Normas de Diseño de Ingeniería Electromecánica
Normas de Diseño de Ingeniería Electromecánica
Normas de Diseño de Ingeniería Electromecánica
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
23
GENERACINY DISTRIBUCIN DEVAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.1 Vapor para presiones de 1.0332 a 1.167 Kg/cm absolutos (0.00 a 0.13 Kg/cm manomtricos)
2 2
2
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
1
4
0
0
1
6
0
0
1
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
2
0
0
0
M
/M
IN
2
2
0
0
2
4
0
0
2
6
0
0 2
8
0
0
2
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
3
0
0
0
M
/M
IN 3
5
0
0
4
0
0
0
2
5
3
2
3
8
6
4
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
5
0
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
24
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.2 Vapor para presiones de 1.174 a 1.385 Kg/cm absolutos ( 0.14 a 0.35 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
1
.
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1
1
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
1
.
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1
1
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
2
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
1
4
0
0
1
6
0
0
1
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
2
0
0
0
M
/M
IN
2
2
0
0
2
4
0
0
2
6
0
0
2
8
0
0
3
0
0
0
2
6
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
3
0
0
0
M
/M
IN
.
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
25
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.3 Vapor para presiones de 1.392 a 1.596 Kg/cm absolutos (0.36 a 0.56 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
M
/M
IN
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
1
4
0
0
1
6
0
0
1
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
2
0
0
0
M
/M
IN
2
2
0
0
2
4
0
0
2
6
0
0
2
6
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
3
0
0
0
M
/M
IN
.
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
26
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.4 Vapor para presiones de 1.603 a 1.877 Kg/cm absolutos (0.57 a 0.84 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
4
0
0
0
M
/M
IN
1
6
0
0
1
8
0
0
2
0
0
0
2
2
0
0
2
4
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
3
0
0
0
M
/M
IN
.
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
27
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.5 Vapor para presiones de 1.884 a 2.158 Kg/cm absolutos (0.85 a 1.12 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
4
0
0
0
M
/M
IN
1
6
0
0
1
8
0
0
2
0
0
0
2
2
0
0
2
4
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
3
0
0
0
M
/M
IN
.
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
28
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.6 Vapor para presiones de 2.165 a 2.510 Kg/cm absolutos ( 1.13 a 1.47 Kg/cm manomtricos )
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
2
0
0
0
M
/M
IN
1
4
0
0
1
6
0
0
1
8
0
0
2
0
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
2
2
0
0
M
/M
IN
.
2
0
0
0
1
8
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
29
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.7 Vapor para presiones de 2.517 a 2.932 Kg/cm absolutos (1.48 a 1.90 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
2
0
0
0
M
/M
IN
1
4
0
0
1
6
0
0
1
8
0
0
2
0
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
2
0
0
0
M
/M
IN
.
1
8
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
30
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.8 Vapor para presiones de 2.939 a 3.424 Kg/cm absolutos (1.91 a 2.39 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
2
0
0
0
M
/M
IN
1
4
0
0
1
6
0
0
1
8
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
8
0
0
M
/M
IN
.
1
6
0
0
1
4
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
31
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.9 Vapor para presiones de 3.431 a 3.986 kg/cm absolutos (2.40 a 2.95 kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
9
0
0
M
/M
IN
1
0
0
0
1
2
0
0
1
4
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
1
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
6
0
0
M
/M
IN
1
4
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
32
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.10 Vapor para presiones de 3.993 a 4.619 Kg/cm absolutos (2.96 a 3.58 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
0
0
0
0
M
/M
IN
1
2
0
0
1
4
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
1
8
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
6
0
0
M
/M
IN
.
1
4
0
0
1
2
0
0
1
0
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
33
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.11 Vapor para presiones de 4.624 a 5.322 Kg/cm absolutos (3.59 a 4.29 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
8
0
0
M
/M
IN
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
8
0
0
M
/M
IN
.
1
6
0
0
1
4
0
0
1
2
0
0
1
0
0
0
9
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
34
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.12 Vapor para presiones de 5.329 a 6.095 Kg/cm absolutos ( 4.30 a 5.06 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
8
0
0
M
/M
IN
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
1
8
0
0
1
6
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
4
0
0
M
/M
IN
.
1
2
0
0
1
0
0
0
9
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
35
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.13 Vapor para presiones de 6.102 a 7.009 Kg/cm absolutos (5.07 a 5.97 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2
1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
7
0
0
M
/M
IN
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
8
0
0
M
/M
IN
.
1
6
0
0
1
4
0
0
1
2
0
0
1
0
0
0
9
0
0
8
0
0
6
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
36
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.14 Vapor para presiones de 7.016 a 8.064 Kg/cm absolutos (5.98 a 7.03 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3
2
1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
5
0
3
0
0
4
0
0
5
0
0
6
0
0
7
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
8
0
0
M
/M
IN
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
1
8
0
0
1
6
0
0
1
4
0
0
1
2
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
0
0
0
M
/M
IN
.
9
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
37
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.15 Vapor para presiones de 8.071 a 9.259 Kg/cm absolutos (7.04 a 8.22 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2
1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
5
0
3
0
0
4
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
5
0
0
M
/M
IN 6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
1
8
0
0
1
6
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
1
4
0
0
M
/M
IN
.
1
2
0
0
1
0
0
0
9
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
3
0
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
38
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.16 Vapor para presiones de 9.266 a 10.665 Kg/cm absolutos (8.23 a 9.63 Kg/cm manomtricos)
2 2
1
0
0
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
1
0
0
0
.
1
1
.
0
1
0
8
7
6
5
4
3
2
1
0
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
.
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
1
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
9
8
7
6
5
4
3
2
0
.
0
0
1
9 1 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2
1
0
.
1
1
.
0
1
0
2
0
0
1
0
0
5
0
3
0
0
4
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
5
0
0
M
/M
IN
6
0
0
7
0
0
8
0
0
9
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
2
6
0
0
2
4
0
0
2
2
0
0
2
0
0
0
1
8
0
0
1
6
0
0
1
4
0
0
1
2
0
0
1
0
0
0
V
E
L
O
C
ID
A
D
9
0
0
M
/M
IN
8
0
0
7
0
0
2
8
0
0
3
5
0
0
4
0
0
0
3
0
0
0
2
5
3
2
3
8
5
0
7
5
1
0
0
1
5
0
2
0
0
2
5
0
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
I
N
A
L
6
4
m
m
C
E
D
U
L
A
4
0
1
9
1
3
1
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
39
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
P
E
R
D
I
D
A
S
P
O
R
F
R
I
C
C
I
N
E
N
K
g
/
c
m
P
O
R
1
0
0
M
E
T
R
O
S
D
E
T
U
B
E
R
A
2
GASTO EN KILOGRAMOS POR MINUTO
Figura 9.17 Vapor para presiones de 10.672 a 12.282 Kg/cm absolutos (9.64 a 11.25 Kg/cm manomtricos)
2 2
1 10 10
100 100
1000 1000
10000 10000
1
0.001 0.01 0.1 1.0
2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10
2
2
2
3
3
3
4
4
4
5
5
5
6
6
6
7
7
7
8
8
8
9
9
9
10
10
10
D
M
E
T
R
O
N
O
M
IN
A
L
3
8
m
.
1
0
0
7
5
6
4
5
0
3
2
2
5
1
9
1
3
V
E
L
O
C
I
D
A
D
D
E
L
V
A
P
O
R
1
5
0
0
M
E
T
R
O
S
P
O
R
M
I
N
U
T
O
1
2
0
0
1
0
0
0
8
0
0
6
0
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
40
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
G
A
S
T
O
E
N
K
I
L
O
G
R
A
M
O
S
P
O
R
H
O
R
A
Perdidas por friccin en Kg / cm por 100 metros de longitud.
Agua caliente a 66C.
Figura 9.18 Retorno de condensados
Presin de vapor =1.05 kg/cm
Presin en la linea de retorno = 0.0 kg/cm
1 10 10
100 100
1000 1000
10000 10000
1
0.001 0.01 0.1 1.0
2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10
2
2
2
3
3
3
4
4
4
5
5
5
6
6
6
7
7
7
8
8
8
9
9
9
10
10
10
D
M
E
T
R
O
N
O
M
IN
A
L
3
8
m
.
1
0
0
7
5
6
4
5
0
3
2
2
5
1
9
1
3
1
5
0
0
1
2
0
0
V
E
L
O
C
I
D
A
D
D
E
L
V
A
P
O
R
1
0
0
0
M
E
T
R
O
S
P
O
R
M
I
N
U
T
O
8
0
0
6
0
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
41
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
Perdidas por friccin en Kg / cm por 100 metros de longitud.
Agua caliente a 66C.
Figura 9.19 Retorno de condensados
Presin de vapor = 1.05 Kg/cm
Presin en la lnea de retorno = 0.35 Kg/cm
G
A
S
T
O
E
N
K
I
L
O
G
R
A
M
O
S
P
O
R
H
O
R
A
1 10 10
100 100
1000 1000
10000 10000
1
0.001 0.01 0.1 1.0
2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10
2
2
2
3
3
3
4
4
4
5
5
5
6
6
6
7
7
7
8
8
8
9
9
9
10
10
10
3
8
1
0
0
7
5
6
4
5
0
3
2
D
I
M
E
T
R
O
N
O
M
IN
A
L
2
5
m
m
1
9
1
3
1
5
0
0
V
E
L
O
C
I
D
A
D
D
E
L
V
A
P
O
R
1
2
0
0
M
E
T
R
O
S
P
O
R
M
I
N
U
T
O
1
0
0
0
8
0
0
6
0
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
42
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
Perdidas por friccin en Kg / cm por 100 metros de longitud.
Agua caliente a 66C.
Figura 9.20 Retorno de condensados
Presin de vapor = 4.2 Kg/cm
Presin en la lnea de retorno = 0.0 Kg/cm
G
A
S
T
O
E
N
K
I
L
O
G
R
A
M
O
S
P
O
R
H
O
R
A
1 10 10
100 100
1000 1000
10000 10000
1
0.001 0.01 0.1 1.0
2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10
2
2
2
3
3
3
4
4
4
5
5
5
6
6
6
7
7
7
8
8
8
9
9
9
10
10
10
3
8
1
0
0
7
5
6
4
5
0
3
2
2
5
D
M
E
T
R
O
N
O
M
IN
A
L
1
9
m
m
.
1
3
V
E
L
O
C
I
D
A
D
D
E
L
V
A
P
O
R
1
5
0
0
M
E
T
R
O
S
P
O
R
M
I
N
U
T
O
1
2
0
0
1
0
0
0
8
0
0
6
0
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
43
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
Perdidas por friccin en Kg / cm por 100 metros de longitud.
Agua caliente a 66C.
Figura 9.21 Retorno de condensados
Presin de vapor = 4.2 Kg/cm
Presin en la lnea de retorno = 0.35 Kg/cm
G
A
S
T
O
E
N
K
I
L
O
G
R
A
M
O
S
P
O
R
H
O
R
A
1 10 10
100 100
1000 1000
10000 10000
1
0.001 0.01 0.1 1.0
2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10
2
2
2
3
3
3
4
4
4
5
5
5
6
6
6
7
7
7
8
8
8
9
9
9
10
10
10
3
8
1
0
0
7
5
6
4
5
0
3
2
D
M
E
T
R
O
N
O
M
IN
A
L
2
5
m
m
.
1
9
1
3
V
E
L
O
C
I
D
A
D
D
E
L
V
A
P
O
R
1
5
0
0
M
E
T
R
O
S
P
O
R
M
I
N
U
T
O
1
2
0
0
1
0
0
0
8
0
0
6
0
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
44
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
Perdidas por friccin en Kg / cm por 100 metros de longitud.
Agua caliente a 66C.
Figura 9.22 Retorno de condensados
Presin de vapor = 7.0 Kg/cm
Presin en la lnea de retorno = 0.0 Kg/cm
G
A
S
T
O
E
N
K
I
L
O
G
R
A
M
O
S
P
O
R
H
O
R
A
1 10 10
100 100
1000 1000
10000 10000
1
0.001 0.01 0.1 1.0
2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10
2
2
2
3
3
3
4
4
4
5
5
5
6
6
6
7
7
7
8
8
8
9
9
9
10
10
10
3
8
1
0
0
7
5
6
4
5
0
3
2
D
M
E
T
R
O
N
O
M
IN
A
L
2
5
m
m
.
1
9
1
3
V
E
L
O
C
I
D
A
D
D
E
L
V
A
P
O
R
1
5
0
0
M
E
T
R
O
S
P
O
R
M
I
N
U
T
O
1
2
0
0
1
0
0
0
8
0
0
6
0
0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA IDR ULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
45
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
Perdidas por friccin en Kg / cm por 100 metros de longitud.
Agua caliente a 66C.
Figura 9.23 Retorno de condensados
Presin de vapor = 7.0 Kg/cm
Presin en la lnea de retorno = 0.35 Kg/cm
G
A
S
T
O
E
N
K
I
L
O
G
R
A
M
O
S
P
O
R
H
O
R
A
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
46
Figura 9.24 Croquis de una red de vapor y retorno de condensados
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 9
GENERACIN Y DISTRIBUCIN DE VAPOR
47
Figura 9.25 Esquema de drenaje de condensados de unidades enfriadoras de agua tipo absorcin
directo a tanques de condensados
principal
Figura 9.26 Esquema de drenaje de condensados de unidades enfriadoras de agua tipo absorcin con
rebombeo de condensados
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
1
10.1 INTRODUCCIN
10.2 OBJETIVO
10.3 CAMPO DE APLICACIN
10.4 DEFINICIN
10.5 MATERIALES
10.6 REDES DE DESAGES INTERIORES
10.7 REDES DE VENTILACIN
10.8 ALBAALES EXTERIORES
10.9 CARCAMO DE BOMBEO
10.10 PLANTAS DE TRATAMIENTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
2
10.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de eliminacin de
aguas residuales.
10.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de eliminacin de aguas residuales (negras y/o
claras) y ventilacin se desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
10.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
10.4 DEFINICIN
Un sistema de eliminacin de aguas residuales y ventilacin consiste en la red de tuberas de
desage destinadas a desalojar del predio estas aguas en la forma ms rpida y sanitaria posible y
conducirlas al punto de desfogue que indique la autoridad competente, as como la red de tuberas
de ventilacin con objeto de equilibrar presiones dentro de las tuberas de desage para evitar que
se rompan los sellos de agua de los muebles sanitarios.
10.5 MATERIALES
10.5.1 TUBERAS DE DESAGE
En el interior de los edificios
* Los desages verticales de los muebles sanitarios y de las coladeras de piso, con dimetro hasta
de 50 mm, sern de tubo de cobre tipo "M".
* En coladeras de piso con desage mayor de 50 mm de dimetro se usarn niples de fierro
galvanizado.
* Las tuberas horizontales o verticales que forman la red de desages sern de fierro fundido a partir
de la conexin con el desage vertical de cada mueble; pueden ser de extremos lisos, del tipo de
acoplamiento rpido por medio de coples de neopreno y abrazaderas de acero inoxidable con ajuste
a base de tornillo sinfn de cabeza hexagonal o con campana y espiga.
En el exterior de los edificios
* En dimetros de 15 a 45 cm sern de concreto simple.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
3
* En dimetros de 61 cm o mayores sern de concreto reforzado.
* En zonas de trnsito de vehculos donde por limitaciones de profundidad de descarga no se pueda
dar el colchn mnimo de 90 centmetros, sern de acero o de algn otro material que resista las
cargas de los vehculos previstos.
* Cuando por limitaciones de espacio un albaal de aguas residuales o combinadas pase a menos
de 5 metros de las cisternas de agua potable, se pondr tubera de acero soldable cdula 40, hasta
tener la separacin de 5 metros.
* OTROS MATERIALES: se podrn proponer otro tipo de materiales previa autorizacin del IMSS.
10.5.2 TUBERAS DE VENTILACIN
Edificios con un solo nivel
* Si las ventilaciones suben inmediatamente a la azotea, sern de cobre tipo "M".
* Si se resuelven por grupos de muebles con varias ventilaciones que se conecten en el plafond para
despus subir a la azotea, las ventilaciones sern de tubo de PVC con extremos para cementar,
cambindose a cobre tipo "M" el tramo que cruza la losa de azotea y sale al exterior.
Edificios con dos o ms niveles
Las ventilaciones verticales de los muebles, los ramales horizontales que se localizan en
plafond y las columnas de ventilacin, sern de tubo de PVC para cementar, excepto el tramo de
salida a la atmsfera, que cambiar de material segn se indica a continuacin:
* En tuberas de 38 y 50 mm de dimetro se cambiar de PVC a cobre tipo "M" el tramo que cruza la
losa de azotea, sobresaliendo 50 centmetros.
* En tuberas mayores de 50 mm de dimetro, el cambio de material ser a fierro fundido
centrifugado, pudindose usar un tubo con extremos lisos de 1.50 m de longitud o un tubo con una
campana y 1.50 m de longitud.
10.5.3 TUBERAS DE ESCAPE ATMOSFRICO DE VAPOR
Los escapes atmosfricos de vapor de los autoclaves y de los lavadores esterilizadores de
cmodos se instalarn con tubo de fierro negro, cdula 40.
10.5.4 CONEXIONES
* En tuberas de cobre utilizar conexiones soldables de bronce fundido.
* En tuberas de PVC utilizar conexiones del mismo material tipo cementar.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
4
* En tuberas de fierro fundido utilizar conexiones de fierro fundido de acuerdo con el tipo de tubera:
de extremos lisos o con espiga y campana para retacar.
* En tuberas de fierro negro, utilizar conexiones de hierro maleable con rosca.
10.5.5 MATERIALES DE UNIN
* Para tuberas y conexiones de cobre utilizar soldadura de baja temperatura de fusin con aleacin
de plomo 50% y estao 50%, utilizando para su aplicacin fndente no corrosivo.
* Para tuberas y conexiones de PVC utilizar limpiador y cemento especial para este tipo de material.
* Para tuberas y conexiones de fierro negro utilizar cinta de tefln de 13 mm de ancho.
* Para unir conexiones de fierro fundido con extremos lisos a tuberas de acoplamiento, se usarn
coples de neopreno y abrazaderas de acero inoxidable con ajuste a base de tornillo sinfn de cabeza
hexagonal y ranura.
* Para unir piezas de fierro fundido de campana y espiga se calafatear el espacio entre la espiga y
la campana con estopa alquitranada de primera calidad y sello de plomo con pureza no menor de
99.98%.
10.5.6 COLADERAS DE PISO
Se proyectarn coladeras en los siguientes locales: Cuartos de aseo, spticos, toilets,
sanitarios de pblico, baos y vestidores, cocinas, cuartos de equipos y depsitos de desechos.
Coladera con desage de 50 mm de dimetro para regaderas.
Donde se indique una coladera con desage de 50 mm de dimetro, sta tendr las
caractersticas siguientes:
* Rejilla cromada de 12.9 cm de dimetro, removible, atornillada, ajustable, de bronce cromado.
* Casquillo removible de plstico, colocado en la rejilla para sello hidrulico.
* Cuerpo cilndrico de fierro fundido, de 15 cm de longitud y 14 cm de dimetro, terminado con
pintura anticorrosiva. Si la coladera no recibe la descarga de algn mueble, el cuerpo tendr una
salida superior con rosca interior de 50 mm de dimetro. Si la coladera recibe la descarga de uno o
ms muebles, el cuerpo tendr dos bocas superiores y una inferior, todas de 50 mm de dimetro y
con rosca interior.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
5
Coladera con desage de 50 mm de dimetro para otros usos.
Donde se indique una coladera con desage de 50 mm de dimetro, sta tendr las
caractersticas siguientes:
* Rejilla cromada de 9.9 cm de dimetro, removible, atornillada, ajustable, de bronce cromado.
* Casquillo removible de plstico, colocado en la rejilla para sello hidrulico.
* Cuerpo cilndrico de fierro fundido, de 12.8 cm de longitud y 10 cm de dimetro, terminado con
pintura anticorrosiva. Si la coladera no recibe la descarga de algn mueble, el cuerpo tendr una
salida superior con rosca interior de 50 mm de dimetro. Si la coladera recibe la descarga de uno o
ms muebles, el cuerpo tendr dos bocas superiores y una inferior, todas de 50 mm de dimetro y
con rosca interior.
Coladera con desage de 100 mm de dimetro
Donde se indique una coladera con desage de 100 mm de dimetro, ste tendr las
caractersticas siguientes:
* Rejilla redonda de fierro fundido, de 20 cm de dimetro, removible, con campana atornillada para
producir el sello hidrulico.
* Cuerpo de fierro fundido terminado con pintura anticorrosiva con descarga inferior de 100 mm de
dimetro y rosca interior.
* Plato para drenaje de escurrimiento integrado al cuerpo.
10.5.7 CASQUILLOS DE PLOMO
Los casquillos de plomo para la instalacin de inodoros y registros de limpieza debern
fabricarse en el lugar con tubo de plomo reforzado, de 11.8 Kg/m y 3 mm de espesor para tubo de
100 mm de dimetro.
10.5.8 SOPORTES
Todas las tuberas que no estn enterradas debern estar sostenidas con soportes aprobados
por el IMSS.
10.5.9 PINTURA
Todas las tuberas que no estn enterradas se pintarn de acuerdo con el Cdigo de Colores
del IMSS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
6
10.6 REDES DE DESAGES INTERIORES
10.6.1 PENDIENTES MNIMAS
* Las tuberas horizontales con dimetros de 75 mm o menores se proyectarn con una pendiente
mnima del 2%.
* Las tuberas horizontales con dimetro de 100 mm o mayor se proyectarn con una pendiente
mnima del 1.5%, pero se recomienda que se proyecten con una pendiente del 2% siempre que sea
posible.
10.6.2 TAPONES REGISTRO
Se pondrn tapones registro en las lneas de desage. En las lneas horizontales se
proyectarn con una separacin mxima de 10 metros y los tapones estarn en el piso evitando,
dentro de lo posible, ponerlos en los pasillos. En las tuberas de bajada se pondrn a cada 3 pisos.
Los tapones para las tuberas de 50 mm de dimetro sern de 50 mm de dimetro, y para las
tuberas de 100 mm de dimetro o mayores sern de 100 mm de dimetro.
10.6.3 UNIDADES-MUEBLE
La valorizacin en unidades-mueble de los diferentes muebles sanitarios se har con base en
la TABLA 10.1.
10.6.4 SELECCIN DE DIMETROS
Se har de acuerdo con las TABLAS 10.2 y 10.3 que indican el mximo nmero de unidades-
mueble que se permite conectar a un ramal, bajada o lnea principal.
10.6.5 DESAGES INDIRECTOS
Se requerir desage indirecto de cualquier equipo o mueble sanitario cuando algn
taponamiento o inversin del sentido del flujo de desage pudiera causar la contaminacin de
alimentos, bebidas o utensilios utilizados para la preparacin o servido de alimentos, o la
contaminacin de equipos mdicos y quirrgicos. Los desages de los siguientes equipos o aparatos
debern descargarse al drenaje por medio de un desage indirecto:
* Lavadoras de ropa y extractoras.
* Purgas y rebosaderos que existan en la red de distribucin de agua.
* Esterilizadores, autoclaves y destiladores de agua.
* Purgas de tanques y calderas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
7
* Descargas de vlvulas de alivio.
10.6.6 LAVADORES ESTERILIZADORES DE CMODOS
Estos equipos debern conectarse directamente al drenaje sanitario y ventilarse la conexin
igual que los inodoros. Se les deber proyectar un escape de vapor con salida a la atmsfera y no
deber conectarse a la red de ventilacin del drenaje sanitario. Cuando se tengan lavadores
esterilizadores de cmodos localizados en los pisos, uno encima de otro, se podr instalar una
columna de escape atmosfrico de vapor para que se conecten a ella los escapes de vapor de los
lavacmodos en los diferentes pisos. Esta columna de escape atmosfrico de vapor se dimensionar
de acuerdo con lo siguiente:
---------------------------------------------------------
DIMETRO DE LA N DE CONEXIONES
COLUMNA mm PERMITIDAS
---------------------------------------------------------
50 1
64 2
75 3
100 6
150 14
---------------------------------------------------------
La base de la columna de escape atmosfrico, excepto cuando sirva a un slo lavacmodos,
deber drenarse por medio de una conexin con trampa que descargue indirectamente al drenaje
sanitario. La trampa ser de 50 mm como mnimo.
10.7 REDES DE VENTILACIN
10.7.1 VENTILACIONES INDIVIDUALES DE MUEBLES
10.7.1.1 DIMETRO DE LA VENTILACIN
No ser menor de 32 milmetros ni menor de la mitad del dimetro del desage del mueble a
que est conectada.
10.7.1.2 RECOMENDACIONES DE LOCALIZACIN
* Si se ventilan toilets, nicamente se ventilar el lavabo; la ventilacin ser de 50 mm de dimetro y
el desage del lavabo tambin ser de 50 mm.
* Se ventilarn todos los mingitorios.
* Se ventilar el mueble ms cercano a una bajada de aguas negras.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
8
* Cuando se tengan inodoros, se ventilar uno de cada 3 o fraccin, empezando por el ltimo.
* Cuando el desage de un lavabo con ventilacin se conecte a una coladera de piso, el desage se
conectar a una de las dos bocas altas de la coladera.
* Se ventilar el ltimo mueble de cada lnea de desage.
Independientemente de las recomendaciones antes mencionadas, en cada proyecto se
estudiar cules son los muebles sanitarios que convenga tengan ventilacin individual, ya que
depende del tipo de mueble y de su localizacin.
10.7.2 VENTILACIN DE BAJADAS DE AGUAS NEGRAS
Las bajadas de aguas negras debern prolongarse hacia arriba, hasta sobresalir de la azotea,
sin disminucin del dimetro.
10.7.3 COLUMNAS DE VENTILACIN
Se proyectar una columna de ventilacin, junto con la bajada de aguas negras, siempre que
se tengan muebles ventilados, ventilaciones de alivio o ramales de ventilacin en dos o ms niveles.
Esta columna de ventilacin deber conectarse en la base de la bajada de aguas negras
inmediatamente antes de que cambie de vertical a horizontal. La parte superior de la columna se
conectar a la bajada de aguas negras antes de salir a la azotea. La columna se dimensionar de
acuerdo con la TABLA 10.4.
10.7.4 REMATES DE COLUMNAS
Las ventilaciones de bajadas de aguas negras y las columnas de ventilacin no debern
rematar en la azotea a menos de 3 metros de puertas y ventanas del propio edificio o de edificios
vecinos, a menos de que se prolonguen hasta 60 centmetros por arriba de la parte superior de estos
elementos.
10.7.5 VENTILACIN DE DESAGES HORIZONTALES
Cuando una ventilacin se conecte a una lnea horizontal de desage, deber empezar arriba
del eje de la tubera de desage, y subir verticalmente, o en un ngulo no mayor de 45
o
con respecto
a la vertical, hasta una altura no menor de 15 cm arriba del rebosadero del mueble que est
ventilando, antes de cambiar a posicin horizontal.
10.7.6 VENTILACIONES DE ALIVIO
Cuando las bajadas de aguas negras sean de ms de 10 entrepisos, se deber proyectar una
ventilacin de alivio a cada 10 entrepisos, empezando por el piso superior. El dimetro de esta
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
9
ventilacin de alivio ser igual al de la columna de ventilacin a la que se conecte. La conexin a la
bajada se har con una "Y" inmediatamente abajo del ramal horizontal del piso, y la conexin a la
columna de ventilacin se har tambin con una "Y" a no menos de 90 centmetros arriba del nivel
del piso.
10.7.7 DESVIACIONES, EN NGULO MENOR DE 45
o
CON RESPECTO A LA
HORIZONTAL, EN BAJADAS DE CINCO O MAS PISOS
Estas desviaciones debern ventilarse de acuerdo con lo siguiente:
Ventilaciones separadas.
Tales desviaciones pueden ventilarse como dos bajadas separadas, o sea, la porcin de la
bajada arriba de la desviacin y la porcin abajo de ella.
Ventilaciones de alivio.
Estas desviaciones pueden ventilarse instalando una ventilacin de alivio como continuacin
de la porcin inferior de la bajada, o como una ventilacin lateral conectada a la porcin inferior entre
la desviacin y la conexin del piso inferior. A la porcin superior de la bajada se le considerar una
columna de ventilacin. El dimetro de las ventilaciones no ser menor que el dimetro de la
ventilacin principal o de la bajada, tomndose el menor dimetro.
10.7.8 CABEZAL DE VENTILACIN
Las ventilaciones de bajadas y las columnas de ventilacin pueden conectarse a un cabezal
de ventilacin comn en la parte superior de las columnas y llevarse hasta el lugar en que ya sale a
la azotea. Este cabezal deber dimensionarse segn lo indicado en la TABLA 10.4. El nmero de
unidades-mueble consideradas para cada tramo del cabezal ser la suma de las unidades-mueble
conectadas hasta el punto en cuestin, y la longitud que se debe tomar en cuenta ser desde la base
de la columna ms lejana hasta el remate de cabezal.
10.8 ALBAALES EXTERIORES
10.8.1 GASTOS
Se calcularn tomando en cuenta las unidades-mueble conectadas al tramo y la TABLA de
Gastos en funcin de las unidades-mueble, usando la columna sin fluxmetro cuando no se tengan
inodoros y la de con fluxmetro cuando haya inodoros.
10.8.2 DIMETRO MNIMO
El dimetro mnimo ser de 15 cm.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
10
10.8.3 TIRANTE
El tirante mximo ser el 50% del dimetro.
10.8.4 VELOCIDAD DE FLUJO
Para el clculo de la velocidad de flujo use la frmula de Manning, cuya expresin algebraica
es:
1
v = ----- R
2/3
S
1/2
n
en la que:
v = velocidad media de escurrimiento, en metros/seg.
n = coeficiente de rugosidad y que para tubos de concreto considrese igual
a 0.013.
R = radio hidrulico, en metros.
S = pendiente geomtrica o hidrulica del tubo, expresada en la forma decimal.
10.8.5 PENDIENTES
Las pendientes de las tuberas deben ser tan semejantes como sea posible a las del terreno
con objeto de tener excavaciones mnimas, pero siempre teniendo en cuenta lo siguiente:
Pendiente mnima
Para aguas claras ser la que produzca una velocidad de 0.3 m/seg a tubo lleno y para aguas
negras la que produzca una velocidad de 0.6 m/seg a tubo lleno. En casos especiales y previa
autorizacin del IMSS, la pendiente mnima para aguas negras ser la misma que para aguas claras.
Pendiente mxima
Ser aquella que produzca una velocidad de 3.0 m/seg con el gasto mximo probable.
10.8.6 COLCHN MNIMO
El colchn mnimo sobre el lomo del tubo ser de 40 cm en los lugares en que no se tenga
trnsito de vehculos y de 90 cm en los que s exista trnsito de vehculos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
11
10.8.7 TRANSICIONES
Los cambios de direccin, cambios de dimetro y cambios de pendiente se harn por medio de
una transicin en registros o pozos de visita, indicndose en cada caso los niveles de plantilla, tanto
de llegada como de salida.
10.8.8 CAMBIOS DE DIMETRO
Las conexiones de dos dimetros diferentes se harn instalando al mismo nivel las "claves" de
los tubos por unir en el registro o pozo. En los casos en que se disponga de un desnivel topogrfico
pequeo, se podrn efectuar las conexiones de las tuberas haciendo coincidir los ejes o las
plantillas de los tramos de dimetros diferentes.
10.8.9 CAMBIOS DE DIRECCIN
Si el dimetro es de 61 cm o menor, los cambios de direccin podrn hacerse en un registro o
pozo de visita.
Si el dimetro es mayor de 61 cm, se emplearn tantos pozos como ngulos de 45
o
o fraccin
sean necesarios.
10.8.10 CAMBIOS DE PENDIENTE
Cualquier cambio de pendiente en los tubos se har en registros o pozos de visita.
10.8.11 REGISTROS
Cada salida de aguas claras o negras del edificio deber desfogar en un registro cuyas
dimensiones mnimas sern las siguientes:
* Para profundidades hasta de un metro: 40 x 60 cm
* Para profundidades de 1.01 a 1.50 m: 50 x 70 cm
* Para profundidades de 1.51 a 1.8 m: 60 x 80 cm
En todos los casos las dimensiones mnimas de la tapa sern de 40 x 60 cm.
Separacin entre registros
La separacin mxima de los registros estar de acuerdo con el dimetro del tubo segn se
indica:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
12
----------------------------------------
DIMETRO SEPARACIN
DEL TUBO MXIMA
(cm) (m)
----------------------------------------
15 10
20 20
25 30
30 + 40
----------------------------------------
Profundidad mxima de registros
La profundidad mxima de los registros ser de 1.80 metros. A partir de la profundidad de 1.80
m y todava se tengan registros por conectar, se proyectar una red paralela y secundaria para evitar
registros con mayor profundidad.
10.8.12 POZOS DE VISITA
En las lneas principales se proyectarn pozos de visita circulares, con brocal de 60 cm de
dimetro y 1.20 m de dimetro al nivel del lomo del tubo de mayor dimetro y la separacin mxima
ser la indicada en el inciso 10.8.11 para registros.
10.8.13 POZOS CON CAIDA
Se proyectarn pozos con caida cuando por razones topogrficas sea necesario bajar la
plantilla o cuando sea necesario disminuir la pendiente de algn tramo para que la velocidad de flujo
no exceda de la mxima permisible.
10.9 CARCAMO DE BOMBEO
Se proyectarn crcamos de bombeo para todas las aguas negras que no puedan desfogar
libremente por gravedad al alcantarillado municipal.
10.9.1 VOLUMEN TIL
El volumen til deber ser igual a la aportacin que durante 5 minutos se tenga con el gasto
mximo calculado para los muebles y equipos sanitarios que desfoguen en el crcamo.
10.9.2 DIMENSIONES MNIMAS
* Para facilidad de trabajos de mantenimiento el crcamo debe tener una seccin mnima de 1.0 x
1.5 metros.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
13
* La profundidad total ser igual a la profundidad de la parte inferior del tubo de llegada de las aguas
negras, o 60 centmetros como mnimo, ms el tirante del volumen til, ms 25 centmetros que no
se bombean.
10.9.3 EQUIPO DE BOMBEO
Nmero de bombas
Siempre se considerarn 2 bombas para aguas negras, cada una con la capacidad total.
Gasto de bombeo
Como mnimo ser igual al de los muebles y equipos que desfoguen en el crcamo.
Carga total
La carga total de bombeo ser la suma de la carga esttica, la carga de friccin y la carga de
velocidad, o sea:
H = h
e
+ 1.15h
f
+ h
v
en la que:
H = Carga total, en metros.
h
e
= Carga esttica. Desnivel, en metros, entre el fondo del crcamo y la parte superior de la tapa
del registro o pozo de desfogue.
h
f
= Prdida de carga por friccin en la tubera de acero, conexiones y vlvulas. Determnela usando
los nomogramas de las figuras 5.1 y 5.2..
h
v
= Carga de velocidad. Considrese de 0.3 metros.
Ventilacin del crcamo.
El crcamo deber ser ventilado y lo ideal es que su ventilacin sea independiente al exterior.
En caso de crcamos en stano en que no sea prctico llevar la ventilacin al exterior, sta podr
conectarse al sistema de ventilacin de la red sanitaria. El dimetro de la tubera de ventilacin
depende del gasto de bombeo y de la longitud de ella, y se determinar de acuerdo con la TABLA
10.5.
10.10 PLANTAS DE TRATAMIENTO
Las determinar el rea correspondiente del IMSS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
14
Tabla 10.1. Unidades Mueble por Mueble.
MUEBLE UNIDADES
MUEBLE
REAS GENERALES
Artesa 3
Cocineta de caf 2
Coladera de piso (casa de mquinas) 2
Destilador de agua 1
Escudilla de laboratorio 1
Vertedero de laboratorio 3
Fregadero de cocina de piso 3
Grupos de bao con inodoro (W-L-R) 5
Grupos de bao sin inodoro (L-R) 3
Inodoros 5
Lavabos 2
Lavabo de cirujano sencillo 2
Lavabo de cirujano doble 4
Lavadora de guantes 3
Lavadora ultrasnica 3
Lavador esterilizador de cmodos 5
Mesa de autopsias 4
Mingitorio de fluxmetro 3
Mingitorio con llave de resorte 2
Regaderas 3
Tanque de revelado manual 4
Tanque de revelado automtico 4
Toilets 5
Unidad dental 1
Vertederos (todos los tipos) 3
COCINA GENERAL (DIETOLOGIA)
Bao mara o mesa caliente 2
Cafetera 1
Cocedor de verduras 1
Fabricador de hielo 1
Fregadero (por mezcladora) 4
Fuente de agua 1
Lavadora de loza 10
Marmitas 3
Mesa fra 2
Pelapapas 1
Triturador de desperdicios 4
HIDROTERAPIA (Ver captulo 20)
LAVANDERAS (por Kg. de ropa seca)
Lavadora horizontal 2.2
Lavadora extractora 4.4
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
15
Tabla 10.2 Ramales horizontales y bajadas
MXIMO NUMERO DE UNIDADES-MUEBLE QUE
PUEDEN CONECTARSE A:
DIMETRO CUALQUIER
RAMAL
BAJADA DE
3 PISOS
MAS DE 3 PISOS
mm HORIZONTAL O MENOS Total en la
bajada
Total en un
piso
50 6 10 24 6
100 160 240 500 90
150 620 960 1900 350
200 1400 2200 3600 600
250 2500 3800 5600 1000
Tabla 10.3 Lneas principales horizontales
MXIMO NUMERO DE UNIDADES-MUEBLE QUE
PUEDEN CONECTARSE A UNA LNEA PRINCIPAL
DIMETRO PENDIENTE EN %
mm 1.0 1.5 2.0
50 - - 21
100 180 199 216
150 700 775 840
200 1600 1771 1920
250 2900 3210 3500
300 4600 5108 5600
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
16
Tabla 10.4 Dimetro y longitud de ventilaciones
DIMETRO
DE
UNIDADES
Dimetro requerido de ventilacin (mm)
LA BAJADA MUEBLE
32 38 50 64 75 102 150 200
mm CONECTADA
S
LONGITUD MXIMA DE LA VENTILACIN (m)
32 2 9
38 8 15 46
38 10 9 30
50 12 9 23 61
50 20 8 15 46
64 42 9 30 91
75 10 8 30 61 183
75 30 18 61 152
75 60 15 24 122
100 100 11 30 79 305
100 200 9 27 76 274
100 500 6 21 55 213
150 350 8 15 61 396
150 620 5 9 38 335
150 960 7 30 305
150 1900 6 21 213
200 600 15 152 396
200 1400 12 122 366
200 2200 9 107 335
200 3600 8 76 244
250 1000 38 305
250 2500 30 152
250 3800 24 107
250 5600 18 76
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 10
ELIMINACIN DE AGUAS RESIDUALES
17
Tabla 10.5 Dimetro y longitud de las ventilaciones de crcamos de bombeo
Gasto DIMETRO DE LA VENTILACIN (mm)
Bombeo 32 38 50 64 75 100
l.p.s. LONGITUD DE LA VENTILACIN EN (m)
0.63 + + + + + +
1.26 55 + + + + +
2.52 14 32 + + + +
3.79 6 15 55 + + +
5.05 3 8 30 77 + +
6.31 2 5 20 51 + +
9.46 N 2 9 22 75 +
12.62 N N 4 12 43 +
15.78 N N 2 7 27 +
18.93 N N 2 5 18 77
25.24 N N N 2 9 43
31.55 N N N N 5 26
(+) Longitud ilimitada. En realidad, ms de 100 metros
(N) No permitido
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
1
11.1 INTRODUCCIN
11.2 OBJETIVO
11.3 CAMPO DE APLICACIN
11.4 DEFINICIN
11.5 MATERIALES
11.6 CONSIDERACIONES GENERALES
11.7 CONEXIONES PROHIBIDAS
11.8 PARMETROS VERTICALES
11.9 DRENAJES INTERIORES
11.10 DRENAJES EXTERIORES
11.11 CARCAMOS DE BOMBEO
11.12 TANQUES DE TORMENTA
11.13 APROVECHAMIENTO DEL AGUA PLUVIAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
2
11.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de eliminacin de
aguas pluviales.
11.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de eliminacin de aguas pluviales se desarrollen
en forma racional y con criterio uniforme.
11.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
11.4 DEFINICIN
Un sistema de eliminacin de aguas pluviales tiene por objeto el drenado de todas las
superficies recolectoras de estas aguas, tales como azoteas, patios, etc., y conducirlas al punto de
desfogue que indique la autoridad competente.
11.5 MATERIALES
11.5.1 TUBERAS
11.5.1.1 EN EL INTERIOR DE LOS EDIFICIOS
* Los drenajes verticales de las coladeras con descarga de 50 mm de dimetro sern de tubo de
cobre tipo "M" y para las coladeras con descarga de 100 mm o 150 mm de dimetro se usarn niples
de fierro galvanizado.
* Las tuberas horizontales o verticales que forman la red de drenajes pluviales sern de fierro
fundido centrifugado a partir de la conexin con el desage vertical de cada coladera; pueden ser de
extremos lisos, para unir con coples de neopreno y abrazaderas o con campana y espiga.
11.5.1.2 EN EL EXTERIOR DE LOS EDIFICIOS
* En dimetros de 15 a 45 centmetros sern de concreto simple.
* En dimetros de 61 centmetros o mayores sern de concreto reforzado.
* En zonas de trnsito de vehculos donde por limitaciones de profundidad de descarga no se pueda
dar el colchn mnimo de 90 centmetros, sern de acero o de algn otro material que resista las
cargas de los vehculos previstos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
3
11.5.2 CONEXIONES
* En tuberas de cobre utilizar conexiones soldables de bronce fundido o de cobre forjado.
* En tuberas de fierro fundido utilizar conexiones de fierro fundido con espiga y campana para
retacar o conexiones de fierro fundido con extremos lisos, de acuerdo con el tipo de tubera.
11.5.3 MATERIALES DE UNIN
* Para tuberas y conexiones de cobre utilizar soldadura de baja temperatura de fusin con aleacin
de plomo 50% y estao 50% utilizando para su aplicacin fndente no corrosivo.
* Para tuberas y conexiones de fierro, roscadas, utilizar cinta de tefln de 13 mm de ancho.
* Para unir conexiones de fierro fundido con extremos lisos a tuberas de acoplamiento, se usarn
coples de neopreno y abrazaderas de acero inoxidable con ajuste a base de tornillo sinfn de cabeza
hexagonal y ranura.
* Para unir piezas de fierro fundido con campanas y espiga se calafatear el espacio entre la espiga
y la campana con estopa alquitranada de primera calidad y sello de plomo con pureza no menor del
99.98%.
11.5.4 COLADERAS PLUVIALES
11.5.4.1 EN TERRAZAS
Sern de cuerpo de fierro fundido con pintura especial anticorrosiva, plato de doble drenaje,
rejilla de bronce cromado y salida de 50 o 100 mm. de dimetro, dependiendo del rea por drenar.
Deber considerarse un sello hidrulico, ya sea por medio de una trampa "P" o integrado en la
coladera.
11.5.4.2 EN AZOTEAS
Dependen del lugar de instalacin y tendrn las caractersticas siguientes:
* Las que se instalen en pretiles sern de fierro fundido con pintura especial anticorrosiva, rejilla
removible, aditamento especial para la colocacin del impermeabilizante y salida lateral con rosca
interior de 100 o 150 mm de dimetro, dependiendo del rea por drenar.
* Las que no se coloquen en pretiles sern de fierro fundido con pintura especial anticorrosiva,
cpula y canastilla de sedimentos en una sola pieza y removible, con anillo especial para la
colocacin del impermeabilizante y salida inferior con rosca interior de en dimetro de100 mm. o con
salida para retacar en dimetro de 150 mm, dependiendo del area por drenar.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
4
11.5.4.3 EN PATIOS, ESTACIONAMIENTOS Y CALLES PAVIMENTADAS
Sern de fierro fundido y se instalarn planas para lugares de trnsito y laterales cuando se
instalen en banquetas.
11.5.5 CHAROLAS DE PLOMO
Deben ajustarse a lo indicado en las especificaciones generales de construccin de azoteas en
los edificios, utilizando lmina de plomo de 1.6 mm de espesor en dimensiones de 100 x 100 cm,
provistas de un embudo en el centro, malla de tela de gallinero y puntos de soldadura.
11.5.6 SOPORTES
Todas las tuberas que no estn enterradas debern estar sostenidas con soportes aprobados
por el IMSS.
11.5.7 PINTURA
Todas las tuberas que no estn enterradas se pintarn de acuerdo con el Cdigo de Colores
del IMSS.
11.6 CONSIDERACIONES GENERALES
ES INDISPENSABLE QUE ANTES DE HACER EL PROYECTO, EL IMSS CONSULTE CON
LA AUTORIDAD COMPETENTE Y ESTA DETERMINE, POR MEDIO DEL OFICIO DE
FACTIBILIDAD DE SERVICIOS HIDRAULICOS, COMO SE PUEDEN ELIMINAR LAS AGUAS
PLUVIALES, PARA LO CUAL ES INDISPENSABLE PROPORCIONARLES LA LOCALIZACIN DEL
TERRENO Y EL PROBABLE GASTO PLUVIAL MXIMO, ACOMPAANDO ESTE DATO DE LOS
CLCULOS PRELIMINARES QUE SIRVIERON PARA LA OBTENCIN DE ESE GASTO.
11.7 CONEXIONES PROHIBIDAS
11.7.1 EN EL INTERIOR DE LOS EDIFICIOS
Las aguas pluviales se conducirn separadas de las aguas negras.
11.7.2 EN EL EXTERIOR DE LOS EDIFICIOS
Cuando en la localidad existen alcantarillados separados, las aguas pluviales debern
conducirse separadas de las aguas negras.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
5
11.8 PARAMENTOS VERTICALES
Cuando se tengan paramentos verticales, el rea tributaria por considerar ser igual a la mitad
del rea del paramento, y en el momento de sumar las reas tributarias slo tomar en cuenta los que
estn expuestos a la lluvia.
11.9 DRENAJES INTERIORES
11.9.1 INTENSIDAD DE PRECIPITACIN
La intensidad de precipitacin ser la correspondiente de la localidad para una tormenta de 5
minutos de duracin y una frecuencia de retorno de 10 aos.
11.9.2 SELECCIN DE DIMETROS
Los dimetros de los drenajes pluviales interiores, tanto horizontales como verticales, se
seleccionarn con base en el rea tributaria acumulada para el tramo en consideracin, utilizando las
TABLAS 11.1 a la 11.3, considerando que la pendiente no deber ser menor de 2% para dimetros
de 75 mm o menores, ni menor del 1% para dimetros de 100 mm o mayores.
11.10 DRENAJES EXTERIORES
11.10.1 INTENSIDAD DE PRECIPITACIN
La intensidad de precipitacin ser la correspondiente de la localidad para una tormenta de 10
minutos de duracin y una frecuencia de retorno de 10 aos.
11.10.2 COEFICIENTES DE ESCURRIMIENTO
Los coeficientes de escurrimiento, de acuerdo con el tipo de superficie, sern los mostrados en
la tabla 11.1.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
6
Tabla 11.1. Coeficientes de Escurrimientos
---------------------------------------------------------------------------------------
Num. TIPO DE COEFICIENTE DE
SUPERFICIE ESCURRIMIENTO
----------------------------------------------------------------------------------------
1 AZOTEAS 0.95
PATIOS Y ESTACIONAMIENTOS
2 Loseta 0.95
3 Asfalto 0.95
4 Concreto hidrulico 0.95
5 Adocreto 0.70
6 Adopasto 0.35
JARDINES: SUELO ARENOSO
7 Horizontales a 2 0.10
8 Promedio: 2 a 7% 0.15
9 Inclinados: ms de 7% 0.20
JARDINES: SUELO ARCILLOSO
10 Horizontales a 2% 0.17
11 Promedio: 2 a 7% 0.22
12 Inclinados: ms de 7% 0.35
-----------------------------------------------------------------------------------------
11.10.3 GASTO
El gasto por considerar se obtendr de la expresin siguiente:
Q = 0.0278 CIA
en la que:
Q = Gasto, en litros por segundo por cada 100 metros cuadrados de rea tributaria.
C = Coeficiente de escurrimiento, en funcin del tipo de superficie.
I = Intensidad de la precipitacin de diseo, en milmetros/hora.
A = rea tributaria, en cientos de metros cuadrados.
11.10.4 DIMETRO MNIMO
El dimetro mnimo ser de 15 cm.
11.10.5 TIRANTE MXIMO
El tirante mximo ser el 100% del dimetro.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
7
11.10.6 VELOCIDAD DE FLUJO
Para el clculo de la velocidad de flujo use la frmula de Manning, cuya expresin es:
1
v = --- R
2/3
S
1/2
n
en la que:
v = velocidad media de escurrimiento, en metros/seg.
n = coeficiente de rugosidad y que para tubos de concreto considrese igual a 0.013
R = Radio hidrulico, en metros.
S = pendiente geomtrica o hidrulica del tubo, expresada en la forma decimal.
11.10.7 PENDIENTES
Las pendientes de las tuberas deben ser tan semejantes como sea posible a las del terreno
con objeto de tener excavaciones mnimas, pero siempre teniendo en cuenta lo siguiente:
Pendiente mnima
Ser aquella que produzca una velocidad de 60 cm/seg con el gasto mximo probable, pero
siempre que sea posible considrese la que proporcione una velocidad mnima de 90 cm/seg. a tubo
lleno.
Pendiente mxima
Ser aquella que produzca una velocidad de 3.0 m/seg con el gasto mximo probable.
11.10.8 COLCHN MNIMO
El colchn mnimo sobre el lomo del tubo ser de 40 cm en los lugares en que no se tenga
trnsito de vehculos y de 90 cm en los lugares en que si exista.
11.10.9 TRANSICIONES
Los cambios de direccin, de dimetros y de pendientes, se harn por medio de una transicin
en registros o pozos de visita, indicndose en cada caso los niveles de plantilla, tanto de llegada
como de salida.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
8
11.10.10 CAMBIOS DE DIMETRO
Las conexiones de dos dimetros diferentes se harn instalando al mismo nivel las "claves" de
los tubos por unir en el registro o pozo. En los casos en que se disponga de un nivel topogrfico
pequeo, se podrn efectuar las conexiones de las tuberas haciendo coincidir los ejes o las
plantillas de los tramos de dimetros diferentes.
11.10.11 CAMBIOS DE DIRECCIN
Si el dimetro es de 61 cm o menor, los cambios de direccin podrn hacerse en un registro o
pozo de visita. Si el dimetro es mayor de 61 cm, se emplearn tantos pozos como ngulos de 45
o
fraccin sean necesarios.
11.10.12 CAMBIOS DE PENDIENTE
Cualquier cambio de pendiente en los tubos se har en registros o pozos de visita.
11.10.13 REGISTROS
Cada salida de aguas pluviales del edificio deber desfogar en un registro cuyas dimensiones
mnimas sern las siguientes:
* Para profundidades hasta de un metro: 40 x 60 cm
* Para profundidades de 1.0 a 1.5 m: 50 x 70 cm
* Para profundidades de 1.5 a 1.8 m: 60 x 80 cm
En todos los casos las dimensiones mnimas de la tapa sern de 40 x 60 cm.
Separacin entre registros
La separacin mxima de los registros estar de acuerdo con el dimetro del tubo segn se
indica:
DIMETRO SEPARACIN
DEL TUBO MXIMA
(cm) (m)
------------------------------------
15 10
20 20
25 30
30+ 40
------------------------------------
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
9
Profundidad mxima de registros
La profundidad mxima de los registros ser de 1,80 metros. A partir de la profundidad de 1.80
m y todava se tengan registros por conectar, se proyectar una red paralela y secundaria para evitar
registros con mayor profundidad.
11.10.14 POZOS DE VISITA
En profundidades mayores de 1.80 metros, se proyectarn pozos de visita circulares con brocal
de 60 cm de dimetro y 1.20 m de dimetro al nivel del lomo del tubo de mayor dimetro, y la
separacin mxima ser la indicada en el inciso 11.10.13 para registros.
11.10.15 POZOS DE VISITA CON CADA
Por razones de carcter topogrfico o por tenerse determinadas elevaciones fijas para las
plantillas de algunas tuberas, suele presentarse la necesidad de construir estructuras que permitan
efectuar en su interior los cambios bruscos de nivel. Estos se harn en las formas siguientes:
11.10.15.1 POZO CON CADA LIBRE
Si la diferencia de elevacin de las plantillas entre la del tubo de llegada y la del tubo de salida
es de 40 cm o menos, la cada se har libre dentro del pozo unindose las plantillas de las tuberas
mediante una "rpida".
11.10.15.2 POZO CON CAJA DE CADA ADOSADA
Son pozos de visita comunes o con cada a los cuales se les construye una estructura menor y
permiten la cada en tuberas de 15 a 25 cm de dimetro. Se proyectarn para diferencias de
elevacin de plantillas mayores de 40 cm.
11.10.15.3 POZOS CON CADA
Son pozos de visita a los cuales se les construye, en el interior del pozo, una pantalla que
funciona como deflector del caudal que cae del tubo ms elevado, disminuyendo adems la
velocidad del agua. Se proyectarn para tubos de 30 a 75 cm de dimetro y cadas mayores de 40
cm hasta 1.50 metros.
11.11 CARCAMOS DE BOMBEO
Se proyectar un crcamo de bombeo para todas las aguas pluviales que no puedan
eliminarse libremente por gravedad.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
10
11.11.1 VOLUMEN TIL
Para el clculo del volumen til se considerar que el bombeo durar 60 minutos y es el
volumen que se requiere almacenar para que, al cabo de los 60 minutos de bombeo, se haya
bombeado toda el agua pluvial que le lleg al crcamo. A continuacin se indican, en orden de
confiabilidad, 2 formas de calcular el volumen til:
11.11.1.1 EN FUNCIN DE LA CURVA INTENSIDAD-DURACION"
Calcule el volumen til haciendo un anlisis con la curva-masa de las aportaciones y la curva-
masa de las extracciones, considerando una tormenta de 60 minutos de duracin y 10 aos de
perodo de retorno. La diferencia entre aportaciones y extracciones siempre ser positiva y la mnima
ser de alrededor del 10% del volumen total aportado.
11.11.1.2 EN FUNCIN DE LA MXIMA PRECIPITACIN HORARIA
Si no cuenta con curvas "intensidad-duracin" pero se dispone de precipitaciones horarias (al
cabo de 60 minutos), el volumen til puede estimarse, en forma aproximada, por medio de la
expresin:
V
u
= 0.5 I
60
C A - Vext
en la que:
V
u
= Volumen til, en litros
Y
60
= Precipitacin horaria (al cabo de 60 minutos), en milmetros. Trtese de que
sea la de una tormenta con perodo de retorno de 10 aos.
C = Coeficiente de escurimiento superficial, sin dimensiones.
A = rea tributaria, en cientos de metros cuadrados.
Vext = Volumen de extraccin
11.11.2 DIMENSIONES MNIMAS
* Para facilidad de trabajos de mantenimiento el crcamo debe tener una seccin mnima de 1.0 x
1.5 metros.
* La profundidad total ser igual a la profundidad de la parte inferior del tubo de llegada de las aguas
pluviales, ms el tirante del volumen til, ms 25 centmetros que no se bombean.
11.11.3 EQUIPO DE BOMBEO
Nmero de bombas
Siempre se considerar un mnimo de dos bombas; en este caso, cada bomba deber tener la
capacidad para el 100% del gasto calculado. En situaciones especiales en que se requieran ms de
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
11
dos bombas, la capacidad de cada una de ellas ser tal que una quede siempre de reserva,
debindose estudiar el comportamiento de las aportaciones y extracciones de aguas pluviales.
Tipo de bombas
Debern considerarse bombas tipo sumergibles.
Gasto de bombeo
Deber considerarse una bomba que con la carga total proporcione un gasto lo ms cercano
posible al dado por la expresin
Q
b
= 0.0278 I
60
C A
en la que:
Q
b
= Gasto de bombeo, en litros por segundo por 100 metros cuadrados de rea tributaria.
I
60
= Precipitacin horaria (al cabo de 60 minutos), en milmetros. Este valor debe ser el mismo que
se consider para obtener el volumen til del crcamo segn el inciso 11.11.1.1 o 11.11.1.2.
C = Coeficiente de escurrimiento superficial.
A = rea tributaria, en cientos de metros cuadrados.
Carga total
La carga total de bombeo ser la suma de la carga esttica, la carga de friccin y la carga de
velocidad, o sea:
H = h
e
+ h
f
+ h
v
en la que:
H = Carga total, en metros.
h
e
= Carga esttica. Desnivel, en metros, entre el fondo del crcamo y el punto de
descarga.
h
f
= Prdida de carga por friccin, tanto en la tubera de descarga como en sus
vlvulas y conexiones.
h
v
= Carga de velocidad. Considrese de 0.3 metros.
11.11.4 VENTILACIN DEL CARCAMO
El crcamo debe ser ventilado y lo ideal es que su ventilacin sea independiente al exterior. En
casos de crcamos en stanos en que no sea prctico llevar la ventilacin al exterior, sta podr
conectarse al sistema de ventilacin de la red sanitaria. El dimetro de la tubera de ventilacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
12
depende del gasto de bombeo y de la longitud de ella, y se determinar de acuerdo con la TABLA
10.5.
11.12 TANQUES DE TORMENTA
Cuando el dimetro de descarga del predio sea mayor que el existente en la red municipal, o
cuando existe alcantarillado municipal combinado o pluvial pero solamente se permite desfogar en l
una fraccin del gasto pluvial total de la Unidad, se proyectar dentro del predio un tanque de
tormenta para regularizar la descarga de estas aguas por medio de bombeo. El volumen til de estos
tanques generalmente es el de una hora de precipitacin, y el gasto de bombeo depende de cul es
el gasto mximo que se permite descargar en el alcantarillado.
11.12.1 EQUIPO DE BOMBEO
Considere lo indicado en el inciso 11.11.3.
11.13 APROVECHAMIENTO DEL AGUA PLUVIAL
Se considerar la posibilidad de aprovechar parte o la totalidad de las aguas pluviales en
aquellas Unidades en que se tenga reuso de las aguas residuales con el fin de aprovecharlas en el
uso para inodoros, mingitorios o riego.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
13
Tabla 11.2 Drenajes pluviales horizontales Tabla 11.3 Drenajes pluviales horizontales
Pendiente 1% Pendiente 1.5 %
REA TRIBUTARIA EN PROYECCIN HORIZONTAL
m2
REA TRIBUTARIA EN PROYECCIN HORIZONTAL m2
PRECIPITACI
N
SEGN
PRECIPITACIN
SEGN
DE DISEO
DIMETRO DE LA TUBERA mm
DE DISEO
DIMETRO DE LA TUBERA mm
mm/hr
75 100 150 200 250
mm/hr
75 100 150 200 250
50 152 348 990 2128 3828 50 186 426 1212 2604 4688
60 127 290 825 1773 3190 60 155 355 1010 2170 3907
70 109 249 707 1520 2734 70 133 304 866 1860 3349
80 95 217 619 1330 2392 80 116 266 757 1627 2930
90 84 193 550 1182 2127 90 103 237 673 1447 2604
100 76 174 495 1064 1914 100 93 213 606 1302 2344
110 69 158 450 967 1740 110 85 194 551 1184 2131
120 63 145 412 887 1595 120 77 177 505 1085 1953
130 58 134 381 818 1472 130 72 164 466 1002 1803
140 54 124 354 760 1367 140 66 152 433 930 1674
150 51 116 330 709 1276 150 62 142 404 888 1563
160 47 109 309 665 1196 160 58 133 379 814 1465
170 45 102 291 626 1126 170 55 125 356 766 1379
180 42 97 275 591 1063 180 52 118 337 723 1302
190 42 92 261 560 1007 190 49 112 319 685 1234
200 38 87 247 532 967 200 46 106 303 651 1172
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 11
ELIMINACIN DE AGUAS PLUVIALES
14
Tabla 11.4 Drenajes pluviales horizontales Tabla 11.5 Bajadas pluviales
Pendiente 2%
AREA TRIBUTARIA EN PROYECCIN HORIZONTAL
m2
REA TRIBUTARIA EN PROYECCIN HORIZONTAL m2
PRECIPITACI
N
SEGN
PRECIPITACIN
SEGN
DE DISEO
DIMETRO DE LA TUBERA mm
DE DISEO
DIMETRO DE LA TUBERA mm
mm/hr
75 100 150 200 250
mm/hr
50 75 100 150 200
50 214 492 1396 3008 5414 50 136 416 868
60 178 410 1163 2507 4512 60 113 347 723
70 153 351 997 2149 3867 70 97 297 620 1820
80 134 307 872 1880 3384 80 85 260 542 1592
90 119 273 776 1671 3008 90 76 231 482 1416
100 107 246 698 1504 2707 100 68 208 434 1274 2737
110 97 224 636 1367 2461 110 62 189 395 1158 2488
120 89 205 582 1253 2256 120 57 173 362 1062 2281
130 82 189 537 1157 2082 130 52 160 334 980 2105
140 76 176 499 1074 1934 140 49 149 310 910 1955
150 71 164 465 1003 1805 150 45 139 289 849 1825
160 67 154 436 940 1692 160 42 130 271 796 1711
170 63 145 411 885 1592 170 40 122 255 749 1610
180 59 137 388 836 1504 180 38 116 241 708 1521
190 56 129 367 792 1425 190 36 109 228 671 1441
200 53 123 349 752 1353 200 34 104 217 639 1368
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
1
12.1 INTRODUCCIN
12.2 OBJETIVO
12.3 CAMPO DE APLICACIN
12.4 DEFINICIN
12.5 MATERIALES
12.6 GASTOS
12.7 REGISTROS
12.8 POZOS DE VISITA
12.9 POZOS DE VISITA CON CADA
12.10 CARCAMO DE BOMBEO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
2
12.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de eliminacin de
aguas combinadas.
12.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de eliminacin de aguas combinadas se
desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
12.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
12.4 DEFINICIN
Un sistema de eliminacin de aguas combinadas consiste en la red de albaales exteriores
destinada a sacar del predio, en una sola red de tuberas, tanto las aguas negras como las aguas
pluviales en la forma ms rpida y sanitaria posibles y conducirlas al punto de desfogue que indique
la autoridad competente. Este sistema se proyectar siempre que en la localidad se cuente con
alcantarillado combinado.
12.5 MATERIALES
Tuberas
* En dimetros de 15 a 30 centmetros sern de concreto simple o de plstico de pared estructurada
* En dimetros de 38 a 45 centmetros sern de concreto simple.
* En dimetros de 61 centmetros o mayores sern de concreto reforzado.
* El colchn mnimo sobre el lomo del tubo ser de 60 centmetros en los lugares en que no se tenga
transito de vehculos y en zonas de trnsito de vehculos donde por limitaciones de profundidad de
descarga no se puede dar el colchn mnimo de 90 centmetros, sern de acero o de algn otro
material que resista las cargas de los vehculos previstos.
Coladeras pluviales
Sern de fierro fundido y dependiendo del lugar de colocacin podrn ser:
* Planas, para lugares de trnsito de personas o vehculos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
3
* Laterales, para las instaladas en banquetas para desage del agua pluvial del arroyo.
Registros y pozos de visita
Deben sujetarse a lo indicado en los incisos 11.10.13, 11.10.14 y 11.10.15 correspondiente al
capitulo de aguas pluviales.
12.6 GASTOS
12.6.1 GASTO DE DISEO
* En los tramos que lleven exclusivamente aguas negras, el gasto ser el de aguas negras.
* En los tramos que lleven exclusivamente aguas pluviales, el gasto ser el de aguas pluviales.
* En los tramos que lleven aguas negras y aguas pluviales, el gasto de diseo ser la suma de
ambos gastos cuando el gasto de aguas negras sea mayor del 10% del de aguas pluviales. Cuando
el gasto de aguas negras sea menor del 10% del de aguas pluviales, slo se tomar en cuenta el
gasto de aguas pluviales. En cualquier caso habr necesidad de revisar como funciona el tubo con
aguas negras exclusivamente.
12.6.2 GASTOS DE AGUAS NEGRAS
Se calcularn tomando en cuenta las unidades-mueble conectadas al tramo y la Tabla de
gastos en funcin de las unidades-mueble.
12.6.3 GASTOS DE AGUAS PLUVIALES
El gasto de cada tramo se calcular con base en la expresin siguiente:
Q = 0.0278 C I A
en la que:
Q = Gasto, en litros por segundo.
C = Coeficiente de escurrimiento, en funcin del tipo de superficie, de acuerdo con el inciso
11.10.2.
I = Intensidad de la precipitacin de diseo, en milmetros por hora.
A = rea tributaria del tramo, en cientos de metros cuadrados.
12.6.3.1 INTENSIDAD DE PRECIPITACIN
La intensidad de precipitacin ser la correspondiente de la localidad para una tormenta de 5
minutos de duracin y una frecuencia de 10 aos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
4
Cuando la red a proyectar no reciba aportaciones de las azoteas, la intensidad de precipitacin
pluvial, ser la correspondiente de la localidad para una tormenta de 10 minutos de duracin y una
frecuencia de 10 aos.
12.6.3.2 COEFICIENTES DE ESCURRIMIENTO
Considere los indicados en el inciso 11.10.2.
12.6.4 TIRANTE MXIMO
El tirante mximo permisible, con el gasto de diseo, ser igual a 70% del dimetro del tubo.
12.6.5 DIMETRO MNIMO
El dimetro mnimo ser de 15 centmetros.
12.6.6 VELOCIDAD DE FLUJO
Para el clculo de la velocidad de flujo use la frmula de Manning, cuya expresin algebraica
es:
1
v = ----- R
2/3
S
1/2
n
en la que:
v = velocidad media de escurrimiento, en metros/seg.
n = coeficiente de rugosidad y que para tubos de concreto considrese igual a
0.013.
R = Radio hidrulico, en metros.
S = pendiente geomtrica o hidrulica del tubo, expresada en la forma decimal.
12.6.7 PENDIENTES
Las pendientes de las tuberas deben ser tan semejantes como sea posible a las del terreno
con objeto de tener excavaciones mnimas, pero teniendo siempre en cuenta lo siguiente:
Pendiente mnima
Ser aquella que produzca una velocidad de 60 cm/seg con el gasto de aguas negras, pero
siempre que sea posible considrese la que proporcione una velocidad mnima de 90 cm/seg con el
gasto mximo probable de aguas combinadas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
5
Pendiente mxima
Ser aquella que produzca una velocidad de 3.0 m/seg con el gasto mximo probable.
12.6.8 COLCHN MNIMO
El colchn mnimo sobre el lomo del tubo ser de 40 cm en los lugares en que no se tenga
trnsito de vehculos y de 90 cm en los lugares en que s exista trnsito de vehculos.
12.6.9 TRANSICIONES
Los cambios de direccin, de dimetro y de pendiente se harn por medio de una transicin en
registros o pozos de visita, indicndose en cada caso los niveles de plantilla, tanto de llegada como
de salida.
12.6.9.1 CAMBIOS DE DIMETRO
Las conexiones de dos dimetros diferentes se harn instalando al mismo nivel las "claves" de
los tubos por unir en el registro o pozo. En los casos en que se disponga de un desnivel topogrfico
pequeo se podrn efectuar las conexiones de las tuberas haciendo coincidir los ejes o las plantillas
de los tramos de dimetros diferentes.
12.6.9.2 CAMBIOS DE DIRECCIN
Si el dimetro es de 61 cm o menor, los cambios de direccin podrn hacerse en un registro o
pozo de visita. Si el dimetro es mayor de 61 cm, se emplearn tantos pozos como ngulos de 45
o
o
fraccin sean necesarios.
12.6.9.3 CAMBIOS DE PENDIENTE
Cualquier cambio de pendiente en los tubos se har en registros o pozos de visita.
12.7 REGISTROS
Cada salida de aguas negras, de aguas claras o de aguas pluviales del edificio deber
desfogar en un registro cuyas dimensiones mnimas sern las siguientes:
* Para profundidades hasta de un metro: 40 x 60 cm
* Para profundidades de 1.0 a 1.5 m: 50 x 70 cm
* Para profundidades de 1.5 a 1.8 m: 60 x 80 cm
En todos los casos las dimensiones mnimas de la tapa sern de 40 x 60 cm.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
6
12.7.1 SEPARACIN ENTRE REGISTROS
La separacin mxima de los registros estar de acuerdo con el dimetro del tubo segn se
indica:
------------------------------------
DIMETRO SEPARACIN
DEL TUBO MXIMA
(cm) (m)
------------------------------------
15 10
20 20
25 30
30+ 40
------------------------------------
12.7.2 PROFUNDIDAD MXIMA
La profundidad mxima de los registros ser de 1.80 metros. A partir de la profundidad de 1,80
metros y tadava se tengan registros por conectar, se proyectar una red paralela y secundaria para
evitar registros con mayor profundidad.
12.8 POZOS DE VISITA
En las lneas principales se proyectarn pozos de visita circulares con brocal de 60 cm de
dimetro y 1.20 m de dimetro al nivel del lomo del tubo de mayor dimetro, y la separacin mxima
ser la indicada en el inciso 12.7.1 para registros.
12.9 POZOS DE VISITA CON CADA
Por razones de carcter topogrfico o por tenerse determinadas elevaciones fijas para las
plantillas de algunas tuberas, suele presentarse la necesidad de construir estructuras que permitan
efectuar en su interior los cambios bruscos de nivel. Estos se harn en las formas siguientes:
12.9.1 POZO CON CADA LIBRE
Si la diferencia de elevacin de las plantillas entre la del tubo de llegada y la del tubo de salida
es de 40 cm o menos, la cada se har libre dentro del pozo unindose las plantillas de las tuberas
mediante una "rpida".
12.9.2 POZO CON CADA ADOSADA
Son pozos de visita comunes o con cada a los cuales se les construye una estructura menor y
permiten la cada en tuberas de 15 a 25 cm de dimetro. Se proyectarn para diferencias de
elevacin de plantillas mayores de 40 cm.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
7
12.9.3 POZO CON CADA
Son pozos de visita a los cuales se les construye, en el interior del pozo, una pantalla que
funciona como deflector del caudal que cae del tubo ms elevado, disminuyendo adems la
velocidad del agua. Se proyectarn para tubos de 30 a 75 cm de dimetro y cadas mayores de 40
cm hasta 1.50 metros.
12.10 CARCAMO DE BOMBEO
Se proyectar un crcamo de bombeo para todas las aguas combinadas que no puedan
eliminarse por gravedad.
12.10.1 CONFIGURACIN DEL CARCAMO
Como normalmente el volumen de aguas pluviales es muy grande comparado con el de las
aguas negras, se recomienda que exista una zona pequea donde caigan las aguas negras y de all
sean bombeadas, con objeto de no tenerlas en toda el rea del crcamo.
12.10.2 VOLUMEN TIL DE AGUAS NEGRAS
El volumen til deber ser igual a la aportacin de aguas negras que durante 5 minutos se
tenga con el gasto mximo calculado para los muebles y equipos sanitarios que desfogan en el
crcamo.
12.10.3 VOLUMEN TIL DE AGUAS PLUVIALES
Para el clculo del volumen til se considerar que el bombeo durar 60 minutos y es el
volumen que se requiere almacenar para que, al cabo de 60 minutos de bombeo, se haya bombeado
toda el agua pluvial que le llego al crcamo. Determnelo como se indica en el inciso 11.11.1.1 o en
el inciso 11.11.1.2 de acuerdo con los datos que se dispongan.
12.10.4 PROFUNDIDADES DEL CARCAMO
12.10.4.1 EN LA ZONA DE AGUAS PLUVIALES
Ser igual a la profundidad de la parte inferior del tubo de llegada ms profundo, ya sea el de
aguas negras o el de aguas pluviales, ms el tirante del volumen til de aguas pluviales.
12.10.4.2 EN LA ZONA DE AGUAS NEGRAS Y BOMBAS
Ser igual a la de la zona de aguas pluviales ms el tirante del volumen til de aguas negras
ms 25 cm que no se bombean.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
8
12.10.5 EQUIPO DE BOMBEO
De acuerdo con las aportaciones de aguas negras y de aguas pluviales se estudiar el numero
de bombas requeridas pudiendo ser un equipo con la capacidad para manejar aguas negras y aguas
pluviales o dos equipos de bombeo: uno con la capacidad para manejar las aguas pluviales y otro
para manejar las aguas negras.
12.10.5.1 NUMERO DE BOMBAS
Siempre se considerar un mnimo de dos bombas por equipo. En cada equipo las bombas
debern tener la capacidad, cada una, para el 100% del gasto calculado. En casos especiales en
que se requieran ms de dos bombas en algn equipo, la capacidad de cada bomba ser igual al
100% del gasto requerido por ese equipo dividido entre el nmero de bombas menos 1, con objeto
de que siempre quede una bomba de reserva.
12.10.5.2 GASTOS DE BOMBEO
1.- Cuando se tiene un solo equipo, el gasto ser la suma de los gastos de aguas negras y aguas
pluviales.
2.- Cuando se tienen dos equipos, el gasto de aguas negras ser igual al gasto de los muebles y
equipos que desfoguen en el crcamo y el gasto de aguas pluviales calclese segn el inciso
11.11.3
12.10.5.3 CARGA TOTAL
En cada equipo la carga total de bombeo ser la suma de la carga esttica, la carga de friccin
y la carga de velocidad, o sea:
H = h
e
+ h
f
+ h
v
en la que:
H = Carga total, en metros.
h
e
= Carga esttica. Desnivel, en metros, entre el fondo del crcamo y el punto de
descarga.
h
f
= Prdida de carga por friccin, tanto en la tubera de descarga como en sus vlvulas
y conexiones.
h
v
= Carga de velocidad. Considrese de 0.3 metros.
12.10.5.4 VENTILACIN DEL CARCAMO
El crcamo deber ser ventilado y lo ideal es que su ventilacin sea independiente al exterior.
En caso de crcamos en stano en que no sea prctico llevar la ventilacin al exterior, sta podr
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 12
ELIMINACIN DE AGUAS COMBINADAS EN EXTERIORES
9
conectarse al sistema de ventilacin de la red sanitaria. El dimetro de la tubera de ventilacin
depende del gasto de bombeo y de la longitud de ella, y se determinar de acuerdo con la TABLA
10.5.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
1
13.1 INTRODUCCIN
13.2 OBJETIVO
13.3 CAMPO DE APLICACIN
13.4 DEFINICIN
13.5 MATERIALES
13.6 RED DE DISTRIBUCIN
13.7 CENTRALES DE ABASTECIMIENTO DE OXIGENO
13.8 CENTRALES DE ABASTECIMIENTO DE OXIDO NITROSO
13.9 SISTEMAS DE ALARMAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
2
13.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de distribucin de
oxigeno y oxido nitroso.
13.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de abastecimiento y distribucin de oxgeno y
xido nitroso se desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
13.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
13.4 DEFINICIN
Un sistema de abastecimiento y distribucin de oxgeno u xido nitroso consiste en una central
de almacenamiento con equipo de control de presin y monitoreo y una red de tuberas de
distribucin destinadas a las salidas murales con el gasto y la presin requeridas.
Siempre que se menciona el trmino "oxgeno", los requerimientos se aplicarn tambin al
xido nitroso, excepto lo mencionado especficamente para el xido nitroso.
13.5 MATERIALES
Tuberas
Sern de cobre rgido tipo "L" previamente lavadas con trifosfato de sodio y agua caliente en
una proporcin al 3%, por el mtodo de inmersin.
Conexiones
Sern de cobre forjado para soldar previamente lavadas con trifosfato de sodio y agua caliente
en una proporcin al 3% por el mtodo de inmersin.
Materiales de unin
En uniones soldables de cobre a cobre, se usar soldadura fosforada y en uniones de cobre a
bronce se usar soldadura de plata mnimo al 40% en ambiente de nitrgeno y sin fndente, en
uniones roscadas, se usar tefln en pasta.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
3
Vlvulas de seccionamiento
Sern del tipo "bola" con cuerpo de bronce laton forjado, asiento y empaques de tefln,
manija para abrir o cerrar con un giro de 90
o
, libres de grasa y para una presin de trabajo de 28.0
kg/cm
2
.
Juntas flexibles
Se proyectarn juntas flexibles para absorber movimientos diferenciales en juntas
constructivas. Sern mangueras flexibles de acero inoxidable.
Soportes
Todas las tuberas debern estar sostenidas con soportes aprobados por el IMSS de acuerdo a
la separacin siguiente:
TUBERAS HORIZONTALES
Dimetro de Separacin
la tubera (m)
(mm)
13 1.80
19 2.10
25 2.40
32 2.70
38 mayor 3.00
Tuberas verticales
Se instalarn 2 soportes por entrepiso en cualquier dimetro.
Pintura
Todas las tuberas aparentes en ductos y plafones, se pintarn de acuerdo con el Cdigo de Colores
del IMSS.
13.6 RED DE DISTRIBUCIN
13.6.1 NMERO DE SALIDAS MURALES Y TIPO DE USO
El nmero de salidas murales y tipo de uso, ser de acuerdo con lo indicado en la TABLA 13.1
y su posicin se coordinara con el IMSS. Se usarn consolas y/o paneles prefabricados, de acuerdo
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
4
a una coordinacin estrecha entre el proyecto arquitectnico y las diferentes reas de Ingeniera que
en ellas intervienen.
13.6.2 LOCALIZACIN DE VLVULAS DE SECCIONAMIENTO
Se pondrn vlvulas de seccionamiento de acuerdo con las indicaciones siguientes:
* En la lnea principal despus del equipo de regulacin de la central de abastecimiento.
* En la lnea principal que alimente un cuerpo ducto, inmediato a la conexin
* En cada sala de operaciones o sala de expulsin, para poder ser accionadas por el exterior de la
sala.
* En salas de cuidados intensivos y de recuperacin postoperatoria una vlvula por cada 4 camas,
adems una vlvula dentro del panel prefabricado de cada cama.
* En cada ala de un piso de encamados, localizada en el corredor y lo ms cerca posible de la
columna y adems una vlvula por cada 10 camas.
* Adems de los lugares antes mencionados, se pondrn vlvulas de seccionamiento por zonas o
locales, dependiendo de la importancia de la zona o local, del nmero de salidas murales y de la
configuracin de la red. Su localizacin se estudiar en cada proyecto considerando mximo 10
salidas por vlvula.
13.6.3 GASTOS POR CONSIDERAR
13.6.3.1 DE OXIGENO
Supngalos de acuerdo con lo siguiente:
* Salidas murales. Desde el punto de vista del gasto probable estas salidas se clasifican en Uso tipo
A y en uso tipo B, segn Tabla 13.1.
a) Las de tipo A corresponden a las localizadas en aquellas zonas donde su uso es relativamente
masivo.
Para determinar el gasto de stas salidas de acuerdo al nmero de salas o de camas-camilla sin
importar el nmero de salidas que se tengan en la sala o que tenga la cama-camilla, (ya que se
consideran como un conjunto) el gasto a considerar ser el equivalente a 4 salidas B.
b) Las de tipo B corresponden a todas las dems salidas y para determinar el gasto en funcin de su
nmero utilice la TABLA 13.2.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
5
* Salidas de laboratorio. Considere 10 litros por minuto por salida y 100% de simultaneidad.
13.6.3.2 DE OXIDO NITROSO
Considere 10 litros por minuto por salida y 100% de simultaneidad.
13.6.4 PRESIONES DE TRABAJO DE LA RED
Las presiones de trabajo en las tuberas de la red de distribucin sern de 3.87 kg/cm
2
en su
inicio y mnima de 3.52 kg/cm
2
en la salida mural ms lejana. Estas presiones son manomtricas.
13.6.5 PERDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN
13.6.5.1 PERDIDAS DE PRESIN EN LAS TRAMOS DE LA RED
Se calcularn en funcin de las prdidas de presin al nivel del mar. El nomograma para
oxgeno (FIG. 13.1) o el nomograma para xido nitroso (FIG. 13.2), segn sea el caso, muestran las
prdidas de presin por friccin en tubos de cobre tipo "L" conduciendo oxgeno u xido nitroso al
nivel del mar a una presin manomtrica de 3.515 kg/cm
2
(4.548 kg/cm
2
absolutos) y a la
temperatura de 15.6
o
C.
Para tomar en cuenta la presin atmosfrica de la localidad y relacionar las prdidas de presin
al nivel del mar con las prdidas a altitudes superiores, considere que las prdidas dadas por los
nomogramas estn afectadas por el factor (P
i
/4.548), en donde P
i
es la presin absoluta de
operacin en el interior del tubo a la altitud de la localidad (P
i
= Presin atmosfrica + 3.515 en
kg/cm
2
).
13.6.5.2 MXIMA PRDIDA DE PRESIN PERMISIBLE
La mxima prdida de presin permisible por friccin es de 0.28 kg/cm
2
en cualquier lnea
considerada.
Sin embargo, como las prdidas calculadas estn en funcin de las prdidas al nivel del mar y
stas estn afectadas del factor (P
i
/4.548), la mxima prdida de presin tambin debe ser afectada
por ese factor, o sea:
Mxima Prdida de Presin por Friccin = 0.28 (P
i
/4.548)
13.6.6 SELECCIN DE DIMETROS
Los dimetros de los diferentes tramos de la red se seleccionarn tomando en cuenta el gasto
del tramo y la longitud equivalente del mismo, de tal forma que la suma de las prdidas de presin
por friccin, en funcin de los nomogramas de prdidas por friccin al nivel del mar, no sea mayor de
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
6
0.28 (P
i
/4.548) kg/cm
2
en cualquier lnea considerada. El dimetro mnimo de la red hasta la toma
debe ser de 13 mm.
13.7 CENTRALES DE ABASTECIMIENTO DE OXIGENO
Las centrales de abastecimiento de oxgeno pueden consistir en bancadas de cilindros,
tanques Deware o un tanque termo con oxgeno lquido, dependiendo de la magnitud del
consumo y de las facilidades de suministro en la localidad.
13.7.1 CONSUMO DIARIO PROBABLE
Considere un cilindro de 6 metros cbicos por da para cada 8 camas.
13.7.2 CENTRALES CON CILINDROS
Se debern tomar en cuenta para hospitales hasta de 80 camas y siempre se considerarn dos
bancadas de cilindros, una en uso y una de reserva, cada una con capacidad igual a la del consumo
de un da, suponindose que se hace un cambio diario de bancada.
Estas bancadas podrn substituirse por el oxgeno lquido equivalente en tanques Deware,
siempre y cuando en la regin se pueda contar con este servicio, por lo que se deber dejar en
proyecto, la preparacin requerida, con una vlvula para la interconexin de este sistema.
13.7.2.1 DIMENSIONES DE LA CENTRAL
Para dimensionar el local suponga 30 cm por cilindro ms un metro del equipo de regulacin
de presin, una altura de 2.40 metros y un ancho mnimo de 2.0 metros, sin embargo, se pueden
considerar espacios para otros arreglos de bancadas.
13.7.2.2 COMPONENTES DE LA CENTRAL
Estos componentes son:
* Cilindros.
* Cabezales de Distribucin.
* Equipo Regulador de Presin. * Vlvula de Alivio de Presin.
13.7.2.3 REQUISITOS PARA EL LOCAL DE LA CENTRAL
* Deber estar en un lugar accesible para facilidad de carga y descarga de los cilindros.
* Estar adecuadamente ventilado al exterior.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
7
* No estar adyacentes a tanques de combustible.
* No deben estar situados cerca de transformadores o lneas elctricas sin forro.
* Cuando los locales estn situados cerca de fuentes de calor como incineradores, calderas, etc.,
debern construirse de tal forma que protejan los cilindros de sobrecalentamientos.
13.7.3 CENTRALES CON TANQUE DEWARE
Esta central deber considerarse para dos tanques Deware y adems con una central
de emergencia a base de cilndros.
13.7.4 CENTRALES CON TANQUE TERMO
Se debern considerar para hospitales de 80 o ms camas. Consisten en el tanque, que es la
fuente de abastecimiento primaria, el cual opera continuamente, y una reserva de emergencia a base
de dos bancadas de cilindros con una capacidad total igual, por lo menos, a la del consumo de un
da.
13.7.4.1 LOCALIZACIN DEL TANQUE
El tanque puede colocarse a la intemperie o en un local. Si se localiza a la intemperie, se
recomienda techarlo, sobre todo en localidades con altas temperaturas y protegerlo con malla
ciclnica. Si est en un local, ste debe estar adecuadamente ventilado al exterior, contar con una
toma de agua fra y un receptaculo a 220 volts.
13.7.4.2 RESTRICCIONES GENERALES PARA LA LOCALIZACIN DEL TANQUE
Dentro de lo posible, se recomienda que los tanques termo para oxgeno lquido sean
colocados a una distancia NO MENOR de:
* 1.5 metros de la pared del lindero del predio.
* 10.0 metros de lneas areas de alta o baja tensin sin recubrimiento aislante.
* 5.0 metros de lneas subterrneas de alta tensin.
* 7.5 metros de materiales slidos combustibles, como madera, papel, tela, etc.
* 7.5 metros de cualquier subestacin elctrica.
* 15.0 metros de almacenes de alcoholes o de materiales explosivos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
8
* 15.0 metros de oficinas y centros de aglomeracin de personal.
* 6.0 metros de cualquier tanque de almacenamiento de combustible, lquido o gaseoso, enterrado o
elevado, y separados con un muro de 3.0 metros de altura como mnimo.
Adems de las restricciones antes mencionadas, se debe considerar que la "pipa" pueda llegar
a una distancia NO MAYOR de 3.0 metros de la boca de suministro del tanque.
13.7.4.3 DIMENSIONES REQUERIDAS PARA ALOJAR EL TANQUE
De acuerdo con el nmero de camas, use los valores de la siguiente tabla:
-------------------------------------------------------------
N de Tanque Dimensiones Mnimas
Camas Comercial del Local (metros)
(litros) Largo Ancho Alto
-------------------------------------------------------------
80 - 200 2 420 3.6 3.6 4.5
200 - 350 4 558 4.0 4.0 5.0
350 - 500 8 240 4.5 4.5 6.0
500 - 700 12 448 4.5 5.5 6.2
-------------------------------------------------------------
La altura sealada es la del techo del local y de la puerta de acceso.
13.7.4.4 LOCAL PARA LOS CILINDROS DE "EMERGENCIA"
Este local es, en realidad, una central de abastecimiento a base de cilindros, solamente que en
este caso los cilindros son de "emergencia".
