ACI 318S - 14 Unido PDF
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REGLAMENTO
COMENTARIO
Linea perifrica
i /~ de pernos
mas al
extenor
Secciones criticas
para corlante
Corle A-A
Linea penferica
de pernos ms
al exterior
d/2
Columna de esquina
Fig.
R8.7.7
Secciones crticas y disposiciones tpicas de pernos con cabeza para refuerzo de corlante.
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute Copyrighted M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
REGLAMENTO
^
S i s t e m a reticular
^^^"nopreesforzadas
gJM
de
125
COMENTARIO
viguetas
en
R8.8 S i s t e m a reticular d e v i g u e t a s e n d o s
direcciones no preesforzadas
dos
Generalidades
101.1 La construccin r e t i c u l a r d e v i g u e t a s n o
forzadas en d o s d i r e c c i o n e s c o n s i s t e e n u n a combinacin
^ ^ l t i c a de n e r v a d u r a s r e g u l a r m e n t e e s p a c i a d a s y u n a l o s a
S c a d a en la p a r t e s u p e r i o r , diseadas p a r a a c t u a r e n d o s
direcciones o r t o g o n a l e s .
8.8.1 Generalidades
L a s l i m i t a c i o n e s empricas d e
tamao y d e e s p a c i a m i e n t o p a r a l a construccin r e t i c u l a r c o n
viguetas e n d o s direcciones n o preesforzadas se basan e n e l
c o m p o r t a m i e n t o satisfactorio observado e n e l pasado usando
e n c o f r a d o s estndar p a r a este t i p o d e construccin. P a r a
construccin p r e e s f o r z a d a d e e s t e s i s t e m a , esta seccin p u e d e
s e r v i r d e gua.
%Jb M E l a n c h o d e l a s n e r v a d u r a s n o d e b e s e r m e n o r d e
100 mmen c u a l q u i e r ubicacin e n s u a l t u r a .
8 8.1.3 La a l t u r a t o t a l d e l a s n e r v a d u r a s n o d e b e s e r m a y o r
c 3.5 veces su a n c h o mnimo.
8.8.1.4 E l e s p a c i a m i e n t o l i b r e e n t r e l a s n e r v a d u r a s n o d e b e
exceder de 7 5 0 m m .
R8.8.1.4 S e r e q u i e r e u n lmite p a r a e l e s p a c i a m i e n t o
mximo d e l a s n e r v a d u r a s d e b i d o a l o s r e q u i s i t o s q u e p e r m i t e
m a y o r e s resistencias a l cortante y u n r e c u b r i m i e n t o d e
concreto m e n o r para e l refuerzo e n estos m i e m b r o s r e p e t i t i v o s
r e l a t i v a m e n t e pequeos.
8.8.1.5 S e p e r m i t e t o m a r V c o m o 1.1 v e c e s l o s v a l o r e s
R8.8.1.5 E l i n c r e m e n t o e n l a r e s i s t e n c i a a l c o r t a n t e s e
justifica p o r : 1) e l comportamiento satisfactorio de
c o n s t r u c c i o n e s c o n l o s a s n e r v a d a s diseadas c o n r e s i s t e n c i a s
c a l c u l a d a s ms a l t a s a c o r t a n t e e s p e c i f i c a d a s e n a n t e r i o r e s
e d i c i o n e s d e l R e g l a m e n t o , l a s c u a l e s permitan e s f u e r z o s
c o r t a n t e s c o m p a r a b l e s y ( 2 ) e l p o t e n c i a l d e redistribucin d e
las s o b r e c a r g a s l o c a l e s a l o s n e r v i o s a d y a c e n t e s .
calculados e n 2 2 . 5 .
8.8.1.6 P a r a l a i n t e g r i d a d e s t r u c t u r a l , a l m e n o s u n a b a r r a d e
la parte i n f e r i o r e n c a d a n e r v a d u r a d e b e s e r c o n t i n u a y d e b e
anclarse p a r a d e s a r r o l l a r f e n l a c a r a d e l o s a p o y o s .
y
8.8.1.7 E l rea d e r e f u e r z o p e r p e n d i c u l a r a l a s v i g u e t a s d e b e
cumplir l a r e s i s t e n c i a r e q u e r i d a p o r flexin, c o n s i d e r a n d o l a s
concentraciones d e c a r g a y d e b e s e r a l m e n o s i g u a l a l r e f u e r z o
para retraccin y t e m p e r a t u r a r e q u e r i d o e n 2 4 . 4 .
8*8.1.8 L a construccin d e v i g u e t a s e n d o s d i r e c c i o n e s q u e
no cumplan c o n l a s l i m i t a c i o n e s d e 8 . 8 . 1 . 1 h a s t a 8 . 8 . 1 . 4 , d e b e n
disearse c o m o l o s a s y v i g a s .
8.8.2 Sistema
de viguetas
con aligeramientos
estructurales
8.8.2.1 C u a n d o se e m p l e e n a l i g e r a m i e n t o s p e r m a n e n t e s
fchricados c o n a r c i l l a c o c i d a o c o n c r e t o , q u e t e n g a n u n a
^istencia u n i t a r i a a l a compresin p o r l o m e n o s i g u a l a l f ' d e
c
viguetas, se d e b e a p l i c a r 8 . 8 . 2 . 1 . 1 y 8 . 8 . 2 . 1 . 2 .
8*8.2.1.1 E l e s p e s o r d e l a l o s a d e c o n c r e t o s o b r e l o s
gmmientos
s e r m e n o r q u e 1/12 d e l a d i s t a n c i a l i b r e
guetas n i m e n o r q u e 4 0 m m .
n
d e b e
C l l r c V|
8.8.2.1.2 Se p e r m i t e i n c l u i r l a p a r e d v e r t i c a l d e l e l e m e n t o d e
^geramiento que est en c o n t a c t o c o n l a v i g u e t a e n l o s clculos
^
a* cortante y m o m e n t o n e g a t i v o . N i n g u n a o t r a
e de los a l i g e r a m i e n t o s d e b e i n c l u i r s e e n l o s clculos d e
^istencia
f e s
s t e n c i a
<ca^
American Concrete Institute
Copynghted miaieaaiwww.concrete.org
126
COMENTARIO
REGLAMENTO
8.8.3 Sistema
de viguetas
con otros
aligeramientos
8.8.3.1 C u a n d o s e u t i l i c e n e n c o f r a d o s r e m o v i b l e s o
a l i g e r a m i e n t o s que n o c u m p l a n c o n 8.8.2.1, e l espesor d e l a losa
s u p e r i o r n o d e b e s e r m e n o r q u e 1/12 d e l a d i s t a n c i a l i b r e entr
las n e r v a d u r a s , n i m e n o r d e 5 0 m m .
8.10.1
Generalidades
R8.10.1
8.10.1.1 S e p e r m i t e q u e l o s s i s t e m a s d e l o s a s e n d o s
d i r e c c i o n e s q u e c u m p l a n c o n l a s l i m i t a c i o n e s d e 8 . 1 0 . 2 , sean
diseados d e a c u e r d o a esta seccin.
8.10.1.2, S e p e r m i t e n v a r i a c i o n e s d e l a s l i m i t a c i o n e s d e
8 . 1 0 . 2 , s i e m p r e q u e se d e m u e s t r e p o r m e d i o d e anlisis q u e se
cumplen las condiciones de equilibrio y compatibilidad
geomtrica, s i l a r e s i s t e n c i a d e diseo e n c a d a seccin e s p o r l o
m e n o s i g u a l a l a r e s i s t e n c i a r e q u e r i d a y s i se c u m p l e n t o d a s l a s
c o n d i c i o n e s d e f u n c i o n a m i e n t o i n c l u y e n d o l o s lmites
e s p e c i f i c a d o s p a r a las d e f l e x i o n e s .
Generalidades
<4
10
REGLAMENTO
127
COMENTARIO
la m i s m a ) , n o e s n e c e s a r i o c u m p l i r c o n l a s l i m i t a c i o n e s d e
carga v i v a de 8.10.2.6.
i A J 3 L o s a p o y o s c i r c u l a r e s o e n f o r m a d e polgono
* jeben tratarse c o m o a p o y o s c u a d r a d o s q u e t e n g a n l a
^ m a are*-
intoi;
a t i n e s k
rajuisita
110.2.1 D e b e n e x i s t i r u n mnimo d e t r e s v a n o s c o n t i n u o s
m cada direccin.
M0.2.2 Las l o n g i t u d e s d e l u c e s c o n t i g u a s m e d i d a s c e n t r o a
, Centro de los apoyos e n c a d a direccin n o d e b e n d i f e r i r e n ms
# s e u*| de Hercio de l a l u z m a y o r .
v
^
^
A
R8.10.1.3 S i u n e l e m e n t o d e a p o y o n o t i e n e u n a seccin
t r a n s v e r s a l r e c t a n g u l a r o s i l o s l a d o s d e l rectngulo n o s o n
paralelos a l o s vanos, debe ser tratado c o m o u n a p o y o
c u a d r a d o q u e t e n g a l a m i s m a rea, c o m o s e i l u s t r a e n l a F i g .
R8.10.1.3.
R8.10.2.2 L a limitacin se r e l a c i o n a c o n l a p o s i b i l i d a d d e
d e s a r r o l l a r m o m e n t o s n e g a t i v o s ms all d e l p u n t o e n e l c u a l
t e r m i n a e l r e f u e r z o para m o m e n t o n e g a t i v o , t a l c o m o se
especifica la F i g . 8.7.4.1.3(a).
.M.2.3 L o s p a n e l e s d e l a s l o s a s d e b e n s e r r e c t a n g u l a r e s ,
una relacin e n t r e l a l u z m a y o r y m e n o r , m e d i d a s c e n t r o a
W f o i los a p o y o s d e l p a n e l , n o m a y o r d e 2 .
R8.10.2.3 S i l a relacin d e l a s d o s l u c e s ( l u z l a r g a / l u z
corta) de u n panel excede de 2 , l a losa resiste e l m o m e n t o e n
el v a n o ms c o r t o e s e n c i a l m e n t e c o m o u n a l o s a e n u n a
direccin.
10
R8.10.2.4 L a s c o l u m n a s s e p u e d e n d e s a l i n e a r , d e n t r o d e
c i e r t o s lmites e s p e c i f i c a d o s , d e u n patrn r e c t a n g u l a r n o r m a l .
U n desalineamiento a c u m u l a t i v o total de 2 0 p o r ciento de l a
l u z d e l v a n o se e s t a b l e c e c o m o lmite s u p e r i o r .
para j
^ c o l u m n a s pueden estar desalineadas hasta u n
j * * ciento d e l a l u z ( m e d i d o e n l a direccin d e l
*^8eamiento) c o n r e s p e c t o a c u a l q u i e r e j e q u e p a s e p o r e l
s ^ d e columnas s u c e s i v a s .
a s
Todas
las cargas
deben
ser
nicamente
^^donali s y estar u n i f o r m e m e n t e d i s t r i b u i d a s e n t o d o e l
e
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128
REGLAMENTO
COMENTARIO
0.2
donde
aflt22
<-^-4
a
/2*1
< 5.0
(8.10.2.7a)
af=- E I
JSm
M3r
(8.10.2.7b)
R8.10.3 Momento esttico mayorado total del vano
esttico tofr.
^krioref
129
crrOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-14) Y COMENTARIO (ACI 318SR-14)
REGLAMENTO
2 En un v a n o final, M
*
1
COMENTARIO
debe distribuirse c o m o se
8.10.4.2.
R8.10.4.2 L o s c o e f i c i e n t e s d e m o m e n t o p a r a u n v a n o
final estn b a s a d o s e n l a s e x p r e s i o n e s p a r a l a r i g i d e z d e l a
c o l u m n a e q u i v a l e n t e t o m a d a s d e C o r l e y e t a l . ( 1 9 6 1 ) ; Jirsa e t
a l . ( 1 9 6 3 ) ; C o r l e y a n d J i r s a ( 1 9 7 0 ) . L o s c o e f i c i e n t e s para u n
borde n o restringido se e m p l e a n por e j e m p l o , cuando l a losa
est s i m p l e m e n t e a p o y a d a s o b r e u n m u r o d e albailera o d e
concreto. L o s coeficientes correspondientes a u n borde
restringido s o n aplicables cuando l a losa se construye
integralmente con u n m u r o de concreto con una rigidez a l a
flexin t a n g r a n d e , e n comparacin c o n l a d e l a l o s a , q u e
p r e s e n t a p o c a rotacin e n l a unin l o s a - m u r o .
Para bordes diferentes a l o s n o restringidos o
c o m p l e t a m e n t e restringidos, l o s coeficientes e n l a tabla se
s e l e c c i o n a r o n d e m a n e r a q u e e s t u v i e r a n c e r c a d e l lmite
superior del rango para m o m e n t o s positivos y m o m e n t o s
negativos interiores. C o m o resultado, los m o m e n t o s negativos
e x t e r i o r e s u s u a l m e n t e estn ms c e r c a d e l lmite i n f e r i o r . L a
c a p a c i d a d a m o m e n t o n e g a t i v o e x t e r i o r , e n l a mayora d e l o s
s i s t e m a s d e losas, est r e g i d a p o r e l r e f u e r z o mnimo p a r a
c o n t r o l a r l a fisuracin. L o s c o e f i c i e n t e s d e l a t a b l a se h a n
ajustado para que l a s u m a absoluta de los m o m e n t o s positivos
y e l p r o m e d i o d e l o s m o m e n t o s n e g a t i v o s sea i g u a l a M .
E n e l R e g l a m e n t o d e 1 9 7 7 se e m p l e a b a n f a c t o r e s d e
distribucin q u e e r a n funcin d e l a relacin d e r i g i d e z d e l
a p o y o e x t e r i o r e q u i v a l e n t e p a r a d i s t r i b u i r e l m o m e n t o esttico
total M e n u n v a n o e x t r e m o . Este enfoque puede ser usado
e n v e z d e l o s v a l o r e s d e estos r e q u i s i t o s .
0
8.10.4.3 Se p e r m i t e q u e l o s m o m e n t o s m a y o r a d o s p o s i t i v o s
a | ? y negativos sean m o d i f i c a d o s h a s t a e n u n 1 0 p o r c i e n t o , s i e m p r e
vatf| que el m o m e n t o esttico m a y o r a d o t o t a l p a r a u n p a n e l , M , e n
j | h direccin c o n s i d e r a d a , n o s e a m e n o r q u e e l r e q u e r i d o e n l a
t acin ( 8 . 1 0 . 3 . 2 ) . L a redistribucin d e m o m e n t o s d e a c u e r d o
itraiS
f con 6.6.5, n o se p e r m i t e .
Q
est
^
8.10.4.5 E l M n e g a t i v o d e b e ser e l m a y o r d e l o s d o s M
\8 vos i n t e r i o r e s , d e t e r m i n a d o s p a r a l o s v a n o s q u e l l e g a n a
: a apoyo comn, a m e n o s q u e se h a g a u n anlisis p a r a d i s t r i b u i r
l
balanceado de acuerdo con las rigideces de l o s
amentos c o n c u r r e n t e s .
R8.10.4.5 E n e l diseo d e l a p o y o d e b e t e n e r s e e n c u e n t a
la diferencia d e m o m e n t o s e n l a losa a cada lado d e l a
c o l u m n a u o t r o t i p o d e a p o y o . S i s e h a c e u n anlisis p a r a
d i s t r i b u i r l o s m o m e n t o s n o b a l a n c e a d o s , l a r i g i d e z a l a flexin
se p u e d e o b t e n e r c o n base e n l a seccin b r u t a d e c o n c r e t o d e
los elementos involucrados.
8.10.4.6 L a s v i g a s d e b o r d e o l o s b o r d e s d e l a l o s a d e b e n s e r
fe^ados para r e s i s t i r p o r torsin l a p a r t e d e l o s m o m e n t o s
tenores n e g a t i v o s M q u e les c o r r e s p o n d e .
R8.10.4.6 L o s m o m e n t o s p e r p e n d i c u l a r e s a l b o r d e d e l a
e s t r u c t u r a d e l a l o s a e n e l b o r d e d e sta, d e b e n s e r
t r a n s m i t i d o s a las c o l u m n a s o m u r o s d e a p o y o . S e deben
investigar l o s esfuerzos torsionales provocados p o r e l
m o m e n t o asignado a la losa.
at|
m e n t o
130
REGLAMENTO
8.10.5 Momentos
mayorados
COMENTARIO
en las franjas
de
columnas
8.10.5.1 L a s f r a n j a s d e c o l u m n a d e b e n r e s i s t i r las f r a c c i o n e s
del m o m e n t o negativo interior M
sealadas e n l a T a b l a
8.10.5.1.
