2014 e desde então conta com a colaboração de artistas e escritores.
A publicação é trimestral e aborda pautas que levam em conta a cidade, a memória e as práticas artísticas em consonância com a situação política atual.
As cores complementares mudam a cada edição; durante o ano de 2015, o jornal recebeu a colaboração de editores em 3 capitais: Porto Alegre, Belém e Recife.
As edições contam com espaço para intervenções de artistas e outras formas de veiculação de conteúdo além da publicação de textos, ensaios e entrevistas.
Identidade desenvolvida para o Instituto Sagres Brasil.
O Instituto visa criar uma escola técnica naval na cidade de Paraty, RJ.
Baseada na razão áurea, a marca é composta pelas interseções da espiral e do retângulo áureo.
Essas interseções resultam no desenho de velas.
A marca é mutante e possui variações de desenho, replicando o movimento das velas no mar.
Cartazes para o 30º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.
O conceito em ambos foi utilizar materiais e técnicas de impressão que reforçam a modularidade e a repetição.
A 1ª opção foi serigrafada em papel vegetal, tirando vantagem da sua transparência.
Utilizou-se a mesma tela de silk para serigrafar a frente e o verso do papel.
O jogo de encaixe permite a leitura do número 30 nos dois lados do cartaz.
A 2ª opção foi impressa em risografia, em dourado e preto.
Porém, o limite de tamanho da impressão da riso é A3.
Identidade para "Performando Oposições", evento criado pela Casa do Povo.
O programa enxerga nas performances artísticas um repertório para as lutas políticas.
Ao mesmo tempo, reconhece que o campo da arte funciona como lugar possível de reinvenção do fazer político.
O conceito de movimentação política e resistência é traduzido por setas, como um plano de ação.
Essas setas se encontram no meio da página, formando um X e reforçando a ideia de oposições.
Funciona também como folder, que completamente fechado tem tamanho A5.
As informações dos eventos em SP e RJ estão no mesmo folder/cartaz, na frente e no verso.
O projeto funciona como um cartaz aberto A2, que pode ser colado lado a lado formando um painel.
Trabalho experimental gráfico com 3 técnicas de impressão: serigrafia, tipos móveis e risografia.
Os livros são armazenados em uma sobrecapa-cartaz, impressa com as 3 técnicas.
Foram projetados 3 livretos, cada um impresso em uma técnica.
Todos possuem 16 páginas e possuem páginas experimentais e explicativas.
Esses livretos também são acompanhados por um conjunto de cartazes.
Identidade para o coletivo Mamba Negra.
A Mamba surgiu como uma festa e coletivo de artistas no centro de São Paulo, e atua na cena musical eletrônica, promovendo eventos e intervenções em espaços públicos ou esquecidos pela especulação imobiliária.
Toda edição possui um visual único, mas com constantes da identidade do coletivo:
o uso da helvetica com a mistura de glifos de diferentes línguas, dando a ideia de glitch; a colagem; e a paleta de cor: preto, branco e vermelho.
Os cartazes são impressos em papel jornal, formato A2, a fim de ser colado na rua e nas paredes da festa como cenografia.
Identidade Visual e 1º disco do selo Mamba Rec.
O selo é a expansão da pesquisa eletrônico-orgânica da festa Mamba Negra.
O primeiro EP do selo, da banda Teto Preto, traz a faixa autoral "Gasolina Neles".
A identidade utiliza um desenho sintético de uma cobra que passa por cima do desenho da capa.
E que se repete no verso, sendo utilizada como linha de apoio para as informações.
A assinatura Mamba Rec utiliza os glifos alternativos da Helvetica, assim como a identidade da festa.
Um glifo alternativo para a letra C foi criado especialmente para esse logo, utilizando a forma da cobra da identidade.
Projeto para livro comemorativo de 3 anos da gráfica e editora de risograph Meli-Melo Press.
Pioneira nesse tipo de impressão, ela é uma plataforma criativa para artistas, designers e ilustradores.
A impressão da Risograph tem um acabamento único, aproximando-se da serigrafia.
