Work Text:
Violet Warwick cresceu na mansão Kiramman. Seu pai, Vander Warwick era o jardineiro da propriedade a muitos anos e quando sua esposa faleceu ele planejava abandonar tudo para dedicar seu tempo cuidando de sua filha que tinha cinco anos na época. Para facilitar sua vida, Cassandra Kiramman ofereceu um emprego para o zaunita de caseiro e deixou-o morar lá com sua filha.
Logo depois a herdeira dos Kiramman veio ao mundo, Caitlyn nasceu com lindos olhos azuis e cabelos azulados, Violet assim que viu aquela bebê pequena e fofa, se apaixonou instantaneamente.
Conforme as duas meninas foram crescendo, se tornaram amigas mas a diferença de idade começou a ser um problema desde que Violet já estava com dezoito anos e Caitlyn ainda tinha treze, nessa fase elas começaram a entrar em um verdadeiro pé de guerra, à primogênita dos Kiramman havia se tornado uma menina dócil e educada com todos menos com a Warwick, com Violet ela era grosseira e mimada em todas as oportunidades que tivesse.
Agora, cinco anos se passaram e Caitlyn já estava em sua maioridade e Violet tinha seus recém completos vinte e três anos, a garota fazia faculdade de Educação Física, trabalhava na mansão como "faz tudo" e participava de lutas ilegais nas horas vagas. As brigas das duas haviam amenizado porque Violet estava muito ocupada para dar atenção as implicâncias de Caitlyn, que também preferia ignora-lá pelos arredores da casa enorme, mas quando se viam ela não conseguia segurar sua língua travessa e sempre soltava alguma frase ácida.
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Já era tarde da noite quando Violet foi procurar algo para comer na cozinha da mansão quando sem querer esbarrou na filha rabugentinha dos Kiramman.
Rapidamente ela fechou a cara, esperando uma patada da outra menina.
– Vê se olha por onde anda, imbecil! - Caitlyn esbravejou irritada.
A garota vestia um babydoll azul bebê rendado que poderia ser extremamente fofo se ela não possuísse aquelas curvas diabólica que poderia enlouquecer qualquer um.
– Desculpa, Cupcake. Você anda muito estressadinha esses últimos tempos, vai acabar infartando, hein? - A mais velha soltou debochada dando uma gargalhada fraca.
A de cabelos azuis apertou os olhinhos e cruzou os braços sobre os seios, fazendo-os saltitarem um pouco para fora do babydoll, Violet não conseguiu deixar de reparar e mordeu os lábios nervosa.
– Já falei que meu nome é Caitlyn e que eu não gosto que me chame assim. - Disse de forma ríspida dando as costas para a garota musculosa, desistindo de beber seu copo d'água. Ela ficava extremamente nervosa perto da zaunita, aquele corpo tatuado e grande a deixava louca, Caitlyn implicava com a menina porque a desejava, queria que a outra descontasse todas as malcriações feitas por ela em seu corpinho delicado. A menina balançou a cabeça e colocou a mão no rosto afim de espantar aqueles pensamentos impuros enquanto caminhava em direção ao seu quarto.
– Tchau pra' você também, Cupcake. - Falou dando um aceno com a mão de forma provocativa, amava deixar a pequena Kiramman bravinha.
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Violet não conseguia dormir.
A tatuada estava revirando na cama fazia algumas horas e sua mente só pensava em uma única coisa: Caitlyn Kiramman naquele maldito babydoll azul bebê.
Caitlyn ficava bonita até vestida em um saco de batatas mas aquele babydoll era demais para sua sanidade, só conseguia pensar nos seios grandes e durinhos, na bunda arrebitada e o quanto gostaria de espanca-lá para a garota aprender de vez o seu lugar, também pensou na carinha que ela devia fazer quando chegava ao orgasmo, os olhos azuis grandes e as bochechas coradas.
Violet estava enlouquecendo, precisava dar um jeito nisso. E foi isso que ela fez, saiu de seu quarto em passos lentos e atravessou os corredores em busca do da Kiramman, assim que chegou abriu a porta devagar, não queria acordar a garota agora e encontrou a de cabelos azuis esparramada entre os lençóis totalmente descoberta, a blusa do babydoll estava um pouco para cima revelando o abdômen lisinho e ela usava uma máscara de dormir azul bebê do mesmo tom da vestimenta que cobria seu corpo, Violet soltou uma risada admirada achando fofo o jeito em que Caitlyn até para dormir gostava de combinar suas roupas e acessórios.