Tabla 8.10.5.1 Fraccin del momento negativo
interior M en una franja de columna
U
R8.10.5 Momentos
mayorados
en las franjas
<
columnas
L a s r e g l a s d a d a s p a r a a s i g n a r m o m e n t o s a las
f r a n j a s d e c o l u m n a s , v i g a s y f r a n j a s c e n t r a l e s se basan en
e s t u d i o s d e l o s m o m e n t o s e n l o s a s l i n e a l m e n t e elsticas, con
d i f e r e n t e r i g i d e z e n l a s v i g a s ( G a m b l e 1 9 7 2 ) ajustadas poj
c o e f i c i e n t e s d e m o m e n t o q u e s e h a n u s a d o c o n xito e n el
pasado.
C o n e l propsito d e e s t a b l e c e r l o s m o m e n t o s e n l a mitad
de l a f r a n j a d e c o l u m n a a d y a c e n t e a u n b o r d e a p o y a d o en un
m u r o , se p u e d e s u p o n e r q u e i e n l a ecuacin ( 8 . 1 0 . 3 . 2 ) es
i g u a l a d e l v a n o p a r a l e l o a d y a c e n t e e n t r e c o l u m n a s , y e]
m u r o se p u e d e c o n s i d e r a r c o m o u n a v i g a q u e t i e n e u n .
m o m e n t o de inercia I igual a infinito.
n
l J
0.5
2.0
1.0
0.75
0.75
0.75
>1.0
0.90
0.75
0.45
8.10.5.2 L a s f r a n j a s d e c o l u m n a s d e b e n r e s i s t i r l a s
f r a c c i o n e s d e l m o m e n t o n e g a t i v o e x t e r i o r M sealadas e n l a
Tabla 8.10.5.2.
u
P,
0
> 1.0
0.5
2.0
1.0
1.0
1.0
1.0
>2.5
0.75
0.75
0.75
1.0
1.0
1.0
>2.5
0.90
0.75
0.45
Nota: Deben hacerse interpolaciones lineales entre los valores dados, donde p,
se calcula usando la ecuacin (8.10.5.2a) y C
C u a n d o se u s e n m u r o s c o m o a p o y o s a l o l a r g o d e ejes de
c o l u m n a s , stos se p u e d e n c o n s i d e r a r c o m o v i g a s m u y rgidas
c o n u n v a l o r d e Q.f\til\r q u e l a u n i d a d . C u a n d o eL
apoyo exterior consista e n u n m u r o perpendicular a ladireccin e n l a q u e se d e t e r m i n e n l o s m o m e n t o s , p, se puede
c o n s i d e r a r i g u a l a c e r o s i e l m u r o e s d e albailera sin
r e s i s t e n c i a a l a torsin, y p se p u e d e t o m a r c o m o 2 . 5 para un,
m u r o d e c o n c r e t o c o n a l t a r e s i s t e n c i a t o r s i o n a l y q u e es.
monoltico c o n l a l o s a .
/
(8.10.5.2b).
E C
c b
P,
(8.10.5.2a)
1-0.63-
c=
* y
y. 3
(8.10.5.2b)
8.10.5.3 L a c o n s t a n t e C p a r a s e c c i o n e s e n f o r m a d e T o L
p u e d e e v a l u a r s e c o n l a ecuacin ( 8 . 1 0 . 5 . 2 b ) d i v i d i e n d o l a
seccin e n sectores r e c t a n g u l a r e s , c o m o s e d e f i n e e n 8 . 4 . 1 . 8 , y
s u m a n d o l o s v a l o r e s d e C d e c a d a porcin.
8.10.5.4 C u a n d o e l a n c h o d e l a s c o l u m n a s o m u r o s sea i g u a l
m a y o r a 3 /4, los momentos negativos M
deben
2
.
1
8.10.5.5 L a s f r a n j a s d e c o l u m n a s d e b e n r e s i s t i r l a s
fracciones de l o s m o m e n t o s positivos M dados e n l a T a b l a
8.10.5.5.
u
mJ9
"fe*
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute C o p y r i g h t e d M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
VgaUSfTOS
REGLAMENTO
131
COMENTARIO
tifa
0.5
1.0
2.0
0.60
0.90
0.60
0.75
0.60
0.45
, Bebe interpolarse l i n e a l m e n t e e n t r e l o s v a l o r e s d a d o s .
6165.6 p
losas c o n v i g a s e n t r e l o s a p o y o s , l a porcin d e
en la f r a n j a d e c o l u m n a s d e b e s e r d i s e n a d a
^ s i s t t f la porcin d e l o s m o m e n t o s d e l a f r a n j a d e c o l u m n a
^ m > sean resistidos p o r l a s v i g a s .
a r a
buzada
6165.7 Momentos
mayorados
en vigas
{ <i J
0
>i.o
de una franja de
Coeficiente de
distribucin
0
0.85
Nota: Debe i n t e r p o l a r s e l i n e a l m e n t e e n t r e l o s v a l o r e s d a d o s .
0.10.5.7.2 Adems d e l o s m o m e n t o s c a l c u l a d o s d e a c u e r d o
coa $.10,5.7.1, l a s v i g a s d e b e n s e r diseadas p a r a r e s i s t i r l o s
aumentos causados
p o r cargas
mayoradas
aplicadas
directamente s o b r e e l l a s , i n c l u y e n d o e l p e s o d e l a l m a q u e s e
proyecta por e n c i m a o p o r d e b a j o d e l a l o s a .
0.10.6 Momentos
mayorados
en las franjas
centrales
R8.10.5.7 Momentos
mayorados
en vigas L a s c a r g a s
asignadas directamente a las vigas s o n adicionales a la carga
m u e r t a u n i f o r m e d e l a losa, a las cargas permanente
u n i f o r m e s sobrepuestas, tales c o m o cielo rasos, acabado d e
p i s o , o c a r g a s e q u i v a l e n t e s d e m u r o s d i v i s o r i o s , as c o m o
c a r g a s v i v a s u n i f o r m e s ; t o d a s l a s c u a l e s n o r m a l m e n t e estn
i n c l u i d a s d e n t r o d e q e n l a ecuacin ( 8 . 1 0 . 3 . 2 ) . L a s c a r g a s
aplicadas directamente a l a s vigas i n c l u y e n cargas lineales
c o m o m u r o s d i v i s o r i o s sobre o a l o l a r g o d e l o s ejes centrales
de l a s v i g a s , cargas concentradas c o m o postes a r r i b a d e l a s
v i g a s o t e n s o r e s d e b a j o d e e l l a s , ms c a r g a s p e r m a n e n t e s
a d i c i o n a l e s d e l a l m a s o b r e s a l i e n t e d e l a v i g a . C o n e l propsito
d e a s i g n a r c a r g a s a p l i c a d a s d i r e c t a m e n t e a l a s v i g a s , slo
deben considerarse las situadas dentro del ancho del a l m a de
l a v i g a . E l a n c h o e f e c t i v o d e v i g a c o m o se d e f i n e e n 8 . 4 . 1 . 8 e s
slo p a r a clculos d e r e s i s t e n c i a y r i g i d e z r e l a t i v a . L a s c a r g a s
lineales y cargas concentradas sobre l a losa, lejos d e l a l m a de
l a v i g a , r e q u i e r e n consideracin e s p e c i a l p a r a d e t e r m i n a r s u
distribucin e n t r e l o s a y v i g a s .
u
R8.10.6 Momentos
Vase R 8 . 1 0 . 5 .
mayorados
en las franjas
centrales
8.10.6.1 La fraccin d e l o s m o m e n t o s m a y o r a d o s p o s i t i v o y
negativo no resistida p o r l a s f r a n j a s d e c o l u m n a s d e b e a s i g n a r s e
proporcionalmente a c a d a m i t a d d e l a s f r a n j a s c e n t r a l e s
w*espondientes.
8.10.6.2 C a d a f r a n j a c e n t r a l d e b e s e r diseada p a r a r e s i s t i r
mm de l o s m o m e n t o s a s i g n a d o s a s u s d o s m i t a d e s d e f r a n j a
*j*' *
Ja c e n t r a l a d y a c e n t e y p a r a l e l a a u n b o r d e
Z/*
> b e ser diseada p a r a r e s i s t i r e l d o b l e d e l
" * " ^
asignado a l a m i t a d d e l a franja central
^pondiente a l p r i m e r e j e d e a p o y o s i n t e r i o r e s .
6
n u
n m u r o
fran
d e
132
COMENTARIO
REGLAMENTO
concentracin d e r e f u e r z o s o b r e l a c o l u m n a
menor espaciamiento o refuerzo adicional.
8.10.7.2 E n u n a p o y o i n t e r i o r , l a s c o l u m n a s o m u r o s a r r i b a
y abajo d e l a losa deben resistir e l m o m e n t o
mayorado
e s p e c i f i c a d o p o r l a ecuacin ( 8 . 1 0 . 7 . 2 ) e n proporcin d i r e c t a a
s u s r i g i d e c e s , a m e n o s q u e s e r e a l i c e u n anlisis g e n e r a l .
: 0 . 0 7 ^Du^0.5qLu)(2l-q'DJ'2yfnf
M,
d o n d e q'
Du
, l\ t
8.10.7.3
transmitido
^ |
R8.10.7.2 L a ecuacin ( 8 . 1 0 . 7 . 2 ) s e r e f i e r e a d o s v a n o s ?
a d y a c e n t e s , u n o d e e l l o s m a y o r q u e e l o t r o , c o n l a carga
m u e r t a c o m p l e t a m s u n m e d i o d e l a c a r g a v i v a a p l i c a d a e n e|
v a n o m a y o r , y nicamente c a r g a m u e r t a e n e l v a n o m e n o r .
:
(8.10.7.2)
E l momento
entre
l a losa
para
y
carga
gravitacional
u n a columna
mediante
a ser
de borde p o r
c o n 8.4.2.3 n o debe s e r
0.3M .
0
R8.10.7.3 L o s anlisis d e l o s s i s t e m a s d e l o s a s i n d i c a i r
q u e l a r i g i d e z r e l a t i v a d e l a l o s a , v i g a s y c o l u m n a s influye
s o b r e l a c a n t i d a d d e m o m e n t o t r a n s f e r i d o a l a p o y o bajo;
c o n d i c i o n e s d e c a r g a g r a v i t a c i o n a l , p e r o slo e n u n r a n g a i
e s t r e c h o . P a r a l a s c o n f i g u r a c i o n e s d e l o s a s n o r m a l e s , ua*V
lmite s u p e r i o r r e a l i s t a e n t r e l o s v a l o r e s d a d o s e n l a T a b l a '
8.10.4.2 para condiciones
d e borde n o restringido y * l
totalmente restringido es 0 . 3 M .
o
R8.10.8 Cortante
mayorado
en sistemas
de losas cow\
vigas E l rea a f e r e n t e p a r a c a l c u l a r e l c o r t a n t e e n u n a v i g a |
8.10.8.1 L a s v i g a s e n t r e l o s a p o y o s d e b e n s e r diseadas p a r a
r e s i s t i r l a fraccin d e l c o r t a n t e d a d o e n l a T a b l a 8 . 1 0 . 8 . 1
p r o d u c i d o p o r l a s c a r g a s m a y o r a d a s e n l a s reas a f e r e n t e s q u e
muestra lafigura 8.10.8.1.
t)
Coeficiente de
distribucin
0
0
1.0
> 1.0
N o t a : D e b e interpolarse linealmente entre los v a l o r e s dados.
e s m e n o r q u e 1.0, e l c o r t a n t e e n l a v i g a s
p u e d e o b t e n e r p o r interpolacin l i n e a l . P a r a t a l e s c a s o s ,
vigas q u e llegan a l a sc o l u m n a s n o t o m a n toda l a fuerzal
c o r t a n t e a p l i c a d a a l a c o l u m n a . L a f u e r z a r e s t a n t e producefj
esfuerzos cortantes e n l a losa alrededor d e l a columna l o |
cuales deben verificarse d e l a m i s m a m a n e r a q u e para
planas, c o m o s er e q u i e r e e n 8 . 1 0 . 8 . 3 . L a s s e c c i o n e s 8.10.8.1 y j
8 . 1 0 . 8 . 2 n o s e a p l i c a n a l clculo d e l o s m o m e n t o s t o r s i o n a l e ^
e n l a s v i g a s . E s t o s m o m e n t o s d e b e n b a s a r s e e n l o s momeno$|j
d e flexin c a l c u l a d o s q u e actan e n l a s c a r a s d e l a v i g a .
u0
Prtico
Fig.
interior.
8J0.8.1
Area
aferente
para
cortante
en una
viga
8.10.8.2 A d e m s d e l o s c o r t a n t e s c a l c u l a d o s d e a c u e r d o c o n
8 . 1 0 . 8 . 1 l a s v i g a s d e b e n disearse p a r a r e s i s t i r l o s c o r t a n t e s
producidos p o r l a s cargas mayoradas aplicadas
directamente
sobre ellas, incluido e l peso del a l m a d e l a v i g a sobre y bajo l a
losa.
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pgQOtSITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-14) Y COMENTARIO (ACI 318SR-14)
REGLAMENTO
133
COMENTARIO
Se permite c a l c u l a r l a r e s i s t e n c i a a c o r t a n t e d e l a
^ m i w J o que l a c a r g a s e d i s t r i b u y e a l a s v i g a s d e a p o y o
supon
10 8 1 Debe proporcionarse resistencia a l V
se presente e n e l p a n e l .
R8.11 Mtodo del prtico equivalente
E l mtodo d e l prtico e q u i v a l e n t e e s u n a representacin
d e l s i s t e m a t r i d i m e n s i o n a l d e l o s a e n u n a s e r i e d e prticos
p l a n o s q u e s e a n a l i z a n p a r a l a s c a r g a s q u e actan e n e l p l a n o
del
prtico. L o s m o m e n t o s
negativos
y positivos
d e t e r m i n a d o s e n l a s s e c c i o n e s crticas p a r a diseo d e l prtico
se d i s t r i b u y e n a l a s s e c c i o n e s d e l o s a d e a c u e r d o c o n 8 . 1 0 . 5
(franjas de columnas), 8.10.5.7 (vigas), y 8.10.6 (franjas
c e n t r a l e s ) . E l mtodo d e l prtico e q u i v a l e n t e est b a s a d o e n
los estudios descritos e n C o r l e y et a l . ( 1 9 6 1 ) ; Jirsa et a l .
( 1 9 6 3 ) ; C o r l e y a n d J i r s a ( 1 9 7 0 ) . L a Seccin R 1 3 . 7 d e l
C o m e n t a r i o d e l R e g l a m e n t o d e 1 9 8 9 c o n t i e n e u n a descripcin
ms d e t a l l a d a d e l mtodo d e l prtico e q u i v a l e n t e .
%A\A Generalidades
Todas las secciones de losas y m i e m b r o s d e a p o y o
a un sistema d e l o s a e n d o s d i r e c c i o n e s diseado p o r mtodo
del prtico e q u i v a l e n t e d e b e n disearse p a r a r e s i s t i r l o s
momentos y c o r t a n t e s o b t e n i d o s m e d i a n t e u n anlisis r e a l i z a d o
encuerdo c o n l o s r e q u i s i t o s d e 8 . 1 1 . 2 h a s t a 8 . 1 1 . 6 .
8*11.1.2 L a s c a r g a s v i v a s debern s e r d i s t r i b u i d a s d e
acuerdo con 6.4.3.
8.1 LL3 C u a n d o s e u t i l i c e n c a p i t e l e s metlicos e n l a s
columnas, se p u e d e t e n e r e n c u e n t a s u contribucin a l a r i g i d e z ,
m la resistencia a flexin y e n l a r e s i s t e n c i a a c o r t a n t e .
-ft.11.L4 S e p e r m i t e d e s p r e c i a r l a s d e f o r m a c i o n e s a x i a l e s e n
las columnas y l o s a s d e b i d a s a e s f u e r z o s d i r e c t o s , y l a s
deformaciones p o r c o r t a n t e .
X I 1.2 Prtico equivalente
M 1.2.1 E l m o d e l o d e l a e s t r u c t u r a est c o n s t i t u i d o p o r
P&Ucos e q u i v a l e n t e s l o c a l i z a d o s a l o l a r g o d e l o s ejes d e
columnas t a n t o l o n g i t u d i n a l e s y c o m o t r a n s v e r s a l e s e n t o d a l a
estructura.
i-11.2.2 Cada prtico debe c o n s i s t i r e n u n a fila d e c o l u m n a s
pyos y franjas de v i g a - l o s a l i m i t a d a s l a t e r a l m e n t e p o r e l e j e
temra! del p a n e l a cada l a d o d e l e j e d e c o l u m n a s o a p o y o s .
