Plan de Desarrollo Urbano Matehuala

Plan de Desarrollo Urbano del
Centro de Poblacin de Matehuala.
Plan de Desarrollo
Urbano del Centro de
Poblacin de
Matehuala.
Municipio de Matehuala, S. L. P.
H. Ayuntamiento de Matehuala
Administracin 2007 - 2009

CRDITOS
H. Ayuntamiento de Matehuala, San Lus Potos.
Administracin 2006-2009
PRESIDENTE MUNICIPAL
C. VICTOR MANUEL MENDOZA RAMIREZ
PRIMER SINDICO
LIC. JOSUE GUSTAVO IBARRA MORALES
SEGUNDO SINDICO
LIC. PABLO ARRIAGA CASTILLO
REGIDORES:
REGIDOR DE HACIENDA
ING. FRANCISCO XAVIER GONZALEZ MENDOZA
REGIDOR DE ALUMBRADO Y OBRAS

PUBLICAS
LIC. JESUS MATEO TORRES RANGEL
REGIDOR DE SALUD PUBLICA
DR. RAUL ANTONIO RANGEL ROBLES
REGIDOR DE CULTURA RECREACION

Y DEPORTES
REGIDOR
DE
AGUA
POTABLE
ALCANTARILLADO Y SANEAMIENTO
REGIDOR
DE
DESARROLLO
Y
EQUIPAMIENTO URBANO
REGIDOR DE DESARROLLO RURAL Y
ASUNTOS INDIGENAS
REGIDOR DE SERV. Y ATENCION A
GRUPS VULNERABLES
REGIDOR DE EDUCACION PUBLICA Y
BIBLIOTECAS
REGIDOR DE MERCADOS, CENTRO DE
ABASTOS Y RASTRO MUNICIPAL
REGIDOR DE COMERCIO, ANUNCIOS
Y ESPECTACULOS
MA. GUADALUPE ALEJANDRINA MORA LOPEZ

C. PATRICIA DEL SOCORRO GARCIA GALARZA
C. MELCHOR RIGOLETO REYNA BRIANO
C. RUBEN ARMIJO GALLEGOS
C. DORA ELIA ROBLEDO TORRES
PROFR. JUAN JOSE CORPUS HERNANDEZ
C. JUAN MARTIN CAREAGA ZAPATA
PROFR. JUSTINO ORTEGA ABREGO
REGIDOR DE ECOLOGIA
LIC. MA. DOLORES CARDENAS PEA
DEPENDENCIAS:
SECRETARIO GENERAL
LIC. RAUL ORTEGA RODRIGUEZ
PRESIDENTA DEL DIF
C. ANTONIA CORONADO TRISTAN
TESORERA
C. P. MARIA DEL SOCORRO ALVARADO CAPETILLO

CONTRALORIA
C. P. MARGARITA TOVAR CARDENAS
COORD. DE DESARROLLO SOCIAL
ARQ. ROBERTO EDUARDO MARTINEZ MALDONADO
DIR. DE COMUNICACIN SOCIAL
C. TONATIUH RANGEL TOVIAS
DIR. DE OBRAS PUBLICAS
ING. FEBE ALICIA CARRIZALEZ SANCHEZ
DIR. ALUMBRADO PBLICO
ING. FRANCISCO RAMREZ LOERA
DIR. DE SEGURIDAD PUBLICA
LIC. PEDRO LUIS ROCHA CRUZ
DIR.
DE
PRIMARIOS
ING. ALFONSO MEDINA CASTILLEJA
SERVICIOS
PUBLICOS
DIR. DE ECOLOGIA
C. OSWALDO JUVENAL TORRES GARCIA
DIR. DE FOMENTO EDUCATIVO
PROFR. REYNALDO CRUZ LLANAS
DIR. DE EST. E INFORMATICA
LIC. VICTOR HUGO CAMPOS BOCANEGRA
COORD. DE LOGISTICA
C. CARLOS ALBERTO AVILA LEPE
DIR. DE FOMENTO DEPORTIVO
C. JUAN JOSE CANDELARIA PARTIDA
DIR. DE FOMENTO CULTURAL
PROFR. GERARDO FLORES MORALES
DIR. DE INSPECCION GENERAL
LIC. SERGIO RODRIGUEZ AGUILERA
DIR. DE FOMENTO AGROPECUARIO
M. V. Z. LAURO ROCHA OROZCO
DIR. DE FOMENTO INDUSTRIAL Y

DESARROLLO ECONOMICO
LIC. ENRIQUE IZAGUIRRE SALINAS
DIR. DE ASUNTOS JURIDICOS
LIC. FRANCISCO MARTINEZ CARDONA
DIR. DE RASTRO MUNICIPAL
C.P. JUAN PABLO BETANCOURT GARCIA
COORD. DE ACCION CIVICA SOCIAL
C. FRANCISCO EVERARDO CORONADO MARTNEZ
COORD.
DE
ATENCION
A
LA
JUVENTUD
DIR. DE PLANEACIN Y DESARROLLO
MUNICIPAL
LIC. JESS CASTILLO REYNA

ING. JOS CONTRERAS LPEZ
CMT. LUIS HUMBERTO RODRGUEZ MANZANARES
DIRECCIN DE TRNSITO Y VIALIDAD

NDICE
1.
ANTECEDENTES.................................................................................................. 8
1.1.
INTRODUCCIN Y JUSTIFICACIN. .............................................................. 8
1.2.
DETERMINACIN DEL REA DE ESTUDIO. ................................................... 11
1.3.
ANTECEDENTES HISTRICOS GENERALES. .................................................. 13
2. DIAGNSTICO PRONSTICO ........................................................................... 19
2.1.
Desarrollo Regional. .................................................................................... 19
2.1.1.
Sistema Urbano Nacional. .....................................................................20
2.1.2.
Sistema Urbano Estatal. .......................................................................22
2.2.
ASPECTOS FSICOS (MARCO NATURAL) ....................................................... 25
2.2.1.
Relieve Topografa. ........................................................................... 25
2.2.2.
Edafologa. .......................................................................................... 27
2.2.3.
Geologa. ............................................................................................ 31
2.2.4.
Climatologa. ....................................................................................... 33
2.2.5.
Hidrologa. .......................................................................................... 34
2.2.6.
Vegetacin y Usos del Suelo. ................................................................ 36
2.2.7.
Impacto Ambiental / Riesgos y Vulnerabilidad. ....................................... 49
2.3.
MARCO SOCIO - ECONMICO...................................................................... 80
2.3.1.
Aspectos demogrficos. ........................................................................80
2.3.2.
Aspectos econmicos. ..........................................................................87
2.3.3.
Problemtica social .............................................................................. 89
2.4.
ASPECTOS URBANOS .................................................................................. 90
2.4.1.
Estratigrafa Histrica Urbana................................................................90
2.4.2.
Anlisis de la Estructura Urbana. ........................................................... 94
2.4.3.
Imagen Urbana. .................................................................................. 97
2.4.4.
Anlisis de Infraestructura. ................................................................... 98
Red Agua potable. ...................................................................................... 98
Drenaje y alcantarillado. ............................................................................ 104
Energa elctrica y alumbrado pblico. ........................................................ 107
Telefona .................................................................................................. 114
Telecable ................................................................................................. 117
Instalaciones especiales: ........................................................................... 117

2.4.5.
Equipamiento. ................................................................................... 119
2.4.6.
Usos del Suelo. .................................................................................. 130
2.4.7.
Tenencia de la tierra. ......................................................................... 132
2.4.8.
Vivienda............................................................................................ 132
2.4.9.
Vialidad............................................................................................. 134
2.4.10.
Transporte..................................................................................... 137
2.5.
Diagnstico Pronstico Integrado ............................................................ 143
3. MARCO NORMATIVO. ....................................................................................... 148
3.1.
3.2.
Antecedentes de planeacin: ..................................................................... 148

Marco normativo general: .......................................................................... 160

4.
ESTRATEGAS.................................................................................................. 193
4.1.
Estrategia General. ................................................................................... 193
4.2.
Estrategias Particulares. ............................................................................ 194
4.2.1.
Lineamientos y polticas ..................................................................... 194
4.2.2.
Objetivos .......................................................................................... 199
4.2.3.
Alternativas de ejecucin .................................................................... 201
4.2.4.
Esquema de ordenamiento urbano. ..................................................... 201
4.2.5.
Propuesta de zonificacin. .................................................................. 205
4.2.6.
Programa urbano ............................................................................... 206
4.2.7.
Modalidades de utilizacin del suelo. ................................................... 210
5. PROGRAMACION Y CORRESPONSABILIDAD SECTORIAL ..................................... 214
5.1.
Programa General. .................................................................................... 214
5.2.
Acciones: ................................................................................................. 214
5.3.
Corresponsabilidad sectorial:...................................................................... 220
Acciones y Corresponsabilidad Sectorial: ................................................................ 220
6. INSTRUMENTACION......................................................................................... 228
7.
ANEXO GRFICO. ............................................................................................ 237
ndice de Imgenes.
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1. Matehuala en el contexto estatal ................................................................ 9

2. Mesoregiones de la Repblica Mexicana. .....................................................21
3. Regin Centro Occidente de la Repblica Mexicana. ..................................... 22
4. Sistema Estatal de Centros de Poblacin ..................................................... 23
5. Regionalizacin del Estado de San Luis Potos ..............................................25
6. Elevaciones zona este de Matehuala ........................................................... 26
7. Cactceas. ................................................................................................ 40
8. Fauna nativa ............................................................................................. 43
9. Madera usada como combustible. ............................................................... 53
10. Vegetacin enferma o muerta................................................................... 53
11. Zonas comerciales y de servicios............................................................... 54
12. Fuentes de Contaminacin. ...................................................................... 55
13. Manejo inadecuado de residuos peligrosos. ............................................... 58
14. Residuos de manejo especial. ................................................................... 59
15. Residuos de la industria fundidora ............................................................ 59
16. Residuos slidos urbanos ......................................................................... 60
17. Residuos slidos urbanos (Escombro) ........................................................ 61
18. Instalaciones de PEMEX ........................................................................... 70
19. Estaciones de Servicio (Gasolineras).......................................................... 70
20. Parque Industrial en Matehuala ................................................................ 72
21. Mdulos de seguridad pblica. .................................................................. 77
22. Instalaciones del cuerpo de bomberos. ...................................................... 78
23. Wiricuta y la Ruta Histrico Cultural del Pueblo Huichol............................... 78
24. Calles del Centro Histrico de Matehuala ................................................... 97

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25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
Inmuebles de patrimonio cultural .............................................................. 98

Infraestructura de agua potable................................................................ 99
Registros de las lneas de agua potable en Matehuala ............................... 101
Instalaciones de drenaje. ....................................................................... 107
Instalaciones elctricas .......................................................................... 108
Instalaciones elctricas en zonas habitacionales ....................................... 112
Instalaciones telefnicas ........................................................................ 114
Gaseras ................................................................................................ 118
Tanques de almacenamiento .................................................................. 119
Equipamiento educativo ......................................................................... 122
Equipamiento cultural ............................................................................ 123
Equipamiento hospitalario y asistencial .................................................... 124
Equipamiento recreativo......................................................................... 125
Equipamiento deportivo ......................................................................... 126
Radiodifusoras ...................................................................................... 126
Equipamiento comercial ......................................................................... 128
Polica preventiva y de trnsito ............................................................... 128
Oficina de Bomberos .............................................................................. 129
Sistemas de recoleccin de basura .......................................................... 129
Panteones............................................................................................. 129
Templos Religiosos ................................................................................ 130
Transporte pblico................................................................................. 142
ndice de Tablas.
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
Tabla
1. Localidades que conforman el rea de estudio ...............................................11

2. Geologa ...................................................................................................... 32
3. Regin Hidrolgica, Cuenca y Subcuenca Matehuala ........................................ 36
4. rboles y arborescentes. ............................................................................... 38
5. Arbustos espinosos. ..................................................................................... 39
6. Cactceas .................................................................................................... 41
7. Hierbas perennes ......................................................................................... 42
8. Fauna. ......................................................................................................... 44
9. Usos del Suelo Primarios ............................................................................... 46
10. Uso Potencial del Suelo ............................................................................... 48
11. Impactos ambientales. ................................................................................ 51
12. Contaminantes presentes en el aire. ............................................................ 56
13. Contaminantes presentes en el aire. (Por fuente emisora) .............................. 56
14. Principales fuentes de generacin de residuos. .............................................. 57
15. Distribucin de la poblacin por gnero ........................................................ 82
16. Poblacin por grupos de edades, 2005 ......................................................... 83
17. Distribucin de la poblacin 1960 - 2005 ...................................................... 83
18. Tasas de crecimiento poblacional ................................................................. 84
19. Distribucin territorial de la poblacin, 2005.................................................. 85
20. Distribucin por sector ................................................................................ 88
21. Acontecimientos histricos........................................................................... 90

Tabla 22. Festividades. .............................................................................................. 94
Tabla 23. Depsitos de agua potable .......................................................................... 99
Tabla 24. Tomas domiciliarias .................................................................................. 100
Tabla 25. Clasificacin de usuarios de agua potable ................................................... 100
Tabla 26. Tarifa fija de agua potable......................................................................... 100
Tabla 27. Tarifa de servicio medido .......................................................................... 101
Tabla 28. Gasto diario de agua potable del municipio de Matehuala, S.L.P. .................. 102
Tabla 29. Estadsticas de vivienda que cuentan con el servicio de agua potable en el
municipio de Matehuala. ................................................................................... 102
Tabla 30. Estadsticas de viviendas que cuentan con el servicio de drenaje en Matehuala.
...................................................................................................................... 105
Tabla 31. Estadsticas de vivienda que cuenta con el servicio de energa elctrica del
municipio de Matehuala, segn el Conteo 2005 del INEGI. .................................. 108
Tabla 32. Tarifas de servicio telefnico...................................................................... 115
Tabla 33. Tarifas de gas domstico e industrial .......................................................... 118
Tabla 34. Almacenamiento de combustible ................................................................ 118
Tabla 35. Censo de tanques de almacenamiento ........................................................ 119
Tabla 36. Inventario de equipamiento escolar ............................................................ 120
Tabla 37. Escuelas tcnicas y de educacin superior .................................................. 120
Tabla 38. Inventario de equipamiento cultural ........................................................... 123
Tabla 39. Inventario de servicios hospitalarios y asistenciales ..................................... 123
Tabla 40. Inventario de equipamiento recreativo ....................................................... 124
Tabla 41. Inventario de equipamiento deportivo. ....................................................... 125
Tabla 42. Inventario de equipamiento comercial y de abasto ...................................... 127
Tabla 43. Cuerpo de polica y trnsito ....................................................................... 128
Tabla 44. Uso Actual del Suelo (Usos y Destinos Urbanos) .......................................... 130
Tabla 45. Caractersticas de la vivienda ..................................................................... 133
Tabla 46. Caractersticas de las vas primarias ........................................................... 135
Tabla 47. Caractersticas de las vas secundarias ........................................................ 137
Tabla 48. Infraestructura bsica para el desarrollo. .................................................... 137
Tabla 49. Localizacin de sitios de taxis .................................................................... 142
Tabla 50. Principios de Actuacin Institucional ........................................................... 150
ndice de Graficas.
Grafica
Grafica
Grafica
Grafica
Grafica
Grafica
Grafica
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Porcentaje de cobertura edafolgica ............................................................ 30

Cobertura Geolgica. .................................................................................. 33
Distribucin de la poblacin 1960 - 2005 ...................................................... 84
Poblacin Municipal por genero ................................................................... 84
Tasa de Crecimiento ................................................................................... 85
Distribucin porcentual por rama de actividad............................................... 88
Poblacin Ocupada por Sector ..................................................................... 89

1. ANTECEDENTES
1.1.
INTRODUCCIN Y JUSTIFICACIN.
El municipio de Matehuala, de acuerdo a la regionalizacin que tiene el Estado de

San Lus Potos se ubica en la denominada Zona Altiplano, localizada en la parte norte del
estado, As mismo dentro de la clasificacin de microregiones de acuerdo a la Secretara
de Desarrollo Social y Regional del Gobierno del Estado, corresponde al Altiplano Este
incorporndose los municipios de: Cedral, Vanegas, Catorce, Villa de la Paz, Villa de
Guadalupe, Guadalczar constituyendo un centro de intercambio comercial ms
importante. Las colindantes municipales son al norte con los municipios de Cedral, Villa de
la Paz y el estado de Nuevo Len; al este con el estado de Nuevo Len; al sur con los
municipios de Guadalczar y Villa de Guadalupe y al oeste con los municipios de Villa de
Guadalupe y Villa de la Paz.
El municipio de Matehuala tiene sus lmites de acuerdo a las siguientes coordenadas al

Norte 23 51; al sur 23 12 de latitud norte; al este 100 27; al oeste 100 47 de
longitud oeste, cuenta con una superficie total de 1,286.66 km2, representando el 2.13%
del territorio estatal. Asimismo este municipio de acuerdo al II Conteo de Poblacin y
Vivienda 2005 del INEGI, dispone de 136 localidades de las cuales 132 cuentan con menos
de 500 habitantes.
Su cabecera municipal y principal centro de poblacin recibe el mismo nombre del

municipio, contando con el 84.80 % de la poblacin total municipal.

Imagen 1. Matehuala en el contexto estatal
De acuerdo a la tendencia urbana actual, se busca que las diferentes urbes se integren a
nivel regional aprovechando las diferentes especialidades de cada una, logrando
consolidarlas de acuerdo al Sistema Urbano Nacional. A travs de ste instrumento se
establece la jerarqua y vnculos entre las diferentes ciudades y poblaciones haciendo
asociaciones de carcter regional.
En el presente se sientan los fundamentos para una integracin local y regional que
permita a travs de las ventajas competitivas del sitio generar un desarrollo en trminos
de sustentabilidad.
As mismo, se establecen las directrices de la poltica urbana establecidas en los objetivos,

estrategias, acciones y la instrumentacin correspondiente, a seguir en los diferentes
horizontes, mediano y largo, con el fin de establecer una sinergia congruente a los
recursos del lugar.
Todo lo anterior se va generando a travs de una estructuracin del Plan, de acuerdo a la

siguiente estructura, la cual cumple con lo establecido en la Ley de Desarrollo Urbano del
Estado de San Lus Potos, para los planes directores de centros de poblacin.

Estructura del Plan.

El plan se estructura en cinco partes principales:
1. Antecedentes, los cuales quedan constituidos por tres apartados, inicia con la
introduccin y justificacin, donde se exponen los fundamentos que dan origen al
presente plan de acuerdo a las bases jurdicas establecidas as como a las
condicionantes del sitio. Un segundo punto en donde se determina el rea de
estudio, haciendo una delimitacin espacial incorporando localidades que se
encuentren dentro del radio de influencia.
2. Diagnstico Pronstico, se hace un anlisis detallado de los aspectos fsicos,
socio econmicos y urbanos, que permita determinar las condiciones en las que
se encuentra el centro de poblacin, incorporando al final un pronstico precisando
cada uno de los puntos abordados en el diagnstico.
3. Estrategias, en esta seccin derivado de los puntos anteriores y previo a un
proceso de anlisis se elaboran las estrategias generales, integrando los
mecanismos adecuados para la operatividad de stas y en congruencia con los
planes y programas existentes.
4. Programacin y corresponsabilidad sectorial, a cada accin se asigna un tiempo de
ejecucin, as como los actores responsables de llevar a cabo dichas acciones, con
el fin de poder establecer un control en tiempo y forma que permita a su vez llevar
a cabo una evaluacin sobre las metas y objetivos establecidos.
5. Instrumentacin, en este punto se define la forma como se va a llevar a cabo el
plan, estableciendo las medidas necesarias para garantizar la operatividad del
mismo. En este punto se incorporarn criterios de participacin ciudadana que
favorezcan la continuidad del plan, an con los cambios de peridicos
institucionales.
Sumado a lo anterior y de acuerdo a los lineamientos de la planeacin estratgica se
establece una integracin de la poblacin a procesos de planeacin de forma que las
acciones sean consensuadas y apercibidas por la poblacin de tal forma que la misma
poblacin pueda dar seguimiento y colaborar en la ejecucin de las mismas, garantizando
10

el xito del proceso de planeacin concretando las metas establecidas, por lo tanto una
parte importante del presente instrumento son los talleres de participacin ciudadana,
realizados en las etapas importantes del plan.
El centro de poblacin de Matehuala, no a contado a la fecha con un Plan de Desarrollo

Urbano, que ordene, regule y marque los ejes rectores su crecimiento, generando con ello
una problemtica urbana que se ve reflejada en la falta de una estructuracin vial al
interior del centro de poblacin, una mezcla e incompatibilidad de usos de suelo,
desarrollo
de
asentamientos
humanos
de
manera
irregular,
requerimientos
de
infraestructura bsica, as como de equipamiento urbano.
Por lo tanto el presente estudio de planeacin busca revertir esa tendencia y convertirse
en un instrumento tcnico, jurdico y legal, cuya finalidad es ordenar el desarrollo urbano
del Centro de Poblacin de Matehuala y generar propuestas que apoyen el mejoramiento
de la calidad de vida de sus habitantes.
1.2.
DETERMINACIN DEL REA DE ESTUDIO.
El centro de poblacin de Matehuala se ubica en la parte norte del territorio municipal,

siendo sta la ciudad de mayor tamao y crecimiento. Para la determinacin de la zona de
estudio se ha tomado como referencia la superficie que ocupa la actual mancha urbana,
ms una zona de influencia, misma que ha sido determinada tanto por las condicionantes
naturales como por las artificiales que existen en esta parte del territorio; integrndose a
la zona de estudio un total de 54 localidades (incluyendo la cabecera municipal), mismas
que a continuacin se enumeran:
Tabla 1. Localidades que conforman el rea de estudio

NM
1
2
3
4
5
LOCALIDAD
Matehuala
San Antonio de Zaragoza
Rancho de Dolores
San Francisco de Caleros
San Joaqun
11
POBLACIN
70,150
281
4
159
5

6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
San Miguel de los Castillo

Sacramento
El Herrero
San Miguelito (El Rodeo)
Rancho la Duda Uno
Rancho las Tres Piedritas
Noria de la Cabra
El Refugio
San Jos de los Sotoles
San Vicente
San Jos de los Olivas
Rancho de los Pinos
Colonia Luis Echeverra
El Chamizal (San Francisco del Durazno)
San Jos de las Trojes
San Rafael
Palmas
Rancho San Ramn
Los Torres
Los Naranjos (Las Ladrilleras)
Las Heronas Mexicanas
Los Mendoza
Sergio Vallejo
San Ramn (Campestre)
Rancho el Huarache
San Martn (Granadillo)
Rancho Estacin Puente Nio
Ampliacin de San Rafael
Rancho Nuevo Uno
Piedra Blanca
El Zacate
Rancho la Herradura
Rancho Nuevo
CERESO (Penitenciara)
Sarabia (Encarnacin de Arriba)
Carbonera
Los ngeles
Santa Luca
Estanque de Agua Buena
Cerrito Blanco
Rancho Alegre
Noria de los Conos
Santa Brgida
El Durazno
Maravillas
San Lorenzo
12
37
637
283
2
5
2
264
88
73
61
15
1
8
3
379
190
97
7
30
87
85
5
4
33
5
1
1
7
2
165
2
6
415
137
66
291
57
214
368
157
10
2
209
9
144
36

52
53
54
Puerto del Palmar

52
San Jos de la Viuda (Estanque Blanco)
104
Presa de la Higuera
3
POBLACIN TOTAL
75,458
Fuente: INEGI, Integracin Territorial (ITER) 2005.
El total de la poblacin que esta integrada al rea de estudio es de 75,458 habitantes,

mismos que representan el 91.21 % de la poblacin total del municipio.
El rea de estudio cubre una superficie de 30,896.50 hectreas, mismas que representan
el 23.75% del total de la superficie municipal, la cual cubre una extensin de 130,058.18
hectreas.
Los lmites que se tiene establecidos para el rea de estudio son:

Al norte: el lmite de los municipios de Matehuala y Cedral
Al sur: el camino a Jalpa y a Encarnacin de Abajo, al sur del cerro El Barril y al norte de
cerros Los Quesos
Al este: La primera barrera de cerros de la Sierra Tebaida, conformada por las siguientes
elevaciones: Las Lomitas, La Mesa, La Meca, La Bola, La Ladera Alta, El Borrado, De Chica
Buenaventura y La Dichosa.
Al oeste: con los lmites municipales con Cedral y Villa de Guadalupe y las partes ms
elevadas de los cerros: Colichal, Bola y Calabacillas.
1.3.
ANTECEDENTES HISTRICOS GENERALES.
En la poca precolombina, la zona del Altiplano fue poblada por los huachichiles o
Chichimecas y los negritos. Se dice que huachichil significa; caras pintadas de rojo,
costumbre que realizaban, esta pintura la extraan de los minerales y algunas plantas. Se
ignora cmo llegaron y se conoce poco de su cultura.
El vocablo indgena MA-TE-HUA-LLAL, era el grito de guerra de los indios salvajes de la

regin y queran decir No vengan, lrguense! Cuando los espaoles realizaban sus
13

expediciones hacia el norte, durante el periodo de la guerra de los 40 aos, conocida
como Sangre y fuego. Esta regin occidental era dominada por completo por los
huachichiles, hasta el siglo XVI cuando fue invadida por espaoles quienes andaban en
busca de metales y la explotacin de las minas.
A mitad del siglo XVI, la riqueza de las minas tent la ambicin de los espaoles y se
convirti en su objetivo principal para la fundacin de los pueblos. En los primeros aos de
la dominacin espaola, se funda San Francisco de Guatemala, se levanta el acta de la
fundacin mediante la licencia para poblar y dotar de asignados otorgada por Don Luis de
Velasco, quedando asignadas al Nuevo Reino de la Vizcaya1.
Matehuala, tambin ha sido llamada como La Perla del Altiplano, Ciudad de las
camelias, por el profesor ngel Veral y denominada Futuro Puerto de Mar, por Don
Rafael Yrizar, y Corazn del Altiplano recientemente, por la Coordinacin de Turismo del
Gobierno del Estado.
Matehuala naci y creci por mltiples necesidades: era el ltimo lugar con agua en el
desierto del altiplano; era un paso obligado hacia el norte y la frontera con los
Chichimecas, estaba a la mitad del desierto, por lo que era el mejor lugar para descansar
una noche y procurarse de lo necesario para seguir adelante; prometa mltiples
probabilidades de xito en la evangelizacin y colonizacin, este trabajo lo realizaron los
misioneros del convento de Real de Charcas. A principios del siglo XVII, las colonias
espaolas haban establecido una hacienda en Matehuala, virtualmente, toda la Nueva
Espaa, estaba descubierta, y aunque se dictaron algunas penas para los espaoles que
maltrataban a los indios, estas no fueron cumplidas, paralelo a una sensible disminucin
de la poblacin Chichimeca, cuando ya estaban asentados y pacificados, algunos vuelven
a su vida de nmadas porque no se acostumbraron a la vida sedentaria o huyeron por los
malos tratos. El registro ms antiguo se halla en el Archivo de la Parroquia de San
Sebastin Agua del Venado, S.L.P. en los libros de registro de bautizos que dice De aqu
1
Matehuala corazn de la huachichila, San Lus Potos, Mxico, Mara Concepcin Nava Muiz. Edit.
Cruz Roja Mexicana, 2004.
14

en adelante los indios de Matehuala, ao 1599 y la siguiente es de un matrimonio
realizado en enero de 1601.
El 10 de Marzo de 1710, Don Fernando de Zamora da en posesin las tierras a los indios
negritos cumpliendo as el mandato de Gobernador del Nuevo Reino de Len, Don
Gregorio Salinas de Verona, a este acto se le reconoce como la segunda fundacin de
Matehuala. (Las tierras no se les entregan a los indios huachichiles por que ya los
espaoles los haban extinguido).
En 1778 se descubren las minas de Real de la Pursima Concepcin de los lamos de

Catorce, el auge de estas fue extraordinaria consecuencia econmica para Matehuala,
pues subi el valor de las propiedades, se enriqueci el comercio y se asent la poblacin
en forma definitiva, debido a estas circunstancias y al aumento de la poblacin, Matehuala
fue nombrada Villa en el ao de 1808, y con motivo de la exaltacin de Fernando VII se
acua una pequea moneda o medalla de cobre y finalmente en el ao de 1826 se le
denomina como municipio.
El 17 de diciembre de 1857 nombraron a Matehuala municipio por la aprobacin de la

Legislatura del congresos del Estado con decreto no. 27 y a consecuencia se reduce la su
extensin territorial. El 21 de enero del 1858, se expresan a favor del Pronunciamiento de
Matehuala Don francisco Alemn, jefes y oficiales y es as como el Jefe Liberal coronel
Martn Zayas, estableci su cuartel general en Matehuala durante la guerra de Reforma y
de ah dio ordenes al entonces coronel Mariano Escobedo para que ocupar la plaza de
Venado. En 1863, el Gobernador del estado de San Luis Potos, D. Francisco de P.
Villanueva, manifiesta su simpata y apoyo al Presidente Benito Jurez a travs de una
carta fechada el 25 de marzo de 1863. Con la cada de Puebla y el establecimiento del
gobierno Monrquico de Maximiliano de Hambsburgo, hace que Jurez salga de la ciudad
de Mxico, as que se en ruta a San Luis Potos y lo declara como capital de la Repblica el
9 de Junio del mismo ao. Acompaado de seis coroneles y los generales Quezada,
Negrete y Alcalde, llega a Matehuala el 28 de diciembre, la causa por la cual Jurez llegar
a Matehuala fue el hecho de que se resolvi que el Gobierno Constitucional saliera de la
15

capital potosina proponindose llegar hasta Saltillo. Jurez continu su camino a Saltillo el
9 de enero de 1864 y durante estos das Matehuala es nombrada Capital de la Repblica y
sede de los poderes Federales. A fines de enero, Toms Meja ocup Matehuala, y
comienzan la ciudad a ser asediada por los republicanos al mando del general Manuel
Doblado, secundado por Antilln y Antonio Carvajal.
El 10 de diciembre de 1871 se le otorga el ttulo de Ciudad de Matehuala por el decreto

No. 12 de la Legislatura del Congreso del Estado de San Luis Potos. El primer acueducto
se construye de Laureles a Matehuala y costo 40 000 pesos, este se concluye en mayo de
1872 beneficiando a toda la comunidad Matehualense. Se construye el Palenque en 1874
(actualmente se ignora donde se ubicaba), y en 1876 se construye el Teatro Lavn de
Matehuala. La hacienda de la Carbonera se reedifica en 1882 y en 1894, en 1892 se
construye la va del Ferrocarril suburbano entre Matehuala y La Paz se inaugura el
Mercado Pblico Marino Arista, En el periodo de 1881 -1896 resurge la minera en la
regin y se inician los trabajos del Tnel de Ogario en 1897. El 8 de mayo de 1905, se
inaugur el servicio telefnico entre la ciudad de Matehuala y la Villa de Guadalupe. En
1906 se introdujo la luz y fuerza elctrica en Matehuala por iniciativa del Seor Manuel
Izaguirre, (Jefe Poltico del Partido Oficial de Matehuala), la instalacin se termin hasta el
ao de 1907. El da 2 de agosto de 1907 fue inaugurado el servicio de agua potable en la
ciudad, estas obras se llevaron a cabo durante aos para introducir el agua desde el
manantial La Maroma, por un acueducto de 35 kilmetros de longitud. El 18 de julio de
1909, se celebr el aniversario de la muerte de Benito Jurez con el descubrimiento de un
monumento erigido a su memoria en la Plaza Hidalgo de la ciudad. En agosto de 1910 se
termina la nave principal del nuevo templo parroquial y durante el Porfiriato, Matehuala
padece la restriccin de las libertades pblicas por el Jefe Poltico quien permite el
feudalismo con el que se manejan las organizaciones mineras.
El historiador Matehualense, Julio Betancourt, realiza varios estudios sobre Matehuala, en

especial se enfoca a su fundacin y los publica con el nombre de Apuntes para la historia
de Matehuala. El 18 de marzo de 1919, se forma el centro Jess Garca Coronado el
cual es casa de los primeros luchadores por los derechos de los trabajadores, este centro
16

fue cuna del sindicato de metalurgistas, obreros, panaderos, unin de carpinteros y
similares, unin de maquinistas y fogoneros de locomotoras. En 1920, la casa de los
portales adquiere el uso como Hotel San Luis. A la infraestructura Urbana de la ciudad en
1928, se le aade el alumbrado pblico y el sistema telefnico ahora ofreca el servicio de
larga distancia. En esta dcada llegan aqu los primeros automviles y se construye la
primea gasolinera. La siguiente dcada Matehuala cuenta con comunicacin a todas las
rancheras que conformaban el municipio y algunos otros poblados que acuden a realizar
sus compras, en 1937, el telgrafo y el correo se ubicaban en la cabecera municipal as
como la administracin de rentas del estado y oficinas dependientes de la Secretara de
Hacienda. En 1940, la Secretara de Educacin Pblica autoriza el funcionamiento oficial de
la primera Escuela Federal No.1, en este mismo ao se instala la Secundaria Federal por
Cooperacin.
En la dcada de los 50s se registran fuertes cantidades de emigraciones a los E.U.A. en

busca de oportunidades laborales ya que la minera sufre una cada grave y para 1950,
Matehuala cuenta ya con 34,000 habitantes aproximadamente. El pueblo solicita al
gobierno federal 80 kilmetros de carretera obra que se inicia en 1952 y se concluye en
1957 y la instalacin de fbrica de hilados, tejidos de algodn, de ixtle, palma y lechuguilla
para crear fuentes de trabajo que eviten la emigracin. En 1952, se instala la fbrica Textil
de Matehuala S. A. y esta abre las posibilidades laborales del municipio. En 1959, se
establece la Cruz Roja. En 1965, el transporte pblico extiende su servicio con la ruta
Matehuala Real de Catorce. En los 70s se construye la obra del antiguo camino a
Matehuala y se inaugura el 20 de noviembre el tramo El sacramento Matehuala.
En 1980, Matehuala cuenta ya con casi 70,000 habitantes y la Comisin Federal de

Electricidad adquiere la casa de los portales la cual rehabilita para instalar sus oficinas. En
1990, la regin sufre otra recada debido a la baja de los metales y en consecuencia viene
el despido de muchos mineros que laboraban en la Negociacin Minera de Santa Mara de
la Paz y con ello se genera de nueva cuenta la migracin al pas vecino. En la ltima
17

dcada del siglo XX la economa de la poblacin es muy sacrificada y la imagen urbana de
la ciudad sufre varias mutilaciones debido a la falta de conciencia de sus habitantes2.
En los ltimos aos, el centro de poblacin se ha venido consolidando como una zona
industrial y de servicios, diversificando su actividad productiva, generando un crecimiento
importante de su mancha urbana.
Idem.
Enciclopedia de los Municipios de Mxico; Estado de San Luis Potos. Matehuala, en red:
[http://www.elocal.gob.mx/work/templates/enciclo/sanluispotosi/municipios/24020a.htm]
Arquidicesis de San Luis Potos, en red:
[www.iglesiapotosina.org/seccionesvarias/avisoslocales/historiadenuestraarq/10aedicion/matehuala.
cfm].
www.matehuala.com.mx/historia
18

2. DIAGNSTICO PRONSTICO
En este apartado se analizarn los sistemas de organizacin territorial y funcional
en su entorno fsico natural y construido, social y econmico de modo que a travs de ste
se
determine la realidad actual del crecimiento y desarrollo del centro de poblacin y su
vinculacin con el contexto nacional, estatal y regional.
2.1.
Desarrollo Regional.
La visin actualmente en el mbito de la planeacin se fundamenta en la integracin de

redes a travs de las cuales se constituyan bloques Regionales en los que se incorporen
las fortalezas y potencialidades de cada asentamiento consolidando su desarrollo.
De acuerdo a la apertura comercial que ha tenido nuestro pas con los pases de Estados
Unidos y Canad consolidado en el Tratado de Libre Comercio de Amrica del Norte, se ha
constituido un eje carretero que comunica a dicha zona, el cual pasa por el centro de
poblacin que nos ocupa, situndolo en una posicin que puede constituir una ventaja
econmica, si es aprovechada adecuadamente.
Referido el mismo criterio a la escala estatal se establece que la importancia de la

estrategia regional se fundamenta en la colindancia del municipio de Matehuala con el
estado de Nuevo Len y el paso del eje carretero ms importante de la regin, la
Carretera Federal 57, Mxico Piedras Negras, que comunica la ciudad de Mxico con
Monterrey, pasando por San Luis Potos, Matehuala y Saltillo, a su vez formando parte
importante de la red de ciudades de carcter estatal (Ver Carta 1).
El Plan Estatal de Desarrollo Urbano 2003 2020, asienta que el municipio de Matehuala
y su rea de influencia, llmese en general la zona de estudio, es atravesada por uno de

los corredores prioritarios para la integracin urbano regional y la articulacin econmica
de las regiones, determinados en el Programa Nacional de Desarrollo Urbano 1995-2000,
el cual involucra a las localidades de Nuevo Laredo -Tampico - San Luis Potos
Aguascalientes Manzanillo.
19

El impulso al sector industrial ha constituido uno de los ejes rectores que detonan el
desarrollo de una regin. De acuerdo a lo anterior, mediante publicacin en el Peridico
Oficial del Gobierno del Estado de San Luis Potos, Ao LXXIX San Luis Potos, S.L.P. del
da 10 de mayo de 1996, a travs del cual se decreta administrativamente la Creacin del
Patronato para promover e impulsar la instalacin de empresas en la Zona Industrial del
Municipio de Matehuala, S.L.P., instrumento de carcter oficial que permite a travs de un
grupo organizado y de participacin ciudadana incentivar la inversin pblica y privada a
travs del establecimiento de una zona o parque industrial.
Los criterios de desarrollo sustentable constituyen en tiempos actuales uno de los

planteamientos que establecen tanto el equilibrio como los medios de dar continuidad a
los diferentes mbitos que en su conjunto (principalmente mediante su crecimiento)
determinan el desarrollo de una regin. Partiendo de esta premisa, podemos resaltar que
los cambios que ha sufrido la actividad econmica en el sitio de estudio han contribuido a
un desequilibrio ambiental que hasta el momento no ha sido resuelto, y presenta un
efecto acumulativo. Por tanto es imperante el establecimiento de estrategias que permitan
encauzar la actividad econmica de acuerdo a la vocacin del sitio acorde a su situacin
actual y expectativas futuras.
Resulta imprescindible identificar las ventajas competitivas de la regin, con el fin de

establecer las estrategias que permitan generar una reestructuracin haciendo cambio de
las tendencias de crecimiento a proyecto de desarrollo con carcter regional.
2.1.1. Sistema Urbano Nacional.

Un sistema urbano se explica a partir del esquema del fenmeno urbano, que comprende
dos aspectos; la forma (en el marco y medio natural) y la funcin (proceso interno o
dinmica de la ciudad). El sistema urbano de una ciudad se compone de su paisaje urbano
y su estructura urbana, que en conjunto derivan en las caractersticas propias de una
ciudad (identidad propia) y a su vez permite su diferenciacin.
20

En una escala macroregional, el territorio mexicano se ha dividido en seis mesoregiones
establecidas en la Ley de Planeacin, compuestos por el Plan nacional de Desarrollo y los
programas sectoriales, regionales y especiales. Las mesoregiones son las unidades base
del sistema de planeacin para el desarrollo regional. El propsito de estas mesorregiones

es organizar al pas para facilitar la planeacin y colaboracin entre
entidades y la
federacin3.
De acuerdo al esquema anterior, el estado queda inserto dentro de lo que se conoce como
la regin Centro Occidente, constituida por estados como: Aguascalientes, Quertaro,
Guanajuato, Jalisco, Zacatecas, Nayarit, Colima y Michoacn. Esta regin est compuesta
por dos mbitos geogrficos; el Occidente, que tiende a organizarse en torno a
Guadalajara, y el Centro Norte, que comprende un conjunto de ciudades medias en
proceso de rpida industrializacin, ubicadas en el centro de gravedad del espacio
industrial del pas, delimitando por el tringulo que forman la ciudad de Mxico,
Guadalajara y Monterrey.4
Imagen 2. Mesoregiones de la Repblica Mexicana.

Norte
Noreste
Noroeste
Sur- Sureste
Centro-Occidente
Centro-Pas
Programa de Desarrollo de la Regin Centro Occidente, Fideicomiso para el Desarrollo de la

Regin Centro Occidente, Gobierno de la Repblica, 2004, p. 24.
4
Ibidem, pag. 39.
21

Imagen 3. Regin Centro Occidente de la Repblica Mexicana.
2.1.2. Sistema Urbano Estatal.

El Sistema Urbano Estatal de San Luis Potos, se basa en el funcionamiento y estructura
del Sistema Urbano Nacional, el primero se estructura en 7 diferentes niveles, abarcando
desde el rural al Regional, encontrndose el centro de funcionamiento en la Zona
Metropolitana de San Luis Potos Soledad de Graciano Snchez.
Dentro del Sistema Urbano Estatal, Matehuala se clasifica en un tercer nivel, el nivel
intermedio que se encuentra en un rango establecido entre los 50,001 a los 100,000
habitantes compartiendo este nivel con Ro Verde y Ciudad Fernndez.
Este a su vez mantiene una relacin directa con Cedral (ciudad de nivel medio con una
poblacin de 10,001 a 50,000 habitantes), Vanegas, Villa de La Paz (concentracin rural
con una poblacin de 2,501 a 5,000 habitantes), Real de Catorce, Villa de Guadalupe
(rural con una poblacin menor a 2,500 habitantes). La relacin funcional establecida de
estos municipios con Matehuala se fundamenta en que sta corresponde al centro de
22

econmico, administrativo, poblacional y de comunicaciones ms importante en la regin,
generando sobre los otros municipios diferentes grados de dependencia.
Imagen 4. Sistema Estatal de Centros de Poblacin
23

As mismo, se hace referencia a la clasificacin microregional contenida en el Plan Estatal

de Desarrollo Urbano, (y establecida en 1998 por SEDESORE) en donde el estado se divide
en cuatro regiones principales, las cuales a su vez son subdivididas en diez microregiones.
Los criterios de microregionalizacin se encuentran sustentados bajo las siguientes
caractersticas: Fisiografa, trayectoria econmica, integracin actual y potencial y
tendencias demogrficas.
Para el caso especfico, Matehuala corresponde a la Microregin Altiplano Este: constituida

por Matehuala, Cedral, Vanegas, Catorce, Villa de la Paz, Villa de Guadalupe y
Guadalczar, municipios con los que establece una estrecha relacin como se mencion
con anterioridad.
24

Imagen 5. Regionalizacin del Estado de San Luis Potos
2.2.
ASPECTOS FSICOS (MARCO NATURAL)
2.2.1. Relieve Topografa.

El relieve del municipio de Matehuala esta constituido por sierras de rocas sedimentarias
marinas del mesozoico y suelo perteneciente al cenozoico; adems de conglomerados
(caliza-lutitas). La mayor parte del rea se encuentra cubierta por suelos aluviales que
constituyen la unidad de planicie.
Con base a las caractersticas geomorfolgicas del sitio; este pertenece a la proporcin de
la subprovincia fisiogrfica de la Sierra Madre Oriental, formada por un conjunto
montaoso el cual ha sido uno de los ms erosionados, debido a las condiciones climticas
25

tales como lluvias y corrientes del aire, e incluso las actividades econmicas desarrolladas
en el lugar y la vegetacin caracterstica de los matorrales; tambin de que influye la
composicin abundante de suelos xerosoles en un 95.4% y litosoles-fluvisones en menor
proporcin, todos de texturas medias y finas.
Sobresaliendo en el Sacramento una muestra de fases de suelo petrocalcica (horizonte
petrocalcico a menos de 50 cm. de profundidad).
La configuracin topogrfica predominante en la zona es del tipo (A) de terreno plano a
ligeramente ondulado con pendientes menores a 8%; en la mayor parte de Matehuala, en
Presa la H y en La Carbonera se presentan elevaciones de 1550 msnm (metros sobre el
nivel del mar), La Noria de los Conos, Cerrito Blanco con 1500 msnm, en Noria La Cabra y
San Jos de las Trojes con 1650 m.s.n.m. y Sacramento con 1687.5 m.s.n.m., asimismo
en Rancho Alegre y Granja Los Rojas se presentan elevaciones medias que van de 1550 1600 m.s.n.m.
Las elevaciones mnimas en Los ngeles son de 1487.5 m.s.n.m. y las mximas en San
Luis Potos, San Joaqun de 1700 m.s.n.m. y San Francisco de Caleros con 1800 m.s.n.m.
Ubicandose las zonas con mayor elevacin y pendientes en la zona este, fuera de la zona
de estudio en la denominada Sierra Tebaida.
Imagen 6. Elevaciones zona este de Matehuala
26

De acuerdo a la tipologa del suelo se concluye que las zonas son aptas para el desarrollo
urbano se encuentran al norte, oriente y sur de la mancha urbana siendo la zona poniente
la que presenta infactibilidad de crecimiento ya que el suelo presenta mayor cantidad de
salitres5 (Ver Anexo Cartogrfico DIA - 01. Elevaciones).
Con relacin a las pendientes en general, la mancha urbana actual y toda una zona
circundante, presentan pendientes que van del 0 al 6%, predominando las zonas de 3 al
6%, resultando propicias para el desarrollo urbano.
Las zonas con pendientes mayores se ubican al este en la parte lmite de la zona de
estudio, con pendientes que van del 13 al 25% y mayores; as como al suroeste en la
zona del cerro de Calabacillas. (Ver Anexo Cartogrfico DIA - 02. Pendientes).
2.2.2. Edafologa.
El suelo constituye la interfase entre la geologa subyacente, la vegetacin y el uso que
soporte, en este sentido las caractersticas del mismo son determinadas en el
comportamiento del territorio en trminos agrcolas y urbanos.
En la zona de estudio el terreno es una planicie ligeramente ondulada con una pendiente
menor al 8% la cual es de poca consideracin. En esta zona encontramos las fases fsicas
del suelo pueden ser gravosas, pedregosas, dricas, o lticas e indican presencia de
gravas, piedras sueltas, tepetates, ests fases fsicas representan en la zona una limitacin
para la agricultura ya que impide el desarrollo de los cultivos y para los procesos urbanos
son una limitante para la construccin de infraestructura y cimentaciones as como por la
alta
generacin de salitres, sodicidad moderada y agentes corrosivos que destruyen
progresivamente los materiales constructivos.

