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IMPLEMENTACIN DE UN BAS (BUILDING AUTOMATION SYSTEM) BSICO
PARA EL CONTROL INTEGRADO DE UN SISTEMA DE AIRE

ACONDICIONADO E ILUMINACIN MEDIANTE DISPOSITIVOS CON
COMUNICACIN BACNET.

ELKIN MORENO RUEDA

NOMAR ALEXIS CRDENAS PARADA

UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER
FACULTAD DE INGENIERAS FSICO MECNICAS
ESCUELA DE INGENIERA MECNICA
BUCARAMANGA
2012

IMPLEMENTACIN DE UN BAS (BUILDING AUTOMATION SYSTEM) BSICO
PARA EL CONTROL INTEGRADO DE UN SISTEMA DE AIRE
ACONDICIONADO E ILUMINACIN MEDIANTE DISPOSITIVOS CON
COMUNICACIN BACNET.

ELKIN MORENO RUEDA

NOMAR ALEXIS CRDENAS PARADA

Trabajo de Grado para optar al ttulo de
Ingeniero Mecnico

Director
OMAR ARMANDO GELVEZ AROCHA
Ingeniero Mecnico

UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER
FACULTAD DE INGENIERAS FSICO MECNICAS
ESCUELA DE INGENIERA MECNICA
BUCARAMANGA
2012
3

4

5

6

7

DEDICATORIA

"A Florinda, mi madre, que con su innata sabidura me ha enseado con las
palabras ms sencillas como ser un hombre exitoso".
"A Maryluz, mi hermanita adorada, por facilitar el logro de mis metas al prepararme
para afrontar cada gran reto que emprendo y por mostrarme siempre el camino
despejado... Hermanita, de todo corazn te dedico este triunfo".
"A Santiago, mi padre, por su apoyo incondicional en la consecucin de este
logro".
"A Alex y Marinita, por compartir tantos momentos y creer en mi superacin
personal".

Elkin

A mi mam la seora Mara y a mi pap el seor Ramn por su amor y apoyo
incondicional, sin ellos jams lo hubiese logrado.
A mis queridas hermanas Naslesly y Juanita, dos grandes razones para seguir
adelante y quienes con una simple sonrisa me hacen sentir que todo el sacrificio
hecho vale la pena.

Nomar

8

AGRADECIMIENTOS

Al Profesor y amigo Omar Armando Gelvez Arocha, quien con su gran capacidad
intelectual nos orient y nos aconsej; por su incansable espritu de colaboracin,
respaldo incondicional, calidad humana y confianza en nosotros.

A Nelson Jaimes y Sergio Rivero, grandes amigos, por su permanente
disponibilidad de colaboracin.

Y a todos aquellos que de alguna u otra manera colaboraron con la realizacin de
este proyecto.

Muchas Gracias.

Elkin Moreno Rueda
Nomar Alexis Crdenas Parada

9

CONTENIDO

Pg.

INTRODUCCIN ................................................................................................... 23
1. DESARROLLO METODOLGICO ................................................................. 25
1.1 DESCRIPCION DEL PROBLEMA ............................................................ 25
1.2 JUSTIFICACIN DEL PROYECTO .......................................................... 26
1.3 OBJETIVOS DEL TRABAJO DE GRADO ................................................ 27
1.3.1 Objetivo General. ............................................................................... 27
1.3.2 Objetivos Especficos. ........................................................................ 27
2. FUNDAMENTOS TERICOS ........................................................................ 29
2.1 SISTEMAS DE AUTOMATIZACIN EN EDIFICACIONES .......................... 29
2.1.1 Conceptos y definicin de trminos. ...................................................... 29
2.1.2 Caractersticas generales de un BAS. ................................................... 32
2.1.3 Arquitectura de un BAS. ........................................................................ 33
2.1.3.1 Arquitectura centralizada. ................................................................. 33
2.1.3.2 Arquitectura descentralizada. ........................................................... 33
2.1.3.3 Arquitectura distribuida..................................................................... 34
2.2 TEORIA DE REDES DE COMUNICACION ................................................. 35
2.2.1 Topologas de red. ................................................................................. 36
2.2.2 Mtodo de acceso al medio. .................................................................. 37
2.2.2.1 Canalizacin esttica. ...................................................................... 38
2.2.2.2 Control de acceso al medio dinmico. ............................................. 38
2.2.3 Protocolos de comunicacin. ................................................................. 41
2.2.3.1 Generalidades. ................................................................................. 41
2.2.3.2 Modelo OSI / ISO. ............................................................................ 41
2.3 PROTOCOLOS DE COMUNICACIN USADOS EN AUTOMATIZACION. 44
2.3.1 X-10. ...................................................................................................... 44
2.3.2 LonTalk. ................................................................................................. 44
10

2.3.3 Modbus. ................................................................................................. 45
2.3.4 BACnet. ................................................................................................. 45
2.3.5 TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol). .................. 45
2.4 PROTOCOLO DE COMUNICACIN BACNET ............................................ 46
2.4.1 Generalidades ....................................................................................... 46
2.4.1.1 Definicin. ........................................................................................ 46
2.4.1.2 Antecedentes. .................................................................................. 47
2.4.1.3 Ventajas del protocolo. ..................................................................... 47
2.4.2 Arquitectura del protocolo. ..................................................................... 48
2.4.2.1 Capa de aplicacin del protocolo BACnet. ....................................... 49
2.4.2.2 Capa de red del protocolo BACnet ................................................... 50
2.4.2.3 Capas de enlace de datos e interfaz fsica del protocolo BACnet. ... 52
2.5 SISTEMAS DE CONTROL DIGITAL DIRECTO (DDC). ............................... 55
2.5.1 Lineamiento ASHRAE 13-2000. ............................................................ 56
2.5.1.1 Componentes en los sistemas DDC. ............................................... 56
2.5.1.2 Otros dispositivos de comunicacin. ................................................ 60
2.6 SUBSISTEMAS EN UN SISTEMA DE AUTOMATIZACION DE EDIFICIOS 62
2.6.1 HVAC. .................................................................................................... 62
2.6.2 Iluminacin. ............................................................................................ 69
2.6.3 Seguridad en edificios. ........................................................................... 75
2.7 ELEMENTOS DEL SISTEMA DE CONTROL EN UN SISTEMA DE
AUTOMATIZACION DE EDIFICIOS (BAS) ........................................................ 79
2.7.1 Sensores. ............................................................................................... 79
2.7.1.1 Sensores en HVAC. ......................................................................... 79
2.7.1.2 Sensores en iluminacin. ................................................................. 82
2.7.1.3 Sensores en seguridad. ................................................................... 84
2.7.2 Unidades de control. .............................................................................. 85
2.7.3 Workstations. ......................................................................................... 92
2.7.4 Dispositivos de salida. ........................................................................... 94
3. DESCRIPCIN DEL BAS BASICO IMPLEMENTADO ................................... 97
11

3.1 ELEMENTOS CONSTITUYENTES DEL SISTEMA DE CONTROL ............. 99
3.1.1 Sensores. ............................................................................................... 99
3.1.1.1 Sensor de temperatura..................................................................... 99
3.1.1.2 Interruptor de contacto magntico. ................................................. 102
3.1.1.3 Sensores de presencia................................................................... 102
3.1.2 Unidades de control. ............................................................................ 105
3.1.2.1 Controlador de red. ........................................................................ 105
3.1.2.2 Controlador de zona: ...................................................................... 116
3.1.3 Preactuadores y dispositivos de salida. ............................................... 119
3.1.3.1 Rels .............................................................................................. 119
3.1.3.2 Contactores. ................................................................................... 122
3.1.3.3 Baliza Luminosa. ............................................................................ 122
3.1.4 Dispositivos de alimentacin. ............................................................... 124
3.1.4.1 Fuente regulada. ............................................................................ 124
3.1.4.2 Transformadores. ........................................................................... 126
3.1.4.3 Adaptador de corriente directa. ...................................................... 127
3.1.5 Elementos de proteccin (Breakers). ................................................... 127
3.1.6 Elementos de transmisin de energa y datos. .................................... 128
3.1.6.1 Cable UTP. ..................................................................................... 128
3.1.6.2 Cable y alambre. ............................................................................ 128
3.1.6.3 Cable de comunicacin MS/TP. ..................................................... 129
3.1.7 Workstation. ......................................................................................... 129
3.1.8 Tablero elctrico. ................................................................................. 131
3.2 INTEGRACION DE ELEMENTOS Y CREACION DE SUBSISTEMAS ...... 132
3.2.1 HVAC. .................................................................................................. 134
3.2.1.1 Generalidades. ............................................................................... 134
3.2.1.2 Especificaciones tcnicas. ............................................................. 135
3.2.1.3 Modificaciones y adecuacin de la unidad de aire acondicionado. 136
3.2.2 Iluminacin ........................................................................................... 140
3.2.2.1 Descripcin general. ...................................................................... 140
12

3.2.2.2 Circuito elctrico. ............................................................................ 141
3.2.2.3 Modificaciones y adecuacin del circuito elctrico en la iluminacin.
................................................................................................................... 141
3.2.3 Alarma y sensores de presencia. ......................................................... 142
3.2.3.1 Descripcin general. ...................................................................... 143
3.2.4 Instalacin de los controladores. ......................................................... 145
3.2.4.1 Controlador de red. ........................................................................ 145
3.2.4.2 Controlador de zona. ...................................................................... 146
3.2.5 Puesta en marcha o commissioning del controlador de red ................ 149
4. IMPLEMENTACION DE LA PLATAFORMA SOFTWARE ANDOVER
CONTINUUM ....................................................................................................... 151
4.1 DESCRIPCIN GENERAL DE LA PLATAFORMA SOFTWARE. .............. 153
4.1.1 Andover continuum cyberstation. ......................................................... 155
4.2 CONFIGURACIN DE LA PLATAFORMA SOFTWARE DE ANDOVER
CONTINUUM. .................................................................................................. 159
4.2.1 Configuracin de la Workstation. ......................................................... 160
4.2.2 Creacin de la red BACnet. ................................................................. 164
4.2.3 Configuracin del controlador de red. .................................................. 165
4.2.4 Configuracin del controlador de zona. ............................................... 166
4.2.5 Creacin de objetos BACnet. ............................................................... 169
4.2.6 Programas de control........................................................................... 175
4.2.6.1 Creacin de programas. ................................................................. 175
4.2.6.2 Programas implementados. ........................................................... 179
4.2.6.3 Command line. ............................................................................... 189
4.2.7 Paneles grficos. ................................................................................. 190
4.2.8 Creacin de nuevas cuentas de usuario. ............................................. 197
CONCLUSIONES ................................................................................................ 201
BIBLIOGRAFA .................................................................................................... 203
ANEXOS .............................................................................................................. 206
13

LISTA DE TABLAS

Pg.

Tabla 1.Caractersticas de descarte en el proceso de seleccin ................ 111
Tabla 2. Caractersticas del controlador de red bCX1 ................................ 113
Tabla 3. Funcin y especificaciones elctricas de los rels ........................ 121
Tabla 4. Especificaciones elctricas de la fuente regulada. ........................ 125
Tabla 5. Especificaciones tcnicas de los transformadores. ....................... 126
Tabla 6. Especificaciones tcnicas del adaptador. ..................................... 127
Tabla 7. Requerimientos hardware para la Workstation ............................. 130
Tabla 8. Conexin elctrica para las velocidades del motor del evaporador138
Tabla 9. Asignacin de entradas al controlador b3887 ............................... 143
Tabla 10. Objetos BACnet y puntos Infinity ................................................ 170
Tabla 11. Objetos BACnet basados en Hardware ...................................... 171
Tabla 12. Objetos BACnet basados en Software ........................................ 171
Tabla 13. Variables locales ......................................................................... 182
Tabla 14. Zonas de control y acciones a ejecutar ....................................... 183
Tabla 15. Lgica de iluminacin sala de trabajo ......................................... 184

14

LISTA DE FIGURAS

Pg.

Figura 1. Domtica, automatizacin de viviendas ......................................... 30
Figura 2. BAS, Automatizacin de edificios .................................................. 31
Figura 3. Pilares que sustentan un sistema domtico o inmtico ................. 32
Figura 4. Arquitectura centralizada ............................................................... 33
Figura 5. Arquitectura descentralizada ......................................................... 34
Figura 6. Arquitectura Distribuida .................................................................. 34
Figura 7. Topologas de red .......................................................................... 37
Figura 8. Mtodos de acceso al medio ......................................................... 38
Figura 9. Mtodo de acceso al medio Token passing ................................... 39
Figura 10. Mtodo de acceso al medio CSMA/CD ........................................ 40
Figura 11. Pila del Modelo OSI ..................................................................... 42
Figura 12. Arquitectura colapsada del modelo OSI ....................................... 48
Figura 13. reas de interoperabilidad ........................................................... 50
Figura 14. Mensajes de Comunicacin en BACnet. ...................................... 51
Figura 15. Dispositivos BBDM ...................................................................... 52
Figura 16. Opciones de transporte de datos. ................................................ 53
Figura 17. Configuracin Daisy chain ........................................................... 54
Figura 18. Componentes del control distribuido ............................................ 57
Figura 19. Interfaz de operador sin BACnet Y con BACnet .......................... 61
Figura 20. Subsistemas en un BAS. ............................................................. 62
Figura 21. HVAC en un sistema de automatizacin de edificios. .................. 64
Figura 22. Diagrama de configuracin para un controlador de zona en un
subsistema HVAC ......................................................................................... 66
Figura 23. Elementos utilizados en una unidad de calentamiento en un BAS.67
Figura 24. Elementos utilizados en una unidad de ventilacin en un BAS. .. 68
15

Figura 25. Elementos utilizados en una unidad de aire acondicionado para
oficinas. ......................................................................................................... 69
Figura 26. Control ON-OFF de la iluminacin en un BAS. ............................ 70
Figura 27. Control Dimming de la Iluminacin en un BAS ............................ 71
Figura 28. Arquitectura de red para la Iluminacin en un BAS. .................... 72
Figura 29. Iluminacin para un edificio de oficinas ....................................... 73
Figura 30. Iluminacin para un hotel ............................................................. 74
Figura 31. Iluminacin para un edificio de una planta industrial. .................. 74
Figura 32. Circuito cerrado de Televisin en un BAS. .................................. 75
Figura 33. Arquitectura de video vigilancia en un BAS. ................................ 76
Figura 34. Tecnologas de Control de acceso en un BAS ............................ 77
Figura 35. Sensores de Humo para sistemas contra-incendio en un BAS ... 78
Figura 36. Reporte de alarmas de intrusin en la Workstation del BAS ....... 78
Figura 37. Sistema de intrusin .................................................................... 79
Figura 38. Termostatos ................................................................................. 80
Figura 39. Sensor de humedad de ducto y de pared .................................... 80
Figura 40. Sensores de calidad del aire de ducto y de pared. ...................... 81
Figura 41.Sensores de presin. .................................................................... 82
Figura 42.Sensores de presencia infrarrojos. ............................................... 83
Figura 43. Sensores de presencia ultrasnicos. ........................................... 83
Figura 44. Sensores de luz exterior .............................................................. 84
Figura 45. Dispositivos para seguridad en edificios ...................................... 84
Figura 46. Interruptores de contacto magntico. ........................................... 85
Figura 47. Unidades de control DELTA controls para control de zona. ........ 86
Figura 48. Controladores de zona para aplicaciones generales ................... 87
Figura 49. Entradas, salidas, comunicacin y alimentacin en un controlador de
zona .............................................................................................................. 87
Figura 50. Controlador de red Mach ProWebsys con controladores de zona y
Workstation ................................................................................................... 88
Figura 51. Controladores b3885 y b3867. ..................................................... 89
16

Figura 52. Controladores RCU, LON y DALI. ............................................... 91
Figura 53. Controlador Niagara para sistemas de seguridad ........................ 92
Figura 54. Workstation RC-studio ................................................................. 93
Figura 55.Workstation ORCAview ................................................................ 93
Figura 56. Diagrama y smbolo de un rel .................................................... 95
Figura 57. Vlvulas y dmperes en HVAC .................................................... 95
Figura 58. Sala de trabajo del laboratorio de Mquinas Trmicas ................ 97
Figura 59. Arquitectura de red del BAS. ....................................................... 98
Figura 60. Sensor de temperatura .............................................................. 100
Figura 61.Termistor, Veris Industries. ......................................................... 101
Figura 62. Valores de caracterizacin del termistor .................................... 101
Figura 63. Interruptor de contacto magntico. ............................................ 102
Figura 64. Sensor infrarrojo 360 ................................................................ 103
Figura 65. Rango de deteccin del sensor para la sala de trabajo. ........... 103
Figura 66. Sensor de presencia para la entrada del laboratorio ................. 104
Figura 67. Rango de deteccin para el sensor de la entrada ..................... 105
Figura 68. Geometra del controlador de red BACnet bCX1 ....................... 112
Figura 69. Puertos de conexin e indicadores de estado del bCX1............ 114
Figura 70. Batera del bCX1 ....................................................................... 115
Figura 71. Controlador bCX1. ..................................................................... 116
Figura 72. Puertos de conexin del controlador de zona BACnet b3887 .... 117
Figura 73. Controlador de zona BACnet b3887 .......................................... 119
Figura 74. Rels de 8 pines VRPL08 y LR86957........................................ 120
Figura 75. Contactores ............................................................................... 122
Figura 76. Baliza luminosa .......................................................................... 123
Figura 77. Vista del laboratorio desde la sala de trabajo ............................ 123
Figura 78. Fuente regulada a 24VDC ......................................................... 124
Figura 79. Fuente de voltaje regulada ........................................................ 125
Figura 80. Transformadores de voltaje ....................................................... 126
Figura 81. Breakers .................................................................................... 127
17

Figura 82. Cable UTP. ................................................................................ 128
Figura 83. Cable calibre18AWG y alambre calibre 14AWG ........................ 129
Figura 84. Cable de comunicacin MS/TP .................................................. 129
Figura 85. Workstation e interfaz grfica. ................................................... 131
Figura 86. Tablero elctrico. ....................................................................... 132
Figura 87. Modos de operacin del BAS. ................................................... 133
Figura 88. Sistema selector. ....................................................................... 133
Figura 89. Unidad exterior y unidad interior ................................................ 134
Figura 90. Especificaciones Tcnicas ......................................................... 135
Figura 91. Tarjeta electrnica de fbrica ..................................................... 136
Figura 92. Diagrama elctrico de la unidad interior ..................................... 137
Figura 93. Motor del ventilador en la unidad evaporadora .......................... 138
Figura 94. Diagrama elctrico unidad exterior ............................................ 139
Figura 95. Sistema de Iluminacin .............................................................. 140
Figura 96. Circuito elctrico sistema de iluminacin e interruptor tradicional141
Figura 97. Adecuacin del circuito elctrico de iluminacin. ....................... 142
Figura 98. Esquema del conjunto sensores DANILUX y el rel electromecnico
RELPOL. ..................................................................................................... 144
Figura 99. Diagrama de conexin baliza luminosa y sensor BOSCH. ........ 145
Figura 100. Conexiones realizadas en el bCX1. ......................................... 146
Figura 101. Conexin de la alimentacin para el controlador b3887 .......... 147
Figura 102. Conexin de entradas en el controlador b3887 ....................... 148
Figura 103. Conexin y cableado de las salidas digitales tipo Triacs ......... 148
Figura 104. Interfaz de configuracin y puesta en marcha del bCX1 .......... 149
Figura 105. Arquitectura expandida del sistema de automatizacin de edificios de
Andover Continuum. ................................................................................... 152
Figura 106. Sistema de usuarios mltiples y stand alone ........................... 154
Figura 107. Accesos directos contenidos en la carpeta Continuum. ........... 156
Figura 108. Vista inicial de cyberstation ...................................................... 157
Figura 109. Explorador del continum .......................................................... 158
18

Figura 110. Men sistemas y estatus de cyberstation ................................ 159
Figura 111. Tareas para configurar la plataforma software. ....................... 160
Figura 112. Configuracin de la tarjeta de red ............................................ 161
Figura 113. Configuracin de la tarjeta de red propiedades del protocolo TCP/ipv4
.................................................................................................................... 162
Figura 114. Objeto Workstation .................................................................. 163
Figura 115. Organizacin jerrquica ........................................................... 164
Figura 116. Atributos del objeto red ............................................................ 165
Figura 117. Atributos del objeto controlador de red .................................... 166
Figura 118. Configuracin del puerto de comunicacin 2 del bCX1 ........... 167
Figura 119. Guardar los cambios efectuados ............................................. 168
Figura 120. Ajuste de preferencias BACnet ................................................ 169
Figura 121. Creacin del punto infinty ........................................................ 172
Figura 122. Atributos de los objetos. ........................................................... 173
Figura 123. Pestaa Logs ........................................................................ 174
Figura 124. Configuracin de un punto basado en software ....................... 175
Figura 125. Creacin de un programa ........................................................ 176
Figura 126. Ambiente de desarrollo integrado del plainenglish .................. 177
Figura 127. Propiedades de un programa .................................................. 178
Figura 128. Estrategia de control On-Off .................................................... 180
Figura 129. Distribucin de la duracin de la alarma .................................. 187
Figura 130. Diagrama de flujo de la lnea Activacin ................................ 188
Figura 131. Ubicacin del command line .................................................. 189
Figura 132. Creacin de un panel grafico ................................................... 190
Figura 133. Vista general del panel grafico ................................................. 191
Figura 134. Configuracin del lienzo ........................................................... 192
Figura 135. Controles activos ..................................................................... 193
Figura 136. Agregando textos o imgenes en el pinpoint ........................... 194
Figura 137. Propiedades de los componentes activos. ............................... 195
Figura 138. Propiedades del Control de ventana trend ............................... 196
19

Figura 139. Otros Controles de ventana ..................................................... 197
Figura 140. Creacin del objeto user .......................................................... 198
Figura 141. Cuadro de dialogo del objeto User........................................... 199
Figura 142. Configuracin de los grupos de trabajo y permisos de acceso. 199
20

LISTA DE ANEXOS.

Pg.

ANEXO A. PLANOS ELCTRICOS.....207
ANEXO B. MANUAL DE USUARIO DEL BAS IMPLEMENTADO.209
ANEXO C. MANUAL DE INSTALACION DE LA PLATAFORMA SOFTWARE DE
ANDOVER CONTINUUM...222

21

RESUMEN

TITULO: IMPLEMENTACIN DE UN BAS (BUILDING AUTOMATION SYSTEM) BSICO PARA
EL CONTROL INTEGRADO DE UN SISTEMA DE AIRE ACONDICIONADO E ILUMINACIN
MEDIANTE DISPOSITIVOS CON COMUNICACIN BACNET.

AUTORES: ELKIN MORENO RUEDA. NOMAR ALEXIS CRDENAS PARADA
.

PALABRAS CLAVES: Automatizacin en edificios, gestin energtica, control distribuido, BACnet.

CONTENIDO

La automatizacin en edificios es una disciplina que busca la gestin integral de los principales
subsistemas involucrados en un edificio como lo son HVAC, control de iluminacin, acceso y
seguridad y de esta forma ejercer un manejo eficiente de la energa consumida en la edificacin,
mantener entornos ptimos para los ocupantes y reducir los tiempos de respuesta ante cualquier
eventualidad.

El rpido crecimiento experimentado en el campo de la automatizacin en edificios a finales del
siglo XX condujo a una amplia variedad de productos y soluciones poco estandarizadas, hecho que
se transform en problemtica al presentarse incompatibilidad entre los productos desarrollados
por los distintos fabricantes condicionando cualquier mejora o expansin en los sistemas de control
ya instalados. El uso de un protocolo de comunicacin estndar en los sistemas de automatizacin
en edificios (BAS) es una solucin planteada por la ASHRAE y como resultado a esta iniciativa
surge el protocolo de comunicacin BACnet.

Con la realizacin del presente proyecto de grado se busca interactuar directamente con esta
tecnologa mediante la creacin de un sistema de control distribuido que se apega fielmente a la
arquitectura instaurada por la ASHRAE, usando un controlador BCX1 4040 como controlador
maestro y un controlador b3887 como controlador de zona, ambos pertenecientes a la marca
Schneider Electric. Como resultado del proyecto se puede afirmar que bajo las condiciones de
instalacin y mantenimiento adecuadas la solucin implementada es completamente vlida,
satisfaciendo las exigencias en las edificaciones modernas.

Proyecto de Grado
Facultad de Ingenieras Fsico - mecnicas, Escuela de Ingeniera Mecnica, Ing. Omar Armando
Gelvez Arocha.
22

ABSTRACT

TITLE: IMPLEMENTATION OF A BASIC BAS (BUILDING AUTOMATION SYSTEM) FOR
INTEGRATED CONTROL OF AN AIR CONDITIONING SYSTEM AND LIGHTING USING
DEVICES WITH BACNET COMUNICATION

AUTHORS: ELKIN MORENO RUEDA. NOMAR ALEXIS CRDENAS PARADA

KEYWORDS: Buildings automation, energy management, distributed control, BACnet.

CONTENT

Buildings automation is a discipline that pursues the integral management of major subsystems
involved in a building such as HVAC, lighting control, access and security and in this way performs
effective management of the energy consumed in building, maintaining optimal environments for
occupants and reduces response times for any eventuality.

The fast growth experienced in the field of building automation in the late twentieth century led to a
wide variety of products and solutions barely standardized, this fact has become in a problem taking
into account the incompatibility between products developed by different vendors conditioning any
improvement or expansion of the control systems already installed. The usage of a standard
communication protocol in building automation systems (BAS) is a solution proposed by ASHRAE
and as a result of this initiative the communication protocol BACnet arises.

The accomplishment of this graduation project seeks to directly interact with this technology
creating a distributed control system that adheres faithfully to the architecture established by
ASHRAE, using a BCX1 4040 controller as a master controller and a b3887 controller as a zone
controller, both products of the Schneider Electric company. As a result of the project can be said
that under the appropriated conditions of installing and maintaining the implemented solution is
completely valid, satisfying the requirements in modern buildings.

Graduation Project.
Faculty of Physical Mechanical Engineering, Mechanical Engineering School, Eng. Omar

Armando Gelvez Arocha.
23

INTRODUCCIN

La automatizacin en general, es una promesa del maana que se transforma en
realidad da tras da y es nuestra responsabilidad avanzar junto a ella. Desde los
avances en la electrnica hasta los avances en las tecnologas de la informacin y
comunicacin (TICS) todos y cada uno de ellos han aportado al crecimiento del
rea conocida como sistemas la automatizacin en edificios.

El rol desempeado actualmente por los sistemas de automatizacin en edificios
pasa de ser una que una simple cuestin de automatismo para facilitar las labores
diarias y se convierte en una estrategia vlida para el uso razonable de la
energa; segn los expertos en automatizacin como Schneider Electric cerca del
70% de la energa elctrica suministrada a una edificacin es consumida por los
equipos de aire acondicionado, ventilacin, calefaccin e iluminacin, es por esto
que los esfuerzos se han concentrado en mejorar y optimizar el uso de estos
sistemas fundamentales para el adecuado funcionamiento de un edificio.

Si bien vivimos en un mundo globalizado, donde las fronteras geogrficas ya no
son una barrera para la unificacin del conocimiento, aun se notan ciertos
vestigios de los diferentes enfoques o puntos de vista usados para abordar las
necesidades de la automatizacin en edificio, sobre todo en los trminos bajo los
cuales esta tecnologa es entendida y aceptada en las diferentes regiones del
planeta donde surgi inicialmente.

En este documento se pretende condensar todo el conocimiento adquirido durante
la realizacin del presente proyecto de grado, el documento como tal se encuentra
dividido en cinco captulos, el primero de ellos llamado desarrollo metodolgico
presenta los compromisos inicialmente adquiridos durante el desarrollo del plan de
24

proyecto, el segundo captulo fundamentos tericos presenta una compilacin de
conocimiento terico necesario para la comprensin del tema central del proyecto
as como un estado del arte que permite visualizar los alcances que esta
tecnologa tiene actualmente, el tercer captulo descripcin del BAS bsico
implementado es un resumen de las decisiones tomadas y sirve como gua
detallada del proceso que se llev a cabo para la implementacin del sistema en la
sala de trabajo del laboratorio de mquinas trmicas, el cuarto captulo
implementacin de la plataforma software andover continuum se enfoca en
describir globalmente la plataforma software adquirida as como los pasos
seguidos para configurar tanto la misma plataforma como los controladores DDC
instalados y finalmente el quinto captulo Conclusiones contiene todas las ideas
que surgen al hacer una revisin general de lo logrado durante la realizacin del
proyecto y que por su importancia merecen una mencin especial.

25

1. DESARROLLO METODOLGICO

1.1 DESCRIPCION DEL PROBLEMA
El desarrollo de la electrnica ha permitido dar un gran salto en la calidad de los
diversos elementos de control para la automatizacin de equipos y procesos y
estos a su vez han ampliado su versatilidad y capacidad con el crecimiento de las
tecnologas de informacin y comunicacin pasando de controles punto a punto
(PTP) a los controles configurados, monitoreados y comandados por medio de
redes IP; diversos fabricantes han desarrollado de forma individual sus propios
dispositivos sin tener en cuenta los productos que han sido realizados por las otras
compaas, generndole al cliente problemas de compatibilidad que entorpecen
cualquier intento de integrar dos o ms productos provenientes de distintos
fabricantes, pues cada compaa ha establecido su propio protocolo de
comunicacin. El campo conocido como HVAC (Heating, Ventilating and Air
Conditioning) no ha sido ajeno a esta problemtica y asociaciones como la ISO y
la ASHRAE han querido evitar que el comprador quede ligado a un fabricante o
proveedor determinado, obligado a adquirir los equipos que el ofrezca y asumir
los costos que el desee imponer.

En el rea de automatizacin de edificios el tema de la integracin de los distintos
elementos dentro de una red ha sido tratado desde mediados de la dcada de los
ochenta y han existido desarrollos encaminados a solucionarlo por parte de
investigadores y organizaciones tales como: ASHRAE, ECHELON Corporation y
MODICON las cuales han generado los protocolos BACnet, LonWorks y
MODBUS respectivamente, siendo el primero de estos el nico protocolo
inicialmente diseado para convertirse en un estndar como luego lo confirmara
la ANSI y la ISO mientras que los restantes originalmente fueron usados solo por
sus creadores, para tiempo despus transformarse en protocolos abiertos, y
aunque estos esfuerzos por unificar las comunicaciones persisten, esta
26

problemtica no ha sido an abordada de manera directa por los estudiantes de
Ingeniera Mecnica de la Universidad Industrial de Santander, ni por la mayora
del personal tcnico correspondiente al rea de los sistemas de refrigeracin y aire
acondicionado de la ciudad de Bucaramanga, desconociendo totalmente las
ventajas y desventajas que trae consigo las diversas aplicaciones que tienen
como fin la solucin de la problemtica planteada.

1.2 JUSTIFICACIN DEL PROYECTO
La utilizacin de un protocolo con el que no se quede vinculado a un solo
fabricante en el campo de los sistemas HVAC ha sido tratada por organizaciones
como ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air- Conditioning
Engineers) y ANSI (American National Standars Institute) que en su deseo de
integrar los diferentes sistemas de control en la automatizacin de edificios han
desarrollado un protocolo de comunicacin llamado BACnet, el cual es un lenguaje
de comunicacin estndar siendo hoy en da el ms usado en este tipo de
aplicaciones.