0
. . J ^ * * ^
9
^ c ^
L o s prticos a d y a c e n t e s y p a r a l e l o s a u n b o r d e
, i m i t a d o s
rd i c h o
WHdSaV*^
P
9
^ c o l u m n a s a p o y o s estn
* ^ franjas de v i g a - l o s a m e d i a n t e e l e m e n t o s t o r s i o n a l e s
fctijHL^f
l a direccin d e l v a n o p a r a e l c u a l s e estn
^"lando los m o m e n t o s , q u e se e x t i e n d e n h a s t a l o s ejes
de los p a n e l e s a d v a c e n t e s a c a d a l a d o d e l a c o l u m n a .
s u
n e r s e
a s
134
COMENTARIO
REGLAMENTO
8.11.2.5 C a d a prtico e q u i v a l e n t e p u e d e a n a l i z a r s e c o m o u n
todo. A l t e r n a t i v a m e n t e , para cargas gravitacionales, se p e r m i t e
u n anlisis i n d e p e n d i e n t e d e c a d a p i s o o c u b i e r t a c o n l o s
extremos
lejanos
de las columnas
considerados
como
empotrados.
Franja d ecolumna
f /2
2
Prtico e q u i v a l e n t e
Borde
Mitad d e la
franja central
E j e c e n t r a l del
panel a *
8.11.2.6 S i l a s v i g a s - l o s a s e a n a l i z a n s e p a r a d a m e n t e , e l
m o m e n t o e n u n a p o y o d a d o se p u e d e d e t e r m i n a r s u p o n i e n d o q u e
, l a v i g a - l o s a est e m p o t r a d a e n c u a l q u i e r a r i o y o d i s t a n t e d o s o
| m s v a n o s d e l c o n s i d e r a d o , s i e m p r e y c u a n d o l a l o s a contine
' m s all d e d i c h o p u n t o .
Franja losa
v i g a /2
2
Eje central
del panel i
Prtico e q u i v a l e n t e i n t e r i o r
2
F i g , R 8 . 1 1 . 2 Definiciones
8.11.3
R8.11.3
Vigas-losa
8.11.3.1 E l m o m e n t o d e i n e r c i a d e v i g a s - l o s a d e s d e e l
centro d e l a c o l u m n a hasta l a cara d e l a c o l u m n a , cartela o
capitel, debe suponerse igual a l m o m e n t o d e inercia d e l sistema
de vigas-losa e n l a cara d e l a c o l u m n a , cartela o capitel, d i v i d i d o
p o r (l c
'
donde
del prtico
equivalente.
Vigas-losa
R8.11.3.1 U n a p o y o s e d e f i n e c o m o u n a c o l u m n a , cap*
c a r t e l a o m u r o . Ntese q u e u n a v i g a n o s e c o n s i d e r a c r r
e l e m e n t o d e a p o y o d e l prtico e q u i v a l e n t e .
i d e n transversalmente a
l a direccin d e l v a n o p a r a e l c u a l s e d e t e r m i n a n l o s m o m e n t o s .
8.11.3.2 D e b e t e n e r s e e n c u e n t a l a variacin d e l m o m e n t o
de i n e r c i a a l o l a r g o d e los ejes d e l o s sistemas d e vigas-losa.
8.11.3.3 E l m o m e n t o d e i n e r c i a d e l a s v i g a s - l o s a e n
c u a l q u i e r seccin t r a n s v e r s a l f u e r a d e l n u d o o c a p i t e l d e l a
c o l u m n a p u e d e d e t e r m i n a r s e u s a n d o e l rea b r u t a d e c o n c r e t o .
8.11.4 Columnas
8.11.4.1 E l m o m e n t o d e i n e r c i a d e l a s c o l u m n a s e n e l n u d o ,
desde l a parte superior a l a parte inferior d e l sistema viga-losa,
debe suponerse infinito.
8.11.4.2 D e b e t e n e r s e e n c u e n t a l a variacin d e l m o m e n t o
de i n e r c i a a l o l a r g o d e los ejes d e l a s c o l u m n a s .
8.11.4.3 S e p e r m i t e d e t e r m i n a r e l m o m e n t o d e i n e r c i a d e l a s
c o l u m n a s e n c u a l q u i e r seccin t r a n s v e r s a l f u e r a d e n u d o s o
c a p i t e l e s d e c o l u m n a s , u s a n d o e l rea b r u t a d e c o n c r e t o .
R8.11.4 Columnas L a r i g i d e z d e l a s c o l u m n a s
b a s a d a e n l a l o n g i t u d d e stas m e d i d a d e s d e l a m i t a d *
espesor d e l a losa superior hasta l a m i t a d d e l espesor d
l o s a i n f e r i o r . E l m o m e n t o d e i n e r c i a d e l a c o l u m n a s e cal";
c o n b a s e e n s u seccin t r a n s v e r s a l , t o m a d o e n c u e n t a
incremento d ela rigidez proporcionado p o r e l capitel, cu"
lo hay.
C u a n d o l a s vigas-losa se analizan p o r separado
cargas gravitacionales, se u s a e l concepto d e u n a col"
equivalente, q u e combina e n u n elemento
compuesta;
rigidez d e l a viga-losa y l a d e l e l e m e n t o torsional.
f l e x i b i l i d a d d e l a c o l u m n a s e m o d i f i c a para t o m a r e n cuen
f l e x i b i l i d a d t o r s i o n a l d e l a conexin l o s a - c o l u m n a , l o
r e d u c e s u e f i c i e n c i a p a r a l a transmisin d e m o m e n t o s ,
c o l u m n a e qui va l e nt e consiste e n l a c o l u m n a real sobre y
l a v i g a - l o s a ms e l e m e n t o s t o r s i o n a l e s a d h e r i d o s a cada i
de l a c o l u m n a q u e se e x t i e n d e n hasta e l e j e central del p
adyacente, c o m o semuestra e n l a Fig. R8.11.4.
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REQUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-14) Y COMENTARIO (ACI 318SR-14)
REGLAMENTO
COMENTARIO
C o l u m n a superior real
Elemento torsional
Fig.
R8.1J.4 Columna equivalente (columnas ms
elementos torsionales).
%A K5 Elementos torsionales
8.11.5.1 D e b e n s u p o n e r s e e l e m e n t o s t o r s i o n a l e s c o n u n a
seccin t r a n s v e r s a l c o n s t a n t e e n t o d a s u l o n g i t u d , q u e c o n s i s t e
en h mayor d e ( a ) h a s t a ( c ) :
( a ) U n a porcin d e l o s a q u e t i e n e u n a n c h o i g u a l a l d e l a
c o l u m n a , cartela o c a p i t e l , e n l a direccin d e l v a n o p a r a e l
cual se d e t e r m i n a n l o s m o m e n t o s .
(b) Para s i s t e m a s monolticos o t o t a l m e n t e c o m p u e s t o s , l a
porcin d e l o s a e s p e c i f i c a d a e n ( a ) ms l a p a r t e d e l a v i g a
transversal a r r i b a y a b a j o d e l a l o s a .
(c) La v i g a t r a n s v e r s a l , c o m o s e d e f i n e e n 8 . 4 . 1 . 8 .
8.11.5.2 D o n d e l a s v i g a s s e u n e n a l a s c o l u m n a s e n l a
direccin d e l v a n o p a r a e l c u a l s e d e t e r m i n a n l o s m o m e n t o s , l a
rigidez t o r s i o n a l d e b e m u l t i p l i c a r s e p o r l a relacin e n t r e e l
momento de i n e r c i a d e l a l o s a c o n l a v i g a y e l m o m e n t o d e
inercia de la losa s i n l a v i g a .
136
COMENTARIO
REGLAMENTO
9EC
ti
\2J
tanto e n l a franja d e c o l u m n a c o m o e n
I l a s f r a n j a s c e n t r a l e s se d e b e t o m a r e n e l b o r d e d e l o s a p o y o s
rectilneos, p e r o a n o ms d e 0.175^, d e l c e n t r o d e l a c o l u m n a .
8.11.6.2 E n a p o y o s e x t e r i o r e s , d e s p r o v i s t o s d e c a r t e l a s o
c a p i t e l e s , l a seccin crtica p a r a e l m o m e n t o n e g a t i v o M e n e l
v a n o perpendicular a u n borde debe t o m a r s e e n l a cara d e l
elemento de apoyo.
u
8.11.6.3 E n l o s a p o y o s e x t e r i o r e s p r o v i s t o s d e c a r t e l a s o
c a p i t e l e s , l a seccin crtica p a r a e l m o m e n t o n e g a t i v o M e n e l
v a n o perpendicular a u n borde, debe considerarse situada a u n a
distancia del borde d e l elemento d e apoyo n o m a y o r de l a m i t a d
de l a proyeccin d e l a c a r t e l a o c a p i t e l ms all d e l a c a r a d e l
elemento de apoyo.
u
8.11.6.4 L o s a p o y o s c i r c u l a r e s o e n f o r m a d e polgono
regular deben tratarse c o m o apoyos cuadrados q u e tengan l a
m i s m a rea, c o n e l o b j e t o d e l o c a l i z a r l a seccin crtica p a r a e l
m o m e n t o n e g a t i v o d e diseo.
8.11.6.5 C u a n d o se a n a l i c e n s i s t e m a s d e l o s a s q u e c u m p l a n
c o n l a s l i m i t a c i o n e s d e 8 . 1 0 . 2 p o r m e d i o d e l mtodo d e l prtico
equivalente, se puede reducir l o s m o m e n t o s
calculados
r e s u l t a n t e s e n u n a proporcin t a l q u e l a s u m a a b s o l u t a d e l o s
momentos positivos y e l promedio de losmomentos negativos
u t i l i z a d o s p a r a e l diseo n o e x c e d a n d e l v a l o r o b t e n i d o c o n l a
ecuacin ( 8 . 1 0 . 3 . 2 ) .
8.11.6.6 S e p e r m i t e d i s t r i b u i r l o s m o m e n t o s e n l a s s e c c i o n e s
crticas d e l a s f r a n j a s d e c o l u m n a , v i g a s y f r a n j a s c e n t r a l e s d e
a c u e r d o c o n l o e s t a b l e c i d o p o r e l mtodo d e diseo d i r e c t o
p r e s e n t a d o e n 8 . 1 0 s i e m p r e y c u a n d o s e c u m p l a c o n l a ecuacin
(8.10.2.7a).
A m e n c a n C o n c r e t e Institute Copyrighted M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
REGLAMENTO
&S
v.-
COMENTARIO
CAPTULO 9 V I G A S
**
^ l ^ y P ^ s f o r z a d a s , incluyendo:
137
R9 VIGAS
R9.1 Alcance
R 9 . 1 . 1 Las vigas
<'
Generalidades
R9.2 Generalidades
9X1 Materiales
Ctalo 15.
X3 Estabilidad
R9.2.3
iar^JoTr
^^n^i
,pandeo
Estabilidad
138
COMENTARIO
REGLAMENTO
m a y o r q u e e l r e f u e r z o p r e e s f o r z a d o , n o es p o s i b l e q u e l
fuerza de preesfuerzo haga fallar el m i e m b r o por pandeo.
9.2.4.2 E l a n c h o e f e c t i v o d e l a l a d e b e c u m p l i r c o n 6 . 3 . 2 .
I
9.2.4.3 E n l a s a l a s d e v i g a s T d o n d e e l r e f u e r z o p r i n c i p a l a
flexin d e l a l o s a es p a r a l e l o a l e j e l o n g i t u d i n a l d e l a v i g a , e l
refuerzo de l a s alas perpendicular a l eje l o n g i t u d i n a l de l a v i g a
debe c u m p l i r con 7.5.2.3.
9.2.4.4 P a r a e l diseo a torsin d e a c u e r d o c o n 2 2 . 7 , e l
ancho sobresaliente d e l ala u t i l i z a d o para calcular A ,
c p
c p
R9.2.4.3 Vase R 7 . 5 . 2 . 3 .
R9.2.4.4 L a F i g . R 9 . 2 . 4 . 4 3 m u e s t r a d o s e j e m p l o s de la
porcin d e l o s a q u e d e b e s e r c o n s i d e r a d a e n e l diseo
torsin.
ht'-
jp
c p
p a r a las s e c c i o n e s m a c i z a s o
p a r a las s e c c i o n e s h u e c a s , c a l c u l a d o p a r a u n a v i g a
cp
c o n alas, es m e n o r a l c a l c u l a d o p a r a
i g n o r a n d o las a l a s .
la misma viga
4/i,
1
1
"
i
- A.
Fig. R9.2.4.4 Ejemplos de la porcin de losa que d
incluirse en el diseo para torsin.
9.3.1.1 P a r a l a s v i g a s n o p r e e s f o r z a d a s q u e n o s o p o r t e n n i
estn l i g a d a s a p a r t i c i o n e s u o t r o t i p o d e e l e m e n t o s s u s c e p t i b l e s
de daarse d e b i d o a d e f l e x i o n e s g r a n d e s , l a a l t u r a t o t a l d e l a
v i g a , h , n o d e b e s e r m e n o r q u e l o s lmites d a d o s e n l a T a b l a
9 . 3 . 1 . 1 , a m e n o s q u e se c u m p l a n l o s lmites d e l a s d e f l e x i o n e s
calculadas de 9.3.2.
Condicin de apoyo
111
Simplemente apoyada
Con un extremo continuo
/18.5
A m b o s extremos continuos
f/21
En voladizo
/8
[1)
= 420 MPa.
P a r a o t r o s c a s o s , l a a l t u r a mnima h d e b e m o d i f i c a r s e d e a c u e r d o c o n
9 . 3 . 1 . 1 . 1 a 9 . 3 . 1 . 1 . 3 , segn c o r r e s p o n d a .
9.3.1.1.1 P a r a f
distinto de 4 2 0 M P a , l o s valores de la
R9.3.1.1.1 L a modificacin p a r a /
es a p r o x i m a d a ,
o b s t a n t e , d e b e c o n d u c i r a r e s u l t a d o s c o n s e r v a d o r e s pH*
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REQUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-14) Y COMENTARIO (ACI 318SR-14)
REGLAMENTO
139
COMENTARIO
cuantas tpicas d e r e f u e r z o p a r a v a l o r e s d e f
entre 2 8 0 y
550 MPa.
^
"V
* J J 1*2 P
*
P
^
^
construidas c o n
Hviano c o n d e n s i d a d w d e n t r o d e l i n t e r v a l o e n t r e
t v 184 kg/m , l o s v a l o r e s d e l a T a b l a 9 . 3 . 1 . 1 cd e b e n
^Zl^nt
por e l m a y o r e n t r e ( a ) y ( b ) :
1
a r a
a s
n o
r e e s
o r z a c
a s
R9.3.1.1.2 L a modificacin p a r a e l c o n c r e t o l i v i a n o se
b a s a e n l o s r e s u l t a d o s y d i s c u s i o n e s d e A C I 2 1 3 R . N o se d a n
correcciones para concreto c o n w m a y o r de 1 8 4 0 k g / m
c
d e b i d o a q u e e l f a c t o r d e correccin e s c e r c a n o a l a u n i d a d e n
este i n t e r v a l o .
(a) 15-0.0003H>,
r&M -
fJJLl Para l a s v i g a s n o p r e e s f o r z a d a s q u e n o c u m p l e n c o n
\ para v i g a s p r e e s f o r z a d a s , l a s d e f l e x i o n e s i n m e d i a t a s y a
po plazo se d e b e n c a l c u l a r d e a c u e r d o c o n 2 4 . 2 y n o d e b e n
ros lmites d e 2 4 . 2 . 2 .
JL22 P a r a v i g a s d e c o n c r e t o c o m p u e s t a s n o p r e e s f o r z a d a s
c u m p l e n c o n 9 . 3 . 1 , n o se n e c e s i t a c a l c u l a r l a s d e f l e x i o n e s
i ocurren despus d e q u e e l e l e m e n t o se v u e l v e c o m p u e s t o ,
^dfcxiones q u e o c u r r e n a n t e s q u e e l e l e m e n t o se v u e l v a
deben i n v e s t i g a r s e , e x c e p t o s i l a a l t u r a d e l e l e m e n t o
taaccin c o m p u e s t a tambin c u m p l e c o n 9 . 3 . 1 .
-L
Limite
0!m\nopreesforzadas
de la deformacin
^
P e s f o r z a d a s , c o n P < O.Wf^A
*** al menos 0 . 0 0 4 .
S
V i g a s
r e
, e,
140
COMENTARIO
REGLAMENTO
9.3.4. Lmites de los esfuerzos en vigas preesforzadas
9.3.4.1 L a s v i g a s p r e e s f o r z a d a s se d e b e n c l a s i f i c a r c o m o
Clase U , T o C de acuerdo con 24.5.2.
9.3.4.2 L o s e s f u e r z o s e n l a s v i g a s
preesforzadas
i n m e d i a t a m e n t e despus d e t r a n s f e r e n c i a y b a j o c a r g a s d e
servicio n o deben exceder l o s esfuerzos admisibles de 24.5.3 y
24.5.4.
9.4.3.1 E n v i g a s c o n s t r u i d a s i n t e g r a l m e n t e c o n s u s a p o y o s ,
puede calcularse e n l a cara del a p o y o .
