Ortodontia - Tudo PDF
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Meso facial 90a93; dlico menos 87; braqui mas 93. No cambia con la edad.
21 12 = 22 mm
26 4
CASO
1
92
86.5
28
47 4
44
+3
87.5
22.0
22.5
23.0
23.5
24.0
24.5
25.0
75%
21.8
22.0
22.3
22.6
22.9
23.1
23.4
23.7
DIF.
Inclinacin (posterior) del eje condilar (Xi-Dc) con el eje mandibular. Dolico menos de 22 ; braqui
menos de 22
2,5mm
2,5
+3
2,5 mm
2
+4
21 12
19.5
20.0
20.5
21.0
21.5
22.0
22.5
23.0
23.5
24.0
24.5
75%
20.1
20.4
20.7
21.0
21.3
21.6
21.9
22.2
22.5
22.8
23.1
83
+3
136
12mm
SUP
10 7
INF
11
7 7.5 6.5 6
8.5 6.5 9
84
mm
INF=
82.5
mm
84
97
-13
mm
DDM inf. =
82.5
91
-8.5
mm
Dolico severo
Dolico
-2
Diagnstico:
-1
-0.5
44
+3 /4 +0.75
26.5
24
-2.5 /4 -0.63
-0.012
Meso
+0.5
+1
Ul!'ms'exterior'labio'sup''
En!'Punta'nariz'
47
SOMA=
97
SOMA=
91
11
3. A.Vertical
Overbite aumentado o no
4. A.Oclusal
Denticin mixta
Posicin dentaria (rotados y
hacia donde)
Apiamiento
lingualizados o
vestibulizados?
Tercios faciales
proporcionados o no. De
Subnasal a stomion (union
labial) 1/3 y de stomion a
Mentoniano 2/3(el doble)
Labio sup proporcional
en relacion al labio inf. y
menton.
Perfil recto, concavo o
convexo.
5. A.Radiogrfico
Numerar todos los dientes
(temporales y definitivos)
en la ortopantomografia
tiene denticin mixta?
Presencia de Germenes y de
que dientes
Caries?
Agenesias?
Supranumerarios?
Perdidas prematuras?
Desvios de erupcion?
Caso D
ANLISE DE MODELOS
10 7 7 8.5 7 8.5 9 7 8
12 =
7 6.510.5
6=
12 =
6=
96
48
89.5
39
Relao Total
Soma 12 mand.
Relao total:
Soma 12 max.
Me!Mentoniano''
el'ms'bajo'
B,
PNS!Spnas'pos'
pos'
R1''
Or!'Orbicular'
1/3
2/3
A,
ANS!'Spinanas'ant'
NA!'Nasion'
Xi,
-0.06
5 =
Dolico suave
7 11
89.5
96
93.2%
mm
x 100 =
mm
87.6
96
89.5
R2''
+0.5 /a
-2.3 /4 -0.58
BA!Basion'
26 4
idem
-
28
87.6
1.9
- . = .
Mand.12 pac.
Max.12
85
Mand.12 ideal
86
87
88
89
90
Excesso inferior
91
92
93
94
Max.12 pac.
95
96
97
98
99
- . = .
Max. 12 ideal
Excesso superior
100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110
Mand.12 77.6 78.5 79.4 80.3 81.3 82.1 83.1 84.0 84.9 85.8 86.7 87.6 88.6 89.5 90.4 91.3 92.2 93.1 94.0 95.0 95.9 96.8 97.8 98.6 99.5 100.4
Relao Anterior
Relao anterior:
Soma 6 mand.
Soma 6 max.
39
48
37.1
39
Max.6
37.1
1.9
- . = .
Mand. 6 ideal
Excesso inferior
81.2%
mm
x 100 =
mm
48
Mand. 6 pac.
R2'!''paralela''al'plano'
FRANCKFURT'pasando'por'
R1'
V-Arco mandibular
47 4
- 0.3/a 25.7
-0.8 /3 -0.27
FRANCKFURT'
26 4
86.5
R3''
III-Angulo do plano
mandibular
IV-Altura facial inferior
87.3
+2 /3 +0.67
Co!Cndilo'
+0.3 /por
cada ao
92
Pt!'Pterigoideo'
87 3
90
Po!Porion'
Plano,de,FRANCKFURT,
MANDIBULAR'
II-Profundidade Facial
90 3
Si!'Silla'turca''!'centro''
MANDIBULA'
I-Eixo Facial
EJE,,,FACIAL'
Na'!'Ba'
DETERMINAAO DO BIOTIPO FACIAL VERT de ms hasta los 16 aos si es hombre y los 14 si es mujer,
valores.
Diferencia Desvio D M B
Norma Ajuste Norma
Factores
Dol
me
bra
pac.
9 aos Idade 10 anos Valor Desv.Est
ico
so
qui
Xi!Centroide'mandibular''
Pertenece'a'la'parte'
posterior'del'EJE'RAMA'
72
Plano'TANGENTE'''o'
BORDE,POSTERIOR'de'la'
65mm 3
PUNTOS,Y,PLANOS,
CEFALOMTRICOS,
-0.2 mm
http://www.slideshare.net/sandovalortodoncia/analisis!de!ricketts!7492081'A''
63
-0.6 0.4
Concluses
E ESTRUCTURAIS
55mm2.
5
DIF.
6 6.5 7.5 7
R1'!''mas'cncavo'rama'
mandibular'anterior'
perpendicular''al'plano'
23.4
A.sagital
Clase molar
canina,
overjet
Curva de Spee
2.
1. Espao requerido
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
Punto LL con plano En.Dt
21.6 21.6
ANALISIS INTRAORAL
1. A. transversal
Lineamedia dentaria sup.
Centrada en relacion a
L.media facial.
L.M. dentaria inf. Desviada
de la L.Media.sup
mordida cruzada
Dentio permanente
2mm- B1 est a 0mm del plano Apo, para ponerlo en la norma(+1mm), el incisivo ir 1mm
adelante, y ganaremos 1mm de espacio por hemiarcada para dejarlo correcto, y por 2 = 2mm
ganaremos en la arcada completa.
15
75%
Overbait normal o no
0.5 mordida borde a borde, menos de 0 mordida abierta.
Discrepancia cefalomtrica inf Protruido o no el incisivo inf
0
-1 mm
21 22
25.0
DDM Inferior =
Usado para calcular el overjet corregido. Para ponerlo en la norma (+2.5mm), retruiremos el
incisivo sup -0.5mm, y perderemos -0.5mm de espacio por hemiarcada para dejarlo correcto,
y por 2 = -1mm perderemos en la arcada completa.
-2mm 2
0 -1
PAC
345
C DENTES
Id+3 3mm
21.5
21.5
Plano,FACIAL,
4mm 2
13210
21.0
21.2
y'posterior'a'Pt'
1.5mm2
20.5
20.9
Gn!'Gnation'
+1
90 5
20.0
20.6
- . = .
Max. 6 ideal
Excesso superior
40.0 40.5 41.0 41.5 42.0 42.5 43.0 43.5 44.0 44.5 45.0 45.5 46.0 46.5 47.0 47.5 48.0 48.5 49.0 49.5 50.0 50.5 51.0 51.5 52.0 52.5 53.0 53.5 54.0 54.5 55.0
Mand.6 30.9 31.3 31.7 32.0 32.4 32.8 33.2 33.6 34.0 34.4 34.7 35.1 35.5 35.9 36.3 36.7 37.1 37.4 37.8 38.2 38.6 39.0 39.4 39.8 40.1 40.5 40.9 41.3 41.7 42.1 42.5
Concluses
'
2 mm 2
22 4
19.5
75%
Plano,VERTICAL,VERDADERO>'
Perpendicular'a'FRANCKFURT'
21 12
22 21
22 22
PAC
Dt!'Pogonion'Cutaneo'
90 3
1 mm 2
7+9+9+7
Po!'Pogonion'seo''Ms'anterior'
24
VI Profundidade Maxilar
Franckfurt con Na-A
345
DDM Superior =
B MAXILA
6+5+5+6
mm
Pm!'SupraPogonion''a'Mitad'de'B!Po'
26 4
32
R4''PERPENDICULAR''a'
FRANCKFURT'pasando'por'
R3'
21 12 =
R4''
Mandbula responsable o no, de la clase esqueltica. dolicos<84, cara ms larga, clase II; braqui>90;
Go!'Gonion'
R3'!'mas'cncavo'rama'
mandibular'superior'
PARALELA''al'plano'
FRANCKFURT'
90 3
Quintos proporcionado o
no.(Linea Borde interno de
los ojos coincide con aleta
nariz) (Parte interna del
iris(no pupila) coincide con
comisura labial)
Simetra facial: en linea
media
Boca proporcionada
(coincide con comisura
facial)
Labios competentes (en
contacto o no)
Em!'contacto'labial,'3mm'encima'del'plano'oclusal'
Plano,OCLUSAL,'buscando'la'media'de'oclusin'
(normal )
EJE,,,RAMA,MANDIBULAR'Xi'!'Pm'
MEDIAS
Plano,de,MANDIBULAR,
1. Exame Facial
A) Estudo do Perfil
a. Sagital analisa-se o avano ou retrocesso das seguintes estruturas:
Glabela e ponte do nariz
Ponta do nariz
ngulo nasolabial
Lbios superior e inferior
Sulco labiomentoniano
Mento
Tecido submandibular
b. Vertical h dois mtodos para estudo da face no sentido vertical:
i.
Mtodo Tradicional: divide a cara em trs teros, com:
Superior trichion (insero do cabelo) glabela
Mdio glabela ao subnasal
Inferior subnasal ao mentoniano
Estes teros
devem ser iguais,
contudo este
mtodo tem dois
inconvenientes,
pois insero do
cabelo varivel e
a glabela uma
referncia
subjectiva
ii.
Assimetria Mandibular:
Quando o mento a nica estrutura desviada, o paciente tem uma assimetria
mandibular
A causa da assimetria pode ser:
o Funcional: cuja causa pode ser oclusal, articular ou muscular
o Esqueltica: h desigual crescimento condilar
Nasofrontal : 115-130
Nasofacial: 30-40
Nasomental: 120-132
Mentocervical: 80-95
Mtodos Complementares:
a) Mtodo de avaliao nasal:
a. Mtodo de Baum:
Traa-se linha desde o nasin ao subnasal e
faz-se uma perpendicular que passa na ponta do nariz
A relao entre ambas as linhas 2:1, que
resulta em ngulo nasofacial 42
b. Mtodo de Goode:
similar ao anterior, mas a linha vertical
passa do nasin pela asa do nariz, e mede-se nasion
ponta do nariz
A proporo entre ambas linhas 55 a 60%
c. Mtodo Simons:
Mede-se linhas desde o subnasal ao lbio superior e
tambm ponta do nariz, numa proporo que deve ser 1:1
b) ngulo Nasolabial:
Traam-se linhas que partem do subnasal, uma tangente ao
ponto mais anterior da columela e outra tangente ao lbio superior
2. Estudo de Modelos
Anlise
Transversal
Articulados
Anlise Sagital
Anlise Vertical
Estudo de
Modelos
Estudo
Longitudinal da
Arcada
Individuais
ndice de Bolton
2.1.
b. Simetria transversal:
Com linhas mdias dos maxilares como referncia, pode-se analisar as
assimetrias transversais, especialmente nos casos de mordidas cruzadas
uni ou bilaterais. Para isso, usam-se rguas milimtricas e compassos de
ponta fina ou um simetroscopio, que se coloca sobre superfcies oclusais
dos modelos centrados na linha mdia
c. Relao Transversal Interarcada:
A relao transversal de ambas arcadas pode-se
estabelecer na forma:
o Normal (A)
o Mordida cruzada (B)
o Mordida em tesoura (C)
Estas anomalias podem ser uni ou bilaterais e podem
afectar um ou vrias peas de cada sector
obrigatria avaliao dos modelos em ocluso e em
relao cntrica. Exemplo: mordidas cruzadas unilaterais causadas
por desvios funcionais da mandbula que se manifesta na ocluso e
em relao cntrica no h problema
b. Relao Canina:
Classe I: o canino superior est a distal do canino inferior, ficando a
cspide a 3mm
Classe II: as cspides esto a menos de 3mm ou o canino superior est
frente do inferior
Classe III: quando a cspide do canino superior est a mais de 3mm atrs
da cspide do inferior
c. Overjet ou Ressalte Incisivo:
a distncia entre a face vestibular do incisivo central inferior e o bordo
incisal do incisivo superior, medida paralelamente ao plano oclusal
positivo quando o incisivo superior est a frente do inferior. Quando
est no mesmo plano 0, e negativo em mordidas invertidas anteriores. A
norma +2mm
avaliado em exames clnicos, cefalomtrico e nos modelos
Alteraes do overjet podem dever a:
o Relao molar: classe II ou III, com dentes alinhados e de
tamanho harmonioso, produzir overjet aumentado ou diminudo,
respectivamente
10
11
no bordo incisal dos incisivos superiores. Deste modo, avalia-se a supra ou infra
erupo do sector anterior
2.2.
12
Relao Molar
A cspide mesiovestibular do 1. Molar superior oclui no sulco
vestibular do 1. Molar inferior
A cspide mesiopalatina do 1. Molar superior assenta na fossa central
do 1. Molar inferior
A coroa do 1. Molar superior deve ter inclinao tal que a vertente distal
do bordo marginal distal oclua na vertente mesial do bordo
marginal mesial do 2. Molar inferior
ii.
Angulao Mesiodistal das Coroas
A poro oclusal do EMCC deve estar mais
para distal que a poro gengival, portanto as coroas tm
inclinao distal
2
Mola
r
1
Mola
r
2
Prmola
r
1
Prmola
r
Canin
o
Incisiv
o
Lateral
Incisiv
o
Central
Superiore
s
11
Inferiores
iii.
Coroas
13
2
Molar
1
Molar
2 Prmolar
1 Prmolar
Canino
Incisivo
Lateral
Incisivo
Central
Superiores
-9
-9
-7
-7
-7
+3
+7
Inferiores
-35
-30
-22
-17
-11
-1
-1
iv.
Rotaes
Em ocluso normal no devem existir rotaes
dentrias
vi.
14
2.3.
Espao disponvel: a distncia da linha que vai desde a face mesial do 1. Molar
permanente face mesial do homlogo do lado oposto da mesma arcada, passando
por pontos de contacto de pr-molares e caninos, e bordos incisais dos incisivos
Espao requerido: a soma da largura mesiodistal dos dentes mesiais aos primeiros
molares permanentes
~6mm
~7mm
~6mm
~8-9mm
~8mm
PrMolares
Molares
~7-8mm
~9mm
15
16
B) ndice de Bolton
O ndice de Bolton determina a proporo existente entre a soma dos dimetros
mesiodistais dos 12 dentes anteriores inferiores (de primeiro molar a primeiro
molar) e a soma dos homlogos superiores, que a relao total
17
Tambm permite obter a proporo entre a soma das larguras dos 6 dentes
anteriores inferiores e superiores, a relao anterior, mediante a qual se conhece
a anomalia, se atribuda ao sector anterior e/ou posterior
detectado desarmonia entre os tamanhos dentrios da arcada superior e
inferior
Relao Total:
1. Com compasso de ponta fina ou balustrim mede-se o dimetro mesiodistal dos
12 dentes anteriores de ambos maxilares
2. A relao total obtm-se dividindo:
Este resultado de 91,3% indica a proporo normal que dar condies a overbite e
overjet normais e a uma correcta relao canina e ocluso posterior
Se relao total maior que 91,3%: os dentes inferiores so excessivamente
grandes
Se relao total menor que 91,3%: os dentes superiores so excessivamente
grandes
O excesso de material dentrio deve interpretar-se sempre como excesso em relao arcada
antagonista. Exemplo: Uma arcada superior com incisivos laterais conoides (dimetro mesiodistal
baixo) e uma arcada inferior com dentes de tamanho normal, se reflectir num ndice de bolton
com excesso inferior, quando na realidade h alterao com dfice superior
Relao Anterior:
18
19
20
4.