Para su localizacin, componentes y dimensionamiento, tome en cuenta lo mencionado en el
inciso 13.7.2.
13.8 CENTRALES DE ABASTECIMIENTO DE OXIDO NITROSO
Se debern considerar centrales de abastecimiento de xido nitroso en todos los hospitales en
que se tengan salas de operaciones.
13.8.1 CONSUMO DIARIO DE OXIDO NITROSO
Suponga un cilindro de 6 metros cbicos por cada 2 salas de operaciones.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
9
13.8.2 NMERO DE CILINDROS POR BANCADA
Si se hace un cambio de bancada cada 2 das, el nmero de cilindros por bancada ser igual al
nmero de salas de operaciones.
13.9 SISTEMAS DE ALARMAS
Se debern tener seales de alarmas automticas, audibles cancelables y visuales no
cancelables, para asegurar una buena operacin de los sistemas y debern estar conectadas a los
sistemas elctricos normales y de emergencia.
13.9.1 SISTEMA DE ALARMA MAESTRA
Se proyectar la instalacin de una alarma audiovisual que indique cualquier anomala en la
fuente de abastecimiento, y la alta o baja presin en la red principal y se colocar a la vista en la
zona de la oficina de conservacin donde exista personal las 24 horas, y en la central de enfermeras
de urgencias. Esta alarma operar cuando se presente alguna de las condiciones siguientes:
* Alta o baja presin en la lnea principal, cuando la variacin sea de + 20% de la presin de
operacin.
* Bajo nivel de oxigeno en el tanque de almacenamiento.
* Prdida de presin en la bancada de servicio o de reserva.
13.9.2 ALARMA DE ZONA.
Para facilitar la supervisin de las lneas en lugares crticos tales como salas de ciruga, salas
de expulsin, cuidados intensivos, recuperacin postoperatoria, zona de encamados (una por piso),
etc.. Se proyectar la instalacin de un sistema de alarma automtico formado por: Sensor de
presin, manmetro y alarma audible cancelable y visual no cancelable, que detectar alta o baja
presin en la lnea y la seal se instalar en la Central de Enfermeras correspondiente, instalando el
sensor antes de la vlvula de seccionamiento.
13.9.3 COORDINACIN CON EL PROYECTISTA "ELCTRICO"
El proyectista de estas instalaciones deber informar al proyectista de las instalaciones
elctricas de la posicin de los interruptores de presin y de los lugares en donde se colocarn las
cajas de la seal de alarma para que proporcione la alimentacin elctrica requerida.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
10
Tabla 13.1 Gua de salidas murales y tipo de uso
LOCAL N DE SALIDAS OBSERVACIONES
OXIGEN
O
AIRE
COMP.
OXIDO
NITROSO
VACIO
DIRECTO
TIPO DE USO
Sala de ciruga (1) 4 4 2 4+1 (5) A Por sala excepto H. Esp. (6)
Sala de ciruga de gineco(2) 4 4 2 4+1(5) A Por sala
Sala de expulsin (3) 2 2 2 A Por sala
Recuperacin post-operatoria (4) 1 1 1 A Por cama (100%)
Cuidados intensivos 2 2 2 A Por cama (100%)
Trabajo de parto 1 1 A Por cama (100%)
Recuperacin post-parto (4) 1 1 1 A Por cama (100%)
Cuidados intermedios 1 1 1 A Por cama
Terapia intracavitaria 1 1 1 A Por cama o camilla
Observacin urgencias adultos (4) 1 1 1 A Por cama o camilla
Rehidratacin mesa Karam 1 2 1 A Por cada cuna
Aislados adultos en H.G.Z. 1 1 1 A Por cada aislado
Aislados adultos en H.G.E. 1 1 1 A Por cada aislado
Aislado pediatra en H.G.Z. 2 2 1 A Por aislado
Aislado pediatra en H.G.E. 2 2 1 A Por aislado
Observacin pediatra (4) 1 1 1 A 1 por cama o cuna
Cuarto de shock 2 2 2 A Por cama
Recuperacin de transicin cuneros 1 1 B Por cada 3 cunas
Encamados adultos H.G.Z. 1 1 1 B Por cama
Encamados adultos H.G.E. 1 1 1 B Por cama
Encamado gineco 1 2 B En dos de cada 3 camas
Encamados generales pediatra H.G.Z. 1 2 B Por cama
Encamados generales pediatra H.G.E. 1 1 1 B Por cama
Encamados generales pediatra gineco 1 2 B En dos de cada 3 camas
Prematuros 1 1 1 B Por incubadora
Cunero fisiolgico 1 1 1 B Por cada 3 cunas
Cunero patolgico 1 1 1 B Por cuna
C.E.Y.E. 1 B
Laboratorio clnico B Ver gua mecnica
Mesa de autopsias 1 B
Estomatologa 1 B Cuando sean mas de 2 sillones
Bomba de cobalto 1 1 B Por sala
Dilisis 1 1 1 B Por cada 3 sillones
Hemodilisis 1 1 1 B Por silln
Inhaloterapia 1 1 B Por silln
Quimioterapia 1 1 B Por cada 4 sillones
Endoscopa 1 1 B Por gabinete
Tomografa 1 1 B Por sala
Resonancia magntica 1 1 B Por sala
Rayos "X" 1 1 B Por sala
Hemodinmia 1 1 B Por sala
Centellografa 1 1 B Por sala
Gamagrafa 1 1 B Por sala
Ciruga ambulatoria 1 1 B 50% de camas
Puerperio de bajo riesgo 1 1 B 50% de camas
Primer contacto 1 1 B Por cama
Curaciones 1 1 B Por cama
Se instalarn bombas de vacio en unidades con ms de 2 salas de operaciones 2 salas de expulsin.
1.- En dos torretas.
2.- En dos torretas y agregar 1 toma de oxigeno y 1 toma de aire para el recin nacido
3.- En una torreta y agregar 1 toma de oxigeno y 1 toma de aire para el recin nacido
4.- Si no hay lnea de succin, instalar dos tomas de aire comprimido
5.- La salida adicional de vacio indicada en las salas de ciruga ser para conectar evacuaciones de gases anestsicos de desechos.
6.- En hospitales de especialidades consultar gua mecnica, lo mnimo que llevaran es lo establecido en esta tabla.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
11
Tabla 13.2 Gastos de oxgeno en litros por minuto en funcin del nmero de salidas
No. de Gasto No. de Gasto No de Gasto No. de Gasto
salidas Lt/min salidas Lt/min salidas Lt/min salidas Lt/min
1 100 36 579 92 881 320 1461
2 148 37 586 94 890 340 1495
3 181 38 593 96 899 360 1527
4 210 39 600 98 907 380 1558
5 237 40 607 100 915 400 1588
6 261 41 614 105 932 420 1618
7 283 42 621 110 949 440 1647
8 302 43 628 115 964 460 1675
9 320 44 635 120 979 480 1702
10 336 45 642 125 994 500 1728
11 350 46 649 130 1009 550 1788
12 364 47 656 135 1024 600 1847
13 376 48 663 140 1039 650 1904
14 388 49 670 145 1054 700 1958
15 399 50 676 150 1068 750 2011
16 409 52 687 155 1082 800 2062
17 419 54 698 160 1096 850 2112
18 429 56 709 165 1109 900 2160
19 439 58 720 170 1122 950 2206
20 448 60 730 175 1135 1000 2250
21 457 62 740 180 1148 1100 2330
22 466 64 750 185 1161 1200 2405
23 475 66 760 190 1174 1300 2475
24 484 68 770 195 1187 1400 2540
25 493 70 780 200 1200 1500 2600
26 501 72 790 210 1225 1600 2658
27 509 74 800 220 1249 1700 2715
28 517 76 809 230 1273 1800 2771
29 525 78 818 240 1296 1900 2826
30 533 80 827 250 1319 2000 2880
31 541 82 836 260 1341
32 549 84 845 270 1363
33 557 86 854 280 1384
34 565 88 863 290 1405
35 572 90 872 300 1425
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
12
Tabla 13.3 Longitudes de conexiones y vlvulas para usarse en lneas de gases medicinales
(Tomado del folleto tcnico 410-1976 de CRANE longitud en metros)
CODO DE 45 CODO DE 90 TE RECTA VLVULA
DIMETRO O O TE SALIDA DE
mm CONTRACCIN TE RECTA O LATERAL ESFERA
DE 1/4 REDUCIDA 1/2 CODO LARGO
10 0.20 0.37 0.26 0.74
13 0.24 0.46 0.30 0.92 0.12
19 0.34 0.61 0.43 1.22 0.17
25 0.43 0.76 0.52 1.52 0.21
32 0.55 1.07 0.70 2.14 0.27
38 0.64 1.22 0.79 2.44 0.32
50 0.80 1.55 1.04 3.10 0.43
64 0.94 1.86 1.25 3.72 0.5O
75 1.22 2.35 1.55 4.70 0.61
100 1.58 3.05 1.98 6.10 0.79
150 2.44 4.57 3.05 9.14 1.22
200 3.20 6.10 3.96 12.20 1.52
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
13
Figura 13.1 Oxgeno. Para presiones de 3.87 a 3.52 Kg/cm
2
Manomtricas al nivel del mar (tubo de cobre
tipo L)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
14
Figura 13.2 Oxido Nitroso. Para presiones de 3.87 a 3.52 Kg/cm
2
manomtricas al nivel del mar (tubo de
cobre tipo L)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 13
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE OXIGENO Y OXIDO NITROSO
15
Figura 13.3 Localizacin de vlvulas y tuberas para oxigeno u xido nitroso
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
1
14.1 INTRODUCCIN
14.2 OBJETIVO
14.3 CAMPO DE APLICACIN
14.4 DEFINICIN
14.5 USOS DEL AIRE COMPRIMIDO EN HOSPITALES
14.6 CALIDAD DEL AIRE COMPRIMIDO MEDICINAL
14.7 MATERIALES
14.8 RED DE DISTRIBUCIN
14.9 CENTRAL DE AIRE COMPRIMIDO MEDICINAL
14.10 SISTEMAS DE ALARMAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
2
14.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de distribucin de
aire comprimido.
14.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de suministro y distribucin de aire comprimido
medicinal se desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
14.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
14.4 DEFINICIN
Un sistema de suministro y distribucin de aire comprimido medicinal consiste en: el equipo de
compresin con su tanque de almacenamiento, post-enfriador, secador, filtros, equipo de control y
vlvulas, as como la red de tuberas de distribucin destinadas a alimentar las salidas murales con
el gasto y la presin requeridas.
14.5 USOS DEL AIRE COMPRIMIDO EN HOSPITALES
Se usa en varios lugares del hospital, para hacer succin por medio de dispositivos con
conexin venturi y para diluciones con oxgeno utilizado en terapia respiratoria.
14.6 CALIDAD DEL AIRE COMPRIMIDO MEDICINAL
El aire comprimido para uso mdico debe cumplir con los parmetros de calidad siguientes:
* AGUA
No se permite ningn contenido de agua en forma lquida.
* ACEITE
No se permiten compresores lubricados por aceite.
No se permite ningn contenido de aceite en forma lquida.
* OLOR
No se permite ningn olor.
* BIXIDO DE CARBONO (CO
2
)
No debe exceder de 500 ppm.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
3
* MONOXIDO DE CARBONO (CO)
No debe exceder de 10 ppm.
* XIDOS DE NITRGENO
No deben exceder de 2.5 ppm.
* BIXIDO DE SULFURO
No debe exceder de 5 ppm.
* HIDROCARBUROS GASEOSOS
No deben exceder de 25 ppm.
* PARTCULAS PERMANENTES
El 98% de las partculas slidas deben ser menores de 1 Micrn.
* PUNTO DE ROCO
La temperatura de condensacin del contenido de vapor de agua no ser mayor de
3
o
C.
14.7 MATERIALES
Tuberas
Sern de cobre rgido tipo "L" previamente lavadas con trifosfato de sodio y trifosfato de sodio y
agua caliente en una proporcin al 3% por el mtodo de inmersin.
Conexiones
Sern de cobre forjado para soldar previamente lavadas con trifosfato de sodio y agua caliente
en una proporcin al 3% por el mtodo de inmersin.
Materiales de unin
En uniones soldables de cobre a cobre, se usar soldadura fosforada y en uniones de cobre a
bronce se usar soldadura de plata mnimo al 40% en ambiente de nitrgeno y sin fndente, en
uniones roscadas, se usar tefln en pasta.
Vlvulas de seccionamiento
Sern del tipo "bola" con cuerpo de bronce laton forjado, asiento y empaques de tefln,
vstago para abrir o cerrar con un giro de 90
o
, insertos de cobre tipo "L" roscados, libres de grasa y
para una presin de trabajo de 28.0 kg/cm
2
.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
4
Juntas flexibles
Se proyectarn juntas flexibles para absorber movimientos diferenciales en juntas
constructivas. Sern mangueras flexibles de acero inoxidable.
Soportes
Todas las tuberas debern estar sostenidas con soportes aprobados por el IMSS.
Pintura
Todas las tuberas se pintarn de acuerdo con el Cdigo de Colores del IMSS.
14.8 RED DE DISTRIBUCIN
14.8.1 LOCALIZACIN DE LAS SALIDAS MURALES
Las salidas murales se localizarn de acuerdo con lo indicado en la TABLA 13.1 para oxgeno.
14.8.2 LOCALIZACIN DE VLVULAS DE SECCIONAMIENTO
Se pondrn vlvulas de seccionamiento de acuerdo con las indicaciones siguientes:
* En la lnea principal despus del equipo de regulacin de la central de abastecimiento.
* En la lnea principal que alimente un cuerpo ducto inmediato a la conexin
* En cada sala de operaciones o sala de expulsin, para poder ser accionadas por el exterior de la
sala.
* En salas de cuidados intensivos y de recuperacin postoperatoria una vlvula por cada 4 camas,
adems una vlvula dentro del panel prefabricado de cada cama.
* En cada ala de un piso de encamados, localizada en el corredor y lo ms cerca posible de la
columna y adems una vlvula por cada 10 camas.
* Adems de los lugares antes mencionados, se pondrn vlvulas de seccionamiento por zonas o
locales, dependiendo de la importancia de la zona o local, del nmero de salidas murales y de la
configuracin de la red. Su localizacin se estudiar en cada proyecto considerando mximo 10
salidas por vlvula.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
5
14.8.3 GASTOS POR CONSIDERAR
Para salidas murales
Sern los indicados en la TABLA 13.2 La razn de considerar las mismas tablas de gastos que
para el oxgeno se debe a que existe una tendencia muy marcada de usar tambin aire comprimido
en la terapia respiratoria de presin positiva intermitente.
Para salidas de laboratorio
Se considerar un gasto de 7 litros por minuto por salida. Para tomar en cuenta que no todas
las salidas funcionan simultneamente, el gasto que se considere, en funcin del nmero de salidas,
ser el mostrado en la siguiente tabla:
--------------------------------------------------------
N DE GASTO N DE GASTO
SALIDAS L.P.M. SALIDAS L.P.M.
--------------------------------------------------------
1 7.0 45 119.5
2 14.0 50 126.0
3 21.0 55 132.5
4 28.0 60 138.0
5 35.0 65 143.5
10 52.5 70 149.0
15 66.0 75 154.0
20 77.5 80 159.0
25 87.5 85 164.0
30 96.5 90 168.5
35 105.0 95 172.5
40 112.5 100 175.0
--------------------------------------------------------
Para sillones dentales y mesas de autopsias
Considere 14 litros por minuto por salida y 100% de uso simultneo.
14.8.4 PRESIN DE TRABAJO DE LA RED
La presin de trabajo en las tuberas de la red de distribucin ser de 3.87 kg/cm
2
en su inicio
y mnima de 3.59 kg/cm
2
en la salida mural ms lejana. Estas presiones son manomtricas.
14.8.5 PRDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN
Para determinar las prdidas de presin por friccin de los diferentes tramos de la red hay que
tomar siempre en cuenta la presin atmosfrica de la localidad, ya que sta influye en la presin
absoluta de operacin y las prdidas estn en relacin inversa a las presiones absolutas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
6
14.8.5.1 DETERMINACIN DE LAS PRDIDAS DE PRESIN PERMISIBLES POR
FRICCIN
Se calcularn en funcin de las prdidas de presin por friccin al nivel del mar. Utilice el
nomograma de la FIG. 13.1 para el oxgeno, que muestra las prdidas de presin por friccin en
tubos de cobre tipo "L" conduciendo oxgeno al nivel del mar a una presin manomtrica de 3.515
kg/cm
2
(4.548 kg/cm
2
absolutos) y a la temperatura de 15.6
o
C.
Para tomar en cuenta la presin atmosfrica de la localidad y relacionar las prdidas de presin
al nivel del mar con las prdidas a altitudes superiores, considere que las prdidas dadas por el
nomograma estn afectadas por el factor (P
i
/4.548), en donde P
i
es la presin absoluta de operacin
en el interior del tubo a la altitud de la localidad (P
i
= Presin atmosfrica + 3.515 en kg/cm
2
).
14.8.5.2 MXIMA PRDIDA DE PRESIN POR FRICCIN
La mxima prdida de presin por friccin es de 0.28 kg/cm
2
en cualquier lnea considerada.
Sin embargo, como las prdidas calculadas con ese nomograma estn en funcin de las
prdidas al nivel del mar y se considera que las prdidas para altitudes superiores estn afectadas
del factor (P
i
/4.548), la mxima prdida de presin tambin debe ser afectada por ese factor, o sea:
Mxima Prdida de Presin por Friccin en Base a las prdidas calculadas con el nomograma
= 0.28 (P
i
/4.548) en kg/cm
2
.
14.8.6 SELECCIN DE DIMETROS
Los dimetros de los diferentes tramos de la red de distribucin se seleccionarn tomando en
cuenta el gasto del tramo y la longitud equivalente del mismo, de tal forma que la suma de las
prdidas de presin por friccin, en funcin del nomograma de prdidas por friccin al nivel del mar,
no sea mayor de 0.28 (P
i
/4.548) kg/cm
2
en cualquier lnea considerada.
14.9 CENTRAL DE AIRE COMPRIMIDO MEDICINAL
La central de aire comprimido medicinal deber estar localizada en la zona de casa de
mquinas, pero en un local separado del resto de los equipos electromecnicos. Ser del tipo
paquete, autosuficiente y deber tener capacidad para proporcionar un gasto mnimo de aire libre
calculado con la suma de los gastos indicados en el inciso 13.6.3 y esta suma multiplicada por la
relacin (1.033/P
a
), siendo P
a
la presin atmosfrica de la localidad, lo cual da el gasto de aire libre
a la altitud considerada relacionado con el gasto al nivel del mar.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
7
Esta central estar compuesta por:
a) 2, 3 o 4 compresores operados sin aceite, de uso continuo, con pistones reciprocantes enfriados
por aire, con un tanque de almacenamiento comn. El tanque deber contar con trampa de drenaje
automtico y vlvula de alivio de presin.
b) Un post-enfriador, con trampa de drenaje automtico.
c) Dos secadores de aire tipo refrigerativos, de operacin automtica, capaces de enfriar el gasto
total de aire a una temperatura de roco de 3.0
o
C a 7.0 kg/cm
2
, con alarma audiovisual para falla del
equipo, uno en operacin y otro en reserva.
d) Un sistema dplex de filtrado de aire para remover lquidos, aceites, olores y partculas en
suspensin, uno en operacin y otro en reserva.
e) Un monitor de punto de rocio.
El sistema contar, adems, con doble vlvula reguladora de presin y los controles requeridos
para su operacin totalmente automtica.
14.9.1 POTENCIA MXIMA DE LOS COMPRESORES
La potencia mxima de los motores de los compresores ser de 15.0 C.P. Para motores de
mayor capacidad, consultar con el IMSS.
14.10 SISTEMAS DE ALARMAS
Se debern tener seales de alarmas automticas audibles y visuales no cancelables, para
asegurar una buena operacin de los sistemas y debern estar conectadas a los sistemas elctricos
normales y de emergencia.
14.10.1 SISTEMA DE ALARMA MAESTRA
Se proyectar la instalacin de una alarma audible cancelable y visual no cancelable, para
indicar cualquier anomala en la fuente de abastecimiento y alta o baja presin en la red principal y
se colocar a la vista en la zona de la oficina de conservacin donde exista personal las 24 horas y
en la central de enfermeras de urgencias.
Esta alarma operara cuando se presente alguna de las condiciones siguientes:
* Alta o baja presin en la lnea principal cuando la variacin sea de + 20% de la presin de
operacin.
* Anomalas en el funcionamiento de cualquier motor o compresora.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 14
SUMINISTRO Y DISTRIBUCIN DE AIRE COMPRIMIDO
8
* Punto de roco mayor de lo establecido.
14.10.2 ALARMA DE ZONA.
Para facilitar la supervisin de las lneas en lugares crticos tales como salas de ciruga, salas
de expulsin, cuidados intensivos, recuperacin postoperatoria, zona de encamados (una por piso),
etc.. Se proyectar la instalacin de un sistema de alarma automtico formado por: Sensor de
presin, manmetro y alarma audible cancelable y visual no cancelable, que detectar alta o baja
presin en la lnea y la seal se instalar en la Central de enfermeras Correspondiente, Instalando el
sensor antes de la vlvula de seccionamiento.
14.10.3 COORDINACIN CON EL PROYECTISTA "ELCTRICO"
El proyectista de estas instalaciones deber informar al proyectista de las instalaciones
elctricas de la posicin de los interruptores de presin y de los lugares en donde se colocarn las
cajas de la seal de alarma para que proporcione la alimentacin elctrica requerida.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
1
15.1 INTRODUCCIN
15.2 OBJETIVO
15.3 CAMPO DE APLICACIN
15.4 DEFINICIN
15.5 MATERIALES
15.6 REDES DE SUCCIN
15.7 "VACIO" DE TRABAJO DE LA RED
15.8 PRDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN
15.9 SELECCIN DE DIMETROS
15.10 CENTRAL DE SUCCIN
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
2
15.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de distribucin de
succin central (vaco).
15.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de succin central se desarrollen en forma
racional y con criterio uniforme.
15.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
15.4 DEFINICIN
Un sistema de succin central consiste en un equipo de bombeo de "vaco", un tanque de
"vaco" y una red de tuberas de succin que van desde el tanque hasta las salidas murales. Tanto el
tanque como las tuberas estn trabajando a una presin menor que la presin atmosfrica.
15.5 MATERIALES
15.5.1 TUBERAS
Sern de cobre rgido tipo "L".
15.5.2 CONEXIONES
Sern de cobre forjado para soldar previamente lavadas con trifosfato de sodio en una
proporcin al 3%.
15.5.3 MATERIALES DE UNIN
En uniones soldables de cobre a cobre, se usar soldadura fosforada y en uniones de cobre a
bronce se usar soldadura de plata mnimo al 40% en ambiente de nitrgeno y sin fndente, en
uniones roscadas, se usar tefln en pasta.
15.5.4 VLVULAS DE SECCIONAMIENTO
Sern del tipo "bola" con cuerpo de bronce latn forjado, asiento y empaques de tefln,
vstago para abrir o cerrar con un giro de 90
o
, insertos de cobre tipo "L" soldados o roscados, y para
una presin de 28.0 kg/cm
2
.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
3
15.5.5 JUNTAS FLEXIBLES
Se proyectarn juntas flexibles para absorber movimientos diferenciales en juntas
constructivas. Sern mangueras flexibles de acero inoxidable.
15.5.6 SOPORTES
Todas las tuberas debern estar sostenidas con soportes aprobados por el IMSS.
15.5.7 PINTURA
Todas las tuberas se pintarn de acuerdo con el Cdigo de Colores del IMSS.
15.6 REDES DE SUCCIN
Cuando en un hospital se tengan laboratorios de investigacin que tengan salidas de succin
(o vaco), se debern proyectar dos sistemas separados: uno para usos mdico-quirrgicos y otro
para uso de los laboratorios antes mencionados.
15.6.1 RED DE SUCCIN PARA USOS MEDICO-QUIRRGICOS
Esta red es la que da servicio a las salidas indicadas en la TABLA 13.1 y su posicin se
coordinar con el IMSS.
15.6.1.1 LOCALIZACIN DE VLVULAS DE SECCIONAMIENTO
Se pondrn vlvulas de seccionamiento de acuerdo con las indicaciones siguientes:
* En la lnea principal, cercana al tanque de "vaco".
* En cada ramal principal a cuerpo o ducto, inmediata a la conexin.
* En cada sala de operaciones o sala de expulsin, para poder ser accionadas por el exterior de la
sala.
* En salas de cuidados intensivos y de recuperacin postoperatoria una vlvula por cada 4 camas,
adems una vlvula por cama dentro del panel prefabricado.
* Una por bomba, para su seccionamiento.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
4
15.6.1.2 GASTOS DE AIRE POR CONSIDERAR
Los gastos de aire que se usan en la red de succin estn dados en condiciones estndar (una
atmsfera de presin y 15
o
C).
15.6.1.2.1 GASTO INDIVIDUAL POR SALIDA
Considere que es de 42.6 LPM.
15.6.1.2.2 GASTO DE LOS TRAMOS
Para determinar el gasto de un tramo, considere lo siguiente:
a) Cuando un tramo proporciona servicio exclusivamente a salas de ciruga, el gasto del tramo se
indica a continuacin de acuerdo con el nmero de salas a las que da servicio.
No. DE GASTO No. DE GASTO
SALAS LPM SALAS LPM
1 170.4 6 485.8
2 340.8 7 501.7
3 407.0 8 516.8
4 445.0 9 531.1
5 467.7 10 544.6
b) Cuando un tramo proporciona servicio exclusivamente a salidas tipo A, use la TABLA 15.1.
c) Cuando un tramo proporciona servicio exclusivamente a salidas tipo B, use la TABLA 15.2.
d) Cuando un tramo proporciona servicio tanto a salidas tipo A como a salidas tipo B, considere lo
siguiente:
Cuando un tramo alimenta a salidas B y hasta 6 salidas A el gasto del tramo ser igual al
gasto de las salidas A ms el gasto de las salidas B, usando las tablas 15.1 y 15.2
Cuando un tramo alimenta a salidas B y 7 o ms salidas A, considere que todas las salidas
son tipo A y use la Tabla 15.1.
e) Cuando un tramo proporciona servicio a salas de ciruga y a salidas ya sean tipo A, tipo B o
combinadas, el gasto del tramo es igual al gasto de las salas de ciruga ms el gasto de las salidas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
5
15.6.2 RED DE SUCCIN PARA USO EN LABORATORIOS DE INVESTIGACIN
Esta red es separada de la red para usos mdico-quirrgicos, incluyendo la central de succin.
15.6.2.1 LOCALIZACIN DE LAS SALIDAS
Sern en base a las Guas Mecnicas correspondientes.
15.6.2.2 LOCALIZACIN DE LAS VLVULAS DE SECCIONAMIENTO
Se pondrn de acuerdo con las indicaciones siguientes:
* En la lnea principal, cercana al tanque de "vaco".
* Una por bomba, para su seccionamiento.
* En los laboratorios se pondrn por zonas, dependiendo de la configuracin arquitectnica de los
peines y cubculos, pero tratando de que no se tengan ms de 20 salidas por vlvula.
* Una por peine
15.6.2.3 GASTOS DE AIRE POR CONSIDERAR
Los gastos de aire, de acuerdo con el nmero de salidas, estn indicados en la TABLA 15.3.
Estos gastos estn dados en condiciones estndar (una atmsfera de presin y 15
o
C).
15.7 "VACIO" DE TRABAJO DE LA RED
El "vaco" de trabajo en las tuberas de la red de succin ser de 482.6 mm de columna de
mercurio en su inicio y de 406.4 mm de columna de mercurio en la salida ms alejada.
15.8 PRDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN
Las prdidas de presin por friccin de los diferentes tramos se calcularn siempre en base a
la presin absoluta de operacin. Para tal efecto utilice los nomogramas de prdidas de presin por
friccin en tuberas de succin de las Figuras 15.1 a la 15.21, usando tantos como sean requeridos.
Estos nomogramas estn calculados para presiones absolutas desde 380.0 mm hasta 41.6 mm de
columna de mercurio (0.517 a 0.0566 kg/cm
2
).
15.8.1 MXIMA PRDIDA DE PRESIN POR FRICCIN
La mxima prdida de presin por friccin en cualquier lnea considerada ser de 76.2 mm de
columna de mercurio.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
6
15.9 SELECCIN DE DIMETROS
Los dimetros de los diferentes tramos de la red se seleccionarn tomando en cuenta el gasto
del tramo y la longitud equivalente del mismo, de tal forma que la suma de las prdidas por friccin
en cualquier lnea considerada no sea mayor de 76.2 mm de columna de mercurio, y el dimetro
mnimo ser de 19 mm.
15.10 CENTRAL DE SUCCIN
La central de succin ser autosuficiente y deber tener capacidad para proporcionar un
"vaco" de 482.6 mm de columna de mercurio con un gasto de aire libre igual al gasto mximo
probable de la red multiplicado por la relacin 760/P
b
, siendo P
b
la presin baromtrica del lugar, lo
cual da el gasto de aire libre a la altitud de la localidad relacionado con el gasto de aire al nivel del
mar.
15.10.1 POTENCIA MXIMA DE LAS BOMBAS DE VACIO
La potencia mxima de los motores de las bombas de vaco ser de 15.0 C.P.
15.10.2 NMERO DE BOMBAS DE VACIO
Para determinar el nmero de bombas de vaco tome en cuenta lo siguiente:
* Si para el gasto total se requiere una bomba de vaco con motor de 15.0 C.P. o menor, considere 2
bombas, cada una con la capacidad de proporcionar el gasto total requerido de aire libre. En este
caso se supone que operan en forma alternada.
* Si para el gasto total se requiere de una bomba de vaco con motor de ms de 15.0 C.P., considere
ms de 2 bombas, todas con motor de la misma potencia, pero no mayor de 15.0 C.P., de tal forma
que siempre quede una bomba de reserva. Estas bombas estaran en operacin segn lo requiera la
demanda.
15.10.3 CAPACIDAD DE LAS BOMBAS
Cada bomba deber tener capacidad para proporcionar un "vaco" de 482.6 mm de columna de
mercurio con el gasto mximo de aire libre que vayan a manejar.
15.10.4 TANQUE DE "VACO"
Dependiendo de la marca y capacidad de las bombas, el tanque de "vaco" puede estar
separado de las bombas o cada bomba montada sobre su tanque, por lo que en cada caso hay que
coordinarse con el IMSS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
7
15.10.5 ESCAPE ATMOSFRICO
El aire extrado del tanque por las bombas se debe mandar al exterior del edificio, para lo cual
a la conexin de "escape de aire" de cada bomba se le debe proyectar una tubera de escape
atmosfrico y conectarlas entre s para hacer una sola salida al exterior, preferentemente en la
azotea. La boca de salida debe estar separada, por lo menos, 3 metros de puertas y ventanas, y 5
metros de bocas de admisin de aire de los compresores y de las de equipos de aire acondicionado.
Esta boca de descarga debe estar hacia abajo y protegida con malla.
Se debe instalar un filtro de bacterias sobre la tubera de vaco que viene de los servicios y el
tanque de vaco.
La prdida por friccin, tomando en cuenta el gasto mximo de aire libre y la longitud
equivalente, no debe ser mayor de 0.07 kg/cm
2
(0.7 metros de columna de agua).
15.10.6 LOCALIZACIN DE LOS EQUIPOS
Se recomienda que los equipos traten de localizarse de preferencia en la casa de mquinas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
8
Tabla 15.1 Salidas " A " Gastos en funcin del nmero de salidas
No. de
salidas
Gasto L.P.M. No. de
salidas
Gasto L.P.M. No. de
salidas
Gasto L.P.M. No. de
salidas
Gasto L.P.M.
1 42.6 41 547.9 81 646.8 210 790.5
2 85.2 42 551.1 81 648.7 220 799.8
3 127.8 43 554.3 83 650.5 230 809.0
4 170.4 44 557.4 84 652.3 240 818.3
5 213.0 45 560.5 85 654.0 250 827.6
6 255.6 46 563.5 86 655.8 260 836.7
7 298.2 47 566.6 87 657.5 270 846.1
8 340.8 48 569.5 88 659.2 280 855.4
9 364.0 49 572.4 89 660.9 290 864.7
10 380.0 50 575.3 90 662.5 300 874.0
11 394.0 51 577.9 91 664.2 310 883.2
12 407.0 52 580.7 92 665.8 320 892.5
13 419.0 53 583.4 93 667.4 330 901.8
14 428.0 54 586.1 94 669.0 340 911.1
15 437.0 55 588.8 95 670.5 350 920.3
16 445.0 56 591.5 96 672.1 360 929.6
17 452.0 57 594.1 97 673.6 370 938.9
18 458.0 58 596.7 98 675.1 380 948.2
19 463.0 59 599.2 99 676.6 390 957.4
20 467.7 60 601.7 100 678.0 400 966.7
21 472.5 61 604.2 105 685.1 420 985.3
22 477.0 62 606.6 110 691.7 440 1003.8
23 481.5 63 609.0 115 698.0 460 1022.4
24 485.8 64 611.4 120 704.0 480 1040.9
25 489.9 65 613.7 125 709.7 500 1059.5
26 493.9 66 616.0 130 715.1 520 1078.0
27 497.9 67 618.2 135 720.3 540 1096.6
28 501.7 68 620.5 140 725.3 560 1115.1
29 505.6 69 622.7 145 730.1 580 1133.6
30 509.4 70 624.9 150 734.9 600 1152.2
31 513.1 71 627.0 155 739.5 620 1170.7
32 516.8 72 629.1 160 744.1 640 1189.3
33 520.5 73 631.2 165 748.8 660 1207.8
34 524.1 74 633.2 170 753.4 680 1226.4
35 527.6 75 635.3 175 758.0 700 1244.9
36 531.1 76 637.3 180 762.7 720 1263.5
37 534.5 77 639.2 185 767.3 740 1282.0
38 537.9 78 641.2 190 771.9 750 1291.3
39 541.3 79 643.1 195 776.6
40 544.6 80 645.0 200 781.2
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
9
Tabla 15.2 Salidas " B " Gastos en funcin del nmero de salidas
No. de
salidas
Gasto L.P.M. No. de
salidas
GASTO L.P.M. No. de
salidas
GASTO L.P.M. No. de
salidas
GASTO
L.P.M.
1 42.6 41 272.7 81 352.3 210 534.1
2 80.0 42 275.1 81 353.9 220 548.1
3 103.8 43 277.5 83 355.5 230 262.1
4 119.6 44 279.8 84 357.0 240 576.2
5 132.4 45 282.1 85 358.5 250 590.2
6 142.7 46 284.4 86 360.0 260 604.2
7 153.0 47 286.7 87 361.5 270 618.2
8 160.0 48 289.0 88 363.0 280 632.3
9 166.6 49 291.2 89 363.4 290 646.3
10 173.5 50 293.4 90 365.8 300 660.3
11 179.8 51 295.6 91 367.2 310 674.3
12 185.5 52 297.8 92 368.6 320 688.3
13 190.7 53 300.0 93 370.0 330 702.4
14 195.5 54 302.1 94 371.4 340 716.4
15 199.8 55 304.2 95 372.8 350 730.4
16 203.9 56 306.3 96 374.2 360 744.4
17 207.6 57 308.4 97 375.6 370 758.5
18 211.2 58 310.5 98 377.0 380 772.5
19 214.5 59 312.5 99 378.4 390 786.5
20 217.6 60 314.5 100 379.9 400 800.5
21 220.7 61 316.5 105 386.9 420 828.6
22 223.6 62 318.5 110 393.9 440 856.6
23 226.4 63 320.5 115 400.9 460 884.7
24 229.2 64 322.4 120 407.9 480 912.7
25 231.9 65 324.3 125 414.9 500 940.8
26 234.6 66 326.2 130 421.9 520 968.8
27 237.3 67 328.1 135 428.9 540 996.8
28 240.0 68 330.0 140 435.9 560 1024.9
29 242.6 69 331.8 145 443.0 580 1052.9
30 245.2 70 333.6 150 450.0 600 1081.0
31 247.8 71 335.4 155 457.0 620 1109.0
32 250.4 72 337.2 160 464.0 640 1137.1
33 253.0 73 339.0 165 471.0 660 1165.1
34 255.5 74 340.7 170 478.0 680 1193.2
35 258.0 75 342.4 175 485.0 700 1221.2
36 260.5 76 344.1 180 492.0 720 1249.2
37 263.0 77 345.8 185 499.0 740 1277.3
38 265.5 78 347.5 190 506.0 750 1291.3
39 267.9 79 349.1 195 513.1
40 270.3 80 350.7 200 520.1
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
10
Tabla 15.3 Gastos de aire de la red de succin para uso en laboratorios
No. de salidas Gasto L.P.M. No. de salidas GASTO L.P.M. No. de salidas GASTO L.P.M.
1 28 36 422 155 739
2 56 37 426 160 750
3 84 38 431 165 762
4 112 39 435 170 773
5 140 40 440 175 784
6 154 41 443 180 795
7 168 42 446 185 806
8 182 43 450 190 818
9 196 44 453 195 829
10 210 45 456 200 840
11 221 46 460 205 850
12 232 47 463 210 861
13 242 48 466 215 871
14 253 49 470 220 882
15 264 50 473 225 892
16 273.0 55 490 230 903
17 282.0 60 504 235 913
18 292 65 518 240 924
19 301 70 532 245 934
20 310 75 546 250 945
21 318 80 560.0 255 955
22 326 85 574 260 966
23 334 90 588 265 976
24 342 95 602.0 270 987
25 350 100 616 275 997
26 357 105 627 280 1008
27 365 110 638 285 1018
28 372 115 650 290 1029
29 379 120 661.0 295 1039
30 386 125 672 300 1050
31 393 130 683
32 399 135 694
33 405 140 706
34 411 145 717
35 417 150 728
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
11
Tabla 15.4 Longitudes de conexiones y vlvulas para usarse en lneas de gases medicinales
(Tomado del folleto tcnico 410-1976 de CRANE longitud en metros)
CODO DE 45 CODO DE 90 TE RECTA VLVULA
DIMETRO O O TE SALIDA DE
mm CONTRACCIN TE RECTA O LATERAL ESFERA
DE 1/4 REDUCIDA 1/2 CODO LARGO
10 0.20 0.37 0.26 0.74
13 0.24 0.46 0.30 0.92 0.12
19 0.34 0.61 0.43 1.22 0.17
25 0.43 0.76 0.52 1.52 0.21
32 0.55 1.07 0.70 2.14 0.27
38 0.64 1.22 0.79 2.44 0.32
50 0.80 1.55 1.04 3.10 0.43
64 0.94 1.86 1.25 3.72 0.50
75 1.22 2.35 1.55 4.70 0.61
100 1.58 3.05 1.98 6.10 0.79
150 2.44 4.57 3.05 9.14 1.22
200 3.20 6.10 3.96 12.2 1.52
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
12
Figura 15.1 Vacio o succin. Para presiones de 380.0 a 342.0 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
13
Figura 15.2 Vacio o succin. Para presiones de 341.9 a 307.8 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
14
Figura 15.3 Vacio o succin. Para presiones de 307.7 a 277.0 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
15
Figura 15.4 Vacio o succin. Para presiones de 276.9 a 249.3 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
16
Figura 15.5 Vacio o succin. Para presiones de 249.2 a 224.4 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
17
Figura 15.6 Vacio o succin. Para presiones de 224.3 a 202.0 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
18
Figura 15.7 Vacio o succin. Para presiones de 201.9 a 181.8 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
19
Figura 15.8 Vacio o succin. Para presiones de 181.7 a 163.6 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
20
Figura 15.9 Vacio o succin. Para presiones de 163.5 a 147.2 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
21
figura 15.10 Vacio o succin. Para presiones de 147.1 a 132.5 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
22
Figura 15.11 Vacio o succin. Para presiones de 132.4 a 119.2 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
23
Figura 15.12 Vacio o succin. Para presiones de 119.1 a 107.3 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL (VACO)
24
Figura 15.13 Vacio o succin. Para presiones de 107.2 a 96.6 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
25
Figura 15.14 Vacio o succin. Para presiones de 96.5 a 86.9 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
26
Figura 15.15 Vacio o succin. Para presiones de 86.8 a 78.2 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
27
Figura 15.16 Vacio o succin. Para presiones de 78.1 a 70.4 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
28
Figura 15.17 Vacio o succin. Para presiones de 70.3 a 63.4 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
29
Figura 15.18 Vacio o succin. Para presiones de 63.3 a 57.1 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
30
Figura 15.19 Vacio o succin. Para presiones de 57.0 a 51.3 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
31
Figura 15.20 Vacio o succin. Para presiones de 51.2 a 46.2 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 15
SUCCIN CENTRAL ( VACO )
32
Figura 15.21 Vacio o succin. Para presiones de 46.1 a 41.6 mm de mercurio absolutas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
1
16.1 INTRODUCCIN
16.2 OBJETIVO
16.3 CAMPO DE APLICACIN
16.4 DEFINICIONES
16.5 CONFORMIDAD CON EL REGLAMENTO
16.6 CARACTERSTICAS DE LOS GASES
16.7 MATERIALES
16.8 RED DE DISTRIBUCIN
16.9 DETERMINACIN DEL ALMACENAMIENTO EN INSTALACIONES DE GAS L.P.
16.10 RECIPIENTES
16.11 TENDIDO DE TUBERAS
16.12 REGULADORES DE PRESIN
16.13 PRDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN EN TUBERAS QUE CONDUCEN GAS
L.P. O GAS NATURAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
2
16.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de distribucin de
gas licuado de petrleo y gas natural.
16.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de suministro y distribucin de gas licuado de petrleo y las de
distribucin de gas natural se desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
16.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
16.4 DEFINICIONES
16.4.1 SISTEMA DE APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO (GAS L.P)
Consta de recipientes para almacenarlo, porttiles o no porttiles, y de redes de tuberas
apropiadas para conducir gas a los aparatos que lo consumen, en la cantidad y a la presin
requeridas.
16.4.2 SISTEMA DE DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
Comprende la red de tuberas apropiadas para conducir el gas, a partir del medidor de la
compaa suministradora, a los aparatos que lo consumen, en la cantidad y a la presin requeridas.
16.5 CONFORMIDAD CON LAS NORMAS OFICIALES MEXICANAS
El proyecto y la instalacin se deben ajustar, para el caso del gas L.P., a la NOM-069-SCFI-
1994 y para gas natural a la NOM-096-SCFI-1994.
16.6 CARACTERSTICAS DE LOS GASES
A continuacin se indican las caractersticas principales de los gases licuados de petrleo
(propano y butano) as como del gas natural.
Para efectos de clculo. En las instalaciones de gas licuado de petrleo (L.P.), se considerar la
densidad relativa del butano (2.0) y los poderes calorficos del propano (22 244 kcal/m
3
y 6 300
kcal/lt), ya que nunca se puede saber cules son los valores reales de la mezcla.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
3
GAS LICUADO DE PETRLEO GAS
CARACTERSTICA PROPANO BUTANO NATURAL
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Densidad relativa del gas
con respecto al aire (aire = 1) 1.522 2.006 0.61
Densidad del lquido con respecto al agua (agua = 1) 0.508 0.584
Temperatura de ebullicin al nivel del mar, en
o
C -42.1 -0.5
Relacin de expansin de lquido a vapor 270 234
Poder calorfico promedio del gas a 15.6
o
C y a una
atmsfera de presin absoluta, en kcal/metro cbico 22 244 28 800 8 460
Poder calorfico promedio del lquido a 15.6
o
C y a
una atmsfera de presin absoluta, en kcal/litro 6 300 6 739
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
16.7 MATERIALES
16.7.1 TUBERAS
* La tubera de llenado del tanque estacionario ser de fierro negro, cdula 40, o de cobre rgido tipo
"K".
* Las tuberas de la red de distribucin, tanto en alta presin como en baja presin, sern de cobre
rgido tipo "L", hasta 64 mm. de dimetro y para dimetros mayores de 75 mm, ser de acero
soldable al carbn, ced. 40.
* Cuando se tenga que dar alimentacin a un aparato no fijo, ser obligatorio la instalacin de un rizo
de tubo de cobre flexible, cuya longitud mxima ser de 1.5 metros.
16.7.2 CONEXIONES
* En las tuberas de cobre rgido sern de cobre forjado.
* En las tuberas de cobre flexible sern roscadas y avellanadas.
* En las tuberas de fierro negro sern conexiones reforzadas de hierro maleable, con rosca, tipo "A".
* En las tuberas de acero al carbn, sern conexiones de acero soldables.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
4
16.7.3 MATERIALES DE UNIN
* En las conexiones soldables se usar soldadura de baja temperatura de fusin con aleacin de
estao 95% y antimonio 5%, y se utiliza para su aplicacin fundente no corrosivo.
* En las conexiones roscadas se deber emplear un material sellante adecuado que permita su
hermeticidad, tal como litargirio con glicerina o sellantes a base de suspensin de plomo.
* En las tuberas y conexiones de acero soldable, utilizar soldadura elctrica, empleando electrodos
del calibre adecuado al espesor de las tuberias, clasificacin AWS E 6010 Y aws e 7018
16.7.4 VLVULAS
Las vlvulas que se usen en estas instalaciones debern cumplir con los requisitos indicados
en la NOM-069-SCFI-1994 y NOM-096-SCFI-1994.
16.7.5 JUNTAS FLEXIBLES
En los sitios donde sean previsibles esfuerzos o vibraciones por asentamientos o movimientos
desiguales, se dotar de flexibilidad a la tubera mediante mangueras flexibles de acero inoxidable.
16.7.6 SOPORTES
Todas las tuberas que no estn enterradas debern estar sostenidas con soportes aprobados
por el IMSS.
16.7.7 PINTURA
* La tubera de llenado del tanque estacionario deber pintarse de color rojo.
* Todas las tuberas de distribucin, exceptuando las de cobre flexible, debern pintarse con pintura
amarilla. Por razones de esttica, se permitirn otros colores para las tuberas instaladas en
fachadas, pero en este caso se identificarn con el color reglamentario en el lugar ms visible, con
una franja de longitud mnima de 10 cm.
16.8 RED DE DISTRIBUCIN
16.8.1 PRESIONES DE TRABAJO DE LA RED
16.8.1.1 BAJA PRESIN REGULADA
Se considera "baja presin regulada" a la presin que debe salir el gas del regulador de baja
presin, o regulador secundario, antes de su distribucin a los aparatos domsticos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
5
En el caso de gas L.P. la presin de salida del regulador de baja presin es de 27.94 gr/cm
2
.
Para el gas natural la presin de salida del regulador de baja presin depende del gasto total
por manejar:
a) Si el gasto total es de 283 m
3
/hora o menor, la presin de salida es de 17.78 gr/cm
2
.
b) Si el gasto total es mayor de 283 m
3
/hora, la presin de salida del regulador es de 22.86 gr/cm
2
.
16.8.1.2 ALTA PRESIN REGULADA
Se entender por "alta presin regulada" cualquier presin controlada por regulador que sea
superior a las indicaciones en el inciso anterior, dependiendo del gas que se maneje.
Todas las lneas de alta presin regulada se calcularn con una presin inicial de 1.5 kg/cm
2
,
que es la presin mxima de salida de los reguladores de primera etapa o primarios.
Cuando el almacenamiento, o punto de origen de la red, est relativamente lejos del lugar de
utilizacin, se deber considerar llevar el gas en alta presin regulada y poner un regulador de baja
presin, o de segunda etapa, en un lugar conveniente y ya cercano al de utilizacin para hacer la
distribucin en baja presin regulada.
16.8.2 PRESIONES DE TRABAJO DE LOS APARATOS DE CONSUMO
16.8.2.1 APARATOS DOMSTICOS
La presin mxima del gas en los orificios de salida de las espreas de los aparatos domsticos
ser la de salida del regulador de baja presin, y la presin mnima de trabajo ser del 95% de la
presin de salida del regulador, siendo ests las siguientes:
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PRESIONES DE TRABAJO (gr/cm
2
) Mxima
CLASE DE GAS ---------------------------------------------- prdida
permisible
MXIMA MNIMA gr/cm
2
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
GAS L.P. 27.94 26.543 1.397
GAS NATURAL
Gasto menor de 283 m
3
/hora 17.78 16.891 0.889
Gasto mayor de 283 m
3
/hora 22.86 21.717 1.143
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
6
16.8.2.2 APARATOS COMERCIALES O INDUSTRIALES
La presin del gas en los orificios de salida de las espreas de los aparatos comerciales o
industriales ser la adecuada, segn las especificaciones de diseo y de fabricacin de los
quemadores, autorizados por las Normas Oficiales Mexicanas.
16.8.3 CONSUMOS POR CONSIDERAR
16.8.3.1 DE LOS APARATOS
El consumo del aparato se determinar, siempre que sea posible, directamente de las
especificaciones sealadas por el fabricante, o bien basndose en el calibre de la esprea. En las
TABLAS 16.1 y 16.2 se indican consumos de gas L.P. o de gas natural en aparatos domsticos y en
aparatos de cocinas industriales.
16.8.3.2 SALIDAS DE LABORATORIO
Considerar 0.023 m
3/hr
(512 kcal. por hora) por salida.
16.8.3.3 CONSUMOS EN CONDICIONES ESTNDAR
Los consumos indicados para los aparatos y las salidas de laboratorio, en metros cbicos por
hora, siempre estn dados tomando en cuenta el poder calorfico del gas en condiciones estndar, o
sea la presin de una atmsfera y a 15
o
C de temperatura.
16.8.4 FACTORES DE SIMULTANEIDAD
16.8.4.1 EN COCINAS
Considere el 100%.
16.8.4.2 EN LABORATORIOS
Use los gastos mostrados en la TABLA 16.3 de acuerdo con el nmero de salidas.
16.8.5 PRDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN
16.8.5.1 EN TUBERAS DE BAJA PRESIN REGULADA
Use la frmula:
S x L x Q
2
h
f
= 0.2 -----------------
d
5
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
7
en la que:
h
f
= Prdida de presin por friccin, en gramos/cm
2
por metro lineal de tubo.
S = Densidad relativa del gas con respecto al aire (aire = 1). Considere S = 2
para el gas L.P. y S = 0.6 para el gas natural.
L = Longitud equivalente de la tubera, en metros.
Q = Gasto de gas, en metros cbicos por hora, a la presin de una atmsfera
(nivel del mar).
d = Dimetro interior del tubo, en centmetros.
16.8.5.2 EN TUBERAS DE ALTA PRESIN REGULADA
Use la frmula:
S x L x Q
2
h
f
= 0.00007423 ----------------
d
5
en la que h
f
, S, L, Q y d, tienen el mismo significado que lo mencionado en el inciso anterior.
16.8.5.3 CORRECCIN POR ALTITUD SOBRE EL NIVEL DEL MAR
Las expresiones mostradas en los incisos 16.8.5.1 y 16.8.5.2 son para localidades situadas al
nivel del mar. En el caso de localidades situadas a una altitud superior a la del nivel del mar, para
obtener la prdida de presin por friccin a la altitud de la localidad, esas expresiones debern
dividirse entre la presin absoluta de operacin en el interior del tubo (presin atmosfrica + presin
manomtrica promedio) en kg/cm
2
. Considere las presiones manomtricas promedio siguientes:
Baja Presin: 0.027241 kg/cm
2
Alta presin: 1.425 kg/cm
2
16.8.5.4 MXIMAS PRDIDAS DE PRESIN PERMISIBLES
a) En Baja Presin. La mxima prdida de presin permisible es el 5% de la presin de salida del
regulador de baja presin.
b) En Alta Presin Regulada. La mxima prdida de presin permisible entre el regulador primario y
el regulador secundario es de 0.15 kg/cm
2
, o sea el 10% de 1.5 kg/cm
2
, que es la presin de salida
del regulador primario.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
8
16.8.6 SELECCIN DE DIMETROS
Para la seleccin de los dimetros de los diferentes tramos de la red se debern tomar en
cuenta:
a) Los consumos de los diferentes aparatos o equipos a los que va dando servicio la tubera;
b) su factor de uso simultneo; y
c) que la suma de las prdidas de presin por friccin en cualquier lnea considerada debe ser igual o
menor que la mxima prdida permisible.
16.9 DETERMINACIN DEL ALMACENAMIENTO EN INSTALACIONES DE GAS L.P.
16.9.1 TIPO DE ALMACENAMIENTO
El tipo de almacenamiento podr ser a base de cilindros o a base de tanque estacionario,
dependiendo de las condiciones de suministro de la localidad y del consumo de gas de la Unidad.
Como primera alternativa deber considerarse tanque estacionario; en caso de cilindros, debern
considerarse los de mayor capacidad que se consigan en el mercado local.
16.9.2 CAPACIDAD TIL DEL ALMACENAMIENTO
La capacidad til del almacenamiento debe ser igual al consumo de gas supuesto entre cambio
de cilindros o entre dos llenados del tanque estacionario, y para su clculo se deber tomar en
cuenta:
a) El consumo de cada uno de los aparatos o equipos, en metros cbicos por hora;
b) Las horas diarias de operacin de cada equipo; y
c) La frecuencia conveniente de llenado del tanque o del cambio de cilindros.
16.9.2.1 HORAS DIARIAS DE OPERACIN
Para las horas diarias de operacin de los diferentes equipos, considere los valores siguientes:
SERVICIO HORAS DE OPERACIN
------------------------------------------------------------------------
SALIDAS DE LABORATORIO 7
CALDERETAS 7
COCINAS 8
LAVANDERAS 7
------------------------------------------------------------------------
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
9
16.9.2.2 FRECUENCIA DE CAMBIO DE CILINDROS Y DE LLENADO DEL TANQUE
ESTACIONARIO
Considere que los cilindros se cambiarn cada 7 das y que la frecuencia de llenado del tanque
ser no menor de cada 10 das ni mayor de cada 20 das.
16.9.3 VOLUMEN TOTAL DEL TANQUE DE ALMACENAMIENTO
El volumen total del tanque de almacenamiento deber ser 20% mayor que el volumen til
calculado, ya que el tanque ni se llena totalmente ni se vaca totalmente, considerndose que
solamente alrededor del 83% del volumen total es el til.
16.9.3.1 CAPACIDAD DE VAPORIZACIN DEL TANQUE
Una vez determinadas las medidas del tanque, deber calcularse su capacidad de vaporizacin
con la frmula siguiente, la cual deber ser igual o mayor que el gasto mximo horario que se
requiera:
Q
v
= 0.01756 x D x L x K
p
x K
t
en la que:
Q
v
= Capacidad de vaporizacin del tanque, en m
3
/hora.
D = Dimetro del tanque, en metros.
L = Largo total del tanque, en metros.
K
p
= Factor que depende del porcentaje de gas lquido en el tanque.
Para 20%, K
p
= 60.
K
t
= Factor que depende de la temperatura ambiente y debern considerarse los
siguientes dependiendo del tipo de clima de la localidad.
TIPO DE CLIMA TEMPERATURA K
t
AMBIENTE
-----------------------------------------------------------
EXTREMOSO - 4.0
o
C 2.25
ALTIPLANO + 4.4
o
C 3.00
TROPICAL + 10.0
o
C 3.50
-----------------------------------------------------------
y tomando en cuenta los factores antes mencionados, se obtienen:
Para clima extremoso: Q
v
= 2.371 x D x L
Para clima altiplano: Q
v
= 3.161 x D x L
Para clima tropical: Q
v
= 3.688 x D x L
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
10
16.10 RECIPIENTES
Los recipientes para el almacenamiento se fabrican de tipo porttil y de tipo estacionario. La
capacidad de almacenamiento del equipo porttil es de 20 Kg, 30 Kg y 45 Kg. Para el equipo
estacionario la capacidad mnima recomendable es de 300 litros. En cualquier caso se recomienda
que la capacidad sea para un ciclo de cambio de cilindros o de llenado del tanque de 28 das como
mnimo. La localizacin de los recipientes, en todos los casos, se har a la intemperie con amplia y
natural ventilacin, y quedar a salvo de golpes. Deben instalarse sobre piso firme y nivelado a una
distancia no menor de 3.0 metros de flama, boca de salida de chimeneas, de motores elctricos o de
combustin interna, anuncios luminosos, ventanas de stanos, interruptores y conductores elctricos,
etctera.
16.11 LOCALIZACIN DE TUBERAS
Las tuberas se localizarn siempre visibles, adosadas a muros, quedando a salvo de daos
mecnicos, y cuando crucen azoteas, pasillos o lugares de trnsito de personas, se prever su
proteccin para impedir su deterioro. Las tuberas no debern proyectarse para atravesar stanos,
huecos formados por plafones, celdas de cimentacin, entresuelos, por abajo de cimientos o
cimentaciones y de pisos de madera, recmaras, cubos o casetas de elevadores, tiros de chimeneas,
ductos de ventilacin o detrs de zoclos, lambrines de madera y de recubrimientos decorativos
aparentes. Es permitida la instalacin de tuberas en stanos exclusivamente para alimentar los
aparatos de consumo que en ellos se encuentren. En caso de tener tuberas por ductos, stos
debern ser adecuados para el propsito y quedar ventilados permanentemente al exterior, cuando
menos en ambos extremos. Cuando se tenga que atravesar un ducto, doble muro o falso plafond, se
deber encamisar el tramo, dejando abiertos los extremos. Las tuberas subterrneas en patios o
jardines debern estar a una profundidad mnima de 60 cm. y cuando sea necesario se les indicar
alguna proteccin especial. Los recipientes tipo estacionario se pueden abastecer de gas en forma
directa por medio de la manguera del vehculo suministrador, y cuando por su ubicacin no se pueda
lograr esto, debe proyectarse una tubera de llenado. La tubera de llenado deber proyectarse por el
exterior de la construccin y ser visible en todo su recorrido. La boca de llenado debe situarse a no
menos de 2.50 metros sobre el nivel del piso.
16.12 REGULADORES DE PRESIN
Reguladores de alta presin para gas L.P.
Los reguladores de alta presin, o primarios, estn calibrados para entregar el gas a una
presin de 1.5 Kg/cm
2
. Su colocacin es contigua al tanque estacionario.
Reguladores de baja presin para gas L.P.
Estos reguladores, estn calibrados para entregar el gas a una presin de 27.94 gr/cm
2
.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
11
Reguladores de baja presin para gas natural
Para gastos de 283 m
3
/hora estos reguladores entregan el gas a una presin de 17.78 gr/cm
2
y
para gastos mayores lo entregan a 22.86 gr/cm
2
.
16.13 PRDIDAS DE PRESIN POR FRICCIN EN TUBERAS QUE CONDUCEN GAS
L.P. O GAS NATURAL
Para el clculo de las prdidas por friccin, utilice los nomogramas de las figuras del 16.1 al
16.4, segn sea el caso.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
12
TABLA 16.1 Consumos de Gas L.P. o Gas Natural en aparatos domsticos
GAS GAS
APARATO Kcal/h L.P. NATURAL
M3/Hr M3/Hr
Estufas
Comal 1384 0.062 0.164
Cada quemador 1384 0.062 0.164
Horno, asador o rosticero 3805 0.170 0.450
Estufas domsticas
4 quemadores + horno 9341 0.420 1.104
4 quemadores + horno + comal 10725 0.482 1.268
4 quemadores + horno + comal + rost. 14530 0.653 1.717
4 quem. + horno + com + asador 14530 0.653 1.717
Calentador de agua tipo
almacenamiento (quemador chico)
De 38 litros 6800 0.306 0.804
De 57 litros 7300 0.328 0.863
De 76 litros 7300 0.328 0.863
De 114 litros 7300 0.328 0.863
De 151 litros 8900 0.400 1.052
De 227 litros 10600 0.477 1.253
Calentador de agua tipo de paso
Sencillo 20687 0.930 2.445
Doble 33366 1.500 3.944
Triple 46712 2.100 5.522
Calentador de agua tipo
almacenamiento (quemador grande)
De 57 litros 8900 0.400 1.052
De 76 litros 10600 0.477 1.253
De 114 litros 10600 0.477 1.253
De 151 litros 11200 0.504 1.324
Secadora de ropa 6300 0.283 0.745
Los consumos en metros cbicos por hora estn dados al nivel del mar.
Se consider un poder calorfico de 22 244 Kcal/m3 para el gas L.P. (propano) y de 8 460 Kcal/m3
para el gas natural.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
13
TABLA 16.2 Consumos de Gas L.P. o Gas Natural en aparatos de cocinas industriales
GAS GAS
APARATO Kcal/h L.P. NATURAL
M3/Hr M3/Hr
Estufas o parrillas
2 quemadores 7560 0.34 0.894
4 quemadores 15120 0.68 0.787
4 Q. + horno 26460 1.190 3.128
6 Q. + horno 33264 1.495 3.932
Planchas freidoras
2 quemadores 12096 0.544 1.43
2 quemadores + horno 22806 1.025 2.7
Planchas radiales
Sin horno 13608 0.612 1.609
Con horno 24444 1.099 2.889
Hornos de repostera o carnes
Por seccin 10584 0.476 1.251
Salamandra 17640 0.793 2.085
Fogn (por quemador) 17640 0.793 2.085
Cafeteras
Modelo 6 2520 0.113 0.298
Modelo 12 3780 0.17 0.447
Modelo 20 5040 0.227 0.596
Modelo 6-6 3780 0.17 0.447
Modelo 12-12 6300 0.283 0.745
Modelo 20-20 10080 0.453 1.192
Bao mara 7560 0.34 0.894
Freidor 16900 0.76 1.998
Los consumos en metros cbicos por hora estn dados al nivel del mar.
Se consider un poder calorfico de 22 244 Kcal/m3 para el gas L.P. (propano) y de 8 460 Kcal/m3
para el gas natural.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
14
Tabla 16.3 Gastos de Gas L.P. (Propano) en salidas de Laboratorios
SALIDAS Kcal/Hr m3/Hr SALIDAS Kcal/Hr m3/Hr
1 512 0.023 42 11610 0.521
2 1024 0.046 44 11926 0.535
3 1536 0.069 46 12227 0.549
4 1973 0.088 48 12529 0.562
5 2394 0.107 50 12829 0.576
6 2816 0.126 55 13538 0.608
7 3238 0.145 60 14200 0.638
8 3644 0.163 65 14818 0.665
9 4051 0.182 70 15405 0.692
10 4458 0.227 75 15947 0.716
12 5180 0.232 80 16474 0.740
14 5842 0.262 85 16956 0.761
16 6460 0.290 90 17438 0.783
18 7002 0.314 95 17890 0.803
20 7514 0.337 100 18341 0.824
22 7951 0.357 110 19229 0.863
24 8373 0.376 120 20058 0.901
26 8779 0.394 130 20856 0.937
28 9171 0.411 140 21564 0.972
30 9547 0.428 150 22257 0.999
32 9909 0.445 160 22950 1.031
34 10270 0.461 170 23627 1.061
36 10616 0.477 180 24290 1.091
38 10962 0.492 190 24937 1.120
40 11293 0.507 200 25585 1.149
Para ms de 200 salidas considere el 25% en uso simultneo
Los gastos en m3/hora son valores al nivel del mar
En el caso de gas natural multiplique los gastos indicados por 2.629
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
15
Tabla 16.4 Longitud equivalente en metros de tubera, para conexiones de fierro
Tomado del "Manual de Gases Butano-Propano" 4a. edicin-1962
CODO DE 45 CODO DE 90 TE RECTA VLVULA VLVULA
DIMETRO O O TE SALIDA DE DE
mm CONTRACCIN TE RECTA O LATERAL ESFERA COMPUERTA
DE 1/4 REDUCIDA 1/2 CODO LARGO
10
13 0.19 0.31 0.16 0.67 1.01 0.13
19 0.25 0.49 0.25 0.76 1.44 0.19
25 0.4 0.61 0.31 1.02 1.86 0.25
32 0.52 0.83 0.43 1.71 2.65 0.34
38 0.64 1.04 0.52 2.07 3.2 0.40
50 0.89 1.37 0.67 2.78 4.21 0.52
64 1.01 1.68 0.86 3.14 4.76 0.61
75 1.34 2.17 1.07 4.27 6.1 0.8
100 1.92 3.05 1.53 5.52 7.62 1.13
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
16
Q = Metros cbicos por hora
d = dimetro en centmetro
L = Longitud en metros
Sg = gravedad especfica = 2.0
h = cada de presin en gr/cm
2
Figura 16.1 Lneas de Gas L.P. de baja presin regulada.
Tubera de cobre tipo L rgida y flexible. Cada mxima permisible - 5%
de 27.94 gr/cm
2
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
17
Q = Metros cbicos por hora
d = dimetro en centmetro
L = Longitud en metros
Sg = gravedad especfica = 2.0
h = cada de presin en Kg/cm
2
Presiones manomtricas (inicial = 1.5 Kg/cm
2
) (final = 1.35 Kg/cm
2
).
Figura 16.2 Lneas de Gas L.P. de alta presin regulada.
Tubera de cobre tipo L rgida. Cada mxima permisible = 0.15 Kg/cm
2
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
18
Q = Metros cbicos por hora
d = dimetro en centmetro
L = Longitud en metros
Sg = gravedad especfica = 0.6
h = cada de presin en gr/cm
2
Figura 16.3 Lneas de Gas Natural de baja presin.
Tubera de cobre tipo L rgida. Cada mxima permisible = 5% de
17.78 gr/cm
2
= 0.889 gr/cm
2
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 16
APROVECHAMIENTO DE GAS LICUADO DE PETRLEO Y DISTRIBUCIN DE GAS NATURAL
19
Q = Metros cbicos por hora
d = dimetro en centmetro
L = Longitud en metros
Sg = gravedad especfica = 0.6
h = cada de presin en Kg/cm
2
Figura 16.4 Lneas de Gas Natural de alta presin regulada.
Tubera de acero Ced. 40. Cada mxima permisible = 0.15 Kg/cm
2
Presiones manomtricas (inicial = 1.5 Kg/cm
2
) (final = 1.35 Kg/cm
2
)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
1
17.1 INTRODUCCIN
17.2 OBJETIVO
17.3 CAMPO DE APLICACIN
17.4 DEFINICIN
17.5 MATERIALES
17.6 CARACTERSTICAS DEL COMBUSTIBLE
17.7 EQUIPOS QUE LO UTILIZAN
17.8 TANQUES DE ALMACENAMIENTO
17.9 LNEAS DE ALIMENTACIN Y RETORNO DE COMBUSTIBLE PARA
GENERADORES DE VAPOR
17.10 LNEAS DE ALIMENTACIN DE COMBUSTIBLE A "TANQUES DE DA"
17.11 PRDIDAS DE CARGA POR FRICCIN EN TUBERAS QUE CONDUCEN ACEITE
DIESEL
17.12 LONGITUD EQUIVALENTE DE CONEXIONES Y VLVULAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
2
17.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de distribucin de
combustible diesel.
17.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de abastecimiento y distribucin de aceite
combustible Diesel se desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
17.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
17.4 DEFINICIN
Un sistema de abastecimiento y distribucin de aceite combustible Diesel consiste en una
central de abastecimiento y una red de tuberas de distribucin destinadas a alimentar, con el gasto y
presin necesarias, a los diferentes equipos que lo requieran.
17.5 MATERIALES
17.5.1 TUBERAS
Sern de fierro negro para roscar, cdula 40.
17.5.2 CONEXIONES
Se usarn conexiones de hierro maleable, reforzadas y con rosca.
17.5.3 MATERIALES DE UNIN
Para las tuberas y conexiones se utilizar cinta de tefln pasta de tefln.
17.5.4 VLVULAS
Las vlvulas de seccionamiento sern de compuerta clase 8.8 kg/cm
2
y se instalarn roscadas
para dimetros hasta de 50 mm y bridadas para 64 mm de dimetro o mayores.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
3
17.5.5 AISLAMIENTO TRMICO
En las localidades de clima extremoso se aislarn trmicamente las tuberas localizadas a la
intemperie, para lo cual se usarn tubos preformados en dos medias caas, de fibra de vidrio, con
espesor de 25 mm tubos de polmero espumado de celda cerrada con espesor de 13 mm.
El acabado deber hacerse con una capa de manta y dos flejes de aluminio por cada tramo de
91 cm y se recubrirn con una capa protectora de lmina de aluminio lisa de 0.718 mm de espesor,
traslapada 5 cm, tanto longitudinalmente como transversalmente, sujeta con remaches "pop" de
aluminio de 2.4 mm de dimetro, a cada 30 centmetros.
17.5.6 SOPORTES
Todas las tuberas que no estn enterradas debern estar sostenidas con soportes aprobados
por el IMSS.
17.5.7 PINTURA
Todas las tuberas que no estn enterradas se pintarn segn el Cdigo de Colores del IMSS.
17.6 CARACTERSTICAS DEL COMBUSTIBLE
17.6.1 CARACTERSTICAS GENERALES
De acuerdo con la Norma PEMEX SAT-1413-73/404-14 para el aceite combustible Diesel-20,
sus caractersticas generales son las siguientes:
* Peso especfico a 20/4
o
C 0.837
* Color ASTM 1.5
* Temperatura de inflamacin (
o
C) 70
* Temperatura de congelacin (
o
C) -2
* Viscosidad SSU a 37.8
o
C 38
* Poder calorfico neto (Kcal/kg) 10 280
17.6.2 CARACTERSTICAS DE ESTABILIDAD
El aceite Diesel puede considerarse estable entre -2 y 70
o
C y prcticamente no requiere que
el almacenamiento se proteja trmicamente. Entre los lmites antes mencionados el producto no
desarrolla presin de vapor y por tal motivo su manejo no representa el alto riesgo de los
combustibles ligeros.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
4
17.7 EQUIPOS QUE LO UTILIZAN
Los equipos que comnmente utilizan el aceite combustible Diesel como fuente de energa son
las calderetas, los generadores de vapor, los incineradores y las plantas de emergencia.
17.7.1 CONSUMOS HORARIOS
Los consumos horarios de los diferentes equipos se debern obtener de los catlogos de los
fabricantes.
17.8 TANQUES DE ALMACENAMIENTO
17.8.1 LOCALIZACIN
Los tanques debern localizarse en el exterior de edificios y sobre el terreno. Para elegir el
lugar donde se pondrn los tanques hay que pensar en: (a) el acceso del autotanque para facilitar el
llenado, y (b) la distancia de los tanques a los equipos que usan el combustible.
17.8.2 DISTANCIAS MNIMAS A EDIFICIOS Y COLINDANCIAS
La distancia mnima a la que se debe colocar el tanque ms cercano de cualquier colindancia o
edificio, de acuerdo con su volumen, ser:
------------------------------------------------------------
VOLUMEN DEL TANQUE DISTANCIA MNIMA
(litros) (m)
------------------------------------------------------------
5 000 4
7 000 5
10 000 6
12 500 6
15 000 7
20 000 8
------------------------------------------------------------
17.8.3 PROTECCIN CONTRA DERRAMES
El o los tanques deben estar circundados por un murete con una altura tal que el volumen
limitado por l sea, como mnimo, igual al volumen del tanque en caso de un tanque; o igual al
volumen del tanque de mayor capacidad en caso de que sean varios. Este murete no debe quedar a
menos de 1.5 metros de cualquier colindancia o de cualquier circulacin o estacionamiento de
vehculos y el piso dentro del murete ser de concreto impermeable con pendiente hacia drenaje
controlado mediante vlvula de 50 mm. de dimetro y descarga a trampa de aceite.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
5
17.8.4 ALTURA DE LA PARTE INFERIOR DEL TANQUE
Se tratar de que la parte inferior del tanque quede 1.0 metro arriba del nivel de piso terminado
de la casa de mquinas, y esta altura est condicionada a la distancia entre el tanque y la bomba del
generador de vapor ms alejado del tanque, ya que no se aceptan cargas negativas de succin,
incluyendo las prdidas por friccin.
17.8.5 VENTILACIONES
Cada tanque deber tener su propia ventilacin no menor de 50 mm de dimetro.
17.8.6 DETERMINACIN DEL VOLUMEN POR ALMACENAR
Para la determinacin del volumen por almacenar tome en cuenta:
* El mximo consumo, en litros por hora, para cada tipo de equipo.
* El nmero de horas que, trabajando con el consumo mximo horario, equivale al consumo total de
un da.
* La frecuencia de llenado del tanque.
17.8.6.1 HORAS DIARIAS DE OPERACIN
Los equipos que consumen aceite Diesel son generadores de vapor o calderetas y se
considera que el consumo de 10 horas diarias de operacin al 100% de su capacidad equivale al
consumo de un da.
17.8.6.2 FRECUENCIA DE LLENADO
Los tanques se deben calcular suponiendo que la frecuencia de llenado es, normalmente, de
cada 10 das. Sin embargo, en casos en que el suministro sea defectuoso en la localidad, se deber
tomar esto en cuenta para aumentar la capacidad de almacenamiento.
17.8.6.3 VOLUMEN POR ALMACENAR
El volumen por almacenar ser el requerido por los generadores de vapor o por las calderetas.
Un litro de combustible Diesel produce 8 604 kilocaloras al 100% de eficiencia trmica. La eficiencia
trmica combustible-vapor de los generadores de vapor se considera del 80%, por lo que de las
8 604 kilocaloras realmente se aprovechan solamente 8 604 x 0.8 = 6 883.2 Kcal.
Un caballo-caldera es igual a 8 435.55 Kcal/hora, por lo que para generar un caballo-caldera se
requerirn:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
6
8 435.55
--------------- = 1.226 litros/hora
6 883.2
Por tanto, para 10 horas de operacin al 100% y una frecuencia de llenado de cada 10 das, el
volumen til ser 1.226 x 10 x 10 = 122.6 litros por caballo-caldera. A este valor hay que agregarle el
5% que no se usa y el 1% para sedimentos, por lo que la capacidad del tanque por este concepto
ser:
V = 122.6 + 6.13 + 1.226 = 129.956 litros/cc
y redondeando este valor:
Volumen del tanque = 130 litros/caballo-caldera
debindose tomar en cuenta los caballos-caldera correspondientes a los generadores de vapor o
calderetas en uso simultneo.
17.9 LNEAS DE ALIMENTACIN Y RETORNO DE COMBUSTIBLE PARA
GENERADORES DE VAPOR
17.9.1 LNEAS DE ALIMENTACIN
La alimentacin de combustible Diesel a los generadores de vapor se efecta por medio de
bombas de engranes, por lo que se tienen tuberas de succin y tuberas de descarga. Si las bombas
estn integradas a los generadores, las nicas lneas por proyectar son las de succin, ya que las de
descarga tambin estn integradas. Si las bombas estn separadas de los ganeradores, se
proyectarn lneas de succin entre el tanque y las bombas y lneas de descarga entre las bombas y
los generadores.
17.9.1.1 LNEAS DE SUCCIN
Se proyectar una lnea comn de succin, a partir del tanque de almacenamiento, con
derivaciones a la conexin correspondiente de cada generador o a la succin de cada bomba
dependiendo de si la bomba de aceite est integrada al generador o est separada de l. Los
dimetros de los diferentes tramos se seleccionarn tomando en cuenta las indicaciones siguientes:
Gasto
El gasto por considerar para cada generador es el gasto mximo que proporcione la bomba de
aceite en operacin normal, ya sea que est integrada o separada, y en cada tramo se considerar
la suma de los gastos de las bombas a las que da servicio y se supongan en posible operacin
simultnea.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
7
Mxima carga negativa, o "vaco" de succin
La suma algebraica de la carga esttica, positiva o negativa, ms la carga de friccin, no
deber exceder de -1.0 metro de columna de agua, equivalente a un "vaco" de 73.6 milmetros de
columna de mercurio, en el punto de conexin con la bomba o generador, cualquiera que sea el ms
desfavorable.
17.9.1.2 LNEAS DE DESCARGA DE LAS BOMBAS DE ACEITE
Cuando las bombas de alimentacin de aceite Diesel estn separadas de los generadores, las
lneas de descarga entre las bombas y su generador correspondiente, se proyectarn con el
dimetro de la conexin de alimentacin de aceite en el generador.
17.9.2 LNEAS DE RETORNO DE COMBUSTIBLE
A cada generador de vapor se le instalar su lnea de retorno de combustible, las que se unirn
en una lnea comn para conducirlo al tanque de almacenamiento.
17.9.2.1 SELECCIN DE DIMETROS
Los dimetros de las lneas de retorno se debern seleccionar tomando en cuenta las
indicaciones siguientes:
Gastos
El gasto del ramal de retorno de cada generador ser igual al del gasto mximo de la bomba
de aceite que lo alimente. El gasto de los diferentes tramos de la lnea comn de retorno ser igual a
la suma de los gastos de las bombas de aceite que se vayan conectando y que se consideren en
operacin simultnea.
Dimetros mnimos
El dimetro mnimo del ramal de retorno de combustible de cada generador ser igual al del
dimetro de la conexin en el generador, y el dimetro de la lnea comn ser, por lo menos, igual a
ese dimetro, aunque por clculo pudiera resultar menor.
Mxima prdida de carga por friccin
La mxima prdida de carga por friccin no deber exceder de la diferencia entre la mnima
carga de descarga de las bombas de aceite y la carga esttica correspondiente a la parte superior
del tanque de almacenamiento, referida a la conexin de retorno en el generador cuando la bomba
est integrada a l, o al centro de la bomba cuando sta est separada del generador. En el caso de
bombas integradas, las prdidas por friccin son nicamente en la tubera de retorno, en tanto que
en el caso de tener bombas separadas hay que tomar en cuenta las prdidas por friccin en las
tuberas de retorno ms prdidas en la tubera de descarga de la bomba considerada.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
8
17.10 LNEAS DE ALIMENTACIN DE COMBUSTIBLE A "TANQUES DE DA"
Cuando se tengan "tanques de da" que no se pueden alimentar por gravedad a partir del
tanque de almacenamiento, se pondr una bomba independiente, la cual se colocar en el lugar ms
conveniente.
17.11 PRDIDAS DE CARGA POR FRICCIN EN TUBERAS QUE CONDUCEN ACEITE
DIESEL
Utilice los nomogramas de las figuras de la 17.1 y 17.2.
17.12 LONGITUD EQUIVALENTE DE CONEXIONES Y VLVULAS
A continuacin se muestra la longitud equivalente de conexiones y vlvulas que se
recomiendan usar para estas instalaciones. Los valores mostrados son un promedio de los indicados
en varios libros y manuales que tratan este tema.
DIMETRO CODO 90
o
CODO 45
o
TE TE VLVULA VLVULA COPLE O
mm. ROSCADO ROSCADO RECTA SALIDA COMPUERTA CHECK TUERCA
LATERAL UNIN
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
13 1.10 0.22 0.52 1.28 0.17 2.44 0.06
19 1.34 0.28 0.73 1.62 0.20 2.68 0.07
25 1.58 0.40 0.98 2.01 0.26 3.35 0.09
32 2.01 0.52 1.40 2.65 0.34 3.96 0.11
38 2.26 0.64 1.71 3.02 0.36 4.57 0.12
50 2.59 0.82 2.35 3.66 0.46 5.79 0.14
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
9
Figura 17.1 Curvas de prdidas por friccin en tuberas de fierro galvanizado que conducen
aceite diesel. (Tomadas del Manual Tcnico Cleaver Brooks).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 17
ABASTECIMIENTO Y DISTRIBUCIN DE ACEITE COMBUSTIBLE DIESEL
10
Figura 17.2 Curvas de prdidas por friccin en tuberas de fierro galvanizado que conducen
aceite diesel. (Tomadas del Manual Tcnico Cleaver Brooks).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
1
18.1 INTRODUCCIN
18.2 OBJETIVO
18.3 CAMPO DE APLICACIN
18.4 REQUERIMIENTOS GENERALES
18.5 SALIDAS DE FONDO Y BOQUILLAS DE INYECCIN DE AGUA
18.6 RECUPERACIN DEL AGUA REBOSADA
18.7 BARRIDO DE FONDO
18.8 RECIRCULACION Y FILTRACIN
18.9 TRAMPA DE HOJAS
18.10 DESINFECCIN
18.11 CALENTAMIENTO DE AGUA
18.12 AGUA DE REPOSICIN
18.13 ESTNDARES Y CALIDAD DEL AGUA
18.14 IDENTIFICACIN DE LAS TUBERAS
18.15 TNEL PERIMETRAL DE INSTALACIONES
18.16 FUENTES ORNAMENTALES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
2
18.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de recirculacin de
agua para las albercas y tanques teraputicos.
18.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de las albercas se desarrollen en forma racional y con criterio
uniforme.
18.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
18.4 REQUERIMIENTOS GENERALES
Las albercas debern ser proyectadas, instaladas y mantenidas de acuerdo con los
requerimientos de esta seccin.
18.5 SALIDAS DE FONDO Y BOQUILLAS DE INYECCIN DE AGUA
Las albercas contarn con salidas de fondo y con boquillas de inyeccin de agua, las cuales
debern localizarse de tal forma que produzcan una circulacin uniforme y el mantenimiento, en toda
la alberca, de un cloro residual uniforme o de algn otro desinfectante equivalente.
18.5.1 SALIDAS DE FONDO
Deber instalarse, por lo menos, una salida de fondo en la parte ms profunda de la alberca y
que tendr el dimetro suficiente para recircular completamente el agua de la alberca en 6 horas.
Las salidas principales de fondo debern estar provistas de un dispositivo reductor de vrtices, el
cual consiste en una coladera que tenga una rea libre total igual a, por lo menos, 4 veces el rea de
la seccin transversal de la tubera de recirculacin; o deber tenerse suficiente rea libre para que
la velocidad del agua a travs de ella no sea mayor de 45 cm/seg. El espaciamiento mnimo del
emparrillado de la coladera ser de 13 mm. Cuando la alberca tenga ms de 9 metros de ancho se
deber tener ms de una salida de fondo, y tales salidas no debern estar separadas entre s ms
de 9 metros ni estar a ms de 4.5 metros de las paredes laterales.
18.5.2 BOQUILLAS DE INYECCIN DE AGUA
La alberca deber tener boquillas de inyeccin de un dimetro y espaciamiento tales que
faciliten la circulacin uniforme del agua en la alberca. No deber haber conexin directa entre el
sistema de tuberas de inyeccin de agua a la alberca y el sistema exterior de alimentacin de agua.
Se deber colocar una boquilla a no ms de 1.5 metros de la esquina de la alberca, y la separacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
3
entre boquillas no deber exceder de 6.0 metros, excepto en casos especiales y previo permiso del
IMSS. Las boquillas deben ser del tipo ajustable y debern localizarse, por lo menos, a 30 cm por
debajo del nivel del agua en la alberca para evitar la prdida de cloracin u otro desinfectante.
18.6 RECUPERACIN DEL AGUA REBOSADA
Para recuperar el agua que se rebose debern proyectarse dispositivos para que esa agua sea
regresada a los filtros junto con el agua que se retorna por la salida del fondo. Estos dispositivos
pueden ser rebosaderos tipo canal, ranuras de recoleccin de agua en el andador perimetral,
desnatadores o una combinacin de ellos.
18.6.1 REBOSADEROS TIPO CANAL
Estos rebosaderos debern circundar completamente la alberca, excepto en donde se tengan
escalones o escaleras remetidas en la zona de poca profundidad. El rebosadero deber ser capaz
de captar continuamente el 50% o ms del agua recirculada y regresarla al filtro. Todos los
rebosaderos debern conectarse al sistema de recirculacin a travs de un tanque de balanceo. La
tubera de desage de los rebosaderos debe disearse para que conduzca rpidamente el agua
rebosada, pero la velocidad mxima no deber ser mayor de 1.8 metros por segundo.
Estos rebosaderos debern estar diseados para que se puedan limpiar fcilmente. Si el
rebosadero lleva coladeras, stas se debern instalar a intervalos suficientes para que se tenga una
eliminacin uniforme del agua rebosada de la superficie total de la alberca. Las coladeras debern
conectarse a la tubera de retorno mediante conexiones de 50 mm de dimetro y el rea libre de
estas coladeras deber ser, por lo menos, igual a 1.5 veces mayor que el rea transversal de la
tubera de salida.
18.6.2 RANURAS DE RECOLECCIN DEL AGUA REBOSADA
Cuando en el piso del andador perimetral se tengan ranuras que capten el agua rebosada, la
tubera de recoleccin deber cumplir con lo mencionado en el inciso 18.4.1. El andador y el borde
de la alberca deben disearse para evitar que el agua rebosada se regrese a la alberca.
18.6.3 DESNATADORES
Se pueden usar desnatadores en las albercas siempre y cuando se instalen pasamanos y se
instale un desnatador por cada 45 metros cuadrados o fraccin de rea superficial. Los desnatadores
deben localizarse de manera que se minimicen las interferencias entre uno y otro y aseguren un
adecuado desnatado de la superficie total. Los desnatadores deben empotrarse dentro de las
paredes de la alberca y debern desarrollar suficiente velocidad en la superficie del agua de la
alberca para inducir el desnatamiento superficial. Los desnatadores debern estar provistos de
vlvulas de regulacin del gasto para poder balancear el sistema. Los desnatadores debern cubrir
los requerimientos siguientes:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
4
* La tubera y otros componentes pertinentes debern disearse para una capacidad total de, por lo
menos, el 8% del gasto requerido de filtrado, con un mnimo de gasto de desnatado de ya sea 1.89
litros por segundo o de 0.093 litros por segundo por centmetro lineal de vertedor.
* El vertedor del desnatador deber ser capaz de ajustarse automticamente a las variaciones del
nivel del agua, por lo menos en un rango de 10 cm. El vertedor deber ser de un diseo y una
flotacin tales que le permita desarrollar una velocidad efectiva.
* Deber tener una canastilla o filtro fcilmente removible y limpiable a travs de la cual pueda pasar
el agua rebosada y se atrapen slidos grandes.
* Deben tomarse precauciones para evitar que se tengan bolsas de aire en la lnea de succin o para
proteger la bomba en el caso de que el nivel del agua de la alberca descienda por abajo del nivel del
vertedor. Si se tiene una tubera de igualacin, sta se debe dimensionar para que tenga la
capacidad requerida por el filtro y la bomba, y tendr un dimetro mnimo de 50 mm y capaz de
proporcionar, por lo menos, 1.9 litros por segundo de agua a la succin de la bomba y sin que se
tengan bolsas de aire. La lnea igualadora deber localizarse, por lo menos, a 30 cm abajo del nivel
mnimo de rebose del desnatado y contar con una vlvula que permanezca perfectamente cerrada
en condiciones normales de operacin, pero que se abra automticamente cuando el desnatador se
quede sin agua.