9.4.3.2 L a s s e c c i o n e s u b i c a d a s e n t r e l a c a r a d e a p o y o y u n a
seccin crtica l o c a l i z a d a a d d e l a c a r a d e l a p o y o e n v i g a s n o
p r e e s f o r z a d a s y a h/2 d e l a c a r a d e l a p o y o e n v i g a s
p r e e s f o r z a d a s , se p u e d e n disear p a r a e l V e n l a seccin crtica
si se c u m p l e n t o d a s l a s c o n d i c i o n e s d e ( a ) h a s t a ( c ) :
u
( a ) L a reaccin d e l a p o y o e n direccin d e l c o r t a n t e a p l i c a d o
i n t r o d u c e compresin e n l a z o n a e x t r e m a d e l a v i g a .
( b ) L a s c a r g a s se a p l i c a n s o b r e , o cerca, d e l a c a r a s u p e r i o r
de l a v i g a .
( c ) N o se a p l i c a n i n g u n a c a r g a c o n c e n t r a d a e n t r e l a c a r a d e l
a p o y o y l a seccin crtica.
R9.4.3.2 L a f i s u r a i n c l i n a d a ms c e r c a n a a l a p o y o de
v i g a e n l a F i g u r a R 9 . 4 . 3 . 2 ( a ) se e x t i e n d e h a c i a a r r i b a desde
cara d e l a p o y o y a l c a n z a l a z o n a d e compresin a
d i s t a n c i a d e a p r o x i m a d a m e n t e d m e d i d a d e s d e l a cara d
a p o y o . S i l a s c a r g a s s e a p l i c a n e n l a p a r t e s u p e r i o r d e la v i
l o s e s t r i b o s q u e a t r a v i e s a n esta f i s u r a s o l o d e b e n resistir
f u e r z a c o r t a n t e d e b i d a a l a s c a r g a s q u e actan ms all de
( c u e r p o l i b r e a l a d e r e c h a e n l a F i g . R 9 . 4 . 3 . 2 ( a ) ) . L a s carg"
aplicadas a l a v i g a entre l a cara d e l a p o y o y e l punto a '
d i s t a n c i a d m e d i d a d e s d e l a c a r a s e t r a n s f i e r e n directame~
a l a p o y o p o r compresin e n e l a l m a e n l a z o n a l o c a l i z a d a
e n c i m a d e l a f i s u r a . C o n s e c u e n t e m e n t e , e l Reglamei*
p e r m i t e q u e se disee p a r a l a f u e r z a mxima d e c o n
m a y o r a d o V a u n a distancia d d e l a p o y o para elementos
p r e e s f o r z a d o s , y a u n a d i s t a n c i a h/2 p a r a e l e m e i u
u
preesforzados.
E n l a F i g u r a R 9 . 4 . 3 . 2 ( b ) se m u e s t r a n c a r g a s q u e acta*
c e r c a d e l a c a r a i n f e r i o r d e l a v i g a . E n e s t e c a s o , l a secci
crtica est e n l a cara d e l a p o y o . L a s c a r g a s q u e actan c
d e l a p o y o d e b e n t r a n s f e r i r s e a travs d e l a f i s u r a i n c l i n a d a
se e x t i e n d e h a c i a a r r i b a d e s d e l a c a r a d e l a p o y o . L a f u
c o r t a n t e q u e acta e n l a seccin crtica d e b e i n c l u i r todas
c a r g a s a p l i c a d a s p o r d e b a j o d e l a f i s u r a i n c l i n a d a potencial- .
L a s c o n d i c i o n e s tpicas d e a p o y o d o n d e se p u e d e u
la f u e r z a c o r t a n t e a u n a d i s t a n c i a d d e l a p o y o i n c l u y e n :
:
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute C o p y r i g h t e d M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
REGLAMENTO
141
COMENTARIO
( a ) V i g a s s o s t e n i d a s p o r a p o y o e n l a base d e l a v i g a , t a l e s
c o m o l a q u e se m u e s t r a e n l a F i g . R 9 . 4 . 3 . 2 ( c ) .
( b ) V i g a s u n i d a s monolticamente a c o l u m n a s , c o m o se
muestra e n la F i g u r a R9.4.3.2(d).
L a s c o n d i c i o n e s tpicas d e a p o y o d o n d e l a seccin crtica
se l o c a l i z a e n l a c a r a d e a p o y o i n c l u y e n :
( a ) V i g a s u n i d a s a u n m i e m b r o d e a p o y o e n traccin,
t a l e s c o m o se i l u s t r a e n l a F i g u r a R 9 . 4 . 3 . 2 ( e ) . Tambin
d e b e i n v e s t i g a r s e e l c o r t a n t e d e n t r o d e l a conexin y
c o l o c a r s e r e f u e r z o e s p e c i a l e n las e s q u i n a s .
( b ) V i g a s e n las c u a l e s las c a r g a s n o estn a p l i c a d a s s o b r e
o c e r c a d e l a c a r a s u p e r i o r d e l m i e m b r o c o m o se discuti
p r e v i a m e n t e e ilustr e n l a F i g u r a R 9 . 4 . 3 . 2 ( b ) .
(c) V i g a s cargadas de tal manera q u e e l cortante e n las
secciones entre e l a p o y o y u n a distancia d difieren
r a d i c a l m e n t e d e l c o r t a n t e a u n a d i s t a n c i a d . E s t o se
p r e s e n t a comnmente e n mnsulas y e n v i g a s e n l a s
cuales h a y u n a carga concentrada cerca d e l a p o y o , t a l
c o m o se m u e s t r a e n l a F i g u r a R 9 . 4 . 3 . 2 ( f ) .
Seccin critica
LLLLUu
cLLLLLU
IAf
2* A lyt
v
Seccin crtica
IA f ,
v
Lili
-Repisa de la viga
J
-v-
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142
REGLAMENTO
COMENTARIO
(c)
(d)
(0
R 9 . 4 . 4 Torsin mayorada
9.4.4.3 L a s s e c c i o n e s u b i c a d a s e n t r e l a c a r a d e a p o y o y u n a
seccin crtica u b i c a d a a d d e l a c a r a d e l a p o y o e n v i g a s n o
preesforzadas, y a / i / 2 de la cara d e l a p o y o e n vigas
p r e e s f o r z a d a s , se p u e d e n disear p a r a T e n e s a seccin crtica
R 9 . 4 . 4 . 3 E s f r e c u e n t e e l c a s o d e v i g a s q u e se u n e n a,
l a d o d e v i g a s m a e s t r a s c e r c a d e l a p o y o d e stas. E n este c
u n a f u e r z a d e c o r t e y u n t o r q u e c o n c e n t r a d o s s o n aplicad
la viga maestra.
9.5 R e s i s t e n c i a d e diseo
9.5.1 Generalidades
R 9 . 5 . 1 Generalidades
R9.5 R e s i s t e n c i a d e diseo
R 9 . 5 . 1 . 1 L a s c o n d i c i o n e s d e diseo d e 9 . 5 . 1 . 1 ( a )
( d ) i n d i c a n l a s f u e r z a s y m o m e n t o s tpicos q u e d<
considerarse. N o obstante, e l requisito general ( f t ^
i n d i c a q u e t o d a s l a s f u e r z a s y m o m e n t o s q u e sean relev
para u n a estructura dada deben tenerse en cuenta.
( c ) *T > T
m
(d) K i ^ P
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143
REGLAMENTO
" ^ ^ 3
COMENTARIO
E l v a l o r d e <|> d e b e ser e l d a d o e n 2 1 . 2 .
R9.5.2
t^S2A
Momento
C u a n d o P < 0 A 0 f ^ A , s e d e b e c a l c u l a r M d e
IOO22.3.
^$S2J
> con 22 A
R9.5.2.2 E n l a s v i g a s q u e r e s i s t a n f u e r z a s a x i a l e s
significativas se requiere considerar l o s efectos c o m b i n a d o s
de f u e r z a s a x i a l e s y m o m e n t o s . N o e s n e c e s a r i o q u e estas
v i g a s c u m p l a n c o n l a s r e q u i s i t o s d e l Captulo 1 0 , p e r o d e b e n
c u m p l i r con los requisitos adicionales para estribos y espirales
definidos e n l a T a b l a 2 2 . 4 . 2 . 1 . Para vigas esbeltas c o n cargas
axiales significativas, se deben considerar l o s efectos d e l a
esbeltez, c o m o se r e q u i e r e para las c o l u m n a s e n 6.2.6.
$JJt3 E n las v i g a s p r e e s f o r z a d a s , l o s t e n d o n e s e x t e r n o s s e
^* i a w s i d e r a r c o m o t e n d o n e s n o a d h e r i d o s p a r a e f e c t o s d e
l a r e s i s t e n c i a a flexin, a m e n o s q u e l o s t e n d o n e s
;!j|^ estn e f e c t i v a m e n t e a d h e r i d o s a l a seccin d e c o n c r e t o
toda su l o n g i t u d .
^ML3
Cortante
|f WtA3l V debe c a l c u l a r s e d e a c u e r d o c o n 2 2 . 5 .
t
R9.5.4 Torsin
?;^:!UM Torsin
B S A . I S i T < $T ,
d o n d e T est d a d o e n 2 2 . 7 , s e
[despreciar l o s e f e c t o s d e l a torsin. E n e s t e c a s o n o e s
^Bftttrio c u m p l i r c o n l o s r e q u i s i t o s p a r a r e f u e r z o mnimo d e
u
th
th
f*5.43 E l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l y t r a n s v e r s a l r e q u e r i d o p o r
tettitt debe agregarse a l n e c e s a r i o p a r a V , M y P q u e
actan en combinacin c o n l a torsin.
u
R9.5.4.3 L o s r e q u i s i t o s d e r e f u e r z o p a r a torsin y
r e f u e r z o cortante se s u m a n y se deben c o l o c a r estribos, c o m o
mnimo e n l a c a n t i d a d t o t a l r e q u e r i d a . D a d o q u e e l rea d e
r e f u e r z o A p a r a c o r t a n t e s e d e f i n e e n trminos d e t o d a s l a s
v
r a m a s d e u n e s t r i b o d a d o , m i e n t r a s q u e e l rea d e r e f u e r z o . A
p a r a torsin se d e f i n e e n trminos d e u n a s o l a r a m a , l a s u m a
d e l rea d e r e f u e r z o t r a n s v e r s a l s e r e a l i z a d e l a s i g u i e n t e
manera:
(R9.5.4.3)
\ ) .s
S i u n g r u p o d e e s t r i b o s t i e n e ms d e d o s r a m a s p a r a
c o r t a n t e , slo l a s r a m a s a d y a c e n t e s a l o s c o s t a d o s d e l a v i g a
se i n c l u y e n e n l a s u m a , d a d o q u e l a s r a m a s i n t e r i o r e s n o s o n
e f e c t i v a s p a r a torsin.
E l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l r e q u e r i d o p a r a torsin s e s u m a
e n c a d a seccin a l r e f u e r z o r e q u e r i d o p a r a l a flexin q u e acta
A m e r i c a n Concrete Institute Copyrighted M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
144
REGLAMENTO
COMENTARIO
simultneamente c o n l a torsin. E l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l
e s c o g e e n t o n c e s p a r a esta s u m a , p e r o n o d e b e s e r m e n o r q
la c a n t i d a d r e q u e r i d a p a r a e l m o m e n t o f l e c t o r mximo en
seccin s i ste e x c e d e e l m o m e n t o q u e acta s i m u l t a n e a n
c o n l a torsin. S i e l m o m e n t o flector mximo se produce
u n a seccin, p o r e j e m p l o e n e l c e n t r o d e l a l u z , m i e n t r a s q
la torsin mxima s e p r o d u c e e n o t r a , t a l c o m o e l apoyo
a c e r o l o n g i t u d i n a l t o t a l r e q u e r i d o p u e d e s e r m e n o r que
o b t e n i d o s u m a n d o e l mximo a c e r o p o r flexin ms
mximo a c e r o p a r a torsin. E n t a l c a s o , e l a c e r o l o n g i t u d "
r e q u e r i d o se evala e n v a r i a s l o c a l i z a c i o n e s .
9 . 5 . 4 . 4 E n v i g a s p r e e s f o r z a d a s , e l rea t o t a l d e l r e f u e r z o
l o n g i t u d i n a l , A y A , e n c a d a seccin, d e b e s e r l a r e q u e r i d a
s
para resistir el m o m e n t o M
e n d i c h a seccin ms u n a f u e r z a
concntrica l o n g i t u d i n a l a d i c i o n a l d e traccin i g u a l a
A f
t
c a l c u l a d a c o n b a s e e n e l v a l o r d e T e n esa seccin.
R 9 . 5 . 4 . 4 L a torsin p r o d u c e u n a f u e r z a a x i a l d e tracci:
en e l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l e q u i l i b r a d a p o r l a f u e r z a en
p u n t a l e s d i a g o n a l e s a compresin d e l c o n c r e t o . E n vigas
p r e e s f o r z a d a s , l a f u e r z a d e traccin d e b e s e r r e s i s t i d a por
r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l q u e t i e n e u n a r e s i s t e n c i a a x i a l a tracci
de A f . E s t e r e f u e r z o e s a d i c i o n a l a l r e f u e r z o p o r flexi
t
r e q u e r i d o y s e d i s t r i b u y e u n i f o r m e m e n t e d e n t r o y alreded
del permetro d e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l c e r r a d o d e m a n e r a q
la r e s u l t a n t e A f acte a l o l a r g o d e l e j e d e l e l e m e n t o .
t
E n u n a v i g a p r e e s f o r z a d a , se p u e d e s e g u i r e l m i s
p r o c e d i m i e n t o ( c o l o c a r b a r r a s a d i c i o n a l e s d e r e f u e r z o con
resistencia A f ) , o u t i l i z a n d o l a sobre resistencia apo
t
p o r e l a c e r o d e p r e e s f o r z a d o p a r a r e s i s t i r p a r t e d e l a fuel*
a x i a l A f . E l e s f u e r z o e n e l a c e r o p r e e s f o r z a d o paral
t
e s t a d o d e r e s i s t e n c i a n o m i n a l est e n e l i n t e r v a l o e n t r e f
f
. U n a parte de l a fuerza A f
t
fuerza A A f
p s
p t
s e
p u e d e s e r r e s i s t i d a por_
Af
la d i f e r e n c i a e n t r e e l e s f u e r z o q u e p u e d e ser d e s a r r o l l a d o e
torn e n l a seccin b a j o consideracin y e l e s f u e r z o reque '
p a r a r e s i s t i r e l m o m e n t o d e flexin e n e s a seccin, M .
e s f u e r z o r e q u e r i d o p a r a r e s i s t i r e l m o m e n t o d e flexin p i r
calcularse
como
M j{.9d A ^.
Para
toro
u
ps
p r e t e n s a d o s , e l e s f u e r z o q u e p u e d e s e r d e s a r r o l l a d o cerca
e x t r e m o l i b r e d e l torn p u e d e s e r c a l c u l a d o usando
procedimiento ilustrado e n la F i g . R25.4.8.3.
9 . 5 . 4 . 5 S e p e r m i t e r e d u c i r e l rea d e r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l
p a r a torsin e n l a z o n a d e compresin e n u n a c a n t i d a d i g u a l a
M l^0.9df ^,
u
cuando
ocurre
en
esa
seccin
simultneamente c o n T , p e r o e l rea d e r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l
u
R 9 . 5 . 4 . 5 L a traccin l o n g i t u d i n a l d e b i d a a torsin
c o m p e n s a e n p a r t e p o r l a compresin e n l a zona
compresin p o r flexin, p e r m i t i e n d o u n a reduccin en
a c e r o l o n g i t u d i n a l p a r a torsin r e q u e r i d o e n l a zona
compresin.
n o d e b e ser m e n o r q u e e l mnimo r e q u e r i d o p o r 9 . 6 . 4 .
9 . 5 . 4 . 6 P a r a s e c c i o n e s slidas, c o n u n a relacin d e a s p e c t o ,
h / b > 3 , se p u e d e u t i l i z a r o t r o p r o c e d i m i e n t o d e diseo
t
a l t e r n a t i v o , s i e m p r e y c u a n d o s u b o n d a d se h a y a d e m o s t r a d o p o r
anlisis y c o n c o r d a n c i a c o n r e s u l t a d o s d e e n s a y o s d e a l c a n c e
apropiado. N o h a y necesidad de c u m p l i r l o s requisitos de
r e f u e r z o mnimo d e 9 . 6 . 4 p e r o s s e d e b e n c u m p l i r l o s r e q u i s i t o s
de detallado de 9.7.5 y 9.7.6.3.
R 9 . 5 . 4 . 6 U n e j e m p l o d e u n a a l t e r n a t i v a d e diseo
c u m p l e c o n 9 . 5 . 4 . 6 se e n c u e n t r a e n Z i a a n d H s u ( 2 0 0 4 ) ,
h a s i d o e x t e n s a y e x i t o s a m e n t e u s a d a e n e l diseo de v
d i n t e l p r e f a b r i c a d a s p r e e s f o r z a d a s c o n h/b >3
y estn .
c e r r a d o s . L a sptima edicin d e l PCI Design Handbook
M N L - 1 2 0 ) d e s c r i b e e l p r o c e d i m i e n t o d e Z i a a n d H s u (2
Este procedimiento fue verificado experimentalmente
m e d i o de los ensayos descritos e n K l e i n ( 1 9 8 6 ) .
