Diseño Térmico de Economizador

141833
UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA
UNIDAD IZTAPALAFA
DIVISION DE CIENCIAS EASICAS E INGENIERIA
I~DISENO TERMICO
DE ECONOMIZADO RES^
REPORTE FINAL DEL SEMINARIO
CARRERA:INGENIEHIA, EN ENERGIA
SEPTIEMBRE,1787
!!e
AVE. EJE CENTRAL LAZAR0 CARDENAS No.152 (antes Av. Cien Metros)*APARTADO POSTAL 14-805 MEXICO 14, D.F. CONMUTADOR: 567-66-a)Y 567-91-09 DlRECClON CABLEGRAFICA "IMEPET" TELEX: 017-73-116
INSTITUTO
MEXICANO
DEL
PETROLEO
ECDA-024
147833
Q
2 1 de f e b r e r o 1 9 8 7
Coordinador de l a Liccnclrtura de Ingenierfa en E n e r y f i U n i v e r s i d a d Autnoma Metropolitana

Un i d a d
I N 6 . RODULFO VAZQUEZ RODRIGUEZ
P r e s e n t e
I z t a pa 1a pa
Por medio de l a presente n o s dirigimos a usted para camun_fcar% le que el S r . Francisco R o b l e s Lbpcz, e s t u d i a n t e de l a tOc+a='' ciatura en Ingenierfa en Energa, con nmero de matrfctr: 8 2 3 2 5 9 4 6 ha s i d o aceptado p o r esta Institucin para lliirir\r ' cabo su S e n i n a r i o de Proyectos I y I 1 con e1 tema: *WreU+..' . "
Trmico de Economizadorar p a r a G e m r a d o r r r de V a p o r m .
lcho tema s a r d dcarrollrdo CORO parte do sus a c t f v t d i t t e s en de DireHo Trmico de q u i p 0 de Coaburtlbn, con u n h o r a r i o de 9:OO a 1 4 : O O hrt., d i a r i a m e n t e de lunar a viernes, a partir d e l d f a 9 de f e b r e r o hasta el 3 1 de , j u l i o del aRo en curso.
el Departamento
En el desarrollo de s u tema s e designa como a s e s o r por parte del I H P . , a la i n g . M a r f a d e l Consuelo 66aer C o l f n .
S i n otro p a r t i c u l a r p o r e l aioiento quedo de u s t e d .
FERN'KDO @ R T E G A L C P E Z D e p a r t e m e n t o de Diseo Trmco de Equipo da Coabustin
c.c.p.-
A' C'
Ins. M a r a del C o n s u e l o G i m e 2 C . Interesado

~~
W"'
INSTITUTO
MEXICANO
DEL
PETROLEO
EJE CENTRAL LAZAR0 CARDENAS NO. 152 0 APARTADO POSTAL 14-805 07730 MEXICO, 13.F. O CONMUTADOR: 567-66-00 Y 567-91-00 ELEX EX oi7-73-.116 O DlRECClON CABLEGRAFICA "IMEPET"
PROGRAYA DE ACTIVIDADES DEL SEMINARIO DE PROYECTOS I Y I1 A REALIZAR POR FRANCISCO' ROBLES LOPEZ E N EL DEPARTAMENTO DE D I S E N G T E R M I C Z C: TEMA: OBJETIVO: E Q U I P O DE C O M B U S T I O N .
D I S E N O TERMICO DE ECONOMIZADORES
D E S A R R O L L A R L A M E T O D O L O G I A Y SECUENCIA DE CALCULO P A R A E L D I S E N O T E R M I C Q D E E C O N O M I Z A D O R E S E I M P LE MENTARLA EN U N PROGR4A DE COMPUTADORA.
1.2.-
ACTIVIDADES:
RECOPILAR INFORMACION BIBLIOGRAFICA
3.-
ELABORAR RESUMEN DE PATOS OBTENIDOS QUE ES U N ECONOMIZADOR E N QUE RANGO-DE CAPACIDADES .DE-IAS C A L D T RAS PUEDE UTILIZARSE C A R A C T E R I S T I C A S R E Q U E R I D A S DE LOS M A T E R I A L E S E M P L E A D O S Y REQUISITOS D E CALIDAD DEL AGUA. G E O M E T R I A S RECOMENDADAS: D I A M E T R O S DE TUBOS, ESPESORES, ARREGLO, DISTANCIAMIENTO ENTRE TUBOS, ETC. METODOS DE CALCULO PROPUESTOS (EVALUACION Q DISENO)
DESARROLLO DE SECUENCIA DE CALCULO BALANCE GLOBAL DE CALOR D E T E R M I N A C I O N D E C O E F I C I E N T E S DE T R A N S F E RENCIA DE CALOR - PERFIL DE TEMPERATURAS CALCULO (CQMPROBACION) DEL AREA REQUERIDA (PROPUESTA) CALCULO DE CAIDA DE PRESION POR DENTRO Y FUERA DE TUBO$
.I
IMPLEMENTACION DE LA SECUENCIA DE CALCULO EN LA COMPUTADORA ELABORACION DE REPORTE FINAL
5.-
) -I
- DIAGRAMA DE FLUJO DEL PROGRAMA

DATOS EJEMPLO ELABORACION DE U N CROQUIS TERMICO BIBLIOGRAFIA
E PROYECTOS I QUE COMPRENDE DEL 9 DEFEBRERO AL 10 DE ABRIL SE ENTREiT.?A EL REPORTE DE LAS ACTIVIDADES UNO Y DOS. E L IVFORME DE LAS ACT1 VIDADES FLSTANTES SE ENTREGARA COMO PARTE DEL INFORME FINAL DEL PROYECTO, Q U E C0MPRENDEY;A EL SENINARIO DE PROYECTOS I1 QUE ABARCA DEL 13 DE ABRIL AL 3 1 DE JULIO.
DiSED TERMICO DE ECONOMIZADORES
d e proyectos 11evado a cabo en e l :
R e p o r t e del s e m i n a r i o
DEPARTAMENTO DE
DISENO
TERMICO
DE EQUIPO DE COMBUSTION
DEL
INSTITUTO MEXICANO D E L PETROLEO
Por F r a n c i s c a R o b l e s Lpez Carrera: I n g e n i e r i a en Energa
U n i v e r s i d a d Autnoma Metropolitana Unidad I z t a p a l p a Divisin de Ciencias Basicas E Ingeniera

S e p t i e m b r e , 1987
En la realizacin de este trnba,jo se conto con l a asel;or<n de

L a Ing, marli del Conc;uelo G&ez C o l i n , de quien quedo miiy agradecido,
Ll35
eciiuciones
que
correlticionan
CQIIO
la5
f igiiras
1135
tablas,
i i t i l i m d a s en e l progrimar flieron
divisiin
as
tambin a l g i i n l i s de de
1li.jeEo
sibrutinsis
lu
determinadus de
I
en
el
Departnento del
Trsico,de Mexicano
Ingeniero
de COmblistlb
Instituto
del
Pet rcleo
CONTENIIIG
I + INTHODUCCION XI+ RECUPERHCION DE CALOR EN CALDERAS I I I + ECOI4OPiIZADORES I11 + 1 alle son los economizadores I I I + 2 Rango de capacidades en que pueden u t i l i z a r s e 111 + 3 Caracterfsticas requeridas de 105 materiales empleados I I I + 4 Requisitos de calidnd del agua de alimentacin I I I + 5 Geometrias utilizadas I I I + C i + l Arreglos utilizados I I I + S + 2iliametros de tubos I I I + 5 + 3 Di stanc iani en tos
I I I + s Corrosion externa
11117 Prdida de tiro I I I + 8 Presin del agua IV + METOIIOS EiE CALCULO PROPUESTOS
I U , l Transferencia de ccllor
IU+2 Evaluacin o diseo

U + CALCULO DE RESISTENCIAS AL FLUJO DE DE CALOR
V.1 Por peliculo de gases
V + i + iCoeficiente peiicuiar por conveccin

V + 1 + 2 Coeficiente pelicular por radiacin
V,2 Por pelcula de agua

U . 3
Por l a pored del tubo
U + 4 Por ensuciamiento
VI, DETERHINACION
kE
LAS CAIIIAS DE PRESION
U I + l Lado de
._-
gCkS5
VI + 2 Lodo d e l aqua
U I I + SECUENCIA D E CALCULO VI1 1 C o n s i d e r a c i o n e s WIIIS DIltOS U I I + 3 Secuenci U I I I I Zi'PLEMENTACION T I E LA SECUENCIA DE CALCULO EN UN YROGRfiHA
i1E COMPUTADORA
W I I l , l Listaido d e l programa V I I I I L DiqrnntQ de f l u j o VI11 +3 Instructivo d e l p r o g r a m
1 x 1 EJEMPLO DE ChLCULO
1:x.i Datos
IX12 R e s u l t a d o s
IX13 Croquis t r m i c o
X I CONCLUSIONES
X I . BIBLIOOHAFIA
I+
XNTHODUCCION
S i n energeticos es imposible l a supervivencia de 111 sociedad
moderna.
Las
tres c u a r t ~ spartes de l a energia en e l mundo recursos finitos,cuyas existencias
provienen disminuyen
Q
de
los hidrocarburos,
no h w
en
13
d f a con diti,
l a vista un e n e r g h c o sustituto, no a1 menos se tienen que u t i l i z a r racional
corto
plzo,
consecuencia,
eficientemente dentro y fuera de la industria, para preservurlos hasta encontrarlec relevo energtico. la utilizacin
Y
Por e l trmino racional,

necesaria,
se entiende
evitando el
un^
de
111
energa estrictamente se r e f i e r e
desperdicio;
por eficiente,
a1 hecho de que dadsi
determinada cantidad de factores de produccio'n, en f o r m ptimo
se u t i l i c e l a energa3
Un proceso industrial,
priihas
y
no es m s que l a entrado de sntisfactores.
materias
energa, e l calor,
para
obtener productos o
En
la
industria; este rdpido
es l a formo de energa nd5 usadn,
l a fuente de c;lciilo en
calor son los combustibles f s i l e s . para
Se puede hacer un sea
mostrar que un mejoramiento por pequeo que energtica, reduce e l consumo de combustible,
la
lo
eficiencia
Y por
t m t o los costos de operacin.
Algunas energin, son

el
de ins medidas recomendadas parn l a conservacin mejoramiento de l a eficiencia en

procesos
de
de
calentamiento, calderas, sistemlis de vapor, intercambiadores de calor, tiire condicionado y calefnccin*
El
vapor
y
es,
por mucho,
el
m4s
importrlnte e l gran
medio uso
de de
--
transferencia
transporte de calor,
es por e l l o ,
& s altas generadores de vapor, por l o que stos deben de operar a l a s m
eficiencia5 posibles.
Mejorando
113
eficiencia3 de las calderas, combustible, si Ins
se puede
de
producir son
ads
vapor
de
menos
perdidas
calor
minimizadas y l a combustin es optinizada* Controlar las prdidas de calor es uno de l o s caninos

#
para
nte,jorar l a ef iciencia de las c ~ l d e r a s ~ Estas perdidas, en unidades mis v i e j a s , de vapor
especialmente de es
reducen l a eficiencia de muchos s i s t e m s que
generilcidn recomendada
a nbo,jo del 70 X * Otra medido efectiva

e l consumo de combustible, e5
pnra
limitar
instalar
controles modernos y efectivos para l a combustin,
Para
aprovechar
l a m y o r cantidad posible del calor de se instala equipo de recuperacin de
los
gases
de l a combustin,
Y
calor
(econorizodores operacin de
calentadores de a i r e ) ,
siempre que e l ahorro en l a los costos
l a caldera proreto l a Justificacin de
de
i n s t ~ ~ l a c i de n estos equipos+
Los economizadores calientan e l aqua de

113
alimentacin con e l calor cnpturado, increnentando l a e f iciencio de caldera en un 1 X por cada 10 o 11

GF,
increnentados en e l aqua
de
alimentacion *
En e l departamento de diseo t4rmico de equipo de combustinl

del Instituto
y
Mexicrino
del
PetrOleo,
5e
est& trabaajando en siendo los
la
evaluacidn parte
diseo trmico de calderas,
economizadores
integrante de calderns de gran ttiinao y posible complemento
de
unidades menores pcira aumentor su eficiencia. Se dio l a oportunidad de desarrollar e l ten13
: Diseo
trmico de economizadores,
X I + RECUPERACION DE CALOR EN CALDERAS
En t o d a s las clilderasl
e l c a l o r contenido en l o s gases de l a energ f a * la Estos

Y
chimeneal
gases
representu combustioh
un c o n s i d e r a b l e d e i p e r d i c i o de t i e n e n temperaturas a r r i b de
de
ambiente,
c o n s t i t u y e n l a mayor p r d i d a de c a l o r ,
Si
se
aprovecha una grin p a r t e d e l c a l o r contenido

I
en
los
productos de combustin de combustin de La temperatura recuperacin

(
una ve8 que stos
hun abandonado l o s zonas
181
c a l d e r a , 10 e f i c i e n c i a general numenta de 3 a 5 X, puede ser incrementad reduciendo la

de
eficiencia de
l o s gases de chimenea,
por i n s t a l a c i n de equipo
o calentadores de a i r e
de c a l o r
sea economizadores
la
que ukan e l c a l o r de e s t o s gases, en o t r a s i r e a s de l a c a l d e r a +
$9
i A V \
Los
economizadores c a l i e n t a n e l agua de a l i m e n t a c i n con
energa capturada,
increnentando la e f i c i e n c i a de l a c a l d e r a en un 1 Y. p o r cada 10 o 11 GF, increaentada l a temperatura
d e l agua de alimentacin,
Los
calentadores de a i r e t r a n s f i e r e n c a l o r de l o s
gases
de
chimenea a l a i r e de combustin que va a e n t r a r a 1 hogar,

OF incrementados en l a temperatura d e l a i r e ,
Por cllda 100
l a e f i c i e n c i a e5 mejorado
alrededor d e l 1 + 7 X I Generalmente, l a e f i c i e n c i a se incrementa alrededor d e l 2,s X
por cada 100 GF,

salida+
en que es reducida l a temperatura de los gases

Y
la el
Economizadores
calentadores de a i r e ,
pueden
reducir
I consumo de combustible, t a n t o como un 6 X
El
uso
de
equipo
de recuperacin de
calor
no
se
puede
~ustific~ sr i
(1) Los costos de combustible son baiosr
(2) S i e l trnbajo de l a unidad es slo de temporadarc

(3)
QUX~ 1i o +
Si
l a unidbd ha sido diseada solamente como
unti
caldera
de
En l a operacin de
105
generadores de vapor,
lci
temperatura
de los gases de conbustin, desciende hasta un punto en e l que resulta

mas
econchico detener l a absorci6n de color en l a s superficies de

a
la
caldera
la
temperatura
de
saturation,
para
inicinr
el
aprovechamiento de calor en un economizador*

El
equipo
de
recuperacin de calor,
permite
aumentar
1 0
cgpacidad de una caldera ya instalada,
o bien,
reducir e l tamao
de
una u n i d a d por instalarse, para determinado rendimiento requerido,

Hay,
invariablemente, es l a mis econmica;
una
temperatura
determinada de nivel,
105
gases,
que
sirriba y abajo de este
los
costos de produccin de vapor aumentan+ Las reducciones excesivtis
de
la temperatura de l o s gses de combustin, pueden elevar de tal manera

el capital invertido y los gastos fi.jos que cualquier mejoramiento de
l a eficiencia seria anulado couIpletanente*

La
temperatura
/
de
entrada de los gases
los con
diferentes diversos
equipos
de
recupersicion de calor,
variar; de acuerdo
tipos de calderas, con l a s condiciones de trabajo, caractersticas del combustible

Y
con l a s condiciones de l a combustin*
La tempernturu
113 que pueden ser reducidos l o s gases durante su paso a t r a v i s de unidad, se determina por los fnctores siguientes
la
l+- Cantidad de calor que puede ser absorbido+
2,- Temperatura de entrodo del agua de alimentacin,

3+-Temperatura de condensacin
de los gases &idos* aba,jo de l a cual es mulado de
4 + - Temperatura econmica de salida,
cualquier los CostoSr
aumento
de l a eficiencia debido a l o s aumentos
'
Las
desventajas del equipo de recuperacin de calor
son l a s
siguientes
:
en combustin se origina polvop ste ocacionar8
1,- La operacin a cargas bajns crea complicaciones en e l dis&o+
2 . - Si
la
. . .
I
9 -
congestionamientos en l a unidad*
3 , - Se requieren ventiladores para vencer 111 resistencia
opuest
a l t i r o por
4 * - Son
105
diferentes equipos*
Y
necesarios e l mantenimiento
l a atencin de operacin de
los equipos+
~a
corrosin externa es e l principal f w t o r que de recuperacin de calor en el diseo
limita del
las
posibilidades
equipo
correspondiente,
Cono
e l equipo de recuperacin de calor aumenta 1u inversin
inicial
de
c a p i t a l ? su adquisicin se ,justifica unicumente
por
111
disminucin correspondiente del costo de produccin de vapor y esi
en
consecuencia? un asunto que anerita, ante todo? un estudio econmico,
IIIt
ECONOMIZADURES
I I I t l Que' son los Economizadores

E1 economizador es un equipo de recuperacin de calor,
-nado para trlinsmitir calor de l o s productos de combustin,

ulisentacin a calderas. mirodor representa de
unli
dise-
al agua de
En uno unidad generadora de vapor, e l econoseccin independiente de superficie de en

de?
intercambio gases
ugua
calor,
de5tinada a reciiperar calor residual pura retornurlo en forma de calor til, elevando su temperatura,
los el
de combustin, de alimentacin,
antes de que sta se Este calor recuperada
mezcle
con e l OgUa que circula en l a calderat
que se nqreqa a l sistema, para producir vapor,
reduce l a cantidad de combustible necesario unidad, de
mejorando l a economa de l a
este
hecho se deriva su denominacion de 'economizador'r