18.7 BARRIDO DE FONDO
Para la limpieza del fondo en albercas con medidas semiolmpicas o mayores se instalarn
boquillas para barrido de fondo. Estas boquillas sern de 50 mm de dimetro con rosca interior y se
colocarn 30 cm abajo del nivel del agua con una separacin de 10 a 14 metros en el caso de que se
usen mangueras de barrido de 15 metros de longitud. Las boquillas se unirn por medio de una
tubera independiente la cual se conectar a la succin de la bomba de recirculacin antes de la
trampa de hojas. Para el clculo del dimetro de esta tubera considere el gasto del equipo de
barrido dado por el fabricante, una velocidad de flujo no mayor de 1.5 metros por segundo y dos
barredoras en uso simultneo.
18.8 RECIRCULACION Y FILTRACIN
Las albercas debern tener un sistema de recirculacin de agua consistente, en general, de
tuberas, bombas, filtros, equipo de desinfeccin y otros equipos accesorios que deben ser
adecuados para clarificar y desinfectar el agua en un perodo no mayor de 8 horas. Se debe contar
con un medidor de flujo para indicar y registrar el gasto de bombeo. El sistema de recirculacin
deber mantenerse en operacin 24 horas al da durante el tiempo que la alberca est en operacin.
18.8.1 TIEMPOS RECOMENDADOS DE RECIRCULACION
* 6 horas en albercas de competencia.
* 8 horas en albercas recreativas y tanques teraputicos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
5
18.8.2 GASTOS DE FILTRACIN
Los gastos de filtracin, por metro cuadrado de rea superficial del filtro no debern exceder
los indicados a continuacin:
* 2.0 litros por segundo para filtros rpidos.
* 13.3 litros por segundo para filtros de alta velocidad.
18.9 TRAMPA DE HOJAS
Antes de la succin de la bomba de recirculacin se instalar una trampa de hojas, la cual
deber contar con un filtro que sea fcilmente accesible para su limpieza. La malla del filtro deber
ser de un material resistente a la corrosin con aperturas de 3.175 mm o menores, y deber tener
una rea de flujo libre de por lo menos, cuatro veces el rea de la tubera de succin de la bomba.
18.10 DESINFECCIN
1) La alberca deber contar con un medio efectivo de desinfeccin introducido por medios
mecnicos. El equipo deber ser capaz de dar 8 ppm de cloro con el gasto de recirculacin de la
alberca.
2) Para la desinfeccin se usar cloro, hipoclorito de calcio o compuestos similares que no
contengan amonaco. Est prohibido el uso de amonaco o compuestos amoniacales.
3) Cuando se use gas cloro como desinfectante deber emplearse un dosificador adecuado. El local
del clorinador estar en forma independiente y deber contar con una regadera localizada sobre el
equipo y la vlvula de control deber localizarse en un lugar accesible inmediatamente afuera del
local. El piso del local deber contar con una coladera.
18.11 CALENTAMIENTO DE AGUA
18.11.1 FORMAS PROHIBIDAS DE CALENTAMIENTO
El agua de la alberca no deber ser calentada ni por medio de inyeccin directa de vapor ni por
la instalacin directa de elementos calefactores elctricos en la alberca.
18.11.2 CALOR REQUERIDO EN EL GENERADOR DE VAPOR
El calor requerido en el generador de vapor o en el intercambiador de calor ser el que resulte
mayor del que se necesite para el calentamiento inicial del agua o para reponer las prdidas de calor
por radiacin en las paredes y fondo de la alberca, en la superficie libre del agua y en las tuberas y
equipos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
6
18.11.3 TEMPERATURAS DEL AGUA
Temperatura inicial
Considere las siguientes, de acuerdo con el tipo de clima de la localidad:
--------------------------------
Clima Temperatura
inicial (
o
C)
--------------------------------
Extremoso 10
Altiplano 15
Tropical 20
--------------------------------
Temperatura final deseada
Dependiendo del uso de la alberca considere las siguientes:
-------------------------------------
Uso Temperatura
final (
o
C)
------------------------------------
Competencia 26
Recreativa 29
Teraputica 39
------------------------------------
18.11.4 CALOR REQUERIDO PARA CALENTAMIENTO INICIAL
En las albercas
Considere que el calentamiento se hace a razn de 0.5
o
C por hora, por lo que el calor
requerido ser:
C
L
= 0.5 V
en la que:
C
L
= Calor requerido, en kilocaloras por hora.
V = Volumen de agua en la alberca, en litros.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
7
En tanques teraputicos
Se considera que el agua se calentar en 10 horas, por lo que el calor requerido ser:
V x (t
f
- t
i
)
C
H
= ---------------
10
en la que:
C
H
= Calor requerido, en kilocaloras por hora.
V = Volumen de agua en el tanque, en litros.
t
f
= Temperatura final del agua, en
o
C.
t
i
= Temperatura inicial del agua, en
o
C.
18.11.5 PERDIDAS DE CALOR POR RADIACIN
Considere que estas prdidas, en promedio, estn dadas por la expresin:
C
R
= ( 60 Kcal/hr )( A )( t
f
- t
a
)
en la que:
C
R
= Prdidas de calor por radiacin, en Kcal/hora.
A = rea de la alberca o tanque, en metros cuadrados.
t
f
= Temperatura final del agua, en
o
C.
t
a
= Temperatura mnima promedio del aire durante el tiempo de uso de la alberca o
tanque.
18.11.6 TIEMPO DE CALENTAMIENTO INICIAL DEL AGUA EN ALBERCAS
El tiempo de calentamiento inicial del agua en las albercas est dado por la expresin:
t
f
- t
i
T
c
= ---------
0.5
en la que:
T
c
= Tiempo de calentamiento inicial, en horas, bajo la suposicin de que se calentar el
agua a razn de 0.5
o
C por hora.
t
f
= Temperatura final del agua, en
o
C.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
8
t
i
= Temperatura inicial del agua, en
o
C.
18.12 AGUA DE REPOSICIN
El agua de reposicin deber llegarle a la alberca a travs de una "separacin de aire" por
alguno de los medios siguientes:
1) Por medio de un tubo de llenado con la boca de salida localizada arriba de la orilla de la alberca e
instalado preferentemente abajo del trampoln.
2) A travs de un tanque de agua de compensacin.
18.13 ESTNDARES Y CALIDAD DEL AGUA
1) Las albercas debern usar agua de la red municipal de distribucin de agua potable o de alguna
otra fuente que sea aprobada por el IMSS.
2) El agua en la alberca deber ser tratada y mantenida de manera que no aparezcan ms de 200
bacterias por mililitro en la muestra, ni que la muestra indique una prueba positiva (confirmativa) de
bacterias del grupo coliforme en cualquiera de 5 porciones de 10 mililitros.
3) La cantidad de cloro residual en el agua, determinada por una prueba de ortotolidina a 15.5
o
C o
menos, deber ser de 0.4 ppm. El agua declorinada deber tener un pH entre 7.2 y 8.2.
4) La superficie del agua en una alberca deber estar razonablemente libre de nata y de sustancias
flotantes. El agua de la alberca deber ser lo suficientemente transparente para permitir que un disco
negro de 15 cm de dimetro, sobre fondo blanco, puesto en la parte ms profunda y a 3 metros de la
orilla, sea claramente visible desde el andador alrededor de la zona profunda de la alberca. Tanto el
fondo como las paredes laterales debern mantenerse libres de sedimentos, tierra y fango.
5) Las pruebas de la calidad del agua debern ejecutarse de acuerdo con los Mtodos de Examen
del Agua aprobados por el IMSS y debern determinar la presencia de cloro residual, el pH del agua
y la limpieza del agua. Las pruebas se verificarn tan frecuentemente como sea necesario durante
cada da para mantener los estndares requeridos por esta seccin.
18.14 IDENTIFICACIN DE LAS TUBERAS
Para facilitar su identificacin, las tuberas usadas para propsitos diferentes, como son
tuberas de agua potable, tuberas de agua de recirculacin, tuberas de agua de retrolavado y
lavado, tuberas de cloro, etc., se debern pintar de acuerdo con el Cdigo de Colores para Tuberas
del IMSS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 18
ALBERCAS Y TANQUES TERAPUTICOS
9
18.15 TNEL PERIMETRAL DE INSTALACIONES
En albercas con medidas semiolmpicas o mayores se recomienda la construccin de un tnel
perimetral para alojar las instalaciones, el cual quedar sujeto a la aprobacin del IMSS.
18.15.1 DIMENSIONES MNIMAS
El ancho mnimo del tnel ser de 1.5 metros y la altura ser la de la profundidad que vaya
teniendo la alberca hasta que se logre una altura de tnel de 2.0 metros. Alturas de tnel mayores de
2.0 metros se pondrn a consideracin del IMSS.
18.15.2 ACCESOS
Los tneles debern contar con registros o puertas de acceso suficientemente amplias para el
paso del personal de conservacin y sus herramientas.
18.15.3 ILUMINACIN
Se deber contar con iluminacin elctrica adecuada para poder ejecutar trabajos de
inspeccin y conservacin.
18.16 FUENTES ORNAMENTALES
18.16.1 CONEXIONES DE ALIMENTACIN DE AGUA
No debern hacerse conexiones de agua directas o sumergidas.
18.16.2 DESAGE
Cada fuente deber estar provista de una conexin de desage. Las bombas de recirculacin
pueden usarse para desaguar la fuente, ya esa al drenaje pluvial, combinado o sanitario.
18.16.3 RECIRCULACION REQUERIDA
Todas las fuentes debern estar provistas de un sistema de recirculacin.
18.16.4 TRATAMIENTO
El agua de las fuentes deber ser tratada con productos qumicos para evitar malos olores,
reproduccin de mosquitos y otros riesgos para la salud. Los productos qumicos que se usen no
debern ser txicos ni para los humanos ni para los animales.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
1
19.1 INTRODUCCIN
19.2 OBJETIVO
19.3 CAMPO DE APLICACIN
19.4 DESCRIPCIN DEL SISTEMA DE REUSO DEL AGUA
19.5 TEMPERATURAS DEL AGUA
19.6 CONSUMOS DE AGUA POR CADA USO
19.7 GASTOS Y TIEMPOS DE LLENADO
19.8 GASTO DE BOMBEO DE TRASIEGO
19.9 VOLUMEN TIL DE LAS CISTERNAS DE BOMBEO
19.10 EQUIPO DE FILTRADO
19.11 EQUIPO DE DESINFECCIN DEL AGUA
19.12 EQUIPO HIDRONEUMTICO PARA LA CISTERNA DE AGUA ACONDICIONADA
19.13 PRODUCCIN Y ALMACENAMIENTO DE AGUA CALIENTE
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
2
19.1 INTRODUCCIN
Este captulo marca los lineamientos para el clculo de los equipos y redes de distribucin y
reuso de agua en equipos de hidroterapia.
19.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de reuso del agua de las tinas de Hubbard y de las tinas de
remolino de las Unidades de medicina fsica se desarrollen en forma racional y con criterio uniforme.
A continuacin se indican los volmenes totales de agua que se manejan diariamente, por tina,
en una Unidad de concentracin en la que se tiene una frecuencia alta de uso de las tinas:
TIPO DE TINA LITROS USOS HORAS CONSUMO DIARIO
POR USO POR HORA DE USO (lts)
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tina de Hubbard 1 015 2 6.5 13 195
Mini tina de Hubbard 852 2 6.5 11 076
Tina de remolino (brazos) 74 4 6.5 1 924
Tina de remolino (piernas) 290 4 6.5 7 540
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
En hospitales que tengan Unidad de medicina fsica puede que no se tengan ni todos los tipos
de tinas ni que la frecuencia de uso sea tan alta, por lo que es indispensable que en cada proyecto de
estas Unidades el IMSS determine si se va a reusar el agua.
19.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
19.4 DESCRIPCIN DEL SISTEMA DE REUSO DEL AGUA
Un sistema de reuso del agua de las tinas de hidroterapia comprende las cisternas de
rebombeo de agua usada y de agua acondicionada, un equipo de bombeo de trasiego, un equipo de
filtrado y desinfeccin del agua, un equipo de bombeo con tanque hidroneumtico, un sistema de
calentamiento de agua, as como la red de tuberas de desage de las tinas y de distribucin de agua
fra y de agua caliente para alimentar, con el gasto y la presin requeridas, a todas las tinas. En la
figura 19.1 se muestra un diagrama de flujo del sistema. La tina de Hubbard debe llevar descarga al
sistema de reuso como al sistema de drenaje para cuando el agua se tiene que tirar.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
3
19.5 TEMPERATURAS DEL AGUA
Las temperaturas consideradas son:
* AGUA "FRA". Considere que el agua de la cisterna de agua acondicionada est a una temperatura
promedio de 25
o
C.
En realidad la temperatura de esta agua es variable, ya que al inicio de las operaciones del da
se supone que est alrededor de 15 a 17
o
C, pero va subiendo su temperatura conforme se vaya
recibiendo el agua de desage de las tinas, la cual est a una temperatura cercana a los 33
o
C.
* AGUA CALIENTE. Se considera que el agua caliente est a 60
o
C.
* AGUA MEZCLADA. Se considera que el agua mezclada para uso en las tinas est a
39
o
C.
19.6 CONSUMOS DE AGUA POR CADA USO
Considerando las temperaturas indicadas en el inciso 19.5, los consumos de agua por tipo de
tina son:
TIPO DE TINA CONSUMOS POR USO (lts)
TOTAL A.F. A.C.
--------------------------------------------------------------------------
Tina de Hubbard 1 015 609 406
Mini tina de Hubbard 852 511 341
Tina de remolino (brazos) 74 44 30
Tina de remolino (piernas) 290 174 116
---------------------------------------------------------------------------
19.7 GASTOS Y TIEMPOS DE LLENADO
Los gastos y tiempos de llenado de las tinas dependen de la carga neta disponible en las
vlvulas mezcladoras automticas, estos valores se indican a continuacin:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
4
TINA DE HUBBARD (Vaciado = 3 mn = 5.7 l.p.s.)
CARGA EN LA VLVULA GASTOS DE LLENADO (l.p.s.) TIEMPO DE LLENADO
(m) TOTAL A.F. A.C. (min)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
30 2.76 1.656 1.104 7.6
32 2.84 1.704 1.136 7.4
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MINI TINA DE HUBBARD ( Vaciado = 3 mn = 4.7 l.p.s.)
CARGA EN LA VLVULA GASTOS DE LLENADO (l.p.s.) TIEMPO DE LLENADO
(m) TOTAL A.F. A.C. (min)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
20 1.494 0.896 0.598 9.5
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TINA DE REMOLINO (Brazos) ( Vaciado = 2 mn = 0.61 l.p.s.)
CARGA EN LA VLVULA GASTOS DE LLENADO (l.p.s.) TIEMPO DE LLENADO
(m) TOTAL A.F. A.C. (min)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
30 0.61 0.366 0.244 2.0
32 0.65 0.389 0.259 1.9
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TINA DE REMOLINO (Piernas) ( Vaciado = 4 mn = 1.20 l.p.s.)
CARGA EN LA VLVULA GASTOS DE LLENADO (l.p.s.) TIEMPO DE LLENADO
(m) TOTAL A.F. A.C. (min)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
30 1.53 0.918 0.632 3.2
32 1.58 0.935 0.623 3.1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
19.8 GASTO DE BOMBEO DE TRASIEGO
Considere que el gasto de bombeo de trasiego entre la cisterna de agua usada y la cisterna de
agua acondicionada es igual al volumen de las tinas de Hubbard ms de 2 veces el volumen de las
tinas de remolino y este total dividido entre 30 minutos. Esto equivale a estar recirculando el agua
usada cada 30 minutos durante todo el tiempo de uso de las tinas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
5
19.9 VOLUMEN TIL DE LAS CISTERNAS DE BOMBEO
El volumen til de las cisternas de rebombeo de agua usada y de agua acondicionada depende
del nmero y tipo de tinas que se tengan, puesto que no se recircula ms agua de la que se usa cada
30 minutos, y tambin de cmo son las aportaciones y extracciones en cada cisterna.
En la cisterna de agua usada las aportaciones son los desages de las tinas y stos son
intermitentes, en tanto que las extracciones son las del gasto de trasiego y ste es constante.
En la cisterna de agua acondicionada la situacin es a la inversa, ya que las extracciones son
los llenados de las tinas y son intermitentes, en tanto que las aportaciones son las del trasiego y este
es constante.
Para determinar el volumen adecuado, considere que cada cisterna debe tener un volumen til
igual a 2 veces el volumen total usado en 30 minutos.
19.10 EQUIPO DE FILTRADO
Considere un equipo dplex de filtros de alta velocidad de acuerdo con el gasto de trasiego.
19.11 EQUIPO DE DESINFECCIN DEL AGUA
Considere un clorador dosificador.
19.12 EQUIPO HIDRONEUMTICO PARA LA CISTERNA DE AGUA ACONDICIONADA
Considere un equipo compuesto por 2 bombas,cada una con capacidad para proporcionar el
gasto total requerido contra la carga total calculada y un tanque a presin cargado con compresora o
tanque (s) precargado (s) y su equipo de control.
19.12.1 GASTO TOTAL DE BOMBEO
Como lo ms probable es que los llenados de las tinas se traslapen, considere que el gasto de
bombeo es igual a la suma de los gastos de llenado de las tinas.
19.12.2 VOLUMEN DEL TANQUE
Calclelo de acuerdo con el inciso 5.12.1.2.
19.12.3 COMPRESORA DE AIRE
Calclela de acuerdo con el inciso 5.12.1.3.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
6
19.13 PRODUCCIN DE AGUA CALIENTE
19.13.1 UNIDAD CON SERVICIO DE VAPOR
Si en la unidad se cuenta con servicio de vapor, considere un intercambiador de calor de alta
eficiencia para la produccin del agua caliente.
19.13.2 UNIDAD SIN SERVICIO DE VAPOR
Si en la Unidad no se tiene vapor, considere calderetas a base de gas (L.P. o natural) o diesel y
tanque de almacenamiento.
19.13.3 VOLUMEN DEL TANQUE DE ALMACENAMIENTO
Ser el 1.25 del consumo horario de agua caliente.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 19
REUSO DEL AGUA EN EQUIPOS DE HIDROTERAPIA
7
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
1
20.1 INTRODUCCIN
20.2 OBJETIVO
20.3 CAMPO DE APLICACIN
20.4 COLECTORES SOLARES
20.5 COLECTORES SOLARES PLANOS
20.6 CALENTADORES DE AGUA SOLARES
20.7 SISTEMAS DE OBTENCIN DE AGUA CALIENTE SOLAR
20.8 CARTAS MENSUALES DE IRRADIACIN SOLAR GLOBAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
2
20.1 INTRODUCCIN
La energa solar recibida en forma instantnea sobre la superficie terrestre, y en particular
sobre la Repblica Mexicana, durante das despejados y claros, puede alcanzar hasta 1 000
watts/m
2
al medioda.
A pesar de que esta forma de energa y su transformacin no es contaminante y en algunas
circunstancias es econmica, su aprovechamiento est muy restringido, en parte porque otros tipos
de energticos (gas, aceite combustible, electricidad) estn subsidiados, y en parte por
desconocimiento del tema.
El propsito de este captulo es introducir al proyectista de las instalaciones hidrulicas en los
conceptos bsicos de la utilizacin de la energa solar para calentamiento del agua por medio de los
calentadores solares, con objeto de que se vaya familiarizando con el tema y creando una conciencia
en la importancia de su uso.
En el IMSS ya se est implementando un programa piloto de uso de calentadores de agua
solares en algunas Unidades localizadas en zonas en que la irradiacin solar es de consideracin.
20.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectos de los sistemas de Aprovechamiento de la energa solar para
calentamiento de agua que desarrolle el IMSS, contemplen la informacin necesaria para la
ejecucin de un sistema eficiente que aproveche adecuadamente la mayor cantidad de energa
solar.
20.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
20.4 COLECTORES SOLARES
El proceso de captacin de la energa solar se logra mediante la transformacin de la
irradiacin solar incidente en energa calorfica absorbida por un fluido, que puede ser agua, aire o
aceite, y esta transformacin se hace en los llamados "colectores solares".
Los colectores solares pueden ser de tres tipos de acuerdo con su diseo y rango de
temperatura que se puede alcanzar en ellos:
a) Colectores planos, que pueden ser del tipo lquido o del tipo de aire, que alcanzan temperaturas
de 25
o
C a 100
o
C.
b) Colectores evacuados, que alcanzan de 70
o
C a 150
o
C.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
3
c) Colectores de concentracin, que alcanzan de 150
o
C a 3 500
o
C.
Desde el punto de vista de las necesidades del IMSS para calentamiento de agua, los
colectores adecuados para sus Unidades son los colectores planos del tipo lquido.
20.5 COLECTORES SOLARES PLANOS
Estos colectores tienen una construccin muy sencilla y se pueden instalar rgidamente en
azoteas y patios. No requieren tecnologa especial, superficies reflectoras ni lentes y tampoco
mecanismos para variar su ngulo en relacin con la posicin del sol. El agua fra entra por la parte
inferior y el agua caliente sale por la parte superior.
20.5.1 ORIENTACIN Y NGULO DE INCLINACIN
En la Repblica Mexicana, con objeto de captar la mxima irradiacin solar anual, se orientan
hacia el sur y se colocan inclinados, respecto a la horizontal, con una inclinacin igual a la latitud de
la localidad.
20.5.2 LUGARES CONVENIENTES DE COLOCACIN
Los colectores solares se deben colocar en lugares en que la irradiacin solar no tenga ningn
obstculo intermedio para llegar al colector, por lo que generalmente se localizan en las azoteas.
Debido a esto es muy importante que se determine el rea que requerirn y coordinar con el
arquitecto el lugar conveniente de colocacin, ya que adems de los colectores hay que considerar
las estructuras de soporte que se requieran.
20.5.3 COLECTOR PLANO TPICO
Un colector plano tpico consta de 7 partes principales (ver FIG. 20.1)
1.- Cubierta de vidrio.
2.- Capa absorbente.
3.- Placa de absorcin.
4.- Conductos para que circule el medio de transferencia, que en los del tipo lquido generalemente
es agua.
5.- Aislamiento.
6.- Caja para el colector.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
4
7.- Juntas y selladores.
La cubierta es una lmina de vidrio o de plstico transparente colocada alrededor de 2.5 cm
sobre la placa de absorcin, creando un espacio en el colector. Los rayos del sol pueden atravesar el
vidrio y son transformados en energa calorfica en la placa de absorcin. La cubierta disminuye la
cantidad de energa que se escapa por el frente del colector. En algunos diseos se ponen 2 o 3
lminas de vidrio como proteccin adicional contra las prdidas de calor.
La placa de absorcin recoge la energa calorfica transmitida a travs de la cubierta. Lleva
una capa de absorcin de color negro para incrementar su capacidad de absorber energa sin
reflejarla.
Los conductos por los que circula el lquido forman un emparrillado y estn conectados a
cabezales localizados tanto en la parte inferior como en la parte superior del colector. Por el cabezal
inferior entra el agua fra y por el cabezal superior sale el agua caliente.
El aislamiento se coloca detrs de la placa de absorcin y alrededor del permetro de la
misma, impidiendo la prdida de calor por detrs y por los lados del colector.
Todos los componentes del colector estn colocados en una caja hermtica. Esta caja del
colector impide que la humedad, la suciedad, el polvo y el aire penetren dentro del colector y
disminuyan su rendimiento.
Los selladores o juntas de caucho sirven para impedir el paso a los contaminantes, pero
permiten que se pueda quitar la cubierta con facilidad en caso de reparaciones.
20.5.4 EFICIENCIA TRMICA DE LOS COLECTORES
La eficiencia trmica de los colectores es la relacin de la energa captada utilizable entre la
energa solar que llega al colector.
Si consideramos que:
F = Irradiacin solar, en watts/m
2
.
t = Coeficiente de transmitancia de la cubierta (relacin entre la radiacin que
atraviesa la cubierta y la que llega del sol).
a = Coeficiente de absorcin de la placa (relacin entre la cantidad de calor
absorbida por la placa y la que llega del sol).
A = Energa absorbida por metro cuadrado del colector, podemos poner:
A = a x t x F
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
5
Sin embargo, no toda esta energa es transferida al agua que circula por el colector, ya que
una parte se dispersa hacia la atmsfera. Si:
U
L
= Coeficiente de prdidas de la placa (por conduccin, por conveccin y por
radiacin), en watts/m
2
.
T
c
= Temperatura media de la placa del colector, en
o
C.
T
a
= Temperatura ambiente, en
o
C.
P
c
= Energa perdida por el colector, en watts/m
2
, por lo que:
P
c
= U
L
x ( T
c
- T
a
)
y la energa neta del colector ser:
A - P
c
= a x t x F - U
L
x ( T
c
- T
a
)
Dividiendo la expresin anterior entre F obtenemos la eficiencia trmica del colector, o sea:
E
t =
A - Pc
= a x t -
UL x ( Tc - Ta)
F F
De esta ltima expresin podemos decir que:
* A mayores coeficientes de transmitancia de la cubierta y de absorcin de la placa, mayor es la
eficiencia.
* A mayor coeficiente de prdidas, menor es la eficiencia.
* A mayor diferencial de temperatura entre la temperatura media de la placa y la temperatura
ambiente, menor es la eficiencia; o sea, que la eficiencia trmica del colector aumenta al disminuir
esta diferencial de temperatura.
20.6 CALENTADORES DE AGUA SOLARES
Los calentadores de agua solares estn constituidos por tres elementos bsicos:
1) Los colectores solares.
2) El tanque de almacenamiento de agua caliente.
3) Las tuberas de interconexin entre los colectores solares y el tanque, que pueden tener o no
vlvulas y bombas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
6
Adems de estos 3 elementos bsicos, en la generalidad de los sistemas hay que incluir otra
fuente de calor que ayude a elevar la temperatura del agua cuando sta no est a la temperatura
requerida.
20.6.1 NUMERO DE COLECTORES SOLARES
El nmero de colectores solares requeridos en cualquier sistema depende del volumen diario
de agua por calentar, del incremento de temperatura deseado, de la cantidad de irradiacin solar
recibida y de la eficiencia de transmisin de calor del colector.
Si se considera la mnima irradiacin el nmero de colectores sera muy grande, estara
desperdicindose su capacidad gran parte del tiempo y su inversin sera muy costosa.
Si se considera la irradiacin mxima, el nmero de colectores es mnimo, pero gran parte del
tiempo se tendra poca capacidad de calentamiento.
En principio, es recomendable calcular el nmero de colectores solares en base a la irradiacin
anual promedio.
20.6.2 VOLUMEN DEL TANQUE DE ALMACENAMIENTO
El volumen mnimo de almacenamiento de agua caliente debe ser para un da de consumo.
20.6.3 FUENTE DE CALOR NO SOLAR
La fuente de calor no solar deber tener la capacidad suficiente para aumentar la temperatura
del agua caliente que se obtenga en das de irradiacin mnima hasta la temperatura requerida.
20.7 SISTEMAS DE OBTENCIN DE AGUA CALIENTE SOLAR
Los dos sistemas ms utilizados para la produccin de agua caliente por medio de la energa
solar se diferencan por la forma en que se hace circular el agua entre el colector y el tanque de
almacenamiento. Estas dos formas son:
a) Circulacin natural debida al efecto de termosifn.
b) Circulacin forzada por medio de una bomba.
20.7.1 SISTEMAS DE CIRCULACIN NATURAL O TERMOSIFON
Estos sistemas se usan generalmente para volmenes de agua relativamente pequeos.
Constan de los colectores solares y del tanque de almacenamiento, el cual se coloca en una posicin
ms elevada que los colectores. El agua fra entra por la parte inferior del colector, se calienta en
ste, y por diferencia de densidad, sube a la parte superior en donde es recolectada y
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
7
enviada al tanque de almacenamiento. En el tanque se enfra algo, por lo que aumenta su densidad,
y este aumento de densidad hace que descienda hacia los colectores solares, establecindose de
esta forma una circulacin natural, o termosifn, sin necesidad de bombeo mecnico. Se pueden
tener con el circuito abierto o con el circuito cerrado, con intercambiador de calor o sin l, y con
fuente de calor adicional o sin ella.
Para un buen funcionamiento de los colectores es necesario tomar en cuenta las
consideraciones siguientes:
1.- Se debe tener una distancia vertical mnima de 60 cm entre el extremo superior del colector y el
nivel del tubo de salida de agua fra del tanque de almacenamiento.
2.- La longitud de los tubos de interconexin entre colectores y tanque debe ser la mnima, evitando
cambios bruscos de direccin, reducciones o ampliaciones. Si se requieren vlvulas de
seccionamiento, stas deben ser de compuerta, evitando las de globo.
3.- El tubo de agua caliente proveniente de los colectores, debe llegar al tanque a un nivel adecuado
respecto al fondo del tanque.
20.7.1.1 VENTAJAS Y DESVENTAJAS
Las ventajas son:
* Son sistemas sencillos.
* No necesitan bomba para la recirculacin.
* Su construccin es econmica.
Las desventajas son:
* Se necesitan tuberas de dimetro relativamente grande.
* El tanque forzosamente tiene que estar a una altura superior a la parte superior de los colectores y
lo ms cerca posible.
* Si no se controla debidamente la temperatura y sta llega a ser mayor de 60
o
C, se corre el peligro
de que se formen incrustaciones calcreas.
* Las tuberas horizontales tambin deben tener algo de inclinacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
8
20.7.2 SISTEMAS CON CIRCULACIN FORZADA
Estos sistemas se usan cuando el o los tanques de almacenamiento no pueden estar a un nivel
superior al de los colectores, por lo que se requiere de una bomba para que se efecte la circulacin.
En estos sistemas las temperaturas de operacin fluctan entre 40
o
C y 80
o
C. Para un buen
diseo de circulacin forzada es importante considerar que el dimetro de las tuberas sea el ptimo
para no tener prdidas excesivas de carga por friccin, que la potencia de las bombas sea la
adecuada para el gasto de diseo, y que se tengan los controles necesarios.
Cuando se instala un gran nmero de colectores, se debe buscar una distribucin homognea
del agua y una mnima cada de presin.
Si se instalan los colectores solares en paralelo, el flujo del agua tiende a ser mayor en los
extremos que en el centro, lo que origina que en este sitio se tengan temperaturas superiores, por lo
cual se tienen mayores prdidas de calor y, en consecuencia, se reduce la eficiencia global del
sistema.
Cuando los colectores estn en serie, la temperatura del agua se va incrementando conforme
circula por cada colector, logrndose temperaturas del agua cada vez mayores, sobre todo con
gastos pequeos, lo cual tambin reduce la eficiencia del colector.
En consecuencia, para lograr una distribucin ms uniforme de la temperatura del agua
circulante, los bancos de colectores solares se deben instalar en arreglos serie-paralelo.
En lo que respecta a la bomba de recirculacin, sta debe funcionar cuando el agua contenida
en el colector est ms caliente que la del termo-tanque, por ejemplo unos 10
o
C; en este caso el
control est basado en la comparacin, hecha a cada momento, entre las dos temperaturas
mediante un termostato diferencial.
20.7.2.1 CALENTAMIENTO DEL AGUA DE ALBERCAS
Estos sistemas logran su mayor aceptacin para calentamiento del agua de albercas debido a
su alta eficiencia, bajo costo, fcil operacin y corto tiempo de amortizacin. La temperatura del agua
en las albercas oscila entre 22
o
C para una alberca de competencia, 27
o
C para actividades
recreativas y 30
o
C como mxima confortable. Como estas temperaturas de operacin son
relativamente bajas, la eficiencia de un calentador solar para albercas es del orden del 70 al 80%, la
cual es mayor que la de un calentador del tipo domstico o industrial, cuyo rango de eficiencia vara
del 40 al 60%.
El diseo de un colector para alberca no requiere, necesariamente, de cubierta de vidrio ni de
aislante, sino que consta exclusivamente de una placa metlica negra. Sin embargo, se recomienda
que estos colectores cuenten con todos sus elementos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
9
20.8 CARTAS MENSUALES DE IRRADIACIN SOLAR GLOBAL
Como complemento de este captulo se incluyen en las figuras de la 20.9. a la 20.20. ,12 cartas
mensuales de la irradiacin solar global (directa + difusa) para Mxico, las cuales son copia de las
que se muestran en la publicacin MXICO - ATLAS DE LA RADIACIN SOLAR editada por el
Programa Universitario de Energa de la U.N.A.M. en diciembre de 1991.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
10
Figura 20.1 Corte de un colector plano tpico
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
11
Figura 20.2 Conceptos bsicos
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
12
20.3 Materiales absorbentes - Absorbedores solares
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
13
Figura 20.4 Calentadores tipo termosifn
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
14
Figura 20.5 Tipos de Absorbedores planos
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
15
Figura 20.6 Calentador solar domstico estndar
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
16
20.7 Circulacin de calentadores, colectores y almacenamiento
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLRA PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
17
Figura 20.8 Calentador solar operando con bomba de recirculacin
1
2
1
3
1
0
1
2
1
1 1
0
1
2 1
3
1
4 1
6
1
7
1
1
1
2
1
2
1
3
1
4
1
4
1
5 1
6
1
7
1
0
1
3
1
5
8
8
9
9
1
5
1
6
1
6
1
6
8
9
1
1
1
1
1
1
1
1
1
7
6
7
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
18
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.9 Isolneas de radiacin solar global - Enero
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
1
5
1
6
1
7
1
5
1
6
1
7
1
8
1
8
1
4
1
6
1
4
1
3
1
5
1
7
1
1
1
5
1
7
1
6
1
8
2
0
1
3
1
3
1
3
1
4
1
4
1
1
1
2
1
2
1
2
1
8
1
9
2
0
1
6
1
2
1
0
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
19
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.10 Isolneas de radiacin solar global - Febrero
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
0
2
0
2
0
2
0
1
8
1
7
1
8
1
5
1
5
1
6
1
6
17
1
7
1
8
1
9
1
9
1
8
2
1
2
2
2
3
2
3
2
3
2
3
1
9
2
0
2
1
2
0
2
0
2
0
19
1
9
1
9
2
0
2
1
2
1
2
0
2
1
1
4
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
20
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.11 Isolneas de radiacin solar global - Marzo
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
3
2
2
2
3
2
4
1
9
2
0
2
2
2
2
2
3
2
3
2
1
2
1
2
2
2
2
2
3
2
1
2
0
2
4
2
4
2
4
2
3
2
3
2
3
2
5
2
4
2
4
2
3
2
3
2
3
2
1
2
2
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
21
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.12 Isolneas de radiacin solar global - Abril
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
5
2
5
2 3
2
2
2
0
2
0
2
1
2
1
2
2
2
1
2
1
2
1
2
2
2
3
2
5
2
1
2
1
2
5
2
5
2
4
2
4
2
2
2
2
2
3
1
7
2
0
2
1
2
0
1
9
1
8
1
8
1
8
1
9
1
8
2
3
2 4
2
6
2
0
2
0
1
9
1
9
2
0
2
0
1
9
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
22
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.13 Isolneas de radiacin solar global - Mayo
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
3
2
5
2 2
2
2
1
8
1
9
2 3
2
2
2
3
2
3
2
3
2
3
1
8
2
3
2
2
2
1
2
4
2
4
2
1
2
0
2
2
2
2
1
7 1
7
1
7
1
7
1
7
1
9
1
9
2
1
2
1
2
2
2
3
2
0
2
0
1
5
1
6
1
6
1
8
1
8
2
0
2
0
2
0
2
0
2
1
2
1
2
2
2
2
1 9
1
6
2 1
1
6
1
8
1
9
2
1
2 0
2
0
1 9
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
23
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.14 Isolneas de radiacin solar global - Junio
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
4
2 3
1
9
1
9
1
7
1
8
1
8
1
3
1
3
1
2 1
5
2
0
2
0
1
9
1
7
2
2
2
2 2
1
2
1
2
0
1
8
1
8
1
9
1
7
1
4
1
4
1
3
1
7
1
7
1
7
1
6
1
6
1
5
1
8
1
9
1
9
1
8
2
0
2
0
1
6
2
3
2
3
2 1
2 2
1
5
1
5
1
8
1
6
1
7
1
3
1
4
1
4
2
0
2
0
2
1
1
8
1
8
1
3
1
5
1
6
1
9
1
7
1
7
1
6
1
6
1
9
1
9
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
24
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.15 Isolneas de radiacin solar global - Julio
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
2
2
1
2
1
2
0
2
0
2
1
2
0
2
0
2
0
2
3
2
1
2
1
2
2
2
0
1
9
1
9
1
9
1
9
1
9
1
8
1
8
1
8
1
7
1
9
1
6
1
8
1
5
1
6
1
7 1
7
1
4
1
4
1
9
1
8
1
8
1
8
1
8
1
9
1
9
1
7
1
7
1
7
2
0
1
3
1
5
1
6
1
9
1
7
1
6
1
4
1 9
1
5
1
6
1
7 1
8
1
8
1
6
1
5
1
8
1
6
2
0
1
7
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
25
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.16 Isolneas de radiacin solar global - Agosto
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
2
1
2
1
2
1
2
2
2
0
2
0
2
0
2
0
1 9
1
9
1
9
1
8
1
8
1
2
1
3
1
3
1
3
1
3
1
2
1
2
1
5
1
7
15
16
16
18
19
20
2
1
1
4
1
4
1
6
1
1
1
7
1
2 1
3
1
9
1
8
1
8
1
6
1
6
1
5
1
6
1
6
1
7
1
8
1
8
1
7
1
7
1
5
1
2
1
2
1
1
1
1
1
5
1
4
1
6
1
7
1
6
1
6
1
5
1
7
1
7
1
7
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
26
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.17 Isolneas de radiacin solar global - Septiembre
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
1
7
1
1
1
5
1
2
1
1
1
6
1
6
1
5
1
6
1
7
2
0
2
0
2
0
2
0
1
8
1
7
1
8
1
8
1
9
1
9
1
7
1
6
1
5
2
1
1
8 1
9
1
7
1
3
1
4
1
5
1
6
1
8
1
8
1
9
1
7
1
8
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
27
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.18 Isolneas de radiacin solar global - Octubre
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
1
2
1
2
1
2
1
2
1
5
1
6
1
7
1
8
1
8
1
8
1
6
1
7
1
6
1
5
1
7
1
7
1
8
1
5
1
7
1
3
1
3
1
4
1
1
1
3
1
4
1
5
1
6
1
3
1
4
1
5
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
28
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.19 Isolneas de radiacin solar global - Noviembre
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
7 8
9
1
0
9
9
1
0
1
0
1
1
1
2
1
3
1
1
1
1
1
7
1
2
1
0
1
3
1
3
1
2
1 1
1
4
1
4
1
4
1
5
1
1
1
2
1
4
1
5 1
6
1
7
1
8
1
3
1
1
1
1
6
o
1
1
0
o
1
0
4
o
1
0
4
o
9
8
o
9
2
o
9
8
o
9
2
o
8
6
o
3
0
o
3
0
o
2
4
o
2
4
o
1
8
o
18
29
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
INGENIERIA HIDRULICA SANITARIAY ESECIALES
Figura 20.20 Isolneas de radiacin solar global - Diciembre
CAPTULO 20
APROVECHAMIENTO DE LA ENERGA SOLAR PARA CALENTAMIENTO DE AGUA
NORMAS DEDISEO
DE INGENIERA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
1
21.1 INTRODUCCIN
21.2 OBJETIVO
21.3 CAMPO DE APLICACIN
21.4 GUIAS MECNICAS
21.5 MATERIALES REQUERIDOS PARA LA INSTALACIN
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
2
21.1 INTRODUCCIN
Este captulo nos muestra de una manera objetiva y sencilla las guas mecnicas de la
instalacin hidrulica y sanitaria ms comunmente utilizados en el Instituto, esto con la finalidad de
saber los materiales y tipos de accesorios que se deben instalar.
21.2 OBJETIVO
Establecer que los proyectistas de las Instalaciones Hidrulica, Sanitaria y Especiales
contemplen las instalaciones de los muebles que requieren de servicios cuenten con los elementos y
dispositivos necesarios para una operacin eficiente y racional.
21.3 CAMPO DE APLICACIN
En todos los inmuebles que construye, remodela o ampla el Instituto Mexicano del Seguro
Social.
21.4 GUAS MECNICAS
Las guas mecnicas que se muestran son las de los muebles sanitarios ms usuales en el
Instituto, y solamente avala la instalacin hidrulica, sanitaria, accesorios y los locales en que se
deben colocar, por lo que el tipo de mueble sanitario a instalarse, est determinado por el proyecto
arquitectnico.
21.5 MATERIALES REQUERIDOS PARA LA INSTALACIN
Las listas de materiales que se incluyen corresponden a los materiales requeridos por el
mueble a partir del piso terminado del local y tiene por objeto el que todos los proyectistas consideren
las mismas cantidades de obra en caso de que el Instituto las solicite
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA Y SANITARIA DE UN LAVABO CON AGUA
FRA NICAMENTE, REFERIDOS AL NIVEL DE PISO TERMINADO.
I.1 Alimentacin en ducto
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 10 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 10 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 10 mm 0.20 m.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 0.80 m.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
3
I.2 Alimentacin en muro
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a fierro interior de 13 x 13 x 10 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 0.80 m.
II.1 Desage con ventilacin
Te de cobre a cobre a cobre de 38 x 38 x 32 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 38 mm 1 pza.
Adaptador P.V.C. con rosca exterior de 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 32 mm 0.10 m.
Tubo de cobre tipo M 38 mm 0.50 m.
( No esta considerado el tubo de P.V.C. de ventilacin al plafond) considerar 0.20 m de tubo de cobre
tipo M de 32 mm cuando sea desage en ducto.
II.2 Desage sin ventilacin
Codo de cobre a cobre de 90 por 38 mm 1 pza.
Cople reductor de conexin de cobre de 38 x 32 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 38 mm 0.50 m.
(Considerar 0.20 m de tubo de cobre tipo M de 32 mm cuando sea desage en ducto).
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA Y SANITARIA PARA EL LAVABO CON AGUA
FRA Y AGUA CALIENTE, REFERIDO AL NIVEL DE PISO TERMINADO.
I.1 Alimentaciones en ducto
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 2 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 10 mm 2 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 10 mm 2 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
4
Tubo de cobre tipo M de 10 mm 0.40 m.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 1.60 m.
I.2 Alimentacin en muro
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 2 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 10 mm 2 pza.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 1.60 m.
II.1 Desage con ventilacin
Te de cobre a cobre a cobre de 38 x 38 x 32 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 38 mm 1 pza.
Adaptador P.V.C. con rosca exterior de 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 32 mm 0.10 m.
Tubo de cobre tipo M de 38 mm 0.50 m.
(No esta considerado el tubo de P.V.C. de ventilacin al plafond) considerar 0.20 m. de tubo de cobre
tipo M de 32 mm cuando sea desage en ducto.
II.2 Desage sin ventilacin
Codo de cobre a cobre de 90 por 38 mm 1 pza.
Cople reductor de conexin a cobre de 38 x 32 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 38 mm 0.50 m.
(considerar 0.20 m de tubo de cobre tipo M de 32 mm cuando sea desage en ducto):
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA DEL INODORO W-1
Tapn capa para tubo de cobre de 32 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 32 x 32 x 25 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 25 mm 1 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
5
Cople de cobre a fierro exterior de 32 mm 2 pza.
Codo de cobre a cobre de 90 x 32 mm 3 pza.
Tubo de cobre tipo M de 32 mm 1.60 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA DEL INODORO W-2
Tapn capa para tubo de cobre de 32 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 32 x 32 x 25 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 25 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 32 mm 1 pza.
Codo de cobre a fierro interior de 90 x 32 mm 1 pza.
Codo de cobre a cobre de 90 x 32 mm 2 pza.
Tubo de cobre tipo M de 32 mm 1.50 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA DEL INODORO W-3
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 13 mm 1 pza.
Cople de cobre a rosca interior de 13 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 0.55 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA Y SANITARIA DEL MINGITORIO M-1
I Alimentacin
Tapn capa para tubo de cobre de 25 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 25 x 25 x 25 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 19 mm 2 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 25 mm 1 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
6
Codo de cobre a cobre de 90 x 19 mm 4 pza
Tubo de cobre tipo M de 19 mm 1.50 m.
Tubo de cobre tipo M de 25 mm 0.70 m.
II Desage con ventilacin
Te de cobre a cobre a cobre de 50 x 38 x 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 38 mm 1 pza.
Adaptador de P.V.C. con rosca exterior de 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.60 m.
(No esta considerado el tubo de P.V.C. de ventilacin al plafond).
III Desage sin ventilacin
Codo de cobre a cobre de 90 x 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 50 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.60 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA Y SANITARIA DEL MINGITORIO M-2
I Alimentacin
Tapn capa para tubo de cobre de 25 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 25 x 25 x 25 mm 1 pza.
Codo de cobre a cobre de 90 x 19 mm 3 pza.
Codo de cobre a cobre de 90 x 25 mm 1 pza.
Codo de cobre a fierro interior de 90 x 19 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 19 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 25 mm 1 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
7
Tubo de cobre tipo M de 19 mm 1.50 m.
Tubo de cobre tipo M de 25 mm 0.70 m.
II Desage con ventilacin
Te de cobre a cobre a cobre de 50 x 38 x 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 38 mm 1 pza.
Adaptador P.V.C. con rosca exterior de 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.60 m.
(No esta considerado el tubo de P.V.C. de ventilacin al plafond.
III Desage sin ventilacin
Codo de cobre a cobre de 90 x 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 50 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.60 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA Y SANITARIA DEL MINGITORIO M-3
I Alimentacin
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 1.50 m.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 13 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 13 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 1.50 m.
II Desage con ventilacin
Te de cobre a cobre a cobre de 50 x 38 x 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 50 mm 1 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
8
Cople a cobre a fierro interior de 38 mm 1 pza.
Adaptador de P.V.C. con rosca exterior de 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.60 m.
(No esta considerado el tubo de P.V.C. de ventilacin al plafond).
III Desage sin ventilacin
Codo de cobre a cobre de 90 x 50 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro exterior de 50 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.60 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA DE LA REGADERA
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 2 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 13 mm 3 pza.
Cople de conexin a fierro exterior de 13 mm 4 pza.
Codo de cobre a cobre de 90 x 13 mm 1 pza.
Llaves de empotrar roscables de 13 mm (ver especificaciones), 2 pza.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 4.00 m.
Codo de cobre a fierro interior de 90 x 13 1 pza.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA Y SANITARIA DEL VERTEDERO DE ASEO
DE FIERRO FUNDIDO ESMALTADO
I Alimentacin
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 x 13 x 13 mm 1 pza.
Codo de cobre a cobre de 90 x 13 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 13 mm 1 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
9
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 1.70 m.
II Desage con ventilacin
Te de cobre a cobre a cobre de 50 x 38 x 38 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 38 mm 1 pza.
Adaptador de P.V.C. con rosca exterior de 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.40 m.
(No esta considerado el tubo de P.V.C. tipo cementado de 38 mm de ventilacin al plafond).
III Desage sin ventilacin
Codo de cobre a cobre de 90 x 50 mm 1 pza.
Cople reductor de conexin a cobre de 50 x 38 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 50 mm 0.40 m.
IV Soporte para el vertedero
Codo de fierro galvanizado de 90 x 13 mm 2 pza.
Ye de fierro galvanizado de 13 mm 2 pza.
Niple de fierro galvanizado de 13 mm x 5 cm 2 pza.
Tubo de fierro galvanizado Ced 40 de 13 mm 2.50 m.
MATERIAL PARA LA INSTALACIN HIDRULICA DEL VERTEDERO DE ASEO EN PISO,
CONSTRUIDO EN OBRA
Tapn capa para tubo de cobre de 13 mm 1 pza.
Te de cobre a cobre a cobre de 13 mm 1 pza.
Cople de cobre a fierro interior de 13 mm 1 pza.
Tubo de cobre tipo M de 13 mm 1.70 m.
Codo de cobre de 90 x 13 mm 1 pza.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
10
FIGURA 21.2.1 MNSULAS PARA LOS LAVABOS QUE LAS REQUIERAN.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
11
FIGURA 21.2.2 LAVABO TIPO L-1.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
12
FIGURA 21.2.3 LAVABO TIPO L-2.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
13
FIGURA 21.2.4 LAVABO TIPO L-3.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
14
FIGURA 21.2.5 LAVABO TIPO L-4.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
15
FIGURA 21.2.6 MINGITORIO M-1 DE PARED CON ENTRADA SUPERIOR Y
FLUXOMETRO DE PARED OCULTO.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
16
FIGURA 21.2.7 MINGITORIO M-2 DE PARED CON ENTRADA SUPERIOR Y
FLUXOMETRO APARENTE DE PEDAL.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
17
FIGURA 21.2.8 MINGITORIO M-3 DE PARED CON ENTRADA SUPERIOR Y LLAVE DE
RESORTE.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
18
FIGURA 21.2.9 MINGITORIO M-4 DE PARED CON ENTRADA SUPERIOR ACCIONADO
CON FLUXOMETRO DE SENSOR DE PRESENCIA.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
19
FIGURA 21.2.10 INODORO W-1 CON ENTRADA SUPERIOR Y FLUXOMETRO OCULTO
DE PEDAL.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
20
FIGURA 21.2.11 INODORO W-2 CON ENTRADA SUPERIOR Y FLUXOMETRO
APARENTE DE PEDAL.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
21
FIGURA 21.2.12 INODORO W-3 CON TANQUE ACOPLADO.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
22
21.2.13 INODORO W-4 ACCIONADO CON FLUXOMETRO DE SENSOR DE
PRESENCIA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
23
FIGURA 21.2.14 INODORO W-5 CON VALVULA DIVERGENTE ,PARA LAVADO DE
COMODOS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
24
FIGURA 21.2.15 REGADERA R-2.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
25
FIGURA 21.2.16 REGADERA R-1.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
26
FIGURA 21.2.17 VERTEDERO DE FIERRO FUNDIDO ESMALTADO.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
27
FIGURA 21.2.18 VERTEDERO EN MESA DE TRABAJO (INSTALACIN TPICA).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
28
FIGURA 21.2.19 VERTEDERO EN MESA DE TRABAJO CON TRAMPA DE YESO.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
29
FIGURA 21.2.20 FRAGADERO CON TRAMPA DE GRASA.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
30
FIGURA 21.2.21 LAVABO CIRUJANO SENCILLO ( INSTALACIN TPICA ).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
31
FIGURA 21.2.22 LAVABO CIRUJANO DOBLE ( INSTALACIN TPICA ).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
32
FIGURA 21.2.23 LAVADOR ESTERILIZADOR DE COMODOS CON AGUA FRA Y
VAPOR
: DESAGE AL PISO.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
33
FIGURA 21.2.24 INSTALACION DE LLAVES DE RETENCIN PARA LAVABOS Y
VERTEDEROS DE TRABAJO.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
34
FIGURA 21.2.25 DETALLE DE CONEXIONES EN MARMITAS MOVILES.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 21
MUEBLES SANITARIOS
35
FIGURA 21.2.26 DETALLE DE CONEXIONES EN MARMITAS FIJAS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CALCULO
1
22.1 PRESENTACIN DE LAS PLANTILLAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CALCULO
2
22.1 PRESENTACIN DE LAS PLANTILLAS
Con objeto de estandarizar la forma de presentacin de los clculos de tuberas en loas
diferentes instalaciones hidrulicas, sanitaria y especiales, se han adoptado los fromatos de plantillas
de clculo que aqu se presentan, y los cuales debern usar los proyectistas de estas instalaciones.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
3
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
4
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
5
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
6
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
7
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
8
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
9
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
10
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
11
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y
ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
12
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y
ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
13
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y
ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
14
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
15
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
16
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
17
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
18
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
19
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
CAPTULO 22
PLANTILLAS DE CLCULO
20
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
1
INTRODUCCIN
Todos los diagramas, tablas y figuras que se muestran a continuacin tienen como finalidad,
auxiliar al diseador de estas instalaciones, en la correcta aplicacin de la Norma.
Las marcas y modelos de equipos y accesorios indicados en estos anexos, sirven como
referencia de calidad y estos pueden ser sustituidos por otros de la misma o mejor calidad.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
2
CONSUMO DE VAPOR
N DE OPERACION Kg/dia Kg/hora CONSUMO AGUA CALIENTE POR EQUIPO TOTAL
CAMAS Lt/Hr Kg/Hr Kg/Hr
Lavado 224 32 672 30.9 Secado
56 8 - 54.89 177.32
20 Planchado plano 168 24 - 54.89 (11.33 cc)
Planchado forma 11.2 1.6 - 36.64
Lavado 336 48 1 008 46.4 Secado
84 12 - 54.89 192.82
30 Planchado plano 252 36 - 54.89 (12.32 cc)
Planchado forma 16.8 2.4 - 36.64
Lavado 448 64 1 344 61.8 Secado
112 16 - 54.89 216.05
40 Planchado plano 336 48 - 62.72 (13.80 cc)
Planchado forma 22.4 3.2 - 36.64
Lavado 560 80 1 680 77.3 Secado
140 20 - 54.89 231.55
50 Planchado plano 420 60 - 62.72 (14.80 cc)
Planchado forma 28 4 - 36.64
Lavado 672 96 2 016 92.7 Secado
168 24 - 54.89 278.32
60 Planchado plano 504 72 - 94.09 (17.78 cc)
Planchado forma 33.6 4.8 - 36.64
Lavado 784 112 2 352 108.2 Secado
196 28 - 54.89 293.82
70 Planchado plano 588 84 - 94.09 (18.77 cc)
Planchado forma 39.2 5.6 - 36.64
Lavado 896 128 2 688 123.6 Secado
224 32 - 54.89 309.22
80 Planchado plano 672 96 - 94.09 (19.76 cc)
Planchado forma 44.8 6.4 - 36.64
Lavado 1008 144 3 024 139.1 Secado
252 36 - 54.89 (361.35)
90 Planchado plano 756 108 - 94.09 (23.09 cc)
Planchado forma 50.4 7.2 - 73.27
Lavado 1120 160 3 360 139.1 Secado
280 40 - 54.89 376.81
100 Planchado plano 840 120 - 94.09 (24.08 cc)
Planchado forma 56 8 - 73.27
Lavado 1232 176 3 696 170.02 Secado
308 44 - 54.89 392.27
110 Planchado plano 924 132 - 94.09 (25.06 cc)
Planchado forma 61.6 8.8 - 73.27
Lavado 1344 192 4 032 185.47 Secado
336 48 - 109.78 547.29
120 Planchado plano 1008 144 - 178.77 (34.97cc)
Planchado forma 67.2 9.6 - 73.27
A-1 Consumos de Agua Caliente y Vapor en Lavanderas para Hospitales (contina )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
3
CONSUMO DE VAPOR
N DE OPERACION Kg/dia Kg/hora CONSUMO AGUA CALIENTE POR EQUIPO TOTAL
CAMAS Lt/Hr Kg/Hr Kg/Hr
Lavado 1568 224 4 704 216.38 Secado
392 56 - 109.78 579.2
140 Planchado plano 1176 168 - 179.77 (37.00 cc)
Planchado forma 78.4 11.2 - 73.27
Lavado 1792 256 5 376 247.3 Secado
448 64 - 109.78 610.12
160 Planchado plano 1344 192 - 179.77 (38.98 cc)
Planchado forma 89.6 12.8 - 73.27
Lavado 2016 288 6 048 278.2 Secado
504 72 - 109.78 733.1
180 Planchado plano 1512 216 - 235.22 (46.84 cc)
Planchado forma 100.8 14.4 - 109.9
Lavado 2240 320 6 720 309.1 Secado
560 80 - 109.78 764.00
200 Planchado plano 1680 240 - 235.22 (48.81 cc)
Planchado forma 112 16 - 109.90
Lavado 2688 384 8 064 370.95 Secado
672 96 - 164.67 880.74
240 Planchado plano 2016 288 - 235.22 (56.28 cc)
Planchado forma 134.4 19.2 - 109.9
Lavado 3360 480 10 080 463.68 Secado
840 120 - 164.67 1010.07
300 Planchado plano 2520 360 - 235.22 (64.54 cc)
Planchado forma 168 24 - 146.50
Lavado 3920 560 11 760 540.96 Secado
980 140 - 219.56 1320.06
350 Planchado plano 2940 420 - 376.36 (84.35 cc)
Planchado forma 196 28 - 183.18
Lavado 4480 644 13 440 618.24 Secado
1120 160 - 219.56 1397.34
400 Planchado plano 3360 480 - 376.36 (89.29 cc)
Planchado forma 224 32 - 183.18
Lavado 5040 720 15 120 695.52 Secado
1260 180 - 219.56 1511.44
450 Planchado plano 3780 540 - 376.36 (96.58 cc)
Planchado forma 252 36 - 220.00
Lavado 5600 800 16 800 772.8 Secado
1400 200 - 274.45 1643.61
500 Planchado plano 4200 600 - 376.36 (105.02cc)
Planchado forma 280 40 - 220.00
A-1 Consumos de Agua Caliente y Vapor en Lavanderas para Hospitales (contina )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
4
A-2 Instalacin de mangueras hasta 50 mm de dimetro
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
5
A-2 Instalacin de mangueras de 64 mm y mayores
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
6
A-3 Caja de vlvulas de control de zona
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
7
A-4 Caja de vlvulas de control de zona
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
8
A-5 Soportera para tuberas agrupadas localizados en plafond
HASTA 3 TUBOS HASTA 6 TUBOS
Gruesos Delgados Combinados Gruesos Delgados Combinados
a C-19 C-19 C-19 C-21 C-19 C-19
32.0x32.0x3.2mm 25.0x25.0x3.2mm 32.0x32.0x3.2mm 38.0x38.0x4.8mm 32.0x32.0x3.2mm 38.0x38.0x4.8mm
b
(11/4x11/4x1/8") (1x1x1/8") (11/4x11/4x1/8") (11/2x11/2x3/16") (11/4x11/4x1/8") (11/2x11/2x3/16")
2 piezas 2 piezas 2 piezas 2 piezas 2 piezas 2 piezas
c
32.0x3.2mm 25.0x3.2mm 32.0x3.2mm
(11/4x1/8")
32.0x3.2mm 25.0x3.2mm 32.0x3.2mm
(11/4x1/8")
(11/4x1/8") (1x1/8") 25.0x3.2mm (1x1/8") (11/4x1/8") (1x1/8") 25.0x3.2mm (1x1/8")
64.0x6.3mm 51.0x6.3mm 64.0x6.3mm 64.0x6.3mm 64.0x6.3mm 64.0x6.3mm
d
1 1 1 1 1 1
(21/2x1/4") (2x1/4") (21/2x1/4") (21/2x1/4") (21/2x1/4") (21/2x1/4")
57.15x6.3mm 51.0x4.8mm 51.0x4.8mm 75.0x6.3mm 57.15x6.3mm 57.15x6.3mm
e
1 1 1 1 1 1
(21/4x1/4") (2x3/16") (2x3/16") (3x1/4") (21/4x1/4") (21/4x1/4")
32.0x6.3x75.0mm 25.0x4.8x64.0mm 32.0x6.3x75.0mm 38.0x6.3x88.2mm 32.0x6.3x75.0mm 38.0x6.3x88.2mm
f
a p i a p i a p i a p i a p i a p i
(11/4x1/4x3") (1x3/16x21/2") (11/4x1/4x3") (11/2x1/4x31/2") (11/4x1/4x3") (11/2x1/4x31/2")
g
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
h
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro
i
redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm
(5/16") por el largo (5/16") por el largo (5/16") por el largo (5/16") por el largo (5/16") por el largo (5/16") por el largo
j
32.0x4.8mm 25.0x3.2mm 32.0x4.8mm 38.0x4.8mm 32.0x4.8mm 38.0x4.8mm
(11/4x3/16") (1x1/8") (11/4x3/16") (11/2x3/16") (11/4x3/16") (11/2x3/16")
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
9
A-6 Soportera para tuberas agrupadas localizados en plafond
HASTA 9 TUBOS HASTA 12 TUBOS
Gruesos Delgados Combinados Gruesos Delgados Combinados
a C-19 C-21 C-21 C-22 C-23 C-23
51.0x51.0x6.3mm 38.0x38.0x4.8mm 51.0x51.0x6.3mm 64.0x64.0x6.3mm 51.0x51.0x6.3mm 64.0x64.0x6.3mm
b
(2x2x1/4") (11/2x11/2x3/16") (2x2x1/4") (21/2x21/2x1/4") (2x2x1/4") ("21/2x21/2x1/4)
2 piezas 2 piezas 2 piezas 2 piezas 2 piezas 2 piezas
c
32.0x3.2mm 25.0x3.2mm 32.0x3.2mm
(11/4x1/8")
32.0x3.2mm 25.0x3.2mm 32.0x3.2mm
(11/4x1/8")
(11/4x1/8") (1x1/8") 25.0x3.2mm
(1x1/8")
(11/4x1/8") (1x1/8") 25.0x3.2mm
(1x1/8")
75.0x6.3mm 64.0x6.3mm 75.0x6.3mm 100.0x6.3mm 75.0x6.3mm 100.0x6.3mm
d
1 1 1 1 1 1
(3x1/4") (21/2x1/4") (3x1/4") (4x1/4") (3x1/4") (4x1/4")
75.0x9.5mm 75.0x7.9mm 75.0x9.5mm 127.0x9.5mm 100.0x9.5mm 100.0x9.5mm
e
1 1 1 1 1 1
(3x3/8") (3x3/16") (3x3/8") (5x3/8") (4x3/8") (4x3/8")
51.0x6.3x114.3mm 38.0x6.3x88.2mm 51.0x6.3x114.3mm 64.0x6.3x140.0mm 51.0x6.3x114.3mm 64.0x6.3x140.0mm
f
a p i a p i a p i a p i a p i a p i
(2x1/4x41/2") (11/2x1/4x31/2") (2x1/4x41/2") (21/2x1/4x51/2") (2x1/4x41/2") (21/2x1/4x41/2")
g
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
Fleje para sujetar
coraza
h
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Coraza de lmina
galvanizada No. 22
Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro Tirante de fierro
i
redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm redondo de 7.9 mm
(5/16") por el largo
necesario
(5/16") por el largo
necesario
(5/16") por el largo
necesario
(5/16") por el largo
necesario
(5/16") por el largo
necesario
(5/16") por el largo
necesario
j
51.0x6.3mm 38.0x6.3mm 51.0x6.3mm 64.0x6.3mm 51.0x6.3mm 64.0x6.3mm
(2x1/4") (11/2x1/4") (2x1/4") (21/2x1/4") (2x1/4") (21/2x1/4")
LOS TORNILLOS ( d ) SE CONSIDERAN CON TUERCA Y ROLDANA
TUBERIAS DELGADAS HASTA 50 mm ,GRUESAS MAYORES DE 64 mm
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
10
A-7 Soportera para tuberas agrupadas localizadas en plafond
NOTA:El uso de este soporte en la instalacin de gases medicinales, requiere
proteccin en las tuberas por medio de una camisa de PVC.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
11
A-8 Soportes para tuberas separadas localizadas en plafond
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
12
A-9 Soportera para gases medicinales
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
13
A-10 Determinacin de la pendiente hidrulica S a partir de un tanque elevado
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
14
A-11 Croquis de una red de distribucin de agua fra
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
15
A-12 Detalle de Vlvulas en lnea de Retorno de Agua Caliente
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
16
A-13 Esquema de una red interior de distribucin de agua a hidrantes de proteccin
contra incendio
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
17
A-14 Gabinete de proteccin contra incendio y toma siamesa
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
18
A-15 Valvula de Toma Siamesa
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
19
A-16 Detalle de instalacin de las vlvulas de acoplamiento rpido en las redes de
riego.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
20
A-17 Tabla de Propiedades del vapor saturado
PRESION PRESION TEMPERATURA CALOR CALOR CALOR VOLUMEN
ABSOLUTA MANOMETRICA SENSIBLE LATENTE TOTAL ESPECIFICO
Kg/cm2 Kg/cm2 c Kcal/Kg Kcal/Kg Kcal/Kg m3/Kg
A 0 M.S.N.M.
1.033 0 99.99 100.09 539.01 639.10 1.6737
1.05 0.017 100.44 100.60 538.69 639.29 1.6289
1.10 0.067 101.76 101.86 537.90 639.76 1.5786
1.15 0.117 103.03 103.14 537.10 640.24 1.5143
1.20 0.167 104.24 104.37 536.32 640.69 1.4551
1.25 0.217 105.42 105.56 535.57 641.13 1.4006
1.30 0.267 106.56 106.71 534.85 641.56 1.3501
1.35 0.317 107.66 107.82 534.15 641.97 1.3032
1.40 0.367 108.65 108.91 533.45 642.36 1.2596
1.45 0.417 109.78 109.96 532.78 642.74 1.2189
1.50 0.467 110.78 110.97 532.12 643.09 1.1808
1.55 0.517 111.77 111.97 531.49 643.46 1.1352
1.60 0.567 112.73 112.94 530.85 643.79 1.1117
1.65 0.617 113.66 113.89 530.25 644.14 1.0801
1.70 0.667 114.57 114.81 529.65 644.46 1.0503
1.75 0.717 115.46 115.71 529.07 644.78 1.0222
1.80 0.767 116.32 116.61 528.49 645.11 0.99483
1.85 0.817 117.17 117.45 527.95 645.40 0.97035
1.90 0.867 118.00 118.29 527.39 645.68 0.94641
1.95 0.917 118.82 119.12 526.86 645.98 0.92366
2.0 0.967 119.61 119.92 526.32 646.24 0.90202
2.05 1.017 120.39 120.71 525.81 646.52 0.88139
2.10 1.067 121.15 121.48 525.30 646.78 0.86172
2.15 1.117 121.91 122.25 524.80 647.05 0.84294
2.20 1.167 122.64 123.00 524.31 647.31 0.82499
2.25 1.217 123.36 123.72 523.82 647.54 0.80780
2.30 1.267 124.08 124.45 523.33 647.78 0.79134
2.35 1.317 124.77 125.15 522.86 648.01 0.77556
2.40 1.367 125.46 125.85 522.39 648.24 0.76041
2.45 1.417 126.13 126.53 521.95 648.48 0.74585
2.50 1.467 126.79 127.21 521.50 648.71 0.73186
2.55 1.517 127.44 127.89 521.06 648.95 0.71841
2.60 1.567 128.09 128.52 521.61 649.13 0.70527
2.65 1.617 128.71 129.17 520.17 649.34 0.69297
2.70 1.667 129.33 129.81 519.75 649.56 0.68094
2.75 1.717 129.95 130.42 519.33 649.75 0.66934
2.80 1.767 130.54 131.05 518.93 649.98 0.65813
2.85 1.817 131.15 131.66 518.51 650.17 0.64731
2.90 1.867 131.73 132.25 518.11 650.36 0.63684
2.95 1.917 132.31 132.85 517.71 650.56 0.62673
3.0 1.967 132.88 133.32 517.31 650.63 0.61693
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
21
A-17 Tabla de Propiedades del vapor saturado
PRESION PRESION TEMPERATURA CALOR CALOR CALOR VOLUMEN
ABSOLUTA MANOMETRICA SENSIBLE LATENTE TOTAL ESPECIFICO
Kg/cm2 Kg/cm2 c kcal/Kg Kcal/Kg Kcal/Kg m3/Kg
A 0 M.S.N.M.
3.05 2.017 133.44 133.99 516.91 650.90 0.60743
3.10 2.067 133.99 134.55 516.92 651.07 0.59837
3.15 2.117 134.54 135.11 516.14 651.25 0.58938
3.20 2.167 135.08 135.66 515.76 651.42 0.58081
3.25 2.217 135.62 136.21 515.38 651.59 0.57235
3.30 2.267 136.14 136.76 515.02 651.78 0.56428
3.35 2.317 136.66 137.29 514.66 651.95 0.55631
3.40 2.367 137.18 137.82 514.29 652.11 0.54866
3.45 2.417 137.69 138.33 513.93 652.26 0.54166
3.50 2.467 138.19 138.85 513.57 652.42 0.53393
3.55 2.517 138.69 139.36 513.22 652.58 0.52684
3.60 2.567 139.18 139.86 512.87 652.73 0.51995
3.65 2.617 139.67 140.36 512.52 652.88 0.51319
3.70 2.667 140.15 140.85 512.18 653.03 0.50677
3.75 2.717 140.62 141.34 511.84 653.18 0.50041
3.80 2.767 141.09 141.83 511.50 653.33 0.49422
3.85 2.817 141.56 142.30 511.18 653.48 0.48819
3.90 2.867 142.02 142.78 510.85 653.63 0.4823
3.95 2.917 142.47 143.25 510.52 653.77 0.47657
4.0 2.967 142.93 143.71 510.19 653.90 0.47096
4.05 3.017 143.37 144.17 509.86 654.03 0.46550
4.10 3.067 143.81 144.62 509.54 654.16 0.46015
4.15 3.117 144.25 145.06 509.22 654.28 0.45495
4.20 3.167 144.68 145.51 508.91 654.42 0.44984
4.25 3.217 145.11 145.95 508.61 654.56 0.44483
4.30 3.267 145.53 146.39 508.30 654.69 0.43999
4.35 3.317 145.96 146.83 507.98 654.81 0.43525
4.40 3.367 146.38 147.26 507.67 654.93 0.43057
4.45 3.417 146.79 147.68 507.38 655.06 0.42604
4.50 3.467 147.20 148.10 507.10 655.20 0.42156
4.55 3.517 147.60 148.52 506.78 655.30 0.41722
4.60 3.567 148.01 148.94 506.48 655.42 0.41292
4.65 3.617 148.41 149.35 506.19 655.54 0.40877
4.70 3.667 148.80 149.76 505.89 655.65 0.40465
4.75 3.717 149.20 150.16 505.60 655.77 0.40066
4.80 3.767 149.59 150.56 505.31 655.88 0.39670
4.85 3.817 149.97 150.95 505.03 655.99 0.39288
4.90 3.867 150.35 151.35 504.75 656.10 0.38908
4.95 3.917 150.73 151.78 504.47 656.20 0.38540
5.0 3.967 151.12 152.12 504.19 656.31 0.38174
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
22
A-17 Tabla de Propiedades del vapor saturado
PRESION PRESION TEMPERATURA CALOR CALOR CALOR VOLUMEN
ABSOLUTA MANOMETRICA SENSIBLE LATENTE TOTAL ESPECIFICO
Kg/cm2 Kg/cm2 c kcal/Kg Kcal/Kg Kcal/Kg m3/Kg
A 0 M.S.N.M.
5.1 4.067 151.86 152.90 503.62 656.52 0.37468
5.2 4.167 152.59 153.65 503.08 656.73 0.36792
5.3 4.267 153.31 154.39 502.55 656.94 0.36135
5.4 4.367 154.02 155.13 502.01 657.14 0.35531
5.5 4.467 154.72 155.87 501.47 657.34 0.34895
5.6 4.567 155.41 156.58 500.95 657.53 0.34316
5.7 4.667 156.09 157.28 500.44 657.72 0.33740
5.8 4.767 156.76 157.97 499.93 657.90 0.33198
5.9 4.867 157.42 158.46 499.43 658.10 0.32060
6.0 4.967 158.07 159.33 498.92 658.26 0.32153
6.1 5.067 158.72 160.00 498.42 658.42 0.31648
6.2 5.167 159.35 160.66 497.94 658.59 0.31171
6.3 5.267 159.98 161.31 497.46 658.77 0.30699
6.4 5.367 160.60 161.96 496.98 658.94 0.30249
6.5 5.467 161.22 162.60 496.50 659.10 0.29805
6.6 5.567 161.82 163.23 496.03 659.26 0.29381
6.7 5.667 162.42 163.85 495.56 659.41 0.28964
6.8 5.767 163.01 164.46 495.10 659.56 0.28563
6.9 5.867 163.59 165.07 494.64 659.71 0.28169
7.0 5.967 164.17 165.68 494.18 659.86 0.27790
7.1 6.067 164.74 166.27 493.73 660.00 0.27417
7.2 6.167 165.31 166.86 493.28 660.14 0.27058
7.3 6.267 165.87 167.43 492.85 660.28 0.26706
7.4 6.367 166.42 168.00 492.41 660.41 0.26364
7.5 6.467 166.96 168.58 491.46 660.54 0.26030
7.6 6.567 167.50 169.14 491.53 660.68 0.25706
7.7 6.667 168.03 169.71 491.11 660.82 0.25389
7.8 6.767 168.56 170.26 490.69 660.95 0.25080
7.9 6.867 169.09 170.71 490.27 661.06 0.24779
8.0 6.967 169.61 171.35 489.85 661.19 0.24484
8.1 7.067 170.12 171.88 489.44 661.31 0.24198
8.2 7.167 170.62 172.41 489.03 661.44 0.23917
8.3 7.267 171.13 172.93 488.62 661.55 0.23644
8.4 7.367 171.63 173.46 488.21 661.67 0.23376
8.5 7.467 172.13 173.96 487.80 661.79 0.23115
8.6 7.567 172.62 174.49 487.40 661.90 0.22859
8.7 7.667 173.10 175.00 487.00 662.01 0.22610
8.8 7.767 173.57 175.51 486.60 662.11 0.22365
8.9 7.867 174.05 176.00 486.22 662.22 0.22127
9.0 7.967 174.52 176.49 485.83 662.32 0.21892
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
23
A-17 Tabla Propiedades del vapor saturado
PRESION PRESION TEMPERATURA CALOR CALOR CALOR VOLUMEN
ABSOLUTA MANOMETRICA SENSIBLE LATENTE TOTAL ESPECIFICO
Kg/cm2 Kg/cm2 c kcal/Kg Kcal/Kg Kcal/Kg m3/Kg
A 0 M.S.N.M.
9.1 8.067 175.00 176.99 485.44 662.43 0.21664
9.2 8.167 175.46 177.48 485.06 662.54 0.21438
9.3 8.267 175.92 177.97 485.60 662.64 0.21220
9.4 8.367 176.37 178.46 484.31 662.75 0.21004
9.5 8.467 176.83 178.93 483.92 662.85 0.20795
9.6 8.567 177.28 179.40 483.54 662.95 0.20587
9.7 8.667 177.72 179.86 483.17 663.05 0.20386
9.8 8.767 178.17 180.33 482.81 663.14 0.20186
9.9 8.867 178.6 180.79 482.44 663.24 0.19993
10.0 8.967 179.04 181.24 482.06 663.33 0.19800
10.2 9.167 179.89 182.16 481.34 663.49 0.19430
10.4 9.367 180.74 183.05 480.63 663.68 0.19073
10.6 9.567 181.57 183.94 479.93 663.84 0.18730
10.8 9.767 182.39 184.80 479.23 664.01 0.18398
11.0 9.967 183.20 185.65 478.52 664.17 0.18079
11.2 10.167 183.99 186.49 477.84 664.34 0.17770
11.4 10.367 184.78 187.36 477.17 664.50 0.17472
11.6 10.567 185.55 187.33 476.49 664.64 0.17184
11.8 10.767 186.32 188.16 475.83 664.78 0.16904
12.0 10.967 187.08 188.96 475.17 664.92 0.16634
189.75
12.2 11.167 187.82 474.52 665.06 0.16373
12.4 11.367 188.56 190.55 473.76 665.20 0.16119
12.6 11.567 189.28 191.33 473.22 665.33 0.15873
12.8 11.767 190.00 192.10 472.59 665.46 0.15635
13.0 11.967 190.71 193.63 471.96 665.59 0.15404
13.2 12.167 191.40 194.38 471.32 665.70 0.15180
13.4 12.367 192.10 195.11 470.71 665.82 0.14962
13.6 12.567 192.78 195.84 470.10 665.94 0.14750
13.8 12.767 193.46 196.56 469.49 666.05 0.14545
14.0 12.967 194.13 197.27 468.88 666.17 0.14345
14.2 13.167 194.79 197.98 468.27 666.27 0.14150
14.4 13.367 195.44 198.68 467.68 666.38 0.13961
14.6 13.567 196.09 199.38 466.99 666.48 0.13777
14.8 13.767 196.73 200.07 466.51 666.58 0.13597
15.0 13.967 197.36 200.75 465.92 666.67 0.13422
197.36
15.2 14.167 197.98 201.42 465.34 666.76 0.13251
15.4 14.367 198.60 202.08 464.76 666.86 0.13085
15.6 14.567 199.22 202.75 464.20 666.94 0.12922
15.8 14.767 199.83 203.41 463.64 667.02 0.12764
16.0 14.967 200.43 204.05 463.08 667.13 0.12610
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
24
A-17 TABLA DE PROPIEDADES DEL VAPOR SATURADO.
PRESION PRESION TEMPERATURA CALOR CALOR CALOR VOLUMEN
ABSOLUTA MANOMETRICA SENSIBLE LATENTE TOTAL ESPECIFICO
Kg/cm2 Kg/cm2 c kcal/Kg Kcal/Kg Kcal/Kg m3/Kg
A 0 M.S.N.M.
16.2 15.167 201.02 204.68 462.52 667.20 0.12459
16.4 15.367 201.61 205.32 461.95 667.27 0.12312
16.6 15.567 202.20 205.95 461.40 667.35 0.12168
16.8 15.767 202.78 206.58 460.85 667.43 0.12027
17.0 15.967 203.35 207.21 460.30 667.50 0.11890
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
25
A-18 Gua para la seleccin del tipo de trampa
DRENADO DE CONDENSADO EN: PRIMERA SEGUNDA
ALTERNATIVA ALTERNATIVA
Serpentines de calefaccin de aire de baja presin Flotador y termosttica
Intercambiador de calor presin baja o mediana Flotador y termosttica
Tuberias de distribucin de vapor
0-1.05 kg/cm2 Termodinmica Cubeta invertida
ms de 1.05 kg/cm2
Separadores de vapor
0-1.05 kg/cm2 Cubeta invertida
1.1-808 kg/cm2 Termodinmica
ms de 8.8 kg/cm2 Termodinmica
Mesas calientes con vapor baja presin Flotador y termosttica Cubeta invertida
Marmitas Flotador y termosttica Cubeta invertida
Sobrecalentadores de agua Flotador y termosttica Cubeta invertida
Mangles Flotador y termosttica Cubeta invertida
Tombolas Flotador y termosttica Cubeta invertida
Planchas de ropa de moda Flotador y termosttica Cubeta invertida
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
26
A-19 Equipo de cocina de vapor
EQUIPO CONSUMO DE VAPOR (Kg/hr) C.C.
LAVADORA INTERCAMBIADO
R
TOTAL
DE CALOR
LAVADORAS DE LOZA
AM-8 19.5 27.2 46.7 3.0
AM-9 19.5 27.2 46.7 3.0
C-44 29.5 104.3 133.8 8.6
CRS-66 32.2 104.3 136.5 8.7
C-64 59.0 104.3 163.3 10.4
C-81 59.0 104.3 163.3 10.4
CRS-86 64.9 104.3 169.2 10.8
CRS-103 64.9 104.3 169.2 10.8
MARMITAS
20 GAL. 16.0 1.0
30 GAL. 24.0 1.5
40 GAL. 32.0 2.0
50 GAL. 40.0 2.5
60 GAL. 48.0 3.0
80 GAL. 64.0 4.0
100 GAL. 80.0 5.0
150 GAL. 120.0 7.0
VAPORERAS
2 COMP. 32.0 2.0
3 COMP. 48.0 3.0
MESAS CALIENTES
Por m2 de superficie 16.0 1.0
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
27
A-20 Equipo para lavanderas
PRODUCCION CONSUMO CONSUMO
EQUIPO
Kg/hr. DE AGUA DE VAPOR C.C.
CALIENTE lts/hr. Kg/hr
LAVADORA DE ROPA
VERTICAL V-25 12.5 262.5 38.1 2.4
V-50 24.0 504.0 73.1 4.7
V-100 45.0 945.0 137 8.8
HORIZONTAL 4242 75.0 1575.0 228.4 14.6
4254 105.0 2205.0 319.8 20.4
4284 160.0 3360.0 487.3 31.1
4296 180.0 3780.0 548.2 35.0
LAVADORAS-EXTRACTORAS
CASCADEX 40X36 61.2 1286.0 186.5 11.9
48X36 90.7 1905.1 276.3 17.7
60X36 158.8 3334.0 483.5 30.9
60X44 181.4 3810.0 552.6 35.3
TOMBOLAS
3730 47.0 3.0
4242 94.0 6.0
MANGLES
MV-65 31.4 2.0
SA-14-120 55.0 3.5
SA-18-120 62.8 4.0
SA-24-120 94.2 6.0
SA-30-120 179.0 11.4
HYPRO-4 237.0 15.1
HYPRO-6 235.0 15.0
HYPRO-8 376.0 24.0
517.0 33.0
PLANCHADORA DE FORMA
218 5.8 0.37
222 5.8 0.37
17 ECL 15.7 1.00
554 25.0 1.60
CBS 27.4 1.75
54 SK 31.4 2.00
NOTA: Los consumos de vapor de las lavadoras son los requeridos para elevar 70 C la temperatura del agua con vapor a la presin
de 8.8 Kg/cm2
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
28
A-21Esterilizadores consumo de vapor (de acuerdo con AMSCO)
DIMENSIONES CONSUMOS
MODELO NOMINALES VAPOR AGUA
(pulg.) Kg/hr Lts/hr
MQDS 16x16x24 32
MQFS 16x24 34
MMQDS 16x16x26 45
MQFS 20x36 55
MQDS 20x20x36 41
MMQDS 20x20x38 55
UME 24x36x36 82
MV 24X36X36 132 757
UME 24X36X48 100 454
MV 24X36X48 170 757
UME 24X36X60 127 454
MV 24X36X60 216 757
Destiladores de agua consumo de vapor (de acuerdo con AMSCO)
CAPACIDAD DE CONSUMOS
MODELO DESTILACION VAPOR AGUA
GPH LPH Kg/hr Lts/hr
5 SWP 5 18.93 34 428
10 SWP 10 37.85 68 863
15 SWP 15 56.78 102 1211
30 SWP 30 113.56 204 2271
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
29
A-22 Presiones atmosfricas y baromtricas a diferentes altitudes sobre el nivel del mar
Pi mxima = Pb-Vacio mnimo = Pb - 381.0 en mm de Hg
Pi mnima = Pb-Vacio mximo= Pb - 482.6 en mm de Hg
A.S.N.M.
(m)
PRESION
ATMOSFE
RICA
Kg/cm2
PRESION
BAROME
TRICA
mm Hg
Pi mxima
mm Hg
Pi mnima
mm Hg
A.S.N.M.
(m)
PRESION
ATMOSFERI
CA Kg/cm2
PRESION
BAROMET
RICA mm
Hg
Pi mxima
mm Hg
Pi mnima
mm Hg
0 1.0332 760.000 379.000 277.400 1500 0.8624 634.346 253.346 151.746
50 1.0270 755.419 374.419 272.819 1550 0.8572 630.521 249.521 147.921
100 1.0208 750.859 369.859 268.259 1600 0.8520 626.696 245.696 144.096
150 1.0146 746.298 365.298 263.698 1650 0.8468 622.872 241.872 140.272
200 1.0084 741.738 360.738 259.138 1700 0.8416 619.047 238.047 136.447
250 1.0023 737.251 356.251 254.651 1750 0.8364 615.222 234.222 132.622
300 0.9962 732.764 351.764 250.164 1800 0.8312 611.397 230.397 128.797
350 0.9903 728.424 347.424 245.824 1850 0.8260 607.572 226.572 124.972
400 0.9846 724.232 343.232 241.632 1900 0.8210 603.894 222.894 121.294
450 0.9786 719.818 338.818 237.218 1950 0.8159 600.143 219.143 117.543
500 0.9730 715.699 334.699 233.099 2000 0.8109 596.465 215.465 113.865
550 0.9673 711.506 330.506 228.906 2050 0.8058 592.714 211.714 110.114
600 0.9615 707.240 326.240 224.640 2100 0.8007 588.962 207.962 106.362
650 0.9557 702.974 321.974 220.374 2150 0.7957 585.284 204.284 102.684
700 0.9500 698.781 317.781 216.181 2200 0.7907 581.607 200.607 99.007
750 0.9442 694.515 313.515 211.915 2250 0.7857 577.929 196.929 95.329
800 0.9386 690.396 309.396 207.796 2300 0.7807 574.251 193.251 91.651
850 0.9330 686.277 305.277 203.677 2350 0.7758 570.647 189.647 88.047
900 0.9275 682.231 301.231 199.631 2400 0.7708 566.969 185.969 84.369
950 0.9219 678.112 297.112 195.512 2450 0.7659 563.365 182.365 80.765
1000 0.9164 674.066 293.066 191.466 2500 0.7611 559.834 178.834 77.234
1050 0.9108 669.947 288.947 187.347 2550 0.7564 556.377 175.377 73.777
1100 0.9053 665.902 284.902 183.302 2600 0.7517 552.920 171.920 70.320
1150 0.8998 661.856 280.856 179.256 2650 0.7470 549.463 168.463 66.863
1200 0.8943 657.811 276.811 175.211 2700 0.7423 546.006 165.006 63.406
1250 0.8890 653.912 272.912 171.312 2750 0.7376 542.548 161.548 59.948
1300 0.8836 649.940 268.940 167.340 2800 0.7330 539.165 158.165 56.565
1350 0.8783 646.042 265.042 163.442 2850 0.7283 535.708 154.706 53.108
1400 0.8729 642.070 261.070 159.470 2900 0.7237 532.324 151.324 49.724
1450 0.8677 638.245 257.245 155.645 2950 0.7191 528.941 147.941 46.341
3000 0.7145 525.557 144.557 42.957
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
30
A-23 Altitud sobre el nivel del mar de localidades importantes de la Repblica
Mexicana
LOCALIDAD M.S.N.M. LOCALIDAD M.S.N.M. LOCALIDAD M.S.N.M.