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute C o p y r i g h t e d M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
145
REGLAMENTO
COMENTARIO
L7 P a r a l a s s e c c i o n e s slidas p r e f a b r i c a d a s c o n u n a
e a s p e c t o , hjb > 4.5, s e p u e d e u t i l i z a r o t r o
t
R9.5.4.7 E l p r o g r a m a e x p e r i m e n t a l d e s c r i t o p o r L u c i e r e t
al. ( 2 0 1 1 a ) demuestra q u e refuerzo d e l a l m a abierto
a p r o p i a d a m e n t e d e t a l l a d o es u n a a l t e r n a t i v a e f e c t i v a y s e g u r a
en l u g a r d e l o s e s t r i b o s c e r r a d o s t r a d i c i o n a l m e n t e u t i l i z a d o s
en v i g a s d i n t e l c o n hb > 4.5 . L u c i e r e t a l . ( 2 0 1 l a ) p r e s e n t a n
de diseo a l t e r n a t i v o y r e f u e r z o a b i e r t o e n e l
tito
^mpre y cuando l a bondad del procedimiento y refuerzo
l ^ ^ ^ ^ ^ i o s t r a d o p o r anlisis y c o n c o r d a n c i a c o n r e s u l t a d o s
tsavos " e x p e r i m e n t a l e s d e a l c a n c e a p r o p i a d o . N o h a y u n p r o c e d i m i e n t o d e diseo q u e c u m p l e c o n l o s r e q u i s i t o s d e
la p r e s e n t e seccin p a r a v i g a s d i n t e l e s b e l t a s y d e s c r i b e n l o s
^ Je c u m p l i r l o s r e q u i s i t o s d e r e f u e r z o mnimo d e 9 . 6 . 4
lmites b a j o las c u a l e s e l p r o c e d i m i e n t o es a p l i c a b l e .
^fipu*
de d e t a l l a d o d e 9 . 7 . 5 y 9 . 7 . 6 . 3 .
r
Refuerzo
flexin
en
vigas
no
^ . ! . ! S e d e b e c o l o c a r u n rea mnima d e r e f u e r z o p a r a
^fa
v4
t o c
s e c c
o n
donde
e l anlisis r e q u i e r a
ja traccin.
$.6.1.2 A
s m i n
^Hjwesto e n 9 . 6 . 1 . 3 . P a r a u n a v i g a estticamente d e t e r m i n a d a
.adala e n traccin, e l v a l o r d e b , d e b e t o m a r s e c o m o e l
H
lmst entre b y 2h .
f
0.25
/v
flexin
en vigas no
R9.6.1.1 E s t e r e q u i s i t o t i e n e l a intencin d e q u e l a
r e s i s t e n c i a a flexin e x c e d a l a r e s i s t e n c i a d e fisuracin c o n u n
margen apropiado. E l o b j e t i v o es producir una viga q u e sea
c a p a z d e s o s t e n e r c a r g a despus d e l c o m i e n z o d e l a fisuracin
p o r flexin, c o n fisuracin y d e f l e x i o n e s v i s i b l e s , d e m o d o
que adviertan de una posible sobrecarga. Las vigas con m e n o r
cuanta d e r e f u e r z o p u e d e n s u f r i r f a l l a s r e p e n t i n a s a l
c o m i e n z o d e l a fisuracin p o r flexin.
E n l a prctica, e s t e r e q u i s i t o c o n t r o l a s o l a m e n t e e l diseo
del
refuerzo para aquellas vigas q u e , p o r razones
arquitectnicas u o t r a s , t i e n e n seccin t r a n s v e r s a l m a y o r a l a
requerida p o r las consideraciones d e resistencia. C u a n d o l a
cuanta d e r e f u e r z o e n traccin e s pequea, e l m o m e n t o
r e s i s t e n t e c a l c u l a d o c o m o seccin d e c o n c r e t o r e f o r z a d o ,
u s a n d o u n anlisis d e seccin A s u r a d a , r e s u l t a m e n o r q u e e l
c o r r e s p o n d i e n t e a l d e u n a seccin d e c o n c r e t o s i m p l e ,
c a l c u l a d a a p a r t i r d e s u mdulo d e r o t u r a . L a f a l l a e n e s t e c a s o
p u e d e o c u r r i r c o n l a p r i m e r a fisuracin y s e r r e p e n t i n a y s i n
advertencia. Para evitar dicha falla, se requiere u n a cantidad
mnima d e r e f u e r z o d e traccin, t a n t o e n l a s r e g i o n e s d e
m o m e n t o positivo como negativo.
R9.6.1.2 C u a n d o e l a l a d e u n a seccin est e n traccin, l a
c a n t i d a d d e r e f u e r z o a traccin n e c e s a r i a p a r a l o g r a r q u e l a
r e s i s t e n c i a d e l a seccin d e c o n c r e t o r e f o r z a d o s e a i g u a l a l a
de u n a seccin n o r e f o r z a d a , e s a l r e d e d o r d e l d o b l e d e l a
c o r r e s p o n d i e n t e e n u n a seccin r e c t a n g u l a r o d e l a
c o r r e s p o n d i e n t e e n u n a seccin c o n a l a s c o n e l a l a e n
compresin. U n a m a y o r c a n t i d a d d e r e f u e r z o d e traccin
mnima e s n e c e s a r i a p a r t i c u l a r m e n t e e n v o l a d i z o s y o t r o s
e l e m e n t o s estticamente d e t e r m i n a d o s d o n d e n o e x i s t a l a
posibilidad de redistribuir los m o m e n t o s .
W.1.3 S i e l A c o l o c a d o e n t o d a s l a s s e c c i o n e s e s c o m o
5
ttta
00
m a y o r e n u n t e r c i o q u e e l A r e q u e r i d o p o r e l anlisis,
s
cmiLi^^ ^
^
^""oaa t o t a l d e A y A
n
r e
preesforzado adherido, la
debe ser l a adecuada para resistir
u e r z o
R9.6.2 Refuerzo
preesforzadas
mnimo
para
flexin
en
vigas
R9.6.2.1 P o r r a z o n e s s i m i l a r e s , s e r e q u i e r e u n a c a n t i d a d
mnima d e r e f u e r z o p a r a flexin c o m o e n v i g a s n o
146
COMENTARIO
REGLAMENTO
una
carga
mayorada
fisuracin,
por lo menos
calculada con e l f
1.2 v e c e s
l a carga
de
definido e n 19.2.3.
(9.6.2.3)
: 0.004A
donde
l o c a l i z a d a e n t r e l a c a r a d e traccin e n flexin y e l c e n t r o i d e d e l a
seccin b r u t a .
9.6.3 Refuerzo
9.6.3.1 D e b e
cortante,
mnimo a
colocarse
m
R9.6.3 Refuerzo
cortante
u n rea mnima
de refuerzo
donde
para
V > 0.5<|>F
u
T a b l a 9.6.3.1 C a s o s d o n d e no s e requiere A
0.5$V <V <$V
C
si
Condiciones
Tipo de viga
h < 250 m m
De poca altura
V i g u e t a s e n u n a direccin
mnimo a
cortante
R9.6.3.1 E l r e f u e r z o a c o r t a n t e r e s t r i n g e e l c r e c i m i e i f
de fisuras inclinadas y , p o r consiguiente, aumenta
ductilidad de l a v i g a y advierte sobre peligro d e falla. Por.
c o n t r a r i o , e n u n a l m a s i n r e f u e r z o , l a formacin d e
fisuracin i n c l i n a d o p u e d e c o n d u c i r d i r e c t a m e n t e a u n a
sin advertencia. Este r e f u e r z o es m u y i m p o r t a n t e si
e l e m e n t o e s s o m e t i d o a u n a f u e r z a d e traccin i m p r e v i s t a Q
u n a s o b r e c a r g a . P o r l o t a n t o , s e r e q u i e r e u n rea mnimarefuerzo a cortante n o m e n o r q u el a especificada por l a Ta
9 . 6 . 3 . 3 s i e m p r e q u e V s e a m a y o r q u e 0.5$V o
mayor<
u
h < que el m a y o r de
26.12.5.1(a)ycon
R 9 . 6 . 2 . 3 E l R e g l a m e n t o r e q u i e r e u n r e f u e r z o corrugadfa d h e r i d o mnimo e n v i g a s p r e e s f o r z a d a s c o n t e n d o n e s
a d h e r i d o s p a r a g a r a n t i z a r u n c o m p o r t a m i e n t o a flexin al
n i v e l d e r e s i s t e n c i a ltima d e l a v i g a a d i f e r e n c i a d e ug
c o m p o r t a m i e n t o c o m o a r c o a t i r a n t a d o , y para l i m i t a r e lancSjf
y separacin d e l a s f i s u r a s a l n i v e l d e c a r g a s d e s e r v u r
c u a n d o l o s e s f u e r z o s d e traccin e n e l c o n c r e t o e x c e d e n ^ ,
m d u l o d e r u p t u r a . L a colocacin d e u n r e f u e r z o adher!
mnimo a y u d a a g a r a n t i z a r u n c o m p o r t a m i e n t o a p r o p i a d o
t o d a s l a s e t a p a s d e c a r g a . L a c a n t i d a d mnima d e refuerza
a d h e r i d o s e b a s a e n i n v e s t i g a c i o n e s d o n d e s e compar eJL
comportamiento de vigas postensadas con refuerzo adherido^
n o a d h e r i d o ( M a t t o c k e t a l . 1 9 7 1 ) . E l rea d e r e f u e
a d h e r i d o mnimo r e q u e r i d o p o r l a ecuacin ( 9 . 6 . 2 . 3 )
independiente del /
del refuerzo.
0.56 ,
w
tyV
p a r a l o s c a s o s sealados e n l a T a b l a 9 . 6 . 3 . 1 .
I n v e s t i g a c i o n e s ( A n g e l a k o s e t a l . 2 0 0 1 , L u b e l l et
h< 600 m m
h< 600 m m
2004,
Brown
et a l . 2006,
Becker
a n d Buettner 19IT
V <WAl{f bJ
u
D e acuerdo c o n 9.8
grueso de tanr
pequeo, p u e d e n f a l l a r a c o r t a n t e m e n o r e s d e l V
calcula
concentrada
s o n ms s u s c e p t i b l e s d e e x h i b i r e s t a v u l n e r a b i l i d a d . P o r
razn, l a exclusin p a r a c i e r t o t i p o d e v i g a s e n l a T a b |
9 . 6 . 3 . 1 est r e s t r i n g i d a p a r a c a s o s e n q u e h n o e x c e d e '
mm.
Para
vigas
con f'
m a y o r d e 4 8 M P a , se
deb#
c o n s i d e r a r e l u s o d e r e f u e r z o mnimo a c o r t a n t e c u a n d o h
mayor de 450 m m y V
e s m a y o r d e 0.5(|)F .
C
L a excepcin p a r a v i g a s c o n s t r u i d a s u s a n d o c o n
reforzado c o n fibras de acero intenta dar u n aalternativa.
diseo p a r a e l r e f u e r z o a c o r t a n t e , c o m o s e d e f i n e
2 2 . 5 . 1 0 . 5 , p a r a v i g a s c o n r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l a flexin
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147
^gQUtSITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-14) Y COMENTARIO (ACI 318SR-14)
REGLAMENTO
COMENTARIO
las c u a l e s V n o e x c e d e d e ^SAl^f b d.
E l Captulo 2 6 d a
informacin y r e q u i s i t o s d e diseo q u e d e b e n i n c l u i r s e e n l o s
d o c u m e n t o s d e construccin c u a n d o e l c o n c r e t o r e f o r z a d o c o n
f i b r a s e s u t i l i z a d o p a r a este propsito. V i g a s d e c o n c r e t o
reforzado con fibras de acero c o n ganchos o plegadas e n las
cantidades requeridas e n 26.4.2.2(d), han sido demostradas a
travs d e e n s a y o s d e l a b o r a t o r i o t e n e r u n a r e s i s t e n c i a a
c o r t a n t e m a y o r q u e 0.29yffb d
w
(Parra-Montesinos 2006).
p e r m i t e i g n o r a r 9 . 6 . 3 . 1 s i se d e m u e s t r a p o r m e d i o
,^yos que M y ^ r e q u e r i d o s p u e d e n d e s a r r o l l a r s e ,
^ensayos d e b e n s i m u l a r e f e c t o s d e a s e n t a m i e n t o s
flujo
plstico, retraccin, y variacin d e
con base e n u n a evaluacin r e a l i s t a d e l a o c u r r e n c i a
os e n c o n d i c i o n e s d e s e r v i c i o .
n
R9.6.3.2 C u a n d o s e e n s a y a u n a v i g a p a r a d e m o s t r a r q u e
sus r e s i s t e n c i a s a c o r t a n t e y flexin s o n a d e c u a d a s , se
conocen las verdaderas dimensiones de l a viga y las
r e s i s t e n c i a s d e l o s m a t e r i a l e s . P o r l o t a n t o , las r e s i s t e n c i a s d e
ensayo se consideran las resistencias n o m i n a l e s V y M .
C o n s i d e r a n d o estas r e s i s t e n c i a s c o m o n o m i n a l e s a s e g u r a q u e
si las r e s i s t e n c i a s r e a l e s d e l o s m a t e r i a l e s s o n m e n o r e s q u e l a s
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148
COMENTARIO
REGLAMENTO
Tabla 9.6.3.3 A
I
requerido
v m n
4,min/
Tipo de viga
N o preesforzadas
0 . 0 6 2 ^ - ^
y
preesforzadas con
(a)
Jyt
El mayor
Apsfse
<
0.4(A f
0.35^
de:
+ A J )
ps pu
(b)
fyi
R9.6.3.3 E n s a y o s ( R o l l e r a n d R u s s e l l 1 9 9 0 ) h a n i n d i c a d o
l a n e c e s i d a d d e i n c r e m e n t a r e l rea mnima d e r e f u e r z o V*
cortante e n l a m e d i d a q u e l a resistencia del c o n c r e t o aumeit
p a r a e v i t a r l a s f a l l a s r e p e n t i n a s d e c o r t a n t e c u a n d o $e"
p r o d u c e n f i s u r a s i n c l i n a d a s . P o r l o t a n t o , l a s e x p r e s i o n e s (a) j
( c ) d e l a T a b l a 9 . 6 . 3 . 3 l l e v a n a u n i n c r e m e n t o g r a d u a l d e l ret
mnima d e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l e n l a m e d i d a q u e J |
r e s i s t e n c i a d e l c o n c r e t o a u m e n t a . L a s e x p r e s i o n e s ( b ) y ( d )
l a T a b l a 9 . 6 . 3 . 3 l l e v a n a u n rea mnima d e r e f u e r z a
transversal independiente d e l a resistencia d e l concreto | \
controlan para resistencias del concreto menores a 3 0M P a .
E n s a y o s ( O l e s e n e t al. 1 9 6 7 ) d e vigas preesforzadas coif
u n r e f u e r z o mnimo e n e l a l m a b a s a d o e n 9 . 6 . 3 . 3 h a n indicada
q u e l a m e n o r rea A d e l a s o b t e n i d a s p o r m e d i o d e l a j ^
expresiones ( c ) y ( e ) es suficiente para desarrollar ^
c o m p o r t a m i e n t o dctil. L a ecuacin ( e ) s e d i s c u t e e n (Olesen
et a l . 1 9 6 7 ) .
v
0 . 0 6 2 J 7 . ^~
Preesforzadas con
psfse
0 A ( A J
p
0.35*-
A f )
s
(c)
El m a y o r de:
El menor
p
fy,
de:
psfpu
ld
(e)
9.6.4 R e f u e r z o mnimo p a r a
R9.6.4 R e f u e r z o mnimo p a r a
torsin
th
torsin
para
d e acuerdo con
22.7.
9.6.4.2 C u a n d o s e r e q u i e r e r e f u e r z o a torsin, e l r e f u e r z o
t r a n s v e r s a l mnimo ( A
+2A )
m i n
/s
R9.6.4.2 D e b e n n o t a r s e l a s d i f e r e n c i a s e n l a definicin
y A . A e s e l rea d e d o s r a m a s d e u n e s t r i b o cerra'
t
m i e n t r a s q u e A e s e l rea d e u n a s o l a r a m a d e u n e s t r f
c e r r a d o . C u a n d o u n g r u p o d e e s t r i b o s t i e n e ms d e d o s r a
slo s e c o n s i d e r a n l a s r a m a s a d y a c e n t e s a l o s l a d o s d e l a v i
c o m o se discute e n R 9 . 5 . 4 . 3 .
(b).