5.
6.
7.
8.
21
22
23
24
V-
Eixo Facial
Profundidade Facial
ngulo do Plano
Mandibular
25
Arco Mandibular
26
I)
II)
III)
B) Maxila
Profundidade Maxilar: ngulo formado pelo plano Frankfurt e a linha NaA. Indica a posio da maxila no sentido sagital. til para fazer diagnstico
da Classe II ou III esqueltica
Convexidade do Ponto A: a distncia do ponto A ao plano facial (Na-Po).
Valores maiores indicam Classe II, medidas menos determinam Classe III
Distncia A-B: distncia entre pontos A e B, medida sobre o plano
Frankfurt, marcando-os atravs de perpendicular a este
27
Profundidade
Maxilar
Convexidade
28
C) Dentes
Plano Oclusal linha que passa pelo
Overjet: a distncia entre os bordos incisais
ponto de contacto interoclusal mais
superior e inferior medida altura do plano oclusal
distal dos primeiros molares e o ponto
II)
Overbite: a distncia entre os bordos incisais
mdio do overbite dos caninos. Na
inferior e superior medida perpendicularmente ao
ausncia destes, usa-se o
plano oclusal
entrecruzamento dos pr-molares
III)
Incisivo Inferior/APo: a distncia entre o bordo
incisal do incisivo inferior e o plano A-Po medida
paralelamente ao plano oclusal. Obtm-se a
discrepncia cefalomtrica da arcada inferior.
Permite averiguar se overjet aumentado ou
diminudo se deve a posio incorrecta do incisivo
inferior, superior ou ambos.
IV)
Inclinao do Incisivo Inferior: o ngulo formado
pelo eixo do incisivo inferior e o plano A-Po. O
movimento deste dente 1mm para a frente ou atrs modifica o ngulo em +2
e -2, respectivamente
V)
IMPA: ngulo incisivo inferior com plano mandibular
VI)
Extruso do Incisivo Inferior: a distncia entre o bordo incisal do incisivo
inferior e o plano oclusal. Diz se alterao do overbite se deve ao incisivo
superior, inferior ou a ambos
VII) ngulo Interincisivo: o ngulo formado pelos eixos dos incisivos superior
e inferior. Na protruso dentria este ngulo menor. Altos valores
correspondem a sobremordidas profundas. Normalmente, bitipos dolicos
originam ngulos maiores que os braqui, devido estrutura facial.
VIII) 1 Molar Superior/Ptv: a distncia entre a face distal do primeiro molar
superior permanente at ao plano Ptv, medida perpendicularmente vertical
I)
29
Overjet
Overbite
Incisivo
Inferior/APo
Inclinao
Incisivo Inferior
30
Extruso Incisivo
Inferior
ngulo
Interincisivo
1Molar
Superior/Ptv
31
I)
I)
D) Perfil
Lbio Inferior/Plano E: a distncia desde a parte mais anterior
do lbio inferior, LL, ao plano esttico (En-Dt).
E) Estruturas
Comprimento Anterior do Crneo: a distncia entre o ponto CC e Na, no
plano Na-Ba. Diz se o padro de Classe II esqueltico
devido a base craneana anterior
larga ou se a Classe III esqueltica
tem origem numa base curta
II) Comprimento do Corpo
Mandibular: a medida do eixo do
corpo mandibular (Xi-Pm)
prolongada at ao plano A-Po. Avalia o comprimento da
mandbula, til no diagnstico diferencial de prognatismo
ou retrognatismo mandibular.
32
33
3.1.
Discrepncia Cefalomtrica
Deve-se ento trabalhar com as discrepncias dentria e cefalomtrica, obtendose a discrepncia total (DT) para uma planificao, daqui poder se obter:
o Compensao total
o Compensao parcial
o Potenciao
A discrepncia total a quantidade de espao necessrio para o correcto
alinhamento dos dentes, com contactos proximais ajustados, sem diastemas nem
rotaes e com a posio do incisivo inferior ajustada a norma cefalomtrica.
34
35
36
37
38
39
Crescimento:
aumento de
tamanho e nmero
Desenvolvimento:
aumento de
complexidade
A razo para
gradientes de
crescimento
que diferentes
sistemas de
tecidos que
crescem em
diferentes
ritmos esto
concentrados
em vrias
partes do
corpo
Quando o padro de crescimento facial visto na perspectiva cefalocaudal,
ento a mandbula tende a crescer mais e mais tardiamente do que a maxila
Variabilidade:
Em vez de classificar as pessoas como normais ou anormais, mais til
pensar em termos de desvios do padro geral e expressar a variabilidade
quantitativamente. Uma forma de se fazer isso avaliar uma determinada
criana em relao aos seus colegas num grfico padro de crescimento
Estes grficos podem ser usados para:
40
Ritmo:
Surge porque o mesmo evento acontece para indivduos diferentes em
pocas diferentes, pois os relgios biolgicos so diferentes
Variaes no crescimento e desenvolvimento so evidentes na adolescncia,
j que algumas crianas crescem aceleradamente e amadurecem cedo, outras
crescem e se desenvolvem vagarosamente, contudo todas elas passam por
um surto de crescimento
Nas meninas, o inicio da menstruao, chamado menarca, indicador da
maturidade sexual que acompanhada pelo surto de crescimento
41
4.2.
42
4.3.
43
B) Base do Crnio
So formados inicialmente por cartilagem que se transforma depois em osso por
ossificao endocondral, tal afecta a maioria das estruturas da linha mdia
Os centros de ossificao endocondral da base do crnio daro origem aos ossos
occipital, esfenoidal e etmide. No avanar da ossificao, persistem entre os
44
C) Complexo Nasomaxilar
formada inicialmente a partir de centros de condensao mesenquimais nos
processos maxilares
A maxila desenvolve-se no perodo ps-natal por ossificao intramembranosa,
sob 2 formas:
o Por aposio de osso ao nvel das suturas que conectam o maxilar ao
crnio e sua base
o Por remodelao
superficial: pelo
crescimento
posterior da base
do crnio, com as
suturas em
desenvolvimento,
a maxila
empurrada para
baixo e para a
frente, ento sua
superfcie
anterior reabsorvida, excepo de pequena rea em volta da espinha
nasal anterior
45
D) Mandibula
No crescimento da mandbula importante a actividade
endocondral (cartilagem condilar) e intra-membranosa (provem de
condensao do mesenquima lateralmente cartilagem Meckel)
Se tomar como referncia o crnio, a mandbula cresce segundo o eixo
facial, ou seja o mento desloca-se para baixo e para a frente, mas estudos de
tingimento demonstram que o corpo e mento sofrem pouco
desenvolvimento.
46
47
48
49
50
As clulas da crista neural com um caminho mais extenso de migrao que seguem
um caminho mais tortuoso para as reas laterais de mais baixas da face so mais
afectadas, contrariamente s da zona central, da raridade de defeitos da linha mdia
3) Formao dos arcos farngeos e dos palatos primrio e secundrio
Fenda Labial e/ou Palatina:
o o defeito congnito mais comum
o As fendas surgem nos locais em que a fuso de vrios processos no
ocorreu
o A fenda labial ocorre pela falta de fuso entre processos nasais medianos
(origina parte interna do nariz e palato primitivo, que o conjunto do
filtro, pr-maxila e septo nasal) e lateral
(origina asa do nariz) e a proeminncia
maxilar, que se costuma dar 6 semana
de desenvolvimento
o Uma fenda na linha mdia do lbio
superior poderia desenvolver-se em
virtude de no fuso dos processos
nasais medianos, contudo tal raro. Em
vez disso, h fendas no lbio
lateralmente linha mdia em um (lbio
leporino unilateral) ou em ambos (lbio leporino bilateral)
51
52
53
54
55
que os adultos abrem directamente para baixo, para ento mover a mandbula
lateralmente e levar os dentes em contacto (em conjunto com a erupo dos caninos
definitivos 12 anos).
A erupo dos dentes decduos normalmente no acontece antes dos 6 meses de
idade, contudo h situaes em que se observa dente natal, que pode ser
supranumerrio ou incisivo central precoce
O momento de erupo da dentio primria varia em 6 meses, seguindo a
sequencia de primeiro os incisivos centrais inferiores, depois os restantes incisivos.
Passados 3-4 meses erupcionam primeiros molares, e outros 3-4 meses fazem os
caninos. completado aos 24-30 meses com a erupo dos segundos molares
inferiores e depois superiores.
6.1.
Erupo dos Dentes
Permanentes : Dentio Mista
O movimento eruptivo comea pouco depois
de se iniciar a formao da raiz, dando
reabsoro de osso e razes dos dentes
decduos acima da coroa do permanente
Foi demonstrado experimentalmente que o ritmo de
reabsoro ssea e o ritmo de erupo dentria no esto
controlados pelo mesmo mecanismo
Sindrome de Displasia
Cleidocraniana est bloqueada a
erupo por alterao da
reabsoro, assim como por uma
fibrose gengival e
frequentemente a existncia de
dentes supranumerrios que
obstruem mecanicamente
56
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64
Sebenta de
Ortodontia
Cadeira de Introduo
Ortodontia, 3 Ano
1
Joana Fernandes Alves n17615
Anlise Extra-oral: Linhas imaginrias da geometria Facial: LV- Linha Vertical; LG- Linha da Glabela; LPLinha Bipupilar; LN- Linha Subnasal; LL- Linha da Comissura Labial; LM-Linha do Mento; TS-Tero
Superior; TM- Tero Mdio; TI Tero Inferior.
2
Joana Fernandes Alves n17615
Anlise Vertical Relao dos incisivos Superiores com o Lbio Superior: em repouso: 2 a 3 mm;
Sorriso: 2/3 da coroa clnica.
Anlise Vertical Lbios Competentes: necessrio forar para fechar os lbios (rugosidade no mento).
3
Joana Fernandes Alves n17615
Estudo Frontal: Regra dos Quintos, avalia: distncias inter-asas do nariz; assimetrias oculares, nasais e
mento; hipodesenvolvimento hemifacial, mandibular (funcional/esqueltica), etc.
O estudo frontal verifica a simetria, atravs de fotografias, que devem ser tiradas com a cabea bem
orientada, pois o plano de Frankfurt e o plano bipupilar devem estar paralelos ao solo. Comea-se
dividindo a cara em duas metades, traando a linha mdia, que desde a glabela passa
equidistantemente a ambos cantos oculares internos, perpendicular ao plano bipupilar. Divide-se a
cara em quintos, traando linhas paralelas linha mdia que passem nos cantos interno e externo do
olho e nos pontos mais externos do parietal (ofrin). A largura nasal, que se mede entre as asas do
nariz, ocupa o quinto central, que igual distncia ocular intercantal. A largura bucal mede-se entre
comissuras e igual distncia de ambas as linhas medias oculares.
Comparao do Lbio inferior com o Superior : - 2mm (+ ou 2 :erro padro), logo pode ir de 4 a 0.
Se > 4mm cncavo; Se 0 protusivo.
Estudo Frontal - Assimetria Mandibular: Quando o mento a nica estrutura desviada, o paciente
tem uma assimetria mandibular. A causa da assimetria pode ser: Funcional: cuja causa pode ser
oclusal, articular ou muscular. Esqueltica: h desigual crescimento condilar. Nas assimetrias
funcionais, as manobras de reposicionamento mandibular provocam o centramento mandibular,
enquanto que nas assimetrias esquelticas se mantero.
Estudo Frontal - Linhas Mdias Dentrias: As estruturas anatmicas localizadas na linha mdia facial:
glabela, nariz, filtrum e freio labial superior, servem de referncia para avaliar a linha mdia dentria
superior. Os desvios podem ser de causa: Dentria: Extraes ou agenesias unilaterais; Alterao da
erupo dos dentes anteriores; Perda de dentes por traumatismo. Esqueltica: hipodesenvolvimento
vertical unilateral da maxila, com inclinao do plano oclusal superior e desvio da linha mdia para o
lado menos desenvolvido. Quando a linha mdia mandibular no coincide com a linha mdia facial,
dever fazer-se diagnstico diferencial para identificar a natureza do desvio: dentria, funcional ou
esqueltica. Ser de origem dentria quando h desvio em relao linha mdia mandibular,
determinada pelo freio labial e lingual. Quando os incisivos esto centrados na linha mdia
mandibular, ento necessrio verificar se o caso esqueltico ou funcional.
4
Joana Fernandes Alves n17615
5
Joana Fernandes Alves n17615
Estudo Frontal - Mtodo de avaliao nasal: Mtodo de Baum: Traa-se linha desde o nasin ao
subnasal e faz-se uma perpendicular que passa na ponta do nariz. A relao entre ambas as linhas
2:1, que resulta em ngulo nasofacial 42. Mtodo de Goode: similar ao anterior, mas a linha vertical
passa do nasin pela asa do nariz, e mede-se nasion ponta do nariz. A proporo entre ambas linhas
55 a 60%. Mtodo Simons: Mede-se linhas desde o subnasal ao lbio superior e tambm ponta do
nariz, numa proporo que deve ser 1:1.
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Joana Fernandes Alves n17615
Estudo Frontal- ngulo da face inferior de Legan: Forma-se ngulo entre linha subnasal-gnatin e a
gnatin-ponto cervical, que 100 +/- 7. E as alturas tm com proporo
ideal:
Avaliao da Face Sindrmica: Para se ter sndrome tm de haver pelo menos 3 caractersticas minor
Avaliao dos Olhos: Avalia-se - 1) Distncia interpupilar (hipertelurismo (aumenta); hipotelorismo
(diminui)); 2) Distncia intercantal interna (aumento telecanto distncia intercantal aumentada); 3)
obliquidade das fendas palpebrais; 4) ptose palpebral (plpebra descada falta de tonicidade); 5)
Epicanto (dobra de tecido no canto do olho); 6) microftalmia.
Epicanio (A, B, C): Dobras da pele, devido a ponte nasal pequena (mais comum) ou excesso de pele
como na ctis laxa; so frequentes na 1 infncia e quando a ponte nasal se torna mais proeminente,
so suprimidas.
Telecantos (D, E): deslocamento lateral dos cantos internos, a poro mesial dos olhos fica
parcialmente escurecida. Falsa impresso de estrabismo e de hipertelorismo.
Obliquidade das fissuras palpebrais: parece ser proporcional ao crescimento precoce do crebro
sobre os olhos contra a rea facial abaixo dos olhos. Fendas para cima e para fora (D) tm suave
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Joana Fernandes Alves n17615
microcefalia com uma estreita rea frontal (so notadas de uma forma suave em 4% de 500 crianas
normais). Fendas para baixo e para fora (D) tm hipoplasia maxilar.
Hipertelurismo: aumento da distncia interpupilar; insero baixa da ponte nasal, a largura excessiva
da base do nariz, a forma da glabela, a presena de epicanto ou a largura da face pode criar a iluso de
hipo ou hipertelurismo.