El
travs
economirador
e s t a formado por una seccin
de
tiibos,
1 3
de l o s cuales pasa e l aqua de alimentacin Justamente antes de
inyectarla
a 11i caldera.
Los gases de combustin,
a l Iibandoncir
las de
superficies de la cwldera,
pasan por l o s tubos del econowizador y alimentacin, ( F i g t I11 *l)
esta manera calientan e l aqua de
Por e l diseo t o t a l d e l generador de vapor, s e p o d r d e t e r m i -
n a r l a l o c a l i z a c i o n d e l econowizador en e l conjunto,
dos t i p o s de economizadores
lo que da l u g a r
12
Econoaizadores i n t e g r a l e s : E l econonizador i n t e g r a l se c a r a c t e r i z a p o r b a t e r i a s de tubos v e r t i c a l e s l o c a l i z a d o s d e n t r o d e l cuerpo de l a c a l d e r a * Se usan unicamente en c u l d e r a s de tubos curvados,

Y se encuentran cowunrente
en
unidades de a l t a capacidad Y a l t a p r e s i n . Econonizadores adyacentes:
Los
truccin stos
econonizadores
adyacentes se c ~ r a c t e r i z a n por
su
con2
de tubos h o r i z o n t a l e s colocadas en h i l e r a s cerradas, dispue? fluyen
en forma l n e a 1 o ~ l t e r n d a ; l o s gases de 1 combustin
transversalmente a l e,je l o n g i t u d i n a l
de los tubos+ Se l o c a l i z a n f u e r l i
d e l cuerpo de l u cclldera y se d i s e h n en forma independiente d e l r e s t a

de
caldera;
ae
I
este
,, ., : ,
tipo
son
los
que se t r a t a n en e s t e t r a b a j o ,
(Fig, I I I + 2 ) e
11112 Rango de capacidades en que pueden u t i l i z a r s e
En sistemas de gran capcidud Y a l t a p r e s i n de generacin de
vnport
los
econonizadores son diseados en conjunto con e l r e s t o
de
l a s secciones de l a caldero, tadores i n t e g r a l e s + Para
es a q u i donde se encuentran l o s economisistemas de generacin de vupor de menor
tamao, de baJa p r e s i n la i n s t a l t c i n de un economirador s e J i i s t i f i c l i unicamente p o r l a disminucin correspondiente d e l c o s t o de produccin
de vapor;
se menciona que para capacidades nominales mayores de 30000
LB/H de vQpori es cocteable lii instlacidn de economizadores* S i n

embargo puro l a adquisicin e instalaci? de un econoaizodor se debert
* *
* #
hacer un blilance? d i costos de c a p i t a l ,
'r,
gastos de mantenimiento y,la

a
I
- '
posible instalcin de un ventilador? con*-el
Ilhorro de combustible,
I11 * 3 Caructerfsticas requeridos de io5 materililes empleados+

Paro l a construccin de economizadores? especialmente en los
generadores de presiones m& de acero suave*
a l t a s ? se emplea por l o regular
tubera la alta
Esta t u b e r ~permite l a disposicin compacta de ecpaciamiento reducido de

105
superficie
con
tubos?
una
transaisikn de calor para un peso determinado Y un costo relativamente

b,JO*
La tubera puede i r desnuda o provisto de superficie de clefac-
cion
umplificada por Bedio de aletas,
an11105 o pernos6
A l utilizar
mero
como
niateritil de construccin de economizadores?
el
QgiiQ
de
alimentiicin tiene que tratarse para eliminar e l oxgeno disuel t o p a w evitair l a corrosin+ Pura l a operacin a presiones bajas? cuando e l agua de a l i s e -
ntucin
atencin el
no
ha sido plenmente tratada n i
desaereada,
cuando
la
operacional y e l mantenimiento son problematicos, de

h i e r r o coludo a pesar de su
s e emplea1
mis
econonisador
costo
I
inicial
elevado, ya que de otra manera puede aparecer l a corrosion+ Los econoiizadores

U
de hierro colado se utilizan con presiones del agua nenores
650 LE/PLGW,
<
. f
< .. . '
'ENTIUDOR EN
DISMSlClO VERTICAL
U PARTE W I .
VENTIUDOI EN U CARTE DC B U & , . DlYOUClOW VERTICAL
. . :. .
VENTIUDOR E N
U P A R n ARRIU DlSMSlClON VERTICAL
..-
. .'
/ n n \
LOCALIZADO A LO U R G O D a DUCT( PRINCICU D R TIR@
LOCALIUCIW A R R I U C LOI TUBOS DI SUBIDA EN CALDERAS Dt DOYI LONGITUDINAL
1 1 1 1 4 Requisitos de calidad del agua de aliwentacion,
El
debe
agua
de alimentacin a l a s calderas paro
generar
vapor
ser tratada s i es que es a g m crudn,
ya que s i es
siiministrada
sin previo tratamiento, introduce a la caldera sales solubles, cieno y plrtfculas slidas. E l continuo suministro de aquo nueval para reponer
la
evaporada,
da
por resultado l a acumulacin de estos

a
cuerpos
de
contaminacin removidosr
indeseables
l a cnldera,
Si
Y
no
son
oportunamente
forman una concentracin insoluble
se precipitan , Uno de incrus-
los mayores problemas es evitar que estos precipitados formen

taciones
en l a superficie de l a caldera porque oponen resistencia
al
Este
CO~LQ
pnso de calor,
ns como tambien reducen e l rea l i b r e de flujo,

se presenta s i no se usa agua cruda de repuesto,
problema
no
sucede en la mayori de los sistemns de calefaccich. de snles solubles

Y
La concentracin
de solidos,
es reducida o mantenida
niveles
aceptables mediante l a filtrlicin Y e l tratamiento del aguu de alimentocin tintes de su inyeccin a l a coldera, iie no ser desaereada e l aqua de alimentncin, e l economizador estar; de continuamente expuesto a l peligro de corrosin interna, E l oguo contiene pequeas burbujas de
alimentacion que no es desaereada, que se acumulanr
oxgeno
ocasionando l a oxidacin de l a s superficies
i n t e r i o res +
Los econowizadores de tubos de acero, no deben de
exponerse en una
al
contacto
con
~gua de alimentacin que contenga
oxgeno
proporcin de 0*025 CilA3/LT a temperaturas de alimentacin de 160 X o mworesr evitar

El
111
valor del pH debe de mantenerse entre 8.0 corrosinr
Y 9*0
Para
131
l a temperatura minima del aguu de
entradu
economizador de tubos de acero nunca debe ser menor de 212 GF,
"-
1: I I e 5 Geosiet r [as ut i 1i zadas

La
105
geometr
utilizda esta en funci6n del meJorariento de
siguientes piintor,
Absorcidn de c a l o r + Prdida de cfuxaw&eI

'3
, :
- Uelocidild del - Limpiezae

IIIt5.1 Arreglos utilizdos
Los
igual
arreglos
utilizados en l o s econonizadores son
con
105
tubos alinetidos en forma lineal o ~lterntida: -Lineal -Cuad rado rotado + -Trihngiilar +
I11 + 5 , 2 Uichetros de tubos

Los
dilhetros de
105
tubos utilizados en l a construccin
de
economizadores est& en e l rmgo de:

1 3/4'
o
2 3/4'
de d i b t r o externo*
1 1 1 1 5 , 3 Distanciamientos,
E l espaciamiento l a t e r a l y e l fondo se rigen p o r l a f a c i l i d a d
para l a limpieza+
El
espaciamiento
huci
l o s lados
debe
de.Jar c l a r o s
entre:
1 1/2'
y
2'
de ancho+
Pa ra 5 ombust i b 1es 1 imp ios :
1'
de ~ n c h o +
E l espaciamiento hacia e l fondo debe ser de:
4'
I3
5'
entre centros*
I I I Corrosin ~ ~ externa+
La
corrosin de l a s superficies externas (lado de cowtbustin) del equipo de recuperacin los gases son enfriados abajo de la
en de
contacto calor,
con
los
gases cuando
ocurre
temperQtura de
condensacin de los gases de conibustin,
ns como por l a condensacin
de vapor de agua sobre dichas superficies+ Esta corrosin es celerada por la presencia de sustancias sulfuroas (dixida
Y
trixido
de
a z u f r e ) ? que forran &idos sulfurosos humedad, Estos productos son
sulfrico a l mezclarse con l a combustin de

113
resultantes de l a
muyoria de loci combustibles+

E l &ido sulfrico diluido tiene un punto de condensacin
de
200 GF m11s a l t o que e l del Qquat Esta relacin w r a sequn l a s propor-
ciones entre el &ido
e l vapor de aguaI
E l coeficiente potencial1 de
corrosin ument en cuanto sube e l punto de condensacin de l o s gases

QC idos +
La
humedad que se concentra en los tubos,

Las
formo. una
mezcla
con
las
cenizas que ocasiona su acunulaciin,
dificultades que
AQ/S
serios
ocurren abajo del punto de condensacich del &idor
vara
entre 280 y 320 GF banjo codiciones normoles de operucion,(Fig+ I I I + 3 ) *
I I I , 7 Perdido de t i r o ,
La
prdida de t i r o permitidli
13
travs del economizdor Y del determimira! l a Generlmente
clilentador de a i r e ( s i es que se insttila este iltino), extensign de l a superficie de calefaccin de l a

se mantiene l a prdida de t i r o entre 2
muy r o r ~ vez excede de
unidad I
112
3' de columna de agua y
4' de columna de
ciguliI
1 1 1 1 8 Presin del aguaI
El
agua de alimenttxin se introduce a1 economizador con uno lograr
presin entre 1 y 20 X mayor que l a presin de l a caldera plira

unti
conpensaciok lidecuada de l a s prdidas que se o r i g i n a n a travs del economizador,
propio
asi' como a l paso del agua por e l regulador
de
alimentacin, s i es que lo hay, a l o l a r g o de la tubera y a trnvs de

1 1 1 s Va1VU1Q5r
IU* HETODOS DE CALCULO PROPUESTOS
I U I l Transferencia de calor
Siempre que exista una diferencia de temperatura va a e x i s t i r
un
f l u j o de c a l o r , temperatura
e l cual se va (fuente)
I
llevar a cabo desde l a regin otra de menor
de
mayor
hacia
tenperotur sera'
(recibidor)*
Entre mayor sea 10 diferencia de temperatura mayor
l a velocidad de transmisin de calor+
El calor puede transnitirse de 10 fuente a l recibidor de tres

modos:
P o r c o n d u c c i h , por radiacin y por conveccin. En l a prtcticu
10 transfrenci de calor involucra uno o ads de estos modosI
Transmisin por conducc in :
Es l a transferencia de c a l o r de una parte de un cuerpo a otra

parte del mismo cuerpol
o de un cuerpo a otro en contacto f s i c o , sin
desplazamiento apreciable de l a s particulas del cuerpo o cuerpos4

La
velocidad
de flu,jo de calor por conduccin es
expresadu
por i a ecuacin:
O =
K S (TI-T2) L@
(IUI 1 I 1 )
donde:
CJ
: Flujo
de calor, (HTU/H) del material, (BTU/HSPIE*GF)
k
S
: Conductividad : Superficie
de transferencia de calor, (PIEW2)
TlrT2
Temperaturas de l a fuente Y e l recibidor
Le
: Espesor
equivalente,
C?\E-\
ptiw!i.t*. jili8itas : Le
= L (espesor de l a pared)
paredes cilindricas
: Le =
DEtLn(DE/DI)/24
Ttsinsmisin por radiacin:

Es l a transferencia de energa,
por ondas e l e c t r o i a q n h c a s ,
sin intervengin del medio que los rodea.
Cuando l a radiacin
inside
sobre un cuerpo? parte de estQ radiacin es refleJcidor transmitida

Y
otra parte es
o t r a parte es absorbida,
l a porcin absorbida es gene-
ralmente convertida a calor, ttiatricos,

CORO
Durante l a conbustin son formados gases
e l vapor de aqua? dixido de carbono y dixido
de
azufre los cuales son gases radiantest esto es que emiten radiacin,
El
intercambio
neto de calor por radiacin entre l o s

511s
goses
o
rodiantes de l o combusti& y banco de tubos
alrededores,
a
tales como uno pored absolutas Th y
una
cavidad
temperaturas
TH
(TA 2 TB)i
es expresada por l a ecuocibn:
o por i a ecuacin:
Donde :
e
Q
Q
: Flujo
: Cte+
de culor por radiacin. de Stefan-Boltzmann,
\ET,J/?+)
(1.7E-9
BTU/HtPIE2tGRA4)
E g ; Enisividad de los gases de combustin a TO,

S
: Superficie :
de transferencia de calor, (pkEE.A2) de l a fuente y del recibidor, (GF)
TG,TO
: Temperaturas : Coeficiente
TA,TB
UR
Temperaturas absolutas de l a fuente y del recibidor, por radiacio'n, (BTU/HtPIEA2tGF)
Transmisin por conveccin:

Es
l a transferenci de calor de un punto a otro dentro de un
fluido
(gas o lquido) por l a mezcla de una parte con otra debido
a1
los
movimiento del fluido,
o entre un f l u i d o
otro por l a mezcla de
fluidos, o entre un f l u i d o y un slido a traves del movimiento r e l a t i vo entre e l l o s +
Cuando e l movimiento del fluido o fluidos es causado solamente p o r

la
diferencia en densidades,
resultante de l o diferencia de tempera-
turas dentro del fluido, l a transferencia de calor es 1lamadQ convecc i o n l i b r e o natural, Cuando e l iaoviiaiento del fluido resulta de algn mecanisno externo t a l como una bomba o ventilador? se dice que
lo
transferencia de calor es por conveccidn forzada.

La
transferencia
de
calor
por convecci6n entre un
fluido
(qas o l q u i d o ) Y un slido, es expresada por l a ecuacin:
Q=hS)'JT
(IU,1 *5)
Donde:
: Flujo
de calor por conveccin, ( B T W H ) pelicular por conveccin, (BTU/HXPIEA2SGF)
: Coeficiente : Superficie
: Diferencia
de transferenciQ de cQlort (PXES*Z)
. T
de
temperatura
entre
el
fluido
la
superficie? (GF)
La
ecuacin general paro e l f l u j o de calor para un aodo o l a
combinacin de e1105 es:
= U X S 4 HLDT
(IU+ 1 t4)
Donde:
Q
: Flujo
de calor, (HTU/H) global de transferencia de calor,
: Coeficiente : Superficie
: Diferencia
(BTU/HtPIEA240F)
de transferencia de cQlor, (PIESA2) media l o g o r t i i c a de las temperaturs
MLDT
que cwstin el f l u j o de calorr Puesto que l a transferencia de calor considera un intercambio en
un sistema,
l a prdida de calor por un cuerpo d e b e r l s e r igual a l
calor absorbido por otro dentro de l o s confines del mismo sistemar
Por l o que de l a ecuacin IUtlt4

e l caso que nos ocupa tenemos que:
del balance de calor, porn
= U % S t tDT = UG % CPq t (TGl-TG2)= UA t CPa t (TA2-TM)
WG X (HOl-HG2)
UA
(HA2-Hhl)
Donde :
Q
: Flujo
: Flu.jo
: Calor
total de calor
tBTU/H)
WG
CPg
iddsico de los gases de combustioh, (LB/H) especfico medio de l o s gases de combustin?
(BTU/LBtGF)
T G l r T G 2 1 Temperaturas de los qases de combustidn a l a entrada Y
Salida de l a superficie de transferencia de c a l o r ? (GF)

HGlpHG2
: Entnlpias
y
de los qases de combustin a l a entrada
salida? (BTU/LB) ndsico del aqua de aliientacin,(LB/H) especifico medio del agua de alimentacinr
WA
: Flujo
: Calor
CPa
(BTU/LHtGF)
T)5irTh2 t Temperaturas del aqua a l a entrada y salida de l a
superficie de transferencia de calor? (GF) HAlpHA2
: Entalpias
del ogua a l a entrada y salida+
IV.2 Evaluacin o diseo
Ls
formulas anteriores de transferencia Y bolance de c a l o r ?
pueden ser utilizadas en dos formas de calculos:

1 . - Para
determinar
cuanto calor es absorbido p o r
un
bonco
de
tubos de una geometra dada,
XI+- Para deterainr cuanta superficie da transferencia de calor

es
requerida para t r a n s f e r i r una cantidad predeterminada de calor con
un tamao de tubo y un arreglo dado,
Cuando
utilizamos l a forma I decinos que estamos
utilimndo
e l mtodo de cdlculo de 'Evaliiacich'
, ya
que nuestro punto de partida determinar
es
l a superficie de transferenciQ de color paro evalimr o
la cantidad de calor que ec transferidu en este equipo,

A l utilizar
Eo,
ya
1 1 1
form 1 1 , estnmos ocupando e l mtodo de disees determinar directamente el
que l o que pretendemos hacer,
tamao del economirador, es decir, 1 0 superficie que e5 necesaria p a r a transmitir un calor dudo,
U + CALCULO RE COEFICIENTES DE TRANSFERENCIA DE CALOR*
Conductancia y resistencia
: La
conductancia o coeficiente de
transferencia de calor, es definido como e l f l u j o de color a trvs de
un
material
o a travs de uno frontera
por unidad
de
tiempo,
por
unidad de i r e a y por diferenci en grados de temperatura a travs material
del la
fronteraI
La
resistencia
es
el
recproco
de
conductancia6 cularmente
Los conceptos de conductncia Y resistencia son
parti-
u t i l e s cuando d s de uno de l o s modos de transferencia
de
calor o mis de un materil o frontera son involucrados* Cuando pendientemente, global