Acmbaro, Gto. 1950 Guanajuato, Gto. 2050 Pachuca, Hgo. 2426
Acapulco, Gro. 28 Guaymas, Son. 44 Palenque, Chis. 410
Actopan, Hgo. 1990 Hermosillo, Son 237 Parra, Coah. 1521
Aguascalientes, Ags. 1908 Hgo. Del Parral, Chih. 1661 Ptzcuaro, Mich. 2043
Allende, Coah. 374 Hopelchn, Camp. 56 Pedricea, Dgo. 1330
Ameca, Jal. 1248 Huamantla, Tlax. 2553 Pnjamo, Gto. 1700
Amecameca, Mx. 2480 Huichapan, Hgo. 2102 Piedras Negras, Coah. 220
Apan, Hgo. 2493 Huajuapan, Hgo. 1650 Pinotepa Nal., Oax. 202
Apatzingn, Mich. 682 Iguala, Gro. 731 Poza Rica, Ver. 150
Atlixco, Pue. 1830 Irapuato, Gto. 1724 Progreso, Yuc. 8
Atotonilco, Jal. 1600 Ixmiquilpan, Hgo. 1745 Puebla, Pue. 2162
Ayo El Chico, Jal. 1650 Ixtapan de la Sal, Mx. 1600 Puerto Jurez, Q.R. 2
Barrotern, Coah. 425 Ixtepec, Oax. 120 Purundiro, Mich. 1994
Calvillo, Zac. 1705 Jalapa, Ver. 1427 Quertaro, Qro. 1842
Camargo, Chih. 1653 Jimnez, Chih. 1381 Ramos Arizpe, Coah. 1494
Campeche, Camp 5 Jaral del Progreso, Gto. 1722 Reynosa, Tamps. 38
Cananea, Son. 1700 Jerez, Zac. 2027 Ro Verde, S.L.P. 987
Cardel, Ver. 28 Juchitn, Oax. 30 Salamanca, Gto. 1721
Crdenas, S.L.P. 1202 Lagos de Moreno, Jal. 1942 Salina Cruz, Oax. 6
Celaya, Gto. 1752 La Paz, B.C.S. 10 Salvatierra, Gto. 1782
Cd. Cuauhtmoc, Chih. 2010 La Piedad, Mich. 1700 Saltillo, Coah. 1609
Cd Guzmn, Jal. 1507 Las Vigas, Ver. 2400 San Andrs Tuxtla, Ver. 210
Cd. Jurez, Chih. 1135 Lechera, Mx. 2252 San Blas, Nay. 2
Cd. Las Casas, Chis. 2128 Len, Gto. 1885 San C. de las Casas, Chis. 2276
Cd. Lerdo, Dgo. 1135 Linares, N.L. 684 San Juan de los Lagos, Jal. 1741
Cd. Obregn, Son. 100 Los Reyes, Mx. 2242 San Jos Pura, Mich. 430
Cd. Valles, S.L.P. 95 Los Reyes Mich. 1280 San Luis Potos, S.L.P. 1877
Cd. Victoria, Tamps. 321 Manzanillo, Col. 8 San Martn Tex., Pue. 2257
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
31
A-23 Altitud sobre el nivel del mar de localidades importantes de la Repblica
Mexicana
LOCALIDAD M.S.N.M. LOCALIDAD M.S.N.M. LOCALIDAD M.S.N.M.
Coatzacoalcos, Ver. 14 Maravato, Mich. 2080 San Miguel de Allende,
Gto.
1852
Colima, Col. 494 Martinez de la Torre, Ver. 152 San Miguel Regla, Hgo. 2300
Colotln, Jal. 1589 Matamoros, Tamps. 12 San Fernando, Tamps. 43
Comitan, Chis. 1530 Matehuala, S.L.P. 1615 Jess Carranza, Ver. 22
Crdoba, Ver. 924 Matas Romero, Oax. 201 Silao, Gto. 1776
Cozumel, Q.R. 3 Mazatln, Sin. 3 Simojovel, Chis. 663
Cuatro Cinegas, Coah. 731 Meoqui, Chih. 1155 Sombrerete, Zac. 2351
Cuautla, Mor. 1303 Mrida, Yuc. 9 Soto la Marina, Tamps. 25
Cuernavaca, Mor. 1560 Mexicali, B.C.N. 4 Tamazunchale, S.L.P. 150
Culiacn, Sin. 84 Mxico, D.F. (Tacubaya) 2308 Tampico, Tamps. 12
Chalma, Edo. de Mx. 1600 Monclova, Coah. 591 Tapachula, Chis. 182
Champotn, Camp. 2 Montemorelos, N.L. 309 Taxco, Gro. 1171
Chapala, Jal. 1523 Monterrey, N.L. 538 Tecate, B.C.N. 1200
Chapultepec, D.F. 2240 Morelia, Mich. 1941 Tecolutla, Ver. 3
Chihuahua, Chih. 1423 Msquiz, Coah. 468 Tehuacn, Pue. 1648
Chilpancingo, Gro. 1360 Nacozari, Son. 1040 Tehuantepec, Oax. 150
Delicias, Chih. 1170 Nautla, Ver. 3 Temoschic, Chih. 1990
Dolores Hgo., Gtoo. 1906 Nogales, Son. 1120 Teotihuacn, Mx. 2270
Durango, Dgo. 1889 Nueva Rosita, Coah. 369 Tepehuanes, Dgo. 1967
El Mante, Tamps. 78 Nuevo Laredo, Tamps. 171 Tepic, Nay. 915
Emp. Escobedo, Gto. 1782 Oaxaca, Oax. 1550 Tequila, Jal. 1218
Ensenada, B.C.N. 13 Ocotln, Oax. 1510 Texcoco, Mx. 2250
Escrcega, Camp. 85 Ocotln, Jal. 1527 Teziutln, Pue. 1990
Felipe Pescador, Zac. 2116 Orendain, Jal. 1429 Tierra Blanca, Ver. 60
Fresnillo, Zac. 2091 Oriental, Pue. 2345 Tijuana, B.C.N. 55
Gmez Palacio, Dgo. 1135 Ozuluama, Ver. 229 Tlacolula, Oax. 1620
Guadalajara, Jal. 1589 Orizaba, Ver. 1284 Tlacotlpan, Ver. 38
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
32
A-23 Altitud sobre el nivel del mar de localidades importantes de la Repblica
Mexicana
LOCALIDAD M.S.N.M. LOCALIDAD M.S.N.M. LOCALIDAD M.S.N.M.
Tlacotepec, Pue. 1950 Tuxtla Gutirrez, Chis. 528 Yurcuaro, Mich. 1534
Tlaxcala, Tlax. 2252 Uruapan, Mich. 1634 Zacatecas, Zac. 2612
Toluca, Mx. 2680 Valladolid, Yuc. 22 Zacatepec, Mor. 1226
Tomatln, Jal. 760 Valle de Bravo, Mx. 2242 Zacatln, Pue. 2059
Tonala, Chis. 40 Valle de Santiago, Gto. 1721 Zacpu, Mich. 1980
Torren, Coah. 1013 Venta de Carpio, Mx. 2240 Zamora, Mich. 1540
Tula, Hgo. 2066 Veracruz, Ver. 16 Zapopan, Jal 1575
Tulancingo, Hgo. 2222 Villa Ahumada, Chih. 1205 Zitcuaro, Mich. 1981
Tuxpan, Ver. 14 Villa Victoria, Mx. 2608
Tuxpan, Mich. 1800 Villa Hermosa, Tab. 10
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
33
A-24 Diagramas tpicos de vlvulas reductoras de presin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
34
A-25 Detalles de instalacin de trampas de lneas de vapor
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
35
A-26 Detalles de tapones registros
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
36
A-27 Ventilaciones de alivio en bajadas de aguas negras con ms de 10 entrepisos
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
37
A-28 Ventilaciones de alivio
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
38
A-29 Posibilidades de descarga en inodoros
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
39
A-30 Descarga de lavabos espalda con y sin ventilacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
40
A-31 Descarga de vertederos de trabajo, con y sin ventilacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
41
A-32 Desage indirecto
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
42
A-33 Registro tpico de mampostera
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
43
A-34 Coladeras pluviales en azoteas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
44
A-35 Pozos de visita
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
45
A-36 Pozo con cada hasta de 2.0 M para tubos de 15 a 25 cm de dimetro
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
46
A-37 Pozo con cada para tubos de 30 a 75 cm
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
47
A-38 Brocales y rejillas de fierro fundido
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
48
A-39 Corte esqumatico de crcamo de bombeo de aguas negras y pluviales con
bombas sumergibles
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
54
A-40 Prdidas de presin por friccin en tuberias de cobre tipo "L" que conducen
oxgeno en Km/cm2 por 100 metros de tubo.
GASTO DIAMETRO EN MILIMETROS
L.P.M. 10 13 19 25
10 0.003
20 0.009 0.003
30 0.019 0.006 0.001
40 0.031 0.010 0.002
50 0.046 0.015 0.003
60 0.063 0.020 0.004
70 0.082 0.027 0.005
80 0.104 0.034 0.006
90 0.128 0.041 0.007
100 0.154 0.050 0.009 0.002
110 0.059 0.010 0.003
120 0.068 0.012 0.003
130 0.079 0.014 0.004
140 0.090 0.016 0.004
150 0.101 0.018 0.005
160 0.114 0.020 0.006
170 0.127 0.022 0.006
180 0.140 0.024 0.007
190 0.154 0.027 0.008
200 0.169 0.029 0.008
210 0.185 0.032 0.009
220 0.220 0.035 0.010
230 0.217 0.038 0.011
240 0.234 0.041 0.011
250 0.252 0.044 0.012
260 0.270 0.047 0.013
270 0.289 0.050 0.014
280 0.309 0.054 0.015
290 0.329 0.057 0.016
300 0.350 0.061 0.017
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
50
A-40 Prdidas de presin por friccin en tuberias de cobre tipo "L" que conducen
oxgeno en Km/cm2 por 100 metros de tubo.
GASTO DIAMETRO EN MILIMETROS
L.P.M. 10 13 19
100 0.133
120 0.183
140 0.239 0.077
160 0.302 0.098
180 0.372 0.120
200 0.448 0.144 0.025
220 0.531 0.171 0.030
240 0.619 0.199 0.035
260 0.714 0.229 0.040
280 0.814 0.262 0.046
300 0.296 0.052
320 0.331 0.058
340 0.369 0.064
360 0.409 0.071
380 0.450 0.078
400 0.493 0.086
410 0.515 0.090
420 0.538 0.094
430 0.561 0.098
440 0.584 0.102
450 0.608 0.310
460 0.633 0.320
470 0.657 0.339
480 0.683 0.359
490 0.708 0.380
500 0.734 0.128
510 0.761 0.132
520 0.788 0.137
530 0.815 0.141
540 0.843 0.146
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
51
A-40 Prdidas de presin por friccin en tuberias de cobre tipo "L" que conducen
oxgeno en Km/cm2 por 100 metros de tubo.
GASTO DIAMETRO EN MILIMETROS
L.P.M. 13 19 25 32
550 0.871 0.151 0.042
560 0.900 0.156 0.044
570 0.929 0.161 0.045
580 0.958 0.166 0.046
590 0.988 0.171 0.048
600 1.019 0.176 0.049
610 1.049 0.182 0.051
620 1.080 0.187 0.052
630 1.112 0.192 0.054
640 1.144 0.198 0.055
650 1.176 0.203 0.057
660 1.209 0.209 0.058
670 1.242 0.215 0.060
680 1.276 0.220 0.061
690 1.310 0.226 0.063
700 0.232 0.065
710 0.238 0.066
720 0.244 0.068
730 0.250 0.070
740 0.256 0.071
750 0.263 0.073
760 0.269 0.075
770 0.275 0.077
780 0.282 0.078
790 0.288 0.080
800 0.295 0.082 0.030
810 0.301 0.084 0.031
820 0.308 0.086 0.031
830 0.315 0.088 0.032
840 0.322 0.089 0.033
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
52
A-40 Prdidas de presin por friccin en tuberias de cobre tipo "L" que conducen
oxgeno en Km/cm2 por 100 metros de tubo.
GASTO DIAMETRO EN MILIMETROS
L.P.M. 19 25 32 38
850 0.328 0.091 0.033
860 0.335 0.093 0.034
870 0.342 0.095 0.035
880 0.35 0.097 0.035
890 0.357 0.099 0.036
900 0.364 0.101 0.037 0.016
910 0.371 0.103 0.038 0.016
920 0.379 0.105 0.038 0.017
930 0.386 0.107 0.039 0.017
940 0.393 0.109 0.040 0.017
950 0.401 0.111 0.041 0.018
960 0.408 0.113 0.041 0.018
970 0.416 0.116 0.042 0.018
980 0.424 0.118 0.043 0.018
990 0.432 0.120 0.044 0.019
1000 0.440 0.122 0.045 0.019
1010 0.448 0.124 0.045 0.020
1020 0.456 0.126 0.046 0.020
1030 0.464 0.129 0.047 0.020
1040 0.472 0.131 0.048 0.021
1050 0.480 0.133 0.049 0.021
1060 0.488 0.135 0.049 0.022
1070 0.497 0.138 0.050 0.022
1080 0.505 0.14 0.051 0.022
1090 0.513 0.142 0.052 0.023
1100 0.522 0.145 0.053 0.023
1110 0.531 0.147 0.054 0.023
1120 0.539 0.149 0.054 0.024
1130 0.548 0.152 0.055 0.024
1140 0.557 0.154 0.056 0.024
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
53
A-40 Prdidas de presin por friccin en tuberias de cobre tipo "L" que conducen
oxgeno en Km/cm2 por 100 metros de tubo.
GASTO DIAMETRO EN MILIMETROS
L.P.M. 19 25 32 38
1150 0.566 0.157 0.057 0.025
1160 0.574 0.159 0.058 0.025
1170 0.583 0.162 0.059 0.026
1180 0.592 0.164 0.060 0.026
1190 0.601 0.167 0.061 0.026
1200 0.611 0.169 0.062 0.027
1220 0.629 0.174 0.063 0.028
1240 0.648 0.179 0.065 0.028
1260 0.667 0.184 0.067 0.029
1280 0.696 0.190 0.069 0.030
1300 0.706 0.195 0.071 0.031
1320 0.725 0.201 0.073 0.032
1340 0.745 0.206 0.075 0.033
1360 0.766 0.212 0.077 0.033
1380 0.786 0.217 0.079 0.034
1400 0.807 0.223 0.081 0.035
1440 0.849 0.234 0.085 0.037
1480 0.892 0.246 0.090 0.039
1520 0.936 0.258 0.094 0.041
1560 0.981 0.271 0.098 0.043
1600 1.028 0.283 0.103 0.045
1640 1.075 0.296 0.108 0.047
1680 1.123 0.309 0.112 0.049
1720 1.172 0.323 0.117 0.051
1760 1.222 0.337 0.122 0.053
1800 1.273 0.350 0.127 0.055
1840 1.325 0.365 0.132 0.057
1880 1.377 0.379 0.138 0.060
1920 1.431 0.394 0.143 0.062
1960 1.486 0.409 0.148 0.064
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
49
A-40 Prdidas de presin por friccin en tuberias de cobre tipo "L" que conducen
oxgeno en Km/cm2 por 100 metros de tubo.
GASTO DIAMETRO EN MILIMETROS
L.P.M. 19 25 32 38
2000 1.542 0.424 0.154 0.067
2040 1.598 0.439 0.159 0.069
2080 1.656 0.455 0.165 0.072
2120 1.715 0.471 0.171 0.074
2160 1.774 0.487 0.177 0.077
2200 1.834 0.504 0.183 0.079
2250 1.911 0.525 0.190 0.082
2300 1.990 0.546 1.198 0.086
2350 2.069 0.568 0.206 0.089
2400 2.151 0.590 0.214 0.093
2450 2.233 0.612 0.222 0.096
2500 2.318 0.635 0.23 0.100
2550 2.403 0.658 0.238 0.103
2600 2.490 0.682 0.247 0.107
2650 2.579 0.706 0.255 0.111
2700 2.668 0.731 0.264 0.114
2750 2.760 0.755 0.273 0.118
2800 2.853 0.780 0.282 0.122
2850 2.947 0.806 0.291 0.126
2900 3.042 0.832 0.301 0.130
2950 3.139 0.858 0.310 0.134
3000 0.885 0.320 0.138
3100 0.939 0.339 0.147
3200 0.995 0.359 0.155
3300 1.053 0.380 0.164
3400 1.112 0.401 0.173
3500 0.423 0.183
3600 0.445 0.192
3700 0.468 0.202
3800 0.491 0.212
3900 0.515 0.222
4000 0.539 0.233
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
55
A-41 Croquis esquemtico de una red de Gas L.P.: en baja presin
1.- Vlvula de servicio y seguridad
2.- Regulador primario de baja presin
3.- Vlvula de cierre rpido (esfera) 28 Kg/cm
2
NOTA: Cuando la distancia existente entre el tanque estacionario de gas L.P. y el punto de llenado
del carro tanque no sea mayor de 30 metros, no se considerar la lnea de llenado.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
56
A-42 Croquis esquemtico de una red de Gas L.P. en alta presin
1.- Vlvula de servicio y seguridad
2.- Regulador primario de alta presin 1.5 Kg/cm
2
3.- Regulador secundario de baja presin 27.94 gr/cm
2
4.- Vlvula de cierre rpido (esfera) 28 Kg/cm
2
NOTA: Cuando la distancia existente entre el tanque estacionario de gas L.P. y el punto de llenado
del carro tanque no sea mayor de 30 metros, no se considerar la lnea de llenado.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
57
A-43 Detalle de instalacin de un tanque para combustible diesel
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
58
A-44 Corte de cisterna con rea superficial alargada
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
59
A-45 Detalle de cisterna
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
60
A-46 Detalle de succin de cisterna con succiones individuales por bomba
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
61
A-47 Cisterna enterrada y crcamo de succin seco
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
62
A-48 Esquema de conexiones en equipo de bombeo programado
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
63
A-49 Conexiones en tanque hidroneumtico con equipo dplex de bombas y
compresora
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
64
A-50 Equipo de produccin de agua caliente con caldereta
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
65
A-51 Conexiones en tanque de produccin y almacenamiento de agua caliente
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
66
A-52 Diseo de cabezales para vapor
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
67
A-53 Alimentacin de vapor a intercambiador de calor integrado a un tanque de agua
caliente
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
68
A-54 Alimentacin de vapor a intercambiador de calor integrado a un tanque de agua
caliente, con vlvula reguladora de temperatura
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
69
A-55 Tanque de condensados y alimentacin de agua a caldera .una bomba
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
70
A-56 Croquis de conexiones de alimentacin de agua a dos calderas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
71
A-57 Conexiones en separador centrifugo (tanque de purgas) Ejemplo de separador de
850 litros.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
72
A-58 Croquis de alimentacin de combustible diesel a una caldera : Con bomba de
aceite integrada
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
73
A-59 Croquis de alimentacin de combustible diesel a las calderas . Con bomba de
aceite separadas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
74
A-60 Detalle de fosas de desage para equipos
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
75
A-61 Distribucin de reas dentro del local de casa de mquinas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
76
A-62 Esquema de tuberas en albercas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
77
A-63 Boquillas de barrido y de inyeccin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
78
A-64 Boquillas de fondo antivrtice
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
79
A-65 Detalles de desnatadores
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
80
A-66 Detalle de desague en el rebosadero perimetral
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
7.- ANEXOS
81
A-67 Detalle de instalacin de tina de Hubbard
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
8
BIBLIOGRAFA
1
* Reglamento de Construcciones para el Distrito Federal.
* Reglamento del Servicio de Agua y Drenaje para el Distrito Federal.
* Normas Tcnicas Complementarias del Reglamento de Construcciones para el Distrito Federal.
* Health Care Facilities- N.F.P.A. - 1996.
* National Plumbing Code Handbook.
Vincent T. Manas.
* Steam Trapping and Air Venting.
L. G. Northcroft y W. M. Barber.
* Engineering Data Book.
Hydraulic Institute - U. S. A.
* Steam Tables.
Edinburgh-Her Majestys Stationery Office.
* Vlvulas - Seleccin, Uso y Mantenimiento.
Richard W. Greene.
* Flow of Fluids Through Valves, Fittings and Pipe.
Crane Company.
* Fire Protection Handbook.
N.F.P.A.
* Handbook of Air Conditioning, Heating and Ventilating.
Clifford Strock y William B. Foxhall.
* Compressed Air and Gas Data.
Ingersoll Rand.
* Fundamentals of Pipe Flow.
Robert P. Benedict.
* Manual de Calderas.
Ca. SELMEC.
* Pipeline Design for Water and Wastewater.
American Society of Civil Engineers.
* Handbook of Butane-Propane Gases.
Lynn C. Denny - Lester L. Luxon.
* Pump Selection and Application.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA HIDRAULICA SANITARIA Y ESPECIALES
8
BIBLIOGRAFA
2
Tyler G. Hicks.
* Standard Plumbing Engineering Design.
Louis S. Nielsen.
* Manual de Hidrulica Urbana.
Direccin General de Construccin y Operacin Hidrulica - Departamento del Distrito Federal.
* Manual para Instalaciones Sanitarias con Tubera de Fierro Vaciado.
Talleres Industriales (TISA).
* Medical Gas Design Guide.
Ohmeda- Medical Engineering.
* Energa Solar - Seleccin del Equipo, Instalacin y Aprovechamiento.
Richard H. Montgomery.
* Prctica de la Energa Solar.
Pierre Robert Sabady.
* Agua Caliente Solar.
Kevin McCartney.
* Uso de la Energa Solar.
Vittorio Silvestrini.
* Datos Prcticos de Instalaciones Hidrulicas y Sanitarias.
Diego Onsimo Becerril L.
* Hidraulic Handbook.
Fairbanks Morse.
* Practical Hydraulics.
Andrew L. Simon.
* Plumbing Code of NYC - Guide and Interpretacion.
Samuel N. Lent.
* Building Code of the City of New York.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
COORDINACION DE CONSTRUCCION, CONSERVACION
Y EQUIPAMIENTO
DIVISION DE PROYECTOS
INVESTIGACION Y CUADROS BASICOS
NORMAS DE DISEO DE INSTALACIONES DE
TELECOMUNICACIONES
ND 01 IMSS - IT - 99
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
PREFACIO
I
El futuro econmico de las naciones, se sustenta actualmente en el desarrollo tecnolgico de algunas
reas del conocimiento que se han considerado prioritarias, y entre las cuales se encuentran las
tecnologas de la Informacin, cuya vertiginosa evolucin ha provocado profundos cambios en el
mundo actual, llegando a considerar a la informacin , como un factor productivo ms sobre el que se
construye la nueva economa. Por lo tanto, las Tecnologas de la Informacin, han de convertirse en
infraestructuras dinmicas que permitan a los pases el desempeo de sus diversas actividades en
una forma mucho ms eficiente y productiva.
El INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL, para garantizar la viabilidad operativa y el pleno
cumplimiento de sus compromisos ante la sociedad como proveedor de servicios de salud y
seguridad social, a travs de sus reas normativas, genera polticas que permitan la incorporacin de
las nuevas tecnologas de Informacin en sus procesos operativos.
Con este fin, las presentes NORMAS DE DISEO DE INGENIERIA DE TELECOMUNICACIONES
DEL IMSS, abarcan los diferentes sistemas que ya se emplean en el Instituto y otros, cuya aplicacin
se encuentra en proceso de consolidacin como respuesta a las necesidades sociales de servicio y
de operacin. El presente documento conserva el espritu innovador del anterior, revisando y
actualizando los conceptos antes enunciados y aadiendo los necesarios para mantener los criterios
de proyecto a la vanguardia tecnolgica y evitar la obsolescencia de las unidades desde su
concepcin misma.
As, se incorporan a esta Norma Tecnologas que son capaces de correr aplicaciones desde una
llamada telefnica, hasta video-conferencia y telemedicina, sin embargo, todas estas aplicaciones
corren sobre un medio de comunicacin por lo que, principalmente, se incorpora la reciente
tecnologa de redes denominado: SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO.
Esta tecnologa se basa en una plataforma universal de cableado para la transmicin de voz, datos,
imagen y seales de control cuya versatilidad, flexibilidad y desempeo permiten la incorporacin de
aplicaciones con su respectivo equipamiento, a inmediato, mediano y largo plazo, dependiendo de los
requerimientos y recursos de cada unidad; Adems, prepara el camino para la integracin total de
comunicaciones en la Red Nacional de Telecomunicaciones del IMSS.
De esta manera, las Tecnologas de la Informacin, en conjunto, apoyan las polticas Institucionales
de descentralizacin de funciones para acercar la toma de decisiones a los usuarios, evitar
duplicidades y disminuir costos; As como la desburocratizacin del servicio para hacer la operacin
del INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL, ms eficaz y confiable, en beneficio de los
derechohabientes, mayor satisfaccin laboral de los trabajadores y confianza de los aportadores.
TELECOMUNICACIONES PARA LA SALUD Y LA SEGURIDAD SOCIAL
MAYO:131999.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
NDICE POR CAPTULOS
2
1. GENERALIDADES
2. DESCRIPCIN DE LOS SISTEMAS
3. NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS
DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
4. SISTEMA DE TELEFONIA
5. SISTEMA DE INFORMTICA
6. SISTEMA DE SONIDO
7. SISTEMA DE TELEVISIN
8. SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN
ENFERMO ENFERMERA
9. SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
10. SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
11. SISTEMA DE RADIOCOMUNICACION
12. SISTEMA DE TRADUCCION SIMULTANEA
13. SISTEMA DE SEGURIDAD
14. SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
15. ESPECIFICACIONES DE EQUIPO DE
TELECOMUNICACIONES
16. GLOSARIO DE LOS SISTEMAS DE
TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
3
1.1 INTRODUCCIN
1.2 OBJETIVO
1.3 CAMPO DE APLICACIN
1.4 NORMAS, ESTANDARES Y RECOM. APLICABLES
1.5 REQUISITOS BASICOS
1.6 CONTENIDO DE LAS CEDULAS DE INVESTIGACION
1.7 NOMENCLATURA DE LOS PLANOS
1.8 MEMORIA TECNICO DESCRIPTIVA
1.9 SIMBOLOGIA Y NOTAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
4
1.1 I NTRODUCCION
Hoy en da las comunicaciones han tenido un gran auge, por lo cual es necesario y a la vez
saludable establecer los criterios institucionales para la elaboracin del diseo de proyectos de
telecomunicaciones, tomando como base la anterior y hacindole las correcciones necesarias para
su actualizacin.
Este apartado establece los lineamientos y orientaciones para el proyectista, y le proporciona los
elementos necesarios para que, de acuerdo a su experiencia, desarrolle su capacidad creativa
dentro de los lineamientos institucionales para la elaboracin de los proyectos de la especialidad.
Estos lineamientos incluyen los documentos necesarios para su inclusin en el padrn de
contratistas, el procedimiento interno para la designacin, el alcance de los proyectos, el tipo de
obras que se realizan, las visitas y asesoras, y los aranceles de pago.
Tambin mencionan los objetivos, el campo de aplicacin, las normas, los cdigos y reglamentos
utilizados, y como punto muy importante, se establece, tanto la simbologa institucional como la
nomenclatura de los planos, con las indicaciones necesarias para su fcil interpretacin.
Se hace hincapi en la conveniencia de que cualquier duda en cuanto al alcance, la solucin y el
criterio para la elaboracin de un proyecto determinado, se consulte previamente con la Oficina de
Telecomunicaciones, que ser la que dictamine la solucin definitiva.
1.2 OBJETIVO
Sentar el proceso general para los proyectos de Diseo de Ingeniera de Telecomunicaciones para
los Sistemas de: Telefona, Informtica, Sonido, Televisin, Intercomunicacin Enfermo Enfermera,
Traduccin Simultanea, Seguridad, Supervisin y Control, Cableado Estructurado,
Radiocomunicacin etc. Y establecer las bases tcnicas de apoyo para las obras (nuevas,
remodeladas y/o ampliadas) que realiza el Instituto Mexicano del Seguro Social.
1.3 CAMPOS DE APLICACIN
Este apartado tiene una aplicacin prctica en el desarrollo de los proyectos de diseo de
Ingeniera de Telecomunicaciones que se elaboran para las unidades como: Centros Mdicos
Nacional y Regionales, Hospitales Generales de Zona, Unidades Mdicas Familiares, Delegaciones,
Subdelegaciones, Guarderas, Almacenes, Centros Deportivos, Unidades Receptoras, etc. Que
construye, opera, amplia y remodela el IMSS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
5
1.4 NORMAS, ESTANDARES Y RECOMENDACIONES APLICABLES
Los proyectos de Diseo de Ingeniera de Telecomunicaciones se apegarn a:
Las Normas de Diseo del Instituto Mexicano del Seguro Social de Ingeniera en
Telecomunicaciones.
Las Normas establecidas por la Secretara de Comunicaciones y Transportes.
Las Normas de Telfonos de Mxico (TELMEX).
Las Normas Oficiales Mexicanas (NOM).
La Norma Mexicana NMX-I-248-1998-NYCE.
Estndares y recomendaciones internacionales de: EIA/TIA, IEEE, ISO, UL, UIT, ANSI, FCC,
CCIR.
1.5 REQUISITOS BASICOS
1.5.1 Para el Proyectista
En los proyectos de Ingeniera de Telecomunicaciones, los proyectistas deben cumplir con lo
siguiente:
1). Su inscripcin en el padrn general del Instituto.
2). La aprobacin y registro de la Oficina de Telecomunicaciones de la Divisin de Proyectos.
3). El conocimiento de la entidad y localidad para la cual se va a desarrollar el proyecto.
4). Tener conocimiento del contenido de la cdula de servicios correspondiente.
5). Los proyectos deben contener los ajustes a las instalaciones indicados por la Oficina de
Telecomunicaciones de la Divisin de Proyectos, de acuerdo a los criterios establecidos en esta
norma.
6). Los proyectos finales se deben entregar en la fecha indicada a la Divisin de Proyectos para su
aprobacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
6
7). Documentacin requerida:
Es indispensable para cualquier persona fsica o empresa que colabore con el Instituto en el
desarrollo de un proyecto, anteproyecto, asesora tcnica o cualquier otro tipo de trabajo que le
sea encomendado, contar con un nmero de registro en donde el IMSS lo solicite.
8). El proyectista de Ingeniera de Telecomunicaciones deber:
Ser un Ingeniero en Comunicaciones y Electrnica.
Concurrir a las juntas que autoriza la Divisin de Ingeniera de Proyectos, con objeto de definir los
espacios de trabajo que correspondan a cada especialidad, a fin de evitar interferencias.
Efectuar los ajustes a los proyectos de instalaciones indicados en la revisin realizada en la
Oficina de Telecomunicaciones del Departamento de Ingeniera, de la Divisin de Proyectos,
segn los criterios establecidos en la norma.
Presentar en la fecha indicada por la Divisin de Proyectos, los planos actualizados, dibujados
con asistencia de computadora, impresos en tinta negra y utilizando los smbolos y la
nomenclatura establecidos en la norma.
Las sanciones en que se incurra por la omisin de los conceptos anteriores se consideran en el
pago de aranceles correspondientes a cada proyecto.
1.5.2 Asignacin del Proyectista.
Para iniciar estos trabajos debe recabarse la orden verbal o escrita del jefe de la Oficina o persona
encargada, subjefe o jefe del Departamento de Ingeniera en el cual se asigna la ejecucin de los
trabajos citados.
1.5.3 Acciones del Proyecto.
En el Instituto se tienen las siguientes acciones de proyecto:
Desarrollo de proyecto nuevo.
Desarrollo de proyecto de remodelacin.
Desarrollo de proyecto de ampliacin y remodelacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
7
Estudio y asesora tcnica para la instalacin.
En estos grupos quedan comprendidos todos los tipos de trabajo por parte de los contratistas de
proyectos, que se harn en coordinacin estrecha con la Divisin de Proyectos, entendindose que el
proyecto nuevo es para la ejecucin de una obra nueva y los tres restantes sirven para adecuaciones
en Unidades existentes. Por lo que se refiere a estudios especiales y asesoras tcnicas, stas se
realizarn por parte del proyectista cuando as se requiera y conjuntamente con personal de
Ingeniera de Telecomunicaciones.
1.6 CONTENIDO DE LA CEDULA DE INVESTIGACION.
Datos Generales de la Unidad.
Nombre completo y nmero telefnico del investigador.
Nombre de la empresa.
Fecha de la investigacin.
Nombre y tipo de la unidad en proyecto: clnica, hospital, CSS, unidad deportiva, etctera.
Superficie aproximada.
Poblacin.
Distancia del terreno al registro de banqueta o al poste ms cercano, con su localizacin exacta;
si existe un registro, ste debe de ser, perfectamente el de distribucin que es el de mayores
dimensiones.
Fecha de levantamiento.
1.6.1 Cdula de Investigacin para la especialidad del sistema de Telefona.
1.6.1.1 Central Telefnica Distribuida y/o Centralizada.
Ubicacin y localizacin dentro de la unidad.
Posicin en el distrito de: Telmex, Avantel, Alestra, Miditel, etc.
Indicar las zonas aledaas al local donde se encuentra.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
8
Capacidad instalada: Troncales (analgicas, digitales)/ Extensiones (analgicas, digitales).
Capacidad en operacin.
Capacidad mxima de ampliacin.
Estado general del equipo.
Fecha de adquisicin e instalacin del equipo.
1.6.1.2 Red de distribucin.
Tipo de canalizacin interior (tubera, canaletas, escalerillas, charolas, etc.), as como sus
caractersticas fsicas.
Canalizacin exterior (tubera, vas de asbesto y cemento, etc.), con sus caractersticas fsicas.
Registros de lamina, PVC, acero inoxidable y de mampostera indicando sus dimensiones.
Cableado: de acometida, principal (back bone), de distribucin y de servicio, indicando tipo de
cable y su capacidad.
Block de conexiones: tipo y capacidad.
Paneles de parcheo y su capacidad.
Racks de: piso, pared y/o gabinete.
Placas de PVC acero inoxidable y tipo de Jack utilizado.
Protectores de lnea.
1.6.1.3 Aparatos.
Digitales multifuncin.
Analgicos.
Fax.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
9
Modems.
1.6.1.4 Soporte de energa.
Sistema ininterrumpido de potencia (UPS).
Dimensiones fsicas.
Caractersticas tcnicas.
Tiempo de soporte de energa.
Estado actual.
1.6.2 Cdula de investigacin para la especialidad del sistema de Informtica.
1.6.2.1 Servidores, Linkswitchs, Lanswitchs, Ruteadores, Multiplexores, etc.
Localizacin y ubicacin dentro de la unidad.
Marca y modelo de cada uno.
Capacidad y velocidad.
Estado general del equipo.
Fecha de adquisicin e instalacin del equipo.
1.6.2.2 Red de distribucin.
Canalizacin interior (tubera, canaletas, escalerillas, charolas, etc.), Indicando: dimetros,
dimensiones y caractersticas fsicas.
Canalizacin exterior (tubera, vas de asbesto y cemento, etc.), Indicando: dimetro, dimensiones
y sus caractersticas fsicas.
Registros de: Lmina, PVC, acero inoxidable y de mampostera. Indicando dimensiones.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
10
Cableado: de enlace a WAN, principal (back bone), de distribucin y de servicio. Indicando tipo de
cable y su capacidad.
Rack de: piso, pared y/o gabinete.
Paneles de parcheo y su capacidad.
Placas de: PVC acero inoxidable, y tipo de Jack utilizado.
Topologa de la red.
1.6.2.3 Estaciones de trabajo con marca y modelo.
Computadoras.
Impresoras.
Escanners.
Lectora de CD-ROM.
Lectora de DVD.
Ploter.
1.6.2.4 Soporte de energa.
Sistema ininterrumpible de potencia (UPS).
Marca y modelo.
Dimensiones fsicas.
Caractersticas tcnicas.
Tiempo de soporte de energa.
Estado actual.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
11
1.6.3 Cdula de investigacin para la especialidad del sistema de Sonido.
1.6.3.1 Amplificadores Mezcladores, Amplificadores Reforzadores, Reproductor de
discos compactos, Sintonizadores, Tocacintas, Mezcladores, etc.
Ubicacin y localizacin dentro de la unidad.
Marca y modelo de cada uno.
Caractersticas fsicas y tcnicas de cada uno.
Estado general del equipo.
Fecha de adquisicin e instalacin del equipo.
1.6.3.2 Red de Distribucin.
Canalizacin interior y exterior (tubera, canaletas, escalerilla, charolas, vas de PVC y asbesto-
cemento, etc.). Indicando: dimetro, dimensiones y caractersticas fsicas.
Registros de: lmina, PVC, acero inoxidable y de mampostera.
Cableado: Indicando tipo de cable y el nmero de circuitos.
Tipo de conectores para distribucin y de servicio.
Transformadores de lnea (marca y modelo).
1.6.3.3 Transductores o Radiadores acsticos indicando marca y modelo.
Baffles empotrados en muro y/o falso plafond.
Columnas sonoras.
Trompetas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
12
1.6.3.4 Soporte de energa.
Sistema ininterrumpible de potencia (UPS).
Marca modelo.
Dimensiones fsicas.
Caractersticas tcnicas.
Estado actual.
1.6.4 Cdula de investigacin para la especialidad del sistema de Televisin.
1.6.4.1 Vdeo Multiplexor, Monitor a color de 20, monitores a color de 14, control para el
paneo horizontal y vertical, scanner y lente Zoom, receptor de satlite, convertidor
individual de canal de satlites, modulador de canales locales, Videograbadora, etc.
Localizacin y ubicacin dentro de la unidad.
Marca y modelo de cada elemento principal.
Caractersticas tcnicas y fsicas.
Estado general del equipo.
Fecha de adquisicin e instalacin del equipo.
Aplicacin dentro de la unidad.
1.6.4.2 Red de distribucin.
Canalizacin exterior e interior (tubera, canaletas, escalerilla, vas de asbesto y cemento, etc.),
con dimetro, dimensiones y caractersticas fsicas.
Registros de: lmina, PVC, acero inoxidable y mampostera.
Indicando cableado de: recepcin, individual por canal y/o distribucin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
13
Amplificadores (seal de satlite) de parablica y lnea, marca y modelo.
Switchs mezcladores (Horizontal y vertical) de satlite, marca y modelo.
Amplificadores de distribucin o de servicio, marca y modelo.
Acoplador direccional, marca y modelo.
Distribuidores tipo placa de paso (ajustable), marca y modelo.
Placa terminal, marca y modelo.
Conmutador o selector de canal marca y modelo.
Soporte de fijacin para cmara.
Unidad motorizada para paneo horizontal y vertical.
1.6.4.3 Elementos de recepcin.
Antena parablica para satlite, marca y modelo.
Antena local.
Cmara a color, marca y modelo.
Lente Zoom, marca y modelo.
1.6.4.4 Soporte de energa.
Sistema ininterrumpido de potencia (UPS).
Marca y modelo.
Dimensiones fsicas.
Caractersticas tcnicas.
Tiempo de soporte de energa.
Estado actual.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
14
1.6.5 Cdula de investigacin para la especialidad del sistema de Intercomunicacin
Enfermo-Enfermera.
1.6.5.1 Central de enfermeras o consola maestra y unidad central de procesamiento (CPU) o
Mdulo de Control de Grupo (CPU).
Ubicacin y localizacin dentro de la unidad.
Marca y modelo de los elementos principales.
Caractersticas fsicas y tcnicas.
Estado general del equipo.
Fecha de adquisicin e instalacin del equipo.
1.6.5.2 Red de distribucin.
Canalizacin interior (tubera, canaletas, escalerilla, charolas, etc.). Indicando dimetro,
dimensiones y caractersticas fsicas.
Registros de lmina y PVC antiflama.
Cableado, indicando el tipo de cable y el nmero de servicios.
Tipo de conectores para distribucin y de servicio.
1.6.5.3 Transductores de servicio al usuario, marca y modelo.
Subestacin de encamado con cordn llamador.
Subestacin de mdico.
Subestacin de registro de personal.
Subestacin Universal
Lampara sxtuple.
Lampara sencilla.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
15
Botn de emergencia en bao.
Botn de emergencia en bao con cordn llamador.
1.6.5.4 Soporte de energa.
Sistema ininterrumpible de potencia (UPS).
Marca y modelo.
Dimensiones fsicas.
Caractersticas tcnicas.
Tiempo de soporte de energa.
Estado actual.
1.6.6 Cdula de investigacin para la especialidad del sistema de Supervisin y Control de:
Vigilancia, Acceso de personal, Aire-acondicionado, Hidrulica y sanitaria, Energa elctrica, Contra
incendio, Puertas y ventanas, Deteccin perimetral contra intrusos, Deteccin de metales y rayos X,
Botn de alarma, Identificacin biometrca, Sensores y dispositivos de seguridad, Seguridad integral.
Localizacin y ubicacin dentro de la unidad.
Marca y modelo de todos los sistemas.
Fecha de instalacin y estado actual de operacin.
Localizacin de los equipos centrales:
a) video-vigilancia (cmaras, monitores, vdeograbadoras, etc.).
b) Acceso de personal (C.P.U., lectoras de tarjeta etc.).
c) Aire acondicionado (tableros de control, dispositivos, accesorios etc.).
d) Hidrulica y sanitaria (tableros de control, dispositivos, accesorios etc.).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
16
e) Energa elctrica (tableros de control, circuitos de alumbrado, contactos y fuerza, etc.).
f) Contra incendio (detectores, sensores, alarma visual y auditiva, tableros de control, etc.).
g) Puertas y ventanas (tableros de control, chapa elctrica, contacto magntico, sensores de
ruptura de vidrio, cierra puertas, etc.).
h) Deteccin perimetral contra intrusin (C.P.U., mapas grficos, zonas de proteccin con cable
subterrneo, etc.).
i) Deteccin de metales y rayos X (arcos fijos y manuales, y rayos X).
j) Botn de alarma (C.P.U.), botones y accesorios, etc..
k) Lectores de identificacin biometrca (huella digital, palmar, iris, voz, etc.).
l) Sensores y dispositivos de seguridad (pasivos, infrarojos, vibracin de maya, trmicos,
volumen, etc.).
m) Seguridad integral (concentracin total de los sistemas antes mencionados).
Indicando la distribucin de equipos y accesorios; as como zonas activas mediante croquis acotados.
1.6.7 Cdula de investigacin para la especialidad del sistema de Cableado Estructurado.
Este sistema ofrece un gran ancho de banda dinmico, para la transmisin de: voz, datos, multimedia
y videoconferencias, para todos los usuarios potenciales conectados dentro de la red de
comunicaciones.
1.6.7.1 Racks, marca, modelo, dimensiones y caractersticas fsicas.
De piso.
De pared.
De gabinete.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
17
1.6.7.2 Paneles de parcheo, marca, modelo, dimensiones y caractersticas fsicas.
Para fibras pticas.
Para puertos RJ-45, categora 5.
Para puertos RJ-11, categora 3.
1.6.7.3 Cordones de parcheo, marca, modelo, Longitud y caractersticas fsicas.
De fibra ptica.
De categora 5.
De categora 3.
1.6.7.4 Cables para LAN, marca, modelo y caractersticas fsicas.
1C. 2P.(UTP)cat.3.
1C. 4P.(UTP)cat.5.
1C. 2P(F.O.)MM.
1C. 4P(F.O.)MM.
1C. 6P(F.O.)MM.
1C. 12P(F.O.)MM.
1.6.7.5 Placas frontales de PVC, antiflama y acero inoxidable. Marca, modelo y caractersticas
fsicas.
Para un inserto tipo Jack.
Para dos insertos tipo Jack.
Para tres insertos tipo Jack.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
18
Para cuatro insertos tipo Jack.
Para cinco insertos tipo Jack.
Para seis insertos tipo Jack.
1.6.7.6 Conector tipo jack, marca, modelo y caractersticas fsicas.
RJ-45 Categora 5.
RJ-11 Categora 3.
1.6.7.7 Elementos de proteccin y soporte de cables.
Tuberas (galvanizada y/o PVC).
Escalerillas.
Charolas.
Ductos.
Registros (lamina, P.V.C., mampostera).
1.7 Nomenclatura de los planos.
La nomenclatura de los planos en las instalaciones de telecomunicaciones debe conservar la
codificacin establecida por el sistema normativo del Instituto Mexicano del Seguro Social.
1.7.1 Disposicin.
En la parte inferior del plano y arriba del pie de plano se deber anotar la leyenda: Ingeniera de
Telecomunicaciones (Telefona, Informtica, Sonido, Televisin, Enfermo-Enfermera, Traduccin
Simultanea, Seguridad, Supervisin y Control, etc.).
La nomenclatura de los planos se coloca en los rectngulos derechos del pie de plano que lleva
cada plano. La clave del plano est formada por tres grupos de letras y nmeros separados entre
s, con el siguiente significado:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
19
El primer grupo de letras se dibujar en todos los proyectos de telecomunicaciones con las dos
iniciales de las primeras dos palabras: Ingeniera de Telecomunicaciones (IT).
El segundo grupo de letras que se dibuja enseguida de las siglas IT son las iniciales especficas del
proyecto que se desarrolla, de acuerdo con la especialidad; ejemplo:
T Telefona.
I Informtica.
S Sonido.
TV Televisin.
EE Enfermo - Enfermera.
TS Traduccin Simultanea.
SG Seguridad.
SC Supervisin y Control.
CN Correo Neumtico.
R Radiocomunicacin.
T,I Telefona e Informtica.
DC Diagrama de conectividad
Despus de las letras de la especialidad, se agrega un nmero que representa el nivel o el piso de
que se trate, de acuerdo con las siguientes indicaciones:
-2 Segundo nivel de stano.
-1 Primer nivel de stano.
MZ Mezzanine.
0 Planta baja.
1 Primer piso.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
20
2 Segundo piso.
3 Tercer piso.
4 Cuarto piso.
AZ Azotea.
El tercer grupo de nmeros indica el nmero de plano del piso de que se trata, en relacin con la
parte especifica del proyecto; por lo tanto tenemos:
01 Primer plano.
02 Segundo plano.
03 Tercer plano.
Ejemplo: el plano IT T4 01 corresponde a la Ingeniera de Telecomunicaciones, de la especialidad de
telefona del cuarto piso, primer plano de ese piso.
1.7.2 Otras Variantes de la Nomenclatura.
En unidades con plantas tipo, se establece una sola forma y se indica por IT T3, 4 01 donde:
IT Instalacin de telecomunicaciones.
T Telefona.
3,4 Tercer y cuarto piso.
01 Primer plano.
En unidades hospitalarias se representan tres tipos de variantes:
1) Como existen diferentes unidades en un centro hospitalario, stas se dividen en cuerpos que se
indican con una letra mayscula, ordenada en forma progresiva y colocada al final de la
codificacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
21
Ejemplo: IT T3 01A, que indica Ingeniera de Telecomunicaciones, de la especialidad de telefona,
tercer piso, primer plano, cuerpo A.
2) Al cuerpo de la torre hospitalaria que tiene diferentes niveles, cuya instalacin de telfonos es la
misma en cada nivel se le llama una sola planta tipo y se representa por:
IT T3,4,5,6 01B: Ingeniera de Telecomunicaciones, de la especialidad de telefona del tercero,
cuarto, quinto y sexto piso primer plano del cuerpo B.
Ejemplo: ITEE3,4,5,6 01B: Ingeniera de Telecomunicaciones, de la especialidad de
intercomunicacin enfermo enfermera de tercero, cuarto, quinto y sexto pisos, primer plano del
cuerpo B (encamados).
1.7.3. Modificaciones de Planos Aprobados con Anterioridad.
Para determinar cualquier modificacin que sufra un plano de la instalacin de telecomunicaciones
aprobado con anterioridad, se anota con la letra M y la fecha dentro del rectngulo en la parte que
indica las modificaciones.
A continuacin de la letra se indica con un nmero la modificacin que corresponda.
Ejemplo:
M1 Marzo 1999 Primera modificacin en marzo de 1999.
En la parte superior del membrete y fuera de ste se detalla en forma extractada en qu consisti la
modificacin, el nmero de la misma, fecha y los ejes de referencia.
Debe llevar una nota para indicar si los planos arquitectnicos modifican a la instalacin.
Si el plano es sustituido por otro, se anota: Este plano anula al anterior, el nmero del plano y la
fecha.
1.7.4. Planos Anulados.
En caso de anulacin de algn plano, sta se indica con la palabra ANULADO cerca del membrete,
con letras grandes de fcil visin, y se complementar con la fecha de anulacin y plano que lo
sustituye.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
22
1.7.5. Requisitos de los Planos.
Todos los planos necesarios como diagramas de conectividad, detalles, etc., debern apegarse a lo
siguiente:
Presentarse en papel albanene, con dimensiones de: 70 x 110, 55 x 70, 35 x 55, 28 x 40 21.5 x
28 (las medidas se dan en centmetros); ningn otro tamao se aceptar sin previa autorizacin
por escrito de la Oficina de Telecomunicaciones.
Tener un espacio libre no menor de 15 x 20 cms para redactar notas de aprobacin, localizado en
la parte superior de los datos del responsable del proyecto.
Elegir una escala que permita la completa interpretacin del plano y obtener una reduccin
legible, amplia y definida.
El cuadro de identificacin del plano (pie de plano) ser exactamente igual al que aparece en los
planos arquitectnicos.
Utilizar el sistema decimal para unidades de medida.
Llevar las notas pertinentes para la explicacin completa del contenido.
Calidades de impresin tomando como base la aplicada en los planos escala 1:50.
1.8 MEMORIA TECNICO DESCRIPTIVA.
Simultneamente a la presentacin del proyecto, el proyectista deber entregar a la Ingeniera de
Telecomunicaciones.
La memoria tcnico descriptiva, que debe contener:
Criterio
Descripcin del sistema o los sistemas.
Areas de servicios.
Equipo empleado
Las especificaciones con los datos tcnicos de los equipos seleccionados en el proyecto.
Entregar la memoria tcnico descriptiva, escrita a mquina.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I
GENERALIDADES
23
Adems:
En ningn caso deber aparecer el membrete de la persona o empresa autora del proyecto.
En cada plano habr un espacio libre, justo arriba del sello institucional para colocar los datos del
responsable del proyecto y la firma de responsiva.
Los planos debern entregarse ribeteados.
1.9 SIMBOLOS Y NOTAS.
Los smbolos empleados en el diseo de las instalaciones de telecomunicaciones debern ser los
que se indicar a continuacin y se dibujarn en el plano solo los correspondientes a ese plano.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
APARATO DE DEBITO CON LINEA PUBLICA
MULTILINEA EJECUTIVA CON CONSOLA DE SELECCION DIRECTA (M. Eject. y CSD)
APARATO ANALOGICO UNILINEA CON EXTENSION DE INTERCOMUNICACION
CONMUTADOR TIPO MULTILINEA
TROMPETA TIPO INDUSTRIAL
BIDIRECCIONAL. TECLAS PROGRAMABLES Y FUNCION JEFE SECRETARIA
EXTENSION DIGITAL. MULTIFUNCION, CON LINEA DIRECTA Y EXTENSION
PBX
3
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON CUATRO MODULOS RJ-11 CATEGORIA 3
1.9.1 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA
APARATO ANALOGICO UNILINEA CON EXTENSION DIRECCIONAL
APARATO ANALOGICO UNILINEA CON EXTENSION BIDIRECCIONAL
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON TRES MODULOS RJ-11 CATEGORIA 3
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CATEGORIA 3
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON DOS MODULOS RJ-11 CATEGORIA 3
2
1
9 8 7
3
6
9
2 1
4 5
8 7
0 *
IMSS
tel-mex
1
3
6
9
2 1
4 5
8 7
3
0 *
1 2
IMSS
3
6
9
2 1
4 5
8 7
0 *
0 *
IMSS
3
6
2 1
4 5
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IMSS
MULTILINEA ESTANDAR CON ALTOPARLANTE (M. est. Alt.)
MULTILINEA ESTANDAR (M. Est.)
MULTILINEA EJECUTIVA M. Eject.)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
1.9.7.2 SIMBOLOS PARA EL SISTEMA DE SEGURIDAD
ESTACION DE TRABAJO DIGITAL (CPU) PARA EL MANEJO Y ALMACEN DE DATOS DE VERIFICACION
CONTROL DE ACCESO DE ALTA SEGURIDAD POR MEDIO DE LA VERIFICACION BIOMETRICA
CONTROL DE ACCESO DE ALTA SEGURIDAD POR MEDIO DE LA VERIFICACION BIOMETRICA
CONTROL DE ACCESO DE ALTA SEGURIDAD POR MEDIO DE LA VERIFICACION BIOMETRICA
DE HUELLA DIGITAL PARA IDENTIFICACION.
DE LA PALMA DE MANO PARA IDENTIFICACION
DEL IRIS PARA IDENTIFICACION
BIOMETRICA POR SOFTWARE PARA IDENTIFICACION
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
9.1.11 SIMBOLOS GENERALES PARA LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
REGISTRO DE DIMENSIONES INDICADAS, EMPOTRADO EN MURO. h=0.40m.S.N.P.T. O LA INDICADA
TUBERIA CONDUIT PARED GRUESA GALVANIZADA. DE DIAMETRO INDICADO. POR FALSO PLAFOND Y MURO
TUBERIA CONDUIT DE PARED GRUESA GELVANIZADA DE DIAMETRO INDICADO. POR PISO Y MURO
ESCALERILLA DE ALUMINIO CON FONDO PLANO (DE LAMINA CALIBRE No.20),CON SOPORTERIA
CANALETA DE PVC ANTIFLAMA, DE DIMENSIONES INDICADAS
DUCTO CUADRADO DE LAMINA Y/O ALUMINIO DE DIMENSIONES INDICADAS
REGISTRO DE 12X12X5.5cm, EMPOTRADO EN MURO.h=0.40m.S.N.P.T. O LA INDICADA
DE VARILLA ROSCADA Y TAQUETE EXPANSOR CON CLIP "U" CADA 2 METROS, DE DIMENSIONES INDICADAS
CAJA SENCILLA ESTANDAR DE PVC ANTIFLAMA
POZO REGISTRO DE TABIQUE CON APLANADO FINO Y CARCAMO
VIA DE ASBESTO CEMENTO PVC TIPO PESADO DE DIAMETRO INDICADO
REGISTRO EN PISO CON TORRETA DE ACERO INOXIDABLE PARA INSERTO DE PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA
REGISTRO DE 10X10X3.8cm, EMPOTRADO EN MURO.h=0.40m.S.N.P.T. O LA INDICADA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
DIRECTORIO INFORMATICA
PUERTO No. / PUERTO
ENTIDAD
UNIDAD
No.
CONCEN
TRADOR PANEL P.
ESTACION DE TRABAJO
/ MPRESORA
DIRECCION
LOCALIDAD
U B I C A C I O N
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.7 SIMBOLOS PARA EL SISTEMA DE SEGURIDAD
GABINETE PARA TARJETAS
DISTRIBUIDOR DE VIDEO CON ENTRADAS PARA CAMARA DE VIDEO Y SALIDAS A MONITORES, TECLADO DE
CONTROL, A VIDEO - GRABADORA, ETC.
MONITOR EN BLANCO Y NEGRO Y/O COLOR ALTA RESOLUCION DE 525 LINEAS DE 12 PULGADAS CON ENTRADA
Y SALIDA DE VIDEO Y AUDIO POR CAMARA
BUSQUEDA DE CUADRO POR CUADRO HACIA DELANTE Y REVERSA INDICADO HORA Y FECHA
A 16 SEGUNDOS CON ALMACENAJE DE LA IMAGEN EN MEMORIA DIGITAL Y FUNCION MULTIPLE DE
VIDEO GRABADORA FORMATO VHS CON SISTEMA DE GRABACION POR LAPSOS, SISTEMA DE GRABACION
DE 4 CABEZAS TIPO DE GRABACION DE 12 A 760 HORAS, CON INTERVALOS DE GRABACION DE 0.25
ADAPTADOR BALLUM COAXIAL-UTP
MONITOR EN BLANCO Y NEGRO Y/O COLOR ALTA RESOLUCION DE 525 LINEAS DE 21 PULGADAS CON ENTRADA
Y SALIDA DE VIDEO Y AUDIO PARA PROGRAMACION EN SECUENCIA DE CAMARAS DE VIDEO
TECLADO DE CONTROL PROVISTO CON JOYSTICK PARA EL CONTROL DE LAS FUNCIONES DE PANEO, SWICH
O POR MEDIO DEL TECLADO DE LA COMPUTADORA PERSONAL CON EL SOFTWARE CORRESPONDIENTE
BURBUJA DE ACRILICO NEGRO DE TIPO ESPEJO DE ACUERDO A LOS ACABADOS ARQUITECTONICOS
CAMARA DE VIDEO CON LAS MISMAS CARACTERISTICAS ANTERIORES DE TIPO DISCRETA DENTRO DE
CAMARA DE VIDEO EN BLANCO Y NEGRO CON ACCESORIOS DE MONTAJE PARA PANEO VERTICAL Y
HORIZONTAL EN PARED Y/O PLAFOND CON ILUMINACION MINIMA DE 2.5 LUXES Y RESOLUCION
HORIZONTAL DE 330 LINEAS Y LENTE ZOOM CON AUTO-IRIS.
ILUMINACION MINIMA DE 2.5 LUXES Y RESOLUCION HORIZONTAL DE 330 LINEAS Y LENTE ZOOM CON
CAMARA DE VIDEO EN BLANCO Y NEGRO CON ACCESORIOS DE MONTAJE FIJO EN PARED Y/O CON
CAMARA DE VIDEO EN BLANCO Y NEGRO, CON ACCESORIOS DE MONTAJE FIJA EN PARED Y/O PLAFOND
CON ILUMINACION MINIMA DE 2.5 LUXES Y RESOLUCION HORIZONTAL DE 330 LINEAS.
C O AXIAL UTP
AUTO-IRIS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.1 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE SONIDO
BAFFLE TIPO SOBREPONER EN MURO Y/O TECHO
CONTROL DE VOLUMEN
RACK METALICO
ANTENA LOGARITMICA
RECEPTACULO PARA MICROFONO
TROMPETA TIPO INTEMPERIE
SINTONIZADOR DE AMPLITUD MODULADA Y FRECUENCIA MODULADA
BAFFLE TIPO EMPOTRAR EN FALSO PLAFOND Y/O MURO
MICROFONO SELECTOR DE ZONAS
REPRODUCTOR DE DISCOS CONPACTOS
MICROFONO
COLUMNA SONORA
MEZCLADORA DE CANALES M
REPRODUCTOR Y GRABADOR DE CINTAS (DECK)
AMPLIFICADOR REFORZADOR GENERAL Y/O LOCAL
AMPLIFICADOR MEZCLADOR LOCAL
AMPLIFICADOR MEZCLADOR DE VOCEO LOCAL
AMPLIFICADOR MEZCLADOR GENERAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.8.1 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
CAMARA CON PANEO (HORIZONTAL Y VERTICAL) Y ZOOM
COMPUTADORA (CONTROLADOR DE RED CENTRAL) CON SOFWARE PARA
VIDEO GRABADORA CON FORMATO VHS
CAMARA FIJA Y ZOOM
TELEFONO
INTERFACE
I
CONTROL DE MATRIZ
SUPERVISION Y CONTROL DE LOS SISTEMAS
PROCESADOR DIGITAL DE IMAGENES (MULTIPLEXOR)
CONTROLADOR DE RED (PARA TABLERO)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.1 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA
CONMUTADOR DIGITAL, NODO PERIFERICO (TRONCALES) DE ARQUITECTURA DISTRIBUIDA
CONMUTADOR DIGITAL, NODO PERIFERICO (EXTENSIONES) DE ARQUITECTURA DISTRIBUIDA
CONMUTADOR DIGITAL, NODO DE CONTROL DE ARQUITECTURA DISTRIBUIDA
PANEL DE PARCHEO PARA PUERTOS RJ-11 CATEGORIA 3 DE RED DE RERVICIO
PANEL DE PARCHEO PARA PUERTOS RJ-11 CATEGORIA 3 DE RED DE EXTENSIONES
PANEL DE PARCHEO PARA PUERTOS RJ-11 CATEGORIA 3 DE RED DE TRONCALES (TRK)
BLOCK DE CONEXION 110 CATEGORIA 3
RACK METALICO
CONSOLA DE OPERADORA
DEL CONMUTADOR
FAX
CONMUTADOR DIGITAL
T
R
K
DPBX
C
T
R
L
E
X
T
S
3
6
9
2 1
4 5
8 7
0 *
12 10 11 9
8 7 6 5
4 3 2 1
0 *
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
9.1.11 SIMBOLOS GENERALES PARA LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
TUBERIA CONDUIT DE PARED GRUESA GALVANIZADA DE DIAMETRO INDICADO POR PISO Y MURO
ESCALERILLA DE ALUMINIO CON FONDO PLANO (DE LAMINA CALIBRE No.20),CON SOPORTERIA
CANALETA DE PVC ANTIFLAMA, DE DIMENSIONES INDICADAS
DUCTO CUADRADO DE LAMINA Y/O ALUMINIO DE DIMENSIONES INDICADAS
DE: PERNO, COPLE, VARILLA ROSCADA Y UNICANAL
VIA DE ASBESTO CEMENTO P.V.C. TIPO PESADO DE DIAMETRO INDICADO
REGISTRO DE 10X10X3.8cm, EMPOTRADO EN MURO.h=0.40m.S.N.P.T. LA INDICADA
REGISTRO DE 12X12X5.5cm, EMPOTRADO EN MURO.h=0.40m.S.N.P.T. LA INDICADA
REGISTRO EN PISO CON TORRETA DE ACERO INOXIDABLE PARA INSERTO DE PLACA FRONTAL
DE PVC. ANTIFLANA
REGISTRO DE DIMENSIONES INDICADAS, EMPOTRADO EN MURO. h=0.40m.S.N.P.T. LAINDICADA
REGISTRO DE TABIQUE CON APLANADO FINO Y CARCAMO
TUBERIA CONDUIT DE PARED GRUESA GALVANIZADA DE DIAMETRO INDICADO. POR FALSO
PLAFOND Y MURO
CAJA SENCILLA ESTANDAR DE PVC ANTIFLAMA
REGISTRO DE 10X10X6.3cm, H=PAPEL SANITARIO=LLAVES DE LAVABO, REGADERA
Y MIGITORIOS=CONSOLA DE ENCAMADOS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON CUATRO MODULOS RJ-45 CATEGORIA 5
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON TRES MODULOS RJ-45 CATEGORIA 5
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON DOS MODULOS RJ-45 CATEGORIA 5
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-45 CATEGORIA 5
SERVIDO R DE ARC HIVO S NO DEDIC ADO , C O N UNIDAD DE RESPALDO
ESTACION DE TRABAJO
IMPRESORA EN RED
RUTEADOR
IMPRESORA ESCLAVA
RACK METALICO
CONCENTRADOR DE RED, DE PUERTOS RJ-45 CATEGORIA 5
PANEL DE PARCHEO PARA PUERTOS RJ-45 CATEGORIA 5
PANEL DE PARCHEO PARA FIBRA OPTICA
MODEM
LANSWITCH
LINKSWITCH
SERVIDOR DE ARCHIVOS
1.9.1 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA
SERVIDOR DE IMPRESION
SWITCH
LAN
SW
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
RECEPTACULO PARA MICROFONO
TROMPETA TIPO INTEMPERIE
BAFFLE TIPO SOBREPONER EN MURO Y/O TECHO
BAFFLE TIPO EMPOTRAR EN FALSO PLAFOND Y/O MURO
REPRODUCTOR DE DISCOS CONPACTOS
SINTONIZADOR DE AMPLITUD MODULADA Y FRECUENCIA MODULADA
CONTROL DE VOLUMEN
ANTENA LOGARITMICA
MICROFONO
MEZCLADORA DE CANALES
COLUMNA SONORA
M
RACK METALICO
REPRODUCTOR Y GRABADOR DE CINTAS (DECK)
AMPLIFICADOR REFORZADOR GENERAL Y/O LOCAL
AMPLIFICADOR MEZCLADOR DE VOCEO LOCAL
AMPLIFICADOR MEZCLADOR LOCAL
AMPLIFICADOR MEZCLADOR GENERAL
9.1.3 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE SONIDO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.4 SIMBOLOS DEL SISTEMA DE TELEVISION
VHS
A.S.
E
S
T
V
DISTRIBUIDOR DE SEAL DE TELEVISION TIPO PLACA DE PASO
PLACA TERMINAL DE SEAL DE TELEVISION
CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA CON UN MODULO BNC
AJUSTABLE
APARATO RECEPTOR DE TV A COLOR DE 21" CON SOPORTE A LOSA ( ) , MURO ( )
CON UNA ENTRADA Y DOS SALIDAS
DIVISOR DE SEAL DE TELEVISION
DIVISOR DE SEAL DE TELEVISION
AMPLIFICADOR DE SENAMPLIFICADOR DE SEAL DE TELEVISION
VIDEOCASETERA SUPER VHS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.1.5 SIMBOLOS DEL SISTEMA ENFERMO-ENFERMERA
(ANALOGICO)
SUBESTACION DE ENCAMADO, CON CORDON LLAMADOR
LAMPARA TRIPLE
LAMPARA DOBLE O SENCILLA
BOTON DE EMERGENCIA EN BANO
SUBESTACION DE MEDICOS
CPU
CENTRAL DE ENFERMERAS
TARJETA DE EXPANSION
UNIDAD DE PROCESO CENTRAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.1.5 SIMBOLOS DEL SISTEMA ENFERMO-ENFERMERA
(ANALOGICO Y DIGITAL)
0
1 3 1 2
*
IM SS
3
6
9
2 1
4 5
8 7
0 *
BOTON DE EMERGENCIA DE BANO H=LLAVES DE BANO
MODULO DE INTERFACE DE LINEA TELEFONICA (EXTENSIONES ANALOGICAS DEL PBX)
PRESENCIA DE SUBESTACION CON: ENCAMADO DE ESTACION
BOTON DE EMERGENCIA CON CORDON LLAMADOR DE BANO H=LLAVES DE BANO
R.C.M.
REGULADOR DE ENERGIA
ENFERMERAS DE MAESTRA CONSOLA
UNIDAD DE SOPORTE DE BATERIAS
LAMPARA MULTIPLE
LAMPARA SENCILLA
E
R
DATOS DE LINEA PARA INTERFASE DE MODULO
MODULO DE CONTROL DE GRUPO
ESTACION DE CONTROL UNIVERSAL
RECEPTACULO PARA CONSOLA MAESTRA (R.C.M.)
M
L.D.
I
U
P
C
L.T.
I
M
SUBESTACION DE PERSONAL
Y CORDON LLAMADOR H=CONSOLA DE ENCAMADOS
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y DOS SALIDAS
D-4S
D-2S
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
GENERALIDADES
1.9.7 SIMBOLOS PARA EL SISTEMA DE SEGURIDAD
LLAVE DE ACCESO DE CONTACTO SISTEMA (TOUCHKEY)
CHAPA DE TIPO MAGNETICA PARA PUERTA COMERCIAL CON ELECTRO IMANES DE BLOQUEO DE 1200
CIERRA PUERTAS DE CONTROL DE PUERTAS A AMBOS LADOS CON CUBIERTA Y ACCESORIOS DE FIJACION
JUEGO DE CONTACTOS MAGNETICOS PARA EL REPORTE CONTINUO DEL ESTADO DE PUERTAS Y VENTANAS
BOTON DE SALIDA LIBERADOR DE CHAPA PARA PUERTA COMERCIAL
LIBRAS DE FUERZA DE SUJECION
(ABIERTO - CERRADO)
CONTROL DEL SISTEMA DE ACCESO DE PARSONAL, MANDO POR PROGRAMA ALMACENADO CON
MICROPROCESADOR PARA MANEJO DE UNIDADES LECTORAS DE TARJETA
PARA EL ACCESO VEHICULAR DE ESTACIONAMIENTO CON LED INDICADOR Y ACCESORIO DE FIJACION
LECTORAS DE TARJETAS DE APROXIMACION DE RANGO EXTENDIDO DE HASTA 71 cms, RECOMENDADA
LECTORA DE TARJETAS DE APROXIMACION CON UNA CABEZA LECTORA Y LED INDICADOR CON UN
LECTORA DE TARJETAS DE TIPO INSERCION CON LED INDICADOR Y ACCESORIOS DE FIJACION
LECTORA DE TARJETAS DE TIPO DESLIZABLE CON LED INDICADOR Y ACCESORIOS DE FIJACION
LECTORA DE LLAVE DE CONTACTO, SISTEMA (TOUCHKEY), CON ACCESORIOS DE FIJACION
LECTORA DE TARJETAS DE APROXIMACION CON TECLADO INTEGRADO PARA MARCACION DE CODIGO
FABRICADA EN P.V.C FLEXIBLE PARA ACEPTAR FRENTE DE IDENTIFICACION AUTOADHERIBLE
TARJETA DE ACCESO CODIFICADO CON BANDA MAGNETICA TAMANO STANDARD DE 8.6 y 5.6 cms.
TARJETA DE ACCESO CODIFICADA DE TIPO DE APROXIMACION TAMANO STANDARD DE 8.6 y 5.6 cms.
FABRICADA EN P.V.C FLEXIBLE PARA ACEPTAR FRANTE DE IDENTIFICACION AUTOADHERIBLES
RANGO DE LECTURA DE 5 a 10 cms. CON ACCESORIOS DE FIJACION
DE ACCESO
CPU
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
41
2.1 INTRODUCCIN
2.2 OBJETIVO
2.3 CAMPOS DE APLICACIN
2.4 SISTEMA DE TELEFONIA
2.5 SISTEMA DE INFORMATICA
2.6 SISTEMA DE SONIDO
2.7 SISTEMA DE TELEVISION
2.8 SISTEMA DE INTERCOMUNICACION
ENFERMO - ENFERMERA
2.9 SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
2.10 SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
2.11 SISTEMA DE RADIOCOMUNICACION
2.12 SISTEMA DE TRADUCCION SIMULTANEA
2.13 SISTEMA DE SEGURIDAD
2.14 SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
42
2.1 INTRODUCCIN
Durante las ltimas dcadas se ha producido una demanda de sistemas y procesos de informacin
y comunicacin. Esta autntica explosin ha tenido como resultado el desarrollo de nuevas
tecnologas dedicadas a la captura, procesamiento, almacenamiento y transmisin de informacin.
Estas nuevas tecnologas, basadas principalmente en la electrnica, se caracterizan como
funcionalmente especializadas y enfocadas a la eficiencia operacional. La aplicacin de las
nuevas tcnicas de telecomunicaciones redundar en comunicaciones mucho ms eficientes,
verstiles y rpidas.
En el Instituto Mexicano del Seguro Social, las telecomunicaciones fungen una labor muy
importante para el mejor aprovechamiento de los recursos con que cuenta, para proporcionar a los
derechohabientes una eficiente y esmerada atencin. El constante crecimiento de la poblacin y
la premisa institucional de solidarizarse con ella, proporcionndole seguridad social, implica la
necesidad vital de mantener comunicadas a las unidades; para conseguir este fin, el IMSS
incorpora en sus unidades los siguientes sistemas:
Sistema de Telefona.
Sistema de Informtica.
Sistema de Sonido.
Sistema de Televisin.
Sistema de Intercomunicacin Enfermo-Enfermera.
Sistema de Supervisin y Control.
Sistema de Cableado Estructurado.
Sistema de Radiocomunicacin.
Sistema de Traduccin Simultnea.
Sistema de Seguridad.
Sistema de Correo Neumtico.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
43
El conocimiento e identificacin de cada uno de estos sistemas, permitir aplicarlos
adecuadamente y obtener su mximo rendimiento.
2.2 OBJETIVO
Proporcionar un conocimiento bsico de los diferentes sistemas de telecomunicaciones empleados
en el IMSS.
2.3 CAMPO DE APLICACIN
La demanda de mayores servicios y la especializacin de cada sistema, determina el campo de
aplicacin de estos ltimos; debindose considerar, por lo tanto, el tipo de unidad a proyectar y los
requerimientos de comunicacin en cada rea, para elegir, el sistema que resuelva ptimamente
las necesidades especficas de cada servicio.
2.4 SISTEMA DE TELEFONA
Se define tpicamente como un sistema para la transmisin de voz: sin embargo, con las centrales
Telefnicas digitales y la optimizacin de la red pblica, que es la de mayor infraestructura a nivel
mundial, la transmisin de datos e imgenes es posible a travs de la red Telefnica.
El sistema est constituido por equipos de conmutacin, lneas, canales, aparatos telefnicos, etc.,
cuyo conjunto, aplicado de acuerdo a un diseo de ingeniera, tiene la funcin de establecer un
camino de comunicacin entre dos usuarios cualesquiera, que se hallen conectados al sistema.
2.5 SISTEMA DE INFORMTICA
Informtica es el conjunto de disciplinas Tcnicas y Cientficas cuya base principal es el
tratamiento automtico de la informacin a travs de la computadora.
La computadora es simplemente una maquina que trata la informacin a una velocidad
increblemente grande. El mito de que la computadora piensa debe desecharse, la computadora
procesa exclusivamente la informacin con que se le alimenta.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
44
El proceso de datos con computadora, trata de mecanizar o automatizar la realizacin de tareas
rutinarias. Las tareas rutinarias no exigen ninguna actividad intelectual, con la ayuda de la
computadora, el usuario puede recuperar todo ese tiempo que consume realizando este tipo de
tareas y utilizarlo en actividades que exijan esfuerzo intelectual, por lo tanto, nos liberaremos un
poco de la esclavitud que supone ese tipo de trabajo, ya que las computadoras ejecutan a la
perfeccin y rpidamente todas las actividades, siendo capaces de ejecutar a gran velocidad y sin
fallas, diversas operaciones.
El objetivo final de la Informtica, es establecer una serie de pautas a seguir para disear, de la
mejor forma posible, cada una de las aplicaciones que nos queda resolver en la computadora,
contando con su aprovechamiento y explotacin ptima.
Con este sistema en las unidades del Instituto Mexicano del Seguro Social obtendremos el control
absoluto de: archivos clnicos de los derechohabientes, cuotas patronales, dotacin bsico de
medicamentos, usuario de cada una de las unidades, etc.
2.6 SISTEMA DE SONIDO
El sonido se define como una onda senoidal en movimiento, propagndose a travs de un medio
elstico, que produce una sensacin auditiva. Esta onda la produce un cuerpo vibrante en
contacto con el aire.
En las unidades del IMSS, se proyectan sistemas de sonido para la localizacin de personas y
musicalizacin a travs del amplificador, sintonizador, tocacintas, reproductor de discos
compactos, mezcladora de canales, micrfono y radiadores acsticos, distribuidos adecuadamente
en la unidad, excepto en las reas restringidas.
Dentro del sistema se diferencian tres tipos de emisiones acsticas, que se denominan:
Voceo General.- Es el que se emite a travs del amplificador general a todos los radiadores
acsticos de la unidad conectados a este amplificador.
Voceo Local.- Es el que se emite a un nmero de radiadores acsticos de un rea especifica
de la unidad, mediante un amplificador local ubicado en esa misma rea y que interrumpe
momentneamente la emisin general para efectuar su emisin local.
Musicalizacin.- La msica ambiental es un servicio paralelo al voceo general, para
proporcionar mejor atencin a los derechohabientes y aumentar la productividad de los
trabajadores del Instituto.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
45
Existe una variante del voceo local cuando debe proporcionarse un sistema de sonido totalmente
independiente y exclusivo para un auditorio.
2.7 SISTEMA DE TELEVISIN
El sistema consiste en la recepcin, transmisin, edicin y reproduccin de seales de vdeo e
imgenes utilizando cmaras, pantallas, monitores, vdeo-grabadoras y accesorios de vdeo,
distribuidos convenientemente en las diferentes reas que conforman los inmuebles del IMSS.
En relacin a su aplicacin en los inmuebles se considerarn varios sistemas especiales de
televisin, como se indica a continuacin:
Sistema de Vdeo-Vigilancia.
Sistema de Televisin para Enseanza.
Sistema de Televisin para fomento a la salud y de entretenimiento.
2.7.1 Sistema de Vdeo-Vigilancia
El sistema permite el monitoreo remoto del vdeo (audio en algunos casos) de los locales y zonas
de importancia o conflictivas de los inmuebles del IMSS, garantizndonos una supervisin visual
en forma permanente resultando en ahorros en la reduccin de personal de vigilancia y de reforzar
la seguridad de los derechohabientes y de la poblacin que visita y labora en los inmuebles.
Adems de ayudar a la conservacin del mobiliario e instalaciones de los inmuebles.
2.7.2 Sistema de Televisin para Enseanza
El sistema nos permite transmitir y recibir seales de vdeo (operaciones de ciruga) en el
momento mismo en que suceden desde las salas de ciruga hasta las aulas de enseanza con la
finalidad principal de ayudar a la capacitacin y enseanza de los futuros mdicos del IMSS, as
como del personal especializado principalmente en cirugas.
La filmacin de vdeo y grabacin de audio de las diferentes operaciones de ciruga que se
realizan en el IMSS se podrn editar convenientemente para su inmediata y/o posterior
transmisin ya sea a nivel local o incluso a nivel Nacional para el apoyo de la Telemedicina.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
46
2.7.3 Sistema de Televisin para Fomento a la Salud y de Entretenimiento
El sistema tiene la finalidad de emitir vdeos informativos y de educacin para fomentar la salud de
los derechohabientes y visitas que acuden a las clnicas y hospitales del IMSS.
Tambin se tendr la opcin de transmitir vdeos de entretenimiento e incluso canales comerciales
de televisin para brindar un mayor confort durante la estancia de las visitas de derechohabientes
del IMSS.
2.8 SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
En toda unidad mdica de hospitalizacin, es de mxima prioridad la eficaz atencin al paciente
internado. A este fin responde el sistema enfermo-enfermera, optimizando adems el trabajo del
personal de enfermera y redituando un mayor beneficio a un menor costo para el instituto.
El sistema establece la intercomunicacin bidireccional de voz abierta o no, entre el enfermo y la
enfermera y de est con el mdico. Su funcionamiento se basa en la amplificacin de la voz y una
serie de seales audiovisuales que se diferencian entre s, dependiendo del tipo de llamada que
haya iniciado.
El sistema se instala en todas las reas de encamados excepto en lactantes y preescolares.
2.9 SISTEMA DE SUPERVISIN Y CONTROL
Estos sistemas consisten en utilizar la tecnologa existente que pueda ser aplicable para la
administracin y manejo de un inmueble, a lo que se le hace llamar Edificio Inteligente.
Un Edificio Inteligente es aquel que cumple con cuatro funciones fundamentales:
a) Eficiencia y ahorro del uso de la energa (Elctrica, Mecnica, etc.).
b) Debe de ser adaptable a los cambios continuos requeridos por sus usuarios, manteniendo la
tecnologa actual a un bajo costo.
c) Debe suministrar un entorno ecolgico interior con un alto confort para un buen desempeo del
trabajo y adems proveer un ambiente altamente seguro a sus usuarios.
d) Debe ser eficientemente seguro en su administracin, supervisin, control y mantenimiento del
mismo, con un alto nivel de comunicacin en su operacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
47
La ganancia que se tiene al instalar estos sistemas consiste en el tener un manejo eficiente y
seguro de las siguientes instalaciones:
a) Control de iluminacin, ascensores, escaleras elctricas, arranque y paro de motores, etc.
b) Control y manejo de volumen variable de aire, calefaccin y aire acondicionado, etc.
c) Control de los gases medicinales (presin y suministro, etc.).
d) Control en la generacin y suministro de agua fra (presin, temperatura, vlvulas, etc.).
e) Control de los generadores de vapor (presin, calidad, suministro, vlvulas, etc.).
f) Control en la generacin, aplicacin y mantenimiento de los Rayos X.
g) Control y supervisin de los estados de cada uno de los elementos que integran al sistema
contra incendio (sensores y dispositivos auxiliares, equipo sonoro para evacuacin y
comunicacin, etc.).
2.10 SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
Las diversas aplicaciones de la Tecnologa de Comunicaciones, ha convertido a estos sistemas en
los elementos estratgicos para cualquier Institucin o Empresa.
Partiendo del principio de que los Sistemas de Telecomunicaciones no se sustituyen; sino que se
complementan, la cada vez mayor integracin de los diversos sistemas de Telecomunicaciones
que incorpora el Instituto Mexicano del Seguro Social en las unidades mdicas y no mdicas,
permitir que estas se conviertan en verdaderos inmuebles eficientes y eficaces en su cometido de
atencin y servicio.
Esta bsqueda de integracin encontr respuestas en el surgimiento de un sistema de cableado
estructurado capaz de integrar las aplicaciones de voz, datos e imagen, adems de sistemas de
control, supervisin y seguridad para administracin de edificios.
El sistema de cableado estructurado provee una infraestructura de red para Telecomunicaciones y
sealizacin a corto y largo plazo con un alto grado de confiabilidad que, apoyado en medios
universales, permita la interconectividad y la interoperabilidad totales.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
48
2.11 SISTEMA DE RADIOCOMUNICACIN
En un pas como el nuestro, donde la orografa impide contar con capacidad suficiente de
comunicacin, el instituto tiene grandes reas de comunicaciones por cubrir. Siendo la
Radiocomunicacin un sistema inalmbrico, el IMSS tiene en ste al mejor aliado para cumplir su
cometido de proporcionar seguridad y solidaridad a aquellas zonas del pas que, por su casi
inaccesibilidad, se encuentran marginadas.
Radiocomunicacin es la comunicacin entre dos o ms puntos por medio de la radiacin y
propagacin de ondas electromagnticas en la atmsfera.
Las ondas de audiofrecuencia, al incidir en un micrfono, son convertidas en seales elctricas;
ste a su vez es conectado a un transmisor de radio que las convierte en seales de radio, las que
al pasar al radiador son enviadas al espacio exterior en forma de ondas electromagnticas. El
radiador que emite estas ondas es la antena, la cual, dependiendo de su configuracin, hace que
el campo elctrico tome cierta distribucin caracterstica llamada Patrn de radiacin y
proporciona el enlace entre el transmisor y el receptor, as como el acoplamiento de impedancia
con el aire. Estas ondas viajan por el espacio y son captadas en el lugar de destino por una
antena receptora; en un proceso inverso, la seal se transforma a su forma original.
2.12 SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
La mayor interaccin de los diferentes grupos humanos, plantea una barrera de principio: la
barrera del idioma.
El sistema de traduccin simultnea permite la comunicacin inmediata en reuniones donde se
hablan diferentes lenguas mediante equipos almbricos o inalmbricos.
El sistema consiste bsicamente en un selector personal para elegir idioma en que se desea
escuchar la conferencia y una cabina de traduccin para tantos traductores como diferentes
idiomas se hablen en el recinto.
La red de cableado depender de s se elige un sistema almbrico o inalmbrico, siendo este
ltimo cada vez ms utilizado por su flexibilidad, fcil instalacin y desmontaje; sobre todo si el
recinto no se utiliza particularmente para eventos a nivel mundial.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 2
DESCRIPCION DE LOS SISTEMAS DE TELECOMUNICACIONES
49
2.13 SISTEMA DE SEGURIDAD
Estos sistemas consisten en utilizar la tecnologa existente que pueda ser aplicable para reforzar a
los elementos fsicos de seguridad instalados en los inmuebles del IMSS, as como la de apoyar
de manera significativa las labores de control y vigilancia del personal de seguridad, redituando en
ahorros en costos de tiempo y de personal.
Los equipos y accesorios de los sistemas de seguridad que se instalen podrn tener un nivel de
tecnologa y sofisticacin tan elevado como se requiera que estar en relacin directa con las
necesidades de operatividad y de seguridad consideradas en el inmueble, sin dejar a un lado los
niveles de costo beneficio.
2.14 SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
En las unidades hospitalarias, principalmente, se requiere de el transporte de informacin fsica,
como muestras de sangre, tejidos, etc.. El sistema de Correo Neumtico interconecta fsicamente
todas las reas de la unidad que requieran este servicio.
La interconexin se hace a travs de ductos por los cuales una cpsula, que es impulsada por
aire, es la encargada de transportar en forma segura y confiable, medicamentos, muestras,
material quirrgico, etc., de un rea a otra, de un piso a otro, de un edificio a otro.
Totalmente confiable en el transporte, cuidado e higiene requerido en muestras, sangre e
instrumental, los productos nicamente son manejados por la persona que entrega y por la que
recibe, evitando el contacto de terceras personas, lo que erradica el riesgo de contaminacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 3
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
50
3.1 INTRODUCCIN
3.2 OBJETIVO
3.3 CAMPO DE APLICACIN
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 3
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
51
3.1 INTRODUCCIN
La aplicacin de los sistemas de telecomunicaciones en las diferentes unidades, surge de las
necesidades intrnsecas que cada rea (mdica, administrativa y de servicio) tiene de comunicacin
para llevar a cabo la operacin eficazmente.
La captacin de cada requerimiento permite la solucin adecuada a esa necesidad especfica,
coadyuvando a la eficiencia operacional de la unidad y sentando las bases principales de la
normatividad Institucional.
La satisfaccin de la necesidad de comunicacin de cada usuario del sistema, tiene como fin ltimo,
la mejor atencin al derechohabiente.
3.2 OBJETIVO
Establecer formatos que identifican las necesidades de telecomunicaciones del rea operativa, en las
unidades mdicas y no mdicas que construye, remodela y opera, el Instituto Mexicano del Seguro
Social, las necesidades del rea operativa, son el punto de inicio para el desarrollo del proyecto de
telecomunicaciones.
3.3 CAMPO DE APLICACIN
Los conceptos enunciados en este apartado, tienen una aplicacin prctica en el desarrollo de los
proyectos de telecomunicaciones, que se elaboran para las unidades mdicas y no mdicas, que
construye, opera y remodela el IMSS.
3.3.1 Formatos base de necesidades.
Los siguientes formatos nos plasman las necesidades de telefona e informtica y sonido del rea
operativa, para un HGZ y una UMF 10 consultorios. Esta informacin es de vital importancia en el
Diseo de Ingeniera de Telecomunicaciones.
- C t l e F e t l S l
- Secet e F e e T j
- Secet e Se c s Ge e les
- Secet e A stec e t
- Secet e Ate c Pes l
- Secet e Jee e Pes l
- Oc e C st s y Pes est s
- Secet e O. e C st s y Pes .
- Secet el Jee el De t e t
- Jee el De t . e C t l
OFNA. DE APOYO ADMINISTRATIVO
A R E A O P E R A T I V A
E.B.-EXTENSION BIDIRECCIONAL
E.D.-EXTENSION DIRECCIONAL
- E te st s Me c s
- Secet e I e t
- C t l e Pes l
FOMENTO A LA SALUD
- C j P 2
- C j P 1
- C t l e A.P.S.
- I e t
- F e e T j
- Se c s Ge e les
- A stec e t s.
- Ate c es l
- Jee e Pes l
APARATO DIGITAL
APARATO ANALOGICO
- Secet e C t l
- C t l
UNIDAD
.G. .
L.D.-LINEA DIRECTA
E.I.-EXTENSION DE INTECOMUNICACION
L.D. E.B. E.D. E.I.