Manchas de Brushfield: aparecem em cerca de 2% dos recm-nascidos, mas tambm esto presentes
em cerca de 80% das crianas com sndrome de Down. Esclerticas azuis (associado a dentinognese
imperfeita dentes com cor azulada); coloboma (fendas na iris).
Avaliao da Orelha grande variao: 1) implantao (a iluso de insero baixa pode ser criada pela
rotao posterior ou por uma mandbula atrofiada ou um pescoo curto); 2) tamanho; 3) forma; 4)
consistncia; 5) apndices e/ou fossetas auriculares acessrias (restos dos arcos e fendas braquiais); 6)
podem ser displsicas ou haver agenesia.
Medies: Altura: medida da vertical entre o bordo superior da hlix e o lbulo. Largura: medida da
base anterior do tragus margem do bordo da hlix. Protuso: distncia entre a parte superior da
hlix e a mastide). Rotao (oblquas): quando o ngulo excede 15 com a perpendicular.
Avaliao da boca: Distncia intercomissural; espessura do lbio superior; espessura do lbio inferior;
largura da mandibula (bigonial).
Avaliao Intra-Oral: 1) lngua: comprimento, largura, volume. 2) Palato; 3) forma das arcadas e
relao entre elas; 4) dentes: estdio de erupo, dimenses, cor, aspeto, agenesias, duplicaes,
supranumerrios. (As pessoas mastigam mais do lado de mordida cruzada!)
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Joana Fernandes Alves n17615
Mos: Clinodatilia: dedos curvados; Sindatilia: incompleta separao dos dedos (mais comum entre 3
e 4 dedos das mos e entre 2 e 3 dedos dos ps. Prega de flexo nica (Sndrome de Down):
encontra-se unilateralmente em 4% das crianas normais e bilateralmente em 1%. Unhas curtas e
largas. Unhas estreitas e hiperconvexas. Unhas hipoplsicas. Hipoplasia das unhas. Marcada
separao entre o 1 e 2 dedos. Dedos mltiplos.
Ps: Comprimento assimtrico dos dedos; Clinodactilia do 2 dedo com cavalgamento; Sindactilia do
2 e 3 dedos; Hipoplasia das unhas; Unhas curtas e Largas; Marcada separao entre o 1 e 2 dedos;
dedos mltiplos.
Outros: Pescoo: curto, pterigium coli, implantao baixa do cabelo, laxidez da pele. Trax:
configurao geral, deformidade dimenses. Membros: configurao, dimenses, presena de
deformidades, forma das mos. Displasia Cledo-craniana: Pessoas que no tm clavcula (juntam os
ombros facilmente). Furos Labiais. Espinha Bfida. Epiglote dividida. Fenda palatina.
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Joana Fernandes Alves n17615
Estudo de Modelos
Corte de Modelos
Arquivo: para apresentar ao paciente; expor o caso; para discutir o diagnstico e o plano de
tratamento; comparar cada etapa de trabalho; comparar o resultado final com o estado inicial prtratamento.
Corte de modelos para ortodontia de forma padronizada: documentos apropriados para uma fcil e
eficaz utilizao; colocao instantnea em ocluso; face posterior sobre uma superfcie plana.
Relao Molar Inicio do corte dos modelos: Classe I e II: arcada maxilar. Classe III: arcada
mandibular.
Recorte de Modelos material necessrio: Mquina de cortar gesso; base horizontal; 5 guias
anguladas (duas placas de 55, duas de 62 e uma de 87). Regras: as bases dos modelos devem estar
cortadas de modo a no dar a impresso de anomalias que no existam na realidade.
Corte do Modelo Maxilar: 1 Recortar a base do modelo paralelamente ao plano oclusal. 2 Rafe
palatina mdia vai corresponder linha mdia superior superfcie posterior perpendicular a essa rafe
a 0,5 cm das tuberosidades ou do ltimo molar; 3 Cortar segmentos laterais com um ngulo de 65
com o plano posterior e 8-10 mm da face vestibular dos ltimos dentes. 4 Cortar segmentos posterolaterais com um ngulo de 115 com o plano posterior a 0,5 cm das tuberosidades ou do ltimo molar;
5 Cortar segmentos anteriores prolongando a linha mdia e cortar 8-10mm da face vestibular do
incisivo mais protrudo com um ngulo de 25 com o plano posterior.
Bordo Posterior desgastado em ngulos retos com a linha mediana. As superfcies da frente so
cortadas de forma que o ponto do modelo esteja alinhado com a linha mdia do palato. Simetria
bilateral. Plano sagital mdio perpendicular ao plano posterior do modelo. Arcadas assimtricas:
referncia para o plano posterior, no ltimo dente erupcionado na arcada.
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Joana Fernandes Alves n17615
Corte do Modelo Mandibular: Colocamos cera de articulao para ocluir os modelos e a base vai ser
cortada paralelamente superior. Vamos sucessivamente fazendo cortes laterais, tendo o superior
como guia. A parte anterior cortada de canino a canino. Recortar a base paralelamente ao plano
oclusal.
Registo de mordida: Fechar a boca com o maior contacto de dentes possvel (intercuspidao
mxima); Pode ser usado cera com silicone.
Acabamento dos modelos para ortodontia de forma padronizada: Tirar bolhas, rugosidades,
excessos; encher com gesso as bolhas existentes; lixar com lixa de gua; secar por 24 horas. Brilho
final; 20 minutos em gua e sabo ou abrilhantador. Pr o nome do paciente: 1, 2e ltimo. Data, n
ficha.
Comprimento Real da arcada: Espao disponvel comprimento de uma linha que vai desde a face
mesial do 1 Molar at face mesial do seu homlogo do lado oposto. Passa pelos pontos de contato
de PMs e C bordos incisais dos incisivos. Espao Requerido soma da largura mesio-distal dos dentes
mesiais aos primeiros molares. (Dentio Adulta Dentio Mista) (dentes todos erupcionado no
erupcionado). Relao entre o Espao Disponvel na arcada dentria e o Espao Requerido para o
correto posicionamento dos dentes.
Anlise Intermaxilar: Dentes perfeitamente alinhados, com os seus pontos de contacto corretamente
estabelecidos no existe discrepncias.
Anlise Intermaxilar Diastemas: o espao disponvel maior que o espao requerido Discrepncia
dentria positiva.
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Joana Fernandes Alves n17615
Anlise de Moyers (DDM): estuda a relao peas/arcadas. Serve para avaliar se a arcada tem espao
suficiente para todos os dentes. Utiliza como medida padro a distncia M-D dos 4 incisivos. 1)
Somatrio dos 4 incisivos inferiores (dimetro MD); 2) Observa-se na tabela onde est este valor e com
75%
de
probabilidade,
vamos ter o
espao necessrio
para
os
setores
laterais
(Espao
Requerido).
3)
Com
o
compasso
de
pontas
secas
medimos
nos
modelos do setor
lateral
o
Espao Disponvel
remanescente
depois do
alinhamento dos
incisivos,
desde a face
mesial do
6 at ao ponto
marcado
depois de alinhar
os incisivos
inferiores.
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Joana Fernandes Alves n17615
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Joana Fernandes Alves n17615
Aproximadamente 1,7 a 2 mm
Espao
Livre de
Nance
Espao Livre de Nance: Quando o desenvolvimento da dentio normal, esse espao est destinado
mesializao espontnea do 1 M permanente ajuste da relao molar Classe I. Nos casos em que o
movimento necessrio para o nivelamento dentrio, esse espao no deve ser tido em conta como
Discrepncia positiva.
Anlise de Moyers Dentio Definitiva (DDM): serve para avaliar se a arcada tem espao suficiente
para todos os dentes. Para fazer a medio usa-se um fio de lato que se coloca desde a Cspide DV do
6 at cspide do lado oposto, medindo pela maior dimenso da arcada, obtendo assim o permetro
da arcada. Depois com um compasso medimos dente a dente (MD-10 ou 12 dentes) ate obter o
somatrio total dos dentes. Se o Somatrio for maior que o comprimento do fio de lato sinal que
falta espao. Tamanho do fio/somatrio M-D de cada dente individualmente = DDM.
ndice de Bolton: o tamanho dos dentes de ambas as arcadas deve ter uma proporo harmnica.
Tanto a Relao Total com a Relao Anterior permitem ver se a anomalia do setor anterior ou dos
setores laterias.
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Joana Fernandes Alves n17615
ndice de Bolton Relao Total: proporo existente entre a soma dos dimetros M-D dos 12 dentes
inferiores (de 6 a 6) e a soma desses mesmos dimetros nos homlogos superiores.
Soma Mand. 12
_________________ X 100 = 91,3% +/- 0,26
Soma Max. Sup. 12
ndice de Bolton Relao Anterior: apenas nos 6 dentes anteriores inferiores e superiores (relao
anterior).
Soma Mand. 6
_______________ X 100 = 77,2% +/- 0,22
Soma Max. Sup. 6
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Joana Fernandes Alves n17615
Modelo Superior/Maxilar: a linha mdia superior est representada pela Rafe palatina (considerar a
parte posterior porque no est influenciada por desvios dentrios, que podem lev-la lateralmente).
Modelo Inferior/Mandibular: a linha mdia inferior (+ difcil). Setor anterior: ponto de insero do
freio lingual. Setor posterior: corresponde projeco vertical do plano da rafe (ideal com modelos em
Relao Cntrica cndilo na posio mais confortvel); na mordida cruzada no h relao cntrica.
Linhas Mdias: para corroborar este estudo nos modelos, usam-se radiografias panormicas e
radiografias frontais. Linha mdia maxilar: plano que passa pela espinha nasal anterior. Linha mdia
mandibular: referncia central a apfise geni.
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Joana Fernandes Alves n17615
Desvios nas Linhas mdias: integrao clnica, radiogrfica e dos modelos. Ver sempre como se
fossemos o paciente, ou seja, a direita e esquerda do paciente que contam ao analisar a radiografia.
Tipos de Mordida: Mordida Normal (Palatina superior entre Lingual e Vestibular inferior); Cruzada
(dentes superiores no ocluem corretamente, palatina por dentro da Lingual inferior). As mordidas
cruzadas podem ser uni ou bilaterais e afetar uma ou vrias peas dentrias; Tesoura (palatina
superior por fora da Vestibular inferior) uma mordida cruzada atpica. Quando temos mordida
cruzada de apenas alguns dentes, temos de dizer quais os dentes afetados. Na criana aconselhavel
tratar o mais cedo possvel, mesmo antes da dentio permanente.
Mordida Cruzada: pode ser de causa Dentria (dentes inclinados para dentro, torque negativo (-)), de
causa Esqueltica (palato atrofiado (comprimento), dentes com torque positivo (+)) ou de causa
Funcional quando temos: Mordida cruzada unilateral em mxima intercuspidao e mordida cruzada
bilateral em relao cntrica. Deve-se avaliar a existncia ou no de mordida cruzada com as arcadas
em mxima intercuspidao dentria.
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Joana Fernandes Alves n17615
Relao Molar Classe I: Cspide MV do 6 Superior (1M) alinhada no sulco V do 6 Inferior (1M).
Diviso I: incisivos superiores protrudos, com overjet aumentado. Diviso II: incisivos centrais
superiores tm uma posio de retro-inclinao coronria, com incisivo lateral em vestibuloverso.
Overjet e sobremordida profunda, setor anterior.
Relao Molar Classe II: Cspide MV do 6 Superior (1M) frente do sulco V do 6 Inferior (1M).
Completa: se os dentes no se tocam; cspide MV superior oclui no espao interdentrio entre o 1M
inferior e o 2PM inferior. Incompleta: se os dentes se tocam; relao cspide a cspide no sentido
sagital; faces mesiais de ambos os Ms (superiores e inferiores) no mesmo plano.
Ter em conta a Rotao Mesial dos M superiores!! Linha entre cspide DV at MP
(palatina mesial) do 1 Molar tem que passar ao nvel do canino, quanto mais distal
mais rotao.
Temos que ver se Pseudo Classe II Vestibular (fora) Classe II; (interior) Classe I.
Relao Molar Classe III: Cspide MV do 6 Superior (1M) atrs do sulco V do 6 Inferior (1M).
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Joana Fernandes Alves n17615
Relao Canina Classe I: Canino Superior est atrs 3mm do Canino Inferior.
Relao Canina Classe II: Canino Superior est a menos de 3mm ou frente do Canino Inferior.
Relao Canina Classe III: Canino Superior est a mais de 3mm atrs da Cspide do Canino Inferior.
Overjet: distncia entre a cara V do Incisivo central inferior e o bordo incisal do incisivo superior
medida em direo paralela ao plano oclusal. Observa-se no exame clnico, cefalomtrico
(teleradiografia de perfil) e nos modelos.
Alteraes do Overjet: devem-se a vrios fatores. 1) Relao Molar: Classe II M Overjet Aumentado;
Classe III M Overjet diminuido/invertido/negativo. 2) Incisivos Topo-a-Topo 0mm: tm tendncia a
Overjet Negativo; Incisivos no limite Superior da norma 4mm: tm tendncia a Overjet Positivo. 3)
Presena de apinhamentos e/ou diastemas, com relao de Classe I M: Apinhamentos inferiores e/ou
diastemas superiores: Overjet aumentado; Apinhamentos superiores e/ou diastemas inferiores:
Overjet diminuido. 4) Tamanho dentrio: Macrodontia de um incisivo. 5) Rotaes nos dentes do
setor lateral (ocupam mais espao).
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Joana Fernandes Alves n17615
Overbite ou Sobremordida: distncia em sentido vertical entre os bordos incisais dos incisivos centrais
superiores e inferiores. Projeta-se o bordo do incisivo superior sobre a cara V do incisivo inferior de
forma paralela ao plano oclusal e mede-se a distncia desde esta marca at ao bordo do incisivo
inferior.
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Joana Fernandes Alves n17615
Cefalometria
Cefalometria: observao de apenas modelos de estudo, pode mostrar anomalias de aspeto idntico e
induzir a pensar que so iguais. Podemos ter 2 casos com o mesmo DDM, mas com tendncia a
tratamentos totalmente diferentes. Os modelos no nos so dados sobre as caractersticas musculares
e biotipolgicas que marcam grandes diferenas entre os casos. Anomalias de aspeto similar nos
modelos tm indicaes de tratamento totalmente diferentes.
Telerradiografia: olivas inseridas no pavilho auricular (ouvido externo) e indivduo deve olhar na
linha do horizonte. Se o paciente estiver a olhar para cima, vai surgir protuso mandibular. Se estiver a
olhar para baixo, vai surgir retruso mandibular.
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Joana Fernandes Alves n17615
TRUQUE: colocar um espelho a uma certa distncia e pedir ao paciente que se olhe nos olhos, para
assim obtermos uma Horizontal Verdadeira e podermos fotografar corretamente. Se no tivermos
cuidados com a posio do paciente obtemos duas hemifaces. Quando temos desdobramentos
fazemos a mdia!
Decalque de Estruturas
Colocao Correta da Fita-cola e papel de engenharia sobre a
Telerradiografia: Orienta-se a radiografia de modo a que o plano de
Frankfurt fique paralelo a um dos bordos do papel de engenharia
onde se realiza o traado e perpendicular a outro bordo deste. Este
papel coloca-se 2-3cm acima do nasin e 2-3cm a frente da ponta
do nariz, e fixa-se com duas tiras de fita adesiva transparente.
Decalque de Estruturas: Tecidos Moles: desde o seio frontal at ao mento e tecidos mentonianos. Asa
do nariz em forma de S itlico.