U
dos modos de transferencia ocurren simult6nea e indet a l e s como 10 radiacin y conveccin, e l coeficiente
UC Y UR
P
es 10 sum de l o s coeficientes individuales
loci
cuales tienen sus efectos en paralelo* Cuando los modos de transferencia estm en serie, l a s resistencias, no las conductancias,
SOR
Cii7iiitjQS
La
forma general del coeficiente global de transferencia
de
calor pura f l u j o en tubos es
:
1
u=
Donde:
U
Ro t Rio t R t w t Rdo t Hdio
: Coeficiente
global de calor, (BTU/HtPIEA2tGF)
Las resistencias a1 f l u j o de calor son $
Ho : Por l a pelcula del f l u i d o del iudo externo
I .
.*.
." "_
P I -
Rio
Por l a peltciila del fluido del lado interno referida

a1 area externa
4
Rtw
Hdo
: Por
: Por
l a pared del tubo
ensucianiento lado externo ensucianiento lado interno, referida a l i r e a
Rdio
: Por
externo
Paro
siguiente
el
caso
particular
del
econoiitador
se
tendr;
la
V e l Por peliculo de gases

La
Resistencio por e l lado de los gases
de
conbustini(1ada
externo) es
:
KO
= Hg =
1 ho
UCG t URG
(V.2)
Con
ho
: : Coeficiente
por lodo de gases
UCG
: Coeficiente
pelicular por conveccin de gases
URG ; Coeficiente por radiacin de gases
V + I ,1 Coeficiente peiicular por conveccin
En e l apndice C de APPLIED HEAT TRANSFER de V. Gnapathy, se

encuentran varios correlaciones para determinar e l UCG para f l u j o
a
travs de bancos de tubos,
Dos de l a s
d s utilizados son l a s desarro-
lladas por Babcock 8 Wilcox y l a ecuacin de Colburn, respectivamente
l a s cuales
son
141833
Ot61
0.33
NU
= 01287 Re
Yr
Fa
Fd
NU = Ot33 H e
016
Yr
0133
Fa
Fd
Donde
Fa Fd
:
: Factor
: Factor
de arreglo, (Correccin por geometra) de profundidad, (Correccin por nmero de h i l e r a s )
LQ ecuacio/n de Habcock
considera
Fd,
L Wilcox,tiene l a desventtkJa de que

y
slo arreglo en line para los factores de correccin Fa
es por esto que se tomo l c r ecuacin de Colburn, l a cual considero
arreglo en lnea Y arreglo transversal. Sustituyendo ecuacin queda

COIIIO
l o r parametros adiiencionoles Nul
Re Y Prr
la
sigue
:
O133 0167
UCG = 0 + 3 3 Ir
016 GG
x cp
Ot4 (DEI121
8 k O127 U
Fa X Fd
(Ut51
GO
: nasa
velocidad de gases, (LB/HtPIEA2)

9
Las propiedodes f i s i c a s : calor especfico (Cp)
conductividad
trmica ( K I F y viscosidad ( U ) , son evaluadas a la temperatura de pelcula.
Vtlt2Coeficiente pelicular por radiacin

Para
estimar
el
coeficiente
por
radiacin
de
gases
es
necesario conocer l a presin parcial de los gases radiantes (Par) y l o longitud media del haz radiante ( L ) + La presin parcial de l o s radiantes, combustible, radiante,
e5
gases
es
una
funcin
del
exceso
de
aire
del
tipo
de
(Figs, UII48,9
i U+Ganapathy)* La longitud media del hoz
una dimensin que depende de l a forma del espacio entre
los tuboSr
y esta definido por:
L = 3+4 #
Volumen del espacio Area que recibe calor
Para un banco de tubos intercambiando radiacin con los gases

de combustin se demuestra que
:
(V17)
L =
En
manera
V e
Ganopathyr
apendice D)t se determina de l a siguiente
:
URG
Eg 11 K
Con
:
K
= V t (TGW
(TO
- TOA4) - TO)
Eq = Ec t nEu
(U110)
Donde
Ec
E w
n
$ Esisividad del dixido de carbono y de azufre
: Emisividad
$
del vapor de aqua para enisividad de
Factor
de correccin
vapor de ugua
E
: Decrenento
en emisividad por l a presencia
de vapor de agua Y dixido de carbono
En
siguiente
el
STEAH,
BabcocK 8 ilcox determinan UHG en
la
forma
:
URG = UH % K
Donde
(Ulll)
: :
Coeficiente
base de
UR
rQdiCint que
estu
en
funcin de l a medio logartrica de l a s temperaturas y de l a tenperQturo de paredp(Fiqt V I I t 7 )

k
Factor que depende del producto de l a
presin
parcial de los gases radiantes por l a longitud media del hoz rudianter(Fiq, U I I l l O ) t Esta forma es l a que se u t i l i z a en este trQbtLjOt
ve2 POF palCUlQ de agUQ
LQ resistencia por e l lado del aqua (lado interno) es:
Rio = RQ
$DE=
DI
UCA
DE
DI
(V.12)
La5
correlociones
poro determinar e l coeficiente
peliculor
por conveccin dentro de tubos eston 816s eStUdiQdQSp l a ncs usada

l a de Dittus y Boelter, l a cuol es
es
Esto es
UCA = 0*023 Y
GA
018
0.4 '8 Cpa 012
It Kri 014
O*&
Con
GA
:
: nasa
velocidad de agua, (LB/HYPIE*Z)
Las propiedades f i s i c a s evaluados a l o temperatura promedio del agua
V.3
Por 1 pared del tubo:

La resistencia a l f l u j o de c a l o r por l a pared del tubo
esto
dado por l o ecuacich
:
t Ln (UE/DI)
Rtw
0,5 X (IiE/l2)
Conductividod
tdrmica
del
metal
evaludcr
la
temperatura de pQred
V.4
Por ensuciariento
:
e
Las resistencias al flujo de calor por el e n s u ~ i a i i e n t o ~ son
factores que se deben t o m r en cuenta? debido a las incrustaciones del

ludo del aqua,
a s como Q la capa de holln del lado de gases, cuando
la unidad llevo tiempo operando, Externo 1 Hdo = FEE Interno
: Hdio =FE1
It DE 1 1I
fie todas io5 resistencios a1 flujo de color lo ncs significa-
tiva es
1~ del lado de gases? esto es? que las
resistencias por despreciar, lo
pelculu de agua y por la pared del tubo se pueden
mismo los factores de ensuciariento? por lo que el coeficiente globo1 quede2rd de la siguiente manero 1
UCG
+ URG
(We171
En el program se calculan todas las resistencias, pudiendose

apreciar en los resultados obtenidos, es correcta,
YO
que la simplificacin anterior ligeramente al
que el valor de U solo se altera
despreciar las resistencias RencionQdQs,
V I + DETERHINACION DE LAS CAIDAC DE PHESION UI+1 Lado de los gases
Para bustin
al
determinar
la
perdidas de t i r o de los gases existen en

la
de
COR-
pnsar por un banco de tubos, correlaciones
literatura buenas, con

las
numerosas entre las
que dan estimaciones roronablenente
mas comunes se encuentra l a expresin de Grimson
aproximaciones de Jacob,
que es l a que se u t i l i z a en este trabaJo, 1~
c u a l esta duda por
:
-10
X FFG
DPG
= 9627x10
t NH t UOLEG t GG
'
(UI*l)
Donde
DPG
: Prdida
: Nmero
de t i r o de l o s g a s e s ~ (PULG DE AGUA)
NH
VOLEG
de hileras que cruzm los gases especifico de gases, (LB/PIEA3)-'
: Volusen
: Masa : Factor
GG
FFG
velocidad de los gases, (LE/HXPIEA2) de friccin, expresado por
Para arreglo en lnea

-0115
Para arreglo transver+al
FFG = F i e
-o* 16
0.25 t
(ST/ISE
Oil175
l)"lr08
(VI131
Con
Re
IIE
: : Reynolds : Dimetro
de gases, Re= GGltlIE 12#uQ externo, IYULG)
SL 1 Espaciamiento en direccin a l f l u j o de gasesr (PULG)

ST
: Espacianiento
perpendicular a1 f l u j o de gases, (PULG)
U1*2 Lado del agua
La
por
caida de presin dentro de tubos,

Q
debido a1 rectus,
rozamiento, accesorios
e l paso del f l u i d o
travs de
Longitudes
diversos Y entradas Y salidas, esta bien establecida.

LO
ecuacin general es:
En unidades consistentes se tiene que:

I@% = 8,372X10
-12
(VI*S)
Donde
DPA
: CaidQ de : Densidad : Velocidad
presin del uguo, (PSI01 del agua media del aqua rectas, (pies) equivalentes para accesorios, (PIES)
J'
V
L Le
DI
: Longitudes : Longitudes
: Dimetro
interno, [YULG)
: Coeficientes : Volumen : Factor
de resistencia para accesorios
VOLEA
especifico del agua, (PIESA3/LB) de agua, (LB/HtPIE*2)
GA 1 nasa velocidad
FFA
de friccin
Pura recomienda
perdidas
por
entrada
salida,
en l a
literatura cabeza
se de
un
coeficiente
de rozamiento igual a 1 * 5 10
velocidad, esto es Pura
:k4.5
por rozamiento en curvaturas, se tienen los
perdidas
siguientes valores de longitudes equivalentes Curvtura de 180 grados Curvaturas de 90 grados Con
:
(PIES)
(PIES)
Le = 2 * 5 t DI Le = 2 + 0 d DI
DI en PULO
E l factor de friccin FFh, es obtenido del diagrama de Hoody,

( F i g * V I * l ) o de l a s ecuaciones siguientes
Rugosidad r e l a t i v a para w e r o a1 carbln

HUG = 0*00015/DI E l n h r o de Reynolds
He = GA t DI 12 ua
U I I + CECUENCIfl DE CALCULO
VI1 + 1
Consideraciones
I-a secuencia del c l c u l o , es del i o d o iterativo Y es t a l , que
se piieden utilizcir los dos modos de clculo propuestas,

se
e5
decir, que mtodo
pueden
disear
los
econonizadores
utilircrndo
el
de
evnlii~cin o e l mtodo de diseo.

puede
De manera que e l punto de para
partida,
ser un btinco de tubos con uncr geometra dodo,
determinar
cidnto culor e5 Iibsorbido,
o bien para un calor disponible determinur
e l Brea necesarili del econoiizudor para transmitirlo+
En l a secuencia se t o m en consideracin l o siguiente
:
unu
clguar
Calor por cavidad de radiacin :

Por
lo
generdl tintes del econoaizador, el calor

por
se encuentra
por
cavidad,
radiacin
ganado
el
proveniente
ORAD
de est11 cavidad se represent12 por l u se pueden se comete
variable despreciar
S i esta cnvidad es pequea,
sus
efectos,
pero
si
es
grmde
un
error
apreciable*
dto
Por lo que se tendr6 que calcular y darlo como
Temperaturo de los gases de coinbusti& mnima

La
temperatura
nninia,
de los gases de combustin
113
stilida,
de
debe ser mayor que l a temperatura
de condenswin
gases ticidos+
Se tiene que tomar en cuento l a c a d a de
temperatura en l a chimenea.
Combustoleo
TGHIN TGflIN
= 375 GF = 280 G F
Gas natural
-.
n i .
. .
Tempertitiira del agua m6xima Se considera que no se
:
debe generar
vapor
en
el
economizadar
agua
11
por l o que 5e tomo una temperatura m&:ima d e l

1
l a s a l i d a del 90 X de
de suturacin+
Velocidad media del agua
En l a l i t e r a t u r a (STEAH 8 U,
GANAPHATY), se recomienda que
la velocidad media del agua en economizodores debe de e s t o r

entre 2.5
y 5
pies por segundo. En la secuencia se calculo
l a velocidlid y se biisco que no excedo de S PIES/S+
Criterio de convergenciu
El
:
error relativo entre
de
111
criterio
u t i l i z a d o es t a l que e l
los dos wilores ultimos calculiidos entre l a temperatura
los
gases
l o salida seo menor
131
5 X,
Fora logror
convergencia se u t i l i z n e l mtodo de l a s tangentes,
SEGUN EL METODO RE CtlLCULO
h UTILIZAR
S i e s disno
Temperatura de gases
Q
l a salid
S i es evaluacin
No, de tubos por h i l e r a

No+ de hileras
(NTHEC)
("EC)
-------------------------
1. E n t a l p i a p a r a ambos f l u i d o s a l a e n t r a d a
1 . 1 &qua de a l i m e n t a c i n ,
1.1 Gases d e combustin,
de TCIBLA V I I . l
de FIG.
: HAl=HAl(TAl)
VII.1
: HGlrHGI(TG1)
HG
(ETU/LE( 1
FIG.
TG (100 GF) 1: Gas n a t u r a l 2 : Combusto1eo V I I . l E n t a l p i a de los gases de combustin
2. Temperatura
mxima
que
puede
elevarse
el
agua
de
ai i ment a c i n
2.1
.
de TABLA V I I . 2 :
TV=TV(PV)
Temperatura de s a t u r a c i n ,
TAMAX=O. 9 1 1 T V
2 . 2
3.
(GF)
Car a c t e r i s t i c a s geomt r i cas

S i ES D I S E k l entonces
3.1.a
Nmero de t u b o s p o r h i l e r a
NTHEC=(12tASEC-2tDETEC)/ETEC
S i ES EVALUCSCION entonces
3 . l . b S u p e r f i c i e a evaluar
SE-z b > . 14165 (DETEC/12) YLTEC$NTEHECXNHEC
(PIESXXZ)
3.2 Area d e f l u j o de g a s e s
AFG=ACECtLSEC-NTHEC#LTEC#DETEC/12
(P IESSS2)
3.3 Flux de g a s e s
GG=WG/FIFG
(LB/HSPIEdS2)
4.
C a r a c t e r i s t i c a s p a r a e l f l u j o d e qgua
4 . 1 Nmero d e h i l e r a s p o r donde f l u y e e l agua
?= A
1
4 . 2 W e a de f l u j o d e l a g u a
AFA=3,1416tDITECS*2*NTHEC/576
IPIESS S 2 1
4 . 9 V e l o c i d a d promedio d e l a g u a
4 . 3 . 1 Volumen e s p e c i f i c o d e l agua VOLEA, d e TABLA V I I . 3

VELA=W~$VOLEA/(3600tAFFI)
(PIE W S )
S i VELA
>
5 entonces
NHFA=ZtNHFA
Se r e p i t e e l p u n t o 4 . 2 y 4.3 h a s t a que VELA
4 . 4 F l u x d e agua
GA=WA/AFA
c : J.
<
(LB/HSPIESSZ)
Temperatura d e s a l i d a p a r a i n i c i a r c a l c u l o s
s i
ES
DISENO
entonces
5.1. a Temperatura d e g a s e s a l a s a l i d a
TG2 ( 1 ) =TGSEC
(GF)
5.2.a Entalpia de gases a i a s a l i d a
D e FIG. V I I . 1
: HGZ=HGZ(TG2(1))
5 . 3 . a Calor cedido por g a s e s G!l=WG$(HGl-HG2) S . 4 . a C a l o r ganado por e l a g u a
82=Ql*QRAD
"-
5.5.23 E n t a l p i a de1 agua a l a s a l i d a HA2=QZ/WA+HA 1

5 . 6 . a Temperatura d e l a g u a a l a s a l i d a
(BTU/LB)
De TAEiLR V I I . 1 : TAZ=TA2(HA2)
S i ES E W L U A C I O N e n t o n c e s
5.1.b
Temperatura del a g u a a l a s a l i d a ( s u p u e s t a )
GF)
TA2=0.8fTAMAX
5.2.b
E n t a l p i a d e l agua a l a s a l i d a
De TABLA V I I . 1 : HAZ=HA2 ( T A 2 )
fEj.3.b
C a l o r ganado por e l agua
2L=WAt(HA2-HA1)
5.4.b
Calor cedido por gases
Bl=Q2-BRAD
5.S.b
Entalpia de gases a a l s a l i d a
HGZ=HGl-Ql/WG 5.6.b Temperatura d e l o s g a s e s a l a s a l i d a
De F I G . V I i . l
6.
: TG2(l)=TG2(HG2)
Determinacidn
de
la
d i f e r e n c i a media
logaritmica
de
las
temperaturas,y temperatura d e p a r e d aproximada 6 . 1 MLDT=
< (TG1-TAZ)
- (TGZ
(I
) - T A l ) 1/Ln
(TGL-TAZI) / (TO2 ( I 1-TA1) 1 (GF)

"U"
6 . 2 WT=(TAl+TA2)
7.
+ 50
Determinacin d e l c o e f i c i e n t e g l o b a l d e c a l o r
A :
Coeficiente p e l i c u l a r por gases

A.l
Temperatura d e p e l i c u l a l a d o d e gases TPEL=MLDT/2
+ (TAl+TA2)
/2
(GF)
A . 2 P r o p i e d a d e s f i s i c a s d e l o s gases e v a l u a d a s a TPEL A.2.1 V i s c o s i d a d , d e FIG. V I I . 2
lJ
(LB/HtPIEI
FIG.
A.2.2
TG (GF) V I I . 2 V i s c o s i d a d d e l o s gases d e combustion
Calor e s p e c i f i c o , d e F I G . V I I . 3
CP
(ETU/LRSGF)
T (GF) 1 :Gas Natural 3: Combuetleo F I G . V I I . 3 C a l o r e s p . d e los g a s e s d e cornbustion
c1.2.9 C o n d u c t i v i d a d t e r m i c a , d e F I G .
VII.4
147833
(BTU/H%PIEOGF)
'
TG (GF) * 2 : Gas Natural,Combusto1eo FIG. V I I . 4 Conduc. trmica de gases de comb.
A . 3
Reynolds de gases REYG=GGtDETEC/(lZtVISG)
A . 4
F a c t o r de a r r e g l o : FAR=FAR(EHEC/DETEC,ETEC/DETEC,EVO)
Q . 4 A r r e g l o en linea, de FIG. V I I . 5
1.1
1.0 0.9
0.8 ,*0*7 0.6 0.5