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IMSS
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex
IMSS
1 1 2 3
*
7
0
8 9
1
4
*
7
tel-mex
2
5
3
6
IMSS
0
8 9
4
1
5 6
2 3
IMSS
NECESIDADES DEL AREA OPERATIVA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 3
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
- Oc Jee e De t e t
- Secet e O. Jee e De t e t
- S es e te
SERVICIOS GENERALES
- A y Tec c e Al c
- Rec e Al c
- Jee e Al c
- C t l e C e
- Jee e P cc
- Rece c e ees
- C t l e ees
- S jee
- S c t
- Secet el Res e te
- Res e te C se c
- A y Tec c (4 es s)
A R E A O P E R A T I V A
.G. .
UNIDAD
NUTRICION Y DIETETICA
- E l c y etecc
L.D. E.D. E.I. E.B.
E.I.-EXTENSION DE INTECOMUNICACION
L.D.-LINEA DIRECTA E.D.-EXTENSION DIRECCIONAL
E.B.-EXTENSION BIDIRECCIONAL
APARATO ANALOGICO
APARATO DIGITAL
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IMSS
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex
IMSS
1 1 2 3
*
7
0
8 9
1
4
*
7
tel-mex
2
5
3
6
IMSS
0
8 9
4
1
5 6
2 3
IMSS
NECESIDADES DEL AREA OPERATIVA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 3
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
- C t l e A t P t l c
- P t l 4
- P t l 3
- Jee e Secc
ANATOMA PATOLOGICA
- T lle e Pl e
- T lle Ge e l
- P t l 2
- Secet e Jee e Secc
- P t l 1
- Desc c M c sc c
- st l
- Ct l
- Ct te l s
A R E A O P E R A T I V A
- T lle e Electc
- T lle e t
- T lle e Ae Ac c
UNIDAD
.G. .
E.B. E.I. E.D. L.D.
E.I.-EXTENSION DE INTECOMUNICACION
L.D.-LINEA DIRECTA E.D.-EXTENSION DIRECCIONAL
E.B.-EXTENSION BIDIRECCIONAL
APARATO ANALOGICO
APARATO DIGITAL
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IMSS
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex
IMSS
1 1 2 3
*
7
0
8 9
1
4
*
7
tel-mex
2
5
3
6
IMSS
0
8 9
4
1
5 6
2 3
IMSS
NECESIDADES DEL AREA OPERATIVA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 3
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
- C t l e A s s t l
- Ce t l e E e e s e C. e C.E.
E.B.-EXTENSION BIDIRECCIONAL
E.D.-EXTENSION DIRECCIONAL
- C t l e e c s
CIRUGIA DE CORTA ESTANCIA
- Secet e T j S c l
- E te st s T j S c l
- Des c F c
- Jee e T j S c l
ADMISION OSPITALARIA
- O. C .
URGENCIAS
- T j e M c s
- 12 c s
APARATO DIGITAL
APARATO ANALOGICO
L.D.-LINEA DIRECTA
E.I.-EXTENSION DE INTECOMUNICACION
A R E A O P E R A T I V A
- Res s le e F c
- Mc ces es e F c
FARMACIA
UNIDAD
.G. .
E.B. E.I. E.D. L.D.
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IMSS
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex
IMSS
1 1 2 3
*
7
0
8 9
1
4
*
7
tel-mex
2
5
3
6
IMSS
0
8 9
4
1
5 6
2 3
IMSS
NECESIDADES DEL AREA OPERATIVA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 3
NECESIDADES DEL USUARIO PARA LOS DIFERENTES TIPOS DE UNIDADES
.G. .
UNIDAD
E.I.-EXTENSION DE INTECOMUNICACION
L.D.-LINEA DIRECTA E.D.-EXTENSION DIRECCIONAL
E.B.-EXTENSION BIDIRECCIONAL
APARATO ANALOGICO
APARATO DIGITAL
- Jee e Se c e Te I te s
- Secet e Jee e Se . Te . I t.
- Secet e Jee e Se . e U .
- Secet e Jee e E e e s
A R E A O P E R A T I V A
- T j S c l
- T j y esc s e M c s
- Jee e E e e s
- Jee e Se c e U e c s
JEFATURA DE ENFERMERAS
- T j e E e e s
TERAPIA INTENSIVA
- Detst
- Desc s e M c s
- S l e O e c es
- Res s le e RX y Ult s
- Ce t e E e e s 2 e
OBSERVACI N ADULTOS
- Ce t l e E e e s 1 e
OBSERVACI N ADULTOS
- Ce t l e E e e s e
OBSERVACI N PEDIATRA
- Ce t l e E e e s e
PRIMER CONTACTO
E.I. E.B. E.D. L.D.
JEFE DE CAPACITACION
Y DESARROLLO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE TELEFONIA
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex IMSS
1 3 1 2
6
9
4 5
8 7
0 *
tel-mex
IMSS
3 2 1
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
APARATO DIGITAL MULTIFUNCION
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (OFICINA DE CONTRALOR)
OFICINA DE CONTRALOR
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 4
SISTEMA DE TELEFONIA
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
2 1 3 1
IMSS
tel-mex
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex IMSS
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
APARATO DIGITAL MULTIFUNCION
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (OFICINA ESTADISTA)
OFICINA ESTADISTA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 4
SISTEMA DE SONIDO
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
2 1 3 1
IMSS
tel-mex
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex IMSS
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
APARATO DIGITAL MULTIFUNCION
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (JEFE DE SERVICIOS GENERALES Y ARCIVO)
JEFE DE SERVICIOS
GENERALES Y ARCIVO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 4
SISTEMA DE TELEFONIA
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
tel-mex IMSS
1
*
0 7
8 5
4 1
2 9 6 3
IMSS tel-mex
1
*
0 7
8 5
4 1
2 9 6 3
IMSS tel-mex
1
*
0 7
8 5
4 1
2 9 6 3
IMSS tel-mex
1
*
0 7
8 5
4 1
2 9 6 3
IMSS tel-mex
APARATO ANALOGICO, EXTENSION BIDIRECCIONAL
1
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON DOS MODULO R-4 CAT. PARA DATOS
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y DOS MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (APOYO ADMINISTRATIVO)
ADMINISTRACION
H
.P
L
.=
2
1
0
/
N
.P
.T
.
APOYO ADMINISTRATIVO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 4
SISTEMA DE TELEFONIA
IMSS tel-mex
3
6
9
2 1
4 5
8 7
0 *
2
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IMSS
tel-mex
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
APARATO ANALOGICO, EXTENSION DIRECCIONAL
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
2
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (CONSULTA EXTERNA ULTRASONIDO PRENATAL)
PRENATAL
ULTRASONIDO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 4
SISTEMA DE TELEFONIA
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
t e l-m e x
IM SS
2
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IM SS
t e l-m e x
APARATO ANALOGICO, EXTENSION DIRECCIONAL
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
2
SEVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (CONSULTA EXTERNA GINECO OBSTETRICIA)
G INEC O O BSTETRIC IA
SANIT.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 4
SISTEMA DE TELEFONIA
3
6
9
2 1
4 5
8 7
0 *
IM SS t e l-m e x
2
* 0
7 8
5 4
1 2
9
6
3
IM SS
t e l-m e x
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
APARATO ANALOGICO, EXTENSION DIRECCIONAL
2
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEFONIA EN (CONSULTA EXTERNA CARDIOTOCOGRAFIA)
CARDIOTOCOGRAFIA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
222
5.1 INTRODUCCIN
5.2 OBJETIVO
5.3 CAMPO DE APLICACIN
5.4 RECOPILACIN DE DATOS
5.5 ANTEPROYECTO
5.6 DESARROLLO DEL PROYECTO
5.7 RECOMENDACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
223
5.1 INTRODUCCION
Este sistema es un conjunto de disciplinas cientficas y tcnicas, cuya finalidad es el tratamiento
automtico de la informacin. Generalmente por medio de las computadoras. Se considera como el
soporte de los conocimientos y de las comunicaciones en los mbitos Cientficos, Tecnolgicos,
Econmicos y Sociales.
5.2 OBJETIVO
Proporcionar al proyectista de Ingeniera de Telecomunicaciones, los datos principales para el desarrollo
de los proyectos de Sistema de Informtica para las unidades mdicas y no mdicas que construye y/o
remodela el Instituto Mexicano del Seguro Social.
5.3 CAMPO DE APLICACION
Los conceptos que se enuncian en esta Norma tienen una aplicacin directa en el desarrollo de los
proyectos de Informtica de acuerdo a las necesidades del usuario en aquellas unidades existentes, en
proceso de construccin, ampliacin y remodelacin de las unidades del Instituto Mexicano del Seguro
Social.
5.4 ANTEPROYECTO
Seleccionar un tipo de servicio de Informtica en cada rea del usuario de la unidad, de acuerdo con
sus necesidades y caractersticas especificas.
Seleccionar los lugares probables de: registros de distribucin, registros de paso, registros de servicio,
closets de comunicacin y local para el equipo principal del Sistema de Informtica.
Indicar la trayectoria de: charola, canaleta y tubera que lleve cada piso.
Seleccionar y precapacitar equipos principales del Sistema de Informtica.
5.4.1 PRESENTACION DE PLANOS
Los planos del anteproyecto, deben presentarse sobre papel bond y / o medios electrnicos en plan
independiente indicando lo siguiete:
Distribucin de tuberas, canaletas, charolas verticales y horizontales.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
224
Localizacin de los registros y closets de comunicacin.
Ubicacin de los equipos de Informtica que van a instalarse de acuerdo con las necesidades del
usuario.
Localizacin del local para el: Servidor de archivos, Lanswitchs, linkswitchs, ruteador, rack(s),
concentrador(es), panel(es) de parcheo, modem(es), administrador(es) de la red, muebles etc.
5.5 CARACTERISTICAS DEL LOCAL PARA EL EQUIPO PRINCIPAL DE INFORMATICA
El local debe localizarse adyacente o integrado al local de la central Telefnica, cercano a zonas
administrativas y/o de servicio. Este local nunca deber ir junto a subestaciones elctricas, casa de
maquinas, ni reas hmedas.
5.6 PROYECTO DE INFORMATICA
Una vez revisado y aprobado el anteproyecto por la Divisin de Proyectos se anotar la fecha del inicio y
termino del proyecto.
La Divisin de Proyectos proporcionar al proyectista un juego de copias escala 1:50, de los planos
arquitectnicos de la unidad, con ubicacin de mobiliario para el desarrollo del proyecto definitivo.
5.6.1 Planos en planta
Empleando la Simbologa Normatizada, cada uno de los planos amueblados escala 1:50, deben contener
lo siguiente:
Definicin de los servicios de Informtica de acuerdo a las necesidades del usuario.
Ubicacin de: Registros, closets de comunicacin y sus dimensiones en centmetros.
Trayectoria y dimetro de tuberas en milmetros de: estacin de trabajo-registro, registro-registro,
registro-charola, charola-registro, charola-rack etc.
Closets de comunicacin, concentradores, paneles de parcheo, impresoras, estaciones de trabajo,
ordenados numricamente, empezando por el ms lejano, del equipo principal de Informtica.
Capacidad y tipo de cable con su respectivo nomenclatura.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
225
Simbologa correspondiente en cada uno de los planos.
Gua mecnica del equipo principal del Sistema de Informtica.
Detalles y notas aclaratorias correspondiente a cada plano.
5.6.2 Plano principal de conectividad
Con Simbologa Normatizada este plano debe contener lo siguiente:
Distribuidor Principal (MDF).
Subdistribuidores (IDF).
Cableado principal del sistema, con sus caractersticas.
Ordenados con la nomenclatura correspondiente, desde el ms lejano (al equipo principal del
sistema), los subdistribuidores as como los elementos que la integran como son: Concentradores,
paneles de parcheo, racks etc.
Indicar capacidad instalada y capacidad en operacin, en cada uno de los elementos principales, de
los subdistribuidores y distribuidor principal del sistema.
Simbologa correspondiente al plano.
Detalles y notas aclaratorias a este plano.
Gua mecnica del rea correspondiente al equipo principal del sistema e informtica. En escala 1:25.
5.6.3 Presentacin general de planos
Se deben de presentar a la Divisin de Proyectos en:
Papel albanene y/o maduros.
Escala 1:50, los planos de las plantas arquitectnicas amuebladas.
Escala 1:100, 1:200 ... planos de conjunto.
Sin escala el plano principal de conectividad, exceptuando de este plano la gua mecnica del equipo
principal.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
226
Dibujados a tinta.
Simbologa correspondiente.
Nomenclatura Normatizada.
Dimencionando en centmetros: charolas, canaletas, registros etc.
Dimetro en milmetros de tuberas.
Cableado principal.
Cableado de distribucin.
Cableado de servicio.
Ribeteados.
Diskettes conteniendo el proyecto de Informtica correspondientes a la Unidad.
5.6.4 Red de informtica
Redes de Area Local (LAN). Es un enlace de computadoras personales y de otro tipo dentro de un
rea limitada por medio de cables de alto desempeo con el fin de que los usuarios puedan
intercambiar informacin, compartir perifricos y recurrir a los recursos de la unidad de
almacenamiento masivo secundario, llamado Servidor de Archivos.
Redes de Area Amplia (WAN). Una red local (LAN) se convierte en parte de una WAN, cuando se
establece un enlace, a una red pblica de datos o incluso a otra red, esto a travs de uso de:
Modems, Lneas Telefnicas, Satlites o conexiones directas.
Los elementos que integran una WAN son:
Repetidores (Hubs).
Puentes (Bridges).
Ruteadores (Routers).
Gateways.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
227
La red de Informtica debe proyectarse lo suficientemente holgada, con el objeto de disponer de
espacio para los cambios de un futuro que lo requiera el IMSS
La red se instalar en forma oculta, utilizando: Tuberas, canaletas, ductos y charolas apropiados, a fin
de proteger la instalacin contra cualquier dao y deber calcularse para un uso inicial del 50%.
5.6.4.1 Topologa de la Red de Informtica.
Actualmente en el mundo de las redes existen cuatro topologas, que han destacado por su
implementacin rpida, su alta velocidad, su flexibilidad por su tolerancia a fallas. As las ms utilizadas
son: bus lineal, anillo, anillo modificado y bus estrella.
Bus Lineal: Consiste en una lnea troncal (o bus) a la cual estn conectados todos los nodos. La
seal viaja en ambas direcciones del cableado y es terminada en los extremos por medio de una
resistencia (terminado).
Nodo Nodo
Nodo Nodo
Terminador
Terminador
Lnea de comunicaciones
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
228
Anillo: Consiste en un cableado que interconecta los nodos formando un anillo o crculo, no requiere
de terminadores, ya que los nodos son los encargados de recuperar la informacin que viaja por el
cable.
Anillo Modificado: Tambin conocido como Estrella-anillo, En este caso el anillo se encuentra
dentro de un ruteador de seal al cual se conectan uno a uno los nodos formando una estrella. La
seal siempre pasa por el ruteador (routers).
Nodo
Nodo
Nodo
Nodo
Lnea de comunicacin
Nodo
Nodo Nodo
Nodo
CONCENTRADOR
Cable de Interface.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
229
Bus Estrella: Es el anillo modificado, redicando la diferencia en que el dispositivo central es un
repetidor (pasivo si slo divide la seal o activo si adems amplifica la seal) que no cuenta con el
anillo interno sino que solo divide la seal sin hacer ningn tipo de ruteo.
5.6.4.2 Protocolos de Comunicacin.
Determinan el mtodo con que los NODOS ganarn el acceso al cableado. Los ms utilizados son:
CSMA/CD, TOKEN RING Y TOKEN BUS.
CSMA/CD: En este protocolo los nodos escuchan continuamente a la lnea para saber si est
ocupada o no y cuando est desocupada, el nodo enva sus paquetes.
Token Ring: En el no se gana el acceso cuando se requiere, ya que los nodos desde su lugar deben
de esperar su turno para recibir la estafeta (Token ring), la cual se intercambia en forma de anillo.
Token Bus: Al igual que en Token Ring, el acceso se obtiene al tener la estafeta, pero en este caso
el intercambio de la misma se hace de acuerdo al nmero de nodos, que es un identificador de cada
nodo dentro de la red.
La red de Informtica debe proyectarse lo suficientemente holgada, con el objeto de disponer de
espacio para los cambios de un futuro que lo requiera el IMSS.
La red se instalar en forma oculta, utilizando: tuberas, canaletas, ductos y charolas apropiados, a fin
de proteger la instalacin contra cualquier dao y deber calcularse para un uso inicial del 50%.
Nodo
Nodo Nodo
DIVISOR(repetidor)
Nodo
Cable de Interface.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
230
5.6.5 Tuberas, canaletas, ductos, charolas y escalerillas.
Cubren reas de distribucin en interiores y/o exteriores de la unidad.
La unin entre el registro interior y el registro exterior se hace por medio de tubera de enlace. El tubo
debe tener una pendiente de 5% mnimo, hacia el exterior, a fin de evitar escurrimientos al interior del
inmueble, as como la acumulacin de agua en el tubo.
Cuando la tubera de enlace tenga grandes longitudes o cambios bruscos de direccin, se colocan
registros de paso cada 20 metros como mximo.
En el cambio de trayectoria de: tuberas, canaletas, ductos, charolas y escalerillas, el radio de
curvatura no debe ser menor a 15 cm.
5.6.6 Distribucin vertical
Los tubos de distribucin vertical son de acero galvanizado, pared gruesa (conduit) o de material
plstico rgido uso pesado de cloruro de polivinilo (PVC).
5.6.7 Distribucin horizontal
Los tubos de distribucin horizontal es de acero galvanizado, pared gruesa (conduit), o de material
plstico rgido uso pesado de cloruro de polivinilo (PVC).
La instalacin de la tubera debe de realizarse entre: El falso plafond y losa, ahogada en losa o sobre
la losa bajo el nivel del piso terminado.
Todas las tuberas en: Losa, trabes, muros, etc., deben sujetarse firmemente por medio de soportes y
abrazaderas metlicas: Se desechan los soportes de madera o amarres de alambre.
Se indicarn las dimensiones de los registros y los dimetros de las tuberas.
En la instalacin de las tuberas entre dos registros consecutivos, no se permiten ms de tres curvas.
Cuando es necesario hacer curvas o dobleces (bayonetas) en las tuberas, esto debe de hacerse con
dobladores especiales, para dimetro de 19mm y 25mm se recomienda hacerlos con dobladoras de
mano y para dimetro mayores se debe de hacer con dobladores hidrulicas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
231
Para curvas en dimetros de tuberas de 25mm mayores, deben de utilizarse curvas hechas por los
mismos fabricantes de las tuberas.
Las curvas de los tubos se ejecutaran con la herramienta apropiada y deben estar de acuerdo con el
dimetro de la tubera, como se muestra en el siguiente cuadro.
DIAMETRO DEL TUBO RADIO INTERIOR DE LA CURVA
19 mm 150 mm
25 mm 160 mm
32 mm 210 mm
38 mm 245 mm
51 mm 315 mm
64 mm 376 mm
En todos los casos, en la tubera instalada debern colocrse monitores y contramonitores en los
registros.
Todas las tuberas de Informtica deben dejarse guiadas con alambre galvanizado del N 14 y
taponeados en sus extremos y libres de residuos de la construccin.
5.6.8 Registros para exteriores
Su construccin ser de tabique rojo con aplanado fsico y carcamo incluir ducto necesario para su
total emboquillado, sellar interiormente con cemento las vas simuladas.
Se emplean como paso, para distribucin y enlace a otros cuerpos de la unidad.
5.6.9 Registros para interiores
Las cajas de los registros para la instalacin de Informtica son del tipo embutir, con chapa de
seguridad y con fondo de madera de mm de espesor.
La profundidad de las cajas de los registros ser de 130 mm o 220 mm.
La lamina empleada es: Tropicalizada calibre 16 de acero al carbono y galvanizada calibre 18.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
232
Los registros colocados en los muros deben de instalarse, sin ninguna derivacin respecto a la
posicin horizontal-vertical de la profundidad, a una altura de 400 mm sobre el nivel del piso terminado
a la base del registro. Cuando sea necesario se instalar registros de piso tipo condulet (FS) con
salida periscopica a una altura de 100 mm sobre el nivel del piso terminado.
5.6.10 Procedimiento para la obtencin del dimetro de la tubera
Debido a la importancia que significan las redes de distribucin del sistema de informtica en las
unidades que construye, remodela o amplia el IMSS, es necesario elaborar un procedimiento que
permita determinar el dimetro adecuado de la tubera correspondiente. Es necesario conocer la
cantidad, el tipo y el dimetro exterior de los cables que se va a introducir en la tubera.
Para la obtencin del dimetro de la tubera, se aplica la siguiente formula, que determine un factor
buscado:
F=Factor buscado
d=Dimetro exterior del cable
n=Nmero de cables que alojara el tubo.
F=(d1+d2+d3+d4+....dn)
n
Una vez determinado el factor buscado, se compara dicho valor con lo sealado en el siguiente
cuadro.
DIAMETRO INTERIOR AREA LIBRE AREA UTIL 30 %
mm mm mm
19 mm 284.7 95.41
25 mm 506.45 151.93
32 mm 791.02 237.30
38 mm 1,139.50 341.85
51 mm 2,025.80 607.74
64 mm 3,165.30 949.59
76 mm 4,558.05 1,367.41
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
233
5.7 RECOMENDACIONES
5.7.1 Criterios para el proyecto
Disear un sistema de cableado integral, horizontal y vertical, considerando lo siguiente:
Flexibilidad para proporcionar servicio de datos en reas cerradas, zonas de mamparas y espacios
abiertos.
Para distribucin de servicios de datos, se utilizar un cable UTP de 4 pares (categora 5) a cada
placa frontal de conexin con JACK RJ-45 (categora 5).
Todas las conexiones sern rematadas en el panel de parcheo y concentrador ms prximo, de
acuerdo a su estructura y concepcin en el diseo.
Tanto la distribucin horizontal como la vertical, sern a travs de las tuberas, ductos y escalerillas,
mismas que sern de dimetro y dimensiones diferentes de acuerdo a la densidad de cables que
alojen.
La red de datos ser FAST ETHERNET 100 Base T y/o ATM, con topologa tipo estrella, cumpliendo
con el estndar IEEE 802.3.
Se utilizar cable UTP de cuatro pares nivel 5 calibre 24 AWG, con velocidad certificada de 100 Mbps
(en redes LAN).
Los concentradores sern conectados en cascada mediante cables de expansin HUB-HUB y/o UTP
4 pares (con conectores RJ-45 en los extremos) categora 5 a los puertos de expansin de los
concentradores dentro de una distancia de 250 pies, lo que evita tener a todos los concentradores en
un mismo sitio.
Utilizar una nomenclatura para cableado, concentradores, paneles de parcheo, rack, estaciones de
trabajo, impresoras para su identificacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
234
5.7.2 Instalacin
a) Tendido, codificacin y conectorizado de cableado, con accesorios y materiales miscelneos.
b) Armado, montaje y conexin de los equipos de distribucin principal e intermedios, en RACK o
bastidor y closet de comunicacin.
c) Asignacin y conexin de puertos, con verificacin de continuidad y polaridad desde concentradores
hasta las estaciones de trabajo.
d) Insercin de tarjetas adaptadoras y configuracin por SOFTWARE en cada unidad central de
procesamiento (CPU) en el servidor de archivos y estaciones de trabajo.
e) Conexin de: Estaciones de trabajo, servidor de archivos y equipos perifricos a los dispositivos de
intercomunicacin de red (concentradores).
f) Instalacin y configuracin del "Sistema Operativo" en el servidor de archivos.
g) Instalacin y configuracin del sistema operativo de red.
h) Instalacin y configuracin operativa de las impresoras a sus correspondientes terminales.
i) Puesta en operacin, pruebas y soporte tcnico para la puesta a punto del sistema.
j) Asesora a personal operativo y de mantenimiento, incluyendo manuales tcnicos y de operacin en
espaol.
5.7.3 Utilizar un sistema ininterrumpido de potencia (UPS) para equipo principal con las siguientes
caractersticas
Convertidor doble con innovaciones en el diseo del convertidor de corriente, materiales de ncleo
magntico y regulacin de la salida de la forma de onda. Con este proceso mltiple, la corriente alterna
original entrante es constantemente filtrado y sintetizado para producir una salida de corriente alterna
totalmente limpia y sin fallas.
5.7.3.1 Ventajas
Filtrado de ruido EMI/RFI de varias.
Proteccin contra sobretensin para puntas de descarga MOV de varias etapas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
235
Rectificador de corriente alterna a corriente directa.
Convertidor regulador del aumento de voltaje de alta frecuencia.
Dos convertidores de batera de alta frecuencia.
Bateras selladas sin necesidad de mantenimiento con su cargador en "flotacin " automtico.
Corriente directa de PWM de alta frecuencia al inversor de corriente alterna siempre.
Monitorizacin y control continuo de la forma de onda minimizada la corriente alterna perfecta
continuamente sintetizada.
5.7.3.2 Salida de onda sinoidal pura
Para los sistema de informtica que requieren la mxima proteccin para servidores de archivos,
estaciones de trabajo, concentradores (repetidores, puentes, ruteadores) que pueden ser afectados por la
ms ligera fluctuacin de corriente.
Estos sistemas requieren la salida de una onda sinusoide continua y pura del UPS, para garantizar una
corriente alterna sin interrupciones, sin tener en cuenta las fluctuaciones del voltaje de entrada.
5.7.3.3 Tiempo cero de transferencia
Hay un tiempo cero de transferencia a la energa de batera en una falla de corriente. El UPS provee una
proteccin continua y total en caso de apagones y una corriente alterna absolutamente sin interrupciones
en los sistemas de informtica.
5.7.3.4 Aislamiento total
La tecnologa del convertidor doble convierte la corriente alterna de entrada en corriente directa filtrada
antes de invertirla nuevamente a corriente alterna para los sistemas de informtica. Esto asla los
sistemas de informtica prcticamente de todas las perturbaciones en la lnea incluyendo apagones, bajas
de corriente, picos de descarga, sobretensiones y ruidos en la lnea RFI/EMI.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
236
5.7.3.5 Correccin de bajas de corriente
Convirtiendo la corriente alterna de entrada en corriente directa, el UPS almacenan el exceso de corriente
en un circuito intermedio de corriente directa de gran capacidad que acta como una reserva de energa.
Durante las bajas de corriente, corrige automticamente las condiciones de voltaje bajo, recurriendo a la
corriente en el circuito intermedio para elevar los niveles de voltaje.
5.7.3.6 Monitoreo continuo de salida
Para garantizar la salida de onda senoidal para sin fluctuaciones, la UPS provee monitoreo continuo, ciclo
a ciclo de la sinusoide, 60 veces por segundo. Todas las irregularidades en la corriente se eliminan
instantneamente.
5.7.4 Materiales a utilizar
5.7.4.1 Medio de transmisin
Deber emplearse por medio de transmisin mlticonductor de par torcido de cuatro pares, sin malla, de
las siguientes caractersticas:
UTP categorial 5
Conductor slido de cobre calibre 24 AWG
Resistencia ohmica: 100 Ohms
Atenuacin mxima: 11.5 dB/100 Mts 5-10 Mhz
Velocidad mnima de propagacin del medio: 0.585 e
Longitud mxima del segmento: 100 m o 328 ft
Material aislante: polietileno
Forro: PVC
Tensin mecnica mxima: 41 lbs
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
237
Especificaciones aplicables de los siguientes organismos
UL TYPE C:M:
EIA/TIA 568
IEE 802.3 TIPO 100 BASE T
IEEE 802.5 UTP DRAFT
CDDI DRAFT-UTP SOLUTION
NEMA LOW LOSS II
UL 1581 A PRUEBA DE FUEGO
5.7.4.2 Cdigo de colores
Blanco-Azul/Azul
Blanco-Naranja/Naranja
Blanco-Verde/Verde
Blanco-Caf/Caf
5.7.4.3 Conectores
El conector terminal (usuario) deber ser del tipo jack (hembra) de las siguientes caractersticas:
RJ-45
8 Posiciones Universales
Codificacin EIA/TIA 568 B
Contacto a base de desplazamiento de aislante y con muelle
Especificaciones de EIA/TIA 568 para conexin de equipo fsico (hardware) incluyendo los
requerimientos de induccin de ruido y perdida de insercin arriba de 16 Mhz.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
238
Conector de material plstico, que deber cumplir con el nivel de flamabilidad UL94 V-0.
Conector jack con opcin a terminar en cable slido IWC de calibre 22 y 24 AEQ clasificado como
PVC o Plenum.
Cdigo de colores para configuracin de conector, de acuerdo a norma IEEE.
EIA/TIA 568.
5.7.4.4 Componentes del cableado
PLACA FRONTAL (USUARIO)
Los componentes de este accesorio son:
- Base
- Cubierta
- Modulo conector
Puede estar montado en caja de superficie o de empotrar, para muros falsos (tablaroca o canceleria).
Puede tener capacidad de 1, 2, 3 a 4 espacios modulares.
Material con capacidad de alto impacto.
Rango de flamabilidad 94 V-0 de acuerdo a las normas UL.
Color marfil elctrico, de acuerdo a especificacin NEMA y AT&T o blanco opaco, adaptable de
acuerdo a la decoracin del inmueble.
Todos los accesorios y cajas de unen deben ser igual color que la cubierta del ducto plstico.
5.7.4.5 Closet de comunicaciones
Opcional a manejar gabinete tipo "Rack" o "Closet", cumpliendo las normas y requerimientos de los
estndares de EIA/TIA UL FCC y CSA en lo que a dimensionamientos, seguridad, ambientacin y
conectividad se refiere.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
239
5.7.4.6 Panel del parcheo
Debern emplearse paneles de parcheo con capacidad de "N" puertos de cada uno.
Categora 5 en manejo de datos.
Configuracin de cableado segn norma EIA/TIA 568 b TERMINANDO EN CONEXIN 110idc.
Conexiones a base de tcnica de desplazamiento de aislamiento en la parte posterior y jack RJ-45
universal de 8 posiciones al frente.
Diseo para montaje en rack estndar EIA de 19".
5.7.4.7 Cables de parcheo
Deben ser elaborados con la ms alta calidad.
Categora 5.
Manufacturados con cable UTP categora 5.
Terminados en conectores plug standard RJ-45 de 8 posiciones nivel 5.
Longitudes de cables de 0.3 a 6.0 mts. De acuerdo a los requerimientos de cada unidad.
5.7.5 Componentes activos
5.7.5.1 Hub
HUB para redes FAST ETHERNET 100BT
"N" puertos con acceso a medio, utilizando conector RJ-45 Standard de 8 posiciones para UTP.
Facilidades de expansin, utilizando:
- puerto de cascada
- cable para ampliacin de puertos
Con puerto auxiliar (AUI)para conectar cable coaxial, twisted pair o fibra ptica.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
240
Switch para habilitar puerto de cascada.
Fuente de alimentacin universal.
Diseo de mesa y/o rack de comunicaciones.
Compatible con la norma IEEE para repetidores tipo 100BT.
Debe cumplir con la reglamentacin de FCC, Clase A parte 15, respecto al uso y generacin de
energa radiada.
Debe cumplir con los estndares UL 1950, CSA C22.2 N 950-M1989 e IEEE 802.3, 802.5.
5.7.6 Canalizaciones y acabados
5.7.6.1 Por plafones
Deber utilizarse como canalizacin tubera galvanizada conduit, de pared gruesa.
La trayectoria total deber ser canalizada incluyendo intersecciones y giros verticales, utilizando para
tal fin accesorios de material similar en todos los casos.
Por ningn motivo podrn utilizar la misma canalizacin los cables de seal y elctricos.
5.7.6.2 Aparente (muros)
Deben utilizarse ducto plstico para superficie (sobreponer), color marfil en escala 1:100 o blanco
opaco, de acuerdo a especificaciones NEMA y AT%T.
De alto impacto, con rango de flamabilidad de 94V-0 de acuerdo a las notas UL.
Para conducir cableado hasta 300 Volts, entre conductores.
Cubierta con cierre a presin.
Ocupacin mxima de 40% para datos.
Que cumpla con las especificaciones NEC (National Electrical Code) para ducto de superficie no
metlica para alambrado elctrico.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
241
La base deber estar atornillada en su trayectoria, utilizando taquetera.
5.7.6.3 Acabados y calidad
Adaptable segn la decoracin del inmueble.
Todos los accesorios aparentes de unin deben de ser igual color que la tubera del ducto.
La altura de fijacin de cajas terminales deber ser a 0.4 m. Sobre nivel de piso terminado.
Todos los componentes de la red debern ser identificados con cdigos alfanumricos que faciliten la
ubicacin tanto en el closet de comunicaciones como en el extremo usuario.
5.7.7 Acondicionador de lnea
La instalacin de estos equipos solo ser considerada en casos en que los niveles de voltaje de las
unidades sea superior a 130 Vac.
En los casos en que se instale acondicionador de lnea, se considerar la capacidad 20% superior a la
capacidad del UPS.
Las especificaciones tcnicas son las siguientes:
Voltaje de alimentacin 120 VCA+/-15% (102-138 VCA)
Opciones de alimentacin elctrica 115, 117, 120, 127, 208, 270 VCA
1, 2, 3 fases N y T.F.
Voltaje de salida 120 VCA+/-5% (114-126 VCA)
Regulacin +/-5%
Tiempo de correccin 1/2 Hz (8.3 ms)
Cap. de sobrecarga 200% durante 2 min.
Distorsin Armnica menor a 0.4% THD.
Eficiencia 99%
Perdida de energa 1%
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 5
SISTEMA DE INFORMATICA
242
Factor de potencia No se degrade por carga inductivas
(incluyendo motores)
Protecciones Int. Termomagntico y fusibles en placa electrnica.
Supresin de picos Cap. Absorcin 130 joules (6500 amp) para un tiempo de
8*20 ms.
Filtro de ruido Elctrico En el circuito deber contener filtro de paso bajo e/frecuencia
de corte superior en 4 Khz.
Frecuencia de operacin 47-63 Hz
Temperatura de operacin 0-45 C
Tiempo de respuesta de desconexin
automtica 16.6 ms
Alarma audible 90 DB/30 cm de distancia
Rango de desconexin automtica 120 VCA +/- 10% (108-132 VCA)
Disipacin calorfica mnima
Nivel ruidoMnimo
Con indicadores LED'S de voltaje de
salida opcional opcional.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORMTICA
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN ( COORDINADOR CLINICO)
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SALUD EN EL TRABAJO
COORDINADOR CLINICO
SECRETARIA
MUJERES
SANITARIO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORMTICA
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORM TICA EN (JEFE DE SERVICIO)
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MA UINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SECRETARIA SERVICIO
JEFE DE
.M. 11 N.P.T.
SANIT.
COCINETA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN GOBIERNO
PREPARACION
PREPARACION
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
GOBIERNO
SUBDIRECTOR
SALA DE JUNTAS
SECRETARIAS
.P
L
.2
1
N
.P
.T
.
MUJ.
SANIT.
H. PL . = 2 1 0 / N . P. T .
PROYECCION DE JUNTA CONSTRUCTIVA
.M.11N.P.T.
PROYECCION DE FALDON
TERRA A
.PL.21N.P.T.
DIRECTOR
SANIT.
SALA DE ESPERA
INTERNA
H. PL . = 2 1 0 / N . P. T .
SANIT.
OM.
PAPEL Y
COPIAS
COCINETA
ARC IVO
ADMINISTRACION
D
U
C
T
O
.PL.2N.P.T.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
1
5
MA UINA IMPRESORA ESCLAVA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORM TICA EN (CONSULTA EXTERNA COLPOSCOPIA)
H. PL . = 2 7 0 / N . P. T .
C O LPO SC O PIA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (JEFE DE SERVICIO DE LAB. CLINICO)
S
SII
SI
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (JEFE Y TRABAJO SOCIAL)
TRABAJO SOCIAL
JEFE DE TRABAJO
SOCIAL
.P
L
.2
1
N
.P
.T
.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SEVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (RESIDENTE Y SUBRESIDENTE)
SECRETARIAS
SUBRESIDENTE
RESIDENTE
BODEGA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (CENTRAL DE ENFERMERAS)
CENTRAL DE
ENFERMERAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (JEFE DE CAPACITACION Y DESARROLLO)
Y DESARRO LLO
JEFE DE C APAC ITAC IO N
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MA UINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORM TICA EN (OFICINA DE CONTRALOR)
OFICINA DE CONTRALOR
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MA UINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORM TICA EN (OFICINA ESTADISTA)
OFICINA ESTADISTA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORMTICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MA UINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SEVICIOS DEL SISTEMA DE INFORM TICA EN (JEFE DE SERVICIOS GENERALES Y ARC IVO)
GENERALES Y ARC IVO
JEFE DE SERVICIOS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON DOS MODULO R-4 CAT. PARA DATOS
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y DOS MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
ESTACION DE TRABAJO
SEVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (APOYO ADMINISTRATIVO)
ADMINISTRACION
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
ESTACION DE TRABAJO
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
SEVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (CONSULTA EXTERNA ULTRASONIDO PRENATAL)
ULTRASONIDO
PRENATAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
ESTACION DE TRABAJO
SEVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (CONSULTA EXTERNA GINECO OBSTETRICIA)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORM` TICA
PLACA FRONTAL DE PVC ANTIFLAMA, CON UN MODULO RJ-11 CAT.3 PARA VO
Y UN MODULO RJ-4 CAT. PARA DATOS
ESTACION DE TRABAJO
MAUINA IMPRESORA ESCLAVA
SEVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN (CONSULTA EXTERNA GINECO CARDIOGRAFIA)
CARDIOTOCOGRAFIA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INFORMATICA
Y CONSULTORIOS DE MEDICINA FAMILIAR
SERVICIOS DEL SISTEMA DE INFORMATICA EN ASISTENTES DE MEDICOS
PLACA FRONTAL DE PVC DE ANTIFLAMA CON UN MODULO RJ-11 PARAVOZ
Y UN MODULO RJ-45 DATOS
ESTACION DETRABAJO
ET No.
ET No.
IMPRESORA ESCLAVA
DATOS
VOZ
ET No.
ET No.
CONSULTA EXTERNA
CMF
6
7
MEDICOS
ASISTENTES
CMF
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
261
6.1 INTRODUCCIN
6.2 OBJETIVOS
6.3 CAMPO DE APLICACIN
6.4 CARACTERSTICAS DEL SISTEMA DE
SONORIZACIN
6.5 CARACTERSTICAS GENERALES DE LA
INSTALACIN
6.6 DESARROLLO DEL PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
262
6.1 INTRODUCCION
Con la construccin, ampliacin y/o remodelacin de las unidades del IMSS. Se tiene la necesidad
de comunicacin direccional con el personal con pacientes dentro de todas las reas de la misma.
Para esto, se desarrolla el proyecto del sistema de sonido por medio de altavoces para
musicalizacin voceo y localizacin de personas. Con el avance de la tecnologa estos altavoces se
pueden adaptar mejor a los acabados arquitectnicos de las unidades medicas y no medicas.
.
6.2 OBJETIVOS
Proporcionar al ingeniero proyectista los principales datos para poder desarrollar el proyecto de
sistema de sonido de las unidades mdicas y no mdicas, que construye, amplia, remodela y opera el
Instituto Mexicano del Seguro Social y con esto poder tener las siguientes ventajas:
Crear un confort acstico en las unidades por medio de (msica ambiental).
Localizacin de derechohabientes y personal operativo de la unidad.
Equipamiento de audio para locales especficos (teatros, auditorios, aulas, etc.).
6.3 CAMPO DE APLICACIN.
Este Sistema se aplicar en las siguientes unidades para atencin al derechohabiente.
Unidades Mdicas:
UMF 2 + 1 Consultorios
UMF 3 + 1 Consultorios
UMF 5, UMF 7, UMF 10, UMF 15 Y UMF 20 CONSULTORIOS
HRS 42 CAMAS.
HGZ 12, HGZ 34, HGZ 72, HGZ 144, HGZ 216, HGZ 244 CAMAS.
HOSPITAL GENERAL REGIONAL.
HOSPITAL DE ESPECIALIDADES.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
263
Unidades no Mdicas:
Guardera, tienda, almacn, oficina, agencias velatorios, talleres de conservacin, planta de lavado y
Centros Vacacionales.
CSSBF: que lo constituyen, pasos a cubierto, las canchas de ftbol, bisbol, basket, los baos y
vestidores, las tribunas. y alberca
Locales especiales:
Teatros, Auditorios, Aula magna, etc.
6.3.1 reas que deben Sonorizarse y reas que no deben Sonorizarse.
Se efectuar de acuerdo a necesidades del rea operativa correspondiente, para poder brindarle un
mejor servicio al derechohabiente; a continuacin se enumeran las diferentes reas de las unidades
que deben de equiparse con el sistema de sonorizacin.
6.3.1.1 reas que deben Sonorizarse.
Las reas que deben sonorizarse se dividirn en tres, la primera seccin comprender Gobierno y
Oficinas, la segunda seccin comprender reas comunes y de servicio, y la tercera seccin ser
para las reas comunes de hospitalizacin.
Gobierno.- Oficina: director, subdirector, administrador, contador, jefe de personal, seccin
secretarial, forma 11, centro de informacin y sala de espera.
Enseanza.- Oficina jefe de Enseanza, sala de juntas, descanso de mdicos y sala de espera,
auditorio.
Especialidades Consulta Externa.- Jefe de Consulta Externa, sala de juntas, oficina jefe de Trabajo
Social, oficina trabajadoras sociales, coordinadora de asistentes sociales, puesto de control para
consulta, seccin secretarial, SUB-CEYE. y sala de espera.
Estomatologa.- Control y sala de espera.
Curaciones.- Control, sala de espera, curaciones limpias y spticas.
Medicina Preventiva.- Oficina Epidemiologa, oficina sanitarista, seccin secretarial y sala de espera.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
264
Medicina del Trabajo.- Control, curaciones y sala de espera.
Salud Mental y Psiquiatra. Jefe de Fisiatra, sala de juntas, rea secretarial y sala de espera.
Medicina Interna. Control y sala de espera.
Laboratorio. Oficina del jefe de laboratorio, control, peines, pasillo y sala de espera.
Radiodiagnstico. Oficina jefe de Diagnstico, control, interpretacin, pasillo y sala de espera.
Tocociruga. Jefe de Gineco-Obstetricia, rea secretarial, oficina de mdicos, control descanso de
mdicos y sala de espera.
Ciruga. Jefe de ciruga, rea secretarial, jefe de Anestesiloga, enfermera supervisora, control, sala
de descanso, sala de juntas, CEYE y oficina jefe de CEYE.
Cuidados intensivos. Control, oficina de mdicos y sala de espera.
Fisiatra. Control, gimnasio y sala de espera.
Urgencias. Control, curaciones, observacin, descanso mdico y sala de espera.
Anatoma Patolgica. Jefe de Anatoma Patolgica, rea secretarial, sala de juntas y control.
Banco de Sangre. Jefe de banco de sangre, rea secretarial, control y sala de espera.
Hospitalizacin. Admisin hospitalizacin, control de altas, sala de altas, sala de espera, oficina de
enfermeras, trabajo supervisoras, control de enfermeras, estacin de enfermeras, oficina mdico, jefe
de Pediatra, secretaria, jefe de Medicina Interna, sala de da, comedor y reas comunes.
Archivo Clnico. Oficina jefe de archivo, rea secretarial, estadgrafo, codificador, trabajo tcnico,
administrativo, traslado de pacientes, recepcin central y sala de espera.
Farmacia. Jefe de farmacia, rea de atencin al pblico, rea de almacn de estiba y recepcin.
Intendencia. Oficina y rea secretarial.
Lavandera. Jefe de lavandera, despacho de ropa limpia, rea de lavado y planchado, recepcin de
ropa limpia.
Baos y Vestidores.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
265
Cuarto de Ambulantes.
Almacn. Jefe de almacn, control y rea de almacenaje.
Dietologa. Oficina jefe, recepcin de vveres y comedor.
Conservacin. Jefe de conservacin, secretarias, subjefe de conservacin, talleres y casa de
mquinas.
Coordinadora Asistentes de Consultorio.
Sala de Consulta Externa de Medicina Familiar.
Guardera. Director, secretaria, administrador, trabajo social, vestbulo, comedor, cocina, aula usos
mltiples, reas comunes, maternales, lactantes, preescolares, pedagoga y patio cvico.
Tiendas.
Almacenes.
Delegacin.
Subdelegacin.
Velatorio: Oficina Administrativa y reas comnes.
Gimnasio.
Alberca.
Canchas (ftbol, bisbol y basket) .
Tribunas.
6.3.1.2 reas que no deben Sonorizarse
Enseanza. Area de acervo y consulta y aula taller.
Especialidades. Consultorios de especialidades.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
266
Estomatologa. Consultorios de estomatologa.
Medicina del Trabajo. Consultorios de Medicina del Trabajo.
Salud Mental y Psiquiatra. Consultorios de psiquiatra, consultorio de psicologa, terapias y
observacin.
Medicina Interna. Consultorios de medicina interna.
Laboratorio. Toma de muestras.
Radio Diagnstico. Archivo de Rayos "X", sala de radiologa general, sala de estudios especiales,
sala de Gastroenterologa, sala de Urologa, sala de Trax, sala de Ultrasonido y cuarto de revelado.
Tocociruga. Exploracin y preparacin de pacientes, trabajo de parto, recuperacin y salas de
expulsin.
Ciruga. Recuperacin, dictado y sala de operacin.
Fisiatra Electroterapia, hidroterapia en miembros superiores e inferiores.
Urgencias Seleccin de pacientes, descontaminacin y consultorios.
Anatoma Patolgica. Microscopa, sala de autopsias entrega de cadveres, histologa y citologa.
Banco de Sangre. Examen clnico, sala de sangrado y caja.
Hospitalizacin. Cuarto de encamados, curaciones y utilera.
Medicina Familiar. Consultorios de Medicina Familiar.
6.3.2 Tipo de Sonorizacin.
Los siguientes tipos de sonorizacin van en funcin de:
Tipo de unidad.
rea de servicio.
Necesidades del rea operativa.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
267
Voceo Local.
Cubre salas de espera de laboratorio, Rayos "X" , consulta externa de especialidades, urgencias,
altas, Tocociruga, etc.
Los elementos que integran el sistema de voceo local son: Amplificador, Micrfono y Radiadores
Acsticos.
Musicalizacin y Voceo General
Cubre la mayora del rea de las unidades, excepto las zonas restringidas (ver inciso 6.3.1.2)
La red de Voceo Local se identificar de la red de Voceo general, con una letra mayscula, indicando
el circuito al que pertenece.
6.4 EQUIPOS QUE INTEGRAN EL SISTEMA DE SONORIZACIN.
Los sistemas empleados para proporcionar la sonorizacin a las unidades mdicas lo componen los
siguientes elementos, los cuales deben de cumplir con las normas nacionales e internacionales.
Amplificador Mezclador.
Amplificador Reforzador (booster).
Sintonizador de AM y FM.
Tocacintas o Reproductor de Cassette.
Reproductor de Disco Compacto.
Bastidor Metlico (rack).
Micrfono.
Receptculo para Micrfono.
Radiador Acstico ( Bafles, Columnas Sonoras, Trompetas, etc.).
Atenuador Volumen.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
268
Conmutador de zonas
placas de conexiones canon para micrfonos.
Antena Area.
En reas especiales como son: Auditorios, Teatros, Audioramas, Salas de Convenciones, etc., se
integran adems los siguientes elementos para sonorizacin:
Consola Mezcladora.
Preamplificador.
Grabadora de Carrete Abierto, etc.
Diadema (operador)
Paneles de parcheo
6.4.1 Caractersticas Tcnicas.
Es de vital importancia tomar en consideracin las siguientes indicaciones, ya que de ello depende. El
buen funcionamiento del sistema de sonorizacin.
Todos los radiadores acsticos provenientes del equipo principal (amplificador mezclador y
amplificador reforzador) se conectarn a la lnea de 70 VCA integrada en el amplificador mezclador,
mediante los transformadores de acoplamiento de lnea, segn especificaciones que se indican en las
tablas de la figura 6.11 anexa
La colocacin de los bafles (radiadores acsticos) irn empotrados en falso plafn y tendrn una
altura mnima de 2.40 m sobre el nivel de piso terminado, en algunas ocasiones esta altura ser
variable, para esto ver detalle que se muestra en las figuras 6.1 y 6.2 anexas a este. Los bafles
generalmente se usan en lugares con un bajo-mediano nivel de ruido y con una reverberacin de
media intensidad.
Los bafles empotrados sobrepuestos en muro, tendrn un ngulo correspondiente a las
necesidades a cubrir con respecto al nivel de piso terminado, para esto, ver detalle que se muestra
en las figuras 6.4 y 6.5 anexas.
Estos bafles, normalmente cubrirn reas de sonorizacin de 3 a 4 m de radio. Tambin se debe
tener muy en cuenta la colocacin de lmparas de alumbrado, para determinar la ubicacin de estos
bafles.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
269
Las columnas de sonido se utilizan generalmente en lugares de eco excesivo, con medianos - altos
niveles de ruido; deben de colocarse siempre en forma vertical y dirigida a los oyentes. La distancia
de separacin que debe de haber cuando se colocan varias es de 15 a 20 mts. para columnas de
interiores y de 20 a 50 mts para columnas exteriores. Se tiene ya en el mercado columnas para
exteriores que cubren una arrea de 500 mts. cuadrados.
Cuando en la unidad no se cuente con Conmutador Telefnico, el equipo principal de sonorizacin se
colocar en el rea de Gobierno, para optimizar recursos.
El color y el tipo del radiador acstico est en funcin del acabado del rea a sonorizar.
La lnea de 70 VCA se conectar con cable dplex polarizado del No. 16.
Siempre se debe de mantener el punto de referencia comn en la entrada y salida de los
transformadores de acoplamiento, de la lnea de 70 VCA.
Todos los radiadores acsticos debern mantener, el mismo punto de referencia comn de la lnea de
70 VCA, a travs del transformador de acoplamiento.
Los radiadores acsticos, de acuerdo al medio que se va a sonorizar, se dividen en:
Radiadores Acsticos Acuticos.
Radiadores Acsticos Exteriores para Intemperie.
Radiadores Acsticos para Interiores de varios tipos.
El cableado de los micrfonos deber ser independiente para cada uno de estos, con cable blindado
de calibre No. 22, procurando conservar los dos conductores y el blindaje en forma independiente.
Todas las salidas sern del tipo placa de conexin Canon y en algunos casos para la extensin de un
micrfono se tendr que utilizar una caja de interconexin tambin con salidas Canon los conectores
que se emplean en los micrfonos son tambin del tipo Canon. Cuando
se requiere una extensin de micrfono de ms de 30 mts. Siempre deber utilizarse un
transformador de lnea balanceada para micrfono en el cable blindado.
Los cables para radiadores acsticos y micrfonos debern colocarse en ducteras separadas, para
cada uno de ellos, y el dimetro a utilizar va de acuerdo al volumen de cables a manejar en la
instalacin de cada uno.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
270
6.5 CARACTERSTICAS GENERALES DE LA INSTALACIN.
Las caractersticas de instalacin se emplea con el fin de obtener un mejor aprovechamiento del
sistema de sonorizacin. As como, para que sirva a la vez, como una gua en el desarrollo del
proyecto, bien en su construccin tambin para su conservacin.
6.5.1 Tuberas.
La trayectoria de las tuberas debe ser en forma oculta en interiores, empleando ductos apropiados a
cada caso; para exteriores se debe seguir el mismo criterio, bien colocarse en forma visible si as
conviene al proyecto en turno.
En Exteriores.
El dimetro de la tubera empleada, es de 13 mm a 25 mm de PVC rgido para enlazar registro
interior a pozo exterior.
El PVC rgido de 51 mm de dimetro se utilizara para canalizacin. En caso de que vaya ahogada en
concreto, entonces se emplear tubera conduit de fierro galvanizado pared gruesa.
En Interiores
La distribucin de tuberas verticales y horizontales, se empotra en muros o se aloja en los ductos el
edificio. Debe estar soportada en el techo, entre el plafn y losa, bien, ahogada en la parte superior
de la losa. La tubera siempre se debe continuar verticalmente hasta la azotea, terminando esta en
cuello de ganso, a una altura de 10 cm S.N.P.T. de azotea, para los equipos que requieren de una
antena area.
Todas las tuberas en losa, trabes, muros y ductos deben sujetarse firmemente, por medio de
soportes y abrazaderas metlicas; se desechan los soportes de madera o amarres de alambre.
Todas las tuberas deben estar guiadas con alambre galvanizado del nmero 16 en dimetros de 13 y
19 mm, para dimetros mayores ser de calibre 14, conservandose limpias en el interior.
6.5.2 Registros.
Deben de utilizarse registros de dimensiones comerciales, con las siguientes caractersticas:
Caja condulet tipo FS serie rectangular, para tubera de 19 mm y/o 25 mm de dimetro.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
271
Caja de lamina galvanizada pared gruesa, (En reas o zonas de ambiente corrosivo o de alta
seguridad, ser tropicalizada) con perforaciones en las caras y en el fondo, de las siguientes
dimensiones:
a) 10.2 x 5.7 x 3.8 cm rectangular para tubo de 13 mm y 19 mm de dimetro.
b) 10 x 10 x 3.8 cm cuadrada para tubo de 13 mm y 19 mm de dimetro.
Caja tipo telefnica fabricada con lmina del No. 18, con fondo de madera (3/4" de espesor) sin
nudos, tropicalizada con chapa de seguridad, de las siguientes dimensiones:
a) 15 x 15 x 7 cm
b) 20 x 20 x 13 cm.
6.5.3 Detalles para la Instalacin del sistema de sonorizacin
A continuacin se da una lista de los principales detalles del sistema de sonido:
Figura 6.1
Figura 6.2
Figura 6.3
Figura 6.4
Figura 6.5
Figura 6.6
Figura 6.7
Figura 6.8
Figura 6.9
Figura 6.10
Detalle de bafle empotrado en el plafn.
Detalle de bafle empotrado en el plafn y
atenuador de volumen.
Detalle de antena area.
Detalle de bafle empotrado en el muro.
Detalle de bafle sobrepuesto en muros.
Detalle del equipo principal en rack metlico o
bastidor.
Detalle de conexin del equipo principal
Detalle de conexin de radiadores acsticos
en lnea de 70 VCA
Detalle de conexin de equipo para un rea
especial (teatro, auditorios audiorama y aulas
magnas).
Trompetas con unidad integrada.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
272
Figura 6.11
Figura 6.12
Transformadores de lnea con tablas de
caractersticas.
Detalle de columna sonora tipo intemperie
6.6 DESARROLLO DEL PROYECTO.
El desarrollo del proyecto del Sistema de Sonido se divide principalmente en dos etapas, las cuales
son: el Anteproyecto y el Proyecto.
6.6.1 Anteproyecto.
En Ingeniera de Telecomunicaciones, de la unidad de Proyectos del Instituto Mexicano del Seguro
Social, se proporcionar al proyectista la informacin almacenada por medios electrnicos (diskettes,
CD, internet, etc.) de los anteproyectos arquitectnicos de la unidad, con la ubicacin del mobiliario.
6.6.1.1 Los planos deben presentarse:
En un juego de planos en papel bond, e independiente de las otras instalaciones, con las siguientes
caractersticas:
Dibujados a lpiz o con asistencia por computadora
Empleando smbolos normatizados por el instituto
Escala 1: 100.
Con la ubicacin de los radiadores acsticos.
Con la ubicacin del equipo principal de sonorizacin.
Con la distribucin de la tubera vertical y horizontal, partiendo del equipo principal de
sonorizacin.
Con la localizacin probable de los registros.
Con la localizacin de los atenuadores de volumen.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
273
Con la ubicacin del equipo local.
Con la ubicacin de receptculos para micrfono.
Con la ubicacin de la caja de interconexin en caso de que esta se requiera.
6.6.2 Proyecto.
Una vez revisado y aprobado el anteproyecto por Ingeniera de Telecomunicaciones, de la unidad de
Proyectos del Instituto Mexicano del Seguro Social, se le proporcionar al proyectista los planos
arquitectnicos en escala 1: 50, con la ubicacin del mobiliario.
6.6.2.1 Planos bsicos de que consta el proyecto.
El proyecto constar de planos en planta, escala 1: 50 de la unidad mdica y no medica conteniendo
los siguientes datos:
1. Ubicacin de los servicios conforme a las necesidades del rea operativa de la unidad.
2. Ubicacin del equipo para:
Voceo local
Musicalizacin y voceo general.
Musicalizacin y voceo local.
3. Ubicacin de los registros.
4. Trayectoria de tuberas, horizontales y verticales.
5. Cableado horizontal y vertical.
6. Indicacin de los circuitos.
7. Detalle de instalacin del equipo a instalar.
8. Detalle de instalacin de radiadores acsticos.
9. Diagrama de conectividad del sistema
10. Memoria tcnico descriptiva del sistema y especificaciones generales del equipo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
274
6.6.2.2 Presentacin de los planos.
Los planos de Ingeniera de Telecomunicaciones, del proyecto del Sistema de Sonido deben
entregarse tomando en cuenta los siguientes puntos:
En albanene.
Escala 1: 50.
Amueblados.
Dibujados y/o asistidos por computadora con tinta negra.
Ribeteados.
Con la nomenclatura normatizada.
Con indicacin de smbolos correspondientes en cada plano.
Con enlace entre radiadores acsticos y equipo de sonido.
Con dimensiones de los registros.
Con dimetros y tipos de tuberas.
Con tipo y calibre del cable.
Con identificacin de los circuitos.
El diagrama de conectividad debe indicar lo siguiente:
Circuito de rea administrativa.
Circuito de rea de servicio.
Circuito de reas comunes de hospitalizacin
Detalle del equipo.
Detalle de radiadores acsticos.
Detalle del atenuador de volumen.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
275
Potencia de cada uno de los radiadores acsticos.
Notas aclaratorias del proyecto de sonido.
LBC 3023/02 LBC 3024/02 LBC 3025/02 LBC 3026/02
Indice de potencia 3 W 6 W 12 W 24 W
Rango de frecuencia (-2 dB) 50 Hz a 12 kHz 50 Hz a 12 kHz 50 Hz a 12 kHz 50 Hz a 10 kHz
Derivacin del primario 3, 1.5 y 0.75 W 6, 3 y 1.5 W 12, 6 y 3 W 24 W, 12 W y 6 W
Derivacin del secundario 4 4 y 8 4 y 8 6 y 8
Dimensiones (alto, ancho,
profundo)
39 x 69 x 37 mm 44 x 78 x 41 mm 52 x 98 x 54 mm 61 x 105 x 65 mm
Peso 200 g 270 g 500 g 1.1 kg
LBC 3027/02 LBC 3028/02 LBC 3038/02 LBC 3039/02
Indice de potencia 36 W 100 W 50 W 200 W
Rango de frecuencia (-2 dB) 50 Hz a 10 kHz 30 Hz a 15 kHz[1] 20 Hz a 20 kHz[1] 40 Hz a 20 kHz[2]
Derivacin del primario 36W, 18W y 9W 100 V, 70 V y 40 V 100 V, 70 V y 50 V 100 y 200 W
Derivacin del secundario 4 y 8 2, 4, 8 y 16 4, 8 y 16 4 y 8
Dimensiones (alto, ancho,
profundo)
74 x 105 x 74
mm
107 x 76 x 88 mm 86 x 74 x 70 mm 115 x 95 x 105
mm
Peso 1.5 kg 3.5 kg 2 kg 4.5 kg
[1] Rango de frecuencia a 1 dB, [2] Rango de frecuencia a 3 dB
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 6
SISTEMA DE SONIDO
276
LBN 9004/11
Tipo Cuadrada
Potencia mxima 12 W
Indice de potencia (PHC) 8 W
Nivel de presin sonora al ndice de potencia
/1 W (a 1 kHz, 1 m)
113/104 dB (SPL)
Rango efectivo de potencia (-10 dB) 450 Hz a 9 kHz
Angulo de apertura (a 1 kHz, -6 dB) 140
Rango de voltaje 8 V
Rango de impedancia 8
Dimensiones fsicas (h x a x p) 160 x 160 x 190 mm
Color Beige (PH 40429)
Peso 1.1 kg
LBC 3480/10
Tipo Curvo
Potencia mxima 15 W
Indice de potencia (PHC) 10 W
Nivel de presin sonora a 10 W / 1 W
/1 W (a 1 kHz, 1 m)
109/99 dB (SPL)
Rango efectivo de potencia (-10 dB) 500 Hz a 5.5 kHz
Angulo de apertura (a 1 kHz, -6 dB) 140
Rango de voltaje 8.9 V
Rango de impedancia 8
Dimensiones fsicas 156 x 148 mm
Color Beige (PH 40317)
Peso 1.15 kg
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
DETALLE DE BAFFLE (RADIADOR ACUSTICO)
EMPOTRADO EN PLAFOND
COLGANTE
LA INSTALACION
PROYECCION DE
TUBO CONDUIT
2c
PARA ALTAVO
REJILLA
ENTREPISO
LOSA DE
ALTAVO
PLAFOND
FALSO
CUADRADA
CALUPA
ACUSTICA
CAJA
CAJA
TRANSFORMADOR
ALTAVO
DETALLE DE ENSAMBLE
REJILLA
ACUSTICA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
DETALLE DE BAFFLE (RADIADOR ACUSTICO) EMPOTRADO EN
PLAFOND Y ATENUADOR DE VOLUMEN.
ATENUADOR
PISO
DETALLE DE ALTAVO CON
CANASTA
TRANSFORMADOR
DE LINEA
TRANSFORMADOR IMAN
FALSO
PLAFOND
1.2.
S.N.P.T.
DE VOLUMEN
CUADRADO
REGISTRO
CAJA
ACUSTICA
ALTAVO
REJILLA
PARA ALTAVO Z
CASTILLO
CONDUIT TUBO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
DETALLE DE ANTENA AEREA
NIVEL DE PISO DE A OTEA
CONCRETO
BASE DE
CABLE COAXIAL
( OM S)
RG- 9
LOGARITMICA
ANTENA
3 c
T-2
GANC OS
LOSA
EN CUELLO DE GANSO
TUBO DE 2
MASTIL
DE CABLE
SUJETORES
RETENIDAS
CUBIERTA
PARA EXTERIOR CON
3 O MS A O MS
ACOPLAMIENTO DE
TRANSFORMADOR DE
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
DETALLE DE BAFFLE (RADIADOR ACUSTICO) EN MURO
NIVEL DE PISO TERMINADO
RADIADOR ACUSTICO
REJILLA DIFUSORA
TUBERIA
CAJA ACUSTICA
FALSO PLAFOND
MURO
ACABADO
FIRME
LOSA DE CIMENTACION
TRANSFORMADOR DE LINEA
REGISTRO
2.2.S.N.P.T.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
SOBREPUESTO EN MURO
. DETALLE DE BAFFLE (RADIADOR ACUSTICO)
TRANSFORMADOR DE LINEA
NIVEL DE PISO TERMINADO
CAJA ACUSTICA
ACABADO
FALSO PLAFOND
CON CABLE GRAPADO, EN CANALETA
O TUBERIA
REJILLA DIFUSORA
RADIADOR ACUSTICO
MURO
LOSA DE CIMENTACION FIRME
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
DETALLE DE EUIPO PRINCIPAL EN RAC METALICO
O BASTIDOR (VISTA FRONTAL)
AMPLIFICADO GENERAL
REFORADOR (BOOSTER)
TOCACINTAS
SINTONIADOR
C.D.
RAC
MICROFONO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
DETALLE DE CONEXION DE RADIADORES ACUSTICOS EN LINEA DE VCA.
SALIDA DEL AMPLIFICADOR
YO BOOSTER (REFORADOR
1 4 C
V.CA.
RADIADOR ACUSTICO
TRANSFORMADOR
DE LINEA
ATENUADOR
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
PANEL DE PARCEO
MATRI
(TEATRO, AUDITORIO, AUDIORAMAS Y AULAS MAGNAS)
DETALLE DE CONEXION DE EUIPO PARA UNA AREA ESPECIAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISMTEMA DE SONIDO
SRVICIOS DEL SISTEMA DE SONIDO EN COORDINADOR CLINICO
ATENUADOR DE VOLUMEN
BAFLE EMPOTRADO EN PLAFON (ORIONTAL)
SALUD EN EL TRABAJO
COORDINADOR CLINICO
SECRETARIA
MUJERES
SANITARIO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE SONIDO EN JEFE DE SERVICIO
ATENUADOR DE VOLUMEN
BAFLE EMPOTRADO EN PLAFON (ORIONTAL)
SECRETARIA
JEFE DE
SERVICIO
SANIT.
COCINETA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
SERVICIOS DEL SISTEMA DE SONIDO EN GOBIERNO
ATENUADOR DE VOLUMEN
BAFLE EMPOTRADO EN PLAFON (ORIONTAL)
GOBIERNO
SUBDIRECTOR
SALA DE JUNTAS
.P
L
.2
1
N
.P
.T
.
SANIT.
MUJ.
PROYECCION DE JUNTA CONSTRUCTIVA
.M.11N.P.T.
PROYECCION DE FALDON
TERRA A
.PL.21N.P.T.
DIRECTOR
SANIT.
INTERNA
SALA DE ESPERA
SANIT.
OM.
COPIAS
PAPEL Y
COCINETA
ARC IVO
ADMINISTRACION
D
U
C
T
O
.PL.2N.P.T.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE SONIDO
ATENUADOR DE VOLUMEN
BAFLE EMPOTRADO EN PLAFON (ORIONTAL)
SERVICIOS DEL SISTEMA DE SONIDO (JEFE DE SERVICIO DE LAB.CLINICO)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
277
7.1 INTRODUCCIN
7.2 OBJETIVO
7.3 CAMPO DE APLICACIN
7.4 EQUIPOS QUE INTEGRAN EL SISTEMA DE
TELEVISION
7.5 CARACTERISTICAS GENERALES DE LA
INSTALACION
7.6 DESARROLLO DEL PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
278
7.1 INTRODUCCIN
La televisin es una transmisin de imgenes a distancia, en esencia, el sistema consiste en un
transmisor, constituido por una cmara que recorre las imgenes y un LCD, este canaliza la imagen
como si fuera una lnea de lectura de izquierda a derecha y la divide en puntos de diversa
luminosidad, pasa a la lnea siguiente y as hasta completar un cuadro. Esos puntos son convertidos
en impulsos elctricos y enviados a una antena por cable de cobre o de fibra ptica. El receptor
necesario para captar las imgenes esta dotado a su vez de un tubo de rayos catdicos, que efecta
el mismo proceso mencionado pero a la inversa, esto es, convierte los impulsos elctricos captados
en puntos y lneas iguales a los del transmisor en el mismo orden a cierta velocidad para de esta
forma, reconstruir la imagen. El sistema esta combinado con otro de transmisin y recepcin de
ondas radiofnicas con el fin de hacerlo sonoro.
Actualmente la televisin ha alcanzado gran desarrollo que aparte de la tcnica inicial de transmisin,
tenemos ahora la televisin por cable, televisin por microondas y actualmente por satlite y fibra
ptica. Estos avances repercuten en una mejor tcnica de transmisin y recepcin, ms confiable y
mejor nitidez en la recepcin.
7.2 OBJETIVOS
Proporcionar al proyectista de ingeniera de telecomunicaciones de las unidades medicas y no
medicas del IMSS las necesidades y los datos principales para el desarrollo del proyecto de sistema
de televisin y de esta forma tener las siguientes aplicaciones:
7.2.1 FOMENTO A LA SALUD Y ENTRETENIMIENTO
Tener un medio masivo de informacin y entretenimiento para el derechohabiente.
7.2.2 ENSEANZA
Contar con un medio para poder capacitar al personal del IMSS en forma simultnea en varios
lugares.
7.3 CAMPO DE APLICACIN.
Los campos de aplicacin del sistema de televisin estn enfocados principalmente para las unidades
medicas en las ramas de enseanza, diagnostico y consulta externa.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
279
La principal rama de aplicacin del sistema es la educacin por televisin. Desde principio, fue
evidente que la televisin poda tener una gran importancia en la educacin: Uno de los ms
modernos e importantes medios de enseanza es el de la llamada televisin de circuito cerrado de
canal privado. Se trata de un sistema en el cual un programa se transmite desde la emisora a cierto
nmero de salas de escuela lugares de reunin. Solamente los receptores conectados con la
emisora ya sean con cable coaxial, de F. O. bien una red especial de microondas pueden recibir
este programa de enseanza y/o fomento a la salud y entretenimiento.
A continuacin se mencionan los diferentes tipos de unidades en donde se pueden instalar monitores
de televisin para efectuar las aplicaciones mencionadas.
tipos de Unidades Mdicas:
UMF 2 + 1 Consultorios
UMF 3 + 1 Consultorios
UMF 5, UMF 7, UMF 10, UMF 15 Y UMF 20 CONSULTORIOS.
HRS 42 camas.
HGZ 12, HGZ 34, HGZ 72, HGZ 144, HGZ 216 camas.
Hospital de Especialidades.
Unidades no Mdicas:
Guardera, tienda, almacn, oficina, agencias, talleres de conservacin, planta de lavado y Centros
Vacacionales.
7.3.1 reas que Deben Contar Con Monitor de Televisin.
Se equiparn en base a los requerimientos de cada rea operativa en particular y as poder brindarle
un mejor y eficiente servicio al trabajador y al derechohabiente de cada unidad medica o no medica
en que se divide las diferentes reas del instituto.
7.3.2 Oficinas Equipadas con Monitor de Televisin.
Gobierno.- Oficina: director, subdirector, administrador, contador y jefe de personal.
Enseanza.- Oficina jefe de Enseanza, sala de juntas, descanso de mdicos y sala de espera,
auditorio y aula - taller.
Especialidades Consulta Externa.- Jefe de Consulta Externa, sala de juntas, oficina jefe de Trabajo
Social y sala de espera.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
280
Estomatologa.- sala de espera.
Medicina Interna. sala de espera.
Laboratorio. Oficina del jefe de laboratorio y sala de espera.
Radio Diagnstico. Oficina jefe de Diagnstico y sala de espera.
Fisiatra. sala de espera.
Urgencias. descanso mdicos y sala de espera.
Anatoma Patolgica. Jefe de Anatoma Patolgica y sala de juntas .
Banco de Sangre. Jefe de banco y sala de espera.
Hospitalizacin. sala de espera, sala de da y comedor.
Archivo Clnico. Oficina de jefe de archivo y sala de espera.
Farmacia. Jefe de farmacia.
Conservacin. Jefe de conservacin.
Sala de Consulta Externa de Medicina Familiar.
Guardera. Director, secretaria, aula usos mltiples .
7.3.3 Tipo de Circuito de Televisin de fomento a la salud y entretenimiento.
Los siguientes tipos de sistemas de circuito de televisin local van en funcin del lugar donde se
proyecte instalar y de los requerimientos de cada rea del instituto, por eso se necesitan conocer los
siguientes puntos:
Los tipos de unidad para asignarle la aplicacin adecuada.
Las rea de servicio para colocar los monitores en lugares estratgicos.
Las necesidades que tenga el rea operativa, para poder brindarle un mejor servicio al trabajador
y al derechohabiente.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
281
Seleccionar los lugares probables para instalar los distribuidores de Vdeo.
Televisin
Cubre principalmente las reas de salas de espera, consulta externa de especialidades, urgencias,
altas, y se utiliza principalmente para difundir campaas preventivas de salud del instituto para dar
informacin esencial de inters general al derechohabiente, en forma masiva en programas que
pueden estar previamente grabados.
Los elementos principales que componen un sistema de televisin son los siguientes: Transmisor,
Receptor, Transceptor, micrfonos, Distribuidor de Vdeo, videograbadora, Controladores y
monitores de televisin, etc.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
282
7.3.3.1 TIPO DE CIRCUITO CERRADO DE TELEVISION PARA ENSEANZA
El Circuito Cerrado de Televisin de Enseanza tendr como objetivos lo siguiente:
1.- Como objetivo principal ayuda a la formacin y capacitacin especializada de mdicos cirujanos y
del personal mdico que labora en el centro.
2.- Permite el monitoreo remoto de las operaciones de ciruga desarrolladas en los quirfanos del
centro con fines educativos y tiene la capacidad de realizar enlaces a otros centros de enseanza.
3.- Controla el material de audio y vdeo que se genera en el centro, para su edicin y archivo, como
instrumento mdico de enseanza, difusin y consulta.
El sistema de C.C.T.V. se instalara especficamente en las siguientes reas del Centro
Mdico:
A.- Cuarto de control central y/o Site de Telecomunicaciones.
B.- rea de ciruga, conformada por quirfanos.
C.- rea de enseanza, conformada por aulas.
D.- Aula magna (cuando se incluya en proyecto).
E.- Auditorio.
F.- Oficina del jefe del rea de ciruga.
G.- Enlaces remotos, desde el control central.
El monitoreo del circuito cerrado de televisin, ser totalmente automatizado, basado en un
sistema de tecnologa digital, por programa almacenado en computadora, permitiendo
configurar el software segn las necesidades del proyecto:
El sistema deber tener en memoria, un mnimo de 100 puntos de ubicacin de cmaras
preprogramadas en software, que podrn solicitarse, por el operador del MASTER y/o en el
quirfano por el medico coordinador de ciruga, mediante el teclado y mouse correspondientes de
las P.C. ( una en MASTER y otra en cada uno de los quirfanos ), donde incluso, se tendr la
posibilidad de utilizar comandos de voz, para el control de cmaras en caso de justificarse.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
283
Todos los enlaces de la red del sistema, desde el MASTER a cada una de las reas involucradas se
basaran en transmisores y receptores de fibra ptica, tipo multimodo de 2 fibras de 62.5/125 um. ,
con conectores ST, con la finalidad de garantizar la alta calidad en la definicin de imagen, sin
afectarse por distancias o interferencias electromagnticas.
La configuracin del sistema deber de ser flexible para permitir la transmisin y recepcin
de cirugas en vivo o pregrabadas, segn necesidades del rea medica, como se
ejemplifica a continuacin:
1. De manera individual y/o simultneamente:
a cada una de las aulas de enseanza, aula magna y auditorio.
2. Por grupos de trabajo:
La ciruga que se esta efectuando en el quirfano N2. deber transmitirse de manera simultnea a 6
aulas predeterminadas, la ciruga del quirfano 3, solamente al aula magna y en el auditorio se
transmitir el vdeo de una ciruga, filmada la semana anterior.
3. Por va remota:
la ciruga en vivo o editada, deber transmitirse y/o recibirse desde el CENTRO MEDICO
El control central el operador (cuando lo requiera), podr tener el dominio absoluto de
todas los equipos que integran el sistema; as como tener intercomunicacin con todas las
reas involucradas. Las funciones bsicas de trabajo y los equipos de control instalados
sern los siguientes:
1.- En el local del control central se ubicaran dos monitores de T.V. de 27 pulgadas en diagonal, con
9 recuadros generados por el multiplexor de imgenes de alta resolucin, para el monitoreo en vivo
del desarrollo de las diferentes cirugas especializadas, que estn realizndose en cada uno de los
quirfanos, contemplados en proyecto.
2.- Por medio de una P.C. con el software correspondiente, el operador de control podr direccionar a
discrecin o a solicitud del rea medica las imgenes recibidas desde los quirfanos, hacia las aulas,
aula magna y/o auditorio, mediante un switcher para las seales de audio y vdeo, con capacidad de
entradas/salidas, segn necesidades del proyecto.
3.- El operador grabara a discrecin o a solicitud del rea medica, las imgenes y audio de las
actividades desarrolladas de los quirfanos indicados, auxiliado por un equipo profesional de edicin
de vdeo para el aseguramiento y archivo de las imgenes grabadas por las videograbadoras, en
tiempo real y/o lapsado, terminado el trabajo de edicin, el operador podr realizar replicas de los
videocassettes, apoyado por una duplicadora de alta velocidad.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
284
4.- Todo el equipo de control, grabacin y edicin deber alojarse en racks de 19 pulgadas o en mesa
de control conformada por gabinetes metlicos, que cuentan con todas los requerimientos normativos
de montaje y cableado.
En los quirfanos los equipos instalados en estas reas debern cumplir, con las normas
de seguridad y esterilizacin recomendadas en hospitales de alta especialidad.
1.- El desarrollo a detalle de las cirugas, de cada quirfano, ser captado por una cmara de vdeo a
color de alta resolucin con un mnimo 470,000 pixels e iluminacin mnima de 2 luxes, con auto-iris,
autofocus y lente zoom motorizado.
2.- La cmara deber estar montada en domo, con mecanismo de control remoto del movimiento
horizontal ( 0-360 ) y vertical ( + 10, -110 ) Pan & Tilt, para montaje en brazo robotico de
movimiento radial continuo y con movimiento longitudinal y/o articulado, con control de velocidad
variable, de 6 a 24 por segundo, a fin de captar en todo momento un campo operatorio de 0.40
hasta 2 mts., como mnimo.
3.- El control del sistema deber estar almacenado en una P.C. con el software correspondiente,
todos los movimientos y posiciones de la cmara, debern realizarse de manera flexible, permitiendo
su control desde el control central por el operador y/o dentro del rea del quirfano, por el mdico
coordinador del evento, el cual describir el proceso de la ciruga, mediante un micrfono dinmico de
solapa tipo lavaliere y/o micrfono de condensador ambiental tipo conferencia instalado en falso
plafond, con bocina de intercomunicacin integrada, para recibir indicaciones del operador del control
central.
4.- Dentro de cada uno de los quirfanos se instalara, un monitor a color de T.V. de 19 pulgadas en
diagonal, para la supervisin y observacin de la ciruga, el monitor estar montado en rack de 19
pulgadas junto con la P.C. de control del sistema, equipos de envo y recepcin por fibra ptica y
cuadrificador de imgenes equipado con 1 entrada de vdeo para cmara y 3 entradas auxiliares para
el envo de imgenes de equipos de rayos x, endoscopios, ultrasonido, etc.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
285
En las aulas de enseanza Para la recepcin de imgenes y audio, originadas en quirfanos y/o
dirigidas desde el control central, se instalara un monitor de televisin de alta resolucin a color de
27 pulgadas en diagonal, en las aulas de mayor capacidad y de 19 pulgadas en las pequeas
(segn diseo arquitectnico), el monitor y el equipo de fibra ptica irn montados en rack
suspendido en plafond, sujeto firmemente desde losa, la recepcin de imgenes podr ser en
vivo o grabada.
La intercomunicacin desde las aulas con el control central no ser necesaria, debido a que durante
la transmisin de un evento, el profesor de cada aula aclarara las dudas de los asistentes.
En caso necesario de intercomunicacin, se realizara por medio del telfono ubicado en cada aula.
En aula Magna los equipos de control del sistema estarn ubicados en la caseta de sonido del
aula magna, con su correspondiente enlace con el control central.
1.- La proyeccin de imgenes, se realizara mediante un proyector profesional de alta resolucin
equipado con 3 LCD S, XVGA, instalado a nivel del falso plafond, firmemente sujeto desde losa.
2.- Se instalara una pantalla de proyeccin gigante, fabricada con microcristales de alta definicin de
imgenes, la pantalla de proyeccin estar equipada con mueble de soporte y herrajes de montaje.
3.- Todos los equipos de enlace por fibra ptica (transmisor, receptor y multiplexor) as como la
videograbadora-reproductora, debern alojarse en rack de 19 pulgadas, ubicado en la caseta de
proyeccin.
4.- La seal de audio se procesara por el multiplexor de fibra ptica y podr ser difundido mediante el
equipo de sonido existente del aula.
En el rea del escenario se instalara un micrfono dinmico triple, de condensador ambiental tipo
conferencia, con bocina de intercomunicacin integrada y/o un micrfono dinmico inalmbrico, para
posibles eventos de importancia.
En el auditorio los equipos de control del sistema se concentraran en la caseta de sonido
del auditorio, con su correspondiente enlace con el control central.
1.- La proyeccin de imgenes, se realizara mediante un proyector profesional de alta resolucin,
equipado con 3 LCD S, XVGA, instalado en falso plafond, firmemente sujeto desde losa, con
posibilidad de ocultar el proyector en el falso plafond, mediante mecanismo elctrico.
2.- Se instalara una pantalla de proyeccin gigante, fabricada con microcristales, de alta definicin de
imagen, la pantalla contara con herrajes de montaje y motor elctrico de enrollado a control remoto
y/o manual.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
286
3.- Todos los equipos de enlace por fibra ptica (transmisor, receptor y multiplexor) as como la
videograbadora-reproductora, debern alojarse en rack de 19 pulgadas, ubicado en la caseta de
proyeccin.
4.- La seal de audio se procesara por el multiplexor de fibra ptica y podr ser difundido mediante el
equipo de sonido existente en auditorio.
En el rea del escenario se instalara un micrfono dinmico triple, de condensador ambiental tipo
conferencia, con bocina de intercomunicacin integrada y un micrfono dinmico inalmbrico.
En la oficina de jefe de ciruga se contemplara instalar una preparacin de la seal de audio y
vdeo, para la supervisin de las cirugas, por el jefe del rea.
Para enlaces remotos se contemplara la posibilidad de realizar, enlaces remotos con otros
centros de enseanza, por medio de red digital y/o va satlite, coordinados desde el control
central del inmueble.
Todos los equipos y accesorios debern operar de acuerdo a lo que establecen los rganos
normativos y las normas nacionales e internacionales: NOM, UL. OSHA, NFPA y NEC.
El operador del control central deber tener, conocimientos bsicos de los sistemas de audio y
vdeo y contara con un asistente de relevo.
La compaa que instale los equipos deber capacitar al personal operativo, en el manejo y
mantenimiento elemental de prevencin y correccin de los equipos que conforman los sistemas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
287
7.4 EQUIPOS QUE INTEGRAN EL SISTEMA DE TELEVISIN.
Son sistemas empleados para proporcionar formacin e informacin a los trabajadores y
derechohabientes de las unidades mdicas y no mdicas del Instituto y lo componen los siguientes
elementos, los cuales deben de cumplir con las normas nacionales e internacionales.
Transmisor de Audio y Vdeo con las siguientes caractersticas:
1. Ancho de Banda para Vdeo de 15 MHZ - 20 MHZ .
2. Ancho de Banda para Audio de 20 HZ. - 20 KHZ.
3. Relacin Seal a Ruido para Vdeo 54 db.
4. Relacin Seal a Ruido para Audio 40 db.:
5. Diferencia de Ganancia del 2%.
Receptor de Audio y Vdeo con las mismas caractersticas del Transmisor
.
Transceptor de F O. Con las siguientes caractersticas:
1. Sistema de transmisin Bidireccional
2. Ancho de Banda para Vdeo de 18 MHZ.
3. Ancho de Banda para Audio de 20 HZ a 20 KHZ:
4. Impedancia de entrada /salida Para Vdeo 75 Ohms.
5. Impedancia de entrada/salida para Audio 600 Ohms.
Multiplexor de Vdeo con las siguientes caractersticas :
1. Con 4 canales de Vdeo.
2. Con un Ancho de Banda de 10 MHZ. Por canal.
3. Con una relacin Seal /Ruido de 54 db.
4. Con conectores "ST" y "BNC."
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
288
Multiplexor de Audio y Datos con las siguientes caractersticas:
1) Con un Ancho de Banda de 20 - 20 KHZ.
2) Con relacin Seal/Ruido de 40 db.
3) Con conectores "ST" y "BNC.
Controlador de Audio y Vdeo con las siguientes caractersticas:
1. Impedancia de Entrada/Salida de 75 Ohms.
2. Perdida de Retorno de 30 db.
3. Relacin Seal/Ruido de 70 db.
4. Con conectores "ST" y "BNC".
Monitores de Televisin a Color Con las caractersticas comerciales de los que hay en el mercado
hoy en da.
Cable de Fibra ptica que puede ser del tipo:
I. Multimodo para Interiores y Exteriores
II. Unimodo para Exteriores.
Conectores de Fibra ptica de los siguientes tipos:
1. Conectores "ST".
2. Conectores "SMA".
Cmara de Vdeo Profesional
.
Videograbadora Profesional con las siguientes caractersticas :
1. Con una resolucin de 400 Lneas.
2. Seleccin de 13 Velocidades para Grabacin Reproduccin .
3. Bsqueda Rpida Congelacin de Imagen y Reproduccin en Reversa.
4. Programacin de Grabacin y Auto Limpieza de Cabezas.
Bastidor metlico ( rack ).
Micrfono.
Receptculo para micrfono.
Antena area para enlaces de microondas.
En reas especiales como: auditorios, teatros, audioramas, salas de convenciones, se integran
adems los siguientes elementos :
Pantalla Gigante de Televisin para Auditorio.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
289
Micrfono Inalmbrico.
Cmara de Vdeo Profesional Fija.
7.5 CARACTERSTICAS GENERALES DE LA INSTALACIN.
Las caractersticas generales de instalacin, del sistema de televisin, se utilizan con la finalidad de
tener un mejor aprovechamiento del sistema. Estas tambin nos sirven para tenerlas como una gua,
en el desarrollo mismo del proyecto, para su construccin y mantenimiento.
7.5.1 Tuberas.
La trayectoria de las tuberas para el cableado y alimentacin del sistema debe ser en forma oculta,
empleando ductos apropiados de acuerdo a la norma, tanto en exteriores como en interiores.
En Exteriores.
El dimetro de la tubera empleada es de acuerdo a la cantidad de equipo a instalar en consecuencia
en l numero de cables para esto, lo ms comn es utilizar en canalizaciones o tubo PVC de 2 de
dimetro. Cuando se trata de muros exteriores, se emplea tubera conduit de fierro galvanizado
pared gruesa, ahogada en concreto.
Del dimetro de la tubera solo se utilizar como mximo un 40% del rea til dejando como rea
libre el 60% restante.
En Interiores
La distribucin de tuberas verticales y horizontales, se empotra en muros o se aloja en ductos. Debe
estar soportada en el techo, entre el plafn y losa, o bien, ahogada en la parte superior de la losa. La
tubera debe continuar verticalmente hasta la azotea, terminando en cuello de ganso, para los
equipos que requieren de antena area.
Todas las tuberas en losa, trabes, muros y ductos deben sujetarse firmemente, por medio de
soportes y abrazaderas metlicas.
Todas las tuberas deben conservarse limpias en el interior, as como guiadas con alambre
galvanizado del nmero 14 para tubera de 13 mm, 19 mm de dimetro, y mayores.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
290
Para determinar el dimetro de tubera que se va a emplear se tiene que conocer ciertos datos, estos
datos se obtienen de acuerdo a un procedimiento en donde interviene los siguientes elementos;
Dimetro Exterior del Cable y Nmero de Cables que se alojar en el tubo. Con esto obtenemos el
Factor Buscado que es el resultado del dimetro de Tubo a Utilizar.