Traado Cefalomtrico Lateral: 1) Nasin: desenha-se o contorno externo dos ossos nasal e frontal. O
ponto nasin marca-se no vrtice do V formado pela unio de ambos os ossos. 2) Fossa
Pterigomaxilar: imagem radiolucida de contornos radiopacos bem definidos, de forma em gota. Na
unio do bordo superior com a parede posterior, s 11horas, marca-se o ponto Pt. 3) Maxilar Superior:
desenha-se todo o contorno do maxilar, evidenciando a espinha nasal
anterior (ANS), a espinha nasal posterior (PNS) que tem superiormente a
ponta da fossa pterigomaxilar, e o ponto A que o ponto mais posterior da
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Joana Fernandes Alves n17615
concavidade anterior da maxila. 4. rbitas: traa-se o bordo posterior e inferior das cavidades
orbitrias. No bordo inferior, o ponto mais inferior o ponto infra-orbitrio (Pi). 5) Mandbula:
desenha-se toda a mandbula, com destaque para o difcil traado do condilo, que tem seu bordo
superior ao nvel do conduto auditivo externo, o processo coronoide que se sobrepe parte inferior
da fossa pterigomaxilar, e a incisura sigmoide que traada na continuidade das estruturas anteriores.
6) Sela Turca: calca-se todo o corpo do esfenide, relacionando seu bordo inferior com a fossa
pterigomaxilar, e seu bordo superior forma a sela turca. O basin obtido ao cruzar os bordos superior
e inferior do decalque do esfenide, que pode ser confundido com a apfise estilide, tambm pode
ser usado para localizar o ngulo do vrtice inferior formado pela apfise basilar do occipital ou pelo
prolongamento superior da apfise odontide do xis. 7) Conduto Auditivo Externo: tem uma forma
ovalada, com inclinao de dimetro maior em 45, de aspeto em meia-lua radiolucida na parte
postero- inferior. No seu bordo superior marca-se o ponto porin. Pode ser confundido com o conduto
auditivo interno, que mais ntido e est postero-superior. O conduto auditivo externo est
horizontalmente ao nvel do bordo superior da condilo, e verticalmente ao nvel do basin e apfise
odontoide. 8) Dentes Superiores e Inferiores: deve-se colocar o rgua de ricketts com dente padro
desenhado de modo a que: Incisivos bordo incisal, face vestibular e direco do eixo do dente
correspondam com a estrutura dentria. Molares superfcie oclusal, face distal e eixo maior do dente
coincidam com a estrutura dentria.
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Pontos maxilares: Espinha Nasal Anterior (ANS); Espinha Nasal Posterior (PNS); Ponto A o ponto
mais posterior da curvatura anterior da maxila.
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Joana Fernandes Alves n17615
inferior; A6 ponto sobre o plano oclusal determinado por perpendicular tangente face distal do
primeiro molar superior; B6 ponto sobre o plano oclusal determinado por perpendicular tangente
face distal do primeiro molar inferior.
Anlise
planos e
Facial: o
pelo eixo
plano Bade
mento.
Facial: o
pelo plano
Frankfurt.
no sentido
classe II ou
deve
Medidas
indicam
o inverso
ngulo do
formado
paralela ao
Cefalomtrica
ngulos
Mandbula:
Eixo
ngulo
formado
facial (Pt-Gn) com o
Na. Indica a direo
crescimento
do
Profundidade
ngulo
formado
facial com o plano
Localiza o mento
sagital,
determinando se a
III esqueltica se
mandbula.
inferiores norma
padro dolicofacial,
braquifacial.
Plano Mandibular:
pelo
plano
mandibular e uma
plano
Frankfurt
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Joana Fernandes Alves n17615
que a intersecte. Valores baixos correspondem a pacientes braquifaciais, de estrutura facial quadrada.
Valores altos so indicadores de dolicofacial. Altura Facial Inferior: ngulo formado pelos planos XiANS e Xi-Pm. Valores altos correspondem a padres dolicofaciais e podem indicar mordida aberta.
Valores baixos correspondem a padro braqui e a sobremordida profunda. Arco Mandibular: ngulo
formado pelo eixo do corpo mandibular (Xi-Pm) e o eixo condilar (Xi-Dc). ngulos grandes resultam
padres braquifaciais e mordidas profundas. ngulos baixos indicam mordidas abertas e padres
dolicofaciais.
Maxila:
Maxilar:
pelo plano
Na-A.
maxila no
para fazer
Profundidade
ngulo
formado
Frankfurt e a linha
Indica a posio da
sentido sagital. til
diagnstico
da
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Joana Fernandes Alves n17615
Classe II ou III esqueltica. Convexidade do Ponto A: a distncia do ponto A ao plano facial (Na-Po).
Valores maiores indicam Classe II, medidas menos determinam Classe III. Distncia A-B: distncia entre
pontos A e B, medida sobre o plano Frankfurt, marcando-os atravs de perpendicular a este.
Dentes: Overjet: a distncia entre os bordos incisais superior e inferior medida altura do plano
oclusal; Overbite: a distncia entre os bordos incisais inferior e superior medida perpendicularmente
ao plano oclusal; Incisivo Inferior/APo: a distncia entre o bordo incisal do incisivo inferior e o plano
A-Po medida paralelamente ao plano oclusal. Obtm-se a discrepncia cefalomtrica da arcada
inferior. Permite averiguar se overjet aumentado ou diminudo se deve a posio incorreta do incisivo
inferior, superior ou ambos. Inclinao do Incisivo Inferior: o ngulo formado pelo eixo do incisivo
inferior e o plano A-Po. O movimento deste dente 1mm para a frente ou atrs modifica o ngulo em
+2 e -2, respetivamente; IMPA: ngulo incisivo inferior com plano mandibular; Extruso do Incisivo
Inferior: a distncia entre o bordo incisal do incisivo inferior e o plano oclusal. Diz se alterao do
overbite se deve ao incisivo superior, inferior ou a ambos; ngulo Interincisivo: o ngulo formado
pelos eixos dos incisivos superior e inferior. Na protruso dentria este ngulo menor. Altos valores
correspondem a sobremordidas profundas. Normalmente, bitipos dolicos originam ngulos maiores
que os braqui, devido estrutura facial. 1 Molar Superior/Ptv: a distncia entre a face distal do
primeiro molar superior permanente at ao plano Ptv, medida perpendicularmente vertical
pterigoidea. A vertical pterigoidea indica o limite posterior da maxila, sendo que esta medida diz se a
relao molar alterada devida posio do molar superior ou inferior. Como um adulto precisa de
21mm para a erupo do segundo e terceiro molares, pode indicar possibilidade de impactao.
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Plano Oclusal: linha que passa pelo ponto de contacto interoclusal mais
distal dos primeiros molares e o ponto mdio do overbite dos caninos. Na
ausncia destes, usa-se o entrecruzamento dos pr-molares.
Perfil: Lbio
Inferior/Plano E: a
distncia desde a parte
mais anterior do lbio
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Estruturas: Comprimento Anterior do Crneo: a distncia entre o ponto CC e Na, no plano Na-Ba. Diz
se o padro de Classe II esqueltico devido a base craneana anterior larga ou se a Classe III
esqueltica tem origem numa base curta. Comprimento do Corpo Mandibular: a medida do eixo do
corpo mandibular (Xi-Pm) prolongada at ao plano A-Po. Avalia o comprimento da mandbula, til no
diagnstico diferencial de prognatismo ou retrognatismo mandibular.
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Bitipo Facial
Dolicofacial: Cara Alta. Direo de crescimento Vertical. Face longa e estreita. Perfil convexo e
geralmente o tero inferior da face est aumentado. Protuso dos dentes antero-superiores.
Musculatura dbil. Configurao estreita das cavidades nasais respirao bucal. Arcadas dentrias
triangulares. Associado a malocluso de Classe II diviso I. Overjet aumentado. Prognsticos
frequentemente desfavorveis. Direo de crescimento vertical da mandibula: ngulo do plano
mandibular muito inclinado com tendncia a mordida aberta.
Mesofacial: Crescimento normal. Face proporcional em relao aos dimetros vertical e transversal.
Relao maxilo-mandibular normal. Musculatura e perfil mole harmoniosos. Arcadas dentrias
ovides. Associado a Classe I. Prognsticos favorveis. Direo de crescimento para baixo e para a
frente eixo facial cerca de 90.
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Braquifacial: Cara Baixa. Crescimento Horizontal. Face curta. Mandibula forte e quadrada. Arcadas
dentrias amplas. Associado a malocluso de Classe II diviso II com sobremordida profundas.
Prognsticos favorveis. Vetor de crescimento para a frente e para baixo.
Discrepncia Cefalomtrica: posio do incisivo inferior em relao Apo, norma: +1 mm. Quando o
incisivo est na norma a DC Zero (0). Quando est frente da norma, a DC ser negativa, porque
lev-lo norma implica uma retruso, perdendo-se espao na arcada. Sendo que o valor da
discrepncia ser o dobro do necessrio a colocar na norma atravs da distncia incisivo inferior APo,
pois so transportados dois incisivos centrais. Quando a posio do incisivo inferior atrs da norma,
considera-se DC positiva, porque levar o incisivo a +1 constitui um ganho de espao na arcada. Os
valores da discrepncia tambm duplicam, por serem
dois incisivos.
Discrepncia Total (DT): a quantidade de espao necessrio para o correto alinhamento dos dentes,
com contactos proximais ajustados, sem diastemas nem rotaes e com a posio do incisivo inferior
ajustada a norma cefalomtrica.
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Uma projeo do incisivo s aconselhvel: para ganhar espao em bitipos braquifaciais, pois tem
estrutura facial prpria, visto a musculatura ser mais forte e normalmente incisivos estarem
vestibularizados. O contrrio acontece com bitipos dolicofaciais, quando se retroinclina incisivos,
visto aceitar mais este tipo de musculatura mais fraca.
Procedimentos para Criar Espao: 1) Protuso; 2) Verticalizao Molar: num molar inferior
mesioinclinado, pode-ser realizar a sua verticalizao. Este procedimento permite ganhar 0,5-1mm por
lado; 3) Expanso lateral ou verticalizao no sentido lateral: este movimento ser eficaz quando h
inclinao anormal do eixo dos dentes para lingual. Por cada 1mm de expanso lateral no: Canino,
obtm-se 1mm espao na arcada; Pr-molar, obtm-se 0,5mm; Molar, obtm-se 0,25mm; O
planeamento da realizao dos dois ltimos movimentos deve ter em conta a normocluso,
respeitando as curvas de Wilson e Spee. 4) Desgastes proximais (stripping): realiza-se nas faces
proximais dos quatro incisivos inferiores, as vezes pode incluir caninos e pr-molares. Permite obter
at 2mm de espao. Este procedimento requer avaliao da anatomia do dente e seus tecidos suporte,
pois excessiva aproximao levaria a atrofia do septo interdentrio e contacto das razes. O stripping
deve ser acompanhado de estudo prvio de ndice de Bolton para evitar uma desarmonia das relaes
dentrias classe molar e canina interarcada; 5) Extraes: At 4mm: sem extraes. De 5 a 8mm: pode
s vezes tratar-se sem extraes. De 9, 10 ou mais mm: Extraes. Discrepncia dentria e
cefalomtrica; bitipo facail; estudo gnatolgico; morfologia dentria (stripping); perfil mole;
crescimento remanescente. Com a extrao de PMs pode-se ganhar at 15mm de espao na arcada.
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Planificao da arcada Superior: o que se planear para a arcada inferior a base da planificao para a
arcada Superior. Temos sempre de compensar ou potenciar o overjet de acordo com o que est
programado para o incisivo inferior. Classe I. Classe II. Classe II sem extraes: rotao distal dos
molares, expanso e distalizao dos molares. Efeito ortopdico por crescimento diferencial. Classe II
com extraes superiores.
Mecnica de Classe II sem Extraes: 1) Procedimentos ortodnticos: rotao distal dos molares
superiores. 2) Distalizao molar/inclinao molar. 3) Expanso a nvel do alvolo
(Esqueltica/Dentria).
Solues para uma DTS negativa: Rotao distal dos molares; Distalizao; Expanso dos dentes ou
disjuno da sutura palatina; Desgastes proximais; Extrao.
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RESUMOS
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MANDIBULA
Eixo Facial
Profundidade Facial
Arco Mandibular
MAXILA
Profundidade Maxilar
Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
DENTES
Overjet
Overbite
Incisivo inferior/APO
Braquifacial,
Dolicofacial,
Obtm-se
a
discrepncia
cefalomtrica na arcada inferior.
Permite averiguar se overjet
aumentado ou diminudo se deve
posio incorreta do incisivo
inferior, superior ou ambos.
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Inclinao
Inferior
do
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Padro:
Vida Fetal (3ms): cabea = 50% do comprimento
total do feto; Crnio mais de metade do total da
cabea.
Nascimento: tronco e membros cresceram mais
rpido que a cabea e a face, ilustrando o
crescimento cefalocaudal; Cabea decresce cerca de
30%; Pernas cerca de 1/3 do total do corpo.
Adulto: cabea cerca de 12%; pernas cerca de .
Mais crescimento dos membros inferiores que
superiores durante a vida ps-natal.
Razo para gradientes de crescimento: que diferentes sistemas de tecidos que crescem em
diferentes ritmos esto concentrados em vrias partes do corpo.
Padro
de
Crescimento
Normal:
gradiente
cefalocaudal de crescimento (eixo de crescimento
estendendo-se da cabea aos ps). Quando o padro
de crescimento facial visto na perspetiva
cefalocaudal, ento a mandbula tende a crescer mais e
mais tardiamente do que a maxila. A calote cresce 1,
depois pra; cresce a maxila e pra; e depois cresce a
mandibula. Na cabea e na face, o gradiente
cefalocaudal de crescimento afeta propores e leva a alteraes na proporo de crescimento.
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Ritmo: Quanto mais cedo ocorre o surto de crescimento na adolescncia, mais intenso ele parece ser
(as que se desenvolvem vagarosamente, e assim aparentam estar atrasadas, podem com o tempo,
alcanarem ou at ultrapassarem aquelas crianas que em algum momento eram maiores). O
aparecimento da menstruao (menarca) veio depois do pico da velocidade de crescimento. A
menarca ento um bom indicador do pico de crescimento, ao contrrio da idade cronolgica.
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Mtodos Seccionais: A curva mdia no uma representao precisa do padro de crescimento para
qualquer individuo em particular.
Animais Tingimentos vitais: (ex: alizarina, reao com os ies clcio onde est a ocorrer calcificao).
Avalia-se por exemplo o crescimento da mandibula de um rato.
Humanos: Caso das tetraciclinas (= alizarina). Implante radiogrfico (pinos de metal inerte). Bjork nos
maxilares aumento da preciso em uma anlise cefalomtrica longitudinal de padres de
crescimento (superposio de radiografias cefalomtricas nos implantes metlicos).
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Desenvolvimento e Maturao do Condocrnio: 8 semanas slida barra de cartilagem estendendose da cpsula nasal (anteriormente), at rea occipital (posteriormente). 12 semanas centros de
ossificao aparecem nas estruturas cartilaginosas de linha central.
Incio da formao intramembranosa dos maxilares e da caixa craniana: a partir deste ponto, o osso
subtitui rapidamente a cartilagem do condocrnio original. Permanecem apenas as pequenas
sincondroses cartilaginosas conectando os ossos da base do crnio (etmide, esfenide, bsiooccipital).