O4 1.1 1.0
0.9 30.8 O *7 0.6 0.5 1.2 1 *1

1.0 0.9 0.8
0.7 0.6
1 . 1
1 . 2
0.8 0.7
1.1
1.0
0.9
1.3
1.2
1.1
UR
(BTU/HtPIESF2tGF)
-t,
Log Mean Raiating Twnprrture Mference. f
FIG VII.7
MLDT (GF) C o e f i c i e n t e base p o r r a d i a c i n
B. 2 L o n g i t u d medi a del haz r a d i a n t e

/
L=0.093(ETECSEHEC-O.785XDETECSt2)/DETEC
(PIES)
E. 3 Precion p a r c i a l d e C02+S02 en gases d e combustin
De F I G . V I I . 8 : PC=PC(EXC)
'*
I i
!
O
(o
IS 10 IS C % EXCCSS AI1
I(
15
FIG.
R.4 Presin parcial
EXC % de e x c e s o d e a i r e ) 5 : : Combustleo b : Gas N a t u r a l
V11.8 , P r e s i n p a r c i a l d e C02 y SO2

'
d e l vapor d e agua en g a s e s d e combustin
De F I G V I i . 9 : PH20=PH20(EXC)
10
1 5
20
25
30
35
EXC ( % d e e x c e s o d e aire), 3 : Gas N a t u r a l 7 : Combustoleo F I G . V T I . 9 P r e s i n p a r c i a l d e l vapor d e H20
E.5 P r e s i n p a r c i a l de l a c gases r a d i a n t e s
PAR=PC
+ PHLO
8 . 6 Producto l o n g i t u d media del h a z r a d i a n t e p a r la p r c s i d n

paN-cia1 da !os ga:.is-s r a d i a n t e s
T ' i - F &=($i,
EJ. 7 F a c k w "t:::"
Fs
p a r a ubtener e l URG
FIG. V I I , 1 1 : K=K(PL9ICOM)
I -
'
-
Values of p,L
- -
FL 1 : Gas N a t u r a l 2 : Combustleo FIG. V I I . 1 0 Factor ti: de r a d i a c i o n
B . 8 C o e f i c i e n t e p e l i c u l a r p o r r a d i a c i n de gases
URG
= URSK
iSTEAM,pl4.3)
C : Coeficiente global
U =UCG
de calor
+ URG
9. S i ES DISENO Y 1 = 1 entonces
9 . 1 C l c u l o del a r e a r e q u e r i d a
AR=Ql/UtMLDT
9 . 2 Ncimern de h i l e r a s n e c e s a r i a s
NHEC=AR/(3.14216%DETECtLTECI"EC%NTHEC)
(FIESS2)
9.3 CLiperf i c i e a avaluar
. .
CEC=NHEC$NT+iEZt3. t41StDETECXLTEC
(PIEStt2)
10. S i NHEC
. :
10 er*tunces
pur fhctcjr d e p r o f w i d i d a d
?nrrecci&
l Q . 1 F a c t o r de p r ~ f ~ i n t i i d a c ld , e FIG.
VII.ll
: FG=FD(NHEC)
OVER
IL"EC FIG. V I I . 1 1 F a c t o r d e p r o f u n d i d a d
1 0 . 2 C o r r e c c i n a UCG
UCG=UCG#FD
10.3 Correccin U
U=UCG+URG
10.4 C o r r e c z i n del punto 9 . 1 , 2 , 3

AR, NTHEC SEC
por c o r r e c c i n d e U
11.
C a l o r t r a n s f e r i d o a t r a v s de l a s u p e r f i c i e
G!l=UtSECfMLDT
12.
C a r a c t e r i s t i c a s d e los g a s e s a l a s a l i d a
12.1 E n t a l p i a
HG2=HGl-G!l/WG
12.2 Temperatura, d e FIG. VII.l

13. C a r a c t e r i s t i c a s d e l agua a 13.1 Calor ganado
: TGZ(I+i)=TG2(HG2)
l a salida
Q2=Ql+QRAD
T i .! ?
TABLA V I I . 1
ENTALPIA
DEL
AGUA EN FUNCI3N DE LA TEMPEKATURfl
67.97 110 115 120 77.94 82.93 87.92 92.91 97.90
240 250 260 270

2 1 3 0
208.34 218.48 228.64
238.84
249.06 259.31
290 300 310 320

7-
135
140 145
102.90 107.89 112.89 117.89 122.s9 127.89 i32.w 137.90 147.92
269.59
279.92 290.28 300.68 511.13 321.63 332.18
342.79
SSC;. 45
150
i 55 160 165
170
.-iCl0
340
7 c
,id0
360
370
c;E3c1
190
200
157.95 167.99 178.05
390
400
354.17
574.37 402.27 430. 10 464.40
210 220
425
450
ise. 13
198.29
480
TRBLA V1I.Z TEMPERATURAS DE SGTURACION EN FUNCXON DE LA PKESXON
225
ZCi0
125 150 176
1 60
250 275 . 3 00 330 350 380
430 470
400
450
540 580 600 640
sC)o
680 700
740 800 840 900 940 1000
327.81 344.93 358.42 371.22 381.79 391.79 400.95 409.43 417.33 426.16 491.72 459.60 444.99 451.73 496.28 460.68 467.01 475. o 1 482.58 486.21 493.21 499.88 503.10 509.34 518.23 3 8 523. E cdal. 98 337.16 544.61
TABLA VI1.3
FKOPIEDADES
DEL
AGGA
PSESION
VARIABLE
32 41 53 59 68 77 66 9 ' 5 104 11s 122 131 140 149 158
62.37
62.37
62.37 02.57 62. 31

62.24
4.34 3.67 3.16
12 61.39 61.81 61. &a 61. 49 61.37 61.18 51. l e t? 6 E3 1 h0.62 60. 43 60.24 60. 00 59.81 53.56 59.37 59.18 58.87 58.68 58.37 58.06 57.81
62.06
I67 176
185 194 203 212 22 1 230 239 248
257
266 275 284 . 293 302 31 1 320

340 3&j
97.44
38Q 400
57.12 56.81 56.66 55.96 55.22 54.47 ea ~ 65 .
2-43 2.16 1.94 1.75 1.39 1.45 1.33 1.22 1. 13 1. O 5 1.05 i i . 92 O. 86 o. 81 i i . 7, O. 72 0. 68 O. 65 O. 62 0. 59 o. 57 O. 5 4 O. 52 o. 49 Ci. 46 0.45 0. 44 O. 43 O. 41 O. 38 0. 36 o. 33 0.32
2.76
1.008 1 004 1.002 1 OOi) u. 999 0. 988 O. $88 O. 998 O. 998 o. 999 0.939 o, 599 1.000 1,000 1.000 1.002 1.004 1. c1o4 1.005 1. CiO6 1.007 1,006 1.008 1.010 1.012 1.014 1.016 1.018 1.021 1.024 1.026 1.030 1. cis8 1 047 1.057 1.069 1 O82
. .
o. 327 o. 332
. 338 C). 3 4 0.348 o.353 O. 358' 0.362 O. 365 O. 3&7 o. 372 o. 375 O. 378 C). 381 O. 381 O. 385 i i . 388 0. 381 0.391
o. 393 0. 393
O. 395 O. 396
o. 393
o. 396
O. 396
0. 396 0.396 0.396 O. 396 0.395 o. 395 0.335 0. 393 0.390 0. 387 0. 382
. .
VI I I . 1 Listado del programa
@F\LJN CGCl, EZ303/ECDACGC, ECDA, 1 , 1 0 0 FRANCISCO KOBLES EXT. 20961 LOG swrI AH S E C C I O N DE C O N V E C C I C I N dF TN I Sf TPF9. ELONOM I COMMON/UNO/i? COMMON/TRES/IW DIMENSION TG2(3) REAL LSEC,LTEC,KMEC,LR,LEC LOG I CAL D I SENO, BAND NAHELIST/DOPEC/ICOM, EXC,PV, TV, WG, TGl,VOLEG, TGSEC,WA, TA1,VOLEA, : > L : M E C , FEIEC,FEEEC, BRAD NAMELICT/DGEEC/ASEC,LSEC,IARREC,LTEC,DETEC,DITEC,ETEC, , . E i i E C D ISENO SOBRE,NTHEC,NHEC, I P
c c
C
c c
C
C C C C
tSttttt$ttttttSfafttt$tt$t*tttt*ttttttttttt*ttttXXttttttXttttttt tft ttS Stt P R O G R A M A P A R A D I S E N A R ttt tlt O E V A L U A R E C O N O M I Z A D O R E S tXS stt StS tttSttS*tS*bttbfttlt*tt~ttttStttXt$tStXttt*ttX*ttt~tS*~*tXXXttX~ READ (5, DOPEC) READ ( 5 ,DGEEC) t t t IMFHESION DE DATOS t t $ t t t t t t S X t t t * * t t X
IF(IP. GE. O ) THEN IP DETERMINA LA EXTENSION DE INFORMACION A IMPRIMIR IP=O = > DATOS Y RESULTADOS PRINCIPALES rp=i =:> I D E M MAS RESULTADOS SUBRUTINAS P R I N C I P A L E S IF=2 => IMPRIME TODOS LOS CALCULOS DE LA SECUENCIA WRITE ( 6 , 7 0 ) ICOM, EXC,PV,WG, WA, TG1 TAI,ASEC, LSEC, IARREC, LTEC, > DETEC,DITEC,ETEC,EHEC FORMAT~lHl,T(/),lOX,D A T O S D E O P E R A C I O N :,/, / / , l O X , E L COMBUSTIBLE UTILIZADO ICOM= , I Z , > / 17X I COM=1 =>GAS NATURAL. /, 1 7 X , I COM=O = :>COMBUSTOLEO > / / , l O X , E L EXCESO DE AIRE EXC = , F 7 . 5 , %, > //,lOX,PRESION EN EL DOMO PV = , F 7 . 3 , PSI, > //,lOX,FLUJO DE GASES WG = , F l 2 . 3 , L E / , > //,1OXsrFLUJO DE AGUA WA = , F 1 2 . 3 , LB/ :> 1 1 , lox, TEMP. DE GASES a LA ENTRADA TG1 = , F l O . 3 , GF > //,lOX,TEMP. DEL AGUA DE ALIMENTACION TA1 = , F l O . 3 , G F , :> / / / / , l O X , D A T O S D E G E O M E T R I A : :> //,lOX,ANCHO DE LA SECCION ASEC = , F 7 . 3 , PIES, :> //,lOX,LARGO DE LA SECCION LSEC = , F 7 . 3 , P I E S , .> / / , l O X , ARREGLOUTILIZADO IARREC= 12, > / , 1 8 X , O -> TRIANGULAR,/,18Xy1 => LINEAL,/,18Xy2 => C.ROTADO, LTEC = - F 7 . 3 , PIES, > / / , lox, LONGITUD DE LSTUBbS F 7 . 4 , PULG DETEC = , :> / / , l O X , DIAMETRO EXTERNO F 7 . 4 , PULG DITEC = , > //, l O X , DIAMETROINTERNO ETEC = , F 7 . 4 , P U L G , 5. // 1 O X , ESPACI AM I ENTO ENTRE TUBOS EHEC = , F 7 . 4 , F U L G ) > //,lOX,ESPACIAMIENTO ENTRE HILERAS IF(DISENO) THEN WRITE (6,92) TGSEC FORMAT(///,lOX,PARA EL DISENO . ) //,lUX,TEMPERATURA PERMITIDA DE LOS GASES TGSEC = , F 1 0 . 3 , GF) > /,17X, A LA SALIDA DEL ECONOMIZADOR ELSE
9o
,
,
42
:,
I _
-- .-
94
>.
% .
. i '
SEC=3.1416~DETEC/lZ.XLTECb"ECSNTHEC~NHEC WRITE(6,94)NTHEC,NHEC,SEC FORNAT(///,lOX,'FAfiA L A EVALUACION : NT!-EC = I3, i / , l o x , 'NUMERO DE T U B O S FOR HILERA = '913, NHEC / I , l o x , "LIMERO DE HILERAS = ' eF12.3, / / , l U X , "SUPERFICIE i?E 'TRARSFEZENCIG SEC
',
7':43 I F
SAND=. TRUE. E N T R L P I A J D E ENTRADA PARA I1MBOS FLUIDOS
i W=6
r ; r<.; 3
r.-F:3?)
I
. . , A -
IF
C C
,HG 11 CALL ENTALP ( TG 1 C A L L ENTALA (TA1 PV,H A 1 1 TEMPERATURA MAXIMA A LA QUE PUEDE ELEVARSE EL AGUA TAMAX=O. 9STV CARACTERISTICAS PARA EL FLUJO DE GASES I F (DISENO) THEN NTHEC= (ASECSIS. -2. tDETEC)/ETEC+O. 5
END IF AFG=ASEC*LSEC-NTHECtLTEC*DETEC/l2.
GG=WG/AFG CARACTERISTICAS PARA EL FLUJO DE AGUAStd#tt##t NHFA= 1 AFA=3.141XDITECtDITECtNTHEC/(4.t144.) VELA=WAXVOLEA/(3600. t A F A ) I F ( V E L A . GT.5 . ) THEN FiFFi=2. ; k f i F A VELA=VELA/Z.
END I F
9
PIHFR=Z. IrJHFA
,-I =WA 1AF A TEMPERATURA M I N I M A A QUE PUEDEN SALIR LOS GASES DE COMBUSTIONSSI
iCZM=Ci -> COMBUSTOLEO ; I F C ICOM. EQ. 1 ) THEN

TGMIN=230.
ICOM=I
=>
GAS NATURAL
ELSE
TGM I N=375.
Eh!D IF
TEMPERATURAS DE SALIDA PARA INICIAR CALCULOS I F (DISENO) THEN TGZ ( 1 ) =TGSEC CALL ENTCSLP (TG2 ( 1 ) HG21 BALANCE DE C A L O R t a t t t t Y t # l X f G!l=WG (HGl-HG2)
DZ=iI1+QRAj)
HA2=22/WA+HAl CALL TEHFA ( i l A 2 , PV, TA2)
ELSE
C , X L ENTALA (TAL?, PV, HAZ)

al=WAS(HAZ-HAl)-BRAD uGL=HGl-Bl/WB r A L L TEMP !3-3132, TGZ 1 ) 1
TAZ=O. EltTAIYAX
1Ci
14
C
c
C
c:
END I F N IZ C ) CONT I NUE ' T := 1 IF(I.GE.3) GO TO 17 DIF. MEDIA LOGARITMICA DE LAS TEMPS; TEMP. DE PARED APROX. ATML= ( (TGl-TAlil) -(TGT( 1 ) --(A1 1I /fiLOG( (TGl-TAZ) / (TG2 ( 1 )-Tl)> I w= ( - r A 1 tT x i ,'2. t m L L P M A D A A SUEWJTINA PARA DETERMINAR "U" CALL CSTCU(UG,GA,ATML, T i r l ,TAi, TG2,DITEC,DETEC,EHEC,ETEC, >. ICRREC,I L G M , t MEC,FEE,+ L~EC,UCG,UKG,RA,RWT,UTEC, F A S O PE VARIABLE3 SOLO PARA 1:PIF'RESIDN TPEL, COND, CP, VISG,REYG, FAR, UR, HZLF', PL,COMK, RG, TBA, CFA, CONDA,V 1 SCR UCA 1 CALCULO DEL ARER RE[IUERIT)A z . .. hiill. GE HILEiAS NECEdAHIAS lF ( . -i 5ENCI. AND. &A, .D 1TEEN GZ =!?I I' (LIECtATML) :+iEC= (1. tSGERE/IOO. 1 i:AR/ 15.1416*DETEC/12. tLTEC*NTHEC : : . ) CG. 3 FILECz (::r-IEC~EtiEC+2XDETEC) 11 2. O SEX=:. 1416tDETEC/12. SL.TEC*NTHECINHEC EPdn I F COR'RECCICIN 4 "UCG" SI NO. DE HILERAS ES MENOR A D I E Z IF( I r l H E C . LT. 1 0 ) THEN CALL PRGFUN (NHEC, IARREC, FDEC) UCG=FDECbUCG FiG=i./ (UCG+URG) UTEC=1. / I RG +F,A+iiWT+FE I EC+FEEECl END IF EF rYLz. FciLSE. CALCUL3 DEL CALOR TRANSMITXDG A TRAVES DE LA SWERFICIE Et-UTECSCECtATML DETEIMINACION DE TEMF. DE SALIDA POR BALANCE DE CALOR HG2=F!G1-0 1/ WG
17
i :
I=I ti TG2 II ) 1 CFiLL TEMP (HG2, 122=01 tCKAD HA2=C!2/WA+HAi CALL TEMPA (HA2, PV, TAZ) GO TO 14 CONTINUE METODO DE LAS TGS. PARA ACELERAR LA CQNVERGENCIA 1 FENDz(TGZ(3) -TG2(2) )/(TG2(2)-TGZ(l) ORDAzTG2 ( 2 )-PENDtTG2( i 1 TG2 ( 1)=ORDA/ ( 1. -FEND) CALL. ENTALP (TG2( 1 1, HGZ) BALANCE DE CALOR Ol=WG1:(HGl-HG2)
CD=C!l+aRAD
HAZ=Q2/WAtHAi FV, TA2) CALL TEMPA (HAZ, CRITERIO DE CONVERGENCIA IF(ARS(~TG~(l~-TG2(S))/TG2(1)~.GT.iE-3~AND.NI.LT.1~) GO TO 10
NI=NI+l
C C C
. G E . 101 THEN IF(NI PRINT # , N O CONVERGE EL METODO STEP END IF VERIFICACION QUE TEMPERATURAS DE SALIDA ESTEN DENTRO DE LOS LIMITES IF(TGL 1).LT. TGMIN.OR. TA2.GT. TAMAX) THEN IF(DISENO) TtCN PRINT t , EL ECONOMIZADOR ESTA SOBREDISENADO ELSE PRINT * , E L ECONOMIZADOR ES GRANDE END TF PRINT # , L A C TEMPERATURAS SE SALEN DE LOS LIMITES END IF A l , T A Z , G A , G G , V O L E G , V O L E A , D E T E C , D I T E C , CALL CAIPRE(TGl,TGZIi), T ARREC EHEC ETEC,NHEC , A F LTEC, DPLG, DPLA . :1 I Fasu DE VA~IAELES SOLO PARA IMPRESION > TEG V I SG REYG, FFG, TEA, V ISCA, REYA,RUG, A B, FFA, LR, LEC)
4 X X IMPRESION DE KESULTADOS % * # % # # Y * * # % IF!UICENO) THEN W R I T ( 6 , 1 0 0 1 1 00 =CKMAT(lHl,////,SX,RESULTADOS PRINCIPALES DEL D I S E N O ) ELSE WRITE(6,llO) F O R M A T ( I H l , / / / / , S X , R E C U L T A D O C PRINCIPALES DE LA EVALUACION) 110 E b J D IF XRITE (6,1201 TG2 ( 1) TA2, ATML, URG, UCG, UTEC 120 FORMAT(//,lOX,TEMPERATURA DE LOS GASES A LA SALIDA TG2 = I . . F 1 0 . 2 , G F , >.//b l O X , TEMPERATURA DEL AGUA A LA SALIDA TA2 = , F 1 0 . 2 , :>. GF, >//,lOX,MEDIA LBZARITMICA DE LAS TEMPS. ATML = , F 1 0 . 3 ,
E F , .:./I, l O X , COEFICIENTE POR RADIACION ENTRE TUBOS \ ./ BTU/PIE2.H.GF,