Cada cor é impressa de uma vez, abrindo novas possibilidades criativas.
O livro foi dividido em 2 partes: história + guia de impressão e trabalhos de artistas convidados.
Foram utilizadas 2 cores principais: pink fluor e teal, cores marcantes da paleta da gráfica.
O projeto utiliza fotos em duotone e textos em um grid fixo.
Também são utilizados desenhos que ilustram a história e destacam o tema de cada seção.
Nesta dupla, que trata do espaço do estúdio, foi utilizado um mapa da sua localização e uma linha do tempo.
O projeto utiliza a fonte Raisonne, que traz um tom lúdico que se aproxima da Meli-Melo.
Projeto para tabela de cores da Meli-Melo press.
Na capa foi utilizada as cores azul, amarelo e pink para exemplificar o uso de soma das cores.
A tabela possui todas as 13 cores que a gráfica possui para impressão.
A página da direita sempre possui o nome e sólidos de cor que variam de 10% a 100%.
Na parte inferior na página estão os códigos para conversão da cor em CMYK, RGB e Pantone.
Na página da esquerda os sólidos de cor também estão presentes, pois atravessam a página.
Esta página também possui exemplo para tamanho de fonte e espessura de linhas.
O verso da capa possui exemplo de soma de cores com degradê.
O livro é encadernado com as lâminas dobradas ao meio e coladas com cola fria.
A parte de dentro da dobra possui cor sólida, essa cor varia de 100% até 0%, criando um degradê.
O livro se estrutura sozinho e se torna um objeto.
Identidade Visual para o arquiteto e designer de móveis Danilo Hideki.
A marca é uma unidade mínima do nome, com as iniciais D e H feitas a partir do círculo e do quadrado.
O projeto preza pela leveza e pela continuidade, utilizando a linha como elemento-chave e uma paleta de cor limitada ao preto e branco.
O cartão de visita trabalha com a continuidade das faces, e com o vazio entres os elementos.
O site possui scroll horizontal infinito.
Projeto gráfico para o livro As Alegrias da maternidade, da autora nigeriana Buchi Emecheta.
O projeto utiliza a árvore genealógica como caminho para ressaltar a organização da família tradicional igbo,
pontuando a poligamia, a quantidade de filhos e explicitando que se trata de uma história Nigeriana,
através da sonoridade e da grafia dos nomes dos personagens.
Na caixa, a árvore genealógica está completa, já na capa do livro ela aparece incompleta,
em baixo relevo seco, destacando apenas o nome da personagem principal - Nnu Ego -
de forma que a estrutura familiar esteja presente, mas demonstrando que,
no fundo, a personagem está sozinha.
Foram utilizados grafismos do ideograma Nsibidi como elemento auxiliar.
Esses símbolos têm raízes no sudeste da Nigéria e caíram em desuso graças ao colonialismo no continente.
Edição única do Nossa Voz, periódico da Casa do Povo, 2016.
A edição discute os acontecimentos recentes e conturbados da política: as olimpíadas, o impeachment, os desastres socio-ambientais, as ocupações nas escolas de segundo grau.
Identidade visual para escritório do arquiteto Gabriel Grispum.
A identidade varia entre a sigla aGRau e o nome completo ateliê GR de arquitetura e urbanismo.
A marca é construída em um grid de 6 colunas e a sigla possui a mesma construção, usando apenas as inicias.
A identidade se faz através do jogo entre a sigla e o nome completo.
No cartão de visita, elas estão na mesma posição na frente e no verso do papel.
Na homepage do site, esse jogo se faz no mouse over, que revela o nome completo.
Os projetos do escritório se dividem em obra e concursos.
Ao clicar no filtro de obras, as imagens dos concursos desaparecem.
Cartazes projetados a pedido do Spotify, para evento com shows de 3 artistas na Casa TPM.
A solução gráfica dos cartazes sintetiza o conceito de voz.
Os três shows são protagonizados por cantores, que portanto tem na voz sua forma de expressão
A tipografia foi tratada de forma que o texto expressasse a vibração sonora da música no ar.
As imagens são recortes das bocas dos artistas, reiterando a voz como instrumento principal.