Formao ssea intramembranosa (abbada craniana e maxilares): o osso formado por secreo da
matriz ssea diretamente na matriz de tecidos conjuntivos, sem formao intermediria de cartilagem.
No comeo da vida embrionria, a mandibula dos animais mais desenvolvidos forma-se na mesma rea
da cartilagem de Meckel. Lateralmente a esta mas no por substituio ossificao intramembranosa
na sua maioria, o resto endocondral. A cartilagem de Meckel desintegra-se e d origem a 2 ossos
pequenos que compem os ossculos do conduto auditivo mdio (e no em uma parte significativa da
mandibula). O pericndrio destes remanescentes persiste como ligamento esfenomandibular. A
cartilagem condilar desenvolve-se inicialmente como uma rea de condensao separada (por uma
fenda considervel) do corpo mandibular. No incio da vida fetal (4 meses), funde-se com o corpo
mandibular.
Crescimento depende significativamente: de fatores genticos, mas tambm pode ver-se afetado por
fatores ambientais (qualidade nutricional, grau de atividade fsica, sade ou doena e outros). Uma
vez que a maior parte das necessidades para o tratamento ortodntico criada pelo crescimento
desproporcional dos maxilares, necessrio aprender como o crescimento facial influenciado e
controlado, para compreender os processos etiolgicos das malocluses e anomalias dentofaciais.
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Teoria das reas ou centros de crescimento: rea de crescimento: local onde ocorre crescimento
reativo (suturas). Centro de crescimento: local onde ocorre crescimento independente, controlado
geneticamente. determinante primrio. Todos os centros so reas de crescimento, mas o inverso
no acontece. Suturas reas reativas e no determinantes primrios argumentos: A) rea de sutura
entre dois ossos faciais transplantada para outro local (para uma bolsa no abdmen, por exemplo), o
tecido no continua a crescer. B) se os ossos cranianos e faciais so mecanicamente separados nas
suturas os ossos formam-se maiores. Se a sutura comprimida crescimento retardado.
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Teoria da Matriz Funcional Moss (dcada de 60): Enquanto admite o potencial inato de crescimento
das cartilagens dos ossos longos, a sua teoria sustenta que nem a cartilagem do osso do cndilo
mandibular nem a do septo nasal so um determinante do crescimento dos maxilares. O crescimento
da face ocorre como uma resposta s necessidades funcionais e s influencias neurotrficas, e
mediado pelos tecidos moles nos quais os maxilares esto envolvidos. Moss teoriza que o maior
determinante do crescimento do maxilar e da mandibula o aumento das cavidades nasais e orais,
as quais crescem em resposta s necessidades funcionais (so os determinantes). (Ele dizia, por
exemplo: se uma criana no respira bem pelo nariz, a zona do nariz fica toda atrofiada. Mas ele no
punha de parte a Teoria Cartilaginosa, mas ia mais longe Sem Funo no H Forma!!) A presso
exercida pelo crescimento do crebro separa os osso cranianos nas suturas, e novo osso preenche
passivamente esses locais, de maneira que a caixa craniana se adapta ao crebro. Anquilose
Mandibular (fuso da articulao) movimento impedido ou extremamente limitado - a restrio
mecnica causada por tecidos cicatrizados na vizinhana da articulao tmporo-mandibular impede a
translao normal da mandibula enquanto o tecido mole adjacente cresce. Hidrocefalia: aumento da
calote craniana. Distrao osteognica - ex. da matriz funcional: o osso induzido a crescer em reas
criadas cirurgicamente. Mtodo para corrigir a deficincia em membros, da face e na mandibula,
especialmente aps trauma ou problemas congnitos. (Corte feito na diagonal para ficar parte
medular com medular para ocorrer cicatrizao. Depois so colocados polos com parafuso que
rodado semana a semana estimulando o crescimento. O perfil convexo o mais normal numa criana
porque a mandibula ainda no se desenvolveu completamente e ento est mais atrs ainda).
Crescimento do Crnio est dependente do crescimento do crebro. Crescimento da base do crnio + crescimento endocondral e da reposio ssea nas sincondroses (tm potencial de crescimento
independente, mas talvez sejam influenciadas pelo crescimento do crebro. A base do crnio
cartilagem. Crescimento da Maxila combinao crescimento nas suturas e remodelao direta das
superfcies dos ossos; deslocamento para baixo e para a frente enquanto a face cresce e novo osso
preenche as suturas; tecidos moles vizinhos e cartilagem do septo nasal provavelmente contribuem
para o reposicionamento anterior. Crescimento Mandibular proliferao endocondral no cndilo e
aposio/reabsoro de osso nas superfcies; parece claro que a mandibula deslocada no espao
pelo crescimento dos msculos e de outros tecidos moles adjacentes e que nova adio de novo tecido
sseo nos cndilos ocorre em resposta a mudanas nos tecidos moles. Para haver crescimento no
cndilo, tem de haver: remodelao da parte anterior e aposio da parte posterior. (Se no h dentes
no h processo alveolar).
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Formao do embrio e organizao inicial das estruturas craniofaciais: Sndrome Fetal Alcolica
(SFA): Causado por exposio a altos nveis de etanol durante o primeiro trimestre da gravidez;
Apresentam deficincia na maxila e do tero mdio da face, com lbio superior muito fino, ponte nasal
baixa e dobras epicantais.
Origens, migraes, interaces de populaes celulares, especialmente da crista neural: Muitos dos
problemas que resultam em anomalias craniofaciais surgem no 3 estgio de desenvolvimento, na
origem e migrao das clulas da crista neural. As clulas da crista neural ( 4 semana) formam
praticamente todo o tecido mesenquimal frouxo na regio frontal e a maioria do mesenquima do arco
mandibular, cujas clulas se diferenciaro em tecido esqueltico e conjuntivo, incluindo os ossos
maxilares e dentes. Sndrome de Treacher Collins (disostose mandibulofacial): a falta generalizada de
tecido mesenquimal. H subdesenvolvimento da maxila e mandbula, assim como reas orbitrias
laterais e zigomtica. Microssomia Hemifacial: Falta de tecido no lado afetado, unilateralmente e de
modo assimtrico (hemiface hipoalterada (todo um lada da face)). Apresenta ouvido externo e ramo
da mandbula deformados. A etiologia no bem conhecida, pensa-se que por hemorragia da artria
estapidal (6semana) ou por perda precoce das clulas da crista neural.
As clulas da crista neural com um caminho mais extenso de migrao, que seguem um caminho mais
tortuoso para as reas laterais e mais baixas da face so mais afetadas, contrariamente s da rea
central, da raridade de defeitos da linha mdia. (tm um longo percurso e esto ais tempo em
contacto com o agente nocivo) As clulas da crista neural que migram para regies inferiores so
importantes na formao de grandes vasos sanguneos (aorta, artria pulmonar, arco artico), sendo
que defeitos (tetralogia de Fallot) muito comum em crianas com microssomia hemifacial.
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Formao de sistemas orgnicos, especialmente os arcos farngeos e dos palatos primrio (prmaxila) e secundrio: Fenda Labial e/ou Palatina: o defeito congnito mais comum envolvendo a
face e os maxilares. As fendas surgem nos locais em que a fuso de vrios processos no ocorreu. A
fenda labial ocorre pela falta de fuso entre processos nasais medianos (origina parte interna do nariz
e palato primitivo, que o conjunto do filtro, pr-maxila e septo nasal) e lateral (origina asa do nariz) e
a proeminncia maxilar, que se costuma dar 6 semana de desenvolvimento. Uma fenda na linha
mdia do lbio superior poderia desenvolver-se em virtude de no fuso dos processos nasais
medianos, contudo tal raro. Em vez disso, h fendas no lbio lateralmente linha mdia em um
(lbio leporino unilateral 6 semana- falta de fuso entre o processo maxilar e o processo nasal
mdio) ou em ambos (lbio leporino bilateral fim da 6 semana e inicio da 7 falta de fuso de
ambos os processos nasais mediano e maxilares). Visto a fuso dos processos nasais medianos formar
no s o lbio, tambm a rea alveolar de incisivos central e lateral, sendo provvel que uma fenda no
processo alveolar seja acompanhada de fenda no lbio, mesmo que no haja fenda no palato
secundrio. A fuso do palato d-se de anterior para posterior, dai que a fuso incompleta do palato
secundrio, que produz um sulco posteriormente (as vezes vula bfida) indica aparecimento tardio de
interferncia. A fuso de tumefaes maxilares com os processos nasais laterais d o sulco
nasolacrimal. Uma falta de fuso resulta em fissura facial obliqua. Para que ocorra fuso dos processos
palatinos, a lngua tem de baixar, caso contrrio h formao de fissuras palatinas. Processo nasal
mediano forma a poro do lbio superior e a rea do sulco alveolar que contm os incisivos central e
lateral fenda lbial e do processo alveolar (palato primrio) mesmo que no haja fenda no palato
secundrio. Fenda Palatina propriamente dita: origem na falta de fuso dos processos palatinos.
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Deglutio infantil (caracterizada por): 1) Contrao ativa da musculatura dos lbios; 2) ponta da
lngua levada anteriormente em contacto com o lbio inferior (tambm adotada em repouso); 3)
pouca atividade da poro posterior da lngua e da musculatura da faringe.
Deglutio Infantil / Deglutio Adulta: so diferentes! Na Infantil o mento e os lbios mexem muito.
A lngua encosta no lbio inferior. Na Adulta os lbios no mexem esto relaxados; colocao da ponta
da lngua contra o processo alveolar atrs dos incisivos superiores; dentes posteriores em contacto
oclusal durante a deglutio. Avaliao de crianas americanas: atingem a deglutio adulta aos 8 anos
60% sim, 40% em transio. Mordida aberta anterior, se existe hbito persistente por um longo
perodo (retarda a transio), devido necessidade fisiolgica se selar o espao anterior.
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Latente amadurece (alimentos semi-slidos): uso da lngua de uma maneira mais complexa para
coletar o bolo, posicion-lo no centro da lngua e transport-lo posteriormente. Ativao crescente dos
msculos elevadores da mandbula durante a deglutio.
Maturao da funo Oral Gradiente de anterior para posterior: Sucking (lbios): atividade das
partes posteriores da lngua e movimentos mais complexos das estruturas farngeas. Aquisio da
Fala: sons bilabiais (/p/ e /b/) consoantes da ponta da lngua (/t/ e /d/) sons sibilantes (/s/ e /z/)
ponta da lngua prxima mas no junta ao palato (/r/) precisa posio da lngua (4 a 5anos).
Suco no Nutritiva: (chupeta/dedo polegar) costuma durar 6 meses a 2 anos. Eliminao aps a
erupo dos molares temporrios, quando o seio materno ou bibero d lugar ao copo - transio para
a deglutio adulta (no totalmente se houver persistncia do hbito).
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Surto ps-emergente: estgio de movimento eruptivo relativamente rpido, que vai desde o momento
que o dente perfura a gengiva at ele alcanar o nvel oclusal. Ocorre somente entre um perodo
crtico entre as 8h da noite e a 00h ou 1h da manh. Durante as primeiras horas da manh e durante o
dia, o dente pra de erupcionar e muitas vezes intrui ligeiramente. Diferenas entre erupo diurna e
noturna: ciclo muito semelhante ao da libertao do hormnio de crescimento. Experincias com a
aplicao de presso contra um pr-molar em erupo sugerem que a erupo contida pela fora por
apenas 3 minutos, portanto o contacto do alimento com o dente em erupo mesmo que sem
contacto com o antagonista quase com certeza no explica o ritmo dirio.
Equilbrio oclusal juvenil: fase seguinte de lenta erupo. Equilbrio entre as foras que promovem a
erupo e aquelas que se opem a ela, aps o dente ter surgido na cavidade bucal. A erupo torna-se
impercetivelmente lenta, embora ela definitivamente continue. Os dentes erupciona a um ritmo
paralelo aquele do crescimento vertical do ramo mandibular. O crescimento vertical aumenta o espao
entre os maxilares e os dentes superiores e inferiores dividem este
espao de maneira igual. Erupo equivalente nos molares superiores
e inferiores num paciente entre as idades de 10 e 14 anos. A
quantidade de erupo necessria para compensar o crescimento dos
maxilares pode ser avaliada por observao do que acontece com um
dente que se toma anquilosado. O caminho Total de erupo de um
primeiro molar permanente de cerca de 2,5 cm (metade percorrido
aps o dente ter atingido o plano oclusal e estar em funo). Taxa de
erupo paralela taxa de crescimento dos maxilares surto puberal
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de erupo dos dentes acompanha o surto puberal de crescimento dos maxilares. Taxa de erupo
controlada pelas foras que se opem a esta erupo e no pelas foras que a promovem. Menos
foras da mastigao, mais presso dos tecidos moles (da posio da lngua durante o sono, p.e.).
Leves presses de longa durao so mais importantes na produo de movimento ortodntico
dentrio (portanto parece lgico que presses leves mas prolongadas possam afetar a erupo).
Equilbrio Oclusal Adulto: fase final de erupo dentria, quando cessa o surto de crescimento
puberal. Durante a vida adulta, os dentes continuam a erupciona num grau muito lento. Se h perda
do antagonista mecanismo eruptivo permanece ativo. Desgaste oclusal grande, se no h
compensao pela erupo diminuio da DV (mas a maioria das vezes compensado).
Sequncia de erupo est alterada: pode ser sinal de problema de desenvolvimento. Ex: erupo de
um PM antes dos incisivos.
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6 Anos: os incisivos permanentes superiores e inferiores esto posicionados lingualmente s razes dos
incisivos temporrios, enquanto os caninos esto posicionados mais vestibularmente Incisivos
inferiores erupo lingual.
Incisivo Central Permanente: distribuio dos espaos entre todos os incisivos temporrios e no s
nos espaos primatas. bom haver espaos quando os dentes decduos passam a permanentes
(erupo) porque os permanentes so maiores e vo necessitar de mais espao. Ainda bem que
existem espaos aquando erupo dos dentes permanentes!
Caninos Permanentes: posicionados aproximadamente numa mesma linha reta com os caninos
temporrios se distribudos na erupo deslocamento lingual menor ou vestibular maior, seno
existe espao a mais vestibularmente.
Arco Superior: espao suficiente para acomodar os incisivos laterais quando erupcionam.
Arco Inferior: quando incisivos laterais erupcionam, h em mdia menos 1,6 mm de espao disponvel
para os incisivos inferiores.
Estas 3 mudanas
ocorrem sem qualquer
crescimento
esqueltico
significativo na regio
anterior!
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Fase de Patinho Feio (fase normal): diastema entre os incisivos centrais, tende a diminuir com a
erupo dos incisivos laterais e fechar com a erupo dos caninos permanentes (persistncia se h
perda dos caninos temporrios e vestibularizao dos incisivos superiores).
Relao de espao no posicionamento dos Caninos e dos 1sM: Diferentemente dos dentes
anteriores, os PMs so menores do que os M temporrios que eles iro substitui Lee Way Space.
Mandibula aproximadamente 2,5 mm: 2M temporrio, aproximadamente 2mm, 2PM; 1M
temporrio inferior aproximadamente > 0,5mm, 1PM. Maxila aproximadamente 1,5 mm: 2M
temporrio aproximadamente > 1,5mm, 2PM. A perda dos 2sM temporrios leva a: mesializao
dos 1s M permanentes diminuio tanto do comprimento como da circunferncia do arco. O Lee
Way Space no
utilizado para a correo
do estgio transitrio de
apinhamento
dos
incisivos
inferiores
permanentes. Para isso
interveno ortodntica!