Ela ainda estava meio desacreditada com a visão que estava tendo, chegou um pouco mais perto da menina que estava em seu melhor sono e deu uma leve acariciada nos seios por dentro do babydoll e sentiu os mamilos durinhos da outra, desceu um pouco mais a mão grande e chegou ao cós do short, colocou as mãos por dentro dele e percebeu que a Kiramman não possuía nada para cobri-lá além daquele shortinho rendado, acariciou a intimidade dela que surpreendentemente se encontrava molhada.
Caitlyn despertou rapidamente, tinha um
sono pesado mas sentiu coisas estranhas no seu corpo e o cheiro gostoso de Violet estava presente no seu quarto, levantou a máscara de dormir e arregalou os olhos ao ver a tatuada com as mãos em sua vagina.
– V-Violet? O que está fazendo? - Perguntou nervosa e viu o sorriso malicioso da menina em sua frente.
Violet tirou as mãos da intimidade da outra e se inclinou colocando uma delas no pescoço de Caitlyn dando uma leve pressão.
– Vim ver você, Cupcake, Tava' muito nervosa hoje mais cedo. - Ela intensificou o aperto no pescoço e desceu a outra mão até a buceta molhada novamente.
– O quê foi, princesa? O gato comeu sua língua? - Soltou um riso baixinho vendo o efeito que causava na Kiramman em sua frente.
– V-Vi, por favor. - Suspirou excitada, nunca se imaginou em uma situação dessas, achava que Violet não sentia a mínima atração por si.
– Eu sabia que toda aquela marra era pura fachada, você está parecendo uma vadia com a buceta encharcada dessa forma sendo que eu mal te toquei. - Os olhos da menina se encheram de lágrimas de pura excitação e as bochechas ficaram vermelhas de constrangimento.
– Eu quero, Violet, por favor. - Falou gaguejando pelo tesão e esticou as mãos pelos braços fortes da outra apertando-os em desespero.
– Não sei se posso fazer isso, Cait. Você não tem sido nada boazinha comigo esses últimos tempos. - Retirou a mão do pescocinho branquinho e da buceta molhada da menina vendo o desespero em seu olhar.
– Eu vou ser boa, prometo. Me toque, Violet, por favor.
A boquinha rosinha estava tremendo de tesão enquanto ela dizia aquelas palavras, precisava gozar nas mãos da zaunita.
– Eu amo seu desespero, princesa. Vai ser mesmo uma cachorrinha obediente para mim? - Disse apertando as bochechas rosadas da outra fazendo-a formar um biquinho fofo.
– Vou ser o que você quiser que eu seja. - A menina falou baixinho e com dificuldade pela brutalidade em que sua bochecha estava sendo agarrada mas foi firme em sua resposta, fazendo Violet dar um sorriso orgulhoso.
– Conseguiu me convencer, princesa. Tire esse babydoll, não quero nada nos atrapalhando. - Falou com sua voz rouca e autoritária, Caitlyn levantou da cama para retirar suas roupas enquanto a mulher admirava suas curvas, era desconcertante ter aqueles olhos cinzas e rígidos em seu corpo a todo o momento, mas seria mentira dizer que odiava.
– Vem aqui, linda. - Ela bateu em suas coxas em sinal para a mais nova se deitar ali de bruços. – Me diga uma palavra.
– Hum, não sei, cereja? - Falou confusa, não entendeu o porquê daquilo.
– Se sentir desconfortável com algo diga "cereja", entendeu? - Caitlyn apenas balançou a cabeça em concordância e Violet deu um tapa leve em sua bunda em forma de reprovação.
– Quando eu te perguntar algo, quero resposta verbais, cachorrinha. - Soltou maldosa sentindo a lubrificação quente da menina escorrer em suas coxas descobertas.
– D-Desculpa, eu entendi. - A menina estava confusa, nunca pensou que ser degradada daquela maneira iria a excitar tanto.
– Boa menina, agora o que acha de te darmos uma lição por todas as respostas malcriadas que você me deu? - Disse já dando um tapa bem mais forte que o primeiro, deixando a marca das mãos grandes na bunda branquinha.
– Você vai contar cada tapa e se errar iremos voltar tudo. Pode espernear, tentar correr, implorar mas eu sou paro se você disser a safeword, tudo bem? - A outra arregalou os olhos nervosa mas ela iria aguentar tudo, queria ser uma boa cachorrinha para Violet.