Las unidades de suelo que se presentan en Matehuala presentan suelos xerosoles clcicos
y gypsicos en la mayor parte del municipio, as como litosol etrico en y fluvisol calcrico;
todos ellos con textura media a gruesa. El sacramento muestra fases de suelo petroclcica
(Horizonte petroclcico a menos de 50 cm. de profundidad)
Fuente: INEGI. Conjunto de Datos Geogrficos de la Carta Topogrfica

27

A continuacin se presenta una descripcin de los tipos de suelo presentes en el rea de

estudio y las sus caractersticas:
Xerosoles (X).
Se distribuye en las zonas ridas y semiridas, su vegetacin natural son los matorrales y
pastizales. Tiene una capa superficial de color clara y muy pobre en humus; debajo de
ellas puede haber un subsuelo rico en arcillas, o muy semejante a la capa superficial; a
cierta profundidad muchas veces presentan manchas, polvo o aglomeraciones de cal y
cristales de yeso o caliche, de mayor o menor dureza.
Su utilizacin agrcola est restringida, en muchas ocasiones al riego. La agricultura de

temporal en estos suelos es insegura y de bajo rendimientos.
La nica forma de uso de los Xerosoles en condiciones naturales es el pastoreo de

herbvoros domsticos, y an este es un sistema precario debido a la incertidumbre de
disponer de una provisin adecuada de agua para los animales.
En la zona de estudio se encuentran Xerosoles con las subclasificaciones siguientes:

Xerosol Clcico (Xk). Xerosol con una capa mayor de 15 cm. de espesor con
enriquecimiento secundario de carbonatos (cal), mayor de 15%. Los xerosoles clcicos
muestran movimientos de carbonato dentro del perfil de textura media en una topografa
(A) de terreno plano a ligeramente ondulado con pendientes menores a 8%, se presentan
en Matehuala, Presa Higuera, Ladrillera, San Vicente, San Miguel, San Antonio Zaragoza,
San Rafael, Noria de la Cabra, San Jos ngel de los Olivos, Rogelio Ortiz y Cerrito Blanco.
En Rancho Alegre donde se presenta este tipo de suelo (Xk), con una textura fina (3) y el
Litosol Etrico (le) de textura media (2).
Xerosol Gypsico (Xy) Xerosol con una capa mayor de 15 cm. de espesor con
enriquecimiento secundario de sulfato de calcio (yeso), mayor a 15%. Muestran una
textura media (2) con una topografa (A) de terreno plano a ligeramente ondulado con
pendientes menores a 8%; Ubicados en Noria de los Conos y Carbonera. Los ngeles, San
28

Jos de las Trojes y el CERESO se encuentra suelo Gypsico y Calcreo con la misma
textura (2). Se encuentra suelo Gypsico y Calcreo con textura (2), en Los ngeles y San
Jos de las Trojes adems de que el CERESO que muestra textura media (2) y fina (3).
Un sobrepastoreo puede provocar prdida completa de la vegetacin natural, exponiendo

la superficie de la tierra la erosin hdrica y elica. Por lo general, la fertilidad de estos
suelos est limitada por la disponibilidad de agua para las plantas. Si se regaran, podran
ser excelentes suelos agrcolas. Sin embargo, las reas donde se encuentran estos suelos
estn asociadas a zonas con baja disponibilidad de fuentes de agua, y las aguas
subterrneas tienen generalmente elevados contenidos de sales que las hacen
inapropiadas para riego.
Litosol (l).
Litosol etrico (le): Se caracterizan por tener una profundidad menor de 10 centmetros
hasta en material parental, este puede ser roca o tepetate y caliche endurecido (capa
caliza abundante en materiales minerales). Se localiza en lomeros y terrenos planos.
Los litosoles tienen caractersticas muy variables, estas dependen del material que los
forma, pueden ser frtiles o infrtiles, arenosos o arcillosos. Su susceptibilidad a
erosionarse depende de la geoforma donde se encuentran, de la cantidad de arcilla y
material cementante (Ca++, Mg++). Este tipo de suelo presenta una textura media (2)
con una topografa (A) de terreno plano a ligeramente ondulado con pendientes menores
a 8%. Ubicado principalmente en Rancho Alegre en el cual tambin cuenta con suelo
Xerosol calcrico de textura fina (3). As como en Sacramento, San Joaqun y San
Francisco de Caleras que cuentan con litosol etrico con textura (2) e inclusive fluvisol
calcrico con el mismo tipo de textura y topografa.
Estos suelos no son aptos para la agricultura debido a que prcticamente la capa de suelo
es muy delgada o no existe; El uso de estos suelos puede ser forestal. El uso de estos
suelos en desarrollos urbanos presenta como restriccin el bajo potencial de excavacin
que presentan, as como la pendiente del terreno se encuentran generalmente. Los usos
que se dan a estos suelos estn enfocados principalmente a la produccin pecuaria con
restricciones.
29

Fluvisol (J).
Fluvisol Calcrico (Jk) El tipo de suelo Fluvisol Calcrico est formado por materiales
acarreados de agua, presentan una estructura en terrones, arenas, arcillas o gravas, es
decir son suelos poco desarrollados; contienen cantidades altas de cal. En la superficie,
adems de suficientes nutrientes. Este tipo de suelo es utilizado para la agricultura con
rendimientos moderados altos. Son suelos granulares, donde la presencia de un flujo de
agua puede transportar las partculas de suelo, causando huecos, cuarteadoras,
hundimientos,
derrumbes
levantamientos,
as
como
daos
estructurales
construcciones. Estos suelos aluviales, se localiza en el Sacramento, San Joaqun y San

Francisco de Caleros; presentando una asociacin con el litosol etrico, de textura media
(2) con topografa (A) de terreno plano a ligeramente ondulado con pendientes menores a
8%; sobresaliendo en Sacramento una muestra de fases de suelo petroclcica (horizonte
petroclcico a menos de 50 cm. de profundidad).
En Matehuala el grupo estructural ms abundante es el Xerosol calcrico de textura media,
siguindole el Xerosol gypsico con la misma textura y por ltimo el Xerosol calcrico de
textura fina. Los de cobertura menor son el fluvisol calcrico, litosol etrico ambos de
textura media (Ver Anexo Cartogrfico, DIA 03. Edafologa).
Grafica 1. Porcentaje de cobertura edafolgica

Edafologa
Jk/2a
2%
0%
25%
Le +Jk/ 3a
0%
Le+E/ 2a
2%
Jk+le/ 2a
10%
Xk/ 3a
Xk/ 2a
Le/2a
0%
Le/2c
3%
Le+Jk/2a
1%
1%
Le/2b
55.1%
30
Xy/ 2a

2.2.3. Geologa.
La morfologa y la distribucin de los distintos tipos de roca en Matehuala, es el resultado
de dos procesos dinmicos: los que ocurrieron en el interior del planeta (endgenos) y
aquellos que actuaron sobre los materiales rocosos (exgenos). La interaccin de estos
dos agentes definen las caractersticas del relieve, litologa y el aspecto geolgicoeconmico de la regin.
La superficie del rea presenta gran variedad de rocas que de acuerdo a su gnesis son
caractersticas de las eras mesozoicas y cenozoicas subdivididas en periodos geolgicos
Durante los periodos intermedios y finales de la era mesozoica, los mares cubrieron gran
parte del contorno con el consecuente depsito de sedimentos marinos. En cierta forma,
se desarrollo la zona de depsito donde prevaleci la sedimentacin de arenisca y lutitica,
intercalada con sedimentos calcreos
A finales de esta era y principios de la cenozoica se efectuaron los ltimos esfuerzos de
compresin que levantaron las rocas formadas en el extremo oriental, lo que ocasion que
los mares se retiraran de oeste a este como resultado del levantamiento en direccin al
este; cuya respuesta se manifiesta con la formacin de la Sierra Madre Oriental.
La cenozoica est comprendida por depsitos de rocas marinas como pie de monte,
aluviones y conglomerados con sedimentos evaporticos, que cubren en forma discordante
a las rocas subyacentes.
El territorio de Matehuala y sus alrededores estn comprendidos por estructuras de suelo

aluvial, piamonte, rocas sedimentarias calizas y lutitas en distintas
proporciones con
caracterstica que a continuacin sern descritas
El suelo aluvial (al): Constituido por el depsito de materiales sueltos (gravas y arenas)
que han sido transportadas por corrientes superficiales de agua, este tipo de suelo es apto
para la urbanizacin. Este pertenece al cenozoico
correspondiente a la litografa del
cuaternario (Q). Los suelos aluviales se encuentran como relleno de valles y en las partes
topogrficamente ms bajas, donde llegan a tener grandes espesores.
31

El suelo Piamonte (pi): Formacin natural resultante de las transformaciones de la roca

bajo la accin de los procesos de erosin transporte y deposicin
La caliza (cz): Es una roca sedimentaria porosa formada por carbonatos, principalmente
carbonato de calcio. Contiene alto porcentaje de calcita, de materiales trticos, como
cuarzo o arcilla, lo que puede aportar un color ms oscuro que el de la caliza ms pura.
Cuando tiene alta proporcin de carbonatos de magnesio se le conoce como dolomita. Sin
embargo, la accin del agua de lluvia y ros provoca la disolucin de la caliza, creando un
tipo de erosin caracterstica denominada krstica. La matriz de un grano fino y textura
regular.
Lutita (lu): Es una roca masiva, terrosa, normalmente bien compactada, a menudo porta
fsiles. Muchas lutitas muestran bioturbacin es decir una estructura sedimentaria
irregular. Se constituye de granos de tamaos menores de 0,002mm (barro).
Principalmente se compone de minerales arcillosos y componentes adicionales como
calcita dolomita, yeso y los sulfuros
Conglomerado (cg): Son los clastos (roca caliza); los de menor tamao son empleados
como grava para la construccin Los componentes de los conglomerados son
transportados por ros y/o por el mar. Segn la variacin de los tipos de componentes se
distingue en monomictos, oligomictos y polimictos
Tabla 2. Geologa
GEOLOGA
ERA
Periodo
Subtipo
Unidad
Litogrfica
Nombre
Clave
Nombre
Clave
Roca o Suelo
Nombre
Clave
Cenozoico
Cuaternario
Suelos
Aluvial (al)
Suelos
Rocas
sedimentarias
Rocas
sedimentarias
Piamonte (Pi)
Conglomerado
(cg)
Caliza
(cz)
Terciario T
Mesozoico
Cretcio
32

Rocas
Caliza-Lutita
sedimentarias
(cz-lu)
TOTAL
Fuente: INEGI, Conjunto de Datos Geogrficos de la Carta Geolgica 1:50,000
M
El suelo aluvial esta presente en un 95.4 % de la extensin de Matehuala, y sus

alrededores. En San Luis Potos (S.L.P.), Rancho Alegre y Cerrito Blanco presentan suelo
aluvial y caliza (al, cz), e inclusive El Zacate con lutita (lu), adems de San Lus Potos con
suelo piamonte (pi) caracterstico del cenozoico, exceptuado la lutita de este
Una caracterstica que refleja la interaccin entre el clima y la composicin rocosa de la
provincia, es la constitucin de cuencas endorricas, (cerradas o pobremente drenadas),
donde se producen altas evaporaciones y concentracin de salinidad (Ver Anexo
Cartogrfico. DIA-04. Geologa).
3.28
Grafica 2. Cobertura Geolgica.

Geologia
0.04
0.90
Aluvial
0.04
Caliza-Lutita
Piamonte
Conglomerado
Caliza
95.74
Geologa Econmica
En esta provincia se encuentran numerosos yacimientos de oro, plata, plomo, cobre, zinc
y fluorita de gran importancia econmica. En la porcin norte, en el rea de la Sierra de
Catorce destacan las manifestaciones mineras de los municipios de Catorce y Villa de la
Paz.
2.2.4. Climatologa.
El rea de estudio pertenece al municipio de Matehuala y abarca parte de las localidades
cercanas a la ciudad; el clima que ah se presenta corresponde a los subtipos secos
templados de las llanuras y semisecos (BS1k) con una superficie de 0.85%, los semiclidos
33

(BSh) con un 75.14% en los sistemas de bajadas y serranas; en la parte extrema
noroeste, tiene una pequea franja de clima seco templado (BSk) en una extensin de
24%.
Por otra parte la temperatura media anual es de 19.7 C, una mnima temperatura del
ao ms fro se ha registrado de 17.2 C y temperatura del ao ms caluroso fue de 21.5
C.
En lo que respecta a la precipitacin total anual promedio es de 515.2 mm, la del clima
ms seco con 297.5 mm y la precipitacin del ao ms lluvioso de 891.89 mm
Los vientos dominantes en la zona son moderados a dbiles considerados como los
principales productores de las corrientes de aire; provenientes del Golfo de Mxico segn
consta en los registros agrometeorolgicos. (Ver Anexo Cartogrfico DIA-05. Climatologa).
2.2.5. Hidrologa.
Hidrologa Subterrnea.
El rea pertenece a la regin hidrolgica del Salado a la cual la constituyen un conjunto de
cuencas endorreicas. El nico recurso es la explotacin de mantos acuferos subterrneos,
que pueden ser aprovechados para ampliar parcelas de riego, realmente no existen
corrientes fluviales de importancia.
El Salado tiene problemas de explotacin de acuferos, de los 18 acuferos en condiciones

de explotacin, 12 estn localizados dentro de las localidades de San Luis Potos,
Matehuala y Salinas cuya recarga estimada es de 37 hm3/ao y la extraccin de 394
hm3/ao, lo que indica una sobreexplotacin del 166%. Aunque esta agua contiene un
alto grado de salinidad y sodio
Los acuferos existentes son de tipo libre, hallndose en algunos valles barreras
impermeables que provocan cambios en la direccin del flujo subterrneo, estos acuferos
a excepcin del Valle de Cedral y Estacin Catorce son poco explotados debido a su escaso
gasto y a la mala calidad del agua. Entre Matehuala y Cedral se localiza un rea de pozos
cuyo uso es exclusivamente para riego.
34

En relacin a la calidad del agua subterrnea se ha detectado la presencia de arsnico en
pozos para uso urbano. El abatimiento de los mantos acuferos como resultado de la
sobreexplotacin ha incrementado en los ltimos aos la presencia de este contaminante.5
Hidrologa Superficial.
La zona urbana se encuentra asentada en la unidad hidrogeomorfolgica de planicie, con
predominancia de suelos y escurrimientos lentos o laminares. Esta unidad consiste en una
mezcla de sedimentos finos y areno-gravosos, con permeabilidad que vara de baja a alta;
presenta una capa superficial de suelo con escasa materia orgnica.
El Salado est conformado por un conjunto de cuencas cerradas como es el caso de la

subcuenca Matehuala, en su mayor extensin carece de corrientes superficiales
permanentes y que ocupa la siguiente superficie municipal. En la regin el Salado se
estima un escurrimiento virgen del orden de 1 641 hm3/ao y usos por 82 hm3/ao. Sin
embargo se pierde el 41.2% por evaporacin e infiltracin al subsuelo. De lo consiguiente,
la disponibilidad de agua en esta regin es nula 4,5,6.
En la zona solo se localizan arroyos de carcter intermitente, los cuales se forman en las
sierras y transportan agua en la poca de lluvias, sin ninguna
utilizacin econmica,
algunos de estos arroyos son: La majada y Porterillo que descienden de la Sierra de

Catorce. Los cuales junto con el arroyo El Jicote forman el almacenamiento de agua de
San Isidro. Los nicos arroyos considerados perennes son el de las Magdalenas y el
Caada Verde, cercanos al poblado de Charcas, al ser tan escasos los cuerpos de agua, el
recurso alternativo es la explotacin de mantos acuferos subterrneos pero el agua de
estos tiene un alto grado de salinidad y alto contenido de sodio.
4,5,6
Fuente: CNA, Cuaderno estadstico municipal Matehuala San Luis Potos, Zona Conurbada
Intermunicipal de Matehuala, Cedral Y Villa de la Paz San Luis Potos, Marzo 1998, El agua, un
recurso estratgico y de seguridad nacional, sistema unificado de informacin bsica del agua,
datos estimados en informacin del INEGI,
35

Tabla 3. Regin Hidrolgica, Cuenca y Subcuenca Matehuala
Regin
Clave
Nombre
RH37
El Salado
Regiones, cuencas y Subcuencas hidrolgicas

Cuenca
Subcuenca
Clave Nombre
Clave Nombre
B
Matehuala
Matehuala
% de la superficie
municipal
97.21
Fuente: INEGI. Conjunto de datos geogrficos de la carta hidrolgica de aguas

superficiales
Dentro de la mancha urbana podemos encontrar varias corrientes de agua intermitentes

que desaparecen despus de temporada de lluvias debido al clima seco de la regin.
El rea de estudio carece de cuerpos de agua perennes, por lo tanto los nicos existentes
se encuentran en lugares alejados rodeando la mancha urbana; de lo anterior
posteriormente se muestra una tabla con el nombre del afluente y su ubicacin cerca a las
localidades (Ver Anexo Cartogrfico DIA-06. Hidrologa).
2.2.6. Vegetacin y Usos del Suelo.

El uso del suelo en la zona de estudio lo ocupa en gran parte la vegetacin natural, la cual
est integrada por matorrales y pastizales con vegetacin caracterstica de mezquite,
huizache y gobernadora, que se sitan en la llanura y son ocupados para la actividad
pecuaria de corte extensivo que es de lo que se alimenta el ganado bovino, ovino y
caprino.
Considerando las caractersticas del suelo en Matehuala se presentan diversos usos, entre
los cuales se encuentran el de vegetacin natural e introducida, actividad pecuaria,
agrcola, industrias, comercios y urbano.
Flora
La vegetacin natural de Matehuala est integrada por matorrales xerfilos y pastizales
que estn situados en gran parte por la actividad pecuaria de corte extensivo. Dentro de la
36

diversidad vegetativa de Matehuala predominan especies zacatales, mezquite, huizache,
nopal, cactceas y gobernadora, entre otros.
Los matorrales estn integrados por vegetacin arbustiva en las zonas ridas y semiridas
de la zona, la cual tiene como caracterstica un clima templado con lluvias escasas. Su
flora se caracteriza porque presenta un nmero variable de adaptaciones a la aridez, la
presencia de espinas y la prdida de hojas en temporadas desfavorables, por lo que hay
numerosas especies de plantas que slo se hacen evidentes cuando el suelo tiene
suficiente humedad. En este aspecto llama la atencin la gobernadora Larrea tridentata
que no presenta ninguna de estas adaptaciones y que puede vivir en condiciones de
extrema aridez.
Dadas las caractersticas de este tipo de vegetacin y las condiciones climticas en que
se desarrollan, no son muy propicias para la agricultura ni la ganadera intensiva, por lo
que no han sido tan perturbados por las actividades antropognicas. Aunque si por la
extraccin de ejemplares, principalmente de cactceas.
Los matorrales xerfilos presentan una gran diversidad de formas existiendo diferentes
tipos como Matorral inerme (Mi), Matorral espinoso (Me), Matorral subinerme (Ms) y
Vegetacin secundaria (S), aadiendo los pastizales que continuacin sern descritos:
Tipos de matorrales y pastizales.
Matorral inerme (Mi): Se trata de un matorral bajo, normalmente de menos de 1 m de

alto, que llega a ser denso y con una cobertura mayor a 75% del rea. El estrato arbustivo
est dominado por Larrea tridentata (gobernadora), especie micrfila y no presentan
espinas son arbustos bajos que se agrupan en manchones de 1 - 2 m de altura, se
desarrolla principalmente sobre terrenos aluviales ms o menos bien drenados; asimismo
pueden estar en su composicin otras formas de vida, como cactceas, izotes o
gramneas.
Tabla 4. Arbustos inermes

Arbustos inermes
Nombre comn
Nombre cientfico
Guamis o gobernadora
Larrea tridentata
37

Hojasn
Mariola
Oreganillo
Vara dulce
* Menodora scabra
* Dalea Formosa
Popotillo
Cenizo
Sangregada
Calliandra herbcea
Flourensia cernua
Parthenium incanum
Aloysia wrightii
Aloysia gratissima
Ephedra antisyphillitica
Leucophyllum frutescens
Jatropha dioica
Cassia wislizenii
Foto 1. Vegetacin caracterstica de los matorrales
Matorral subinerme (Ms): Esta comunidad vegetal est dominada por arbustos
espinosos en el estrato superior, cuya altura oscila entre 1- 2 m, y otros elementos
inermes en el inferior. Es el tipo de vegetacin ms heterogneo en cuanto a sus
especies dominantes. El arbustivo inferior, de menos de 0.5 m de alto, es variable
en cobertura y lo dominan tanto elementos espinosos como inermes. Algunas de
las especies que forman manchones o montculos son las que tienen mayor
cobertura, tales como Agave lechuguilla, Calliandra conferta, Jatropha dioica y
plantas trepadoras que alcanzan su mayor diversidad en este tipo de vegetacin.
Tabla 4. rboles y arborescentes.

rboles y arborescentes
Nombre comn
Nombre cientfico
Mezquite
Prosopis glandulosa
Vara prieta
Acacia constricta
Gatuo
Mimosa biuncifera
Gatuo
Acacia greggii
38

Granjel
Ocotillo
Nogal cimarrn
Acibuche
Huizache
Palo blanco
Yucca carnerosana
Hechita glomerata
Junco
Mimbre
Celtis pallida
Fouquieria splendens
Calliandra conferta
Juglans major
Celtis reticulata
Acacia farnesiana
Sapindus drumondii
Agave lechugilla
palma samondoca
Guadilla
Koeberlinia spinosa
Chilopsis linearis
El matorral subinerme est formado por especies micrfilas espinosas y no espinosas, con
dominancia alternada, pero en porcentajes mayores de 30 y menores de 70.
Tabla 5. Arbustos espinosos.
Arbustos espinosos
Nombre comn
Nombre cientfico
Palo amarillo
Berberis trifoliolata
Vara prieta
Acacia constricta
* A. neovernicosa
Gatuos
Acacia greggii
* Mimosa biuncifera
Ganjel
Celtis pallida
Nopal
Opuntia Robusta
Karwinskia mollis
Guadilla
Junco
Koeberlinia spinosa
Matorral espinoso (Me): Es un matorral que se caracteriza por estar formado por
arbustos espinosos y algunas asociaciones de vegetacin secundaria S (Me); la altura de
estos rara vez sobrepasa los 2 m y estrato superior que vara de 2 a 8 m. dominado por de
fololo u hoja pequea en donde los dominantes son Prosopis glandulosa (mezquite) y
Acacia farnesiana (huizache) o bien, el primero y Celtis pallida (granjeno) y Acacia greggii
var. wrightii (ua de gato).
39

Adems de que este tipo de vegetacin se encuentra dominada fisonmicamente por
cactceas grandes con tallos aplanados o cilndricos que se desarrollan principalmente en
las zonas ridas y semiridas. Esta comunidad se desarrolla preferentemente sobre suelos
aluviales contiguos; siendo las principales especies dominantes las nopaleras Opuntia
streptacantha y Opuntia leucotricha, siguindole las especies como Dasylirion longissimum

var.
Treleasei,
Ariocarpus
bravoanus,
Echinocactus
platyacanthus,
Astrophytum
myriostigma, Lophophora williamsii, M. candida, Stenocactus coptonogonus, Ariocarpus

bravoanus, Turbinicarpus iaui y Myrtillocactus. En la familia Agavacae se encuentra
Dasylirion longissimun.
Las cactceas son las plantas ms vulnerables al trfico, en Matehuala debido a visitantes
y coleccionistas de estos especimenes como es el caso del gnero Ariocarpus son de las
ms saqueadas.
Imagen 7. Cactceas.
40

Tabla 6. Cactceas
Cactceas
Nombre comn
Nombre cientfico
Ariocarpus bravoanus
A. fissuratus var.
Mammillaria nana
A. Pelecyphora aselliformis
Turbinicarpus iaui
Var. Klinkerianus
Var. Macrochele
Turbinicarpus iaui
Echinocactus platyacanthus
Astrophytum myriostigma
Echeveria lutea
Ariocarpus bravoanus
B.Hintonii
M. candida
Cardenche o choya
Opuntia imbricata
Tasajillo
Opuntia leptocaulis
Nopal
Opuntia engelmannii
Pitaya
Echinocereus enneacanthus
Huevo de toro
Echinocereus chloranthus
Echinocactus horizonthalonius
Cactus piedra
Ariocarpus fissuratus
* Coryphantha ramillosa
Cactus pia
Echinocactus intertextus
Botn blanco
Epithelantha bokei
Botn negro
Epithalantha micromeris
Cactus barrilito
Ferocactus haematacanthus
Peyote
Lophophora williamsii
Huevo de venado
Peniocereus greggii
Dasylirion longissimum
Stenocactus coptonogonus
myrtillocactus
Biznaguita huevo
Thelocactus bicolor
41

Pastizales naturales: Corresponde al tipo de vegetacin en donde predominan las

gramneas herbceas por lo que estos pastizales alcanzan una altura de 20 a 70 cm. Los
gneros que dominan son: Bouteloua, Enneapogon, Eragrostis, Hilaria y
Lycurus. Las
zonas de pastizal natural tienen su distribucin traslapada con los matorrales espinosos.
Se encuentran distribuidas en forma de manchones de diverso tamao en toda el rea.
Pastizales inducidos: Son aquellos que surgen cuando se elimina la vegetacin original.
Este pastizal puede aparecer como consecuencia de la perturbacin humana, por ejemplo,
desmonte de cualquier tipo de vegetacin, un fuerte pastoreo en reas agrcolas
abandonadas y las zonas de incremental con frecuencia. Este tipo de vegetacin es
resultado de las actividades de pastoreo realizadas por el ganado, la deforestacin y los
fuegos.6
Tabla 7. Hierbas perennes
Hierbas perennes
Nombre comn
Nombre cientfico
Hierba de la mosca
Allionia incarnata
* Cassia bahuinioides
Barba de chivo
Clematis drumondii
Hierba del negro
Sphaeralcea angustifolia
* Trixis californica
rnica Perezia nana
Limoncillo
Dyssodia pentachaeta
* Verbena wrightii
Lycus sp
Buorardia ternifolia
Zacate 3 barbas
Asistida adscensiobis
* Viguiera stenoloba
La zona urbana de Matehuala se encuentra una diversidad de vegetacin arbrea y flora,

la cual ha sido introducida por parte del municipio y los pobladores, dejando atrs la
www.conafor.gob.mx
http://www.kokone.com.mx/viaja/estados/sanluis.html
Vegetacin y flora de un ecotono entre las provincias del altiplano y de la planicie costera
del noreste de Mxico.
Secretara de Educacin Pblica. Atlas de Mxico. Educacin Primaria. Mxico, 2002.
42

vegetacin nativa que hace caracterstica al municipio; observndose solo vestigios de la
misma en sitio que an no se han poblado y las afueras de la ciudad e inclusive esta se
encuentra perturbada por residuos que los habitantes han depositado.
Fauna
Debido al tipo de clima templado y la vegetacin propia de los matorrales espinosos,
inermes y subinermes, as como los pastizales caractersticos de la Sierra Madre Oriental;
en el municipio de Matehuala, se cuenta con una gran variedad de animales propios del
hbitat. De los cuales muchos de ellos han desaparecido y emigrado a lugares ms lejanos
a causa de los cambios que en la vegetacin han provocado los pobladores, adems de las
constantes perturbaciones debido al saqueo de flora y fauna con fines de comercializacin
y trafico clandestino.
La diversidad de fauna esta compuesta principalmente por reptiles como: tortugas, vbora
de cascabel, coralillo, lagartijas, aves como: zopilotes, guilas, halcones, cuervos, lechuza
de campanario, palomas, codornices, gorriones, golondrinas y calandrias; entre los
mamferos destacan: rata, conejo, liebre, coyote, tejn, zorrillo, ardilla y armadillo.
Imagen 8. Fauna nativa
As como innumerables insectos tales como moscas, mosquitos, abejas, znganos,

mariposas, escarabajos, mayates, cien pies, alacranes, hormigas, arcnidos, liblulas y
abejorros10
43

En esta zona semirida de matorral xerfito se caracteriza por la presencia de los
perritos de pradera (Cynomys mexicanus); ardilla terrestre de hbitos diurnos que viven
en colonias, excavan tneles y madrigueras en la tierra que se conectan unos con otros.
Esta especie se encuentra actualmente en peligro de extincin debido a que su hbitat
est siendo modificado drsticamente por el hombre para realizar actividades agrcolas y
ganaderas.
A continuacin se presenta un listado de la diversidad de fauna (mamferos, reptiles y
aves) presente en el rea de estudio, as como la relacin de especies que por sus
caractersticas se encuentran clasificados dentro de la Norma Oficial Mexicana NOM-059SEMARMAT-2001 Proteccin ambiental- especies nativas de Mxico de flora y fauna
silvestres-categoras de riesgo y especificaciones para su inclusin, exclusin o cambiolista de especies en riesgo.
En la integracin del listado se consideran como categoras de riesgo las siguientes: En
peligro de extincin, amenaza, rara, sujeta a proteccin familiar y probablemente extinta
en el medio silvestre.
Tabla 8. Fauna.
Nombre comn
Mamferos
Especies
en riesgo
Especie
Conejo serrano
Sylvialagus audubonii parvulus
Raras
Conejo castellano
Sylvialagus floridanus
Raras
Conejos
Sylvilagus auduboni
Liebre de cola negra
Lepus californicus
Peligro de extincin
Rata canguro
Dipodomys phillipsi
Peligro de extincin
Comadreja
Mustela frenata
Zorra gris
Urocyon cinereoargenteus
Amenaza
Zorra
Vulpes macrotis
Amenaza
Ardilla de tierra
Spermophilus mexicanus
Armadillo
Dasypus novemcintus
Rata de campo
Sigmodon leucotis
Ardilla gris
Sciurus griseus
Zorrillo
Mephitis macroura
Zorrillo manchado
Spilogale putorius
Tlacuache
Didelphis marsupialis
44
Raras
Amenaza

Coyote
Canis latrans mearnsi
Amenaza
Perrito de pradera
Cynomys mexicanus
Peligro de extincin
Murcilago orejudo
Plecotus mexicanus
Murcilago ceniciento
Lasiurus cenereus
Lobos
Canidae lupus
Cojolite
Penlope purpurascens
Peligro de extincin
Venado de cola blanca
Odoicoileus virginianus
Amenazas
Gatos monts
Linx rufus
Cascabel serrana
Crotalus molossus nigrescens
Coralillo
Micrurus fulvius
Trompa de puerco
Ficimia mexicana
Cascabel
Crotalus lepidus
Culebra
Trimorphodon tau
Pseudoficimia frontalis
Reptiles
Anfibio
Aves
Extinta
Proteccin especial
Proteccin especial
Amenazas
Falsa coralillo bandeada
Lampropeltis alterna
Lagartija cola azul
Eumeneces fasciatus
Lagarto espinoso
Cnnemidophorus sp
Raras
Lagarto espinoso
Phrynosoma asio
Raras
Sarna
Sceloporus asper
Raras
Sarna
Sceloporus spinosus
Sarna
Sceloporus torcuatus
Camalen
Phrynosoma orbiculare
Tortuga de desierto
Xerobates berlandieri
Lagartijas
Eumeces lynxe
Sapo
Bufo punctatus
Correcaminos
Geococcyx californianus
Codorniz
Colinus virginianus
Cuervo grande
Corvus corax
Cuervo nuca blanca
Corvus cryptoleucus
Urraco
Cassidix mexicanus
Bisbita azul
Polioptila caerulea
Amenazas
Bhos
Bubo virginianus
Amenazas
Lechuza
Tyto alba
Mulato comn
Melanotis caerulescens
Ardina pecho blanco
Amazilia violiceps
Gaviln pechirrufo menor
Accepiterstriatos
Cardenal rojo
Cardinales cardinalis
Peligro de extincin
Cardenal pardo
Cardinales sinuatus
Peligro de extincin
Aguililla roja
Parabuteo unicintus
Proteccin especial
45
Raras
Peligro de extincin
Amenazas
Amenazas

Aguililla aurea
Buteo albonatatus
Proteccin especial
Cuitlacoche manchado
Toxostoma ocellatum
Gorriones
Aimophilia ruficeps
Cenzontle aliblanco
Mimos poliglottos
Codornices escamosas
Callipepla squamata
Peligro de extincin
Azulito
Paserina oyanea
Peligro de extincin
Rapaces
Falco sparverius
Amenazas
Paloma de alas blancas
Zenaida asiatica
Huilota
Zenaida macroura
Calandria
Icterus parisorum
Auras
Cathartes aura
Carpinterito mexicano
Picoides scalaris
Halcones peregrinos
Falco peregrinus
Torcacita
Scardafella inca
Peligro de extincin
Amenazas
Amenazas
Amenazas
Usos de suelo
Los usos del suelo en el rea de estudio y las comunidades que la rodean se dividen en
pecuario, agrcola e industrial, colindantes al minero desarrollado en Villa de la Paz;
presentando las siguientes proporciones:
Tabla 9. Usos del Suelo Primarios

Superficies (ha)
D.D.R.
Matehuala
Agrcola
Riesgo Temporal
6,160
93,793
Total
Pecuaria
99,953 1,064,623
Forestal
Otros Usos
Total
37,822
32,018
1'234,818
Fuente: Diagnostico San Lus Potos
Agrcola: La agricultura de temporal, con produccin de cultivos anuales, tanto en

primavera verano, como otoo invierno, se cultiva el maz, frjol, sorgo avena, cebada
y calabaza. Los cultivos perennes de temporal como el nopal tunero, el durazno y el
maguey. Los cultivos bajo sistemas de riego son el tomate y otras hortalizas, as como la
alfalfa para follaje. Ubicado en la mayor parte de los poblados cercanos a Matehuala a
excepcin de El Coyote (El Coyotillo).
46

La infraestructura para el abastecimiento y suministro de agua, se encuentra en mal
estado y no se le da mantenimiento, costos de agua muy elevados, energa elctrica muy
cara para la extraccin del agua y para el rebombeo, abatimiento de los mantos acuferos
y sobre explotacin de los mismos, precipitaciones muy escasa para la recarga de mantos
acuferos, costo de reparaciones de equipo elevados, falta de organizacin de los
productores y capacitacin en riego en necesidades de riego, adems de insuficiente
apoyo gubernamental.
La comercializacin de los productos debido a las necesidades humanas se destina al
autoconsumo y cuando se tienen excedentes se comercializa en el mbito local o hacia la
misma regin.
Pecuario: El uso pecuario comprende la produccin de ganado bovino, ovino-caprino

destinado a la produccin de leche y carne, aves de corral para huevo y carne, e inclusive
colmenas para la produccin de miel; destacando la produccin de cabrito, la cual se
comercializa hacia los estados de Monterrey, Estado de Mxico y DF. El pecuario, presenta
follaje de pastizal inducido con asociacin especial de vegetacin secundaria y matorral
espinoso, con erosin hdrica leve; presentndose en Los ngeles, Carbonera y al este de
San Jos de las Trojes.
Usos Urbanos: En toda el rea de estudio los usos de suelo corresponden principalmente
para
habitacional, el mixto, comercios
e industria,
centros recreativos, culturales,
deportivos, hospitales, centros educativos, religiosos y una zona de servicios carreteros en

el acceso y salida de la ciudad. La actividad comercial del municipio se lleva a cabo en
establecimientos de diferentes giros y tamaos, de propiedad privada, empleando a
diversas personas. El sector oficial participa con establecimientos comerciales.
El uso habitacional es el que predomina en la zona urbana, ocupa el 54.75% del total de
la superficie urbana, cuenta con caractersticas particulares acordes a cada una de las 3
zonas (Noreste, Sureste y Poniente), en que se encuentra claramente dividida la localidad.
(Ver Anexo Cartogrfico DIA- 07. Vegetacin y usos de suelo).
47

Aptitud el suelo (zonas aptas y no aptas para el desarrollo urbano)
De acuerdo a la tipologa del suelo se concluye que las zonas aptas para el desarrollo
urbano son al Norte, Oriente y Sur de la mancha urbana, adems de suelos que presentan
fases duritas o tepetates.
Siendo la zona Poniente la que presenta infactibilidad de crecimiento ya que el suelo
presenta mayor cantidad de salitres y agentes corrosivos, que destruyen progresivamente
los materiales de construccin. Tambin los suelos sin fases fsicas presentan problemas,
en funcin a su textura gruesa y fina; la existencia de fases qumicas limita o impide el
desarrollo de cultivos,
Posteriormente se muestra la siguiente tabla descriptiva del uso potencial de tierra
agrcola y pecuaria, indicando la superficie de cobertura municipal expresada en
porcentaje (Ver Anexo Cartogrfico DIA- 08. Uso Potencial del Suelo).
Tabla 10. Uso Potencial del Suelo

Uso Potencial del Suelo
Concepto
Uso agrcola
Clase o subclase
Clave
Descripcin
% de la Superficie
municipal
A1
Mecanizada continua
58.27
A2.2
De traccin animal continua
6.67
A6
No aptas para la agricultura
34.97
P1
Para el desarrollo de praderas cultivadas
58.27
P3
Para el aprovechamiento de la vegetacin natural

diferente del pastizal
6.76
P4
Para el aprovechamiento de la vegetacin natural

nicamente por el ganado caprino
32.98
P5
No aptas para uso pecuario
1.99
Uso
pecuario
Fuente: INEGI. Uso Potencial del Suelo 1:50,000 y Conjunto de datos geogrficos de uso
potencial agrcola y ganadera, 1:1000 000
48

2.2.7. Impacto Ambiental / Riesgos y Vulnerabilidad.
Impacto ambiental:
A continuacin se presentan las principales fuentes de contaminacin que tienen injerencia

dentro del rea de estudio para el Plan, como lo son:
o
Contaminacin ambiental: Manejo de la basura, rutas de recoleccin,

contenedores, basureros, zonas de acumulacin clandestina, etc.
Contaminacin atmosfrica
Contaminacin auditiva
Contaminacin de las lneas de agua
Los asentamientos urbanos impactan al ambiente de manera directa debido al cambio de

uso del suelo, aunque quiz sus efectos ms importantes sean los derivados de los
procesos, que involucran una superficie mucho ms grande que la comprendida en la zona
urbana.
La ciudad requiere agua para sustentar las necesidades bsicas de su poblacin e

industria, alimentos para su poblacin, y recursos energticos como gasolina, electricidad
y gas para sostener el desarrollo de procesos industriales comerciales e institucionales as
como servicios bsicos; un mal manejo conlleva a problemas de contaminacin y riesgos
ambientales.
En contraparte, si bien el consumo per cpita de recursos naturales sigue aumentando, las
aguas residuales, emisiones a la atmsfera, residuos peligrosos, slidos urbanos y de
manejo especial incrementan la contaminacin del suelo, aire y agua subterrnea que
afectando ecosistemas cercanos y/o distantes al rea de estudio generando problemas de
salud.
En el caso del transporte y sus impactos ambientales estn asociados con las emisiones a
la atmsfera de diferentes contaminantes a nivel local; por lo que es prcticamente
imposible que un municipio pueda funcionar sin el sector transporte. Considerando la
situacin es necesario implementar medidas de mitigacin y control de la contaminacin
49

atmosfrica, debido a que la gente requiere trasladarse a sus lugares de trabajo ya sea en
automviles particulares o en transporte pblico (taxis, microbuses, autobuses, etc.).
La actividad minera desarrollada en Villa de la Paz es considera una de las fuentes de

contaminacin con mayor grado de impacto que daan la integridad del suelo, agua
subterrnea y aire. Adems de que actualmente no se han implementado programas de
restauracin de suelo y acciones de monitoreo de calidad de agua.
Los eventos relacionados con la contaminacin de aire, agua y suelos; estn relacionados
principalmente con problemas de salud; tambin se incluyen algunos ligados a la actividad
agrcola, como la desertificacin y las plagas.
En las localidades dedicadas a la produccin comercial especializada, los ecosistemas

naturales cercanos son rpidamente sustituidos por terrenos para la produccin de cultivos
irrigados, que requieren maquinaria pesada e insumos qumicos para su buen desarrollo.
Para las zonas que se especializan en la ganadera, donde la vegetacin natural se

erradica para inducir extensos pastizales destinados a los hatos de ganado. A excepcin de
algunas zonas que los animales consuman directa y libremente la vegetacin natural
Actualmente hay carencia de infraestructura para el control de la contaminacin por aguas

residuales, residuos y emisiones a la atmsfera. Tal es cal caso del relleno sanitario que
actualmente esta operando pero aun no esta terminado y que carece de las instalaciones
necesarias para su ptimo funcionamiento, la realizacin de un plan de manejo para el
manejo, control y responsabilizacin de los generadores de residuos e implementacin la
normatividad ambiental, la construccin de una planta para el tratamiento de las aguas
residuales, un control sanitario sobre la calidad del agua potable (exceso de sodio,
salinidad y metales) para evitar problemas de salud e inclusive la posible bioacumulacin
de metales en la poblacin, por ltimo la ejecucin de estrategias y/o acuerdos para la
abastecimiento de agua potable.
50

Asignacin de reas destinadas a la proteccin y preservacin de fauna, flora y vegetacin
del sitio, as la creacin de un sistema para la deteccin del trfico ilegal de especimenes,
programas de reforestacin y restauracin de suelo contaminados y sitios destruidos.
De lo consiguiente los impactos ambientales en estos tipos de asentamientos humanos as

como el desarrollo de las actividades econmicas e industriales, nos permitirn
comprender mejor la problemtica ambiental y sus efectos en el municipio
Identificacin de impactos.
Tabla 11. Impactos ambientales.
Elementos
ambientales
Impactos ambientales
Explotacin de mantos acuferos
subterrneos
Disminucin del nivel fretico
Cantidad
Agua
Calidad
Desviacin del curso de aguas de

otros lugares para abastecer las
necesidades
Efectos econmico /social

Incrementos en costos de bombeo de
agua a la superficie y de transporte
Afectacin de usos agropecuarios,
domsticos e industriales
Reduccin del abastecimiento para los
pobladores
Competencia por el agua con otros
sectores de la sociedad
Afectacin a las actividades que dependen
del recurso agua
El agua explotada tiene es altamente

Importantes daos a la salud y afectacin
salina y con exceso contenido en
en procesos industriales
sodio
Dao en el abasto de agua para uso
Contaminacin de aguas superficiales domstico, industrial y agropecuario
y subterrneas
Afectacin a la salud humana y de vida
silvestre
Enfermedades resultantes de los alimentos
cultivados sobre suelo contaminado
(toxicidad)
Merma en productividad agrcola
Contaminacin
Infiltracin de contaminantes a agua

subterrnea
Importantes daos a la salud, flora y fauna
Afectacin del paisajismo
Perdida de la productividad del
suelo(agrcola forestal
Dao en cultivos
Suelos
Erosin
Asolvamientos de cuerpos de agua
51

Aire
Vegetacin
Emisin de grandes cantidades de

polvo, humos, olores, partculas de
metales y vapores
Perdida de cobertura e incremento
en la vegetacin
Ruido
Enfermedades respiratorias y de la piel

alergias
Afectacin en el desarrollo de organismos
nativos del lugar
Sordera, estrs, desequilibrio emocional,
disminucin de la capacidad auditiva,
afectacin al sistema nervioso
Contaminacin
Contaminacin ambiental:
La contaminacin ambiental se caracteriza por la presencia de sustancias en el medio
ambiente que causan un dao a la salud y al bienestar del hombre o que ocasionan
desequilibrio ecolgico. Esto sucede cuando las sustancias contaminantes exceden los
lmites considerados tolerables; se trata en general de fenmenos que evolucionan
lentamente en el tiempo y su efecto nocivo se manifiesta por un deterioro progresivo de
las condiciones ambientales. La contaminacin puede darse en aire, agua y suelo, y en
cada caso presenta caractersticas propias que requieren medidas de prevencin y
combates peculiares.
La principal causa de contaminacin ambiental en el municipio de Matehuala, estn

asociadas a la disposicin inadecuada de los residuos
slidos urbanos, peligrosos y de manejo especial; lo
cual trae como consecuencia la alteracin de las
condiciones de desarrollo de la vegetacin y flora, as
como la proliferacin de fauna nociva como ratas y
cucarachas; adems de problemas al paisaje.
Actualmente el municipio de Matehuala no cuenta con un programa estratgico para el

control de la contaminacin y la preservacin del medio ambiente, por lo que se tiene
como medida el uso de contenedores y la designacin de sitios para la colocacin de los
residuos, los cuales son recolectados por camiones especiales; auque debido la falta de
responsabilidad de la ciudadana para la disposicin adecuada de los residuos, estos
terminan a la intemperie, generando con esto tiraderos a cielo abierto considerados como
foco de infeccin.
52

En algunas casas habitacin debido a la falta de recursos para la adquisicin de
combustibles (gas lp) para la elaboracin de alimentos y servicios bsicos utilizan como
combustible alterno madera, la cual obtienen mediante la tala inmoderada de la
vegetacin arbrea.
Imagen 9. Madera usada como combustible.
Otro problema es la vegetacin muerta y con enfermedades fitosanitarias, localizada en

parques y vialidades, la cual por sus caractersticas es necesario el desplante de la misma,
con el objeto de evitar accidentes y la propagacin de plagas entre individuos arbreos.
Imagen 10. Vegetacin enferma o muerta.
Contaminacin atmosfrica:
La calidad de aire se ve principalmente afectada por las emisiones contaminantes
provenientes de la descomposicin de fuentes fijas de tipo antropognico y naturales.
Fuentes naturales.
Las fuentes de contaminacin atmosfrica de tipo natural comprenden las acciones
derivadas de erupciones volcnicas, incendios forestales del tipo natural y las condiciones
topogrficas del lugar, las cuales hacen propensa a la zona de estudio a condiciones
desfavorables de contaminacin; por lo que el rea se no detecta actividad volcnica y
53

considerando las caractersticas de composicin del suelo, vegetacin presente y la
direccin del viento que transita por la zona tampoco se presentan incendios forestales,
presentndose puntualmente el fenmeno de erosin natural del suelo.
Fuentes antropognicas.
La contaminacin atmosfrica del tipo antropognico es resultado de las actividades
realizadas por el hombre, las cuales por descuido y falta de control de las mismas, alteran
de manera perjudicial la composicin del aire.
Las fuentes de emisin antropognicas en el Municipio de Matehuala, se dividen en:

Fuentes fijas.
Son todas instalaciones en un solo lugar que tienen como finalidad desarrollar operaciones
o procesos industriales, servicios y comerciales que generan o puedan generar emisiones
contaminantes a la atmsfera.
Industriales: Se conocen como empresas o compaas enfocadas a la elaboracin y

transformacin de productos en el municipio como fbricas de textil, industrias de
productos lcteos, agrcolas, granjas de porquerizas y caballerizas, manufactureras
de papel, celulosa, fabricacin de cemento, cal, yeso, ensamble de maquinaria,
equipo y accesorios electrnicos e inclusive la Terminal de Almacenamiento y
Distribucin de PEMEX.
Comerciales: Panaderas, tintoreras, talleres de pintura de carros, carpinteras.
Servicio: Gasolineras, subestaciones de energa elctrica, empresas y distribuidores

de gas lp y servicios mdicos.
Imagen 11. Zonas comerciales y de servicios.
54

Otras: Hogares, fugas, quema de cultivos, pastizales, madera y residuos. Incluyendo la
operacin de ladrilleras, adems la descomposicin de los residuos slidos que son
dispuestos al aire libre, la actividad agrcola, los rellenos sanitarios y falta de
pavimentacin en calles, es una de las principales causas de desprendimiento y erosin de
suelos.
En el municipio es comn la quema de residuos slidos y la dispersin de partculas de

suelo, incluyendo las emisiones de Compuestos Orgnicos Voltiles Diferentes al Metano
(COVDM) contaminantes, de estos compuestos son como resultado de la evaporacin de
los solventes en pinturas, tintas para imprenta, adhesivos, barnices, lacas, selladores,
tintes, bases de fondo, impermeabilizantes, productos qumicos y esmaltes.
Imagen 12. Fuentes de Contaminacin.
Fuentes mviles
Las continuas emisiones que se presentan en la zona se deben al escape de humos
provenientes de vehculos automotores a falta de mantenimiento y verificacin adecuada.
Considerando que la zona es paso obligado para la zona norte del pas, al ser parte de uno
de los corredores industriales nacionales. En lo que respecta a transporte areo,
actualmente es mnimo
Este tipo de contaminacin se da por la circulacin en la zona como es el caso de aviones,

ferrocarriles, autobuses, camiones, automviles, motocicletas, tractores, equipo y
maquinarias
55

Tabla 12. Contaminantes presentes en el aire.
Lista de emisiones contaminantes
Categora de fuente
COT
COV
CO
NOx
Cementos y construccin
1
1
1
Rellenos sanitarios y residuos
1
1
1
Quema de residuos
1
1
1
Industria agrcola y ganadera
1
1
0
Uso comercial y domestico
1
1
0
Distribucin de gasolina petrleo
1
0
y gas
1
Quema de agrcola
1
1
1
Erosin
0
0
0
Vehculos y transporte en
general
1
1
1
Minera
Emisin de partculas
Aguas residuales
1
1
1
CO2
N2O
CH4
1
1
1
0
0
SOx
1
0
1
0
0
NH
1
0
1
1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
0
1
0
0
1
0
0
1
0
0
1
0
0
1
0
1
1
1
1
1
de metales extrados de la zona
1
1
0
0
0
CFCs
Fuente: Inventario de emisiones. Secretaria de medio ambiente y recursos naturales
Fuentes mltiples:
Aquellas fuentes fijas que tienen dos o ms ductos o chimeneas por las que se descargan
las emisiones a la atmsfera, provenientes de un solo proceso.
Fuentes nuevas:
Es aquella en la que se instale por primera vez un proceso o se modifiquen los existentes.
Puesto que la falta de control de los residuos slidos, trae como consecuencia la
contaminacin del aire, adems que el mismo es la principal va de transporte para la
dispersin de bacterias causantes de enfermedades respiratorias e intestinales
El aire es contaminado principalmente por el polvo residual de las minas de Villa de la Paz
los residuos de estas minas se han ido acumulando y estos se encuentran al aire libre
causando gran impacto al medio ambiente.
Tabla 13. Contaminantes presentes en el aire. (Por fuente emisora)

Fuente emisora
Principales emisiones de gas
Trasporte
Industria de la construccin
Emisiones fugitivas petrleo y gas
Residuos slidos
Aguas residuales
56
CO2
CO2
CH4
CH4
CH4

Emisin de partculas de metales
Minera
extrados de la zona
Agricultura y ganadera
N2O Y CO2
Fuente: Inventario de emisiones. Secretaria de medio ambiente y recursos naturales
Contaminacin de suelos:
Los usos de suelo en el rea de estudio comprenden principalmente el agrcola temporal,
ganadero, industrial y urbano, debido a esto la contaminacin de suelos se da
principalmente por residuos slidos, peligrosos, manejo especial, y aguas residuales; estos
factores que implican riesgo a la integridad del suelo y salud.
Por lo que actualmente no se han realizado programas de acciones de restauracin y

conservacin de suelos y ningn plan para la remediacin de sitios que han sido usados
como tiraderos de residuos.
Actualmente el municipio cuenta con sistema de recoleccin, transporte y disposicin de

residuos slidos municipales (basura), pero no de residuos como aceite gastado, material
de hospital o residuos biolgicos.
Tabla 14. Principales fuentes de generacin de residuos.

Fuente
Instalaciones
(Actividades donde se generan)
Domstica
Viviendas aisladas y bloques de baja,

mediana y elevada altura, unifamiliares
multifamiliares
Comercial
Hoteles, restaurantes, mercados, moteles,

gasolineras, edificios de oficinas,
imprentas, talleres mecnicos, hoteles, etc.
Escuelas, hospitales, crceles, centros
gubernamentales
Lugares nuevos de construccin, lugares
de reparacin/renovacin de carreteras,
pavimentos rotos
Todos los citados
Institucional
Construccin
y demolicin
Residuos
slidos
urbanos
Industrial
Construccin, demolicin fabricacin,

produccin de productos alimenticios,
textil, celulosa, papelera, sementera
57
Tipo de residuos
Residuos de comida, papel, cartn,
textil, plsticos, vidrio, residuos de
jardn, aluminio, fierro, artculos
voluminosos, pilas, aceite, residuos
domsticos peligrosos, balastras
Papel, cartn, madera, residuos de
comida, metales, residuos
especiales y residuos peligrosos
(Como el comercial)
Madera, acero, suciedad,
escombro, metales, tierra
Todos los citados
Residuos de los procesos

industriales, materiales chatarra,
residuos de comida, basura,

Agrcolas
Servicios
municipales
(incluyendo
plantas de
tratamiento)
Cosechas de campo, rboles frutales,

ganadera intensiva, granjas
Limpieza de calles, paisajismo, limpieza de
cuencas, parques, playas y zonas de recreo
residuos especiales, peligrosos,

rechazos de tejidos y fibras.
Residuos de comida, residuos
agrcolas y residuos peligrosos
Residuos especiales, basura,
recortes de rboles, residuos de
cuencas, residuos generados y
playas
Residuos de manejo especial y peligrosos.

La contaminacin de suelos se da principalmente por la descarga de aceites provenientes
se talleres mecnicos, grasas y lubricantes gastados, considerados como peligrosos debido
a sus caractersticas de peligrosidad, listado de los mismos y los lmites que hacen a un
residuo peligroso, establecidos en la NOM-052-SEMARNAT- 2005, representado un peligro
para el equilibrio ecolgico o el ambiente.
Adems de los residuos de manejo especial, como llantas, generados de los mismos
talleres y principalmente de vulcanizadoras, generan condiciones favorables para la
acumulacin de otro tipo de contaminantes slidos, desarrollo de fauna nociva y la posible
combustin de este tipo de residuos lo cual traera grandes problemas de ambientales, e
inclusive un deterioro del paisaje. En cuestin al manejo, control, disposicin o
confinamiento de los residuos peligrosos y de manejo especial, las autoridades no han
podido controlarlo, por lo que este tipo de establecimientos (talleres y vulcanizadoras)
disponen los residuos de manera ilegal en baldos, lugares abandonados o en cualquier
sitio donde no haya vigilancia.
Imagen 13. Manejo inadecuado de residuos peligrosos.
58

Imagen 14. Residuos de manejo especial.
Los residuos de manejo especial y peligroso provenientes de las industrias, fbricas, para
la elaboracin de productos lcteos, celulosa, cementera y textil, adems de los servicios
de salud como hospitales y odontolgicos deben de contar con la contratacin de
empresas especializadas para la disposicin o confinamientos de sus residuos.
Imagen 15. Residuos de la industria fundidora
Este sitio se conoce como el grasero (localizado dentro de la zona urbana de Matehuala),
aqu se depositaron residuos de manejo especial, provenientes de la fundidora de metales
Zarco; estos desechos por cuyas caractersticas no permiten el desarrollo de la vegetacin
natural del sitio, adems de que deterioran el paisajismo
59

Residuos slidos urbanos.

Conocidos como slidos municipales que provienen de actividades humanas desarrolladas
en casa-habitacin, escuelas, iglesias, parque, reas de recreacin, establecimientos
comerciales y de servicios; algunos de estos residuos terminan en lotes baldos, calles,
coladeras y alcantarillas del drenaje pblico por lo que ocasionan la obstruccin del mismo
provocando inundaciones, problemas de salud, malos olores y lixiviados que se infiltran
en el suelo provocando la contaminacin del mismo y el agua subterrnea. En relacin al
manejo de los mismos se cuenta con la colocacin de contenedores, designacin de sitios
de colocacin y utilizacin de camiones.
Algunos lotes y sitios abandonados cercanos a las comunidades, se han convertido en

basureros a cielo abierto, donde se desarrollan moscas, malos olores, ratas y lixiviados
que se infiltran en el suelo provocando la contaminacin del mismo y el agua subterrnea,
adems de la defecacin al aire libre.
Imagen 16. Residuos slidos urbanos
La falta de adecuacin de sitios provistos de contenedores especiales y estrategias de

recoleccin, para la colocacin de residuos origina que animales y pepenadores tengan
contacto con los residuos; esto conlleva a dispersin de los mismos al suelo y expansin
de enfermedades.
Las actividades de construccin realizadas por la ciudadana han causado la generacin de

escombros y desechos de demolicin, que
obstruyen caminos, generan problemas de
paisajismo, ciertos residuos terminan abandonados en sitios alejados o provistos de
60

vegetacin donde con el tiempo algunos estos sitios de convierten en tiraderos de
escombro y afectan la calidad del suelo.
Imagen 17. Residuos slidos urbanos (Escombro)
Contaminacin de suelos por metales.

