@ london - 8 Março 2008


portland place, in front of china´s embassy

फ्री तिबेत - FREE TIBET

ELLA TIENE UN PROYECTO

ACORDAR...QUASE...ASSIM

FELIZ NADAL

a lua 6:45-7:10

as zebras 22:00-24:00

disponível para quem quiser aparecer!

BCN

se busca piso, 2 habitaciones y amueblado

si us plau!

C11

Parece que a janela vai ganhar uma maior assiduidade da minha parte (pelo menos!)

Desde a semana passada a minha vida parece estar a dar uma reviravolta...tudo devido ao facto de me ter inscrito num programa de estágios no estrangeiro e nem sei bem como, ter sido seleccionada, e ainda menos consigo explicar como, sem mais nem menos, aceitei e vim parar ao C11, a 11ª edição do Programa Inov Contacto.

Foi tudo muito repentino: os testes de selecção, a divulgação dos resultados e a confiramação da nossa parte em querermos aderir ao programa. Uma questão essencial, ninguém sabe em que país e empresa irá ser colocado antes de aceitar.

Parti então no passado Domingo, dia 14 rumo a Braga, a caminho do Hotel Sentir Falperra (que raio de nome para um hotel!), onde me esperariam 6 dias de puro...BIG BROTHER!

Eu, metida num Big Brother, a conviver com mais 85 pessoas que nunca tinha visto na vida, a dormir no quarto com outra rapariga, a primeira pessoa que conheci e me apresentei em pijama....tudo, tudo muito intenso, com a única diferença de não passar em horário nobre na TV.

Todos os dias tinhamos um horário super preenchido, das 8h30 às 19H30, com sessões de gestão empresarial entrecruzadas com coffee-brakes e dois dias de análise comportamental e interpessoal!

Só no Sábado, depois de participarmos numa espécie de peddy- paper improvisado, e depois de na noite anterior muitos de nós nos termos deitado a horas impróprias para consumo, ficamos a saber qual a empresa e o país de destino a que fomos parar...VENTURA VALCARCER MAGDALENA...ESPANHA! Foi o que me calhou na rifa.

Desconfio que é em Barcelona....ainda estou a aguardar um mail mais pormenorizado com a confirmação e revelação de mais informação!

Ainda não disse a quase ninguém, pois não tenho a certeza de toda a informação e também porque preciso digerir melhor estes últimos acontecimentos.

Mas mais que tudo fica a emoção de conhecer a Vera, que vai para a Agência Lusa na China, o Francisco, o futuro "Prince of Wales", que vai para a Consulgal na Húngria, o Francisco H, a Sónia, o Domingos, entre outros, que vão para Angola, o Nuno, biólogo, que vai para Madrid, o Rodolfo, para mim Rodrigo durante toda a semana no Hotel, que vai para a Esa, numa aldeia algures na Alemanha, trabalhar em engenharia espacial, a Marta que vai para a Hovione em Macau, a Vanessa que vai para o BAD, Banco Africano de Desenvolvimento, na Tunísia, e tantos outros CONTACTEANTES, que foram espalhados por este mundo fora na espectativa de como irá ser a sua vida nos próximos meses!

Boas sorte a todos!

fotomontagem por intruso

"É aí que entra a arte, depois de resolvidos os problemas?

Não é depois, é em simultâneo. Em arquitectura evidentemente que não é tudo ao mesmo tempo, mas tão pouco é "primeiro pensamos isto, depois pensamos aquilo". É mais um processo em zigue-zague. Tudo o que se pense para resolver um problema depende de outro. Não acredito nos resultados de um método linear, em que entre primeiro a função, depois a forma. É um improviso, mas não é um improviso louco, tem uma partitura que cai quase naturalmente."

excerto da entrevista a Siza in Ípsilon . sexta-feira 15 Junho 2007

. u-clic

Oxalá

Vem

Além de toda a solidão
Perdi a luz do teu viver
Perdi o horizonte



Está bem
Prossegue lá até quereres
Mas vem depois iluminar
Um coração que sofre



Pertenço-te
Até ao fim do mar
Sou como tu
Da mesma luz
Do mesmo amar



Por isso vem
Porque me quero
Consolar
Se não está bem
Deixa-te andar a navegar

letra Madredeus

Abre-me a porta
Apaga-me a luz
Preciso falar-te agora
De nós
A sós

Abre-me os olhos
Arde-me a pressa
Preciso guardar-te agora
Tão fora
De nós

Abre-me a cama
Arde-me um beijo
Quero voar em nós
Soltar a voz
Que há dentro de nós

Eu só quero o teu braço que me abraça
Eu só quero o teu beijo que me afoga
Eu só quero o teu corpo que me enlaça
Eu só quero o teu fogo que me afaga
Eu só quero o teu livro que me ensina
Eu só quero o teu jeito que me ajeita
Eu só quero o teu ar que me fascina
Eu só quero o teu gozo que me enfeita

Abre-me o sono
Arde-me o sonho
Preciso morar em ti
Demora em mim

Abre-me um dia
Abre-me a fome
Quero voltar aqui
Soltar assim o que há dentro de mim

Eu só quero
Eu só quero
Eu só quero
Eu só quero o teu braço que me abraça
Eu só quero o teu beijo que me afoga


letra de António Pinho

hoje fiquei apeada...o meu velhinho colt...ficou incontinente....a meio da viajem entre évora e lisboa

voltei no carrinho do papá...direcção assistida, ar condicionado, acelera como deve ser nas ultrapassagens...coisas a que não estou habituada! MAS SABE BEM! até me apetecia tirar o dia só para dar umas voltas no "carro novo"!!

à procura do zap canal

ortografia.......

ultimamente tenho reparado que me surgem mais dúvidas quanto à ortografia... especialmente em "tracinhos te", como lhes chamo, e ainda outro dia, a teclar no menssenger, me disseram:
"estás sempre a dar estes erros!"

qual é a regra? para fazer "-te" ou não "-te"? O meu pai disse-me que quando o som é "fechado" é que se faz a separação...mesmo assim não fiquei muito elucidada

será "dei-te", ou "deite"? "comes-te" ou "comeste"? "fizes-te" ou "fizeste"... os programas vectoriais estão a transformar a minha rede de neurónios...

cais de embarque I
















à espera da partida?

dão-se abraços

Já alguma vez pararam para pensar que todos OS dias nos cruzamos com pessoas que não conhecemos de lado nenhum, mas que essas mesmas pessoas podem estar a precisar de um abraço ? Que essas mesmas pessoas podem ser uns amigos(as) maravilhosos ? Que passamos por ela e nem nos damos conta que passaram por nós.


vejam porque vale a pena,
Um abraço!

jardinando

relva no camões

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a(h) lisboa!

trienal de lisboa

"A Exposição EUROPA, Arquitectura portuguesa em emissão, pretende olhar a Arquitectura Portuguesa como uma realidade que traduz uma ideia de Europa: primeiro como “mito” – no Estado Novo, na experiência colonial, na Revolução de 1974, e no período pós-revolucionário – e, mais tarde, como uma “realidade” que se confronta com uma identidade “difusa” – pós-tratado de Adesão, pós-acordo de Schengen, pós-11 de Setembro e pós-crise da Constituição Europeia.
A sua estrutura expositiva utiliza, neste sentido, a imagem televisiva como “fio condutor” metafórico, tendo em conta que esta se tornou num espelho eloquente dessa passagem do “mito” para a “realidade” europeia. Esses dois períodos serão assim denominados na exposição: "EUROVISÃO / EURONEWS