– Eu aguento, pode começar. - Falou confiante, gostava da ideia de ser submissa à tatuada mas não ia deixar sua essência malcriada para trás, parou seus pensamentos quanto o primeiro tapa veio.
– U-um. - começou a contagem sentindo sua nádega direita arder pela força que a zaunita depositou e a mesma deu uma leve acariciada na bunda de Caitlyn para tranquiliza-lá.
E assim seguiram, quando estavam no décimo quinto tapa a mais nova já se encontrava em desespero, os olhinhos debulhados em lágrimas e o rosto vermelho.
– D-Dezessete - A voz estava embargada e pela a lufada de ar em tom de desapontamento que Violet soltou, sabia que tinha feito algo errado.
– Você errou, Cupcake. Estava tudo indo tão bem mas você insiste em ser uma vagabunda inútil, não é? Iremos começar de novo, cachorrinha. - Proferiu irritada enquanto soltava os cabelos azuis que estavam presos em suas mãos de forma agressiva e começou a sessão de palmadas novamente.
Ao final do castigo, Caitlyn havia gozado pela primeira vez na noite com a surra que levou em sua bunda.
– Que putinha mais descarada, tsc. Gozou a minha coxa toda só por apanhar. Patética. - Tirou a garota de seu colo a jogando novamente na cama, abriu as pernas dela e passou os dedos na bucetinha molhada, Caitlyn tremeu e tentou fechar as pernas por estar muito sensível e acabou levando um tapa forte em sua intimidade.
– Se fechar de novo, eu vou fazer pior. - Ameaçou analisando o rostinho delicado e choroso da outra, acariciou o mesmo e depositou vários beijinhos de conforto – Está indo muito bem, Cupcake, está sendo uma boa cachorrinha pra mim.
Deu um selinho na menina que logo se tornou um beijo apaixonado e desesperado, elas tinham esperado tanto por isso, nem parecia real. Violet se separou de Caitlyn ofegante, ainda queria fazer aquela menina malcriada gozar muitas vezes naquela noite.
– Ainda está tão molhada, linda. Um orgasmo pra você não é suficiente, hum? Vai gozar pra mim quantas vezes eu achar necessário porque é pra isso que as boas putinhas servem. - Despejou acertando um tapa forte no rosto corado fazendo-o virar para o outro lado, Caitlyn abriu um sorriso de leve, amava apanhar daquelas mãos fortes. – Abre a boca, cachorrinha. - A menina rapidamente obedeceu e a tatuada cuspiu lá dentro.
– Engole, vagabunda, não quero nada vazando dessa sua boquinha bonita. - Ela obedeceu prontamente, os xingamentos soltados pela zaunita a fazia ficar cada vez mais molhada e a outra percebeu.
– Você adora ser humilhada por mim, né? O que será que seus pais diriam se soubessem que a herdeira deles adora ser feita de putinha pela empregada? - Cuspiu na bochecha da garota e apertou seu pescoço de leve, sentindo o corpinho delicado tremer debaixo do dela.
– V-Violet, por favor. - Trêmula, a menina soltou um gemido baixo ao sentir a mão esquerda da tatuada passear pelo clítoris sensivel e depois pela entradinha apertada.
– Pede, putinha, prometo que vou te dar o que quer se você pedir. - Falou de forma provocadora, era uma sádica do caralho e estava adorando ver o desespero de sua garota para ser fodida.
– Me fode, Violet, por favor, eu sou uma boa cachorrinha pra' você, mete em mim logo. - Caitlyn estava com a voz fraquinha pelo aperto forte em seu pescoço e pelo tesão surreal que a outra a submeteu.
– Adoro quando você é boa pra mim, princesa. Vou meter quantos dedos eu quiser e você vai levá-los como uma boa vadia, entendeu?
Obediente a de cabelos azuis balançou a cabeça em afirmação fazendo Violet introduzir primeiro um dedo para a entrada apertada acostumar com a invasão, mas a menina estava tão encharcada que o segundo foi fácil de entrar. Começou a fode-lá com força vendo Caitlyn se remexer na cama e gemer alto, a mais velha colocou a mão na boca inchada da menina para não acordar o resto da casa com os gemidos escandalosos.