Con la Generacin de proyectos haciendo uso de nuevas tecnologas de
comunicacin entre equipos como el caso especfico de BACnet es posible
socializar, difundir el conocimiento y dar soporte a diferentes actividades que se
desarrollan en la Escuela en el campo de los sistemas HVAC (Diplomado en aire
acondicionado, proyecto de Especializacin en refrigeracin y Aire acondicionado,
curso electivo en el pregrado) y de este modo permitir que los estudiantes de
Ingeniera Mecnica de la universidad industrial de Santander, tcnicos y
profesionales en esta rea se beneficien al adquirir informacin que complemente
su formacin y mejor an que se involucren en tpicos que hasta el momento han
sido poco tratados en la escuela y en la industria respectivamente, esto teniendo
en cuenta que la tendencia actual respecto a los sistemas HVAC es lograr un
mejor control sobre ellos y de este modo obtener una mejor gestin que redunde
en un ahorro de energa y una mejor seguridad.
27

1.3 OBJETIVOS DEL TRABAJO DE GRADO

1.3.1 Objetivo General. Contribuir a la misin de la universidad industrial de
Santander en su empeo de formar profesionales con alta competencia mediante
la adquisicin de habilidades en la implementacin de sistemas de control
distribuido, fortaleciendo a su vez el desarrollo tecnolgico en la universidad
industrial de Santander especialmente en la escuela de Ingeniera Mecnica.

1.3.2 Objetivos Especficos. Implementar un BAS (Building automation system)
bsico para el control integrado del sistema de aire acondicionado e iluminacin
de la sala de trabajo del laboratorio de Mquinas Trmicas de la escuela de
ingeniera Mecnica, que permita el acceso remoto al sistema de control mediante
la utilizacin de internet, haciendo uso del protocolo de comunicacin BACnet
(Building Automation and Control networks) para enlazar los diversos dispositivos,
permitiendo una futura interoperabilidad con otros sistemas a implementar tales
como deteccin de humos, control de acceso, seguridad, entre otros, para lo cual
se debe:

Seleccionar e instalar dispositivos con comunicacin BACnet con una
arquitectura hardware basada en los siguientes componentes:

Sensor de temperatura.
Controlador de zona BACnet MS/TP b3887 de la lnea Andover Continuum
Controlador de red BACnet IP bCX1-RC de la lnea Andover Continuum.

Programar el controlador de zona BACnet MS/TP para que cumpla con la
operacin de control requerida y el controlador de red BACnet IP de tal manera
que permita acceder de forma remota al sistema de control.

28

Disear e implementar una interfaz grfica de usuario que permita:

Visualizar y ajustar la temperatura de referencia bajo la cual el equipo de aire
acondicionado de la sala de trabajo funcionar.
Encender y apagar el equipo de aire acondicionado de la sala de trabajo.
Encender y apagar la iluminacin de la sala de trabajo.
Visualizar la temperatura ambiente del recinto.
29

2. FUNDAMENTOS TERICOS

2.1 SISTEMAS DE AUTOMATIZACIN EN EDIFICACIONES
Las instalaciones en los edificios actuales deben cumplir los requerimientos de
nuestros das tal como:

Manejo eficiente de la energa empleada tanto en iluminacin como puesta en
marcha y uso de los equipos de HVAC sin sacrificar confort.
Expectativas de crecimiento y continuo mejoramiento.
Reduccin de costos de operacin y mantenimiento.
Estrategias de acceso y seguridad.

Como respuesta a lo anterior surgen los sistemas de automatizacin de edificios o
BAS (Building Automation Systems).

La implementacin de los sistemas de automatizacin de edificios es un buen
ejemplo de un sistema de control distribuido en el que existen varios controladores
encargados de gobernar subsistemas que cumplen con una labor especfica
dentro del sistema de automatizacin (control de equipos, seguridad etc); la
integracin o unificacin de estos subsistemas es tanto una ventaja como una
necesidad ya que simplifica el sistema de control y facilita el monitoreo del
sistema, para unir estos subsistemas se requiere una red que enlace diversos
dispositivos electrnicos y que sea diseada especficamente para cubrir las
necesidades ya mencionadas.

2.1.1 Conceptos y definicin de trminos. El concepto de edificacin inteligente
es un tema que se encuentra en continuo cambio y discusin, este ha sido
abordado desde diferentes puntos de vista en todo el mundo destacndose dos
enfoques, el norteamericano y el europeo, lo cual inevitablemente ha generado
diversidad de trminos aunque en esencia el concepto permanece intacto. Tal vez
30

el trmino ms usado hoy da es Domtica, una palabra de origen francs que la
enciclopedia Larousse de 1988 defina como el concepto de vivienda que integra
todos los automatismos en materia de seguridad, gestin de energa,
comunicaciones, etc. Una definicin ms actualizada la podemos obtener del
autor Jos Manuel Huidobro quien en su obra domtica, edificios inteligentes
define de la siguiente forma el trmino domtica la domtica se aplica a la ciencia
y los elementos desarrollados por ella que proporcionan algn nivel de
automatizacin o automatismo dentro de la casa; pudiendo ser desde un simple
temporizador para encender y apagar una luz o aparato a una hora determinada,
hasta los ms complejos sistemas capaces de interactuar con cualquier elemento
elctrico de la casa.

Figura 1. Domtica, automatizacin de viviendas

Fuente: Domtica integracin de sistemas. [En lnea]. Espaa. [Consultado 13 de Febrero del
2011]. Disponible desde internet: <http://www.domoticaviva.com/portada2.htm>

Teniendo en cuenta estas definiciones es claro que el trmino domtica se limita a
la automatizacin en viviendas. Para el caso especfico de la automatizacin de
edificios se han creado otros trminos como lo es el trmino inmtica, el cual Jos
Manuel Huidobro en su obra domtica, edificios inteligentes define como La
31

incorporacin de sistemas de gestin tcnica automatizada a las instalaciones del
sector terciario como son plantas industriales, hoteles, hospitales, aeropuertos,
edificios de oficinas, parques tecnolgicos, grandes superficies, universidades,
etc. Este concepto de inmtica a su vez coincide con otros trminos desarrollados
en Norteamrica como Building management system o BMS y Building
automation system o BAS, destinados a describir la automatizacin en edificios
enfatizando la gestin energtica eficiente de sus sistemas de aire acondicionado,
calefaccin y ventilacin al igual que el sistema de iluminacin. Para el desarrollo
de este proyecto de grado se siguieron los lineamientos descritos por ASHRAE y
por tanto se utiliza el trmino BAS de forma predilecta.

Figura 2. BAS, Automatizacin de edificios

Fuente: El edificio inteligente. [En lnea]. Espaa. [Consultado 13 de Febreto del 2011].
Disponible desde internet: < http://www.arqhys.com/el-edificio-inteligente.html>

32

2.1.2 Caractersticas generales de un BAS. Las principales caractersticas o
rasgos generales que debe tener un sistema de automatizacin de edificios se
pueden resumir en los siguientes puntos:

Figura 3. Pilares que sustentan un sistema domtico o inmtico

Fuente: Domtica e inmtica viviendas y edificios inteligentes, Romero Morales Cristobal,
Vzquez Serrano Francisco, de Castro Lozano Carlos, AlfaOmega Ra-Ma, Mexico 2007. 21p

Simple y fcil de utilizar: el sistema de control debe ser simple y fcil de utilizar
para que sea aceptado por los usuarios finales. La interfaz de usuario deber
ser sencilla e intuitiva de utilizar, para permitir un aumento del confort.
Flexible: debe tener prevista la posibilidad de adaptaciones futuras, de forma
que ampliaciones y modificaciones se puedan realizar sin un costo elevado ni
un esfuerzo grande.
Modular: el sistema de control del edificio debe ser modular para evitar fallos
que puedan llegar a afectar a todo el edificio, y adems debe permitir la fcil
ampliacin de nuevos servicios.
Integral: el sistema debe permitir el intercambio de informacin y la
comunicacin entre diferentes reas de gestin del edificio, de forma que los
diferentes subsistemas estn perfectamente integrados.
33

2.1.3 Arquitectura de un BAS. La arquitectura de un sistema de automatizacin
de edificios especifica el modo en que los diferentes elementos de control del
sistema se van a ubicar. Existen tres arquitecturas bsicas:

2.1.3.1 Arquitectura centralizada. Es aquella en la que los elementos a controlar
y supervisar (sensores, luce, vlvulas, etc) han de cablearse hasta el sistema de
control del edificio (autmata, PC, etc). Todos los elementos sensores renen la
informacin del sistema y se la envan al controlador para que tome las decisiones
y se las comunique a los elementos actuadores. El sistema de control es el
corazn del edificio, ante cuyo fallo todo deja de funcionar.

Figura 4. Arquitectura centralizada


2.1.3.2 Arquitectura descentralizada. Como el nombre indica, es justamente la
arquitectura opuesta a la centralizada. En la arquitectura descentralizada todos los
elementos del sistema disponen de inteligencia, en el sentido de que son
totalmente independientes. El sistema debe disponer de un bus compartido que
permita la comunicacin de todos los elementos.

34

Figura 5. Arquitectura descentralizada


2.1.3.3 Arquitectura distribuida. La idea de la arquitectura distribuida es mejorar
las dos arquitecturas anteriores, para ello el elemento de control se sita prximo
al elemento a controlar. Ahora no existe un nico elemento de control que
gobierna todo el sistema, sino que existen varios elementos entre los cuales se
reparte la tarea de control. Estos nuevos elementos de control se denominan
nodos y a ellos se conectan los elementos bsicos.

Figura 6. Arquitectura Distribuida

Fuente: Redes de comunicacin conceptos fundamentales y arquitecturas bsicas, Leon-Garcia
Alberto, Widjaja Indra. Mc Graw Hill, Mxico 2002. 303p
35

2.2 TEORIA DE REDES DE COMUNICACION
Una red de comunicacin permite la interconexin entre dos o ms dispositivos y
tiene la finalidad de compartir informacin, recursos y ofrecer servicios. Existe un
gran nmero de ejemplos donde se aprecia este concepto general, desde la radio
difusin hasta la comunicacin va telfono mvil.

Dependiendo de la aplicacin las redes de comunicacin se especializan,
brindando una mayor cobertura a las necesidades del sistema, por ejemplo una
red industrial enfatiza la velocidad de respuesta sobre la posibilidad de enviar gran
cantidad de datos ya que el control oportuno y eficaz de un proceso industrial as
lo requiere. Por otro lado una red de datos enfatiza el envi de gran cantidad de
informacin sobre la velocidad de respuesta ya que en este caso algn retraso no
afectar la funcin principal de esta red. En general se puede decir que los
sistemas de automatizacin de edificios guardan una relacin muy cercana con las
redes de comunicacin de datos, puesto que en ocasiones las redes de datos
existentes en un edificio sirven como base para la implementacin de sistema de
automatizacin.

Las redes de datos pueden clasificarse dependiendo de la extensin que cubran
de la siguiente manera:

LAN: local area network, Su extensin est limitada fsicamente a un edificio o a
un entorno de 200 metros, con repetidores podra llegar a la distancia de un
campo de 1 kilmetro.

MAN: Metropolitan area network, representa una evolucin del concepto de red
de area local a un mbito ms amplio, cubriendo reas mayores que en algunos
casos no se limitan a un entorno metropolitano sino que pueden llegar a una
cobertura regional e incluso nacional mediante la interconexin de diferentes redes
de rea metropolitana.
36

WAN: Wide area network, es un tipo de red de datos capaz de cubrir distancias
desde unos 100 hasta unos 1000 km, proveyendo de servicio a un pas o un
continente. Un ejemplo de este tipo de redes sera Internet.

Las redes de datos poseen elementos que las caracterizan y que tambin pueden
ser usados para generar una clasificacin de acuerdo a: el grado de
autentificacin, la velocidad de transmisin, la topologa de red, el mtodo de
acceso al medio, el protocolo de comunicacin usado, etc. La teora referente a
las redes de datos es muy extensa y compleja y para el caso particular
desarrollado en este proyecto solo se abordaran tres de esos elementos que son
fundamentales para la comprensin de temas tratados posteriormente.

2.2.1 Topologas de red. La topologa de red se define como la disposicin de las
conexiones entre los dispositivos que componen la red, generalmente mediante el
uso de un patrn, la topologa fsica se refiere al diseo fsico de la red incluyendo
la distribucin y ubicacin de dispositivos y cables, mientras que la topologa
lgica hace referencia a la ruta empleada para el intercambio de informacin entre
los dispositivos acoplados ya sean usuarios o servidores. La topologa fsica de
una red no necesariamente debe ser igual a la topologa lgica, ya que la
implementacin de una u otra dependen de distintos factores. Existen ocho tipos
bsicos de topologa:

Punto a punto: describe la conexin ms simple, esta es una conexin
permanente entre solo dos dispositivos o puntos.
Bus: todos los nodos existentes son conectados a un solo cable, la informacin
debe viajar por toda su extensin en busca del destinatario.
Daisy chain: cada dispositivo se conecta en serie al anterior, la informacin
rebota hasta encontrar su destino.
37

Estrella: cada dispositivo participante (host) se conecta nicamente a un
dispositivo central (Hub) el cual acta como un repetidor de las seales.
Anillo: los dispositivos son acoplados de con la intencin de formar un circulo, la
informacin viaja a travs de dicho anillo en una sola direccin.
Malla: los nodos se conectan de forma mltiple unos a los formando una malla
completamente conectada o una malla parcialmente conectada.
rbol: los nodos principales componen una base a la cual son enlazados con
conexiones punto a punto otros nodos pertenecientes a un nivel inferior en la
jerarqua, y estos a su vez sirven de enlace a otro nodos inferiores.
Hibrida: combina dos o ms de las topologas enunciadas para crear una
distribucin completamente nueva.

La clasificacin anterior es vlida tanto para las topologas fsicas como las
lgicas, algunas de estas son representadas a continuacin.

Figura 7. Topologas de red

Fuente: Network topologies. [Massachusetts, USA: En lnea]. [Consultado 26 de enero del 2012].
Disponible desde internet: <http://en.wikipedia.org/wiki/File:NetworkTopologies.svg>

2.2.2 Mtodo de acceso al medio. Cuando un medio fsico (cable elctrico u
ptico por lo general, rango de frecuencias) es empleado para el envi de varias
seales de forma simultnea es probable que se presente problemas en la
comunicacin como interferencias y degradacin de los mensajes, los mtodos de
38

acceso al medio establecen ciertas reglas para que dicho medio o canal sea
compartido efectivamente. Una forma de clasificar estos mtodos se muestra en la
siguiente figura de donde se destacan dos clases genricas de tcnicas para
compartir un medio de transmisin.

Figura 8. Mtodos de acceso al medio

Fuente: Redes de comunicacin conceptos fundamentales y arquitecturas bsicas, Leon-Garcia
Alberto, Widjaja Indra. Mc Graw Hill, Mxico 2002. 299p

2.2.2.1 Canalizacin esttica. La primera categora implica compartir un medio
de forma esttica y sin colisiones, son conocidos como tcnicas de canalizacin
dado que se basan en la divisin y asignacin del canal, existen varias estrategias
para lograr dicha divisin como la estrategia de divisin por tiempos (TDMA), la
estrategia por divisin de frecuencias (FDMA), la estrategia de divisin espacial
(SDMA) o la estrategia por divisin por cdigos (CDMA)

2.2.2.2 Control de acceso al medio dinmico. En esta segunda categora la
informacin es dividida en paquetes de determinado tamao y cierta composicin
(trama), estos paquetes son intercambiados siguiendo una de las tantas
estrategias posibles evitando o anulando en algunos casos las colisiones entre
39

dichos paquetes. Bsicamente estos mtodos pueden ser clasificados en dos
subgrupos:

Mtodos de Planificacin: tambin conocidos como tcnicas con control ya que
existe un dispositivo que hace las veces de centro de control para coordinar la
comunicacin, entre los mtodos ms conocidos encontramos el polling
donde la estacin central o master interroga al resto de estaciones de forma
secuencial una tras otra y la tcnica de token passing empleada en topologas
lgicas tipo anillo, en esta ltima tcnica una estacin pone en circulacin una
trama de datos testigo o Token el cual es compartido siguiendo un nico
sentido de circulacin. Cuando una estacin desea transmitir y el Token pasa
por ella, lo toma y transmite una trama de datos. ste slo puede permanecer
en su poder un tiempo determinado. En los mtodos de planificacin el tiempo
empleado para la comunicacin es siempre fijo o conocido, esta caracterstica
le otorga el apelativo de sistemas deterministas.

Figura 9. Mtodo de acceso al medio Token passing

Fuente: Lan characteristics. [Massachusetts, USA: En lnea]. [Consultado 12 de enero del 2012].
Disponible desde internet: <http://flylib.com/books/en/2.566.1.40/1/>

Mtodos aleatorios: tambin conocidos como tcnicas de contienda, son
mtodos donde no existe prioridad por alguno de los dispositivos
pertenecientes a la red, donde cada dispositivo controla su comunicacin,
40

pudiendo iniciar una transmisin de informacin sin tener que esperar a que
otra estacin le conceda permiso pero respetando en todo momento cualquier
otra transmisin en curso, este comportamiento aleatorio respecto al turno de
transmisin puede causar retardos en la recepcin de los paquetes en
situaciones de alto trfico de datos. El mtodo CSMA/CA (carrier sense
multiple Access with collision avoidance) hace parte de este grupo
ampliamente usado en topologas lgicas tipo bus y es el mtodo empleado
por la red Ethernet.

Figura 10. Mtodo de acceso al medio CSMA/CD

Fuente: Comunicaciones industriales, Guerrero Vicente, Yuste Ramn, Martnez Luis. Alfaomega,
Mxico 2010. 48p

El mtodo de acceso al medio a usar es unas de las tantas caractersticas
definidas por la subcapa MAC (media Access control) la cual hace parte
fundamental de la capa de enlace de datos de un protocolo tal como se describe
posteriormente en el documento.

41

2.2.3 Protocolos de comunicacin.

2.2.3.1 Generalidades. Un protocolo de comunicacin se define como un
conjunto de reglas que gobiernan el intercambio de informacin o mensajes entre
dos o ms dispositivos acoplados por medio de una red, estas reglas abarcan
todos los aspectos que se puedan involucrar desde el hardware hasta el software
que se requieren para una comunicacin exitosa. Para cada tipo de aplicacin
interoperable, debe haber un mensaje de solicitud definido bajo los parmetros del
protocolo el cual le brinda una sintaxis o el mtodo de organizarlos y una
semntica o el significado de los datos. Las reglas que gobiernan los componentes
de un protocolo cubren una vasta multitud de temas que deben ser acordados,
entre los cuales estn:

Temas fsicos, tales como el tipo de cable, conectores, seales elctricas u
pticas.
El tipo de direccionamiento que nicamente identifica cada mquina dentro de
la red.
Chequeo de errores de varios tipos
Datos de seguridad
Datos de compresin
Reglas relacionadas con la interconexin de mltiples redes fsicas y muchas
ms.

2.2.3.2 Modelo OSI / ISO. Afortunadamente, desde el inicio y expansin de la
interconexin de redes los problemas de transporte de datos se abordaron de
forma casi inmediata y han recibido una atencin oportuna por parte de los
expertos.

42

Figura 11. Pila del Modelo OSI

Fuente: Pila OSI. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de Febrero del 2011]. Disponible desde
internet: <es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Pila-osi-es.svg>

Un resultado es el modelo de referencia bsica del sistema abierto de
interconexin (OSI), desarrollado por la organizacin internacional para la
estandarizacin (ISO) en 1984 y publicada como el estndar ISO 7498, dentro del
mencionado estndar se pueden identifican siete capas justo como se puede
apreciar en la figura 4 dentro de las cuales todos los asuntos de comunicacin de
datos quedan organizados.

El modelo de referencia bsica (BRM) aunque es un modelo netamente terico
proporciona un marco conceptual que los diseadores del protocolo pueden
utilizar para la aplicacin de tecnologas de la comunicacin. El conjunto resultante
de los protocolos se denomina "pila de protocolos" porque los protocolos estn
jerrquicamente dispuestos, uno sobre otro. Las capas tambin pueden ser tiles
para ayudar a centrar la discusin de la comunicacin diversos conceptos. Cada
una de las siete capas puede ser descrita de la siguiente forma:
43

Capa fsica. Es la que se encarga de las conexiones fsicas de la computadora
hacia la red, tanto en lo que se refiere al medio fsico como a la forma en la que
se transmite la informacin.

Capa de enlace de datos. Esta capa se ocupa del direccionamiento fsico, de la
topologa de la red, del acceso al medio, de la deteccin de errores, de la
distribucin ordenada de tramas y del control del flujo.

Capa de red. Permite que los datos lleguen desde el origen al destino, aun
cuando ambos no estn conectados directamente. Los dispositivos que
facilitan tal tarea se denominan routers.

Capa de transporte. Capa encargada de efectuar el transporte de los datos
(que se encuentran dentro del paquete) de la mquina origen a la de destino,
independizndolo del tipo de red fsica que se est utilizando.

Capa de sesin. Esta capa es la que se encarga de mantener y controlar el
enlace establecido entre dos computadores que estn transmitiendo datos de
cualquier ndole.

Capa de presentacin. El objetivo es encargarse de la representacin de la
informacin, de manera que aunque distintos equipos puedan tener diferentes
representaciones internas de caracteres los datos lleguen de manera
reconocible, podra decirse que esta capa acta como un traductor.

Capa de aplicacin. Ofrece a las aplicaciones la posibilidad de acceder a los
servicios de las dems capas y define los protocolos que utilizan las
aplicaciones para intercambiar datos, como correo electrnico, gestores de
bases de datos y servidores de ficheros (FTP).
44

2.3 PROTOCOLOS DE COMUNICACIN USADOS EN AUTOMATIZACION.
En los sistemas de control distribuido los diferentes elementos de una arquitectura
dada interactan entre s mediante el intercambio de mensajes con un formato o
trama predefinida, bien a travs de cables de pares trenzados, con corrientes
portadoras sobre la misma red de baja tensin, va radio frecuencia, fibras pticas,
cable coaxial, etc. A continuacin se presenta una breve descripcin de los
protocolos comnmente utilizados para implementar una red de control distribuido.

2.3.1 X-10. Es uno de los protocolos ms antiguos que se estn usando en
aplicaciones de control inteligente. Fue diseado en Escocia entre los aos 1976 y
1978 con el objetivo de transmitir datos por las lneas de baja tensin a muy baja
velocidad (60 bps en EEUU y 50 bps en Europa) y costos muy bajos. Al usar las
lneas elctricas de la vivienda o edificio, no es necesario tender nuevos cables
para conectar dispositivos. El protocolo X-10, en s, no es propietario, es decir,
cualquier fabricante puede producir dispositivos X-10 y ofrecerlos en su catlogo,
eso s, est obligado a usar los circuitos del fabricante escocs que dise esta
tecnologa.

2.3.2 LonTalk. Pertenece a la plataforma Lonworks, fue creado por la compaa
Echelon en el ao 1992. Desde entonces multitud de empresas viene usando esta
tecnologa para implementar redes de control distribuidas y automatizacin.
Aunque est diseada para cubrir los requisitos de la mayora de las aplicaciones
de control, slo ha tenido xito de implementacin en edificios de oficinas, hoteles
o industrias.

El xito que ha tenido Lonworks en instalaciones profesionales se debe a que
desde su origen ofrece una solucin con arquitectura descentralizada, punto a
punto, que permite distribuir la inteligencia entre los sensores y los actuadores
instalados en la industria y que cubre desde el nivel fsico al nivel de aplicacin de
la mayora de los proyectos de redes de control.
45

Segn Echelon, su arquitectura es un sistema abierto a cualquier fabricante que
quiera usar esta tecnologa sin depender de sistemas propietarios, que permite
reducir los costos y aumentar la flexibilidad de la aplicacin de control distribuida.
Aunque Echelon usa el concepto de "sistema abierto", realmente no es una
tecnologa que pueda implementarse si no es con un circuito integrado registrado
por Echelon.

2.3.3 Modbus. El protocolo Modbus es un protocolo de comunicacin
desarrollado por Modicon para su gama de PLCs en 1979, diseado para
establecer una comunicacin de tipo maestro-esclavo/cliente-servidor, es decir, los
dispositivos esclavos responden a la solicitud o realizan la accin requerida por el
dispositivo maestro. Un esclavo es un dispositivo perifrico (transductor I/O,
vlvula, u otro dispositivo de medicin), que procesa la informacin y enva la
salida al maestro utilizando Modbus como protocolo para comunicarse. Los
maestros se pueden dirigir a esclavos individualmente, o pueden enviar un
Broadcast para que llegue a todos los esclavos. Modbus se ha convertido en un
protocolo de comunicaciones estndar en la industria y es el que goza de mayor
disponibilidad para la conexin de dispositivos electrnicos en el sector
manufacturero.

2.3.4 BACnet. El BACnet es un protocolo norteamericano para la automatizacin
de edificios y redes de control que fue desarrollado bajo el patrocinio de una
asociacin norteamericana de fabricantes e instaladores de equipos de
calefaccin y aire acondicionado, ms adelante se muestra detalladamente la
estructura de este protocolo.

2.3.5 TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol). Proviene de
los nombres de dos protocolos importantes del conjunto de protocolos, es decir,
del protocolo TCP y del protocolo IP. TCP/IP ms que un protocolo es un conjunto
46

de protocolos que definen una serie de reglas y primitivas que permiten a
mquinas con distintas caractersticas intercambiar informacin mediante el uso
de redes rea local (LANs), redes de rea extensa (WAN), redes pblicas de
telefona, etc. Por ejemplo, Internet en s mismo est construido sobre el protocolo
TCP/IP. Al contrario de la arquitectura de 7 niveles especificada en el modelo OSI,
con TCP/IP bastan cinco niveles, estos son de forma muy resumida: Nivel fsico,
Nivel de enlace, Nivel de red (IP), Nivel de transporte, Nivel de aplicacin.

2.4 PROTOCOLO DE COMUNICACIN BACNET
Durante los ltimos aos los fabricantes de dispositivos elctricos y mecnicos
que son instalados en edificios, instalaciones y/o infraestructuras (tales como
sistemas de Iluminacin, Calefaccin, Ventilacin, Climatizacin, Antiincendios,
Video, Megafona, Circuitos Cerrados de TV, Accesos, Suministros de Energa
(Electricidad, Agua, Luz etc.) han intentado ofrecer al mercado la posibilidad de
que dichos dispositivos fueran accesibles e integrables a sistemas de visualizacin
y control, esta accesibilidad se puede conseguir si estos dispositivos incorporan la
opcin de ser comunicados a travs de un protocolo que se ha convertido en un
estndar de facto dentro de la automatizacin de edificios. Este protocolo es
BACNet (Building Automation and Control Networks).

2.4.1 Generalidades

2.4.1.1 Definicin. BACnet es un protocolo de comunicacin de datos para redes
de control y automatizacin de edificios. Un protocolo de comunicacin de datos
es una serie de reglas estandarizadas que permiten enviar estos datos a una red
de computadores. BACnet acerca el mundo de la automatizacin al mundo del PC.
As como el protocolo TCP/IP permite enviar datos entre dos PC, BACnet permite
enviar datos entre controladores y PCs, adems de esto BACnet se ha
desarrollado pensando en el tipo de informacin que se requiere obtener de los
47

dispositivos de control ya sea el valor de una temperatura, fases de un fan coil,
alarma de una vlvula, etc.

2.4.1.2 Antecedentes. Este protocolo surgi debido a la necesidad de crear un
estndar que permitiera la comunicacin de sistemas de control de diferentes
vendedores. Dicha necesidad apareci en la dcada de 1980 cuando los sistemas
de control digital directo (DDC) basados en microprocesadores comenzaron a
popularizarse, ante la imposibilidad de reunir bajo un mismo sitio sistemas de
control de distintos vendedores lo que ocasionaba grandes costos y en algunas
ocasiones prdida de materiales y equipos. En vista de estas situaciones, en
Enero de 1987 ASHRAE inici el desarrollo de un protocolo industrial estndar
para la comunicacin de los sistemas de control en edificios con la creacin del
comit 135 que se encarg de esta tarea. En Agosto de 1991 se present al
pblico la primera versin del protocolo, en Marzo de 1994 sali la segunda
versin, y finalmente en Junio de 1995 la tercera versin fue aprobada como
estndar de ASHRAE y en Noviembre de ese ao fue aprobado como un estndar
de la ANSI.

2.4.1.3 Ventajas del protocolo. Dentro de los beneficios que trae consigo este
protocolo es el de usarse en distintos tipos de red LAN y WAN para transmitir la
informacin, cualquier tipo de conexin de Ethernet y TCP/IP est disponible y por
esto en la actualidad es pionero en las comunicaciones de datos en sistemas de
control.

Sin duda alguna la ventaja principal de BACnet es que no est asociado a ningn
fabricante ni hardware particular por lo que no se queda atado a alguna compaa
en particular, a los productos que esta ofrezca, ni a los costos que quiera imponer.
BACNet es simplemente un protocolo que puede ser implementado en cualquier
tipo de hardware, este hecho elimina las tarifas de uso que tienen otros sistemas y
48

permite que sea el medio elegido el que determine la velocidad de comunicacin
del sistema.

El protocolo BACnet ha sufrido una serie de cambios y mejoras a travs del tiempo
sin que esto afecte la conectividad entre equipos con diferentes versiones del
protocolo, esto gracias a su filosofa orientada a objetos que simplemente agrega
los nuevos objetos y propiedades a las ya existentes sin modificar la base.

2.4.2 Arquitectura del protocolo. El protocolo de comunicacin BACnet fue
creado usando como gua el modelo de referencia OSI, y en base a este posee
una arquitectura colapsada en el que solo participan cuatro de las capas
enunciadas anteriormente tal como se aprecia en la siguiente grfica:

Figura 12. Arquitectura colapsada del modelo OSI
Capas BACnet

Capas equivalentes
del modelo OSI
Capa de aplicacin BACnet

Aplicacin

Capa de red BACnet

Red

ISO 8802-2 (IEEE 802.2) Tipo 1 MS/TP PTP
LonTalK

Enlace
ISO 8802-2 (IEEE
802.3)
ARCNET
EIA-
485
EIA-
232

Fsica

Fuente: Implementacin de un sensor inteligente de temperatura soportado sobre el protocolo
BACnet. [En lnea]. Bogot, Colombia. [Consultado 10 de Febreto del 2011]. Disponible desde
internet:<http://www.iberchip.net/iberchip2004/articles/60-1-IJARAMILLOJ
BACNEPAPER_FINAL.PDF>

Como se puede apreciar las capas superiores del protocolo (red y de aplicacin)
brindan una interfaz uniforme a las mltiples opciones planteadas tanto en la capa
de enlace como en la capa fsica, la idea principal al brindar estas mltiples
49

opciones no fue otra que ofrecer un rango tanto en precio como desempeo
permitiendo al diseador del sistema optimizar la arquitectura e implementar la
que mejor se adapte al sistema.