: ; . ?
URG
= , F 7 . 3 , = , F 7 . 3 ,
:>
? / / ,10X, COEFICIENTE POR CONVECCIDN DE GASES BTU/PIE2.H.GF, >//,!OX,COEFICIENTE GLOBAL .. ?. E T U / P I E 2 . H . G F )

3
UCG
UTEC =
, F 7 . 3 ,
(DISENO) THEN WKITE(6,13O)NTHEC~NHEC,SEC,ALEC 130 FORMAT(////,lOX,EL ECONOMIZADOR DEBERA TENER :, . . / / , lOX, N U M E R O DE TUBOS POR HILERA NTHEC = , I 5 , 3 / / , i O X , NUMERO DE HILERAS NHEC = , I S , 3 //,lOX,SUPERFICIE TOTAL DE T . D E C. SEC = , F l 2 . 3 , P I E S 2 , > //,lOX,ALTURA DEL ECONOMIZADOR ALEC = , F 8 . 3 , P I E S ) END IF WRITE(6,140)Rl,DPLG,DPLA = r F l 8 . 2 , 140 FORMAT(/,lQX,EL CALOR T R A N S M I T I D Q , l O X , Q T > RTU/H, >///,lOx,LA PERDIDA DE CORRIENTE Y LA CAIDA DE P R E S I O N : , .)/ / I O X L A D O DE GASES DPLG = , F l 0 . 4, PULG DE AGUA, ./ 1 1O X LADO DEL FIGUA DPLA = , F l 0 . 4 , PSI) IF(TP. GE. 1 ) THEN
IF
1 so
IMFRESION DE CALCULOC INTEHMEDIOS DEL F'ROGRAMA PRINCIPAL WRITE(6,fSO)AFG,GG,NHFA,AFA,VE~A,G~,~CSl,HGl,T~M~X,T~,HG~,H~2 TCRMAT(lH1,5(/),10X,"REYULTAaOS INTERMEDIOS DEL PROGRAMA', ...' ' PRINCIPCSL', / / I , ... AFG = ' , F l f i . S , " PIEZ', i O X , 'AREA D E FLUJO DE GASES
>.//ir
> / / 3
GG = ' , F l C i m 5 , ' BTU/H-PIE2" DONDE FLUYE EL AGUA "FA= 15, >//,lOX,'AREA DE FLUJO EEL AGUA AFCS = ' , F l 5 . 5 , ' PIEZ', :>//, liiX, 'VELOCIDAD DEL AGUA VELA= ' , F 1 5 , S , ' PIES/S> GA = ,F15.5,' BTU/H-PIEZ", ::./,', I O X , 'FLUX DE AGUA HA^ = * , ~ i s . 5 , BTU/LB*, ~ DEL aGuA DE A L I M E N T . >//,IOX,~ENTALP. BTWLB', HG1 = ' , F 1 5 . 5 , ' > > / / ? I O X ,'ENTALP. DE GASES A LA EN'T. ? , / / > !OX, 'TEMP. MFSX. PERMITIDA AL AGUA T A M A X = ' , F 1 5 . 5 , ' G F ' , > I / l,O X , 'TEMP. PROMEDIO DE PARED TW = ' , F f 5 . 5 , ' GF ' c ', F 1 5 . 5 , ' BTU/LB', ? I / , lox,'ENTALP. DE GASES A LA SALIDA HG2 DEL AGUA A LA !SALIDA HA2 = ',F15.5,' E+TU/LB') P//,IOX,'ENTALP. C I M P R E S I C I N DE CALCULOS F I N A L E S DE L a S U B R U T I N A CGCTU WRITE ( 6 9 170) TPEL COND 9 CP V ISG, KEYG, FAR, UCG, UR, H Z L P , PL,CONK FORMAT(///, lox, 'RESULTADOS F.IrdALES S U B R U T I N A LGTCU', 170 > / / , 1C)X, 'TFYT'. 2E FELICtiLA TPEL = ',F15.5,' GF', :.:.A'/, 1 ' : : X 3 ' CONCUCTIVIDAD DE GASES COND = ',F15.5,' ETU/H-PIE-GF', l o x , 'CALOR ESFEC. 3E GASES CP c f , 15.5, .' BTU/LB-GF', V I S G = ' ,FlS. 5 , ' LB/H-PIE' ' , / ldX I ,3 'VI5COVZDAD 3E G A S E S ' : , / Il y O X , 'REYNOLDS D E GnSES RE''G = ' ,F15.5, = ",F15.5, FAR :* ,'! 1 O X ' FACT%? DE ARREGLO >.//910X,'CUEF. POR CONV. DE GASES UCG = ',F15.5,' BTU/H-F'IE"-GF' >,//, lox, 'COEF. RASE FOR RAD. UR = ' s F i 3 i . 5 , ' BTU/H-PIE2-GF ::,7,,'/5 :<;X,'LOI..G. MEDIA DEL HAZ RAD. HZLP = ",F15.5,' PIES', ::,//, S ' X , 'F'AOD. PRESION.LONG PL = ' , F i 9 . S , ' ATM-PIE' >.//, I C'X, ' FRCTOK t* CDMK = ",F15.5) !JRITE ( 6 , l B C ) ) URG, RG, TEA, CPA, CDNGA, VCCA, UCA, n"A, SWT, U T E C I80 CCISMAT!/,lOX,"CCEF. F'Oh: KAD. RE GASES URG = ',Fl5.5, > RTlJ,/Y-.?IEZ--GF' 3 / I 3 l O X , ' R E S I S T . POR PEL.DE GASES RG = ' , F l S . 5 , ' H-PIEZ-GF/BTU >,' / / , lOX, 'TTEMP. PROM. DEL AGUA TBA = ' , F 1 5 . 5 , ' GF', *.//,I C i X , 'CALOR ESP. DEL AGUA cpfq = ',J=15.5,' BTJ"-LB" k7Li/H-PIE-GF', :>,,', , ,.;CiX, :' E:DI\ICUC. DEL FiGUA CONDA = ',F5.5,' ::.,/!? i O X , 'VISCOSIDAD DEL AGUA YICCA = ',F15.5,.' LBii-i-PIE', ' ' , I / ,? O X , 'tTJEF. FGR LADO DEL GGUA UCG = ' ,F15.5,' BT/H-PIE2-GF' >'3,.',', l ( : ) X , 'RESIST.POR PEL. AGUA RA = ' F15.3, ' H-PIE2-GFlBTU >,', I / , 1 0 x 5 "RESIST. POR EL TUBO RWT = ' F15.5, ' H-PIEZ-GF/BT XI',//,lQX,"COEF.GLORAL DE f. DE C . UTEC = ',F15.5,' BTWH-PIE2'GF' 1 END IF I F (IF'. GE. 1 ) THEN WRITE(6,400)TRG, VISGSREYG,FFG,DPLG,TBA,U1SCA,REYA,RUG,4,B, IMPRESION DE RESULTADOS DE SUBRUTINA DE CAIDA DE PRESION > FFA L R LEC,DFLA F O R M A T ( / / / , l O X , "RESULTADOS SUBRUTINA CAIPRE',//, 400 TBG = ',F15.5,' GF", >./I lOX, , 'TEMP. PROMEDIO DE GASES VISG = ' , F 1 5 r S , ' LB/H-PIE', >,'I9 i O X , 'VISCOSIDAD DE GASES REYG = ' , F l S . 5 , >//,IOX,'REYNnLDS DE GASES .FFG = 'rF20.7, > / I 3lOX, 'F9CTOR DE FRICCION DPLG = " , F 1 0 . 5 , ' PULG HZO", : : . / I1 , 0 Y , 'PERDIDA DE T I R O
1OX, ' FLUX DE GASES
l o x , 'HILERAS
',
, ,
>//,lOX,'TEMP. PROMEDIO DEL AGUA l O X , 'VISCOSIDAD DEL AGUA >//, 10x5 'REYNOLDS DEL AGUA 3 / / , i C ) X , 'RUGOSIDAD D E L ACERO *:/I 1O X ' FACTOR A :./ / 1 O X ' F A C T O R 2 :?//, I C X , 'F-;?i2TCT; CC ,FRZCION :C./ / C)X ' LONG. TOTAL RECTA ?//,lOX,.'LONG. TOTAL EQUIVALENTE > / / , ICiX, 'CAIDA DE PRESION DEL AGUA END IF DEBUG I N I T END
>//5
c
C
c
C
SUBROUTINE C G T C U ( G G , G A , A T M L , T W , T A l , T A 2 , D I T E C , D E T E C , H E C , >.ETEC, I AR'REC, ICOM, KMEC,FE I EC,FEEEC,UCG,UKG, KA, RWT, UTEC, P4SO DE V A R I A B L E 3 SoLC PARA iilPRESION TPEL,COND, CF',V I SG 9 KEYG, FAR,UR, HZLP, PL, COMK, RG, TEA, CPA, -. CCFJDA Y I 3CA L 3 C A1
CUERUTTi'1A PARA DETERMINAR EL COEFICIENTE GLOBAL DE T m DE C.

CQMMON/UNO/IP REAL KMEC TPEL=ATML/2.+(TAl+TA2)/2. CALL PROF (TPEL, COND,CP, VICG) REYG=GG%DETEC/t 12.SVISG) ETEC,DETEC,R E ' G , IARREC,FAR) CALL FACR (EHEC, UCG=O.33% (GGSfO. 6 t C F ;tO.S3SCONDX$O. 67) / C (DETEC/lZ. 1SSO. 4
#';:CG&$O.27) C5 =L;CGltFAR
CALL CEPR ( ATML, TW UR) CFSLL A2L.P (IARREC, ICOM, EHEC,ETEC,DETEC, HZLP, EXC, PL) CALL CTEK ( I COM PL COMK 1 URG=URtCOMK %=l. / (URG+UCG) TRA= (TAl+TA2) /2. CFA=1.187134-0.1385578E-2STBA-0.2803148E-5*T~A*S2
, ,
CONDA=O.3002682+0.666723~E-~~T~~-O.ll3449E-5*TEA**2 V I SCQ=O.21O616E-2+139.071 /TEA
>
UCA=O.023% ( G A X a O .8tCPAt%O.4tCONDAttO.6 ) / 0.4) Rfi= ( 1 . /UCA) X (DITEC/DETEC)
IDITEC/12.) S S O . 2SVISCA$;Y
RWT=0.5t(DETEC/I2.)tALOG(DETEC/DITEC)/KMEC UTEC=l.O/(RG+RA+RWT+FEIEC+FEEEC) T F ( I F . GE.2) THEN WRITE(6,377> A T ; Y I L , T W , T P E i , C O N D , C P , V I S G , R E Y G , F A R , U C G , U R , H Z L P , ? F'L COMK,L'%, TEA, CFA,CONDA, V ISCA, UCA, RA, RWT, UTEC FORM~T(///,'RESULTADOS INTERMEDIOS SUBRUTINA CGTCU', >//, l o x , 'ATWL = . ' , F 1 5 . 5 , ' G F ' ,
G F ' ,
GF",
RTU/H-PIE-LB" BTU/LB-GF', IB/H-PIE',
BTU/H-PiEZ!-GF", BTU/H-FiEZ-GF', PIES',
t7Tii-P:E-r
BTU/H-PIEZ-GF', H-FIE3-GF/BTU7, G F ' , BTU/LB-GF', BTLl/H-PIE-GF' LU/H-PI E' BTU/H-PIEZ-GF', H-F'IE2-GF/BTU", H-PIEZ-GF/BTU', HTU/H-PIE2-GF7 1
C
C
SUBROUTINE C~IPRE(TGl,TG2,T~l,T~2,GG,VOLEGIVOLEG,VOL~A,DETEC~DITEC, >.IARREC, EHEC, ETEC,NHEC, "FA, LTEC,DPLG, DPLA PASO DE VARIARLES SOLO PARA MPRESION >,TBG,VISG,REYG,FFG,T~A,V~~C~,~EYA,~UG,~,~,FF~,L~,LEC)
c:
t$$
SL'E(RUT1NA PARA DETERMINAR LAS CAIDAS DE PRESION CGMMON/L.lb4Z)/ IP REAL LYEC, LR, LEC TEO- :TGl+TGZ)/2.
VISG=3.60125303E-2+6.32~8~~~~E-5fTBG-2.4~16~0~9E-8~TBG442 '~i-8.83382296E-l2tTBGtt3-1.29117h37-l~#TBG#*4
REYG=GGtDETEC/(12. tVISG) TF (TARREC. EO. 1) THEN / < (ETEC/DETECFFG=(REYGSt(-Orn 15) 1$ (O. 044+0.08#(EHEC/DETEC) 1 . ) S t (O. 43+1.13tDETEC/EHEC) 1)
C '.
ELSE
FFG=(REYGtt(-O. 16))t(0.25+(0.1175)/((EIEC/DETEC-l)S41.08))
END T e
DPLG=9.37E-.ll;)tFFGtNHECS ibG**23 SVOLEG TE&= tTAl+lAZ: /2. V~CC~=0.21061~1-3+139.07i/TBA YEYA= !C:TECXGA) / (12. IVI5CA) gcs~C:= ..3!3i>IS/DITEC P=!Z7530./REYA) # $ l b (7./REY~)t$O.9+0.2/~HUG)))SSlb n = ( 2 . 4 5 7 1 ~ ' ' C G ( l . , ' C
F ET 1 1 RN
c. c
DEEI.JG T PJ I T
c z
C
C C C
EIJD
5UBii'OUTINE T'ROFN (HIL,IARRE, FDI

SURRUTINA P F S R A DETERMIriAR EL FACTOR DE PROFUNDIDQD COMMON/UNO/IP COMMON/TRES/IW INTEGER HIL HHIL = HIL IF (HIL.GE. 1O)THEN
FD= 1.0
ELSE IF (IFIRRE . E Q . 1)THEN
ALOGCHHILi
FD =0.635255
ELSE
+ 0.138881
FD = 9.65281 -r 3.15~5763 jk ALOG (HHIL) END TF IF { IP.X!.? ) T!?E:(J !:RITE r!G9 3co) F D
%?O
!T?Y'?T EhlD IF RETURN
(//,
13X;FACTOR
DE PHQFUNDiDUD
.',Fl5.5,/)
DEBUG I N I T
3JD
c: c
C C C
CUXOUTI NE CTEK ( I COM,PL COMK 1
SUEKTiNA QUE DETERMINA EL FACTOR ' k "
PARA DETERMINAR EL URG
t$t
C C
COMMON/UNO/IP COMMCN/TRES/XW S I EL COMEUSTI~ILE ES GAS NATURAL: ICOM = 1 S I EL CGMBUSTIRLE ES COMBUSTOLEO: ICOM = O IF ( I C O M . EO. 1 ) THEN COM~~=0.1586656667+1.247222tPL+2.4027777777f~L~*2>, 8. (-jt=n=n=en=n==s= .~~~~~~~~tPLff3+6.38888888SSPL~$4
EL-SE
COMK=0.l6+1.21619SPL-~.09~47~1~~4$PL~S~-~.7619~4762~PLSS3+
) .
O. f 7 7 6 1 9 0 4 7 6 L t P L f t 4
END IF
XFtIP.EQ.2)THEN W R I T I W 900)ICON, PL, COMK

o < : q
FORMAT END I F RETURN
(//
,5 X ,
ICON=' , I 2 , /, 5X, 'FL='
,F15.5,
/',
SX, ' CLIMK-
E10.4, / 1
C
G
DEGUG IN I T END
C
C
SIJRRUUTTNE CFi!CUI*U DE C C
aZLF ii7Fi"E,
ICOM,E~FG,EfFG,ODH,HZLP,EXIPL)
fa LONGITtiD FRCIMEDXO DFL. HAZ RADIANTE S t S t S 6 ; i r d t
COMYON/UNO/ 7" COMMON/TEES/TW C IAciRE = TU5NTIFiCADOR DE ARREGLO C IARRE = O QRREGLD TRIANGULAR z IARRE = i ARREGLO EN L I N E A 2 IGRRE = L1 HhREGLO CUADRADO fiOT4DO {IARRE.ED. 1 . OR. IPiRRE. EO. 2) THEN
HZLP = O. 0%
(EDFGtETFG-O. 785tODHt*Z>/ODH
= O. O93 t O. 866bETCG*t.2-0.78"J XODHStZ)ODH END IF IF TCOM. EB.3 ) THEN FC07 0.146397144 + B . S 5 3 Y 6 2 7 9 E - 4 t E A C - 2 . ~ ~ 1 ~ 9 3 S E - 4 ~ E X C $ ~ Z ' +1.31905458E-5fEXC*d3--1 b Z l K 7 1 S E - 7 S E X C t S 4
.'.
ELSE HZLP
PHLO= 3 , 1 1 7 9 2 4 2 4 ~ - ! . 5 8 ~ 7 0 ~ = 5 ~ - ~ * X C + 6 . O 6 ~ 2 8 2 ~ 9 E - 5 S E X ~ ~ ~ 2 - 1 2-c~77503E-lfEXCXt3+2.0590906E-8SEXCI*4
Z' _. <=Y -
9.39506292E-2 4.157722E-4XEXC-8.82223248E-5SEXCtt2 +4.44031321E-bSEXCSt3-5.9C~989657E--8*EXCS#4 PH20 = 0.203963963935-1.62613~92E-3XXC+i.8~~~4~5E-5~XC~#Z > -6.5891 0722E-7tEXCtt3+1.0135409E-8tEXCS $4 END IF PAP = PCO2 + PHiU PL=PfiRXHZLP IF(IP.EQ.2)THEN WRITE(IW, 1000)EDFG,ETFG,ODH,PCO2,PHZ0,PAR,HZLPIPL FORMAT ( / / , lox,' RESULTADOS ( "AZLP" 1' ,2t / 1 1 O00 A 3 X , 'EDFG =' F15.5, ' PULG' /, :.5X 'ETFG =' F15.5, 'PULG' 1 , > 5 X , ' ODH =' F i5 . 5 , ' PULG' , I , >5X,'PC02 = ' , F 1 5 . 5 , ' A T M 7 , / , :.ciX, "PH20 = ' , F i S . 5 , ' A T M f , / , : > ! 5 X , ' PAR i . ' , F 1 5 . 5 , 'CSTM',/, X5X, 'HZLF = ' , F 1 5 . S , ' P I E ' , /, . ./ax, , c ' PL =' Flci.5 , ' ATM-PIE" 1 ) END I F RETURN DEBUG INlT
1
>
--, . c r -.LJ-
.-
-.
,
,
,
, ,
END
C C
C
SURROUTI NE PROF ( ATML COND CP V ISG 1
, ,
C DETERMINACION DE LAS PROPIEDADES DE LOS GASES DE COMBUSTION * * Y C DEL COMEUSTOLEO NUN 6