La primera fuente de este tipo de contaminacin proviene de la actividad minera
desarrollada en Villa de La Paz, donde los residuos de metales son transportados a travs
de corrientes de aire, escurrimientos y corrientes de agua intermitente en poca de lluvias
que llegan a la zona de estudio.
En Villa de la Paz y Matehuala se realizaron los anlisis qumicos de muestras de suelo, las
cuales reportaron concentraciones en los rangos de 19-17,384 mg/kg arsnico, 15-7,20
mg/kg cobre, 31-3,450 mg/kg plomo y 26-6, 270 mg/kg zinc, mientras que en sedimentos
de arroyos y de tanques de almacenamiento de agua pluvial las concentraciones
encontradas varan de 20-28,600 mg/kg arsnico, 50-2,160 mg/kg plomo, 50-3630 mg/kg
cobre y 110-5940 mg7kg zinc, el anlisis estadstico por componentes principales, la
obtencin de mapas de iso-concentracin de arsnico y metales pesados en suelo y el
anlisis de los contaminantes al microscopio electrnico de barrido, permitieron identificar
las principales fuentes de contaminacin, que dentro del rea de estudio son las
correspondientes a las presas de jales histricas y activas, terrenos, emisiones
atmosfricas de antiguas plantas de fundicin y depsitos histricos de escorias de
fundicin.
Se debe sealar que de las muestras tomadas del suelo el 84% tanto en reas urbanas
como rulares, presentaron una concentracin de arsnico mayor a 100 mg/kg la cual es
61

considerada por la USEPA (Agencia de Proteccin al Ambiente de los Estados Unidos)
como el nivel mximo permisible a partir de la cual se recomienda la remediacin de un
sitio.
En el caso del plomo, los resultados fueron comparados con dos diferentes guas
ambientales definidas por USEPA, la que refiere a la mxima concentracin permisible a
partir de la cual se recomienda la remediacin de suelo en reas de recreacin infantil
(400 mg/kg plomo) y la que refiere a la mxima concentracin, a partir de la cual se
recomienda la remediacin de suelos de uso comn (1200 mg/kg PB). En el rea de
estudio el 10% de las muestras de suelo son en reas urbanas y 2% en reas rurales
presentaron una concentracin de plomo mayor a la gua de 1200 mg/kg de plomo. Las
reas urbanas presentaron una concentracin ms alta que esta gua.
Para el tratamiento de suelos contaminando por arsnico, se deben de cumplir lo
establecido en la Norma Oficial Mexicana NOM-147-SEMARNAT/SSA1-2004, Que establece
criterios para determinar las concentraciones de remediacin de suelos contaminados por
arsnico, bario, berilio, cadmio, cromo hexavalente, mercurio, nquel, plata, plomo,
selenio, talio y/o vanadio.
Contaminacin del agua:
Aguas residuales.
Actualmente las descargas de aguas residuales provenientes de las industrias, casas
habitacin, talleres mecnicos, agricultura y servicios mdicos generadas en el municipio,
son canalizadas por medio del sistema de drenaje y alcantarillado.
Las aguas residuales no cuentan con un tratamiento previo, puesto que el proyecto de
construccin de la planta de tratamiento de aguas residuales no se ha concretado, por lo
que la descarga se realiza en un sumidero, que se conduce a travs de un canal a cielo
abierto, ubicada al suroeste del lmite urbano.
Sin embargo se estima que la red existente se encuentra en malas condiciones, ya que la
fosa mencionada casi no registra descargas, provocando problemas de contaminacin al
62

suelo y vegetacin presente as como la proliferacin de fauna nociva (ratas, moscas y
mosquitos los cuales son una de la principales causas de transmisin de enfermedades al
hombre, adems de olores ftidos; si las condiciones continan as, se pronostica la
infiltracin de contaminantes a las aguas subterrneas.
Aguas superficiales.
Matehuala cuenta con un sistema de drenaje integrado y dadas sus caractersticas
geogrficas, los arroyos existentes llevan agua tan solo en poca de lluvias, no habiendo
ninguno con una corriente perenne. Debido a esto el recurso alterno es la explotacin de
mantos acuferos subterrneos, aunque el agua es altamente salina y con exceso
contenido en sodio.
El municipio de Villa de la Paz es caracterstico de la actividad minera produciendo

principalmente arsnico, cadmio, plomo, mercurio, fluorita y bario, obtenindose de los
mismos residuos, que en pocas de lluvias son transportados por escurrimientos
superficiales al arroyo intermitente de la Paz el cual su vez transporta el residuo minero
mas de 15 Km. a las presas de jales hacia la zona en el Valle de Matehuala. Originando
problemas de contaminacin de agua por minerales como plomo y arsnico.
En la que respecta al agua contaminada por metales, esta es recolectada en los pozos y
canales ubicados atrs del Instituto Tecnolgico de Matehuala, siendo el agua recolectada
en un tanque de almacenamiento al este de Matehuala en las comunidades en las
conocidas como Cerrito Blanco y Carbonera, el agua no deber ser utilizada para consumo
humano y agrcola.
Actualmente los canales para desalojar el agua residual y pluvial no cuentan con un
mantenimiento previo por lo que la ciudadana ha utilizado estos canales para la
disposicin de residuos provocando problemas de inundacin, obstruccin de coladeras y
tuberas.
63

Agua subterrnea
Tomando en cuenta que hay escasez de agua potable, por lo que se ha recurrido a la
explotacin de mantos acuferos subterrneos, auque el agua es altamente salino y con
exceso contenido en sodio
El agua obtenida en los grifos domsticos de la cuidad de Matehuala la mayora estuvo en

un rango de los 10.0 ug/L que es el nivel de la recomendacin de la organizacin mundial
de la salud.
El resultado indica que la zona de pozos de donde se toma el agua, todava no esta
impactada por arsnico. Es importante reiterar que se encontraron al este del acufero,
dos pozos con altos niveles de arsnico en agua
Riesgos y vulnerabilidad
Por riesgos y vulnerabilidad se entiende la evaluacin simultnea de los riesgos en salud
humana y salud ecolgica. Mxico tradicionalmente se caracteriza por ser una potencia
minera, y en especial ocupa los primeros lugares en la produccin de
arsnico (As),
cadmio (Cd), plomo (Pb), zinc (Zn), cobre (Cu), mercurio (Hg), fluor (F), bario (Ba), etc.
De este modo la minera se ha convertido en uno de los sectores econmicos ms
importantes sobre todo para los estados de Sonora, Chihuahua, Durango, Zacatecas, San
Luis Potos, Guanajuato, e Hidalgo, en estos estados los impactos de estas actividades a la
salud suelen ser de consideracin.
Los sitios mineros producen dos fuentes contaminantes, uno es el proceso primario de
tratamiento de metales y el otro es la generacin de residuos mineros, la actividad minera
genera el 65% de los residuos industriales en Mxico, las principales rutas de exposicin
podran ser el material particulado en el aire y el suelo contaminado por el polvo generado
en las minas que convierten a esta zonas como potencialmente peligrosas.
Los riesgos sanitarios son derivados de la contaminacin de aire, agua y suelos, auditiva y
lumnica, que por sus caractersticas y presencia en el ambiente causan problemas de
salud en el hombre, presentndose como epidemias, enfermedades gastrointestinales y
64

cancerigenas como es el caso de la contaminacin por metales proveniente de la actividad
minera en Villa de la Paz.
Enseguida se muestra una relacin de los importantes riesgos sanitarios derivados de la

contaminacin ambiental.
Agua residual.
Se menciona que el riego agrcola se efecta con aguas residuales, pero no hay estudios
fitosanitarios que lo comprueben; considerando que los productos cosechados son de
consumo humano, se generaran fuertes infecciones intestinales.
Problemas de contaminacin del agua subterrnea, suelos y vegetacin debido a la falta
de un sistema para el tratamiento de aguas residuales, incluyendo el desarrollo de fauna
nociva y contaminacin del aire por olores ftidos.
En lo que respecta al agua contaminada por metales, esta es recolectada en pozos y

canales ubicados atrs del Instituto Tecnolgico de Matehuala, siendo el agua recolectada
en un tanque de almacenamiento al este de Matehuala en las comunidades en las
conocidas como Cerrito Blanco y Carbonera, el agua no deber ser utilizada para consumo
humano.
Agua potable
El municipio tiene problemas en cuanto al abastecimiento de agua potable debido a la

escasez de cuerpos de agua, el recurso alterno es la explotacin de mantos acuferos
subterrneos auque el agua es altamente salina.
El acufero de Matehuala es una zona de riesgo ya que se encuentran dos pozos con altos
niveles de arsnico. El resultado solo indica que la zona de pozos, de donde Matehuala
toma su agua, todava no esta impactada por arsnico, auque es probable que el acufero
de Matehuala se contamine de no tomarse las medidas inmediatas de restauracin, por
consiguiente debern realizarse monitoreos y exploracin racional ambiental de arsnico
una vez al ao.
65

o
Residuos.
Entre los principales riesgos de afectacin a los seres vivos, agua, aire y suelo se
encuentran la falta de manejo adecuado de los residuos de la actividad minera (Villa de la
paz) que se han ido acumulando al paso del tiempo, sin tomar las medidas necesarias
para evitar su dispersin. Incluyendo la falta operacin adecuada del relleno sanitario,
manejo integral de los residuos de slidos urbanos, manejo especial y peligroso as como
la descarga de aguas residuales sin tratamiento propicia.
Aire
El aire es considerado como ruta de riesgo debido a la inhalacin y/o ingesta de partculas
suspendidas en el mismo. Se verifican afectaciones de vas respiratorias a causa de la
contaminacin atmosfrica en el sitio por la industria minera de Villa de la Paz.
Ruido
El fenmeno de contaminacin por ruido puede perturbar el trabajo, descanso, sueo,

estrs, adems puede provocar reacciones psicolgicas, fisiolgicas en individuos.
Riesgos hidrometereolgicos (reas inundables).

Los fenmenos hidrometereolgicos pueden provocar la prdida de vidas humanas o
daos de materiales de importancia. De acuerdo a su ubicacin geogrfica, Matehuala ha
presentado los siguientes fenmenos:
Precipitacin.
La precipitacin media anual en el sitio es de 200 mm; se refiere a cualquier forma de
agua lquida, que cae de la atmsfera y alcanza la superficie de la tierra manifestndose
en forma de lluvia, llovizna o granizo.
En correlacin a la infraestructura hidrulica, el municipio se encuentra desprovisto de un

sistema de drenaje integrado y dadas sus caractersticas geogrficas, los arroyos
existentes llevan agua tan solo en poca de lluvias, no habiendo ninguno con una
corriente perenne; sin embargo no esta excepto a este tipo de riesgos, ya que en
66

temporada de lluvias, las corrientes que se forman, generan una problemtica,
principalmente al centro y este de la mancha urbana.
Inundaciones.
Las inundaciones se dan principalmente por las corrientes que bajan de la Sierra de
Catorce y los afluentes llegan a la macha urbana por lo que las inundaciones se dan hacia
la zona centro y este.
Sequa.
La sequa en una zona corresponde a un periodo prolongado de tiempo seco, es decir con
poca lluvia. El municipio ha presentado periodos de sequa severa a regular, en pocas de
calor.
Cuando la precipitacin acumulada en un cierto lapso es significativamente menor a la

promedio, se presenta una sequa. Si este tiempo es de varios meses, se afectan las
actividades principales de los habitantes del lugar.
Aunque se considera la sequa como evento hidrometeorolgico, dista mucho de tener las
caractersticas de otros fenmenos de este tipo; ya que su ocurrencia, no se percibe
fcilmente, sino hasta que empiezan a ser severos los daos.
Vientos.
Los vientos con climas secos templados dominantes en la zona son moderados a dbiles
provenientes del Golfo de Mxico segn consta en los registros agrometeorolgicos. El
viento es el principal medio de transporte para la dispersin de contaminantes metlicos
provenientes de al actividad minera proveniente de Villa de la Paz. (Fuente: CGSINEGI
2004, Carta de Climas).
Erosin.
La erosin del suelo en el municipio es del grado intermedio de deterioro; correspondiente
primordialmente al desprendimiento del suelo debido a la accin del agua y el viento. Las
67

principales causas que originan la erosin del suelo son la abertura de caminos, desmonte
de reas para campos de cultivo, ampliacin de zonas urbanas.
Riesgos de origen geolgico.

Aquellos fenmenos en los que intervienen la dinmica y los materiales del interior de la
tierra o de la superficie de sta son denominados fenmenos geolgicos, los cuales,
pueden clasificarse de la siguiente manera: sismicidad, vulcanismo, movimientos de
laderas y suelos.
De los denominados fenmenos geolgicos mencionados anteriormente, Matehuala no se

tienen registros histricos y no se han reportado sismos grandes en los ltimos 80 aos y
donde las aceleraciones del terreno se esperan menores al 10% de gravedad.
Riesgos de origen qumico.

Los riesgos de origen qumico son los relacionados con la utilizacin de sustancias
particulares y productos qumicos en los procesos industriales y de servicio, que por su
naturaleza, pueden producir daos de corto y largo alcance, a las personas, al ambiente y
las instalaciones industriales.
Los accidentes que han afectado el ambiente o la calidad de vida de las personas se han
ido incrementando a medida que ha aumentado el uso de sustancias qumicas.
Residuos Peligrosos.
El manejo de las sustancias qumicas representa una amenaza o peligro cuyo potencial es
difcil de establecer debido al nmero indeterminado de sustancias qumicas que se tienen
en los parques industriales, y an dentro de la misma instalacin.
De los residuos peligrosos producidos en mayor cantidad son los solventes, aceites
gastados, lquidos residuales de proceso, escorias, frmacos caducos, y residuos biolgicos
infecciosos provenientes de servicios mdicos y veterinarios entre otros que se encuentran
enlistados en la NOM-052-SEMARNAT- 2005, Que establece las caractersticas, y el
procedimiento de identificacin, clasificacin y los listados de los residuos peligrosos.
68

Incluyendo los residuos de arsnico, plomo, cubre y zinc, esparcidos por medio de la
accin de aire y provenientes de Villa de la Paz, S.L.P.; lo que indica un mayor grado de
riesgo que tendrn para los seres humanos y el ambiente en Matehuala.
A continuacin se describen los trminos relativos a los principales accidentes y sucesos

de origen qumico:
Derrame -. Es el escape de cualquier sustancia lquida o slida en partculas o
mezcla de ambas, de cualquier recipiente que lo contenga, como tuberas, equipos,
tanques, camiones cisterna, carros tanque, furgones, etc.
Fuga -. Se presenta cuando hay un cambio de presin debido a rupturas en el
recipiente que contenga el material o en la tubera que lo conduzca.
Incendio -.Es la combustin de materiales.
Explosin -. Es la liberacin de una cantidad considerable de energa en un lapso
de tiempo muy corto (pocos segundos), debido a un impacto fuerte o por reaccin
qumica de ciertas sustancias.
Tuberas.- Que transportan hidrocarburos como es el caso de la Terminal de
Distribucin y Almacenamiento de Petrleos Mexicanos y de gas L.P. en las
estaciones de abastecimiento.
Instalaciones peligrosas (gasolineras, industrias, talleres, etc.).

El riesgo de instalacin depende principalmente de las caractersticas del sitio en que se
encuentra ubicada, donde pueden existir factores que magnifiquen los riesgos que puedan
derivar de accidentes (condiciones meteorolgicas, vulnerabilidad de la poblacin aledaa,
ecosistemas frgiles, infraestructura para responder a accidentes, entre otros).
A continuacin se definen las principales instalaciones de riesgo ubicadas en el rea de

estudio.
Terminal de Distribucin y Almacenamiento PEMEX.
Al igual que las gasolineras y empresas distribuidoras de gas LP como (Corpo Gas, San
Diego Gas, San Luis Gas y Combustibles Victoria, S.A), son las principales abastecedoras
de combustibles para industrias, vehculos automotores y comercios, casas habitacin,
dentro del municipio de Matehuala.
69

Imagen 18. Instalaciones de PEMEX
Cada una de estas instalaciones almacena grandes cantidades de combustible, en tanques

que de manera peridica tiene que ser inspeccionados para evitar importantes riesgos
como son explosin, los fugas de lquidos combustibles que pueden ocasionar la
contaminacin al sitio y zonas aledaas
Este tipo de instalaciones esta clasificada como de riesgo latente y continu, que se
encuentra controlado, por lo que la vulnerabilidad se puede reducir incrementando las
medidas de seguridad en las instalaciones de servicio mediante el uso de sistemas
automatizados para el control de fugas.
Imagen 19. Estaciones de Servicio (Gasolineras)
70

Talleres mecnicos.
Como nicos talleres dentro del rea de estudio, se encuentran las carpinteras y los
talleres mecnicos, donde se da mantenimiento a los automviles y vehculos de carga
pesada, estos generan grandes cantidades de aceites, lubricantes, desengrasantes y
grasas gastadas, clasificados como peligrosos conforme a la NOM-052-SEMARNAT- 2005,
que establece las caractersticas, y el procedimiento de identificacin, clasificacin y los
listados de los residuos peligrosos.
Los residuos generados de estas actividades no cuentan con un manejo y/o disposicin
adecuada o en su caso un almacenamiento temporal por lo que implican un grado de
riesgo de contaminacin al agua, suelo y vegetacin cercanos; conllevando a la alteracin
de propiedades fsicas y qumicas de lo sitios y zonas aledaas.
Industrias.
La actividad industrial en el municipio de Matehuala esta integrada por fbricas, talleres la
siderurgia, las industrias mecnicas, la qumica, la textil, la produccin de bienes de
consumo entre otros. La construccin aunque se considera sector secundario, suele
contabilizarse aparte pues, su importancia confiere una entidad propia.
Algunas de estas industrias se encuentras dispersas entre la mancha urbana y cerca de

zonas habitacionales, que de acuerdo al del tipo de industria y sus actividades productivas,
se considera un
factor de riesgo alto, mediano y baja probabilidad de tener eventos
adversos con grandes prdidas humanas y materiales, que estar en funcin de las
medidas de seguridad e higiene adoptadas.
Sin embargo tambin existen diversas empresas manufactureras dentro del municipio, que
son establecimientos que dan empleo a gran cantidad de personas, y que pero que no
representan riesgo ni para el medio ambiente ni para las personas que ah laboras, tales
como la industria de la confeccin de productos textiles, elaboracin de prendas de vestir,
industrias de alimentos y lcteos, adems de algunas empresas pequeas donde se
fabrican productos artesanales como artculos de piel, objetos de ixtle, sombreros,
jarciera, y hasta la produccin de dulces regionales.
71

Imagen 20. Parque Industrial en Matehuala
El establecimiento de estas industrias, empresas y fbricas es debido la ubicacin y vas

de comunicacin disponibles para el transporte de materias primas y productos, la
disponibilidad de mano de obra y de la infraestructura de servicios necesarios la facilidad
de acceder a servicios de atencin de emergencias de tipo mdico y la compatibilidad con
otras empresas del rea y las expectativas de mercado para sus productos.
Cabe mencionar que la actividad minera que se realiza en Villa de la Paz, S.L.P, es
considerada de alto riesgo debido a la generacin de los residuos de arsnico, plomo,
cubre y zinc, los cuales se esparcen por medio de la accin del viento.
Urbano
En lo que respecta a la infraestructura urbanstica del municipio, se cuenta con las
instalaciones y servicios, que por sus caractersticas actuales implican un riesgo a la
poblacin.
Subestacin elctrica
Para la cobertura del servicio de energa elctrica se cuenta con subestacin Charcas
Potencia (CHR), que tiene una relacin de voltaje de 230/115 K.V. Se cuenta con tres
subestaciones de distribucin, con equipo cuya potencia de transmisin y distribucin de
energa elctrica es la siguiente: Matehuala Localizada en la calle Hidalgo y camino a La
Paz, su capacidad instalada es de 40 M.V.A, en estas instalaciones el riesgo es controlado
debido a las medidas de seguridad adoptadas por parte de CFE.
72

Instalaciones elctricas
Otro factor de riesgo potencial es la falta de coordinacin sobre la distribucin de las
lneas de conduccin de energa elctrica, tomas domiciliaras, comerciales e industriales,
telefnicas y TV cable, adems de la falta de control para evitar las tomas clandestinas
(diablitos); debido a estos cruces incontrolados de lneas se provocan cortos circuitos,
sobre descargas y problemas de contaminacin visual.
Riesgos de tipo socio organizativo.

Infraestructura preventiva.
Se agrupan en esta categora ciertos accidentes y actos que son resultado de actividades
humanas. Se tienen por una parte los accidentes relacionados con el transporte areo,
terrestre, fluvial; los accidentes industriales o tecnolgicos no asociados a productos
qumicos (stos se consideran aparte); los derivados del comportamiento desordenado en
grandes concentraciones de poblacin y los que son producto de comportamiento
antisocial. Con mucho, los que producen mayor nmero de prdidas humanas y materiales
son los accidentes que se originan en el transporte terrestre, sea urbano o interurbano.
Las medidas de prevencin para estos riesgos estn relacionadas con la adopcin de
prcticas adecuadas de transporte, organizacin, operacin y vigilancia, que son propias
de cada actividad especfica.
Dentro de los problemas sociales encontrados se encuentran:

Emigracin de la poblacin:
De igual manera es de considerarse la dependencia que existe de una gran cantidad de
familias sobre las remesas que llegan de migrantes que trabajan en Estados Unidos7.
Prdida de identidad cultural debido a la adopcin de elementos culturales e ideolgicos

provenientes de la frontera norte, como consecuencia del proceso de migracin. Esta
situacin trae consigo la desvalorizacin de la cultura propia y vandalismo en las colonias.
H. Ayuntamiento de Matehuala, Direccin de Fomento Cultural.

73

Desintegracin familiar:
El fenmeno de desintegracin familiar principalmente se ve puntualizado por la
problemtica de migracin hacia Estados Unidos, aunado a la prdida de valores. As
mismo, se observa el posicionamiento de la mujer como cabeza de familia, siendo sta la
que asume el papel de sostener a la familia.
Los vicios que la gente comnmente ha adoptado cotidianamente son: el alcoholismo, la

drogadiccin y el tabaquismo.
Actividades delictivas:
En el municipio de Matehuala el comportamiento antisocial generalmente trae consigo la
generacin de actividades delictivas debido a la falta de empleo, educacin, cultura,
desintegracin familiar y violencia intrafamiliar, entre otras.
Segn datos registrados en averiguaciones previas iniciadas por las agencias del ministerio
pblico del fuero comn8 los principales delitos que se presentan son:
Amenazas: 0.4%,
Violacin: 4%,
Lesiones: 11.9%,
Incumplimiento de obligaciones familiares: 16.7%,
Otros: el 67%.
Presentndose en menor proporcin los daos a bienes (casa, autos, fachadas),

homicidios, fraude y allanamiento de morada.
Faltas Administrativas.
Segn datos registrados de partes informativos de la Polica Preventiva Municipal. Las
principales faltas administrativas por violacin al Bando de la Polica y Buen Gobierno en
que incurren los ciudadanos son:
Ria y escandalizar,
Tomar bebidas alcohlicas en la va pblica,
Cuaderno estadstico municipal Matehuala, San Lus Potos INEGI, 2005.

74

-
Actos inmorales, y
La inhalacin de sustancias txicas.
Comportamiento antisocial.
En el mercado hay un dficit econmico, que se encuentra relacionado a una falta de
profesionalizacin de las personas, que requieren de una buena propuesta educativa que
les permita acceder a posiciones o puestos laborales mejor remunerados.
Infraestructura urbana
En relacin a la infraestructura preventiva del tipo organizativa en el municipio de
Matehuala se subdivide en infraestructura vial, seguridad pblica, zonas conflictivas y las
principales avenidas.
Infraestructura vial.
En el municipio de Matehuala se tiene una direccin de trnsito y vialidad municipal, la
cual cuenta con 1 director y 21 agentes operativos y una oficina tcnica, adems existe el
departamento de ingeniera el cual se encarga de instalar dispositivos grficos y
electromecnicos.
De acuerdo a la proporcin antes mencionada existe anarqua en el trnsito, ocasionando

con esto demoras innecesarias y mal uso de las vialidades de la ciudad, por lo que se han
dado accidentes del transporte terrestre (coche, motocicleta y bicicleta).
Principales factores de riesgo en la infraestructura vial.

Entre los principales accidentes vehiculares se encuentran las colisiones, atropellamientos,
daos a vehculos por bacheo y muertes.
A continuacin se presenta un listado de los principales factores de riesgos de accidentes

vehiculares, en las vialidades principales de trnsito vehicular.
o
Las condiciones geogrficas y de operacin de vialidades consideradas principales

causas de accidentalidad.
75

o
Falta de pequeas ampliaciones para eliminar cuellos de botella, en las principales

avenidas, mantenimiento preventivo (bacheo, calafateo y riego), automviles y
verificacin de los mismos.
Falta de normatividad en el municipio de Matehuala en relacin al transporte y

ambiente (emisiones a la atmsfera y ruido), reglamentacin de trnsito y
capacitacin del personal del municipio para mejorar el trfico (educacin vial).
Diferentes modalidades vehiculares compartiendo el mismo espacio de circulacin

(coche, motocicleta y bicicleta).
Falta de mantenimiento en el mejoramiento de libramientos, tramos y vas

urbanas, cruceros viales y sealizacin adecuada, colocacin de banquetas,
instalacin de controles de cruce peatonal, puentes peatonales y barreras
protectoras.
Insuficiencia en la eliminacin de escombros, vehculos abandonados, alcantarillas,

reubicacin
de
espacios,
itinerarios
de
rutas,
construccin
de
nuevos
estacionamientos vehiculares, calles angostas, ubicacin y reubicacin de grupos

de parada, accesos a colonias, y seguridad peatonal.
Seguridad Pblica
Para disminuir y controlar los factores de riesgo delictivo se cuenta con un cuerpo de
polica de seguridad pblica para garantizar el bienestar de los habitantes. La Direccin de
Seguridad Pblica y Trnsito Municipal necesita incrementar su estado de fuerza; darles
mayor capacitacin y adiestramiento y equiparlos con equipo moderno y profesional.
Se requiere la construccin de las instalaciones del Centro de Formacin Policial, pues

actualmente opera de manera provisional en el Centro recreativo Municipal.
Para una mejor optimizacin de recursos y a efecto de estar en posibilidades de dar

respuesta ms efectiva, se requiere la sectorizacin de la zona urbana. Actualmente se
cuenta con tres sectores: Oriente, Centro y Poniente. Se requiere crear los sectores Norte
y Sur para estar ms cerca de los ciudadanos en caso de que los mismos requieran de
algn auxilio.
76

Se requiere la instalacin de un Centro de Verificacin Vehicular para corroborar que los
vehculos que circulan por las calles de esta ciudad se encuentren en ptimas condiciones
mecnicas, evitando as la contaminacin del medio ambiente.
Imagen 21. Mdulos de seguridad pblica.
Accidentes industriales o tecnolgicos.

Los principales accidentes tecnolgicos no asociados con productos qumicos son causados
principalmente dentro de las industrias debido a la falta de organizacin en el
cumplimiento de la normatividad de seguridad e higiene y medio ambiente de trabajo,
provocando accidentes los cuales estarn en funcin del tipo de actividad industrial que el
personal ejercer.
Movilidad en situaciones de crisis.

En lo que respecta a las acciones de movilidad en situaciones de crisis, siniestro y
emergencia el municipio de Matehuala cuenta con infraestructura (puestos de socorro) y
equipo e instalaciones para brindar el servicio y atencin de emergencia, descritos en
seguida:
Proteccin civil se cuenta con una unidad de bsqueda, rescate y salvamento,

brigada de primeros auxilios, brigada de control y combate de incendios.
Actualmente se estn elaborando planes de contingencia y atlas para la
identificacin de riesgos en el municipio.
77

Cuerpo de bomberos voluntarios de Matehuala, Cruz Roja Mexicana, Comisin
Nacional de Emergencia, Hospital General de Matehuala, Instituto Mexicano del
Seguro Social.9
Imagen 22. Instalaciones del cuerpo de bomberos.
reas Naturales Protegidas.

Dentro de las reas Naturales Protegidas de competencia estatal en el municipio se
encuentra:
Sitio sagrado natural Wiricuta y la Ruta Histrico Cultural del Pueblo Huichol, este sitio se
encuentra comprendido entre los municipio de Catorce, Villa de la paz, Matehuala, Villa de
Guadalupe, Charcas y Villa de Ramos, cuenta con una superficie de 140,211.8 hectreas.
Fue publicada la declaratoria en el Peridico Oficial de Gobierno del Estado de San Luis
Potos el 27 de octubre del 2000.
Imagen 23. Wiricuta y la Ruta Histrico Cultural del Pueblo Huichol
Fuente: SEDESORE, Programa de Desarrollo Microregional, Altiplano Centro.

9
Fuente: Unidad Municipal de Proteccin civil de Matehuala, San Lus Potos.

78

El Fondo de reas Naturales Protegidas del Estado (FANPES) ha llevado a cabo diversas
acciones en este sitio, dentro de las que destacan: la entrega de un pozo de agua a la
poblacin El Mastranto, proyectos productivos, electrificacin mediante paneles solares a
las comunidades de Adjuntas y San Juan de Matanzas, y la construccin del observatorio
astronmico y de vigilancia a la fauna.10
A la fecha se han llevado a cabo talleres de consulta para la elaboracin del Plan de
Manejo, un esquema de conservacin ecolgica y promocin ecoturstica, a travs de la
Secretara de Ecologa y Gestin Ambiental (SEGAM), la Secretara del Medio Ambiente y
Recursos Naturales (SEMARNAT), y la Comisin Nacional para el Desarrollo de los Pueblos
Indgenas (CONADEPI), en coordinacin con las presidencias municipales y la participacin
de ejidatarios.
Trfico ilegal de fauna.

El hbitat desarrollado en la regin es caracterstico de los matorrales espinosos en los
cuales predominan principalmente especies de flora y fauna, que por sus cualidades
presentan un atractivo; por lo que debido a esto se ha dado desde hace ya varios aos el
trafico ilegal de especies como aves de diferentes especies, cenzontles, tecolote, coyote,
carne y aceite de vbora para el consumo, as como algunas cactceas.
En Brasil el veneno de las serpientes se ha utilizado por cientficos para la elaboracin de

drogas para el tratamiento de canceres terminales y otras enfermedades relacionadas con
el dolor.
Por lo que algunos turistas o enfermos terminales por morbo o necesidad buscan la
carne seca o en las cpsulas de vbora de cascabel e inclusive sus derivados; pues debido
a afirmaciones hechas por la medicina naturista esta sirve para la cura de dolores,
desaparece canceres iniciales, retarda la evolucin del SIDA o resuelve complicaciones
estomacales graves. Y si bien para la utilizacin de este tipo de tratamientos no hay un
10
6to. Informe de Gobierno, en red

[http://www.slpfinanzas.gob.mx/Documentos/PDF/6toInforme/ECOLOGIA.pdf]
79

registro patentado en Mxico, adems de la evidencia fidedigna sufriente. Por lo que estos
tratamientos se realizan de manera rudimentaria popular sin medir los efectos a la salud.
La comercializacin y el uso medicinal de la vbora de cascabel se han convertido, ms que
en un negocio, en un fenmeno cultural donde estas representan una forma de vida
esperanzada de que algo habr para comer. La captura de estas serpientes es muy
arriesgada, pues segn reportes de especialistas apenas una de cada diez mordeduras
termina con la muerte de la vctima.
Desde 2001, la SEMARNAT catalog como especies en riesgo a las cascabel regular
(Crotalus molossus) la cual ha sido la ms afectada por la caza y se encuentra sujeta a
proteccin oficial
A partir del 14 de junio de 2006 la Direccin General de Seguridad Pblica del Estado
(DGSPE) en coordinacin con la Procuradura Federal de Proteccin al Ambiente
(PROFEPA) y la Polica Federal Preventiva (PFP) pusieron en funcionamiento un operativo
en la Carretera 57 para evitar la venta prohibida de flora y fauna protegida en el tramo
Matehuala-San Lus Potos.
2.3.
MARCO SOCIO - ECONMICO.
En este punto se consideran los aspectos sociales de influencia dentro del rea de estudio.
Se presentan los aspectos demogrficos de la zona de estudio, su dinmica de
crecimiento, la estructura de la poblacin por edad y nmero de miembros por familia, la
distribucin espacial de la poblacin, sus proyecciones y tendencias; adems del nivel de
ingresos por sectores, la pobreza, la migracin, la tenencia de la tierra y la vivienda.
2.3.1. Aspectos demogrficos.

En los aspectos demogrficos se definir la situacin de la poblacin actual e histrica
desde la entidad, el Municipio de Matehuala y el centro de poblacin mostrando sus
tendencias de crecimiento y su distribucin.
80

La poblacin indgena en el estado de San Luis Potos, de acuerdo al censo del ao 2000,
asciende a 235,253 personas, las cuales representan el 10.23% de la poblacin total
respecto al estado y se encuentran ubicadas en 23 municipios donde la poblacin Nhuatl
es el 61.5% y viven en una regin compactada en el sur de la zona huasteca potosina.
De acuerdo al Censo del ao 2000 realizado por el Instituto Nacional de Estadstica

Geografa e Informtica (INEGI) San Lus Potos tiene una poblacin total de 2299,360
habitantes, de los cuales 1120,837 son hombres y 1178,523 son mujeres, la densidad
poblacional es de 36.58 habitantes por kilmetro cuadrado.
El estado se encuentra integrado por 7,193 localidades de diferentes tamaos, de donde

la mayor concentracin de poblacin se da en los municipios de San Luis Potos, Soledad
Graciano Snchez, Matehuala, Rioverde, Ciudad Valles y Tamazunchale, tan slo en estos
municipios se concentra el 53.31% de la poblacin total del estado. Matehuala apenas
tiene el 3.10% de la poblacin total del estado.
Estructura y Dinmica de la Poblacin.
La poblacin se estructura atendiendo a diversos factores, tales como: su ubicacin

geogrfica, economa, servicios administrativos y sociales, entre otros factores; por tanto,
esta caracterstica vara conforme a la zona de la que se trate, para el caso particular la
ciudad de Matehuala se ha ido consolidando histricamente de una villa a una ciudad de
carcter intermedio (Sistema Estatal de Centros de Poblacin) la cual se considera como el
ncleo de la estructura poblacional analizada.
La poblacin en Matehuala se ha encontrado en continuo crecimiento en las ltimas

dcadas, muy a pesar de las diferencias no slo entre la natalidad y mortalidad, sino
tambin los movimientos migratorios, los cuales se han ido intensificando con la
emigracin en busca de mejores oportunidades laborales.
De acuerdo a la Integracin Territorial (ITER 2005) con informacin referente al II Conteo

de Poblacin y Vivienda 2005, la zona de estudio consta de 74,842 habitantes, de los
cuales el 52% son mujeres y el 48% son hombres; de igual forma, la localidad de
81

Matehuala representa el 85% del total de la poblacin del municipio y el 6% lo constituyen
las localidades que se encuentran en suma cercana a la ciudad.
A continuacin se muestran las localidades con su correspondiente poblacin que

constituyen la zona de estudio:
Tabla 15. Distribucin de la poblacin por gnero
Poblacin
total
70,150
57
291
157
368
34
2
3
10
415
637
159
5
379
37
190
209
61
281
30
4
7
3
15
30
2
1
137
87
3
2
8
1
33
283
165
Localidad
Matehuala
Los ngeles
Carbonera
Cerrito Blanco
Los Mendoza
Noria de los Conos
Presa de la Higuera
Rancho Alegre
Rancho Nuevo
Sacramento
San Joaqun
San Rafael
Santa Brgida
San Vicente
Potrero de Santa Ana
San Ramn de los lamos
Rancho San Ramn
El Chamizal (San Francisco del Durazno)
Los Torres
El Zacate
Rancho de los Pinos
Las Lagunitas
Rancho Nuevo Uno
San Ramn (Campestre)
El Herrero
Piedra Blanca
82
Poblacin
masculina
33,491
31
144
83
180
16
*
*
*
205
319
84
*
188
18
102
104
30
141
13
*
*
*
6
16
*
*
*
48
*
*
*
*
15
140
77
Poblacin
femenina
36,659
26
147
74
188
18
*
*
*
210
318
75
*
191
19
88
105
31
140
17
*
*
*
9
14
*
*
*
39
*
*
*
*
18
143
88

El Refugio
Maravillas
Santa Luca
Total
73
1
66
88
144
214
36
*
40
41
75
104
37
*
26
47
69
110
74,842
35,747
38,906
Para el ao 2005, la poblacin presenta una estructura de acuerdo a la edad con las
siguientes caractersticas:
Tabla 16. Poblacin por grupos de edades, 2005
Grupos de edades (aos)
5
6 a 14
15 a 59
0a4
Centro de poblacin
Matehuala
7,914
1,654
14,305
43,323
60 y ms
6,260
La dinmica que ha tenido la poblacin se ve refleja en el siguiente cuadro, siendo la

localidad de Matehuala la ms significativa, la ms apreciando importantes incrementos de
1970 a 1990.
Tabla 17. Distribucin de la poblacin 1960 - 2005
Localidad
Matehuala
1960
19,927
1970
28,799
Poblacin
1980
1990
41,550
54,713
2000
64,206
2005
70,150
Fuente: Secretara de Industria y Comercio, Direccin General de Estadstica, IX Censo General de Poblacin 1970,
localidades por entidad federativa y municipios con algunas caractersticas de su poblacin y vivienda, Vol. III,
INEGI, X Censo General de Poblacin y Vivienda 1980, integracin territorial del estado de San Luis Potos,
Idem, XI Censo General de Poblacin y Vivienda 1990, San Luis Potos Resultados Definitivos Datos por
Localidad (integracin territorial),
Idem, XII Censo General de Poblacin y Vivienda 2000.
83

Grafica 3. Distribucin de la poblacin 1960 - 2005
DISTRIBUCIN DE LA POBLACIN 1960 - 2005
80000
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
1960
1970
1980
1990
2000
2005
Grafica 4. Poblacin Municipal por gnero

POBLACIN MUNICIPAL POR GENERO
(1950 - 2000)
90.000
80.000
Poblacin
70.000
60.000
Total
50.000
Hombres
40.000
Mujeres
30.000
20.000
10.000
0
1950
1960
1970
1980
1990
2000
Ao
De acuerdo a los datos censales, se determinan las siguientes tasas de crecimiento

intercensal, las cuales muestran un crecimiento sostenido disminuyen a casi un punto
porcentual en la dcada de los 90, comparativamente con la dcada anterior.
Tabla 18. Tasas de crecimiento poblacional

Localidad
Matehuala
1960-1970 1970 - 1980

3.75
3.73
Rango temporal
1980 - 1990
1990 - 2000
2.79
1.61
2000 - 2005
1.79
Fuente: Secretara de Industria y Comercio, Direccin General de Estadstica, IX Censo General de Poblacin
1970, localidades por entidad federativa y municipios con algunas caractersticas de su poblacin y
vivienda, Vol. III,
INEGI, X Censo General de Poblacin y Vivienda 1980, integracin territorial del estado de San Lus
Potos,
Idem, XI Censo General de Poblacin y Vivienda 1990, San Lus Potos Resultados Definitivos Datos
por Localidad (integracin territorial),
Idem, XII Censo General de Poblacin y Vivienda 2000.
84

El comportamiento del crecimiento poblacional se aprecia de forma clara en la siguiente

grfica, manifestando reduccin en la tasa de crecimiento en la dcada de 1980 a 1990,
manteniendo esta reduccin hasta el ao 2000.
Grafica 5. Tasa de Crecimiento
TASA DE CRECIMIENTO
4.00
3.50
3.00
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
1960-1970
1970-1980
1980-1990
1990-2000
2000-2005
Periodo
Distribucin Territorial de la Poblacin.
Matehuala constituye uno de los centros de poblacin ms importantes a nivel estatal y

por consiguiente municipal. La distribucin de la poblacin en el territorio municipal
presenta desigualdades, encontrndose localidades que van de un habitante (Rancho
Estacin Puente Nio, San Martn y Rancho de los Pinos) a 70,150 correspondiente a
Matehuala.
El centro de poblacin de Matehuala constituye el 3.06 % del total de la poblacin estatal
y el 0.072 % de la poblacin total nacional.
Tabla 19. Distribucin territorial de la poblacin, 2005

Nivel territorial
Estados Unidos Mexicanos
Estado de San Lus Potos
Municipio de Matehuala
Centro de poblacin de Matehuala
Total
103263,388
2410,414
82,726
74,842
Poblacin
Hombres
50249,955
1167,308
39,868
35,747
Mujeres
53013,433
1243,106
42,858
38,906
Fuente: INEGI, II Conteo de Poblacin y Vivienda 2005.

Idem, Integracin Territorial (ITER) 2005.
85

Tendencias de Crecimiento.
La importante migracin al extranjero en estas entidades cada vez se ha ido intensificando

de manera tal que en la actualidad constituye un problema que hay que dar atencin. La
falta de oportunidades aunada a falta de garantas son factores que estimulan el
fenmeno antes sealado. De ah que pequeas localidades estn perdiendo su fuerza de
trabajo, esto se ve reflejado en la disminucin de su poblacin.
Se requerir de atencin a esta situacin, generando acciones detonantes de crecimiento

econmico en el centro de poblacin que permita proporcionar mejores condiciones de
vida a la poblacin y crear arraigo; en los ltimos aos se han presentado mayores
alternativas de trabajo y de educacin para la poblacin, que resultan estrategias
adecuadas para el arraigo de la poblacin.
De acuerdo a las tasas de crecimiento que se han venido presentando en el centro de

poblacin, para el ao 2030 se podra presentar un escenario en el que la poblacin de
Matehuala disminuyera (tendencias de crecimiento de CONAPO), sin embargo y se
manejan estrategias adecuadas, se prev retomar tendencias positivas de crecimiento,
llegando casi a duplicar la poblacin que actualmente existe, en un periodo de 30 aos;
esto de acuerdo a las hiptesis de crecimiento que se presentan, mismas que consideran
las tasas de crecimiento que se han venido presentando en los ltimos 25 aos. Estas
hiptesis son obtenidas a partir de la frmula para la tasa de crecimiento media anual que
presenta la CONAPO para reflejar proyecciones de crecimiento a largo plazo.
PROYECCIONES DE POBLACION CENTRO DE POBLACION DE MATEHUALA Y LOCALIDADES

ADYACENTES.
AO
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
HIPOTESIS
1
HIPOTESIS
2
HIPOTESIS
3
HIPOTESIS
4
HIPOTESIS
5
HIPOTESIS
6
HIPOTESIS
7
HIPOTESIS
8
HIPOTESIS
9
HIPOTESIS
10
1980
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
1990
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
1995
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
86

2000
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
2005
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
2007
79,767.11
79,215.86
78,828.57
78,267.30
77,909.95
77,438.54
78,616.47
77,022.79
77,682.96
77,870.34
2009
84,076.22
82,973.71
82,199.13
81,076.61
80,361.90
79,419.07
81,774.95
78,587.59
79,907.93
80,282.68
2015
97,003.54
94,247.28
92,310.83
89,504.52
87,717.74
85,360.68
91,250.37
83,281.96
86,582.82
87,519.70
2021
109,930.86
105,520.85
102,422.53
97,932.43
95,073.59
91,302.30
100,725.79
87,976.34
93,257.71
94,756.72
2030
129,321.84
122,431.21
117,590.07
110,574.29
106,107.36
100,214.71
114,938.93
95,017.91
103,270.04
105,612.25
2036
142,249.17
133,704.78
127,701.77
119,002.20
113,463.21
106,156.32
124,414.35
99,712.29
109,944.93
112,849.27
2.3.2. Aspectos econmicos.

Al igual que las ciudades medias, Matehuala presenta cierto grado de especializacin, la
cual queda fundamentada en el comercio, situndola como el centro de intercambio
comercial ms importante en la regin.
El sector primario comprende las actividades de extraccin directa de bienes de la

naturaleza, se aprovechan tal como se obtienen de esta ya sea para alimento o para
generar materias primas, por lo tanto se refiere a las actividades de agricultura, ganadera,
forestal y pesca entre otras.
El sector secundario se refiere a las actividades que implican transformacin de alimentos

y materias primas a travs de los ms variados procesos productivos. Se incluyen en este
sector las fbricas, talleres, la siderurgia, las industrias mecnicas, la qumica, la textil, la
produccin de bienes de consumo entre otros La construccin aunque se considera sector
secundario, suele contabilizarse aparte pues, su importancia confiere a entidad propia.
El sector terciario engloba las actividades que utilizan distintas clases de equipo y de
trabajo humano para atender las demandas de servicios como transporte, comunicaciones
y actividades financieras.
87

De forma jerrquica el principal eje de desarrollo corresponde al sector terciario, con
servicios,
comercial,
de
comunicaciones
transportes,
la
de
construccin,
de
transformacin y gobierno, por ltimo se encuentra el sector secundario y primario.
De acuerdo a lo anterior el sector terciario absorbe el 53.55% de la actividad econmica,

siguiendo en el sector secundario con un 34.82% y por ltimo el sector primario
representado con un 8.97%.
Grafica 6. Distribucin porcentual por rama de actividad
DISTRIBUCIN PORCENTUAL POR RAMA DE
ACTIVIDAD (2000)
Otros
Primario
Secundario
Terciario
Los sectores que han sufrido mayores cambios histricamente son los correspondientes al
secundario y terciario, an prevaleciendo el sector terciario como el de mayor porcentaje.
De la dcada de 1980 a 1990 ste sector muestra un aumento considerable, elevndose
23.13 puntos porcentuales y mantenindose oscilando alrededor de este valor.
Tabla 20. Distribucin por sector

Sector
1970
Primario (Agricultura, ganadera,
caza y pesca)
Secundario (Minera, petrleo,
industria manufacturera,
construccin y electricidad)
Terciario (Comercio, turismo y
servicios)
Otros
Porcentaje
1980
1990
2000
9.68
6.14
4.65
8.97
33.29
22.67
33.54
34.82
49.29
36.54
56.67
53.55
7.74
34.65
5.14
2.66
Fuente: INEGI, Cuaderno estadstico municipal, Matehuala, S.L.P. Edicin 2005.
88

De forma especfica, la poblacin ocupada al ao 2000, encontramos que el sector con
mayor crecimiento, corresponde a la industria manufacturera con 6159, seguida por el
comercio con 5035 y por la industria de la construccin con 2822.
Grafica 7. Poblacin Ocupada por Sector
POBLACIN OCUPADA POR SECTOR (2000)

no especificado
actividades del gobierno
otros s ervicios, excepto gobierno
s ervicios de hoteles y res taurantes
servicios de esparcimiento y culturales
s ervicios de salud y as istencia social
servicios educativos
servicios de apoyo a los negocios
servicios profesionales
servicios inmobiliarios y de alquiler de bienes muebles
servicios financieros y de seguros
informacin en medios mas ivos
trans portes , correos y almacenamiento
comercio
industrias manufactureras
construccin
electricidad y agua
minera
agricultura, ganadera, aprovechamiento forestal, pes ca y caza
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Fuente: INEGI, Cuaderno estadstico municipal, Matehuala, S.L.P. Edicin 2005.
Matehuala se incorpora a las denominadas Ferias del empleo (desde 2004) con el fin de
exponer tanto las ofertas como las demandas de empleo en la zona, considerado ste
como uno de los pilares del desarrollo, se reconoce como oportuno el desarrollo de
acciones como la presente, promovidas por Gobierno del Estado con el fin de exponer de
forma ms accesible las oportunidades en la regin, de forma que esto contribuya al
crecimiento econmico, trayendo como beneficio el ingreso a las familias y por ende la
elevacin de la calidad de vida de la poblacin.
2.3.3. Problemtica social

Dentro de los problemas sociales encontrados se encuentran:
89

Alto ndice de migracin enmarcado en un dficit econmico y relacionado a una falta de
profesionalizacin de las personas que buscan una mejor propuesta educativa que les
permitir acceder a posiciones o puestos laborales mejor remunerados.
De igual manera es de considerarse la dependencia que existe de una gran cantidad de

familias sobre las remesas que llegan de migrantes que traban en Estados Unidos11.
Prdida de identidad cultural debido a la adopcin de elementos culturales e ideolgicos

provenientes de la frontera norte, como consecuencia del proceso de migracin. Esta
situacin trae consigo la desvalorizacin de la cultura propia frente a una dominante con
caractersticas dismiles.
El fenmeno de desintegracin familiar principalmente se ve puntualizado por la

problemtica de migracin hacia Estados Unidos, trayendo consigo adems la prdida de
valores. As mismo, se observa el posicionamiento de la mujer como cabeza de familia,
siendo sta la que asume el papel de sostener a la familia.
2.4.
ASPECTOS URBANOS
2.4.1. Estratigrafa Histrica Urbana.

Con el fin de comprender el crecimiento que ha tenido la mancha urbana de Matehuala,
primeramente se presentan una cronologa de los principales acontecimientos histricos,
que se han presentado en esta zona del estado de San Lus Potos.
Tabla 21. Acontecimientos histricos
Ao
Acontecimiento Histrico
1550
Don Cayetano Medelln y algunas familias de indios Tlaxcaltecas fundan Matehuala el 10 de junio.
1591
Se asentaron dos rancheras en dos parajes diferentes aunque inmediatos: uno era Matehuala y el otro
se designaba con el nombre de Ypoa. Ambos de indios chichimecas llamados negritos.
El descubrimiento de las minas de Real de Pursima Concepcin de los lamos de Catorce,
extraordinaria consecuencia econmica para Matehuala, subi el valor de las propiedades, se
enriqueci el comercio y se asent la poblacin en forma definitiva.
Matehuala fue nombrada Villa, acundose una pequea medalla de cobre conmemorativa.
1778
1808
11
H. Ayuntamiento de Matehuala, Direccin de Fomento Cultural.