7.5.2 Registros.
Se utilizan registros para exteriores y para interiores de dimensiones comerciales, con las siguientes
caractersticas.
En exteriores se utilizan como enlace de acometidas del lado de Transmisin y del lado de
Recepcin. En un proyecto tipo campus, tambin se emplean como registros de paso en
trayectorias grandes.
En interiores se emplean registros de lamina de las siguientes caractersticas:
Caja de lamina galvanizada pared gruesa, con perforaciones en las caras y en el fondo se puede
utilizar por ejemplo las siguientes, que son las ms comunes:
Caja de lamina tropicalizada para ambientes corrosivos y/o de alta salinidad
a) 10.2 x 5.7 x 3.8 cm rectangular para tubo de 13 mm y 19 mm de dimetro.
b) 10 x 10 x 3.8 cm cuadrada para tubo de 13 mm y 19 mm de dimetro.
Para registros ms grandes se emplea la caja tipo telefnica fabricada con lmina del no. 18, con
fondo de madera (3/4 de espesor) sin nudos, tropicalizada con chapa de seguridad y se pueden usar
por ejemplo de las siguientes dimensiones:
a) 15 x 15 x 7 cm
c) 20 x 20 x 13 cm.
Para las salidas se emplea la caja condulet tipo FS rectangular, para un dimetro de tubera que ser
determinada por la cantidad de cables a instalar.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
291
7.6 DESARROLLO DEL PROYECTO.
El desarrollo del proyecto de televisin se divide en dos etapas principales que son: Anteproyecto y
Proyecto.
7.6.1 Anteproyecto.
En ingeniera de Telecomunicaciones, de la unidad de Proyectos del Instituto Mexicano del Seguro
Social, se proporcionar al proyectista informacin por medios electrnicos copias bond en escala 1:
100, de los anteproyectos arquitectnicos de la unidad, con la ubicacin del mobiliario.
7.6.1.1 Los planos deben presentarse:
En un juego de planos, por separado de las otras instalaciones con las siguientes caractersticas:
Dibujo asistido por computadora o dibujados a lpiz
Empleando smbolos normatizados por el instituto
Escala 1 : 100.
Con ubicacin del site de telecomunicaciones
Con ubicacin del equipo principal de transmisin y recepcin.
Con distribucin de la tubera vertical y horizontal, partiendo del equipo principal de transmisin.
Con la trayectoria del cableado de la Fibra ptica.
Con la localizacin probable de los registros Interiores y Exteriores.
Con la localizacin de los controles de Audio y Vdeo.
Con la ubicacin del equipo de control de transmisin/Recepcin.
Con la ubicacin de los distribuidores de vdeo.
Con la ubicacin de la Videograbadora .
Con la ubicacin de los monitores de Televisin para las diferentes reas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
292
7.6.2 Proyecto.
Una vez revisado y aprobado el anteproyecto por Ingeniera de Telecomunicaciones, de la unidad de
Proyectos, del Instituto Mexicano del Seguro Social, se le proporcionar al proyectista la informacin
almacenada por medios electrnicos de los planos arquitectnicos en escala 1: 50, con la ubicacin
del mobiliario.
7.6.2.1 Planos bsicos de que consta el proyecto.
El proyecto constar de planos en planta, escala 1: 50 de la unidad conteniendo los siguientes
conceptos:
1. Ubicacin de los servicios conforme a las necesidades del rea operativa de la unidad.
2. Ubicacin de los equipos y materiales a instalar para el sistema de televisin que son los
siguientes:
Transmisor de Audio y Vdeo
Receptor de Audio y Vdeo
Distribuidor de Vdeo
Controlador de transmisin
Monitores de recepcin .
Ubicacin de los registros.
Con la trayectoria de tuberas, horizontales y verticales.
Con la indicacin del Cableado horizontal y vertical en cada trayectoria.
Indicacin de colocacin de los diferentes circuitos.
Detalles de instalacin de los equipos a colocarse.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 7
SISTEMA DE TELEVISIN
293
7.6.2.2 Presentacin Final de los planos.
Los planos de Ingeniera de Telecomunicaciones, del proyecto de Televisin deben entregarse
tomando en cuenta los siguientes puntos:
En albanene y almacenados por medio electrnico.
Escala 1 : 50.
Amueblados.
Dibujados con asistencia electrnica a tinta negra.
Ribeteados.
Con la nomenclatura normatizada.
Con indicacin de simbologa correspondiente en cada plano.
Con enlace entre equipo Transmisor y Receptor.
Con enlace entre Distribuidores de Vdeo y Monitores de Televisin
Dimensiones de los registros.
Dimetros de tuberas
Tipo y Trayectoria de canalizacin
Tipo de cable de Fibra ptica.
Identificacin de los circuitos principales.
Diagrama de conectividad del sistema
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE TELEVISION
1, 2, 3, 4, ,
MULTIPLEXORDEMULTIPLEXOR, PARA FIBRA OPTICA
UNIDAD DE PROCESAMIENTO Y CONTROL PARA EL
DE 3 CANALES DE AUDIO, 1 DE VIDEO Y 1 DE DATOS
TRANSMISOR DE FIBRA OPTICA MULTIMODO DE 1 .
RECEPTOR DE FIBRA OPTICA MULTIMODO DE 1 .
SISTEMA DE CCTV, CON COMPUTADORA TIPO PC
Y MONITOR A COLOR SVGA DE 14
VISION Y GRABACION DE 1 CAMARAS A UN MONITOR
MULTIPLEXOR DE SEALES, DE ALTA RESOLUCION PARA
1 7
1 5
1 4
1 MONITOR
1 1
7
8
9
LISTA DE EQUIPO
DE 12X, LONGITUD FOCAL .4- 4.
SOPORTE ESPECIAL PARA DOMO
DOMO CON MECANISMO PARA MOVIMIENTO ORI ONTAL
UIROFANO, CON CONTROL DE VELOCIDAD VARIABLE
ORI ONTAL Y VERTICAL (PAN TILT), USO EN
CAMARA DE VIDEO A COLOR DE 4 , PIXELS
SENSOR TIPO CCD DE 12, ALTA RESOLUCION
LENTE OOM MOTORI ADO, CON AUTOIRIS Y AUTOFOCUS
RECEPTOR DE DATA SERIAL PARA MECANISMO DE
MOVIMIENTO ORI ONTAL E INCLINACION
BRA O ROBOTICO, CON MOVIENTO AXIAL ( -3 )
LONGITUDINAL ( .4 A 2 MTS.)
4
5
6
2
3
1
11, 12
1
1
9
1 1
14
1
A E UIPO PRINCIPAL
E UIPO BASICO EN UIROFANOS
24 VAC
POWER
O N
O N
O FF
POWER
O FF
O N O FF
POWER
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE TELEVISION
REGISTRO DE
12X12X.c
1X1X3.c y
SOPORTE PARA
TELEVISION
COLOR DE
21 PULGADAS
TELEVISION A
FALSO PLAFOND
LOSA
N.P.T.
DETALLE PARA EL SISTEMA DE TELEVISION EN SALAS DE ESPERA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE TELEVISIN
DISTRIBUIDOR DE SEAL DE TELEVISION TIPO PLACA DE PASO
MONITOR A COLOR CON UNIDAD DE SOPORTE A LOSA Y/O MURO.
PLACA TERMINAL DE SEAL DE TELEVISION
V
T
T
V
T
V
SERVICIOS DEL SISTEMA DE TELEVISIN EN (SALA DE ESPERA DE C. EXTERNA)
ASEO
CAFE/REFRESCO
MAQUINAS TEL
PUBLICO
SALA DE ESPERA
CONTROL
SALA DE ESPERA
C O N S U L T A E X T E R N A
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
297
8.1 INTRODUCCION
8.2 OBJETIVO
8.3 CAMPO DE APLICACIN
8.4 CARACTERSTICAS
TCNICAS DEL SISTEMA
8.5 DESCRIPCIN DE LOS
EQUIPOS
8.6 DESARROLLO DEL PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
298
8.1 INTRODUCCIN
En el mbito de la atencin al paciente, aquella dedicada al paciente hospitalizado en la ms
importante. Es en esta condicin en donde se aprecia en toda su magnitud la calidad en el servicio y
la calidez en la atencin.
Para este fin, se incorpora en todas las unidades hospitalarias del IMSS, un sistema de
comunicaciones para el cuidado del paciente encamado. Este sistema combina las innovaciones
hechas al mdulo tradicional de cuidado al paciente, que enfoca esta actividad desde la perspectiva
del paciente mismo, con la ltima tecnologa para una comunicacin rpida y eficaz entre todo el
personal mdico y de servicio, con el paciente.
La aplicacin de este sistema optimiza los recursos hospitalarios, respondiendo en forma inmediata y
total a las necesidades de cada uno de los pacientes encamados.
8.2 OBJETIVO
Proporcionar al proyectista de Ingeniera de Telecomunicaciones, los criterios bsicos para el diseo
del sistema de infercomunicacin Enfermo Enfermera en las unidades del IMSS.
8.3 CAMPO DE APLICACIN
Este sistema se aplica invariablemente en todas las reas de encamados adultos y escolares,
restringindose en las reas de encamados preescolares y lactantes de las unidades hospitalarias
que construye, remodela y/o ampla el IMSS.
8.4 CARACTERSTICAS TCNICAS DEL SISTEMA
Las caractersticas que debern cumplir los sistemas instalados en las unidades mdicas
Hospitalarias son las siguientes:
Facilidad para la asignacin cambio del nmero de cuarto, adems de la prioridad de cada uno
de estos y se realizar por medio de comandos de programacin.
Con capacidad de expandirse a los requerimientos del Instituto.
Debe de tener la facilidad de voceo general y por zonas.
Debe de tener la facilidad de monitorear llamadas y tener la capacidad de darnos las estadsticas
de todas las llamadas por medio de una PC impresora.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
299
El sistema debe de ser compatible para poder conectarse en forma normal con radios y/o
localizadores de personas (Pager) para notificar llamadas de la central.
Debe de tener control distribuido por reas, el cual debe de tener la flexibilidad de transferir
llamadas de diferentes consolas de enfermeras.
El sistema debe de contar adems con la facilidad de seguimiento, es decir, cuando la enfermera
no se encuentre en el puesto de la central debe tener un tono que le avise de una llamada para
atenderla.
Registro con sealizacin de presencia de enfermera.
Cumplir con la Norma Mexicana NMX I 076.
Que se comporte como una red, bajo el concepto de cableado estructurado.
8.4.1 Elementos que integran al sistema de intercomunicacin son:
Consola maestra de enfermeras.
Estacin de encamado.
Subestacin de registro de enfermera.
Subestacin de personal.
Botn de emergencia de bao.
Botn de emergencia con cordn llamador en regadera.
Lmpara sencilla.
Lmpara mltiple.
Fuente de alimentacin con respaldo.
Equipo adicional.
Mdulo de control de grupo (CPU)
Interfaces de acceso a lnea telefnica y lnea de datos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
300
8.4.1.1La enfermera recibir la llamada en forma ptica y acstica en la consola de enfermeras,
permitiendo de esta manera identificar fcilmente el origen de la llamada, as como la categora de
esta.
8.4.1.2La llamada puede ser generada en la estacin del paciente o en la consola maestra de
enfermeras y podr ser una llamada normal o de prioridad; el mdico o la enfermera determinar la
categora de llamada de cada paciente, de acuerdo al estado de la persona, con la programacin
previa en la consola de enfermeras, teniendo como indicador una seal audiovisual.
8.4.1.3Las diferentes categoras de llamada se anunciarn, tanto en las lmparas del pasillo, como
en la consola de enfermeras; las diferentes alarmas que se generan nos la identifica la frecuencia de
operacin del tono de llamada y el color de luz de la lampara, adems con la luz indicadora en los
botones del cuarto y un mensaje en el display de la consola de enfermeras. Adicionalmente se puede
tener un display remoto a travs de un monitor en las reas que as lo requieran, para todo lo
mencionado anteriormente, las indicaciones de llamada se manejarn de la siguiente manera:
Indicacin de llamadas por medio de la luz del pasillo.
LUZ INDICATIVO
mbar
mbar intermitente
Verde
Rojo
Llamada normal.
Llamada de prioridad.
Presencia de enfermera.
Llamada de emergencia.
Adicionalmente se pueden incorporar otros indicadores luminosos.
Naranja Nivel de presencia de personal
Amarillo Nivel de presencia de personal
azul Cdigo azul, emergencia mxima
Nota: Las luces de presencia intermitentes indican requerimiento de servicio menor.
Indicacin de llamadas por medio de tonos en la consola de enfermeras.
Los mensajes de niveles de prioridad en el display de la consola se programan con la misma, consola
en forma adecuada y de acuerdo a las necesidades particulares del rea hospitalaria y/o del estado
del paciente.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
301
8.4.1.4 Cada cama contar con una estacin de encamado independiente. Esta estacin es con
botn de llamado, bocina, micrfono, luz tranquilizadora, generacin de llamada, cordn esterilizable
y botn de cancelacin.
En algunos casos en lugar de utilizar un simple botn para llamar a la enfermera, se puede emplear
un control remoto el cual sirve a la vez para cambiar de canal a la Televisin y controlar el volumen
de esta y de la msica ambiental adems de la funcin de llamar a la enfermera.
8.4.1.5 Todos los baos contarn con un botn de emergencia situados a la altura de la regadera y a
la altura de las llaves del lavabo, as como tambin a la altura donde se encuentra colocado el papel
sanitario y en los mingitorios. Estos botones se colocarn en lugares accesibles al paciente y a la
enfermera para facilitar la llamada de aquel en caso de emergencia, y de esta, para su cancelacin.
8.4.1.6 En algunos casos especiales, si as lo amerita el caso, la enfermera podr generar una seal
de emergencia desde, la estacin de pacientes la subestacin de registro de enfermeras, situadas
en el mismo cuarto de encamados, la cual se anunciara por medio de seales audiovisuales tanto en
la lmpara del pasillo como en la consola de enfermeras.
8.4.1.7 Todas las llamadas generadas desde los baos sern consideradas de emergencia y se
atendern como tales.
8.4.1.8 La cancelacin de las llamadas tendrn que hacerse invariablemente en el lugar de origen de
la llamada.
8.4.1.9 El equipo adicional a la estacin maestra de intercomunicacin se instalar opcionalmente en
el centro de informes, bien podra instalarse en admisin hospitalaria en el centro de cmputo del
hospital segn necesidades del rea operativa, o bien en la jefatura de mdicos y/o enfermeras.
8.5 DESCRIPCIN DE LOS EQUIPOS
8.5.1 Consola maestra de Enfermeras.
Es un equipo instalado en cada piso o rea hospitalaria que establece la comunicacin de voz
abierta por medio de un auricular de privaca, entre la enfermera localizada en la central de
enfermeras y cada uno de los pacientes hospitalizados, bien con el personal localizado en el rea
de hospitalizacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
302
Especificaciones
El equipo debe tener fcil acceso para su mantenimiento y para el cambio de nomenclatura de los
cuartos.
1. Las refacciones deber ser de fcil adquisicin para su reposicin
2. Deben de llevar una placa con las caractersticas del equipo
Marca
Modelo
Nmero de serie
Consumo de energa
Nmero de comunicaciones
Placas de operacin de equipo
3. La consola maestra de enfermeras se compone de:
Gabinete de plstico de alto impacto de una sola pieza.
Botones de comunicacin de pantalla sensible al tacto o de membrana (impermeable).
Sensores luminosos de llamada y seleccin de prioridad.
Display de mensajes.
Auricular para comunicacin de privaca.
Amplificador incorporado con potencia mnima de 0.5 watts ( RMS).
Supervisin y autodiagnostico permanente del sistema.
Identificacin audible de llamadas a diferentes frecuencias e intervalos.
Interface para localizadores dentro de la unidad
Mensaje alfanumricos informativos de display con la indicacin de: nmero de cuarto y tipo de
llamada.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
303
8.5.2 Estacin de pacientes:
Es un equipo empleado generalmente por el paciente, para iniciar la comunicacin bidireccional a los
siguientes lugares: con la central de enfermeras.
Especificaciones :
Es un gabinete de plstico de alto impacto, la cual esta constituida por:
Botn de llamada con luz transquilizadora y cancelacin de llamada.
Bocina (50 ohms/50 mW.)
Micrfono.
Conector tipo RJ.
8.5.3 Subestacin de registro de enfermeras:
Esta unidad generalmente se emplea para iniciar las llamadas de emergencia, y las llamadas
normales por las personas que requieren algn tipo de servicio ayuda. Tambin para terminar la
comunicacin entre la enfermera presente en el cuarto del paciente y la consola maestra de
enfermeras las subestacines de enfermeras de otros cuartos, la subestacin de mdicos,
tambin con las estacines de pacientes de otros cuartos; todas estas subestaciones pueden
colocarse de varias maneras, ya sea empotradas en muro consola y tambin sobrepuestas en
muro.
Especificaciones :
En gabinete de alto impacto, constituida por las siguientes partes:
Botn de funciones.
Llamada normal o de emergencia
Presencia de enfermera 1.
Presencia de enfermera 2.
Aceptacin de llamadas retrasadas de otros cuartos.
Cancelacin de llamadas retrasadas de otros cuartos.
Cancelacin de llamadas retrasadas - solamente de tipo normal.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
304
Micrfono.
Bocina.
8.5.4 Subestacin de Mdico.
Es una unidad que se coloca en los cuartos de mdicos para utilizarse por estos, y sirve para
establecer una comunicacin a voz abierta bidireccional entre las siguientes partes: la unidad central
de enfermeras, subestacin de enfermeras, subestacin de pacientes y con otras subestacines de
mdico. Esta unidad se colocar por lo general en un bur escritorio, adicionalmente a esto, a los
mdicos se le puede proporcionar un localizador para utilizarse en forma local dentro de la unidad en
caso necesario.
Especificaciones:
En gabinete de alto impacto, integrada por:
Micrfono
Bocina (500 ohms / 500 mW.).
Botones de funciones.
Llamada.
Privada de comunicaciones.
Presencia de enfermera 1.
Presencia de enfermera 2.
Contestacin de llamadas retrasadas de las subestacines de pacientes.
Cancelacin remota de las llamadas retrasadas.
Interface de Alarmas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
305
8.5.5 Botn de Emergencia de Bao (sin y con cordn llamador).
Es un elemento que se encuentra colocado en el bao del paciente que se utiliza para comunicar al
enfermo con la enfermera en turno, por medio de seales audiovisuales (luminosas y sonido),
activando un solo interruptor, el cual consiste de un llamador sencillo o con cordn.
Especificaciones.
Configurable para cualquier tipo de llamada, con botn o cordn de nylon para activacin de llamdas,
luz transquilizadora, botn membrana para cancelacin, resistente al agua y conector RJ.
8.5.6 Lmpara Sencilla.
Se utiliza para la sealizacin en el pasillo de los sanitarios, para indicarnos que existe una llamada
de emergencia y esta constituida por:
Domo transparente de policarbonato con una tapa translcida.
Tiene una corriente de operacin de 200 mA.
8.5.7 Lmpara Mltiple.
Se coloca fuera del cuarto de pacientes para la sealizacin en pasillo y sirve para indicar cuando se
tiene: una llamada normal, una llamada de prioridad, la presencia de una enfermera una llamada
de emergencia.
Lmpara roja
Lmpara mbar
Lampara verde
Llamada de emergencia.
Llamada normal e intermitente
llamada de prioridad.
Presencia de enfermera.
8.5.8 Mdulo de control de grupo (CPU): Unidad Autnoma con control de datos y audio para
hasta tres consolas maestras y 36 estaciones de control (encamado, mdico o universal);
comunicacin de red en bus: Audio digital inter red; tres canales simultneos de voz y
generador de tono de llamada.
8.5.9 Regulador de energa: Con nueve circuitos independientes de 14 VCD a 6 AMPS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
306
8.5.10 Unidad de soporte de bateras: Uno por cada fuente reguladora de energa.
8.5.11 Interface para lnea de datos: Para conexin con PC (registro de actividad) y Beepers para
el total del sistema.
8.5.12 Interface de lnea telefnica: Interface para conexiones con puertos de extensiones del
conmutador con eblace directo al sistema a travs del bus de red.
8.6 DESARROLLO DEL PROYECTO
El desarrollo genrico del proyecto, involucra dos etapas bsicas, el anteproyecto y el proyecto
mismo.
8.6.1 Anteproyecto
El anteproyecto consiste en la presentacin de la solucin propuesta contemplando los siguientes
puntos:
Ubicacin de los equipos necesarios del sistema que satisfacen los requerimientos de cada rea
de hospitalizacin.
Ubicacin probable de los registros de distribucin y de paso.
Trayectorias de tuberas entre registros.
Conceptualizacin lgica de oracin integral del sistema.
El anteproyecto se coordina con Ingeniera de Telecomunicaciones para su aprobacin y
continuacin.
8.6.2 Proyecto
El diseo del proyecto definitivo o tambin llamado proyecto ejecutivo debe contemplar todas las
observaciones hechas al anteproyecto y ser entregado a la unidad de proyectos con todas las
caractersticas normatizadas para la presentacin de planos.
Adems, tcnicamente debe considerar lo siguiente:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACIN ENFERMO-ENFERMERA
307
Ubicacin de todos los elementos de conectividad y electrnicos del sistema.
Ubicacin de registros y sus dimensiones as como su posicin.
Trayectorias de tuberas entre registros con dimetros indicados en cada trayectoria.
Cantidad, tipo y capacidad del o los cables en cada trayectoria, indicando, en su caso, el equipo,
principalmente (CPU) que alimenta.
Identificacin, en su caso, de los equipos principales de comunicacin.
Diagrama de conectividad.
Memoria Tcnico Descriptiva del sistema.
8.6.2.1 Observacin importante.
Debido a que los actuales equipos dedicados al cuidado de la salud del paciente hospitalizado, han
migrado a la tecnologa de cableado estructurado, y con el fin de aprovechar la infraestructura de
canalizacin existente, en tanto sea posible, aquellos proyectos de remodelaciones y/o de sustitucin
de equipo, deben consederar aquel equipo, que por la configuracin de su cableado, permita
aprovechar la canalizacin existente en el rea de encamados, sin menoscabo de sus aplicaciones
sin menoscabo de sus aplicaciones y del soporte tcnico y de servicio. (Ver diagrama de cableado
tradicional).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INTERCOMUNICACI N ENFERMO-ENFERMERA
SERVICIOS DEL SISTEMA DE ENFERMO-ENFERMERA EN AISLADO
D
-
4
S
BOTON DE EMERGENCIA CON CORDON LLAMADOR DE BAO LLAVES DE BAO
BOTON DE EMERGENCIA DE BAO LLAVES DE BAO
LAMPARA MULTIPLE
D-4S
Y CORDON LLAMADOR CONSOLA DE ENCAMADOS
ESTACION DE ENCAMADO CON SUBESTACION DE PRESENCIA
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
U
T
I
L
E
R
I
A
B
A
O
A
I
S
L
A
D
O
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INTERCOMUNICACI N ENFERMO-ENFERMERA
SERVICIOS DEL SISTEMA DE ENFERMO-ENFERMERA. EN ENCAMADOS
BOTON DE EMERGENCIA CON CORDON LLAMADOR DE
BAO ,LLAVES DE BAO.
R. C . M.
BOTON DE EMERGENCIA DE BANO LLAVES DE BANO
ESTACION DE CONTROL UNIVERSAL
RECEPTACULO PARA CONSOLA MAESTRA (R.C.M.)
LAMPARA MULTIPLE
LAMPARA SENCILLA
D-2S
D-4S
Y CORDON LLAMADOR CONSOLA DE ENCAMADOS
ESTACION DE ENCAMADO CON SUBESTACION DE PRESENCIA
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y DOS SALIDAS
SUBESTACION UNIVERSAL
.M
.1
1
N
.P
.T
.
B
A
O
DUCTO
.M
.1
1
N
.P
.T
.
.M
.1
1
N
.P
.T
.
.M
.1
1
N
.P
.T
.
E
N
F
E
R
M
E
R
A
S
T
R
A
B
A
J
O
D
E
.PL.2N.P.T.
ENCAMADOS
()
C
U
ID
A
D
O
S
C
O
N
T
IN
U
O
S
ENCAMADOS
.PL.2N.P.T.
()
DUCTO
B
A
N
B
A
O
1
1
3
2
2
9 3
4 1
IMSS
D
-
4
S
D
-
2
S
D
-
4
S
D
-
2
S
D
-
4
S
D
-
4
S
D
-
2
S
D
-
2
S
D
-
2
S
D
-
4
S
D
-
2
S
D
-
2
S
D
-
4
S
D
-
2
S
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INTERCOMUNICACION ENFERMO-ENFERMERA
DIAGRAMA ESUEMATICO CON CABLEADO TRADICIONAL
INTERCOMUNICACION ENFERMO-ENFERMERA
1
C
.
B
L
I
N
D
.
1
2
P
S
.
1
F
.
3
X
1
1
C
.
B
L
I
N
D
.
1
2
P
S
.
1C. BLIND. PS. CABLE BLINDADO PARES
1C. BLIND. 12 PS. CABLE BLINDADO 12 PARES
1F. 3X1 CABLE FLEXILAT. 3X1
E
N
C
A
M
A
D
O
S
U
B
E
S
T
.
D
E
1
F
.
3
X
1
2
F
.
3
X
1
1
C
.
B
L
I
N
D
.
P
S
.
1
C
.
B
L
I
N
D
.
P
S
.
1
F
.
3
X
1
S
U
B
E
S
T
.
D
E
E
N
C
A
M
A
D
O
S
U
B
E
S
T
.
D
E
E
N
C
A
M
A
D
O
1
C
.
B
L
I
N
D
.
P
S
.
1
C
.
B
L
I
N
D
.
P
S
.
B
O
T
O
N
D
E
B
A
O
B
A
O
B
O
T
O
N
D
E
1
C
.
B
L
I
N
D
.
P
S
.
L
A
M
P
.
D
E
P
A
S
I
L
L
O
P
A
S
I
L
L
O
R
E
G
.
E
N
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 8
SISTEMA DE INTERCOMUNICACION ENFERMO-ENFERMERA
C
O
M
U
N
E
S
A
L
C
P
U
S
A
N
U
N
C
I
O
O
V
1
4
V
F
L
A
S
AZUL
FLAS
NEGRO
CAFE
ROJO
ROSA
OV
CLR
14V
ANUNCIO
ROJO
NEGRO
AMAR.
CLG
CL
14V
CLA
CAFE
NARAN.
CAFE
14V
AZUL
VIOLETA
ROSA
CLR
ANUNCIO
FLAS
CLG
ROJO
ANUNCIO
AMAR.
AMAR.
NEGRO
OV
ROSA
BLANCO
S.
14V
OV
ROJO
CAFE
NEGRO
S
C LW
B
O
T
O
N
B
A
O
L
A
M
P
A
R
A
P
A
S
I
L
L
O
S
U
B
E
S
T
A
C
I
O
N
B
O
T
O
N
E
R
A
DIAGRAMA DE CONEXIONES CON CABLEADO TRADICIONAL
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE INTERCOMUNICACION ENFERMO-ENFERMERA
DIAGRAMA ESUEMATICO CON CABLEADO ESTRUCTURADO
4
C
.
3
P
.
F
L
A
T
1
C
.
4
P
.
F
L
A
T
1
C
.
3
P
.
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
1
C
.
3
P
.
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
1
C
.
4
P
.
F
L
A
T
C
A
M
A
4
1
C
.
3
P
.
F
L
A
T
1
C
.
4
P
.
F
L
A
T
1
C
.
3
P
.
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
C
A
M
A
2
D
2
S
D
4
S
C
A
M
A
3
D
2
S
2
C
.
3
P
.
F
L
A
T
1
C
.
4
P
.
F
L
A
T
1
C
.
3
P
.
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
1
C
.
3
P
.
F
L
A
T
T
-
2
1
C
.
2
P
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
1
C
.
2
X
1
2
A
G
1
C
.
3
P
.
F
L
A
T
T
-
1
9
3
C
.
3
P
.
F
L
A
T
E
N
L
A
V
A
B
O
E
M
E
R
G
E
N
C
I
A
B
O
T
O
N
D
E
C
A
M
A
1
D
2
S
L
A
M
P
A
R
A
A
S
I
G
U
I
E
N
T
E
G
R
U
P
O
(
C
P
U
)
C
O
N
T
R
O
L
D
E
A
M
O
D
U
L
O
D
E
1
C
.
4
P
.
F
L
A
T
1
C
.
3
P
.
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
T
-
2
1
C
.
2
P
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
1
C
.
2
X
1
2
A
G
T
-
2
L
A
M
P
A
R
A
D
E
P
A
S
I
L
L
O
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE ENFERMO-ENFERMERA
LAMPARA MULTIPLE
D-2 S
D-4 S
Y CORDON LLAMADOR CONSOLA DE ENCAMADOS
ESTACION DE ENCAMADO CON SUBESTACION DE PRESENCIA
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y DOS SALIDAS
1C.2X12 AG
1C.2P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
1C.3P(UTP)CAT.3
1C.3P(FLAT)
D-4S
1
C
.
2
X
1
2
A
G
1
C
.
2
P
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
1C.3P(FLAT)
1C.3P(FLAT)
1C.3P(FLAT)
1C.3P(FLAT)
1C.4P(FLAT)
1C.3P(UTP)N3 1C.3P(UTP)N3
1C.4P(FLAT)
D-2S
1C.3P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
D-2S
1C.3P(UTP)N3
1C.3P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
1C.4P(FLAT)
D-2S
1C.4P(FLAT)
1C.3P(UTP)CAT.3
DETALLE DE C O NEXIO N EN (ENC AM ADO DE 4 C AM AS)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE ENFERMO-ENFERMERA
LAMPARA MULTIPLE
D-2S
D-4S
Y CORDON LLAMADOR CONSOLA DE ENCAMADOS
ESTACION DE ENCAMADO CON SUBESTACION DE PRESENCIA
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y DOS SALIDAS
D-4S 1C.3P(FLAT)
1C.3P(FLAT)
1C.3P(FLAT)
1C.2X12 AG
1C.2P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
1C.4P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
1C.4P(UTP)CAT.3
1C.4P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
D-2S
1C.3P(FLAT)
1C.4P(FLAT)
1C.3P(UTP)CAT.3
D-2S
1C.4P(FLAT)
1C.3P(UTP)CAT.3
DETALLE DE CONEXION EN ENCAMADO DE 3 CAMAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO
SISTEMA DE ENFERMO-ENFERMERA
BOTON DE EMERGENCIA DE BANO LLAVES DE BANO
LAMPARA SENCILLA
D-4 S DERIVADOR CON UNA ENTRADA Y CUATRO SALIDAS
SUBESTACION UNIVERSAL
1
C
.
3
P
(
F
L
A
T
)
1
C
.
3
P
(
F
L
A
T
)
1C.3P(FLAT)
1C.2X12 AG
1
C
.
2
X
1
2
A
G
1
C
.
2
P
(
U
T
P
)
C
A
T
.
3
D-4S
1C.2P(UTP)CAT.3
1C.4P(FLAT)
1C.3P(UTP)CAT.3
1C.3P(FLAT)
1
C
.
3
P
(
F
L
A
T
)
DETALLE DE CONEXION EN BAOS DE ENCAMADOS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
316
9.1 INTRODUCCIN
9.2 OBJETIVO
9.3 CAMPO DE APLICACIN
9.4 SUPERVISIN Y CONTROL DELUSO DE LA
ENERGA ELECTRCA
9.5 SUPERVISIN Y CONTROL DEL AIRE
ACONDICIONADO
9.6 SUPERVISIN Y CONTROL DE GASES
MEDICINALES
9.7 SUPERVISIN Y CONTROL DE LA RED DE AGUA
FRIA
9.8 SUPERVISIN Y CONTROL DE GENERADORES DE
VAPOR
9.9 SUPERVISIN Y CONTROL DE EQUIPOS DE RAYOS
X
9.10 SUPERVISIN Y CONTROL DE SISTEMAS CONTRA
INCENDIO
9.11 DATOS BSICOS PARA EL DESARROLLO DEL
PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
317
9.1 INTRODUCCIN
Actualmente, la supervisin y el control de toda infraestructura de las instalaciones electromecnicas
que intervienen en un edificio, pueden administrarse inteligentemente de una manera integral, debido
al desarrollo y aplicacin de la tecnologa en estas reas.
El aplicar estos sistemas de supervisin y control basados en mando por microprocesador con
tecnologa tipo digital, representa grandes ahorros y beneficios en la administracin de las diferentes
instalaciones que intervienen en un inmueble, ayudando a garantizar el buen desempeo, la
seguridad y conservacin de todos los servicios que proporcionan las mismas, esto principalmente
en edificios donde las instalaciones electromecnicas son de vital importancia, manejndose el
concepto de el edificio inteligente.
9.1.1 Software del Sistema
Esta diseado para su aplicacin en todo tipo de instalaciones electromecnicas nuevas y/o
existentes, con la finalidad de facilitar su administracin, supervisin y control, con la ayuda de
programas ejecutables en tiempo real que garantizan el adecuado manejo y mantenimiento de todos
los equipos y accesorios integrados en la red de comunicacin del sistema.
En la configuracin del sistema tambin pueden asociarse la supervisin y control de instalaciones de
diferentes sistemas de seguridad tales como el control de acceso de personal, la deteccin de humo,
incendios, el control de elevadores o escaleras elctricas y dispositivos de control de diferente
tecnologas, aplicaciones y manufactura. La magnitud y complejidad del sistema se desarrollara a
partir de las necesidades de administracin, niveles de seguridad requeridos y al tipo de ocupacin
del edificio.
9.1.2 Programacin del Sistema
La programacin y ejecucin de todo el sistema se establece de manera rpida y sencilla, ya que los
equipos y accesorios de control son compactos, modulares de aplicacin especifica y en forma de
control distribuido, basados en tecnologa de microprocesador, los cuales son administrados
mediante un tipo de software amigable que opera bajo ambiente windows y en forma grafica.
Bsicamente el programa de control del sistema esta compuesto por un men maestro que permite el
acceso a ventanas y desplegados de fecha / hora, indicacin de alarmas, reportes e impresin de
formatos actualizados de grficos, comportamientos dinmicos de operacin y reconocimiento de
puntos de conflicto dentro del sistema.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
318
9.1.3 Control del Sistema
El operador del sistema tiene acceso de manera inmediata y sencilla al programa de control principal
por medio del equipo de computo permitiendo ver imgenes dinmicas de operacin, diagramas de
conexin y de flujo, las tendencias y grficas de todos los equipos instalados dentro del sistema
adems de contar con las siguientes facilidades:
navegar dentro del sistema de un desplegado a otro.
verificar y reconocer los puntos de alarmas de manera prioritaria.
Garantizar el manejo exacto de todos los puntos controlables dentro del sistema.
Tener accesos a diagramas de flujo de los programas del sistema, con sus inter- relaciones
correspondientes.
Tener desplegados temporales de puntos determinados dentro del sistema como: grficas,
barras, tendencias de emisin de alarma, etc.
Visualizar reportes y sumarios de todo el sistema.
Emitir y recibir mensajes de otros turnos.
Generar reportes impresos y desplegados para su estudio.
La supervisin en cualquier momento de la eficiencia en la comunicacin entre los elementos de
control conectados en el sistema.
Se tiene que contemplar la posibilidad de ampliacin a futuro, en todos los sistemas de control de
las diferentes instalaciones que integran un edificio. Por lo cual se debern instalar equipos que
tengan la facilidad de actualizarse conforme avance la tecnologa en los mismos, con elementos
de crecimiento modular que se integren a la red de sealizacin y control existente de manera
rpida y sencilla sin afectar la operacin del sistema.
Las inversiones necesarias para la aplicacin de sistemas de supervisin y control de las diversas
instalaciones de un edificio, contaran con la facilidad de realizarse de manera gradual conforme a
programas preestablecidos de crecimiento o desde su inicio de operacin, la aplicacin del
sistema deber basarse en el concepto de control distribuido, ofreciendo una gran flexibilidad en
su instalacin, manejo y administracin del mismo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
319
Los principales sistemas de instalaciones que pueden ser supervisados y controlados de manera
integral son los siguientes:
Sistema de energa elctrica.
Sistema de aire- acondicionado.
Sistemas de seguridad.
Sistemas de deteccin de humos e incendio.
Sistema de gases medicinales.
Sistema de generadores de vapor.
Sistema de equipos de rayos x.
Sistema de equipos de refrigeracin de substancias biolgicas.
Sistemas electromecnicos en general.
9.2 OBJETIVO
Proporcionar al proyectista de ingeniera de telecomunicaciones de las unidades del instituto
mexicano del seguro social, las bases y lineamientos a seguir para el desarrollo de proyectos de la
especialidad de ingeniera en cuestin. Teniendo que aplicar las tecnologas existentes que soporten
los cambios en el campo de la supervisin y control de instalaciones electromecnicas de forma
integral, con el fin de: observar, controlar y mantener, en optimas condiciones las mismas. Elevando
el grado de eficiencia y duracin, adems de poder monitorear el estado de operacin de todos los
sistemas involucrados, obtener reportes impresos o acceder a los archivos del programa con el
objetivo de tener ahorros de costos de operacin y de mantenimiento con menor personal al reducir
los tiempos muertos ocasionados por fallas en los equipos.
9.3 CAMPOS DE APLICACIN
Los conceptos mencionados en este apartado tienen una aplicacin practica en el desarrollo de los
proyectos de ingeniera de telecomunicaciones en los principales inmuebles que construye, amplia y
remodela el IMSS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
320
Debido a la complejidad de los sistemas y a los diferentes tipos de operacin y ocupacin de los
inmuebles, se tendrn que elaborar estudios especficos para cada uno de los edificios donde puedan
ser aplicados.
En todos los casos al instalar sistemas de control con este tipo de tecnologas se deber analizar el
importe inicial de la inversin de operacin y su recuperacin a futuro. Partiendo principalmente de
los costos y beneficios que se obtienen al implementar sistemas de tal manufactura.
9.4 SUPERVISION Y CONTROL DE LA ENERGIA ELECTRICA
El sistema ofrece una gran flexibilidad para controlar las instalaciones elctricas de una amplia
variedad de tipos y tamaos de edificios, facilitando la supervisin, operacin y mantenimiento en
conjunto de las instalaciones electromecnicas teniendo la posibilidad de integrar en cualquier
momento otras instalaciones como las de seguridad, manejando un solo sistema de supervisin y
control de manera integral. Para tal fin se debern instalar las interfaces hombre-mquina
correspondientes en la red de comunicacin del sistema con tecnologa de tipo digital o analgica,
como controladores, sensores, tableros, motores actuadores, etc.
9.4.1 Programacin del Sistema
El operador del sistema, tiene que programar los primeros niveles de comunicacin y estrategias de
conservacin de energa elctrica a seguir. Determinando los datos y las secuencias de operacin
necesarias, siguiendo amigablemente el programa que es sencillo y claro.
Posteriormente se analizaran los resmenes y desplegados grficos de ahorro de energa generados
por el sistema, con el fin de estudiar el xito de las estrategias probadas y comprobar los alcances
de funcionamiento y ahorros de energa sugeridos, haciendo las modificaciones y arreglos necesarios
en el sistema.
9.4.2 Facilidades del Sistema
Las facilidades de supervisin y control de los programas paquete de energa elctrica que ofrece el
sistema son:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
321
9.4.2.1 Control de Circuitos de Iluminacin- El programa permite prender o apagar de forma
automtica y/o manual las luminarias y/o equipos que se encuentren instalados dentro de un mismo
circuito en las zonas programadas en el sistema, durante los tiempos predeterminados y al nivel en
que se tengan distribuidos los circuitos por pasillos, por piso, por rea de oficinas, por zonas de uso
general, por servicios etc. Logrando con ello ahorros significativos de consumo de energa, teniendo
la posibilidad de realizar los ajustes y cambios que sean necesarios, en el software del sistema sin
afectar las instalaciones elctricas en obra.
9.4.2.2 control de arranque y paro de motores: Esta basado en programas de necesidades y
horarios de trabajo preestablecidos en el software del sistema, para tener el control en forma
automtica y/o manual de todos los equipos conectados dentro de la red de comunicacin por
tiempos de trabajo y por zonas predeterminadas, logrando ahorros de energa elctrica y una mayor
eficiencia en el desempeo de los motores de los equipos.
9.4.2.3 control de elevadores y escaleras elctricas: La programacin se realiza por horarios de
servicio, establecidos en las diferentes zonas de control y en relacin de los niveles de seguridad
determinados, permitiendo disponer cambios dentro del sistema en casos de emergencia.
9.4.2.4 control de demanda: El sistema evita que se genere un alto factor en base prioridades
determinadas de tipo elctrico.
9.4.2.5 clculo de demanda instantnea y acumulada: Se estipula con el objetivo de tener en todo
momento un fcil acceso a lecturas de energa elctrica para su adecuada administracin.
Uno de los factores principales que contribuyen al aumento de costos de operacin en un edificio, es
el de consumo elctrico. Adicionalmente intervienen multas generadas por demandas pico en kw/h
en un mes, que llegan a ser hasta de un 50%. En respuesta, el sistema supervisa los consumos de
energa elctrica efectuados, comparando el valor limite preestablecido por el usuario, adems de
apagar regularmente cargas no esenciales por periodos cortos de tiempo, con la ayuda de los
programas que el sistema ofrece como:
Administrador de energa, control de la ejecucin de programas, definicin en lnea de los
sistemas, administrador de cargas, limitador de demanda, procesador de carga, cicldo, perfil
de servicio y resmenes
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
322
9.4.2.6 Solicitud y autorizacin de suministros mediante llamada telefnica: Tiene el objetivo
de poder realizar cambios en las rutinas de trabajo preestablecidas en el sistema, va remota a travs
de lnea telefnica en casos especiales y/o de emergencia.
9.4.2.7 Sub- estacin Elctrica. El sistema ofrece bsicamente las siguientes facilidades de control:
En el equipo:
Monitorea el adecuado desempeo de los elementos que conforman el transformador principal y el
transformador de baja.
En funciones:
Supervisa los niveles de aceite y los rangos de temperatura existentes en los
transformadores que integran el sistema (principal y de baja), adems de realizar
el monitoreo de rangos elctricos ( kva., factor de potencia y corriente ) del tablero de la sub-
estacin.
9.4.3.8 planta de emergencia. El sistema supervisa las siguientes funciones:
En el equipo:
Supervisa la operacin normal de los principales elementos que la integran.
En funciones:
Monitorea el consumo de volts y ampers y la frecuencia de salida y mantiene el nivel adecuado de
diesel.
9.5 SUPERVISIN Y CONTROL DE AIRE- ACONDICIONADO
La finalidad de implementar este sistema es lograr niveles ptimos de energa con eficiencia, al
permitir el desarrollo de estrategias adecuadas en los equipos principales y elementos que conforman
estos sistemas, como:
La temperatura de agua helada entrada y salida, la temperatura del agua de condensacin entrada y
salida, la presin del vapor de alimentacin, estado de operacin, etc.
Garantizando con ello un desempeo optimo y seguro de los equipos generadores de agua helada al
obtener ahorros por reduccin en los costos de operacin y de mantenimiento adems poder
monitorear la presin diferencial existente en el banco de filtros de las manejadoras multi-zona o uni-
zona con el fin de indicar el tiempo exacto en que deben ser remplazados los filtros, manteniendo y
asegurando la calidad del servicio ofrecido.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
323
9.5.1 Facilidades del Sistema
Las facilidades y caractersticas de los paquetes del programa de supervisin y control de aire
acondicionado son las siguientes:
9.5.1.1 La Optimizacin del Tiempo de Operacin
Se logra al permitir programar el arranque matutino del equipo principal de cada sistema (uma)
hasta l ultimo momento posible, utilizando para ello una tcnica de adaptacin, basada en las
caractersticas trmicas existentes en cada edificio haciendo las modificaciones necesarias de
manera automtica por el sistema, adems de anticipar el paro nocturno de los equipos lo antes
posible, sin afectar al usuario y manteniendo los parmetros de confort de manera constante.
9.5.1.2 Reajuste del Suministro del Aire
Monitorea las cargas de calefaccin y de refrigeracin por grupos de reas acondicionadas por el
sistema y ajusta las temperaturas de descarga de cada (uma) a su mxima eficiencia manteniendo
siempre el confort del usuario.
9.5.1.3 Cambio Entalpico
Monitorea las compuertas del aire exterior y de las de retorno con el fin de proporcionar un aire ms
econmico de enfriar.
9.5.1.4 Perfil del Aire- Acondicionado
El sistema lleva acabo clculos de ahorro de energa que pueden atribuirse a la utilizacin de los
mdulos del administrador de aire acondicionado.
9.5.1.5 Resmenes
Recopila toda la informacin emitida de cada uno de los paquetes que integran el sistema, reportando
las variables y los cambios de funcin en el tiempo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
324
9.5.1.6 Administrador de Enfriadores
El objetivo del sistema es el de reforzar en un grado mximo la eficiencia de los mismos y generar
informacin de los ahorros resultantes.
9.5.1.7 Reajuste del Agua de Condensacin
Se genera por el sistema, determinando el punto de ajuste de la temperatura del agua de
condensacin ms efectiva, comparando las condiciones del aire exterior y la carga del sistema con
las caractersticas operativas de los enfriadores y de las torres de enfriamiento.
9.5.1.8 Reajuste del Agua Helada
El programa modifica el punto de ajuste de la temperatura del agua helada, partiendo de los cambios
de carga de las reas acondicionadas por el sistema para hacerla ms econmica.
9.5.1.9 Secuenciado de Enfriadores
El sistema determina la combinacin de enfriadores mas efectivamente minimizando el consumo de
energa elctrica al operar los enfriadores dentro de sus curvas de mxima eficiencia para satisfacer
la demanda de agua helada total.
9.5.1.10 Perfil de Ahorros
Monitorea y acumula los ahorros de energa y costos derivados del administrador de enfriadores. Los
resmenes de ahorros se pueden obtener en forma diaria y/o como cualquier base peridica.
9.6 SUPERVISIN Y CONTROL DE GASES MEDICINALES
El sistema tiene la capacidad de administrar adecuadamente las siguientes instalaciones:
Oxigeno
Oxido nitroso
Aire a presin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
325
Vaco
Al administrar este tipo de instalaciones de manera automtica y/o manual, se obtienen grandes
beneficios en la calidad, mantenimiento y seguridad del servicio que se brinda al usuario, ya que se
elimina la posibilidad de falla humana y/o errores de operacin en los equipos, al analizar y mantener
constantemente los rangos de suministro indicados, adems de lograr ahorros significativos en los
consumos de los gases que son suministrados en las reas de:
Quirfanos
Terapia intensiva
Recuperacin
Urgencia
Inhaloterapia
Fisiologa pulmonar, hospitalizacin y encamados
El programa logra un adecuado y seguro manejo de las instalaciones de gases medicinales para la
atencin medica especializada, ya que detecta y corrige oportunamente cualquier variacin de los
parmetros de suministro establecidos que pueden causar daos profundos en la salud, manteniendo
siempre la calidad del servicio ofrecido al derecho- habiente.
9.7 SUPERVISIN Y CONTROL DE REFRIGERACION DE SUSTANCIAS BIOLOGICAS
El sistema permite tener el reporte constante del trabajo adecuado de los equipos, emitiendo alarmas
en caso de falla de los mismos, adems garantiza la calidad y la conservacin optima de diferentes
substancias biolgicas (vacunas, sangre, medicamentos, etc.) que se encuentran almacenadas bajo
refrigeracin, manteniendo los parmetros de temperatura apropiados, eliminando la posibilidad de
lesionar la salud del derechohabiente al serle aplicados por motivos mdicos.
9.8 SUPERVISIN Y CONTROL DE GENERADORES DE VAPOR
El sistema permite el monitoreo constante de la presin del vapor existente en los equipos,
reportando instantneamente cualquier falla y/o alarma en los mismos, obteniendo una mayor
seguridad y eficacia en el servicio que proporcionan.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
326
El programa captura informes de presin de vapor y de temperatura, analiza los gases de
combustin generados por los equipos, supervisa la temperatura del agua de alimentacin en el
tanque de condensados y efecta las correcciones necesarias en el momento oportuno, a fin de
mantener un optimo desempeo y cumplir con las normas vigentes, logrando ahorros significativos en
los insumos.
Por la importancia de este servicio y de los precios de los equipos y accesorios de los generadores
de vapor, es conveniente que el sistema contemple la opcin de supervisar y analizar la calidad del
agua de alimentacin, para obtener una mayor vida til de los equipos y reducir los costos de
operacin y de mantenimiento.
9.9 SUPERVISIN Y CONTROL DE EQUIPOS DE RAYOS X
El sistema permite un mayor rendimiento y explotacin de los equipos existentes, logrando una mejor
calidad en el servicio ofrecido al derechohabiente, al tener el control y monitoreo de los tiempos de
operacin y de la cantidad de disparos que se realizan, ya sea por turno, por da, por semana y/o por
mes, resultando en tener una mayor vida til de los equipos y accesorios de rayos x.
9.9.1 Alcances del Sistema
El sistema tambin cuenta con la capacidad de supervisar y controlar otros equipos mdicos, que por
sus costos de operacin y por la especialidad del servicio proporcionado son importantes en una
unidad medica como los tomgrafos computarizados, las bombas de cobalto, equipos de laboratorio
automatizados, etc. Obteniendo los beneficios que ello implica.
9.10 SUPERVISIN Y CONTROL DEL SISTEMA DE DETECCIN DE HUMOS E INCENDIO
El sistema permite responder de manera oportuna y controlada, a los casos de incendio que pudieran
suscitarse en algn inmueble, al garantizar el adecuado desempeo y el trabajo programado en
conjunto de todos los equipos y accesorios contra incendio con los que cuenta un inmueble en caso
de emergencia.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
327
9.10.1 Generalidades del sistema
El sistema cuenta con un controlador central para la supervisin y administracin de todos los
equipos de control y monitoreo integrados a la red de comunicacin del sistema central, tableros de
control inteligente, para alarma y deteccin de humo, elementos detectores y/o de respuesta en las
reas y locales apropiados, unidades y estaciones indicadoras de alarma sonora y/o audiovisual, que
debern estar integradas a la red. Las necesidades y soluciones de diseo sern especificas, segn
el desarrollo arquitectnico y tipo de ocupacin del inmueble.
El sistema deber cumplir con las Normas Internacionales de N.F.P.A.
9.10.2 Generalidades de instalacion
Todos los detectores son llamados de Tipo dirigible (inteligente) es decir que cada detector dispone
de una alarma distintiva particularizada. El sistema permite hacer agrupamientos de detectores que
sern objeto de la indicacin de una alarma del mismo modo que un solo detector convencional que
sern objeto de la indicacin de una alarma del mismo modo que un solo detector.
Para facilitar la supervisin del sistema cada detector o agrupamiento de detectores recibe una
denominacin de identificacin, para cuando un detector es solicitado, su denominacin o la de su
grupo se indica en l modulo de visualizacin correspondiente de la central de control. Lo mismo
sucede en caso de avera o falla de una lnea, de un detector o de un grupo de detectores.
Los locales y reas principales de un inmueble donde exista la posibilidad de originarse un incendio,
debern estar protegidas por una instalacin de deteccin compuesta, segn el empleo y ocupacin
del inmueble, ya sea con detectores de ionizacin, temperatura, fotoelctricos y/o electrnicos, as
como estaciones manuales de alarma tipo doble accin, bocinas de audio para campo, unidades
audiovisuales con luz estroboscpica, etc., teniendo un sistema de deteccin tan sofisticado, como
las necesidades lo demanden.
El sistema deber controlar por zonas de grupos de detectores las reas de equipos y servicios
especficos como: las centrales de acondicionamiento de aire, elevadores de uso general, elevadores
para enfermos, monta cargas, zona de columna, ventiladores, serpentines, trampillas de eliminacin
de humos, de bloqueo de puerta corta fuego de circulacin, etc.
Los datos de sealizacin de cierre y de abertura de vlvulas y los informes del estado de las
compuertas de eliminacin de humos sern remitidas al tablero de control inteligente, as como a la
estacin de trabajo central, para su control y ajuste de la posicin de las mismas, adems de tener
el monitoreo constante del trabajo de los ventiladores de eliminacin de humos, reportando de
manera constante cualquier falla o alarma de los equipos y accesorios que conforman el sistema.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
328
9.10.3 Generalidades del equipo
A continuacin se especifican las caractersticas principales de los equipos y accesorios de deteccin
de humos e incendio, conforme a los estndares aceptados por la industria.
Para el desarrollo de sistemas y su aplicacin practica en cualquier tipo de inmueble debern
realizarse estudios especficos, para su adecuada eleccin (N.F.P.A.).
9.10.3.1 Control central del sistema
La supervisin y control de todo el sistema de deteccin de humos e incendio, se lleva acabo en la
estacin de trabajo (OWS), con los siguientes requerimientos mnimos de equipamiento, que
cambiaran conforme avance la tecnologa en los mismos:
Microprocesador personal de la ultima versin.
9.10.3.2 Tablero de control inteligente
De diseo modular, para la supervisin y control de alarmas de humos e incendio, as como la
deteccin de humos y monitoreo de puntos inteligentes individualmente, permitir la integracin a la
red de comunicacin del sistema de control central, con fuente de voltaje regulada 127 V.A.C., 3 A.
El sistema deber estar alimentado elctricamente en un circuito independiente y conectado a la
planta de emergencia, adems de contar con equipo de bateras de respaldo en caso de falla de
energa elctrica.
9.10.3.3 Controlador de red
Para coordinar la comunicacin de los controladores de aplicacin especfica que conforman la red y
permitir la administracin de programas de ahorro de energa, secuencias de control, datos histricos,
tendencias y funciones de control, monitoreo, ahorro y seguridad relacionadas con el sistema de
control centralizado. Debe contar con fuente de voltaje regulada y equipo de bateras de respaldo por
72 horas, con las siguientes caractersticas mnimas de equipamiento, que cambiaran conforme
avance la tecnologa:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
329
9.10.3.4 Detectores de rea
Debern estar fabricados en plstico de alto impacto, retardante a la flama, con dos LEDS
indicadores del estado de operacin de los mismos que facilita su diagnostico de mantenimiento al
permitir observar al menos un LED desde cualquier ngulo, con rangos de operacin de temperatura
de 32F a 100, 120F (0 A 38C, 49C) segn el lugar de instalacin, rangos de humedad de 10 a
93% no condensada, punto de alarma 135 F (57.6 C) mximo o 15 F / mnimo porcentaje de
elevacin y debern cumplir con las normas americanas UL,CSFM,FM,MEA.
9.10.3.5 Detector de ionizacin
Se conoce que la accin del gas de combustin sobre un medio ionizado, se traduce por la
disminucin de la corriente de ionizacin. El detector funciona por medio de una recamara de
ionizacin unipolar que emite una alarma cuando se ve influenciado por la presencia de gas de
combustin en el ambiente del local donde esta ubicado, con una sensibilidad de1.9% ms- menos
6%/ ft.
La tecnologa de los detectores de ionizacin, tiene una aplicacin practica en naves industriales y
almacenes, donde pueda iniciarse un incendio de manera rpida, debido a productos flamables, de
plsticos, de papel, equipo electrnico, etc.
9.10.3.6 Detector puntual
Consta de un cuerpo fabricado en aluminio tratado electroliticamente, el cual tiene en su parte media
un orificio que compone un circuito cerrado de aire el cual obliga al gas a penetrar en el interior. El
detector compara el gas contenido en el canasto colector con el aire ambiente del local, emitiendo
una seal luminosa ( LED) que indica su funcionamiento.
9.10.3.7 Detector temperatura
Se sabe que el calor dilata los cuerpos metlicos; este es el principio del detector. Si el aumento de la
temperatura en el interior de un local es lento, el tubo exterior del detector se dilata ligeramente en su
sentido longitudinal y no transmite ninguna informacin de alarma.
En cambio, ante un aumento brusco de la temperatura, por causa del inicio de un incendio, el tubo
exterior se dilata demasiado rpido para permitir transmitir una alza trmica en el tubo interior, este al
quedar ms corto durante algunos instantes, lleva el interruptor a su posicin de alarma.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
330
9.10.3.8 Detector de humo Fotoelctrico con elemento trmico
Consta de un sensor trmico de 60Centgrados integrado y LED visible. Funciona por medio de un
sensor ptico basado en el principio de la luz esparcida.
La tecnologa de los detectores fotoelctricos, tiene una aplicacin practica en reas donde puede
iniciarse un incendio de manera lenta, particularmente en locales donde se ubique mobiliario y
lugares donde es incompatible la aplicacin de la tecnologa de ionizacin, debido a la produccin de
pequeas partculas que pueden causar problemas de alarma, como en el caso de plantas de soldar,
equipos de trabajo, etc.
9.10.3.9 Detector de humo Electrnico
Consta de un sensor trmico de tipo electrnico, con deteccin inteligente, de dos vas de
comunicacin, digital y analgica, funciona censando la temperatura del ambiente, con una
sensibilidad de 1.6% pies nominales de certivilidad y LED visible. Se le puede integrar una alarma
audible.
9.10.3.10 Base de montaje
Todos los diferentes tipos de detectores debern tener una base de montaje de conexin rpida y de
fcil mantenimiento, acorde a las necesidades del lugar de fijacin y a los acabados arquitectnicos
del inmueble, ya sea en el interior de ductos de aire-acondicionado, en plafond, losa y/o muro.
9.10.3.11 Estacin de alarma
De operacin manual tipo doble accin, con restablecimiento por medio de llave ALLEN, fabricada en
color rojo visible, con la palabra FUEGO, voltaje de operacin normal de 24 V.C.D. Y modulo
monitor de conexin.
9.10.3.12 Bocina de audio para campo
Para la emisin de mensajes del SISTEMA DE VOCEO DE EMERGENCIA frecuencia de
respuesta de 400 a 4,000 Hz. , con posibilidad de seleccionar la potencia de salida segn
necesidades en campo, nominal 2 Watts. RMS y transformador integrado de lnea variable a 25 y 70
V.C.A.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
331
9.10.3.13 Unidades indicadoras de alarma
De alta intensidad de sealizacin, para operar a 24 V.C.D., disponibles en color rojo y/o beige, con la
palabra FUEGO y base de montaje, con diferentes tipos de aplicacin flexible segn necesidades
en campo:
UNIDAD DE ALARMA VISUAL. Solamente indicacin visual de alarma, por medio de luz
intermitente tipo estroboscpica en diversas intensidades de luz 1.5,15, 75 y 110 candelas
UNIDAD DE ALARMA AUDIOVISUAL. Indicacin en forma visual por medio de luz
estroboscpica y auditiva por generacin de (8) tonos de alarma o indicacin visual por medio de
luz estroboscpica y auditiva por medio de bocina que permite la emisin de mensajes de
emergencia
9.10.3.14 Estacin de telefona de emergencia
Para la comunicacin directa del personal de seguridad, la polica y bomberos por medio de telfono
rojo alojado en gabinete metlico con puerta y chapa tipo empotrar de alta resistencia.
9.10.3.15 Tablero repetidor de alarmas
Equipado con pantalla de cristal liquido de cuarzo de 80 caracteres, resolucin de 20x4 lneas,
botonera de control, reloj interno de memoria no voltil y zumbador piezo-elctrico para el anuncio de
alarmas.
9.10.3.16 Alarma de campana
Para uso interior y exterior, esmaltada en color rojo, de 6, 8, y 10 pulgadas de dimetro, rango
aproximado de 85 dB
9.10.3.17 Contacto magntico
Juego de contactos magnticos, para la supervisin del estado de puertas abierto/cerrado.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
332
9.10.3.18 Mdulo inteligente
Para la supervisin de circuitos indicadores de alarma, voceo, telefona de emergencia y dispositivos
con contacto normalmente abierto, con led supervisor, con voltaje de operacin de 15 a 28 V.D.C. y
corriente en standby de 300 micro- ampers de tipo monitor, de control, aislador, etc.
9.10.3.19 Necesidades de cableado
Todo el sistema del cableado de la red de comunicacin, deber ser resistente al fuego y deber ser
enteramente autnomo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
333
9.11 DATOS BASICOS PARA EL DESARROLLO DEL PROYECTO.
9.11.1 - SISTEMA DE AIRE ACONDICIONADO, CALEFACCION
Y REFRIGERACION.
SI NO COMENTARIOS
Sistema de enfriamiento
El sistema de enfriamiento es del tipo
acoplado.
( ) ( )
El sistema de enfriamiento es del tipo
desacoplado
Unidades de Enfriamiento
Especificar Marca, modelo y cantidad
Las unidades de enfriamiento cuentan con
tablero
de control con microprocesador
( ) ( )
Especificar Modelo y cantidad
Las unidades de enfriamiento son enfriadas
por agua
(...) (...)
Las unidades de enfriamiento son enfriadas
por aire
( ) ( )
Se requierecomando de arranque y paro de
las
Unidades de enfriamiento
( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las
unidades de enfriamiento ( ) ( )
Se requiere rutina de arranque ptimo de
las unidades de enfriamiento ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
334
Torres de enfriamiento
Especificar cantidad de torres de
enfriamiento
Especificar cantidad de ventiladores por
torre de enfriamiento
Especificar la potencia de los motores de
los ventiladores en Hp y voltaje
Los motores de los ventiladores estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales automticos-manual-fuera ( ) ( )
Los motores de los ventiladores estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Se requiere(n) vlvulas motorizadas para
habilitar o
( ) ( )
Especificar dimetro de tubera y cantidad
de vlvulas
El diseo del sistema de HVAC incluye
variadores de velocidad para los
ventiladores de las torres de enfriamiento ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
335
Especificar voltaje, potencia (Hp) y marca
de variadores
Se requiere medicin digital (nivel alto y
bajo) de las tinas de las torres de
enfriamiento
( ) ( )
Se requiere comando de arranque y paro
de los ventiladores de las torres de
enfriamiento
( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de los
ventiladores de las torres de enfriamiento ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
336
Bombas de condensados
Cantidad de bombas a control ( ) ( )
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de condensados ( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de condensados ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionando
( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera de la(s) bomba(s) ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales automtico-manual-fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Bombas de Agua Helada Circuito Primario
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de agua helada circuito
primario
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
337
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de agua helada circuitos primarios ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionando
( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales automtico-manual-fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Bombas de Agua Helada Circuitos Secundarios
Cantidad de circuitos secundarios ( ) ( )
Cantidad de bombas a controlar por circuito
secundario ( ) ( )
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de agua helada de los
circuitos secundarios
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
338
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de agua helada de los circuitos secundarios ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionando
( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
El diseo del sistema de HVCA incluye
variadores de velocidad para las bombas de
los circuitos secundarios de enfriamiento ( ) ( )
Especificar voltaje, potencia (Hp) y marca
de variadores
Se requiere controlar los variadores por
presin en el cabezal del circuito
secundario
( ) ( )
Se requiere controlar los variadores por
flujo en el cabezal del circuito secundario ( ) ( )
Se requiere medicin de BTUs del circuito
secundario ( ) ( )
Se requieren vlvulas motorizadas para la
recirculacin de agua de los circuitos ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
339
Especificar dimetro de tuber, cantidad de
vlvulas y tipo de actuador (On/Of
Modulante)
Aire Acondicionado
Unidades Manejadoras de aire volumen constante
El diseo del sistema de HVAC incluye
manejadoras de aire a volumen constante ( ) ( )
Especificar cantidad de manejadoras
unizonas
Especificar cantidad de manejadoras
multizona
Especificar dimetro de tubera, cantidad y
tipo de vlvulas para serpentn de
enfriamiento y tipo de actuador (On/Off
Modulante)
Especificar dimetro de tubera, cantidad y
tipo de vlvulas para serpentn de
calefaccin y tipo de actuador (On/Off
Modulante)
El diseo del sistema de HVAC incluye
control automtico de la posicin de las
compuertas de aire exterior y aire de
retorno
( ) ( )
El diseo del sistema de HVAC incluye
ducto de aire de retorno ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
340
El diseo del sistema de HVAC utiliza el
pleno como ducto de aire de retorno ( ) ( )
La ubicacin de las UMAs es en plafond ( ) ( )
La ubicacin de las UMAs es en cuartos de
mquinas ( ) ( )
Especificar la potencia de los motores de
las UMAs en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las UMAs por horario ( ) ( )
Se requiere confirmacin de UMA(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por filtro sucio de la(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por ruptura de banda
del motor de la(s) UMA(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por ruptura de banda
del motor de la(s) UMA(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por ruptura de banda
del motor de la(s) UMA(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las UMA(s) estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCM(s) cuentan con selectores
individuales
automtico-manual-fuera
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
341
Los motores de las UMA(s) estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
El diseo del sistema de HVAC incluye
variadores de velocidad para las bombas de
los circuitos secundarios de enfriamiento ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con ajuste de temperatura manual ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override y ajuste de
temperatura
( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override, ajuste de
temperatura manual y display ( ) ( )
Unidades Manejadoras de aire volumen variable
El diseo del sistema de HVAC incluye
manejadoras de aire con volumen variable ( ) ( )
Especificar cantidad de manejadoras
Especificar dimetro de tubera, cantidad y
tipo de vlvulas para serpentn de
enfriamiento y tipo de actuador (On/Off
Modulante)
Especificar dimetro de tubera, cantidad y
tipo de vlvulas para serpentin de
calefaccin y tipo de actuador (On/Off
Modulante)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
342
El diseo del sistema de HVAC incluye
control automtico de la posicin de las
compuertas de aire exterior y aire de
retorno
( ) ( )
El diseo del sistema de HVAC utiliza el
pleno como ducto de aire de retorno ( ) ( )
La ubicacin de las UMAs es en plafond ( ) ( )
La ubicacin de las UMAs es en cuartos de
mquinas ( ) ( )
Especificar la potencia de los motores de
las UMAs en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las UMAs por horario ( ) ( )
Se requiere confirmacin de UMAs ( ) ( )
Se requiere alarma por filtro sucio de la(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por ruptura de banda
del motor de la(s) UMA(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manualo fuera ( ) ( )
Los motores de las UMA(s) estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales automtico-manual-fuera ( ) ( )
Los motores de las UMA(s) estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
343
El diseo del sistema de HVAC incluye
variadores de velocidad para la(s) UMA(s)
(Si: incluir sensor de presin esttica en
ducto)
( ) ( )
Especificar voltaje, potencia (Hp) y marca
de variadores
Cajas de volumen variable
Habr calefaccin en las cajas de volumen
variable
( ) ( )
La calefaccin en las cajas de volumen
variable ser con resistencia elctrica ( ) ( )
La calefaccin en las cajas de volumen
variable ser con serpentn de calefaccin ( ) ( )
Especificar dimetro de tubera, cantidad y
tipo de vlvulas y tipo de actuador (On/Off
Especificar cantidad de cajas en las que
habr calefaccin
Las cajas de volumen variable tendrn
ventilador booster ( ) ( )
Especificar cantidad de cajas en las que
habr ventilador booster
Las cajas de volumen variable sern
deducto simple
( ) ( )
Especificar cantidad y tamao de caja
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
344
Las cajas de volumen variable sern de
ducto doble
( ) ( )
Especificar cantidad y tamao de caja
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con ajuste de temperatura manual ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override y ajuste de
temperatura
( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override, ajuste de
temperatura manual y display ( ) ( )
Se requiere control de iluminacin desde el
control de la caja VAV ( ) ( )
Se requiere control de encendido y
apagado de circuitos de iluminacin desde
el control de la caja VAV a travs de sensor
de presencia
( ) ( )
Especificar capacidad del circuito de
iluminacin en amperes
FAN & COILS
Especificar cantidad de velocidades del Fan
& Coil
( ) ( )
Habr calefaccin en las unidades Fan &
Coil
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
345
La calefaccin en las unidades Fan & Coil
ser con resistencia elctrica ( ) ( )
La calefaccin en las unidades Fan & Coil
ser con serpentn de calefaccin ( ) ( )
Especificar dimetro de tubera, cantidad y
tipo de vlvulas y tipo de actuador (On/Off
)
Las vlvulas de enfriamiento y calefaccin
sern suministradas por el cliente ( ) ( )
Especificar cantidad de unidades Fan & Coil
en las que habr calefaccin
Especificar cantidad de unidades Fan & Coil
en las que habr slo enfriamiento
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con ajuste de temperatura manual ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override ( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn de override y ajuste de
temperatura
( ) ( )
Se requiere sensor de temperatura de
cuarto con botn deoverride, ajuste de
temperatura manual y display ( ) ( )
Se requiere control de iluminacin desde el
control de la unidad Fan & Coil ( ) ( )
Se requiere control de encendido y
apagado de circuitos de iluminacin desde
el control de la unidad Fan & Coil a travs
de sensor de presencia
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
346
Especificar capacidad del circuito de
iluminacin en amperes
Ventiladores de inyeccin
Cantidad de ventiladores a controlar ( ) ( )
Se requiere comando de arranque y paro
de los ventiladores por horario ( ) ( )
Se requiere comando de arranque y paro
de los ventiladores en funcin de la
concentracin de monxido de carbono ( ) ( )
Se requiere confirmacin de ventilador(es)
funcionando ( ) ( )
Se requiere alarma por ruptura de banda
del motor de los ventiladores ( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de los ventiladores estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales
automtico-manual-fuera
( ) ( )
Los motores de los ventiladores estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
Automtico-manual-fuera
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
347
Ventiladores de extraccin
Cantidad de ventiladores a controlar ( ) ( )
Se requiere comando de arranque y paro
de los ventiladores por horario ( ) ( )
Se requiere comando de arranque y paro
de los ventiladores en funcin de la
concentracin de monxido de carbono ( ) ( )
Se requiere confirmacin de ventilador(es)
funcionando ( ) ( )
Se requiere alarma por ruptura de banda
del motor de los ventiladores ( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de los ventiladores estarn
controlados desdeun CCM, especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales
Automtico-manual-fuera
( ) ( )
Los motores de los ventiladores estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Instalacin Elctrica
Cableado
Bus de comunicacin en tubo conduit ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
348
Cableado a sensores y controladores en
reas bajo plafond en tubo conduit ( ) ( )
Bus de comunicacin tipo plenum ( ) ( )
Cableado a sensores y controladores en
reas bajo plafond, tipo plenum ( ) ( )
Canalizaciones
Pared Gruesa Galvanizada ( ) ( )
Pared Delgada Galvanizada ( ) ( )
PVC tipo pesado aparente ( ) ( )
PVC tipo ligero ahogado ( ) ( )
En charola ( ) ( )
Ducto cuadrado ( ) ( )
Tubo flexible para remates a equipos ( ) ( )
Liquatite ( ) ( )
Zapa ( ) ( )
Cajas de Registro
Troqueladas ( ) ( )
Condulets ( ) ( )
Acometida Elctrica
Acometida elctrica a tableros ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
349
9.11.2 SISTEMA HIDRAULICO
Agua Potable
SI NO COMENTARIOS
Medicin de consumo de agua potable ( ) ( )
Cantidad de tomas domiciliarias ( ) ( )
Dimetro de tomas domiciliarias ( ) ( )
Cantidad de cisternas de agua potable ( ) ( )
Especificar altura de cisterna ( ) ( )
Bombas a controlar
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
Arranque y paro por presin ( ) ( )
Gasto constante ( ) ( )
Gasto variable ( ) ( )
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de agua helada de los
circuitos secundarios
( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de agua potable (...) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionando
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
350
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales
automtico-manual-fuera
( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Medicin de presin en tanque de
expansin
( ) ( )
Aguas Negras
Bombas a controlar
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
Seales de arranque y paro
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de aguas negras ( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de aguas negras ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
351
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionado
( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales
automtico-manual-fuera
( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Cisterna de Aguas Negras
Cantidad de cisternas de aguas negras ( ) ( )
Especificar altura de cisterna
Se requiere controlar vlvulas de
direccionamiento de flujo ( ) ( )
Especificar cantidad y dimetro de vlvulas ( ) ( )
Agua Tratada
Bombas a controlar
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
352
Seales de arranque y paro
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de agua tratada ( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de agua tratada ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionado
( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales
Automtico-manual-fuera
( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automatico-manual-fuera ( ) ( )
Cisterna de Aguas Negras
Cantidad de cisternas de aguas negras ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
353
Especificar altura de cisterna ( ) ( )
Se requiere controlar vlvulas de
direccionamiento de flujo ( ) ( )
Especificar cantidad y dimetro de vlvulas ( ) ( )
Agua Tratada
Bombas a controlar
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
Seales de arranque y paro
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de agua tratada ( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de agua tratada ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionado
( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
354
automtico-manual-fuera
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Cisterna de Agua Tratada
Cantidad de cisternas de aguas tratadas ( ) ( )
Especificar altura de cisterna ( ) ( )
Se requiere controlar vlvulas de
direccionamiento de flujo ( ) ( )
Especificar cantidad y dimetro de vlvulas ( ) ( )
Tanque de tormentas
Bombas a controlar ( ) ( )
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
Seales de arranque y paro
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de agua de captacin pluvial ( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de agua de captacin pluvial ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s)
funcionando
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
355
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales automtico-manual-fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Cisterna de Agua pluvial ( ) ( )
Cantidad de cisternas de agua pluvial
Especificar altura de cisterna ( ) ( )
Se requiere controlar vlvulas de
direccionamiento de flujo ( ) ( )
Especificar cantidad y dimetro de vlvulas ( ) ( )
Bombas de achique ( ) ( )
Cantidad de bombas a controlar ( ) ( )
Seales de arranque y paro
Especificar la potencia de los motores de
las bombas en Hp y voltaje de alimentacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
356
Se requiere comando de arranque y paro
de las bombas de achique ( ) ( )
Se requiere rutina de ciclado de las bombas
de achique ( ) ( )
Se requiere confirmacin de bomba(s) ( ) ( )
Se requiere alarma por selector en posicin
manual o fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados desde un CCM especificar el
nmero de identificacin del CCM ( ) ( )
Los CCMs cuentan con selectores
individuales automtico-manual-fuera ( ) ( )
Los motores de las bombas estarn
controlados por arrancadores locales ( ) ( )
Los arrancadores cuentan con selector
automtico-manual-fuera ( ) ( )
Cableado
Bus de comunicacin en tubo conduit ( ) ( )
Cableado a sensores y transductores en
tubo conduit
( ) ( )
Canalizaciones
Pared Gruesa Galvanizada ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
357
Pared Delgada Galvanizada ( ) ( )
PVC tipo pesado aparente ( ) ( )
PVC tipo ligero ahogado ( ) ( )
En charola elctrica ( ) ( )
Ducto cuadrado ( ) ( )
Tubo flexible para remates a equipos ( ) ( )
Liquatite ( ) ( )
Zapa ( ) ( )
Cajas de Registro
Troqueladas ( ) ( )
Condulets ( ) ( )
Acometida elctrica
Acometida elctrica a tableros por parte del
proveedor ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
358
9.11.3- SISTEMA DE CIRCUITO CERRADO DE TELEVISION SEGURIDAD.
SI NO COMENTARIOS
Diseo
Se requieren cmaras de CCTV para vigilar
acceso al interior del inmueble
( ) ( )
Se requieren cmaras de CCTV para vigilar
otras reas
( ) ( )
Cmara en interior
Cantidad de cmaras
Blanco y Negro ( ) ( )
Color
Formato (...) (...)
Formato 1/3 ( ) ( )
Fijas ( ) ( )
Pan & Tilt ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
359
Brazo de montaje para:
Pared ( ) ( )
Loza ( ) ( )
Plafond ( ) ( )
Tipo de montaje
En carcaza tipo interior ( ) ( )
Tipo Domo ( ) ( )
Tipo Farol ( ) ( )
Tipo de lente
Iris manual ( ) ( )
Iris automtico ( ) ( )
Pin-hole ( ) ( )
Zoom Motorizado ( ) ( )
Cmaras en exterior ( ) ( )
Cantidad de cmaras ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
360
Blanco y Negro ( ) ( )
Color ( ) ( )
Formato
Formato 1/3 ( ) ( )
Fijas ( ) ( )
Pan & Tilt ( ) ( )
Brazo de montaje en:
Pared ( ) ( )
Loza ( ) ( )
Tipo de Montaje
Carcaza para exterior ( ) ( )
Tipo Farol ( ) ( )
Tipo de lente ( ) ( )
Iris manual ( ) ( )
Iris automtico ( ) ( )
Zoom Motorizado con limpiadores ( ) ( )
Secuenciadores
Cantidad de secuenciadores
Manual ( ) ( )
Automtico ( ) ( )
Canal Simple ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
361
Duplex ( ) ( )
Sistema matricial
Controladores para Pan & Tilt ( ) ( )
Hardwired ( ) ( )
Multiplexados ( ) ( )
Sistema matricial ( ) ( )
Indicar para cuantas cmaras
Monitores
Cantidad de monitores
Blanco y Negro ( ) ( )
Color ( ) ( )
Tamao
13 ( ) ( )
19 ( ) ( )
21 ( ) ( )
Videocasetera
Cantidad ( ) ( )
Formato PAL ( ) ( )
Formato NSTC ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
362
Fuente de alimentacin a cmaras
Centralizada ( ) ( )
Individual por cmara ( ) ( )
Cableado
Estructurado tipo UTP ( ) ( )
Coaxial RG59U + 2 x 18 tipo plenum ( ) ( )
Coaxial RG59U tipo plenum ( ) ( )
Coaxial RG59U + 2 x 18 tipo plenum ( ) ( )
Cable viajero para cmaras en carro(s) de
elevadores instalados por el cliente ( ) ( )
Canalizaciones
Pared Gruesa Galvanizada ( ) ( )
Pared Delgada Galvanizada ( ) ( )
PVC tipo Pesado ( ) ( )
PVC tipo ligero ahogado ( ) ( )
Charola elctrica ( ) ( )
Ducto cuadrado ( ) ( )
Remate de canalizaciones a cmara con
tubo flexible liquatite ( ) ( )
Remate de canalizaciones a cmaras con
tubo flexible zapa ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
363
Cajas de registro ( ) ( )
Troqueladas ( ) ( )
Condulets ( ) ( )
Tipo Telefonico ( ) ( )
Acometida Elctrica ( ) ( )
Acometida Elctrica a Monitores,
Secuenciadores, Fuentes de alimentacin
etc. Por parte del cliente ( ) ( )
Mobiliario
Mobiliario para equipo de control por parte
del proveedor ( ) ( )
Diseo del mobiliario por parte del
proveedor ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
364
9.11.3.1 SISTEMA DE CIRCUITO CERRADO DE TELEVISION
CUESTIONARIO
1.- Tipo de unidad a proteger:
2.- Objetivo del Sistema:
Descripcin del edificio:
3.- Nmero de posiciones de cmaras:
Nmero de ubicaciones de
control/monitor:
1 2 3 4 5 6 7 8
4.- Tipo de cmara
Cmara en blanco y negro ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
Cmara en color ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
5.- Uso en:
Interior
Exterior
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
6.- Se usar durante:
Da
Noche
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
7.- Condiciones ambiental:
Temperatura baja (menor a 5 C)
Temperatura alta (mayor a 40 C)
Humedad alta (menor a 85% H.R.)
Atmsfera explosiva
Radiacin
Polvo
Sumergida en agua
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
365
Cmara nmero
1 2 3 4 5 6 7 8
8.- Iluminacin de la escena
Natural
Fluorescente
Incandescente
Vapor de mercurio (azul-verde)
Vapor de sodio (naranja-rojo)
Otro
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
9.- Luz incidente estimada (Candelas)
Da
Noche
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
10.- Aspecto importante a observar.
Recepcionista
Valores
Derechoabientes
Corredor (pasillos)
Equipos
Mercancia estibada
Mobiliario, armario, cajn.
Estacionamiento
Vestbulo
Cuneros
Salas de ciruga
Etc.
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
11.- Montaje de cmara
Pared
Techo
Poste
Plafond
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
366
12.- Altura de la cmara
Sobre el piso y/o terreno (mts.)
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
13.- Ancho aproximado de la escena.
A ser observado por la cmara (mts.) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
15.- Lente zoom necesario ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
16.- Gabinete para cmara
Interior
Exterior
A prueba de polvo
Domo (D)/Esfera (E)
Discreto
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
17.- Unidades sensores de movimiento o
con movimiento
Scaner (S) / Autoscanner (A)
Pan Tilt
Pan Tilt/Autoscan
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
18.- Distancia de cable al monitor ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
19.- Control remoto Alambrado ( ) Inalmbrico ( )
20.- Nmero de lugares a control remoto ( )
21.- Secuenciadores manuales:
Nmero de secuenciadores ( )
Nmero de secuenciadores ( )
Posiciones ( )
Posiciones ( )
22.- Secuenciadores automticos Nmero
de secuenciadores
Homming ( )
Bridging ( )
Alarming ( )
Posiciones ( )
Posiciones ( )
Posiciones ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
367
23.- Quads
Cantidad ( ) Cmara 1 2 3 4 5 6 7 8
24.- Multiplexores
Entradas ( ) Cmara 1 2 3 4 5 6 7 8
25.- Monitores
Cantidad ( ) Tamao ( ) B/N ( ) Color ( )
26.- Requiere identificacin de cmara por
nmero Si ( ) No ( )
27.- Requiere generacin por ttulo de
cmara Si ( ) No ( )
28.- Requiere generacin de hora y fecha Si ( ) No ( )
29.- Videograbadora
Cantidad ( ) Tiempo real ( ) Lapso de tiempo ( ) Horas ( )
30.- Deteccin de movimiento
Cmara 1 2 3 4 5 6 7 8
31.- Consola Sobre escritorio ( ) En rack ( )
32.- Croquis anexo de la planta terreno,
edificio, instalacin. Si ( ) No ( )
33.- Datos adicionales.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
368
9.11.4.- SISTEMA DE CONTROL DE ACCESO
Control de acceso a estacionamiento Si No COMENTARIOS
Se requiere control de acceso en
estacionamiento ( ) ( )
Nmero de carriles de entrada ( ) ( )
Nmero de carriles de salida ( ) ( )
Se requiere de boletadoras y estaciones de
cobro para visitantes ( ) ( )
Habr reas destinadas solo a residentes ( ) ( )
Control de acceso a cuartos de
mquinas
Se requiere registro solo de entrada ( ) ( )
Se requiere registro de entradas y salidas ( ) ( )
Se requiere de sensores de intrusin ( ) ( )
Cierra puertas automticas por el cliente ( ) ( )
Cantidad de puertas de una hoja ( ) ( )
Cantidad de puertas de dos hojas ( ) ( )
Especificar tipo(s) de puerta(s) ( ) ( )
Control de acceso peatonal
Se requiere registro de entrada y salida
para manejo de nmina ( ) ( )
Habr zona de registro de visitantes ( ) ( )
Torniquetes por el cliente ( ) ( )
Puertas giratorias por el cliente ( ) ( )
( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
369
Habr botones de liberaciones de puertas
Cantidad de puertas de entrada y/o salida ( ) ( )
Control de acceso para reas
restringidas
Se requiere registro solo de entrada ( ) ( )
Se requiere registro de entrada y salida ( ) ( )
Se requiere de sensores de intrusin ( ) ( )
Cierra puertas automticas por el cliente ( ) ( )
Cantidad de puertas de una hoja ( ) ( )
Cantidad de puertas de dos hojas ( ) ( )
Especificar tipo(s) de puerta(s) ( ) ( )
Control de acceso para elevadores
Se requiere de activacin de botones de
carro(s) de elevadores ( ) ( )
Fotocredencializacin
Se requiere de equipo de
fotocredencializacin ( ) ( )
Estaciones de trabajo
Especificar cantidad de estaciones de
trabajo para fotocredencializacin ( ) ( )
Se requiere de estacin de trabajo
destinadas solo a departamento de
seguridad ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
370
Funciones interdisciplinarias
Se requiere identifiacin de equipo de CCTv
en funcin de alarmas de intrusin del
control de acceso. ( ) ( )
Se utilizaran las lectoras como estaciones
de rodn de vigilancia ( ) ( )
Se utilizar el sistema de control de acceso
para inventario de personal para funciones
de ahorro de energa ( ) ( )
Se liberarn las puertas en caso de alarma
de incendio ( ) ( )
Se requiere de integracin al sistema de
nminas ( ) ( )
Cableado
Instalacin de cable por Grinnell ( ) ( )
Estructura tipo UTP para sensores, lectoras
y bus de comunicacin ( ) ( )
Bus de comunicacin en tubo conduit ( ) ( )
Cableado a sensores de intrusin tipo
plenum ( ) ( )
Cableado a electrochapas tipo plenum ( ) ( )
Cableado e alectrochapas en tubo conduit ( ) ( )
Cable viajero para controladores de acceso
instalado por el cliente ( ) ( )
Canalizadores
Pared gruesa galvanizada ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
371
Pared delgada Galvanizada ( ) ( )
PVC tipo pesado aparente ( ) ( )
PVC tipo ligero ahogado ( ) ( )
En charola electrica ( ) ( )
Ducto cuadrado ( ) ( )
Tubo flexible para remates a equipo ( ) ( )
Liquatite ( ) ( )
Zapa ( ) ( )
Cajas de registro
Troqueladas ( ) ( )
Condulets ( ) ( )
Acometida elctrica
Acometida elctrica a tableros ( ) ( )
Mobiliario
Mobiliario para equipo de control por parte
del proveedor ( ) ( )
Diseo del mobiliario por parte de
proveedor ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
372
9.11.5. SISTEMA ELECTRICO
Control de iluminacin
Por horario
Nmero de tableros normales ( ) ( )
Nmero de tableros en emergencia ( ) ( )
Especificar nmero de circuitos por tablero ( ) ( )
Aprovechamiento de iluminacin natural ( ) ( )
Especificar en que reas ( ) ( )
Control de iluminacin por presencia ( ) ( )
En oficinas cerradas ( ) ( )
En pasillos y reas abiertas ( ) ( )
Se requiere reporte de activacin de
sensores de presencia para mostralo en los
grficos ( ) ( )
Se requiere de medicin de consumos por
tableros de contacto ( ) ( )
Medicin en subestaciones elctricas
Medicin de parmetros elctricos en
Subestacin elctrica ( ) ( )
La subestacin cuenta c0on equipo de
medicin con microprocesador ( ) ( )
Especificar marca, modelo y cantidad ( ) ( )
Especificar corriente en Amperes, o
potencia (KVA) y voltaje de la Subestacin ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
373
Se requiere registro de posicin de
interruptores de transferencia ( ) ( )
Se solicit contacto auxiliar para este
proposito ( ) ( )
Especificar cantidad de interruptores de
transferecia ( ) ( )
Medicin en plantas de emergencia
Indicar cantidad de plantas de emergencia ( ) ( )
Se requiere registro de alarmas de:
Falla de cargador de baterias y/o baterias
bajas ( ) ( )
Falla de arranque ( ) ( )
Baja presin de aceite ( ) ( )
Alta temperatura ( ) ( )
Falla en el precalentador del motor disel ( ) ( )
Falla por sobrevelocidad del motor ( ) ( )
Bajo nivel de combustible ( ) ( )
Planta de emergencia fuera o en posicin
manual ( ) ( )
El tablero de la planta de emergencia
cuenta con contactos auxiliares para estos
propsitos ( ) ( )
Se solicit dejar preparaciones con contacto
auxiliares para estos propsitos ( ) ( )
Se requiere de medicin de parmetros
elctricos en la planta de emergencia ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
374
La (s) planta(s) de emergencia cuenta(n)
con equipo de medicin de parmetros
elctricos con microprocesador ( ) ( )
Especificar marca, modelo y cantidad
Se solicit instalar equipo de medicin
electrica en tablero(s) de planta(s) de
emergencia ( ) ( )
Especificar marca, modelo y cantidad ( ) ( )
Especificar corriente en amperes, o
potencia KVA y voltaje de la planta de
emergencia ( ) ( )
Habr tanque principal de combustible ( ) ( )
Se requiere medir el nivel de combustible
del tanque principal ( ) ( )
La lnea de llenado del tanque principal es
por gravedad ( ) ( )
Existe bomba de llenado de combustible ( ) ( )
Funciones interdisciplinarias
Se requiere control de demanda (demanda
lmite) ( ) ( )
Se requiere rolado de cargas ( ) ( )
Se requiere arranque secuencial de equipos
para suavizar picos de demanda ( ) ( )
Se utilizara el sistema de control de acceso
para inventario de personal para funciones
de ahorro de energa ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
375
Se requiere de desconexin de circuitos de
alumbrado y fuerza como respuesta a
alarma de incendios ( ) ( )
Se requiere de encendido de circuitos de
iluminacin en rutas de escape como
respuesta a alarma de incendios ( ) ( )
Se requiere de funciones de encendido de
circuitos de iluminacin (Override) fuera de
horario, a travs de telfonos digitales ( ) ( )
Instalacin elctrica
Cableado
Bus de comunicacin en tubo conduit ( ) ( )
Cableado a sensores de presencia y
fotoceldas en tubo conduit ( ) ( )
Bus de comunicacin tipo plenum ( ) ( )
Cableado a censores de precencia y
fotoceldas tipo plenum ( ) ( )
Cableado entre tableros de iluminacin y
tableros de control de iluminacin por
Grinnell ( ) ( )
Canalizaciones
Pared gruesa galvanizada ( ) ( )
Pared delgada galvanizada ( ) ( )
PVC tipo pesado aparente ( ) ( )
PVC tipo ligero ahogado ( ) ( )
En charola elctrica ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
376
Ducto cuadrado ( ) ( )
Tubo flexible para remates a equipo ( ) ( )
Liquatite ( ) ( )
Zapa ( ) ( )
Cajas de registro
Troqueladas ( ) ( )
Condulets ( ) ( )
Acometida elctrica
Acometida elctrica a tableros por parte del
proveedor ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
377
9.11.6 SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
1. Nmero de nodos voz
2. Nmero de nodos datos
3. Total de nodos voz y datos
Marca del producto
UTP FTP STP
4.- Tipo de cable ( ) ( ) ( )
Marca
5.- Cantidad de metros o pies (ft)
6.- Tipo de Jack:
Unshielded
(UTP) FOIL(FTP)
Single ( ) ( )
Double ( ) ( )
Marca
Pared
(PVC)
Piso falso
(Fe
galvan.)