2.4.2.1 Capa de aplicacin del protocolo BACnet. La capa de aplicacin de
BACnet consiste en realidad, de la capa de aplicacin ms algunas
funcionalidades de las capas de presentacin y transporte del modelo OSI. La
clave para la comprensin de esta capa es pensar en dos elementos que aunque
separados guardan una relacin muy cercana, el primer elemento contiene
informacin relacionada a un dispositivo y el segundo elementos es un grupo de
funciones o servicios usados para intercambiar esta informacin.

El diseo y la configuracin interna de los dispositivos BACnet son propietarios de
cada fabricante, pero BACnet supera este obstculo definiendo una estructura de
datos abstracta llamada objeto, los detalles referidos a esta informacin son
denominados propiedades, los objetos BACnet son un excelente medio para
identificar y acceder a informacin sin necesidad de entrar en detalles internos de
configuracin. Un objeto puede representar puntos fsicos o conceptos no fsicos
como programas, horarios y datos histricos. El protocolo BACnet define 18
objetos bsicos, El software de comunicacin en un dispositivo puede interpretar
ciertas solicitudes de informacin llamadas servicios y as entregar la informacin
requerida oportunamente, los 35 servicios bsicos son agrupados en seis clases
tan cmo se describe a continuacin:

Alarma y evento
Acceso de objeto
Terminal virtual
Acceso de archivos
Seguridad
Manejo de dispositivos remotos
50

Una visin global de la filosofa planteada hasta el momento se describe en la
siguiente figura:

Figura 13. reas de interoperabilidad

Fuente: How BACnet is changing building automation networking. [En lnea]. pittsburgh, USA.
[Consultado 20 de Febreto del 2011]. Disponible desde internet:<
http://www.ccontrols.com/pdf/Extv8n2.pdf>

2.4.2.2 Capa de red del protocolo BACnet. Dado que BACnet permite el uso de
varios tipos de interfaces fsicas y mtodos de enlace de datos la capa de red
debe ser capaz de brindar soporte a todas y cada una de estas opciones, en el
lenguaje de BACnet cada uno de los segmentos de red que implementa alguna
de las diferentes opciones es considerado una red separada la capa de red debe
actuar y encargarse de interconectar todas estas pequeas redes.

As mismo BACnet puede usar las redes IP para enviar y recibir mensajes, existen
dos tipos de mensajes para la comunicacin: UNICAST y BROADCAST.
UNICAST mensajes de un controlador a otro y BROADCAST de un controlador a
todos los controladores en la red, estos dos tipos de mensajes se pueden observar
en la siguiente grfica.
51

Figura 14. Mensajes de Comunicacin en BACnet.

Fuente:b3 and b4920 Controller technical reference. [Massachusetts, USA: En lnea]. [Consultado
20 de abril del 2011]. Disponible desde internet
<http://62.29.172.250/Continuum/BACnet/b3_b4920_instr_EN.pdf >

Dado que los controladores de red usan broadcast como mtodo predeterminado
si existen enrutadores IP dentro de la red a usar pueden aparecer problema ya
que los enrutadores bloquean este tipo de mensajes, es por eso que se requiere
un manejo especial para estos casos, los dispositivos BBMD (BACnet broadcast
management device) permiten organizar los mensajes a entregar en un envi tipo
Unicast que no es bloqueado y que al llegar al otro extremo de la red es
decodificado y entregado a cada uno de los dispositivos correspondientes tal como
se aprecia en la siguiente figura:

52

Figura 15. Dispositivos BBDM


2.4.2.3 Capas de enlace de datos e interfaz fsica del protocolo BACnet. Tal
como se ha mencionado el protocolo BACnet exhibe gran flexibilidad en este
aspecto, muchas de las soluciones que implementan BACnet usan la tpica
jerarqua encontrada en los sistemas de automatizacin de edificios debido a que
dos o ms buses se implementan de manera simultnea. A continuacin se
muestra una figura que resume todas las posibilidades a usar as como algunas de
sus caractersticas:

53

Figura 16. Opciones de transporte de datos.


La opcin de mayor desempeo es el estndar ISO 802-3 tambin conocido como
Ethernet, puede alcanzar velocidades de hasta 10 Mbit/s y por esa razn es
generalmente implementada para el nivel superior en la jerarqua de red, Ethernet
usa una topologa fsica de estrella y una topologa lgica de bus, adems utiliza
CSMA/CD como control de acceso al medio. El estndar define varias opciones
de cableado, desde el estndar original 10BASE5 que usaba un cable coaxial
hasta estndares como el 10BAS-T que implementan el uso de par trenzado no
apantallado (UTP) y una interfaz fsica de conexin tipo RJ-45.

La segunda alternativa, Arcnet fue desarrollado por Data point corporation. Arcnet
es una alternativa de bajo y su velocidad tope es de 2.5 Mbit/s, as mismo utiliza
una topologa lgica de anillo y por tanto un mtodo de acceso acorde como el de
token ring, la topologa fsica es en forma de estrella. El cable que usa suele ser
coaxial aunque tambin se usa el par trenzado, como interfaz de conexin l
conector BNC giratorio es el recomendado.
54

La tercera opcin se basa en el estndar fsico EIA-485 (Electronic industries
association) tambin conocido como RS-485, este es uno de los estndares con
mayor presencia en la automatizacin de edificios, fsicamente es un cable par
trenzado apantallado (para proteger la red de interferencias electromagnticas),
con las siguientes caractersticas: calibre 22-24 AWG, con impedancia nominal de
100-120 entre otras.La topologa fsica usada es Daisy chain tal como se aprecia
en la siguiente figura:

Figura 17. Configuracin Daisy chain

Fuente:b3 and b4920 Controller technical reference. [En lnea]. Massachusetts, USA. [Consultado
20 de abril del 2011]. Disponible desde internet:
<http://62.29.172.250/Continuum/BACnet/b3_b4920_instr_EN.pdf>

Dado que este estndar no define ninguna configuracin para el enlace de datos
el protocolo BACnet cre MS/TP (master-slave/token passing). Esta opcin se
55

define como la de menor costo pero dado que la velocidad de datos no es la ms
alta es usada en los niveles inferiores de la jerarqua tpica en los sistemas de
automatizacin de edificios. La red MS/TP posee uno o ms nodos maestros que
son conectados en una topologa lgica de anillo usando token passing, as mismo
la red puede tener nodos esclavos que no transmiten informacin a menos de que
esta sea requerida por un nodo maestro, la red puede contener hasta 127
dispositivos,

Otra de las opciones para la conexin de rea local es el uso de lontalk que es un
protocolo de siete capas propiedad de Echelon Corporation, este protocolo no
prescribe ningn medio fsico de transporte pero cada nodo si cuenta con un neuro
chip, el Neuron Chip proporciona un puerto especfico de cinco pines que puede
ser configurado para actuar como interface de diversos transceivers de lnea y
funcionar a diferentes velocidades binarias, BACnet no interacta directamente
con este protocolo solo usa las capas de enlace de datos y medio fsico presente
para establecer la comunicacin entre los dispositivos.

La ltima opcin para el enlace de datos y capa fsica en BACnet es el PTP (point
to point). Este utiliza una interfaz fsica full dplex EIA-232. Una aplicacin tpica
sera la de conectar a un mdem de acceso telefnico a un sistema de
automatizacin de edificios a distancia. PTP define como la comunicacin BACnet
se inicia, mantiene y termina una vez que una conexin fsica se ha establecido.

2.5 SISTEMAS DE CONTROL DIGITAL DIRECTO (DDC).
El termino DDC (Digital direct control) es frecuentemente encontrado en las
especificaciones de los sistemas de automatizacin en edificios. Una primera
aproximacin del control digital directo puede ser extrada de los autores
Levenhagen y Spethmann quienes lo definen como el uso de los computadores o
microprocesadores en conjunto con los sensores y los actuadores para proveer un
control de lazo cerrado. La innegable evolucin de los sistemas de
56

automatizacin en edificios ha provocado que asociaciones como la ASHRAE
especifiquen lineamientos o directrices que faciliten la estandarizacin e
instalacin de los nuevos sistemas de control, el lineamiento (guideline) 13 del ao
2000 de la ASHRAE es un claro ejemplo y su contenido se expone a
continuacin.

2.5.1 Lineamiento ASHRAE 13-2000. En este lineamiento Titulado
especificando los sistemas de control digital directo (DDC), la ASHRAE establece
una definicin de DDC ligeramente diferente a la tpicamente conocida tal como se
lee a continuacin Un sistema DDC est compuesto por una combinacin de
hardware y software los cuales conforman una arquitectura que permite una
completa integracin de los sistemas HVAC en edificios, con la posibilidad de
incluir el control de iluminacin, seguridad y sistemas contraincendios en los
mismos. Los sistemas DDC pueden de forma continua y automtica monitorear y
mantener la temperatura ambiente deseada, la presin esttica, la humedad
relativa y la calidad del aire interior en un recinto en particular.

La ASHRAE se refiere a este modelo como un sistema de control distribuido el
cual supervisa las acciones de diferentes sistemas de control HVAC, los cuales
procesan los datos cerca a la ubicacin de sus entradas y salidas controladas. A
decir verdad, los sistemas DDC no pueden ser solo HVAC, cabe la posibilidad de
tener subsistemas de iluminacin, seguridad y contraincendios.

2.5.1.1 Componentes en los sistemas DDC. Los sistemas DDC son definidos
por la ASHRAE como sistemas de control distribuido con diversos componentes,
tal como lo muestra la siguiente figura.

57

Figura 18. Componentes del control distribuido

Fuente: Specifying a Direct Digital Control (DDC) System [En Lnea]. Pittsburgh, USA, [consultado
20 de Abril de 2011]. Disponible en Internet: <http://www.ccontrols.com/pdf/Extv8n3.pdf>

Aunque en la figura anterior se muestra Ethernet, el nivel ms alto de red
generalmente es ocupado por Ethernet TCP/IP, este nivel es llamado nivel
supervisin; las primeras versiones de BACnet solo soportaban la tecnologa de
red local Ethernet pero no la familia de protocolos TCP/IP, con el paso del tiempo
y las mejoras implementadas la versin actual de BACnet soporta dichos
protocolos.

En el nivel de supervisin la red interconecta los controladores de edificios
permitiendo la coordinacin de los subsistemas de control y la adquisicin de
datos desde cualquier sensor acoplado, las estaciones de trabajo del operador o
Workstations residen en este nivel. Los controladores de edificios pueden tener
una red de bajo nivel adjunta la cual puede ser llamada red de controladores de
zona o nivel de control. Estas redes de control de bajo nivel utilizan protocolos de
comunicacin abiertos tales como MS/TP de BACnet y LON, semi abiertos como
N2 de Johnson Controls o cerrados donde el proveedor suministra un protocolo de
comunicacin propietario. Si se implementa la solucin BACnet en ambos niveles
58

(nivel de supervisin y nivel de control) se hace necesario un ROUTER para
transmitir datos entre los dos niveles, debido a que se trata de dos redes que
emplean el mismo protocolo.

La figura 18 muestra un router interno como parte del controlador de edificios,
aunque un router externo es tambin posible; si el nivel de supervisin y el nivel
control no usan el mismo protocolo un Gateway debera ser usado en lugar el
router. Los routers y gateways pueden estar embebidos en los controladores de
edificios o simplemente ser elementos de comunicacin independientes. En la
misma figura ya referenciada se puede apreciar en la varios controladores tanto de
aplicaciones personalizadas (CAC) como de aplicaciones especficas (ASC) todos
compartiendo una nica red de control, en este caso una red MS/TP. Este no
siempre es el caso, pueden presentarse diversas redes de control separadas cada
una conectada a controladores de edificios individuales, incluso la red de control
puede que no sea MS/TP.

Un ltimo componente por mencionar son los dispositivos de entrada y salida (I/O)
que pueden acoplarse en cualquier lugar dentro la red, al conectarse a cualquier
controlador (BC, CAC o ASC). Se puede eliminar la red de control al poner todos
los controladores y dispositivos de salida y entrada en la red Ethernet.
Actualmente esta opcin se ve limitada por cuestiones econmicas y de
seguridad.

2.5.1.1.1 Controlador de edificios (BC). Es un dispositivo clave para que todo
funcione, tiene diferentes caractersticas:

Funciona como un controlador programable de propsito general.
Puede o no tener mdulos de entrada y salida.
Puede ser conectado a la red de control conformada por controladores de
aplicacin personalizada o controladores de aplicacin especfica.
59

Reside en el nivel de supervisin al igual que las workstations.
Coordina las actividades de otros controladores residentes en la red de
supervisin haciendo uso de objetos como calendarios, procesamiento de
alarmas y tendencias.

No es comn encontrar un controlador lgico programable (PLC) en
automatizacin de edificios aunque su funcin es similar a la de un controlador
DDC. Un controlador de edificios proveer grficos al operador, debe ser
programable, debe implementar lazos de control, reportar alarmas, programar
operaciones y registrar tendencias de datos si es necesario.

2.5.1.1.2 Controlador de aplicaciones personalizadas (CAC). El lineamiento de
la ASHRAE introduce otro tipo de controlador con diferentes caractersticas
respecto al controlador de edificios, este usualmente viene instalado en el equipo
mecnico (Unidades manejadoras y de ventilacin, compresores, etc.). Sus
caractersticas son las siguientes:

Son dispositivos que controlan piezas especficas de un equipo complejo, tales
como una unidad manejadora de aire (AHU) o una torre de enfriamiento.
Usualmente son diseados por la empresa manufacturera del equipo mecnico
que controla, puede ser programado usando un lenguaje propietario de la
empresa vendedora.
Normalmente reside en la red de control pero algunas veces puede ser
anexado a la red de supervisin.
Aunque puede funcionar de forma autnoma en el equipo que controla,
usualmente recibe rdenes de controlador de edificios.
Los controladores CAC no necesariamente utilizan un protocolo abierto, por tal
razn se hace necesario el uso de un Gateway para conectarlo con el controlador
60

de edificios. Este controlador est diseado con el fin de controlar un subsistema y
no el edificio completo.

2.5.1.1.3 Controlador de aplicaciones especficas (ASC). Inicialmente se puede
pensar que es el mismo controlador CAC, pero su rango de accin est ms
restringido como se enuncia a continuacin:

Es un dispositivo que controla un equipo sencillo tal como una caja VAV, un
chiller, una unidad rooftop (RTU) o una bomba de calor.
El controlador posee un algoritmo de control pre-programado que solo puede
ser configurado normalmente en el sitio de trabajo.
Son ms econmicos pero menos flexibles que los controladores CAC.

2.5.1.2 Otros dispositivos de comunicacin. Adems de los controladores
existen otros equipos para hacer posible la comunicacin entre redes, esta es una
categora general para dispositivos que no son controladores ni dispositivos de
entrada y salida. Los dispositivos ms comunes en esta categora son Gateways
y routers aunque otros dispositivos de comunicacin como los switches de
Ethernet pueden ser incluidos.

2.5.1.2.1 Dispositivos de entrada y salida. No puede haber un sistema de
control sin dispositivos de entrada y salida. Los dispositivos DDC deben ser
capaces de convertir mediciones fsicas en datos con suficiente resolucin y
precisin para as tomar decisiones de control confiables. De igual forma los
dispositivos DDC deben proveer datos de salida precisos para llevar a cabo el
control requerido. Dentro de las funciones de los dispositivos I/O estn:

Capturar datos de temperatura, presin, Humedad, flujo de agua y de aire,
estado de equipos, datos tiles de medicin y alarmas por medio de sensores.
61

Permitir el arranque y parada de un equipo, modulacin de dampers. Vlvulas,
bombas y ventiladores por medio de los dispositivos de salida.
El lineamiento agrupa todos los dispositivos de entrada y salida en una categora
llamada Dispositivos de campo, estos deben ser conectados a varios
controladores ya sea como entradas y salidas locales (a travs del bus propietario)
o a travs de la red de control o de la red de supervisin.

2.5.1.2.2 Interfaz del operador. Cuando el lineamiento menciona el trmino
Single Seat, esto significa que es posible ver todos los equipos desde una nica
interfaz de operador. Con diferentes sistemas propietarios en el edificio, esto no es
siempre posible. La meta para BACnet fue corregir esta deficiencia puesto que los
operadores queran ver todos los procesos desde una misma interfaz de usuario
en la red.

Figura 19. Interfaz de operador sin BACnet Y con BACnet

Fuente: Tom, S. T., November 2011. "BACnet Operator Workstations" "BACnet Today" Supplement
to ASHRAE Journal. Vol. 53, No. 11, p. B6-11.

Es posible instalar varias workstations especializadas dentro de la misma red en el
caso de requerirse, sin embargo esta prctica actualmente no es muy usada
debido al surgimiento del web browser, pues un simple computador personal que
pueda ejecutar un navegador web estndar y acceder a la red de supervisin del
62

edificio se convierte en una Workstation y por tanto se puede ver cualquier
proceso en cualquier lugar.

2.6 SUBSISTEMAS EN UN SISTEMA DE AUTOMATIZACION DE EDIFICIOS
Un sistema de automatizacin de edificios bsicamente est conformado por tres
subsistemas: HVAC, Iluminacin y Seguridad.

Figura 20. Subsistemas en un BAS.

Fuente: Specifying a Direct Digital Control (DDC) System [En Lnea]. Pittsburgh, USA.
[Consultado 20 de Abril de 2011]. Disponible en Internet:
<http://www.ccontrols.com/pdf/Extv8n3.pdf>

2.6.1 HVAC. En Calefaccin, ventilacin y aire acondicionado por sus siglas en
ingles se refiere a la tecnologa que permite obtener confort trmico en un
ambiente cerrado. Los sistemas de aire acondicionado, que este caso es lo que
63

interesa, estn destinados a proporcionar durante todo el ao, el confort trmico y
la calidad del aire interior para la vida de las personas o el mejoramiento de los
diferentes procesos industriales. Como mnimo, las instalaciones deben efectuar
los siguientes procesos bsicos:

Control de temperatura y humedad
Ventilacin y calidad del aire interior
Filtrado
Circulacin

Los sistemas HVAC pueden consumir hasta el 50% de la energa total utilizada en
un edificio, por consiguiente minimizar la cantidad de energa usada y de igual
manera maximizar la eficiencia de este tipo de sistemas es extremadamente
importante y entre otras cosas no es una tarea fcil de llevar a cabo, sin embargo
diferentes compaas ofrecen una amplia gama de productos que permiten ya sea
instalar o actualizar un sistema HVAC con el cual se tenga la posibilidad de
administrar y controlar el uso de la energa de una mejor forma.

En sistemas de automatizacin de edificios se cuenta con una serie de
dispositivos que permiten llevar a cabo el control en un determinado reciento en
cuanto a HVAC respecta, entre ellos estn: sensores, actuadores, vlvulas,
dampers, termostatos y controladores. La combinacin de los diferentes
dispositivos anteriormente mencionados permite llevar a cabo la automatizacin
del subsistema HVAC, esto basado en una arquitectura con dos componentes
principales: controladores de zona y controladores de red, a su vez el sistema
puede ser complementado por una estacin de trabajo (Workstation).

A continuacin se muestra una arquitectura de red para un sistema conformado
por varias zonas.

64

Figura 21. HVAC en un sistema de automatizacin de edificios.

Fuente: Viconics Electronics 2010 Product Catalog. [En lnea], Quebec, Canad. [Consultado 03
de Enero del 2012]. Disponible desde internet
<http://www.viconics.com/pdf_files/viconics_2010_%20product_catalog.pdf>

Se observa claramente los diferentes dispositivos presentes en el subsistema
HVAC en un BAS:

1
2
2
3
3
4
4
4
4
5
65

Switches (1): elementos accionados por el controlador maestro para activar o
desactivar el FAN del sistema de aire acondicionado.
Sensores (2): de temperatura del aire exterior, del aire de retorno, de cada
zona, sensores de presin esttica en el ducto principal cuya funcin es la
adquisicin de datos para ser entregada al controlador maestro o de zona.
Dampers (3): elementos que regulan el flujo de aire hacia cada una de las
zonas y su posicin depende de la seal enviada ya sea por el controlador de
zona (esclavo) o maestro.
Controladoras (4): unidades que llevan a cabo una lgica programada para
llevar a cabo el control de la zona (controladoras esclavo) o que adems de
controlar una zona, recolectan seales para llevarlas a una Workstation
(controladoras maestro).
Workstation (5): elementos que permiten el monitoreo, control y supervisin del
BAS.

En la siguiente figura se puede visualizar el diagrama de configuracion de un
controlador de zona sencillo para un subsistema HVAC, el cual se alimenta a
24VAC para controlar un rele y un damper basado en una adquisicion de seal por
medio de su entrada (pines 11 y 13) y una logica programada previamente,
ademas se esto se muestra la conexin de comunicacion con el siguiente
controlador (modulo BACnet).
66

Figura 22. Diagrama de configuracin para un controlador de zona en un
subsistema HVAC

Fuente: Viconics Electronics 2010 Product Catalog. [En lnea], Quebec, Canad. [Consultado 03
de Enero del 2012]. Disponible desde internet
<http://www.viconics.com/pdf_files/viconics_2010_%20product_catalog.pdf>

Algunas compaas ofrecen una amplia gama de productos dependiendo de una u
otra aplicacin en particular (unidades de calefaccin, unidades de ventilacin en
una planta o sistemas de aire acondicionado en oficinas). Para unidades de
calefaccin, Siemens ofrece: (1) varios tipos de controladores de zona (heating
controllers), (2) controladores maestro (HVAC controllers),(5) sensores (humedad,
temperatura, calidad del aire, presin) y (6) vlvulas y actuadores (vlvulas de
globo, mariposa, bola, vlvulas de expansin).
Controlador
de zona
Rel
Dmper
Mdulo
Bacnet
67

Figura 23. Elementos utilizados en una unidad de calentamiento en un BAS.

Fuente:Partner brochure HVAC products. [En lnea], Massachusetts, USA. [Consultado 04 de
Enero del 2012]. Disponible desde internet
<https://www.hqs.sbt.siemens.com/gip/general/dlc/data/assets/hq/Products-for-building-
technology_A6V10267926_hq-en.pdf >

Respecto a unidades de ventilacin en plantas siemens ofrece: (5) sensores
(humedad, temperatura, calidad del aire, presin), (6) vlvulas y actuadores
(vlvulas de globo, mariposa, bola, vlvulas de expansin), (7) actuadores tipo
damper, (2) controladores (HVAC controllers) y (8) variadores de velocidad para
una eficiente operacin.
68

Figura 24. Elementos utilizados en una unidad de ventilacin en un BAS.

technology_A6V10267926_hq-en.pdf>

Finalmente si de HVAC en oficinas se trata se cuenta con: (6) vlvulas y
actuadores (vlvulas de globo, mariposa, bola, vlvulas de expansin), (7)
actuadores tipo damper, (2) controladores (HVAC controllers), (4) termostatos para
cada una de las salas y (9) medidores de calor para registrar la cantidad de
energa y consumo de agua en calefaccin.

69

Figura 25. Elementos utilizados en una unidad de aire acondicionado para
oficinas.


2.6.2 Iluminacin. El gasto en iluminacin en un edificio es despus del gasto en
climatizacin el ms importante, miles de millones de dlares se destinan a este
en el mundo, se puede afirmar que una correcta gestin de la energa destinada
para este servicio podra representar ahorros superiores al 80%. La instalacin de
detectores de presencia es sin lugar a dudas la medida que repercute ms
positivamente en el ahorro energtico y la que se puede amortizar con ms
rapidez. El control constante de iluminacin tiene la ventaja de incrementar en
gran medida el ahorro, no obstante su mayor coste de implementacin provoca
70

que se tarde un mayor periodo de tiempo en amortizar en relacin a la
centralizacin del apagado y encendido.

Existen bsicamente dos opciones para la regulacin de la iluminacin en un
edificio la primera es un control de tipo ON-OFF y la segunda es un control del
grado de oscurecimiento del recinto (Dimming Control), la combinacin de estos
dos modos de control permite lograr el nivel ms alto de ahorro de energa en
cuanto a iluminacin respecta.

Figura 26. Control ON-OFF de la iluminacin en un BAS.

Fuente: Sistemas de gestin tcnica de edificios en un entorno sostenible. [Valencia, Espaa: En
lnea]. [Consultado 06 de Enero del 2012]. Disponible desde
internet:<http://www.coeticor.org/newsletter/documentacionjornadatecnicaautomatizacionedificios.p
df>

El control ON-OFF es la forma ms simple de reducir el consumo de energa y
para ello se han desarrollado una variedad de dispositivos entre ellos estn los
detectores de presencia que son altamente efectivos en lugares en donde la gente
sale y entra al recinto frecuentemente sin un patrn definido; el otro dispositivo
utilizado son los interruptores temporizados que despus de un lapso de tiempo o
un calendario programado se disparan para as encender o apagar la iluminacin
segn sea el caso.

71

Figura 27. Control Dimming de la Iluminacin en un BAS

Fuente: Sistemas de gestin tcnica de edificios en un entorno sostenible. [Valencia, Espaa: En
lnea]. [Consultado 06 de Enero del 2012]. Disponible desde
internet<http://www.coeticor.org/newsletter/documentacionjornadatecnicaautomatizacionedificios.p
df>

El control del grado de oscurecimiento de un recinto es utilizado para que el nivel
de iluminacin usado se ajuste con la necesidad de la persona que est dentro del
recinto y a su vez se ahorre energa, cuando se combinan sensores que miden los
niveles de luz se puede optimizar cuanta iluminacin debe tener un lugar
determinado.
72

La arquitectura de red en el subsistema Iluminacin en un BAS es tal cual la del
subsistema HVAC, los controladores esclavos llegan a un controlador maestro; en
este momento es importante aclarar que el controlador maestro del subsistema
HVAC no necesariamente debe ser diferente al del subsistema de iluminacin, de
hecho, lo comn es que se tenga un solo controlador maestro para todos los
subsistemas (HVAC, Iluminacin, acceso etc.). A continuacin se muestra una
arquitectura de red tpica para iluminacin.

Figura 28. Arquitectura de red para la Iluminacin en un BAS.

Fuente: Lighting control catalogue. [Malmo, Sweden: En lnea]. [Consultado 06 de Enero del
2012]. Disponible desde internet <http://www.schneider-electric.be/documents/buildings/Local/CAT-
LIGHTING-A4.pdf>

Se puede notar el controlador esclavo DALI 1 (Digital Addressable Lighting
Interface, controlador exclusivo para aplicaciones de iluminacin) que contiene los
sensores de ocupacin y las lmparas para una zona determinada y adems se
puede adjuntar al controlador maestro mostrado en la figura anterior; El DALI 1
cuenta con un puerto de red Ethernet y puertos a otros controladores esclavos
(DALI 2,DALI 3, DALI4).

Sensores y
Lmparas
Ethernet
A otros
controladores
73

Para la iluminacin en edificios inteligentes se tiene una gran gama de fabricantes
con diseos especializados segn sea la ocasin (Hospitales, oficinas, escuelas
etc.). Para el caso particular de un edificio con salas de oficina se presenta la
siguiente alternativa:

Figura 29. Iluminacin para un edificio de oficinas

Fuente: Office Buildings. [California, USA:En lnea]. [Consultado 06 de Enero del 2012].
Disponible desde internet <http://www.enocean-alliance.org/en/office/>

En la figura anterior se pueden observar los componentes del subsistema HVAC
(verdes) y los componentes de la Iluminacin (Amarillas) entre las que se pueden
mencionar: (1) Switch de control de nivel de oscuridad y luz, (2) Sensor de la luz
exterior, (3) Sensor de ocupacin y por supuesto la unidad de control (Room
controller). Para hoteles se cuenta con: (1) Switch de control de nivel de oscuridad
y luz, (2) Una tarjeta de acceso la cual una vez se pasa se enciende la iluminacin
y el aire acondicionado, (3) Sensor de ocupacin y por supuesto la unidad de
control, el tem (8) corresponde a la central ubicada en el cuarto de control del
edificio.

74

Figura 30. Iluminacin para un hotel

Fuente: Hotels. [California, USA:En lnea]. [Consultado 06 de Enero del 2012]. Disponible desde
internet <http://www.enocean-alliance.org/en/hotel>

Finalmente los ambientes de edificios de plantas industriales son otro caso en los
cuales se puede observar el subsistema Iluminacin con sus componentes,
particularmente este cuenta con switches (2,3) que pueden controlar la iluminacin
y la apertura o cierre de persianas en las ventanas, termistores (1), todo con su
respectivo controlador (4) y respectivas lmparas.

Figura 31. Iluminacin para un edificio de una planta industrial.

Fuente: Industrial Buildings. [California, USA:En lnea]. [Consultado 06 de Enero del 2012].
Disponible desde internet <http://www.enocean-alliance.org/en/industrial/>
75

2.6.3 Seguridad en edificios. La automatizacin en edificios comprende la
incorporacin de dispositivos que permitan reducir el consumo de energa,
aumenten el confort, pero adems de esto brinden seguridad a los activos
presentes en la edificacin (personas, inmuebles, dispositivos etc), es all en
donde surge el subsistema seguridad en un BAS. Comprende todos aquellos
dispositivos que funcionan de forma autnoma para garantizar una mayor
seguridad: los circuitos cerrados de televisin (CCTV), controles de acceso,
sistemas anti- incendio y los sistemas anti-intrusin.

Figura 32. Circuito cerrado de Televisin en un BAS.

Fuente:Niagara Security. [California, USA:En lnea]. [Consultado 07 de Enero del 2012].
Disponible desde internet <http://www.tridium.com/galleries/datasheet_pdf/Niagara%20Security-
FINAL.v1.0.pdf>

El Circuito Cerrado de TV permite visualizar y escuchar lo que est ocurriendo en
las instalaciones y sus alrededores en tiempo real. Las cmaras pueden estar
situadas en el interior del edificio o en su exterior, para controlar las
inmediaciones. Se le denomina circuito cerrado ya que, al contrario de lo que pasa
con la difusin, todos sus componentes estn enlazados. Adems este es un
sistema pensado para un nmero limitado de espectadores. Estos sistemas
incluyen visin nocturna, operaciones asistidas por ordenador y deteccin de
movimiento, que facilita al sistema ponerse en estado de alerta cuando algo se
mueve delante de las cmaras, adems cuenta con un sistema de grabacin y
76

posterior visualizacin y anlisis. En la siguiente figura se puede observar la
arquitectura de video vigilancia en un BAS, claramente se pueden identificar
diversos componentes: Cmaras de video (1), grabadoras (2) y monitores (3).

Figura 33. Arquitectura de video vigilancia en un BAS.

Fuente:Niagara Security. [California, USA: En lnea]. [Consultado 07 de Enero del 2012].
FINAL.v1.0.pdf>

El control de accesos ha evolucionado considerablemente a lo largo de estos
aos, actualmente se pueden identificar como un sistema integrado de polticas y
procesos organizacionales que pretende facilitar y controlar el acceso a los
sistemas de informacin y a las instalaciones. Este concepto ha pasado por tanto
de estar formado exclusivamente por impedimentos fsicos a ser un concepto que
tambin se relaciona con la informtica, medio en el que se ha vuelto cada vez
ms crtico para proteger la informacin personal y las bases de datos. Mediante
diferentes tecnologas se puede gestionar la digitalizacin de la identidad con la
que se controla los accesos fsicos de personas, como la entrada y salida de
edificios e instalaciones y el acceso a informacin (tarjetas magnticas y lectores
digitales)
2
1
1
2
3 1
1
77

Figura 34. Tecnologas de Control de acceso en un BAS

Fuente: BG Servicios: Seguridad Electrnica, Domtica y Automatizacin. [California, USA: En
lnea]. [Consultado 08 de Enero del 2012]. Disponible desde internet
<http://reesscientific.com/Spanishweb/labanimalhealth.htm>

Detectores de llama y de humo que generan notificaciones, luces y sonidos de
emergencia pueden ser integrados fcilmente a un sistema de supervisin o
seguridad en un edificio, en caso de fuego los sistemas de emergencias existentes
son automticamente desbloqueados y se establece una condicin de modo
seguro, este tipo de caractersticas son con las que se cuenta en los sistemas anti-
incendio.