90

1810
1811
1846
1857
1858
1863
1864
1865
1866
1888
1871
1874
1894
1898
1902
1905
1906
1907
1909
1913
1928
Tuvieron lugar importantes sucesos en la Guerra de Independencia. El jefe Jimnez, estuvo en

Matehuala del 2 al 28 de diciembre, hospedndose en la casa de Portales Sol de Villa, cuando recibi
rdenes de propagar la revuelta Insurgente en el norte.
El 24 de febrero, el cura Hidalgo decidi salir de Matehuala hacia Saltillo.
El 19 de julio, por medio del Decreto no.46, dictado por la Legislatura del Estado, menciona por primera
vez a Matehuala como Municipio, perteneciente al Partido de Catorce los Municipios de Matehuala y
Cedral.
El municipio de Matehuala perdi gran parte de su territorio original, en razn de que la antigua y
prspera Congregacin de Representadero fue erigida en Villa debido al aumento de su poblacin,
recibiendo el nombre de Villa de Guadalupe, por medio del decreto no.27 del 17 de diciembre.
Al principio de la Guerra de Reforma, el Jefe Liberal Coronel Martn Zayas, estableci su cuartel en
Matehuala, dando rdenes al coronel Mariano Escobedo.
El 28 de diciembre lleg Benito Jurez acompaado de los misioneros de los 3 poderes, donde
residieron hasta el 5 d e enero de 1864, convirtindose en la capital de la Repblica.
El 17 de mayo, los imperialistas derrotaron a los republicanos en la que perdieron todo su armamento,
por lo que la zona qued en poder de los imperialistas hasta principios de septiembre de 1866.
A finales de enero, Toms Meja y sus fuerzas ocuparon Matehuala, all estaban en mayo del mismo
ao cuando la ciudad comenz a ser asediada por los republicanos al mando del General Manuel
Doblado, secundado por Antilln y Antonio Carbajal.
El 3 de marzo de 1865, por decreto de Maximiliano, se dividi el Departamento de San Luis Potos en
dos, siendo capital de uno la ciudad de San Luis Potos y Matehuala como capital de otro.
En abril, el General Mariano Escobedo, al mando de una gruesa columna militar de republicanos atac
la plaza de Matehuala, siendo rechazado por los legionarios franceses. Este fue el ltimo combate
registrado en Matehuala durante la intervencin francesa.
El 26 de agosto, dentro de la Intervencin Francesa, el comandante francs Rubn de la Hayrie orden
la ocupacin de la parroquia de Matehuala para convertirla en cuartel y orden al Cura que sacara todas
las imgenes, por lo que la poblacin se qued sin templo.
El 15 de agosto de 1866, se encontraban reunidos en Matehuala hasta cinco batallones de la legin
extranjera, con su artillera, caballera y toda su impedimenta militar.
Con la construccin de la lnea frrea Mxico-Laredo, Matehuala recibe un impulso progresista y
transforma en la poca porfiriana en la segunda ciudad del estado por su importancia econmica y
cultural.
Durante la gobernatura del C. Jess Daz, se promulga el decreto no.12 dictado el 12 de diciembre de
1871, en el cual se erige en ciudad a la Villa de Matehuala.
El 29 de septiembre, se inaugur la plaza del mercado de Matehuala. En el ao de 1878 se puso en
servicio la lnea telegrfica para distintos puntos del municipio.
El 15 de julio, se inaugur el mercado pblico Mariano Arista, as como las obras construidas en el
Acueducto Laureles.
El 25 de junio, el C. Ismael Tern, Jefe Poltico del Partido, inform al Gobernador de la inauguracin
del alumbrado pblico con gas acetileno, as como la colocacin de columnas y faroles y de la
terminacin del conducto que surta el agua de la ciudad.
El Ayuntamiento efectu varias obras pblicas, continuaban las obras del Acueducto a los Laureles,
reparaciones en el cementerio, continuaban los trabajos de excavacin del estanque nuevo y se haban
2
empedrado algunas calles de la ciudad, con una extensin de 486 m .
En enero, se instala en la ciudad de Matehuala la fundidora de metales, la cual comenz con la
fundicin de cien toneladas y se requiri de una mayor, por la produccin de carga que se daba en Real
de Catorce.
El 8 de mayo, se inaugur el servicio telefnico entre la ciudad de Matehuala y la Villa de Guadalupe.
Se introdujo luz y fuerza elctrica en Matehuala por iniciativa del Seor Manuel Izaguirre, Jefe Poltico
del Partido.
El 2 de agosto, se inaugur el servicio de agua potable en la ciudad.
El 18 de julio, se celebr el aniversario de la muerte de Benito Jurez con el descubrimiento de un
monumento erigido en su memoria en la Plaza Hidalgo de la ciudad.
El 27 de abril, se registr el primer combate entre Constitucionalistas y Villistas en la Plaza de
Matehuala en el centro del pas.
Se instala el primer alumbrado pblico y el sistema telefnico ofrece el servicio de larga distancia. En la
misma dcada, se utilizan los primeros automviles, se instala el primer sitio de alquiler y la primera
gasolinera.
91

1948
1952
Algunas de las edificaciones y chimenea de la fundidora Asarco, son demolidas el 20 de marco, ya

que la empresa cambi sus instalaciones a la ciudad de San Lus Potos, como consecuencia de la
cada de la produccin minera en Real de Catorce.
Se instala la Compaa Textil de Matehuala, S.A., conocida como Citemsa, donde se trabajaba el ixtle
de palma zamandoca, procesada y transformada para elaborar sacos y envases.
Fuente: Nava Muz, Mara Concepcin. Matehuala, corazn de Guachichila, San Lus Potos, Mxico. Cruz Roja Mexicana, 2004.
Enciclopedia de los Municipios de Mxico. Estado de San Lus Potos, MATEHUALA, 2007.
En red: http://www.e-local/gob.mx/work/templates/sanluis potosi/municipios/24020a.htm
Sitios y Monumentos del Patrimonio Histrico y Cultural
Tomando en cuenta que el patrimonio arquitectnico es el conjunto de edificios

monumentales, singulares, modestos o sencillos que constituyen e identifican a las
ciudades y que a su vez las han originado, formando parte de su memoria fsica.
La identificacin del patrimonio arquitectnico nos permite entender el desarrollo de las
ciudades, ya que es el reflejo cultural y econmico de la sociedad.
Debido a que constituye la memoria fsica de las ciudades y es un legado de la sociedad
para si misma es de vital importancia el fomentar la conservacin del mismo a travs de
un sentido de identidad por parte de sus habitantes.
La ciudad de Matehuala resguarda la mayor parte de la arquitectura histrica que

caracteriza al Municipio se refieren, aunque es importante tomar en cuenta que parte de
su patrimonio construido ha ido desapareciendo a lo largo del tiempo, debido a cambios;
actualmente prevalecen poco ms de 300 edificaciones, que se encuentran catalogadas
por el INAH, como bienes inmuebles con valor patrimonial, integrados en dos permetros
de proteccin (ver plano de inmuebles con valor patrimonial).
Entre los inmuebles ms representativos de Matehuala se encuentran:

La Iglesia de la Inmaculada Concepcin.
A principios del siglo XX, se inicia la demolicin de la Parroquia y
se comienza con la edificacin de la catedral tomando como
modelo la Iglesia de San Jos en Lyon, Francia. Los planos fueron
realizados por el artista Adamo Boari, que en ese momento
construye el Palacio de Bellas Artes en la Ciudad de Mxico. La
nueva edificacin se traz con una longitud de 64.37 m. y el
ancho de 24.20 m. Est formada de tres naves, siendo la central
92

la de mayor altura con 14 m, tiene dos capillas adyacentes a la nave lateral.
La nave central tendr en cada lado con una serie de arcos con doble columnas. En los
muros habr dieciocho ventanas ojivales de estilo gtico lombardo. La cimentacin mide
casi seis metros de profundidad, realizada con piedra azul, la cual dur en construccin
dos aos, los cuatro sistemas de cimentacin fueron estudiados por el Ingeniero
Arquitecto don Manuel Torres Torrija, director de la obra y maestro de obras don Jos R.
Corts. Los muros del temple don de sillar desde su arranque y con revestidos con cantera
gris, proveniente del banco de la propiedad del seor Don Francisco Snchez Barrenechea.
Cada bloque de cantera es de un metro cbico, que cost $10.00, labrada y colocada en la
construccin tena un peso de $23.0012.
Los primeros benefactores de la construccin del templo fueron Don Pedro, Enrique y
Ramn Barrenechea, Don Felipe Gmez del Campo, Don Cenobio Romo, Don Siberio
Hernndez, Don Pedro Cornejo Carranza, Don Julin Pea, los espaoles Inocencio Narejo,
Don Jos Prez y Prez y el francs Don Pedro Belgore.
Adems del apoyo de Don Filiberto Castillo, Don Francisco Nava, Don Sotelo Hoyuela, Don
Juan Baign, Don Arturo Alcocer, Don Andrs Senosianin, Don Diego Almaguer, y el apoyo
de la mina de la Paz y la Esmeralda.
Teatro Jos Mara Othn

Iglesia del Santo Nio de Atocha
12
Nava Muz, Mara Concepcin. Matehuala, corazn de Guachichila, San Luis Potos, Mxico. Cruz
Roja Mexicana, 2004.
93

Ex hacienda de Los Patos
Casa de Jurez
Casa Hidalgo
Ruinas de lo que fue la Fundidora Zarco.
Fiestas, Danzas y Tradiciones.

Tabla 22. Festividades.
Festividad
Fiesta Tradicional de Reyes
Fiesta del Cristo de Matehuala
Fiesta de San Antonio
Conmemoracin de la Fundacin de Matehuala
Fecha
1 - 6 Enero
1 - 15 Enero
13 Junio
8 - 16 Julio
Artesanas
Artculos de cuero y dulces regionales, flores de papel y tela, jaulas de carrizo, objeto s de
ixtle, sombreras y jarciera.13
Gastronoma.Platillos. Picadillo, tamales y queso de cabra.
Bebidas. Pulque y mezcal.
Dulces. Cajeta, mermelada de durazno, natillas, chiclosos y obleas.
2.4.2. Anlisis de la Estructura Urbana.

Tomando en cuenta que la estructura urbana es el conjunto de elementos fsicos
que configuran el rea urbana, las cuales por medio de las caractersticas, relaciones,
organizacin y distribucin permiten el buen funcionamiento de la localidad. Entre los
cuales se encuentran la traza urbana, el esquema vial, la densidad de poblacin, los
sectores y los usos de suelo.
De acuerdo al proceso de expansin que ha tenido la ciudad en los ltimos 20 aos, la

tendencia ms visible es la futura conurbacin con Villa de la Paz, la cual se encuentra
actualmente a una distancia de 7.5 Km, incorporndose de esta manera a las metrpolis
del pas.
13
Instituto Nacional para el Federalismo y el Desarrollo Municipal, Gobierno del Estado de San
Luis Potos, 2005.
94

El espacio urbano definido en este contexto est determinado por el dinamismo impuesto
por la movilidad urbana que a su vez queda sujeta a la distribucin de los diferentes usos
de suelo (vivienda, equipamiento, zonas industriales, etc.) que determinan su morfologa.
La topografa plana constituye un factor que no influye en la conformacin de la estructura
urbana, sin embargo es importante la consideracin de las elevaciones cercanas por los
efectos de los fenmenos naturales, tales como la escorrenta.
Como se mencion anteriormente, la estructura urbana responde al modelo de movilidad

empleado en la ciudad, por lo que la adicin territorial se ha dado en correspondencia a la
Carretera 57 Mxico Piedras Negras, que une la zona centro del pas con el norte y los
Estados Unidos con orientacin Norte Sur, elemento que fracciona a la ciudad en dos
partes; al Norte, Carretera a Cedral; al Sur, Carretera a Sacramento; al Noroeste, carretera
a Villa de la Paz y al Noreste Carretera a Dr. Arroyo.
Traza Urbana. La traza urbana en Matehuala se forma por una vialidad principal que va
de sur a norte, la cual corresponde a la Carretera Federal 57, Mxico-Piedras Negras, de la
cual se accede al centro de la ciudad en forma perpendicular.
La estructura de la ciudad no cuenta con un orden geomtrico definido en la distribucin

de sus manzanas y calles, ya que se da a partir de la plaza principal, de la cual se genera
una estructura desordenada, donde las manzanas no son uniformes y las vialidades se
presentan en forma discontina, dando como resultado congestionamientos viales.
Esta traza urbana es consecuencia de las diferentes etapas por las que ha atravesado la
ciudad en la historia:
Los primeros en llegar fueron los frailes franciscanos, de ah que en un principio se llam
San Francisco de Goathemala, modificndose despus a valle de Matehuala.
En 1550, con la fundacin de la ciudad segn decreto real del Virrey Luis de Velasco, en lo
que hoy es la congregacin Ojo de Agua, lugar donde se asentaron tribus de negritos y
guachichiles de origen chichimeca. Los primeros pobladores se alejaron de Ojo de Agua,
95

debido a problemas con las tribus, asentndose donde hoy es el centro histrico de
Matehuala. Una vez terminada la construccin de la va de ferrocarril entre Matehuala y
Villa de la Paz, hacia el ao de 1898, se coloc la primera piedra para la construccin de
la Parroquia, lo que provoc el crecimiento de la zona centro hacia el norte de la ciudad,
donde se encuentra ubicada la estacin ferroviaria, consolidndose la zona en 1905, ao
en que se instal la Compaa Fundidora de Metales, que posteriormente desapareci.
Con la construccin de la Carretera 57 Mxico - Piedras Negras, que se concluy en 1957,

se gener el crecimiento hacia el oriente de la ciudad. As mismo, con la pavimentacin de
las carreteras Matehuala-Villa de la Paz y Matehuala-Cedral, en 1959, propici que el
crecimiento de la ciudad fuera hacia esa zona.
La traza urbana se encuentra dividida en dos sectores en sentido norte-sur, por la

Carretera Federal 57. El que corresponde a la zona poniente, en el que se localiza el
centro histrico, el equipamiento, infraestructura y servicios; y el segundo ubicado al
oriente, el cual se encuentra seccionado por la carretera a Dr. Arroyo, N. L., que lo
atraviesa de noroeste a oeste y carece de servicios.
En conclusin, la traza urbana responde a una estructura de plato roto, donde existen
escasas vialidades primarias, llegando tan slo dos a la zona centro, y a partir de la cual
se comienzan a ramificar en vialidades secundarias y colectoras.
Esquema vial. Se encuentra conformado por una vialidad principal de carcter regional, un
tramo de la Carretera Federal 57 Mxico-Piedras Negras, la cual se convierte en el eje
estructurador del que se derivan las vialidades primarias y secundarias, seccionando la
mancha urbana en dos partes. Por otra parte se encuentra el Blvd. Hroes Potosinos, por
el cual se accede a la ciudad en su extremo sur, mismo que desemboca hacia la alameda,
donde comienza el Blvd. Carlos Lasso, considerado el acceso norte. De forma general las
vialidades son angostas con un solo carril de circulacin y variando de uno a dos carriles
para estacionamiento a los costados de las aceras.
96

El esquema que presenta la ciudad se da a partir del Centro Histrico al cual se van
constituyendo bajo una traza similar el crecimiento sucesivo. De ah que a nuestros das se
distinguen dos formas de trazado urbano, una inicial, la cual tiene una estructura irregular,
que parte del centro histrico extendindose hacia las periferias (zona oeste de la ciudad)
diferenciado de los nuevos asentamientos concentrados a la zona este, los cuales tienen
una geometra ms regular en manzanas ortogonales.
Las barreras geogrficas que limitan la expansin regular al oeste se encuentran los cerros
Colichal, Bola y Calabacillas. Cabe sealar que la existencia de arroyos intermitentes en
esta zona, no han constituido en s una limitante para continuar con la expansin.
Dentro de estas barreras fsicas, al oriente de la ciudad, colindando a la Carretera Federal
57 se localiza un banco de material ptreo abandonado y de una profundidad
considerable, mismo que no se ha regenerado, ni estabilizado y que por la misma
situacin de abandono se emplea como tiradero de basura.
Imagen 24. Calles del Centro Histrico de Matehuala
2.4.3. Imagen Urbana.

A lo largo de la historia se pueden distinguir las transformaciones que ha sufrido
Matehuala, se ha modificado en gran medida su imagen urbana, en la cual se aprecia gran
prdida de equilibrio y armona. Debido principalmente a destrucciones y sustituciones
efectuadas con edificaciones ajenas a la identidad cultural del grupo social.
97

Durante la ltima dcada del siglo XX, Matehuala cay en una decadencia econmica y
poblacional, por lo que la ciudad fue la ms afectada ya que sufri mutilaciones dentro de
su imagen urbana, el patrimonio cultural edificado se vio alterado, por lo que el centro
histrico se ve mutilado principalmente por la falta de conciencia del valor de los mismos.
En la actualidad la imagen urbana de Matehuala se encuentra desordenada, no existe
homogeneidad en las edificaciones, resultara importante que los habitantes se interesaran
por esta situacin que se ha estado presentando en su ciudad, de igual manera se observa
la carencia de observacin de la reglamentacin del Patrimonio Cultural Edificado.
Es importante tomar conciencia del patrimonio cultural edificado que an existe como
legado la historia de Matehuala, antes de que desaparezca o que gracias a la
transculturacin que se ha dado en la ciudad a travs del tiempo han creado una imagen
urbana sin personalidad ni consciencia histrica.
Imagen 25. Inmuebles de patrimonio cultural
2.4.4. Anlisis de Infraestructura.

En este punto se identifica la infraestructura bsica con que se cuenta en el centro de
poblacin: redes de agua potable, drenaje y alcantarillado, alumbrado pblico, telfono e
instalaciones especiales; as como un estudio de su origen, estado actual, y potencialidad.
Red Agua potable.
La infraestructura de Agua Potable en el municipio de Matehuala, S.L.P., est dada por 11

pozos subterrneos de los municipios de Cedral y Venegas, cuya capacidad es de 194
lts/seg y en promedio, operan 24 horas diarias. Su abastecimiento es de 502,848 m3 al
mes. Con capacidad total instalada para producir hasta 213 lts/seg.
98

El agua se conduce por medio de acueductos, que surten a los tanques superficiales, en el
lmite de la zona urbana, los cuales son:
Tabla 23. Tanques de Regulacin

NOMBRE
CAPACIDAD EN M3
Las Trojes
Ponciano Arriaga
San Rafael
Camino Viejo a la Paz
Camino Viejo a la Paz II
Rivas Guilln
Rivas Guilln
Bustamante III
Caleros
Recreativo
Recreativo
Ollera
Crcamo Jurez
San Antonio
3,000
1,500
100
250
250
150
100
100
1,500
4,000
4,000
15
50
400
15,415
Fuente: Sistema de Agua Potable y Saneamiento de Matehuala, SAPSAM, S.L.P.
Imagen 26. Infraestructura de agua potable
Tambin se cuenta con agua potable de una fuente superficial del Arroyo El Jordn
conducido por un canal y acueducto. Existen dos lneas de tubera cuyo dimetro es de
12 en material de acero.
99

El sistema tiene una cobertura del 86.66 % del municipio, segn datos recopilados por el
INEGI en el Conteo del ao 2005, se dot del servicio a 16,462 viviendas habitadas de un
total de 18,995.
En la siguiente tabla se muestra la distribucin de las tomas domiciliarias de agua potable

en el municipio de Matehuala.
Tabla 24. Tomas domiciliarias

Domstica
Comerciales
Industriales
TOTAL
20,803
1,189
102
22,094
Fuente: Perfil Industrial del Municipio de Matehuala 2006. Secretara de Desarrollo Econmico.
La contratacin del servicio de agua potable entre el Organismo Paramunicipal y los

usuarios del servicio se har de acuerdo a las tarifas y clasificacin siguiente:
Tabla 25. Clasificacin de usuarios de agua potable
Clasificacin
Tarifa
I. Domstica
$ 48.00
II. Comercial
$71.00
III. Industrial
$95.00
IV. Uso Pblico
$59.00
El servicio del agua potable se cobrar conforme a una tarifa fija por consumo bsico
hasta los primeros 10 m3 y a un costo por m3 adicional, preestablecido, segn las bases y
cuotas mensuales siguientes:
Tabla 26. Tarifa fija de agua potable
I. TARIFA FIJA
Clasificacin
Tarifa
Domstica
Hasta 10 m3
$27.03
Comercial
Hasta 10 m3
$27.69
Industrial
Hasta 10 m3
$61.98
Pblica
Hasta 10 m3
$27.37
100

Quienes excedan el consumo de 10 m3 pagarn adems de la tarifa fija, por cada m3
adicional, la cuota que se presenta a continuacin:
Tabla 27. Tarifa de servicio medido

II. SERVICIO MEDIDO
TARIFAS
m3
D*
C*
I*
De 10.00 a 20
$ 3.09
$ 3.38
$ 6.68
De 20.01 a 30
$ 3.24
$ 3.69
$ 7.16
De 30.01 a 40
$ 3.48
$ 4.12
$ 7.64
De 40.01 a 50
$ 3.72
$ 4.52
$ 8.11
De 50.01 a 60
$ 3.94
$ 4.94
$ 8.61
De 60.01 a 80
$ 4.17
$ 5.36
$ 9.08
De 80.01 a 100
$ 4.42
$ 5.79
$ 9.56
De 100 a ms
$ 4.64
$ 10.05
$ 10.05
D*: domstica, C*: comercial, I*: industrial.
Imagen 27. Registros de las lneas de agua potable en Matehuala
El servicio de agua potable que disfruten los usuarios del municipio ser medido. La
solicitud por conexin a las lneas en reas que ya cuenten con el servicio ser de $68.00
para servicio industrial, de $33.00 para servicio domstico, $42.00 para usos pblicos,
101

$51.00 para servicio comercial. La dotacin de agua a pipas tendr un costo de $7.50 el
m3 para el agua potable.
Tabla 28. Gasto diario de agua potable del municipio de Matehuala, S.L.P.
MATEHUALA
POBLACIN TOTAL
GASTO DE AGUA
DIARIO POR
PERSONA LTS/DIA
REQUERIMIENTO
m3 POR MUNICIPIO
2005
70,150
230
15,433
Las viviendas que cuentan con agua entubada a la red pblica ascienden a 16,144, de un
total de 17,205 viviendas particulares habitadas, correspondiente al 93.83%.
Tabla 29. Estadsticas de vivienda que cuentan con el servicio de agua potable en el
municipio de Matehuala.
TOTAL DE VIVIENDAS
HABITADAS
TOTAL DE VIVENDAS QUE

CUENTAN CON AGUA
ENTUBADA DE LA RED
18,995
16,462
16,198
15,535
Los ngeles
13
12
Carbonera
68
67
Cerrito Blanco
30
13
98
Los Mendoza
Noria de los Conos
Presa de la Higuera
Rancho Alegre
Rancho Nuevo
82
61
Sacramento
135
115
28
San Joaqun
79
73
LOCALIDAD
Total Municipio
Matehuala
102

San Rafael
35
31
Santa Brgida
51
San Vicente
14
75
60
Rancho San Ramn
El Chamizal (San Francisco del

Durazno)
Los Torres
El Zacate
Rancho de los Pinos
18
Las Lagunitas
Rancho Nuevo Uno
Colonia Lus Echeverra
El Herrero
61
54
Piedra Blanca
40
40
19
18
17
El Refugio
23
22
Rancho Calvo Rodrguez
Susana Olvera
Maravillas
26
Santa Luca
40
35
17,205
16,144
Total
Fuente: INEGI, Integracin Territorial (ITER), 2005.

103

Con respecto al agua en localidades urbanas en coordinacin con la CNA, con recursos del
Programa de Agua Potable en Zonas Urbanas (APAZU), a fin de atender a las poblaciones
mayores de 2 mil 500 habitantes e impulsar la consolidacin de los organismos operadores
de agua potable, alcantarillado y saneamiento, el organismo operador de Matehuala
(SAPSAM) desarrolla 6 obras, de las cuales 3 son de agua potable y 3 de alcantarillado
sanitario.
Drenaje y alcantarillado.
La red de drenaje cubre aproximadamente el 70% de la zona urbana y no alcanza a servir

las zonas perifricas, est compuesta por un emisor, colectores, subcolectores y red de
atarjeas.
El emisor se encuentra sobre la Prol. Francisco Villa; los colectores principales son
conocidos como Hidalgo, Flores Magn, Angel Veral, Mariano Vzquez, Reyes, Bocanegra y
Constitucin.
Los subcolectores son: Caldern, Libertad, Independencia, los Reyes, San Martn, Juan
Sarabia, Naranjos y 16 de septiembre, colectores ngel Veral, Hidalgo, Plan de Guadalupe;
cuyo destino final son las descargas a cielo abierto denominadas: La Lagunita, CONALEP,
Irapuato, La Central y las Palmas. Todos ubicados al lmite poniente de la zona urbana, los
cuales se tiene unidos al emisor que a su vez conduzca las aguas residuales hacia una
planta de tratamiento que se tiene proyectada en los limites de La Lagunita y El Ejido
Carbonera.
El sistema tiene una cobertura del 86.78% en el centro de poblacin, segn datos
recopilados por el INEGI en el II Conteo del ao 2005, de modo que cuentan con el
servicio 14,930 viviendas habitadas de un total de 17,205.
104

Tabla 30. Estadsticas de viviendas que cuentan con el servicio de drenaje en Matehuala.
TOTAL DE
VIVIENDAS
HABITADAS
TOTAL DE VIVENDAS
QUE CUENTAN CON
DRENAJE
Total Municipio
18,995
15,395
Matehuala
16,198
14,619
Los ngeles
13
Carbonera
68
43
Cerrito Blanco
30
98
97
Los Mendoza
Noria de los Conos
Presa de la Higuera
Rancho Alegre
Rancho Nuevo
82
Sacramento
135
48
28
San Joaqun
79
35
San Rafael
35
Santa Brgida
51
50
San Vicente
14
75
Rancho San Ramn

Durazno)
Los Torres
El Zacate
LOCALIDAD
105

Rancho de los Pinos
18
Las Lagunitas
Rancho Nuevo Uno
El Herrero
61
Piedra Blanca
40
19
17
El Refugio
23
Susana Olvera
Maravillas
26
Santa Luca
40
17,205
14,930
Total
Fuente: INEGI, Integracin Territorial (ITER), 2005.
La instalacin de las lneas nuevas de drenaje que requieran los particulares, la realizar el
organismo paramunicipal respectivo, previo el pago del presupuesto que ste formule. En
caso que el particular fuera autorizado a realizar estos trabajos por su cuenta deber
observar las normas y especificaciones que se le indiquen. Para la prestacin del servicio
de drenaje, se causar un derecho del 15% sobre el monto del consumo de agua y lo
pagar el usuario incluido en su recibo respectivo.
Es necesario tomar en cuenta que el drenaje constituye asimismo uno de los problemas
ms serios, principalmente por la falta de tratamiento de las aguas residuales que son
vertidas directamente en la zona sureste del poblado. El sistema de drenaje es mixto e
incluye descargas pluviales, sin embargo las redes existentes se encuentran en psimas
106

condiciones; lo que hace necesaria la revisin de las mismas, as como prever la
construccin de drenajes separados.
Imagen 28. Instalaciones de drenaje.
Energa elctrica y alumbrado pblico.
La fuente de energa elctrica del Municipio de Matehuala proviene de la subestacin

Charcas Potencia (CHR), que tiene una relacin de voltaje de 230/115 K.V. Se cuenta con
una subestacin de distribucin, con equipo cuya potencia de transmisin y distribucin de
energa elctrica es la siguiente:
Matehuala. Localizada en la calle Hidalgo y camino a La Paz, su capacidad instalada es de

40 M.V.A.; y una relacin de voltaje de 115 a 34.5 K.V. y 115 a 13.8 K.V.
A nivel municipal se tiene una cobertura del servicio de energa elctrica del 98%
aproximadamente; el nmero de tomas elctricas asciende a 29,295, de las cuales
124,879 son domsticas, 3,795 comerciales, 213 industriales y 408 de otro tipo. (Datos
proporcionados por CFE).
107

Imagen 29. Instalaciones elctricas
El rea de estudio, al 2005 se contaba con una cobertura del 93.83%, de modo que de un
total de 17,205 viviendas particulares habitadas cuentan con el servicio 29,295.
Tabla 31. Estadsticas de vivienda que cuenta con el servicio de energa elctrica del
municipio de Matehuala, segn el Conteo 2005 del INEGI.
TOTAL DE
VIVIENDAS
HABITADAS
TOTAL DE VIVENDAS
QUE CUENTAN CON
DRENAJE
Total Municipio
18,995
15,395
Matehuala
16,198
14,619
Los ngeles
13
Carbonera
68
43
Cerrito Blanco
30
98
97
Los Mendoza
Noria de los Conos
LOCALIDAD
108

Presa de la Higuera
Rancho Alegre
Rancho Nuevo
82
Sacramento
135
48
28
San Joaqun
79
35
San Rafael
35
Santa Brgida
51
50
San Vicente
14
75
Rancho San Ramn

Durazno)
Los Torres
El Zacate
Rancho de los Pinos
18
Las Lagunitas
Rancho Nuevo Uno
El Herrero
61
Piedra Blanca
40
19
17
109

El Refugio
23
Susana Olvera
Maravillas
26
Santa Luca
40
17,205
14,930
Total
Fuente: INEGI, Integracin Territorial (ITER), 2005 y la Comisin Nacional de Electricidad

2005.
LOCALIDAD
TOTAL DE SERVICIOS
QUE DISPONEN DE
ENERGA ELCTRICA
Total Municipio
29,295
Matehuala
25,299
Carbonera
107
Noria de la cabra
92
Las trojes
107
Ejido agua buena
113
Sacramento
184
Cerrito blanco
50
El herrero
37
El guerrro
37
San j de los sotoles
86
Tanque colorado
221
Santa ana
207
Estanque blanco
24
Santa lucia
59
Buenavista
55
Puerto del palmar
11
San Jos de la viuda
19
El palmarito
27
San A. de los castillos
30
110

La bonita
40
El mezquite
113
San Gabriel
27
San Miguel
62
Encarnacin de abajo
45
Sarabia
28
La puerta
31
San A. de barrancas
157
Piedra blanca
58
San Carlos
20
Maravillas
33
Los pocitos
146
La concepcin
172
Pastoriza
76
El carmen
94
San j de los guajes
94
San Jos de ipoa
32
Vallejos
23
San A. de Zaragoza
77
Santa cruz
168
La joya
69
Palmas
54
El plan
78
Noria de los castillos
34
Los ngeles
27
Viborillas
36
16 de septiembre
34
Arroyito del agua
65
Guadalupe de los faz
39
La luz
34
San fco. De bocanegra
17
111

Rancho nuevo
111
Santa rita de cacia
21
San Rafael
49
Pozo de santa clara
44
San fco. De caleros
32
Santa Brgida
74
Los Mendoza
28
La caja s.l.p.
42
La misin
24
San Jos de la pea
33
Jalpa
El mimbre
13
El vaquero
15
Puerto de tetecuaro
San Lorenzo
13
La gavia
Troje de los moreno
10
El refugio
La mesa
Parritas
11
Total
29,295
Fuente: Comisin Nacional de Electricidad, 2007.
Imagen 30. Instalaciones elctricas en zonas habitacionales
112

Actualmente el municipio de Matehuala cuenta con 79 colonias, las cules en su mayora
tienen el servicio de alumbrado pblico. A su vez la cabecera municipal est dividida en
21 sectores trazados y definidos para un mejor control del servicio y operacin de su
mantenimiento.
El tipo de luminaria que utiliza este servicio es el sistema de vapor de sodio de alta
presin utilizado en calles, avenidas, boulevares, plazas, parques y jardines; seguido por
los sistemas de aditivos metlicos utilizados en canchas deportivas municipales y algunas
plazas; el sistema al vapor de mercurio existe una cantidad mnima de luminarias
instaladas en dos colonias las cuales sern reemplazadas dentro de los programas de
eficiencia energtica para los sistemas de alumbrado pblico; tambin se cuenta con
luminarias de tipo fluorescente ubicadas en arbotantes en el centro de la ciudad; y por
ltimo, se cuenta con el sistema de luz mixta la cual se encuentra en una plaza y periferia
de Catedral.
De acuerdo al censo realizado en el ao 2007, en coordinacin con la Comisin Federal de

Electricidad y la Direccin de Alumbrado Pblico Municipal, dio como resultado que en la
cabecera municipal se cuenta con 5808 luminarias en operacin, de las cuales 3238 se
encuentran como servicios
directos (sin equipos de medicin), y 2570 luminarias con
servicios medidos. Esto refleja una carga instalada de 1076 kw solamente en la cabecera
municipal.
Con respecto al alumbrado pblico en las comunidades se tienen instaladas 2484

luminarias reflejando una carga de 461 kw, que abarcan a 70 comunidades que cuentan
con el servicio de energa elctrica.
CANTIDAD DE LUMINARIAS
ZONA URBANA
5808
ZONA RURAL
2484
TOTAL
8292
113

Telefona
El municipio cuenta con servicio telefnico particular (lneas residencial y no residencial),

pblico (aparatos Ladatel, convencionales, modalidad ponga una lnea a trabajar y
casetas) y rural, todos los servicios cuentan con servicio de Internet. La clave lada del
municipio es 488.Adems opera diversas compaas telefnicas que prestan servicio de
larga distancia.
La ciudad de Matehuala cuenta con un total de 11,113 lneas telefnicas particulares
residenciales y no residenciales, adems de 142 lneas pblicas y 130 lneas rurales.
Imagen 31. Instalaciones telefnicas
114

A continuacin se muestran las tarifas de los servicios telefnicos:

Tabla 32. Tarifas de servicio telefnico
SERVICOS
REQUISITOS
SERVICIO LOCAL
GASTOS DE
INSTALACION
IDENTIFICACION
OFICIAL,
PROPORCIONAR
UBICACIN EXACTA
DEL DOMICILIO,
CUBRIR EL ANTICIPO
CORRESPONDIENTE
CABLEADO INTERIOR
SERVICIO LOCAL
RENTA MENSUAL
RESIDENCIAL
SERVICIO LOCAL
RENTA MENSUAL
COMERCIAL
PRIVACIDAD EN
DIRECTORIO Y 040
SERVICIO MEDIDO
POR LLAMADA
LLAMADAS A
CELULAR POR
MINUTO (EL QUE
LLAMA PAGA 044)
LLAMADAS A
CELULAR POR
MINUTO(EL QUE
LLAMA PAGA 045)
INFINITUM 1000
TIEMPO DE
INSTALACION
ENTRE 2 Y 3
SEMANAS.
TARIFA
$1,299.50
$687.70
$180.00
INCLUIDO EN
CONTRATACION
INCLUIDO EN
CONTRATACION
DESPUES DE LA
INSTALACION
$227.70
SOLICITADO EN
CONTRATACION
AL AO SIGUIENTE,
SI ESTA
APARECIENDO EN
DIRECTORIO
NO APLICA
$15.99
DE 24 A 48 HORAS
$1.98
DE 24 A 48 HORAS
$3.13
DE 3 A 5 DIAS
$217.00 LOS 3
PRIMEROS MESES Y
APARTIR DEL
CUARTO MES LA
RENTA SERA DE
$299.00
INCLUIDAS 100
LLAMDAS GRATIS EN
LA CONTRATACION
DE LA LINEA
SI DESEA ACCESO Y
NO LO TIENE,
SOLICITARLO POR
ESCRITO Y CON
IDENTIFICACION
DEL TITULAR
SIDESEA ACCESO Y
NO LO TIENE
SOLICITARLO POR
ESXCRITO Y CON
IDENTIFICACION
DEL TITULAR
ORIGINAL Y COPIA
DEL ULTIMO RECIBO
DE TELMEX Y DE LA
IDENTIFICACION
OFICIAL VIGENTE
DEL TITULAR DE LA
LINEA, EN CASO DE
NO SER TITULAR, LA
IDENTIFICACION
DEBERA DE TENER
115
$1.70

PAQUETE TELMEX
RESIDENCIAL
PAQUETE ACERQUES
TODO MEXICO SIN

LIMITES
INFINITUM NEGOCIO
INFINITUM NEGOCIO
RED
INFINITUM NEGOCIO
PREMIUM
TARIFAS DE LARGA
DISTANCIA LADA
UNICA
TARIFAS DE LARGA
DISTANCIA LADA
UNICA ZONA
FRONTERIZA
TARIFAS DE LD.
LADA UNICA
TARIFAS DE LD.
LADA UNICA
LADA AMERICA
LADA AMERICA LD.

NACIONAL
LADA AMERICA LD.
E.U. FRONTERA
LADA AMERICA E.U.
(RESTO) Y CANADA
LADA AMERICA LD.
CENTRO AMERICA
LADA AMERICA LD.
SUDAMERICA
EL DOMICILIO DEL
SITIO DONDE SE VA
A INSTALAR
INFINITUM
MISMOS
REQUISITOS DEL
ANTERIOR
MISMOS
REQUISITOS DEL
ANTERIOR
MISMOS
REQUISITOS DEL
ANTERIOR
MISMOS
REQUISITOS DEL
ANTERIOR
MISMOS
REQUISITOS DEL
ANTERIOR
MISMOS
REQUISITOS DEL
ANTERIOR
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
INSCRIPCION SIN
COSTO Y PAGO DE
RENTA MENSUAL
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
TELMEX
TENER LINEA
CONTRATADA CON
116
DE 3 A 5 DIAS
$389.00 RENTA
MENSUAL
DE 3 A 5 DIAS
$599.00 RENTA
MENSUAL
DE 3 A 5 DIAS
$999.00 RENTA
MENSUAL
DE 3 A 5 DIAS
$401.35 RENTA
MENSUAL
DE 3 A 5 DIAS
$699.00
DE 3 A 5 DIAS
$1,199.00 RENTA
MENSUAL
DE INMEDIATO
$1.70 POR MINUTO

NACIONAL
DE INMEDIATO
$2.10 POR MINUTI A

E.E.U.U.
DE INMEDIATO
$5.26 POR MINUTO A

E.E.U.U.
DE INMEDIATO
$6.57 POR MIN. A

CANADA
DE INMEDIATO
$217.35 RENTA
MENSUAL
DE INMEDIATO
$1.15 POR MIN.
DE INMEDIATO
$1.15 POR MIN.
DE INMEDIATO
$2.30 POR MIN.
DE INMEDIATO
$2.30 POR MIN.
DE INMEDIATO

TELMEX
LADA AMERICA LD.
EUROPA
LADA AMERICA
RESTO DEL MUNDO
$9.20 POR MIN.

$11.50 POR MIN.
Nota: los precios no incluyen el impuesto al Valor Agregado (IVA) y los precios estn sujetos a cambio de
acuerdo al ndice Nacional de Precios al Consumidor.
1/ La renta residencial incluye 100 llamadas locales libres de cobro, por lo tanto, la tarifa se aplica a partir de
la llamada 101.
2/ Para llamadas locales, desde telfonos comerciales, se considera el paquete lnea de negocios con 1000
llamadas.
3/ Plan tarida nica.
4/ Plan tarifa nica con lada favorita desde San Luis Potos a una o dos ciudades de EE UU elegidas por el
cliente.
5/ Plan tarifa nica con lada favorita (se puede elegir hasta 2 pases participantes)
N.A. No Aplica.
Fuente: Telfonos de Mxico, S.A. de C.V. San Luis Potos.
Telecable
En la comunidad existen 7, 286 domicilios con este servicio de t.v. por cable, con
18,567 casas pasadas en zona de cobertura. Se encuentra instalado en la planta externa
una cantidad de fibra ptica de
9,625 metros, y 74,713 metros de acero
5/16. Sin
embargo, estos datos varan de acuerdo al avance de reconstruccin y extensin de la

red , ya que se encuentra en un proceso de construccin que hasta el da de hoy es del
38% proyectado y el 62% restante para el transcurso del ao 2008.
Instalaciones especiales:
Gas
El municipio se abastece de gas L.P. o butano mediante cuatro distribuidores locales, que
tienen una capacidad de almacenamiento de 467,189 litros.
Corpo Gas, S.A.
San Diego Gas, S.A.
San Luis Gas, S.A.
Combustibles Victoria, S.A.
En la siguiente tabla se muestran las tarifas de gas domstico y para uso industrial:
117

Tabla 33. Tarifas de gas domstico e industrial
CONCEPTO
COSTO
* Gas butano
4.95 l. 9.17 kg.
* Gas natural para uso industrial
284.91 Gcal.
Nota: Los precios del gas butano incluyen el IVA. En el caso del gas natural se considera la base firme
mensual, no se incluye el IVA, no considera las tarifas de distribucin aplicables de la zona y el precio
vara cada mes con relacin a su valor internacional. Los insumos sealados no estn sujetos a control y
registro de precios segn el Acuerdo por el que se excluyen del Decreto por el que se declara
comprendidas en el artculo 1. De la Ley sobre Atribuciones del Ejecutivo Federal en Materia Econmica.
Diario Oficial de la Federacin. 30 de marzo de 1994.
Fuente: Ca. Nacional de Gas Butano S.A. de C.V., Febrero del 2005 y PEMEX Gas y Petroqumica Bsica
(PGPB).
Imagen 32. Gaseras
Petrleos y Derivados
Hay 19 estaciones de servicio de PEMEX. Se cuenta con una capacidad de reserva
promedio de 3 das de consumo. El almacenamiento y distribucin de gasolina y diesel,
por el tipo de combustible, la capacidad es:
Tabla 34. Almacenamiento de combustible

Tipo de combustible
Diesel
Gasolina Magnasin
Gasolina Premium
Barril*
8,869
9,623
5,661
*Barril = 158.9 litros.
Todos los productos se reciben a travs de auto-tanques de Madero, Tamaulipas y

Cadereyta, N.L.
118

Imagen 33. Tanques de almacenamiento
Matehuala cuenta con una Terminal de Almacenamiento y Distribucin, la cual cuenta con
7 tanques para almacenamiento de productos como se muestra a continuacin:
Tabla 35. Censo de tanques de almacenamiento
CLAVE DE
IDENTIFICACIN
PRODUCTO
(1)
CAPACIDAD
(BLS)
TIPO
TANQUE (2)
INYECCIN
SUBSUP.
(SI/NO)
INYECCIN
SUPERF.(SI
/NO)
ANILLOS DE
ENFTO.
(SI/NO)
TV-1
MAGNA
20,000
CUPULA FIJA
CON M.F.I.
SI
SI
NO
TV-2
DIESEL
10,000
CUPULA FIJA
SI
SI
NO
TV-4
PREMIUM
2,000
CUPULA FIJA
SI
SI
NO
TH-6
PREMIUM
500
HORIZONTAL
NO
NO
NO
TH-7
PREMIUM
500
HORIZONTAL
NO
NO
NO
2,000
CUPULA FIJA
NO
NO
NO
10,000
CUPULA FIJA
NO
NO
NO
TV-3
TV-5
AGUA CONTRA
INCENDIO
AGUA CONTRA
INCENDIO
Fuente: PEMEX. Subdireccin de Almacenamiento y Distribucin. Gerencia de Almacenamiento y Distribucin Norte.
2.4.5. Equipamiento.
El presente anlisis presenta dos aspectos del equipamiento urbano que se presentan en
Matehuala, por un lado se presenta el estado actual de la cobertura en materia de
equipamiento y servicios, con base a datos oficiales corroborados mediante levantamiento
de campo. Posteriormente se contrast la informacin analizada mediante proyecciones de
119

crecimiento de la poblacin, basada en clculos propios y tomando como referencia la
dinmica poblacional de los ltimos aos. Estas proyecciones del total de la poblacin se
construyeron con base en escenarios, alto, medio y bajo, con posiciones intermedias entre
cada una, el escenario que se consider fue el ubicado entre el escenario medio y alto, por
ser este un punto de referencia conveniente cuando se habla de una entidad en
crecimiento ascendente. Con base a este escenario se observ la cobertura de
equipamiento y servicios en la situacin actual y con proyeccin al ao 2030.
Educacin y Cultura
Educacin.
Tabla 36. Inventario de equipamiento escolar
Nivel escolar
No. de escuelas
Inicial no escolarizado (localidades atendidas)

Inicial escolarizado
Apoyo a la Educacin Regular (USAER)
Centros de Atencin Mltiple (CAM)
Preescolar
Primaria
Secundaria
Capacitacin para el Trabajo
Bachillerato
Profesional Medio
Normal Licenciatura
Nivel Superior y Postgrado
20
5
1
1
77
99
45
6
6
2
1
4
Fuente: Direccin de Planeacin y Evaluacin de la Secretara de Educacin

de Gobierno del Estado.
Principales Escuelas Tcnicas.

Matehuala cuenta con instituciones especializadas donde se adiestra en varios niveles e
idiomas. La capacitacin de tcnicos para la industria se realiza principalmente a travs de
centros de enseanza pblicos, en las especialidades siguientes:
Tabla 37. Escuelas tcnicas y de educacin superior

ESCUELAS TCNICAS
Centro de Bachillerato Tecnolgico Agropecuario No. 52
NO. DE ALUMNOS
259
Bachillerato Tecnolgico Agropecuario con Especialidad

120

Tcnica en:
Agropecuario
Administracin y Contabilidad Rural
Informtica Agropecuaria
Centro de Bachillerato Tecnolgico Industrial y de Servicios
No. 151
Bachillerato Tecnolgico con Especialidad Tecnolgica en:
Computacin
Contabilidad
Enfermera General
Mantenimiento
Centro de Capacitacin para el Trabajo Industrial No.131
Confeccin Industrial de Ropa
Contabilidad asistida por computadora
Cursos no Regulares
Electricidad
Electrnica
Ingls
Mantenimiento Automotriz
Operador de Microcomputadoras
Secretarial asistida por computadora
Colegio de Educacin Profesional Tcnica No.94
Profesional Tcnico Asistente Directivo
Profesional Tcnico Automotriz
Profesional Tcnico Electromecnico
Escuela Secundaria Tcnica No.40
Electrnica
Industrial del Vestido
Secretariado
Soldadura
Escuela Tcnica No. 78
Computacin
Electrnica
Centro de Computacin de Matehuala
Programador Analista
Escuela de Artes y Oficios Profa. Ma. Concepcin Aguilar
Tcnico Profesional Asistente Ejecutivo
Secretaria Ejecutiva
Instituto Comercial Matehualense
Contador Privado Auditor
Secretaria Ingls-Espaol
Diseo de Modas
Secretaria reas Contables
78
58
123
490
173
162
109
46
10
28
1,905
43
38
90
204
288
58
338
254
109
58
165
185
105
117
124
79
52
50
27
14
2
7
UNIVERSIDADES, INSTITUTO TECNOLGICO Y ESCUELA NORMAL

Universidad de Matehuala, Licenciatura:
Lic. en Administracin de Empresas
Lic. en Contadura
Lic. en Ciencias de la Comunicacin
Lic. en Derecho
Lic. en Informtica Administrativa
121
26
20
34
273
117

Medicina Veterinaria y Zootecnia
Puericultura
Instituto Tecnolgico de Matehuala Licenciatura:
Ing.Civil
Ing. En Sistemas Computacionales
Ing. Industrial
Lic. en Administracin
Lic. en Contadura
Lic. en Informtica
Ing. Tcnico Minero
35
153
130
256
281
255
176
191
10
Escuela Normal de Estudios Superiores del Magisterio Potosino

Licenciatura:
Lic. en Espaol
Lic. en Historia
Lic. en Geografa
Lic. en Matemticas
Lic. en Telesecundarias
Colegio de Educacin Superior de Matehuala Licenciatura:
Ing. En sistemas Computacionales Administrativos
Lic. Desarrollo Econmico Regional
Centro de Investigacin para la Administracin Educativa
Especialidad:
Administracin Educativa
Maestra:
Administracin Educativa
Normal Experimental Normalismo Mexicano
Licenciatura:
Lic. en Educacin Preescolar
16
15
16
16
11
64
46
22
9
104
Imagen 34. Equipamiento educativo
122

Cultura.
Tabla 38. Inventario de equipamiento cultural
Elemento
Cantidad
Casa de Cultura
Museo
Teatro
2
1
1
Bibliotecas:
Escolares
Pblicas
Superiores
4
9
2
Fuente: Perfiles Industriales, 2006.
Imagen 35. Equipamiento cultural
Salud y Asistencia Pblica

Tabla 39. Inventario de servicios hospitalarios y asistenciales
INSTITUCIONALES
CANTIDAD
Centro de Salud Urbanos de la Secretara de Salubridad y Asistencia
Clnica Hospital del Instituto de Seguridad y Servicios Sociales de los

Trabajadores del Estado (ISSSTE)
123

Cruz Roja Mexicana
Hospital General de Matehuala de la Secretara de Salubridad y Asistencia
Hospital Rural de Solidaridad No.14 del Instituto Mexicano del Seguro Social
Unidad Mdica Familiar No.10 del Instituto Mexicano del Seguro Social
Unidades Mdicas Rurales de la Secretara de Salubridad y Asistencia
Unidades Mdicas Rurales del Instituto Mexicano del Seguro Social
Integral UBR del DIF
1
PRIVADOS INSTITUCIONALES
Centro de Urgencias Peditricas de Matehuala
Centro Mdico del Altiplano
Clnica de Especialidades Mdico-Quirrgicas
Clnica Leos
Clnica San Martn
1
Fuente: Perfiles Industriales 2006.
Imagen 36. Equipamiento hospitalario y asistencial
Recreacin y Deporte
Recreacin.
Tabla 40. Inventario de equipamiento recreativo

Equipamiento Recreativo
Cantidad
Auditorios
Balnearios
124

Casas de la Cultura
Centro de Convenciones
Cines
Discotecas
Lienzo Charro
Museo
Plaza de Toros
Teatro
Instalaciones de la feria
Imagen 37. Equipamiento recreativo
Deporte.
Tabla 41. Inventario de equipamiento deportivo.

Elemento
Cantidad
Asociacin de Charros, A.C.

Club Campestre
Llano Azul, A.C.
Club Cinegtico y Deportivo el Halcn
Deportivo Dr. Leo. A.C.
Parque Deportivo Florida Paraso
Parque Recreativo Municipal
Pistas Hermanos Yrizar
Fuente: Perfiles Industriales 2006.
125
1
1
1
1
1
1
1
1

Imagen 38. Equipamiento deportivo
Matehuala cuenta con canchas de usos mltiples distribuidas a lo largo de la ciudad, as

como campos de ftbol, bisbol, canchas de bsquetbol, tenis, pista de atletismo,
gimnasio y alberca.
Comunicaciones y Transporte.
Medios de Comunicacin.
Radiodifusoras. El municipio cuenta con tres radiodifusoras de cobertura regional. El
nmero de estaciones radiodifusoras nacionales e internacionales que se escuchan es
variable.
Comerciales de Amplitud modulada:
XEFF-AM.
XEIE-AM.
XEWU-AM.
Imagen 39. Radiodifusoras
126

Servicio postal
Existe una administracin, una agencia y 13 expendios del Servicio Postal Mexicano en el
municipio. Entre los servicios que se ofrecen estn: acuse de recibo, alquiler de cajas de
apartado postal, pago de money order internacional, servicio de reembolso, venta de
registros postales, venta de tarjetas de identidad nacional e internacional, y servicio de
registro nacional e internacional.
Telgrafo
En el municipio existe una oficina de administracin telegrfica, ubicada en Jaime Nun
no. 104.
Televisin
Los canales sintonizables en el municipio en seal abierta son:
XHCDI-TV. Repetidora del canal 7 del D. F., por canal 12 local.
XHMTS-TV. Repetidora del canal 2 del D. F., por el canal 2 local.
XHPMS-TV. Repetidora del canal 13 del D. F., por el canal 5 local.
XHATS-TV. Repetidora del canal 9 de S. L. P., por el canal 4 local.
En Matehuala se cuenta con servicio de Cable y televisin va satlite. Existen en el

municipio 7,286 suscriptores del servicio de televisin restringida por cable.
Peridicos
En el municipio circulan tres diarios de cobertura estatal, y uno nacional. Se editan dos
peridicos con cobertura local: el Imparcial de Matehuala y La Razn.
Comercio y Abasto
Tabla 42. Inventario de equipamiento comercial y de abasto
Elemento
Cantidad
Mercados Pblicos
Mercado Privado
Plazas Comerciales
Tiendas de autoservicio
Tiendas de Cobertura Nacional
Tiendas Departamentales
127
1
1
1
12
1
3

Imagen 40. Equipamiento comercial
En la ciudad de Matehuala se encuentran ubicadas las oficinas gubernamentales del

municipio.
Administracin pblica y Servicios urbanos.
En la ciudad de Matehuala se encuentran ubicadas las oficinas gubernamentales del

municipio, as como algunas dependencias de carcter estatal y federal.
Tabla 43. Cuerpo de polica y trnsito

Dependencia
Agentes de Polica y Trnsito
Direccin General de Seguridad Pblica del
Estado
Polica Federal Preventiva
Polica Ministerial del Estado
Polica Federal
Nmero de
elementos
140
150
25
22
30
Imagen 41. Polica preventiva y de trnsito
Se cuenta con 34 elementos en el cuerpo de bomberos. El principal equipo con el que se

cuenta son dos motobombas con capacidad de 2,000 a 3,200 lts. equipadas con escaleras
y mangueras; un camin pipa con capacidad de 8,000 lts; dos camioneta pick up para
128

servicios de rescate y miscelneos; siete equipos SCBA, dos motosierras y una planta de
luz.
Imagen 42. Oficina de Bomberos
Servicio de Limpia
El municipio cuenta con 12 camiones recolectores de basura y 116 personas, 20 carritos,
52 contenedores, tres camionetas para el servicio de contenedores, un tractor D7, una
camioneta de supervisin y 6 pipas cisternas.
Imagen 43. Sistemas de recoleccin de basura
Panteones
En la ciudad de Matehuala existen 2 panteones municipales y 1 de carcter privado.
Imagen 44. Panteones
129

Iglesias
Dentro del equipamiento destinado al culto se encuentran: tres iglesias bautistas, cinco
iglesias catlicas y 4 iglesias evanglicas.
Imagen 45. Templos Religiosos
2.4.6. Usos del Suelo.