A transio das relaes
oclusais
dos
M
temporrios
e
permanentes (alterao
depende
de):
1)
deslocamento diferencial
dos
molares
(M
inferiores
mesializam
mais que os superiores);
2)
Crescimento
diferencial da mandibula
em relao maxila
(crescimento
mandibular).
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Oligodontia: mais de 6 dentes ausentes congenitamente (inato) na dentio; raro; pode ocorrer
isoladamente.
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Prevalncia de Agenesias Dentrias (Permanentes) - so por ordem Decrescente: 1) Sisos. 2) 2 Prmolares Inferiores. 3) Incisivos Laterais Superiores. 4) 2. Pr-molares Superiores. 5) Incisivos Laterais
Inferiores.
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tambm se ele no est incluso, isto antes de dizermos que se trata de uma Agenesia!
O diagnstico de agenesia pode ser de modo: Indireto: Persistncia sem erupcionar + de 6 meses;
Diastemas; Desvio da linha mdia. Direto: Atrio dos incisivos temporrios; Migrao dentria;
Alterao da cronologia de erupo; Anquilose ou infra-ocluso do temporrio; Supra erupo do
permanente antagonista.
Importante para todos os dentes: O dente permanente tem de ter pelo menos mais
de metade (1/2) da raz formada para podermos tirar um dente decduo, isto porque,
se no o dente permanente pode no erupcionar!
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No tratamento da agenesia pode-se: optar por abrir (colocando prtese) ou fechar o espao. A
escolha influenciada pelo bitipo facial: Braquifacial: abre-se espao pois o perfil cncavo, assim ao
colocar prtese puxa-se lbio para a frente melhorando a esttica. Dolicofacial: fecha-se espao.
Germinao: No mesmo grmen formam-se 2 dentes que acabam por ficar germinados, logo o
tamanho, largura/altura maior que o normal.
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Etiologia: Permanece ainda pouco clara, no entanto vrios mecanismos tm sido implicados como
possvel causa, nomeadamente uma Hiperatividade localizada da lmina dentria epitelial.
Hiperdontia: o dente supranumerrio mais comum aparece na linha mdia superior mesiodente
(dente supranumerrio localizado na linha mdia)
Hiperdontia Eumrficos: apresentam morfologia igual dos dentes da famlia qual pertence.
Hiperdontia Dismrficos: apresentam morfologia diferente dos dentes da famlia qual pertence.
Displasia Cleidocraneana: Bossa frontal/ossificao tardia das suturas cranianas, fontanela anterior
aberta; Braquicefalia, hipoplasia face mdia; Falta de erupo dos dentes sucessores; Dentes
supranumerrios mltiplos, razes mal formadas; Quistos de reteno, hipoplasia do esmalte, cries;
Autossmico dominante.
Epidemiologia outros estudos: 0,7% e 3,5% na dentio permanente e de 0,3% a 0,65% na dentio
decdua. Hiperdontias na dentio temporria (menos frequente do que na permanente). A ocorrncia
subsequente de dentes supranumerrios na dentio permanente de cerca de 30% quando j existe
Hiperdontia na dentio decdua. (crianas com supranumerrios na dentio decdua, tm 30% de
probabilidade de ter supranumerrio na dentio permanente).
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Tratamento: Quando mais cedo os supranumerrios puderem ser removidos, mais provvel ser que
os dentes normais erupcionem sem necessidade de um tratamento adicional, obtendo-se um
alinhamento e relao oclusal razoveis. Quanto mais tarde ocorrer Exodontia, mais provvel ser
que os dentes normais remanescentes venham a precisar de uma exposio cirrgica, de uma trao
ortodntica ou de ambas para entrar no arco.
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Toda a m ocluso apresenta uma origem multifatorial e no uma nica causa especfica.
Disfuno Muscular: os msculos faciais podem afetar o crescimento dos maxilares de 2 maneiras: 1) a
formao do osso nas inseres musculares depende da atividade do msculo. 2) a musculatura uma
importante parte da matriz de tecido mole, cujo crescimento normal leva os maxilares para a frente e
para baixo.
Acromegalia: tumor na regio anterior da glndula pituitria que secreta extrema quantidade de
hormona de crescimento excessivo crescimento mandibular. Cessa quando o tumor removido.
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Malocluso causada por fatores hereditrios: 1) desproporo entre o tamanho dos dentes e/ou
maxilares. (dentes de tamanho normal e maxilares (bases esquelticas) demasiado grandes). 2)
desproporo (entre as prprias bases) de tamanho entre a maxila e a mandibula.
Independentemente de como essas caractersticas sero determinadas, muito provvel que essas
despropores sejam herdadas. A influncia hereditria nas caractersticas craniofaciais
(esquelticas) so relativamente altas, mas caractersticas dentrias (ocluso) so baixas (+
influncia ambiental).
A Criana coloca o dedo na boca e tem esse hbito porque o contacto do dedo com o palato d-lhe
prazer. Ento o M.Dentista pode colocar grades no palato para impedir esse contacto e para que
esse hbito seja desconectado psicologicamente/mentalmente por parte da criana.
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Joana Fernandes Alves n17615
(aposio) da abbada. Fontanelas (separao dos ossos cranianos por tecido conjuntivo) separao
por uma fina linha sutural que se unem apenas na idade adulta.
Base Craniana: Ossificao endocondral (estrutura da linha mdia). Centros de ossificao (na via
embrionria) indicado a real localizao do etmide, esfenide, bsio-occipital + sincondroses entre os
centros de ossificao.
Maxila (complexo Nasomaxilar): ossificao intra-membranosa. Aposio de osso nas suturas que
articulam a maxila ao crnio e base craniana. medida que o crescimento dos tecidos moles
adjacentes leva a maxila para a frente e para baixo, abrindo espao na conexo sutural e posterior,
novo osso adicionado em ambos os lados da sutura. Remodelao Superficial: conforme a maxila
movida para baixo e para a frente, a superfcie anterior reabsorvida (exceo pequena rea em volta
da espinha nasal anterior). No palato: reabsoro do soalho nasal e aposio do lado da cavidade oral
movimento total para baixo da abbada palatina > deslocamento.
Erupo dos dentes Permanentes: Equilbrio oclusal adulto: fase final de erupo dentria, quando
cessa o surto de crescimento puberal. Durante a vida adulta, os dentes continuam a erupcionar num
grau muito lento. Se h perda do antagonista mecanismo eruptivo permanece ativo.
62
Joana Fernandes Alves n17615
Sndrome do Tumor da Hipfise: indivduos continuam a crescer at mais tarde. Acromegalia: por
volta dos 35 anos. A aliana pode deixar de servir devido ao crescimento acentuado dos dedos.
Devemos encaminhar o paciente para ser operado e retirar o tumor da Hipfise.
22/02/16
INTRODUO
ORTODONTIA
Teresa Pinho
Docentes:
Prof. Doutora Teresa Pinho (Regente)
Prof. Doutora Primavera Santos (Assistente)
Teresa Pinho
A partir do 1 dia
Cera cor de rosa
Rgua, caneta de acetato, lpis e borracha
Compasso e rgua
Papel milimtrico, lpis, borracha
Arame de cobre com cerca de 30 cm.
Rgua de Ricketts
Papel de decalque de engenharia (vrias folhas)
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Estudo do paciente
Clnico / Cefalomtrico Base para a
planificao do tratamento
Teresa Pinho
Teresa Pinho
22/02/16
Teresa Pinho
Modelos de Estudo em
Ortodontia
Corte de Modelos
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
22/02/16
Pr o nome do
paciente 1, 2 e
ltimo
Data
N ficha
Arquivo
para apresentar ao paciente
expor o caso
Para discutir o diagnstico e o
plano de tratamento
Comparar cada etapa de trabalho
Comparar o resultado final com o estado
inicial pr-tratamento
Teresa Pinho
Teresa Pinho
......cm +1/2;
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Relao molar
Teresa Pinho
Teresa Pinho
22/02/16
Recorte de modelos
Meio
do
canino
A- Material necessrio
Mquina de cortar gesso
Base horizontal
5 guias angulados (duas placas de 55,
duas de 62 e uma de 87.
5 mm
90
65
Modelo maxilar:
1 Recortar a base do modelo // ao plano
oclusal
2 Rafe palatina mdia vai corresponder
linha mdia superior superf. post
perpendicular a essa rafe a 0,5cm das
tuberosidades ou do ltimo molar.
3 Cortar segmentos laterais com um angulo
de 65 com o plano posterior e 8-10mm da
face vestibular dos ltimos dentes.
4 Cortar segmentos postero-laterais com um
angulo de 115 com o plano posterior a 0,5cm
das tuberosidades ou do ltimo molar..
Regras:
As bases dos modelos devem estar cortadas de modo a no dar a impresso
de anomalias que no existam na realidade
25
Teresa Pinho
. Colocamos cera de
O bordo posterior desgastado em ngulos
rectos com a linha mediana.
As superfcies da frente so cortadas de forma
que o ponto do modelo esteja alinhado com a
linha mdia do palato.
Modelo
inferior:
Simetria bilateral
Pano sagital mdio perpendicular ao plano
posterior do modelo
Arcadas assimtricas referncia para o plano
posterior , no ltimo dente erupcionado na
arcada.
.
Vamos
sucessivamente
fazendo cortes laterais,
tendo o superior como
guia.
Teresa Pinho
Registo da mordida
Fechar a boca com o maior contacto de dentes possvel
(intercuspidao mxima)
Pode ser usado: cera /silicone
Teresa Pinho
. A parte anterior
cortada de canino a
canino
Recortar a base do
modelo // ao plano
oclusal
Teresa Pinho
Teresa Pinho
22/02/16
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Pr o nome do
paciente 1, 2 e
ltimo
Data
N ficha
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE DE MODELOS
Teresa Pinho
Teresa Pinho
22/02/16
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Anlise intramaxilar
Anlise intramaxilar
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
22/02/16
ANLISE DE MODELOS
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Mtodos:
1- Visual
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Referncias bibliogrficas:
1- Visual
3- computorizado
Prximas aula
Referncias bibliogrficas:
Gregoret : pag 61-66
Gregoret 1 Ed: pag 45-53.
Gregoret 2 Ed: pag 73-80.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/11
ANLISE DE MODELOS
A- Previso matemtica tabelas de Moyers
B- Mtodo radiogrfico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
D E
Teresa Pinho
Teresa Pinho
24
21
20
22,8
22,8
-1,8
-2,8
Discrepncia arcada
inferior= -4,6 mm
1- Somatrio dos 4 incisivos inferiores (dimetro MD)
2- Observa-se na tabela onde est este valor e com 75% de probabilidade,
vamos ter espao necessrio para os sectores laterais (Esp. Requerido).
Teresa Pinho
15/02/11
24
20
20
23,1
23,1
-3,1
-3,1
8+9+9+8=34
17
17
20
20
Referncia = inc inf.
Discrepncia arcada
superior= -6,2 mm
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE DE MODELOS
25
22
22,5
23,7
23,7
-1,7
-1,2
22
21
23,4
23,4
-1,4
-2,4
7,5+8,5+8,5+7
6,5+6+6+6,5
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/11
Espao livre de
Nance
Teresa Pinho
Teresa Pinho
B- Mtodo radiogrfico
Regra de trs simples, entre os erupcionados e no erupcionados ( pela
radiografia)
Dente erupcionado
Dente erupcionado no
RX
Teresa Pinho
No erupcionado
No erupcionado no
RX
Problema dentes
rodados, seno maior
exactitude
Teresa Pinho
Serve para avaliar se a arcada tem espao suficiente para todos os dentes.
Para fazer a medio usa-se um fio de lato que se coloca desde a
cspide DV do 6 at cspide do lado oposto, medindo pela maior
dimenso da arcada, obtendo assim o permetro da arcada.
ANLISE DE MODELOS
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/11
Teresa Pinho
Paciente: P. S.
Idade: 13 anos
Teresa Pinho
Referncias bibliogrficas:
Gregoret 1 ed: pag 61-66.
ANLISE DE MODELOS
ndice de Bolton
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/11
ndice de Bolton
O tamanho dos dentes de ambas as
arcadas deve ter uma proporo
harmnica.
ndice de Bolton
Relao total- proporo existente entre a soma
dos dimetros mesiodistais dos doze dentes
inferiores (de 6 a 6) e a soma desses mesmos
dimetros nos homlogos superiores.
Soma Mand. 12 x 100 = 91,3% +/- 0,26
Soma Max. Sup. 12
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Relao ideal
ndice de Bolton
Relao anterior apenas nos seis
dentes anteriores inferiores e superiores
(relao anterior).
Soma Mand. 6 x 100
= 77,2% +/- 0,22
Soma Max. Sup. 6
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ndice de Bolton
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/11
mmx100
37,1
40,5
40,5
37,1
Teresa Pinho
31,3
92
31,3
+5,8
Teresa Pinho
Referncias bibliogrficas:
Gregoret 1 ed: pag 67-72.
Gregoret 2 ed: pag 94-99
Teresa Pinho
15/02/11
Estudo de Modelos
Estudo da arcada independente:
Anlise transversal
Anlise antero-posterior ou sagital
Anlise vertical
Compresses uni ou
bilaterais das arcadas,
simetria, mordidas cruzadas
laterais.
1 anlise intramaxilar
e depois relao
entre si.
2. Simetria transversal de
ambas as arcadas.
3. Relao transversal entre as
arcadas.
15/02/11
Meio do
canino
Modelo mandibular:
A linha mdia inferior (+
Modelo maxilar:
5 mm
90
65
difcil).
Linhas mdias
Caso clnico
Normal
Mordidas
cruzadas
Com as linhas
mdias dos
maxilares, podese observar as
assimetrias
transversais
Mordida em
tesoura
15/02/11
Esqueltica
Mordida em tesoura
Caso clnico
Casos clnicos
Caso clnico
15/02/11
Rotao
mesial dos 1os
M sup
15/02/11
Relao Canina
Classe I O canino sup por trs do inf, com uma
distncia de 3 mm.
Classe II distncia < 3mm ou canino sup frente
do inf.
Classe III O canino sup est + de 3 mm atrs da
csp do inf.
Caso clnico
Caso clnico
15/02/11
Overbite ou sobremordida
Distncia em sentido vertical entre os bordos
incisais dos inc centrais sup e inf
Caso clnico
15/02/11
Caso clnico
Caso clnico
Referncias bibliogrficas:
Gregoret 1 Ed: pag 45-53.
Gregoret 1 Ed: pag 73-80.
15/02/12
Estudo do paciente
Clnico / Cefalomtrico Base para a
planificao do tratamento
Diagnstico
Estudo da Face
Colecta de dados adequada sobre o paciente lista abrangente e bem
definida dos problemas do paciente.