La arquitectura de los sistemas contraincendios en el subsistema de seguridad en
un BAS es bsicamente la misma a la presentada anteriormente para los sistemas
HVAC, iluminacin y Video vigilancia, es decir, fundamentada en un controlador
maestro y controlador esclavo, el controlador esclavo (de zona) tiene adjunto los
sensores de humo y actuadores (sirenas luminosas y auditivas) disponibles para
ser accionados de acuerdo a una lgica programada en el caso de un posible
evento de incendio en la zona en la cual se encuentra; por otra parte el controlador
de red (maestro) se encarga de centralizar todas las seales incluyendo la de
otros subsistemas (HVAC, Iluminacin, etc.)

78

Figura 35. Sensores de Humo para sistemas contra-incendio en un BAS

Fuente:Sistemas contra-incendios. [Quito, Ecuador: En lnea]. [Consultado 08 de Enero del 2012].
Disponible desde internet <http://www.sigmatron.com.ec/Productos4.html>

Finalmente los sistemas anti-intrusin completan el subsistema de seguridad, por
medio de la anti-intrusin se pueden generar alarmas, crear reportes y
grficamente ver incidentes de seguridad en la Workstation (estacin de trabajo)
del sistema de automatizacin del edificio, adems los eventos de intrusin
pueden generar acciones de respuesta automtica para atacar de esa forma los
problemas presentados, por ejemplo: la rotura de un vidrio puede generar una
alarma que a su vez reproduzca un video del lugar en donde sucedi el evento por
medio de la Workstation. A continuacin se muestra una serie de alarmas
reportadas en la Workstation en donde se generaron alteraciones en la seguridad
del edificio.
Figura 36. Reporte de alarmas de intrusin en la Workstation del BAS

Fuente:Niagara Security. [California, USA: En lnea]. [Consultado 07 de Enero del 2012].
FINAL.v1.0.pdf>
79

Respecto a la arquitectura, tal como se espera, esta es de la misma forma que
todas las anteriores, maestro-esclavo; la siguiente figura muestra tres dispositivos:
el controlador de zona (adjunto al controlador de red, que no se muestra), el
detector de intrusin (sensor) y la alarma (actuador).
Figura 37. Sistema de intrusin

Fuente: Arquitecturas de red en automatizacin de edificios. [Boston, USA: En lnea]. [Consultado
07 de Enero del 2012]. Disponible desde internet
<http://www.schneiderelectric.es/images/pictures/solutions/energy-efficiency/ee
soluciones/automatizacion-edificios-arquitectura2-alta.jpg>

2.7 ELEMENTOS DEL SISTEMA DE CONTROL EN UN SISTEMA DE
AUTOMATIZACION DE EDIFICIOS (BAS)

2.7.1 Sensores. Existen una gran cantidad de sensores en el momento de
abarcar el tema de edificios inteligentes (sistemas de automatizacin de edificios),
por tal razn en el presente documento se ofrece una breve descripcin de los
ms utilizados en este tipo de aplicaciones.

2.7.1.1 Sensores en HVAC. Los sensores utilizados en el subsistema de HVAC
son variados, entre ellos estn: los termostatos, sensores de humedad, sensores
de la calidad del aire y sensores de presin. Los termostatos son bsicamente un
termmetro adjunto a un interruptor. Estos elementos tienen como labor regular la
temperatura de una superficie fra o de un ambiente fro entre dos lmites
Detector de intrusin
Alarma sonora
Controlador de zona
80

prefijados, al abrir o cerrar un circuito elctrico debido a una variacin de
temperatura.

Figura 38. Termostatos

Fuente: Termostatos. [Buenos aires, Argentina:En lnea]. [Consultado 11 de Enero del 2012].
Disponible desde internet:
http://es.lowes.com/pl_Thermostats_4294821952_4294937087_?Ns=p_product_prd_lis_ord_nbr|0||
p_product_qty_sales_dollar|1

Su funcionamiento es bastante sencillo cuando la temperatura del ambiente
refrigerado es mayor que la temperatura de referencia ms la diferencia de
temperaturas (dependiente de la sensibilidad del sensor) el termostato mantiene
los contactos cerrados y el compresor energizado, cuando esta temperatura se
hace menor los contactos son abiertos por el termostato y espera hasta que la
temperatura sea mayor a la suma de la temperatura de referencia ms la
diferencia para restablecer la conexin.

Figura 39. Sensor de humedad de ducto y de pared

Fuente: Humidity sensors. [Miami, USA: En lnea]. [Consultado 11 de Enero del 2012]. Disponible
desde internet <http://www.archiexpo.es/prod/siemens-building-technologies/detectores-de-
humedad-728-286395.html>
81

Los sensores de humedad estn diseados para ser utilizados en edificios en
donde se requiera conocer y adems controlar las condiciones ambientales para
confort humano o cualquier otro propsito; los sensores de humedad para HVAC y
calidad de aire se caracterizan por tener buena precisin y calidad, adems de
estos vienen fabricados para montaje en pared o en los conductos del aire. Los
sensores de calidad de aire adems permiten optimizar la eficiencia energtica al
suministrar una demanda de ventilacin controlada.

Figura 40. Sensores de calidad del aire de ducto y de pared.

Fuente: Air Qualitysensors. [Miami, USA:En lnea]. [Consultado 11 de Enero del 2012]. Disponible
desde internet http://www.buildingtechnologies.siemens.com/bt/global/en/buildingautomation-
hvac/hvac-products/hvac-sensors/air-quality-sensors/pages/air-quality-sensors.aspx

Finalmente los sensores de presin son elementos utilizados para detectar niveles
altos o bajos de presin, un presostato es un dispositivo tpicamente utilizado el
cual cuenta con dos contactos que se abren al subir la presin del punto al que
est ajustado, bsicamente son de dos tipos: de accin a baja presin que se
conectan al lado de baja presin del sistema y accin a alta presin que se
conectan en la descarga del compresor.

82

Figura 41.Sensores de presin.

Fuente:Presostato.[En lnea]. USA. [Consultado 11 de Enero del 2012]. Disponible desde
internet:<http://www.danfoss.com/Products/>

Los controles a baja presin son los que utilizan termostatos y emplean la
estrategia de control ON-OFF para regular indirectamente la temperatura del
ambiente interior del cuarto de conservacin, los controles de alta presin se
emplean por seguridad, solo desconectan el compresor en caso de que la presin
del lado de alta del sistema sea excesiva.

2.7.1.2 Sensores en iluminacin. En un subsistema de iluminacin bsicamente
se cuentan con sensores de presencia diseados de diferentes formas y para
diferentes aplicaciones especficas, su funcin como su nombre lo indica es la
deteccin de movimientos en un espacio determinado, actualmente se cuenta con
tecnologas de deteccin infrarroja, ultrasnica o una combinacin de ambas para
este tipo de sensores, estos proporcionan encendido o apagado automtico de
cargas de iluminacin para aumentar seguridad y generar importantes ahorros
energticos.

83

Figura 42.Sensores de presencia infrarrojos.

Fuente:Catalogo de sensores de presencia infrarrojos leviton. [En lnea]. USA. [Consultado 10 de
Enero del 2012]. Disponible desde internet:
<http://www.leviton.com/OA_HTML/ibeCCtpSctDspRte.jsp?section=23136&minisite=10036>

El sensor infrarrojo responde a cambios en el fondo infrarrojo cuando las personas
entran en un espacio determinado, su medicin se basa en la deteccin de la
radiacin electromagntica infrarroja de los cuerpos en su campo de visin. A
continuacin se muestra un sensor tpico de este tipo. Los sensores de presencia
ultrasnicos emiten una seal ultrasnica y monitorean los cambios en el tiempo
de retorno de la seal para detectar la ocupacin.

Figura 43. Sensores de presencia ultrasnicos.

Fuente:Catalogo de sensores de presencia ultrasnicos leviton.[En lnea]. USA. [Consultado 12
de Enero del 2012]. Disponible desde internet:
http://http://www.leviton.com/OA_HTML/ibeCCtpSctDspRte.jsp?section=23136&minisite=10036

Adicionalmente existen sensores de presencia que tienen un sensor de brillo, con
esta caracterstica se logra el control dimming mencionado anteriormente, de igual
manera otra gama de sensores de brillo son utilizados para captar la luz exterior y
con base en esto establecer el nivel de intensidad en el recinto.
84

Figura 44. Sensores de luz exterior

Fuente:Energy harvesting wireless outdoor light sensors.[En lnea]. USA. [Consultado 10 de
Enero del 2012].Disponible desde internet: http://www.enocean-
alliance.org/en/products/search/?tx_f03enocean_pi1[produktkategorien][0]=1&tx_f03enocean_pi1[a
dvanced]=true

2.7.1.3 Sensores en seguridad. En el subsistema de seguridad se cuentan con
dispositivos que permiten tomar datos o seales para determinar si se debe
generar una alarma o no, esto con el nimo de proteger el sistema de intrusin,
incendio etc. Dentro de estos dispositivos estn las cmaras de video (2),
citfonos (1), sensores de humo y fuego (3), contactores magnticos, los
dispositivos de lectura de tarjetas.

Figura 45. Dispositivos para seguridad en edificios

Fuente:ArchiExpo:The Virtual ArchitectureExhibition.[En lnea]. USA. [Consultado 13 de Enero del
2012]. Disponible desde internet: <http://www.archiexpo.com/cat/building-automation-security-
Y.html>
1 3 2
85

Los interruptores de contacto magntico son la primera lnea de defensa en la
industria de alarmas de robo, seguridad, vigilancia etc., son econmicos muy
confiables y en la mayora de los casos no estn a la vista, bsicamente funcionan
debido a la fuerza magntica generada por el imn que contienen la cual ocasiona
el cierre o apertura del contacto, lo que produce que se dispare el sistema de
alarmas o se genere otra accin en el sistema.

Figura 46. Interruptores de contacto magntico.

Fuente: Catalogo de interruptores magnticos Honeywell.[En lnea]. USA. [Consultado 20 de
Octubre del 2011]. Disponible desde internet:
<http://www.security.honeywell.com/es/intruder/documents/HSCE-CONTACTOS-02-ES(02-06)DS-
C.pdf>

2.7.2 Unidades de control. La unidad de control es el cerebro del cualquier
sistema de automatizacin, es aqu en donde se reciben las seales del sensor, se
comparan las entradas con un conjunto de instrucciones tales como el punto de
referencia y el lmite de rango, se aplica la lgica de control que produce una seal
de salida. Estos elementos bsicamente no dependen del subsistema como tal, es
decir, cada controlador se puede adaptar en la mayora de los casos a un
subsistema HVAC, de iluminacin o seguridad; sin embargo muchos fabricantes
ofrecen unidades de control para aplicaciones especficas logrando de esta
manera facilitar el montaje, la configuracin y la puesta en marcha del sistema.

86

Figura 47. Unidades de control DELTA controls para control de zona.

Fuente:Controlador de zona. [En lnea]. USA. [Consultado 1 de Mayo del 2011]. Disponible desde
internet: <http://www.deltacontrols.com/solutions-products/products/hvacgif>

La capacidad de un sistema HVAC es tpicamente diseado para las condiciones
extremas. La mayora de operacin de estos sistemas ocurre a carga parcial
debido a la variacin durante el da de las cargas de energa solar, la ocupacin,
la temperatura ambiente, equipos y cargas de alumbrado etc. Esta desviacin en
el diseo dar lugar a cambios drsticos o desequilibrios, puesto que la capacidad
de diseo es mayor que la carga real en la mayora de escenarios de operacin.
Sin la unidad de control, el sistema se vuelva inestable y se sobrecaliente o
subenfria el espacio al cual se est acondicionando.

Con base en la arquitectura de red mencionada anteriormente existen
principalmente dos tipos de controladores en un sistema de automatizacin: el
controlador de zona (esclavo) y el controlador de red (maestro); el controlador de
zona como su nombre lo indica es el encargado de captar las seales de los
sensores, aplicar una lgica en particular y arrojar seales de salida ya sean
digitales o anlogas hacia los actuadores, todo esto para una zona determinada,
por otro lado el controlador de red recolecta todas las seales provenientes de
todos los controladores de zona para centralizar el sistema y permitir el monitoreo,
control y supervisin en la Workstation.

87

Figura 48. Controladores de zona para aplicaciones generales

Fuente:Making permanent savings through active energy efficiency. [En lnea]. USA. [Consultado
13 de Enero del 2012]. Disponible desde internet:<http http://www.schneider-
electric.ec/documents/solutions/161-active_ee_white-paper02_control.pdf>
Los controladores de zona bsicamente pueden ser plenamente identificados por
su comunicacin, su tipo y cantidad de entradas y de salidas y su alimentacin, en
la siguiente figura se puede observar un controlador de la compaa reliable
controls el cual cuenta con 4 salidas y 4 entradas, su alimentacin se realiza ya
sea a 24VAC o 24 VDC y tiene un puerto de comunicacin de red MS/TP con
protocolo BACnet.
Figura 49. Entradas, salidas, comunicacin y alimentacin en un controlador de
zona

Fuente:Flexible unitary zoning. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de Enero del 2012]. Disponible
desde internet:<http://www.reliablecontrols.com/products/catalog/pdfs/Catalog_MZ_En_Imp.pdf>

Los controladores de red son dispositivos ms elaborados y ms complejos que
los controladores de zona, algunos cuentan con memorias RAM hasta de 8MB en
operacin, procesadores de alto desempeo de 100MHz, su alimentacin se hace
88

normalmente a 24VAC aunque tambin se tiene la opcin de 24VDC, otros tienen
capacidad de adaptar mdulos de entrada y salida de seales digitales o anlogas
o cuentan con estas (actuando de esta forma como controladores de zona). A
continuacin se muestra el diagrama de aplicacin para el controlador de red que
ofrece la compaa reliable controls.

Figura 50. Controlador de red Mach ProWebsys con controladores de zona y
Workstation

Fuente:Web server, simplified. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de Enero del 2012]. Disponible
desde internet:<http://www.reliablecontrols.com/products/catalog/pdfs/Catalog_MPWS_En_Imp.p>

El controlador de red Mach ProWebsys cuenta con su propia cantidad de entradas
y salidas (12, en este caso), adems cuenta con su puerto Ethernet para la
conexin a internet, su alimentacin a 24VAC/VDC, su conexin a un PC o
89

modem de forma local, conexin a otros controladores en red MS/TP y conexin
paras hasta 7 modulos de expansin, permitiendo con esto el manejo centralizado
del control de un edificio completo. Actualmente la compaa Enocean est
implementando tecnologas inalmbricas para la automatizacin de edificios lo que
proporciona grandes ventajas en cuanto a cableado, mantenimiento y
conectividad.

En los subsistemas HVAC la compaa Schneider electric ofrece una amplia
gama de controladores para aplicaciones especficas, por ejemplo la serie b3800
esta acondicionada a pequeas unidades manejadoras o unidades roof top,
maneja comunicacin tipo MS/TP, alimentacin a 12 VAC, entradas de tipo
universal de diferentes cantidades (dependiendo del controlador especifico),
salidas digitales de tipo rel y anlogas de 0-10 voltios, la serie b3810 es muy
similar a la 3800 sin embargo tiene mayor cantidad de entradas universales y
cuenta con capacidad de soportar mdulos de expansin.

Figura 51. Controladores b3885 y b3867.

Fuente:Bacnet family of controllers. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de Enero del 2012].
Disponible desde internet: <http://www.global-download.schneider
electric.com/852575A6007E5FD3/all/B5C59A56E7C9D5EC8525763A006C2932/$File/bacnet_famil
y_of_controllers_sds-bacnetfam_a4.pdf>

Especficamente el controlador b3885 es un dispositivo diseado para control de
cajas VAV con damper actuador incorporado, cuenta con una memoria flash que
Dmper actuador

90

permite el almacenamiento del sistema operativo y los programas de aplicacin,
su comunicacin se da por medio del nivel de red BACnet MS/TP y tiene dos
entradas de tipo universal; por otro lado el controlador b3867 es un dispositivo que
permite realizar control de tipo DDC de unidades paquete de Aire acondicionado,
unidades ventiladoras y bombas de calor, su comunicacin la realiza de la misma
manera que el b3885, cuenta con 4 entradas universales, 5 salidas digitales tipo
triac y dos salidas anlogas de 0-10 voltios.

En iluminacin la compaa Schneider electric ofrece tres tipos de controladores
dedicados para este tipo de aplicaciones: las unidades de control de zona RCU-61
y RCU-101 (1), los mdulos LON (LON I/O Mdulos) y el controlador DALI. Las
unidades RCU-61 y RCU-101 son una combinacin de un controlador de
temperatura con una serie de funciones adicionales que pueden controlar la
iluminacin y el grado de oscurecimiento del local, el RCU-101 puede ser
accionado con control remoto; los mdulos LON cuentan con una serie de
entradas anlogas o digitales, actuadores de switch con salidas a 24V tipo rel y
dimmers para control de nivel de luminosidad.

En la actualidad muchas aplicaciones requieren sistemas de iluminacin regulable
(control de luminosidad en los recintos) por esta razn surgen los controladores
DALI (Digital Addressable Lighting interface), este tipo de controladores utilizan
una interfaz estndar que permite el manejo de los balastos que en ultimas
regulan la luminosidad, las conexiones se dan por medio de cables de par
trenzado LON as como con Ethernet y se utilizan multisensores DALI que no son
ms que un sensor de presencia junto con uno de iluminacin.
91

Figura 52. Controladores RCU, LON y DALI.

Fuente:Web server, simplified. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de Enero del 2012]. Disponible
desde internet:<http://www.reliablecontrols.com/products/catalog/pdfs/Catalog_MPWS_En_Imp.p>

Los controladores Niagara son un ejemplo claro de dispositivos usados para el
subsistema de seguridad, por medio de este equipo se pueden administrar
credenciales, restricciones de acceso, detectar intrusos y monitorear alarmas va
un navegador web estndar desde cualquier lugar del mundo, estos equipos
utilizan protocolos de comunicacin como: BACnet, Modbus y Lonworks. El
controlador Security Jace de tridium (Niagara security) es un controlador basado
en Web, es decir, de manejo fcil a travs de un navegador web estndar, permite
integracin con subsistemas HVAC e iluminacin por medio de los protocolos
anteriormente mencionados, no requiere de un software especfico para su
funcionamiento (arquitectura abierta, plataforma flexible), mdulo de
administracin integrado de alarmas, deteccin de intrusos y base de datos de las
credenciales y genera reportes ya sea en pantalla o exportados a PDF.

Controlador RCU

Mdulos LON

Controlador DALI

92

Figura 53. Controlador Niagara para sistemas de seguridad

Fuente:Niagara Security byTridium. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de Enero del 2012].
Disponible desde internet:http://www.tridium.com/cs/products_/_services/vykon_security

2.7.3 Workstations. Existen elementos en el BAS en donde se puede centralizar
toda la informacin para monitorear, visualizar, controlar y supervisar el sistema,
estos elementos se encuentran situados en los cuartos de control y son llamados
estaciones de trabajo (workstations), dependiendo del fabricante se tiene una
plataforma software determinada, reliable controls ofrece la plataforma RC-studio
la cual ofrece facilidad en la programacin de los controladores, descubrimiento de
objetos BACnet eficiente, captura registros de la tendencia del gasto de energa en
el edificio y del nivel de confort y cuenta con una librera de imgenes bien
elaboradas para desarrollar la interfaz grfica; adems de esto tiene un simulador
para pruebas Offline y la programacin puede ser escrita sin necesidad de que el
hardware del controlador est conectado, soporta imgenes de diferentes
formatos tales como: BMP, GIF, TIF,JPG para ser adjuntas a la interfaz que se
est diseando y resoluciones para video de VGA, SVGA y ULTRAVGA para el
subsistema de seguridad a instalar.
93

Figura 54. Workstation RC-studio

Fuente:RC-studio Workstation. [En lnea]. USA. [Consultado 15 de Enero del 2012]. Disponible
desde internet:<http://www.reliablecontrols.com/products/software/>

En la figura anterior se puede visualizar la interfaz grfica de una parte del
subsistema HVAC del BAS (1), en este caso un sistema de calefaccin, se pueden
observar los diferentes objetos (temperaturas, estado de las vlvulas, condiciones
ambientales), por otro lado en la figura de la derecha muestra el registro de datos
de variables (2) que se quieran monitorear con especial atencin, cada
Workstation tiene un rbol de jerarqua en el cual se visualiza todo el BAS. Hoy en
da normalmente la Worstation tiene un complemento que permite visualizar esta
desde internet, esto con el objetivo de flexibilizar la labor de monitoreo, supervisin
y control.

Figura 55.Workstation ORCAview

Fuente:Software DOW-333: ORCAview. [En lnea]. USA. [Consultado 15 de Enero del 2012].
Disponible desde internet:<http://www.deltacontrols.com/DOW-333_data_sheet.pdf>
2
(2) (1)
1
94

Delta controls ofrece como software para la estacin de trabajo ORCAview, este
incluye animaciones en grficos 3D para mostrar la informacin en tiempo real, un
navegador bastante amigable para monitorear los parmetros operacionales,
modificar calendarios, crear programas personalizados, administrar alarmas y ver
registros de datos. Con esta plataforma los dispositivos BACnet son
automticamente detectados e integrados al software facilitando las cosas para el
administrador en cuanto a configuracin respecta, su conexin LAN se genera a
travs de Ethernet, BACnet MS/TP o BACnet PTP, si se quiere conexin desde
cualquier lugar del mundo se debe utilizar BACnet IP, en la figura anterior se
muestra la interfaz grfica para el sistema HVAC en el edificio (1) y la pantalla
principal en donde se puede visualizar el rbol de jerarqua y los objetos adjuntos
a cada punto (2).

2.7.4 Dispositivos de salida. Son los dispositivos de control que actan ante las
seales enviadas por el controlador, para modificar las condiciones del agente de
control o medio de control, de forma general en HVAC se clasifican en tres tipos:
los elctricos (motores para el manejo de los dampers), Neumticos (vlvulas de
expansin para paso de refrigerante y motores para accionamiento de vlvulas) y
para el control electrnico (rels, vlvulas solenoides, transductores de presin).
En cuanto a los otros subsistemas un dispositivo bastante utilizado es el rel, el
cual es bsicamente un interruptor accionado por un electroimn, este est
formado por una barra de hierro dulce, llamada ncleo (1), rodeada por una bobina
de hilo de cobre (2), Al pasar una corriente elctrica por la bobina el ncleo de
hierro se magnetiza por efecto del campo magntico producido por la bobina,
convirtindose en un imn tanto ms potente cuanto mayor sea la intensidad de la
corriente y el nmero de vueltas de la bobina. Al abrir de nuevo el interruptor y
dejar de pasar corriente por la bobina desaparece el campo magntico y el ncleo
deja de ser un imn.
95

Figura 56. Diagrama y smbolo de un rel

Fuente:Electroimn. [En lnea]. Uruguay. [Consultado 15 de Enero del 2012]. Disponible desde
internet: <http://platea.pntic.mec.es/~pcastela/tecno/documentos/apuntes/rele.pdf>

Normalmente un rel est formado por un contacto mvil o polo (3) y un contacto
fijo (4). Pero tambin hay rels que funcionan como un conmutador, porque
disponen de un polo (contacto mvil) y dos contactos fijos. En sistemas HVAC con
algo de complejidad los dampers y las vlvulas de globo de 2, 3 puertos o de bola
son ampliamente utilizadas como actuadores.

Figura 57. Vlvulas y dmperes en HVAC
.

Fuente: HVAC Integrated Tool comprehensive supportwith simple operation. [En lnea]. USA.
[Consultado 15 de Enero del 2012]. Disponible desde internet:
<https://www.hqs.sbt.siemens.com/gip/general/dlc/data/assets/hq/Products-for-building
1. Vlvula
s
2. Dampers
96

La figura anterior muestra algunas vlvulas (1) ya mencionadas y adems
dampers (2) para aplicaciones HVAC, especficamente para sistemas VAV as
como para sistemas de proteccin de humo y fuego.

97

3. DESCRIPCIN DEL BAS BASICO IMPLEMENTADO

El sistema de automatizacin de edificios bsico se implement en la sala de
trabajo del laboratorio de Mquinas Trmicas de la escuela de ingeniera
mecnica, en la cual se llevan a cabo labores tales como la exposicin de los
fundamentos tericos para las prcticas a realizar y el desarrollo de proyectos de
clase y de grado relacionados con los sistemas trmicos. La siguiente figura
muestra una vista general del recinto.

Figura 58. Sala de trabajo del laboratorio de Mquinas Trmicas

Fuente: Autores

El BAS implementado cuenta con una serie de componentes y caractersticas las
cuales pueden ser descritas de forma clara de acuerdo a dos puntos de vista:

Arquitectura de red usada.
Desde el punto de vista de la arquitectura de red usada el sistema puede
organizarse de la siguiente manera:

98

Figura 59. Arquitectura de red del BAS.

Fuente: Autores

Nivel BACnet IP: En este nivel se hace uso de la red universitaria existente
como medio de transporte de datos desde y hacia redes remotas en las cuales
pueden existir usuarios conectados al sistema (usuarios webclient), utilizando
una interfaz fsica 10BASE-T; componentes como el controlador de red bCX1 y
la Workstation conforman este nivel.

Nivel BACnet MS/TP: Se establece como el segundo nivel en la jerarqua,
existe un nico componente en este nivel, controlador de zona b3887, el cual
desempea el rol de esclavo al enlazarse con el bCX1 (controlador maestro) a
travs del estndar fisico RS-485.

Nivel de dispositivos de campo: Est conformado por todos los dispositivos
acoplados al controlador de zona, los cuales permiten el ingreso de
informacin y ejecucin de las rdenes de mando de acuerdo a la
programacin establecida en el b3887, siguiendo este orden de ideas se
pueden identificar dos grupos: sensores y preactuadores.

99

Dentro de los sensores se encuentran: Termistor, contacto magntico y
sensores de presencia; respecto a los preactuadores bsicamente son rels,
como su nombre lo indica sirven de interfaz para accionar los diferentes
dispositivos controlados (Aire acondicionado, Iluminacin y Baliza luminosa).

Descripcin fsica de los elementos.

El BAS bsico que se implement puede describirse de forma ms detallada al
considerar fsicamente cada uno de los elementos que conforman el sistema los
cuales a su vez pueden ser agrupados de la siguiente manera:

Elementos del sistema control (Sensores, unidades de control, Preactuadores,
dispositivos de alimentacin, elementos de proteccin, de transmisin de
energa y datos y Workstation.

Sistemas controlados (HVAC, Iluminacin, Baliza luminosa).

Tomando como referencia este ltimo punto de vista, a continuacin se describe el
sistema.

3.1 ELEMENTOS CONSTITUYENTES DEL SISTEMA DE CONTROL

3.1.1 Sensores. Los sensores utilizados fueron: de temperatura, de presencia y
un contacto magntico.

3.1.1.1 Sensor de temperatura. El sensor es de tipo termistor, el cual tiene como
funcin la medicin de la temperatura ambiente del cuarto a controlar, su
ubicacin dentro del recinto es tal que permita una medicin adecuada, es decir,
lejana del equipo de aire acondicionado, retirada de la puerta de acceso al cuarto,
para que la medicin no sea afectada por la infiltracin de aire del ambiente
100

exterior en el momento del ingreso de personas y sin perturbacin alguna por
parte del sol o de paredes expuestas a este.

El sensor adquirido es un termistor 10K tipo 2 (1000 ohms a 25C) de la marca
VERIS INDUSTRIES, correspondiente a la referencia TED00, se instala sobre la
pared, cuenta con una precisin de 1C, la respuesta es de coeficiente de
temperatura negativo (NTC) y con un rango de temperaturas de -25C a 105C, a
continuacin se muestra una figura de este.

Figura 60. Sensor de temperatura

Fuente: Datasheet Wall Mount Temperature Sensors, VERIS Industries, [en linea]. USA.
[Consultado 11 de enero de 2011]. Disponible en internet desde: <
http://www.veris.com/docs/Installs/te_i0r2.pdf >

Se selecciona un termistor debido a que es ampliamente usado en el
acondicionamiento de aire en los edificios y adems se adecua a las necesidades
establecidas para nuestra aplicacin en particular, pues no requiere caractersticas
especiales.

101

Figura 61.Termistor, Veris Industries.

Fuente: Autores

A continuacin se muestra una imagen con los valores de caracterizacin del
sensor, en la cual se puede observar el rango de lectura de temperatura tanto en
grados Fahrenheit como en grados Celsius y el valor de la resistencia generada a
una determinada temperatura, en la tabla se muestran los valores para diferentes
tipos sin embargo la columna a considerar basados en el modelo del termistor es
la correspondiente a el 10K Tipo 2.

Figura 62. Valores de caracterizacin del termistor

Fuente: Wall Mount Temperature Sensors, VERIS Industries. [en linea]. USA. [Consultado 11 de
enero de 2011]. Disponible en internet desde: <http://www.veris.com/docs/Datasheets/t-
wallmount_d07101.pdf>
102

Por ltimo hay que mencionar que el cableado de este dispositivo se realiz con
cable de cobre calibre 20 AWG, el cual se tendi por el techo del recinto hasta
llegar al tablero de control donde se integr a los dems dispositivos.

3.1.1.2 Interruptor de contacto magntico. Este sensor tiene como funcin abrir
o cerrar un contacto, es decir, generar una seal de tipo digital la cual es enviada
a una entrada del controlador de zona y de acuerdo con esto se ejecuta la lgica
ya programada en este; se encuentra ubicado en la puerta de acceso a la sala de
trabajo.

Figura 63. Interruptor de contacto magntico.

Fuente: Autores

El interruptor utilizado es de tipo normalmente abierto, de contacto seco y su
accionamiento se da a una proximidad de 3cm (aproximadamente) entre las dos
partes constituyentes del mismo. El cableado del dispositivo se realiz con cable
de cobre calibre 18AWG.

3.1.1.3 Sensores de presencia. Se utilizaron tres sensores de presencia, un par
de estos se us en la sala de trabajo para lograr una buena cobertura dentro del
recinto en cuestin mientras que el tercero se ubic en la puerta de acceso
principal del laboratorio dedicado a censar e informar de cualquier intrusin. Los
sensores de presencia usados dentro de la sala de trabajo son de la marca
danilux, son sensores de tipo infrarrojo, y cuentan con un ngulo de deteccin de
103

360, se seleccion con dicho ngulo de deteccin puesto que se adaptan de
buena manera al recinto a adecuar.