Los usos de suelo que se desarrollan en el centro de poblacin de Matehuala estn
constituidos por: habitacional, comercial, de servicios, mixto, educativo, cultural y
recreativo. Dentro de estos usos el que cubre una mayor porcin de suelo urbano es el
uso habitacional, seguido por el mixto.
La mancha urbana actual de Matehuala, cubre una superficie de 2,280 hectreas de las
cuales poco ms del cuarenta porciento, es ocupada por lotes habitacionales en densidad
de tipo campestre (densidad baja) hasta densidad alta y distribuidas en todo el territorio
del centro de poblacin; es importante sealar que cerca del 20% de la mancha urbana se
encuentra desprovista de cualquier edificacin, al encontrarse baldos.
Tabla 44. Uso Actual del Suelo (Usos y Destinos Urbanos)

USO ACTUAL DE SUELO
SUPERFICIE (Has)
AGRICOLA
38.63
BALDIO
426.58
BANCO DE MATERIAL
4.58
COMERCIO
86.24
EQUIPAMIENTO
172.28
HABITACIONAL DENSIDAD ALTA
59.48
HABITACIONAL DENSIDAD MEDIA
160.84
HABITACIONAL DENSIDAD BAJA
656.77
HABITACIONAL CAMPESTRE
98.65
INDUSTRIA
95.46
130
%
1.69%
18.71%
0.20%
3.78%
7.56%
2.61%
7.05%
28.81%
4.33%
4.19%

SERVICIOS
VIALIDADES
TOTAL DEL REA URBANA
79.40
401.10
2,280.00
3.48%
17.59%
100%
En la zona centro se ubican las zonas comerciales y de servicios, as como las zonas de
equipamiento urbano, principalmente el relativo a la administracin pblica, tanto
municipal como estatal.
Al norte se ubican zonas industriales, comerciales y de servicios, as como un corredor de

equipamiento urbano (auditorio, biblioteca, oficinas municipales, instalaciones de la feria,
etc.), continuando con zonas habitacionales de tipo campestre, hasta llegar a la carretera
a Cidral, cuyo lmite son las instalaciones de la Universidad de San Luis Potos.
Al noreste de la mancha urbana, el uso predominante son los servicios carreteros, de
equipamiento urbano ya que cuenta con una aeropista y las instalaciones del CERESO;
adems de servicios de alojamiento y hospedaje, as como de equipamiento educativo.
En la zona oriente de la mancha urbana, tiene un uso predominantemente habitacional, en
general el equipamiento se encuentra disperso sobre toda el rea, contando con diversos
planteles educativos C.B.T.I.S. y el CONALEP. Dicho sector est asentado en parte del
ejido La Lagunita, al oriente del cual, se localiza el basurero municipal, y es en donde
mayormente se ha extendido la mancha urbana actual y en donde se encuentran las
mayores zonas baldas.
Al sur de la mancha aledaa a la zona centro, el uso predominante son los servicios
carreteros, ya que cuenta con la ubicacin de la Central Camionera, la Polica Federal de
Caminos, destacan tambin la ubicacin del DIF municipal, y una zona comercial, as como
la instalacin de estaciones de servicio de gasolina y de algunas zonas industriales.
En la zona suroeste y oeste de la mancha urbana, es en donde se han mezclado en menor
medida los usos del suelo, ya que el uso predominante es habitacional cuenta con una
buena cantidad de reas deportivas y de entretenimiento, plaza de toros, el campo
recreativo, el centro de espectculos y el campo de bisbol, as como considerable nmero
de canchas deportivas pblicas.
131

Al noroeste el uso predominante es habitacional e industrial, destacando la industria
mediana de mosaicos y recubrimientos, as como la Cia. Interruptores de Mxico. Aledao
a la misma vialidad se localiza el panten Guadalupe; adems de nuevos desarrollos
habitacionales y de servicios funerarios.
2.4.7. Tenencia de la tierra.
Rgimen de propiedad.
En la zona comprendida como mancha urbana, predomina la propiedad privada, sin

embargo alrededor de ella, existen zonas cuyo rgimen es de propiedad ejidal, ya que
este rgimen ocupa el 87.48% de la superficie municipal, dividido en 43 ncleos ejidales.
Los ejidos que se encuentran colindantes con la mancha urbana actual son:
Al Norte: Ejidos Rancho Nuevo y San Rafael.
Al Sur: Ejidos Santa Ana y Las Palmas.
Al Este: Ejidos La carbonera y La Lagunita.
Al Suroeste: Ejido Tanque Colorado.
Los citados ejidos, se encuentran prcticamente colindantes con la localidad, siendo esta
una de las causas por las que el desarrollo urbano se ha venido dando de un modo
irregular.
Valores del suelo:
Los valores del suelo varan de $60.00 a $900.00 el M2., localizndose los ms altos en el
centro de la ciudad, alcanzando en algunas partes valores que oscilan de los $1,500.00 a
los $4,000.00; conforme se alejan a la periferia, su valor va disminuyendo, coincidiendo
con la falta de servicios. De $50.00 a $100.00 en las porciones este, oeste y en la periferia
de la mancha urbana, de $80.00 a $200.00 hacia el oeste de la zona centro, de $200.00 a
$400.00 a este de la zona centro; y de $1,000.00 a $2,000.00 en la zona centro.
2.4.8. Vivienda
Se entiende a la vivienda como el espacio seguro y confortable para resguardarse en
donde se asienta la familia, se desarrolla la individualidad y se cumple con las necesidades
132

bsicas de higiene. Generalmente el suelo destinado a la vivienda es superior al de
cualquier otro uso.
El factor determinante en el desarrollo de vivienda es la poblacin; las necesidades de esta

constituyen en una parte la demanda de vivienda. La cual tiene caractersticas
heterogneas respondiendo a la diversidad cultural y socioeconmica de la poblacin
demandante.
De acuerdo al II Conteo de Poblacin y Vivienda 2005, se tiene en el rea de estudio un

total de 16,978 viviendas particulares habitadas, con un promedio de 4.33 habitantes por
vivienda. El 94% de estas viviendas tienen agua entubada de la red pblica, el 88% tienen
drenaje y el 96% tienen energa elctrica.
De acuerdo a los datos censales la evolucin de la vivienda es la siguiente:
Tabla 45. Caractersticas de la vivienda

2005
Caractersticas
Total de viviendas particulares habitadas
16,978
Promedio de ocupantes de viviendas
4.33
Viviendas particulares habitadas que disponen de agua

entubada de la red pblica
15,971
Viviendas particulares habitadas que disponen de drenaje
14,920
Viviendas particulares habitadas que disponen de energa

elctrica
Viviendas particulares habitadas que disponen de agua
entubada, drenaje y energa elctrica
16,355
14,533
Uno de los referentes que nos permiten determinar el grado de marginacin de la

poblacin es la vivienda, y de acuerdo a la informacin obtenida a travs de los censos
son las caractersticas de estas, definiendo los materiales con los cuales estn edificadas.
133

Por lo correspondiente a los espacios con los que cuentan las viviendas en la zona de
estudio, se encuentra que para el 2005, el 86.4% de las viviendas particulares habitadas
poseen tres cuartos y ms, considerando un promedio de 4.3 habitantes por vivienda.
2.4.9. Vialidad.
La clasificacin de la estructura vial se establece en base a sus funciones, caractersticas,
volumen y flujo vehicular, para el particular se divide en tres grandes rubros:
-
Vialidad Primaria.
Vialidad Secundaria.
Vialidades Colectoras.
Sistema Vial Primario. El sistema vial primario es aquel que permite la integracin de los
diferentes ncleos que componen la ciudad, que converge o cruza a las zonas ms
importantes y por consecuencia tiene gran continuidad, sin considerar los volmenes
vehiculares, y sus intersecciones estn controladas, as como sus accesos y salidas.
Sistema Vial Secundario es aquel que tiene como funcin principal la distribucin del
trnsito
de
las
propiedades
colindantes
al
sistema
primario
viceversa.
Los
desplazamientos son cortos y los volmenes de trnsito son menores.
Sistema Vial Primario.

El Sistema Vial Primario se encuentra compuesto por la Carretera Federal 57 Mxico
Piedras Negras que atraviesa la ciudad de Matehuala y la divide de norte a sur, en dos
partes.
La calle Hidalgo tiene un recorrido de norte a sur, atravesando la Zona Centro, comienza a
la altura de Bustamante en el sur continuando hacia el norte hasta la carretera a Cedral.
Libertad al norte comienza en Belisario Domnguez y se prolonga hacia el sur hasta la

Carretera a Sacramento.
134

La calle Robles atraviesa la ciudad de oriente a poniente, sta comienza en la Carretera
57, cambiando de nombre a la altura de la calle Hidalgo a Blvd. de los Andes continuando
hasta la Carretera a La Paz.
Leona Vicario atraviesa la ciudad de oriente a poniente iniciando en la zona oriente con el
nombre de Pascual Orozco, intersecta con la Carretera 57 y contina hacia el poniente con
el nombre de Leona Vicario hasta la calle Libertad, a partir de ah recibe el nombre de
Arroyo hasta Carlos Vivanco. Adems del tramo de la calle de Juan de Sarabia al Blvd.
Turstico.
Prolongacin Chapas, al sur de Juan lvarez a la comunidad de Santana, y del tramo al

norte de la carretera 61 al entronque Carretera a Cedral.
Av. Las Amricas, tramo del norte de Matamoros a entronque a Cedral.
Calle ngel Veral al sur, en su tramo de la calle Mariano Vzquez a Central Camionera.
De las vialidades que quedan por incorporarse al sistema vial se encuentra el Blvd. De las
Torres, misma que en la actualidad se encuentra parcialmente pavimentada.
Tabla 46. Caractersticas de las vas primarias

Vialidad
Pavimento
Estado
Concreto asfltico
Bueno
Sin pavimentar
Malo
1.
Carretera Federal 57
2.
Blvd. de las Torres
3.
Hidalgo
Concreto asfltico
Regular
4.
Libertad
Concreto asfltico
Regular
5.
Robles
Concreto asfltico
Regular
6.
Leona Vicario
Concreto asfltico
Regular
135

Sistema Vial Secundario.
Paralelo al anterior se encuentra el Blvd. Hroes Potosinos el cual inicia en la interseccin
con la Carretera 57 al sur de la ciudad, de modo que esta vialidad permite conectar de
norte a sur a la misma. Esta misma en su longitud cambia de nombre a 5 de Mayo
Rayn pasando por la Zona Centro para cambiar al Blvd. Carlos Lasso que culmina
nuevamente en la Carretera 57.
La calle Jurez atraviesa de norte a sur la ciudad iniciando en el Andador de los Andes en
el norte y culminando en Leona Vicario.
La calle de Altamirano comienza en la Carretera 57 atravesando la ciudad de oriente a

poniente hasta llegar al Blvd. De las Torres y continuar por un camino a Villa de La Paz.
La calle de Gonzlez Bocanegra atraviesa el centro del poniente a oriente, iniciando en

Francisco Villa al poniente con el nombre de Jaime Nun culminando en la Carretera 57
con el nombre de Gonzlez Bocanegra.
La calle Matamoros inicia en el Blvd. de las Torres, para continuar por su prolongacin y
proceder como Carretera a Dr. Arroyo, esta vialidad de la seccin de la Carretera 57 hacia
el oriente ir cobrando ms importancia conforme se consolide la zona.
La Calle Regules inicia en Carlos Vivanco y culmina en la Carretera 57, permitiendo

conectar la zona surponiente con la Carretera 57, as como con Libertad, Jurez y 5 de
Mayo, que tienen un recorrido de norte sur.
Calle Hroes de Nacozari, en su tramo de la calle Lerdo de tejada a calle Miguel Hidalgo.
Calle Juan Mndez en su tramo de la calle Mariano Vzquez a calle Arroyo.
Calle Arroyo en su tramo de Juan de Sarabia a Blvd. Turstico.
2 calle al sur de calle Arroyo en el tramo de Juan de Sarabia y Blvd. Turstico.

136

Tabla 47. Caractersticas de las vas secundarias

Vialidad
Pavimento
Estado
1.
Blvd. Hroes Potosinos
Concreto asfltico
Regular
2.
Jurez
Concreto asfltico
Bueno
3.
Altamirano
Concreto asfltico
Regular
4.
Gonzlez Bocanegra
Concreto asfltico
Regular
5.
Matamoros
Concreto asfltico
Regular
6.
Regules
Concreto asfltico
Regular
Con relacin a la estructura vial regional e intramunicipal, encontramos que el municipio

de Matehuala, ocupa el segundo lugar estatal en carreteras federales con cerca de 140
kilmetros de carretera, y el lugar 30 en caminos rurales.
Tabla 48. Infraestructura bsica para el desarrollo.

Dato
Concepto
Municipal
Estatal
Posicin
Municipal *
139.40
73.00
105.40
2,117.60
2,931.60
6,906.20
2
13
30
Red Carretera Federal (km)

Red Carretera Estatal (km)
Red Caminera Rural
* Indica el lugar que ocupa el municipio entre el total de los 58 municipios del estado.
Fuente: INEGI, Anuario Estadstico San Luis Potos, edicin 2006.
2.4.10. Transporte.
En la ciudad de Matehuala se cuenta con servicio de autobuses urbanos; mediante dos
compaas, las cuales cubren las necesidades de desplazamiento en la mancha urbana:
De la compaa Rutas Urbanas de Matehuala, S.A. de C.V. se cuentan con las siguientes
rutas:
137

Ruta 01. La Terminal se encuentra en Carretera a La Paz y Fernando Amilpa, Fernando
Amilpa, Bravo, Lerma, Ro Grijalva, Ro Balsas, Ro Bravo, Lzaro Crdenas, Carretera a La
Paz, Jurez, Belisario Domnguez, Hidalgo, Mariano Matamoros, Independencia, Bravo,
Juan Sarabia, Ceibas, Montura, Espuela, Blvd. Hroes Potosinos 5 de Mayo Rayn,
Fco. I. Madero, Hidalgo, Ponciano Arriaga, Jurez y Carretera a La Paz.
Zonas y colonias atendidas: INFONAVIT, Fidel Velzquez I y II, Frac. Bugambilias, Col.
Forestal, Zona Centro, Col. Nios Hroes, Central Camionera, U. H. FOVISSSTE y Col.
Altamira.
Ruta 02. Su inicio es la Col. La Granja, en Av. Norte, Lerdo de Tejada, Av. Sur, Pavo real Brasil, Blgica, Bolivia, Yugoslavia, Lerdo de Tejada, Flores Magn, Blvd. Carlos Lasso,
Altamirano, Rayn, 16 de septiembre (norte), Fco. I. Madero, Hidalgo, Lic. Ignacio
Ramrez, Lerdo de Tejada, Yugoslavia, Bolivia, Blgica, Brasil Pavo real, Av. Norte y
Lerdo de Tejada para terminar su recorrido.
Zonas y colonias atendidas: Col. La Granja, Fracc. Las Amricas, Clnica Del Campo, Fracc.
Arboledas, Jardn Guerrero, Zona Centro y Col. Espaa.
Ruta 03. Inicia en Sierra Vertientes y Blvd. De los Andes, Monte Everest, ngel Fraile,
Durn
Venustiano
Carranza,
Filomeno
Mata,
Jurez,
Victoria,
Independencia,
Constitucin, Reforma, Jaime Nun, Hidalgo, Ponciano Arriaga, Jurez, Carretera a Villa de
la Paz, Blvd. De los Andes, Sierra Fra, Sierra Leona, Sierra Vertientes, Blvd. De los Andes.
Va magisterial Los Reyes. Inicia en Carretera a Villa de la Paz, Alfonso Reyes, Luis
Donaldo Colosio, Rayn, Salvador Nava, Amado Nervo, Nicols Lpez Loera, Alfonso
Reyes, Carretera a Villa de la Paz, Monte Everest.
Zonas y colonias atendidas: Fracc. Magisterial Los Reyes, Col. Ollera, Colinas de la Paz,
Interruptores, Fracc. Guadalupe, Prados San Miguel, Col. San Miguel, Col. Vista Hermosa y
Zona Centro.
138

Ruta 04. Inicia en calle Carbonera, Sacramento, Tanque Colorado, Gonzalo Martnez
Corbal, Domnguez, Lus N. Morones, Rivas Guilln, Jurez, Jaime Nun, 16 de
septiembre, Francisco I. Madero, Hidalgo, Ponciano Arriaga, Jurez, San Francisco,
Arteaga, Rivas Guilln, Manuel Acua, Justo Sierra, Ro Lerma, Ro Papaloapan, Ro Nazas,
Luis N. Morones, Domnguez, Gonzalo Martnez Corbal, Tanque Colorado, Sacramento,
Carbonera.
Zonas y colonias atendidas: Fracc. El Pineo, Col. Lzaro Crdenas, Col. M. L. Castillo,
Fracc. Guadalupe, Santuario, Col. Jurez, Col. Forestal, Centro de Salud, Fracc. Luis N.
Morones y Zona Centro.
Ruta 05. Inicia en Francisco I. Madero e Hidalgo, Matamoros, San Antonio, Santa Luisa,
Ro Nilo, Filomeno Mata, Juan de Dios Peza, Justo Sierra, Arteaga, San Francisco, San
Patricio, Camino Antiguo a La Paz, San Luis de la Paz, Blvd. San Martn Blvd. De los
Andes, Jurez, Jaime Nun, 16 de septiembre, Francisco I. Madero.
Zonas y colonias atendidas: Col. San Miguelito, Col. Las Cumbres Col. Lzaro Crdenas,
Col. Guadalupe, Santuario, Fracc. Los Arcos, Col. Forestal y Zona Centro.
Ruta 06. Su recorrido da inicio en el camino a San Jos de las Trojes, Carretera a Cedral,
Prol. Hidalgo, Av. Roble, Lerdo de Tejada, Av. Sur, Pavo real Brasil, Blgica, Bolivia,
Yugoslavia, Lerdo de Tejada, Flores Magn, Blvd. Carlos Lasso, Altamirano, Rayn,
Francisco Gonzlez Bocanegra, 16 de septiembre, Francisco I. Madero, Hidalgo, Ignacio
Ramrez, Lerdo de Tejada, Yugoslavia, Bolivia, Blgica, Brasil Pavo real, Av. Norte, Lerdo
de Tejada, Roble, Prol. Hidalgo Carretera a Cedral, Camino a San Jos de las Trojes.
Zonas y colonias atendidas: San Jos de las Trojes, Ojo de agua, Llano Azul, Col. La
Granja, Clnica Del Campo, Fracc. Arboledas, Zona Centro, Col. Espaa y Col.
Ferrocarrilera.
De la compaa Rutas Urbanas Martnez, S.A. de C.V. se cuenta con las siguientes rutas:
139

Ruta 01. la Terminal se encuentra en Carretera a La Paz y Fernando Amilpa, Bravo, Ro
Lerma, Ro Grijalva, Ro Balsas, Ro Bravo, Lzaro Crdenas, Carretera a La Paz, Jurez,
Belisario Domnguez, Hidalgo, Mariano Matamoros, Independencia, Bravo, Juan Sarabia,
Ceibas, Montura, Espuela, Blvd. Hroes Potosinos 5 de mayo Rayn, Francisco I.
Madero, Hidalgo, Ponciano Arriaga, Jurez, Carretera a La Paz.
Zonas y colonias atendidas: INFONAVIT, Fidel Velsquez I y II, Fracc. Bugambilias, Col.
Forestal, Zona Centro, Col. Nios Hroes, central Camionera, U. H. FOVISSSTE y Col.
Altamira.
Ruta 07. Terminal en calle Tampico y Cd. Victoria en la Col. Antorchista, Tampico, Cd.
Jurez, Nuevo Laredo, Durango, Irapuato, Chihuahua, Oaxaca, Carretera a Dr. Arroyo,
Paseo ngel Veral, Prol. Altamirano Altamirano, Independencia, Bravo, Juan Sarabia,
Ceibas, Montura, Espuela, Blvd. Hroes Potosinos 5 de mayo Rayn, Francisco I.
Madero, Hidalgo, Ignacio Ramrez, Blvd. Carlos Lasso, Matamoros, Carr. a Dr. Arroyo,
Quintana Roo, Nuevo Len, Tamaulipas, Oaxaca, Chihuahua, Irapuato, Durango, Nuevo
Laredo, Culiacn y Tampico.
Zonas y colonias atendidas: Col. Antorchista, Col. Repblica, Hotel El Dorado, Col. Santa
Martha, Centro, Nios Hroes, Central Camionera, Col. Altamira y Col. El Fraile.
Ruta 08. Terminal en Calle Nieve y Cuatro Estaciones, Cuatro Estaciones, Lluvia,
Primavera, Prol. Bustamante Bustamante, Independencia, Leona Vicario, Libertad,
Carretera a Sacramento, Ceibas, Montura, Espuela, Blvd. Hroes Potosinos 5 de mayo
Rayn, Francisco I. Madero, Hidalgo, Altamirano, Independencia, Negrete, Los Lirios,
Caldern, Constituyentes, Bustamante, Ronzalitos, Negrete, Luis Spota, Prol. Bustamante,
Primavera y Nieve.
Zonas y colonias atendidas: Frac. San Antonio, Col. Bustamante, Col. Las Hadas, Col.
Jardn, Col. El Mirador, Col. Vista Hermosa, Estadio Municipal M. Moreno Torres, Col. El
Olivar, Central Camionera, Col. Altamira y Zona Centro.
140

Ruta 09. Va Hidalgo Col. La Lagunita. Terminal en calle Plan de Guadalupe y Porfirio
Daz, Plan de Guadalupe, Juan Jos Bustamante, Octavio Paz, Diego Rivera, Rigoberto
Ochoa, Vega Macas, Juan lvarez Mariano Vzquez, 5 de Mayo, Rayn, Francisco I.
Madero, Ignacio Ramrez, Blvd. Carlos Lasso, Matamoros, Carretera a Dr. Arroyo, Quintana
Roo, Quertaro, Chihuahua, Nuevo Len y Plan de Guadalupe.
Va Jurez Col. La Dichosa. Terminal en Plan de Guadalupe y Porfirio Daz, plan

de Guadalupe Nuevo Len, Chihuahua, Quertaro, Carr. a Dr. Arroyo Matamoros, Blvd.
Carlos Lasso, Ignacio Ramrez, Hidalgo, Matamoros, Jurez, Mariano Vzquez, Vega
Macas, Rigoberto Ochoa, Diego Rivera, Octavio Paz Juan Jos Bustamante y Plan de
Guadalupe.
Zonas y colonias atendidas: Col. La Dichosa, Col. La Lagunita, Col. Repblica, Col. El
Fraile, Col. Espaa, FEREMA, Centro, Col. Altamira y Valle de la Dichosa.
Ruta 10. Va Col. El Olivar Col. Concepcin. Terminal en calle Francisco I. Madero e
Hidalgo, Hidalgo, Altamirano, Independencia, Ceibas, Libertad, Ro Colorado, Carlos
Vivanco, Aldama, Julin Carrillo, Blas Torres, Libertad, Jaime Nun, 16 de septiembre y
Francisco I. Madero.
Va Col. El Bosque Recreativo. Terminal en calle Francisco I. Madero e Hidalgo,

Hidalgo, Altamirano, Independencia, Melchor Ocampo, Julin Carrillo, Aldama, Carlos
Vivanco, Ro Colorado, Libertad, Ceibas, Independencia, Regules, Libertad, Jaime Nun, 16
de septiembre y Francisco I. Madero.
Zonas y colonias atendidas: Centro, Col. El Bosque, Col. Rivas Guilln, Recreativo, Col.
Concepcin, Col. El Olivar, Estadio M. Moreno Torres y Col. Las Mitras.
Ruta 11. Terminal a un costado del Templo San Antonio de Papua, en el Sacramento,
Camino a Sacramento, Libertad, Damin Carmona 5 de Febrero, Escobedo, Bravo,
Moctezuma, Rangel, 5 de Mayo Rayn, Francisco I. Madero, Hidalgo, Altamirano,
Independencia, Leona Vicario, Libertad, Camino a Sacramento.
141

Zonas y colonias atendidas: Sacramento, Col. El Olivar, Estadio M. Moreno Torres, Centro,
Independencia y Libertad.
Tambin se cuenta con las siguientes bases de taxis en diferentes puntos de la ciudad:
Tabla 49. Localizacin de sitios de taxis
NOMBRE DEL SITIO
1. Jurez
2. Hidalgo
3. Central de autobuses
4. Anahuac
5. 10 de mayo
6. Clnica Ixtlero
7. Parque del Pueblo
8. INFONAVIT I
9. Tamaulipas
10. Parque A. Obregn
11. El Dorado (Soriana)
12. San Miguelito
13. Repblica
14. Reforma
15. La Dichosa
16. El Olivar
17. Santuario
18. Ojo de agua
19. Mariano Vzquez
20. Bustamante
21. Sitio Villa de La Paz
22. Sitio Vanegas
DIRECCIN
NO. DE UNIDADES
Plaza Jurez y Constitucin

Calle Hidalgo Centro
B. Hroes Potosinos
Calle Hidalgo Centro Norte
Calle Hidalgo Norte
Calle Uruguay s/n
Calle Rayn s/n
Carr. a Villa de La Paz
Calle Guerrero esq. Mndez
Calle 5 de Mayo s/n
Matamoros esq. A. Veral
Libertad Esq. Filomeno Mata
Chihuahua Col. Repblica
Reforma esq. Bravo
Gpe. Vega s/n Col. Dichosa
Olivos esq. Independencia
San Francisco Col. Santuario
Carr. Ojo de Agua s/n
Mariano Vzquez s/n
Calle Bustamante Pte.
Calle Zaragoza s/n
Calle Rayn
13
13
16
11
08
06
06
05
05
04
04
04
04
03
03
03
03
03
03
02
10
08
Imagen 46. Transporte pblico
142

2.5.
Diagnstico Pronstico Integrado
A continuacin se presenta un escenario tendencial que de acuerdo al comportamiento

que se ha tenido en el centro de poblacin de Matehuala es factible que se presenten en
el corto, mediano y largo plazo y en los distintos aspectos que inciden en el desarrollo
urbano: medio ambiente, social, econmico y urbano, mismos que a continuacin se
presentan:
En medio ambiente:
Los procesos de deforestacin y emigracin de la fauna nativa continuarn generndose,
aumentando con ello la temperatura media anual, de la zona.
La capa vegetal continuara disminuyendo, debido a la continuacin de los procesos de
erosin, siendo estas las principales problemticas a considerar de este medio.
Social:
La tendencia es que se ha detenido la emigracin que se present en la dcada de los
noventa, ya que sean presentado una serie de alternativas tanto para el desarrollo social
(escuelas de nivel medio superior y superior, equipamiento de salud y recreativo), as
como del aspecto econmico (mayores oportunidades de empleo, principalmente en el
sector manufacturero).
Con relacin al aspecto poblacional, tenemos que de acuerdo a las combinaciones que
resultan del numero de habitantes que ha tenido la zona de estudio en los aos de 1980,
1990, 1995, 2000 y 2005, se pueden obtener hasta 10 hiptesis del comportamiento
poblacional, teniendo como resultantes un incremento marginal, llegando a cerca de
100,000 habitantes para el ao 2036, hasta un crecimiento sostenido cercano al 3%
anual, teniendo una poblacin estimada para el mismo ao de 142,250 habitantes.
143

PROYECCIONES DE POBLACION CENTRO DE POBLACION DE MATEHUALA Y LOCALIDADES

ADYACENTES.
AO
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
POBLACION
HIPOTESIS
1
HIPOTESIS
2
HIPOTESIS
3
HIPOTESIS
4
HIPOTESIS
5
HIPOTESIS
6
HIPOTESIS
7
HIPOTESIS
8
HIPOTESIS
9
HIPOTESIS
10
1980
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
41,550.00
1990
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
54,713.00
1995
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
60,726.00
2000
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
64,206.00
2005
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
75,458.00
2007
79,767.11
79,215.86
78,828.57
78,267.30
77,909.95
77,438.54
78,616.47
77,022.79
77,682.96
77,870.34
2009
84,076.22
82,973.71
82,199.13
81,076.61
80,361.90
79,419.07
81,774.95
78,587.59
79,907.93
80,282.68
2015
97,003.54
94,247.28
92,310.83
89,504.52
87,717.74
85,360.68
91,250.37
83,281.96
86,582.82
87,519.70
2021
109,930.86
105,520.85
102,422.53
97,932.43
95,073.59
91,302.30
100,725.79
87,976.34
93,257.71
94,756.72
2030
129,321.84
122,431.21
117,590.07
110,574.29
106,107.36
100,214.71
114,938.93
95,017.91
103,270.04
105,612.25
2036
142,249.17
133,704.78
127,701.77
119,002.20
113,463.21
106,156.32
124,414.35
99,712.29
109,944.93
112,849.27
Esto se puede vincular, a las acciones de atraccin de inversiones que se estn

desarrollando en la zona, con la construccin y puesta en operacin del Parque Industrial,
as como la generacin de vas rpidas de comunicacin, aunado al papel de carcter
regional que tiene el centro de poblacin de Matehuala.
Sin embargo esta dinmica de crecimiento, igualmente genera mayores requerimientos de
infraestructura y equipamiento urbano, as como de suelo urbano; por lo que se deben de
contar con los instrumentos de planeacin que permitan controlar e ir ordenando el
crecimiento de la ciudad.
144

Con relacin a estos requerimientos tenemos que para el largo plazo sera necesario
contar con los siguientes elementos urbanos:
Infraestructura bsica requerida
m3/dia
32,717,500
28,449.83
Agua Potable (m3/dia)

Drenaje Sanitario (descarga de m3/dia)
Energa elctrica (Kva)
lts/seg
378.7*
329.28
56,899.67
Recoleccin y Depsito de Basura en ton.
213.37
Nmero de Viviendas Nuevas Requeridas
13358
*El volumen requerido por lts/seg es considerado de una dotacin de 230 lts/hab/da, a una poblacin de
142,250 habitantes, sin embargo pueden existir consideraciones de estudios pstumos que disminuyan esta
dotacin diaria para el ahorro del agua.
En relacin al equipamiento urbano, estos seran los requerimientos:

EQUIPAMIENTO URBANO REQUERIDO MATEHUALA AL AO 2036
MODULOS
REQUERIDOS
SUBSISTEMA/ELEMENTO
EDUCACION
JARDIN DE NIO
ESCUELA PRIMARIA
SECUNDARIA GENERAL
SECUNDARIA TECNICA
PREPARATORIA GENERAL
16
16
2.00
2.00
1.00
CULTURA
BIBLIOTECA PUBLICA MUNICIPAL
BIBILOTECA PUBLICA REGIONAL
MUSEO REGIONAL
MUSEO DE ARTE
ESCUELA INTEGRAL DE ARTES
CENTRO SOCIAL POPULAR
3.00
3.00
1.00
1.00
16.00
16.00
SALUD
CENTRO DE SALUD URBANO (SSA)
CENTRO DE SALUD CON HOSPITALIZACION (SSA)
HOSPITAL GENERAL (SSA)
HOSPITAL GENERAL (IMSS)
UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR (IMSS)
UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR (ISSSTE)
MODULO RESOLUTIVO (ISSSTE)
145
1.00
1.00
1.00
1.00
5.00
1.00
1.00

CLINICA DE MEDICINA FAMILIAR (ISSSTE)
CLINICA HOSPITAL (ISSSTE)
CENTRO DE URGENCIAS (CRUZ ROJA)
1.00
1.00
2.00
ASISTENCIA SOCIAL
CENTRO ASISTENCIAL DE DESARROLLO INFANTIL (DIF)
CENTRO DE DESARROLLO COMUNITARIO (DIF)
CENTRO DE REHABILITACION (DIF)
CENTRO DE INTEGRACION JUVENIL
GUARDERIA
ESTANCIA DE BIENESTAR Y DESARROLLO INFANTIL (ISSSTE)
14.00
14.00
2.00
1.00
2.00
2.00
COMERCIO
PLAZA DE USOS MULTIPLES
MERCADO PUBLICO
TIENDA CONASUPO
CENTRO COMERCIAL (ISSSTE)
FARMACIA (ISSSTE)
2.00
1.00
29.00
2.00
3.00
ABASTO
UNIDAD DE ABASTO MAYORISTA
RASTRO
2.00
1.00
COMUNICACIONES
ADMINISTRACION DE CORREOS
ADMINISTRACION TELEGRAFICA
CENTRO DE TRABAJO (TELMEX)
2.00
1.00
1.00
TRANSPORTE
CENTRAL DE AUTOBUSES DE PASAJEROS
CENTRAL DE SERVICIOS DE CARGA
AEROPUERTO DE CORTO ALCANCE
1.00
1.00
1.00
RECREACION
JUEGOS INFANTILES
JARDIN VECINAL
PARQUE DE BARRIO
PARQUE URBANO
CINE
6.00
12.00
3.00
2.00
4.00
DEPORTE
CENTRO DEPORTIVO
GIMNASIO DEPORTIVO
ALBERCA DEPORTIVA
SALON DEPORTIVO
1.00
2.00
2.00
4.00
SERVICIOS URBANOS
CEMENTERIO
2.00
146

BASURERO MUNICIPAL
ESTACION DE SERVICIO
1.00
4.00
Sumado a lo anterior y debido al crecimiento poblacional, la zona del centro histrico, se

vera rebasada, si no se generan polticas de descentralizacin de algunos equipamientos
bsicos, as como la generacin y aumento de la estructura vial local, ya que actualmente,
exceptuando el Boulevard Turstico, toda su estructura vial se basa en calles de servicio
local, por lo que se generan congestionamientos viales importantes.
147

3. MARCO NORMATIVO.
3.1.
Antecedentes de planeacin:
Se identifican dentro de los diferentes niveles de planeacin los instrumentos que acten
de forma directa en el presente estudio y tengan injerencia en materia urbana, ambiental
y turstica de la zona y permitan establecer un marco completo, integrando los planes y
programas a la fecha vigentes, estableciendo un panorama apegado a la realidad y a los
preceptos establecidos en estos documentos.
Articulando los diferentes niveles de gobierno con sus correspondientes instrumentos se

establecen convergencias que permitan generar un desarrollo de carcter sustentable,
animado por la consecucin de un status altamente competitivo a nivel nacional e
internacional conservando los recursos naturales que son su principal atractivo.
Nivel Nacional.
A nivel federal se establecen diferentes instrumentos de los que se deriva una incidencia
en los niveles siguientes, estableciendo un orden y una direccin sobre los cuales se
fundamenta la conservacin, crecimiento y mejoramiento de las urbes en un mbito
general.
Plan Nacional de Desarrollo 2007 2012.

Establece las directrices de la administracin pblica federal mediante objetivos y
estrategias, determinando prioridades con la premisa bsica del Desarrollo Humano
Sustentable.
El Plan se encuentra estructurado en cinco ejes rectores:
1. Estado de derecho y seguridad.
2. Economa competitiva y generadora de empleos.
3. Igualdad de oportunidades.
4. Sustentabilidad ambiental.
5. Democracia efectiva y poltica exterior responsable.
148

Igualdad de oportunidades.
Dentro de este eje, el plan establece:
Ante ello, es necesario que podamos garantizar el acceso a los servicios bsicos para que
todos los mexicanos tengan una vida digna. Esto supone que todos puedan tener acceso
al agua, a una alimentacin suficiente, a la salud y la educacin, a la vivienda digna, a la
recreacin y a todos aquellos servicios que constituyan el bienestar de las personas y de
las comunidades.
La igualdad de oportunidades requiere de una planeacin territorial que garantice un

desarrollo equilibrado. De igual manera, es necesario que cada mexicano tenga certeza
sobre la propiedad de la tierra y encuentre, consecuentemente, oportunidades para tener
una vida digna.
Finalmente, una mayor igualdad de oportunidades tiene que ver tambin con polticas que
permitan a una mayor parte de la poblacin urbana insertarse con xito a la vida
econmica y social de las ciudades en los aos por venir. En efecto, los patrones de
crecimiento y de la migracin implican que la proporcin de poblacin urbana continuar
incrementndose, as como lo ha hecho en el pasado, tanto en nuestro pas, como en
otras naciones, a lo largo del proceso de desarrollo. Para garantizar que esto suceda de
manera ordenada y sin dislocaciones sociales se requiere de una coordinacin efectiva
entre el Gobierno Federal, las entidades federativas y los municipios.
Objetivo 3
Lograr un patrn territorial nacional que frene la expansin desordenada de las ciudades,
provea suelo apto para el desarrollo urbano y facilite el acceso a servicios y equipamientos
en comunidades tanto urbanas como rurales.
En el quinto eje se aprecia el rubro:
Democracia efectiva y poltica exterior responsable.

Es imprescindible no perder de vista que, aunque las polticas pblicas y las instituciones
obedezcan a diseos y a programas novedosos, slo un fortalecimiento de la vida
149

democrtica que vitalice la participacin de la sociedad en los asuntos pblicos y en la
esfera poltica ampliamente considerada, lograr promover el verdadero desarrollo.
Este Plan propone que el ejercicio consciente de una ciudadana participativa debe
corresponderse con una poltica exterior responsable, definida y activa que procure el
desarrollo humano de los mexicanos y de otros pueblos. Al mismo tiempo, es necesario
que Mxico aproveche al mximo las ventajas que se derivan de tratados internacionales
suscritos en diversas materias.
Programa Nacional de Desarrollo Urbano y Ordenacin del Territorio.

Propone integrar todos los mbitos espaciales del Sistema de asentamientos Humanos
dentro de un proyecto de igualdad que permita la optimizacin del aprovechamiento del
territorio, favoreciendo la cohesin social, poltica y cultural, as como el desarrollo
econmico regional del pas, en trminos de sustentabilidad, gobernabilidad, eficiencia y
competitividad.
El Programa Nacional de Desarrollo Urbano y Ordenacin del Territorio 20012006 (PNDU-OT 2001 2006) se plantea tres objetivos estratgicos de gran visin,
enfocados al horizonte 2006 y al escenario 2025, dentro de los cuales se plantean tres
estrategias especificas complementarias entre si:
Maximizar la eficiencia econmica del territorio garantizando su cohesin
social y cultural.
Estrategia:
Disear, proyectar, promover, normar y articular, en el contexto del Pacto Federal, una
Poltica de Estado de Ordenacin del Territorio y de Accin Urbana Regional.
Tabla 50. Principios de Actuacin Institucional
PRINCIPIOS DE ACTUACIN
INSTITUCIONAL:
Orientacin espacial del desarrollo
Organizacin
actuacin
de
territorios
OBJETIVOS ESPECFICOS
de
Introducir la dimensin espacial en el proceso de

desarrollo
Adecuar la intervencin pblica sobre el territorio en
funcin a las nuevas dinmicas espaciales y
mutaciones territoriales observadas
150

Planificacin y prospectiva del territorio
Introducir una visin ms estratgica y prospectiva

del territorio y fortalecer el proceso de planificacin y
gestin urbana y regional
Equilibrar las oportunidades de los diferentes
territorios urbano y regionales en funcin del Nuevo
Federalismo
Aplicacin del Fondo de Ordenacin del

Territorio [FOT]
Integrar un Sistema Urbano Nacional en sinergia con el desarrollo regional en

condiciones
de
sustentabilidad:
gobernabilidad
territorial,
eficiencia
competitividad econmica, cohesin social y cultural, y planificacin y gestin

urbana.
Estrategia:
Disear, proyectar, promover, normar y coordinar, en el contexto del Pacto Federal, una
Poltica Nacional de Desarrollo Urbano y Regional e impulsar proyectos estratgicos con
visin integral en regiones, zonas metropolitanas y ciudades.

INSTITUCIONAL
Gobernabilidad territorial
Adecuar el proceso de toma de decisiones y
reforzar la gobernabilidad y administracin de
ciudades y zonas metropolitanas en funcin de
las nuevas dinmicas espaciales
Fomentar
la
competitividad
y
la
complementariedad de territorios urbanos y
regionales en funcin de las nuevas dinmicas
espaciales
Fomentar la integracin social y cultural en
territorios urbanos en funcin de las nuevas
dinmicas espaciales
Fortalecer y actualizar el proceso de planificacin
y gestin en territorios urbanos en funcin de las
nuevas dinmicas espaciales
Promover la inversin y el empleo de las zonas
urbanas y metropolitanas a travs del impulso al
desarrollo urbano y el mejoramiento de la calidad
de vida de la poblacin
Competitividad econmica
Cohesin social y cultural
Planificacin y gestin urbana
Aplicacin del Fondo Hbitat [FH]
Integrar el suelo urbano apto para desarrollo como instrumento de soporte para la
expansin urbana por medio de satisfacer los requerimientos de suelo para la
vivienda y el desarrollo urbano.
151

Estrategia: Disear, promover, normar y articular en el contexto del Pacto Federal, una
Poltica Nacional de Suelo y Reservas Territoriales.
INSTITUCIONAL
Identificacin e inventario de suelo apto y
demanda potencial
Financiamiento y adquisicin de reserva
territorial
Programacin de reserva territorial
Establecimiento del Polgono de Actuacin
Concertada [PAC]
Constituir una bolsa de suelo para desarrollo
urbano y vivienda en ciudades y zonas
metropolitanas
Obtener capacidad financiera para responder a los
requerimientos de suelo para desarrollo urbano y
vivienda
Dotar de suelo apto para vivienda y desarrollo
urbano
Hacer confluir la actuacin intergubernamental
para constituir reserva territorial
Nivel Estatal.
A nivel estatal contamos con documentos que determinan las directrices sobre las cuales
se va a desenvolver la dinmica urbana del centro de poblacin de Matehuala, para lo cual
intervienen instrumentos de poltica urbana, ambiental y econmica, que de manera
conjunta e interrelacionadas se aplican a la zona de acuerdo a las particularidades de la
misma.
Plan de Desarrollo Urbano del Estado de San Luis Potos 2001 2020.
De acuerdo a este documento, en el Mapa Sntesis del Sistema Estatal de Centros de
Poblacin, Matehuala se define como centro de poblacin intermedio, al cual se
subordinan ciudades como, Cedral, Catorce, Villa de Guadalupe, Vanegas y Villa de la paz.
La conectividad en la Zona Altiplano presenta ciertas limitaciones, en especial con la
microregin Altiplano Oeste, con Santo Domingo, Villa de Ramos y Salinas, debido al bajo
nivel de integracin del sistema carretero del estado.
En l se plantean tres estrategias especficas, una estrategia macroregional, una

microregional y otra ltima del Sistema Estatal de Centros de Poblacin 2020. Como se
puede apreciar, estas estrategias se establecen de forma jerrquica, de tal forma que
tienen una influencia en los renglones subsecuentes.
152

Dentro de sus objetivos generales a largo plazo se encuentran:
Identificar los centros de poblacin estratgicos de acuerdo a sus funciones de

alcance regional y microregional.
Resolver rezagos urbanos en materia de infraestructura, equipamiento, vivienda,

suelo y servicios pblicos.
Impulsar, consolidar y controlar el crecimiento de los centros de poblacin.
De los objetivos especficos:
Consolidar las principales ciudades, en especial la zona metropolitana de San Luis

Potos-Soledad de Graciano Snchez, como uno de los grandes activos sociales y
econmicos con los que cuenta nuestra entidad. Esto implica fortalecer y ordenar
su desarrollo, para aprovechar y multiplicar sus potencialidades, en el marco de
una intensa participacin de los ayuntamientos.
Determinar los centros de poblacin susceptibles para la aplicacin de polticas

especficas de desarrollo urbano que contribuyan al ordenamiento del subsistema
en el que forman parte o que cumplan funciones microregionales en el desarrollo
de los procesos econmicos, en la distribucin de la poblacin o en la prestacin de
servicios.
Proteger el medio ambiente y sus recursos naturales de los procesos de

degradacin provocados por las actividades productivas y el desarrollo urbano.
Regular el aprovechamiento del suelo as como el manejo de los recursos

naturales, con objeto de revertir las tendencias degradantes del medio motivadas
por la sobreexplotacin y el uso de tecnologas inapropiadas.
Fomentar el desarrollo industrial siempre que se disponga de la infraestructura

bsica necesaria, localizacin apropiada y no degrade las condiciones ambientales.
Conformar un sistema de enlace interurbano que, en concordancia con la

estructura de ciudades prevista, logre la integracin territorial de los centros de
poblacin de la entidad.
153

Constituir un sistema de equipamiento eficiente para dar apoyo a las actividades

productivas, elevar el acceso a un mayor nmero de potosinos y enfrentar su
demanda futura por el crecimiento poblacional.
Eficientar la distribucin del gasto pblico y promover la inversin privada y social

hacia y dentro de los centros de poblacin de la entidad, en funcin de las polticas
de desarrollo urbano que se les asignen.
Crear las condiciones materiales necesarias para el arraigamiento de la poblacin

asentada en zonas rurales y colonias populares de los centros urbanos y evitar su
emigracin.
Plan Estatal de Desarrollo 2003 2009.

El Plan establece, esencialmente, los ejes rectores del desarrollo y las estrategias, as
como los proyectos que se debern generar en este periodo para poder ordenar y
promover el desarrollo en base a los principios del Sistema Estatal de Planeacin
Democrtica, bajo el cual se establece la planeacin participativa, que permita conocer la
opinin de la sociedad con el fin de elaborar el diseo de polticas pblicas, para alcanzar
un desarrollo integral, incluyente y democrtico.
En su apartado de Desarrollo urbano y ordenamiento del territorio se abordan temas como

vialidad y transporte, infraestructura y equipamiento urbano, vivienda, tenencia de la
tierra y medio ambiente, entre otros.
Dentro del eje rector de Crecimiento Ordenado y Sustentabilidad, se establece los

siguientes objetivos estratgicos:
a.
Impulsar
consolidar,
bajo
el
principio
de
sustentabilidad,
la
planeacin,
instrumentacin y administracin del ordenamiento y desarrollo regional urbano del

estado.
Estrategias:
Participar activamente en las instancias de planeacin y de gestin del desarrollo

de las mesorregiones centro occidente y noreste del pas.
154

Impulsar e instrumentar un sistema de centros proveedores de servicios, para

acercar el equipamiento e infraestructura a las localidades dispersas.
Impulsar y fortalecer la creacin y operacin de organismos encargados de

planear, administrar y consensuar el desarrollo regional y urbano en el nivel estatal
y municipal.
En coordinacin con las instituciones de educacin superior y los organismos

intermedios
vinculados
al
desarrollo
urbano,
impulsar
la
capacitacin
actualizacin permanente del personal tcnico encargado de la planeacin y

administracin del desarrollo regional-urbano del estado y los municipios.
Revisar y actualizar el Programa Estatal de Desarrollo Urbano 2001-2020, con una

visin de integracin, sustentabilidad y de desarrollo regional y ordenamiento
territorial.
Impulsar y apoyar la elaboracin y actualizacin, en su caso, de los planes y

programas sectoriales que integran el marco general de planeacin, desarrollo
regional-urbano y de ordenamiento territorial de las regiones, microrregiones y
municipios del estado.
Generar los instrumentos jurdico-normativos y de operacin necesarios para la

administracin, seguimiento y evaluacin de los programas de desarrollo regional
urbano y de ordenamiento territorial del estado.
Llevar a cabo la mejora regulatoria de los trmites para la obtencin de licencias y

permisos de construccin.
Impulsar la operacin de mesas colegiadas y ventanillas nicas para trmites de

apertura de negocios, instalacin de industrias, licencias de uso de suelo y
permisos de construccin.
b. Mejorar la imagen y el paisaje urbano de cada municipio, para que sea atractivo al
turismo.
Estrategias:
Promover acciones para la preservacin y conservacin del patrimonio natural,

cultural e histrico de los municipios.
Apoyar a los municipios en la bsqueda de fondos y recursos para mejorar la

imagen urbana y resguardar y conservar su patrimonio histrico y arquitectnico.
155

Fomentar en los habitantes de los municipios una actitud que permita mantener
una convivencia social armnica, de corresponsabilidad ciudadana y de respeto al
patrimonio histrico de los principales centros urbanos y cabeceras municipales.
c. Ampliar la cobertura de los programas de construccin de vivienda popular y de

dotacin de infraestructura y servicios bsicos.
Estrategias:
En coordinacin con los municipios, promover la integracin de fondos mixtos para

la construccin y conservacin de infraestructura bsica en las regiones
marginadas del estado.
Promover con los municipios la creacin de reservas territoriales que posibiliten el

crecimiento ordenado de las reas urbanas.
Impulsar esquemas innovadores de financiamiento para la vivienda popular,

orientados a familias de escasos recursos.
d. Incrementar la cobertura y calidad de los servicios de agua potable.

Estrategias:
Planificar y controlar la explotacin de los mantos acuferos con una visin de

sustentabilidad a largo plazo.
Identificar alternativas para el abastecimiento de agua en el mediano y largo plazo.
Ampliar el acceso a la infraestructura y servicios bsicos para mejorar el nivel de

bienestar de la poblacin.
Mejorar los sistemas de supervisin y monitoreo del funcionamiento y

mantenimiento de la infraestructura hidrulica.
Construir infraestructura regional para el tratamiento de las aguas residuales de los

centros de poblacin y crear programas para la reutilizacin y uso sustentable del
agua.
Promover el fortalecimiento de los organismos operadores de los servicios de agua

potable en los municipios.
Impulsar y promover entre la sociedad y el gobierno una conciencia para el ahorro,

uso racional, reuso del agua y pago del servicio.
156

e. Construir, ampliar, conservar y mantener las vas de comunicacin estatales que
articulan los centros de produccin, comerciales y de servicios rurales, urbanos y
microrregionales.
Estrategias:
Actualizar el marco jurdico para normar la instalacin de equipos de transmisin y

recepcin para la telefona celular en zonas urbanas de los municipios.
Ampliar la cobertura de telefona rural.
Realizar la rehabilitacin y el mantenimiento en los principales ejes troncales,

caminos y terraceras, dando prioridad a aquellos con alto impacto en el bienestar
social y que sean fundamentales para el acceso a servicios de educacin, salud y la
movilidad econmica de la produccin.
Revisar e intensificar la seguridad vial en las carreteras y caminos que atraviesan

las zonas urbanas.
Impulsar y consolidar la construccin de ejes carreteros que vinculen al estado con

las regiones centro-occidente y norte del pas.
f. Mejorar integralmente el sistema de transporte pblico en el estado.