(a) 0 . 0 6 2 J / ,
fy,
E n s a y o s ( R o l l e r a n d R u s s e l l 1 9 9 0 ) d e v i g a s d e concr!
d e a l t a r e s i s t e n c i a i n d i c a n l a n e c e s i d a d d e i n c r e m e n t a r e l r$| pgj
mnima d e r e f u e r z o p a r a c o r t a n t e c o n e l f i n d e e v i t a r fallas I * - * 5
c o r t a n t e c u a n d o s e p r e s e n t a fisuracin i n c l i n a d a . A u n #
e x i s t e u n nmero l i m i t a d o d e e n s a y o s d e v i g a s c o n c o n o
d e a l t a r e s i s t e n c i a s o m e t i d a s a torsin, l a ecuacin p a r a e l
mnima d e e s t r i b o s c e r r a d o s t r a n s v e r s a l e s s e h a h<
c o n g r u e n t e c o n l o s clculos r e q u e r i d o s p a r a e l r e f u e i
mnimo p a r a c o r t a n t e .
(b) 0.35
9.6.4.3 C u a n d o s e r e q u i e r e r e f u e r z o a torsin, e l r e f u e r z o
l o n g i t u d i n a l mnimo A
debe ser el m e n o r entre ( a ) y ( b ) .
tm
(a)
0.42^4*
( A , )
Ph
fv
fv
R9.6.4.3 E n v i g a s s o m e t i d a s a c o r t a n t e y t o r s i k ;
c o m b i n a d o s , e l m o m e n t o d e fisuracin t o r s i o n a l d e c r e c e c<*
e l c o r t a n t e a p l i c a d o , l o q u e l l e v a a u n a reduccin e u < |
r e f u e r z o a torsin r e q u e r i d o p a r a p r e v e n i r u n a f a l l a f w
i n m e d i a t a m e n t e despus d e l a fisuracin. V i g a s d e c o n c r e ^ >
r e f o r z a d o e n s a y a d a s a torsin p u r a c o n r e f u e r z o p a r a tors|
m e n o r d eu n op o r ciento e n v o l u m e n d efallaron cuando*
present l a p r i m e r a fisuracin t o r s i o n a l ( M a c G r e g o r a *
G h o n e i m 1 9 9 5 ) . L a ecuacin 9 . 6 . 4 . 3 ( a ) s e b a s a e n ^
relacin 2 : 1 e n t r e e l e s f u e r z o a torsin y e l e s f u e r z o f
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute Copyrighted M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
HW*
SIT0S D E
149
REGLAMENTO
COMENTARIO
c o r t a n t e , l o c u a l c o n d u c e a u n a relacin volumtrica d e
aproximadamente 0.5 p o r ciento ( H s u 1968). Ensayos de
v i g a s d e c o n c r e t o p r e e s f o r z a d o d e m o s t r a r o n q u e se r e q u i e r e
una cantidad similar de refuerzo longitudinal.
R9.7 Detallado del refuerzo
|1P9
recubrimiento
debe
ES** - :
1
^f
"
|S& p a q u e t e s d e b a r r a s d e b e n c u m p l i r c o n 2 5 . 6 .
y^^&miento
'XjM
del
refuerzo
^ r o c i a m i e n t o mnimo s d e b e c u m p l i r c o n 2 5 . 2 .
n o preesforzadas y e n vigas preesforzadas
iento del refuerzo longitudinal adherido
T cara e n traccin n o d e b e s e r m a y o r a s
R9.7.2.3 E n v i g a s r e l a t i v a m e n t e a l t a s d e b e c o l o c a r s e
algn r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l c e r c a d e l a s c a r a s v e r t i c a l e s e n l a
z o n a d e traccin c o n e l fin d e c o n t r o l a r l a fisuracin e n e l
a l m a ( F r a n t z a n d B r e e n 1 9 8 0 , F r o s c h 2 0 0 2 ) c o m o se a p r e c i a
e n l a F i g . R 9 . 7 . 2 . 3 . S i n o se c o l o c a e s t e a c e r o a u x i l i a r , e l
ancho de las fisuras e n e l alma puede exceder e l ancho de las
f i s u r a s a l n i v e l d e l r e f u e r z o d e traccin p o r flexin.
N o se e s p e c i f i c a e l dimetro d e l r e f u e r z o s u p e r f i c i a l ;
i n v e s t i g a c i o n e s h a n i n d i c a d o q u e e l e s p a c i a m i e n t o , ms q u e e l
tamao d e l a s b a r r a s , es d e p r i m o r d i a l i m p o r t a n c i a ( F r o s c h
2 0 0 2 ) . Tpicamente se c o l o c a n b a r r a s d e s d e N o . 1 0 h a s t a N o .
16, o r e f u e r z o e l e c t r o s o l d a d o d e a l a m b r e c o n u n rea mnima
de 2 1 0 m m p o r m d e a l t u r a .
2
Refuerzo en traccin
flexin negativa -\
77\
y.
>i
ti
i i
!:
r
1
Refuerzo superficial
bl2
: S
* S
., t
Refuerzo en traccin
flexin positiva
150
REGLAMENTO
9.7.3 Refuerzo a flexin en vigas no preesforzadas
COMENTARIO
R9.7.3 Refuerzo a flexin en vigas no preesforzadas
R9.7.3.2 E n l o s R e g l a m e n t o s a n t e r i o r e s a 2 0 1 4 , u n a
las s e c c i o n e s crticas s e defina c o m o d o n d e t e r m i n a o
dobla e l refuerzo adyacente. E n e l R e g l a m e n t o de 2014,
seccin crtica se redefini c o m o " d o n d e e l r e f u e r z o a tracci
d o b l a d o o t e r m i n a d o y a n o e s n e c e s a r i o p a r a r e s i s t i r flexin*
E n l a F i g u r a R 9 . 7 . 3 . 2 , las s e c c i o n e s crticas p a r a u n a v '
c o n t i n u a tpica s e i n d i c a n c o n u n a " c " e n l o s p u n t o s
e s f u e r z o mximo o u n a " x " d o n d e e l r e f u e r z o a tracci
doblado o t e r m i n a d o y a n o es necesario para resistir flexi'
P a r a c a r g a u n i f o r m e , e l r e f u e r z o p o s i t i v o q u e s e extie~
d e n t r o d e l a p o y o e s p r o b a b l e q u e est c o n t r o l a d o p o r
requisitos de 9.7.3.8.1 9.7.3.8.3 y n o p o r consideraciones,
longitud de desarrollo medida a partir del punto de mome
mximo o d e l p u n t o d e terminacin d e las b a r r a s .
R9.7.3.3 L o s d i a g r a m a s d e m o m e n t o q u e g e n e r a l m e n t e
u t i l i z a n e n diseo s o n a p r o x i m a d o s ; p u e d e n produG
a l g u n a s d e s v i a c i o n e s e n l a ubicacin d e l o s m o m e
mximos d e b i d o a c a m b i o s e n l a s c a r g a s , a s e n t a m i e n t o ^
l o s a p o y o s , c a r g a s l a t e r a l e s u o t r a s c a u s a s . U n a fisura
traccin d i a g o n a l e n u n e l e m e n t o a flexin s i n e s t r i b o s p \
c a m b i a r l a ubicacin d e l e s f u e r z o d e traccin c a l c u l a
REQUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-14) Y COMENTARIO (ACI 318SR-14)
REGLAMENTO
151
COMENTARIO
a p r o x i m a d a m e n t e u n a d i s t a n c i a d, h a c i a u n p u n t o d e
m o m e n t o i g u a l a c e r o . C u a n d o s e c o l o c a n e s t r i b o s , este e f e c t o
es m e n o s s e v e r o , a u n q u e e n c i e r t a m e d i d a s i g u e e s t a n d o
presente.
P a r a t e n e r e n c u e n t a las v a r i a c i o n e s e n l a localizacin d e
l o s m o m e n t o s mximos, e l R e g l a m e n t o r e q u i e r e l a extensin
d e l r e f u e r z o p o r u n a d i s t a n c i a d I 2 d ms all d e l p u n t o
b
d o n d e se c a l c u l a q u e y a n o se r e q u i e r e p a r a r e s i s t i r l a flexin,
excepto e n los casos mencionados. E n l a F i g u r a R 9 . 7 . 3 . 2 se
i l u s t r a n l o s p u n t o s d e terminacin d e l a s b a r r a s p a r a c u m p l i r
c o n este r e q u i s i t o . C u a n d o se usan barras d e diferentes
dimetros, l a prolongacin d e b e h a c e r s e d e a c u e r d o c o n e l
dimetro d e l a b a r r a q u e se est t e r m i n a n d o .
R 9 . 7 . 3 . 4 D o n d e se t e r m i n a n b a r r a s a d y a c e n t e s e n z o n a s
e n traccin se p r e s e n t a n p i c o s e n l o s e s f u e r z o s e n l a s b a r r a s
r e s t a n t e s . E n l a F i g u r a R 9 . 7 . 3 . 2 se u s a l a l e t r a " x " p a r a i n d i c a r
l o s p u n t o s d o n d e e l r e f u e r z o a traccin t e r m i n a d o y a n o e s
n e c e s a r i o p a r a r e s i s t i r flexin. S i las b a r r a s f u e r a n t e r m i n a d a s
e n esta ubicacin ( l a ubicacin r e q u e r i d a d e l a terminacin
est ms all d e e s t e p u n t o , segn 9 . 7 . 3 . 3 ) , e s t o s e s f u e r z o s
mximos e n l a s b a r r a s c o n t i n u a s alcanzaran / e n e l p u n t o
V , l o c u a l r e q u i e r e u n a prolongacin l
c o m p l e t a c o m o se
indica.
P a r a barras N o . 3 6 y m e n o r e s , c u a n d o e l r e f u e r z o q u e
fcctina p r o p o r c i o n a e l d o b l e d e l rea r e q u e r i d a p o r flexin
|^?#Bel p u n t o de terminacin y V < ( 3 / 4 ) < t > K ;
u
j | : fr) S e p r o p o r c i o n a u n rea d e e s t r i b o s o e s t r i b o s c e r r a d o s d e
g T ; -tOBfinamiento q u e excede l o requerido para cortante y
f^^sfn
a l o largo de cada barra o a l a m b r e que t e r m i n a p o r
: vm d i s t a n c i a m e d i d a a p a r t i r d e l p u n t o d e terminacin d e l
^ < - t s f i i e r z o i g u a l a ( 3 / 4 ) d. E l rea d e e s t r i b o s e n e x c e s o n o
debe ser m e n o r q u e 0 . 4 1 ^ / f
. E l espaciamiento s n o
v
debe exceder < / / ( 8 p ) .
y t
R 9 . 7 . 3 . 5 S e h a n r e p o r t a d o e v i d e n c i a s d e reduccin d e l a
r e s i s t e n c i a a c o r t a n t e y d e prdida d e d u c t i l i d a d c u a n d o s e
t e r m i n a n l a s b a r r a s e n u n a z o n a e n traccin, c o m o se m u e s t r a
en l a F i g u r a R 9 . 7 . 3 . 2 . C o m o resultado, e l R e g l a m e n t o n o
p e r m i t e q u e e l r e f u e r z o p o r flexin t e r m i n e e n z o n a s d e
traccin, a m e n o s q u e s e c u m p l a n c i e r t a s c o n d i c i o n e s
a d i c i o n a l e s . E n z o n a s d e traccin, l a s f i s u r a s p o r flexin
t i e n d e n a a b r i r s e a n i v e l e s b a j o s d e c a r g a d o n d e se t e r m i n a
c u a l q u i e r r e f u e r z o . S i e l e s f u e r z o e n e l r e f u e r z o q u e contina
y l a resistencia a l cortante se a p r o x i m a n a m b o s a sus v a l o r e s
lmites, las f i s u r a s d e traccin d i a g o n a l t i e n d e n a d e s a r r o l l a r s e
p r e m a t u r a m e n t e a p a r t i r d e f i s u r a s d e flexin. E s p o c o
probable q u e las fisuras diagonales se f o r m e n e n donde e l
e s f u e r z o a c o r t a n t e e s b a j o (vase 9 . 7 . 3 . 5 ( a ) ) o d o n d e e l
e s f u e r z o d e l r e f u e r z o a flexin es b a j o ( 9 . 7 . 3 . 5 ( b ) ) . L a s f i s u r a s
d i a g o n a l e s s e p u e d e n r e s t r i n g i r d i s m i n u y e n d o l a separacin
de l o s e s t r i b o s ( 9 . 7 . 3 . 5 ( c ) ) . E s t o s r e q u i s i t o s n o s e a p l i c a n a
e m p a l m e s a traccin, l o s c u a l e s estn c u b i e r t o s p o r 2 5 . 5 .
e n
t r a c c i n
p r o
r c
d o n d e
o n a l
e l
a l
S e p e r m i t e d e s a r r o l l a r e l r e f u e r z o a traccin
^ ^ o l o dentro del a l m a para a n c l a r l o o hacerlo c o n t i n u o c o n
t u e r z o de l a cara o p u e s t a d e l a v i g a .
152
REGLAMENTO
9.7.3.8 Terminacin del refuerzo
COMENTARIO
R9.7.3.8 Terminacin del refuerzo
R9.7.3.8.1 Se requiere que el refuerzo para mom
positivo se prolongue dentro del apoyo, con elfinde tener
cuenta cambios en los momentos debido a variaciones i
carga, asentamiento de los apoyos y cargas laterales,
tambin aumenta la integridad estructural.
Para vigas prefabricadas, se deben considerar
tolerancias y el recubrimiento del refuerzo para e
apoyarlas sobre concreto simple donde el refuerzo se*
descontinuado.
R9.7.3.8.2 Para vigas que sean parte del sistema de resis
antes cargas laterales, se requiere el desarrollo del re
para momento positivo para dar ductilidad en el caso de
reversin de momentos.
REGLAMENTO
153
COMENTARIO
Pendiente de capacidad
farras J
P.l.
Longitud d e embebido
Max. (
154
COMENTARIO
REGLAMENTO
R9.7.4.1 L o s t e n d o n e s e x t e r n o s s o n a m e n u d o acoplado^!
al elemento d e concreto e n v a r i o s puntos entre l o s anclaje^
t a l e s c o m o a m e d i a l u z , o a l o s c u a r t o s o l o s t e r c i o s d e sta,.*
p a r a l o g r a r e f e c t o s d e b a l a n c e o d e c a r g a s , a l i n e a m i e n t o de*
t e n d o n e s o p a r a s o l u c i o n a r p r o b l e m a s d e vibracin d e lo
t e n d o n e s . D e b e p r e s t a r s e atencin a l o s e f e c t o s c a u s a d o s p ( ^ |
e l c a m b i o e n e l t r a z a d o d e l tendn e n relacin c o n e l centroide
d e l c o n c r e t o a m e d i d a q u e e l e l e m e n t o se d e f o r m a bajo
e f e c t o s d e l p o s t e n s a d o y d e las c a r g a s a p l i c a d a s .
9.7.4.2 C u a n d o s e c o l o c a r e f u e r z o n o p r e e s f o r z a d o p a r a
c u m p l i r c o n r e q u i s i t o s d e r e s i s t e n c i a a flexin, se d e b e n c u m p l i r
l o s r e q u i s i t o s d e 9.7.3.
R9.7.4.2 E l r e f u e r z o n o p r e e s f o r z a d o d e b e estatl
c o n v e n i e n t e m e n t e a n c l a d o p a r a q u e d e s a r r o l l e l a s fuerzas dtt
las c a r g a m a y o r a d a s . L o s r e q u i s i t o s d e 9.7.3 g a r a n t i z a n que^*
r e f u e r z o a d h e r i d o q u e s e r e q u i e r e p a r a l a r e s i s t e n c i a a flexin
b a j o c a r g a s m a y o r a d a s est a n c l a d o d e m a n e r a a d e c u a d a par
d e s a r r o l l a r las f u e r z a s d e traccin o d e compresin.
postensados
se d e b e n
mi
9.7.4.3.2 L o s a n c l a j e s y c o n e c t o r e s d e p o s t e n s a d o s e d e b e n
disear y d e t a l l a r d e a c u e r d o c o n 25.8.
9.7.4.4 Terminacin del refuerzo corrugado en vigas con
tendones no adheridos
9.7.4.4.1 L a l o n g i t u d d e l r e f u e r z o c o r r u g a d o r e q u e r i d o e n
9.6.2.3 d e b e c u m p l i r c o n ( a ) y ( b ) .
9.7.5.2 L a s b a r r a s l o n g i t u d i n a l e s p a r a torsin d e b e n t e n e r u n
dimetro d e a l m e n o s 0.042 v e c e s e l e s p a c i a m i e n t o d e l r e f u e r z o
t r a n s v e r s a l , p e r o n o m e n o s d e 10 m m .
A m e r i c a n Concrete Institute Copyrighted M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
fl
248
EsrRUcruRrLlmtGiaf
REGLAMENTO
COMENTARIO
al aplicar hs
ed,N
*,
rV
c,N V cp,u N
(17.4.2.1a)
de las
Ar'
N-.