Figura 64. Sensor infrarrojo 360

Fuente: Autores

Respecto a su rango de deteccin se tiene un radio de 12 pies (3.6m) a la redonda
con un alcance vertical de 9 pies (2.7m).

Figura 65. Rango de deteccin del sensor para la sala de trabajo.

Fuente: Datasheet de sensor infrarrojo DANILUX. [En lnea]. USA. [Consultado 13 de octubre del
2011]. Disponible desde internet:
<http://grupobester.com/index.php?option=com_content&task=view&id=61&Itemid=52>

104

El otro sensor de presencia utilizado es de marca BOSCH, este pertenece a la
familia de detectores infrarrojos pasivos, la referencia es ISN-AP1-T, cuenta con
inmunidad a corrientes de aire insectos y tiene un interruptor contra
manipulaciones en la cubierta y el ngulo de deteccin es de 180, en este sensor
no es necesario contar con un ngulo de 360, 180 es suficiente para lograr una
medicin confiable.

Figura 66. Sensor de presencia para la entrada del laboratorio

Fuente: Autores

El sensor ISN-AP1-T cuenta con una cobertura de 7.5 m x 7.5 m (25 pies x 25
pies) en distancia horizontal y de aproximadamente 2.6 metros medidos
verticalmente, tiene un voltaje de funcionamiento de entre 9 a 15 voltios de
corriente continua por lo cual se hizo necesario la adecuacin de una fuente de
alimentacin apropiada.

105

Figura 67. Rango de deteccin para el sensor de la entrada

Fuente: Sistemas de Intrusin, Detectores por infrarrojos pasivos ISN-AP1 e ISN-AP1-T.[En
lnea]. Mxico. [Consultado 10 de enero de 2012]. Disponible desde internet:
<http://www.boschsecurity.com.mx/_archivos_productos_sitios_la/documentos/intrusion/SP/isn_ap
1_t_description_0506_es.pdf >

3.1.2 Unidades de control. Para el BAS implementado se utilizaron dos
dispositivos: el controlador de zona y el controlador de red, a continuacin se
muestra una descripcin detallada de cada una de estos.

3.1.2.1 Controlador de red. En un sistema de automatizacin de edificios este
dispositivo permite:

La administracin de los equipos en red, es decir, dirige la familia de
controladores de zona BACnet que estn conectados a l mediante la
centralizacin de las seales provenientes de los diferentes dispositivos.
En aplicaciones ms complejas enrutar mensajes BACnet entre redes BACnet
IP y BACnet sobre Ethernet.
Facilitar el monitoreo, supervisin y control del BAS, pues muchas aplicaciones
software exigen tener el sistema en el nivel BACnet IP/Ethernet para que
funcionen bien, es decir, la estacin de trabajo (Workstation) con la interfaz
grfica no se puede implementar en el nivel MS/TP (nivel en el cual residen los
controladores BACnet sin el controlador de red), se debe pasar a nivel Ethernet
o IP.
106

El desarrollo del control, la visualizacin y el monitoreo del sistema de
automatizacin de forma remota ya que como se ha mencionado anteriormente
aumenta el nivel del sistema de control de MS/TP a IP/Ethernet.

3.1.2.1.1 Proceso de seleccin. Este se hizo de la mano con la seleccin del
controlador de zona y el software de aplicacin, para llevar a cabo una adecuada
seleccin de este equipo en primer lugar lo que se hizo fue tomar como referencia
BACnet Vendor Gallery ubicada en sitio web oficial de BACnet, esto con el
objetivo de conocer los proveedores oficiales de equipos con este protocolo,
estando all se realiz una revisin exhaustiva uno a uno de sus pginas web,
conociendo los dispositivos que ofrecan, para posteriormente realizar el contacto
va e-mail o telefnica; en el proceso de descarte de proveedores se tuvieron en
cuenta ciertos factores entre los cuales estn:

Los requerimientos impuestos para lograr el control deseado, es decir, el
nmero de entradas y salidas que deba tener, as como su tipo (Anloga o
digital).
El tipo de aplicacin a desarrollar, es decir, basados en la aplicacin existen
controladores de zona dedicados a estas, diseados exclusivamente para la
realizacin de tareas o rutinas especficas.
La amplia gama disponible en el mercado de controladores de zona con
comunicacin BACnet, para obtener los beneficios dados por este protocolo.
En la medida de lo posible, disponibilidad en el pas, esto con el objetivo de
evitar costos adicionales y facilitar asesoramiento por parte del proveedor.

Con base en lo anterior y despus de realizar un contacto directo con el vendedor
se tuvieron diferentes alternativas, las cuales se muestran a continuacin,
mostrando tanto las rechazadas como la seleccionada y las razones para realizar
esto:
107

Reliable controls: Esta compaa fue la primera en ser consultada, los
productos que ofrecen para llevar a cabo nuestra aplicacin en particular son:
El controlador de zona: MATCH Zone, 8 entradas universales, 8 salidas
universales, comunicacin con protocolo BACnet MS/TP (EIA-485), PTP (EIA-
232) y Protocolo Reliable Controls
El controlador de red: MACH ProCom, comunicacin protocolo BACnet,
Modbus, Reliable control, SMTP,SMS, SNMP, hasta 8 mdulos de expansin.
Software de aplicacin: para desarrollo de aplicaciones con control a nivel local
RC-Studio y a nivel remoto RC-Webview.
Esta alternativa fue rechazada, en primera instancia porque los controladores
de zona ofrecidos no se ajustaban adecuadamente a los requerimientos, pues
contaban con un gran numero tanto de entradas como de salidas causando la
perdida de las sobrantes, de igual manera el controlador de red y el software
de aplicacin tenan un costo exageradamente alto para los alcances y costos
del proyecto (implementacin de un BAS bsico), adems esta compaa no
contaba con una sede o un distribuidor autorizado en nuestro pas lo que
dificultaba la importacin y posterior asesoramiento en el manejo de los
equipos.

Delta Controls: compaa Canadiense la cual ofrece el siguiente conjunto de
controladores:
El controlador de zona: DAC304, 3 entradas Universales, 4 salidas digitales
tipo triac, comunicacin con protocolo BACnet MS/TP @ 9600, 19200, 38400 o
76800 bps (predeterminado), mximo 99 dispositivos por BACnet MS/TP;Delta
LINKnet (protocolo propietario) @ 76800 bps (mximo 4 dispositivos en
LINKnet).
El controlador de red: DSC-R1616E, comunicacin protocolo BACnet IP,
BACnet sobre Ethernet, BACnet MS/TP; BACnet PTP, 16 entradas universales,
16 salidas anlogas, sin capacidad de mdulos de expansin.
108

Software de aplicacin: con control a nivel local ORCAview y a nivel remoto
ORCAweb.
El rechazo de esta alternativa se bas en que el controlador de red contaba
con un nmero exagerado de entradas y salidas intiles para la aplicacin a
desarrollar, por otro lado aunque el controlador de zona se ajustaba a los
requerimientos la disponibilidad dentro del pas es nula pues la compaa no
cuenta con alguna sucursal o distribuidor autorizado.

KMC Controls: Esta compaa ofrece los siguientes productos:
El controlador de zona: Flexstat, Controlador con display, Sensor de
temperatura, 3 salidas digitales, comunicacin con protocolo BACnet MS/TP
(EIA-485), modelo BAC-10030C.
El controlador de red: Router BACnet, modelo BASRT, comunicacin protocolo
BACnet, sin puerto de conexin para mdulos de expansin.
Software de aplicacin:Total Control OWS para BACnet, soporta hasta 50
controladores, 1 web seat para control remoto, llave de hardware incluida,
modelo TC-BAC.
Las razones para el rechazo de esta lnea de equipos, fue bsicamente el alto
costo comparado con la opcin seleccionada, pues el controlador de zona se
adecuaba bastante bien a los requerimientos, al tipo de aplicacin a realizar
debido a que era un Flexstat tpico en acondicionamiento de locales pequeos
y adems se tuvo la fortuna de contactar un distribuidor autorizado en nuestro
pas, especficamente en la ciudad de Medelln, el cual suministro informacin
de forma gil y amable.

TAC: compaa de Schneider Electric, ofrece una lnea de productos que
permiti tener varias opciones en cuanto al controlador de zona que se
ajustaba a la aplicacin, solo se muestra la ms econmica y la ms adecuada,
los siguientes son los equipos:
109

El controlador de zona: MNB-70 TAC MicroNet BACnet Zone Controller, 3
entradas universales, 1 salida universal, 3 salidas digitales tipo triac
comunicacin con protocolo BACnet MS/TP (EIA-485).
El controlador de red: MicroNet BACnet Plant Controller, comunicacin
protocolo BACnet, cuenta con 12 salidas universales, 4 entradas digitales.
WorkplaceTech tool software y a nivel remoto Enterprise server y
WorkplaceTechtool software.

Basados en el alto precio del controlador de red y que el controlador de zona
tenia aplicacin especfica en control de unidades manejadoras de aire,
sistemas con cajas VAV y torres de enfriamiento, es decir, no de propsitos
generales ( lo cual no quiere decir que imposibilite la seleccin) se decidi por
rechazar esta alternativa; en cuanto a la disponibilidad de los equipos y las
licencias de software en el pas afortunadamente se encontr un distribuidor
autorizado en la ciudad de Bucaramanga, que facilitaba notablemente los
tramites de compra e implementacin.

Andover continuum: de la lnea de controladores y software para sistemas de
automatizacin de edificios que esta compaa ofrece se tuvieron varias
Opciones en cuanto al controlador de zona a adquirir, sin embargo se
descartaron los otros debido a que estaban diseados para aplicaciones
especficas (b3867) contaban con muchas entradas y salidas (b3800),
tomando finalmente el siguiente conjunto de equipos y paquete de software:
El controlador de zona: Andover Continuum b3887 Terminal Controller,
diseado exclusivamente para ser un controlador de zona de propsitos
generales (monitoreo de la temperatura y estado de ocupacin del cuarto),3
entradas universales, 1 entrada Smart sensors, 4 salidas digitales tipo triac, 1
salida digital tipo Rel, comunicacin con protocolo BACnet MS/TP (EIA-485).

110

El controlador de red: BCX1 Network Controller, controlador- enrutador,
10/100bT, puerto para mdulos de expansin, 8 nodos MS/TP comunicacin
protocolo BACnet.

Cyberstation Continuum software, hasta 1000 puntos y 5000 usuarios y a
nivel remoto Web Client y 1 usuario para web.client Pro.

Andover continuum actualmente empresa de Schneider electric fue la
compaa seleccionada para la adquisicin de los dispositivos, aunque la gama
de productos con protocolo BACnet no es muy amplia los que ofrece abarcan
gran parte de las aplicaciones tpicas que se hacen, entre ellas las de
aplicaciones generales en control de temperatura de cuartos pequeos, por
otro lado cumple con los requerimientos de entradas anlogas y salidas
digitales y cuenta con un distribuidor autorizado en la ciudad de Bucaramanga,
que posibilita el asesoramiento en cuanto a configuracin, montaje y
programacin en caso de que sea necesario y agiliza el proceso compra y
adquisicin.

A continuacin se muestra una tabla en donde se evidencian las caractersticas
que permitieron llevar a cabo el descarte de diferentes compaas en el proceso
de seleccin.

111

Tabla 1.Caractersticas de descarte en el proceso de seleccin
CARACTERISTICAS
Reliable
controls
Delta
Controls
KMC
controls
TAC
Andover
Continuum
Costo moderado x
Controlador de red
ajustado a los
requerimientos
x
Controlador de zona
ajustado a los
requerimientos
x x x
Sede o distribuidor
autorizado en el pas
x x x
Fuente: Autores

3.1.2.1.2 Caractersticas generales. El bCX1 soporta hasta 18 objetos BACnet
incluyendo registro de datos (Trends), creacin de calendarios (Schedules), y
Loops, programados en el software andover continuum Cyberstation mediante el
lenguaje Plain English language tal y como el b3887 (controlador de zona), tiene
una memoria SDRAM de 32MB y una FLASH de 16 MB, cuenta con un
procesador Motorola 32-bit coldfire, 66Mhz, en la siguiente figura se muestran las
medidas en pulgadas y milmetros encerradas por corchetes adems de la
geometra de este.
112

Figura 68. Geometra del controlador de red BACnet bCX1

Fuente: Andover Continuum bCX1 Controllers/Router series. [En lnea]. Mxico. [Consultado 21
de enero de 2012]. Disponible desde internet: <http://products.schneider-electric.us/products-
services/products/building-automtion products/>

El bCX1 de acuerdo al estndar ASHRAE 135-2004 se puede comunicar
directamente con lo que se conoce como sistemas Third party BACnet IP y
BACnet MS/TP as como dispositivos Andover Continuum; est diseado para fcil
configuracin, la cual es realizada por medio de un navegador web estndar al
establecer una direccin IP y salvarla en la memoria Flash con la que cuenta. Esta
memoria flash con la que cuenta sirve para almacenar el sistema operativo y los
programas de aplicacin y gracias a que dispone de un servidor web embebido es
posible crear pginas web HTML que se acomoden a los requerimientos del
usuario. La siguiente tabla resume las caractersticas del controlador.

113

Tabla 2. Caractersticas del controlador de red bCX1
Puertos
Ethernet 10/100
Comm1 Para Modem, Driver para Modbus etc.
Comm2 MS/TP, BACnet inalmbrico, Driver
Enrutamiento
BACnet IP
BACnet sobre Ethernet
MS/TP
BACnet Inalmbrico
8 nodos MS/TP
Memoria Flash
Mdulos I/O
Lenguaje de programacin Plain english
Soporta Xdriver (driver para otros protocolos)
Web
Configuracin bsica
Servidor web embebido
Fuente: Andover Continuum bCX1 Controllers/Router series.[En lnea]. Mxico. [Consultado 21 de
enero de 2012]. Disponible desde internet: <http://products.schneider-electric.us/products-

El bCX1 cuenta con una serie de puertos de conexin necesarios para obtener
una funcionalidad adecuada, unos indicadores de estado de las diferentes
variables y puertos y un botn de reset; la conexin llamada mdulos de
expansin permite conectar dispositivos que cuentan con entradas y salidas
digitales y anlogas segn lo que se requiera, a continuacin se muestra una
figura en donde estos y todo lo dems anteriormente mencionado se puede
observar:

114

Figura 69. Puertos de conexin e indicadores de estado del bCX1


3.1.2.1.3 Caractersticas elctricas. El bCX1 cuenta con las siguientes
especificaciones elctricas:

Suministro de potencia a 24V de corriente alterna o 12-28 de corriente directa.
Consumo nominal de potencia 40VA.
Fusible de proteccin de 3 Amperios para sobrecargas.
115

Reloj en tiempo real con batera de respaldo (recargable, reemplazable, su
ubicacin en el controlador se muestra en la imagen de abajo).

Figura 70. Batera del bCX1


3.1.2.1.4 Comunicacin. Las especificaciones de comunicacin para este
dispositivo son:

Interfaz de comunicacin: BACnet/IP (10/100), BACnet MS/TP (RS-485,
mximo 127 dispositivos), BACnet inalmbrico (RS-485, 32 dispositivos).
Velocidad de Comunicacin: BACnet MS/TP (9600,19.2K, 38.4K, 76.8Kbaud).

Longitud del Bus: RS-485, 4000 Pies (1220 metros), el estndar, sin embargo
con el uso de dispositivos repetidores BACnet se logra la extensin a
distancias mayores.

116

Figura 71. Controlador bCX1.

Fuente: Autores

3.1.2.2 Controlador de zona: Este elemento del BAS contiene la rutina de
programacin deseada para llevar a cabo el control de los diferentes subsistemas,
es decir, la lgica de control aplicada al aire acondicionado, la iluminacin y la
sealizacin luminosa de la sala de trabajo.

3.1.2.2.1 Proceso de seleccin. Se hizo de forma paralela con la seleccin del
controlador de red, el cual se ha mencionado de forma detallada anteriormente;
basados en los criterios expuestos all, se seleccion el controlador de zona que
ofrece la lnea de andover continuum para sistemas de control en red BACnet,
esto es, el b3887 Zone Controller.

3.1.2.2.2 Caractersticas generales. El b3887 soporta hasta 18 objetos BACnet
incluyendo registro de datos (Trends), creacin de calendarios (Schedules), y
Loops, programados en el software andover continuum Cyberstation mediante el
lenguaje Plain English language, de igual manera como controlador con BACnet
nativo este permite comunicacin con otros dispositivos BACnet conectados en
una red MS/TP tal como lo establece el estndar ASHRAE 135-2004.

El equipo es de fcil desmontaje para reprogramacin de tareas, cuenta con un
puerto de servicio para actividades de revisin rpida y una memoria no voltil
117

(1MB FLASH, 512K SRAM) que suministra alta confiabilidad en el desempeo del
equipo y permite actualizaciones de software on-line. La siguiente figura muestra
los puertos de conexin de comunicacin (1), de suministro de energa (2),
entrada para el Smart sensor (3), las salidas digitales (4), as como su geometra
con las dimensiones bsicas.

Figura 72. Puertos de conexin del controlador de zona BACnet b3887

Fuente: Andover Continuum b3887 Terminal Controllers.[En lnea]. USA. [Consultado 21 de enero
de 2012]. Disponible desde internet: <http://products.schneider-electric.us/products-

3.1.2.2.3 Caractersticas elctricas. El b3887 cuenta con las siguientes
especificaciones elctricas:
Suministro de potencia a 24V de corriente alterna.
Consumo nominal de potencia 10VA.
Fusible de proteccin de 1Amperio para sobrecargas.
Reloj en tiempo real.
118

3.1.2.2.4 Comunicacin. Dentro de las especificaciones para la comunicacin se
encuentran:

Interfaz de comunicacin: RS-485, BACnet MS/TP.
Velocidad de Comunicacin: 9600,19.2K, 38.4K, 76.8K baud (la cual es una
unidad de medida, usada en telecomunicaciones, que representa la cantidad
de veces que cambia el estado de una seal en un periodo de tiempo).
Longitud del Bus: 4000 Pies (1220 metros), el estndar, sin embargo con el
uso de dispositivos repetidores BACnet se logra la extensin a distancias
mayores.

3.1.2.2.5 Canales. Para la conexin de dispositivos de entrada y de salida, el
B3887 cuenta con los siguientes canales:

Entradas
3 Entradas universales con voltaje (0-5.115VDC), de Temperatura de -30F a
230F (-34C a 110C), Digitales (ON/OFF), Entrada de corriente (0 - 20 mA)
utilizando un resistencia externa de 250 Ohm.
1 entrada para el sensor inteligente de temperatura de 32F a 105F (0C a 41C),
resolucin de las entradas: 0.5mV, precisin: 15mV (0.56C de -23C a +66C
1F de -10F a +150F).

Salidas
4 salidas digitales tipo TRIAC, single pole single throw (SPST) Forma A con
mximo 0.3A a 24 VAC y mnimo 30mA AC.
1 salida digital tipo rel Forma A de 277 VAC @3A, no se permiten cargas con
corriente directa, y la precisin es de 0.1 segundo por pulso de ancho de
modulacin.

119

Figura 73. Controlador de zona BACnet b3887

Fuente: Autores

3.1.3 Preactuadores y dispositivos de salida. Los preactuadores son elementos
que reciben las diversas seales elctricas de comando y sirven a modo de
interfaz para la posterior activacin de los diversos dispositivos de salida
(actuadores) como lo son motores elctricos, resistencias elctricas, balizas
luminosas etc.; fsicamente pueden tener diversas formas y principios de
operacin.

3.1.3.1 Rels Estos elementos electromecnicos son los dispositivos de salida y
tienen como funcin dentro del sistema de automatizacin de edificios el
accionamiento de los circuitos de potencia de acuerdo a la lgica programada en
los controladores. En la siguiente figura se muestra uno de los rels adquiridos y el
conjunto de rels instalados en el tablero elctrico

120

Figura 74. Rels de 8 pines VRPL08 y LR86957.

Fuente: Autores

Para este caso en particular (implementacin de un BAS bsico) se hizo uso de 5
rels marca VCP y 1 rel marca Relpol cuyas referencias son VRPL08 y LR86957
respectivamente. Respecto a la seleccin de estos elementos se tuvo en cuenta
dos factores bien definidos:

Especificaciones de manejo de carga: se seleccionaron de tal manera que las
condiciones de voltaje y corriente que la carga iba a manejar no excedieran los
valores nominales del dispositivo.
Especificacin de voltaje de accionamiento: se seleccionaron los VCP con
bobina de 24VAC (pues as lo requera el controlador de zona) y el LR86957
con bobina de 110VAC (para poder realizar un ajuste en el accionamiento de la
iluminacin basados en la seal enviada por el sensor de presencia)

A continuacin se muestra una tabla en donde se puede visualizar la funcin
dentro del BAS bsico y las especificaciones tcnicas para cada uno de estos
elementos.

121

Tabla 3. Funcin y especificaciones elctricas de los rels
RELE FUNCION
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1. VRPL08 de 8
pines Marca
VCP
Accionamiento del ventilador de la
unidad condensadora del aire
acondicionado, lo cual a su vez
enciende el compresor.
Tensin de control: 24VAC
Tensin de Lnea: 250VAC
Corriente de Lnea: 10 A
Potencia de accionamiento de
la bobina: 2.7 VA
2. VRPL08 de 8
pines Marca
VCP
unidad evaporadora del aire
acondicionado en velocidad baja.
la bobina: 2.7 VA
3. VRPL08 de 8
pines Marca
VCP
unidad evaporadora del aire
acondicionado en velocidad alta.
la bobina: 2.7 VA
4. VRPL08 de 8
pines Marca
VCP
Accionamiento de baliza luminosa de
personas en la entrada del laboratorio.
la bobina: 2.7 VA
5. VRPL08 de 8
pines Marca
VCP
Accionamiento de la iluminacin en la
sala de trabajo.
la bobina: 2.7 VA
6. LR86957 de 8
pines Marca
Relpol
Permite la correcta adaptacin del
sensor de presencia de la sala de
trabajo al controlador de zona por
medio de un contacto normalmente
abierto.

Fuente: Autores

122

3.1.3.2 Contactores. Son elementos electromecnicos marca SASSIN con
mdulos de expansin CHINT que permiten o interrumpen el paso de corriente en
el circuito, para este caso en particular se adquirieron dos dispositivos con sus
respectivos mdulos de expansin lo cual habilita un total de seis contactos
normalmente abiertos, tienen como funcin el accionamiento de los dos modos
con los que cuenta el BAS implementado (modo manual y modo automtico) los
cuales sern descritos con ms detalle posteriormente.

Figura 75. Contactores

Fuente: Autores

3.1.3.3 Baliza Luminosa. Este elemento es un dispositivo de salida (actuador) del
sistema de automatizacin, tiene como funcin detectar intrusin en la entrada del
laboratorio, su referencia es la 16110 marca EBCHQ, funciona a 220 voltios, es de
tipo licuadora, consume 10W de potencia, sus dimensiones geomtricas son
100X160mm.

123

Figura 76. Baliza luminosa

Fuente: autores

En la siguiente figura se muestra una vista del laboratorio de mquinas trmicas,
se puede notar la puerta de acceso y la ubicacin del sensor de presencia Bosch
el cual enva una seal al controlador que por medio de una lgica ya establecida
acciona la baliza.

Figura 77. Vista del laboratorio desde la sala de trabajo

Fuente: Autores

Ubicacin del
sensor Bosch
Entrada del
Laboratorio
124

3.1.4 Dispositivos de alimentacin. Los dispositivos de alimentacin elctrica
utilizados para el BAS bsico implementado son bsicamente tres: Una fuente
regulada de 24VDC, dos transformadores y un adaptador a corriente continua.

3.1.4.1 Fuente regulada. Con el objetivo de no someter a sobretensiones, que en
un momento dado pudieran llegar a ocasionar problemas, se decidi llevar a cabo
la alimentacin del bCX1 (controlador de red) con una fuente regulada que
arrojara un valor de voltaje constante en el tiempo.

Figura 78. Fuente regulada a 24VDC

Fuente: DVPPS01 y DVPPS02 power output module. [En lnea]. USA. [Consultado 21 de enero
de 2012].Disponible desde internet:<
http://http://www.delta.com.tw/product/em/control/plc/download/manual/5011619600-PE00.pdf >
125

La fuente regulada utilizada es fabricada por la compaa DELTA, modelo
DVPPS02, cuenta con una alimentacin a 100- 240 VAC y genera una salida de
24 VDC hasta de 2 Amperios de corriente.

Figura 79. Fuente de voltaje regulada

Fuente: Autores

A continuacin se muestra de forma ms detallada los datos tcnicos de esta, esto
es: voltaje y corriente de entrada, voltaje y corriente de salida, eficiencia, peso, etc.

Tabla 4. Especificaciones elctricas de la fuente regulada.
ITEM DVPPS02
Entrada 100-240VAC (-15%,+10%) 50 /60 Hz
Salida 24VDC(+-3%), mximo 2 A (corriente)
Eficiencia 78-87% (a full carga)
Condiciones de operacin/
almacenamiento
0C-55C (temperatura), 50%-95%
(Humedad)/ -25C-70C (temperatura),
5%-95% (Humedad
Peso 250 gramos
Fuente: Autores

126

3.1.4.2 Transformadores. En el BAS bsico implementado se cuenta con dos
transformadores de voltaje, ellos tienen la funcin de suministrar la energa
elctrica con las caractersticas adecuadas, uno para el controlador de zona
B3887 y el otro para los rels que funcionan a 24VAC, es decir, los 5 rels
VRPL08 de 8 pines Marca VCP.

Figura 80. Transformadores de voltaje

Fuente: Autores

Los transformadores adquiridos son de la marca MAGOM y distribuidos por ASC
electrnica, las especificaciones tcnicas para cada uno de estos se muestran a
continuacin.

Tabla 5. Especificaciones tcnicas de los transformadores.
MODELO FUNCION
VOLTAJE DE
ENTRADA
PRIMARIO
VOLTAJE DE
SALIDA
SECUNDARIO
CORRIENTE
NOMINAL DE
SALIDA
M1
Suministrar
energa al
controlador de
zona
110 VAC 24VAC 1 A
M5
Suministrar
energa a los reles
VCP
110 VAC 24VAC 3 A
Fuente: Autores
127

3.1.4.3 Adaptador de corriente directa. Este dispositivo bsicamente es el
encargado de alimentar el sensor Bosch ubicado en la entrada del laboratorio, en
la siguiente tabla se puede ver sus especificaciones.

Tabla 6. Especificaciones tcnicas del adaptador.
ITEM MW 1250
Voltaje de entrada 100-240VAC 50 /60 Hz
Voltaje de salida 12VDC (+-3%)
Corriente de salida mxima 0.5A
Fuente: Autores

3.1.5 Elementos de proteccin (Breakers). Elementos de seguridad que hacen
corte de energa por exceso de corriente, bsicamente son un interruptor termo
magntico monopolar (interruptor limitador) fabricado por Schneider electric
modelo C60N con una corriente de disparo por temperatura de 1 Amperio, con una
tensin de empleo de 120VAC y disparo magntico entre 5 y 10 amperios (en
caso de que haya corto circuito); los otros dos son marca SASSIN modelos 3SB1-
63N C16 y 3SB1-63N C6 para soportar hasta 415V y 240V respectivamente.

Figura 81. Breakers

Fuente: Autores
128

3.1.6 Elementos de transmisin de energa y datos. Los tipos de cable
utilizados para la implementacin de este BAS bsico fueron: cable calibre 18,
Cable UTP y cable para comunicacin MS/TP.

3.1.6.1 Cable UTP. Este elemento fue utilizado para llevar a cabo la transmisin
de datos entre el controlador de red bCX1 y el servidor del sistema de control
(Workstation).

Figura 82. Cable UTP.

Fuente: Autores

3.1.6.2 Cable y alambre. El cable fue utilizado para llevar a cabo todas las
conexiones del sistema control (entre controlador de zona y rels, entre sensores
y controlador, entre transformadores y controlador etc.), por otro lado el alambre
permiti la conexin y ajuste de los circuitos de potencia intervenidos para lograr la
implementacin del BAS, como bien se sabe el cobre es un excelente conductor
as que por sus bondades y amplio uso se emple elementos de cobre. Para
lograr dicho fin se us cable calibre 18AWG y alambre calibre 14AWG.
129

Figura 83. Cable calibre18AWG y alambre calibre 14AWG

Fuente: Autores

3.1.6.3 Cable de comunicacin MS/TP. Para lograr comunicacin entre el
controlador de zona y el controlador de red fue necesario utilizar un cable de
comunicacin MS/TP con resistencia de 120 Ohmios en cada extremo con el
objetivo de mejorar la comunicacin, esto siguiendo recomendaciones del
fabricante.

Figura 84. Cable de comunicacin MS/TP

Fuente: Autores

3.1.7 Workstation. Este es un elemento fundamental porque contiene la
plataforma software encargada de la integracin, puesta en marcha del sistema,
monitoreo de variables, control de alarmas, supervisin de puntos, obtencin de
reportes, en el presente proyecto no se cont con grandes servidores o mltiples
workstations, simplemente se adapt un equipo de cmputo que contara con
130

ciertos requerimientos de hardware y de software, a continuacin se muestran
estos.

Tabla 7. Requerimientos hardware para la Workstation
REQUERIMIENTOS HARDWARE
Mnimos Recomendados
Intel Core 2, duo, 1.66 GHz Quad core, 2 Ghz o mejor
2 Gb Ram 4 Gb ram
15 Gb de espacio libre en el disco 30 Gb de espacio libre en el disco
Lector de CD-ROM Lector de CD-ROM
Resolucin de video 1024 x 768 pixeles Resolucin de video 1024 x 768 pixeles
Puerto paralelo o USB Puerto paralelo o USB
Tarjeta grfica con directX 9.x con 256Mb de
ram dedicada
Tarjeta grfica con directX 10 y WDDM 1.0 con
512Mb de ram dedicada
REQUERIMIENTOS SOFTWARE
Sistema operativo
(alguno de los mencionados)
Microsoft Windows XP professional Workstation (SP3)
Microsoft Windows server 2003 (SP2)
Microsoft Windows server 2003 R2 (SP2)
Microsoft Windows vista Ultimate (SP2)
Microsoft Windows vista business (SP2)
Microsoft Windows server 2008 using SQl 2008
Microsoft Windows server 2008 R2
Microsoft Windows 7 professional
Microsoft Windows 7 ultimate
Browser
Para Microsoft Windows Xp, vista y server 2003 : internet
Explorer 7.0 internet explorer 8.0
Para Microsoft Windows 7: internet explorer 8.0
Base de datos
SQL server 2000 (SP4)
SQL server 2008 R2
Otros
Microsoft .NET framework versin 2.0 y Microsoft .NET
Framework versin 3.5 (SP1)

Fuente: Autores
131

El software utilizado por andover continuum, Schneider electric es el andover
continuum cyberstation para control local y Web client para control remoto,
complemento de este ltimo. A continuacin se muestran dos imgenes: la de la
izquierda el equipo de cmputo adecuado y la de la derecha un Print Screen de la
interfaz de usuario implementada.

Figura 85. Workstation e interfaz grfica.