Estrategias:
Regular y controlar la prestacin del servicio de transporte en zonas indgenas y

rurales.
Instrumentar un sistema tarifario en el transporte pblico, que permita cubrir los

costos de operacin y la salud financiera de los prestadores del servicio.
Promover la renovacin del parque vehicular del servicio de transporte pblico en

sus diferentes modalidades.
Crear la escuela de capacitacin para operadores del transporte pblico.
Impulsar la creacin de esquemas de financiamiento innovadores que permitan la

realizacin de estudios, la transferencia de tecnologa, as como la inspeccin y
monitoreo del sistema de transporte pblico.
Vincular el sistema de transporte pblico al desarrollo urbano con una visin de

conjunto.
Fomentar una actitud emprendedora y visionaria en los prestadores de servicios.
157

g. Garantizar la sustentabilidad del patrimonio ambiental estatal.
Estrategias:
Asegurar la proteccin de las reas naturales, para la sustentabilidad de las

ciudades y comunidades rurales.
Erradicar el comercio ilegal de especies silvestres de flora y fauna.
Promover con los municipios la construccin de viveros para la reforestacin

urbana y rural.
Crear un sistema de informacin ambiental y de reporte de emisin de

contaminantes de los establecimientos industriales.
Fomentar programas de reforestacin con un enfoque integral y de uso mltiple a

nivel de microcuencas.
Recuperar la capacidad productiva de los suelos agrcolas salinos, sdicos o

contaminados en las microcuencas.
Disear mecanismos de prevencin y control de la contaminacin por descargas

industriales, para disminuir los impactos negativos en el medio ambiente.
Gestionar la regularizacin y control de microgeneradores de residuos en los

principales centros de poblacin.
Actualizar el marco jurdico y normativo en el estado.
Fomentar la participacin ciudadana en la gestin ambiental.
Elaborar e implementar el Programa de Ordenamiento Ecolgico del Estado.
Gestionar la creacin de infraestructura de manejo de residuos slidos urbanos en

los principales centros de poblacin del estado.
Elaborar e implementar los planes de manejo de las reas naturales protegidas.
Impulsar la creacin de infraestructura para el manejo seguro de residuos

industriales, basados en tecnologa que eviten los riesgos a la salud y los
ecosistemas.
Impulsar proyectos productivos sustentables que brinden alternativas econmicas

para los habitantes de las comunidades.
Fortalecer las Instituciones ambientales estatales e impulsar la descentralizacin de

la gestin ambiental.
158

h. Reducir las desigualdades regionales en el estado.
Estrategias:
Orientar la asignacin de la inversin pblica hacia las regiones con mayor rezago.
Articular los mercados de las principales reas urbanas con la dinmica econmica
de las zonas rurales.
Fortalecer la capacidad econmica y administrativa de los municipios para unir

recursos y acciones que resuelvan problemas colectivos.
Lograr que todos los municipios cuenten con un plan municipal de desarrollo que
les permita dirigir y administrar recursos y esfuerzos para el fortalecimiento
municipal.
Promover la participacin activa de los municipios y sus habitantes en el desarrollo

de proyectos detonadores para el desarrollo regional y microrregional del estado.
Nivel Municipal
Plan de Ordenacin de la Zona Conurbada Intermunicipal de Matehuala, Cedral,
y Villa de la Paz, S.L.P., de Marzo de 1998.
El plan mencionado pretende la integracin de los municipios de Cedral, Villa de la Paz y
Matehuala como centros de poblacin con tendencia a generar conurbacin, para lo cual
se establecen criterios de aplicacin conjunta en ordenamiento y planeacin con el fin de
establecer acciones de trabajo conjunto.
El Plan aportar la estrategia para la integracin de la estructura urbana lo que implica la

definicin de los siguientes aspectos:
La delimitacin de la zona conurbada que constituye el mbito de aplicacin del

plan.
Las polticas de desarrollo urbano a que debern sujetarse a las distintas reas.
La estrategia general de desarrollo.
La estructuracin de las ciudades en sectores, subcentros urbanos y centros de

barrio.
El
programa
urbano,
en
donde
se
cuantifiquen
los
requerimientos
de
infraestructura, vivienda, equipamiento y suelo urbano que generarn las

actividades econmicas y la poblacin esperada.
159

Las caractersticas bsicas de los sistemas de vialidad, infraestructura y de

servicios.
Las etapas de desarrollo en el corto, mediano y largo plazo.
Las acciones prioritarias para lograr la integracin de la estructura urbana

propuesta, la conservacin y mejoramiento del medio ambiente y la solucin de los
problemas urbanos especficos.
Objetivo General.
El objetivo primordial que persigue la elaboracin del plan de ordenacin, es que a travs
del anlisis de los aspectos y caractersticas que conforman y condicionan el desarrollo
urbano, se potencialicen aquellas que puedan inducir a un crecimiento ordenado y
sustentado, considerando las tendencias naturales de crecimiento; Asimismo, se busca
lograr un desarrollo equilibrado e integral que prevea y defina su estructura urbana, los
diferentes usos del suelo, su compatibilidad urbanstica, y en especial, la determinacin de
las zonas aptas, a donde se pueda dirigir y encauzar la futura expansin urbana.
3.2.
Marco normativo general:
En este apartado se analizan las leyes, planes, reglamentos, decretos, etc., vigentes que
tengan injerencia en la elaboracin, normatividad y operacin del Plan de Desarrollo
Urbano, los cuales nos auxiliarn al momento de normar y establecer las polticas de
desarrollo dentro del rea de estudio.
Instrumentos Legales Nacionales, Estatales a analizar:

En el mbito de la planeacin urbana, el marco jurdico se encuentra conformado por
preceptos de carcter federal, estatal y municipal, dentro de las de carcter nacional se
encuentran las siguientes:
Constitucin Poltica de los Estados Unidos Mexicanos: Artculo 26; Artculo 27,
prrafo tercero; Artculo 73, fraccin XXIX-C; Artculo 115, fracciones V y VI
(reformas del 3 de febrero de 1983, 17 de marzo de 1987 y el 23 de diciembre de
1999).
160

Ley General de Asentamientos Humanos: Artculo 1. 2., 3., 4, 5, 6, 8, 9, 11, 12,

15, 17, 18, 19, 35, 47, 48, 49 y 50. La Ley General de Asentamientos Humanos fue
publicada el 21 de julio de 1993 y su ltima reforma data del 5 de agosto de 1994.
Ley Agraria, publicada el 26 de febrero de 1992 y su ltima reforma data del 9 de

julio de 1993. Artculos 8, 23, 87, 89 y 93.
Ley General de Equilibrio Ecolgico y la Proteccin al Ambiente, publicada el 28 de

enero de 1988; su ltima reforma data del 7 de diciembre de 2005.
Ley Orgnica de la Administracin Pblica Federal, publicada el 29 de diciembre de

1976; su ltima reforma data del 8 de diciembre de 2005.
Ley de Planeacin, publicada el 5 de enero de 1983; su ltima reforma data del 13

de junio del 2003.
Ley Federal sobre Monumentos y Zonas Arqueolgicos, Artsticos e Histricos,

publicada el 6 de mayo de 1972; su ltima reforma data del 13 de enero de 1986.
Artculos 21, 27, 28, 37, 38, 39, 42, 43 y 44.
La Constitucin Poltica de los Estados Unidos Mexicanos, como Carta Magna de la Nacin,
marca las responsabilidades que tiene el Estado, de procurar la igualdad de oportunidades
y el mejoramiento de las condiciones de vida de la poblacin mexicana.
Para dar sustento a los planes, programas y/o estudios regionales es preciso dar
relevancia a los Artculos de la Constitucin, que nos generaran este, los cuales se
engloban en aquellos, que nos sealan la concurrencia de los distintos niveles de gobierno
as como las responsabilidades que de ellos emanan, en particular para este Estudio en lo
referente a la Planeacin Democrtica, las modalidades de uso del suelo impuestas a la
propiedad privada, el aprovechamiento de los recursos naturales, con el fin de buscar una
distribucin equitativa de la riqueza, buscando mejorar las condiciones de vida de la
poblacin en general, sin ningn distingo, nos seala igualmente las facultades que tiene
el Congreso para dictar las leyes relativas a la concurrencia de los distintos niveles de
gobierno, en materia de asentamientos humanos, adems de marcar las bases que se
tienen como sustento del municipio libre, as como sus facultades para sealar la
zonificacin y usos del suelo en su territorio municipal,
161

Artculo 26.- El Estado organizar un sistema de planeacin democrtica del desarrollo
nacional que imprima solidez, dinamismo, permanencia y equidad al crecimiento de la
economa para la independencia y la democratizacin poltica, social y cultural de la
Nacin.
Artculo 27.
III. La Nacin tendr en todo tiempo el derecho de imponer a la propiedad privada las
modalidades que dicte el inters pblico, as como el de regular, en beneficio social, el
aprovechamiento de los elementos naturales susceptibles de apropiacin, con objeto de
hacer una distribucin equitativa de la riqueza pblica, cuidar su conservacin, lograr el
desarrollo equilibrado del pas y el mejoramiento de las condiciones de vida de la
poblacin rural y urbana.
En consecuencia, se dictarn las medidas necesaria para
ordenar los asentamientos humanos y establecer adecuadas provisiones, usos, reservas y

destinos de tierras, aguas y bosques, a efecto de ejecutar obras pblicas y de planear y
regular la fundacin, conservacin, mejoramiento y crecimiento de los centros de
poblacin; para preservar y restaurar el equilibrio ecolgico.
Artculo 73 fraccin XXIX-C.- El Congreso tiene facultades para establecer contribuciones

para expedir las leyes que establezcan la concurrencia del Gobierno Federal, de los
Estados y de los Municipios, en el mbito de sus respectivas competencias, en materia de
asentamientos humanos, con objeto de cumplir los fines previstos en el prrafo 3. Del
Artculo 27 de esta Constitucin.
Artculo 115.- Los ayuntamientos poseern facultades para expedir de acuerdo con las
bases normativas que debern establecer las legislaturas de los Estados, los bandos de
polica y buen gobierno y los reglamentos, circulares y disposiciones administrativas de
observancia general dentro de sus respectivas jurisdicciones.
III. Dispone que, los Municipios en concurrencia con los Estados, cuando as fuere
necesario y los determinen las leyes, tendrn a su cargo los siguientes servicios pblicos:
162

A. Agua Potable y Alcantarillado.

B. Alumbrado Pblico.
C. Limpia.
D. Mercados y Centrales de Abasto.
E. Panteones.
F. Rastro.
G. Calles, Parques y Jardines.
H. Seguridad pblica y Trnsito del Estado.
I. Los dems que las Legislaturas locales determinen segn las condiciones
territoriales y socioeconmicas de los Municipios, as como su capacidad
administrativa.
V. Los municipios, en los trminos de las leyes federales y estatales relativas, estarn
facultados para formular, aprobar y administrar la zonificacin y planes de desarrollo
urbano municipal; participar en la creacin y administracin de sus reservas territoriales;
controlar y vigilar la utilizacin del suelo en sus jurisdicciones territoriales; intervenir en la
regularizacin de la tenencia de la tierra urbana; otorgar licencias y permisos para
construcciones, y participar en la creacin y administracin de zonas de reservas
ecolgicas. Para tal efecto y de conformidad a los fines sealados en el prrafo tercero
del artculo 27 de esta Constitucin, expedirn los reglamentos y disposiciones
administrativas que fueren necesarios.
a) Ley General de Asentamientos Humanos
Esta ley surge para cumplir con los preceptos que seala de manera general la
Constitucin Poltica de los Estados Unidos Mexicanos en materia de planeacin y
desarrollo urbano, adems de sealar los mbitos de competencia de los tres niveles de
gobierno, la ltima modificacin de esta ley fue el 21 de julio de 1993. y los artculos
principales que le dan valor jurdico a los planes directores de desarrollo urbano estn
establecidos en los siguientes:
163

Artculo 1.- Las disposiciones de esta Ley son de orden pblico e inters social y tienen por
objeto:
II. Fijar las normas bsicas para planear y regular el ordenamiento territorial de los
asentamientos humanos y la fundacin, conservacin, mejoramiento y crecimiento
de los centros de poblacin.
III. Definir los principios para determinar las provisiones, reservas, usos y destinos
de reas y predios que regulen la propiedad en los centros de poblacin.
Artculo 3.- El ordenamiento territorial de los asentamientos humanos y el desarrollo

urbano de los centros de poblacin, tender a mejorar el nivel y calidad de vida de la
poblacin urbana y rural.
Artculo 4.- En trminos de lo dispuesto en el artculo 27 prrafo tercero de la Constitucin

poltica de los Estados Unidos Mexicanos, se considera de inters pblico y de beneficio
social la determinacin de provisiones, reservas, usos y destinos de reas y predios de los
centros de poblacin, contenida en los planes o programas de desarrollo urbano.
Artculo 9.- Corresponden a los municipios, en el mbito de sus respectivas jurisdicciones,

las siguientes atribuciones:
II. Regular, controlar y vigilar las reservas, usos y destinos de reas y predios en
los centros de poblacin;
III. Administrar la zonificacin prevista en los planes o programas municipales de
desarrollo urbano, de centros de poblacin y los dems que de stos deriven:
X. Expedir las autorizaciones, licencias o permisos de uso de suelo, construccin,
fraccionamientos, subdivisiones, fusiones, re lotificaciones y condominios, de
conformidad con las disposiciones jurdicas locales, planes o programas de
desarrollo urbano y reservas, usos y destinos de reas y predios.
164

Artculo 12.- La planeacin y regulacin del ordenamiento territorial de los asentamientos

humanos y del desarrollo urbano de los centros de poblacin, se llevarn a cabo a travs
de:
VI. Los planes o programas a que se refiere este artculo, se regirn por las
disposiciones de esta Ley y en su caso, por la legislacin estatal de desarrollo
urbano y por los reglamentos y normas administrativas estatales y municipales
aplicables.
Artculo 28. Las reas y predios de un centro de poblacin, cualquiera que sea su rgimen
jurdico, estn sujetos a las disposiciones que en materia de ordenacin urbana dicten las
autoridades conforme a esta Ley y dems disposiciones jurdicas aplicables.
b) Ley Agraria
Artculo 2. - Del ttulo primero de disposiciones preliminares establece que, el ejercicio de

propiedad a que se refiere esta Ley en lo relacionado con el aprovechamiento urbano y el
equilibrio ecolgico se sujetar a lo dispuesto en la Ley de Asentamientos Humanos, La
Ley de equilibrio Ecolgico y Proteccin al Ambiente y dems Leyes aplicables.
Los artculos 4, 5, 6, 7 y 8 del ttulo segundo del desarrollo y fomento agropecuario,

sealan las atribuciones del Ejecutivo Federal dependencias y entidades competentes de la
Administracin Pblica Federal para promover el desarrollo integral y equitativo del sector
rural y su participacin en la vida nacional; permitiendo que las organizaciones de
productores elaboren propuestas para el aprovechamiento racional y sostenido de los
recursos naturales, preservando el equilibrio ecolgico.
165

Del captulo II, Seccin Cuarta de las tierras del Asentamiento humano.
Artculo 63. - Refiere a la proteccin que debe darse a las tierras destinadas al
asentamiento humano, debiendo corresponder al rea de reservas para el desarrollo de la
vida comunitaria del ejido.
Artculo 64 establece que: El ncleo de poblacin podr aportar tierras para el

asentamiento humano y servicios pblicos al municipio o entidad correspondiente.
Del captulo II, Seccin Sptima, de las tierras ejidales en zonas urbanas.
El artculo 87 establece que: Cuando los terrenos de un ejido se encuentren ubicados

en el rea de crecimiento de un centro de poblacin, los ncleos de poblacin ejidal
podrn beneficiarse de la urbanizacin de sus tierras. En todo caso, la incorporacin de las
tierras ejidales al desarrollo urbano debern sujetarse a las leyes, reglamentos y planes
vigentes en materia de asentamientos humanos.
Artculo 89, indica las condiciones y modalidades para la incorporacin y enajenacin de

terrenos ejidales ubicados en reas declaradas como reservas para el crecimiento de un
centro de poblacin.
Del Captulo IV. De la Expropiacin de Bienes Ejidales y Comunales.
En los artculos 93, 94, 96 y 97, se determinan las causas de Utilidad Pblica para ser
expropiados, entre los que se sealan: el establecimiento, explotacin y conservacin de
un servicio o funcin pblicos, la realizacin de acciones para el ordenamiento urbano y
ecolgico, as como la creacin o ampliacin de reservas territoriales y reas para el
desarrollo urbano, la vivienda, la industria y el turismo, la regularizacin de la tenencia de
la tierra urbana y rural.
c) Ley de Aguas Nacionales

Nueva Ley publicada en el Diario Oficial de la Federacin el 1 de diciembre de 1992,
166

reglamentaria de del artculo 27 de la Constitucin Poltica de los Estados Unidos
Mexicanos en materia de aguas nacionales que seala lo siguiente:
Artculo 3.- Para los efectos de esta ley se entender por:

I.- Aguas nacionales: las aguas propiedad de la Nacin, en los trminos del prrafo
quinto del artculo 27 de la Constitucin Poltica de los Estados Unidos Mexicanos;
VIII.-Ribera o zona federal: las fajas de diez metros de anchura contigua al cauce de
las corrientes o al vaso de los depsitos de propiedad nacional, medida
horizontalmente a partir del nivel de aguas mximas ordinarias. La amplitud de la
ribera o zona federal ser de cinco metros en los cauces con una anchura no mayor
de cinco metros. El nivel de aguas mximas ordinarias se calcular a partir de la
creciente mxima ordinaria que ser determinada por La Comisin, de acuerdo con
lo dispuesto en el reglamento de esta Ley. En los ros, estas fajas se delimitarn a
partir de cien metros ro arriba, contados desde la desembocadura de stos en el
mar;
XII.- Vaso de lago, laguna o estero: el depsito natural de aguas nacionales
delimitado por la cota de la creciente mxima ordinaria; y
XIII.-Zona de proteccin: la faja de terreno inmediata a las presas, estructuras
hidrulicas e instalaciones conexas, cuando dichas obras sean de propiedad nacional,
en la extensin que en cada caso fije La Comisin para su proteccin y adecuada
operacin, conservacin y vigilancia, de acuerdo con lo dispuesto en el reglamento
de esta ley.
En el ttulo cuarto que seala los Derechos de Uso o Aprovechamiento de Aguas

Nacionales en su captulo uno de Aguas Nacionales seala:
Artculo 17.- Es libre la explotacin, uso y aprovechamiento de las aguas nacionales

superficiales por medios manuales para fines domsticos y de abrevadero, siempre que no
se desven de su cauce ni se produzca una alteracin en su calidad o una disminucin
significativa en su caudal, en los trminos del reglamento.
No se requerir concesin para la extraccin de aguas marinas tanto interiores como del
mar territorial, sin perjuicio de lo dispuesto en la Ley Minera y dems disposiciones
167

legales.
Artculo 18.- Las aguas nacionales del subsuelo podrn ser libremente alumbradas
mediante obras artificiales, excepto cuando el Ejecutivo Federal por causa de inters
pblico reglamente su extraccin y utilizacin, establezca zonas de veda o declare su
reserva.
Independientemente de lo anterior, la explotacin, uso o aprovechamiento de las aguas
del subsuelo causar las contribuciones fiscales que seale la ley. En las declaraciones
fiscales correspondientes se deber sealar que se encuentra inscrito en el Registro
Pblico de Derechos de Agua, en los trminos de la presente ley.
En el ttulo sexto relativo a los usos del agua seala en su capitulo uno, seala el uso
pblico urbano:
Artculo 44.- La explotacin, uso o aprovechamiento de aguas nacionales

superficiales o del subsuelo por parte de los sistemas estatales o municipales de agua
potable y alcantarillado, se efectuarn mediante asignacin que otorgue La Comisin, en
la cual se consignar en su caso la forma de garantizar el pago de las contribuciones,
productos y aprovechamientos que se establecen en la legislacin fiscal, y la forma
prevista para generar los recursos necesarios para el cumplimiento de estas obligaciones.
Las asignaciones de aguas nacionales a centros de poblacin que se hubieran otorgado a
los ayuntamientos o a las entidades federativas que administren los respectivos sistemas
de agua potable y alcantarillado, subsistirn an cuando estos sistemas sean
administrados por entidades paraestatales o paramunicipales, o se concesionen a
particulares por la autoridad competente.
Artculo 45.- Es competencia de las autoridades municipales, con el concurso de los

gobiernos de los estados en los trminos de la ley, la explotacin, uso o aprovechamiento
de las aguas nacionales que se les hubieran asignado, incluyendo las residuales, desde el
punto de su extraccin o de su entrega por parte de La Comisin hasta el sitio de su
descarga a cuerpos receptores que sean bienes nacionales. La explotacin, uso o
aprovechamiento se podr efectuar por dichas autoridades a travs de sus entidades
168

paraestatales o de concesionarios en los trminos de ley.
En el caso del prrafo anterior, en el reuso de aguas residuales, se debern respetar los
derechos que sobre las mismas estn inscritos en el Registro Pblico de Derechos de
Agua.
En el capitulo V referente al Control de avenidas y proteccin contra inundaciones seala

en el:
Artculo 83.- La Comisin, en coordinacin con los gobiernos estatales y
municipales, o en concertacin con personas fsicas o morales, podr construir y operar,
segn sea el caso, las obras para el control de avenidas y proteccin de zonas inundables,
as como caminos y obras complementarias que hagan posible el mejor aprovechamiento
de las tierras y la proteccin a centros de poblacin, industriales y, en general, a las vidas
de las personas y de sus bienes, conforme a las disposiciones del Ttulo Octavo.
La Comisin, en los trminos del reglamento, clasificar las zonas en atencin a sus
riesgos de posible inundacin, emitir las normas y recomendaciones necesarias,
establecer las medidas de operacin, control y seguimiento y aplicar los fondos de
contingencia que se integren al efecto.
Artculo 84.- La Comisin determinar la operacin de la infraestructura hidrulica

para el control de avenidas y tomar las medidas necesarias para dar seguimiento a
fenmenos climatolgicos extremos, promoviendo o realizando las acciones preventivas
que se requieran; asimismo, realizar las acciones necesarias que al efecto acuerde su
Consejo Tcnico para atender las zonas de emergencia hidrulica o afectadas por
fenmenos climatolgicos extremos, en coordinacin con las autoridades competentes.
Con relacin a la prevencin y control de la contaminacin de las aguas seala:

Artculo 86.- La Comisin tendr a su cargo:
I.- Promover y, en su caso, ejecutar y operar la infraestructura federal y los servicios
necesarios para la preservacin, conservacin y mejoramiento de la calidad del agua
en las cuencas hidrolgicas y acuferos, de acuerdo con las normas oficiales
mexicanas respectivas y las condiciones particulares de descarga, en los trminos de
169

ley;
II.- Formular programas integrales de proteccin de los recursos hidrulicos en
cuencas hidrolgicas y acuferos, considerando las relaciones existentes entre los
usos del suelo y la cantidad y calidad del agua;
III.- Establecer y vigilar el cumplimiento de las condiciones particulares de descarga
que deben satisfacer las aguas residuales que se generen en bienes y zonas de
jurisdiccin federal; de aguas residuales vertidas directamente en aguas y bienes
nacionales, o en cualquier terreno cuando dichas descargas puedan contaminar el
subsuelo o los acuferos; y en los dems casos previstos en la Ley General del
Equilibrio Ecolgico y la Proteccin al Ambiente;
IV.- Autorizar, en su caso, el vertido de aguas residuales en el mar, y en
coordinacin con la Secretara de Marina cuando provengan de fuentes mviles o
plataformas fijas;
V.- Vigilar, en coordinacin con las dems autoridades competentes, que el agua
suministrada
para
consumo
humano
cumpla
con
las
normas
de
calidad
correspondientes, y que el uso de las aguas residuales cumpla con las normas de
calidad del agua emitidas para tal efecto;
d) Ley de Planeacin
Seala con relacin a la coordinacin entre los diferentes niveles de gobierno lo siguiente:
Artculo 33.- El Ejecutivo Federal podr convenir con los gobiernos de las entidades
federativas, satisfaciendo las formalidades que en cada caso procedan, la coordinacin
que se requiera a efecto de que dichos gobiernos participen en la planeacin nacional del
desarrollo; coadyuven, en el mbito de sus respectivas jurisdicciones, a la consecucin de
los objetivos de la planeacin nacional, y para que las acciones a realizarse por la
Federacin y los Estados se planeen de manera conjunta. En todos los casos se deber
considerar la participacin que corresponda a los municipios.
Artculo 34.- Para los efectos del artculo anterior, el Ejecutivo Federal podr
convenir con los gobiernos de las entidades federativas:
I.-Su participacin en la planeacin nacional a travs de la presentacin de las
170

propuestas que estimen pertinentes;
II.-Los procedimientos de coordinacin entre las autoridades federales, estatales y
municipales para propiciar la planeacin del desarrollo integral de cada entidad
federativa y de los municipios, y su congruencia con la planeacin nacional, as como
para promover la participacin de los diversos sectores de la sociedad en las
actividades de planeacin;
III.-Los lineamientos metodolgicos para la realizacin de las actividades de
planeacin, en el mbito de su jurisdiccin;
IV.-La elaboracin de los programas regionales a que se refiere la fraccin III del
Artculo 14 de este ordenamiento; y
V.-La ejecucin de las acciones que deban realizarse en cada entidad federativa, y
que competen a ambos rdenes de gobierno, considerando la participacin que
corresponda a los municipios interesados y a los sectores de la sociedad.
Para este efecto la Secretara de Hacienda y Crdito Pblico propondr los procedimientos
conforme a los cuales se convendr la ejecucin de estas acciones, tomando en
consideracin los criterios que sealen las dependencias coordinadoras de sector,
conforme a sus atribuciones.
Artculo 35.- En la celebracin de los convenios a que se refiere este captulo, el

Ejecutivo Federal definir la participacin de los rganos de la Administracin Pblica
centralizada que acten en las entidades federativas, en las actividades de planeacin que
realicen los respectivos gobiernos de las entidades.
Dentro de los instrumentos legales a nivel estatal que tienen alguna incidencia sobre la
planeacin en materia urbana vigentes a la fecha nos encontramos como eje rector del
desarrollo urbano a la Ley de Desarrollo Urbano y a partir de este se extiende la normativa
en materia ambiental, de aguas, de catastro y de planeacin. La primera sustituye al
antiguo cdigo Ecolgico y Urbano, manejndose mediante instrumentos independientes
el desarrollo urbano y el ambiente.
171

Ley de Desarrollo Urbano del Estado de San Lus Potos
Publicada en la Edicin Extraordinaria del Peridico Oficial, el sbado 7 de octubre de

2000, con actualizaciones al 19 de julio del 2006. En ella se sitan los lineamientos que
establecen las directrices del desarrollo urbano en trminos coercitivos.
Ttulo IV referente al Sistema Estatal de Planeacin, se asientan los componentes del

Sistema Estatal de Planeacin, as como el objeto del desarrollo urbano como lo
establecen los criterios legales superiores (Ley General de Asentamientos Humanos).
As mismo, en el Captulo IV. De los planes de Centro de Poblacin Estratgico y de
Desarrollo Urbano de Centros de Poblacin, se establece el contenido bsico que deber
comprender un plan de desarrollo urbano.
Ley Ambiental del Estado de San Luis Potos.
La Ley Ambiental del Estado de San Lus Potos, fue publicada el 15 de diciembre de 1999
y su ltima actualizacin al 19 de septiembre del 2006. En este documento se establecen
las directrices sobre las cuales se fundamenta el desarrollo de la comunidad. De forma
particular con la ltima actualizacin se establece una relacin directa entre el desarrollo
urbano y el ambiente, quedando condicionadas las atribuciones del Ayuntamiento en
materia ambiental a la existencia de instrumentos de planeacin oficiales. As mismo, lo
correspondiente a las licencias de uso de suelo ser regulado a travs de la Ley de
Desarrollo Urbano. Con las reformas realizadas los ayuntamientos tienen la facilidad de
asumir las atribuciones que les competen con apoyo de las instancias superiores, como la
evaluacin de impacto ambiental.
Ley de Agua Potable, Alcantarillado, Tratamiento y Disposicin de Aguas Residuales

para el Estado y Municipios de San Luis Potos.
Ley de reciente publicacin, se oficializa a travs de publicada en el Peridico Oficial, el

jueves 12 de enero del 2006. En ella se establecen las polticas estatales para el manejo
del agua. En el contenido del Ttulo Sexto Reglas para la prestacin de los servicios
pblicos y conexin al sistema, en el Captulo I De la Contratacin de los Servicios Pblicos
y Conexin al Sistema, se establecen los criterios del manejo del agua potable,
alcantarillado y tratamiento de aguas residuales (servicios pblicos), as como en el
172

Captulo II De la Incorporacin de Nuevos Fraccionamientos o Desarrollos Urbanos, en el
cual se sientan las reglas a las cuales se sujetan los organismos operadores de agua con
respecto a los fraccionamientos y desarrollos, estableciendo los mecanismos para su
incorporacin a las redes.
Ley que establece el derecho de va y su aprovechamiento en las vas terrestres de

comunicacin estatal.
Publicada el 20 de septiembre de 1997, esta ley rige lo concerniente a las vas de

comunicacin terrestre en el estado comprendiendo, carreteras, caminos y puentes, al
respecto, se establecen las atribuciones de la Junta Estatal de Caminos quien ser
responsable de llevar a cabo lo establecido en esta ley.
As mismo de forma complementaria se atienden los ordenamientos que tengan alguna

implicacin en aspectos del desarrollo urbano a nivel estatal, los cuales corresponden a las
siguientes leyes:
Ley de Catastro del Estado y Municipios de San Luis Potos.
Publicado en el Peridico Oficial el 22 de marzo del 2001 mediante decreto 98. En ella se
sientan las bases para el registro, valuacin, reevaluacin y deslinde de los bienes
inmuebles ubicados en el municipio con el fin de generar un registro adecuado resultando
en una cartografa catastral para los diferentes fines con que se emplea.
Ley de Planeacin del Estado y Municipios de San Lus Potos.
Publicada el 24 de noviembre del 2001, en el Peridico Oficial del Estado de San Luis
Potos cuya ltima actualizacin se verifica el 31 de octubre del 2003, mediante decreto
191. Se establecen las bases sobre las cuales se pretende conducir el crecimiento en los
diferentes rubros, poltico, econmico, social y cultural del estado, bajo el concepto de
Sistema Estatal de Planeacin Democrtica. En ella se establece que la principal directriz la
constituye el Plan Estatal de Desarrollo, a partir de l, se elaborarn los dems
instrumentos de la planeacin del desarrollo estatal, tales como planes municipales,
programas regionales, sectoriales, especiales e institucionales, coordinando el esfuerzo de
los diferentes organismos participantes.
173

Esta ley se formula en concordancia con los mecanismos de planeacin nacional: As

mismo, el Sistema Estatal de Planeacin se fundamenta en la Ley de Planeacin del
Estado y Municipios de San Luis Potos, en el cual se establecen los principios bsicos para
su integracin y funcionamiento, y para promover y garantizar la participacin activa de
los sectores tanto sociales como privados, en los diferentes niveles de la planeacin.
Ley de Proteccin del Patrimonio Cultural para el Estado de San Luis Potos.
(Publicada el 30 de julio del 2005 en el Peridico Oficial del Estado de San Luis Potos,
mediante decreto 360). En donde se establecen los medios por los cuales se protejan los
bienes culturales tangibles e intangibles, de forma provisional y definitiva a travs de
declaratorias y del Registro Estatal del Patrimonio cultural, cuyo seguimiento ser llevado
a cabo por la Secretara de Cultura, por la Coordinacin Tcnica Estatal de Proteccin del
Patrimonio Cultural o por las instancias federales competentes.
Normas y disposiciones de otros sectores que influyen en el ordenamiento del

territorio. Publicados el 14 de agosto de 1990 en el Diario Oficial de la Federacin.
El propsito esencial de estos criterios de desarrollo urbano es lograr la integracin de un

instrumento bsico de referencia que contribuya a evitar situaciones crticas en el
desarrollo de los centros de poblacin.
Al efecto, los criterios se orientan a redecir riesgos y evitar problemas que ponen en
peligro la vida de los pobladores urbanos y rurales, y a evitar situaciones que implican un
elevado costo social o una incomodidad intolerable.
En los criterios se abordan asuntos relativos al patrn territorial, los centros de poblacin y
los edificios, en una exposicin organizada con respecto a los siguientes temas:
O.
Ocupacin de territorio.
U.
Regulacin general de usos de suelo.
D.
Usos industriales y ductos.

174

V.
Infraestructura urbana.
A.
Infraestructura de agua y drenaje.
E.
Infraestructura elctrica.
R.
Regulacin de equipamientos.
P.
Preservacin del patrimonio histrico.
I.
Proteccin contra incendios.
Estos criterios son orientales complementarias, de los reglamentos de seguridad

estructural y de construccin vigentes en cada entidad federativa.
O. Ocupacin del Territorio.
O.1
Para cualquier nueva provisin de desarrollo urbano, esta deber ubicar fuera de un
radio de 60 kms, de cualquier crter potencial o en plena actividad volcnica. En el caso

de poblados existentes dentro del radio indicado, deber establecerse un sistema vial
regional para facilitar la rpida evacuacin de pobladores, as como un sistema de alerta
por niveles, de gil difusin a todos los habitantes de la zona, a travs de los medios
masivos de comunicacin.
O.2 No se debe permitir el desarrollo urbano en terrenos con caractersticas de

intensificacin de ondas ssmicas, tales como: Aluviones naturales recientes, profundos o
superficiales, o todo tipo de relleno artificial en barrancos,
lagunas, y terraplenes en
general, no consolidados y sensibles en muchos casos a efectos de resonancia.

Antiguos brazos o lechos secos de ros o lagos.
Terrenos sobrehidratados que al licuar o abatir su nivel fretico, pierden su capacidad de
carga, o terrenos inestable, con serios agrietamientos y sensibles acercamientos
diferenciales.
Faldas de cerros, en particular las que presentan sus estratos y fracturas orientadas en la
misma direccin de sus pendientes, observando adems en su material, una frgil
cohesin susceptible al deslizamiento o derrumbe.
175

Gravas sobre estratos de arcilla inestable (marga y arcillas) y los mantos de ceniza
volcnica (piedra poema) aun en los casos que se localice lejos de reas volcnicas activas
o inactivas, y de los epicentros ssmicos.
O.3 No se debe permitir el desarrollo urbano sobre o cercano a fallas o fractura activas,
por lo menos a una distancia mnima de 30 metros de su eje y segn la magnitud de su
actividad.
O.4 No se debe permitir el desarrollo urbano en:

Zonas con pozos naturales o artificiales, cuevas, o con serios problemas de hundimiento o
alta comprensibilidad.
reas susceptibles a derrumbes o deslizamientos, sobre o al pie de las laderas, cuyo
material sea poco coherente y de adherencia frgil, con tendencias al desprendimiento
por intensas lluvias, sobresaturacin hidrulica, sobrepeso o movimientos vibratorios o
ssmicos, dejando una franja mnima de seguridad de 25 metros entre las bases de estas y
el desarrollo urbano.
Al pie de taludes artificiales en el margen mnimo de seguridad sealado anteriormente.
Terrenos inestables, o con serios conflictos dados por sus caractersticas de expansin,
colapso, granulacin suelta, dispersin de material, corrosin o alto contenido orgnico.
O.5 No se debe permitir el desarrollo urbano en zonas con relieve muy accidentado o con
pendientes mayores al 35%.
O.6 No se debe permitir el desarrollo urbano en:
El interior u orillas de los lechos de los lagos, lagunas y presas, o en los causes de ros,
arroyos y canales. La prohibicin incluye el estricto respeto a la franja de proteccin,
determinado por el registro mximo de
caudal en sus superficies o secciones, en los
ltimos 20 aos y con una distancia mnima de 15 metros de esta cota.
Terrenos localizados por debajo de 5 metros de altura como mnimo a partir de la cota de
mximo crecimiento hidrulico indicado anteriormente, en el caso de ros que desarrollen
176

mas de 20 metros de seccin, o cuerpos hidrulicos estticos con un radio promedio
mayor a los 40 metros, dados en sus periodos de estabilizacin promedio.
Agua abajo o al pie de la cortina de una presa, o en terrenos localizados por debajo del
nivel hidrulico mximo sealado en los puntos anteriores y susceptibles a constantes y
prolongadas inundaciones.
Terrenos sobre depresiones del relieve, altamente inundables por la impermeabilizacin

de suelos durante periodos intensos y constantes de lluvias.
O.7 Previa determinacin precisa de sus lmites, no se deber permitir desarrollo urbano
en cualquier tipo de preservacin ecolgica, agrolgica de primer y segundo orden de
productividad, bancos de material, zonas de extraccin mineral o petrolera o de recarga
hidrulica.
U. REGULACIN GENERAL DE LOS USOS DEL SUELO.
U.1
Para definir la compatibilidad entre los diversos usos del suelo urbano, se debern
considerar los siguientes criterios:
177

PRECARIA
COMERCIOS Y SERVICIOS BASICOS
COMERCIOS Y SERVICIOS SEMIESPECIALIZADOS
COMERCIOS Y SERVICIOS ESPECIALIZADOS
COMERCIOS Y SERVICIOS SUPERESPECIALIZADOS
TURISTICAS
OFICINAS Y DESPACHOS
INFRAESTRUCTURA ECONOMICA
IN
*/C IN */C */C C
*/C C C C C
IN IN C
* C C *
IN IN IN */C IN IN
IN
IN
IN
IN
C C *
IN IN C
*/C IN */C C
IN
IN
IN
C C
IN IN
IN IN C
*/C IN */C C
IN
IN
IN
*/C IN C
IN
IN
*/C IN IN IN */C IN */C C
IN
*/C
IN
*/C IN */C C
IN
IN
IN
IN */C IN
*/C
*/C IN
*/C
*/C */C IN
*/C C
LIGERA
ARTESANAL
ZONAS PRODUCTIVAS PRIMARIAS
*/ C
SEMIPESADA
ZONAS PROPIEDAD DEL ESTADO
ZONAS PATRIMONIALES
IN
* * C */C */C IN IN C
* * * */C */C IN IN IN C
IN IN C
PESADA
ZONAS DE ALMACENAJE A GRAN ESCALA
IN
ARTESANAL
LIGERA
SEMIPESADA
PESADA
IN */C */C C
* * C */C */C IN IN IN */C IN */C */C C
OFICINAS Y DESPACHOS
INFRAESTRUCTURA URBANA
*/C *
VIALIDAD
POPULAR
ZONAS ECOLOGICAS
*/C IN *
COMERCIOS Y SERVICIOS
SEMIESPECIALIZADOS
ESPECIALIZADOS
SUPERESPECIALIZADOS
TURISTICAS
COMERCIOS Y SERVICIOS BASICOS
PRECARIA
POPULAR
*/C IN IN *
MEDIA
RESIDENCIAL
MEDIA
RESIDENCIAL
TABLA DE NIVEL DE COMPATIBILIDAD DE USOS Y DESTINOS

PRESERVAC INFRAESTRUC
COMERCIOS Y
USOS
HABITACION
INDUSTRIA
SERVICIOS
ESPECIALES
IONES
TURA
IN C
ZONAS DE ALMACENAJE A GRAN ESCALA

ZONAS PATRIMONIALES
ZONAS PROPIEDAD DEL ESTADO
ZONAS PRODUCTIVAS PRIMARIAS
ZONAS ECOLOGICAS
*/C C
IN
IN
*/C
*/C
*/C
IN
*/C
IN
VIALIDAD
INFRAESTRUCTURA
*/C
*
* INTEGRADO
U.2
*/C
*/C
C COLINDANTE
IN INCOMPATIBLE
Se debern aislar a una distancia mnima de 10 metros o reubicar, a aquellos usos
urbanos que produzcan las siguientes afectaciones molestas, a las constricciones y

habitantes de las reas circunvecinas.
Ms de 65 decibeles entre las 8 y las 22 horas, o bien 30 decibeles entre los 22 y las 8
horas.
Sacudimientos mayores de 2. Grado Richter o efectos de 3 Mercalli.
Radiaciones extremas de ms de 30 C.
178

Ms de 500 lmenes con luz continua, o bien, 200 lmenes con intermitente.
Polvos y humos que ensucien paramentos y cubiertas de las construcciones aledaas.
U.3 Cualquier uso habitacional, deber estar alejado como mnimo a:
30 metros de una va frrea.

10 metros de una vialidad primaria de acceso controlado.
100 metros de un canal de desage a cielo abierto.
30 metros de una lnea de transmisin elctrica de alta tensin.
25 metros de zonas industriales pesadas o semipesados, o zonas de almacenaje a gran
escala de bajo riesgo.
50 metros de zonas industriales de almacenamiento de alto riesgo.
10 metros de zonas industriales ligeras y/o medianas.
30 metros de talleres de reparacin de maquinaria o transporte pesado.
10 metros de complejos patrimoniales histricos no integrados al desarrollo urbano.
20 metros de preservaciones agrolgica o ecolgicas.
1000 metros de la cabecera de una pista de aeropuerto de mediano y largo alcance.
D. USOS INDUSTRIALES Y DUCTOS.
D.1
Todo tipo de usos industriales o almacenaje de gran escala con caractersticas de
alto riesgo y/o contaminacin, deber localizarse en zonas o corredores industriales

diseados para ese fin.
Debern contar con una franja perimetral de aislamiento para el conjunto, con un
ancho determinado segn los anlisis y normas tcnicas, ecolgicas que no deber ser
menor de 25 metros.
Todo tipo de planta aislada o agrupada, deber estar bardeada.
En la franja de
aislamiento no se permitir ningn tipo de desarrollo urbano, pudiendo utilizar para fines
forestales, de cultivo, ecolgico o recreacin pasiva informal, sin permitir estancias
prolongadas o numerosas de personas.
179

D.2
Las reas industriales en general, y en particular, las emisoras de altos ndices de
contaminacin atmosfricas debern emplazarse a sotavento de las localidades, para

facilitar la eliminacin de contaminantes y riesgos.
En el caso de productos altamente inflamables, explosivos y/o txicos, que son

extrados, transformados, almacenados o distribuidos, se deber prever reservas
territoriales en las instalaciones de sus plantas, para alojar su mximo crecimiento y
capacidad de produccin y/o almacenamiento, segn sus proyectos iniciales e incluyendo
las franjas de proteccin, de acuerdo con los anlisis y normas tcnicas ecolgicas.
D.3
En el caso de plantas de explosivos o productos extremadamente letales al ser
humano, prohibidas para instalarse en los interiores de los centros de poblacin, debern
distanciarse a un mnimo de 1700 metros de cualquier uso urbano.
1000 metros de una va de ferrocarril de paso.
500 metros de una carretera con transporte continuo de paso.
D.4
En el caso de plantas de recibo y/o distribucin de energticos o derivados del
petrleo, las distancias de aislamiento mnimo para el resguardo del desarrollo urbano
sern:
reas de recibo (lquidos y gases).

Poliducto, autotanques (autotransporte)
y carrostanques (ferrocarril).
50 a 500 metros.
Buquetanques.
150 a 500 metros.
reas de operacin, llenaderas

de autotanques y carros tanques.
50 a 500 metros.
Llenaderas de tambores con

almacenamiento de hasta 10000 barriles.
180
35 a 150 metros.

Estacionamiento de autotanques.
D.5
35 metros.
En el caso de plantas de almacenamiento de derivados del petrleo, entre 100 y
30000 barriles, las distancias de resguardo mnimas para el desarrollo urbano, varan
desacuerdo al nivel de riesgo de los diversos productos, entre 75 y 400 metros. En
grandes ciudades, se deber desconcentrar el almacenamiento masivo de productos en
un sistema de depsitos, cercanos a las zonas de mayor consumo.
D.6
Con respecto a ductos o poliductos transportadores de derivados del petrleo, no se
permitir el desarrollo urbano sobre su seccin y trayecto de derecho de va, dado su

carcter de zona federal. No se permitir el transito no controlado de transporte o
maquinaria pesada sobre su tendido, ni la excavacin a cualquier profundidad cercana a
la tubera.
Si por algn motivo se requiere de la instalacin cercana de una red de
infraestructura urbana, o la construccin de una va o dispositivo vial cercano al tendido,

se deber obligatoriamente concertar y coordinar su proyecto y construccin bajo la
supervisin de PEMEX. La distancia mnima de resguardo a usos urbanos a partir del eje
de la tubera ser de 35 metros.
D.7
En los ductos, las instalaciones de recomprensin (gases), o rebombeo (lquidos) o
control, estarn espaciadas a un mnimo de 12 kilmetros y un mximo de 30 kilmetros.