"'bs ==
ctres
f ru =
07 '4'2'1b)
anclajes
y Ax_
definidos
en
respectivamente.
A*"
aproximada a
A** =9f
(17.4.2.1c)
Copyrighted
ffanf--rr_rrcltre-org
,{"
iea
REoulslros
3rs$ta) y coMENTARtO
Gl
REGLAMENTO
(ACt 3t 8sR-14)
COMENTARIO
1.5h
At"=
f'v
1.5h.
AN"=
1.5her
(c*
+ sr +
s1 <
3h"
Lh"r)(z x 1.5h")
Planta
1.sh"r
1.sh"f
1.5
sz.
Ca2
y c2 < 1.5h
Y sr y s2<3h"
Si cr1
planta
AN"o = (2
AN"=
(c*
planta
(a)
7'4'2'1
(o) Clculo de
Ax-
(b)
y ft) ctaio de
Nb =
k")r"{.f;4i
(t7.4.2.2a)
mecnica de fractura.
Itsi
Grele
lnstitute
249
250
ESTRUCTURTT-lmstGl.ialycotENTARtO
REGLAMENTO
(ACt 3rssR-14)
COMENTARIO
y k"=7
ls
para
valores
de t" en la
ecuacin (17,a.2.2a)
determinadoc a partir de una amplia base de
resultados de ensayos de concreto o fisurado (Fuchg
1995) con un percentil del 5 por ciento. Los valores
ajustados a los valores kc correspondientes a coi
anclajes postinstalados.
Se puede incrementar
24.
<
exceder:
wu =z.ox",[-J;njl3
(11.4.2.2b)
,ru njj'
he'"
<
635
acuerdo
numri
>
635 mm donde el
en el lmite
es
permitido
h"
usado en el clculo
RI7.4.23
de A"
fl.S
es el espaciamiento
AN"
IAN*
ecuaciones en 17.4.2.1
donde
cr,rr*
el valor de hr
17.4.2.5) se limita
c;
un
del
bs
resulAdo
Copyrghted O
ril*-urr
qre hr=hb
errcrets.6g
REOUS]TOS
251
(ACI 318SR'14)
COMENTARIO
REGLAIVENTO
sera el
vals
resistencia, incluso
es
mayor.
El valor de hr
usado en las
Superlicie de
Superficie de
falla supuesta
para limtarrr.t
A;
Superficie de
falla real Superficie
de falla
Punto A
real
f\,
Planta
En realidad
fru
= 126250
mm
Alzado
'.4.2.3
Yr,rv
debe
vec,N=tr4
|
3h"r
(t7.4.2.4)
fttrr
Grsefie
lnstitute
252
REQUISfTq IrE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCruRAL (AGl 3r8s-rr) Y COMENTARTO (ACt
318SR-14)
REGLA]I{ENTO
COMENTARIO
la excentricidad e,1y a
N*
en la
ecuacin (17.4.2.1b).
Cuando las cargas excntricas actuen alrgdedor de dos ejes,
t'
Fueza de
traccin resultante
Tr+Tr+7"
Alzado
(a) Cuando lodos /os anclajes det grupo estn en traccn
Fig. R|7,4.2.4
17.4.2,5 El factor de modificacin de efectos de borde para
anclajes solos
calcula como:
Itn,
=1.0 si
co,*r21.5h"
(17.4.2.5a)
Definicin de
e'n
para un grupo de
reflejado
por
ANc f ANco
. Si la
menor di
a l.Sh",
= g.7
* g3:"gL si
t.)hef
co,*in
<l.5he
(17.4.2.sb)
(V"r,,
y no existir
se
reduccin
a) V",v =1.25
de
Copyri ghted
24.4.2).
REoulslros llE RErGLrEllro PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACt 3t8!i-ta) y CoMENTARIO (ACt 3t8sR-14)
REGLAJ}ENTO
COMENTARIO
deproductos de
se
el valor de V",r
debe
mediante refuerzo
i*n
24.3.2
de flexin distribuido
un control de fisuracin
= 1.0 ) con
Vc,y'y
anclajes preinstalados,
en concreto no fisurado,
253
y",xk,
24 para los
\rc,/v
para
de
equivalente
7 El factor de
modificacin para
anclajes
el
la
R17.4.2.7
la
ensayos
tors]q
si
= 1.0
(17.4.2.7a)
mnimas
Ca.min
Sl Co.min 1Co"
(17.4.2,',7b)
co"
definida en 17.7.6.
anclajes
la
Vcp,ly
si cr,.,
controlar
?.4,2.8 Cuando
lShr
a la
h*rl}-E+
slitute
Copyrighted @ Material_www.concrele.org
la
254
SfBral
REGLAMENTO
17.4.2,9 Donde
y coMENTARtO (ACt
318sR-14)
COMENTARIO
de
la
resistencia
de diseo del
en lugar de la
resistencia al arrancamiento del concreto. En
el diseo del
refuerzo del anclaje para determinar
{N,
el
del
anclaje
en
general
preinstalados.
es
usado solo
l,o
Refuerzo del
anclaje
I*
Alzado
^]
fw
Cote A-A
Fig. RI7.1Z9
fusi:an
Concrele lnstitute
Copyrighted @
Material_rrorre*.org
con
nEAIilGEnEGIIEilTO
NEGIITMENTO
COMENTARIO
Rmisternira
&
en
de
en traccin de un anclaje
por
preinstalado
17
deslizamiento
preinstalados,
postinstalados
de
(17.4.3.1)
Nrn=Vr,pNp
define en
se
255
.4.3.6.
,con sobreperforacin
rsarse
, para
(17.4.3.4)
o =8A6rrfi
corresponde
al inicio de la falla de
extraccin por
deslizamiento.
de un
N,
3do S
=o.9fledo
07.4.3.5)
e s 4.Sdo .
Rf7.4.3.5
La
Auizt
Gmcrele nstilule
I
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256
COMENTARIO
REGLAMENTO
fisuras para niveles de carga de servicio, se puede utilizar el
siguiente factor de modificacin:
Y",p =7.4
Cuando el anlisis indica fisuracin al nivel de cargas de
y",p debe tomarse como la unidad (1.0).
servicio,
resistencia nominal
exceder:
generalmente controla
N ,6
13c
"1
,{ A6n},,
,[I
el
comportamiento de los
(17.4.4.1)
355.2.
(l
+ co,
R17AA.2 A1 determinar
(nr,
la
resistencia
(^", ,2.5c"1)
cargados en
Nr, no debe
exceder:
Nrbs
=l,,.rll*,
I ocrl /
(17.4.4.2)
R17.4.5 Resisfencia
de un anclaje individual
o Nrrde
un grupo de anclajes
aplica nicamente
(a)
en
N,
a la adherencia
anclajes adheridos
adheridos
individual;
r,
(b)
=!*"o.Nov,p,N,Nbo
(17.4.5.1a)
ANoo
Copyri ghted @
ll*ril--rrorcrete.org
efl
.ffi*
REOUSfIoEEET^IIEilTO
COMENTARIO
REGI TMENTO
og=$-***Yd,ttoY"p,NoNto
Ax*
Y,,Nt, Yd,No
arrancamiento
(17'4'5'lb)
es
elrea de
un
oroyectada de un anclaje adherido individual o de
le
los
Ycp,Na se definen en
'rrtlrj.t,
257
(1
7.a.s. I b).
rea
tco
de
debe exceder nAoo, donde n es el nmero
rdheridos en el grupo que resiste fuerzas de traccin'
,g ur.u de influencia proyectada de un anclaje adherido
con una distancia al borde
ANoo =
(z"r)'
(17.4.5.1c)
,yr=rcarffi
estudios tericos y
2006a)' La Fig.
(Eligehausen
et
al.
experimentales
de Ia ecuacin
desarrollo
ANro
el
R17.4.5.1(a) muestra
(17.4.5.1c). Aoo es el rea de influencia proyectada parala
17.4.s.ld)
de anclajes,
&m
La
resistencia
a la
traccin de anclajes
adhrido
Ansian
Concrete lnsttute
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COMENTARIO
REGLAMENTO
Usta en danta
Visla en planta
=(Zc*)'z
+^,
C,,
G.t <Ctu
s, <2cu
1'
haber mayot
embebido
Seccin a
Fig. R17.4.5.1
17.4.5.2 La resistencia bsica de adherencia en traccin para
un anclaje individual en concreto fisurado, Nr, no debe
exceder:
uniformes
N6o
=)torr,.nduhr
(17 .4.s.2)
que ha
predicciones
demostrado producir
deben
las
condi
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REOUilfOS
IE
COMENTAR]O
REGI.AMENTO
de
ro
259
Esfuerzo de adherencia
Lr"o -mnimo(1x2)
^4.5.2
de
.2 hacen
ambientes
a un conjunto especfico de
y servicio. Las condiciones de
referencia
de instalacin
seco con
temperatura
el
diseo
valores de
permanente,
r,, y r,,,,.,por0.4
congelamiento
la
caraclerizacin
de interior/exterior es til en
muchas
exterior de
la Tabla 17.4.5.2
el
rotacin
geometras
mGo,se
ktlute
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260
REQUISIToSDEREGLAMENToPARAcoNcREToESTRUCTURAL(rctfl[s.rr,YcoilENTARlo(Acl318SR.14)
COMENTARIO
REGLAMENTO
La
cargas
traccin.
@) Fisrracin del concreto
concreto no fisurado.
(c) Tamao del anclaje
La adherencia
es
La adherencia es genei
al dimetro del anclajei
proporcional
inversamente
(d) Procedimiento de taladrado - La
generalmente menor en perforaciones hechas
talado de ncleos.
(e) Grado de saturacin del concreto en el
La
taladrado e instalacin del anclaje
puede reducirse en concreto
saturado"i
-expuestos
20
prld.n llegar a
adherencia,
17.4.5.3 El factor de modificacin para grupos de anclajes
debe
adheridos cargados excntricamente en traccin, Vr",tvo ,
r,n",
valores
RI7.4.5.3 Referirse
a R17 .4.2.4.
=m
I
V ec,Na
(17.4.5.3)
er el intervalo de 14 a 17 MPa'
261
COMENTARIO
REGII\MENTO
(
no debe tomarse mayor que la unidad I .0).
gupo d-e anclajes adheridos es,tal que solo
caga en un
llos anctaes adheridos est en traccin, solo los
estn en traccin deben considerarse para
.,
'
oue
{17.a'5'
,luro qr.
b)'
existan cargas excntrica con respecto a dos
el
reduccin
(17
,lt",No =1.0
:::
<
ca,min
.4.5.aa)
es menor que
c-
ed
(v*,*, = l) . Si el recubrimiento
cla entonces
V
.Na = 6'7
"
6'3
(17.4.5.4b)
--9:IlI-
io
;
el
hendimiento,
co,min
2 cac entonces
,{
"p,N,
= 1.0
17.4.5.5a)
\{ cp,n-a =
(17.4.s.5b)
--l-cac
(1.0)'
a cortante
n
-hie
est controlada por el acer+ f! - &be str oahrda por
con base en las propiedafuddruiddmlaje y las
lmm fueb
lrslihIie
( cl 3ls-1{)
262
Y GoMENTARIO (ACl
31
8SR-14)
COMENTARIO
REGLAMENTO
dimensiones fisicas del anclaje. Cuando la resistencia al
anancamiento del concreto es uno de los modos potenciales de
falla, la resistencia requerida del acero en cortante debe ser
consistente con la superficie de falla de arrancamiento supuesta'
17.5.1.2 La resistencia nominal de un anclaje en cortante,
V,o ,no debe exceder lo establecido de (a) hasta (c):
R17.5.1.2
en vez de
(a)
preinstalados'
donde
Ar",,
l.9fro
y fuu
es
cortante, l12, Y
entre
el
.frn
(c) Para
De
manera altemativa,
se puede usar la
de l.9fro
fue
exceda
(17.s.1.2b)
rea transversal
Ar".,
fyo
fr,,
donde
cortante
Y 860 MPa'
al
resistencia nominal
fu,,
La
se
A,,r=;10,ry),
ecuacin
(r7.s.1.2b).
donde
z,
17.5.2 Resistencia
al
arrancamieno
del concrelo
de
anclajes a cortanle
17.5.2.1
La
(a)
un anclaje individual:
tta
(b)
A,^
=fflta.v
R17.5.2 Resistencia
anclajes a corlonle
al
arrancamiento del
Yt.y lt .v
(r1.5.2.1a)
un grupo de anclajes:
(17.5.2.1a)
(17.5.2'1
11 .5 .3
Esos
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REouxrTo IIE
nEG[rfENTo
REGIITJVIENTO
Au^
V*, =Vl
(17.5.2.Ib)
lmite
al arrancamiento
factores tY"",y
en
17.5.2.5,
v,
es
Yed,V
el
ser
valor
\ll
es
con
Ay,o = 4.5(co1)2
(t7 .5.2.1c)
cr,
263
COMENTARIO
't'Puru
Ar,
se aproxima
grupo de anclajes,
es mayor
l, la resistencia a cortante
Si los
a una platina
comn
s/c,,,,
mayores que la
hisaGrsete
lnstitute
qrr
Copyrighted O Material-www.concrete.org
264
3rGi.ill
COMENTARIO
REGLAMENTO
I 17.5,
caso de una fuerza cortante paralela al
muestra en la Fig. R17.5.2. I c. La fierza cortante mximr
puede ser aplicada en direccin paralela al bode, (, cr
resistecia generalmente est dominada por 1 7.5.
El
1-
_1_
1
.5crr
Borde del
concreto
1.5c
1.Sc,r
Coe lateral
= 4.5Cat2
Alzado
,r.< 15crt
:;.W"-W#
'l
.5cr1
1.5cr1
A"" = 211.c")h,
1.Sc"r.rJ
Ar, =
L 1 scrr,r
l(i.$6s,)h
fnci
Golsete lnstilute
Copyri
hted @ Material-www.concrele.org
rei
REouEffit
26tt
ocl 3li|l'1{)
ESTRIEllnX-Etcdtli.Efr{o
Of}MEilTARIO
REGI,A}TENTO
Src<15c.
4,,
pr@a.
t sc.ri
t
cr se toma @fio
G2 f
.5C
c1.1.
Ayc-
r.=15cr1(15cr1+er2)
Si
lr < 1.5clr
o',"'1
1 < 3c"1
nk::z
. ik#ffiffi4/
r'
rr:iis{rE:r
I
",
*;,1'Jll,?''"0'
= tz t1 5 c,r ) + sr
t,r,
831""ffi
:u,"f.Xte
,,i"Hifj8i3tJfrSffj,?,
4,,
Ar"= 2(1.5c61)h"
Si " < 't.5cr1
Caso 3: Cuando s < cer r, se
debe aolicar la totalidad de la
fuerza bortante
al anclaje
a-Plca
$:"rt%:i'J313'3t3'i.,T3.1:
Fig. Rl7.5.2.1b
y grupos de anclajes
_r,
v,,
tI
vl
Fig. R17.5.2.1c
A.Eizt
CEete lnstitute
Copyr
(ACl 318SR'14)
REOUtsrf() IrE REGLA!,IENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURALUf3tra) Y CoMENTARIO
266
COMENTARIO
REGLAMENTO
Fig. R17.5.2.1d
(a) vu =r
i:
/n
donde
r(z)"
J4 x,,[;(,,,)"
en
cortante:
de
embebido;
l"
con
l <&do
I'
(b)
Al igualque la capacidad de a
capacidad de arrancamiento por
aumenta con la superficie de falla, que es
F-17.5.2.2
traccin,
(rrr)'
la
(11.5.2.2a)
La constante, 7 en la ecuacin de la
resi
4 =Ltx,,[;(c",)t5
{11.s.2.2b)
ll
tt,
r0.2
+l
\ao )
vb =0.661
donde
l.
"
se
define en
17
Jq
r,Jflk,,)"
ensayos
(17.s.2.3)
refuerzos suplementarios
Eligehausen
( r e88).
si
co2<1.5h"t.
se
discute
en CEB
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REOUEIOS
IE REGIIENTO
REGIIIMENTO
267
COMENTARIO
de espesor
RI7.5.2.4 Para
el
en
menores
a l.Scor, la resistencia
al
entre
al maYor de:
utilizado en el clculo de
lrrra
Gqsefe
lnstilute
l-www.concrete.org
268
ESTRUCTURAL(cl:'|r4)YCOMENTARIO (ACl318SR.14)
COMENTARIO
REGLAMENTO
Superfic d
Superfice
falla real
fallareal
crl
= 300
Superfioe de
falla supuesta
para limitar cr1
Superfici
falla
clt
para
PuntoA
a = 200 mm
Crr,, =125 mm
1.
2.
El valor real de c
3.
El valor limitante
300 mm.
Las dos distancias al borde co2igualque ho son todas menores que l.5cr1
ci,
cor,*u*
fl
h, fl.5 =
sl3
4.