Fuente: Autores

3.1.8 Tablero elctrico. Su funcin principal es permitir el montaje de diversos
elementos que hacen parte de este sistema de control (rels, fuentes de voltaje,
controladores, etc.), en l se pueden distinguir varias zonas en donde se agrupan
los elementos con caractersticas y funciones similares tal como se puede apreciar
en la siguiente figura. En la primera fila se encuentran los breakers, borneras y
dispositivos de alimentacin (Fuente, regulada y transformadores), en la segunda
los controladores de red y de zona (el cerebro del sistema de control) y finalmente
en la tercera los rels y contactores.
132

Figura 86. Tablero elctrico.

Fuente: Autores

3.2 INTEGRACION DE ELEMENTOS Y CREACION DE SUBSISTEMAS
Realizada una extensa descripcin de los elementos fundamentales usados en el
sistema de control, se hace necesario entregar los ltimos detalles que permitieron
la integracin y puesta en marcha del BAS y sus subsistemas: HVAC, Iluminacin
y alarmas y sensores.

Antes de empezar la descripcin de la implementacin del sistema es necesario
dar a conocer que dentro de la concepcin del BAS se decidi habilitar un selector
con el fin de activar o desactivar el sistema de forma manual y de ese modo tener
un plan de contingencia ante cualquier eventualidad.

Breakers y
fuente regulada
Controladores
Borneras y
transformadores
Rels y
contactos
133

Figura 87. Modos de operacin del BAS.

Fuente: Autores

El sistema selector cuenta con dos contactores que se energizan de manera
alternada, el primero de ellos es el encargado de conectar todas las lneas
desviadas tanto del aire acondicionado como del circuito elctrico de la
iluminacin a sus destinos iniciales y de este modo no afectar el desempeo
original de los subsistemas (control manual).

Figura 88. Sistema selector.

Fuente: Autores
Contactor 2: Control Automtico

Contactor 1: Control Manual

Sistema selector

134

El segundo contactor conecta todas las lneas desviadas a las salidas de los rels
VCP que son gobernados por el controlador de zona BACnet y de este modo
permite el control automtico de los subsistemas. Un detalle importante de
mencionar es que si en el sistema selector, el botn luminoso superior esta
encendido quiere decir que el contactor nmero 1 est activado y por consiguiente
se tiene el control manual.

3.2.1 HVAC. Este subsistema est compuesto por el equipo de aire acondicionado
de la sala de trabajo, el cual se adecu para que los controladores pudiesen
gobernarlo directamente; el termistor mencionado anteriormente (en la descripcin
de los componentes) complementa el componente HVAC del BAS y est
conectado en la cuarta entrada del controlador.

3.2.1.1 Generalidades. El equipo de aire acondicionado con el cual cuenta la sala
de trabajo es de tipo SPLIT, modelo YJCA24FSA-ADA de la marca YORK, lo que
corresponde al modelo YJEA24FSA-ADA para la unidad interior (unidad
evaporadora) y YJDA24FSA-ADA (unidad condensadora) para la unidad exterior,
las cuales se muestran a continuacin:

Figura 89. Unidad exterior y unidad interior

Fuente: Minisplit high wall air conditioner Installation & Owners Manual. [En lnea]. USA.
[Consultado 21 de Febrero de 2012]. Disponible desde internet:<
http://www.york.com.ua/files/Atlas_EN-J263.1181139313.pdf >

135

3.2.1.2 Especificaciones tcnicas. Este modelo utiliza el refrigerante R22, tiene
una capacidad de 24.000 BTU/hora y su alimentacin elctrica se realiza a 220-
240 VAC, y 60Hz, las especificaciones tcnicas se muestran de forma detallada en
la siguiente Figura 91.

Figura 90. Especificaciones Tcnicas

Fuente: Minisplit high wall air conditioner Installation & Owners Manual. [En lnea]. USA.
[Consultado 21 de Febrero de 2012]. Disponible desde internet:<
http://www.york.com.ua/files/Atlas_EN-J263.1181139313.pdf >

136

3.2.1.3 Modificaciones y adecuacin de la unidad de aire acondicionado. La
unidad de aire acondicionado cuenta con una tarjeta electrnica de fabrica la cual
puede ser catalogada como el cerebro de la unidad, esta recibe las instrucciones
desde un panel receptor instalado en el frente de la unidad evaporadora, como se
puede notar en la siguiente figura es un sistema muy compacto y depurado, la
idea desde un principio no fue remover esta tarjeta sino ofrecer un sistema de
mando en paralelo por esta razn surgi la perilla selectora que es la encargada
de activar uno u otro sistema como ya se ha mencionado anteriormente. A
continuacin se muestra una imagen de la tarjeta electrnica de fbrica ya
desmontada.

Figura 91. Tarjeta electrnica de fbrica

Fuente: Autores

En la imagen se pueden apreciar muchos detalles entre los que se destacan la
presencia de los rels electromecnicos y el espacio dejado para la instalacin del
sistema de control de calefaccin tanto en la tarjeta (marcado como heater en la
baquelita) como en el pequeo barraje de alimentacin (conexin numero 3), al
cual llegan las dos fases: L de color marrn y N de color azul (alimentacin
elctrica de la tarjeta); para una mejor comprensin del sistema de control original
137

se presentan a continuacin los diagramas elctricos tanto de la unidad interior
como de la unidad exterior.

Figura 92. Diagrama elctrico de la unidad interior

Fuente: Autores

La unidad evaporadora cuenta con dos motores elctricos, uno de ellos es el
encargado de mover un ventilador el cual permite el intercambio de calor entre el
aire ambiente que succiona y el fluido refrigerantes que fluye por los tubos, este se
conoce como motor del ventilador, el otro es un pequeo motor paso a paso
encargado de mover las persianas a la salida del aire simplemente denominado
como motor de swing; dado que es fundamental tener control sobre el motor del
ventilador debido a que este regula el flujo de aire acondicionado al ambiente,
como primera medida se intervino la alimentacin de dicho elemento.
138

Figura 93. Motor del ventilador en la unidad evaporadora

Fuente: Autores

Como se puede ver en su diagrama elctrico el motor posee un condensador
(terminales rojo y naranja) que facilita el arranque adems de otras cuatro lneas
de color amarillo, azul, negro y blanco que al combinarse de determinada manera
aumentan o disminuyen la velocidad de giro. Para energizar el motor hay que
tener en cuenta que una fase debe ir siempre por la lnea de color blanco y la otra
fase se conecta a una de las lneas restantes, as se obtienen tres combinaciones
que se reflejan en tres velocidades de giro.

Tabla 8. Conexin elctrica para las velocidades del motor del evaporador
Lneas conectadas Velocidad de giro
Blanca + Amarilla Baja
Blanca + Azul Media
Blanca + Negra Alta
Fuente: Autores

Aunque se manipularon las cuatro lneas de alimentacin desvindolas hasta el
tablero elctrico solo es posible activar dos velocidades cuando esta activo el
controlador de zona BACnet (control automtico) con la ayuda de un par de rels
VCP, esto debido a la cantidad de salidas disponibles en el controlador de zona.
139

As mismo se puede apreciar como de la tarjeta electrnica se desprende la lnea
numerada como dos (2), dicha lnea es fundamental para el correcto
funcionamiento de la unidad exterior porque permite el accionamiento del motor
del ventilador y posteriormente con ayuda del contactor el accionamiento del
compresor como se puede apreciar en la siguiente figura, la seal de la lnea dos
es enviada por la tarjeta dependiendo de la lgica establecida en este y las
seales capturadas por los sensores.

Figura 94. Diagrama elctrico unidad exterior

Fuente: Autores

la unidad exterior al igual que la interior cuenta con dos motores elctricos, el
primero de ellos mueve un ventilador que propulsa aire en un segundo
intercambiador de calor para condensar el fluido de trabajo (ventilador del
condensador) y el segundo motor se encarga de mover el compresor y aumentar
la presin del refrigerante, pues bien cuando la lnea dos es energizada
automticamente se enciende el motor del ventilador y se inicia una pequea
secuencia para encender el motor del compresor esta es comandada por un
contactor que al dispararse cierra el circuito y permite el paso de corriente. Basta
con reemplazar adecuadamente la lnea dos con la fase L para activar la unidad
140

exterior es por eso que esta tambin se desvi hacia el tablero elctrico en donde
el controlador de zona y un rel VCP se encargan de hacer dicha sustitucin.
Controlada la unidad exterior y el ventilador de la unidad evaporadora el equipo
de aire acondicionado queda adecuado para que el controlador de zona lo
gobierne.

3.2.2 Iluminacin

3.2.2.1 Descripcin general. El sistema de iluminacin que se tiene utiliza
lmparas fluorescentes, en total son 8 lmparas situadas en 4 plafones (2
lmparas por plafn), tienen un consumo de 32W cada una, dando en total 256W.

Figura 95. Sistema de Iluminacin

Fuente: Autores

Como ya se mencion y al igual que el aire acondicionado, el control de la
iluminacin se puede hacer de manera automtica usando los sensores de
presencia y el controlador de zona, en cuyo caso los encendedores tradicionales
quedan completamente deshabilitados o bien puede funcionar de forma normal
todo depende de la perilla selectora instalada en el tablero elctrico.

141

3.2.2.2 Circuito elctrico. El circuito de conexin inicialmente encontrado es el
que se muestra a continuacin:

Figura 96. Circuito elctrico sistema de iluminacin e interruptor tradicional

Fuente: Autores

El cable blanco corresponde a la lnea L (lnea viva), los cables amarillo y rojo
corresponden a cada interruptor y son los encargados del accionamiento de cada
par de lmparas.

3.2.2.3 Modificaciones y adecuacin del circuito elctrico en la iluminacin.
Para lograr completa autonoma en el control de la iluminacin se desvi la lnea
de 110V antes de su paso por el interruptor tradicional hacia el tablero elctrico
(numerado como 11 en el tablero), donde es canalizada por un breaker y un
contactor antes de retornar casi al mismo punto donde se interrumpi
originalmente (numerado como 42 en el tablero), esto puede ser visto literalmente
como alargar la lnea de transmisin pero con la ventaja de poder interrumpir el
circuito a conveniencia.
142

Figura 97. Adecuacin del circuito elctrico de iluminacin.
Fuente: Autores

Cuando la perilla selectora gira y el modo automtico entra en funcionamiento el
primer contactor es desenergizado e inhabilita el circuito elctrico original pero
automticamente el segundo contactor se energiza y permite el paso de corriente
elctrica a travs de l (salidas numeradas como 43 y 46), la corriente solo es
suministrada si el controlador de zona activa uno de los rels VCP, el proceso
descrito anteriormente se puede apreciar en la siguiente figura.

3.2.3 Alarma y sensores de presencia. Conceptualmente un BAS est
conformado por tres subsistemas tal como se ha mencionado en repetidas
ocasiones: HVAC, Iluminacin y seguridad, sin embargo el presente proyecto no
cuenta con un subsistema de seguridad consolidado debido a los altos costos que
exige implementar uno de estos, en lugar de ello se decidi instalar una serie de
dispositivos (baliza luminosa y sensor de presencia) que generan una alarma de
intrusin en el laboratorio, brindando al personal que se encuentra en la sala de
trabajo una notificacin de ingreso de personas al recinto.

Proveniente del contactor 1
Hacia el tablero elctrico
Provenientes del contactor 2
143

3.2.3.1 Descripcin general. Como se ha descrito anteriormente el controlador de
zona BACnet tiene capacidad para administrar hasta cuatro entradas ya sean
binarias o anlogas, la primera de ellas se asign al contacto magntico instalado
en la puerta de acceso a la sala de trabajo del laboratorio, es as como podemos
determinar en cualquier instante si la puerta se encuentra abierta o cerrada. La
segunda de ellas se destin para el censado de presencia dentro de la sala de
trabajo, objetivo que se alcanz usando un conjunto conformado por dos
sensores y un rel tal como se explica en el siguiente prrafo.

Tabla 9. Asignacin de entradas al controlador b3887

Entrada Dispositivo conectado
1 Contacto Magntico
2 Sensores de presencia DANILUX
3 Sensor Bosch
4 Termistor
Fuente: Autores

Dado que los tpicos sensores de presencia requieren una fuente de alimentacin
entre 9 y 15 VDC para su correcto funcionamiento, en lugar de estos, se
implementaron dispositivos diseados para ser instalados directamente en las
lneas de 110V disponibles, vale recalcar que estos ltimos no cuentan con una
salida apta para ser conectada directamente al controlador de zona BACnet as
que se adiciono un rel electromecnico cuya bobina se alimenta a 110V sirviendo
de interfaz a la seal que finalmente es entregada al controlador por uno de los
contactos del rel, es decir, al tenerse la seal del sensor, la salida (31) se activa
generando con esto el accionamiento de la bobina del rel, al accionarse la
bobina, el contacto normalmente abierto se cierra, lo que finalmente causa que el
controlador detecte este cambio y por tanto se muestre la presencia de personas
en la sala de trabajo.
144

Figura 98. Esquema del conjunto sensores DANILUX y el rel electromecnico
RELPOL.

Fuente: Autores

La tercera entrada del controlador (importante en este apartado) corresponde al
otro sensor de presencia instalado en la entrada del laboratorio, este dispositivo es
alimentado por una fuente de 12VDC y cuenta con su propio rel conectado
directamente al controlador; lo interesante aqu es lo que realiza el controlador
basado en la seal dada por este sensor, ya que si se tiene una seal de
presencia y el programa destinado a controlar la baliza luminosa (alarma) se
encuentra activo, el controlador energiza uno de los rels VCP (rele 4,
especficamente) y enciende esta, la cual est instalada en la parte superior del
tablero elctrico y de este modo alerta sobre cualquier intrusin.

145

Figura 99. Diagrama de conexin baliza luminosa y sensor BOSCH.

Fuente: Autores

3.2.4 Instalacin de los controladores. Los dos controladores con los cuales se
cuenta se encuentran instalados en la parte central de tablero, cada uno de ellos
con un sistema de alimentacin independiente, a continuacin se detalla el
cableado de cada uno de ellos.

3.2.4.1 Controlador de red. El controlador bCX1 cuenta con diversos puertos de
comunicacin, caracterstica que le da versatilidad a la hora de servir como puerta
de enlace a los dems dispositivos. Dentro del desarrollo del BAS implementado
solo el puerto Ethernet con interfaz RJ-45 y el puerto de comunicacin 2 con
estndar RS485 ubicados en la parte derecha del controlador fueron usados. El
primero de ellos est conectado a un switch, suministrado amablemente por la
oficina de servicios de informacin, mediante un cable UTP crossover, de este
modo se enlaza directamente a la red universitaria. El segundo es usado para
enlazar el controlador de zona directamente y as lograr un intercambio de
informacin tal como lo dispone la arquitectura de red maestro-esclavo.

Hay dos cables de alimentacin provenientes de la fuente de 24VDC y un cable
con conexin de polo a tierra que se conectan en el extremo izquierdo del
146

controlador, hecho lo anterior el controlador queda listo para cumplir su funcin
dentro del BAS.

Figura 100. Conexiones realizadas en el bCX1.

Fuente: Autores

3.2.4.2 Controlador de zona. El controlador b3887 es un controlador mltiple
propsito algo restringido pero aprovechado al mximo dentro del BAS
implementado, como primera caracterstica hay que destacar que su nico puerto
de comunicacin con estndar RS-485 permite la conexin directa con el
controlador bCX1, as mismo su alimentacin se realiza a partir de un
transformador de voltaje justo como se aprecia en la siguiente figura:
Alimentacin
elctrica
Puerto Ethernet
con conexin a
Switch
Conexin RS-485
147

Figura 101. Conexin de la alimentacin para el controlador b3887

Fuente: Andover Continuum b3887 Terminal Controllers, [En lnea]. USA. [Consultado 10 de
Febrero de 2012]. Disponible desde internet: <http://products.schneider-electric.us/products-

Cabe indicar que el varistor mostrado en la figura anterior tambin se instal en la
entrada del transformador para un voltaje de 120VDC. Respecto a la conexin de
las entradas universales es importante mencionar que se comparte un retorno por
cada par de entradas, esto se tuvo que tener muy claro a la hora de hacer el
cableado de los sensores, la siguiente figura indica como se conectaron las
entradas del controlador.
148

Figura 102. Conexin de entradas en el controlador b3887

Fuente: Autores

Finalmente para la conexin de las salidas hay que tener presente que el
controlador no es el encargado de energizar los rels, esto lo hace un
transformador de voltaje directamente, el controlador cuenta con elementos
llamados triacs, los cuales solo funcionan con corriente alterna y son los que
realmente son accionados por el controlador, estos pueden configurarse de varias
formas, por pares o de manera individual, dependiendo de la aplicacin para la
cual sern usados, cuando son usados de forma individual los triacs pueden ser
interpretados como un interruptor ms dentro de determinado circuito, en la
siguiente figura se puede observar cmo se realiz dicha conexin.

Figura 103. Conexin y cableado de las salidas digitales tipo Triacs

Fuente: Autores
149

La lgica programada en el controlador determina que el momento en el cual se
debe cerrar un triac, al producirse esto se energiza la bobina del rel
correspondiente, accionando los contactores para poner en funcionamiento el aire
acondicionado, las lmparas o la baliza dependiendo de la salida que se active.
Respecto a la ltima salida del controlador de zona que no cuenta con un triac y
en lugar de ello si con un pequeo rel se puede decir que no hubo variacin en el
cableado.

3.2.5 Puesta en marcha o commissioning del controlador de red El
controlador de red tambin cumple la labor de enrutador y como tal hay
parmetros que deben ser establecidos por medio de un procedimiento de puesta
en marcha, este no otra cosa que la configuracin de ciertas caractersticas de red
por medio de un navegador web estndar como el internet explorer.

Figura 104. Interfaz de configuracin y puesta en marcha del bCX1

Fuente: Autores

Como primera medida se conecta directamente el controlador a la tarjeta de red
de cualquier computador por medio de un cable Ethernet y una interfaz RJ45, se
inicia el navegador de preferencia el internet explorer y se digita la direccin IP
150

actual del controlador dentro de la barra de direccin del navegador, al realizar
dicha accin emerge un cuadro de dialogo exigiendo nombre de usuario y
contrasea, existe una combinacin predeterminada para completar estos
campos, la palabra ACC tanto para usuario como para contrasea, de esta forma
se puede acceder a la configuracin del controlador como se puede apreciar en la
Figura 104.

La pgina principal ofrece un resumen de la configuracin actual del controlador y
ciertas caractersticas como su modelo y nmero de serie. La puesta en marcha
permite configurar muchos parmetros como el reloj interno del controlador o la
gestin del respaldo de la base de datos pero existen otros que se destacan por
su importancia, estos son los parmetros de red tales como: direccin IP activa, la
mscara de subred y direccin del Gateway y del servidor DNS los cuales son
indispensables para lograr una conexin exitosa entre el sistema de control y
cualquier usuario conectado a la red.

151

4. IMPLEMENTACION DE LA PLATAFORMA SOFTWARE ANDOVER
CONTINUUM

Andover continuum es una empresa de origen norteamericano adquirida por
Schneider electric, esta empresa se dedica a la creacin e implementacin de
sistemas de automatizacin en edificios, en donde los subsistemas de HVAC,
Iluminacin y seguridad, presentes en una edificacin, son unificados bajo un
nico sistema de control distribuido, con una arquitectura tal como se muestra en
la figura 105.

La solucin de andover continuum para la automatizacin de edificios incluye el
uso de los controladores bCX1 para subsistemas de HVAC e Iluminacin, estos
controladores usan ya sea Infinet (protocolo de comunicacin propietario) o
BACnet MS/TP para enlazar los dispositivos acoplados en niveles inferiores de la
arquitectura; Y como protocolo de comunicacin para los niveles superiores de la
red se usa el estndar TCP/IP o el estndar BACnet IP dependiendo de si el
protocolo usado en los niveles inferiores es Infinet o BACnet MS/TP
respectivamente.

Respecto al subsistema de seguridad Andover Continuum incluye el uso de
controladores dedicados a los sistemas de seguridad, ya sea el ACX1 de la serie
ACX o el Netcontroller II, estos controladores usan solo el protocolo de
comunicacin propietario (Infinet) para enlazar los dispositivos acoplados en
niveles inferiores de la arquitectura, mientras que para los niveles superiores de la
red de comunicacin usan como base la red Ethernet y la familia de protocolos de
internet TCP/IP.

152

Figura 105. Arquitectura expandida del sistema de automatizacin de edificios de Andover Continuum.

Fuente: Andover Continuum Product Catalogue[En lnea]. USA. [Consultado 29 de marzo del 2011].Disponible desde
internet:<http://www.global-download.schneider-
electric.com/852577A4005D7372/all/6F33D0D6E5485F48852578070068500F/$File/andover%20contrinuum_product_catalogue_uk-emea-
asia-pacific.pdf>
Wireless
Adapter
HVAC e Iluminacin
Seguridad
Sistema Inalmbrico
Subsistema de
monitoreo y control
de video.
153

La red Ethernet expande las posibilidades respecto a los elementos que se
pueden acoplar en un sistema de automatizacin de edificios, pues permite
ensamblar subsistemas de monitoreo y control de video. Por otro lado andover
continuum ha incorporado a su oferta de soluciones la lnea de productos
inalmbricos, fcil de instalar y utilizar, tanto para subsistemas HVAC e
iluminacin como para subsistemas de seguridad; para implementar un sistema
inalmbrico se requiere del uso de un adaptador (wireless Adapter) el cual se
conecta a cada controlador permitiendo la comunicacin con los otros
controladores a travs de una red inalmbrica de topologa tipo malla.

Como bien se sabe todo elemento hardware debe disponer de su complemento
software para funcionar y cumplir con las tareas asignadas, andover continuum
como tal ha desarrollado e implementado su propia plataforma software dedicada
a la comunicacin y administracin de la amplia lnea de productos con la que
cuenta o inclusive de elementos desarrollados por otros fabricantes siempre y
cuando cuenten con comunicacin BACnet. Esta plataforma en su versin 1.93,
fue adquirida e implementada durante el desarrollo de este proyecto de grado.

4.1 DESCRIPCIN GENERAL DE LA PLATAFORMA SOFTWARE.
La plataforma software de andover continuum al igual que todos sus productos
est encaminada a la automatizacin de edificios tanto en instalaciones de gran
tamao como en pequeas instalaciones.

Dependiendo de la necesidad del cliente los sistemas instalados pueden variar
desde un sistema de usuarios mltiples con servidores dedicados hasta sistemas
con un solo equipo de cmputo a modo de Workstation conocido como sistema
stand alone tal como se puede apreciar en la figura 107.

154

Figura 106. Sistema de usuarios mltiples y stand alone

Fuente: Andover Continuum CyberStation Configurators Guide for Version 1.8 [En lnea]. USA.
[Citado 29 de marzo del 2011]. Disponible desde internet:<
http://es.scribd.com/doc/58481713/Continuum-Manual>

El presente proyecto por tratarse de una aplicacin a pequea escala usa la
configuracin de un sistema stand alone, donde un computador porttil que se
ajusta a las especificaciones y requerimientos es usado como Workstation. La
plataforma de Andover Continuum est compuesta por las siguientes aplicaciones:

Continuum analyzer
Continuum
Database Initialization
Message window
Video Administrator
Andover continuum cyberstation (Continuum) se destaca entre las anteriores al
interactuar directamente con el sistema de control y servir como puerta de acceso
a otras aplicaciones como: Explorador de Continuum, Editor de Plain English,
Usuarios Mltiples Stand alone
155

Editor de Pinpoint, etc., en resumen es la piedra angular de la plataforma por tanto
se brindar una descripcin ms detallada posteriormente.

As mismo hay que tener en cuenta es que la plataforma de andover continuum
hace uso constante de la tecnologa de Microsoft en todo sentido, es decir usa
muchos de los programas desarrollados por Microsoft para desplegar su
plataforma, uno de los casos, tal vez el de mayor importancia, es el de Microsoft
SQL server el cual es un programa destinado a la creacin y gestin de base de
datos, es requisito tener instalado este programa en la Workstation dado que es
all donde se almacenar toda la informacin vital referente al sistema de control,
el otro caso de importancia es el de internet information services (IIS) usado para
crear un servidor web y habilitar el complemento Web.client de la plataforma
andover continuum esto es descrito de manera ms amplia en los captulos
siguientes.

Todos los componentes asociados con un sitio tal como sensores, controladores,
workstations y redes son creados, monitoreados y controlados como objetos
dentro de la aplicacin cyberstation, los objetos no solo se limitan a elementos
fsicos, sino tambin pueden representar pequeas compilaciones de informacin
como calendarios, horarios o listas de personal, estos ltimos son denominados
objetos software. Cada objeto cuenta con un nmero de atributos, algunos de
ellos sirven como descripcin del objeto mientras que otros afectan directamente
el desempeo del objeto, muchos de los atributos pueden ser modificados por el
administrador o personal autorizado a travs de cyberstation.

4.1.1 Andover continuum cyberstation. Una vez instalada la plataforma software
en el equipo destinado a ser la Workstation y servidor, tal como es costumbre las
aplicaciones quedan registradas en el men de inicio de Windows en la carpeta
continuum, en la cual se agrupan algunos accesos directos tanto a aplicaciones
que dependen directamente de cyberstation y a las cuales tambin se puede
156

acceder desde el men inicial de cyberstation (Explorador de Continuum, Editor de
Plain English, Editor de Pinpoint, etc.) como a aplicaciones que si bien dependen
de cyberstation solo pueden ser ejecutadas desde men inicial de Windows (Video
Administrator, Database Initialization y Continuum Analyzer). Para iniciar
cyberstation basta con dar clic en el icono Continuum.

Figura 107. Accesos directos contenidos en la carpeta Continuum.

Fuente: Autores

As como se aprecia en la figura 107 cuando ese inicia la aplicacin hay varios
iconos que se activan en la barra de herramientas de forma automtica, estos
iconos aparte de servir como sealizacin pueden resultar de gran ayuda en
especial el icono de continuum que funciona como acceso directo para configurar
preferencias tanto generales como del mismo protocolo BACnet o simplemente
para cerrar la aplicacin software de manera segura.
Aplicaciones ejecutables
Tambin desde el
Men de cyberstation.

Men de inicio
De windows
Aplicaciones solo
ejecutables desde el men
inicial de windows

Acceso directo a Cyberstation

157

Como se mencion antes cyberstation es la principal aplicacin de la plataforma
andover continuum y cuenta con una coleccin de herramientas y aplicaciones
que son usadas de manera conjunta para administrar el sistema de control, a
continuacin sern discutidas sus herramientas ms importantes.

Figura 108. Vista inicial de cyberstation

Fuente: Autores

Cada vez que iniciamos el cyberstation lo primero que debemos hacer es ingresar
una combinacin de nombre de usuario y contrasea vlida para acceder a la
aplicacin software, existe una combinacin por defecto tal como se menciona en
la puesta en marcha del controlador bCX1.

Cyberstation agrupa en ocho iconos todas las aplicaciones a la cuales este brinda
acceso, los primeros cinco iconos (1), es decir grficas, calendarios, grupos, listas
de vistas y personal se reducen a compilaciones y accesos directos a cada una de
los temas en cuestin. El sexto icono en orden descendente (2) inicia el explorador
de continuum, una compleja aplicacin en donde gran parte de la integracin de
1
2
3
4
158

los dispositivos se lleva a cabo, tambin es aqu en donde se crean y modifican los
objetos dentro de cyberstation, esta aplicacin se caracteriza por exhibir una vista
jerrquica de todos y cada uno de los dispositivos acoplados en la plataforma
software.

Figura 109. Explorador del continum

Fuente: Autores.

El sptimo icono (3, en la figura 108) sistemas y estatus despliega un nuevo men
donde podemos encontrar herramientas fundamentales como el editor del plain
english (aplicacin usada para escribir y modificar los programas o instrucciones
bsicas delegadas a cada controlador), tambin podemos hallar el editor grfico
encargado de crear cada uno de los pinpoint que no son ms que paneles
grficos usados como interfaz de usuario, este editor no es exactamente un
software depurado de diseo grfico, debido a esto se recurre a otros paquetes
software para la creacin de imgenes y de esta manera complementarlo.

159

Figura 110. Men sistemas y estatus de cyberstation

Fuente: Autores

En el submen de sistemas y estatus como es de esperarse tambin hay mltiples
iconos que informan directamente acerca del estado o estatus de elementos como
los controladores, puertos de entrada y salida, la red implementada y los mdulos
de expansin instalados.

El octavo y ltimo icono (4, en la figura 108) contiene algunos accesos directos a
aplicaciones de Windows como el internet explorer, notepad o paintbrush.

4.2 CONFIGURACIN DE LA PLATAFORMA SOFTWARE DE ANDOVER
CONTINUUM.
Despus de realizar todas las conexiones fsicas, cableado y adecuacin de la
Workstation, la puesta en marcha y configuracin de la plataforma es el siguiente
paso a dar. Existe amplia documentacin por parte del fabricante que trata de
abarcar todos los escenarios de implementacin posibles y de este modo facilitar
cualquier integracin. El proceso en cuestin sigue un orden lgico el cual se
describe en la siguiente grfica.
160

Figura 111. Tareas para configurar la plataforma software.

Fuente: Autores

Antes de encaminarse a realizar las tareas planteadas hay que dos detalles que
no se deben menospreciar, el primero de ellos es usar un perfil de Windows que
cuente con todos los permisos y tenga libertad para hacer cualquier cambio en el
sistema operativo o en su defecto activar el perfil de administrador y hacer uso del
mismo, el segundo detalle es siempre conectar la llave USB que hace parte del
paquete adquirido ya que esta es la nica licencia que se tiene para la plataforma
software y brinda acceso ilimitado a todas sus aplicaciones y caractersticas.

4.2.1 Configuracin de la Workstation. La primera tarea mencionada, est
enfocada principalmente a la configuracin de la tarjeta de red del equipo de
Creacin de la red
Configuracin del bCX1
Configuracin del puerto comm2 y
deteccin del b3887
Creacin de los objetos para las entradas
y salidas en el b3887
Configuracin de la Workstation
Creacin de los programas Creacin de los pinpoint.
161

cmputo con la direccin IP y la supervisin del objeto creado automticamente
para la Workstation dentro de la plataforma software de andover continuum.

Para configurar la tarjeta de red del equipo hay que ingresar al panel de control y
cliquear en el icono centro de redes y recursos compartidos y a continuacin
ingresar por medio del enlace cambiar configuracin del adaptador ubicado en el
panel izquierdo, este procedimiento se ilustra en la siguiente figura.

Figura 112. Configuracin de la tarjeta de red

Fuente: Autores

Una vez abierto el centro hay que se debe dar click derecho sobre la tarjeta de red
a modificar, ingresar por propiedades y seleccionar la opcin protocolo de internet
versin 4 (TCP/Ipv4), hecho esto debe aparecer una interfaz tal como se muestra
en la figura 113.

162

Figura 113. Configuracin de la tarjeta de red propiedades del protocolo TCP/ipv4

Fuente: Autores

Hay que usar una direccin IP fija por eso debemos ingresar la informacin
adecuada para llenar los campos de forma manual, cuando se finalice el proceso
basta con dar click en el botn OK.