COMMONUNO/IP COMMON/TRES/IW VIsG=3, 1 Z5S<)3E-0Z+bm 3L5C12232E,.-OSSATML--L. 9~iZOSPE-08~ATMLldZ+ S~"*~3~6E-1~WATMLX 2b 92 ~17&37E-i5tATMLS14 -l. f-?..:Z, Jg(-)'>'-)7-77 ,L ~,E-01+3.OO730433E-C~5SATML+l. 16415322E-08tAIMLS~24. s7, L L . r i-i n ,ai : . E-1,7;kGTYL#:%3 Cs!JZ.= 1 280C)Yt-(,j5*A'TML IF ( i P . EE.2 ; T9EN 'c:RITE { TVJ, 3 O O $ j C?, ;I'ISW, CG243, RTNL 7000 FC3-?A?- !/",', i G X - CT: -. ' ,F15.5, $,/, ! 9 Y 3 'VTSTnFTDAD = ? , F15.5, ?3X9'COt4DUCTIV1DAD = ', F 1 5 . 5 , b / , !?X, 'FROPIEDADES EVALUADAS A ',Flfi.S,.' GF',,/) END IF RETURN C DEBUG INIT
>.e.
.:
*',
END
C
W E R O U T I NE ENTALP C T it 1 C C SUERUTINA PARA EL CALCULO DE LA ENTALPIA DE GASES DE COMBUSTION C COMMON/UNO/ I P COMMON/TRES/ IW H =--8.571479 + .2468625 tT + ,2205339E-4 tTtt2 IF IIP.GE.2; MRITE (IW,40CiO)H,T 4000 FORMRT (//,IC)X,'EENTALPIA DE GASES = ? , F 1 5 . ! 5 , ' B T U / L B ' , / , .... 10X,'EVALUADA A TEMP = ' , F l 5 . 5 , ' G F ' ) RETURN r: DEBUG iNIT END C C C SUBROUTINE TEMP CHH,TT)
C SUERUTINFI PAR& EL CALCULO DE LA TEMPERATURA DE GASES DE COMBUSTION C COMMON/UNO/ I P COMMON/TRES/ I W TT =38.41736 + 3.907648 S H H - .8874517 E -3 ttiHtS2 IF (IP. EQ.2 ) WRITE (IW,3000) TT, HH 5000 FORMAT C//,lOX,'RECLJADOS SUBROUTINE TEMP', t/,lOX,'TEMPERRTUf?A DE GGSES = ' , F 1 5 . 5 , ' G F ' , / , > l o x , " P A R A LA ENTAL..PTA DE = ' , F l ! 5 . , 5 , ' BTU/LE') RET I ! 9N C CEF!.!L; iNIT
z? !D
i
-_
SUEROUTINE ENTALA(TA,PV,HA) C C SURRUTINA PARA EL CALCULO DE LA ENTALPIA DEL AGUA C CONNON/UNO/ I F CONNON/TRES/ I W HA=-0.3lSZlO6E2+0.2791~~7E-it~V-0.125E-6*PVt~~+0.9979~l~#TA IF (IP.GE.2) WRITE (IW,600C))HA,TA 6000 FORMAT (//,lOX,ENTALPIA DEL AGUA = , F l S m 5 , B T U / L B , / , .10X,EVALUADA A TEMP = , F l 5 . 5 , GF) C DEBUG INIT END C C SUEROUT I NE TEMPA (HA, P V TA 1 C SUERUTINA PARA EL CALCULO DE L A TEMPERATURA DEL AGUA
COMMON/UNO/ i P CDMMGN/TRES/ iW /O. 9979313 12SE-btPVtt2) TA= (HA+O. 5 1821O6E2-C) 2791667E-2#PV+Om IF (TP.EQ.2) WRITE (IW,7000)TA,HA 7000 FORMAT ( I / ,lOX,RESULTADOS SUBROUTINE TEMAGUA t/,lOX,TfEMPEEATURA DEL AGUA = , F 1 5 . 5 , G F , / , > lOX,PARA L ENTALPIA DE = , F i 3 . 5 , BTU/LB) RETURN C DEBUG INIT END
SUEROUTINE FACR (EDFG, ETFG,OD,REYN,
IARRE,F A )
C DETERMINACION DEL FACTOR DE ARREGLO S t t S t S t t t S t S S S S # # * d C IMPLICIT REAL(L) COMMON/TRES/IW / (X3-Xl) 1# . (XZ-Xl) +Y1 ERPO (Y3,Yi, Xl, X3, X2)=( (Y3-Yl) iF(REYN.LT. 1000.0.AND. 1ARRE.EQ. 1)THEN CALL REYlL(EDFG,ETFG,OD,FAl) CALL REY2L ( EDFQ ETFG, OD, FA2 1 FA=FAl-(FA2-FAl) / (2000. -1000.) t (1000. -REYNI ELSE IF(REYN.LT.20000.0.AND. 1ARRE.NE. 1)THEN CALL REY2T (EDFG, ETFG, OD, FAZ) CALL REY8T (EDFG, ETFG, OD, F A 8 1 FA= (FFiL-FA8) / (2000. -8OOC). 1i r(REYN 2000.) + FA2 ELSE I F ( FiEYN.GE. 1000. O. AND. REYN. LT.2000. O ) THEN C C I L L KEY 1L EDFG, ETFG, OD, FA11 CAL-L REY2L (EDFG, ETFG, OD, FA21 FA=EWO(FAZ,FA1 1000.O, 2000.0,REYN) ELSE IF(REYN ,LT EIOOO. O. AND. REYN.GE .LC)00. O 1THEN EQ. 1) THEN IF (IARRE. CALL REYZL (EDFG, ETFG, OD, F A 2 1
CALL REY8L (EDFG, ETFG, OD, FA81 FA=ERPOIFA8,FA2,2000.0,8C~~~.0,F:EYN) EI5E T R L L FEY2T (EDFG, ETFG,OD, FAZ) CRLL HEY8T iEDFG, ETFG,OD, F A 8 1 FR=ERPO !CFs2, F A ! , 8000.0 , 2000. O, REYN) E W IF ELCE I F C REYN.LT .20000.O. AND, HESN.GE.E3OC)O. IF (iARRE.E2. :)THEN CALL REY8L (EDFG, ETFG,L I D , FA81 CALL RESOL E D F G ,ETFG,OD, FA201 FA-ERPO i F A 3 0 , FA8,BOOO. O, 20000. REYNI
O) THEN
ELSE C3L L REYEIT IEDFG, ETFG, OD, FA81
CALL RE20T (EDFG, ETFG,OD, FA20) F9=CRPO(FA8,FAiO, 20000. ,8000.0,REYN) END IF ELSE IF(REYN. LE.40000.O. AND.REYN.GE. 200005 THEN IF (IARHE.ER. 1)THEN CALL REY8L (EDFG, ETFG,OD, FA8; CALL riE20L IEDFG,ETFG,C I D , FAZ0 1 F4= (FA?O-F9R) / (20030. --8000.) t (REYN-20000.) +FA20 ELSE C F i L L REZOT (EDFG, ETFG,OD, FA201 CALL RE40T (EDFG, ETFG,OD,FA40) FA=ERPO ( F A 2 0 , FA40,40000., 20000. REYN) END IF ELSE WRITE IIW,8020) 8020 FORMAT(//,lOX,NUMERO DE REYNOLDS MAYOR DE 40000, FA = 1 . 0 ) t / , l O X , F A Z T O R DE ARREGLO SUPUESTO FA=1.O END T F RETURN DEBUG INIT C END C
C
C
SUBROUTINE REY2T (EDFG, ETFG, OD, F A 2 1 Pf3RA REYNOLDS IGUAL A 2000 Y ARREGLO TRANSVERSAL IMPLICIT REAL ( L ) COMMON/UNO/IP COMMON/TRESIIW L20D=EDFG/OD LlOD=ETFG/OD IF (LZOD. LT. 1 . 2 5 . OR. L2OD.GT. 3 . 0 3 THEN W, 7500) L20D WRITE ( I 7500 FORMAT(//,lOX,VALOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE RANGO, t / , l O X , V A L O R DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO, b/, l o x , S L / D = , F i 5 . 5 , / ) END IF 3.00) THEN IF(LlOD. (3T. WRITE (IW,7 5 0 0 ) LlOD END IF
FA2=1.19!3926 + 0.04948364$LlOD + 0.005964804tLlODSS2fQ.08952478tL20D IF (IP.EB.2)THEN WRITE (IW,7502)FA2 7502 FORMAT ( / / 9 lox,'FACTOR DE ARREGLO = ' ,Flf1.5, / I END I F RETURN END
C
SUBROUTINE REYST (EDFG, ETFG,OD, F A 8 1 PARA REYNOLDS IGUAL A 8000 Y ARREGLO TRANVERSAL IMPLICIT REAL (L) COMWON/UNO/IP CC?MMON/TRES/IW L20D=EDFG/OD L1 OD=ETFG/OD FF (LZOD. LT. 1 . 2 5 . OR. L20D.GT. 3.03 THEN WRITE (IW,7590) WRITE (IW,7600) L2OD,LlOD END I F IF(LlOD. GT. 3.00) THEN W R I T E (IW,~L~~C)) WRITE (IW,7600) L20DIL10D END IF
FA8=1.110347-0.008204023~L2OD~LlOD
IF(IP.EQ.2)THEN WRITE ( I W, 7602) L20D9 L lOD, FA8 END I F
7590 FQRMAT(//,lOX,'VALOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE RANGO", t/,lOX,'VALOR DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO') RETURN END
SUBROUTINE RE20T (EDFG, ETFG, OD, FA201 FARA REYNOLDS IGUAL A 20 000 Y ARREGLO TRANSVERSAL IMPLICIT REALtL) COMMON/UNO/IP COMMON /TRES/ I W L20D=EDFG/OD LlDD=ETFG/OD I F(LZCID. LT. 1 . 2 5 . OR. LZOD.GT. 3. O ) THEN WRITE (IW,7690) WRITE (IW,7700) LZOD,LlOD END IF IF(LlOD. GT.J. 00) THEN WHITE (ibJ, 7 6 9 8 ) WRITE (IW,7700) L20D,LiDD
END IF
F~20=1.125053-O.OQ8282a2itLiOD+0.01789XLlOD**~-
#O. 17235186XL20D IF ( IP. E a . 2 ) THEN WRITE IIW,7702) L20D,LlOD,FAZO E P ! D IF 7530 FZRMAT(//,lOX,'VALOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE SANGO', i k I O X ' ?IPLOR DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO' 1 7700 "ORMAT (//,10X,'LL20D = ",F15.5,/,10X,"LlOD =",FlO.6,/) 7702 FORMAT (//,1OX,'LL20D = ' , F 1 5 . 5 , / , 1 O X , ' L 1 0 D =",FlO.&,/,lOX, S'FRZOT = " , F l 5 . 5 , / ) RETURN END
,'.
SUEROUTINE REBOT (EDFG, ETFG, UD, FA401 PARA REYNOLDS IGLIAL A 40 O00 Y ARREGLO TRANSVERSAL IMPLICIT REAL ( L ) IF' COMMON/'JNO/ CrjMMCjN !TRES/ I W L"OD=EDFG/OD L.1OD=ETFG/OD . 2 5 . OR.L20D. GT. 3.O )THEN IFtL20D. LT. 1 WRITE (IW,7800) L20D,LlOD END IF IF(LlQD. GT. 3.00) THEN WRITE (IW,7800) LZOD,LlOD END IF FA4O=l.133740 O. 065ZlX)5tLlOD + O. O2892 1790SL1OD8 t2.liC).065094451L2OD IF (IP.EO.2)THEN SJHI TE ( I W, 7802) LaOD,L lOD,FA40 ELSE END IF ( / /, 1 OX ' VALOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE RANGO" 7900 CC)RMAT X / , l O X , ' V A L O R DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO', = ' , F l S . S , / , l O X , ' L l O D t / , l O X , ' L L 2 0 D = ' , F 1 0 . 6 , / ) = ' , F 1 5 . 5 , / , 1 0 X , ' L l O D = ' , F 1 0 . 6 , / , l O X , 7802 FORMAT (//,lGX,'LZOD S'FA4OT = ' , F 1 5 . 5 , / ) RETURN END
C
C
SUEROUTINE REYlL(EDFG,ETFG,OD,FAl) PARFI REYNOLDS IGUAL A 1 000 Y ARREGLO LINEAL IMPLICIT REALIL) COMMON/UNO/I P CCMMON/TRES/IW LZOD=EDFG/OD LlOD=ETFG/OD IF(L20D.LT. 1 . i.OR.L20D.GT.2.0)THEN WRITE (IW,7900) L20D,LlOD END IF IF (LlOD. LT.3.O) THEN +1.5835290tALOG(L20D) FA1 = (3.37O8869-O.O0541289SfiLOG (LlOD) IF ( I P . EQ. 2 ) THEN
WRITE (IW,79O2) LZOD,LlOD,FAl END IF ELSE IF (LlOD. GT.4. O) THEN WRITE (IW,7900) LZOD,LlOD F A 1 = Q.4632277+O.Q4011085~ALOG~Ll~D~+O.898~~93~ALOG~L2OD~ IF (IP. EQ.2 ) THEN WRITE (IW,7902) L20D9L10D,FA1 END IF ELSE FA1 = O. 4631277+O.0401 lO85tCILOG(LlOD) +O. 89823958ALOG (L20D) I F (IP.EQ.2)THEN WRITE (IW,7902) LZOD,LIQD,FAl END IF END IF 7900 FORMRT(//,lOX,'VALOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE RANGO', #/,lOX,"VALOR DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO', = ',Fl5.5,/,10X,'LOD = ' , F l O . , / ) S / , l O X , ' L L Z D I O X , 'L20D = ' , F l J . S , / , lOX,'LlOD = ' , F 1 0 . 6 , / , lox, 7902 FCISMAT ( / I 7 #'FAIL = ' , F 1 3 . 5 , / ) RETURN END
C C
ETFG, OD, FAZ) SUBROUTINE REYZL (EDFG, PAFA REYNOLDS IGUAL A 2 OOQ Y ARREGLO LINEAL IMPLICIT REALCL) COMMON/UNO/IP COMMON/TRES/IW L20D=EDFG/OD LlOD=ETFG/OD IF(L20D.LT. lm1.OR.L20D.GT.2.0)THEN WRITE (IW,7910) L2OD,LlOD END IF IF (I-lOD. LT.3. O) THEN FA2 = O. 6652086-0.O5921O51tALOG (LlOD) +O.7798426XALOG (LZOD) Ea.2)THEN IF (IP. WRITE (IW,791Z) L20D,L1OD9FAZ END IF GT. 4. O) I;-iEN ELSE IF (LlOD. WRITE (IW,791O) L2OG.LlOD FA2 =O.6342263+0.002249824tCILOGILlOD) +O.73292366ALOG (L2OD) I F I IP. EQ.2)THEN WRITE (IW,7912) L20D,LlOD,FAZ END I F ELSE FA2 =0.6342263+0.002249824t~L~G(LlOD)+0.73292~6~~LOG(L2OD) IF f IP. EQ.2 ) THEN !JRITE (IW,7912) L20D,LlOD,FAZ END IF END IF 7910 FORMCIT(//,lOX,'VQLOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERCI DE RANGO', t/,lOX,'VALOR DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO', t/,lOX, 'LZOD = ' , F 1 5 . 5 , / , 1 O X , ' L l O D = ' , F l O m 6 , / ) , F l S m 5 , / ~ 1 0 X , ' L l O D = ' , F 1 0 . 6 , / , 10x9 ' 9 1 2 FORMAT ( / / , 1 0 X , 'L20D = '
*'
C
C
FA2L =' RETURN END
,F15.5,
/1
ETFG,OD, FA81 SUBROUTINE REY8L (EDFG, PARA REYNOLDS IGUAL A 8 000 Y FSRREGLO LINEAL IMPLICIT REAL(L1 COMMON/UNO/IP COMMGN/TRES/IW L20D=EDFG/OD LlOD=ETFG/OD IF(L20D.LT. 1 . 1 . 0 R . L Z O D . G T . Z . O ) T H E N WRITE (IW,7920) L20D,LlOD END IF IF ILlOD. GT. 9.5) THEN WRITE (IW,7920) L20D, L1OD + O m5031302tALOG (L20D) FA8 =O. 9424157-O.143O187tALOG (LlOD) IF (IF. EQ.2 ) THEN WRITE (IW,7922) L20D,LlOD,FA8 END IF ELSE 10D) +O. 50313O2mLOG (LZOD) FA8 =O. 9424 157-0.1430 187tALOG(L IF (IP.EQ.2)THEN WRITE (IW,7922) L20D,LlOD,FA8 END IF ' END IF 7920 FORMQT ( / / , 1 OX ' VALOR DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE RANGO* S/,lOX,"VALOR DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO', t / , lOX,'L20D = ' , F 1 5 . 5 , / , lox,'LIOD = ' , F l 0 . 6 , / ) 7922 FDRMCST ( / I 3lox,'LZOD = ' , F l 5 . 5 , / , l O X , 'LlOD = ' , F 1 0 . 6 , / , .J('FA8L =*,Fl5.5,/) RETURN END
lox,
SUBROUT INE RE2OL (EDFG, ETFG,OD, FA20 1 PARA REYNOLDS IGUAL A 20 OQO Y ARKEGLQ LINEAL IMPLICIT REAL(L) COMMON/UNO/IP COMMON/TRES/IW L20D=EDFG/OD 1 -1 OD=ETFG/OD . 1 -OR. L20D.GT. 2.O ) THEN IF(L20D. LT. 1 WRITE (IW,7930) L20D,LlOD END IF GT. 4. O. AND. LlOD.LE.9.5.)1THEN IF(LlOD. LT.3. O. OR. (LlOD. FFI20=1.043258-O. 194622WLOG ( L I O D ) +d. SOF387SALGO (L20D) IF ( IF. EQ. 2 ) THEN ljRI TE I W , 7932) L20D,L i OD, F A 2 0 Z P J D TF ELSE IF ( L - I O D . GT. 9.5) THEN WRIT? f:W,79ZC)) L3CG,LiOD FAZ'O=I.195472 -C).32Z067XALOG(LlClD) +O. 449914tALOG(L20D)
1F !IP. EQ. 21THEN >RITE C IN, 7 7 3 2 ) L20D,Ll,FA20 ?Ni3 IF