7.- Caja de superficie, cantidad: ( ) ( )
8.- Patch Cord para Nodo-Usuario,
Cantidad
3 ft 5 ft 7 ft 10 ft
UTP ( ) ( ) ( ) ( )
FTP ( ) ( ) ( ) ( )
Marca
9.- Patch Cord Nodo-Usuario,
Cantidad
3 ft 5 ft 7 ft 10 ft
UTP ( ) ( ) ( ) ( )
FTP ( ) ( ) ( ) ( )
Si No
10.- Pruebas con penta Scanner ( ) ( )
11.- Memoria Tcnica ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
378
Canalizacin ( ) ( )
12.- Canaleta, cantidad de tramos
(tramo = 2.5 m)
C uadrada
( )
Media caa
( )
13.- Metalica (aluminio) ( ) ( )
1 2 3
14.- Cantidad de vias ( ) ( ) ( )
Marca:
PDG* PGG** Liquatite
15.- Tipo de Tuberia ( ) ( ) ( )
16.- Dametro de Tubera
17.- Cantidad de Tubera metros:
18.- Cantidad y Medida de codos
19.- Cantidad y Medida de coples
20.- Cantidad y Medida de Contra y
monitor
21.- Cantidad tipo y medida de
condulet
22.- Cantidad y tipo de soporteria
* Pared delgada galvanizada
** Pared gruesa galvanizada
23.- Dimensiones de escalerilla
24.- Cantidad de tramos rectos de
escalerilla (tramo = 3.0m)
25.- Curva horizontal, dimensiones,
ngulo /45 o 90) y cantidad
26.- Curva vertical interior,
dimensiones y cantidad
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
379
27.- Curva vertical esterior,
dimensiones y cantidad
28.- Conectores T, X y/o Z
Marca:
29.- Cantidad y tipo de soporteria
30.- Tipo de Rack: 19 x 4 ft 19 x 7 ft
Abierto ( ) ( )
Cerrado ( ) ( )
Marca: ( ) ( )
31.- sistema de tierra: SI NO
( ) ( )
Equipo Pasivo ( ) ( )
32.- patch panel: Cantidad:
Unshielded
Foil (FTP)
12 puertos ( ) ( )
16 puertos ( ) ( )
24 puertos ( ) ( )
30 puertos ( ) ( )
48 puertos ( ) ( )
Marca:
33.- Administrador de cable,
cantidad:
Vertical ( ) ( )
Con
organizad
or de
cable
Sin
organizado
r de cable
Horizontal ( ) ( )
Marca:
100
pares
300 pares
34.- Tipo de panel 110: con piernas,
con galletas e identificador de
Strips ( ) ( )
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
380
35.- tipo de panel 110: sin piernas,
sin galletas e identificador de strips ( ) ( )
36.- Administrador horizontal para
cable jumper (panel 110), con
piernas ( ) ( )
SI NO
37.- Protector de lnea ( ) ( )
Equipo Activo
38.- HUB, cantidad de Ethernet
10Base-T
Fast
Ethernet
100 Base-
TX
08 puertos RJ-45 ( ) ( )
12 puertos RJ-45 ( ) ( )
24 puertos RJ-45 ( ) ( )
32 puertos RJ-45 ( ) ( )
48 puertos RJ-45 ( ) ( )
Marca y modelo de HUB
39.- Tipo de modulo de interfase:
AUI, ST, SC, etc.
1 ft 3 ft 9 ft
40.- Cable de cascadeo, cantidad ( ) ( ) ( )
Marca y/o modelo de cable de
cascadeo
41.- transciver ST-UTP, SC-UTP,
AUI-ST, AUI-UTP, AUI-COAXIAL,
etc.
Marca de Transceiver:
42.- Tipo de Switch de acuerdo a las
caracteristicas de Red
43.- Marca y modelo de Switch
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
381
44.- Accesorios varios para equipo
activo:
45.- Backbone SI NO
( ) ( )
46.- Cable de Fibra Optica suministro instalacin Suministro
e
instalacin
( ) ( ) ( )
47.- Cantidad de metros o pies de
cable de fibra ptica
6 12 24
48.- Cantidad de fibras ( ) ( ) ( )
49.- Tipo de Cable de Fibra Optica: Uso
interno
Uso
externo
Autosoport
ada
Unimodo ( ) ( ) ( )
Multimodo ( ) ( ) ( )
50.- Marca del fabricante de cable
de fibra ptica
ST SC
51.- Conectores para Fibra Optica,
cantidad ( ) ( )
SI NO
52.- Incluye Kit de consumibles para
conectorizar fibra?, cantidad ( ) ( )
SI NO
53.- Acopladores para fibra ptica,
cantidad ( ) ( )
54.- Tipo, cantidad de fibras a alojar
y Marca de LIU para Fibra Optica:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
382
55.- Longitud y cantidad de Patch
cord de fibra ptica: 2 hilos ST-ST SC-SC ST-SC
Unimodo ( ) ( ) ( )
Multimodo ( ) ( ) ( )
Marca:
56.- Cantidad pares y cantidad de
metros de cable Raiser: 25 50 100 200
Cat. 3 ( ) ( ) ( ) ( )
Cat.5 ( ) ( ) ( ) ( )
SI NO
57.- Canalizacion
58.- Canaleta, cantidad de tramos
(tramo = 2.5m)
cuadrada Media caa
PVC ( ) ( )
59.- Metalica (aluminio) ( ) ( )
1 2 3
60.- Cantidad de Vias ( ) ( ) ( )
PDG* PGG** Liquatite
61.- Tipo de tubera ( ) ( ) ( )
62.- Dametro de latubera
63.- Cantidad de tubera, metros:
64.- Cantidad y medida de Codos
65.- Cantidad y medida de coples
66.- Cantidad y media de contra y
motor
* pared delgada galvanizada
** Pared gruesa galvanizada
67.- Cantidad, tipo y medida de
condulet
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
383
68.- Cantidad y tipo de soporteria
69.- Dimensiones de escalerilla
70.- Cantidad de tramos rectos de
escalerilla (tramo = 3.0m)
71.- Curva horizontal, dimensiones,
ngulo (45 o 90 ) y cantidad
72.- Curva vertical interior,
dimensiones y cantidad
73.- Curva vertical Exterior,
dimensiones y cantidad
74.- conectores T, X, y/o Z
75.- Cantidad y tipo de soporteria
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION YCONTROL
Est c e T j OS
c S t e l
st c yc t l
e l s sste s te s
l e .
I es e e e t s
y l s.
Re -1 (Ete et)
c e s
Sste s e Se
U e C t l
e Re NCU 3
c t jet ETERNET
U e C t l
e Re NCU 3
c t jet ETERNET
I te c C t l
e A
C t l e Il c
st 29cct s
C t l e Il c
st 29cct s
C t l e Il c
st 29cct s
C t l TC
e c c
FC.
C t l TC
e c c
FC.
C t l TC
e c c
FC.
I te se l
te c el
e e Ge e-
c e A
el
I te se l
te c el
e e Ge e-
c e A
el
I te se c le-
e t te
el ee e
Clles
I te se c le-
e t te
el ee e
Clles
E s t E s t
E s t
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
T le e Detecc e
Sste e Detecc yAl s
Re N-1(Ete et)
c e s
sste s e Se
U e C t l
e Re NCU c
t jet Ete et
Ae C es Ae s P s
Detect es e
tel e tes
Detect es e
tel e tes
Est c es les Est c es les
B c s ySe es c Est s B c s ySe es c Est s
M l s t es yc t l, t es e e e e c , etc.
Tele c s e B e s
M M C
F
R
E
I
F
R
E
I
F
R
E
I
F
R
E
I
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 9
SISTEMA DE SUPERVISION Y CONTROL
SISTEMA DE CONTROL DE ACCESO Y SEGURIDAD INTEGRAL
tel e te
C t l e Acces
U e C t l
e Re NCU c
t jet Ete et
C t l e Acces Ae s Rest s
I te se I tel e te
Lect e
I te se I tel e te I te se I tel e te
B e
t l
C t l Acces
Vecl
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
388
10.1 INTRODUCCIN
10.2 OBJETIVO
10.3 CAMPO DE APLICACIN
10.4 CARACTERISTICAS DEL CABLEADO
ESTRUCTURADO
10.5 SUBSISTEMAS DEL CABLEADO ESTRUCTURADO
10.6 ANTEPROYECTO
10.7 PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
389
10.1 INTRODUCCIN
En la actualidad, el buen funcionamiento de las estructuras organizacionales, se basa en la
efectividad con que los integrantes de estas estructuras de trabajo se puedan comunicar entre s; las
nuevas Tecnologas que permiten la comunicacin total del ser humano en sus diversos mbitos, han
revolucionado el concepto mismo de esos espacios, coadyuvando a que las edificaciones sean ms
eficientes, seguras y econmicas de administrar.
La estrategia de Telecomunicaciones ha de sustentarse en estndares Tecnolgicamente superiores
para permitir la interoperabilidad de varios sistemas con sus diferentes aplicaciones.
La actual tecnologa de redes, adems de crear una plataforma de cableado que soporte las
aplicaciones inmediatas para la transmisin de voz, datos, imagen, sealizacin y control, deja
preparado el camino para integrar las tecnologas y aplicaciones emergentes sobre esa misma
infraestructura de red, con alta posibilidad de planeacin y efectivas herramientas de administracin.
10.2 OBJETIVO.
Establecer los lineamientos de diseo para la integracin de los sistemas de Telecomunicaciones en
un solo sistema de cableado inteligente.
10.3 CAMPO DE APLICACIN.
Los lineamientos enunciados en este captulo, son susceptibles de aplicarse en todas las unidades
que construye, amplia, remodela y opera el IMSS.
10.4 CARACTERSTICAS DEL CABLEADO ESTRUCTURADO.
En un sistema de Telecomunicaciones el cableado es el componente que tiene mayor ciclo de vida
til, por lo que una estrategia deseable es contar con una red de cableado nica, capaz de soportar
todas las necesidades de transmisin de informacin y sealizacin durante un largo perodo de
tiempo.
10.4.1 Caractersticas Fundamentales.
Interconecta diferentes sistemas de comunicacin y control: voz, datos, imagen, vdeo y las
seales de control y seguridad para la automatizacin de edificios, por lo que es la base que
sustenta el concepto de Edificio Inteligente.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
390
La conectividad est estandarizada a cable de par torcido y/o de Fibra Optica. Y componentes de
conectividad para la administracin de los servicios.
Diseo modular y flexible que minimiza el tiempo y costo necesario para modificaciones, cambios
y arreglos.
Menos espacio requerido para su instalacin.
Estandarizado y normatizado.
Diseo Universal y consistente.
Soporte completo de Ingeniera, diseo, Instalacin y mantenimiento.
Confiable y seguro.
Capacidad de expansin, ampliacin y crecimiento.
Fcil de mantener, administar y actualizar.
Arquitectura abierta.
Capaz de incorporar tecnologas emergentes de alto desempeo.
Todas estas caractersticas redundan en beneficios para la funcionalidad y operacin de los
sistemas y en el buen servicio al usuario final, para quien resulta transparente toda la
infraestructura de apoyo que subyace de tras de su equipo terminal.
10.5 SUBSISTEMAS DE CABLEADO ESTRUCTURADO.
Para su ptima aplicacin, el estndar para cableado estructurado define seis subsistemas.
10.5.1 Subsistema de Acometida.
Este subsistema se refiere al enlace de la red interna propia de unidad con la red o redes externas.
El enlace puede ser por medios fsicos utilizando cable de cobre o fibra ptica o medios
electromagnticos utilizando microondas para enlaces satelitales y/o interurbanos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
391
La capacidad y el medio de acometida depende del tipo y cantidad de informacin que ser necesario
transmitir y recibir de y hacia las redes pblicas.
En este rubro se consideran tambin los enlaces de campus para los casos de varios edificios, como
en un Centro Mdico, por ejemplo.
La infraestructura de conectividad para enlaces externos debe ser compatible con los medios de
transmisin recibido.
Aqu se incluye tambin el punto de prueba entre el proveedor de servicios y el cableado de la
unidad.
10.5.2 Subsistema de Cuarto de Equipos.
Es el rea fsica que alojar los equipos neuronales de comunicacin as como el sistema principal de
administracin y distribucin de toda la red, o MDF.
Aqu se concentran los enlaces de acometida, de campus y de los diferentes sistemas internos para
su interconexin.
Se deben prever las dimensiones de este local considerando la cantidad de equipo de cada uno de
los sistemas que habrn de proyectarse para cada unidad, con sus respectivos sistemas de
administracin y distribucin, as como su ubicacin dentro del inmueble, de tal forma que cumpla con
los requerimientos de operacin y seguridad.
Para el dimensionamiento de este espacio, se tomar como base el estndar de la EIA/TIA y como
mnimo espacio para las unidades del IMSS se deben considerar 15 M de rea.
Esta rea ser se denomina Site de Telecomunicaciones y es aqu donde se instalarn los siguientes
equipos:
Central Telefnica Digital (DPBX).
Servidores de Archivos (File Server).
Unidades de Control de Red (NCU).
Racks de Comunicaciones con el Equipo Activo y Pasivo Correspondiente a cada Sistema (MDF).
Equipo de Respaldo de Energa (UPS).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
392
Los elementos de conectividad y administracin deben ser:
Rack abierto anclado a piso de 19 o 23 pulgadas de ancho y de 4 o 7 pies de altura con
organizadores de cable vertical y horizontal y con barra de contactos.
Panel de parcheo de n puertos categora 5 como mnimo, para datos.
Panel de parcheo de n puertos categora 3 para voz.
Cordones de parcheo categora 5 como mnimo, para datos.
Cordones de parcheo categora 3 para voz.
NOTA: ccuando el tipo de unidad lo amerite, se emplearn elementos de conectividad en
categora 5 como mnimo, para la transformacin de voz y datos.
10.5.3 Subsistema de BackBone (RISER).
Es la columna Vertebral que integra cableado de todos los sistemas de Telecomunicaciones a travs
del edificio, desde el distribuidor principal (MDF) a cada uno de los sistemas de administracin (IDF),
ya sea en forma horizontal o vertical.
La topologa especificada es en estrella jerrquica y las opciones reconocidas como medios de
transmisin son:
Cable en par torcido sin blindar (UTP) 100 Ohms. a partir de 4 pares categora 5 como mnimo
con conductores de cobre slido calibre 24 AWG, hasta 800 mts. Para voz, y hasta 100 mts. Para
datos.
El cable puede ser blindado (STP). o con pantalla (FTP) para lugares de alto riesgo de
interferencias electromagnticas.
Cable de Fibra Optica Multimodo de 62.5/125um hasta 2000 mts. Para voz, datos e imagen.
10.5.4 Subsistema de Closet de Telecomunicaciones.
Este es el subsistema de administracin para un piso o rea determinada y es el punto intermedio o
IDF, entre el sistema principal de administracin y distribucin MDF y la estacin de trabajo ET.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
393
El closet de Telecomunicaciones debe dimensionarse y ubicarse de acuerdo al rea a la que ha de
alimentar previendo futuras ampliaciones, movimientos y cambios; adems, se debe considerar que
la distancia mxima permitida del closet a la Estacin de Trabajo es de 90 metros. Y cuando exceda
esta distancia debe considerarse un closet adicional.
El closet de Telecomunicaciones debe ser un rea de acceso restringido en condiciones ambientales
de confort ya que alojar el rack de comunicaciones con los equipos activos y pasivos de los
sistemas necesarios.
Su dimensin mnima debe ser de 2.00m x 1.00m libres.
10.5.5 Subsistema Horizontal.
Es el cableado horizontal de alimentacin del closet de telecomunicaciones (IDF) a la estacin de
trabajo (ET) para el cual se especifica topologa en estrella y son reconocidos como medios:
Cable en par torcido sin blindar (UTP) de 4 pares categora 5 como mnimo en conductores de
cobre slido calibre 24 AWG 100 Ohms. A una longitud mxima de 90 metros entre punto y punto.
Cable de 2 Fibras Opticas Multimodo en aplicaciones de F.O. al escritorio.
10.5.6 Subsistema de Estacin de Trabajo.
La estacin de trabajo es el rea propia del usuario, donde desarrolla sus actividades productivas.
Esta rea involucra los siguientes elementos:
Salida de informacin para voz con jack modular RJ-11 categora 3.
Equipo Terminal: Computadora personal, telfono, etc.
Salida de informacin para datos con jack modular RJ-45 categora 5 mnimo y/o adaptador ST
para fibra ptica.
Tanto el jack, como la placa frontal deben contar con sistema de codificacin.
Cordn de parcheo categora 3 con conectores tipo plug para voz.
Cable de parcheo modular categora 5 como mnimo con conectores tipo plug categora 5 como
mnimo en sus extremos y/o jumper de fibra ptica.
Cada estacin de trabajo debe contar con dos salidas de informacin como mnimo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
394
Los sistemas enunciados componen el sistema de cableado estructurado, como una plataforma
universal para la convergencia de los sistemas de Telecomunicaciones.
10.5.7 Infraestructura de Canalizacin.
La infraestructura para canalizacin y soporte de cables es de primordial importancia en el diseo, ya
que de esta depende el resguardo y seguridad de los mismos en toda la ruta trazada y por lo tanto su
vida til en condiciones ptimas de desempeo.
Las opciones presentes son:
Tubera conduit pared gruesa canalizada o PVC ahogada en losa, firme y muros con dimetro
conveniente, registrable cada 20 metros, ms de 2 curvas de 90.
Escalerilla por falso plafond o piso falso para la red horizontal y vertical, totalmente protegida de
filtraciones de agua.
Canaleta de PVC o aluminio, para instalaciones aparentes en edificaciones ya existentes.
Ducto cuadrado embisagrado metlico, para distribucin de cables de interconexin de equipos
dentro de un local.
10.6 ANTEPROYECTO.
Identificar las necesidades de aplicaciones.
Determinar los sistemas a proyectar.
Identificar el tipo de edificio:
Existente en ampliacin y/o remodelacin.
Nuevo.
Ubicar espacios fsicos necesarios.
Definir trayectorias principales y secundarias.
Precapacitar el tamao de la red.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
395
Presentacin del anteproyecto en planos escala 1:100 para su revisin.
10.7 PROYECTO
Definicin y ubicacin de servicios.
Trayectorias de canalizaciones verticales y horizontales con dimetros y cantidad, tipo y
capacidad de los cables que alojan.
Ubicacin de closets de telecomunicaciones con el equipo propio.
Ubicacin del Site de Telecomunicaciones y equipo propio.
Ruta de acometida y capacidad tipo cantidad de cables.
Presentacin en planos originales en albanene dibujados en AUTOCAD a escala 1:50 ribeteados.
Diagrama de conectividad fuera de escala con guas mecnicas del local del Site de
Telecomunicaciones y de los Closets de Telecomunicaciones con detalles de instalacin
pertinentes.
Memoria Tcnico Descriptiva con directorios Telefnico e Informtico.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
396
Cables UTP Categora 3
Descripcin
Los cables DataTwist 3 estn construidos con alambre de cobre slido 24 AWG, aislado con
PVC tipo S-R, pares trenzados, no blindados, sobrecubierta de PVC gris, marcados
secuencialmente a intervalos de dos pies. Los pares estn codificados de acuerdo a la norma
EIA/TIA 568-A
Caractersticas fsicas y elctricas:
NON-PLENUM
N.E.X.T.
Descripcin No. Impedancia Frec. mnimo
de Lbs. Nominal MHz dB/ dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m (ohms) 1000 1000 dB
ft. m
2 U-1000 U-304.8 8.9 0.007 0.178 0.14 3.56 19 62.3 100 1 7.8 2.56 41
4 17 5.58 32
10 300 9.84 26
16 40 13.1 23
4 U-1000 U-304.8 17.4 0.007 0.178 0.17 4.32 19 62.3 100 1 7.8 2.56 41
4 17 5.58 32
10 30 9.84 26
NEC Article 800 16 40 13.1 23
25 1000 304.8 88.2 0.009 0.229 0.39 9.91 22 72.1 100 1 7.8 2.56 41
4 17 5.58 32
10 30 9.84 26
16 40 13.1 23
Capacitancia
Nominal
Atenuacin
Maxima
D. E.
Nominal
Longitudes
Estandar
Espesor del
aislamiento
PLENUM
N.E.X.T.
Descripcin No. Impedancia Frec. mnimo
de Lbs. Nominal MHz dB/ dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m (ohms) 1000 1000 dB
ft. m
2 U-1000 U-304.8 10.2 0.008 0.203 0.14 3.56 19 62.3 100 1 7.8 2.56 41
4 17 5.58 32
10 30 9.84 26
16 40 13.1 23
4 U-1000 U-304.8 19.1 0.008 0.203 0.18 4.57 19 62.3 100 1 7.8 2.56 41
4 17 5.58 32
10 30 9.84 26
NEC Article 800 16 40 13.1 23
25 1000 304.8 124 0.009 0.229 0.48 12.2 22 72.1 100 1 7.8 2.56 41
4 17 5.58 32
10 30 9.84 26
16 40 13.1 23
Atenuacin
Estandar aislamiento Nominal Nominal Maxima
Longitudes Espesor del D. E. Capacitancia
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
397
Cables UTP Categora 5
No Plenum
Descripcin del Producto
Cable con alambres de cobre slido 24 AWG, aislamiento entre conductores de polyolefin, pares
trenzados, no blindado, cuerda de apertura, jacket de PVC, codificados con colores segn norma
EIA/TIA 568-A, secuencialmente marcacados a intervalos de 2 pies.
Caracteristicas fsicas y electricas
NON-PLENUM
N.E.X.T.
Descripcin No. Impedancia Frec. mnimo
de Lbs. Nominal MHz dB/ dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m (ohms) 1000 1000 dB
ft. m
2 1000 305 14.8 0.0075 0.191 0.183 4.65 15 49.2 100 4 12.3 4.05 53
U1000 U305 14.0 10 19.7 6.47 47
1640 500 23.1 16 25.1 8.25 44
3000 914.4 44.6 31.3 35.7 11.7 39
UNSHIELDED 62.5 51.8 17.0 35
100 67.1 22.0 32
4 1000 305 24.0 0.0075 0.191 0.214 5.44 15 49.2 100 4 12.3 4.05 53
U1000 U305 23.8 10 19.7 6.47 47
1640 500 40.6 16 25.1 8.25 44
3000 914.4 71.5 31.3 35.7 11.7 39
62.5 51.8 17.0 35
100 67.1 22.0 32
Atenuacin
Estandar aislamiento Nominal Nominal Maxima
Capacitancia D. E. Espesor del Longitudes
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
398
Blindados
Descripcin
Cable de alambres de cobre slido 24 AWG, aislamiento entre conductores de polyolefin, pares
trenzados, blindado con Beldfoil en su totalidad y con alambre de tierra, ripcord, jacket de PVC en
color gris claro o azul, marcado secuencialmente a intervalos de 2 pies.
Caracteristicas fisicas y electricas
N.E.X.T.
Descripcin No. Impedancia Frec. mnimo
de Lbs. Nominal MHz dB/ dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m (ohms) 1000 1000 dB
ft. m
4 1000 305 33.4 0.012 0.305 0.244 6.2 15 49.2 100 4 12.3 4.05 53
U1000 U305 30.8 10 19.7 6.47 47
SHIELDED 1640 500 52.0 NO 16 25.1 8.25 44
3000 914.4 92.5 COMPATIBLE 31.3 35.7 11.7 39
3280 1000 100.3 CON RJ45 62.5 51.8 17.0 35
100 67.1 22.0 32
Atenuacin
Estandar aislamiento Nominal Nominal Maxima
Longitudes Espesor del D. E. Capacitancia
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
399
Plenum
Caracteristicas del producto:
Cable de alambres de cobre slido 24 AWG, aislamiento entre conductores de FEP Teflon
y/o polyolefin retardante al fuego, pares trenzados, no blindado, ripcord, jacket Flamarrest,
marcado secuencialmente a intervalos de 2 pies.
Caracteristicas fisicas y electricas
N.E.X.T.
Descripcin No. Impedancia Frec. mnimo
de Lbs. Nominal MHz dB/ dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m (ohms) 1000 1000 dB
ft. m
2 1000 305 15.5 0.007 0.178 0.165 4.19 15 49.2 100 4 12.3 4.05 53
3000 914.4 50.4 10 19.7 6.47 47
16 25.1 8.25 44
31.3 35.7 11.7 39
62.5 51.8 17 35
PLENUM 100 67.1 22 32
4 1000 305 27.9 0.007 0.178 0.204 5.18 15 49.2 100 4 12.3 4.05 53
3000 914.4 81.8 10 19.7 6.47 47
A1000 305 34.5 16 25.1 8.25 44
31.3 35.7 11.7 39
62.5 51.8 17 35
100 67.1 22 32
Atenuacin
Estandar aislamiento Nominal Nominal Maxima
Capacitancia D. E. Espesor del Longitudes
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
400
Cables UTP Categor 5 Mejorada
Plenum.
Descripcin
Cable con alambres de cobre slido 24 AWG, aislamiento entre conductores de polyolefin, 4
pares trenzados, no blindado, cuerda de apertura, jacket de PVC de bajas perdidas,
codificados con colores segn norma EIA/TIA 568-A, secuencialmente marcados a intervalos
de 2 pies.
Caractersticas fsicas y elctricas
NON-PLENUM
Atenuacin N.E.X.T.
Descripcin No. Frec. Maxima mnimo
de Lbs. MHz dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m 1000 dB Nom. Min. Nom. Total
m
4 1000 304.8 27.6 0.038 0.965 0.2 5.08 14 - 4 4.0 53 31 23 100 +/- 12%
U1000 U304.8 22.5 x x 8 5.7 48 33 23 100 +/- 12%
1640 500 38.4 0.076 1.93 10 6.4 47 34 23 100 +/- 12%
3000 914.4 67.4 16 8.1 44 34 23 100 +/- 12%
25 10.3 41 35 22 100 +/- 12%
Non-plenum 31.3 11.6 40 35 21 100 +/- 12%
62.5 16.8 35 35 21 100 +/- 12%
100 21.7 32 33 21 100 +/- 12%
155 27.6 30 33 19 100 +/- 12%
2x4 1000 304.8 200 32.0 28 31 19 100 +/- 12%
1640 500 310 41.3 25 30 17 100 +/- 12%
350 44.3 24 30 16 100 +/- 12%
Impedancia
(ohms) Estandar aislamiento Nominal Nominal
Longitudes Espesor del Diam. Ext. Capacitancia SRL
(dB)
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
401
Plenum
Descripcin
Cable de alambres de cobre slido 24 AWG, aislamiento entre conductores de FEP Tefln
y/o polyolefin retardante al fuego, 4 pares trenzados, no blindado, ripcord, jacket Flamarrest
de bajas prdidas, marcado secuencialmente a intervalos de 2 pies.
Caractersticas fsicas y elctricas.
PLENUM
Atenuacin N.E.X.T.
Descripcin No. Frec. Maxima mnimo
de Lbs. MHz dB/
Pares ft. m In. mm In. mm pF/ft pF/m 1000 dB Nom. Min. Nom. Total
m
4 1000 304.8 25.1 0.037 0.94 1.95 4.95 14 - 4 4.0 53 31 23 100 +/- 12%
A1000 A304.8 30.5 x x 8 5.7 48 33 23 100 +/- 12%
3000 914.4 73.4 0.074 1.88 10 6.4 47 34 23 100 +/- 12%
16 8.1 44 34 23 100 +/- 12%
25 10.3 41 35 22 100 +/- 12%
PLENUM 31.3 11.6 40 35 21 100 +/- 12%
62.5 16.8 35 35 21 100 +/- 12%
100 21.7 32 33 21 100 +/- 12%
155 27.6 30 33 19 100 +/- 12%
2x4 1000 304.8 200 32.0 28 31 19 100 +/- 12%
310 41.3 25 30 17 100 +/- 12%
350 44.3 24 30 16 100 +/- 12%
Diam. Ext. Capacitancia SRL Impedancia
Estandar aislamiento Nominal Nominal (dB) (ohms)
Longitudes Espesor del
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 10
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
FONDO PLANO DE LAMINA
CALIBRE N.2
FIG.12. DETALLE DE CAROLA TIPO ESCALERILLA
SINESC.
CAROLA DE ALUMINIO
VARILLA ROSCADA
CON VARILLA
MONTAJE TIPO TRAPECIO
TUERCA EXAGONAL
ROLDANA PLANA
TAUETE EXPANSOR
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
SINESC.
FONDO PLANO DE LAMINA
CALIBRE N.2
P.G.G.
ABRAADERA TIPO LCC
TUBO CONDUIT
MONITOR
ABRAADERA TIPO LCC
TUBO CONDUIT
SEPARADOR (STR)
BARRERA O
DETALLE DE ABRAADERA TIPO LCC
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
TAUETE EXPANSOR
LAMINA CALIBRE N.2
ESCALERILLA DE ALUMINIO
FONDO PLANO DE
ROLDANA PLANA
VARILLA ROSCADA
TUERCA EXAGONAL
SIN/ ESC .
MONTAJE TIPO TRAPECIO
CON VARILLA
BARRERA O
SEPARADOR (STR)
CLIP U
DETALLE DE SEP ARADO RES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
DIAGRAMA ESUEMATICO DE SUBSISTEMAS
2 1
* 0
3 1
7 8
5 4
1 2
9
6
3
t e l-m e x IM SS
M.D.F.
CAMPUS
ACOMETIDA
INFORMATICA
SITE DE
TELECOMUNICACIONES
1 ts.
F
I
B
R
A
O
P
T
I
C
A
D
E
B
A
C
B
O
N
E
9 ts.
SW
SW
CABLEADO ORIONTAL
SALIDA
DE
CLOSET DE
TELECOMUNICACIONES
I.D.F.
3 ts.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 1
SISTEMA DE CABLEADO ESTRUCTURADO
JAC MODULAR y POSICIONES (ASIGNACION DE PARES)
c
c
e e
c
j
c
l
4 l
3 e e
2 j
1 j
1
3
4 3 1 2
2
EIATIA
PLACA DE
IDENTIFICACION
DE RED
PLACA FRONTAL
DE RED
IDENTIFICACION
PLACA DE
JAC MODULAR
l
3 j
1 e e
4 l
2 e e
4
2
2 1 3 4
1 4
EIATIA
3
EIATIA B
EIATIA A
POSICIONES
POSICIONES
4P.(UTP) 1 O MS.
JAC MODULAR
2P.(UTP) 1 O MS.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
407 407
11.1 INTRODUCCIN
11.2 OBJETIVO
11.3 CAMPO DE APLICACIN
11.4 DESARROLLO DEL PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
408 408
11.1 INTRODUCCIN.
En forma paralela a la construccin, ampliacin o remodelacin de las unidades mdicas y
administrativas del IMSS, surgen cada vez ms necesidades de comunicacin entre los diversos
rganos de la misma, esto es tanto en la parte interna como externa del Instituto, mismas que deben
satisfacerse con la eleccin de los equipos y sistemas ms adecuados para cada caso en particular,
previo un anlisis costo - beneficio.
Con el avance de la tecnologa actual es tan frecuente, que los sistemas de telecomunicaciones se
complementen para apoyar logsticamente a determinado servicio de la unidad, o tambin en
determinadas circunstancias unos sistemas son ms prcticos que otros; para el caso de la
comunicacin externa, los equipos de radiocomunicacin son los ms adecuados para unidades o
movibles que requieren una comunicacin inmediata, es adems un sistema alterno para optimizar
los medios de comunicacin mas usuales.
Gracias a los grandes avances tecnolgicos, ya se cuenta en los sistemas de radiocomunicacin con
equipos sintetizados, los cuales son programables, mediante un software especifico elaborado por
cada fabricante, en todas las funciones, lo que permite una gran versatilidad en la elaboracin de
compleja configuraciones que dan al Instituto una sorprendente y transparente facilidad de operacin
y solucin a los problemas de comunicacin
11.2 OBJETIVO.
Establecer los alcances, requerimientos y parmetros tcnicos para el desarrollo de los proyectos de
radiocomunicacin del Instituto Mexicano de Seguro Social.
11.3 CAMPO DE APLICACIN.
En todas las unidades mdicas, administrativas y vehculos del IMSS que requieran establecer
comunicacin permanente con una central de apoyo o bien con otras unidad de apoyo.
11.4 DESARROLLO DEL PROYECTO.
En los proyectos de radiocomunicacin se consideran cinco bloques principales que son:
Obtencin de informacin bsica y anlisis geogrfico
El clculo y anlisis de propagacin de onda electromagntica
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
409 409
Propuesta de anteproyecto y pruebas de campo
Ajuste de proyecto y diseo de algunas instalaciones especiales
Elaboracin del proyecto definitivo
En el cuadro 11.1 se muestra el diagrama de flujo que se sigue para el desarrollo del proyecto de
radiocomunicacin.
11.4.1 Diseo del sistema.
En esta seccin se mencionan las normas de diseo para los proyectos de radiocomunicacin, bajo
el siguiente orden.
11.4.1.1 Recopilacin de datos. (Informacin preliminar)
Cuando se disea un enlace o sistema de radiocomunicacin se debe indicar al proyectista para qu
fin se va a crear dicho sistema, qu calidad de transmisin se necesita, tambin cul es el grado de
confiabilidad que se requiriere; as mismo cuales son las unidades del instituto a comunicar,
indicando, tipo de unidad a comunicar, ubicacin de la zona, de que municipio se trata,
corresponsales de esta, tipo de informacin que se desea cursar en el enlace y la cobertura
geogrfica que se requiere cubrir para ambulancias.
11.4.1.2 Calidad y Confiabilidad del Enlace
La finalidad de la comunicacin radio - elctrica es enviar y recibir con fidelidad y sin alteraciones, la
informacin original. Para lograr esto, es necesario contar con el mnimo de parmetros en el enlace
y ubicar estos dentro del margen adecuado, La calidad del enlace est directamente relacionada con
el parmetro seal-ruido, el cual debe tener los siguientes valores:
Para transmisiones de voz, mayor de 40 db.
Para transmisiones de datos, mayor de 45 db.
Para transmisiones de alta seguridad, mayor de 60 db.
La confiabilidad del enlace expresada en un determinado porcentaje, nos lo representa el tiempo
asegurado de la calidad para el peor mes del ao, y este debe ser para comunicaciones del siguiente
orden:
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
410 410
Para VOZ, mayor del 90%.
Para DATOS, mayor del 99 %.
Para ALTA SEGURIDAD, cercano al 99.99%
11.4.1.3 Banda del Espectro Radioelctrico y Frecuencias a Utilizar.
Las frecuencias de operacin dependern del uso del sistema de radiocomunicacin y de la
posibilidad con que cuente la Secretara de Comunicaciones y Transportes ( SCT) quien a travs de
la Comisin Federal de Telecomunicaciones (COFETEL) indicara frecuencias disponibles para poder
asignar en el ancho de banda requerido, quien a este tipo de servicio le ha denominado
radiotelefona.
Existen tres bandas bsicas en que puede operar un servicio de radiotelefona, y estas son las
siguientes: HF, VHF y UHF. Los servicios de la banda HF son casos excepcionales en el IMSS, y se
utilizan cuando se requiere cubrir varios puntos muy distantes, bien en reas geogrficas muy
extensas para realizar enlaces especficos en especial. La comunicacin en esta banda se realiza
normalmente por onda de cielo, y los proyectos correlativos difieren fundamentalmente con respecto
a los proyectos de sistemas en las bandas VHF Y UHF. Por lo general este tipo de proyectos se
realizan de acuerdo a las condiciones particulares de cada caso, tomando siempre como base las
normas nacionales e internacionales que se encuentren en vigor.
La eleccin de la(s) frecuencia(s) de operacin entre las bandas de VHF y UHF, depende
bsicamente de factores econmicos y del uso que se d al espectro Radioelctrico en la zona donde
se requiera instalar el nuevo servicio. Es muy comn, que se prefiera la operacin en la banda de
VHF; no obstante, en determinadas zonas, como son las reas metropolitanas de algunas ciudades,
el espectro suele estar muy congestionado por lo que puede ser necesario utilizar frecuencias en la
banda UHF. Es necesario indicar que debido al comportamiento de la seal en la banda de UHF se
requiere de mayor infraestructura para un sistema y por consiguiente se incrementa notablemente el
costo de instalacin de estos.
Cuando se trabaja dentro de una misma banda, es muy comn que la eleccin de la frecuencia
dependa del servicio requerido, debido a que la SCT ha destinado diferentes sub-bandas para los
distintos servicios que se manejan. En el IMSS se tienen por el momento identificadas tres
necesidades bsicas que son: radiotelefona mvil, radiotelefona fija y radiolocalizacin de personas.
El servicio mvil est orientado fundamentalmente a las ambulancias, mientras que el servicio fijo es
ms frecuente que se utilice para comunicar a las unidades medicas y no medicas, el servicio de
radiolocalizacin esta destinado bsicamente para personas en las zonas metropolitanas
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
411 411
Por lo tanto, tenemos que en resumen, la(s) frecuencia (s) de operacin del sistema deben elegirse
considerando los siguientes parmetros:
El numero de canales a utilizar y ancho de banda de los Transceptores.
El tipo de servicio.
El rea de servicio ( distancia entre estaciones ).
El uso de espectro en la zona.
La interferencias e intermodulaciones con los usuarios ya establecidos en la zona.
11.4.1.4 Cobertura Radial.
Para determinar la cobertura radial que cubrir un punto nodal es importante conocer sus
caractersticas principales, las cuales son la altura de torre y la ganancia de antena. La altura de torre
se determina por el proyectista en base a las condiciones geogrficas o de obstruccin existentes en
el lugar en el que se instalara este, la antena se considera generalmente de patrn omnidireccional y
en casos excepcionales se consideran antenas direccionales.
Lo ms conveniente es que la onda electromagntica libere todos los obstculos en su trayectoria; si
como resultado del anlisis se determina que la mayora de las alturas de torre de los puntos a
comunicar con este nodo es superior a 24 metros, ya sea por obstrucciones o por distancias
excesivas, es conveniente considerar la factibilidad de incluir un repetidor en el sistema, el cual
ayudara en el ahorro econmico en la instalacin, ya que reducira la altura promedio de las torres y
por consecuencia lgica en el futuro mantenimiento del sistema. No se debe de exagerar en le uso de
repetidores, el mximo empleo ser de dos al configurarse uno dependiente de otro (en cascada), ya
que limitara enormemente la operacin del sistema.
Para el caso de las unidades mviles, ambulancias y todo tipo de transportes del Instituto, es
necesario realizar los clculos de propagacin en las diversas vias de comunicacin terrestre
(caminos y carreteras) por donde circularan estas unidades, en virtud que las mviles no cuentan con
altura de torre y la ganancia de antenas es mnima (de 0 a 3 DB), es importante determinar las zonas
en las que existiran problemas de comunicacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
412 412
11.4.1.5 Sistema radiador.
El sistema radiador esta constituido por la torre, que es el soporte de la antena, la antena y la lnea de
transmisin. La torre nos permite colocar la antena a la altura necesaria para lograr el enlace de
comunicacin. La antena es el elemento que convierte la seal elctrica en electromagntica y la
lnea de transmisin es el medio por el cual se conduce la radiofrecuencia e interconecta al equipo
transceptor con la antena,
11.4.1.6 Equipos Transceptores a Utilizar.
El ruido que existe entre enlaces est formado por el ruido del equipo y el ruido de la trayectoria de
propagacin, siendo este ruido, un factor muy importante en el diseo de enlaces de
radiocomunicacin, por lo tanto se deben de seleccionar los equipos que renan las caractersticas
tcnicas, que se adecuen a cada diseo en particular, para esto hay que tomar en cuenta los
parmetros ms importantes que son los siguientes:
Banda de Frecuencia de operacin: VHF 135-178 MHZ, UHF 405 - 520 MHZ.
Ancho de Banda, para Transceptor: equipo sintetizado = 24 MHZ
Potencia del Transmisor: de 20 a 60 WATTS.
Tipo de modulacin: FM. +/- 2.5 KHZ. (FM)
Emisin de espurias y armnicas: mayor de 75 db. abajo de la portadora.
Rechazo de espurias del receptor: mayor de 80 db.
Sensibilidad de recepcin: bases y mviles = 0.35 V para 20 db. de acallamiento, repetidores =
0.50 V para 20 db de acallamiento.
Separacin entre frecuencias de 12.5 khz
La potencia del transmisor debe elegirse conjuntamente con la altura y ganancia de la antena, de tal
manera que se obtenga un nivel de seal para poder superar el ruido y las prdidas en la trayectoria,
obteniendo como resultado en el receptor, la menor relacin seal-ruido, que puede ser de 40 db
aproximadamente.
Por tal motivo, la eleccin de un transmisor con baja emisin de espurias, permitir mantener ms
limpio el espectro redioelctrico. En el cuadro 11.2 se indican las especificaciones que el IMSS
requiere para Transceptores.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
413 413
11.4.1.7 Tipos de Repetidores.
Para seleccionar el tipo de repetidor debe de cumplirse con la interrelacin que exista entre las
unidades dentro del sistema, la ubicacin geogrfica de este, el nmero de unidades que se tengan,
la saturacin del espectro, as como el costo del mismo; este equipo puede ser sencillo o doble, el
sitio que se escoja para instalar el repetidor deber tener entre otras cosas: un camino de acceso, y
debe de preferencia estar dentro del mbito geogrfico que se desea cubrir. Para fines de
mantenimiento del sistema, se debe de contar con un acceso al sitio en forma rpida y expedita en
menos de 8 hrs., de ser posible debemos de contar con electricidad proporcionada por la Comisin
Federal de Electricidad (CFE), adems debe de ser un sitio seguro.
11.4.1.8 Sistema de Alimentacin.
De preferencia se recomienda el servicio de 120 VCA, que proporciona la CFE. salvo en casos muy
especiales como puede ser por ejemplo, de que sta sufra variaciones constantes no exista
suministro en el rea, entonces se optar por un generador fotovoltico, y por lo tanto, esto debe de
tomarse en cuenta para el diseo del sistema de radiocomunicacin. Por todo lo mencionado
anteriormente, el proyecto puede tener ajustes importantes antes de entrar en servicio.
11.4.1.9 Sistema de Silenciamiento.
El sistema de silenciamiento por portadora el de silenciamiento por portadora codificada deber
seleccionarse, adems de que hay que tomarse en cuenta las consideraciones mencionadas
anteriormente como son, el numero de canales a emplear, el ancho de banda para los transceptores,
el tipo y rea de servicio que se requiere, adems del tipo de repetidores. Por la complejidad de la red
y la saturacin de las frecuencias, resulta muy comn la utilizacin de frecuencias compartidas con
otros usuarios y por lo tanto la utilizacin de este tipo de opciones, implcitas actualmente en los
equipos sintetizados.
11.4.2 Clculos de propagacin.
Para determinar esto, los siguientes puntos resumen las actividades principales que tienen que
desarrollarse en esta etapa del sistema de radiocomunicacin.
11.4.2.1 Obtencin de la Informacin Bsica.
Para obtener esta, el proyectista deber tomar en cuenta, adems de las necesidades de
comunicacin, la informacin bsica para el desarrollo de los clculos, lo cual incluye los siguientes
conceptos: estado de la repblica, municipio de la entidad, nombre del lugar, identificacin, tipo de
unidad, corresponsales y mbito geogrfico a cubrir, es importante averiguar la infraestructura en
materia que se encuentra instalada en la zona, para poder prever posibles interferencias.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
414 414
11.4.2.2 Ubicacin de los lugares a Comunicar.
Para poder dimensionar el problema a resolver, se requiere lo siguiente: ubicar en los planos
estatales los lugares a comunicar, indicando con una marca uniendo con una recta los enlaces a
efectuar; para esto es importante indicar tambin las estaciones repetidoras ya establecidas en la
zona, por ejemplo las que tiene SCT, Telmex, televisoras usuarios importantes como CFE, Pemex,
Gobierno del Estado, etctera.
11.4.2.3 Obtencin de Coordenadas Geogrficas y ASNM.
Toda la informacin recabada de la ubicacin de los lugares a intercomunicar con un sistema de
radiocomunicacin se transcribe tal cual con detalle en cartas topogrficas en escala 1: 50,000., de
donde se obtendrn las coordenadas y ASNM de cada punto a comunicar, apoyndose si es
necesario en el anuario del Observatorio Astronmico bien directamente en la carta, mediante
mtodo matemtico.
11.4.2.4 Clculos y Anlisis
Elaboracin de Perfiles.
En primer lugar se traza una lnea recta entre los puntos a comunicar, se identifican los puntos de
mayor relevancia topogrfica (curvas de nivel) en donde se intersecten con la recta trazada, se
anotar la altura de sta y la distancia sobre la recta, as como las otras alturas que sean de
consideracin; el resultado de stas alturas se graficarn sobre cartas de perfil topogrfico de K=
4/3 utilizadas para una atmsfera estndar. Ver Cuadro 11.5. con lo cual se lograr obtener un corte
transversal de la superficie terrestre y as poder observar los obstculos que existen en una
trayectoria punto a punto.
Clasificacin de Trayectoria y Clculo Matemtico.
El tipo de clculo a aplicar depender de la observacin del perfil, el cual nos indicar dentro de qu
tipo de trayectoria se encuentra para su clasificacin, y as mismo el tipo de clculo que se tiene que
efectuar.
Los datos que se obtengan como resultado de este clculo se anotarn en la hoja de balance de
"prdidas" - "ganancias"; para esto ver el cuadro 11.6 el cual nos indicar los datos relevantes del
enlace y la factibilidad de tiene ste para ejecutarse.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
415 415
Anlisis de Resultados.
El anlisis de las hojas de balance nos permitir evaluar si la calidad y confiabilidad del enlace se
acercan a la consideraciones previas, y adems en qu sentido se debe de orientar o modificar este
enlace para que cumpla con el requisito inicial del proyecto. Del mismo modo, el conjunto de enlaces
individuales para formular la red nos indicar si la cobertura de estaciones, puntos nodales
repetidores seleccionados satisface las necesidades de comunicacin requeridas. De resultar
negativo este anlisis, se efectuaran ensayos con otros puntos de repeticin puntos nodales, hasta
lograr configurar una red de radiocomunicacin que cumpla con los requisitos solicitados,
considerando siempre para esto el aspecto tcnico - econmico.
11.4.3 Propuesta del anteproyecto y alternativas de solucin a la problemtica.
Una vez concluidos los clculos se presentar a las autoridades de la unidad de proyectos del IMSS
el anteproyecto del sistema de radiocomunicacin, el cual contendr las diversas alternativas en la
configuracin y el anlisis tcnico - econmico de cada una de las opciones.
Se evaluar dicho anteproyecto y entonces el proyectista podr continuar con la siguiente fase de
este.
11.4.4 Investigacin del terreno real y pruebas de campo.
Se debe realizar una vista a la zona para:
Realizar pruebas de campo un simulacro de los enlaces problema, tomando lecturas de
intensidad de campo y niveles de ruido en los puntos nodales y en repetidores, para prever una
posible desensibilizacin por congestionamiento de frecuencias en la zona.
Verificar la ubicacin exacta de la unidades en la poblacin a comunicar, ya que en los planos
topogrficos no es posible identificar esto
Verificacin de acceso o instalaciones existentes del o los punto nodales.
Realizar el Monitoreo del espectro y las frecuencias a utilizar en la zona, con la finalidad de
averiguar si estos se encuentran despejados y libres de interferencias.
11.4.5 Ajustes del proyecto.
Este ajuste puede llevarse a cabo, incluso cuando el proyecto se encuentre en pruebas de campo, de
acuerdo a los resultados que se obtengan sobre la marcha. Una vez realizados los ajustes
necesarios, se obtendr la estructura de la red definitiva lo mismo que el proyecto bsico a ejecutar.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
416 416
11.4.6 Diseo de instalaciones especiales.
Cuando por necesidades del proyecto se requiera el diseo de instalaciones especiales, se debern
considerar las normas y prototipos que maneja el IMSS y que se indican en las figuras adjuntas y se
mencionan a continuacin.
Sistema Radiador adecuado a la zona.
Sistema de proteccin seguro.
Sistema de alimentacin independiente con respaldo.
A continuacin se detallan dichos sistemas.
11.4.6.1 Sistema Radiador.
Para tomar una decisin adecuada del patrn de radiacin de la antena, se tendr que verificar las
caractersticas de la zona que habr de cubrir esta estacin. Cuando solo se requiere la
comunicacin con una sola estacin, (como podra ser el caso de una unidad que exclusivamente
necesita establecer comunicacin con su Hospital o unidad de apoyo) es muy conveniente emplear
una antena direccional, en virtud de que usualmente se tendr una mayor ganancia de antena en la
direccin de propagacin y as se evita interferencia a otros sistemas en zonas aledaas. El patrn
de direccionalidad depender de la forma del rea de servicio a cubrir; cuando la estacin de base
sea un punto de apoyo o nodal, lo ms conveniente resulta ser una antena omnidireccional, (para
lograr una radiacin de 360) y si se requiere un patrn de radiacin diferente, el proyectista deber
disear una configuracin especial, que satisfaga este requisito.
La torre de la antena debe estar diseada de tal forma que pueda soportar adecuadamente las
cargas que representan la torre misma, las antenas y sus accesorios, la presin del viento y la lluvia,
as como el peso extra del personal de mantenimiento. La estructura de la torre puede ser de tipo
escalera bien de tipo diagonal, del tipo arriostrada o sujeta mediante retenidas.
La instalacin de torre para la antena podr ser sobre la azotea del edificio, excepto en las unidades
que encontrndose a nivel de piso cuenten con la superficie necesaria. Cuando la instalacin de la
antena va a realizarse sobre la azotea del edificio, el diseo de la sustentacin de la estructura de
esta torre debe ser parte integral del diseo de la estructura del edificio y por lo tanto debe de cubrir
todos los aspectos tcnicos y de seguridad correlativos. Es conveniente para este caso, que tanto la
cimentacin de la torre como el de las retenidas hayan sido contempladas en el diseo mismo del
edificio.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
417 417
Cuando se dispone de un terreno apropiado es la nica solucin posible, la instalacin puede
realizarse sobre el terreno a nivel de piso directamente. En este caso, la cimentacin de la torre y de
las retenidas deben disearse tomando en cuenta la resistencia mecnica del suelo y las condiciones
de carga referidas en prrafos anteriores; en el cuadro 11.4 se indican las caractersticas de la torre.
En la figura 11.4 se muestra el detalle de la cimentacin de la torre y los elementos de que se
compone esta, en la figura 11.5 las especificaciones que se deben de tener para la instalacin de la
torre. Por ultimo en la figura 11.6 se muestra un detalle de la cimentacin y las retenidas para las
torres, as como sus especificaciones.
La torre con la antena debe quedar instalada lejos de cualquier tipo de lnea de energa elctrica que
cause interferencias, de tal manera que en ningn caso sea posible el contacto accidental, ya sea por
balanceo o ruptura de la lnea, y evitar de esta forma las interferencias; las mismas consideraciones
debern tomarse, para la instalacin de las retenidas.
En los cuadros 11.2, 11.3, 11.3a, 11.4, 11.4a, 11.4b, y 11.4c, nos indica una lista de los equipos y
materiales ms tpicos que se utilizan en los sistemas de radiocomunicacin que son instalados en el
IMSS para efectuar la comunicacin directa entre sus unidades y con las ambulancias.
11.4.6.2 Sistemas de proteccin y sealizacin
La instalacin de la torre con sus antenas y lo mismo que el resto de la estacin deben de quedar
protegidos contra descargas atmosfricas electrostticas; por medio de un sistema de tierra fsica
adecuado. En ningn caso debe permitirse la instalacin de antenas sin este sistema, en virtud de
que se pone en peligro la vida de las personas y el patrimonio Institucional al no contarse con las
protecciones adecuadas.
Se procurar que el sistema de tierra fsica presente una resistencia no mayor a 5 Ohms. En las
figuras 11.7, 11.8, 10.9 y 11.10 se presentan tres tipos de sistemas de tierra que pueden utilizarse
para proteccin de equipos.
En caso de requerirse un sistema de tierra especial, entonces se emplearn los sistemas que se
muestran en: Las figuras 11.10 y 11.11 en donde se muestra un sistema de tierra con proteccin
catdica.
El sistema de radiador debe contar con todos los requisitos de proteccin a la navegacin area
establecidos por la SCT, incluyendo en esta la pintura reglamentaria ( blanca-naranja en 7 tramos
iguales sin importar su altura). En general las torres de 21 mts o ms deben contar con un sistema de
luces de obstruccin, excepto cuando se localicen cerca de un aeropuerto bajo las trayectorias de
aterrizaje y despegue, en cuyo caso se requiere de luces de obstruccin en todas las torres de
cualquier altura.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
418 418
El sistema elctrico de luces de obstruccin deber estar constituido por dos lmparas
estroboscopicas y una fotocelda, que permite que el sistema funcione automticamente al disminuir la
intensidad solar. Las lmparas deben conectase en paralelo a la lnea de alimentacin y el sistema de
la fotocelda debe ser tal que en el caso de falla haga que permanezcan encendidas las luces; el
sistema de luces de obstruccin debe calcularse de acuerdo a las normas de ingeniera elctrica y
debe terminar en un interruptor debidamente identificado, que permita desenergizar el circuito para
dar mantenimiento; adems, es conveniente que se cuente con un interruptor manual para controlar
el encendido de las luces, en forma provisional, cuando falla el sistema de la fotocelda. Este circuito
debe estar conectado a los circuitos elctricos de emergencia de la unidad.
En algunas zonas, como parte de la proteccin a la navegacin area, la SCT puede no autorizar una
determinada altura de antena. En este caso se tendria que redisear el sistema para considerar esta
restriccin.
11.4.6.3 Sistema de Alimentacin.
Como se refiri anteriormente, es necesario que el circuito alimentador del equipo de
radiocomunicacin sea independiente y est conectado a los sistemas de alimentacin de
emergencia de la unidad.
En zonas en que no se cuenta con el suministro de energa elctrica de la red pblica, debern
emplearse sistemas fotovolticos para alimentar al equipo transceptor. La capacidad del sistema de
alimentacin solar se calcular en funcin del consumo del equipo de radio, y de todos los sistemas
asociados que tambin requieran de alimentacin elctrica.
El sistema de alimentacin solar est integrado por el generador solar, equipo de regulacin de
voltaje y corriente, y banco de bateras.
El generador solar est constituido por pneles solares a base de celdas fotoelctricas, que estn
montadas y conectadas para proporcionar el voltaje y energa necesaria. De preferencia, la
instalacin de los pneles solares debe incorporarse al proyecto arquitectnico de la unidad en que
se instale este tipo de sistema.
Existe un caso muy frecuente, en el que se requiere este tipo de sistema de alimentacin y este es el
de los repetidores. En la figura 11.12 se indican las normas para instalacin del generador solar as
como todas las partes de que se compone el sistema.
El banco de batera debe calcularse para la operacin de todo el sistema durante cinco das, para los
casos en que haya das nublados y no se pueda captar energa.
El sistema de alimentacin solar deber contar con medidores facilidades de supervisin, que
permitan comprobar la operacin adecuada y en particular, la carga disponible en el sistema.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
419 419
La instalacin del banco de bateras, conductores elctricos y dems instrumentacin debe realizarse
de acuerdo a las normas de Ingeniera Elctrica del Instituto que estn basadas en las normas
nacionales e internacionales de la especialidad.
11.4.6.4 Instalacin de Repetidores.
Cuando el proyectista contemple instalar un repetidor en un lugar despoblado, el proyecto deber
tomar en cuenta los prototipos del IMSS para la instalacin de casetas y equipos, y redisear stos
para adecuarlos a los requerimientos tcnicos del proyecto.
En al figura 11.13 se muestran los detalles de diseo arquitectnico de una caseta tipo. En figura
11.14 se muestran los detalles de la instalacin del equipo , en la caseta del repetidor. La figura 11.15
muestra detalles de cmo debe realizarse la instalacin elctrica dentro de la caseta y se aplica
cuando se dispone de energa elctrica del servicio pblico. La figura 11.15 se aplica a la instalacin
de sistemas de energa solar.
El banco de batera debe calcularse para la operacin de todo el sistema durante cinco das, debido a
que se tendrn algunos casos en que los das estn nublados y no se pueda captar energa.
El sistema de alimentacin solar deber contar con medidores o facilidades de supervisin que
permitan comprobar la operacin adecuada y, en particular, la carga disponible en el sistema.
La instalacin del banco de bateras, conductores elctricos y dems instrumentacin debe realizarse
de acuerdo a las normas de Ingeniera Elctrica del Instituto que estn basadas en las normas
nacionales e internacionales.
11.4.6.5 Instalacin de Unidades Remotas.
Las unidades remotas son extensiones de los circuitos de voz del transceptor de radiocomunicacin,
que permiten tener acceso a este servicio desde sitios alejados, adems de contar con los circuitos
de voz, normalmente el enlace de la unidad remota al transceptor lleva un circuito de control que sirve
para activar el transmisor slo cuando se requiere. La longitud mxima del cable del transceptor a la
unidad remota no debe exceder de 16 km. y se seguirn las normas de canalizacin telefnica para
su instalacin, a menos que el proyecto indique lo contrario.
Las chalupas cajas de salida para la alimentacin de la instalacin remota deben quedar
perfectamente identificadas y slo deben dar servicio a la unidad remota.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
420 420
11.4.6.6 Unidades Mviles.
Los transceptores instalados en los vehculos debern tener una potencia nominal de 40 watts, de
manera que, por su consumo, no requieren el empleo de un sistema de alimentacin/generacin de
energa elctrica especial para su funcionamiento ya que se alimenta a travs de la batera del
vehculo.
El nmero de frecuencias de operacin del sistema mvil depender del diseo del sistema, y del
rea que se pretenda cubrir y del numero de vehculos. El querer dar servicio a muchos vehculos
pueden inutilizar (bloquear) una frecuencia por congestionamiento, aun cuando se tengan
reglamentos de operacin adecuados. Por tal motivo en ocasiones es necesario utilizar ms de una
frecuencia en el sistema completo.
11.4.6.7 Equipos Porttiles.
Los equipos porttiles para radiocomunicacin (walkie talkie) no requieren de previsiones especiales
para su instalacin, ya que no requieren de instalaciones fsicas para su correcta operacin.
Su funcin obedece bsicamente a comunicaciones en forma local o cercanas, debido a su baja
potencia de salida (5 watts).
11.4.7 Evaluacin Control de costos y Ajuste Final del Proyecto.
Se efectuar una revisin del trabajo para evaluar los siguientes elementos:
Operatividad de la red.
La distribucin del trfico en los repetidores.
.
Seleccin adecuada de frecuencias que cumplan con los requisitos del proyecto, normas de SCT,
necesidades de la delegacin y especificaciones de antenas y equipos comerciales. As como la
autorizacin y el pago de uso de frecuencias cuando as se requiera.
Operacin adecuada de repetidores.
Seleccin de materiales y equipos.
Autorizaciones especiales para la instalacin ( seleccin de terrenos concesin ).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
421 421
11.4.8 Memoria Tcnica del Proyecto.
El desarrollo del proyecto deber quedar impreso en una memoria, la cual incluir lo siguientes
puntos:
Justificacin del proyecto de sistema de radiocomunicacin y objetivo.
Antecedentes.
Autorizacin de frecuencias ante SCT.
Relacin de unidades en el sistema con coordenadas, geogrficas, municipio y ASNM.
Criterios utilizados en el diseo del sistema.
Perfiles topogrficos.
Hojas del resultado de los clculos de cada enlace ( balance de prdidas y ganancias).
Metodologa del clculo de propagacin.
Polgona del sistema. Figura 11.16
Esquema de frecuencias.
Planos informacin de las instalaciones especiales.
Rutas de acceso a las unidades con tiempos y kilmetros.
Especificaciones de equipos, materiales, y accesorios especiales.
Estudio de intermodulacin en la zona.
Planos de ubicacin de quipos.
Recomendaciones para la instalacin.
rea geogrfica de cobertura de los repetidores.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
422 422
SISTEMA DE RADIOCOMUNICACION
DESARROLLO DEL PROYECTO
DATOS PRELIMINARES
DISEO DEL SISTEMA
DISEO DE INSTALACIONES ESPECIALES
DISEO DE. PROGRAMACIN RADIO ELCTRICA
PROPUESTAS DEL ANTEPROYECTO Y ALTERNATIVAS
TCNICO ECONMICAS
VERIFICACIN Y PRUEBAS DE CAMPO
AJUSTE A LA RED PROPUESTA
EVALUACIN, CONTROL Y AJUSTE FINAL AL
PROYECTO
MEMORIA TCNICA DESCRIPTIVA DEL PROYECTO
Cuadro 11.1 Diagrama de flujo del Sistema de Radiocomunicacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
423 423
ESPECIFICACIONES TCNICAS DE EQUIPOS DE RADIOCOMUNICACIN
TIPO DE EQUIPO
CARACTERSTICAS
PORTTIL
FM
MVIL
FM
BASE
FM
REPETIDOR
FM
MVIL
BLU
BASE
BLU
POTENCIA 1,2,3,5,
( Watts)
20 a 40
(Watts)
20 a 60 (Watts) 40,60
(Watts)
100,150
(Watts)
100,150
(Watts)
IMPEDANCIA 50 ( ohms ) 50 (ohms) 50 (ohms) 50 (ohms) 50 (ohms) 50 (ohms)
GENERACIN DE
FRECUENCIA
SINTETIZADO SINTETIZADO SINTETIZADO CRISTALES O
SINTETIZADO
CRISTALES O
SINTETIZADO
CRISTALES O
SINTETIZADO
ESTABILIDAD +/-0.00025% +/- 0.00025% +/- 0.00025% +/- 0.00025% +/-0.00025% +/-0.0005%
EMISIN DE
ARMNICAS
Y ESPURIAS
+ 60 (db) + 60 (db) + 60 (db) + 60 (db) + 60 (db) + 60 (db)
RUIDO EN FM 45 (db) 45 ( db) 45 ( db) 45 ( db) 45 ( db) 45 ( db)
DISTORSIN DE
AUDIO
MENOR DE
3%
MENOR DE
3%
MENOR DE
3%
MENOR DE
3%
MENOR DE
3%
MENOR DE
3%
ESPACIAMIENTO DE
CANALES
12.5 KHZ 12.5 KHZ 12.5 KHZ 12.5 KHZ 12.5 KHZ 12.5 KHZ
SENSIBILIDAD 0.22 ( V) 0.22 ( V) 0.22 ( V) 0.33 ( V) 0.33 ( V) 0.22 ( V)
SELECTIVIDAD - 70 (db) - 70 (db) - 70 (db) - 75 (db) -68 ( db) - 68 (db)
RELACIN
SEAL/RUIDO
- 70 (db) - 70 (db) - 70 (db) - 80 (db) - 65 (db) -65 (db)
RECHAZO DE
ESPURIAS
60 ( db) 60 (db) 60 (db) 70 (db) 70 (db ) 70 ( db)
RANGO DE
OPERACIN
135 a 178 Mhz 135 a 178 Mhz 135 a 178 Mhz 135 a 178 Mhz 2 a 3 Mhz 2 a 3 Mhz
NUMERO DE
CANALES
1 A 32 1 A 32 1 A 16 "RX" Y "TX"
SIMULTNEA
1 A 16 1 A 12
CONSUMO 1.5 ( Amp.)
a 5 watts
8.0 ( Amp.)
a 40 watts
8.0 ( Amp.) a
40 watts
20 ( Amp.)
a 60 watts
20 ( Amp.)
a 100 watts
30 ( Amp.)
a 100 watts
PESO 0.5 ( Kg.) 3 ( Kg.) 12 ( Kg.) 25 ( Kg.) 3 ( Kg.) 12 ( Kg.)
TIPO DE MONTAJE PERSONAL MVIL BASE BASE MVIL BASE
Cuadro 11.2 Especificaciones Tcnicas de Equipo de Radiocomunicacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
424 424
CARACTERSTICAS TCNICAS DE ANTENAS
TIPO DE ANTENA
CARACTERISTICAS
OMNI
0 dB
OMNI
3 dB
OMNI
0 dB
OMNI
3 dB
OMNI
6 dB
DIRECCION
AL
9 dB
YAGUI
12 dB
YAGUI
15 dB
Impedancia 50 ohms 50 ohms 50 ohms 50 ohms 50 ohms 50 ohms 50 ohms 50 ohms
Ancho de banda 2 MHz 2 MHz 10 MHz 10 Mhz 10 MHz 10 MHz 10 MHz 10 Mhz
Ganancia 0 dB 3 dB 0 dB 3 dB 6 dB 9dB 12 dB 15 dB
Polarizacin * Vertical Vertical Vertical Vertical Vertical Vertical Vertical Vertical
Mxima potencia de
radiacin
150
Watts
150
Watts
200
Watts
200
Watts
250
Watts
250
Watts
250
Watts
250 Watts
Angulo de abertura 360 360 360 360 360 90 45 40
Montaje Mvil Mvil Base Base Base Base Base Base
Rango de frecuencia 138-178
MHz
138-178
MHz
138-178
MHz
138-178
MHz
138-178
MHz
138-178
MHz
138-178
MHz
138-178
MHz
Patrn de radiacin Omni Omni Omni Omni Direccional Direccional Direccional Direccional
Cuadro 11.3 Caractersticas Tcnicas de Antena
ANTENA C O LINEAL
6 DBS DE G ANANC IA
ANTENA DIREC C IO NAL DE BANDA
ANC HA 1 2 DBS DE G ANANC IA
ANTENA C O N PLANO DE TIERRA
"O " DBS DE G ANANC IA
ANTENA O M NIDIREC C IO NAL
6 DBS DE G ANANC IA
T e A te s R c c c
FIGURA 11.3a3a
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
407 407
CARACTERSTICAS TCNICAS DE LA TORRE
CARACTERSTICAS
TORRE RETENIDA ACCES
Estructura Altura Di-
metro
Cali-
bre
Ancho
de
caa
Prote
c.
Rosa
deras
Pe-
rro
s
Y Bas
e
Anclas Vientos Luces de
Obst.
cailb. Cant
.
No. Cal. Long. Jgo foto
-cel
Ligera 9 m 7/8 18 30 cm 5.4m 6 12 1 1 3 3 3/15 36 m
Ligera 12 m 7/8 18 30 cm 6m 12 24 2 1 3 6 3/16 81 m
Ligera 15 m 7/8 18 30 cm 7.5 m 12 24 2 1 3 6 3/16 87 m
Ligera 19 m 7/8 18 30 cm 10 m 18 36 3 1 3 9 3/16 185 m
Mediana 21 m 1 1/4 16 35 cm 13 m 18 36 3 1 3 9 3/16 195 m 1 1
Mediana 24 m 1 1/4 16 35 cm 14 m 18 36 3 1 5/8 3 9 225m 1 1
Mediana 27 m 1 1/4 16 35 cm 14 m 24 48 4 1 5/8 3 12 350 m 1 1
Mediana 30 m 1 1/4 16 35 cm 18 m 24 48 4 1 5/8 3 12 365 m 1 1
Pesada 45 m 1 1/4 14 45 cm 30 m 50 60 5 1 5/8 3 15 710 m 2 1
Pesada 60 m 1 1/4 14 45 cm 48/24 36 72 6 1 5/8 6 13 1000m 3 1
Cuadro 11.4 Caractersticas tcnicas para Torres Arriostradas o con retenidas
Superficie mnima necesaria para instalacin de Torres de acuerdo a su altura.
C EM ENTO DE
C O NC RETO
ARM ADO
PARA TO RRE
ABERTURA 1 2 0
PROTEC C IO N
DE LAS
RETENIDAS
A= 6 0 DE LA
ALTURA DE
LA TO RRE
C EM ENTO DE
C O NC RETO
ARM ADO PARA
ANC LAJE
B
C
a
A
D
b
c
d
e
f
re t e n id a s
re t e n id a s
1 0 0 m
PLANTA
ALZADO
TABLA DE EQ UIVALENC IA PARA RETENIDAS
AREA M INIM A NEC ESARIA
9 5 . 4 1 1 . 3 1 0 . 1 1 1 4 . 1
1 5 9 1 7 . 6 1 5 . 5 2 7 2 . 8
2 1 1 2 . 6 2 3 . 8 2 0 . 9 4 9 7 . 2
3 0 1 8 3 3 . 2 2 9 9 6 2 . 8
4 5 2 7 4 8 . 8 4 2 . 5 2 0 7 4
6 0 3 6 6 4 5 6 3 5 8 4
ALTURA DE TO RRE
ALTURA
DE LA
TO RRE
EN M TS.
ALTURA PARA LA C O LO C AC IO N DE LAS
RETENIDAS EN ALZADO SO BRE LA TO RRE EN M TS.
A D a b c d e f
9 5 . 4 7 . 5
1 2 6 6 1 2
1 8 1 0 . 8 6 1 2 1 8
2 4 1 4 6 1 2 1 8 2 4
3 0 1 8 7 . 5 1 5 2 3 3 0
4 5 3 4 9 1 8 2 7 3 6 4 5
6 0 4 8 2 4 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0
* FO RM ULA PARA C ALC ULAR LA LO NG ITUD DE C ADA RETENIDA
L= n + A + 2
d o n d e n = a , b , c , d o f
A= Dist a n c ia d e b a se d e t ie rra a b a se d e a n c la
A= DISTANC IA DEL C ENTRO DE LA TO RRE AL ANC LAJE
DE LA M ISM A.
B= DIM ENC IO NES DEL TERRENO PARA LA INSTALAC IO N
DE TO RRES.
SEG UN FO RM ULAS
NSEM
B= (1 . 2 SO N 6 0 + 2 )
C = 0 . 9 H + 2
DISTANC IA DE LA
ANC LA AL
C ENTRO
DE LA BASE
SUPERFIC IE
M A
A B C
2
2
FIGURA 11.4a
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
ESTRUCTURA DE
LA TORRE
JUEGO DE DOS LUCES
ENSAMBLADAS CON GLOBO ROJO
REJILLA, FOCOS Y ABRAADERAS
PARA MONTAJES.
BRIDA
PARA RETENIDAS
NUDOS (PERROS)
(GALVANIADOS DE .3 .)
CELDA FOTOELECTRICA
e ce y
t tc
BASE DE TORRE
j s e l
se e c cet
c c
c le
c l
SILICON
CINTA DE ALUMINIO
CONECTORES
(DETALLE DE IMPERMEABILIACION)
TENSOR
l e
9.2 . 12.4 .
(13 )
FOTOCELDA
.
SISTEMA DE
TIERRA FISICA
ANCLA PARA
RETENIDA
RETENIDAS
ALIMENTADOR
ANTENA CON
PLANO DE TIERRA
RETENIDAS
ANTENA
TUBO DE
.1 . .2
(2-1 3)
Ele e t s e T e c Rete s
FIHGURA 11.4b
ACOMETIDA
SELLADA
CON SILICON
. M
ABRAADERA
DE CINCO
CABLE COAXIAL
CINTA
AISLADA
DETALLE DE LA INSTALACION
DE LINEA DE TRANSMISION
EN LA ESTRUCTURA DE LA
TORRE
DISTANCIA
2 ts.
ENTRE
ABRAADERAS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
De t a lle s d e Re t e n id a s p a ra To rra
C IM ENTAC I N PARA BASE
DE LA TO RRE DE LA AZOTEA
C IM IENTO
NIVEL DEL
TERRENO
NUDO S (PERRO S)
G ALVANIZADO S 6 . 3 5 m m .
C ABLE DE RETENIDA
ENTO RC HADO
TENSO R
ANC LA DE PISO
TO RRE DE
ANTENA
AM ARRE DE LA
C O LUM NA PARA
LA BASE
BASE DE C O NC RETO
C O LUM NA
PERRO S
TO RRE
C ABLE C O AXIAL
ABRAZADERA DE C INC HO
TUBO DE PLASTIC O C O NEC TO R PL-2 5 9
M URO DE LA
UNIO N
5 0 c m
DETALLE DE INSTALAC IO N AC O M ETIDA
DE LINEA DE TRANSM ISIO N
AC O M ETIDA SELLADA
C O N SILIC O N
HERRAJE "L"
TAQ UETE DE 1 / 2 " DIAM.
C O N TO RNILLO C ABLE DE ALIM ENTAC IO N
PARA O (USO RUDO AWG -1 4 )
FIGURA 11.4c
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
G c e eles T c s c l C t Teeste
C e 43
DISTANC IA Km
NIVELES M t s.
DISTANC IA Km
NIVELES M t s.
PUNTO "A" _____________________ LO N. __________________ LAT ________________ ALT. __________
DIST __________
PUNTO "B" _____________________ LO N. __________________ LAT. ________________ ALT. _________
ESC ALAS : ( ) A* 2 4 0 KM. ( ) B * 1 2 0 KM ( ) C * 6 0 KM
ALTURA DE TO RRE _________________ ALTURA DE TO RRES ______________
PERDIDA PO R LIBRE ________________ O. A. M DE REC EPC I N _____________
PERDIDA PO SEM ANA _______________ O. A. M. DE TRANSM ISIO N __________
PERDIDA TOTAL ____________________
re so lu c io n d e m a rg e n d e d e sva n e c im ie n t o _____________________________
p o rc e n t a je d e c o n f ia b ilid a d _____________________________
e st im a c io n p ro m e d io d e se a l a re c ib ir _____________________________
k= 4 / 3
M. ________________________m t s. D _____________________km s.
ELABO RADO PO R. _________________________________________________________
B
2
19
1
1
1
1
14
13
12
11
1
9
4
3
2
1
C
4
4
42
4
3
3
32
3
2
2
22
2
1
1
12
1
2
A
2
4
2
4
44
4
3
32
2
24
2
1
12
4
CUADRO 11.5
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 11
SISTEMA DE RADIO-COMUNICACIN
407 407
CALCULO DE PROPAGACIN DE RADIO - COMUNICACIN
DELEGACIN LATITUD
ZONA LONGITUD
INGENIERO ALTITUD (Mts)
REVISO FREC. (Mhz )
APROB NOMBRE ESTACIN
FECHA
LNEA DE TRANSMISIN
ALTURA DE ANTENA (S) ( MTS )
MODELO DE LAS ANTENAS
DUPLEXER MODELO
SEPARACIN VERTICAL ENTRE ANTENA
POTENCIA DE TRANSMISIN (W)
FOAM HELIAX (MTS)
POLIETILENO RG - 8/U (MTS)
CONECTOR PL 259
CONECTOR L 44
CONECTOR N DUPLEXER
OPERACIN ASIGNADA
PERDIDAS
ESPACIO LIBRE
SOMBRA
CURVATURA
ABSORCIN (ARBOLES Y/O EDIFICIOS)
CABLE HELIAX
CABLE RG-8
CONECTOR PL 259
CONECTOR PL 259
CONECTOR 44
CONECTOR DUPLEXER
INSERCIN DUPLEXER
MARGEN DE DESVANECIMIENTO
PERDIDA DE DESENSIBILIZACIN
PERDIDAS POR RUIDO
PERDIDA TOTAL (dB)
LONGITUD DE LA TRAYECTORIA
GANANCIAS
GANANCIA DEL RECEPTOR (dBW)
GANANCIA DEL SISTEMA RADIADOR
POTENCIA DEL TRANSMISOR (Dbw)
GANANCIA TOTAL
RESOLUCIN DEL MARGEN DE DESVANECIMIENTO
% DE CONFIABILIDAD
ESTIMACIN PROMEDIO DE LA SEAL A RECIBIR
Cuadro 11.6 Calculo de Propagacin de Radiocomunicacin.
Sist e m a d e Tie rra t ip o "V" in ve rt id a
TO RRE
C IM IENTO
DE C O NC RETO ARM ADO
N. TERRENO NATURAL
3 5 0 0
C IM IENTO
DETALLE DE SUJEC IO N
A LA BASE
VARILLA
C O O PERWELD
C ABLE DE C O BRE
DESNUDO No . 2
4 0 0
NIVEL TERRENO NATURAL
SO LDADURA
DE PLATA
6 0
3 0 0
1 5 0 0
LAM INAS DE C O BRE n O. 2 7
DE 3 0 0 m m . DE ANC HO Y
1 5 0 0 m m DE LARG O
t ERM INADAS EN PUNTA.
C ABLE
C O NEC TO RES
PLAC A
TO RRE
FIGURA 11.7
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
Sist e m a s d e Tie rra
TO RRE
C IM IENTO
DETALLE DE DUJEC IO N
A LA BASE
C ABLE DESNUDO
DEL No . 4
C IM ENTAC I N DE LA BASE
DE LA TO RRE
C O NDENSADO R
0 5 c m
BENTO NITA
1 0 0 c m
2 0 c m
5 0 c m
0 1 c m
C ABLE
C O NEC TO RES
PLAC A
TO RRE
FIGURA 11.8
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 13
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
FIGURA 11.99
TORRE
CIMIENTO
DE CONCRETO ARMADO
N.TERRENO NATURAL
CIMIENTO
DETALLE DE SUJECION
A LA BASE
CABLE DE COBRE
DESNUDO N.2
4
NIVEL DE TERRENO NATURAL
SOLDADURA
CADELD N.1
RECUBIERTA CON
EPOXY
ACOTACIONES EN MM.
3 VARILLAS
DE COOPER ELD
DE 9. . 3.
CABLE
CONECTORES
PLACA
TORRE
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
l je
VARILLA CORRUGADA DE 1.2 .
LONG.1.2 M.
VARILLA COOPER ELD
9 2 c
CABLE AISLADO
N . A G.
CONEXION ENTRE
TUBERIA Y BLINDAJE
l e e
te e
l e e
te e
1
.
1
TERRENO NATURAL
1
RELLENO DE GRAVA
CABLE DESNUDO DE
COBRE DEL N .2
A
CRITERIO PARA
TERRENOS ROCOSOS
DELTA
1
ESC. 11
ACOTACIONES EN .
PLANTA
F 11.1 .Pl t s el Sste e Te e P te c l
ce , s l t , tecc c t c l je
ANODO DE
MAGNESIO
RELLENO
DE GRAVA
SACO DE IXTLE. RELLENO
CON BENTONITA ( )
VER CORTE A-A
A
TIERRA PRODUCTO
DE LA EXCAVACION
CABLE DE COBRE
A G N .
VARILLAS
COOPER ELD
RELLENO DE DE
BENTONITA (E c st l e tle)
VER ISOMETRICO
PLANTA
ESC. 13
ACOTACIONES EN .
ANODO DE MAGNESIO 32 l .
( ANODO DE INC DE l )
9 13
1
11
12
PROTECCION
DE CELDAS
MEDICION
REGUL. PROTECC. ACUMUL. BREAE R
ACUMULADORES 12V
REP. 12VCD
LAMPARA DE
OBSTRUCCION
TORRE SITUADA AL
NORTE DE LA CASETA
ANTENA
INVERSOR 12VCD
12VCA .
CARGA ILUMINACION
YCONTACTOS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
FIGURA 11.12
Caseta Tipo para equipo repetidor
PERFORACIONES 1
4
3
2 2
1
1
2
1
1
3 1 3
2
2
1
3
3
TUBO DE 4 CON
MOSUITERO
INTEGRADO
21
3
4 1
3
C
F
D
E
PLANTA ARUITECTONICA
FACADA C
FACADA B
FACADA D
3 3
3
1 1
1
4
3 3
4
4
4
21
3
3
GOTERO
PERFORACIONES
2 2
VARILLA12
TELA
MOSUITERO
3
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
FIGURA 11.13
I st l c e E e C set Re et
TUBERIA DE 12
ADOMISADO PARA 2
CABLES FORRADOS
A G N .
TUBO DE 4 CON
MOS UITERO INTEGRADO
TUBO DE 4 CON
MOS UITERO INTEGRADO
te
N.P.T. .3
.24
1.
2.2
.94
.3
CORTE B-B
2 -
1 - 12
T - 2
T - 2
N.P.T. .
GABINETE
DE
BATERIAS
BASTIDOR
UNIVERSAL
GABINETE
DE
BATERIAS
C ABLE COAXIAL
DE ANTENA
CORTE A-A
.
.4 .
.1
.1
.4 .3
2.1
.3
A
4.
3.
2
C
F
D
A PO OS DE
TIERRA FISICA
DUPLE ER
C AROLA 1 .24 c
c le c l
e l te
1.
1.
B
E
GABINETA PARA ALEJAR
RACTIFICADOR Y
BANCO DE BATERIA
2.1
ACOTACIONES EN METROS
PLANTA AR UITECTONICA
3.
3
2 2 2.
BASTIDOR UNIVERSAL
PARA ALOJAMIENTO DE
E UIPO DE RADIO
A A
2
1
4
3
1
1.
3.1
.
AL CENTRO
DE CARGA
T-2 . 4 .1
.3
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
FIGURA 11.14
I st l c e E e C set Re et
TUBERIA DE 12
ADOMISADO PARA 2
CABLES FORRADOS
A G N .
TUBO DE 4 CON
MOS UITERO INTEGRADO
TUBO DE 4 CON
MOS UITERO INTEGRADO
te
N.P.T. .3
.24
1.
2.2
.94
.3
CORTE B-B
2 -
1 - 12
T - 2
T - 2
N.P.T. .
GABINETE
DE
BATERIAS
BASTIDOR
UNIVERSAL
GABINETE
DE
BATERIAS
C ABLE COAXIAL
DE ANTENA
CORTE A-A
.
.4 .
.1
.1
.4 .3
2.1
.3
A
4.
3.
2
C
F
D
A PO OS DE
TIERRA FISICA
DUPLE ER
C AROLA 1 .24 c
c le c l
e l te
1.
1.
B
E
GABINETA PARA ALEJAR
RACTIFICADOR Y
BANCO DE BATERIA
2.1
ACOTACIONES EN METROS
PLANTA AR UITECTONICA
3.
3
2 2 2.
BASTIDOR UNIVERSAL
PARA ALOJAMIENTO DE
E UIPO DE RADIO
A A
2
1
4
3
1
1.
3.1
.
AL CENTRO
DE CARGA
T-2 . 4 .1
.3
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
FIGURA 11.14
CONTACTO DOBLE POLARI ADO
LUMINARIO INCANDESCENTE DE 1
APAGADOR SENCILLO
TABLERO DE DISTRIBUCION DE ONA
E UIPO DE MEDICION DE CFE
TUBERIA CONDUIT GALV. P.G. POR MURO,
PLAF N O LOSA
TUBERIA CONDUIT GALV. P.G. POR PISO
TUBERIA CONDUIT GALV. P.G. APARENTE
CONDUCTORES POR C AROLA DE SOPORTE PARA
CABLE
CABLES UE SUBEN
CONTACTO DEPLEXER POLARI ADO TIPO
PERISCOPIO
CELDA A FOTOELECTRICA
LUCES DE OBSTRUCCION C. . TIPO VA DE
1
C AROLA DOMEX 1 .24 c ( )
SIMBOLOGIA
I st l c Electc e C set e E Re et
FIGURA 11.15
BASTIDOR UNIVERSAL
PLANTA
A PO O DE
TIERRA
3-12
A2
3-12
A,B
3-12
2-12
1-12
2-12
1-12
2-12
c l
2-12
1-12
2-12
1-12
l ces st cc 3 y
t electc e t e
2-12
PLANTA AR UITECTONICA
DE ALUMBRADO Y CONTACTOS
CABLE COAXIAL
DE LA ANTENA
GABINETE PARA ALOJAR
RECTIFICADOR Y
BANCO DE BATERI A
C ARORA 1 .2 c .