Para modificar y administrar todo tipo de objetos creados dentro de la plataforma
de continuum, el explorador del continuum es la herramienta idnea, as que se
accede a esta aplicacin en busca del objeto que representa la Workstation,
efectuado esto se da click derecho sobre este objeto, luego en el men
desplegable se ingresa a la opcin open, hecho esto debe aparecer la siguiente
interfaz:

163

Figura 114. Objeto Workstation

Fuente: Autores

Hay que revisar los atributos actuales, sobretodo la casilla de la direccin IP la
cual debe contener una direccin en la cual los tres primeros campos sean
idnticos a los de la direccin asignada al controlador bCX1 de este modo se
asegura que tanto la Workstation como el controlador se puedan comunicar
efectivamente, as mismo la casilla que representa la Workstation como servidor
de acceso primario debe estar seleccionada, para guardar los cambios realizados
se cliquea sobre la opcin OK.

Completada la primera tarea y antes de continuar es bueno aclarar ciertos
detalles, por ejemplo, el mtodo usado por el explorador del continuum para
organizar los dispositivos acoplados a la red, el cual es un mtodo jerrquico tal
como se acostumbra a usar en el tpico explorador de Windows, esto implica que
habr una relacin de pertenencia entre los distintos dispositivos dependiendo de
su nivel de aplicacin, en otras palabras unos objetos contienen a otros
dependiendo de su jerarqua tal como se aprecia en la siguiente figura:
164

Figura 115. Organizacin jerrquica

Fuente:Autores

El otro detalle a aclarar es respecto a los atributos, nombre y alias, los cuales son
necesarios para la creacin de un nuevo objeto, mientras el nombre referencia al
objeto con respecto al explorador del continuum, el atributo alias es el usado por
los controladores y el editor del plain english para referirse a cualquier objeto.

4.2.2 Creacin de la red BACnet. Para efectuar la segunda tarea, la creacin del
objeto que representa la red, se procede desde el explorador del continuum una
vez ms, hay que ubicar el objeto root y dar click derecho sobre este, en el
men desplegable se navega hasta la opcin new en donde ms opciones
aparecern, entre ellas hay que seleccionar network, un cuadro de dialogo para
la creacin del nuevo objeto emerger, hay que llenarlo con un nombre y una alias
adecuado para el objeto en cuestin, luego se podr acceder a los dems
atributos (descripcin, Zona horaria, carpeta por default) a travs de una interfaz
igual tal como se muestra en la figura 116.
165

Figura 116. Atributos del objeto red

Fuente: Autores

En este cuadro de dialogo se pude dar una pequea descripcin del objeto no
mayor a 32 caracteres, para la seleccin de la zona horaria hay que tener en
cuenta que los minutos representan el desfase respecto al meridiano cero. Por
ltimo se debe cliquear en el botn OK para completar esta tarea.

4.2.3 Configuracin del controlador de red. De manera anloga para crear el
objeto que representa al controlador de red se inicia desde el explorador del
continuum pero esta vez se da click derecho sobre el objeto recientemente creado
que representa la red, una vez ms se busca la opcin new y en el men
desplegable se opta por Infinitycontroller, el cuadro de dialogo que emerge se
debe llenar con un nombre y un alias pertinente, hecho lo anterior se procede a
configurar los dems atributos del objeto a travs de una interfaz como la
siguiente:
166

Figura 117. Atributos del objeto controlador de red

Fuente: autores

En la pestaa general es fundamental seleccionar la referencia del controlador e
indicar su ACCNetId este debe ser un nmero nico para cada controlador, en la
pestaa network se debe ingresar los datos correspondientes a la direccin IP
del controlador as como la mscara de subred, estos son los atributos
fundamentales los dems sern completados en base a los mencionados, el
proceso se finaliza cliqueando en la opcin OK.

Una vez creado el punto es inevitable ver la cantidad de objetos que cyberstation
crea por defecto para representar todo tipo de caractersticas del controlador estos
son clasificados como variables del sistema y pueden referirse desde la fecha
hasta las veces que se ha usado la memoria flash entre otros.

4.2.4 Configuracin del controlador de zona. La creacin del objeto que
representa el controlador de zona puede ser efectuada de dos maneras, el primer
mtodo muy similar a lo realizado hasta el momento, requiere que se d click
derecho sobre el objeto que representa el controlador de red, se seleccione la
opcin InfinetController y se ingresen los datos que se requieren, este mtodo es
llamado en la documentacin como mtodo manual y no es recomendable para
167

personal inexperto. El segundo mtodo se basa en la configuracin del puerto de
comunicacin 2 del controlador de red, para lograr esto en el explorador se
selecciona el objeto del controlador de red y a continuacin se da doble click sobre
el atributo comm2, una interfaz similar a la siguiente se desplegar.

Figura 118. Configuracin del puerto de comunicacin 2 del bCX1

Fuente: Autores

En este men se requiere especificar el modo que corresponde a MS/TP y la
velocidad de transmisin de datos en bauds siendo 9600 la tasa predeterminada,
hecho esto se cliquea en el botn learn, esto hace que el controlador de red
detecte automticamente todos los dispositivos enlazados al puerto de
comunicacin, la operacin puede tardar alrededor de cinco minutos pero es la
forma ms fcil y segura de configurar la conexin MS/TP.

Cada vez que se modifique la configuracin de un controlador o se instale un
nuevo dispositivo es necesario guardar los cambios tanto en la base de datos
como en la memoria flash, estas operaciones se puede efectuar dando click
derecho sobre el objeto del controlador de red y seleccionando del men
desplegable la opcin send to seguido por database y backup to flash
seguido por include children respectivamente.
168

Figura 119. Guardar los cambios efectuados

Fuente: autores

Tambin existen ciertas caractersticas que pueden ser activadas para que los
dispositivos sean almacenados de manera automtica una vez reconocidos por el
controlador de red, para hacer esto se necesita buscar el icono de continuum en la
barra de herramientas de Windows dar click derecho sobre este y seleccionar
BACnet preferences. All se cambia el valor de la preferencia dos tal como se
aprecia en la figura.
169

Figura 120. Ajuste de preferencias BACnet

Fuente: Autores

4.2.5 Creacin de objetos BACnet. La plataforma software de andover
continuum no est diseada para manejar exclusivamente objetos BACnet, esta
tambin maneja puntos infinity, estos son creados para todos los productos de
andover continuum. De hecho la nica manera de crear un objeto BACnet es
previamente crear un punto Infinity el cual a su vez generar de manera
automtica los objetos BACnet correspondientes.

Con los controladores en lnea y respondiendo es momento de pensar en la lgica
que se va a implementar, los sensores y los preactuadores a energizar para lo
cual tambin es indispensable crear objetos para cada una de las entradas o
salidas. Los objetos BACnet son los equivalentes a los puntos Infinity los cuales
pueden ser organizados tal como lo muestra la siguiente tabla:

170

Tabla 10. Objetos BACnet y puntos Infinity

INFINITY Equivalencia en BACnet Valor del punto
Infinityinput
BinaryInput Propiedad digital
analogInput
Voltaje, temperatura
corriente.
multistateInput
Contador, propiedad
supervisada
InfinityOutput
BinaryOutput Propiedad digital
AnalogOutput Voltaje, corriente
MultistateOutput Tri-estado
InfinityNumeric
AnalogValue
BinaryValue
MultistateValue
InfinityString No existe Alarmas y mensajes
InfinityDateTime No existe Fechas y horas
Fuente:Autores

Las casillas sombreadas en azul representan puntos basados en hardward o que
fsicamente deben existir as como su conexin con los controladores; las casillas
sombreadas en rojo por su parte representan puntos basados en Software y solo
existen dentro de la memoria de los controladores pero no fsicamente. Para el
caso del BAS implementado se usaron los siguientes objetos BACnet los cuales
fueron creados y almacenados en la memoria flash del controlador b3887.

171

Tabla 11. Objetos BACnet basados en Hardware

Alias
Tipo de
objetoBACnet
Tipo elctrico Canal asignado
Contacto Binaryinput Digital 1
Sensor360 Binaryinput Digital 2
Sensor180 Binaryinput Digital 3
termistor Analoginput ACCtemp(DEGC) 4
Rele1 Binaryoutput Digital 1
Fuente: Autores

La columna Tipo elctrico hace referencia a un importante atributo usado por la
plataforma software para crear los objetos, este y otros atributos se apreciaran de
mejor manera cuando se describa la creacin de los objetos.

Tabla 12. Objetos BACnet basados en Software

Alias Tipo de objeto BACnet
Segundos Analogvalue
setpointac Analogvalue
Balizamanual Binaryvalue
Alta Binaryvalue
manuals Binaryvalue
Fuente: Autores

172

Como bien se indic antes, los objetos basados en software no necesitan ningn
tipo de canal para ser conectados porque fsicamente no existen, solo son
variables personalizadas.

El proceso para la creacin de un punto es bastante sencillo, primero se detallar
la creacin de un punto de entrada; inicialmente se debe ubicar el controlador que
contendr el punto dentro del explorador del continuum, hecho esto se da click
derecho y se selecciona la opcin New, en el men desplegable se selecciona
Infinityinput tal como se puede apreciar en la figura.

Figura 121. Creacin del punto infinty

Fuente: Autores

Tal como sucede con los controladores lo primero es dar un nombre y un alias
adecuado al punto en creacin, hecho esto los dems atributos aparecen en un
cuadro de dialogo con mltiples pestaas de seleccin, cada una de ellas con
ciertas funciones como se puede apreciar en la siguiente figura.

173

Figura 122. Atributos de los objetos.

Fuente: Autores

Existen atributos que son inmodificables pero existen otros que se pueden y se
deben modificar adecuadamente, la pestaa general(1) bsicamente est
destinada a recibir y almacenar informacin bsica referente a la naturaleza del
punto, la pestaa settings (2) tiene gran importancia porque es aqu donde se
debe especificar el tipo elctrico, el canal a usar y el formato que representa la
cantidad de dgitos que se desea registrar en el valor del objeto, por ejemplo un
valor de 22.21v necesita un formato igual a ##.##, el formato $### es usado solo
para el caso en el cual el objeto representa una entrada digital. La tercera pestaa
conversions(3) sirve para crear conversiones personalizadas de las variables
registradas, un ejemplo tpico es la caracterizacin de algn sensor, el termistor
usado afortunadamente est cubierto por un tipo elctrico especial ACCtemp que
se encarga de configurarlo automticamente. La pestaa triggers (4) sirve para
configurar una accin que se ejecuta de manera automtica al detectar cierto
cambio en el objeto, pero dado que existen los programas, tema sobre el cual se
profundizara en los captulos posteriores, no se usara ningn trigger. La pestaa
de alarma(5) como se puede suponer de su nombre, enlaza el objeto con
cualquier alarma creada. La pestaa de logs (6) tiene como papel principal el
almacenamiento de los valores tomados por el objeto a travs del tiempo, estos

1

2

3

4
5

6
174

valores pueden ser almacenados durante un tiempo en la memoria del controlador
antes de ser borrados o descargarse directamente a la Workstation cada tanto
tiempo lo que es conocido como extended logging, todo depende de la
configuracin, esta pestaa fue usada en el objeto termistor tal como se aprecia
en la siguiente figura.

Figura 123. Pestaa Logs

Fuente: Autores

El tipo de log usado fue Logaverage lo que implica que se almacenar el valor
promedio entre cada intervalo en este caso compuesto de 10 minutos. Finalmente
la ltima pestaa, securitylevel, est destinada a restringir el acceso a cierto
objeto por parte de otros usuarios.

Hechas todas las modificaciones en el objeto se cliquea en el botn ok y
finalmente se crea el objeto. Los puntos que representan las salidas son creados
siguiendo el mismo procedimiento descrito para los puntos que representan
entradas. Respecto a los puntos basados en software el proceso a seguir para su
creacin tampoco se modifica pero a la hora de agregar los atributos el cuadro de
175

dialogo si sufre algunas alteraciones, estas se pueden apreciar en la siguiente
figura:

Figura 124. Configuracin de un punto basado en software

Fuente: Autores

Ya completada la configuracin de los puntos el siguiente aspecto a configurar son
los programas
.
4.2.6 Programas de control

4.2.6.1 Creacin de programas. Los programas tambin son tratados como un
punto infinity o su anlogo objeto BACnet y pueden ser almacenados tanto en la
Workstation como en cualquiera de los controladores, para el BAS implementado
los dos programas se almacenaron dentro de la memoria flash del controlador
b3887. La orden de creacin de los programas puede ser lanzada desde el
explorador de continuum dando click derecho sobre el controlador y seleccionando
desde el men desplegable la opcin infinityprogram momento en el cual emerge
el editor del plain english, como es normal se debe agregar un nombre y alias,
176

tambin se puede acceder al editor desde la pantalla inicial del cyberstation, tal
como se puede apreciar en la siguiente figura.

Figura 125. Creacin de un programa

Fuente: Autores

El ambiente de desarrollo integrado (IDE, por sus siglas en ingls) del plain english
es una aplicacin algo compleja diseada explcitamente para crear los programas
de control. Existe documentacin detallada por parte del fabricante que explica
hasta el ms mnimo detalle de los tpicos tratados en este documento y ante
cualquier inquietud estos documentos son la mejor opcin para resolver dichas
dudas. El IDE del plain english luce de la siguiente forma y se destacan ciertas
zonas como se puede apreciar en la siguiente figura:
177

Figura 126. Ambiente de desarrollo integrado del plainenglish

Fuente: Autores

Cada componente del IDE tiene ciertas funciones y caractersticas especiales
como se describe a continuacin:

Editor: es el rea principal donde los programas son escritos y editados
Asistente del IDE: es una coleccin de ventanas organizadas por pestaas las
cuales brindan informacin til desde la ruta de los objetos descritos por su
jerarqua dentro del sistema hasta las diferentes funciones disponibles para un
programa.
Barra de observacin: permite como su nombre dice observar los efectos
causados sobre ciertos objetos durante el funcionamiento de un programa
determinado.
Explorador del IDE: puede describirse como una versin miniatura del
explorador del continuum, permite navegar por el rbol de jerarqua ya
preestablecido y agregar ciertos objetos a los programas en desarrollo.
Barra de herramienta de chequeo: es un conjunto de herramientas muy tiles
al momento de verificar la validez de un programa, asi mismo permite consultar
178

ciertas propiedades del programa al cliquear en icono encerrado en el crculo
rojo en la figura anterior, el cual despliega el siguiente cuadro de dialogo:
Figura 127. Propiedades de un programa

Fuente: Autores

Aqu es posible deshabilitar el programa (enabled, disabled) o verificar si esta
funcionado (Active),as como determinar si este iniciar automticamente una vez
encendido los controladores (Autostart).Dentro de las propiedades observadas
anteriormente hay una que toca un tema esencial respecto a los programas
escritos usando el plain english program, esta es flowtype, y es que estos
programas pueden ser divididos en dos grupos los que usan el fallthru o los que
usan el looping.Fallthru traduce literalmente caer hasta el fin esto describe
casi a la perfeccin dicho comportamiento donde el programa es escaneado
desde el origen hasta el final sin interrupcin cada tanto tiempo, mientras que los
programas que usan looping cuentan con ciertos marcadores de lnea que
dividen el programa en sectores, el proceso de escaneo de un programa que usa
looping puede iniciar en una lnea y quedarse en este sector de manera indefinida
hasta encontrar algn comando como goto line que le indique el camino hasta la
prxima lnea. De hecho los dos pequeos programas escritos para la integracin
usan looping como flowtype.

El lenguaje de programacin usado para crear los programas se denomina plain
english, este se basa en C++ y por tanto posee ciertas similitudes con el
179

reconocido lenguaje de programacin, as mismo se puede decir que el plain
english es un lenguaje simplificado, por ejemplo no es necesario cargar ninguna
librera al inicio del programa o cerrar cada frase con punto y coma, pero sin duda
la caracterstica que destaca sobre el resto es el hecho de poder plantear frases
simples como ordenes de mando en una misma lnea de cdigo por ejemplo: if
the fan is off then turn on the pump, en este ejemplo se pueden identificar
elementos como fan y pump que representan el alias de los objetos involucrados y
turn on que es un keyword definido para el lenguaje Plain English. Para casos de
programacin en los que existen mltiples condiciones o que afectan varios
objetos se cuenta con una sintaxis que se asemeja ms a la usada en C++.A
continuacin se describen los parmetros tenidos en cuenta para crean los
pequeos programas almacenados en el controlador de zona as como sus
cdigos.

4.2.6.2 Programas implementados. Aunque la teora dice que todas las ordenes
de comando debera condensarse en un solo programa por controlador para evitar
cualquier tipo de conflicto, en el caso particular del control implementado la
situacin se manej al disponer de dos pequeos cdigos, el primero de ellos
encargado de comandar la unidad de aire acondicionado y la iluminacin y el
segundo destinado para el control de la baliza luminosa, esta disposicin brinda
mayor flexibilidad a la hora de desactivar dichos programas.

4.2.6.2.1 Programa para el control del Aire acondicionado e iluminacin. Para
el aire acondicionado se implement un control On-Off debido a que el compresor
de la unidad no posee ningn elemento que permita variar su velocidad y con ello
poder implementar una estrategia de control ms precisa como la ampliamente
utilizada PID; en general se puede hablar del control On-off como un conjunto de
ciclos de encendido y apagado del sistema durante los cuales la temperatura del
recinto varia entorno a una temperatura de setpoint y unas temperaturas mxima
180

y mnima(designadas por el delta de temperatura) que conforma el ancho de
banda del control, esta situacin se representa en la siguiente figura.

Figura 128. Estrategia de control On-Off

Fuente: Autores

Con la eleccin de 1.2C como delta de temperatura con respecto al setpoint se
pretende evitar que el compresor se accione de manera excesiva y evitar cualquier
dao sobre este elemento, un ancho de banda menor puede crear dichos
inconvenientes y un ancho de banda mayor desembocar en una estrategia de
control deficiente.

Con respecto a la iluminacin esta fue condicionada usando como referencia el
contacto magntico y el conjunto de sensores de presencia dentro de la sala de
trabajo, aclarados estos detalles se presenta a continuacin el cdigo del primer
programa llamado recinto:

Numeric inferior, superior, historia
historia = 0
setpointac = 25
Gotosalon

Linesalon'linea principal del programa en el cual se debe quedar censando el controlador b3887

If sensor360 isOnthen'detectar la presencia es fundamental para activar el evaporador y el conjunto outdoor
de la unidad york
inferior = setpointac - 1.2
181

superior = setpointac + 1.2

If termistor isgreaterthanorequalto superior then'gobierna el conjunto outdoor en la regin de
mayor temperatura
Turn On rele1
historia = 1
Endif

If inferior islessthantermistorand superior isgreaterthantermistorandhistoria = 1 then' gobierna en la
region media
Turn On rele1
Endif

Iftermistorislessthanorequalto inferior then'gobiernaen laregin de menortemperatura
Turn Off rele1
historia = 0
Endif

If alta is Off then' si la variable alta permanece apagada, como por defecto lo esta, se activa el
evaporador con la velocidad baja
Turn On rele2
Turn Off rele3
Endif

If alta isOnthen'si se activa la velocidad alta los reles deben a su vez ser invertidos
Turn On rele3
Turn Off rele2
Endif

Else
Turn Off rele1
Turn Off rele2
Turn Off rele3
Endif

'para activar las luces se hace un juego entre el sensor de presencia y el contacto magnetico

If sensor360 isOnandcontactois On thenTurn On rele5
If sensor360 isOnandcontactois Off thenTurn On rele5
If sensor360 isOffandcontactois On thenTurn Off rele5
If sensor360 isOffandcontactois Off thenTurn On rele5

'dado que los clientes no pueden modificar programas se realiza una rutina extra con una variable que
establece el mando manual

If manuals isOnthen
Turn Off rele1
Turn Off rele2
Turn Off rele3
Turn Off rele5
Goto basal
Endif

182

Line basal

If manuals isOffthenGoto salon

Lo primero que se puede notar en este cdigo es la presencia de variables locales
solo definidas dentro del programa, estas variables son de tipo numrico, la
funcin que cumple cada una de estas variables es definida en la siguiente tabla.

Tabla 13. Variables locales
Variable local Funcin
Inferior Almacena el valor del lmite inferior de temperatura del
ancho de banda de control
Superior Almacena el valor del lmite superior de temperatura del
ancho de banda de control
Historia Permite identificar en qu punto del ciclo se encuentra el
sistema de aire acondicionado
Fuente: Autores

Los objetos ya definidos tanto los basados en software como los basados en
hardware funcionan como variables globales y no necesitan ser definidos dentro
del cdigo, y dado que tanto el programa como los objetos se encuentran
almacenados en un mismo controlador basta con el alias propio de cada objeto
para referenciarlos dentro del cdigo, en caso de que los programas se almacenen
en otros dispositivos como el controlador de red o la Workstation habr que
adicionar una ruta jerrquica al alias para poder referenciar cada objetos dentro de
los cdigos.

Tal como se enuncio antes el programa est configurado con tipo de flujo
looping y cuenta tan solo con dos lneas, saln y basal, el contenido de la
primera lnea establece las instrucciones lgicas a seguir durante el
funcionamiento normal del sistema mientras que la segunda lnea permite que el
programa sea puesto en un estado de inactividad sin llegar a deshabilitarlo
183

completamente esto como resultado de una orden del usuario quien altera la
variable digital manuals, del mismo modo el programa retornar a la lnea saln
tras recibir la respectiva orden por parte del usuario.

La lnea saln est compuesta por mltiples sentencias condicionales anidadas
dedicadas al control de la unidad de aire acondicionado , la sentencia principal es
referida al sensor de presencia de la sala de trabajo ya que todas las ordenes de
control solo deben llevarse a cabo si se detecta presencia dentro del recinto, las
siguientes tres condiciones internas se refieren al control On-Off del compresor,
retomando la idea del control On-Off se pueden identificar tres zonas de control
segn la temperatura del recinto, la zona superior donde la temperatura excede el
lmite superior del ancho de banda establecido por el setpoint, la zona inferior
donde ocurre lo contrario y la temperatura se encuentra por debajo del lmite del
ancho de banda y la zona de control como tal donde la temperatura se encuentra
dentro del rango del ancho de banda demarcado por los limites, dependiendo de la
zona de la temperatura el compresor es activado o desactivado tal como lo
muestra la tabla.

Tabla 14. Zonas de control y acciones a ejecutar
ZONA DE
CONTOL
ACCION DEL COMPRESOR
VALOR DE LA
VARIABLE
HISTORIA
Superior Se activa el compresor. uno
Control e
Historia igual a
uno
Se activa el compresor. uno
Inferior Se desactiva el compresor. cero
Control e
Historia igual a
cero
Se desactiva el compresor. cero
Fuente: Autores
184

Como se observa existe una dualidad en la zona de control como tal, esta
caracterstica es necesaria para que tanto el ciclo de calentamiento como el de
enfriamiento se completen y la temperatura vari dentro de los rangos
establecidos, el cambio en la variable historia es el factor que hace esto posible.
Si la orden de control fuese nica en la zona cubierta por el ancho de banda el
compresor acabara encendindose y apagndose continuamente en torno a uno
de los lmites de temperatura de la zona en cuestin. Dentro del condicional
principal tambin se pueden identificar dos sentencias anidadas que cambian la
velocidad del ventilador del evaporador basado en las rdenes del usuario quien
modifica la variable alta.

Continuando con la descripcin de la lnea saln luego de las sentencias
condicionales anidadas destinadas al control del aire acondicionado hay otras
cuatro sentencias condicionales pero estas vez escritas usando la sintaxis
compacta del plain english, dichas lneas estn encargadas del control de la
iluminacin, la lgica de estas se resume en la siguiente tabla.

Tabla 15. Lgica de iluminacin sala de trabajo
Estatus del sensor
sala de trabajo
Estatus del contacto
magntico
Estatus del la
iluminacin
ON ON ON
ON OFF ON
OFF ON OFF
OFF OFF ON
Fuente: Autores

Como aclaracin cabe recordar que un estatus del contacto magntico en Off
fsicamente est representado como la puerta abierta y un estatus del sensor de
presencia en Off significan que no se ha detectado presencia alguna. Por ltimo
en la lnea saln existe un condicional mas que tiene como argumento la variable
185

manuals, la cual como ya se dijo se encarga de cambiar de lnea no sin antes
desenergizar todos los rels controlados por el programa.

4.2.6.2.2 Programa para el control de la baliza luminosa. El segundo programa
almacenado en el controlador fue escrito para el control de la baliza luminosa, este
programa creci en complejidad al implementar un control sobre la duracin de la
alarma, su cdigo se describe a continuacin:

Numeric tope, captura, residuo, centinela, delay, tiempo 'define las variables a usar
centinela = 0
segundos = 6
Gotoactivacion

Lineactivacion
If sensor180 isOnthen
centinela = 1
delay = 3
captura = Second' capturo la variable del controlador
tiempo = segundos - delay
tope = captura + tiempo 'aumento el tiempo de la alarma
Endif

Ifcentinela = 1 then

If tope isgreaterthan 59 then
residuo = 59 - captura

IfSecondiscapturathru 59 or Second islessthan (tiempo - residuo) then
Turn On rele4
Else
Turn Off rele4
centinela = 0
Endif

Else
IfSecondislessthan tope then
Turn On rele4
Else
Turn Off rele4
centinela = 0
Endif

Endif

Endif

'dado que los clientes no pueden modificar programas se realiza una rutina extra con una variable que
establece el mando manual
186

IfbalizamanualisOnthen
Turn Off rele4
Goto basal
Endif
Line basal
IfbalizamanualisOffthenGotoactivacion

El programa comienza con la creacin de las variables locales y la inicializacin de
algunas de ellas, con el uso de la variable centinela se pretende disminuir los
clculos innecesarios, para ajustar la duracin de la alarma se cre el objeto
segundos el cual se modifica desde los paneles grficos; tal como ocurre con el
otro programa este utiliza el tipo de flujo looping y cuenta con dos lneas la primera
llamada activacin donde se encuentra toda la lgica y la segunda llamada
basal para desactivar el programa sin llegar a deshabilitarlo por completo.

Respecto al control de duracin de la alarma se usa una variable del sistema
llamada second la cual es actualizada automticamente por el controlador de
zona, el nico inconveniente que se presenta al usar esta variable es que existen
problemas para controlar la duracin de la alarma cuando el rango de duracin se
encuentra distribuido entre dos minutos aledaos, otro detalle a tener en cuenta
es que el que el sensor de presencia se mantiene encendido durante algunos
segundos (Delay) luego de una intrusin, este lapso de tiempo hace que el ltimo
valor almacenado en la variable local captura no sea un valor fiable ya que la
alarma ya ha sido activada desde casi el mismo instante que se activa el sensor,
estas consideraciones se describen en la siguiente figura.
187

Figura 129. Distribucin de la duracin de la alarma

Fuente: Autores

Aunque la duracin de la alarma configurada desde los paneles grficos es
representada por la variable global segundos, el programa usa como base la
variable interna tiempo la cual es el resultado de descontar delay directamente
sobre segundos. La variable local tope sirve como identificador de la situacin
actual respecto al reloj interno del controlador, si tope es mayor a 59 es porque la
duracin de alarma se distribuye en dos minutos aledaos, como solucin a esta
situacin particular se plantea la divisin del periodo de alarma en dos lapsos, el
primer lapso de tiempo va desde la ltima captura de la variable segundos hasta
el segundo 59 del primer minuto la cantidad de segundos que confirman este
lapso se denomina residuo, el segundo lapso de tiempo comienza desde el
segundo cero (0) del segundo minuto y termina en el segundo calculado apartir de
sustraccin entre las variables locales tiempo y residuo.

La secuencia lgica de la lnea activacin se representa de forma clara en el
siguiente diagrama de flujo:
188

Figura 130. Diagrama de flujo de la lnea Activacin
Fuente: autores
No
O
Centinela=1
SI
SI
Second< tope
Tope < 59 No
O
SI
Turnon rele4
Turn off rele4
Centinela =0
No
O
No
O
Centinela=1;
Captura=second;
Tiempo = segundos delay;
tope = captura + tiempo;
Creacin e
Inicializacin de
variables locales
Sensor180=O
N
SI
No
O
Balizamanual=ON

Turn off rele4
Goto basal

SI
Captura
<second<59Or
Second< (tiempo-
residuo)

Residuo= 59-captura
No SI
Turnon rele4
Turn off rele4
Centinela =0
189

4.2.6.3 Command line. Esta es una sencilla y til interfaz de comando la cual
puede ser usada tanto para probar puntos como programas, dicha interfaz se
encuentra presente tanto en el explorador de continuum como en el IDE, su
ubicacin se puede apreciar en la siguiente figura.

Figura 131. Ubicacin del command line

Fuente: Autores

Los comandos que se ingresan en el command line estn compuestos
bsicamente por un verbo que indica una accin y el objeto sobre el cual la accin
es efectuada, turn on y turn off son tal vez de los comandos ms usados ya que
estos pueden encender y apagar directamente los dispositivos de salida, turn on
pump es un ejemplo valido para encender el dispositivo representado por el
objeto pump. As mismo existen dos comandos fundamentales a la hora de
probar los programas como lo son Run y Stop usados para activar y desactivar
cualquier programa respectivamente, estos son escritos en el command line
seguidos por el programa sobre el cual recae la accin, son ejemplos validos las
siguientes sentencias: Run program1, Stop Program1. Si se desea saber el
valor actual de un objeto el comando a usar es print seguido del objeto, por
ejemplo print termistor, esto si el objeto no fue modificado en la pestaa
conversions como ya se indic en un apartado anterior, en caso contrario se
debe usar la palabra elecvalue como complemento al comando print, respecto
al ejemplo anterior esto se vera reflejado como print termistor elecvalue.
190

4.2.7 Paneles grficos. La creacin de los paneles grficos es una tarea algo
tediosa pero extremadamente til para simplificar el control y facilitar el uso por
parte de personas que ingresen al aplicativo sin conocer nada de la plataforma.
Nuevamente se insiste en el hecho de que existe documentacin por parte del
fabricante que exhibe mayor detalle y que debe ser esta la fuente que solvente
cualquier duda. Los paneles grficos solo son almacenados en la Workstation,
para ingresar al editor grfico se debe dar click derecho sobre la Workstation
(dv6_1277la, para el presente proyecto) y seleccionar del men desplegable la
opcin new seguido de graphics, tal como se ve en la siguiente figura, hecho
esto y como es costumbre se debe ingresar un nombre para nuevo panel grafico e
inmediatamente este es creado y almacenado en la Workstation, los paneles
grficos son denominados pinpoints en la plataforma de Continuum.

Figura 132. Creacin de un panel grafico

Fuente: Autores

191

Tambin es posible ingresar al editor grfico desde la pantalla principal del
cyberstation. El editor grfico cuenta con mltiples herramientas agrupadas en
barras, algunas de estas herramientas son usadas para el diseo grfico, es
decir, la creacin y edicin de imgenes sencillas, para la generacin de imgenes
ms elaboradas es recomendable usar un paquete software complementario tal
como Corel draw, a continuacin se muestra una vista general del editor grfico.

Figura 133. Vista general del panel grafico

Fuente: autores

El editor grfico cuenta con dos modos de operacin, el modo de edicin y modo
de ejecucin. El modo de edicin como su nombre lo indica es usado para editar
los paneles grficos ya sea para modificar, agregar o eliminar elementos mientras
que el modo de ejecucin es el empleado para simular y probar el funcionamiento
del panel sobre el cual se estn realizando las modificaciones, es posible pasar de
un modo a otro simplemente cliqueando en los iconos etiquetados como selector
de modo en la figura anterior.