– Geme baixinho antes que sua mãe entre aqui e me encontre com os dedos atolados na bucetinha da filha dela. - Soltou a boquinha de Caitlyn e começou a estimular o clítoris dela enquanto socava o terceiro dedo na vagina molhada.
– V-Violet eu vou! Ah, estou gozando, Vi! - gritou e a tatuada torceu para que ninguém tivesse escutado os gemidinhos deliciosos que a sua princesa soltava.
– Goza pra mim, cachorrinha. - Caitlyn gozou no mesmo momento em que foi ordenado, fechando os olhinhos e respirando cansada, fechou as pernas pronta para dormir depois de dois orgasmos intensos mas sentiu as mãos fortes abrindo-as novamente e a língua quente passear pelo seu clítoris inchado, gritou, estava sensível e não iria aguentar muito tempo.
– Vi, não! Dói, não consigo mais. - Chorou a menina desesperada e ela sentiu um ventinho gelado em sua buceta pela risadinha que Violet havia soltado.
– Claro que aguenta, princesa. Boas putinhas gozam quantas vezes suas donas pedirem. Você é minha não é, Cait? - Sentiu as pernas longas da garota tremerem e os lábios entreabertos da garota também, ela havia ficado nervosa com a pergunta. – Me responda, vagabunda. Você é minha ou não? - Bateu forte na coxa esquerda deixando mais uma marca vermelha lá.
– E-eu sou sua, Violet. Pode fazer o que quiser comigo.- Soltou um suspiro baixo e apaixonado pela ideia de pertencer a mulher mais velha.
– Uma vadia tão boa, não sei porque demorei tanto pra comer você, foi tão fácil. Agora você vai gozar bem gostoso na minha língua, princesa, vou te fazer desmaiar de tanto gozar.
E ela começou a chupar a garota de forma agressiva, estava faminta, a buceta gordinha e encharcada deixava Violet louca, a mulher queria viver enterrada entre as pernas de Caitlyn. Sentiu o terceiro orgasmo da menina se aproximando quando a mesma contraiu as coxas grossas e macias envolta de sua cabeça, teve certeza quando a menina soltou um grito choroso e agarrou as mãos em seus cabelos na tentativa de afasta-lá de sua intimidade sensível.
Caitlyn sentiu sua visão ficar escura e seu corpo todo formigar mas estava extremamente relaxada, abriu os olhos novamente e viu Violet de seu lado a encarando com um olhar meio preocupado.
– O-oi, Vi. - A voz estava rouca e cansada pelos orgasmos recentes e ela estava uma bagunça, o rostinho vermelho pelo choro, os cabelos azuis emaranhados, a bunda vermelha com alguns pontinhos roxos pelos tapas, Violet a encarou apaixonada, aquela menina era sua perdição.
– Fiquei preocupada, Cupcake. Você desmaiou por quase cinco minutos. Peguei muito pesado, não foi? O-olha me desculpa, me perdoa, linda. - Soltou rápido e nervosa, ela nunca se perdoaria se tivesse machucado Caitlyn de alguma forma.
– Relaxa, amor. Eu amei, foi o melhor sexo da minha vida, você foi incrível pode ter certeza. - Tranquilizou a mais velha dando um abraço e um selinho reconfortante na mesma.
– Jura, princesa? Certeza que gostou? - Ainda estava preocupada, Caitlyn não parecia estar acostumada com aquelas práticas e a tatuada poderia ter a machucado.
– Está tudo perfeitamente bem, sua boba! Foi maravilhoso, você me destruiu. - Sorriu para a mulher em sua frente a encarando com aqueles olhos hipnotizantes que a deixava completamente indefesa.
– Você falou sério quando disse que era minha, princesa? Porque eu sou sua, desde que te vi bebezinha naquela sala enorme. Sou apaixonada por você, Cait, não sabe o quanto me machucava ficar longe - Falou chorosa, amava demais aquela mimadinha e torcia para a outra sentir o mesmo.
– Eu falei sério, amor. Sou completamente sua desde o começo, me desculpe pelas brigas idiotas, só queria chamar sua atenção. - Encarou a Warwick com os olhinhos apaixonados e enroscou seus braços em torno do pescoço cheiroso da mais velha que sussurrou baixo em seu ouvido:
– Você sempre a teve, Cupcake. Eu sou sua e você é minha. - As meninas trocaram beijos apaixonados o resto da noite e cuidaram da bunda machucada da Kiramman que agradecia aos céus por ter seu quarto invadido aquela noite.