Toda estacin deber tener un rea de aislamiento, con un radio mnimo de 300 metros,
no permitiendo ningn tipo de uso urbano en su interior. Todo tipo de ducto que pase
cercano a un asentamiento urbano, deber construirse con tuberas de lminas de acero
segn las especificaciones de PEMEX, y con un control extraordinario de sus soldaduras
de unin.
D.8
No se permitir ningn uso urbano en un radio mnimo de 15 metros, desde el eje
de cada bomba de expendio de gasolina. La distancia mnima entre depsitos

subterrneos de combustible.
181

V INFRAESTRUCTURA URBANA.
V.I No se permitir desarrollos urbanos sobre la superficie de derecho de va en vialidades

regionales. Solamente se permitirn servicios carreteros en edificios, puentes o garitas de
revisin y casetas de cobro de cuotas.
V.2 Se debern determinar y acotar con precisin los limites entre el sistema vial regional
y urbano. Por tal efecto, toda vialidad regional a cargo o administrada por los gobiernos
federales y estatal, deber articularse y respetar los trayectos y desembocaduras de las
vas primarias urbanas.
V.3 toda circulacin de los sistemas viales regionales y urbanos deber alojar un sistema
integral de sealizacin para conductores y peatones, con carcter informativo, preventivo
y restrictivo de sus movimientos. El sistema se deber basar en elementos verticales y
horizontales, fijos pintados, iluminosos, fosforescentes o elctricos.
V.4 En funcin a los volmenes vehiculares se debern prever tramos y dispositivos de

desaceleracin vehicular en las conexiones de acceso de vialidad regional a urbana,
independientemente de que estas aumenten, mantengan o disminuyan sus secciones
viales. El mnimo tramo de desaceleracin ser de 250 metros de largo.
V.5 Los libramientos deben canalizar una alta proporcin de transportes de paso, evitando
al mximo la introduccin indiscriminada de vehculos, en especial pesados, al interior de
la mancha urbana. Las conexiones del libramiento se debern controlar y articular al
sistema vial primario del poblado.
V.6 Las terminales y centrales de auto transporte de carga y mnibus de pasajeros

forneos, debern instalarse en las derivaciones entre un libramiento y la vialidad primaria
local. Tambin a travs de la jerarquizacin y trayectorias viales urbanas, se deber
canalizar el auto transporte de carga hacia las zonas industriales o de gran
almacenamiento, y el de pasajeros forneos hacia los sistemas de transporte publico
urbano.
182

V.7 Con respecto a estacionamientos en va pblica se deber dejar una distancia mnima
de 5 metros entre la mquina de una interseccin y el inicio del cordn. El ancho mnimo
del carril de estacionamiento ser de 2.30 metros y el largo mximo de 75 metros.
CRITERIOS BSICOS PARA LA DOTACIN DE TRANSPORTE PUBLICO URBANO
SISTEMA
DEMANDA
TIPO DE
POBLACIN A
VELOCIDAD ESP. DE LONGITUD CARACTERSTICAS
HORA PICO COBERTURA
TRANSPORTE
SERVIR
MAX.
PARADA
RUTA
DE VIDA
USUARIO)
F.F.C.C.
500000 A MAS
AUTOBS
250000 A MAS
70000
LOCALIDAD
85000
70000
LOCALIDAD
70000
140000
35000
70000
35000
70000
LOCALIDAD
70 a 80
KM/HR.
SUBURBANO
METRO
AUTOBS
URBANO EXPRESO
500000 A MAS
2500000 A
MAS
2500000 A
TROLEBS
MAS
2500000 A
TREN LIGERO
MAS
LOCAL
AUTOBS
50000 A MAS
MINIBS
25000 A MAS
COLECTIVO
25000 A MAS
LOCALIDAD
LOCALIDAD
70000
15000 a
30000
10000a
15000
10000a
15000
BARRIO O
DISTRITO
BARRIO O
DISTRITO
BARRIO O
DISTRITO
BARRIO O
DISTRITO
55 a 70
KM/HR.
70 a 80
KM/HR.
40 a 60
KM/HR.
40 a 60
KM/HR.
30 a 40
KM/HR.
40 a 50
KM/HR.
40 a 50
KM/HR.
40 a 50
KM/HR.
1200
MTS.
800 a
1200
MTS.
1000 a
1500
MTS.
10 KM.
10 KM. MIN.
500 MTS 1.5 KM.
10 KM. MIN.
500 MTS 1.5 KM.
10 KM. MIN.
500 MTS 1.5 KM.
100 a 300 6 KM. MIN.
MTS.
0.5 KM.
100 a 300 6 KM. MIN.
MTS.
0.5 KM.
100 a 300 6 KM. MIN.
MTS.
0.5 KM.
RGIDA
FLEXIBLE
RGIDA
FLEXIBLE
RGIDA
RGIDA
FLEXIBLE
FLEXIBLE
FLEXIBLE
A. INFRAESTRUCTURA DE AGUA Y DRENAJE.
A.1 Prever las siguientes medidas:

Controlar el uso del suelo y cobertura de fertilizantes y pesticidas, para no contaminar o
alterar la calidad de los cuerpos hidrulicos.
No se debern permitir descargas de aguas residuales sin tratamiento previo directamente
sobre cualquier cuerpo hidrulico.
No se deben permitir captaciones de agua debajo de una descarga residual, aun cuando
estas sean tratadas.
El agua captada, antes de su conduccin y/o distribucin a un centro de poblacin, deber
ser potabilizada.
183

A.2 Para el tendido de la red hidrulica de distribucin se deber de considerar los
siguientes criterios:
No se debe permitir ningn tipo de desarrollo urbano o dotacin hidrulica, arriba de la
cota piezometrica mxima determinada por el sistema de distribucin.
Todo tendido hidrulico deber ser subterrneo y alojado en una zanja. Solo en casos
excepcionales, se usara tubera de acero en desarrollos superficiales. Cuando el agua
tenga propiedades incrustantes se deber estabilizar desde su captacin para evitar daos
en la tubera e instalaciones.
La distancia mnima de separacin entre la tubera hidrulica principal y la sanitaria,
telefnica o elctrica, deber ser de 2.50 metros. Toda tubera hidrulica se tendera por
encima de la sanitaria, a una distancia mnima de 0.50 metros.
En zonas sujetas a fenmenos naturales cclicos, las plantas potabilizadoras y de
tratamiento de aguas residuales, debern contar con plantas auxiliares de energa,
independientemente del suministro elctrico normal.
A.3 Para el tendido de la red sanitaria se debe considerar:

Para el clculo de gasto de desecho, se considerarn el 75% de la dotacin hidrulica.
Los albaales de servicio se debern colocar uno por cada predio hacia el colector de la
zona, previendo pendientes mnimas del 2%, adems de un registro en el interior del
predio, en su lindero frontal, y con medidas mnimas de 0.40 x 0.60 metros, por 0.90
metros de profundidad.
Para la proteccin del tendido del paso vehicular, deber haber una profundidad mnima
de 070 metros, entre nivel de piso y lomo superior de tubera, en dimetros mayores, la
profundidad deber ser hasta de 1.20 metros.
A.4 Todo tipo de planta de tratamiento deber cercarse en su permetro, y alejada por lo
menos a 500 metros de cualquier cuerpo hidrulico importante, para evitar su
contaminacin. Se debern emplazar en las partes ms bajas del poblado, para facilitar la
conexin y operacin de los colectores convergentes a ellas. No se debern construir en
suelos freticos inmediatos, y si es el caso, hacer las obras necesarias para garantizar que
no se produzcan filtraciones. Se deber separar por lo menos, a 100 metros de tiraderos
de desechos slidos.
184

E. INFRAESTRUCTURA ELECTRICA.
E.1 Para el tendido de lneas de energa elctrica, se debern considerar los siguientes
criterios:
Las alturas mnimas para tendido de las lneas sobre postes, debern ser de 7.50 metros
en baja tensin y 10.50 metros en alta tensin. La separacin mxima entre postes deber
ser de 30 metros. La altura mnima de acometida elctrica a predio deber ser de 5.50
metros, con desarrollos mximo de lnea de 30 metros. As como regular por parte de la
autoridad Municipal la construccin de fachadas que salgan del lmite de propiedad.
E.2 Para el tendido y distribucin de luminarias de alumbrado pblico se debern

considerar los siguientes criterios:
La altura mnima permisible de luminarias deber ser de 4.80 metros, y la mxima de 12
mts. La intensidad lumnica mnima deber ser de 2.15 luxes.
R. REGULACIN DE EQUIPAMIENTOS.
R.1 Para apoyar la estructuracin de los centros de poblacin, se aplicaran los criterios de
integracin del equipamiento en ncleos de servicio, a escala de centro y subcentro
urbano, centro de barrio y centro vecinal.
R.2 La dosificacin de equipamiento por jerarqua de los centros de poblacin que forman
parte del Sistema Nacional para la Prestacin de Servicios, as como las previsiones de
suelo para su ubicacin, particularmente en las reas de expansin, se efectuaran con
apego a lo establecido en el Sistema Normativo de Equipamiento de la SEDUE.
R.3 Para favorecer el establecimiento y la consolidacin del Sistema Nacional para la

prestacin de servicios, especialmente en la dotacin de equipamiento de cobertura
regional, los organismos federales, estatales y municipales con atribuciones en la materia
debern someterse previamente sus propuestas a la consideracin de la SEDUE, la cual
dictaminara lo conducente.
185

P. PRESERVACIN DEL PATRIMONIO HISTORICO.
Para la conservacin del Patrimonio Histrico Cultural construido con respecto al desarrollo
urbano, se debern considerar los siguientes criterios:
P.1 Las zonas o inmuebles con valor patrimonial debern ser objeto de estudio y/o
proyectos particulares cuyo objeto sea, asegurar su conservacin y revaloracin.
P.2 Toda accin que pueda alterar las relaciones de volumen, escala, espacios, ritmo y
color en los monumentos y/o en los centros histricos deber ser regulada.
P.3 Se deber considerar que la integridad y la armona de los centros histricos y de los
monumentos contribuyen al mejoramiento de la calidad de vida de los habitantes.
P.4 Se deber mantener el equilibrio en el uso del suelo de los centros histricos, a fin de
asegurar la integracin adecuada del conjunto evitando la creacin de zonas de Museo.
P.5 La revitalizacin de un centro histrico deber tener como meta mejorar las
condiciones de vivienda, servicios y equipamiento; y promover actividades econmicas
nuevas compatibles con la zona.
P.6 Se deber proteger a los centros histricos contra la contaminacin, el ruido y las
vibraciones causadas especialmente por el trfico intenso.
P.7 Se deber considerar que el entorno de un monumento o centro histrico forma una
unidad cuya integracin tambin le otorga valor.
P.8 Se deber establecer alternativas de desarrollo para evitar especulacin del suelo en
los centros histricos y la destruccin de los valores patrimoniales.
P.9 En el caso de que se requiera de nuevas construcciones, estas debern armonizar con
el conjunto existente, logrando su integracin mediante su composicin arquitectnica,
volumen, escala, proporcin, materiales de acabado y color.
186
SUB REGIONALES
ELEMENTOS
CENTROS DE
SERVICIOS
DE INTEGRACIN
URBANO-RURAL
JARDN DE NIOS
PRIMARIA
ESC.
PARA
CAPACITACINATPICOS
PARA EL
TRABAJO
TELE SECUNDARIA
SECUNDARIA
GENERAL
SECUNDARIA
TECNOLGICA
ESCUELA TCNICA
BACHILLERATO
GENERAL
BACHILLERATO
TECNOLGICO
NORMAL DE MAESTROS
NORMAL SUPERIOR
LICENCIATURA GENERAL
TECNOLGICA
POSGRADO
BIBLIOTECA LOCAL
BIBLIOTECA REGIONAL
AUDITORIO
MUSEO EDUCATIVO
TEATRO
CASA
DE
LA
CULTURA
UNIDAD MEDICA PRIMER
CONTACTO
CLNICA
CLNICA HOSPITAL
HOSPITAL GENERAL
ESPECIALIDADES
UNIDAD DE URGENCIAS
ASISTENCIA PUBLICA
ELEMENTOS
CENTROS DE
SERVICIOS
DE INTEGRACIN
URBANO-RURAL
SISTEMA URBANO
ESTATALES
***
*
**
ELEMENTO INDISPENSABLE
ESTATALES
SUB REGIONALES
**
187
EDUCACIN
* **
** *
RASTRO MECANIZADO
RASTRO TIF
CENTRAL DE ABASTOS
ALMACN DE GRANOS ANDSA
BODEGA IMPECSA
BODEGA
DEL PEQUEO
COMERCIO
DISTRIBUIDORA
DE PRODUCTOS
PESQUEROS
DISTRIBUIDORA DICONSA
UNIDAD BSICA DE ABASTOS
HORTALIZAS
PRODUCTOS PESQUEROS
TIENDA CONASUPO
CONASUPER B
CONASUPER A
CENTRO COMERCIAL CONASUPO
MERCADO SOBRE RUEDAS
MERCADO PUBLICO
TIENDA TEPEPAN
TIENDAS
INSTITUCIONALES
DISTRIBUIDORA
DE INSUMOS
AGROPECUARIOS
RASTRO
SISTEMA URBANO
CASA CUNA
GUARDERA INFANTIL
ORFANATO
CENTRO DE INTEGRACIN JUVENIL
HOGAR DE INDIGENTES
HOGAR DE ANCIANOS
VELATORIO PUBLICO

DOTACIN DE EQUIPAMIENTO POR LOCALIDAD DE ACUERDO A SU NIVEL DE PRESTACIN DE

SERVICIOS
COMERCIO
ABASTO
REGIONALES
**
**
*
**
CULTURA
REGIONALES
**
**
ELEMENTO CONDICIONADO
DOTACIN DE EQUIPAMIENTO POR LOCALIDAD DE ACUERDO A SU NIVEL DE PRESTACIN DE

SERVICIOS
SALUD
*
*
*
**
* *
* ELEMENTO CONDICIONADO
ELEMENTOS
CENTROS DE
SERVICIOS
SUB REGIONALES
ESTATALES
***
*
DEPORTE
***
DE INTEGRACION
URBANO-RURAL
188
**
SER. URBANOS
*
OFICINAS DE GOBIERNO
ESTATAL
OFICINAS DE HACIENDA
ESTATAL
FEDERAL
FEDERAL
TRIBUNALES DE JUSTICIA
DEL ESTADO DE JUSTICIA
TRIBUNALES
FEDERAL
MINISTERIO PUBLICO
ESTATAL
MINISTERIO PUBLICO
FEDERAL
JUZGADOS CIVILES
JUZGADOS PENALES
RECLUSORIO
REHABILITACION DE
MENORES
PALACIO LEGISLATIVO
ESTATAL
ADUANA
TRANSPORTE
PLAZA CVICA
JARDN VECINAL
JUEGOS INFANTILES
PARQUE DE BARRIO
PARQUE URBANO
PARQUEREA
METROPOLITANO
DE FERIAS Y
EXPOSICIONES
CINE
ESPECTCULOS
DEPORTIVOS
COMUNICACIONES
ESTATAL
DE INTEGRACION
URBANO-RURAL
ESTACIN DE GASOLINA
DELEGACIN MUNICIPAL
PALACIO MUNICIPAL
ESTATAL
PALACIO DE GOBIERNO
ESTATAL
SUB REGIONALES
BASURERO
ELEMENTOS
CENTROS DE
SERVICIOS
AGENCIA DE CORREOS
SUCURSAL
DE CORREOS
ADMINISTRACIN
DE
CORREOS
OFICINA TELEFNICA
OFICINA
DE TELGRAFOS
ADMINISTRACIN
DE
TELGRAFOS
CASETA TELEFNICA L.D
OFICINA DE TELFONOS
CENTRAL DE
DE AUTOBUSES
TELFONOS
TERMINAL
URBANOS
ENCIERRO DE AUTOBUSES
URBANOS
ESTACIN
DE TAXIS
TERMINAL
DE AUTOBUSES
TERMINAL DE FORNEOS
CAMIONES
DE CARGA
AEROPUERTOAEROPISTA
DE CORTO
ALCANCE
AEROPUERTO DE MEDIANO
ALCANCE
AEROPUERTO DE
LARGO
ALCANCE
ESTACIN
DE
FERROCARRIL
SISTEMA URBANO
COMANDANCIA DE POLICA
CENTRAL DE BOMBEROS
CEMENTERIO
SISTEMA URBANO
CANCHAS DEPORTIVAS
CENTRO DEPORTIVO
UNIDAD DEPORTIVA
GIMNASIO
ALBERCA DEPORTIVA
SALN DEPORTIVO

DOTACIN DE EQUIPAMIENTO POR LOCALIDAD DE ACUERDO A SU NIVEL DE PRESTACIN

DE SERVICIOS
RECREACIN
REGIONALES
*
*
*
*
*
*
DOTACIN DE EQUIPAMIENTO POR LOCALIDAD DE ACUERDO A SU NIVEL DE PRESTACIN DE SERVICIOS

ADMINISTRACIN PUBLICA
REGIONALES
ESTATALES
*
**
**
ELEMENTO CONDICIONADO
ELEMENTOS
CENTROS DE SERVICIOS
JARDIN DE NIOS
PRIMARIA
ESC. PARA ATIPICOS
CAPACITACION PARA EL
TELESECUNDARIA
SECUNDARIA GENERAL
SECUNDARIA
ESCUELA TECNICA
BACHILLERATO GENERAL
BACHILLERATOM
NORMAL DE MAESTROS
NORMAL SUPERIOR
LICENCIATURA GENERAL
LICENCIATURA
POSGRADO
BIBLIOTECA LOCAL
BIBLIOTECA REGIONAL
AUDITORIO
MUSEO EDUCATIVO
TEATRO
CASA DE LA CULTURA
UNIDAD MEDICA PRIMER
CLINICA
CLINICA HOSPITAL
HOSPITAL GENERAL
HOSPITAL DE
ESPECIALIDADES
UNIDAD DE URGENCIAS
SISTEMA URBANO
ELEMENTOS
CENTROS
DE SERVICIOS
GUARDERIA INFANTIL
ORFANATO
CENTRO DE INTEGRACION
HOGAR DE INDIGENTES
HOGAR DE ANCIANOS
VELATORIO PUBLICO
TIENDA CONASUPO
CONASUPER B
CONASUPER A
CENTRO COMERCIAL
MERCADO SOBRE RUEDAS
MERCADO PUBLICO
TIENDA TEPEPAN
TIENDAS INSTITUCIONALES
DISTRIBUIDORA DE INSUMOS
AGROPECUARIOS
RASTRO
RASTRO MECANIZADO
RASTRO TIF
CENTRAL DE ABASTOS
ALMACEN DE GRANOS ANDSA
BODEGA IMPECSA
BODEGA DEL PEQUEO
COMERCIO
DISTRIBUIDORA DE
DISTRIBUIDORA DICONSA
UNIDAD BASICA DE ABASTOS
CENTRO DE ACOPIO DE FRUTAS
Y HORTALIZAS
CENTRO DE ACOPIO DE
PRODUCTOS PESQUEROS
CASA CUNA

INTEGRACION DEL EQUIPAMIENTO EN NUCLEOS DE SERVICIO EN LOS CENTROS DE

POBLACION
EDUCACION
189
CULTURA
SALUD
CENTRO URBANO 320000

A 500000 HAB.
SUBCENTRO URBANO
80000 A 120000 HAB.
CENTRO DE BARRIO
20000 A 30000 HAB.
CENTRO VECINAL 2500 A

7500 HAB.
LOCALIZACION ESPECIAL
FUERA DEL AREA URBANA
INTEGRACION DEL EQUIPAMIENTO EN NUCLEOS DE SERVICIO EN LOS CENTROS DE POBLACION

ASISTENCIA
SISTEMA URBANO
COMERCIO
ABASTO
PUBLICA
CENTRO URBANO 320000 A

500000 HAB.
SUBCENTRO URBANO 80000
A 120000 HAB.
CENTRO DE BARRIO 20000 A
30000 HAB.
7500 HAB.
FUERA DEL AREA URBANA
ELEMENTOS
CENTROS DE
SERVICIOS
CANCHAS DEPORTIVAS
CENTRO DEPORTIVO
UNIDAD DEPORTIVA
GIMNASIO
ALBERCA DEPORTIVA
SALON DEPORTIVO
COMANDANCIA DE POLICIA
CENTRAL DE BOMBEROS
CEMENTERIO
BASURERO
ESTACION DE GASOLINA
DELEGACION MUNICIPAL
PALACIO
OFICINAS
DE MUNICIPAL
GOBIERNO
ESTATAL
PALACIO DE GOBIERNO
ESTATAL
ESTATAL
ESTATAL
ESTATAL
FEDERAL
FEDERAL
TRIBUNALES DE JUSTICIA
ESTADO
TRIBUNALES DEL
DE JUSTICIA
MINISTERIO FEDERAK
PUBLICO
MINISTERIO ESTATAL
PUBLICO
FEDERAL
JUZGADOS CIVILES
JUZGADOS PENALES
RECLUSORIO
REHABILITACION
DE
MENORES
PALACIO LEGISLATIVO
ESTATAL
ADUANA
SISTEMA URBANO
ELEMENTOS
CENTROS DE SERVICIOS
AGENCIA DE CORREOS
SUCURSAL DE CORREOS
ADMINISTRACION DE
CORREOS
OFICINA TELEFONICA
OFICINA DE TELEGRAFOS
ADMINISTRACION DE
TELEGRAFOS
CASETA TELEFONICA L.D
OFICINA DE TELEFONOS
CENTRAL DE TELEFONOS
TERMINAL DE AUTOBUSES
URBANOS
ENCIERRO DE AUTOBUSES
URBANOS
ESTACION DE TAXIS
TERMINAL DE AUTOBUSES
FORANEOS DE CAMIONES
TERMINAL
DE CARGA
AEROPISTA
AEROPUERTO DE CORTO
ALCANCE
AEROPUERTO DE MEDIANO
ALCANCE
AEROPUERTO DE LARGO
ALCANCE
ESTACION DE
FERROCARRIL
PLAZA CIVICA
JARDIN VECINAL
JUEGOS INFANTILES
PARQUE DE BARRIO
PARQUE URBANO
PARQUE METROPOLITANO
AREA DE FERIAS Y
EXPOSICIONES
CINE
ESPECTACULOS
DEPORTIVOS

INTEGRACION DEL EQUIPAMIENTO EN NUCLEOS DE SERVICIO EN LOS CENTROS DE POBLACION

COMUNICACIONES
190
TRANSPORTE
RECREACION
CENTRO URBANO 320000

A 500000 HAB.
SUBCENTRO URBANO
80000 A 120000 HAB.
CENTRO DE BARRIO
20000 A 30000 HAB.
7500 HAB.
FUERA DEL AREA
URBANA
INTEGRACION DEL EQUIPAMIENTO EN NUCLEOS DE SERVICIO EN LOS CENTROS DE

POBLACION
SER.
SISTEMA URBANO
DEPORTE
ADMINISTRACION PUBLICA
URBANOS
CENTRO URBANO
320000 A 500000
HAB.
SUBCENTRO URBANO
80000 A 120000 HAB.
CENTRO DE BARRIO
20000 A 30000 HAB.
CENTRO VECINAL
2500 A 7500 HAB.
LOCALIZACION
ESPECIAL
FUERA DEL AREA

URBANA

I.
PROTECCIN CONTRA INCENDIOS.
I.1 Toda construccin de alto riego de siniestro y que aloje un nmero importante de
usuarios, deber obligatoriamente de contar con salidas de emergencia independientes
de las normales, suficientes en numero, distribucin, tamao y sealizacin, para
desalojar rpidamente sus espacios en un tiempo mximo de 5 minutos. Los edificios
de servicios y oficinas, con ms de cinco niveles o quince metros de altura, debern
contar con escaleras de emergencia protegidas contra incendio, o no cubiertas
adosadas al exterior, con una puerta de abatimiento hacia el exterior en cada piso. Los
edificios mayores a 60 metros debern contar con un rea plana horizontal, libre de
obstculos en su azotea, para el aterrizaje emergente de helicpteros.
I.2 Toda construccin de servicios, oficinas o alojamientos de personas, deber contar

con un extinguidor por localidad o superficie de hasta 300 m2, o en su caso, hidrantes
equipados con manguera para cubrir como mnimo
la misma rea sealada
anteriormente. En todos los casos, las construcciones debern estar dotadas de

cisternas independientes o sobredotacin hidrulica en sus depsitos normales, para su
potencial uso contra incendios a travs de un sistema de bombeo independiente y
automtico, al abrir cualquier vlvula de emergencia. En construcciones de alto riesgo,
el mnimo de volumen hidrulico contra incendio deber ser de 20,000 litros. En los
alrededores de los edificios con alturas mayores de 30 metros deber contarse con
espacios en la va pblica para maniobra de tendido de manguera y escaleras
telescpicas, adems de localizar hidrantes simples o siameses hacia el exterior,
conectados al sistema hidrulico de emergencia.
Sistema
Normativo
de
Equipamiento
Urbano
(SEDESOL)
Secretara
de
Desarrollo Social
En el se encuentran los lineamientos y los criterios de equipamiento que, conforma e sus
atribuciones, tradicionalmente han aplicado, aplican o prevn aplicar las dependencias de
la Administracin Pblica Federal, con base en los estudios realizados, la experiencia
acumulada y/o las polticas institucionales.
191

Los elementos que integran el Sistema Normativo de Equipamiento Urbano se organizan
en subsistemas para facilitar su anlisis, comprensin y manejo de los lineamientos y
criterios que respaldan y regulan la dotacin del equipamiento en cada asentamiento
humano. Los subsistemas son los siguientes, y de los cuales han sido analizados de
manera particular para conocer la dotacin en la zona de estudio.
Educacin
Cultura
Salud
Asistencia Social
Comercio
Abasto
Comunicaciones
Transporte
Recreacin
Deporte
Administracin Pblica
Servicios Urbanos
192

4. ESTRATEGAS.
4.1.
Estrategia General.
Para fines de aplicacin de las presentes estrategias, se han realizado dos criterios, los
cuales son:
El primero que comprende a la zona de estudio en s como el Centro de Poblacin, el cual
comprende el rea Urbana actual (Ciudad de Matehuala), reas de reserva para el
crecimiento urbano y reas de preservacin ecolgica.
El segundo criterio es a nivel de cabecera regional, que, de acuerdo con el sistema estatal
de centros de poblacin, Matehuala es cabecera de la micro-regin del Altiplano Potosino
Este.
Como centro de poblacin, se tiene la zonificacin de acuerdo a usos del suelo, los cuales
van de acuerdo a lo siguiente:
En la zona Oeste, colindante con el municipio de La Paz, se destinar para el uso de
expansin urbana, hacia el Suroeste, se destinar para zona ecolgica, y hacia el Sur,
limtrofe al municipio de Villa Guadalupe, ser reserva para vasos captadores. Por el lado
Este, colindante con el Estado de Nuevo Len, se respeta el trazo del libramiento norte,
as como otra serie de vas primarias, conectadas al rea urbana con otras vialidades
secundarias. De igual manera hacia el Noreste, se opta por proponer la zona industrial y
hacia el norte, el rea inmediata al municipio de Cedral, un sector destinado al uso
educativo.
En el mbito de ordenamiento territorial, de una manera general, los criterios en los que
se basan las siguientes estrategias son: preservacin y control de los sectores destinados
a la produccin primaria, conservacin de las zonas de preservacin ecolgica,
delimitacin y control de las reas de crecimiento y reserva urbana. Con lo anterior se
busca el equilibrio y el desarrollo de la zona de estudio.
De igual manera, se considerar el rea intermunicipal, en la cual contempla a los
diferentes municipios que tienen influencia de esta zona urbana. Los aspectos que se
tomarn en cuenta para este ordenamiento territorial son los siguientes:
193

Patrimonio cultural: Acciones que promuevan la salvaguarda del patrimonio cultural,

tanto tangible como intangible, tanto en la zona urbana como en las rurales. Ests
acciones no slo son posibles en la ciudad de Matehuala, sino en las comunidades
aledaas en donde se halla detectado este tipo de patrimonio.
Social: Promocin de programas que fomenten el beneficio social, tanto en el mbito

rural como en el urbano, esto puede darse con actividades deportivas y culturales,
haciendo nfasis en la integracin familiar, adems de dar enfoque a los programas
para erradicar vicios frecuentes entre la poblacin.
Impulso a crear conciencia del
valor de la identidad cultural, lo cual est ntimamente relacionado con las estrategias
de patrimonio cultual intangible.
Econmico: Impulso a la economa con las actividades propias de cada lugar, esto es
posible, principalmente, con la mejora de las vialidades de la zona, tanto inter como
intraurbanas.
Esto con la finalidad de lograr una mejor comercializacin de las
materias primas de los centros que las produzcan hacia las reas de transformacin y
comercializacin. Fomento a la micro y mediana empresa y a pequeos productores,
mediante incentivos y convenios tanto entre particulares como con instituciones
gubernamentales.
Ambiental: Fundamentalmente con estas acciones se busca que se mitiguen y

reduzcan los impactos que el desarrollo urbano haya acarreado al medio ambiente, es
por eso que se debe trabajar conjuntamente con las autoridades y habitantes para
tomar medidas tanto correctivas como preventivas y mitigatorias en materia
ambiental.
4.2.
Estrategias Particulares.
4.2.1. Lineamientos y polticas

Crecimiento
Dentro de las polticas de crecimiento del rea de estudios se encuentra las encaminadas a
fortalecer la comunicacin regional, as como la detonacin del desarrollo industrial, no
slo del centro de poblacin, sino de la regin, ya que como se vio anteriormente en el
pronstico-diagnstico, existe un eje carretero importante, la autopista federal 57 Mxico194

Piedras Negras. Asimismo, para que pueda ser posible este crecimiento, es necesaria la
dotacin, o en su caso, la rehabilitacin de infraestructura y equipamiento. Adems de
adecuar la compatibilidad en el uso del suelo para, de esta forma, respetar las reas de
preservacin ecolgica.
Tomar medidas para la prevencin de asentamientos irregulares con la creacin de una

reserva de suelo urbano, el cual se destinar a vivienda social, as como dotar de un rea
para la instalacin de la industria. Esto ltimo es importante, ya que de esta manera es
posible evitar la propagacin de industrias en otras zonas en donde afecte con las
emisiones contaminantes, a las personas y la vida silvestre, adems de facilitar el control
de desechos propios de este sector.
Con respecto al tema de vivienda, se deber de tomar en cuenta un suelo urbano para la
construccin de fraccionamientos o colonias aptos para la realizacin de viviendas dignas
para las necesidades de la poblacin.
En el rubro de vialidad, dotar de un libramiento a la ciudad de Matehuala, mismo que la

rodear por el Este y tendr comunicacin con el centro urbano por medio de vialidades
secundarias. De esta manera, se evitarn congestionamiento y tiempos muertos,
optimizando recursos y agilizando el trfico para el recorrido por la autopista 57, sin
necesidad de adentrarse al rea urbana. En lo que respecta a las vialidades
intramunicipales, es necesario su consolidacin, para mejorar la comunicacin entre las
cabeceras municipales con las comunidades.
Conservacin
Las polticas de conservacin se aplican en el mbito cultural y natural que existe en la
zona de estudio. Con respecto al patrimonio cultural existen elementos arquitectnicos que
son documentos para comprender la historia de la zona de estudio, as como costumbres y
tradiciones. Estos dos tipos de patrimonio se pueden traducir como patrimonio tangible e
intangible. En cuanto al aspecto natural, en la zona que compete estudiar se ubican reas
como el sitio natural sagrado conocido como Huiricuta y la Ruta Histrico Cultural del
Pueblo Huichol, del cual ya se habl con anterioridad. Adems de la conservacin de la
195

flora y fauna silvestre la cual, como tambin ya se ha tratado, ha sido objeto del trfico
ilegal de especies, algunas en peligro de extincin.
Patrimonio Cultural
Patrimonio Edificado
En el aspecto del patrimonio cultural edificado, se tiene, como ya se ha puntualizado, que
la ciudad de Matehuala es la que contiene la mayor parte de ste.
Por lo tanto, la
estrategia de conservacin del patrimonio cultural edificado se basar en la proteccin

mediante reglamentacin, en dnde se especifique su conservacin as como se genere en
la poblacin y pblico en general, conciencia en este mbito.
Asimismo, es necesario
crear programas de rehabilitacin y mantenimiento, ya que en un determinado momento,

stos pueden ser una atraccin para el turismo tanto nacional como extranjero, y ser una
fuente de empleo.
Un papel importante en el aspecto de la conservacin, lo tienen los documentos, tanto

escritos como grficos, por eso es necesario realizar un inventario con todos los inmuebles
y dems elementos con carcter de patrimonial, en el que sean registradas todas las
caractersticas importantes tanto arquitectnicas, como artsticas e histricas.
No es posible concebir la conservacin del patrimonio cultural edificado sin la conservacin

del la imagen urbana y viceversa. Es por esto, que al igual que el primero, la imagen
urbana tiene que ser protegida, y realizar una delimitacin de acuerdo a los criterios que
se establezcan en la reglamentacin. De esta manera, es posible regularizar las acciones
que dentro de esta delimitacin se den.
Patrimonio Cultural no Edificado (Intangible)

De acuerdo a lo puntualizado con anterioridad, el patrimonio cultural intangible es todo
aquel que corresponde a las costumbres y tradiciones del lugar. As, se tiene que en la
zona de estudio existen varias festividades, as como aspectos relacionados a este tipo de
patrimonio.
196

Ya se ha puntualizado, el problema con el que se enfrenta el patrimonio cultural intangible
debido a la introduccin de usos y costumbres ajenas por personas que migran hacia los
estados Unidos. Es por esto que es necesario implementar programas de fomento hacia
este patrimonio, como lo son las fiestas populares. En estos programas exhortar a las
personas a asistir a los festejos, as como a formar parte de agrupaciones que los
organicen y dirijan. Realizar programaciones con eventos afines en los que se destaquen
las actividades con elementos patrimoniales, como conciertos de msica de la regin,
verbenas con comida autctona, venta de artesanas elaboradas por artesanos oriundos
del lugar. Adems de hacer promocin en otros Estados del pas, mediante las casas de la
cultura municipales y/u organismos afines, para asistir a estos festejos y actividades y dar
a conocer los mismos.
Patrimonio natural
Ya se ha hecho mencin del rea natural ms importante de la zona de estudio, que es
Huiricuta y la Ruta Histrico Cultural del Pueblo Huichol, la cual ya ha sido declarada
como rea protegida en el ao 2000 y abarca varios municipios del Estado de San Luis
Potos, de ah su importancia intermunicipal.
Asimismo el sitio sagrado natural Huiricuta, enclavado en las estribaciones de la Sierra
Madre Oriental con el desierto, el cual, adems se encuentra catalogado como unas de las
200 ecorregiones globales que reconoce la ONU. Esta reserva y las rutas tradicionales de
los huicholes, son parte de las catorce regiones seleccionadas por la UNESCO dentro de su
programa Conservacin Ambiental en base a la cultura para el Desarrollo Sustentable,
para impulsar la preservacin de los paisajes naturales considerados sagrados y que
tienen una contribucin relevante a la conservacin de la biodiversidad.
De acuerdo a lo anterior, se necesario crear programas de difusin y conservacin de
estos lugares a nivel local y regional, programas que tengan permeabilidad en los
habitantes de la zona y en los visitantes y se genere una conciencia de la importancia de
su salvaguarda. Adems de crear programas de proteccin, limpieza y regularizacin, de
sitios en dnde se han colocado tiraderos de desperdicios mineros, los cuales, como es
sabido, debido a su contenido alto contenido de metales pesados, resultan dainos.
197

De igual manera la proteccin de la flora y la fauna la cual est siendo desvastada a causa
de los avances de la agricultura y la ganadera, que destruye su medio ambiente, para
crear lugares de pastoreo y siembra. Controlar estas acciones mediante reglamentacin y
el establecimiento de usos de suelo que impida la alteracin de estos ecosistemas. As
como erradicar la caza furtiva de fauna amenazada como el ciervo yo la vbora de
cascabel, exhortando a la poblacin a que denuncie estas acciones y evite realizarlas,
explicndoles las implicaciones que traen consigo la desaparicin de las especies tanto
animales como vegetales.
As mismo, dar a conocer que el trfico de stas, sern
castigadas con penas severas.

Mejoramiento
Las polticas de mejoramiento tienen como principales rubros: transporte, vivienda,
equipamiento, vialidad e infraestructura.
Ya se ha puntualizado en el Pronstico-
Diagnstico el problema tan serio que acarrea el drenaje en el rea de estudio, debido a la
falta de tratamiento de las aguas residuales que son vertidas en el rea sureste. Adems
los ramales son mixtos y se mezclan las aguas pluviales.
Es por esto que resulta
imperioso separar los drenajes con el alcantarillado y/o el drenaje pluvial.
De igual
manera, las redes necesitan mantenimiento, tanto de limpieza como de compostura, as se

disminuirn las inundaciones en la va pblica en pocas de lluvias.
En el tema de las redes de agua potable, es necesario mejorar los sistemas de

mantenimiento, supervisin y monitoreo del funcionamiento, esto para evitar fugas y
desperdicios de agua, as como extender stos cuidados a los lectores y marcadores y as
contribuir en el buen cobro de este servicio.
El servicio de electricidad y alumbrado, se pudo constatar la falta de mantenimiento de

ste as como el numeroso cableado areo y a su anclaje que contribuye a la degradacin
de la imagen urbana. Esto tambin entra en el tema de la conservacin de la imagen
urbana, dentro de la cual, cuando se realice un programa destinado a ste, se tendr que
contemplar el mejoramiento de estos elementos, tanto del cableado, como de postes,
lumbreras, medidores, su colocacin, y en un momento dado su reubicacin.
198

El mejoramiento de vialidades es un tema importante, ya que de ste se basa gran parte
de las actividades comerciales de la zona. Como ya se ha tratado, existen vialidades sin
pavimentar o parcialmente como el Blvd. De las Torres. De igual manera mejorar las
vialidades secundarias de la zona de estudio, as como las que comunican con las
comunidades.
Ya se ha puntualizado que Matehuala ostenta el lugar de cabecera regional, por lo cual

resulta imperante mejorar los servicios que ofrece as como el equipamiento, ya que, de
acuerdo al sistema de ciudades, el sector terciario es su vocacin. Adems de crear una
zona de servicios y equipamiento que satisfagan de manera intermunicipal. Aunado es
esto se encuentra la creacin y desarrollo de centros educativos de nivel medio superior,
con lo cual se lograr ampliar el nivel de estudios de la regin.
4.2.2. Objetivos
Los objetivos considerados dentro de este estudio son los siguientes:
Para la conservacin ambiental:
Exhortar a la poblacin en el cuidado del medio ambiente.
Dar a conocer la existencia de los sitios con patrimonio natural.
Erradicar el trfico de especies en peligro, tanto de flora como de fauna.
Erradicar los tiraderos clandestinos de material producto del desecho de las minas.
Controlar y regularizar el pastoreo.
Eliminar los tiraderos furtivos de desechos urbanos.
Interactuar con los productores de las zonas rurales en la conservacin de los

ecosistemas y de los recursos naturales, sin que se pierda la actividad econmica
predominante de la agricultura y la ganadera.
Para el desarrollo econmico:
Agilizar el comercio y la comunicacin mediante la mejora y creacin de vialidades

del centro de poblacin.
199

Impulsar la micro y pequea empresa e industria.
Dotar del equipamiento urbano requerido por la demanda actual y futura del rea
de estudio.
Para el desarrollo social:
Fomentar la convivencia familiar y la sana interaccin de la sociedad.
Impulsar las fiestas populares y otras tradiciones de la localidad.
Difundir el deporte y otras actividades recreativas.
Fomentar entre la poblacin la constitucin de organizaciones civiles.
Proponer la construccin de nuevas viviendas para familias desprotegidas
Para la conservacin del patrimonio cultural tanto tangible como intangible:
Salvaguardar el patrimonio cultural edificado.
Conservar y rehabilitar la imagen urbana.
Crear una conciencia del mantenimiento y conservacin del patrimonio cultural

edificado.
Aumentar el nivel de escolaridad de la poblacin, sin necesidad de desplazarse a

otros lugares.
Considerar al patrimonio histrico y a la actividad turstica como una posible fuente

de ingresos.
Para el ordenamiento territorial:
Definir las reservas territoriales para industria, comercio y servicios.
Definir las reservas territoriales para el equipamiento urbano y habitacional.
Definir las reservas territoriales en el mbito de preservacin ecolgica y zonas de

pastoreo.
Evitar la invasin de reas destinadas a determinados usos, con otras de fines

distintos.
Redensificar la mancha urbana en funcin de los baldos existentes en el centro de

poblacin.
Asignar reservas territoriales para nuevas reas de usos urbanos para la vivienda.
Promover alternativas
de cambio
de usos
de suelo
para fortalecer la
sustentabilidad del los recursos naturales.

200

Para el mejoramiento urbano:
Rehabilitar, mantener y supervisar el servicio de drenaje y alcantarillado en buen

estado.
Promover el ahorro y eficientacin del agua de uso domestico.
Construir un sistema de drenaje pluvial separado del drenaje sanitario
Rehabilitar y mejorar las comunicaciones entre las distintas zonas del rea de
estudio.
Crear y mejorar la vivienda a nivel rea de estudio.
Mejorar del transporte pblico, tanto de las unidades como del servicio.
4.2.3. Alternativas de ejecucin

Existen dos criterios propuestos para las alternativas de ejecucin del presente trabajo,
las cuales se exponen a continuacin:
1. La que plantea una concentracin de la mancha urbana en el rea de estudio, as

como consolidacin de la misma.
De esta manera, no habr expansin del rea
urbana actual considerando la redensificacin de la misma y el aprovechamiento de

zonas que an no se encuentran ocupadas (baldos).
2. La otra, plantea por el contrario, la expansin de la mancha urbana utilizando a
manera de lmites, barreras naturales como lo son las elevaciones localizadas a lo
largo del rea Este y Suroeste, adems de otros elementos como la autopista de
cuota y los lmites municipales.
4.2.4. Esquema de ordenamiento urbano.

El esquema de ordenamiento urbano se plantea bsicamente en tres grandes puntos:
Estructura urbana
Vialidades primarias
Usos del suelo

201

En donde la estructura urbana est organizada por las vialidades primarias, las cuales a
manera de retcula comunicarn las reas.
Adems de estas vialidades, cuyas
caractersticas se definirn ms adelante, la estructura urbana se organizar por sectores

que se contarn en un total de 8 (incluyendo el ya existente del centro de poblacin).
Cada sector contar con un subcentro urbano, estando el centro urbano en el centro de
poblacin.
Los sectores propuestos son los siguientes:
1. Centro.- Localizado en el actual centro de poblacin.
2. Industrial.- Localizado al norte, comprendiendo el rea industrial.
3. Aeropuerto.- Localizado al noreste, comprendiendo el rea del aeropuerto de
Matehuala
4. Repblica.- Localizado al este, limtrofe a la autopista de cuota.
5. Los ngeles.- Localizado al sureste, limtrofe a la autopista de cuota comprendiendo el
poblado de Los ngeles.
6. Puente Nio.- Localizado al sur, comprendiendo el poblado de Puente Nio.
7. San Antonio.- Localizado al oeste, limtrofe con el municipio de Villa de la Paz y
comprendiendo la colonia San Antonio.
8. El Chamizal.- Localizado al noroeste, colindante con el municipio de Villa de la Paz y
comprendiendo la poblacin de El Chamizal. Cabe sealar que en este sector se est
considerando una conurbacin con el municipio de Villa la Paz, la cual es inminente.
Las vialidades primarias, como ya se ha mencionado, sern las rectoras en este esquema
de ordenamiento urbano. stas estarn, como ya se ha puntualizado, dispuestas con un
criterio reticular, rodeando a la mancha urbana actual formando circuitos, habiendo una
distancia entre cada una de 1 Km. aproximadamente.
Adems, se incorporarn a la propuesta pares viales, los cuales ayudarn a mantener el
flujo constante en lugares en donde no exista la posibilidad de ensanchar la vialidad,
debido a la existencia de elementos urbanos consolidados de difcil reubicacin y/u
omisin. Estos elementos contarn con una amplitud de 30 -50 m incluyendo derecho de
va.
202

Los usos de suelo es otro de los puntos a considerar en el esquema de ordenamiento

urbano. Bsicamente, el uso de suelo predominante, tanto actual como propuesto, es el
habitacional, de ste se desprenden los de densidad baja, media y alta.
As las reas habitacionales son las que tendrn una mayor presencia en los 8 sectores,
como se ver ms adelante. Un aspecto importante de puntualizar es que en el sector
centro, adems de ser el centro de poblacin, una de sus prioridades en su manejo ser
de conservacin del patrimonio, as como de la imagen urbana adems de su
mejoramiento.
Dosificacin de Infraestructura y Equipamiento

Infraestructura
La distribucin de la infraestructura en cada uno de los centros de poblacin, estar
determinada por las vas primarias. Por medio de una disposicin regular, se persigue
dotar de una manera eficiente y equitativa las realizaciones que sirven de soporte para el
desarrollo de otras actividades, as como su funcionamiento necesario en la organizacin
estructural del rea de estudio. Dentro de esta dotacin se debe de contemplar tambin la
cobertura de todos los servicios, incluyendo de comunicaciones, para las zonas
industriales, que sean aptas para la realizacin dichas actividades y que den seguridad en
cuando al abastecimiento del servicio necesario para dichas empresas. De esta manera,
se tiene que, siendo las vialidades las rectoras en la dosificacin de la infraestructura, en
la propuesta se ha buscado la distribucin equitativa de las mismas como:
Las infraestructuras energticas.
Redes de electricidad: alta tensin, mediana tensin, baja tensin, transformacin,

distribucin y Alumbrado pblico.
Redes de combustibles: oleoductos, gasoductos, concentradoras, distribucin.
Otras fuentes de energa: presas, elicas, trmicas, nucleares, etc.
Las infraestructuras sanitarias.
Redes de agua potable: embalses, depsitos, tratamiento y distribucin.

203

Redes de desage: Alcantarillado o saneamiento y Estaciones depuradoras.
Redes de reciclaje: Recogida de residuos, vertederos, incineradoras.
Las infraestructuras de Telecomunicaciones.
Redes de telefona fija
Redes de televisin de seal cerrada
Repetidoras
Centralitas
Fibra ptica
Celdas de Telefona Celular
Equipamiento
Una de las finalidades de la creacin de los sectores antes mencionados, es la
dosificacin del equipamiento dentro del rea de estudio. De esta manera cada centro de
poblacin tendr el equipamiento y los servicios requeridos sin necesidad de desplazarse
largas distancias, adems de fomentar la descentralizacin de los mismos.
Aunque, como ya se ha puntualizado, el centro de poblacin, que se encuentra en el
sector denominado Centro, es el que cuenta con el equipamiento principal, la creacin
de subcentros y con ellos, el equipamiento pertinente, es ineludible para satisfacer
plenamente las necesidades de la poblacin, sobre todo si se tiene en cuenta que la
segunda alternativa de ejecucin ya sealada al principio del presente estudio. Dentro del
equipamiento o infraestructuras de usos se tiene a:
Cvico-administrativo
Salud y asistencia
Educacin y cultura
Recreacin y deporte
Cvico-administrativo
204

4.2.5. Propuesta de zonificacin.

Ya se ha mencionado la manera en la que se plantea estructurar la mancha urbana, tanto
la actual como la futura. De igual forma, dentro de estas estructuras, que para efectos del
presente estudio se llamarn sectores, existen contenidos diferentes usos del suelo.
Los usos de suelos con los que se trabaja son: habitacional, dentro de los que tenemos,
como ya se ha puntualizado, con densidad alta, media y baja, los otros son: equipamiento,
industria, preservacin ecolgica y servicios.
As se tiene que dentro de los sectores propuestos los porcentajes de los usos de suelos
quedarn de la siguiente manera:
USO O DESTINO DEL SUELO PROPUESTO
AGRCOLA
REA VERDE
EQUIPAMIENTO
INDUSTRIA
PARQUE URBANO
PRESERVACIN ECOLGICA
SERVICIOS
CORREDOR DE SERVICIO INTENSIDAD BAJA
CORREDOR DE SERVICIO INTENSIDAD MEDIA
TOTALES
SUPERFICIE (Has.) PORCENTAJE

4,097.22
20.10%
139.85
0.69%
807.28
3.96%
833.29
4.09%
2,218.62
10.89%
1,010.90
4.96%
897.65
4.40%
237.37
1.16%
8,031.59
39.41%
553.69
2.72%
187.19
0.92%
1,365.82
6.70%
20,380.47
100.00%
De acuerdo con lo anterior, la distribucin de estos porcentajes quedar distribuida como

a continuacin se menciona, teniendo en cuenta el predominio de los usos de suelo en
cada sector:
Sector Centro.- Habitacional, alta, media y baja.
Sector Industrial.- Industria, habitacional alta, media y baja.
Sector Aeropuerto.- Equipamiento, habitacional alta, media y baja, preservacin

ecolgica.
Sector Repblica.- Preservacin ecolgica, habitacional alta, media y baja.

205

Sector Los ngeles.- Habitacional alta, media, baja, preservacin ecolgica y

servicios.
Sector Puente Nio.- Habitacional alta y media.
Sector San Antonio.- Habitacional alta, media y baja.
Sector El Chamizal.- Habitacional alta, media y baja.
Sin embargo es necesario resaltar que, como ya se ha mencionado, cada sector tendr su
subcentro urbano con los servicios y equipamientos suficientes para satisfacer la
demanda de cada uno de los sectores correspondientes.
4.2.6. Programa urbano

De acuerdo a lo visto con anterioridad, la estructura de este programa urbano, est
integrada de la siguiente forma: En el apartado de las estrategias generales se obtuvieron
polticas, stas fueron clasificadas en los tres grandes rubros de Crecimiento,
Conservacin y Mejoramiento. Asimismo, a travs de estas polticas, se han obtenido
programas y subprogramas, y stos, a su vez, acciones. De igual forma, se identifica el
tipo de unidad y los plazos en que las acciones debern realizarse, estos plazos se
traducen en: corto 0-5 aos, mediano de 5-15 aos y largo de 16-25 aos.
La finalidad
de presentar de esta manera la informacin, tiene como objetivo obtener un manejo ms

fcil y sencillo de la misma. Dicho esto, se tiene lo siguiente:
Conservacin
Programa:
Conservacin del Patrimonio.- Este programa deviene de las estrategias generales en
donde se puntualizan los aspectos que se tomarn en cuenta para el ordenamiento
territorial.
Subprograma:
Conservacin del Patrimonio Cultural.- Dentro de la conservacin del patrimonio se

desglosa la del patrimonio cultural como son, el patrimonio cultural intangible y el
tangible propio del rea de estudio.
Conservacin del Patrimonio Natural.- Ya se ha visto que el rea de estudio cuenta

con una zona natural importante como es el sitio sagrado Huiricuta, as como una gran
206

diversidad de flora y fauna autctona en peligro. Adems de la conservacin de todos
los recursos naturales con que el rea de estudio cuenta.
Acciones:
Las acciones, como ya se ha puntualizado, van encaminadas a la conservacin del
patrimonio. stas se refieren a:
Declaratoria de rea natural protegida, la cual se presenta con unidad de rea

Natural Protegida, la cantidad de 1 y en un corto plazo.
Construccin de una planta tratadora de aguas negras. sta se maneja en unidad de

planta, en cantidad de 1 y con un plazo que va de corto a mediano.
Programas de: fomento y educacin continua para el cuidado y proteccin del medio
ambiente, con un plazo a mediano y largo, reforestacin, con plazo a mediano y largo,
dotacin de equipamiento e infraestructura para esparcimiento pblicos, con un plazo
de corto y mediano, vigilancia en reas naturales protegidas, ste estar sujeto a
corto, mediano y largo plazo, difusin de la importancia de la conservacin de las
zonas, a mediano y largo plazo, apoyo a la agricultura tradicional de la zona, a corto
mediano y largo plazo, concientizacin acerca de la optimizacin de los recursos
hidrolgicos, a corto y mediano plazo, recoleccin de basura y basura que sea posible
reutilizar, a corto y mediano plazo, concientizacin de la poblacin a la separacin de
desechos, a corto y mediano plazo, rehabilitacin monumentos histricos e imagen
urbana, a mediano y largo plazo. Todos los anteriores tienen como unidad programa
a excepcin de las reas naturales, las cuales tienen por unidad rea Natural
Protegida, la recoleccin de basura, que aparece como camiones recolectores y la
reforestacin, por HAS.
Foros de consulta ciudadana: en los rubros ambientales, urbanos y culturales, que

tiene un corto, mediano y largo plazo, como unidad el foro, en cantidad 5.
Planes de desarrollo del Centro Histrico, a corto plazo, como unidad el plan.
Actualizacin del catlogo de bienes inmuebles con valor artstico y/o histrico, como
unidad inventario, en un corto y mediano plazo.
Creacin de reglamento e instrumentacin: de imagen urbana del Centro Histrico,

conservacin y proteccin de las reas con valor ambiental. Estas acciones tienen
como unidad el reglamento, en el primero y plan de manejo en el segundo. A un
corto y mediano plazo.
207

Mejoramiento
Programa:
Infraestructura vial.
Subprograma:
Movilidad y accesibilidad.- Dentro de este rubro, como ya se ha puntualizado, se busca
mejorar las redes viales, as como las rutas de transporte urbano, con el fin de mantener
una buena comunicacin tanto entre los diferentes sectores del rea de estudio, como
dentro de los mismos.
Acciones:
Vialidades: Pavimentacin y rehabilitacin de calles, con unidad en metros, se ha

calculado 226,025.63, a corto y mediano plazo, mejoramiento de vialidades primarias
y secundarias, tambin en metros con un total de 479,121.73, a corto, mediano y largo
plazo.
Reestructuracin de rutas de transporte, se propone realizarlo en un programa a corto

y mediano plazo.
Crecimiento y Desarrollo
Programa:
Desarrollo de la zonificacin, equipamiento urbano, infraestructura urbana, ordenamiento
y usos del suelo.
Subprograma:
Desarrollo de la zonificacin, ordenamiento y uso del suelo.
Desarrollo de equipamiento e infraestructura urbana.
Equipamiento urbano de recreacin y deporte.
Equipamiento de servicios urbanos.- Mediante estos subprogramas se pretende llevar

el equipamiento a diversas zonas del rea de estudio mediante una dosificacin
basada en los subcentros de poblacin y la descentralizacin de los mismos.
Acciones:
Validacin del plan de desarrollo urbano, se maneja en unidad de plan a un corto

plazo.
Regularizar asentamientos que as lo requieran, se maneja en unidad de programa a

corto, mediano y largo plazo.
208

Programa de vivienda urbana, se maneja en unidad de programa a corto, mediano y

largo plazo.
Proyecto, obra y puesta en operacin de: secundaria general, con unidad de mdulo a
largo plazo, preparatoria, tambin con unidad de mdulo a mediano plazo, secundaria
tcnica, con unidad de mdulo a mediano y largo plazo, centro social popular, con
unidad de mdulo a un corto, mediano y largo plazo, con cantidad de 16, biblioteca
pblica regional, con unidad de mdulo a mediano plazo, centro de salud urbano, con
unidad de mdulo a mediano plazo, centro de salud con hospitalizacin, con unidad de
mdulo a mediano plazo, centro de urgencias, centro de asistencia de desarrollo
infantil, centro de desarrollo comunitario, centro comercial (ISSSTE), farmacia y nuevo
rastro municipal, todos ellos con unidad de mdulo a mediano plazo, juegos infantiles,
con unidad de mdulo a mediano y largo plazo, jardn vecinal y parque de barrio, a
corto, mediano y largo plazo, parque urbano, cine, saln deportivo, alberca deportiva,
todos a mediano plazo, cementerio, a mediano y largo plazo y comandancia de polica
a corto plazo.
Programa:
Desarrollo social econmico
Subprograma:
Desarrollo social econmico.- se pretenden con estos subprogramas aumentar el nivel de
vida de los habitantes, no slo del centro de poblacin, sino del rea conurbada
Matehuala-Cedral- La Paz.
Acciones:
Crear la zona conurbada de Matehuala, La Paz y Cidral, en unidad de proyecto, con

un corto plazo.
Programas de: promocin del desarrollo industrial de Matehuala, apoyo a familias

marginadas, apoyo a la poblacin trabajadora, a corto, mediano y largo plazo. Todo lo
anterior para favorecer el desarrollo de la micro-regin Altiplano Potosino Este.
209

4.2.7. Modalidades de utilizacin del suelo.

Coeficiente de ocupacin y utilizacin del suelo.
CLAVE
RC
HA
HB
HM
I
S
CS2
CS1
ZONAS
RESIDENCIAL CAMPESTRE (EN ZONAS
AGRICOLAS)
INDUSTRIA
SERVICIOS
CORREDOR DE SERVICIOS DE MEDIA
DENSIDAD
CORREDOR DE SERVICIOS DE BAJA
DENSIDAD
DENS. NETA MAX. C.U.S. INT. MAXIMA

C.O.S.
SUP. LIBRE
LOTE
UNA VIV.
VECES EL LOTE OCUP. MAX.
MIN.
AREA MIN. FRENTE MIN.
CADA/M2
%
%
M2
METROS
2000
250
140
90
CONSTRUCCIONES
ALTURA MAX.
NIVELES
METROS
RESTRICCIONES DE CONSTRUCCION
FRENTE
FONDO
1 LADO
2 LADOS
METROS
METROS
METROS
METROS
15
60
65
70
50
70
85
40
35
30
50
30
2000
250
140
90
1000
800
30
9
8
6
20
20
2
3
3
3
6
9
9
9
90
0.15
1.5
1.7
2
1
5
10
30
90
70
30
400
12
24
90
70
30
200
10
15
10
10
7
5
3
5
Compatibilidad de usos del suelo.