EL. 3E 'R?O=i.
IF ( I < . En.2) THEN W F T i I T E (YW,7332) LZOD,LlQD,FAZO
18!!5472-O.323067tALOS (L.1OD) +O.449914XCSLOG (L20D)
'
END IF END IF
DE FACTOR DE ARREGLO FUERA DE RANGO', # / 3 1 C ) X , 'VALOR DE FACTOR DE ARREGLO SUPUESTO', $/,lOX,'L2OD = '9F15.5,/,1ClX,"L10D =",F10.6,/) 7932 FURMCST (//,10X,'L2OD = ' , F 1 5 . 5 , / , 1 C ) X , s L 1 0 D =",F10.6,/, lox, b'FFAZOL = ' , F l " J . f i , / ) RETURN END
7930 FORN4T(//,lOX,'VflLOR
c; C
SUBROUTINE CEPR (ATML, TTUB, UR)
C
C C
##$CALCULO DEL COEFICIENTE EASE FOR RfiDIACION
Sf***S%*S*
COMMON/TRES/IW ERPQ(Y3,Y1 X 1 , X 3 , X2)=((YZ-Yl) / (X3-Xl) 1t (XZ-Xl)+Yl IF(TTUB.LE.SOO.C).AND.TTUB.GT.O.O)THEN URC~=-8.79397253E-01+2.~142~~38-~3XATNL+5.71431~8~E-07~flTNL~~2 UR5=2.577t4e44+7.47442~45E-C)4*ATML+4.~729O797E-O6*ATML**2>. 1 . 9 7 0 1 9 2 9 E - 0 3 ~ A T M L t ~ ~ + ~ . ~ l 9 9 6 2 l E - l 3 ~ ~ T N L ~ ~ 4 UR=ERPU ( U R 5 , URO, O. O, 500.O, TTUB) ELSE I F (TTLIE. LE. 1000.0.AND. TTUB.GE.500. O) THEN UH5=2.57714844+7.4744~~45E-O4~ATML+4.2729O797-~&*ATML~~Z> 1.9701929E-09XATMLb*3+3.519962lE-l3*ATML%*4 UR1025.~4786987+4.76264954E-03SATML+8,41449946E-07*ATHL~*Z > -4.21550794E-10SATMLbt~+8.371~8161E-l4bATflL#t~ UH=ERPO(UR10,UH5,500.0,1000.O,TTUB) LE. 1500. O. AND. TTUB. GE. 1000.O) THEN E L . J E I F (TTUR. UR!3=5.~4786987+4.76264954E-0StATML+8.41449946E-O7~ATML~~~ > -4.~1550794E-l0XATML~*~+8.~71~8161-14*ATML$t4 Ukl5~1.03945923E01+5.41~53~~~E-C)3~ATM~-7.7~066414E-~7~ ? ~TM~~tt2+8.51287041E-l~$AT~L~~~-~.~6~~85~7E-l~~~T~L UR=ERFO(URI5,URlO, 1000.0, iSOO.O,TTUB) ELSE I F ~ T f U E . L E . 2 0 0 0 . O . A N D . T T U B . G E . 1SOO.O)THEN URl5=1.O3945923E01+5.41~5~~~6E-O~#GTML-7.7~~66414E-~7~ ? , ATMLSX2+8.51287041E-l~b~TM~~*~-2.~6~885~7~-13tATML*t4 U F I L O ~ I53$5031E01+4.96822596E--03tATML+5.79981133E-07tATML . > tX2-1.93352889E-iOXATMLtS3 UH=ERPO(IJF!20,liR15,15OO. O, 2OOO.O,TTUB) ELSE I F (TTUE. LE.2500. O. AND. TTUB.GE. 2000. O ) THEN LJR30~1.5395031E01+4.95822596E--03tATML+5.79981133-07~ATML ? tX~-1.93~52839E-l0tATMLtX~ 11925=1.999!31248EO1+4.78935242E-03tATML~+Z. E4519047E-06*ATML
':.
ttZ-Z.4101SV96E-095ATMLII~
'JR=ERFO (UF:35, UJR20,2~:)30.;S,ZfiO. O, TTUB)
ELTE
8000
!JRI T E ( I W, 8000 1 F@RMAT(//,5X, 'Ir*#!* UR=12.o END I F
VQLOR DE UR FUERA DE RANGO("CBPR")tttt" 1
EETlJRN
3P!w
END
,CGCFWL.ECONDMI
E. I D
I N TPFS. ECONOMI
. .*--
'
1-1
I I
...
XIi3.3
INSTRUCTIVO DEL PHCiGRAiYA
INDICE
1 . -
CARACTERISTICAS DEL PROGRAMCI
2 . -
ENTRADA AL PROGRAMA
3 . -
INTRODUCCXON DE DATOS AL PROGRAMA
3 . 1 . -
DATOS DE OPERACION
3 . 2 . -
DATOS DE GEOMETRIA
LA
szxiicla
DE ZALCULC~ ESTA FUNDAMENTADA EN LOS METODOS QUE
PROPONEN GANAPATHY
BAiCECI.:
A N 3 YIL-COX
EN "STEAM IT'S
GENERATION AND USE" Y V.
EN "GFPLXED HEAT TRANSFER".
EL
F'R'OGRAMA
ESTA DICENADO FARA UTILIZAR LOS METODOS DE EVALUACION
DISEENO,
LV"
DE MANERA QUE SE PUEDEN DISENAR L0S ECONOMIZADORES UTILIZANDO
U OTRO METODO.
PARA ANEOS CASOS EVALUACION U DISENO SE SUPONEN CONOCIDAS LAS CARACTERISTICAS. UEGMETRIC4S COMO SUN : EL ARREGLO, EL ESPACIAMIENTO ENTRE
TUEGS Y ENTRE HILERAS, AS1 COMO TAMBIEN LAS CONDICIONES DE OPERACION :

LA TEMPERATURA DE GASES A LA ENTRADA, EL FLUJO DE GASES, LA TEMPERATURA DE AGUA DE ALIMENTACION Y EL FLUJO DE LA MISMA.
METODO
DE EVALUACION: DE DE
EL PUNTO DE PARTIDA ES LA SUPERFICIE TOTAL LA CUAL SE PROPONE , P A R A DETERMINAR
DE
LAS EL
TRANSFERENCIA TEMPERATURAS CALOR QUE
CALOR,
LOS FLUIDOS A LA SALIDA (GASES Y AGUPI)~ ESTO ES CON LOS DATOS MENCIONADOS EN EL
ES TRANSMITIDO.
ADEMGS
EL
PCIRRAFO DE
ANTERIOR IIILERAC
9
NUMERO DE TUBOS POR HILERA Y EL
NUMERO
CALCLLAMOS EL AREA TOTAL, SE SUPONE UNA TEMPERATURA DE GASES
L A SALIDA Y
CE EVALUA LA TRANSFERENCIA DE CALOR:
POR CONVECCION
Y
#
WDIACION ENTRE TUBOS, CON ESTO SE CALCULA LA TEMPERATURA DE LOS GASES r? LA SALIDA j
A
SI LA TEMPERATURA CRLCLADA NO ES XGUAL A LA SUPUESTA SE
VUELVE CUANDO
REPETIR
EL PROCEDIMIENTO HASTA LOGRAR
L A CONVERGENCIA
,
DE
CE
LOGRA ESTA ES QUE SE A LLEGADO A LAS CONDICICNES REALES
OPERFICION
REAL
ESTO ES QUE LA TEMPERATURA CALCULADA ES
LA
TEMPERATURA DE
DE
SALIDA
FARA LA GEDMETRIA EVALUADA,
SI LAS
CONDICIONES GEOMETRIA
SALIEA
OBTENIDAS IKI CON LAS DESEADAS SE MODIFICA LA
SEGUN
CONVENGA,YA
SEA ALMENTAR EL AREA O DISMINUIRLA.
METODO
AGUA,
I) DISENO:
SE PARTE DEL CALOR DISPONIBLE PARA LA SUPERFICIE NECESARIA
TRANSFERIR LOGRAR
AL
TAL Y DE
SE
DETERMINA DE
FARA
TKANSFERENCIA.
LOS DATOS DE GEOMETRIA Y OPERACION MENCIONADOS,

MEDIANTE BALANCE
i r
ADEilAS
LA TEMFERATURA DE LOS GASES A LA SALIDA,
C A L 3 R CALCULAMOS LA TEMPERATURA DE AGUA A LA SALIDA

GIFERENCIA GLOBAL DE MEDIA CALR LOGARITMXCA
SE DETERMINA LA EL COEFICIENTE PARA
DE LAS TEMPERATURAS Y
EL AREA
CON ESTO ES CALCULADA
REDUERIDA
TRANSMITIR TAL CALOR, ESTA
Y DE AQUI EL NUMERO DE HILERAS NECESARIAS
CON
SUPERFICIE TOTAL DE TRANSFERENCIA SE COMPRUEBA LA TEMPERATURA DE
LUS GASES A LA SALXDA EN FORMA IDENTICA QUE EN LA EVALUACXON.
FARA LOERAR LA CONVERGENCIA SE UTILIZA EL METODO DE LAS TANGENTES, CON UN MAXIM0 DE DIEZ ITERACIONES,AUNQUE GE EN LA TERCERA I T E R A C I O N . SE HA VISTO QUE EL METODO CONVER-
2.-
ENTRADA AL PROGRAMCI
EL
PROGRAMA,
CODIFICADO
EN FORTRAN 77 ESTA FORMADO
FOR
UN
ARCHIVO DATOS,
PRINCIPAL,
EL
ELEMENTO EJECUTABLE (F'RE3GRAMA)
Y EL ELEFlENTO DE
SUS NOMBRES CON:
nRCHIVO IRINCIPAL :
=>
CGCFRL
ELEMENTO EJECUTABLE :
=>
ECONOMI
ELEMENTO DE DATOS :
- %
- ,*.
DCITOS
PARA
CORRER
EL FFIOGRAMA EN LA SPERRY UNIVAC 1100
REQUIERE
HABER
ALIMENTGDO TODOS LOS DATOS EN EL ELEMENTO DATOS SECCION TRES DE ESTE INSTRUCTIVO
CONO SE INDICA EN LA
DESPUES TECLEAR:
3bkl
@ a d d CGCFRL.DATOS
SI SE QUIEREN VER LOS RESULTADOS EN L A PANTALLA :
Bbk2, E
Y Ci SE QUIEREN IMPRIMIR LOS RESULTADOS
abk2
3 . -
INTRODUCCION DE DATOS AL PROGRAMA
L3S
DATOS SE INTRODUCEN AL PROGRAMA UTILIZANDO E ' L ELEMENTO DATOS DOPEC Y DGEEC.
QUE
CONTIENE LOS NAMELIST DEL F'ROORAMA PRINCIPAL:
SI
SE
VA A UTILIZAR E L METODO DE
DEBERA
I
DISENO
Y
ENTONCES LA VARIABLE LAS VARIABLES
LOGICfl
"DISENO"
SER IGUAL A:
.TRUE.
NTHEC,NHEC
IGALES A CERO A .FALSE.
SI ES EL METODO DE EVALUACION ENTONCES DISENO IGUAL
Y LA VARIABLE TGSEC IGUAL A CERO.
PARA
LA IMPRESION DE RESULT4DOS L A VARIABLE
IP
DETERMINA LA EXTENSION
DE INFORMACION DE RESULTADOS A IMPRIMIR i I P IGUAL A CERO SOLO IMPRIME