C ARORA 1 .2 c .
AL CENTRO
DE CARSA
ACOMETIDA C.F.E.
IF-11 V
c s
1 2 A
2-12,1-124
2-12
2-12
2-1 1-12
2-1 1-12
1
2
4
2
2
3
DUPLEXER
CLABE
COAXIAL
GABINATE
BATERIAS Y
RECTIFICADOR
BASTIDOR
UNIVERSAL
2-1
t-12
t-13
TAB. .
C AROLA 1 .24 c
RECTIFICADOR
1
UVI 1
1 1 A
1P 1 A
1PX3 A
1PX4 A
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
SIM BO LO G IA
De le g a c i n
Un id a d M d ic a Ru ra l re p e t id o ra
C lin ic a Ho sp it a l d e C a m p o
Un id a d M d ic o Fa m ilia r (u m f )
En la c e d e DEL-REP, REP-REP
En la c e d e Re p -UM F
En la c e UM F-UM F
Fiura 11.16. Estructura Polional de la Red de Radiocomunicacin
por VHF-FMIMSS-SOLIDARIDAD Rimen Ordinario,
Deleacin San luis Potosi
LA M ILPA
RAM O S
SALINAS
C HARC AS
C HARC O S
VENADO
M O C TEZUM A
G UADALO AZAR
DELEG AC IO N
ZARAG O ZA
ARRIAG A
V. REYES
STA. M ARIA DEL RIO
RIO VERDE
C D. DEL M AIZ
PAPAG ALLO S
EL NARANG O
ALEQ UILLES
C ARDENAS
RAYO N
STA. C ATARINA
AC UARIO
EBANO
TO PO M O LO N
TEM ANZUNC HALE
XILINTLA
SANTO S
AQ UIO M AN
EDO. DE Q UERETARO
EDO. DE G UANAJUATO
EDO. DE HIDALG O
ADO. DE TAM AULIPAS
EDO. DE NUEVO LEO N
E
D
O
.
D
E
Z
A
C
A
T
E
C
A
S
A
D
O
.
D
E
V
E
R
A
C
R
U
Z
C OXC ATLAN
TO RTUG AS
C ABALLO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 11
SISTEMA DE RADIO COMUNICACI N
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
432
12.1 INTRODUCCIN
12.2 OBJETIVO
12.3 CAMPO DE APLICACIN
12.4 ANTEPROYECTO
12.5 PROYECTO
12.6 DESARROLLO DEL
PROYECTO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
433
12.1 INTRODUCCIN
El sistema de traduccin simultnea se emplea cada da con mayor frecuencia, y ha alcanzado una
gran penetracin, debido a que en la actualidad la globalizacin de los pases ya es una realidad y el
intercambio de ideas, tecnologa, mercadeo, etc., se efecta atraves de relaciones internacionales.
Esta tecnologa se ha ido perfeccionando ya que en un principio se tenia que contar con interpretes
que tradujeran los idiomas de una manera emprica pero poco a poco se fueron creando sistemas
como el de radio frecuencia, el de frecuencia modulada y ahora el de rayos infrarrojos el cual esta
considerado como el sistema de tecnologa de punta.
Actualmente se instalan estos sistemas en Hospitales, Universidades, Edificios de Congresos
Embajadas, Consulados, Salas de Conferencias, Auditorios y muchas mas Instituciones que tienen
necesidad de optimizar los medios de comunicacin sin que sean obstculo el no dominar otros
idiomas o que se formen barreras en la comunicacin.
12.2 OBJETIVO.
Proporcionar al proyectista de Ingeniera de Telecomunicaciones de las unidades del IMSS los datos
principales para el desarrollo de los proyectos del sistema de traduccin simultnea.
12.3 CAMPO DE APLICACIN.
Los conceptos enunciados en este apartado tienen una aplicacin prctica en el desarrollo de los
proyectos de traduccin simultnea que se elaboran para las unidades mdicas y no mdicas que
construye, opera y remodela el IMSS.
12.4 ANTEPROYECTO.
Para la ejecucin de un anteproyecto, el Departamento de Ingeniera Electromecnica de la Jefatura
de Proyectos, le proporcionar al proyectista un juego de copias en maduro escala 1 :100, de los
planos arquitectnicos de las salas y auditorios de la unidad en la que se proyecte instalar este
sistema, indicando el rea en m2 que se desea cubrir as como la ubicacin de la cabina de sonido y
el tipo de mobiliario.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
434
12.4.1. Gua para el Desarrollo de un Anteproyecto empleando el sistema de rayos infrarrojos.
Se selecciona el equipo que se desea instalar, de acuerdo a las dimensiones de la sala auditorio o
aula y tipo de servicio que se le va a proporcionar, tomando en cuenta las necesidades y
caractersticas especficas.
Se indica en los planos la ubicacin de la cabina de proyeccin, para que de ese punto partan desde
un registro empotrado en la pared las tuberas que llegarn hasta los registros ubicados en los muros
laterales para las salidas de las columnas de sonido y de este punto dirigirse hacia el frente de la
sala, en ambos muros, derecho e izquierdo, seleccionando los lugares probables de los registros de
salida. Se deber elaborar l calculo de la tubera que llevar cada sala
Se calcula la capacidad del equipo de traduccin, ya sea de banda ancha o banda angosta, segn la
cantidad de canales y plazas que vayan a ser instaladas. Se ubica el registro de salida para los
equipos radiadores
12.4.2 Bases del Anteproyecto
Presentacin de planos.
Los planos del anteproyecto deben de presentarse sobre papel bond o medios electrnicos 1:100, en
planos independientes, indicando lo siguiente:
Distribucin de tuberas verticales y horizontales que partan de la cabina de proyeccin, hasta los
registros de salida.
Localizacin de los registros de distribucin, cajas para las salidas a los equipos en la cabina de
proyeccin, salidas de bocinas, micrfonos y cabinas de traduccin, etc..
12.4.2.1. Caractersticas de la cabina de sonido para la ubicacin del equipo.
Este local debe localizarse en la parte posterior de las salas y deber tener espacio suficiente para
instalar los equipos moduladores y amplificadores as como los gabinetes donde se ubicar el
personal de traduccin de idiomas, estos pueden ser instalados tambin en reas externas de la
cabina de traduccin para evitar que se interfieran entre ellos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
435
Dimensionamiento
Depende de la capacidad del equipo de traduccin simultnea es decir, del nmero de idiomas a
traducir y equipos perifricos que se deseen conectar, tomando en cuenta los otros equipos de
sonido y vdeo que se utilizan en estas cabinas.
De preferencia este local deber tener forma rectangular, con un largo a lo doble del ancho y una
altura mnima de 2400 mm - SNPT.
Los elementos que intervienen en el dimensionamiento del local son:
Equipo de traduccin simultnea
Salida para colocacin de paneles de parcheo
Salida para equipo de sonido.
Salida para micrfonos,
Rack para equipo central de |9 de ancho.
Para salida para cableado de radiadores de rayos infrarrojos.
Contactos de 127 V. de C.A. con hilo de tierra fsica, con un circuito independiente y conectado al
sistema de emergencia.
12.5 PROYECTO.
Una vez revisado y aprobado el anteproyecto por Ingeniera de Telecomunicaciones de la unidad de
Proyectos, se anotar la fecha de terminacin.
En la unidad de proyectos, se proporciona al proyectista un juego de copias en papel bond y/o
medios electrnicos, escala 1:50, de los planos arquitectnicos de la unidad, con ubicacin de
mobiliario para el desarrollo del proyecto definitivo.
Presentacin de los planos bsicos que requiere un proyecto.
12.5.1 Planos en Planta.
Empleando la simbologa normalizada, deben contener lo siguiente.
Definicin de los servicios de traduccin simultnea conforme a las necesidades de la unidad en
sus salas de conferencias, aulas o reas especiales.
Ubicacin de los registros principales, de paso y de salida as como sus dimensiones en
centmetros.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
436
Trayectoria y dimetro de las tuberas entre registros.
Relacin de la simbologa empleada, que se ubicar en el lado derecho de cada plana.
Nmero, capacidad y tipo de cables en cada trayectoria.
12.5.2 Plano de diagrama de conectividad
Empleando la simbologa normatizada, debe contener lo siguiente.
Distribucin de red de cables en forma unifilar y todos los elementos que conforman el sistema.
Trazo del cableado y sus caractersticas.
Gua Mecnica de la caseta de traduccin y detalles de instalacin.
12.5.3 Presentacin General de Planos.
Deben presentarse en papel albanene y medios electrnicos.
Escala 1:50
Dibujados con asistencia de computadora e impresin tinta negra.
Ribeteados.
Nomenclatura normatizada.
Simbologa correspondiente a cada uno de los planos.
Dimensiones de los registros.
Dimetro de tuberas.
Notas aclaratorias.
Cableado general con equipo y elementos que integran el sistema.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
437
12.5.4 Red del sistema de traduccin simultnea.
La red del sistema de traduccin simultnea debe proyectarse lo suficientemente holgada, con objeto
de disponer de rea de reserva para los cambios que requiere el Instituto.
La red debe instalarse en forma oculta por medio de tuberas o ductos apropiados, a fin de proteger
las instalaciones contra cualquier dao. Y deber calcularse para un uso inicial del 40%.
12.5.5 Tuberas
Las tuberas cubren reas de distribucin en interiores de las unidades medicas.
Para curvas de 90 en dimetros de tuberas de 25 mm y mayores deben utilizarse curvas hechas
por los mismos fabricantes de tuberas. (Codos prefabricados).
Las curvas de los tubos se ejecutan con herramientas apropiadas y deben estar de acuerdo con el
dimetro de la tubera, como se muestra en la tabla siguiente.
DIMETRO DEL TUBO RADIO INTERIOR DE LA CURVA
13 mm ( )
19 mm ()
25 mm (1)
32 mm (1 )
38 mm (1 )
51 mm (2)
64 mm (2 )
85 mm
125 mm
160 mm
210 mm
245 mm
315 mm
376 mm
En todos los casos, en la tubera instalada debern colocrsele monitores y contramonitores en los
registros.
Todas las tuberas deben dejarse guiadas con alambre galvanizado del No. 14 y taponadas en sus
extremos, limpias en su interior, libres de residuos de construccin. La trayectoria de la tubera debe
quedar una y separacin mnima de 0.60 metros respecto a ala instalacin elctrica.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
438
12.5.6 Registros.
Interiores.
Las cajas de los registros para las instalaciones son del tipo de empotrar.
12.5.7 Tubera para distribucin horizontal.
Las tuberas de distribucin pueden ser ahogadas en paredes o a travs del piso. Los codos de 90
deben ser preformados con un radio mnimo de 10 veces el dimetro exterior del tubo, existiendo en
cada tramo como mximo 3 codos, la longitud de estos tramos de tubera no debe exceder de 20
metros sin tener un registro de paso.
El nmero de registros de distribucin por piso, ir de acuerdo con las necesidades de servicios del
nivel considerado, siendo en ocasiones recomendable instalar dos o ms registros de distribucin en
un nivel, a fin de evitar lneas de distribucin muy largas.
Los tubos deben terminar en un registro.
12.6 CONCEPTUALIZACION DEL SISTEMA
12.6.1. Concepto bsico del sistema de rayos infrarrojos.
El proceso se inicia con una fuente de seal de Audio Frecuencia, (seal de voz) la cual es recibida
por un micrfono y ste a su vez la transmite a un equipo modulador, (el cual puede ser de banda
ancha o angosta, segn las necesidades) el mismo enva dos seales, una seal al equipo de
interpretes y otra seal similar es enviada al panel radiador, el cual convierte la seal de AF: en una
seal luminosa en la banda de rayos infrarrojos (12 - 14 HZ) y emitida por medio de diodos emisores
de luz (Leeds) al medio ambiente, en el mismo recinto donde se encuentran los equipos receptores
con audfonos los cuales reciben esta seal de luz invisible y la convierten nuevamente en seal de
AF.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
439
12.6.2 Caractersticas de los Moduladores.
Existen diferentes rangos de frecuencia en los que se puede transmitir la informacin de AF. En
banda, por lo tanto el ancho de banda de la seal que se maneja en este sistema es de 20 - 20,000
Hz. El modulador produce una seal de RF de 95 a 250 Khz. La cual es usada como portadora para
enviar la seal de informacin de AF El uso de esta seal de RF es un requisito para realizar la
transmisin de un sistema de multicanal cuyas frecuencias van de 55 -1355 KHZ. Con un
espaciamiento de 40 KHZ. Como se muestra en la tabla siguiente.
NUMERO/CANAL FREC../TRANS. NUMERO/CANAL FREC../TRANS.
0 55 Khz. 16 735 Khz:
1 95 Khz. 17 755 Khz:
2 135 Khz. 18 815 Khz.
3 175 Khz. 19 855 Khz.
4 215 Khz. 20 895 Khz.
5 255 Khz. 21 935 Khz.
6 295 Khz. 22 975 Khz.
7 335 Khz: 23 1015 Khz.
8 375 Khz. 24 1055 Khz.
9 415 Khz. 25 1095 Khz.
10 495 Khz. 26 1135 Khz.
11 535 Khz. 27 1175 Khz.
12 575 Khz. 28 1215 Khz.
13 615 Khz. 39 1255 Khz.
14 655 Khz. 30 1295 Khz:
15 695 Khz. 31 1335 Khz.
Existen dos tipos de Moduladores que se pueden emplear en las diferentes salas.
MODULADOR DE BANDA ANCHA
MODULADOR DE BANDA ANGOSTA
El Modulador de banda ancha puede manejar de 1 a 2 canales y transmitir seales de AF: de alta
fidelidad en sonido.
El Modulador de banda angosta puede transmitir seales de AF: a travs de 2 a 32 canales de voz.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
440
12.6.3. Radiadores de rayos infrarrojos
La seal del Modulador es enviada al panel radiador atraves de cable coaxial (RG-58); El cual tiene la
funcin de convertir la seal digital en seal analgica, esto es convertir la seal digtal en luz
invisible de rayos infrarrojos por medio de diodos luminosos (LED`S) y elevar la seal en algunos
casos hasta los 10 W. de potencia de emisin, de ser necesario para cubrir las reas de recepcin
muy amplias.
Como ejemplo, si se tuviera una potencia de 5 W. de radiacin, el rea que se podra cubrir seria de
1000 m
2
con un canal monoaural o 500 m
2
con un canal estreo y si se requiriera la operacin de
mltiples canales, el rea de cobertura se calcula en base a (1000 m
2
- 35 %
) 650 m
2
dividido entre
el numero de canales.
12.6.4. Receptores de rayos infrarrojos
Al utilizar este tipo de tecnologa, se mantiene la seguridad de este sistema, ya que los rayos
infrarrojos no traspasan los muros.
Los receptores empleados en este sistema son de mltiples aplicaciones, ya que bien pueden se
empleados en hospitales, salas de cine, teatros, salas de conferencia, etc. Por estar equipados con
un sistema de recepcin de rayos infrarrojos.
La seal radiada es recibida por un fotodiodo, el cual amplifica la seal y es filtrada para eliminar las
seales de interferencia y ser convertida por un demodulador de FM y sea aplicada esta seal a los
audfonos dinmicos.
Existen 2 tipos de receptores, los cuales son:
De banda ancha para 1 y 2 canales de 95 - 250 Khz.
De banda estrecha para mas de 2 hasta 32 canales los ms usuales son de 8 y 16 canales.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
441
12.6.5 GRAFICOS REPRESENTATIVOS DEL SISTEMA
1 INSTALACIN DEL EQUIPO.
2 DIAGRAMA DE EQUIPAMIENTO EN BANDA ANGOSTA.
3 DIAGRAMA DE EQUIPAMIENTO EN BANDA ANCHA.
4 SELECCIN DE UN SISTEMA
5 DISTRIBUCIN EN SALA DE AUDIOVISUAL
6 DISTRIBUCIN EN AUDITORIO.
7 ESQUEMA 9-C DISTRIBUCIN EN SALAS DE EXPOSICIN Y CONFERENCIAS.
8 ESQUEMA 9-D DISTRIBUCIN EN SALAS DE SERVICIOS ESPECIALES.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
442
ESPECIFICACIONES TECNICAS
GENERALES
Respuesta Audio 100 Hz a 125 kHz (-3 dB)
Distorsin armnica total <3%
Atenuacin de diafona >50 dB
Relacin compensada seal/ruido >40 dB
Modulacin FM max. 7 kHz
Frecuencias portadoras HF 55 a 850 kHz
Espaciamiento entre canales 40 kHz (excepto 455 kHz)
Frecuencia intermedia 455 kHz
Longitud de onda 880 nm
Margen de temp. De funcionamiento 10 a 45C
Normas internacionales cumplidas EC 914 y IEC 764
Transmisor Mdulo Observaciones
LBB 3420 Carcasa transmisor (para 7 mdulos) Montaje bastidor 19 o sobremesa
LBB 3421 Mdulo de canal (4mdulos) Un mdulo de canal necesario para cada 4 idiomas
LBB 3422 Interfase para ICS 600 y CCS 400 Puede usarse tambin con otras fuentes de audio
LBB 3423 Interface para DCN Para el Digital Congress Network
LBB 3424 Mdulo bsico (para excitar radiadores) Con funciones de supervisin y prueba
Receptores
LBB
3432/00
LBB
3432/10
LBB
3433/00
LBB
3433/10
LBB
3434/00
LBB
3434/10
No. De canales 2 2 7 7 16 16
Desplazamiento de canales*
Programable para 8/12/16 c
Encendido manual/auto apagado
Mandos deslizantes
Mandos por pulsador
Indicador LCD
Pilas recargables
Indicador de pilas bajas
Horas de funcionamiento 350 90 350 90 350 90
Tiempo de carga (horas) 2.3 2.3 2.3
Tonos de voz
*La caracterstica de desplazamiento de canales proporciona canales que no se ven afectados por lmparas
fluorescentes HF
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
443
Carcasa transmisor LBB 3420/00
Tipo Carcasa modular y UA
Nmero mximo de mdulos Hasta 7 mdulos LBB 342X
Mdulo de salida Mdulo bsico LBB 3424 (requerimiento min.)
Mdulo de entrada Hasta 4x LBB 3421, LBB 3422 o LBB 3423
Mdulo de salida del transmisor
LBB 3424/00
Tipo Modulo Bsico
Entrada audio auxiliar -16.5 dBV a +3.5 dBV
Impedancia de entrada asimtrica aux. 10 Kohms
Voltaje salida HF +12 dBm 3 dB (205 Vpp)
Impedancia salida HF 75 Ohms
Nmero radiadores IR 4x20
Mdulos de entrada transmisor
LBB 3421/00 LBB 3422/00 LBB 3433/00
Tipo Mdulo de canal Mdulo de entrada
audio simtrica
Mdulo interfaz DCN
Nivel de entrada audio (con CAG) -16.5 dBV a +3.5 dBV -16.5 dBV a +3.5 dBV
Nivel de entrada audio (sin CAG) -4.4 dBV -4.4 dBV
Impedancia de entrada asimtrica 10 kohms
Impedancia de entrada asimtrica c.a. 10 kohms
Impedancia de entrada asimtrica c.c. 200 kohms
Radiadores LBB 3421/00 LBB 3410/00 and /10
Entrada HF 0.8 a 5 Vpp 1 a 5 Vpp
Frecuencias radiadas 30 a 900 kHz 40 a 900 kHz
Salida IR 15W 1W
Nivel ruido ventilador incorporado <35 dB a 1 m(NR.35)
Alimentacin, 50/60 Hz 110, 127, 220 o 240 (10%) 115 o 230V (15%)
Consumo de potencia 220 VA 20 VA
Cobertura
6 canales, S/R>40 dB 456 m alcance 37m 35 m alcance 7m
12 canales s/R>40 dB 270 m alcance 37m 24 m alcance 7m
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 12
SISTEMA DE TRADUCCIN SIMULTNEA
444
Unidades de carga
rpida/almacenaje
LBB 3406/00 LBB 3408/00 LBB 3404/00
Unidad Unidad de carga rpida Unidad de carga rpida Maletn almacenaje
Tipo Maleta Cabina Maleta (solamente
almacenaje)
Nmero de compartimientos 56 56 -
Con facilidades de carga y prueba 56 56 -
Alimentacin 50/60 HZ 115 a 230 15% 15 a 230V 15% -
Capacidad de carga 2.3 h. para 56 receptores 2.3 h. Para 56 receptores -
Conexin de bucle -
Consumo de energa 240 VA 240 VA -
Peso (sin reportes) 22 kg 20 kg 7.5 kg
Dimensiones 690 x 520 x 230 mm 695 x 520 x 130 mm 690 x 520 x 200 mm
Auriculares LBB 3011/04 LBB 3015/04 LBB 3017/00
Tipo Estetoscopio Dinmico Dinmico
Impedancia 1 kohms 350 kohms 300 kohms
Respuesta de frecuencia 100 Hz a 4 kHz 100 Hz a 13 kHz 50 Hz a 15 kHz
Potencia mxima 50 mW 200 mW 250 mW
Sensibilidad IV presin 114 dB IV presin 98 dB IV presin 98 dB
Longitud del cable 1.2 m 1.2 m 1.2 m
Peso 35 g 125 g 70 g
Almohadillas de cambio - 8222 321 16451 LBB 3017/50
0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 1 KHz
M O DULAC IO N DE ANC HO DE BANDA
(d e svia c i n + - 5 0 kHz)
SI 2 9 -5 (o n t o p ), SI 1 0 2 9 syst e m
A
0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 1 kHz.
M O DULAC IO N DE BANDA ANG O STA
(d e svia c i n + - 7 kHZ)
A
e.g. HDI 1029
e.g. EKI 1019
e.g. HDI 425 pro
e.g. HDI 407 S
SZI 1029-T, SI 1013, SI 10-92
SI 20 dos SI 1013
Transmisor de voz de hasta
32 canale
Banda ancha
Banda angosta?
Transmisor de musica con alta fidelidad,
estereo y operacion de dos canales
Transmisor de musica con alta fidelidad,
estereo y operacion de dos canales
Tegnologia de banda ancha con dos
canales de voz
Tegnologia de banda ancha con un
canal de voz o musica.
Que
modulador?
Que
receptor?
Extensa variedad de
Audifonos.
Amplia ganancia de audifonos
SELECCION DE UN SISTEMA
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 12
SISTEMA DE TRANSMISION SIMULTANEA
Si se emplea cable RG 58 Coaxial
la longitud puede ser hasta de 100 mts.
Longitud del
cable?
Para sistemas individuales la longitud
total del cable no debe exceder 100 mts.
max. 100 m.
max.100 m.
Empleando equipo integrado mod/rad.
no es necesario calocar Impedancia
en carga
Impedancia de
carga?
Checando el
transmisor de Rayos
Infrarojos.
Se cubre un receptor con una cubierta
opaca para disminuir la sencibilidad.
Si la recepci n no se altera, la instalaci n
esta lista para el evento.
Hablar atravez del sistema y alejarse lo mas
distante del rediador y sobreponer la mano al
receptor (15cm) si se mete un ruido al audifono
se debera instalar radiadores adicionales.
La impedancia de carga para radiadores
en paraleo es de 50 ohms
INSTALACION
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 12
SISTEMA DE TRANSMISION SIMULTANEA
INSTALACION
El area que deseo cubrir disminuye
cuando el numero en canales SR
incrementa
La formula para calcular el area
a cubrir es la siguiente:
Cuantos radiadores
necesito?
La rugosidad y dureza de los muros
reflejan o permiten que del RI,
se refleje la seal.
La luz del dia puede afectar
la recepcion de los IR.
Instale los radiadores tan alto como sea
posible, dandole una inclinaci n y
orientacion en frente a los receptores.
Cubrir areas inaxesibles con
radiadores auxiliares.
Como lo debo de
instalar?
A (ch) = multi
A
ch
radiador
A= Area ch= nmero de canales
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 chanel
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 12
SISTEMA DE TRANSMISION SIMULTANEA
RADIADOR
MODULADOR
12 LEDS
CANALES DE AUDIO
RADIADOR
COVERTURA MAX.
800 m
RADIADOR
MODULADOR
1 CANAL DE AUDIO
1 2 CANALES DE
RF.
RADIADOR
COVERTURA MAX.
1600 m.
RADIADOR
COVERTURA MAX.
80 m2
RECEPTOR
-RECEPCION
-ESTEREO/MONO
- 1 o 2 CANALES
RECEPTOR
-RECEPCION
-ESTEREO/MONO
- 1 o 2 CANALES
RECEPTOR
CANAL 1 o CANAL 2
AUDIFONOS
RECEPTOR
RECEPCION DE 1 CANAL
ACCESORIOS
MODULADOR
1 CANAL
DIAGRAMA DE EQUIPAMIENTO EN BANDA ANCHA
1 CANAL
CANAL DE AUDIO
5 LEDS
MODULADOR
RADIADOR
L` MINA 9.3
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 12
SISTEMA DE TRANSMISION SIMULTANEA
DIAGRAMA DE EQUIPAMIENTO EN BANDA ANGOSTA
RECEPTOR
BANDA ANGOSTA
HASTA 16CANALES
AUDIFONOS
RECEPTOR
HASTA 16CANALES
AUDIFONOS DE
INDUCCION
RADIADOR
- DIODOS
- 144IR
- COVERTURA MAX.
800M2CON 1CANAL
EN OPERACION
RADIADOR
- DIODOS
-2144IR
- COVERTURA MAX.
1600M2CON 1CANAL
EN OPERACION
RADIADOR
- DIODOS
-12 IR
- COVERTURA MAX.
80M2CON 1CANAL
EN OPERACION
IR =LEED DE RAYOS INFRA-ROJOS.
MODULADOR
DE BANDA ANGOSTA
12CANALES
MODULADOR
RADIADORES
RECEPTORES
AUDIFONOS
MODULADOR
DE BANDA ANGOSTA
5 CANALES
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
CAPITULO 12
SISTEMA DE TRANSMISION SIMULTANEA
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
447
13.1 INTRODUCCIN
13.2 OBJETIVO
13.3 NECESIDADES
13.4 NORMAS DE INSTALACIN
13.5 CONTROL DE SEGURIDAD
INTEGRAL
13.6 VIDEO VIGILANCIA
13.7 BOTON DE ALARMA
13.8 CONTROL DE ACCESO
13.9 SISTEMA DE DETECTORES DE
METALES Y SISTEMA DE RAYOS
X
13.10 SISTEMAS DE DETECCIN
PERIMETRAL CONTRA INTRUSIN
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
448
13.1 INTRODUCCION
En virtud del avance de la tecnologa en los equipos mdicos, surge la necesidad de aplicar sistemas
de seguridad ms sofisticados para mantener los niveles de seguridad adecuados para los equipos,
personal e inmuebles que construye remodela y amplia el IMSS.
13.2 OBJETIVO
Estos sistemas adecuadamente instalados y seleccionados nos garantizan l poder mantener un
nivel de seguridad confiable en el agrupamiento de la poblacin derechohabiente, adems de ofrecer
un ambiente seguro para el desempeo de labores del personal operativo, administrativo, de
servicios y de vigilancia, resultando en una reduccin de costos, mantenimiento y de personal
operativo para controlar el o los inmuebles del IMSS.
Igualmente ayuda a mantener la conservacin de las instalaciones del inmueble al administrar y
controlar los diferentes sistemas de seguridad que refuerza en un grado superior a los sistemas de
seguridad fsicos y humanos.
13.3 NECESIDADES
Las necesidades surgen de tener una tecnologa de vanguardia que nos permita elevar la calidad en
cuanto a la seguridad de los inmuebles que construye, remodela y amplia el IMSS, redundando en el
funcionamiento y la eficacia de los mismos.
Unidad de Fuerza Ininterrumpible (UPS).
Es recomendable contar con un equipo redundante de suministros de energa elctrica con el fin de
tener garantizado en cualquier situacin de contingencia el suministro elctrico, a los equipos y
elementos instalados en el cuarto de control central de seguridad, y dems accesorios en todo el
inmueble.
En respuesta se instalar una unidad de fuerza ininterrumpible (UPS) de la capacidad requerida, con
inversor de corriente para suministrar 120 volts, 60 Hz a las alimentaciones principales de los
equipos, debido a los diferentes voltajes de corriente directa con los que operan cada uno de los
sistemas de seguridad.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
449
13.4 NORMAS DE INSTALACIN
Debido al manejo de las instalaciones de los sistemas de seguridad de una manera integral. Las
recomendaciones para la instalacin de tuberas registros de paso y de distribucin; as como pozos
de enlace y conexin para canalizacin exterior, sern las mismas caractersticas y especificaciones
indicadas en l capitulo 4 de telefona en cuanto a tuberas, registros y pozos (de mayor seguridad)
se refiere, con las dimensiones necesarias en cada caso segn convenga al tipo y nmero de
conductores del cableado especifico de los sistemas de seguridad.
13.5 CONTROL DE SEGURIDAD INTEGRAL
El local deber ubicarse en el rea de gobierno y alojar todos los equipos maestros de control de
cada uno de los sistemas electrnicos y electromecnicos de seguridad instalados en el inmueble
(cmaras de vdeo-vigilancia, botn de alarma, control de puertas, sonido radio-comunicacin,
intercomunicacin, deteccin perimetral contra intrusin, mapas grficos y alarmas especiales), para
su monitoreo y supervisin de manera integral.
El control de los sistemas de seguridad se manejara en forma integral, para ello ser necesario alojar
los equipos principales en un local con mobiliario adecuado, formando una mesa de control central
conformada por gabinetes metlicos de diseo ergonmico, funcional y esttico que nos garanticen la
conservacin de los equipos y su apropiada conexin, satisfaciendo todos los requerimientos de
cableados elctricos de fuerza, electrnicos y montaje; adems permitir a los operadores tener una
visualizacin global de todos los elementos del sistema (monitores, mapas grficos de control,
consolas, botoneras, etc.), los gabinetes sern modulares.
El cerebro del sistema con el software correspondiente dedicado depender de proceso central con
tecnologa de microcomputadora con el objetivo de tener control de varios sistemas en forma integral
como son: monitoreo de cmaras de video-vigilancia, abrir y cerrar puertas, supervisin de botones
de alarma y deteccin perimetral contra intrusin principalmente, adems de permitir el control de
encender y apagar luces, abrir o cerrar vlvulas de agua, control de elevadores, control de
calefaccin, aire acondicionado, etc. con las interfaces hombre-mquina necesarias.
El sistema es muy flexible, ya que cuenta con varias facilidades como son:
Niveles de prioridad en alarmas.
Indicacin de alarmas por orden establecido y por seleccin directa a cualquier estacin.
Programacin de estaciones por zonas de acuerdo a necesidades.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
450
Asociacin de cmaras de video-vigilancia con botones de alarma o estaciones de
intercomunicacin para su monitoreo en forma automtica.
Programacin alternada de cmaras de vdeo para monitoreo de zonas de acuerdo a
necesidades.
Comprobacin de funcionamiento de mapas grficos.
Programacin del audio por zonas.
Control de puertas en forma individual o por zonas en casos de emergencia.
Asociacin de puertas con estaciones de intercomunicacin y/o C.C.T.V.
Reporte en forma continua del estado de operacin de todos los sistemas.
El sistema podr ser tan sofisticado como las necesidades lo demanden.
La indicacin visual de los controles deber plasmarse en forma grfica para que con la sola presin
de algunas teclas se realice la accin correspondiente identificndose de manera rpida y sencilla.
13.6 VIDEO VIGILANCIA
La aplicacin del sistema permite tener una supervisin de manera constante de las reas donde sea
instalado, redituando en la reduccin de costos de personal de vigilancia.
La administracin del sistema permite integrar la supervisin de audio y video o unicamente video a
travs de cmaras instaladas en las reas determinadas, segn necesidades de proyecto, las
cmaras y elementos sern especficos en base a niveles de seguridad y reas de aplicacin.
13.6.1 Elementos principales que conforman el sistema
Cmara de vdeo en color o blanco y negro, con accesorios de montaje fijo o con movimiento en
pared y/o plafond con iluminacin y resolucin adecuada al lugar o sitio.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
451
Cmara de vdeo en blanco y negro con accesorios de montaje fijo en pared y/o con iluminacin
mnima de 2.5 luxes y resolucin horizontal de 330 lneas y lente zoom con auto-iris.
Cmara de vdeo en blanco y negro con accesorios de montaje para paneo vertical y horizontal en
pared y/o plafond con iluminacin mnima de 2.5 luxes y resolucin horizontal de 330 lneas y
lente zoom con auto-iris.
Cmara de vdeo con las mismas caractersticas anteriores de tipo discreta dentro de burbuja de
acrlico negra de tipo espejo de acuerdo a los acabados arquitectnicos.
Teclado de control provisto con joystick para el control de las funciones de paneo, swich o por
medio de computadora personal con el software correspondiente.
Distribuidor de vdeo con entradas para cmara de vdeo y salidas a monitores, teclado de control,
salida a vdeo-grabadora, etc.
Monitor en blanco y negro alta resolucin de 525 lneas de 21 pulgadas con entrada y salida de
vdeo y audio para programacin en secuencia de cmaras de vdeo.
Monitor en blanco y negro alta resolucin de 525 lneas de 12 pulgadas con entrada y salida de
vdeo y audio por cmara.
Vdeo grabadora formato VHS con sistema de grabacin por lapsos, sistema de grabacin de 4
cabezas tiempo de grabacin de 12 a 760 horas, con intervalos de grabacin de 0.25 a 16
segundos con almacenaje de la imagen en memoria digital y funcin mltiple de bsqueda de
cuadro por cuadro hacia delante y reversa indicando hora y fecha.
13.7 BOTN DE ALARMA
Objetivo
Establecer una comunicacin de forma permanente entre el centro de control de seguridad y con las
estaciones de intercomunicacin con botn de alarma ubicadas en los puntos principales de control
del inmueble en atencin a las llamadas que en todos los casos sern de emergencia.
Necesidades
Para originar una llamada de emergencia o de alarma nicamente ser necesario oprimir un botn
para que se realice la conexin automtica entre el centro de control y la estacin con botn de
alarma indicndose de manera grfica correspondiente a la ubicacin exacta de la zona en
problemas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
452
El sistema tambin facilitar el control de la ubicacin del personal de vigilancia en sus reas de
trabajo correspondiente, evitando que este se desplace a zonas ajenas a las asignadas.
Normas de Instalacin:
Se requerir de un controlador de proceso central con tecnologa de microprocesador para el manejo
del sistema de los botones de alarma en forma integral con otros sistemas.
El controlador se instalar en el cuarto del control central donde se tendr el monitoreo de todas las
llamadas originadas por botn de alarma registrndose en forma sonora y visual en el panel grfico
correspondiente.
Las estaciones de intercomunicacin con botn de alarma se debern instalar en todas las zonas de
control de diferentes servicios que conforman el inmueble como son:
Vestbulos de acceso en general.
Mdulos de control en general.
Casetas de control vehicular.
Planta de emergencia en casa de mquinas.
As como zonas conflictivas donde puedan generarse focos de alarma debido al arreglo
arquitectnico del proyecto.
a) Equipo Central
El equipo controlador de proceso central de las estaciones con botn de alarma contar
principalmente con las siguientes facilidades:
Permitir la comunicacin uno a uno entre estaciones con botn de alarma (nicamente las
autorizadas y programadas).
Programacin de enlaces para estaciones con botn de alarma en forma prioritaria.
La formacin de grupos de estaciones con botn de alarma para tener una comunicacin
simultnea en caso de asalto o alarma.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
453
Asociacin de estaciones con botn de alarma con otros dispositivos de seguridad (vdeo-
vigilancia, puertas, luces, elevadores, deteccin perimetral, etc.), para su monitoreo de manera
automtica utilizando las interfaces hombre-mquina necesarias.
Monitoreo del audio de cualquier estacin con botn de alarma con el fin de escuchar
conversaciones del personal de vigilancia o de servicio, as como realizar supervisiones del
ambiente sonoro prevaleciente en las diferentes reas que forman el inmueble con motivos de
seguridad preventiva.
Reporte en forma continua del estado de operacin del sistema.
Programacin alternada del monitoreo de las estaciones con botn de alarma.
b) Estaciones con Botn de Alarma
Todas las estaciones de intercomunicacin con botn de alarma debern estar fabricadas a prueba
de vandalismo contando con las siguientes caractersticas:
Las estaciones de intercomunicacin con botn de alarma debern instalarse de la siguiente manera:
Areas abiertas sin lugar de apoyo se instalarn en el muro a una altura de 1.50 mts. Sobre el nivel
del piso terminado.
Areas con barra de servicio se instalarn integradas en la misma pero de tal manera que
nicamente el personal de seguridad tenga acceso al botn de alarma.
Zonas del inmueble de alta seguridad, se instalarn en el plafond del pasillo o de los locales pero
sin botn de alarma y de manera discreta acorde a los acabados arquitectnicos del inmueble con
la finalidad de monitorear el ambiente acstico imperante de esa zona.
13.8 CONTROL DE ACCESO
El objetivo del sistema, esrestringir el acceso en reas predeterminadas del inmueble, por medio de
tarjetas codificadas (ya sean de aproximacin, banda magnetica de insercin, deslizables etc.) que
portaran unicamente el personal autorizado.
La aplicacin del sistema tambin permitir tener un control de acceso del personal que labora en los
inmuebles, con fines administrativos.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
454
El personal contar con una tarjeta independiente e intrasferible con sus datos codificados, que sern
administrados por el software del sistema, segn necesidades teniendo el control principalmente de
los siguientes puntos:
Permitir el acceso del personal en sus horarios de trabajo reportando retardos, horas extras y
ausencias de manera automtica.
Bloquear vacaciones, das economicos, etc.
Desplegados en forma impresa de entradas/salidas por tiempo cancelado.
13.8.1 ELEMENTOS GENERALES QUE CONFORMAN EL SISTEMA
Controlador del sistema de acceso de personal, mando por programa almacenado con
microprocesador para manejo de unidades lectoras de tarjeta.
Lectoras de tarjetas de aproximacin de rango extendido de hasta 71 cms, recomendada para el
acceso vehicular de estacionamientos con led indicador y accesorios de fijacin.
Lectoras de tarjetas de aproximacin con una cabeza lectora y led indicador con un rango de
lectura de 5 a 10 cms con accesorios de fijacin.
Lectoras de tarjetas de tipo insercin con led indicador y accesorios de fijacin.
Lectoras de tarjetas de tipo deslizable con led indicador y accesorios de fijacin.
Lectora de llave de contacto, sistema (touch-key), con accesorios de fijacin.
Lectoras de tarjetas de aproximacin con teclado integrado para marcacin de cdigo de acceso.
Tarjeta de acceso codificado con banda magntica tamao estndar de 8.6 y 5.6 cms, fabricada
en P.V.C. flexible para aceptar frente de identificacin autoadheribles.
Tarjeta de acceso codificada de tipo de aproximacin tamao standard de 8.6 y 5.6 cms,
fabricada en P.V.C. flexible para aceptar frente de identificacin autoadheribles.
Llave de acceso de contacto sistema (touch-key).
Botn de salida liberador de chapa para puerta comercial.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
455
Chapa de tipo magntica para puerta comercial con elctro imanes de bloqueo de 1200 libras de
fuerza de sujecin.
Cierra puertas de control de apertura de ambos lados con cubierta y accesorios de fijacin.
Juego de contactos magnticos para el reporte continuo del estado de puertas y ventanas
(abierto-cerrado).
13.8.2 Control de acceso (alta seguridad)
13.8.3 Elementos generales que conforman el sistema
Estacin de trabajo digital (CPU) para el manejo y almacn de datos de verificacin biomtrica por
software para identificacin.
Control de acceso de alta seguridad por medio de la verificacin biometrca de huella digital para
identificacin.
Control de acceso de alta seguridad por medio de la verificacin biometrca de la palma de mano
para identificacin.
Control de acceso de alta seguridad por medio de la verificacin biometrca del iris para
identificacin.
Notas:
a) La colocacin de las unidades lectoras de tarjeta ser a un lado del marco de la puerta y a la
altura de la chapa.
b) El sistema deber contar con un respaldo de energa por 3 horas mnimo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
456
13.9 SISTEMA DE DETECTORES DE METALES Y SISTEMA DE RAYOS X
a) Marco Detector de Metal
La finalidad de implementar este sistema es la de apoyar la inspeccin realizada de manera
visual y de reconocimiento (cateo) en los accesos y salidas principales, con el propsito de
detectar algn objeto metlico no autorizado o alguna posible arma y as evitar su introduccin o
robo de las reas interiores del inmueble, por lo que ser necesario instalar arcos detectores de
metal en el paso de los vestbulos.
Los arcos detectores de metal contarn con las caractersticas siguientes:
Deteccin de metal controlado por microprocesador, con facilidad de programacin especifica
para distintas aplicaciones de seguridad. Todos los programas de seleccin establecidos
debern mantenerse almacenados en memoria de tipo no voltil aun en caso de falla de
energa elctrica (UPS).
Display de cristal liquido con controles de tipo membrana con indicacin grfica en forma de
barras de la amplitud de la seal de alarma por medio de Leds e indicacin auditiva con
control de volumen, programacin de niveles de sensibilidad con reduccin de ruido para
prevenir falsas alarmas, contador de trafico, cdigo de acceso para programacin y cambios
de nivel de sensibilidad solo por personal autorizado para proteccin del sistema y facilidad
de operar con bateras para su puesta en operacin donde se requiera (opcional).
Deber cumplir con las aplicaciones para Aeropuertos de Normas ASA de Aviacin y con los
requerimientos del Instituto Nacional de coaxin a la ley (U.S.A.).
b) Detector Manual de Metal
Este sistema esta dirigido al personal de seguridad para el apoyo de revisin y de reconocimiento
con el propsito de detectar alguna pieza metlica o equipo que puedan portar o sustraer de las
instalaciones del inmueble.
El personal de seguridad portara detectores manuales de metal (de bateras) y sern los
encargados de las siguientes reas:
Mdulo de control de acceso, de seguridad de inmuebles.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
457
Mdulo de control en talleres.
Mdulo de control para personal de farmacia.
Mdulo de control para personal en almacenes.
Modulo de control para personal en centros de investigacin.
c) Sistema de Rayos X.
Este sistema ser instalado en la zona de acceso de personas con la finalidad de mantener
niveles de control y seguridad que requieren los inmuebles con el fin de abatir la introduccin de
objetos no autorizados.
El sistema de rayos X estar destinado principalmente a la revisin y registro de bultos que
ingresen al inmueble para la deteccin de objetos inorgnicos como arma blanca o de fuego y
sustancias orgnicas no autorizadas como lo pueden ser drogas.
El sistema de rayos X deber tener un alto nivel de penetracin y deteccin reproduciendo la
evaluacin en tres colores para la clasificacin de objetos: materiales orgnicos en naranja,
materiales inorgnicos en azul y la mezcla de ambos en verde.
Se consideran 2 monitores del equipo rayos X , uno con evaluacin a colores y otro con
evaluacin en blanco y negro.
13.10 SISTEMA DE DETECCIN PERIMETRAL CONTRA INTRUSIN
Objetivos:
Los objetivos del sistema son l de contar con una lnea de defensa de muy baja vulnerabilidad en
todo el permetro del inmueble; as como la proteccin de puntos estratgicos como las entradas
principales que nos garanticen la deteccin oportuna de intrusos por intentos de salida o por invasin
del exterior con otros fines, resultando en retardar la accin de un intruso (interno o externo) al tener
mayor tiempo de respuesta, adems de la creacin de una barrera psicolgica importante.
Los beneficios del sistema son los de mejorar la calidad de vigilancia teniendo un tiempo efectivo del
98 por ciento considerndose un 2% de tiempo real sin vigilancia por mantenimiento del sistema y
ofrece mayor proteccin a las instalaciones, al personal y a los guardias de vigilancia redituando en
ahorros por reduccin de personal teniendo una vigilancia continua de 24 horas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
458
Necesidades:
Las necesidades de instalacin son mnimas ya que el sistema consiste en un cable o en un par de
cables (depender del rea de deteccin a controlar) especiales de tipo coaxial, que se entierra
directamente en el suelo del terreno, concreto o asfalto, adaptndose al sitio de instalacin siguiendo
la curvatura del terreno.
La deteccin de intrusin se realiza por medio del cable especial de tipo coaxial que produce un
campo electromagntico invisible a todo lo largo de la lnea enterrada que al ser invadido reporta la
intrusin de alarma al cuarto de control central de seguridad, por medio de mdulos de control y
transreceptores instalados a cada.
El radio de accin del campo electromagntico consta de dos sistemas:
Instalando un solo cable se produce un campo electromagntico de deteccin aproximadamente
de 2 a 2.50 metros de ancho por 1.20 metros aproximadamente de altura a nivel del terreno,
adems de producir un campo electromagntico de deteccin bajo el terreno indicando la posible
construccin de tneles.
Instalando dos cables en paralelo que pueden estar separados hasta 2 metros se produce un
campo electromagntico de deteccin de 4 metros aproximadamente de ancho.
Normas de Instalacin:
El sistema deber cumplir con las siguientes caractersticas:
Instalacin totalmente oculta.
Alto grado de sensibilidad de deteccin con un rango de velocidad del sujeto u objeto de 2
centmetros/segundo hasta 8 metros/segundo y un peso mayor de 34 kilogramos
aproximadamente.
Bajo ndice de falsas alarmas, ignorando cambios en las condiciones ambientales, nieve, viento,
niebla y efectos ssmicos, magnticos y acsticos as como pjaros, pequeos animales y
movimientos de follaje.
Detectar la intrusin de humanos a pesar de que estn caminando, corriendo, arrastrndose o
bajo el terreno por tneles.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
459
Ofrecer proteccin a camionetas y automviles que estn estacionados dentro del campo de
deteccin.
El sistema no deber verse afectado por transmisores de radio-frecuenca y tendr tecnologa
segura, libre de problemas adems de realizar pruebas de funcionamientos en cualquier momento
obteniendo diagnsticos y reportes de mantenimiento que confirmen su operacin.
El cable del sistema deber adaptarse al terreno del sitio para poder subir, bajar, rodear objetos
fijos y detectar gente entrando o saliendo.
La instalacin del sistema ser en todo el permetro del inmueble del rea restringida de
seguridad.
La profundidad de instalacin del cable depender de las condiciones del terreno considerndose
de 5 a 25 centmetros, la profundidad adecuada deber considerarse a todo lo largo del permetro
y en caso necesario se colocara una cama de arena.
No se debern tener zonas con encharcamientos de agua a fin de evitar falsas alarmas ni cruces
con tuberas de agua.
El campo de deteccin electromagntica no deber verse afectado por irregularidades del terreno,
formas o diferentes clases de tierra incluyendo arena, grava asfalto y concreto.
Las zonas de deteccin podrn ser largas o cortas proponindose transreceptores a cada 100
metros.
Se deber considerar una adecuada proteccin para los transreceptores alojndolos en gabinetes
metlicos contras vandalismo y debidamente aterrizados.
Deber operar con rangos de temperatura de 40a 70C (-40a 159F) y rangos de humedad
de 0 a 95%.
Este sistema podr estar apoyado por otros sistemas de seguridad como son:
Deteccin Exterior de Intrusos por Vdeo- para malas condiciones ambientales y baja
visibilidad transformando las cmaras de vdeo exteriores en sensores de deteccin de tiempo
real monitoreando a travs de clulas definidas de 1 metro por 1 metro.
Sistema de Proteccin por Microondas- deteccin por sistema volumtrico instalando un
transmisor y un receptor (nicamente detecta a nivel del terreno, tneles no y le afectan los
desniveles).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
460
Sistema Ssmico (Geofsico)- deteccin por micrfono enterrados en el permetro para
deteccin de ruido (no recomendable en zonas de tierra con arena por que transmite la
vibracin fcilmente).
Sistema de Sensor Pasivo de Deteccin por Capacidad Diferencial- deteccin por el cambio
en la capacidad elctrica al invadir el sistema.
Sistema de Vibracin de Malla-deteccin por sensores ajustables de contactos electromecnicos
(requiere bastante mantenimiento resultando en un sistema caro adems de afectarle los cambios
de temperatura).
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 13
SISTEMA DE SEGURIDAD
SISTEM A DE C IRC UITO C ERRADO DE T. V.
n
5
4
1 4 3 2 6 5 n
n
3
2
1
2
1
M t lt
es l c
e 2 (B N)
P ces t l
e I e
st 1 c s
V e
V S t T el se
c c c e
st 9 s.
M t lt
es l c
e 14 (B N)
T s s Rece t
C t
T s s Rece t
C t
T s s Rece t
C t
C CCD
c ct c
PANTILT OOM
C CCD
c ct c
PANTILT OOM
C CCD Ele es c c le je .
C CCD
j
C CCD
j
C CCD
j
C CCD
j
C CCD
j
C CCD
j
C t l
P Tlt
C t
T jet e
E s
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
462
14.1 INTRODUCCIN
14.2 OBJETIVO
14.3 CAMPO DE APLICACIN
14.4 CARACTERISTICAS GENERALES DEL
SISTEMA
14.5 REQUERIMIENTOS DEL SISTEMA
14.6 ESPECIFICACIONES DEL EQUIPO
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
463
14.1 INTRODUCCION
El Instituto Mexicano del Seguro Social ha venido integrando equipos y sistemas que permitan
reaccionar con Rapidez y Calidad, a las exigencias actuales de Servicio y atencin al
derechohabiente. Entre los que destacan los orientados a automatizar y agilizar el traslado de
medicamentos, muestras, material e instrumental quirrgico, sangre, etc. con bajos costos de
operacin.
14.2 OBJETIVO
14.2.1 Enlazar fsicamente las reas crticas para cubrir las necesidades inmediatas de
desplazamiento y transporte oportuno de mdicamentos, sangre, instrumental quirrgico, muestras
de laboratorio, historias clnicas, tc., eliminando tiempos improductivos.
14.2.2 Contar con un soporte en casos crticos de emergencia y una herramienta de Productividad
que se integre y oriente para proporcionar un mejor servicio, agilizando procesos administrativos y
permitiendo al personal mdico un mejor desempeo de sus actividades.
14.2.3 Proporcionar un alto nivel de seguridad e higiene requeridos en el transporte y manejo de
muestras de laboratorio, sangre e instrumental.
14.2.4 Orientar la aplicacin del Sistema de Correo Neumtico para un mejor aprovechamiento de
los recursos humanos y materiales en los Hospitales y Clnicas de IMSS, reduciendo gastos por
sobreequipamiento, operacin deficiente, mantenimiento, consumos excesivos, tiempos muertos por
cambios de ropa y eliminacin de extravo de medicamentos.
14.3 CAMPO DE APLICACION
Con un SISTEMA NEUMATICO DE ENVIOS (SNE) todas las reas y departamentos del Hospital son
intercomunicadas fsicamente a travs de ductos por los cuales una cpsula que es impulsada por
aire, es la encargada de transportar en forma segura, rpida y confiable medicamentos, muestras,
material quirrgico, etc., de un rea a otra, de un piso a otro, de un edificio a otro.
14.3.1 Totalmente confiable para el transporte, cuidado e higiene requerido para el envo de
muestras, sangre e instrumental. Adems por personal especializado, evitando el contacto por
terceras personas, lo que erradica el riesgo de contaminacin.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
464
14.3.2 El Sistema de Correo Neumtico es silencioso, verstil y puede operar a diferentes
velocidades regulables para transportar en forma rpida y efectiva directa material frgil o sustancias
delicadas sin alterar sus propiedades y sin generar fugas de aire contaminado en reas blancas. Las
cpsulas cuentan con dispositivos y/o acondicionamientos especiales para transportar en forma
segura instrumental quirrgico, tubos de ensayo, jeringas, ampolletas, termmetros, etc
14.3.3 El Sistema de Correo Neumtico reduce el desplazamiento del personal del Hospital al
enlazar las reas de Quirfano, Banco de Sangre, Central de Enfermeras, Terapia Intensiva, Cajas,
Oficinas, Farmacia, Archivo, etc.
14.3.4 El Control efectivo de los medicamentos stos se envan directamente del Botiqun o
Farmacia a las Centrales de Enfermeras, Quirfano, Terapia Intensiva, Salas de Labor, etc., evitando
con ello retrasos o extravos. Con esta aplicacin prcticamente se erradica la fuga de
medicamentos.
14.3.5 El Sistema de Correo Neumtico centraliza las actividades correspondientes a la toma y
anlisis de muestras.
14.3.6 El Sistema de Correo Neumtico agiliza la comunicacin y traslado de muestras y resultados
entre Laboratorios y Centrales de Enfermeras reduciendo tiempos improductivos.
14.3.7 El Sistema de Correo Neumtico permite el estudio y anlisis constante de muestras en
forma rpida y efectiva.
14.3.8 El Sistema de Correo Neumtico comunica el rea de Admisin con las diferentes reas o
pisos para dar avisos de ingresos y egresos de pacientes. Permitiendo atender a los pacientes ms
rpido, logrando mantener disponibles un mayor numero de camas.
14.3.9 El Sistema de Correo Neumtico agiliza las Ordenes de Alimentos a la Cocina, en tiempo y
forma, disminuyendo desperdicio y prdida por cambios en el estado y dieta de los pacientes.
14.3.10 El Sistema de Correo Neumtico esta diseado para evitar contaminacin en reas blancas
debidas al aire que fluye en los ductos que comunican stas reas.
El sistema permitir el transporte bidireccional enlazado punto a punto o punto multipunto,
dependiendo del requerimiento especifico de la unidad en las siguientes reas:
Laboratorio Urgencias
El Sistema de Correo Neumtico permite el envo y recepcin de muestras y resultados de anlisis
en forma rpida, permitiendo al personal mdico optimizar la atencin al paciente y obtener una
evaluacin oportuna de su estado.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
465
Laboratorio Banco de Sangre
El suministro de Bolsas de Sangre, Plasma, Plaquetas, tc., en este sentido el surtido es inmediato,
evitando la emolizacin que se produce por el acarreo de estos materiales, eliminando el riesgo de
contaminacin por el contacto humano.
Patologa Laboratorio
El transporte de tejidos y rganos para su anlisis y resultados es 60% ms rpido y eficiente.
Laboratorio Laboratorio
El reparto y recoleccin de muestras se realiza en forma rpida y efectiva, permitiendo que el estudio
y trabajo en el Laboratorio sea constante. Eliminando tiempos improductivos o cargas de trabajo en
determinadas horas de la jornada
Farmacia Centrales de Enfermeras
El envo de medicamentos, material quirrgico, jeringas, sueros, etc., las 24 horas del da y en casos
crticos de emergencia es constante y efectivo sin desplazamiento de personal. Se obtiene un mejor
control de los mismos, evitando sobrealmacenamientos en las centrales de enfermeras, originados en
el surtido de medicamentos.
Quirfanos, Terapia Intensiva Laboratorio y/o Farmacia
El personal no se desplaza de stas reas para obtener implementos, materiales, muestras
medicamentos, instrumental, etc., optimizando la atencin al paciente.
Centrales de Enfermeras Laboratorios
El personal no se desplaza para el envo de muestras clnicas y recepcin de resultados.
Esterilizacin Quirfanos y/o Centrales de Enfermeras
Ahorro de tiempo para traslado de equipo e instrumental esterilizado.
Quirfano Patologa
El traslado y anlisis de rganos o muestras requeridas en una intervencin quirrgica se realiza en
forma rpida y efectiva sin salir de quirfano.
Admisin Consulta Externa
El aviso de ingreso o egresos de pacientes, prescripciones u ordenes, se agiliza para una mejor
calidad y servicio.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
466
14.4 CARACTERISTICAS GENERALES DEL SISTEMA
14.4.1 El Sistema Neumtico de Envos deber tener la capacidad de intercomunicar hasta 100
reas y 1000 destinos programables
14.4.2 Las Estaciones del Sistema debern ser activadas Electrnicamente y podrn ser utilizadas
como estaciones iniciales, finales o de paso para envo y recepcin de cpsulas.
14.4.3 El Sistema tendr la capacidad de integrar Estaciones de Escritorio (Desk) para que puedan
integrarse al mobiliario.
14.4.4 El cuerpo de las Estaciones debe estar fabricado en plstico Noryl no flamable de alto
impacto.
14.4.5 Las Estaciones debern de contar con puerta frontal para facilidad de mantenimiento.
14.4.6 Los envos debern ser realizados automticamente por el Sistema, el usuario solo digitar
el nmero de destino, el cual ser reconocido y procesado por el sistema gracias a sus
microprocesadores.
14.4.7 Las cpsulas debern arribar en forma silenciosa por medio de un colchn de aire para ser
depositadas suavemente en las canastillas receptoras.
14.4.8 El Sistema deber contar con un Despachador magntico por estacin para registrar cuando
una cpsula haya sido depositada en la estacin y sea liberada cuando el Sistema se encuentre en
posibilidad de ser enviada.
14.4.9 El Sistema deber contar con un subprograma que permita que las cpsulas puedan ser
enviadas de acuerdo a prioridades establecidas, dejando en espera otros envos. Adems de tener la
versatilidad de dejar un nmero de destino constante para las estaciones o extensiones con mayor
flujo.
14.4.10 El Sistema debe tener la capacidad de desplegar mensajes de error cuando se realice una
seleccin errnea o exista un problema de funcionamiento en el mismo.
14.4.11 El Panel de Control Digital deber contar con teclas de Membrana para mayor facilidad en la
seleccin de la clave de destino de la cpsula. Adems de contar con un Display tipo LCD para
mostrar las funciones realizadas en el Sistema y con 4 dgitos para la programacin y designacin de
los destinos del Sistema
14.4.12 El Panel de Control deber estar construido contra polvo y cargas electrostticas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
467
14.4.13 La designacin de los destinos programables deber ser de hasta 4 dgitos.
14.4.14 El Sistema deber contar con 3 Seales Luminosas que indicarn el estado del Sistema
(verde: activo, mbar: ocupado y/o en espera y rojo: error).
14.4.15 Cada estacin tendr la capacidad de contar con 10 seales luminosas y/o sonoras para
indicar el arribo de cpsulas a un determinado usuario.
14.4.16 Los Desviadores, debern direccionar en 2 o 3 direcciones el viaje de las cpsulas. Estos
debern estar sellados hermticamente. Los movimientos de los desviadores debern ser
controlados por una Tarjeta Electrnica apoyados por sensores de alta precisin para evitar errores
en la configuracin de la red, siendo monitoreados por la estacin ms cercana a stos. Adems de
contar con sensores electromecnicos (opcin a que stos sean optoelectrnicos) para registrar el
paso de las cpsulas.
14.4.17 El sistema deber contar con Sensores de Paso en cada una de las Estaciones y
Desviadores que conforman el sistema para la deteccin de la posicin de la cpsula y para la
activacin de los cambios de trayectoria, lo que permitir que la cpsula viaje por la ruta ms corta.
14.4.18 La Turbina, deber proporcionar presin o succin de aire para que la cpsula se traslade
de un lugar a otro y contar con una vlvula reversible que conmute de presin a succin de acuerdo a
las instrucciones recibidas desde el Control Central ubicado en la Estacin Maestra.
La turbina deber operar en forma totalmente silenciosa, deber contar con un volumen de
desplazamiento de aire mnimo de 5.4 m3/min. Con un HP de 3.8 y un voltaje nominal de 220 VAC
trifsica.
14.4.19 La Fuente de Poder deber proporcionar el voltaje de trabajo en Estaciones, Desviadores y
Tarjetas Electrnicas con un voltaje de entrada de 220 VAC, 60 HZ y de un voltaje de salida de 24
VDC regulado. Asimismo se encargar de monitorear el voltaje de salida para detectar cualquier
variacin o corto circuito sufrido en los componentes apagndose automticamente.
14.4.20 El Sistema deber contar con una Unidad de Central de Control en la cual estar
almacenada toda la programacin del Sistema, incluyendo la topografa bsica del Sistema y la red
de usuarios. Esta Unidad deber contar con un cdigo de proteccin de datos confidencial, capaz de
detectar y proporcionar mensajes de error mecnico, electrnico o de usuario. Todos los datos
referentes a la programacin del Sistema estarn almacenados en una memoria Ram para
protegerlos contra una eventual falla en el suministro de energa elctrica y en caso de suceder esto
el sistema deber restablecerse automticamente, conservando el registro del ltimo envo para
concluirlo.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
468
14.4.21 El Sistema contar con subprogramas para resolver errores de usuarios tales como
seleccin errnea de destino, retiro de cpsulas y saturacin en la canastilla receptora, procediendo
a su restablecimiento despus de haber corregido el error automticamente.
14.4.22 El Sistema deber tener la capacidad para que una estacin tenga prioridad de envo y/o
sea retirada de uso temporalmente sin afectar el funcionamiento del Sistema.
14.4.23 El Sistema deber de tener la capacidad de desplegar un reporte de los envos realizados
en forma escrita a travs de una impresora de eventos que permitir evaluar en forma real la
utilizacin del Sistema. Adems deber contar con un men de autodiagnstico para una pronta
deteccin y resolucin de problemas.
14.4.24 La Red de Conduccin deber estar conformada por Tubos y Curvas Neumticas de
precisin construidas en material PVC resistente a la corrosin, con superficies especialmente
tratadas para la conduccin de la cpsula.
14.4.25 La tubera deber medir de dimetro externo 110 mm, dimetro interno de 105.4 mm y de
espesor de pared de 2.3 mm.
14.4.26 Las Curvas debern medir de dimetro externo 110 mm., dimetro interno de 105.4 mm,
de espesor de pared de 2.3 mm, de radio 800 mm. con una composicin angular 90.
14.4.27 Para el traslado de muestras y sangre el Sistema deber contar con una vlvula
electromecnica capaz de regular la velocidad de viaje de la cpsula. Esta vlvula deber instalarse
en el By Pass de la turbina.
14.4.28 Para Desviadores como Estaciones debern estar conectados a la tubera de conduccin
con coples abiertos y sellos plsticos.
14.5 NORMAS DE INSTALACIN
EL Sistema de Correo Neumtico para su funcionamiento en forma integral. debe cumplir con las
recomendaciones para instalacin de tuberas, registros de paso y distribucin. As como los de
enlace y canalizacin exteriores, con las dimensiones necesarias en cada caso segn convenga al
tipo y nmero de conductores del cableado para cada Sistema.
14.5.1 Equipo Neumtico
Se requiere de una rea especfica para la colocacin de la turbina, fuente de poder, filtro supresor de
picos, relevadores auxiliares y alimentacin elctrica y centro de carga.Este Centro de Carga debe
ser Trifsico a un voltaje de 220 VCA, capacidad mnima de 40 amperes, interruptores
termomagnticos y estar conectado al circuito de emergencia de la unidad.
Este deber ser instalado en un recinto aislado de otros equipos y libre de polvo y humo. El espacio
mnimo para estas instalaciones es de 2 x 2 mts.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
469
La fuente de Poder debe energizarse con 220 V. CA. Preferentemente desde un Tablero de
Corriente Regulada para evitar interrupciones en caso de cortes de energa.
14.5.2 Desviadores
Los Desviadores debern ser colocados en ductos de instalaciones registrables en pasillos para su
conexin y mantenimiento. Cuando stos queden sobre plafn debern contar con un registro
desmontable.
Estos debern ser instalados en la parte interna de plafones y no debern tener cruces por cableados
de voltaje mayores a 440 VCA., para evitar la generacin de campos que alteren el funcionamiento
de los mismos.
14.5.3 Estaciones
De Pared
Deben ser instaladas en pared con un espacio frontal de 60 cm mnimo a partir de la cartula del
panel de marcacin. Adems no deber interferir con la estacin otro tipo de cableado elctrico para
evitar interferencias, por la generacin de un campo magntico.
De escritorio
Deben ser instaladas en un escritorio o mueble especfico para sta estacin con un radio de trabajo
de 50 cm. con respecto a la salida de la cpsula. En este espacio est considerado el Panel de
Control.
En el caso de las estaciones invertidas stas debern tener un espacio libre mnimo de 20 cm de
distancia de la pared con el fin de instalar la tubera neumtica sin problema.
Invertida
Tener un espacio libre mnimo de 20 cm de separacin de la pared al centro de la Estacin.
La colocacin de las Estaciones en las diversas reas de le unidad se har de manera discreta,
acorde con los acabados arquitectnicos y estticos del inmueble con la finalidad de aprovechar
espacios y hacer funcional el rea de trabajo
La colocacin en las Centrales de Enfermeras de tipo Cubculo, se instalarn en el muro posterior
(Estacin COM) y en las Centrales de Enfermeras con barra de trabajo ser en la parte inferior de la
barra (Estacin Desk con panel digital sobre el escritorio) quedando incorporada al mobiliario.
Para la colocacin de una Estacin en reas Blancas se requerir de una toma que permita la salida
del aire de esta rea, la cual podr ser colocada sobre plafn.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
470
14.5.4 Lnea de conduccin
Su instalacin debe considerarse sobre plafn de los pasillos y vestibulos del inmueble, tomando la
derivacin hacia las reas donde se ubicarn las Estaciones a travs de los Desviadores o curvas,
utilizando los espacios de instalaciones proyectados para stos fines (ductos de instalaciones).
Cuando las reas a intercomunicar sean simtricas y se encuentren sobre el mismo eje la tubera
ylas estaciones se instalarn en forma vertical, utilizando estaciones de paso tipo Com.
Cuando se requiera comunicar reas distantes se utilizarn los ductos de instalaciones para la
tubera.
Para todos los casos, la instalacin de la tubera deber realizarse de ser posible en lnea recta,.
Asimismo, debern estar libres para evitar deformaciones en los mismos.
Cuando existan juntas constructivas se deber instalar un cople de expansin en cada una de ellas
con el objeto de absorver los movimientos del inmueble. Estos deben ser instalados en juntas
constructivas.
Cuando se requiera instalar la tubera en forma subterrnea, esta deber ser alojada en una trinchera
que cumpla con los requisitos de proteccin para una adecuada proteccin mecnica de la lnea de
conduccin. Adems la lneas de conduccin deber estar cubierta con una tubera de proteccin
debidamente sellada e impermeabilizada
La tubera neumtica no debe de estar en contacto o expuesta a temperaturas mayores de 60C
(lneas de vapor, calderas, etc.)
Cuando se presenten estas conducciones, la tubera neumtica se deber instalar a una distancia
mnima de 60 cm. o ser recubierta con un aislante trmico de un material vtreo, para evitar
deformaciones de la tubera.
El aislamiento de las lneas o sistemas de calor cercanas a la tubera neumtica ser satisfactoria
solamente si el espacio intermedio al tubo neumtico y la superficie externa del aislamiento este
ventilado y a una distancia mnima de 10 cm.
La tubera y curvas neumticas deben ser montados en plafones o suspendidos de los techos, muros
o estructuras.
Para distancias mayores a 5 mts entre los puntos de soporte, la tubera neumtica se deber utilizar
tubos metlicos y tirantes de acero (puentes colgantes). Las curvas debern ser soportadas en dos
puntos, a 33 y 66 grados.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
471
En los casos que la trayectoria de la tubera requiera la ranuracin o perforacin de losas o muros,
sta deber ser envuelta con cartn corrugado, fibra de vidrio o unicel.
Cuando la instalacin de la tubera se realice por etapas, los extremos de los tubos debern ser
cerradas de tal manera que el interior del tubo sea protegido contra polvo, tierra, humedad, etc.
El cable de seal deber ser canalizado en tubera conduit galvanizada pared gruesa de 19 mm y
estar montado en paralelo a la tubera neumtica con una separacin aproximada de 3 cm.
No se deben dejar cables sin canalizacin en conexiones a estaciones, controles o desviadores se
deber utilizar tubo flexible o licoatite.
Deben ser instalados en juntas constructivas, cada vez que una tubera atraviesa un rea separada
de otra. Estos debern ser instalados en forma horizontal o vertical y se deber tener cuidado en
evitar obstrucciones que pudieran evitar su funcionamiento ptimo
14.5.5 Cableado
Se debe utilizar cable blindado de 6 x 22 con malla para la transmisin de seales entre las
estaciones, fuente de poder y la red principal.
Se debe utilizar cable blindado de 12 x 22 con malla para la transmisin de seales entre las
estaciones, fuente de poder y la red principal.
14.5.6 Seales Remotas
Se deber conectar desde la Estacin a una distancia menor de 50 mts. con respecto a la Estacin
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
472
ESPECIFICACIONES TCNICAS DE UN SISTEMA DE CORREO NEUMATICO DE PUNTO A
PUNTO
El Sistema Neumticos de Envos Punto a Punto deber tener la capacidad de intercomunicar dos
puntos, teniendo la ventaja de poder incrementar las distancias con el simple cambio de turbina cuya
capacidad estar en funcin de las necesidades.
Las Estaciones del Sistema debern ser activadas Electrnicamente a travs de un botn pulsador
activador e indicador de envos.
El Sistema tendr la capacidad de integrar Estaciones Tipo Slide.
El cuerpo de las Estaciones Slide ser cilndrico para permitir su instalacin en forma vertical u
horizontal y debern estar fabricadas en PVC duro no flamable
Las Estaciones Slide debern estar neumticamente selladas y debern contar con una ventana de
acrlico transparente para la visualizacin de arribo de las cpsulas. Contarn con un botn activador
e indicador de envos..
Cada Estacin deber contar con un Freno neumtico de alta potencia, para que permitir una llegada
suave y silenciosa de la cpsula.
Los envos debern ser realizados automticamente por el Sistema, el usuario solo deber oprimir un
botn, el cual activar el sistema para ejecutar el envo
El Sistema deber contar con Sensores Electromecnicos de Paso de Cpsula, los cuales permitirn
la activacin y apagado automtico de las turbinas, redundado en un mayor tiempo de vida til de
stas.
El Sistema deber contar un trampas desmontables que eviten el paso de objetos (basura, billetes,
monedas entre otros) a la turbina y que puedan ser retirados por el usuario sin riesgo alguno.
Cada estacin tendr la capacidad de contar con seales luminosas y/o sonoras para indicar el arribo
de cpsulas.
La Turbina, deber proporcionar presin o succin de aire para que la cpsula se traslade de un
punto a otro y contar con una vlvula reversible que conmute de presin a succin de acuerdo a las
instrucciones recibidas desde el Control Central.
La turbina deber operar en forma totalmente silenciosa, deber contar con un volumen de
desplazamiento de aire mnimo de 2.8 m3/min. Con un HP de 1.5 y un voltaje nominal de 220 VAC
trifsica.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
473
El Sistema deber contar con dispositivos y vlvulas que permitan regular la velocidad de las
cpsulas para el traslado de productos sanguneos.
La Unidad de Control Central deber ser totalmente electrnica y controlar todos los procesos de
envo, incluyendo el tiempo de trnsito, apagado automtico de la turbina, fuente de potencia
integrada, relevadores de turbina integrados, indicadores de operacin en control, voltaje de entrada
220 V. 60 Hz, voltaje de salida de 120 V para las turbinas y 26 V. para el control electrnico.
La Red de Conduccin deber estar conformada por Tubos y Curvas Neumticas de precisin
construidas en material PVC resistente a la corrosin, con superficies especialmente tratadas para la
conduccin de la cpsula.
La tubera deber medir de dimetro externo 110 mm, dimetro interno de 105.4 mm y de espesor de
pared de 2.3 mm.
Las Curvas debern medir de dimetro externo 110 mm de dimetro interno de 105.4 mm, de
espesor de pared de 2.3 mm, de radio 800 mm. con una composicin angular
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
474
ESPECIFICACIONES TCNICAS DE UN SISTEMA DE CORREO NEUMATICO MULTIPUNTO
MODELO AC-3000
5.1 El Sistema Neumtico de Envos deber tener la capacidad de intercomunicar hasta 254 reas y
65000 destinos programables
5.2 Las Estaciones del Sistema debern ser activadas Electrnicamente y podrn ser utilizadas como
estaciones iniciales, finales o de paso para envo y recepcin de cpsulas.
5.3 El Sistema tendr la capacidad de integrar Estaciones de Escritorio (Desk) para que puedan
integrarse al mobiliario.
5.4 El cuerpo de las Estaciones debe estar fabricado en plstico Noryl no flamable de alto impacto.
5.5 Las Estaciones debern de contar con puerta frontal para facilidad de mantenimiento.
5.6 Los envos debern ser realizados automticamente por el Sistema, el usuario solo digitar el
nmero de destino, el cual ser reconocido y procesado por el sistema gracias a su tecnlologa a
base de microprocesadores lo cual lo hace muy confiable.
5.7 Las cpsulas debern arribar en forma silenciosa por medio de un colchn de aire para ser
depositadas suavemente en las canastillas receptoras.
5.8 El Sistema deber contar con un Despachador magntico por estacin para registrar cuando una
cpsula haya sido depositada en la estacin y sea liberada cuando el Sistema se encuentre en
posibilidad de ser enviada.
5.9 El Sistema deber contar con un subprograma que permita que las cpsulas puedan ser
enviadas de acuerdo a prioridades establecidas, dejando en espera otros envos. Adems de tener la
versatilidad de dejar un nmero de destino constante para las estaciones o extensiones con mayor
flujo.
5.10 El Sistema debe tener la capacidad de desplegar mensajes de error cuando se realice una
seleccin errnea o exista un problema de funcionamiento en el mismo.
5.11 El Panel de Control Digital deber contar con teclas de Membrana para mayor facilidad en la
seleccin de la clave de destino de la cpsula. Adems de contar con un Display de matriz de puntos
alfa numrico tipo LCD para mostrar las funciones realizadas en el Sistema y con 5 dgitos para la
programacin y designacin de los destinos del Sistema
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
475
5.12 El sistema deber tener opcin para controlar hasta 32 zonas lo que le permite tener un alcance
superior a cualquier sistema tradicional adems ser capaz de manejar cada zona independiente con
su motor turbina y adems podr hacer envos a la vez en diferentes puntos del sistema sin afectar
su operacin ni los tiempos de traslado de las muestras o informacin
5.13 El Panel de Control deber estar construido contra polvo y cargas electrostticas.
5.14 La designacin de los destinos programables deber ser de hasta 4 dgitos.
5.15 El Sistema deber contar con 3 Seales Luminosas que indicarn el estado del Sistema (verde:
activo, mbar: ocupado y/o en espera y rojo: error).
5.16 Cada estacin tendr la capacidad de contar con 16 seales luminosas y/o sonoras para indicar
el arribo de cpsulas a un determinado usuario.
5.17 Los Desviadores, debern direccionar en 2 o 3 direcciones el viaje de las cpsulas. Estos
debern estar sellados hermticamente. Los movimientos de los desviadores debern ser
controlados por una Tarjeta Electrnica apoyados por sensores de alta precisin para evitar errores
en la configuracin de la red, siendo monitoreados de forma autnoma. Adems de contar con
sensores electromecnicos (opcin a que stos sean optoelectrnicos) para registrar el paso de las
cpsulas.
5.18 El sistema deber contar con Sensores de Paso en cada una de las Estaciones y Desviadores
que conforman el sistema para la deteccin de la posicin de la cpsula y para la activacin de los
cambios de trayectoria, lo que permitir que la cpsula viaje por la ruta ms corta.
5.19 La Turbina, deber proporcionar presin o succin de aire para que la cpsula se traslade de un
lugar a otro y contar con una vlvula reversible que conmute de presin a succin de acuerdo a las
instrucciones recibidas desde el Control Central ubicado en la Terminal PC dedicada especficamente
para su monitoreo del equipo.
La turbina deber operar en forma totalmente silenciosa, deber contar con un volumen de
desplazamiento de aire mnimo de 5.4 m3/min. Con un HP de 3.8 y un voltaje nominal de 220 VAC
trifsica.
5.20 La Fuente de Poder deber proporcionar el voltaje de trabajo en Estaciones, Desviadores y
Tarjetas Electrnicas con un voltaje de entrada de 220 VAC, 50/60 HZ y de un voltaje de salida de 24
VDC regulado. Asimismo se encargar de monitorear el voltaje de salida para detectar cualquier
variacin o corto circuito sufrido en los componentes apagndose automticamente.
El Sistema deber contar con una Unidad de Central de Control (PC) en la cual estar almacenada
toda la programacin del Sistema, incluyendo la topografa bsica del Sistema y la red de usuarios.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO I4
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
476
Esta Unidad deber contar con un cdigo de proteccin de datos confidencial, capaz de detectar y
proporcionar mensajes de error mecnico, electrnico o de
usuario. Todos los datos referentes a la programacin del Sistema estarn almacenados en una
memoria RAM para protegerlos contra una eventual falla en el suministro de energa elctrica y en
caso de suceder esto el sistema deber restablecerse automticamente, conservando el registro del
ltimo envo para concluirlo.
5.22 El Sistema contar con subprogramas para resolver errores de usuarios tales como seleccin
errnea de destino, retiro de cpsulas y saturacin en la canastilla receptora, procediendo a su
restablecimiento despus de haber corregido el error automticamente.
5.23 El Sistema deber tener la capacidad para que una estacin tenga prioridad de envo y/o sea
retirada de uso temporalmente sin afectar el funcionamiento del Sistema.
5.24 El Sistema deber de tener la capacidad de desplegar un reporte de los envos realizados en
forma escrita a travs de una impresora de eventos que permitir evaluar en forma real la utilizacin
del Sistema. Adems deber contar con un men de autodiagnstico para una pronta deteccin y
resolucin de problemas.
5.25 La Red de Conduccin deber estar conformada por Tubos y Curvas Neumticas de precisin
construidas en material PVC resistente a la corrosin, con superficies especialmente tratadas para la
conduccin de la cpsula.
5.26 La tubera deber ser opcional entre 110 y 160 mm. teniendo como dimensiones de dimetro
interno de 105.4 y 153.6 respectivamente as como un espesor de pared de 2.3 y 3.2 mm.
5.27 Las Curvas debern medir de dimetro externo 110 y 160 mm., dimetro interno de 105.4 y
153.6 mm, de espesor de pared de 2.3 y 3.23 mm, de radio 800 y 1200 mm. respectivamente ambas
con una composicin angular 90.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
MOTOR TURBINA ENSAMBLADA Y ABILITADA PARA TODOS
LOS SISTEMAS NEUMATICOS.
DATOS
A
C
B
DIMENSIONES (MM)
PESO (G)
NIVEL DE RUIDO (DB)
VOLUMEN DE AIRE (M MIN)
CORRIENTE (AMP.)
VOLTAJE (VOLTS)
POTENCIA (.P)
CAPACIDAD ()
SD-
11.
4
.3
SD-
A
42
3 B
C
SD-4
4
4
4 3
43
39
SD- SD-
3
29
2.
4.2
22
1.2
.9
SD-4
9
4 2
.
2.9
4.
9
2.3
11.
22
3.9
22
3.
SD- SD-
2
9
9
2
.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
CONTROL DE TURBINA
CAJA DE RELEVADORES CON PROTECCION DE SOBRECORRIENTE
PARA ACTIVACION Y DESACTIVACION DE TURBINA.
1.
ANCO
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
TARJETA ELECTRICA DE POSICION DE VALVULA
DIMENSIONES Y PESO
CARACTERISTICAS
CONTACTOR ELECTRICO DE 22 Vlts.
PROTECCION DE CORRIENTE DE A 12 AMPS.
1. 1.
ALTO
PESO (G)
GRIS CVENTANA
TRANSPARENTE
PLASTICO
1.
PROFUNDIDAD
MATERIALCOLOR
33
2
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
DE PASO O ESTACION FINAL, PARA MONTAJE EN PARED
ESTACION ELECTRONICAMENTE ACTIVA, ABILITADA COMO ESTACION
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
ANCO
DIMENSIONES Y PESO
PESO ( G)
ALTO
14
MATERIAL
NORYL
PROFUNDIDAD
2
CONSUMO DE ENERGIA ( ATTS)
ALIMENTACION ELECTRICA
24
ALIMENTACION (VOLTS),CD.
3
CONSUMO DE CORRIENTE
3
(MILIAMPERS)
1.
PESO MAXIMO DE
CAPACIDAD
MANEJO DE SEALES REMOTAS
1 UNIDADESESTECION
-1
TRANSPORTE ( ILOGRAMOS) (METROSSEGUNDO)
VELOCIDAD DE TRANSPORTE
TIPO DE ARRIBO
NUMERO DE DIGITOS
EN DISPLAY
MAXIMO 4DIGITOS
INCLUIDO
FRENO NEUMATICO
SUPERIOR
(NORMAL) (INVERTIDA)
INFERIOR
e
VOLUMEN DE TRANSPORTE EN DC
1.23
MANEJA (MODELOS)
TIPO DE CAPSULA UE
.
.
2 .
ESTACION AC
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
CAPSULA DE CONDUCCION
MATERIALCOLOR
ROJO,
TRASPARENTE
TAPA GIRATORIA
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
VISIBILIDAD DE CARGA
PESO (G)
DIAMETRI INT.
.4
DIMENSIONES Y PESO
CARACTERISTICAS
CAPACIDAD DE CARGA 1.23 DM3
POLICARBONATO
ALTURA
24
DIAMETRO EXT.
12
BAJO COEFICIENTE DE FRICCION
ENGONOMETRICA
2
12
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
ESTACION DES AC ELECTRONICAMENTE ACTIVA ABILITADA COMO ESTACION FINAL, PARA
MONTAJE EN ESCRITORIO, DOS ACCESOS PARA ENVIO Y RECIBO DE CAPSULAS REDUCCION
MAXIMA DE RUIDO Y FACILIDAD DE MONTAJE TANTO PARA CAPSULA COMO PARA TECLADO.
ALTO
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
DIMENSIONES Y PESO
1
PESO (G) MATERIAL
3
ANCO
23
PROFUNDIDAD
NORYLACERO
CONSUMO MAXIMO DE ENERGIA (ATTS) ALIMENTACION (VOLTS), CD.
24
ALIMENTACION ELECTRICA
3
CONSUMO DE CORRIENTE
(MILIAMPERS)
1.
(ILOGRAMOS)
CAPACIDADES
MANEJO DE SEALES REMOTAS
-1 1 UNIDADESESTACION
PESO MAXIMO DE TRANSPORTE
(METROSSEGUNDOS)
VELOCIDAD DE TRANSPORTE
MAXIMO 4 DIGITOS
DISPLAY
NUMERO DE DIGITOS EN
FRENO NEUMATICO
INCLUIDO
TIPO DE ARRIBO
INFERIOR (INVERTIDO)
MANEJA (MODELOS)
TIPO DE CAPSULA UE
1.23
VOLUMEN DE TRANSPORTE DC
3
3
23
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREONEUMATICO
DESVIADOR MODELO AC ELECTRONICAMENTE ACTIVADA, ABILITADA COMO DISPOSITIVO
POSICIONADOR DE RUTA EN RAMALES DE SISTEMA NEUMATICO DE ENVIO CON CAPACIDAD
PARA DOS Y TRES DIRECCIONES.
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
12
ALTO
PESO (G)
DIMENSIONES Y PESO
24
PROFUNDIDAD
31
ANCO
CONSUMO DE CORRIENTE CONSUMO MAXIMO DE ENERGIA (ATTS)
ALIMENTACION ELECTRICA
ALIMENTACION (VOLTS)
24
3
(MILIAMPERS)
REMOTAS
MANEJO DE SEALES VELOCIDAD DE TRANSPORTE
1.
CAPACIDADES
PESO MAXIMO DE
-Oct. NO
TRANSPORTE (ILOGRAMOS) (METROSSEGUNDO)
N.DE DIRECCIONES
3
VOLUMEN DE TRANSPORTE DC
MANEJA (MODELOS)
TIPO DE CAPSULA UE
1.23
3 DIRECCIONES
24.
.
31.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREONEUMATICO
DESVIADOR MODELO AC ELECTRONICAMENTE ACTIVADA, ABILITADA COMO DISPOSITIVO
POSICIONADOR DE RUTA EN RAMALES DE SISTEMA NEUMATICO DE ENVIO CON CAPACIDAD
PARA DOS Y TRES DIRECCIONES.
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
12
ALTO
PESO (G)
DIMENSIONES Y PESO
24
PROFUNDIDAD
31
ANCO
CONSUMO DE CORRIENTE CONSUMO MAXIMO DE ENERGIA (ATTS)
ALIMENTACION ELECTRICA
ALIMENTACION (VOLTS)
24
3
(MILIAMPERS)
REMOTAS
MANEJO DE SEALES VELOCIDAD DE TRANSPORTE
1.
CAPACIDADES
PESO MAXIMO DE
-Oct. NO
TRANSPORTE (ILOGRAMOS) (METROSSEGUNDO)
N.DE DIRECCIONES
3
VOLUMEN DE TRANSPORTE DC
MANEJA (MODELOS)
TIPO DE CAPSULA UE
1.23
2 DIRECCIONES
24.
.
31.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 14
SISTEMA DE CORREO NEUMATICO
DIAMETRO EXT.
2
ABSORSION DE AGUA . 3
DIMENCIONES EN (MILIMETROS)
TEMPERATURA DE REFORMACION C
DIMENSIONES Y PESO
C a 50
C. Controles de:
encendido-apagado, avance, retroceso y pausa. Alimentacin elctrica 127 VCA a 60 HZ.
Accesorios de soporte para montarse en bastidor o gabinete.
Pzas.
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
NORMAS DE DISEO
DE INGENIERA INGENIERA DE TELECOMUNICACIONES
CAPTULO 15
ESPECIFICACIONES DE EQUIPO DE TELECOMUNICACIONES
18
TORNAMESA. REPRODUCTOR DE SONIDO GRABADO EN DISCO.
Con: motor sncrono, fonocaptor de reluctancia variable y aguja de diamante. Dos velocidades
45 RPM y 33 RPM, con variacin de 0.5% mximo. Alimentacin elctrica de 127 VCA a 60
HZ. Accesorios de soporte para montarse en bastidor o gabinete.
Pzas.
REPRODUCTOR Y GRABADOR DE CINTAS. (DECK).
Con una estabilidad en velocidad de 1% a una temperatura de 25