Estudo Frontal
Vertical
Caso Clnico
assimetrias:ocular,nasais,mento, hipodesenvolvimento
hemifacial, mandibular ( funcional/esqueltica), etc.
trichion
1/3
glabela
1/3
Caso Clnico
sub-nasal
1/3
mentoniano
LV
Vertical
Anlise Extra-oral
LC
Caso Clnico
Linhas imaginrias da TS
geometria facial
LV- linha vertical
LG
LP
TM
LL- linha da
comissura labial
TS- tero superior
TM- tero mdio
TI- tero inferior
LN
sub-nasal
LL
stomion
mentoniano
1/3
43%
nasion
Caso Clnico
TI
1/3
1/3
57%
2/3
2/3
2/3
LM
Nasion mais fcil de localizar do que a glabela
15/02/12
Vertical
Perfil Facial
Em repouso = 2 ou 3 mm;
Caso Clnico
Perfil Facial
Caso Clnico
Avaliao extra-oral
ANLISE INTRAORAL
Marcar:
LMF (tracejado)
Dividir em 5os
Avaliar:
Simetria ou assimetria facial
Quintos faciais proporcionais
ou no
Lbios competentes vs
incompetentes
Marcar:
LMF (tracejado)
Dividir em teros
ngulo naso-labial
En
Avaliar:
Teros faciais proporcionais
ou no
Lbio superior proporcional
em relao ao lbio inferior e
mento
Perfil reto, concavo, convexo
Marcar:
Linha mdia facial (LMF)
Avaliar:
Linha mdia dentria
(LMDsup) em relao
LMF;
Posio do mento em
relao LMF;
Sorriso baixo, normal/
mdio ou alto.
Anlise transversal
Marcar:
LMDsup e LMDinf
Avaliar:
LMD inf em relao LMD sup; ter em conta a LMDsup em
relao LMF
Mordidas cruzadas laterais, posteriores
Anlise sagital
Marcar:
Traos na cusp MV Msup e sulco vest. do Minf.
Avaliar:
-Classe molar direita e esquerda
-Classe canina direita e esquerda
-Overjet
(aumentado, normal, invertido/negativo)
-Curva Spee
Anlise vertical
-Overbite normal, aumentado, diminuido
Anlise oclusal
Marcar: Prolongar a linha da cusp MV e P at lado
oposto; plano ideal, vai at ao C oposto.
LM da arcada inf pelo freio lingual;
Avaliar:
-Se dentio decdua, mista, adulta
-16 e 26 rodados no sentido mesial ou no
-rotaes, apinhados, diastemas, erupes
ectpicas.
15/02/12
Referncia bibliogrfica:
Anlise radiogrfica
-Identificar os dentes na ortopantomografia
-Dentio mista
-Presena dos germens dos terceiros molares inferiores
-Averiguar cries, agenesias, supranumerrios, perdas prematuras,
desvios da erupo.
17
15
14
16
55
48
47
46
54
85
45
13
27
25
64 65
53 12
11 21 2263
84
44
23 24
43
42 41 31 32
74
33 34
26
75
38
36
37
35
Avaliao da face
sindrmica
f) microftalmia
Epicanto (A,B,C) - dobras da pele; devido a ponte nasal pequena (mais comum) ou
excesso de pele como na cutis laxa;
so frequentes na primeira infncia e quando
a ponte nasal se torna mais proeminente, so suprimidas.
Telecantos (D,E) deslocamento lateral dos cantos internos, a poro mesial dos
olhos fica parcialmente escurecida. Falsa impresso de estrabismo e de
hipertelorismo.
Fendas para cima e para fora (D) tm suave microcefalia com uma estreita rea frontal
(so notadas de uma forma suave em 4% de 500 crianas normais). Fendas para baixo
e para fora (D) tm hipoplasia maxilar.
15/02/12
Manchas de Brushfield aparecem em cerca de 2% dos recmnascidos, mas tambm esto presentes em cerca de 80% das
crianas com sndrome de Down.
Escler)cas
azuis
coloboma (fendas na ris)
3)
Medies
a)
altura - medida da vertical entre
o bordo superior da hlix e o
lbulo
b)
largura - medida da base
anterior do tragus margem do
bordo da hlx
c)
protruso - distncia entre a
parte superior da hlix e a
mastode)
d)
rotao (obliquas) quando o
angulo excede 15 com a
perpendicular
15/02/12
4) Avaliao da boca
distncia intercomissural
Caso Clnico
Caso Clnico
B - Avaliao intra-oral
MALFORMACES MENORES
Caso Clnico
MOS
a)
Clinodatilia dedos curvados.
b)
Sindatilia incompleta separao dos dedos ( mais comum entre 3 e 4 dedos das
mos e entre 2 e 3 dedos dos ps.
15/02/12
PS
D - Outros:
cavalgamento
c) Sindactilia do 2 e 3 dedos
Displasia Cledo-craneana
Caso Clnico
Caso Clnico
09/04/15
Desenvolvimento embriolgico
Existem cinco estgios no desenvolvimento craniofacial:
INFLUNCIAS PRNATAIS NO
DESENVOLVIMENTO
FACIAL
Desenvolvimento
embriolgico
Desenvolvimento embriolgico
1
Alteraes
especficas
de acordo
com o estgio
atingido
2
3
4
5
6
Desenvolvimento embriolgico
Muitos dos problemas que resultam em anomalias craniofaciais
surgem no terceiro estgio de desenvolvimento, na origem e
migrao das clulas da crista neural (a maioria das estruturas
da face deriva fundamental/ desta migrao).
Desenvolvimento embriolgico
Existem cinco estgios no desenvolvimento craniofacial:
1. Formao do embrio e organizao inicial das estruturas
craniofaciais;
2. Formao do tubo neural e formao inicial da orofaringe;
1
2
3
5
6
09/04/15
Desenvolvimento embriolgico
Desenvolvimento embriolgico
Desenvolvimento embriolgico
3- Origens, migraes, interaces de populaes celulares,
especialmente clulas da crista neural;
Desenvolvimento
embriolgico
1
Alteraes
especficas
de acordo
com o estgio
atingido
2
3
Desenvolvimento embriolgico
3- Origens, migraes, interaces de populaes celulares, especialmente
clulas da crista neural;
4
5
6
09/04/15
Desenvolvimento embriolgico
Desenvolvimento embriolgico
4- Formao dos sistemas orgnicos, especialmente dos arcos da
faringe e do palato primrio e secundrio;
Caso
Clinico
os maxilares.
Local determinado onde a
fuso de vrios processos
faciais no ocorreu
interferncia no
desenvolvimento
4 semana
7 semana
Caso Clinico
Processo nasal mediano forma a poro mdia do lbio superior e a
rea do sulco alveolar que contm os incisivos central e lateral fenda
labial e do processo alveolar (palato primrio) mmo que no haja fenda
no palato secundrio.
09/04/15
4 semana
6 semana
Desenvolvimento embriolgico
Malformaes no estgio final de desenvolvimento facial e no
periodo fetal (e no no perodo embrionrio da vida prnatal)
Sndromes sinostticas (fechamento precoce das suturas
entre os ossos cranianos e faciais).
Ex. Sndrome de Crouzon (parte deste grupo que ocorre com
maior frequncia). Fuso pr-natal das suturas superiores e
posteriores da maxila, ao longo da parede orbitria.
Se a fuso na rea orbital impede a maxila de transladar para
baixo e para a frente subdesenvolvimento do tero
mdio da face.
Desenvolvimento
embriolgico
1
Alteraes
especficas
de acordo
com o estgio
atingido
2
3
4
5
6
09/04/15
Caso Clinico
Exoftalmia devido atrofia maxilar (mas
presso intracraniana pode tambm originar); e
pseudo-Classe III
Referncia bibliogrfica:
Profit, 3 ed: Capitulo 3, pag 58-66.
Proffit, 4 ed
Pag
67 76
09/04/15
Caso Clnico
2.
(++)
3.
(++)
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
argumentos:
1- rea de sutura entre dois ossos faciais transplantada para outro local
(para uma bolsa no abdmen, por exemplo), o tecido no continua a
crescer.
A mandbula era
conceitualmente vista
como anloga a um osso
longo experincias
crescimento retardado
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
C
B
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Referncia bibliogrfica:
Profit, 3 Ed: pag 34-45
Proffit, 4 ed
Pag
39 53
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Ambiente
Hereditariedade
Teresa Pinho
+/- 2/3
Crescimento
e desenvolvimento
+/- 1/3
Congnitos
Funcionais
Uma peq. minoria possui problemas atribudos a uma causa especfica, o restante o
resultado de uma complexa e desconhecida combinao de hereditariedade e
Teresa Pinho
influncias ambientais.
Causas embrionrias:
Vo desde distrbios a
injrias ambientais
especficas (ex.
taratognicos subst
qumicas e outros
agentes capazes de
produzir defeitos
embrionrios
administrados em
momento crtico).
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
A- fractura do
processo condilar
esq aos 2 anos.
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
B- Artrite
reumatide que
afectou a ATM do
lado esq.
Teresa Pinho
Assimetria facial num menino de 11 anos, cujo msculo masseter foi amplamente
perdido do lado esquerdo.
Teresa Pinho
09/04/15
Disfuno muscular
Caso Clnico
Teresa Pinho
Assimetria facial numa menina com 6 anos com torcicolo. A contraco muscular
excessiva pode restringir o cresci/ de forma anloga cicatriz aps uma injuria.
Teresa Pinho
Assimetria da face como um todo e no s da mandbula.
Disfuno muscular
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Homem com 45 anos com acromegalia (tumor na regio anterior da glndula pituitria
que secreta extrema quantidade de hormnio de cresci/ excessivo cresci/ mand
(cessa qdo o tumor removido).
Teresa Pinho
09/04/15
Influncias genticas
Influncias
genticas
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Influncias genticas
A malocluso causada por factores
hereditrios ocorrer de duas formas:
1 desproporo entre o tamanho dos dentes e maxilares.
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Influncias genticas
Independentemente de como essas caractersticas sero
determinadas, mto provvel que essas despropores sejam
herdadas.
Dentes grandes (me)/ Maxilares
pequenos (pai).
Dentes pequenos / Maxilares grandes.
S se maxilares e
dentes forem
herdados
independentemente.
No
Caso Clnico
Teresa Pinho
09/04/15
Influncias genticas
A influncia hereditria nas caractersticas craniofaciais
(esquelticas) so relativamente altas, mas caractersticas
dentrias (ocluso) so baixas (+ influncia ambiental).
Hereditariedade
Genticas
Caso
Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
Influncias Ambientais
Teresa Pinho
Influncias Ambientais
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
Influncias Ambientais
Teresa Pinho
Influncias Ambientais
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
09/04/15
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Proffit, 4 ed
Pag
121-149
Teresa Pinho
09/04/15
CONCEITOS
DE
CRESCIMENTO
E
DESENVOLVIMENTO
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
9 anos
10 anos
13 anos
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
9 anos
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
13 anos
15 anos
Final da correco
Teresa Pinho
13 anos
II
III
IV
VI
Final da
correco
CVS4
Transio
Estdio
Caso Clnico
Teresa Pinho
Descrio
Iniciao
II
Acelarao
III
Transio
IV
Desacelarao
Maturao
VI
Finalizao
*Hassel B; Farman AG. Skeletal maturation evaluation using cervical vertebrae, AJO-DO,
Teresa Pinho
v107 n1,p.58-66, 1995
09/04/15
A idade cronolgica
frequentemente no um bom
indicador.
A idade de desenvolvimento em
lugar da idade cronolgica.
Caso Clnico
Teresa Pinho
1.
Teresa Pinho
Craniometria
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Velocidade de crescimento de um
grupo de indivduos com diferentes
momentos de surto de crescimento
numa escala cronolgica.
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Referncia bibliogrfica:
Profit: Capitulo 2, pag 22- 35.
Proffit, 4 ed
Pag
25 39
Teresa Pinho
09/04/15
1. Abbada Craniana
2. Base Craniana
3. Maxila (Complexo Nasomaxilar)
4. Mandbula
Teresa Pinho
Teresa Pinho
2. Base Craniana
Teresa Pinho
No palato: reabsoro
soalho nasal e aposio
do lado da cavidade oral
o movimento total para
bxo da abbada palatina >
deslocamento.
Conforme a maxila movida para baixo e para a frente, a superfcie
anterior reabsorvida (excepo pequena rea em volta da espinha nasal
anterior.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Nas meninas a
maxila cresce
lenta/e para bxo e
para a frente na
idade de 14 a 15
anos em mdia (2 a
3 anos aps a
menarca), depois
mais para a frente.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
O aumento da
altura facial e
concomitante
erupo dos dentes
continua durante
todo o perodo da
vida (cresci/o
adulto 20 anos
homem e um
pouco mais cedo
mulher)
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Proffit, 3 ed
Pag
32 38
87 - 104
Proffit, 4 ed
Pag
39 53
99-119
Teresa Pinho
09/04/15
Os primeiros anos e a
infncia: os anos da dentio
temporria
Ao nascimento, para
abrir as vias areas a
mandbula deve ser
posicionada para baixo e
a lngua para baixo e
para a frente, longe da
parede posterior da
faringe.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Movimentos de mastigao:
As crianas movem a mandbula lateralmente na abertura
(padro juvenil que se torna bem estabelecido com a erupo dos molares
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Suco no nutritiva
Caso
Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Suco no nutritiva
Deglutio adulta:
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Deglutio adulta:
Mordida aberta anterior, se hbito persistir por um longo perodo (retarda
a transio, devido necessidade fisiolgica de selar o espao
anterior.
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Caso Clnico
Caso
Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Referncia bibliogrfica:
Profit, 3ed: Capitulo 3, pag 66 - 71.
Proffit, 4 ed
Pag
73 80
Teresa Pinho
09/04/15
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Menino 10 anos cuja mand foi fracturada aos 10 anos. A- imediatamente aps a
fractura, canino foi amarrado inadvertidamente. B- Um ano depois, reabsoro
ssea acima do canino ocorreu normalmente, libertando o trajecto de erupo
Teresa Pinho
mmo que este no o tenha movido.
Teresa Pinho
Caso Clnico
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Surto ps-emergente:
Diferenas entre erupo diurna e nocturna ciclo mto semelhante ao da
libertao do hormnio do crescimento.
Experincias com a aplicao de presso contra um pr-molar em
erupo sugerem que a erupo contida pela fora por apenas 3
minutos, portanto o contacto do alimento com o dente em erupo
mmo que sem contacto com o antagonista quase com certeza no
explica o ritmo dirio.
Erupo equivalente dos molares sup e inf num paciente entre as idades de 10 anos e
Teresa Pinho
14 anos.
Teresa Pinho
Dente anquilosado, aparente submerso devido aos outros dentes que ao erupcionarem
Teresa Pinho
ultrapassaram-no
Menina 15 anos, com 4.6 que cessou a sua erupo to logo irrompeu na cavidade oral
entre os 6 e 7 anos. Qdo dentista fez restaurao oclusal, o dente estava
aparentemente bem ocluso ou prximo .quantidade de erupo que deveria
Teresa Pinho
ocorrer depois do contacto inicial dos primeiros molares permanentes.
(-) Foras da mastigao, (+) presso dos tecidos moles (da posio
da lngua durante o sono, p. e.)
Leves presses de longa durao so mais importantes na produo
de movimento ortodntico dentrio (portanto parece lgico que
presses leves mas prolongadas possam afectar a erupo).
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Proffit
Teresa Pinho
09/04/15
A idade de 11 anos: erupo quase simultnea dos C inf , dos 1os PM inf
e sup.
Teresa Pinho
C forado vestibular/.
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09/04/15
Caso Clnico
Diastemas
fisiolgicos.
Caso Clnico
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Diferena entre a
quantidade de espao
necessrio e o espao
disponvel divida dos
incisivos estgio
transitrio de apinha/ nos
inc inf perm.