Con relacin a la compatibilidad de usos se retoma lo establecido en el Plan de
Ordenacin de la Zona Conurbada, igualmente se respeta la normatividad sealada para
la determinacin de cajones de estacionamiento, los cuales sealan lo siguiente:
210

USO GENERAL
INTENSIDAD
RC
1A
1B
2A
3A
3B
4P
4M
CH
SC
CB
5A
5B
CC
IL
IN
AI
EQ
AV
PU
HABITACIN
Vivienda unifamiliar
1 vivienda
Una viv.
Vivienda bifamiliar
2 viviendas
Hasta 2 viv.
3 a 50 viv
Mas de 50 viv.
Vivienda plurifamiliar
2 a 50 viviendas
SERVICIOS
OFICINAS
Administracin publica
Oficinas de gobierno, consulados, representaciones extran-
Administracin privada
jeras, oficinas de correos, telgrafos, telex.
Bancos
Sucursales bancarias
De 30 a 120 m2 const
Hasta 30 m2 const
Mas de 1000 m2. Const. UIS
Cualquier superficie UIS
COMERCIOS
Tiendas productos bsicos
Tiendas servicios bsicos
Tiendas de materiales para

construccin
Tienda para productos especializados
Abarrotes, comestibles, comida elaborada, panaderas, dulcerias, peluqueras.
Establecimiento para la venta de materiales para la constru-
Mercados
Comercios vehculos y maquinaria
Mas de 1000 m2 const. UIS
Hasta 30 m2 const.
De 121 a 1000 m2 const.
Supermercados, bodegas, videocentros y club de compra-
Hasta 250 m2 const.
dores
De 251 m2 en delante UIS
rias, joyeras, perfumeras, artesanas, electrodomsticos
Centros comerciales
x
x
ccion, varilla, cemento, arena ,grava

Establecimiento para la venta de materiales elctricos, de
plomera, decoracin y herrajes, electrodomsticos, mueble-
Hasta 30 m2 const
De 30 a 120 m2 const.
De 121 a 1000 m2 const.
Tiendas de departamentos y centros comerciales
Cualquier sup. UIS
Mercado
Cualquier sup. UIS
Comercio para venta, renta, deposito y reparacin de ser-
Hasta 120 m2 const.
vicios de vehculos y maquinaria en general, talleres de repara-
De 121 m2 const en delante UIS
cion y rectificacin, gasolineras, servicios de lavado y engrasado y autolavado.
Talleres de servicio
Carpintera, herrera, plomera, tapicera, maderera, torno e imprenta.
Baos pblicos
Almacenamiento y abasto
Hasta 120 m2 const
Baos pblicos
Cualquier sup. UIS
Centrales de abasto, transferencia de productos duraderos,
Cualquier sup. UIS
Cafeteras, neveras, fuente de sodas, refresquerias, loncherias
Hasta 80 m2 const
y restaurantes.
Mas de 1000 m2 UIS
pedecederos, etc.
Establecimiento con servicio de

alimentos
Establecimiento con venta de

alimentos y bebidas alcohlicas
Restaurantes con venta de bebida alcohlica, cantinas, bares,

y pulqueras
Hasta 80 m2 const
Mas de 1000 m2 UIS
Hasta 10 consultorios
SALUD
Clnicas y consultorios
Centros de consultorios y de salud, unidades de primer

contacto.
Hospitales y sanatorios
Mas de 10 consultorios UIS
Clnicas, hospital, sanatorio, maternidades, hospital general y de
Hasta 10 camas
especialidades, centros mdicos, y de rehabilitacin fsica y mental
Mas de 10 consultorios UIS
Asistencia social
Orfanatorios, casas de cuna, asilos, centros de integracin y
Hasta 1000 m2 const
proteccin
Mas de 1000 m2 const UIS
Asistencia animal
Servicios veterinarios, hospitales, para animales, centros de
Hasta 1000 m2 const
vacunacin
EDUCACIN Y CULTURA
Educacin elemental y primaria
Educacin media
Jardn de nios, estancia infantil, primaria y guardera.
Escuelas secundarias generales y de oficio
Hasta 6 aulas
Mas de 6 aulas
Hasta 6 aulas
De 7 a 18 aulas
Mas de 18 aulas
Educacin media superior
Preparatorias, centros vocacionales,, institutos tcnicos, cen-
tros de capacitacin y academias profesionales.
Educacin superior e institutos
Escuela e institutos, universidades y politcnico
de investigacin
Educacin fsica y artstica
Instalaciones religiosas
x
Escuelas de natacin, msica, baile, artes marciales, de artesa-
Hasta 250 m2 const
nias, pintura, escultura, actuacin y fotografa.
Mas de 500 m2 const
Templos y lugares de culto, conventos
y edificaciones para la enseanza religiosa
Centros de informacin
Archivos, bibliotecas, hemerotecas,
Hast 1000 m2 const
fonotecas, videotecas
211

RECREACIN
INTENSIDAD
RC
1A
1B
2A
3A
3B
4P
4M
SC
CB
5A
5B
CC
IL
IN
AI
EQ
AV
PU
Centros de espectculos y
Auditorios, salas de concierto, cinete-
Hasta 250 concurrentes
entretenimiento
cas, ferias, circos, autocinemas y cen-
Mas de 250 concurrentes UIS
Zoolgicos, acuarios, jardines botani-
Hasta 1000m2
cos, museos, galeras de arte y salas
Mas de 1000 m2 const
Canchas , pistas, centros deportivos,
clubes, unidades deportivas, clubes de
Mas de 250 concurrentes
CH
tro de convenciones
Instalaciones para exhibiciones
de exposiciones
Instalaciones para la recreacin

y el deporte
golf, gimnasia, squash, boliche, billares, pistas de patinaje, juegos electronicos y juegos de mesa
Espectculos deportivos
Estadios, hipdromos, autdromos,

veldromos, arena de box y lucha
plaza de toros y lienzos charros
Recreacin social
Clubes sociales, centros culturales,
centros comunitarios
Mas de 250 concurrentes UIS
Hoteles y moteles
Hoteles, moteles y campamentos
Casas de huspedes y alber-
Casas de huspedes y albergues
ALOJAMIENTO
x
Hasta 25 ocupantes
Mas de 25 ocupantes UIS
Servicios funerarios.
Hasta 500 m2 const
Funerarias
Panteones, cementerios, panteones,
gues
SEGURIDAD
Instalaciones para seguridad
Defensa, poltica, cuarteles, readapta-
publica y procuracin de jus-
cion social, juzgados, cortes, agencias
ticia.
del ministerio publico, mdulos de vigilancia
Emergencias
Puetos de socorro, centrales de ambulancia
SERVICIOS FUNERARIOS
Funerarias
Cementerios y crematorios
crematorios, mausoleos.
COMUNICACIONES
Estacionamientos
Transporte terrestre
Estacionamiento, pensiones p/ autos
Hasta 100 cajones
Mas de 100 cajones UIS
Terminales e instalaciones para encie-
Hasta 1000 m2 const UIS
rro y mantenimiento de transporte.
Agencias y centrales de correos y tele-
Hasta 500 m2 const
grafos, estaciones de radio, t.v. estu-
Plazas y explanadas
Cualquier superficie
Jardines y parques
Cualquier superficie
Industria ligera de tipo artesanal
Menos de 50 trabajadores
Mas de 50 trabajadores UIS
Comunicaciones
dios cinematogrficos
ESPACIOS ABIERTOS
Plazas y explanadas
Jardines y parques
INDUSTRIA
Industria ligera o artesanal, bodegas y talleres
Industria en general
Agroindustria
Instalaciones ind. de cualquier tipo
Invernaderos, granjas avcolas, deshi-
tratadoras.
INFRAESTRUCTURA
Plantas, estaciones, subestaciones,
torres, antenas, mstiles, chimeneas,
bombas, carcamos, potabilizadoras,
Basureros, rellenos sanitarios.
Instalaciones agrcolas, pecuarias, feo-
AGRCOLAS
forestales y pisccolas
x
UIS
Uso permitido.
Uso prohibido.
Usos del suelo de impacto significativo.
Para su autorizacin se requiere de un dictamen urbano.
Las dimensiones de la superficie construida no incluyen circulaciones verticales ni estacionamientos.
212

Normas mnimas de estacionamiento

USOS DE SUELO
Casas habitacin
Casas en terrenos hasta de 250 m2
Casas en terrenos de 250.1 m2 o mayores
Departamentos y Condominios verticales
Deptos de 80 o menos
Deptos de 80.1 a 120 m2
Deptos de 120 a 150 m2
Deptos de 150 a 250 m2
Deptos de 250.1 a 300 m2
Oficinas
Oficinas gubernamentales
Oficinas privadas
Bancos y agencias de viaje
Comercio y servicios
Bodegas, almacenes, centrales de servicio
Gasolinerias
Tiendas y locales comerciales
Tiendas departamentales
Centros comerciales
Expendios de materiales de construccin
Ferreteras y material elctrico
Establecimiento de venta de vehculos
Establecimiento de venta de maquinaria
Establecimiento de venta de refacciones
Salones de belleza y peluquera
Lavanderas, tintoreras y sastreras
Reparacin de artculos domsticos
Reparacin de vehculos
Lavado y lubricacin de vehculos
Restaurantes y cafetera sin venta de bebidas alcohlicas
Restaurantes bar y cantina
Centros nocturnos
Salones para fiestas y banquetes
Auditorios
Teatros y cines
Centros de convenciones y circos
Clubes sociales y salones de fiestas inf.
Clubes y campestres de golf
NUMERO MNIMO DE CAJONES

1 cajn por lote
2 cajones por lote
1 cajn por Depto.
1.25 cajn por Deptos.
1.5 cajones por Deptos.
2 cajones por Depto.
3 cajones por Depto.
1x30 m2 construidos y rentables
1 x 150 m2 construidos
1 x 100 m2 del rea total
1 x 7.5 m2 construidos
1 x 700m2 construidos
213
USOS DE SUELO
NUMERO MNIMO DE CAJONES
Hoteles
Hoteles
Moteles
Casas huspedes y albergues
Salud y asistencia social
Hospitales y centros mdicos
Clnicas, centros de salud y sanatorios
Centros de asistencia social
Centro de asistencia animal
agencias funerarias
Cementerios
Educacin y cultura
Guarderas
Jardn de nios y escuelas primarias
Escuelas para atipicos
Escuelas secundarias, preparatorias y voc.
Academias y escuelas tcnicas
Centros culturales
Centros de investigacin y laboratorios
Zoolgicos, jardines botnicos y acuarios
Museos, galeras de arte y planetarios
Centros de exposicin
Bibliotecas y otros centros de informacin
Templos
Centros comunitarios
Recreacin y deportes
Centros deportivos
Estadios, plazas de toros y lienzos charros
Campos de tiro
Boliches y billares
Plazas y explanadas con una rea de
1000 m2
Parques y jardines con una rea mayor de
1000 m2
Servicios pblicos y especiales
Estaciones de polica y bomberos
Reclusorios
Agencias de correos
Terminal de autobuses y de carga
Estaciones de ferrocarril
Aeropuertos
1 x cada cuarto
1 x 20 espectadores

5. PROGRAMACION Y CORRESPONSABILIDAD SECTORIAL

5.1.
Programa General.
Se integrarn de manera programtica los programas, subprogramas, acciones, obras y servicios que debern
realizarse en los plazos corto (de 0 a 5 aos), mediano (de 6 a 15 os) y largo (de 16 a 25 aos), para cumplir
con la estrategia particular planteada, dichos programas estarn divididos en subprogramas y de ah se
derivarn las acciones puntuales a generar.
5.2.
Acciones:
Acciones de Conservacin Patrimonio Natural.
ACCIONES
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
ACCIONES
UNIDAD
CANTIDAD
CP
MP
LP
rea Natural
Protegida
Programa de fomento y educacin continua

a la poblacin del cuidado y proteccin del
Medio Ambiente
Programa
Programa de reforestacin
Programa
Programa equipamiento e infraestructura

para espacios de esparcimiento pblico
Programa
Programa de vigilancia permanente en el

rea Natural Protegida
Programa
Programa de reforestacin de las Zonas de

Preservacin Ecolgica
Programa
Programas para fomentar y difundir en la

poblacin la importancia de la conservacin
de esta Zona.
Programa
a la agricultura
Programa
Proyecto Ecolgico La Rezandera, en el

Ejido de Rancho Nuevo
Proyecto
Proyecto de Adaptacin de Centros de

Verificacin Vehicular
Proyecto
Programa de Conservacin del Suelo
Programa
Programa de fomento a la Recoinversin

productiva del campo; establecimiento de
zacate buffe; arbustivas forrajeras; nopal y
maguey; desasolves de estanques, bordos
para abrevadero; curvas a nivel en pastas
y agostadero; ollas de agua.
Programa
rea Natural Protegida
Conservacin
Patrimonio
Natural
Programa de apoyo
tradicional de la Zona.
214
X
X

Programa de Equipamiento de Norias, para

abasto de agua en la ganadera.
Programa
Reglamento
Programa
UNIDAD
CANTIDAD
CP
Plan
Actualizacin del Catlogo de Bienes

Inmuebles con valor histrico y artstico de
cada localidad.
Inventario
Programas
monumentos
culturales.
Programa
Reglamento de Imagen Urbana del Centro

Histrico
Reglamento
Programa de Rehabilitacin de la Imagen

Urbana y Conservacin de la Fisonoma
Urbana.
Programa
Programa
de
Imagen
Urbana
Conservacin para el Blvd Turstico
Programa
Proyecto de sealtica de accesos a zonas

tursticas
Proyecto
Programa de rutas tursticas urbanas y

rurales de sitios de inters en el municipio
Programa
Reglamento de uso de Agostaderos

Programa de mejoramiento gentico del
ganado
Acciones Conservacin Patrimonio Cultural.

ACCIONES
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
ACCIONES
Plan de Desarrollo de Centro Histrico
Conservacin del
Patrimonio
Cultural
de
rehabilitacin
de
histricos para espacios
MP
LP
LP
Acciones de Medio Ambiente e Infraestructura Vial

ACCIONES
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
Mejoramiento
del Patrimonio
Natural
ACCIONES
UNIDAD
CANTIDAD
CP
MP
Construccin de una planta tratadora de

aguas negras
Planta
Concientizacin acerca de la optimizacin

Programa de
de los recursos hidrolgicos y conservacin
difusin
del medio ambiente
Reciclaje y aprovechamiento del agua
tratada para riego.
Recoleccin de basura y basura que sea
posible reutilizar, adems de fomentar la
separacin de estos desechos desde los
hogares y reas de trabajo.
215
Unidad de
utilizacin
Camiones
recolectores
X
X

Plan de manejo de los residuos peligrosos
Plan de
Manejo
Proyecto de almacn temporal de Residuos
Proyecto
Instrumentacin para la conservacin y

proteccin de las reas con valor
ambiental.
Plan de
manejo
HAS
300
Foros de consulta ciudadana con temas

relativos a la conservacin del medio
ambiente
Foro
Pavimentacin
y
rehabilitacin
pavimentacin de calles.
MTS
226,025.63
Programa
Reforestacin de reas con valor ambiental
Mejoramiento
Infraestructura
Vial (MovilidadAccesibilidad)
de
Reestructuracin de las rutas de transporte

Mejoramiento y ampliacin de vialidades
primarias que sern absorbidas por el
crecimiento territorial.
Mejoramiento y ampliacin de vialidades
secundarias que sern absorbidas por el
crecimiento territorial.
MTS
MTS
362,565.12
116,556.61
Acciones de Desarrollo de la Zonificacin, Ordenamiento y Usos del Suelo, Desarrollo del

Equipamiento Urbano y la Infraestructura Urbana.
ACCIONES
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
ACCIONES
UNIDAD
CANTIDAD
CP
Plan
Regularizar los Asentamientos Irregulares

existentes
Programa
Programa de vivienda urbana
Programa
Proyecto, Obra y Puesta en Operacin de

Secundara General
Mdulo

Preparatoria
Mdulo

Secundara Tcnica
Mdulo

Centro Social Popular
Mdulo
16

Biblioteca Pblica Regional
Mdulo
Validacin del Plan de Desarrollo Urbano
Desarrollo de la
Zonificacin,
Ordenamiento
y Uso del Suelo
Desarrollo de
Equipamiento e
Infraestructura
Urbana
216
MP
LP
X
X


Centro de Salud Urbano
Mdulo

Centro de Salud c/Hospitalizacin
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo

Centro de Asistencia de Desarrollo Infantil
Mdulo

Centro de Desarrollo Comunitario
Mdulo

Centro de Urgencia
Proyecto, obra y puesta en operacin de
Hospital General de 2 Nivel (Medicina
Interna, Ciruga, Pediatra, Ginecologa,
Urgencias, Terapia Intensiva, Patologa,
Rayos X, Mastografa, Laboratorios y
Unidades de Traslado)
Centro de Salud en colonia Repblica
(incluye Laboratorio y rayos x)
Centro contra Adicciones y Salud Mental en
colonia Ollera
ampliacin de Centro de Salud Olivar de las
nimas, Vista Hermosa y Pocitos.
Proyecto y obra de remodelacin
de
Centros de Salud en las comunidades de
Tanque Colorado y Pocitos
Proyecto, obra y habilitacin de Casa de
Salud Mental para manejo Integral de
pacientes
psquicos
ambulatorios
y
promocin a la Salud Mental.
Proyecto y obra de remodelacin de Casa
de Salud en la comunidad de Santa Cruz
Acciones de Desarrollo del Equipamiento Urbano y la Infraestructura Urbana.

ACCIONES
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
PDesarrollo de
Equipamiento e
Infraestructura
Urbana
ACCIONES
UNIDAD
CANTIDAD

Centro Comercial (ISSSTE)
Mdulo

Farmacia
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo

Nuevo Rastro Municipal
Proyecto, Construccin y puesta en
operacin de presa captadora de aguas
pluviales.
operacin de pozos de absorcin para el
suministro de agua a la ciudad
operacin de acueductos
217
CP
MP
LP

operacin de planta tratadora de aguas
residuales
Incorporacin de fuente de abastecimiento
con capacidad de 30 lps.
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo

Jardn Vecinal
Mdulo
12

Parque de Barrio
Mdulo

Parque Urbano
Mdulo

Cine
Mdulo

Saln Deportivo
Mdulo

Alberca Deportiva
Mdulo

Cementerio
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Rehabilitacin de fuentes existentes

mantener el servicio actual
para
Perforacin de fuente de abastecimiento

Proyecto y ejecucin de perforacin
exploratoria en una zona de buenas
condiciones segn estudios realizados
Proyecto, construccin y puesta en marcha
de la presa La Maroma.
Construccin
de
Subestacin
de
Distribucin Elctrica con Capacidad a
30mva para alimentar al poniente y sur de
Matehuala
Juegos Infantiles
Equipamiento
Urbano de
Recreacin y
Deporte
Equipamiento de
Servicios Urbanos

Comandancia de Polica
Proyecto, Obra y Puesta en operacin de
las Instalaciones de la Direccin de
Seguridad Pblica y Trnsito Municipal.
las Instalaciones de las Oficinas Sectoriales
de la Direccin de Seguridad Pblica y
Trnsito Municipal.
Proyecto, Obra y Puesta en Operacin del
Centro de Formacin Policial
Centro de Verificacin Vehicular
Proyecto, Obra y puesta en operacin de
subestacin
elctrica
Poniente
de
proteccin Civil
Proyecto, Obra y puesta en operacin de
subestaciones
elctrica Oriente, Sur y
Norte de proteccin Civil
218
X
X

Acciones de Desarrollo Social y Econmico.
ACCIONES DE INVERSIN
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
Desarrollo Social y
Econmico
ACCIONES
UNIDAD
CANTIDAD
CP
MP
LP
Crear la Zona Conurbada de Matehuala, La

Paz y Cedral
Proyecto
Programa de Promocin del Desarrollo

Industrial de Matehuala
Programa
Programa de Apoyo a Familias Marginadas
Programa
Programa de
Trabajadora
Programa
Programa econmico para equipamiento

ganadero
Programa
Programa de capacitacin y organizacin de

productores del campo
Programa
Programa de fomento a la microempresa

rural
Programa
Apoyo
la
219
Poblacin

5.3.
Corresponsabilidad sectorial:
A continuacin se presenta un cuadro en el cual se refleja la participacin y

responsabilidad que les corresponde al sector pblico, privado y social, para llevar a cabo
el desarrollo urbano e industrial del rea del estudio.
Acciones y Corresponsabilidad Sectorial:

Acciones de Conservacin Patrimonio Natural.
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
ACCIONES
rea
Protegida
Natural
Programa
de
fomento y educacin
continua
a la
poblacin
del
cuidado y proteccin
del Medio Ambiente
Programa
reforestacin
Conservacin
Patrimonio
Conservacin
Patrimonio
Natural
de
Programa
equipamiento
e
infraestructura para
espacios
de
esparcimiento
pblico
Programa
de
vigilancia
permanente en el
rea
Natural
Protegida
Programa
de
reforestacin de las
Zonas
de
Preservacin
Ecolgica
Programas
para
fomentar y difundir
en la poblacin la
importancia de la
conservacin
de
esta Zona.
Programa de apoyo
a
la
agricultura
tradicional de la
Zona.
UNIDAD
CANTIDAD
CP
rea
Natural
Protegida
Programa
MP
Programa
Programa
Programa
Programa
Programa
Programa
220
CORRESPONSABILIDAD
SECTORIAL
Gobierno Federal,
Gobierno Estatal de San
Luis Potos y Municipal.
LP
Gobiernos Estatales y
Municipales.
Gobierno Federal,
Gobierno del Estado,
gobierno municipal y
Organismos no
Gubernamentales
Gobierno Estatal y
municipal
Gobierno Federal, estatal

y municipal
Gobierno Federal, Estatal,

municipal y Organismos
no gubernamentales
Gobierno Federal, Estatal,

municipal y organismos
no gubernamentales
Gobierno Federal, Estatal

y Municipal.

Proyecto Ecolgico
La Rezandera, en
el Ejido de Rancho
Nuevo
Proyecto
de
Adaptacin
de
Centros
de
Verificacin
Vehicular
Proyecto
Proyecto
Programa
Programa
Gobierno Federal,
Gobierno Estatal de San
Gobierno estatal de San


y Municipal.

y Municipal.
Programa

y Municipal.
Reglamento de uso
de Agostaderos
Reglament
o

y Municipal.
Programa de
mejoramiento
gentico del ganado
Programa

y Municipal.
Programa de
Conservacin del
Suelo
Programa de
fomento a la
Recoinversin
productiva del
campo.
Programa de
Equipamiento de
Norias, para abasto
de agua en la
ganadera.
Acciones Conservacin Patrimonio Cultural.

PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
ACCIONES
Conservacin del
Patrimonio
Cultural
Plan
de
Desarrollo de
Centro
Histrico
Actualizacin
del Catlogo de
Bienes
Inmuebles con
valor histrico
y artstico de
cada localidad.
Programas de
rehabilitacin
de
monumentos
histricos para
espacios
culturales.
Reglamento de
Imagen Urbana
del
Centro
Histrico
UNIDAD
CANTIDAD
CP
Plan
MP
LP
CORRESPONSABILIDAD
SECTORIAL
Gobierno Federal,
Estatal y Municipal
Gobierno Federal,
Estatal y Municipal
Inventario
Programa
Reglamento
221
Gobierno Federal,
Estatal y Municipal,
as como
organizaciones no
gubernamentales
Gobierno Estatal y
municipal

Programa
de
Rehabilitacin
de la Imagen
Urbana
y
Conservacin
de la Fisonoma
Urbana.
Programa
de
Imagen Urbana
y Conservacin
para el Blvd
Turstico
Programa
Programa
Proyecto
de
sealtica
de
accesos
a
zonas tursticas
Programa
de
rutas tursticas
urbanas
y
rurales de sitios
de inters en el
municipio
Proyecto
Programa
Gobierno Federal,
Gobierno del estado
y organizaciones no
gubernamentales
Gobierno Federal,
Gobierno del estado
y organizaciones no
gubernamentale
Gobierno Federal,
Gobierno del estado
y organizaciones no
gubernamentale
Gobierno Federal,
Gobierno del estado
y organizaciones no
gubernamentale
Acciones de Medio Ambiente e Infraestructura Vial

PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
Mejoramiento
del Patrimonio
Natural
ACCIONES
UNIDAD
CANTIDAD
CP
MP
Construccin de una
planta tratadora de
aguas negras
Planta
Concientizacin
acerca
de
la
optimizacin de los Programa de
recursos hidrolgicos
difusin
y conservacin del
medio ambiente
Reciclaje
y
aprovechamiento del
Unidad de
agua tratada
para
utilizacin
riego.
LP
Gobierno Federal,
Gobierno estatal y
gobierno municipal
Gobierno Estatal,
municipal y
organizaciones no
gubernamentales
Plan de manejo de
los residuos
peligrosos
Plan de
Manejo
Proyecto de almacn
temporal de Residuos
Proyecto
Recoleccin
de
basura y basura que
sea posible reutilizar,
adems de fomentar
la
separacin
de
estos desechos desde
los hogares y reas
de trabajo.
Camiones
recolectores
222
CORRESPONSABILIDAD
SECTORIAL
Gobierno Estatal y
municipal
Gobierno federal,
Estatal, Municipal, y
empresas.
Gobierno federal,
Estatal, Municipal, y
empresas.
Gobierno municipal

Instrumentacin para
la conservacin y
proteccin de las
reas
con
valor
ambiental.
Reforestacin
reas
con
ambiental
HAS
300
Foro
y
de
de
MTS
226,025.63
Programa
Mejoramiento
Infraestructura
Vial
(MovilidadAccesibilidad)
de
valor
Foros de consulta
ciudadana con temas
relativos
a
la
conservacin
del
medio ambiente
Pavimentacin
rehabilitacin
pavimentacin
calles.
Plan de
manejo
Gobierno estatal,
gobierno municipal y
asociaciones civiles
Reestructuracin
de
las rutas de transporte
Mejoramiento
y
ampliacin
de
vialidades
primarias
que sern absorbidas
por el crecimiento
territorial.
Mejoramiento
y
ampliacin
de
vialidades secundarias
que sern absorbidas
por el crecimiento
territorial.
MTS
362,565.12
Gobierno Federal,
Asociaciones civiles,
instituciones de
educacin media,
media superior y
superior
Gobierno Estatal,
organizaciones no
gubernamentales,
gobierno federal y
municipal
Gobierno Federal,
estatal, municipal y
usuarios
Gobierno estatal y
municipal
Gobierno Federal y
Estatal
X
Gobierno Estatal y
municipal
MTS
116,556.61
Acciones de Desarrollo de la Zonificacin, Ordenamiento y Usos del Suelo, Desarrollo del

Equipamiento Urbano y la Infraestructura Urbana.
PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
Desarrollo de la
Zonificacin,
Ordenamiento
y Uso del Suelo
UNIDAD
CANTIDAD
CP
Validacin del Plan de

Desarrollo Urbano
Plan
Regularizar
los
Asentamientos
Irregulares existentes
Programa
Gobierno estatal y
municipal
Programa de vivienda
urbana
Programa
Gobierno Federal y
gobierno estatal
223
MP
LP
CORRESPONSABILIDAD
SECTORIAL
ACCIONES
Gobierno estatal y
municipal

Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Secundara
General
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Preparatoria
Desarrollo de
Equipamiento e
Infraestructura
Urbana
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Secundara
Tcnica
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Centro
Social
Popular
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Biblioteca Pblica
Regional
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Centro de Salud
Urbano
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Centro de Salud
c/Hospitalizacin
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Centro
de
Urgencia
Proyecto,
obra
y
puesta en operacin
de Hospital General
de 2 Nivel (Medicina
Interna,
Ciruga,
Pediatra, Ginecologa,
Urgencias,
Terapia
Intensiva, Patologa,
Rayos X, Mastografa,
Laboratorios
y
Unidades
de
Traslado)
Proyecto,
obra
y
puesta en operacin
de Centro de Salud en
colonia
Repblica
(incluye Laboratorio y
rayos x)
Proyecto, obra
y
puesta en operacin
de
Centro
contra
Adicciones y Salud
Mental en colonia
Ollera
Proyecto,
obra
y
puesta en operacin
de ampliacin de
Centro
de
Salud
Olivar de las nimas,
Vista
Hermosa
y
Pocitos.
Gobierno estatal
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
16
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
224
Gobierno estatal
Gobierno estatal
Gobierno estatal y
municipal

Proyecto y obra de
remodelacin
de
Centros de Salud en
las comunidades de
Tanque Colorado y
Pocitos
Proyecto,
obra
y
habilitacin de Casa
de Salud Mental para
manejo Integral de
pacientes
psquicos
ambulatorios
y
promocin a la Salud
Mental.
Proyecto y obra de
remodelacin de Casa
de Salud en la
comunidad de Santa
Cruz
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Centro
de
Asistencia
de
Desarrollo Infantil
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Centro
de
Desarrollo
Comunitario
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Gobierno estatal y
municipal
Gobierno estatal y
municipal
Acciones de Desarrollo del Equipamiento Urbano y la Infraestructura Urbana.

PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
Desarrollo de
Equipamiento e
Infraestructura
Urbana
ACCIONES
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Centro Comercial
(ISSSTE)
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Farmacia
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Nuevo
Rastro
Municipal
Proyecto,
Construccin y puesta
en operacin de presa
captadora de aguas
pluviales.
Proyecto,
en
operacin
de
pozos de absorcin
para el suministro de
agua a la ciudad
Proyecto,
en
operacin
de
acueductos
Proyecto,
CANTIDAD
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno federal,
estatal y municipal.
Mdulo
Gobierno federal,
Mdulo
Gobierno federal,
Mdulo
225
CP
MP
LP
CORRESPONSABILIDAD
SECTORIAL
UNIDAD
Gobierno federal,

Equipamiento
Urbano de
Recreacin y
Deporte
Equipamiento
de Servicios
Urbanos
en
operacin
de
planta tratadora de
aguas residuales
Proyecto,
Obra
y
puesta en operacin
de
subestacin
elctrica Poniente de
proteccin Civil
Proyecto,
Obra
y
puesta en operacin
de
subestaciones
elctrica Oriente, Sur
y Norte de proteccin
Civil
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Juegos Infantiles
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Jardn Vecinal
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Parque de Barrio
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Parque Urbano
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Cine
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Saln Deportivo
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Alberca Deportiva
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Cementerio
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de Comandancia de
Polica
Proyecto,
Obra
y
Puesta en operacin
de las Instalaciones
de la Direccin de
Seguridad Pblica y
Trnsito Municipal.
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de las Instalaciones
de
las
Oficinas
Sectoriales
de la
Direccin
de
Seguridad Pblica y
Trnsito Municipal.
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
del
Centro
de
Formacin Policial
Proyecto,
Obra
y
Puesta en Operacin
de
Centro
de
Gobierno federal,
Mdulo
Mdulo
Gobierno federal,
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
12
Gobierno estatal,
municipal y sociedad
Mdulo
Gobierno estatal,
municipal y sociedad
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Mdulo
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
Mdulo
Gobierno municipal
226
Gobierno estatal y
municipal
Gobierno estatal y
municipal

Verificacin Vehicular
Proyecto,
Obra
y
puesta en operacin
de
subestacin
Poniente
de
proteccin Civil
Proyecto,
Obra
y
puesta en operacin
de
subestaciones
Oriente, Sur y Norte
de proteccin Civil
Mdulo
Mdulo
Gobierno estatal y
municipal
MP
LP
Gobierno estatal y
municipal
Acciones de Desarrollo Social y Econmico.

PROGRAMA
/SUBPROGRAMA
ACCIONES
Crear
la
Zona
Conurbada
de
Matehuala, La Paz y
Cedral
Programa
de
Promocin
del
Desarrollo Industrial
de Matehuala
Desarrollo
Social y
Econmico
UNIDAD
CANTIDAD
CP
Proyecto
Programa
Gobierno Federal,
estatal y municipal
Programa de Apoyo a
Familias Marginadas
Programa
Programa de Apoyo a
la
Poblacin
Trabajadora
Programa
Programa econmico
para
equipamiento
ganadero
Programa
Programa
capacitacin
organizacin
productores
campo
Programa
Programa
de
y
de
del
Programa de fomento
a la microempresa
rural
227
CORRESPONSABILIDAD
SECTORIAL
Gobierno Federal,
estatal y municipal
Gobierno Federal,
organizaciones no
gubernamentales
Gobierno Federal,
organizaciones no
gubernamentales
Gobierno Federal,
organizaciones no
gubernamentales
Gobierno Federal,
organizaciones no
gubernamentales
Gobierno Federal,
organizaciones no
gubernamentales

6. INSTRUMENTACION.
La instrumentacin en el Plan es uno de los elementos bsicos y medulares, ya que en
este apartado se asegura su operatividad y puesta en marcha del plan.
Instrumentos Jurdicos
Los instrumentos legales que proporcionan el sustento para la instrumentacin del
Plan son los siguientes:
A nivel federal
Constitucin Poltica de los Estados Unidos Mexicanos.
Ley General de Asentamientos Humanos.
Plan Nacional de Desarrollo.
Programa Nacional de Desarrollo Urbano y Ordenacin del Territorio 2001 2006.
Ley General de Equilibrio Ecolgico y Proteccin al Medio Ambiente.
Ley Federal de Vivienda.
Programa de Desarrollo de la Regin Centro Occidente.
A nivel estatal
Constitucin Poltica del Estado de San Lus Potos.
Ley de Desarrollo Urbano.
Plan Estatal de Desarrollo.
Programa Estatal de Desarrollo Urbano.
Estas disposiciones tienen que ser complementadas con una serie de actividades
orientadas a:
Dar vigencia jurdica a la actualizacin del Programa de Ordenamiento; esto quiere

decir que una vez aprobado, deber ser publicado en el Peridico Oficial del Estado
y en un diario de los de mayor circulacin. Para su posterior inscripcin en el
Registro Publico de la Propiedad;
Elaborar y difundir los reglamentos complementarios a la normatividad establecida

en el Plan;
228

Revisar y hacer las adecuaciones necesarias a las reglamentaciones municipales,

en todos los aspectos que estn relacionados con el desarrollo urbano;
Promover las modificaciones al Cdigo Civil y al Cdigo de Procedimientos civiles

necesarias para incentivar los crditos hipotecarios para vivienda, y combatir las
irregularidades en materia de uso de suelo;
Promover la formulacin de estudios tcnicos y programados de manejo de las

reas de reserva ecolgica y la declaratoria como reas naturales protegidas, de
aquellas zonas que no cuenten con este recurso;
Elaborar el ordenamiento Ecolgico del Territorio del Municipio.
Instrumentos de administracin
Administracin del Plan
La Direccin de Obras Publicas Municipales ser la encargada y responsable de la
administracin del Plan con las siguientes funciones:
Observar y ejecutar los programas y acciones de Desarrollo Urbano que del

presente se deriven.
Regular el mercado de terrenos y de vivienda popular.
Conocer y dictaminar sobre usos y destinos del suelo.
Elaborando y proponiendo disposiciones jurdicas, administrativas, tcnicas y de

otra ndole para su aprobacin procedente, cuya vigencia asegure la operatividad
urbana.
Fomentando la participacin y consulta de los organismos del sector pblico y

privado en las acciones de desarrollo urbano.
Adems de:
Impulsar la ejecucin de las acciones del Programa con la participacin ciudadana.
Proponer la realizacin de obras pblicas de acuerdo a su prioridad.
Construir, reconstruir y conservar obras de infraestructura y equipamiento urbano

por cuenta propia o de terceros de conformidad con la legislacin aplicable en la
materia.
229

Asegurar que en otros programas de Desarrollo Urbano como los Municipales, los
Parciales y Sectoriales o de la Regin, as como los otros niveles y sectores de
planeacin se establezcan los mecanismos que permitan aminorar los conflictos
urbanos ocasionados por la conurbacin y por equipamientos incompatibles.
Aplicar y vigilar el cumplimiento de la normatividad en materia de urbanismo y

construccin, para controlar el desarrollo urbano armnico y congruente con las
necesidades actuales de cada uno de los municipios, as como de la salvaguarda
del patrimonio urbano, arquitectnico y el arqueolgico construido, a travs de la
asesora, orientacin y emisin de los permisos y licencias correspondientes.
El papel de las comisiones, organismos y consejos apoyarn en la instrumentacin del

Programa:
Reforzando la Planeacin democrtica, fomentando la participacin ciudadana en

los procesos de planeacin y ejecucin de las acciones del Desarrollo urbano de
cada Municipio.
Fortaleciendo las decisiones del desarrollo urbano a los Municipios, mediante

instrumentos giles.
Evaluacin del Plan

Para efectos de evaluacin y seguimiento, la comisin responsable deber de
realizarla conforme a lo que se propone en captulo de la Organizacin Administrativa,
mediante un Sistema de Indicadores y un Observatorio Urbano.
Instrumentos Tcnicos
Los instrumentos tcnicos del Plan son todos los mecanismos para lograr la
precisin de las determinaciones que el mismo establece de manera general.
Uno de los elementos principales resulta ser la conformacin del Instituto Municipal
de Planeacin (IMPLAN), tarea que se puede realizar de manera conjunta con los
230

municipios colindantes (Villa de la Paz y Cidral), con el fin de buscar acciones de
concertacin regional.
Como instrumento tcnico de registro y control de las acciones urbanas, es

indispensable contar con un Sistema de Informacin Geogrfica, que mediante la
coordinacin con otras dependencias municipio, permita mantener actualizada la
cartografa y la informacin de datos de colonias, calles, predios y usos, as como la
incorporacin digital inmediata de los nuevos desarrollos urbanos.
En materia de suelo urbano y para la constitucin de reservas territoriales

patrimoniales, se propone la creacin de una Institucin inmobiliaria municipal de inters
social, que administre dichas reservas destinadas al suelo urbano, desarrollos
habitacionales de urbanizacin progresiva, lotes con servicios, pies de casa y vivienda de
inters social; lo cual permitir ofrecer suelo urbano y vivienda a los sectores de menos
ingresos.
Instrumentos econmicos financieros

Instrumentos de coordinacin institucional como son: acuerdos y convenios
celebrados con autoridades y dependencias de los gobiernos, federales, estatales y
municipales.
Instrumentos de coordinacin social como son: acuerdos y convenios celebrados

entre las autoridades municipales con los grupos sociales organizados y activos para la
definicin, fondeo y ejecucin de acciones del Programa.
Los mecanismos para la incorporacin de las reservas ecolgicas urbanas al

patrimonio de los municipios o de los Estados involucrados a fin de garantizar el uso o
destino determinado, son los siguientes:
1.- Adquisicin de la tierra.

2.- Emplear el mecanismo que prev la Ley Federal de Expropiacin.
231

Los municipios adems de contar con recursos propios, federales y estatales

asignados en forma directa, as como crditos que podran obtenerse de las instituciones
de la Banca Nacional, tambin puede y debe disponerse de recursos integrados por
participaciones pblicas y del sector privado y social.
En ese sentido se debe dar impulso a la participacin privada en el desarrollo

urbano de cada municipio mediante: asociaciones pblico privadas, concesiones de
servicios, fideicomisos, emisin de bonos, etc.
Otra alternativa para la obtencin de recursos es la fabricacin de crditos para

financiar acciones en inversiones en materias de suelo, vivienda, infraestructura,
equipamiento y servicios urbanos. Una de las fuentes es el Banco Nacional de Obras y
Servicios Pblicos (BANOBRAS), y la posibilidad de conseguir crditos internacionales con
instituciones civiles y de Gobierno.
Nivel Municipal
Los principales recursos que el municipio utiliza para financiar el desarrollo del
municipio se operan bajo programas que se perciben del propio gobierno del estado.
Entre estos programas esta el Ingreso de Derecho Pblico o Ingresos Tributarios; que es
percibido del gobierno del estado de San Luis Potos, proveniente de la recaudacin de
impuestos, derechos, contribuciones especiales y aprovechamientos.
Los Ingresos no Tributarios, son los ingresos que la Ley define como producto y
que proviene de los organismos, empresas o fideicomisos estatales en el desarrollo y
cumplimiento de sus funciones. En el mbito municipal se cuenta con el impuesto predial.
La concurrencia y coordinacin de acciones e inversin con el sector privado y

social, que se obtiene de la participacin social promoviendo inversiones en proyectos que
tengan rendimientos crecientes compartidos. Por tanto la inversin privada desempear
como fuentes de financiamiento, instrumentando esquemas de concesin. El sector social
232

en el proceso del Programa Estatal de Desarrollo Urbano se establecer convenios con los
grupos organizados.
El Convenio de Desarrollo Social establecido entre la Federacin y el Gobierno del

Estado, que tiene como objetivo establecer los elementos estratgicos y administrativos
para la operacin y programacin.
SEDESOL
Programa Hbitat. Este programa es dirigido a la poblacin en situacin de pobreza
extrema en el desarrollo de su patrimonio, con este programa se pretende mejorar,
adems de la vivienda, la infraestructura y el equipamiento de las zonas urbano
marginadas y la instrumentacin de servicios sociales y acciones de desarrollo
comunitario.
Programa de Ahorro, Subsidio y Crdito para la Vivienda Progresiva Tu Casa. Este

programa es dirigido a las viviendas en condiciones de pobreza extrema con ingreso
familiar de hasta tres salarios mnimos, el programa funciona con subsidios directos,
recursos crediticios y donaciones; para la poblacin que requiere de una vivienda, su
mejora o mejora de la que ya tiene existente.
Fondos Estatales de Desarrollo Institucional Municipal (FEDIM). Este fondo que

realiza SEDESOL a travs de INDESOL a nivel estatal y municipal; promueve e impulsa los
Programas Estatales de Desarrollo Institucional Municipal, incrementa
y consolida las
capacidades administrativas y de gestin, contribuye al establecimiento de una mayor

coordinacin intergubernamental, e incide en el uso ms eficiente de los recursos.
INFONAVIT
Programa de Financiamiento. Este programa es dirigido a la poblacin trabajadora
inscritas en el IMSS, ofreciendo crdito para la vivienda.
233

FOVI
Programa Financiero de Vivienda FOVI. Este programa es dirigido a las personas
capaces de obligarse con el intermediario financiero y que cuente con ingresos
comparables y suficientes, se refiere a un fideicomiso para la vivienda de inters social,
para promover su desarrollo y constante modernizacin a las necesidades de la poblacin.
BANOBRAS
Gobierno Estatal y Municipal

Fortalecimiento Institucional para Estados y Municipios FORTEM. Este programa
dirigido al
apoyo de gobiernos municipales
estados, realiza procesos
de
descentralizacin, adems de la modernizacin de los servicios locales y los proyectos de

infraestructura y equipamiento.
Lnea Global para el Equipamiento
y Obras Pblicas de Gobiernos Estatales y
Municipales. Apoya con financiamiento gil para realizacin de obras en cumplimiento del
tiempo preestablecido.
Fondo de Estudios de Preinversin. Este fondo apoya los estudios
para
incrementar la cobertura de servicios pblicos.
Fomento al Desarrollo Cultural. Provee de asistencia tcnica para acciones de

impulso,
consolidacin,
mejoramiento,
fortalecimiento,
ampliacin,
proteccin,
preservacin, difusin y transmisin de la cultura y las artes. Consolidando las estructuras

y mecanismos de desarrollo cultural y artstico.
Pueblos Mgicos. Ofrece asistencia tcnica y crediticia a los pequeos poblados

con valor histrico y artstico, adems de realizar acciones de consolidacin, mejoramiento
e impulso turstico. Consolida la estructura y mecanismos de operacin del desarrollo
turstico.
234

Nuevos Desarrollos (Reservas territoriales con urbanizacin programada). Apoya la

realizacin de los desarrollos que propicien un crecimiento ordenado y equilibrado,
adems de las reservas territoriales y ecolgicas, redensificacin urbana, regulariza la
tenencia de la tierra, adquisicin del suelo, y provee de infraestructura primaria y
secundaria.
Infraestructura para Agua, Alcantarillado y Saneamiento. Favorece la cobertura de

los rezagos existentes; atiende le demanda de la poblacin estableciendo la mejora de la
prestacin de los servicios.
Infraestructura Vial. Fortalece y tecnifica el sistema de transporte urbano; que

refiere a mejorar la calidad y eficiencia de la comunicacin interurbana y regional
carretera.
Modernizacin del Servicio Pblico de Transporte. Moderniza el parque vehicular

del transporte pblico y la infraestructura de los prestadores del servicio.
Infraestructura Bsica. Se apoya la construccin, ampliacin, mantenimiento y la

rehabilitacin de obras de infraestructura portuaria area y martima, telecomunicaciones
y ferrocarriles y su correspondiente equipamiento, adems de financiar obras que se
encuentren en operacin.
Renovacin
y Mejoramiento de la Imagen Urbana. Fondo programado para
estados y municipios
problemas
para rehabilitar y mejorar zonas representativas que presenten
urbanos de congestionamientos, uso del suelo, insuficiente o carencia de
infraestructura y equipamiento e imagen visual;
rescatar edificios con valor histrico
patrimonial.
Financiamiento de Viviendas a Estados y Municipios. Este programa dispone fondos

para obras de urbanizacin y adquisicin de vivienda, mejoramiento de vivienda mediante
235

la autoconstruccin, su ampliacin, mejor distribucin y terminacin; adems de estudios
y proyectos para nuevos conjuntos habitacionales.
Comercio Abasto y Equipamiento Diverso. Este programa apoya la construccin,

ampliacin remodelacin de mercados municipales, unidades comerciales, centrales de
abasto, centros de acopio, centros comerciales, tianguis, mercados de artesanas, rastros,
panteones y centros de salud.
Electrificacin, Fuentes Alternas y Ahorro y Uso eficiente de Energa. El programa

realiza proyectos y obras encaminadas al ahorro de energa elctrica en los sistemas de
alumbrado pblico, bombeo de agua municipal, inmuebles pblicos.
Fondo para el Financiamiento de Estudios (FFE). Elabora los estudios que permitan
la evaluacin de proyectos y propuestas de inversin en sus diferentes etapas.
Programa
para
la
Modernizacin
de
Organismos
Operadores
de
Agua
(PROMAGUA). Fomenta la consolidacin de los organismos operadores de agua; impulsa

su eficiencia fsica comercial; facilitar el acceso a tecnologa de punta; fomentar la
autosuficiencia; y promueve el cuidado de medio ambiente con proyectos de saneamiento.
Fondo de Inversin en Infraestructura (FINFRA). Este programa promueve la

implantacin de proyectos de infraestructura bsica con alta rentabilidad social.
Estudios y Proyectos. Propone la creacin de una cultura de formulacin y

evaluacin de estudios y proyectos de inversin en nuestro pas.
236

7. ANEXO GRFICO.
PLANOS
CLAVE
NOMBRE
ESCALA
DIAGNSTICO
DIA-00
DIA-00a
DIA-01
DIA-02
DIA-03
DIA-04
DIA-05
DIA-06
DIA-07
DIA-08
DIA-09
DIA-10
DIA-11
DIA-12
DIA-13
DIA-14
DIA-15
DIA-16
DIA-17
DIA-18
ZONA DE ESTUDIO
ZONA DE ESTUDIO URBANA
ELEVACIN
PENDIENTES
EDAFOLOGA
GEOLOGA
CLIMA
HIDROLOGA
USO DE SUELO Y VEGETACIN
USO POTENCIAL DEL SUELO
EVOLUCIN URBANA
USO ACTUAL DEL SUELO
EQUIPAMIENTO
INFRAESTUCTURA
VIALIDADES
PAVIMENTOS
PATRIMONIO
VIVIENDA
POBLACION
RIESGOS Y VULNERABILIDAD
1:50,000
1:20,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
1:20,000
1:20,000
1:20,000
1:20,000
1:20,000
1:20,000
1:20,000
1:50,000
1:50,000
1:50,000
ESTRATEGIAS
EST-01
ESTRATEGA DE USO DE SUELO
EST-01 a ZONIFICACIN PRIMARIA
EST-01 B ZONIFICACIN SECUNDARIA
EST-02
ESTRUCTURA VIAL
EST-03
DOSIFICACIN DE EQUIPAMIENTO URBANO
EST-04
ETAPAS DE DESARROLLO
237
1:35,000
1:50,000
1:35,000
1:35,000
1:35,000
1:35,000

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Plan de Desarrollo Urbano del

Centro de Poblacin de Matehuala.

Plan de Desarrollo Urbano del

C. VICTOR MANUEL MENDOZA RAMIREZ

LIC. JOSUE GUSTAVO IBARRA MORALES

LIC. PABLO ARRIAGA CASTILLO

ING. FRANCISCO XAVIER GONZALEZ MENDOZA

REGIDOR DE ALUMBRADO Y OBRAS

LIC. JESUS MATEO TORRES RANGEL

REGIDOR DE SALUD PUBLICA

DR. RAUL ANTONIO RANGEL ROBLES

REGIDOR DE CULTURA RECREACION

MA. GUADALUPE ALEJANDRINA MORA LOPEZ

LIC. MA. DOLORES CARDENAS PEA

LIC. RAUL ORTEGA RODRIGUEZ

PRESIDENTA DEL DIF

C. ANTONIA CORONADO TRISTAN

C. P. MARIA DEL SOCORRO ALVARADO CAPETILLO

Plan de Desarrollo Urbano del

C. P. MARGARITA TOVAR CARDENAS

COORD. DE DESARROLLO SOCIAL

ARQ. ROBERTO EDUARDO MARTINEZ MALDONADO

DIR. DE COMUNICACIN SOCIAL

C. TONATIUH RANGEL TOVIAS

DIR. DE OBRAS PUBLICAS

ING. FEBE ALICIA CARRIZALEZ SANCHEZ

DIR. ALUMBRADO PBLICO

ING. FRANCISCO RAMREZ LOERA

DIR. DE SEGURIDAD PUBLICA

LIC. PEDRO LUIS ROCHA CRUZ

ING. ALFONSO MEDINA CASTILLEJA

C. OSWALDO JUVENAL TORRES GARCIA

DIR. DE FOMENTO EDUCATIVO

PROFR. REYNALDO CRUZ LLANAS

DIR. DE EST. E INFORMATICA

LIC. VICTOR HUGO CAMPOS BOCANEGRA

C. CARLOS ALBERTO AVILA LEPE

DIR. DE FOMENTO DEPORTIVO

C. JUAN JOSE CANDELARIA PARTIDA

DIR. DE FOMENTO CULTURAL

PROFR. GERARDO FLORES MORALES

DIR. DE INSPECCION GENERAL

LIC. SERGIO RODRIGUEZ AGUILERA

DIR. DE FOMENTO AGROPECUARIO

M. V. Z. LAURO ROCHA OROZCO

DIR. DE FOMENTO INDUSTRIAL Y

LIC. ENRIQUE IZAGUIRRE SALINAS

DIR. DE ASUNTOS JURIDICOS

LIC. FRANCISCO MARTINEZ CARDONA

DIR. DE RASTRO MUNICIPAL

C.P. JUAN PABLO BETANCOURT GARCIA

COORD. DE ACCION CIVICA SOCIAL

C. FRANCISCO EVERARDO CORONADO MARTNEZ

LIC. JESS CASTILLO REYNA

DIRECCIN DE TRNSITO Y VIALIDAD

Plan de Desarrollo Urbano del

Red Agua potable. ...................................................................................... 98

Drenaje y alcantarillado. ............................................................................ 104