RESULTADOS PRINCIPALES
(RESULTADOS INTERMEDIOS
IF' IGUAL A TRES IMPRIME UNA TOTAL INFORMACION
ETC.).
3 . 1 .
DATOS DE OPERACION (DOPECI : TIPO DESCRIPCION UNIDADES
NOMBRE DE VARIABLE
I coil
ENTERO
COMBUSTIBLE UTILIZADO ICOM=O => COMBUSTOLEO ICOM=l => GAS NATURAL EXCESO DE AIRE PRESION EN LA DESCARGA DEL ECONOMIZADOR TEMPERATURA DE SATURACION FLUJO DE GASES DE COMBUSTION TEMPERATURA DE LOS GASES A LA ENTRADA
EXC
REAL REAL
x
PSIA
PU
TU
WG
REAL REAL
GF LE/H
T 3 1
REAL
GF
VOLEG TGSEC
REAL REAL
VC!LUMEN ESPECIFICO DE LOS GASES DE COMBUSTION TEMPERATURA PERMITIDA LOS GASES A LA SALIDA FLUJO DE AGUA DE ALIMENTACION TEMPERATURA DE AGUA DE ALIMENTACION VOLUMEN ESPECIFICO DE CONDUCTIVIDAD DEL MATERIAL DE LOS TUBOS FACTOR DE ENSUCIAMIENTO INTERNO FACTOR DE ENSUCIAMIENTO EXTERNO CALOR POR RADIACION ABSORBIDO POR EL AGUA CUANDO EXISTE UNA CAVIDAD ANTES DEL ECONOMIZADOR
PIE3/LB
GF
WA
HEAL
LB/H
TA 1
REAL
GF
VOLEA KMEC
REAL REAL
PIE3/LB
FEIEC
REAL
E2-GF H-P I BTU H-PIEZ-GF BTU BTU/H
FEEEC
REAL
QRAD
REAL
3 . 2 .
DATOS DE GEOMETRIA (DGEEC) :
rJDMbHE DE VAR I ABLE
TIPO
DESCRIPCION
UNIDADES
ASEC
REAL
ANCHO DE LA SECCION DEL ECONOMIZADOR LARGO DE LA SECCION DEL ECONOMIZADOR TIPO DE ARREGLO O => TRIANGULAR 1 => CUADRADO EN LINEA 2 = > CUADRADO ROTADO LONGITUD DE LOS TUBOS DIAMETRO EXTERNO DIAMETRO INTERNO
PIES
LSEC
REAL
FIES
I AKHEC
ENTERO
LTEC DETEC
REAL .ZEAL HEAL
PIES
PULG
DI TEC
PULG
CTEC
FiEAL
ESPACIAMIENTD ENTRE
PULG
TUBOS(PERPENDICULAf3 AL . F L U J O DE GASES).
PULG
El-iCC
REAL
ESPACIAMIENTO .ENTRE HZLEHAS(DIRECCI0N AL F L U J O DE GASES).
D ISENO
L O GI CA
METODO DE DISENO .TRUE. => DISENO
.FALSE.= >
EVALUACI ON
SOBA
NTHEC
NHEC
REAL ENTERO
SOBREDISENO REQUERIDO NUMERO
DE
TUROS POR HILERA
ENTERO
ENTERO
NUMERO DE HILERAS
INDICADO@ DE IMPRESION O => RESUMEN DE RESULTADOS 1 = > IDEM MAS DATOS 2 = > RESULTADOS TOTALES 3 => MAXIMA INFURMACION
IP
IX.
EJEMPLO DE CALCULO I X . 1 Datos
3RUN CGCl E2303/ECDACGC, ECDA, 1 , 1 0 0 FRANCISCO ROBLES EXT. 20961 3HDG PROGRAMA PARA DISENAR O EVALUAR ECONOMIZADORES @LOG s I w I AH SECCION DE CONVECCION 3F'RT, C CGCFRL.DATOS 7 : 34: 4h FURFUR 29KlC 575.38 09/09/'87 1 ECDAfCGCFKL 1 ) . DATOS ( 0 ) 1 @RUN CGCl,E2303/ECDACGC,ECDA,l,l00 FRANCISCO ROBLES EXT. 20961 2 @HDG PRl3GRAMA PARR DISENAR O EVALUAR ECONOMIZADORES 3 3LOG SIPPI AH SECCION DE CONVECCION 4 W R T , S CGCFRL.DATOS 5 @XQT CGCFRL.ECONOM1 b BDOPEC I CON=1 EXC=20. 0 PV=600.0 ? 7 TV=486.0 WG=5C)345. 0 TGl=l124.0 1 8 VCILEG=32.2 TGSEC=450.0 WA=200000. o 9 TA1=250.0 VOLEA=O.O 18 KMEC=26.0 9 1 C) FE I EC=O.O FEEEC=O.0 GIRAD=O.0 Y 11 BEND 1 o BDGEEC ASEC=7.5 LSEC=7.5 I ARREC= 1 9 12 LTEC=7.5 DETEC=2. 0 DITEC=l.843 13 ETEC=4.O EHEC=4. 0 ,DISENO=. TRUE. 14 SOHRE=O.0 NTHEC= NHEC=O 9 15 IP=1 I 16 BEND 17 3FIN 3XQT CGCFRL.ECONOM1
, , , , , , , , ,
, , , , , , ,
,
, ,
D A T O S
D E
O P E R A C I O N :
EL COMBUSTIBLE UTILIZADO ICOM=l =>GAS NATURAL ICOM=O =>COMBUSTOLEO EL EXCESO DE AIRE PRESION EN EL DOMO FLUJO DE GASES FLUJO DE AGUA
ICOM=
EXC = PV WG
WA
20.000
X PSI LB/H LB/H GF
= 600.000
= = = =
50345.000 200000.000 1124.000 250.000
TEMP.
TEMP.
DE GASES A LA ENTRADA
TG1
DEL
AGUA DE ALIMENTACION
TAl
GF
"& -
D A T O S
D E
G E O M E T R I A : ASEC LSEC
ANCHO DE LA SECCION LARGO DE LA SECCION ARREGLO UTILIZADO O => TRIANGULAR 1 =::. LINEAL 2 = > C.ROTADO LONGITUD DE LOS TUBOS DIAMETRO EXTERNO DIAMETRO INTERNO ESPACIAMIENTO ENTRE TUBOS ESPACIfWIENTO ENTRE HILERAS
7 . 5 0 0 7 . 5 0 0
PIES
=
1
PIES
I: ARREC=
LTEC DETEC DITEC ETEC EHEC
= = =
7 . 5 0 0 2.0000
PIES
PULG
PULG
1.8430
4.0000 4.0000
=
=
PULG
PULG
P C S R A EL DISENO : TEMPERATURA PERMITIDA DE LOS GASES
A LA SALIDA DEL ECONOMIZADOR
TGSEC
450.000
GF
RESULTADOS PRINCIPALES DEL DISENO
TEMPERATURA DE LOS GASES A LA SALIDA TEMPERATURA DEL AGUA A LA SALIDA MEDIA LOGARITMICA DE LAS TEMPS. COEFICIENTE POR RADIACION ENTRE TUBOS COEFICIENTE POR CONVECCION DE GASES COEFICIENTE GLOBAL
TG2 TA2 ATML
= =
442.39
GF
GF
298.65
434.670
= =
= =
GF
BTU/PIE2mH=GF BTU/PIE2.HmGF
BTU/PIE2.H.GF
URG
UCG UTEC
1.012
7 . 4 0 1 8 . 3 0 7
EL ECONOMIZfiDOR DEBERA TENER :

NUMERO DE TUROS POR HILERA NTHEC
22
NUMERO DE HILERAS SUPERFICIE TOTAL DE T . D E ALTURA DEL ECONOMIZADOR EL CALOR TRANSMITIDO
NHEC
= =
31 2678.214 10.667 PIES2
C.
SEC
ALEC QT
=
=
PIES ETU/H
9710408.75
L A PERDIDA DE CORRIENTE Y LA CAIDA DE FRESION:

LADO DE GASES LADO DEL AGUA DPLG = DPLA ,1673 1.5815 PULG DE AGUA
PSI
RESULTADOS INTERMEDIOS DEL PROGRAMA PRINCIPAL
AREA DE FLUJO DE GASES FLUX DE G A S E S
AFG
GG
"FA=
=
=
28.75000 1751.15043 1 .40757
PIE2 ETU/H-PIE2
HiLERAC
DONDE FLUYE EL AGUA
AREA DE FLUJO DEL AGUA VELOCIDAD DEL AGUA FLUX DE AGUA ENTALP. DEL AGUA DE ALIMENT. ENTALP. DE GASES A LA ENT. TEMP. M A X . PERMITIDA AL AGUA
TEMP. PROMEDIO DE PARED
AFA =
VELA=
PIE2
2.45357 PIEC/S
490713.77344 219.29177 298.02707 437.40000 324.22944 105.14975 267.84381 ETWH-PIE2 BTU/LB BTU/LB GF
GA
HA1 =
HG1 =
TAMAX=
TW
HG2
= = =
GF
BTU/LB
ENTALP. DE GASES A LA SALIDA ENTALP. DEL AGUA A LA S A L I D A
HA2
BTUILB
RESULTADOS FINALES SUBRUTINA CGTCU TEMP; DE P E L I C U L A TPEL
491.56438
GF
CONDUCTIVIDAD DE G M E S CALOR ESPEC. DE GASES VISCOSIDAD DE GASES
COND Cr"
.O2144
BTU/H-PIE-GF
= =
,27540 BTU/LLS-GF
VISG
.O7446 LB/H-PIE
3919.62259
REYNCLDJ DE GASES
FACTOR DE ARREGLO COEF. POR CONV. DE GASES COEF. BASE POR RAD. LONG. MEDIA DEL HAZ RAD. FKOD. PRES I ON.LONG FACTOR K COEF. POR RAD. DE GASES RESIST. POP PEL. DE GASES TEMP. PROM. DEL AGUA CALOR ESP. DEL AGUA CONDUC. DEL AGUA VISCOSIDAD DEL AGUA
FrEYG
FBI3
UCG U t ? HZLP
= =
1.17696
7.40138 2.42138 .59799 .17815 .41801 BTU/H-PIE2-GF BTWH-PIE2-GF PIES ATM-PIE
PL
CONK UHG RG TEA CPA CONDA
1.01215 BTU/H-PIES-GF
.I1886 274.32634 .59691 H-PIEZ-GF/ETU
GF
BTU/H-LB
.39779 BTU/H-PIE-GF
.5O906 LB/H-PIE
731.99524 BTU/H-PIE2-GF
vI SCA
UCA
COEF. POR LADO DEL AGUA

RES I ST. POR PEL. AGUA RESIST. POR EL TUBO COEF.GLOBAL DE T. DE C.
RA
RWT UTEC
.O0126 H-PIEZ-GF/BTU
.O0026 H-PIES-GF/BTU
8.30723 BTU/H-PIEZ-GF
RESULTGDOS S U B R U T I N A
c w w
TEMP. PROMEDIO DE GASES VISCOSIDAD DE GASES REYNOLDS DE GASEF FACTOR DE FRICCION
TBG
783.19495 .0744
GF
VI'-'
REYG FFG
LWH-PIE
39 1 9 . 6 2 2 5 9
O5897 17
PERDIDA DE TIRO TEMP. PROMEDIO DEL AGUA VISCOSIDAD DEL AGUA REYNOLDS DEL AGUA RUGOSIDAD DEL ACERO FACTOR A FACTOR
DPLG =
16739 PULG H20 274.32634
TBA
GF
VISCA= REYA RUG
.50906 LB/H-PIE
148048.05664 -81389-004
= =
B
FFA LR
=
=
.23023+022
-29081 -009
.O170931
FACTOR DE FRICCION LONG. TOTAL RECTA LONG. TOTAL EQUIWLENTE
232.50000 PIES
145.597O0 PIES
LEC
DPLA
= =
. @XQT bATA
3
CAIDA DE PRESION DEL AGUA CGCFRL.ECONOM1 IGNORED IN CONTROL MODE
1.58151 PSI0
$FIN
W I N IN ADD FILE aBRKPT PR I NTB
IGNORED
'
UIS TERHICO DE ECONOHIZAOOR

VISTA SUPERIOR
lltntc
n
#
A S W V1E8)
t.
'
5 0 7 .-k
.....................
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0
0
0
0
0
~
~
l o o o o o o o o
~ 0 0 0 0 0 0 0
0 0 ' 0 0 0 0
o o o o o 0 0 o
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1
0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
l
~
' O
I O
I O
42
. o I ; o o o o
O 0 0 0
I I
I O 0 0 0 - I y2 4 , ~ 1 0 0 0 000 0
I o 0 0 0
0001 0001
0 0 0 1
0001 0001
I o 0 0 0
II
'
! O O . . O 0 0 0
T o +
.
. .
0 0 1
-mnm
0001
0 0 0 1
m . 0 0 0
o o
0 1
0 0 0 1
, o o o o
0001
o o o
0
0 0
0 1
0 0 1
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
6
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
0
0 0
~
~ ~
U15 TERHICO DE ECONOHIZADOR

VISTA LATERAL
8 & m
OL
I l l 1 1 4 RKC
wxn)
0
u
w
O
d
X, CONCLUSIQNES
El ubJet,ivo de est.e
wciienciii
de
t r l b a j o , fue desarroll13r l a metodologia y

y
si
clciilo p n r a e l diseo trmico de economizadores

tin
impienientacin en
progriima de compiitwiora, l o cut31 se cumpiio, y se
puede decir l o siguiente

1-13
:
Y
secuencia de cllculo utilizar

1135
e l progran~s, est& hechos de mnerll metodos

IiSlr
/
que
se
pueden
dos
de
calculo
propuestos
(evaluation Y
plirli
diseo),
esto se hizo
porque se presentan ventllijas
usar nino u otro metodo, Se puede tener e l caso de que se tenga un
calor disponible,
guses
esto e s l u n o
teniperotiirti
CQSO
11
la que pueden s a l i r los de
de
cambusti&,
ccmo en e l
cuandn se tiene calentador
! l i r e , Lo determinacin del areli nec,esaria del economizador, se hace en
form
directa con e l nietodo de diseo:

ce
s i ce utilizorli e l nitodo
iin
de
evtiluilcin
tendrn
que
proponer
econoulizador con
cierta
superficie, se determin~iritn lus tenperuturas de snlida, s i no son 111s requeridas, clue se se tendril1 que s o d i f i c ~ rl a superficie
h05tC1
dar con
la
diera las temperaturas $iisc~dtis+ E l otro caso se presenta cuando tiene
un economirador y se quiere
determinar
su
comport,amlento
t&mico,
e l m&odo de evaluacin es el apropiado,
E l e,jerplo de ctilcuio mostrndo en l a seccion

dotas del e,jemplo que viene en AF'PLIED HEAT TRANSFER,
para
IX es con los
7 \
. -
estos dntos son
l a instalacin de un economirador en 113 zona de convecci6n de un

se tosli:.on estos par81 poder comparar 105 resiiltndos que d a
horno,
el
'
IC_
libro
con
l o s obtenicas
COR
e l programa+ As *Lanibien los datos fueron utilizados en e l programa,

11 335
del
Los
ejemplo que viene en e l STEAPft
resultados obtenidos pnra anibos son niuy seme,jantes z o n iguales los iib:l.ost y L
il
reportodos en
las encontrados con e l criciiio a viano; par
i o qiie se puede.decir que los resultados obtenidos ron e l progrlma son
E l calculo p o r r a d i a c i i n proveniente de una cavidad puede
ser
calculado
utilizando e l metodo que se propone en el. STEAM p n g t

+
C'
14+3,
'"+-
que es tanhien de lo forma iterotiva
Economizadares con tubos alettidos no esta contemplado en este

t r a b ~ . j o , sin embargo 113mtinera y figuras necesarias p a r a caicullir los
coeficientes de transf~rencia de calor

1 3
l a caidti de presin de
gases
truves
de
bancos con tubos aletados,
se puede
encontrnr
SECTION
IN
en
el
urticii1.0
HEATERS' r'evistu
' HOW TO RATE FINNED-TUBE

de Joseph L + Schweppe Hidrocarbon Processing,
y
CONVECTION
FIEELi
Conrldo 0, Torrijas, publicado en la volumen 43 numero 6, en Jtinio de
1064,
Siempre
que
se tengan altas temperaturas en
los glizes
de
chimenea, mis de 150 GF arriba de 10 del liquido stiturado a l a presin de

trabaJo
de
la
ccI1der~iii uun
despues
de
hciber
limpido
111s
superficies y teniendo 1115proporciones ndecuadas de aire-coebustibler

se e s t a r perdiendo miis del calor normal en la chimenea, esto o c u r r i r a '
para
calderas vie*jas y caldertis mal disendtsp
p o r l o que se
podra
pensar en la insttilarich de un economizador,

de c a l o r y e l desperdicio de combustible+
para cortar las perdidris
Sin smbrgo antes de proceder ~1 diseo del econoriz~idor~ es neceslirio efectutir

iin
blllnire econmico entre el ahorro resultante en

'i'
el
consumo
de combustible
la inversion
ndicional
y
en
equipo+ Se
decidirl concepto
emplelir
de
economizadores
siempre
sell
cuando
el
Iihorro
por
consumo de conhustibie
muyor que lo-, costos
totales
originados por la operticio'n ei economizador+
X1,BIBLIOGRAFIA
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John W i l e y ~ 1 9 5 3 t
-Crane C o t , FLOU OF FLUIDS, Crone Cor1980t

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141833

UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA

DIVISION DE CIENCIAS EASICAS E INGENIERIA

REPORTE FINAL DEL SEMINARIO

Coordinador de l a Liccnclrtura de Ingenierfa en E n e r y f i U n i v e r s i d a d Autnoma Metropolitana

I N 6 . RODULFO VAZQUEZ RODRIGUEZ

En el desarrollo de s u tema s e designa como a s e s o r por parte del I H P . , a la i n g . M a r f a d e l Consuelo 66aer C o l f n .

S i n otro p a r t i c u l a r p o r e l aioiento quedo de u s t e d .

FERN'KDO @ R T E G A L C P E Z D e p a r t e m e n t o de Diseo Trmco de Equipo da Coabustin

Ins. M a r a del C o n s u e l o G i m e 2 C . Interesado

RECOPILAR INFORMACION BIBLIOGRAFICA

IMPLEMENTACION DE LA SECUENCIA DE CALCULO EN LA COMPUTADORA ELABORACION DE REPORTE FINAL

- DIAGRAMA DE FLUJO DEL PROGRAMA

DiSED TERMICO DE ECONOMIZADORES

d e proyectos 11evado a cabo en e l :

INSTITUTO MEXICANO D E L PETROLEO

Por F r a n c i s c a R o b l e s Lpez Carrera: I n g e n i e r i a en Energa

U n i v e r s i d a d Autnoma Metropolitana Unidad I z t a p a l p a Divisin de Ciencias Basicas E Ingeniera

En la realizacin de este trnba,jo se conto con l a asel;or<n de

IU+2 Evaluacin o diseo

V.1 Por peliculo de gases

V + i + iCoeficiente peiicuiar por conveccin

V,2 Por pelcula de agua

Por l a pored del tubo

LAS CAIIIAS DE PRESION

S i n energeticos es imposible l a supervivencia de 111 sociedad

tres c u a r t ~ spartes de l a energia en e l mundo recursos finitos,cuyas existencias

l a vista un e n e r g h c o sustituto, no a1 menos se tienen que u t i l i z a r racional

Por e l trmino racional,

a1 hecho de que dadsi

determinada cantidad de factores de produccio'n, en f o r m ptimo

no es m s que l a entrado de sntisfactores.

industria; este rdpido

es l a formo de energa nd5 usadn,

calor son los combustibles f s i l e s . para

Se puede hacer un sea

t m t o los costos de operacin.

Algunas energin, son

de ins medidas recomendadas parn l a conservacin mejoramiento de l a eficiencia en

calentamiento, calderas, sistemlis de vapor, intercambiadores de calor, tiire condicionado y calefnccin*

& s altas generadores de vapor, por l o que stos deben de operar a l a s m

eficiencia3 de las calderas, combustible, si Ins

minimizadas y l a combustin es optinizada* Controlar las prdidas de calor es uno de l o s caninos

nte,jorar l a ef iciencia de las c ~ l d e r a s ~ Estas perdidas, en unidades mis v i e j a s , de vapor

reducen l a eficiencia de muchos s i s t e m s que

a nbo,jo del 70 X * Otra medido efectiva

controles modernos y efectivos para l a combustin,

l a m y o r cantidad posible del calor de se instala equipo de recuperacin de

siempre que e l ahorro en l a los costos

l a caldera proreto l a Justificacin de

Los economizadores calientan e l aqua de

alimentacin con e l calor cnpturado, increnentando l a e f iciencio de caldera en un 1 X por cada 10 o 11

En e l departamento de diseo t4rmico de equipo de combustinl

est& trabaajando en siendo los

diseo trmico de calderas,

integrante de calderns de gran ttiinao y posible complemento

unidades menores pcira aumentor su eficiencia. Se dio l a oportunidad de desarrollar e l ten13

X I + RECUPERACION DE CALOR EN CALDERAS

e l c a l o r contenido en l o s gases de l a energ f a * la Estos