Caso Clnico
Teresa Pinho
Caso
Clnico
A irregularidade suave dos inc permanentes inf normal na idade entre 8 e 9 anos,
Teresa Pinho
quando inc e 1os M permanentes erupcionaram, mas os C e M temp permanecem.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Caso Clnico
Essas 3 mudanas ocorrem sem qq cresci/ esqueltico
significativo na regio ant
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
CASO
CLNICO
Teresa Pinho
Teresa Pinho
09/04/15
Dolico
Braqui
Dolico
Braqui
Teresa Pinho
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Referncia bibliogrfica:
Proffit, 3 ed: Capitulo 3, pag 70 - 84.
Proffit, 4 ed
Pag
80-98
Teresa Pinho
15/02/17
Cefalometria
Cefalometria
A
observao
de
apenas
modelos
de
estudo,
pode
mostrarmos
anomalias
de
aspecto
idn7co
e
induzirmos
a
pensar
que
so
iguais
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Cefalometria
Anomalias
de
aspecto
similar
nos
modelos
tm
indicaes
de
tratamento
totalmente
diferntes.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Anlise
do
caso
sobre
uma
base
de
estudos
cinBcos
Teresa Pinho
15/02/17
Ver7cal
Horizontal
Sagital
Combinados
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Pontos cefalomtricos
Decalque de estruturas
Colocao do
papel de
engenharia sobre
a telerradiografia.
Teresa Pinho
Decalque de estruturas
Teresa Pinho
Decalque de estruturas
Frontal e ossos nasais contorno
externo dos ossos nasais e o frontal.
Tecidos moles:
Desde o seio frontal at
ao mento e tecidos
submentonianos.
Asa do nariz em forma
se S itlico.
Teresa Pinho
Decalque de estruturas
Nsion
Contorno externo dos
ossos nasais e
frontal.
Teresa Pinho
Decalque de estruturas
Teresa Pinho
15/02/17
Decalque de estruturas
Decalque de estruturas
Cavidade glenoide e condilo
temporal.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Mandbula...........
Dentes
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Decalque de estruturas
Incisivos superior e inferior
Traa-se com a rgua de forma que
coincidam o bordo incisal, face
vestibular e direco do maior eixo do
dente.
Molares
Traa-se com a rgua de forma que
coincidam as superfcies oclusais, faces
distais e o maior eixo do dente.
Teresa Pinho
Quando a zona apical no est definida segue-se a cmara pulpar e o canal radicular que
Teresa Pinho
indicam o maior eixo do dente.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
b a s i o n ( B a ) : p o n t o
posteroinferior do osso
occipital na margem anterior
do buraco magnum..
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Pontos mandibulares
Pontos maxilares
e spinha nasal anterior
(ANS): ponto mais anterior
da espinha anterior do
maxilar.
anatmicos
s u p r a p o g o n i o ( P m ) : p o n t o
localizado no bordo anterior da
snfise mentoniana acima do ponto
pogonion na convergncia da
lmina cortical externa com a
lmina cortical interna do mento
sseo, ou na zona de mudana de
curvatura convexa para cncava.
p ogonion (Po): ponto mais
anterior da snfise no plano sagital
mdio.
mentoniano (Me): ponto mais
inferior do contorno da snfise.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Dentrios
Teresa Pinho
A MANDBULA (MENTO NO
Pontos cefalomtricos
ESPAO)
MDIAS
I Eixo Facial
90 3
II Profundidade Facial
87 3
26 4
47 4
V Arco Mandibular
CASO__
26 4
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
90 3
2mm 2
4mm 2
C - DENTES
Overjet
2,5mm 2,5
Overbite
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
-2mm 2
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do
Crneo
Teresa Pinho
XV Comprimento Corpo
Mandibular
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Referncia bibliogrfica:
Gregoret : pag 135-139.
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
Planos cefalomtricos
Teresa Pinho
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
vertical
pterigoidea (Ptv):
perpendicular ao
plano de
Frankfurt
passando pelo
ponto
pterigoideo.
CF
Teresa Pinho
plano
basocraneano
(NaBa): formado
pela unio dos
pontos nasion e
basion
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
15/02/17
1- Eixofacial (PtGn)
eixofacial (PtGn):
formado pela unio
dos pontos
pterigoideo e
gnation.
Abertura / Fecho
Abertura:
Distalizao molares;
Extruso de dentes no sector
posterior.
D e s c r e v e a
direco do
crescimento do
mento.
Fecho
Intruso dos molares;
Mesializao dos sectores
posteriores.
Normalmente no
altera com a idade.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
90 3
2mm 2
4mm 2
Indica a posio do
mento em sentido
sagital; util para
definir o biotipo
facial.
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
plano facial
(NaPo): formado
pela unio dos
pontos nasion (Na)
e pogonion (Po)
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
15/02/17
P lano mandibular
(MeAg): formado pela
unio dos pontos
mentoniano e
antegonial (ponto mis
inferior do ramo
mandibular.
3- Plano mandibular
Norma: 26 4 (8,5 a 9 anos)
Indica a inclinao do
corpo mandbular.
Descreve a
morfologia e/ou
posio mandibular.
Depende da forma e da
posio do corpo mand.
Ponto gnation
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
Xi-ANS:
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
Altura facial
inferior
Xi
Xi-Pm:
Eixo do
corpo mandibular
(formado pela unio do
centride mandibular e
suprapogonion.
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
5- Arco
mandibular
e i x o c o n d i l a r
(XiDc): formado
pela unio do ponto
condilar e centride
mandibular.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Arco
mandibular
MDIAS
I Eixo Facial
II Profundidade
Facial
90 3
87 3
26 4
IV Altura Facial
Inferior
47 4
V Arco Mandibular
26 4
CASO__
15/02/17
Biotipo facial
Braquifacial crescimento horizontal.
Mesofacial crescimento normal.
Dolicofacial direo de crescimento vertical.
Dolicofacial
Face longa e estreita. Perfil
convexo e geralmente o tero
inferior da face est aumentado.
Protruso dos dentes anterosuperiores. Musculatura dbil.
Configurao estreita das
cavidades nasais respirao
bucal.
Arcadas dentrias triangulares.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Dolicofacial
Associado a malocluso de
Classe II div. 1.
Mesofacial
Face proporcional em relao
aos dimetros vertical e
transversal.
Prognsticos frequentemente
desfavorveis.
Direco de crescimento vertical
da mandbula ngulo do plano
mandibular muito inclinado com
tendncia a mordida aberta.
Teresa Pinho
Braquifacial
Mesofacial
Associado a Classe I.
Prognsticos
favorveis.
Direco de
crescimento para baixo
e para a frente eixo
facial cerca de 90.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Braquifacial
Referncia bibliogrfica:
Gregoret : pag 139-145.
Associado a malocluso de
Classe II div. 2 com
sobremordidas profundas.
Prognsticos favorveis.
Vector de crescimento para
a frente e para baixo.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
ANLISE CEFALOMTRICA
Mdia
B MAXILA
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
VI Profundidade Maxilar
90 3
2mm 2
Distncia A-B
4mm 2
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
6Profundidade
maxilar:
Na-A: estudase o ngulo que
forma esta linha
com o plano de
Frankfurt.
Teresa Pinho
6- Profundidade maxilar:
Norma =90 3
> Protruso do maxilar superior
< Retruso do maxilar superior.
No varia com o crescimento normal;
Alterao pode dever-se ao tratamento
ou estar a ssociada a um hbito (p.e.
suco do polegar).
Norma =90 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
7- Convexidade:
7- Convexidade:
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
7-
7- Convexidade:
Convexidade:
Uma alterao na medida da
convexidade, requer o
diagnstico diferencial entre a
profundidade facial e maxilar.
8 anos
16 anos
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
Distncia A-B
Medida no
plano de
Frankfurt.
Norma =4mm 2
Teresa Pinho
C - DENTES
VIII Incisivo inferior /
APo
Overjet
Overbite
IX Inclinao Incisivo
Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo
Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio /
PTV
1mm 2
2,5mm
2,5
2,5mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
Teresa Pinho
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Interpretao:
Overjet
Descreve a
anomalia do sector
anterior no sentido
sagital (normal,
bordo a bordo,
positivo ou
negativo.
C - DENTES
VIII Incisivo inferior /
APo
Overjet
Overbite
IX Inclinao Incisivo
Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo
Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio /
PTV
1mm 2
2,5mm
2,5
2,5mm 2
22 4
Overbite
90 5
1.5mm 2
Overjet incisivo:
132 10
Id 3mm
Interpretao:
Descreve a
anomalia do sector
anterior no sentido
vertical (mordida
normal, aberta,
sobremordida
profunda)
Overbite incisivo:
a distncia entre os bordos incisais superior e inferior, medindo-se
perpendicular ao plano oclusal.
Valor normal: 2,5mm; D.S.: +/- 2mm
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
+..
- ..
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
Teresa Pinho
E i x o d o
i n c i s i v o
inferior: Une
os pontos B1 e
Br.
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
B1
Limitaes do tratamento
importante para a
planificao.
Br
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Forma da snfise.
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
Valor normal: 22
D.S.: +/-2mm
D.S.: +/-4
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
importante para a
planificao do tratamento
Limitaes do tratamento
Teresa Pinho
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
IMPA
Valor normal: 90 5
Teresa Pinho
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
D.S.: +/-2mm
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
Ponto de contacto
interoclusal mais distal
dos primeiros molares e o
ponto mdio de overbite
dos caninos.
Ausncia destes:
entrecruzamento dos
premolares.
Dentio mista: ter em
conta os molares
decduos.
Teresa Pinho
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
12- ngulo
interincisivo
Formado pelo eixo dos incisivos
superior e inferior.
Valor normal: 130 10
Ar
Teresa Pinho
E i x o d o
i n c i s i v o
superior: une
os pontos A1 e
Ar e prolongase at ao plano
de Frankfurt.
Interpretao:
A1
Teresa Pinho
Aumentado sobremordida
Diminudo biprotruso
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
P l a n o e s t t i c o :
traa-se desde o
ponto En a Dt.
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
Descreve a harmonia
esttica dos lbios
em relao ao nariz e
ao mento.
En
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
Dt
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
ANLISE CEFALOMTRICA
Teresa Pinho
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
15/02/17
Teresa Pinho
Diagnstico:
Biotipo facial;
Convexidade esqueltica (7);
Distncia A/B;
Classe Molar;
Overjet e overbite;
Posio do incisivo inferior: Apo(8); inclinao
em relao APo(9) e IMPA (plano mand);
extruso (10);
lbio inf-plano E (13);
Discrepncia cefalomtrica.
Teresa Pinho
55mm 2.5
65mm
3
Teresa
55
70
Pinho
Teresa Pinho
Referncia bibliogrfica:
Gregoret : pag 146-173.
Teresa Pinho
15/02/17
Etiologia da Class II
Prognatismo maxilar
Retrognatismo mandibular
Protruso maxilar dento-alveolar
Retruso mandibular dentoalveolar
Combinao dos anteriores
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Discrepncia
cefalomtrica
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
ANLISE CEFALOMTRICA
A MANDBULA (MENTO NO ESPAO)
I Eixo Facial
II Profundidade Facial
III ngulo Plano Mandibular
IV Altura Facial Inferior
V Arco Mandibular
B MAXILA
VI Profundidade Maxilar
VII Convexidade do Ponto A
Distncia A-B
C - DENTES
Overjet
Overbite
VIII Incisivo inferior / APo
IX Inclinao Incisivo Inferior
IMPA
X Extruso do Incisivo Inferior
XI ngulo Interincisivo
XII 1 Molar Superio / PTV
D PERFIL
XIII Lbio Inferior / Plano E
E ESTRUCTURAIS
XIV Comprimento Ant. do Crneo
XV Comprimento Corpo Mandibular
MDIAS
CASO__
90 3
87 3
26 4
47 4
26 4
90 3
2mm 2
4mm 2
DC= 0
DC= -
DC= 0
2,5mm 2,5
2,5mm 2
1mm 2
22 4
90 5
1.5mm 2
132 10
Id 3mm
DC= +
-2mm 2
55mm 2.5
65mm 3
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Compensao total
Compensao total
Discrepncia
cefalomtrica
Discrepncia dentria
Discrepncia total
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Compensao parcial
Compensao parcial
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Potenciao
Potenciao
Teresa Pinho
Teresa Pinho
1.Protruso
1. Protruso
2. Verticalizao molar
3. Expanso lateral ou
verticalizao no
sentido lateral
4. Desgastes proximais
5. Extraces
Teresa Pinho
Teresa Pinho
a. Funcionais
- Musculares
- Gnatolgicos
Braquifacial
Dolicofacial
b. Cefalomtricos
c. Estticos
d. Periodontais
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
a. Funcionais
b. Cefalomtricos
- Gnatolgicos
Norma = 90
Teresa Pinho
5 (IMPA)- ngulo
estudado 1 por
Downs e depois por
Tweed
Teresa Pinho
c. Estticos
d. Periodontais
Braquifacial
9/10 anos
Considerar as alteraes e
colocar posies dentrias que
permitam harmonizar as
estruturas do futuro perfil do
paciente.
Braquifacial
adulto
As tbuas alveolares
dependem da estrutura
esqueltica
Teresa Pinho
1. Protruso
Teresa Pinho
2- Verticalizao molar
Ganho de 0,5 a 1 mm por
lado.
2.Verticalizao
molar
Se excesso de
verticalizao, leva a uma
elevao das suas cspides
mesiais gerando
interferncias no sector
posterior.
3. Expanso lateral ou
verticalizao no
sentido lateral
4. Desgastes proximais
5. Extraces
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Se arcada comprimida 1
mm desde os C aos M,
ganha-se 1,75 mm.
Teresa Pinho
4- Desgaste proximal
Teresa Pinho
4- Desgaste proximal
Harmonizar tamanhos mesio-distais entre as arcadas
(Discrepncias de Bolton).
Permite obter at 2 mm
de espao na arcada.
Requer uma avaliao
anatmica dos dentes e
os seus tecidos de
suporte.
Antes
Teresa Pinho
Depois
Teresa Pinho
5- Extraces
At 4 mm sem extraces
De 5 a 8 mm pode s vezes tratar-se sem extraces
De 9, 10 ou mais mm extraces
Discrepncia dentria
Discrepncia cefalomtrica
Bitipo facial
Estudo gnatolgico
Morfologia dentria (stripping)
Perfil mole
Crescimento remanescente.
Com extraces de
PMs pode ganhar-se
at 15 mm de espao
na arcada.Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Anlise
da
arcada
dentria
superior
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Overjet
do
caso
=
6
mm
Discrepncia
dentria
superior
(DDS)
Diferena
=
3,5
mm
Ter
em
conta
o
programado
para
o
incisivo
inferior
(retruso
de
3
mm).
Ter
em
conta
o
programado
para
o
incisivo
inferior.
DCS
=
-13
mm
Teresa Pinho
Teresa Pinho
DTS
(discrepncia
total
superior)
Overjet
do
caso
=
6
mm
Overjet
normal
=
2,5
mm
NegaOva:
solues
Diferena
=
3,5
mm
Ter
em
conta
o
programado
para
o
incisivo
inferior
(protruso
de
2
mm).
Incisivo
superior
precisa
ser
retruido
1,5
mm
(3,5
mm
-
2
mm).
DCS
=
-
3
mm
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Classe II:
Classe I:
Sem extraes:
Teresa Pinho
Procedimentos ortodnOcos
A)Procedimentos
ortodnOcos
Rotao
distal
dos
molares
superiores
Teresa Pinho
Teresa Pinho
Procedimentos ortopdicos
Expanso
a
nvel
alvolo
dentrio
EsquelOca
/
Dentria
Teresa Pinho
Teresa Pinho
15/02/17
Teresa Pinho