A solução do recorte e do tratamento cromático foram formas encontradas para dar as fotos uma nova expressão.
Utilizamos a risografia para impressão dos cartazes onde cada print foi feito com apenas uma cor.
A cor do fundo é o próprio papel, superbond 75g, muito comum em lambe-lambes.
Cartaz vencedor do 27º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.
O cartaz possui elementos repetidos e ancorados em uma estrutura que dá ritmo visual.
Além disso, lembra uma estampa industrial, possibilitando repetições e encaixes em todas as direções.
A solução gráfica é exclusivamente tipográfica, sem imitar ou reproduzir objetos.
O suporte é o papel pólen, impresso em pantone pastel fluor e serigrafado por cima em azul klein.
O processo de impressão do cartaz utilizou a folha gráfica de 66x96 cm.
A folha inteira foi usada para papel de embrulho e cenografia.
Ao ser cortada pela metade, ela foi serigrafada para ser utilizada como cartaz.
A expografia utiliza os cartazes para montagem de grandes painéis.
Os textos foram impressos em vinil transparente e colados sobre o painel.
Capa para o Ep "People Talk" do produtor L_cio, com participação do vocalista Aroop Roy.
A música trata da sobreposição de discursos inconsistentes e falta de entendimento.
O código morse distorcido na forma de onda sonora reproduz os dizeres "L_cio - feat Aroop Roy - People Talk".
Identidade visual para o bar e empório Lira, especializado em fermentados - cervejas, queijos, embutidos e pães - produtos que se transformam pela ação de bactérias.
Assim como os produtos, a marca é viva e se transforma de várias maneiras.
Ela é também modular, fazendo relação com o espaço arquitetônico e com o arranjo das mesas do bar.
A paleta de cor da identidade varia em função do papel.
O papel superbond foi escolhido por fazer relação com o material de comandas de armazéns antigos.
Identidade da 11ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.
O projeto possui uma abordagem tipográfica, que ressalta o conceito de metalinguagem da curadoria.
O arranjo tipográfico brinca com o movimento e com a continuidade da tipografia no suporte.
Esse jogo faz relação com as tiras de celulóide, que são a matéria prima do filme. E traz também a sensação de fluxo de informação ao folhear todo o livro.
Projeto experimental com formas e cores sobre um mesmo grid.
Cada página possui uma regra específica para que as formas sejam distribuídas no espaço.
Impresso em risograph 4 cores, sobre papel munken 100g, encadernado com pente plástico.
12 exercícios gráficos, baseados em "A gramática das cores", do filósofo Ludwig Wittgenstein, acerca da natureza das proposições gramaticais sobre as cores.
Wittgenstein investiga a ausência de um conceito único para o entendimento do universo cromático, demonstrando quão vagos são os modelos para a compreensão dos conceitos de cor.
Impresso com 5 cores em risografia.
O livro Sad Topographies é uma parceria entre o Margem e o artista Damien Rudd.
Damien compila locais do Google Maps com os nomes mais deprimentes do mundo.
Sua coleção pode ser vista no instagram @sadtopographies.
O livro vem dentro de uma caixa e possui a forma irônica de postais de viagem destacáveis.
A caixa possui uma lista com nome de todos os locais deprimentes do livro.
Livro independente teórico com o propósito de investigar os limites, as vantagens e as possibilidades de 3 técnicas de impressão adequadas para pequenas tiragens:serigrafia, tipos móveis e risografia.
O texto percorre o funcionamento das técnicas e aponta como elas tem sido usadas atualmente, por meio de referências de projetos e entrevistas com profissionais ativos na área.
A pesquisa inclui análises sobre a origem, a evolução e o uso das técnicas de impressão dentro da história do design gráfico, para entender as suas vantagens e as possibilidades de experimentação.
O presente trabalho teórico encaminhou uma experimentação de cunho gráfico que pode ser vista aqui no site com o nome “Experimentos gráficos”.
O livro é impresso em risograph e se divide em 3 seções com marcações na lateral: serigrafia em verde, tipos móveis em azul e risografia em vermelho.