Los pinpoints cuentan con un rea de trabajo inicialmente de color blanco
denominada lienzo, es all donde se deben incluir todas las imgenes y textos
que conformarn el panel grfico; el lienzo cuenta con ciertas propiedades como
192

tamao o extensin y color o imagen de fondo las cuales se configuran tal como
se muestra en la siguiente figura.

Figura 134. Configuracin del lienzo

Fuente: Autores

Los puntos Infinity y sus equivalentes objetos BACnet tambin son modificados en
los paneles grficos pero no directamente sino a travs de elementos llamados
controles de ventana y componentes activos, cada uno de estos elementos
permite adjuntar los objetos que deben modificar o en base a los cuales debe
funcionar. Cyberstation ofrece un conjunto de controles predeterminados check
boxes, buttons, trends, etc los cuales son inmodificables y se puede acceder a
estos desde la barra de herramientas de controles de ventana tal como se ilustr
en la figura que representa la vista general de un pinpoint o desde el men
Windows controls, Cyberstation tambin permite la creacin de controles
personalizados y por tanto mucho ms flexibles estos son denominados
componentes activos, se puede acceder a estos a travs de la barra de
193

herramientas de componentes activos o desde el men active components, el
siguiente dibujo representa las ideas anteriormente descritas.

Figura 135. Controles activos

Fuente: autores

Para la creacin de los paneles grficos implementados en este proyecto los
componentes activos ms usados fueron: Active text, active switch, active button
y active animations.

Los componentes activos usan como base elementos grficos tales como textos
o imgenes. En teora se puede agregar cualquier imagen al panel grafico pero
hay que tener en cuenta que el tamao de la imagen afectar el desempeo final
del pinpoint, para agregar una imagen diseada en otra aplicacin software
simplemente hay que cliquear en el icono representativo y buscar el archivo a
travs de una ruta jerrquica como es costumbre en Windows; del mismo modo
para agregar un cuadro de texto simplemente se da clic en el icono ubicado en la
194

barra de herramientas de edicin grfica y luego se cliquea sobre el lienzo para
agregar el cuadro, estas descripciones son complementadas en la siguiente figura.

Figura 136. Agregando textos o imgenes en el pinpoint

Fuente: autores

Todos los elementos poseen propiedades que permiten cambiar el aspecto o
forma como son visualizados, para modificar estas propiedades se puede dar clic
derecho sobre el elemento y seleccionar la opcin display properties o dar doble
clic sobre el mismo. Para un cuadro de texto las propiedades incluyen tipo de letra
o Font, color de relleno, tipo de borde entre otras. Una vez un se ha agregado un
elemento grafico es posible crear componentes activos, para el caso del texto
activo basta con seleccionar el texto a transformar y dar clic sobre el icono de
texto activo esto genera la aparicin de un cuadro de dialogo donde es posible
agregar ciertas propiedades fundamentales organizadas por pestaas, dentro de
estas propiedades tenemos: la designacin del objeto que ser aadido al
componente y cuyo valor ser visualizado en el caso del texto activo, permitir o
denegar la manipulacin del componente por parte del usuario (User entry)
195

cuando el panel est en funcionamiento as como el rango de valores admisibles
para el caso de un texto activo. En la pestaa miscelneos es posible agregar
algn consejo o descripcin sobre el objeto (tooltips) que se desplegar cuando el
usuario posicione el cursor sobre el componente activo, tambin es posible
configurar el tiempo requerido para actualizar el valor del punto agregado al
componente activo entre otras propiedades tal como se aprecia en la siguiente
figura.

Figura 137. Propiedades de los componentes activos.

Fuente: Autores

El componente activo active switch es solo til con objetos binarios y su funcin
principal puede resumirse como ocultar y mostrar un elemento grafico o imagen
basado en el cambio de valor del punto u objeto aadido, este componente activo
tambin posee la propiedad user entry que permite al usuario interactuar con el
componente e indirectamente modificar el objeto aadido a dicho elemento.

El componente activo active button sirve como un tpico botn pero puede
adoptar casi cualquier forma al basarse en las imgenes que se insertan al panel
196

grfico, este componente puede ser configurado para que interactu con un
programa, con otro panel grafico o simplemente con otro objeto, adems cuenta
con una pestaa a forma de mini editor donde se puede agregar instruccin de
comando escritas usando el lenguaje plain english que son ejecutadas al dar clic
sobre el componente activo. El componente activo active animation es usado para
crear una pequea animacin que ser mostrada segn cambie el punto aadido.
Los puntos u objetos aadidos pueden ser tanto digitales como binarios, la
animacin est compuesta por una serie de dibujos que se superponen y cambian
segn sea configurado el componente activo.

Muchos de los controles de ventana tiene las mismas funciones de los
componentes activos pero existen otros que tiene una funcin nica como es el
caso del control trend que permite graficar y visualizar el valor de los puntos u
objetos aadidos al control los cuales son denominados pens tal como se
aprecia en la siguiente figura.

Figura 138. Propiedades del Control de ventana trend
Fuente: autores

197

Tambin es posible usar controles de ventana ms especficos exclusivamente
implementados en conjunto con objetos como servidores de video, personal, y
objetos de segregacin como reas y puertas diseados para el control y
seguridad dentro de un edificio.

Figura 139. Otros Controles de ventana

Fuente: Autores

4.2.8 Creacin de nuevas cuentas de usuario. Los usuarios dentro de
cyberstation son representados como objetos, as que la creacin de una nueva
cuenta se limita a la creacin de un objeto ms. Estos objetos estn al mismo nivel
jerrquico de los objetos que representa las workstations, las alarmas o las redes
de controladores BACnet todos bajo el rango jerrquico del objeto root. Esta
distribucin y los pasos a seguir para la creacin del objeto user se muestran a
continuacin en la siguiente imagen:

198

Figura 140. Creacin del objeto user

Fuente: Autores

Cuando se da clic derecho sobre el objeto root y se selecciona la opcin
desplegable new se muestra la increble cantidad de objetos que pueden ser
creados a partir de este objeto base, entre todos ellos se selecciona la opcin
user, un nombre y un alias adecuado se deben ingresar antes de que el cuadro
de dialogo de configuracin emerja, este cuadro de dialogo est organizado en
cuatro pestaas, la primera pestaa general permite adicionar al objeto
informacin relacionada con la persona a la cual le ser asignado este objeto tal
como direccin, telfono, nmero de seguridad social entre otros, la pestaa
security permite activar o desactivar la cuenta de usuario, tambin se puede
establecer el periodo de inactividad mximo para generar desconexin automtica
del sistema. La tercera y cuarta pestaa se encarga de limitar los permisos con
los cuales el usuario cuenta esto se hace a travs de la asignacin de un grupo de
trabajo previamente configurado, al finalizar la edicin del objeto solo hay que dar
clic sobre el botn OK y el objeto ser creado, algunas de estas pestaas se
muestran a continuacin.
199

Figura 141. Cuadro de dialogo del objeto User.

Fuente: Autores

Para configurar un grupo de trabajo solo es necesario buscar el icono de
continuum en la barra de herramientas de Windows dar clic derecho sobre l y
seleccionar la opcin security tal como se aprecia en la siguiente figura.

Figura 142. Configuracin de los grupos de trabajo y permisos de acceso.

Fuente: Autores
200

De la figura anterior se puede notar como todos los objetos dentro del continuum
se agrupan en categoras, cada categora tiene ciertas caractersticas entre la
ms comunes se encuentran editar, crear o eliminar algn elemento, cuando
existe algn permiso para ejercer estas acciones el icono que aparece al frente es
una llave y si no se cuenta con permiso el icono ser un cerrojo, la primera fila
corresponde al grupo de trabajo uno, este orden se conserva para el resto de los
grupos, basta con cliquear en alguno de estos iconos para cambiar la
configuracin de los permisos en los grupos de trabajos.

201

CONCLUSIONES

Se seleccionaron dispositivos electrnicos de control digital directo
(controladores DDC) con comunicacin BACnet acordes con los lineamientos
establecidos por la ASHRAE, los cuales fueron instalados y configurados
segn las especificaciones del fabricante, de esta manera se respondi a las
exigencias de control e integracin de subsistemas planteadas en el problema
inicial.

Al emplear controladores DDC con comunicacin BACnet se explor e
implement una solucin en el campo de la automatizacin de edificios que
aunque haba sido documentada en proyectos previos nunca haba sido
implantada dentro del campus de la Universidad Industrial de Santander, con la
realizacin del presente proyecto qued demostrado que esta es una solucin
vlida en lo que respecta a los sistemas de automatizacin en edificios (BAS).

La instalacin del BAS bsico en la sala de trabajo del laboratorio de mquinas
trmicas sienta un precedente tanto para futuras ampliaciones del sistema
como para nuevos proyectos enfocados a la automatizacin de edificios donde
se enfatice la eficiencia energtica tanto en control de iluminacin como en
control de equipos HVAC.

Con la ejecucin de este proyecto se complement la formacin acadmica
recibida con conocimientos tericos especializados en automatizacin de
edificios e invaluables experiencias prcticas como la vivida al intervenir
directamente el sistema de control de la unidad de aire acondicionado presente
en la sala de trabajo del laboratorio de mquinas trmicas.

202

La oportuna documentacin, la instalacin y posterior uso de la plataforma
software desarrollada por el fabricante permiti una correcta programacin de
los controladores DDC adquiridos (controlador de red bCX1 y controlador de
zona b3887). Todo el conocimiento adquirido respecto a la plataforma software
se document y se espera sea de gran utilidad para futuros usuarios de esta
tecnologa.

Los paneles grficos creados y configurados (pinpoints) bajo la plataforma
software implementada son una excelente opcin como interfaz de usuario, ya
que facilitan la visualizacin del sistema de automatizacin y simplifican los
tpicos procedimiento de control realizado por cualquier usuario ya sea que
tenga o no tenga experiencia en la configuracin del software.

El complemento Webclient adquirido e instalado junto con la plataforma
software en el computador designado como Workstation expande las
posibilidades y brinda flexibilidad al sistema de control y monitoreo al permitir el
acceso remoto a los usuarios autorizados desde cualquier lugar del planeta
siempre y cuando dispongan de una conexin a internet y un dispositivo que
pueda ejecutar el navegador web estndar de Microsoft, internet Explorer.

203

BIBLIOGRAFA

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Http://www.bacnet.org/

206

ANEXOS
207

ANEXO A. PLANOS ELCTRICOS. (Ver carpeta Anexos)

1. PLANO ELCTRICO GENERAL

208

2. PLANO ELCTRICO DEL TABLERO

209

ANEXO B. MANUAL DE USUARIO

ACERCA DE ESTE MANUAL

Este documento describe de forma sencilla los pasos que se deben llevar a cabo
para el correcto uso del BAS implementado, cuenta con dos procedimientos los
cuales brindan una explicacin de cmo lograr el acceso local y el acceso remoto
al sistema.

1. PROCEDIMIENTO PARA ACCESO LOCAL

Para acceder al BAS implementado de forma local, es decir, desde la Workstation
es necesario seguir la siguiente secuencia de pasos:

1. Verificar las conexiones de Ethernet de la Workstation y el bCX1 en el
switch.

Figura 1. Conexiones en el switch

Conexin al bCX1
Conexin a la workstation
210

2. La perilla selectora esta en modo manual por default, se debe girar la perilla
selectora de tal forma que el modo automtico se active (giro antihorario).

Figura 2. Posicin de la perilla selectora

3. Subir el breaker Schneider (En este punto el sistema de control se activa y
gobierna de forma autnoma los subsistemas de acuerdo a la lgica
programada).

Figura 3. Breaker Schneider

Breaker
Schneider
211

4. Para monitorear el sistema de control se debe encender la Workstation,
insertar la llave USB e iniciar el cyberstation.

Figura 4. Llave USB e inicio de la Cybertstation

5. Ingresar una combinacin de usuario y contrasea vlidos, Andover
continuum tiene como predeterminados:
Usuario: acc
Contrasea: acc

212

Figura 5. Inicio de sesin en Continuum

6. Dar clic en el icono Graphics del men inicial de cyberstation

Figura 6. Icono Graphics

7. Emerge una lista con los accesos directos a cada una de las interfaces
grficas creadas (alarmas y sensores, configuracin, HVAC, Iluminacion e
ndice); click derecho sobre la interfaz que se quiera mostrar y opcin
open.
213

Figura 7. Lista de accesos directos a las interfaces graficas

8. Para tener una visin global del sistema se recomienda abrir la interfaz
ndice, desde all se puede acceder a los tres subsistemas (Alarmas y
Sensores, HVAC e Iluminacin) y a la Configuracin general.

Figura 8. Interfaz grafica Inicio

214

9. En la interfaz HVAC se puede modificar la velocidad del ventilador del
evaporador al cliquear en la perilla de comando, modificar la temperatura de
setpoint entorno a la cual se hace el control ON-OFF, tambin es posible
descargar un informe de la temperatura diaria registrada; esta interfaz
cuenta con animaciones que describen el comportamiento del subsistema
HVAC tales como: grafica de las temperaturas del setpoint y del recinto
versus tiempo e indicadores luminosos que alertan ante cualquier cambio
en el sistema (por ejemplo: encendido del compresor). Si el programa que
contiene las sentencias lgicas para controlar el BAS es deshabilitado
ningn elemento del sistema de aire acondicionado funcionar.

Figura 9. Interfaz Grfica HVAC

10. La interfaz Iluminacin permite activar y desactivar las luces dentro del
recinto siempre y cuando las sentencias lgicas para el control del BAS se
encuentren deshabilitadas, si este no es el caso se cuenta con una
animacin que visualiza el estado actual del recinto.

215

Figura 10. Interfaz Grafica Iluminacin

11. En la interfaz Alarmas y sensores se puede modificar la duracin de la
alarma instalada (Baliza Luminosa), adems se tiene una perilla que
permite su activacin directa; as mismo cuenta con animaciones e
indicadores luminosos que informan sobre la apertura de la puerta y la
intrusin de personas tanto en la sala de trabajo como en el laboratorio.

216

Figura 11. Interfaz grfica Alarmas y sensores

12. La interfaz Configuracion permite activar y desactivar los programas de
control que gobiernan todos los subsistemas.

Figura 12. Interfaz grfica Configuracin

217

2. PROCEDIMIENTO PARA ACCESO REMOTO

Cualquier computador que posea sistema operativo window 7 (32 bits) y que
cumpla con los requerimientos de hardware enunciados en la tabla 7 de las
memorias del proyecto de grado Implementacin de un BAS bsico para el
control integrado de un sistema de aire acondicionado e iluminacin mediante
dispositivos con comunicacin BACnet puede ser usado como dispositivo de
conexin remota. Para acceder remotamente al BAS es necesario llevar a cabo
los siguientes pasos:

1. Se debe verificar que el equipo que funciona como Workstation y servidor este
en lnea; el internet explorer es el navegador web recomendado a usar y este debe
ser configurado del siguiente modo:

a) Ejecutar el internet explorer como administrador
b) Clic en herramientas seguido de opciones de internet.

Figura 13. Opciones de internet en el men de herramientas

c) Seleccionar la pestaa conexiones y dar clic en el botn configuracin de
LAN.
218

Figura 14. Pestaa conexiones en opciones de internet

d) Asegurar que el checkbox Detectar la configuracin automticamente este
vaco y clic en aceptar.

Figura 15. Verificacin en la configuracin de la LAN

2. Digitar en la barra de direcciones del explorer la URL asignada
(http://bas.uis.edu.co/webclient); al entrar por primera vez el aplicativo solicitar
permisos para instalar los complementos necesarios para correcto funcionamiento
de la plataforma, se recomienda activar los permisos para estos complementos de
forma indefinida, una vez instalado estos, se accede al sistema usando una
combinacin de usuario y contrasea valida.
Figura 16. Acceso al webclient
219

La plataforma web cuenta con un men que agrupa los objetos de acuerdo a las
siguientes categoras: Doors, Eventviews, Graphics, Groups, Loops, Personnel,
Points, Reports, Schedules, Trendlogs, Video y Web pages.

Figura 17. Men de la plataforma web

220

Es necesario indicar en que nivel de jerarquia y dispositivo se encuentran los
objetos deseados a monitorear, esto se hace usando la tipica organizacin
jerarquica

Figura 18. Nivel de jerarquia y dispositivo en el Webclient

Una vez seleccionado tanto el dispositivo que contiene los objetos como la clase o
categoria a la que pertenece el objeto se hace clic en el icono Show contents tal
como se aprecia en la siguiente figura, esto devela el contenido del dispositivo y
permite la acceder al objeto deseado.

Jerarqua
Dispositivo
221

Figura 19. Contenido de la workstation.

Para la visualizacion de los Pinpoints se hace necesario la instalacion de un nuevo
complemento, accion que se ejecuta de manera automatica al acceder por primera
vez a uno de los paneles graficos (pinpoint). A continuacion se muestra el panel
grafico de HVAC.

Figura 20. Panel grafico del subsistema HVAC visto desde webclient

222

ANEXO C. MANUAL DE INSTALACION DE LA PLATAFORMA SOFTWARE DE
ANDOVER CONTINUUM.

ACERCA DE ESTE MANUAL

El presente documento brinda una descripcin sencilla y condensada del
procedimiento de instalacin de la plataforma software utilizada en la
implementacin del BAS bsico, para mayor informacin consultar la gua de
instalacin y planeacin versin 1.93 del Andover Contiuum Web.client
suministrada por Schneider Electric. El sistema a configurar es de tipo
standalone en donde solo hay un computador que contiene las bases de datos y
a la vez funciona como Workstation, se recomienda seguir al pie de la letra los
siguientes pasos para tener una instalacin exitosa.

1. VERIFICACIONES INICIALES

El primer paso es activar la cuenta de administrador, para hacer esto se da click
derecho sobre equipo (computer) y luego se cliquea en administrar (manage).

Figura 1. Activacin de la cuenta administrador

223

Estando en este, se entra en usuarios y se da clic derecho sobre la cuenta del
administrador, el checkbox que deshabilita la cuenta debe estar activo asi que se
deselecciona, hecho esto se repite el paso inicial, es decir, clic derecho sobre
administrador y se ingresa para establecer una contrasea, con esto se completa
el paso inicial.

Figura 2. Generacin de la contrasea del administrador

Como ya se tiene la cuenta del administrador activa se ingresa haciendo uso de
esta, por otro lado hay que tener en cuenta los requerimientos tanto de hardware
como de software, adems de algunas comprobaciones como la de la memoria
virtual disponible, para esto se ingresa en sistema desde el panel de control y se
cliquea en configuraciones avanzadas del sistema.

224

Figura 3. Comprobacin de la memoria virtual disponible

Se continua dando clic en desempeo y se cliquea en la pestaa de avanzado, alli
aparecer la memoria virtual actual y la posibilidad de cambiarla; Otra tarea de
relativa importancia es la de desactivar el firewall de windows y su windows
update, esto tambin se puede hacer desde el panel de control.

Figura 4. Memoria virtual actual y Desactivacin del Firewall y Windows update

225

2. MODIFICACION DE CARACTERISTICAS NECESARIAS PARA
INSTALACION DEL IIS
El siguiente paso es modificar algunas caractersticas necesarias para una
correcta instalacin del IIS, esto se reduce a activar y desactivar ciertas
caractersticas en el panel de control, para ello se cliquea en programas y
caractersticas, en el costado izquierdo cliqueamos en activar y desactivar las
caractersticas de Windows; en el cuadro de dialogo emergente se tienen que
activar los siguientes check boxes:

Internet information services
Herramientas de administracin web
Compatibilidad con la administracin de IIs 6
Compatibilidad con la configuracin de IIS 6 y metabases de IIS
Consola de administracin de IIS 6
Consola de administacion de IIS
Servicios world wide web
Caractersticas de desarrollo de aplicaciones
Asp.net
Extensibilidad de .net
Extensiones isapi
Filtros isapi
Caractersticas de rendimiento
Compresin de contenido estatico
Caractersticas http comunes
Contenido estatico
Documento predeterminado
Errores http
Examen de directorios
Estado y diagnostico
226

Monitor de solicitudes
Registro http
Seguridad
Autenticacin de Windows
Filtro de solicitudes
Figura 5. Activacin y desactivacin de caractersticas para instalacion de IIS

El .NET framework 2.0 es uno de los requerimientos del software pero debe ser
instalado luego del IIS, en el caso de que venga como parte del sistema
operativo, para evitar problemas posteriores se debe abrir una consola,
escribiendo cmd como bsqueda del panel de inicio de Windows y luego de esto
se escribe el siguiente comando:
C:\windows\Microsoft.Net\Framework\v2.0.50727\aspnet_regiis.exe i

3. MODIFICACION DEL APPLICATION POOL
Luego de instalar el IIS hay que modificar el application pool para que el
webclient pueda ser ejecutado. Para esto se debe seguir el siguiente
procedimiento:
227

1. Abrir el administrador de IIS
2. Expandir el nombre del computador en el lado izquierdo del panel y
cliquear en application pools
3. Una vez ms cliquear en set application pool defaults
Figura 6. Modificacin del Aplication Pool

4. En el dialogo emergente seleccionar identity en Process Model
Figura 7. Caractersticas del Application Pool

228

5. Cliquear en el control de seleccin que aparece en el lado derecho
6. En el dialogo perteneciente a ApplicationPoolI dentity seleccionar
Network Services en la lista que se despliega para built-in-account.
7. Dar clic en aceptar

4. REGISTRO DE EXTENSIONES .PIN Y .EMF

Otro procedimiento que hay que hacer en el IIS es registrar las extensiones .PIN y
.EMF, para esto se debe:

1. Abrir el administrador del IIS
2. En la jerarqua de conexiones seleccionar el nombre de la mquina.
3. En el panel central bajo IIS hacer doble click sobre el icono MIME Types.
Figura 8. Administrador del IIS

4. En el cuadro de dialogo emergente se da clic en agregar, en el campo
Field name Extension ingresamos .pin y en el campo de MIME type
ingresamos pinfiles/plain.
229

5. Se cliquea en aceptar y se repiten los pasos anteriores para .emf y
image/emf en los campos file name extensin y MIME type
respectivamente.
6. En este punto se debe reiniciar el computador una vez ms.
Hecho esto, finalmente se puede instalar el paquete software as que se inserta la
llave y el CD-ROM.

5. INSTALACION DE LA PLATAFORMA SOFTWARE

Al insertar el CD-ROM se puede visualizar la siguiente imagen.
Figura 9. Instalacin de la plataforma software (Cyberstation y Webclient)

El wizard guiar el proceso e instalar cualquier componente que haga falta, como
es costumbre en todo software, hay que aceptar los trminos de la licencia.

230

Figura 10. Aceptacin de trminos en el software

Luego hay que ingresar el Web.client Virtual Directory Alias el cual ser usado
posteriormente para el dominio de las pginas web, se puede dejar el nombre que
tiene por defecto y continuar, luego se ingresa el usuario y nombre de la empresa
y finalmente podemos especificar el directorio de instalacin e instalar el software.

Figura 11. Web.client Virtual Directory Alias y Destination Folder

El proceso puede tardar varios minutos y a largo del mismo se instalarn
complementos necesarios como el IIS.

231

Figura 12. Proceso de instalacin.

6. CREACION DE LA BASE DE DATOS

Terminada la instalacin se debe crear una base de datos, proceso que incluye la
instalacin del SQL de Microsoft, el procedimiento a seguir es simple pero no
admite errores. Para ello se debe:

1. Correr la inicializacin de la base de datos desde el men del continuum y
seleccionar standalone.
2. En el formulario emergente hay que cliquear en el radio button que indica la
creacin de una nueva base de datos esta accin habilitara nuevas casillas
en las cuales se puede digitar la informacin requerida.

232

Figura 13. Creacin de una nueva base de datos

3. Se procede a dar click en continue, un mensaje emergente debe aparecer,
se acepta y con esto se instala el SQL en nuestra mquina.
4. Luego de esto el computador se reinicia de manera automtica y de este
modo se concluye la instalacin del SQL
5. Al iniciar nuevamente se repiten lo pasos y se digita la misma informacin
para crear la base de datos.
6. Si no hay errores solo queda establecer los parmetros de la Workstation
proceso al cual se puede acceder desde el men de la inicializacin de la
base de datos.

7. UBICACIN DE ARCHIVOS GRAFICOS DENTRO DE LA WORKSTATION

En este instante la Workstation ya puede funcionar de manera local, pero tenemos
que continuar la configuracin para habilitarla de manera remota, para ello es
necesario realizar un procedimiento para ubicar los archivos grficos dentro de la
233

Workstation ya que los usuarios o clientes accedern a estos como si fuesen una
direccin URL. Por tanto se deben llevar a cabo los siguientes pasos:

1. Abrir el administrador IIS
2. Cliquear en el nombre dela mquina y expandir la opcin sites
3. Expandir la opcin Default web site
Figura 14. Opcin Default web site en el administrador de IIS

4. Click derecho sobre default web site y seleccionar la opcin agregar
aplicacin desde el men
5. En el dialogo emergente ingresar NewGraphicsFiles en el campo de alias
6. En el campo de ruta fsica ingresar la ruta necesaria para acceder a la
carpeta NewGraphicsFiles, en este caso: C:\program
Files\Continuum\NewGraphicsFiles
7. Dar click en aceptar
8. En el rbol de jerarqua seleccionar el recin creado NewGraphicsFiles
9. Doble click en el icono directory browsing
10. En acciones cliquear en enable
234

11. Finalmente ejecutar el internet explorer e ingresar la siguiente direccin:
http://localhost/NewGraphicsFiles
12. Los archivos bajo este directorio debe aparecer.

8. PERMISOS DE ACCESO A LOS ARCHIVOS GRAFICOS

La siguiente tarea es dar acceso a los archivos grficos a cualquiera persona que
los requiera, para ello se tiene que:
1. Abrir el administrador del IIS
2. En el rbol de jerarqua expandir el nombre de la mquina, a continuacin
sities y luego default web site.
3. Click derecho sobre NewGraphicsFiles
4. En el men desplegable seleccionar editar permisos.
5. En el dialogo emergente seleccionar la pestaa seguridad y cliquear en
el botn avanzados.

Figura 15. Propiedades de los NewGraphicsFiles

235

6. En el dialogo emergente seleccionar la pestaa permisos y luego
seleccionar editar
7. Cuando el nuevo dialogo aparezca cliquear en agregar.
8. En la nueva ventana hay que buscar el objeto everyone, para esto
cliquear en avanzado y luego, en la nueva ventana, dar click en encontrar
ahora, despus se debe dar doble click sobre everyone y luego en
aceptar. Finalmente una nueva ventana ha de desplegarse, en ella dar click
sobre el checkbox full control y con esto todos los otros checkboxes
deben habilitarse solos.

Figura 16. Permisos de acceso a NewGraphicsFiles

9. Dar click en aceptar
10. Ejecutar el bloc de notas como administrador.
11. En el bloc de notas, Buscar y abrir el archivo applicationHost.Config el
cual debe estar en el directorio C:\windows\System32\inetsrv\config\
236

12. Cambiar la lnea:
<section name="requestFiltering" overrideModeDefault="Deny" />
Por:
<section name="requestFiltering" overrideModeDefault="Allow" />
13. Buscar y abrir el archivo Web.config usando el bloc de notas como
administrador, dicho archivo debe estar localizado en:
C:\\Program Files\continuum\DNWACServerFactory\
14. Nuevamente usando el bloc de notas como Administrador, Agregar las
siguientes lneas al archivo Web.config:
<system.webServer>
<security>
<requestFiltering allowDoubleEscaping= True/>
</security>
</system.webServer>
</configuration>

9. DEFINICION DE LAS CARPETAS DEL PINPOINT

El prximo paso es establecer las carpetas del Pinpoint, para esto se hace lo
siguiente:

1. Abrir el cyberstation y su aplicacin graphics
2. En el men view se cliquea en options
3. En la pestaa Web locations, se deben cambiar las direcciones que
aparecen por defecto por las siguientes:
Graphics: http://yido/NewGraphicsFiles/
Image: http://yido/NewGraphicsFiles/ImageLibrary
Background: http://yido/NewGraphicsFiles/Backgrounds

Donde Yido reemplaza el nombre del servidor.
237

Figura 17. Pestaa Web locations del Pinpoint

10. CONFIGURACION DEL DCOM
El ltimo paso obligado antes de poder acceder desde un computador cliente es
establecer los permisos DCOM, para hacer esto se tiene que:

1. Ejecutar el comando dcomcnfg desde la pequea aplicacin ejecutar (run)

Figura 18. Aplicacin Ejecutar abriendo el comando dcomcnfg

2. En el dialogo emergente se tiene que expandir la capeta computers luego
my computer y finalmente DCOM config.
3. Hay que buscar AccDataServices Click derecho sobre este y seleccionar
propiedades desde el menu desplegable.
238

Figura 19. AccDataServices en la configuracin del DCOM

4. El cuadro de dialogo correspondiente a propiedades emerge, all se debe
buscar la pestaa Seguridad y en el cuadro permisos de inicio y
activacin se cliquea en el radio button personalizados.
Figura 20. Propiedades del AccDataServices

239

El botn editar debe habilitarse, posteriormente a ello se cliquea en l para poder
visualizar el siguiente cuadro de dialogo emergente.

Figura 21. Permisos de inicio

5. Una vez se est en el cuadro permisos de inicio se da clic en agregar,
luego en ubicaciones y finalmente se debe verificar que en la lista que
aparece este el computador en el cual se instal el IIS, si esto es asi clic en
aceptar.
Figura 22. Verificacin de la instalacion del IIS en la maquina

240

6. Nuevamente en el cuadro seleccionar usuarios y grupos cliquear en el
botn opciones avanzadas, haciendo esto se obtiene el siguiente cuadro
Figura 23. Bsqueda de Network service

En este cuadro de dialogo hay que dar clic en el botn buscar ahora, all una lista
de nombres y ubicaciones se crea, entre la cual hay que buscar el nombre
networks services para window 7.

Figura 24. Network Service

241

Despus dar dos veces OK para cerrar dos cuadros de dialogo y por tanto quedar
en el cuadro permisos de inicio.

7. En el cuadro permisos de inicio y activacin en la parte de Permisos
para.. dar clic en Inicio local y Activacion Local, seguido de OK.

Figura 24. Habilitacin de Inicio Local y Activacion Local

8. Nuevamente en la pestaa seguridad del cuadro de propiedades del
AccDataServices, se elige en los permisos de acceso (Access
Permissions) la opcin de personalizado activndose el radio button
editar

242

Figura 25. Edicin de los permisos de acceso

Realizado lo anterior la ventana Access Permission emerge mostrando los
cuadros Group or user names y Permission for..

Figura 26. Ventana de permisos de acceso

243

En este punto se deben repetir los pasos 5, 6 y 7 esta vez para los permisos de
acceso en lugar de los permisos de inicio y activacin que fueron realizados
anteriormente. En el punto 7 se debe estar seguro de seleccionar el checkbox
local access.

Figura 27. Seleccin del checkbox Local Access

9. Una vez realizado el proceso para la aplicacin AccDataServices (paso 3
al paso 8) este mismo procedimiento se debe realizar para las aplicaciones:
AccXMLAuto, ACWebserverProxy y ACWPPServer Proxy.

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