.5
175 mm/l .5 =
't 'l
7 mm
230 mm/3 = 77 mm
continuacin:
A,yc
(0.3x125)/1 33 = 0.98
El punto A muestra la
superficie de falla supuesta con la superficie del concreto que establece
limitante de co1 .
yn,v
Fig. Rl7.5.2.4
=1.0
=@,)fl.s.
Ejemplo de cortanfe donde los anclajes estn localizados en miembros angoslos de espesor
(17.s.2.s)
Y ec,V =
(,.*)
pero \y ec,y no debe tomarse mayor que la unidad ( 1 .0).
Si la carga en un grupo de anclajes es tal que solo algunos
anclajes se encuentran cargados en corte en la misma direccin,
solo los anclajes que estn cargados en corte en la misma
direccin pueden ser considerados al determinar la excentricidad
ei, para ser usada en la ecuacin (17.5.2.5) y para calcular Vr6,
un
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EOlISflC
REGII\MENTO
COMENTARIO
Borde del
concrelo-
Planla
Fig. Rl7.5.2.5
anclaies
de cr2'.
1.0 si
'=Q.l
co2
(t7.5.2.6a)
I .5co1
g3 caz
si
co2
1.5co1
<7.5c
(17.5.2.6b)
de concreto donde
|i0
No.
13,
anclaje
y el borde, y
rusespaciados
a no ms
'5.2.8 El factor de
de 100 mm.
, yn,v
debe
et al.
as:
la
resisrencia al
lnsizn
Concrele nstitute
I
rg
269
270
REOUTSTTOS
ESTRUCTURALI3lls-t{Y
REGII\MENTO
COMENTAR]O
en cuetrta ese efecto-
Yh,y=tr
(17 .s.2.8)
17.5.2.9 Donde
de
anclajes
cortante,
doni
en
los
ftlti:
Gorsete lnstitute
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REoUE[ros
ESTRUGnntLlESrts-ra]
REGII\MENTO
271
COMENTARIO
Grupo de
anclajes
Refuerzo del
anclaje
Planta
Grupo de anclajes
tl
Refuerzo del anclaje
Planta
Tan pequea como sea posible,
cumpliendo con los requisitos de
Fig. R17.5,2.9(a)
- Refuerzo de anclaje para coranfe en
forma de horquilla
ihnfuwte
lnstitute
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272
ESTRUCTURAL(ElStel'r)
COMENTARIO
REGLAMENTO
como
anclajg,
<l
de0.5c.i
0.3c",,
Gruoo de
anclajes
Fig. R17.5,2.9(b)
para cortante
17.5.3 Resistencia
al
exceder:
v"p
=kqNq
(17.5.3.1a)
determinacin
n Omcrete nsttute
I
con
17
.4.2.1 como
de la resistencia al
N"
17.4'
desprendinl
REou!!i[T( lc RETGLATENTO PARA CONCRETO ESTRUCruRAL (^Ct 31SS-r4) y COMENTARTO (ACt 318SR-14)
REGLAMENTO
273
COMENTARIO
Ncb
V* =k*Nr*
(17.s.3.1b)
N*,
y para
el menor de Nor
nado por medio de la ecuacin (17.4.5.Ib) y N*s
adheridos,
debe ser
mmy
k*=2.0
para
h">
65mm.
Ll,l;rr;
I Si V," f (OV,)
N,
2 Si N,,f(q|^)<O.Z
la resistencia total
para
*(!-\' ,,0
[u)'
(N,,l
\V,)
.2.3.
en
17
la
en
resistencia que
donde
( = 5/3 (vase
Fig. R17.6). Estos lmites fueron escogidos para ahorrarse los
clculos de la interaccin cuando la segunda fuerza es muy
pequea. Sin embargo para cumplir con 17.3.1.3, se puede
emplear cualquier otra expresin de interaccin que sea
es una simplificacin de la expresin cuando
vr2vuo
si v,,f (ov,)>
N,,l([N,),
ffif {hi^=
\-..
entonces:
Nu,
*Vro .1.2
0A',, V,,
Enfoque de.
fi1.6.3)
aproxrmacron
trilinear
0.2N,
0.20vn
Fig. R|7.6
lns{itute
Copyri ghted @
v"
lraccin axial
Acazr Goeb
274
COMENTARIO
REGLAMENTO
ACI355.4.
17.7.1
torsin,
(ACI 318SR.14)
R17.7
al borde,
- Ilisfiancias
requeridos para evitar las
espesofes
hendimbnto
Lm espaciamientos minimos, distancias al
espesores mnimos dependen en gran medida
caractersticas de los anclajes. Las fuerzas de i
torsiones en los anclajes postinstalados pueden
17 .7
.4,
adheridos
....... 6do
torque.....
.....8do
por un valor menor d'o que cumpla con los requisitos de 17.7.1
17 .7
limitarse
dimetro
d).
preinstalados
adheridos debido
a que las
Copyrighted @ Material--*rrw.odErete.org
y de expansin
REoulslr(xi
DE
REGLAI}TENTO
275
COMENTARIO
sobreperforacin en la base.
la
desprendimiento de
la
resistencia
estado del
concreto.
.6
de
adheridos......
.......2h"
4h"f
...4hr,
cr"
se determina en
cumplen
porque
profundidad de embebido
.l
postinstalados
se realice de
la instalacin de
acuerdo
R17.8
personal
con
el
sistema
de
anclaje
el
las
tenerse
ffii
Ghrdr Hte
-
Copyrighted @ Material_www.concrete.org
I
g
ESTRUCTUR L ||GI
REQUISfTos DE REGLATENTO PARA CONCRETO
276
fir4l
COMENTARIO
REGLAMENTO
355'4
355'2
ACI
con
acuero
,"irrot de
o
componentes del sistema de anclaje se varan, si los r
procedimientos de instalacin del anclaje var
17.8.2.4.
los
documentos de
"or...to
y taladrado de la Perforacin'
i.i
Procedimientos
de
limpieza
del hueco
perforacin.
(banas
ia fipo de anclaje y rango de tamaos
banas de refuerzo).
"ili""
Ia iuperficie
.secar
;ffi;;;
expuestas
a la
intemperie),
el material de restc
En
perforu.iOn debe removerse por otros mtodos'
t
eslar
casos, los procedimientos a emplear deben
fabri
del
lot documentos impresos
descritos
acompaan
y;C;
to re-calificacin del
de
t"rp,*"c p"*'
.foto . presncia de agua durante la instak
,nu inyeccin del
F.-"d** oecsarios p"tu
un curado apropti
para
requisitos
hs
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del sistema de
p"i.
integral
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co.
355-4
arrclaje de acuerdo
REoutsIT(EIEnEGL IENTO
REGIITMENTO
277
COMENTARIO
debe
escritas
al
sus
La
instalacin
de
anclajes adheridos
con
est
Arsizr
(lllF).
C.quete lnsltule
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REGLAMENTO
COMENTARIO
NOTAS:
Copyrighted @ Material-www.concrete.org
REGLAMENTO
COMENTARIO
C A P T U L O 18 E S T R U C T U R A S S I S M O
RESISTENTES
R.18 E S T R U C T U R A S S I S M O R E S I S T E N T E S
Alcance
181-1 L a s d i s p o s i c i o n e s d e e s t e captulo s e a p l i c a n a l
^
y construccin d e l a s e s t r u c t u r a s d e c o n c r e t o n o
^forzadas" y p r e e s f o r z a d a s a s i g n a d a s a l a s Categoras d e
fto Ssmico B a F , i n c l u y e n d o c u a n d o c o r r e s p o n d a :
0
279
R18.1 A l c a n c e
E l Captulo 1 8 n o s e a p l i c a a l a s e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a
l a Categora d e Diseo Ssmico ( C D S ) A P* J e s t r u c t u r a
a s i g n a d a s a l a s C D S B y C , e l Captulo 1 8 s e a p l i c a a los
sistemas estructurales designados c o m o parte d e l sistema
r e s i s t e n t e a n t e f u e r z a s ssmicas. P a r a l a s e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s
a l a s C D S D a F , e l Captulo 1 8 s e a p l i c a t a n t o a l o s s i s t e m a s
estructurales designados c o m o parte d e l sistema resistente
a n t e f u e r z a s ssmicas c o m o a l o s s i s t e m a s e s t r u c t u r a l e s q u e n o
se d e s i g n a n c o m o p a r t e d e l s i s t e m a r e s i s t e n t e a n t e f u e r z a s
ssmicas.
E l Captulo 1 8 c o n t i e n e d i s p o s i c i o n e s q u e s e c o n s i d e r a n
c o m o r e q u i s i t o s mnimos p a r a u n a e s t r u c t u r a d e c o n c r e t o
construida e n obra o prefabricada capaz de soportar u n a serie
d e o s c i l a c i o n e s e n e l r a n g o inelstico d e r e s p u e s t a s i n u n
d e t e r i o r o crtico d e su resistencia. La integridad d e l a
e s t r u c t u r a e n e l r a n g o inelstico d e r e s p u e s t a d e b e m a n t e n e r s e
d a d o q u e l a s f u e r z a s d e diseo d e f i n i d a s e n d o c u m e n t o s t a l e s
como A S C E / S E 1 7 (2010), I C C( I C C 1BC-12), U B C ( I C B O
1 9 9 7 ) , y N E H R P ( P 7 4 9 - 1 0 ) se c o n s i d e r a n m e n o r e s q u e
aquellas correspondientes a l a respuesta lineal para l a
intensidad esperada d e l sismo ( F E M A 2010b: B l u m e eta l .
1961; Clough 1960; Gulkan a n d Sozen 1974).
E n e l Captulo 1 8 , l a filosofa d e diseo es que una
e s t r u c t u r a d e c o n c r e t o c o n s t r u i d a e n o b r a r e s p o n d a en e l rango
no lineal cuando sea sometida a m o v i m i e n t o s delterreno d e l
n i v e l d e diseo, sta r e s p o n d a c o n u n a disminucin A
r i g i d e z y u n a u m e n t o d e s u c a p a c i d a d d e disipacin d e
energa, p e r o s i n reduccin d e s u r e s i s t e n c i a crtica. L a s
e s t r u c t u r a s d e c o n c r e t o p r e f a b r i c a d a s diseadas d e a c u e r d o
c o n e l Captulo 1 8 i n t e n t a n e m u l a r a l a s e s t r u c t u r a s d e
concreto construidas e n obra, excepto q u ee n 18.5, 18.9.2.3 y
1 8 . 1 1 . 2 . 2 s e p e r m i t e l a construccin p r e f a b r i c a d a c o n
m e c a n i s m o s d e f l u e n c i a a l t e r n a t i v o s . L a combinacin d e u n a
r i g i d e z r e d u c i d a y u n a disipacin d e energa a u m e n t a d a
t i e n d e n a r e d u c i r l a r e s p u e s t a de aceleracin y l a s f u e r z a s
inerciales laterales c o n respecto a l o s 'valores q u e se
produciran s i l a e s t r u c t u r a s e m a n t u v i e r a l i n e a l m e n t e elstica
y c o n bajo a m o r t i g u a m i e n t o ( G u l k a n a n dSozen 1974). P o r l o
t a n t o , e l u s o d e fuerzas de d i s e n o q u e r e p r e s e n t e n l o s e f e c t o s
de u n s i s m o c o m o aquellos indicados e n A S C E / S E I 7
r e q u i e r e n q u e e l s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas
m a n t e n g a u n a porcin s i g n i f i c a t i v a d e s u r e s i s t e n c i a e n e l
r a n g o inelstico b a j o d e s p l a z a m i e n t o s a l t e r n a n t e s .
L a s d i s p o s i c i o n e s d e l Captulo 1 8 r e l a c i o n a n l o s
requisitos de detallado c o n el tipo de sistema estructural y
categora d e diseo ssmico ( C D S ) . L a s categoras d e diseo
ssmico s e a d o p t a r o n d i r e c t a m e n t e d e l A S C E / S E I 7 , y s e
r e f i e r e n a c o n s i d e r a c i o n e s s o b r e e l n i v e l d e a m e n a z a ssmica,
t i p o d e s u e l o , ocupacin y u s o d e l a e s t r u c t u r a . C o n
a n t e r i o r i d a d a l R e g l a m e n t o d e 2 0 0 8 , s e u s a b a l a designacin
d e r i e s g o ssmico b a j o , m o d e r a d o y *u> para d v f i n i i va
r e q u i s i t o s d e d e t a l l a d o . P a r a u n a comparacin c u a l i t a t i v a d e
l a s categoras d e diseo ssmico y l a designacin d e r i e s g o
ssmico, vase l a T a b l a R 5 . 2 . 2 . L a asignacin d e u n a
e s t r u c t u r a a u n a categora d e diseo ssmico ( C D S ) s e
280
REGLAMENTO
COMENTARIO
encuentra regulada p o r el reglamento general de construcci^
(vase 4 . 4 . 6 . 1 ) .
18.2 G e n e r a l i d a d e s
18.2.1 Sistemas estructurales
18.2.1.1 T6da l a s e s t r u c t u r a s d e b e n a s i g n a r s e a u n a
categora d e diseo ssmico ( C D S ) d e a c u e r d o c o n 4 . 4 . 6 . 1 .
18.2.1.2 T o d o s l o s m i e m b r o s d e b e n c u m p l i r l o s r e q u i s i t o s
d e l o s Captulos 1 a 1 7 y 1 9 a 2 6 . L a s e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a s
C D S B , C , D , E o F d e b e n tambin c u m p l i r c o n 1 8 . 2 . 1 . 3 a
1 8 . 2 . 1 . 7 , segn c o r r e s p o n d a . S i l o s r e q u i s i t o s d e l Captulo 1 8
estn e n c o n f l i c t o c o n l o s d e o t r o s captulos d e e s t e R e g l a m e n t o ,
r i g e n l o s r e q u i s i t o s d e l Captulo 1 8 .
18.2.1.3 E s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a C D S B d e b e n c u m p l i r
con 18.2.2.
18.2.1.4 E s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a C D S C d e b e n c u m p l i r
con 18.2.2 y 18.2.3.
18.2.1.5 E s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a s C D S D , E , o F d e b e n
c u m p l i r c o n 18.2.2 a 18.2.8, y 18.12 a 18.14.
18.2.1.6 L o s s i s t e m a s e s t r u c t u r a l e s d e s i g n a d o s c o m o p a r t e
d e l s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas d e b e n l i m i t a r s e a
a q u e l l o s d e s i g n a d o s p o r e l r e g l a m e n t o g e n e r a l d e construccin o
h a n s i d o d e t e r m i n a d o s p o r l a a u t o r i d a d c o m p e t e n t e e n reas q u e
n o c u e n t e n c o n u n r e g l a m e n t o g e n e r a l d e construccin
legalmente adoptado. E x c e p t o para l a C D S A , para l a cual e l
Captulo 18 no aplica, t o d o s i s t e m a e s t r u c t u r a l d e s i g n a d o c o m o
p a r t e d e l s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas d e b e
c u m p l i r c o n ( a ) a ( h ) , adems d e 1 8 . 2 . 1 . 3 a 1 8 . 2 . 1 . 5 :
( a ) L o s prticos o r d i n a r i o s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o
cumplir c o n 18.3.
deben
(d) Lo muros i n t e r m e d i o s
R18.2 G e n e r a l i d a d e s
N o es necesario q u e las estructuras asignadas a C D S *
c u m p l a n c o n l o s r e o n i s i t r > = H*I cpH*>io s. o ; . , t m o a r g ^
d e b e n c u m p l i r c o n t o d o s l o s dems r e q u i s i t o s a p l i c a b l e s d e
e s t e R e g l a m e n t o . L a s e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a s Categora,,
d e Diseo Ssmico B a F d e b e n c u m p l i r c o n l o s r e q u i s i t o s del
Captulo 1 8 adems d e t o d o s l o s dems r e q u i s i t o s aplicables
de este R e g l a m e n t o .
L a s s e c c i o n e s 1 8 . 2 . 1 . 3 a 1 8 . 2 . 1 . 5 i d e n t i f i c a n aquellas
p a r t e s d e l Captulo 1 8 q u e d e b e n c u m p l i r s e c o n b a s e e n la
asignacin a l a s C D S , i n d i s t i n t a m e n t e d e l o s e l e m e n t o *
v e r t i c a l e s d e l s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas,
A S C E / S E I 7 d e f i n e l o s e l e m e n t o s v e r t i c a l e s p e r m i t i d o s e n el
s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas y e s aplicable '
d o n d e s e a a d o p t a d o F . l r p c t n <ts>t o o m n o
nio.z icsuifte
l a s i n t e n c i o n e s d e A C I 3 1 8 c o n r e s p e c t o a c u a l e s elementos
v e r t i c a l e s s o n a d m i s i b l e s e n u n a edificacin d e p e n d i e n d o de
s u C D S . L a seccin 1 8 . 2 . 1 . 6 d e f i n e l o s r e q u i s i t o s a p l i c a b l e s !
l o s e l e m e n t o s v e r t i c a l e s d e l s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e fuerzas
ssmicas.
L o s r e q u i s i t o s d e diseo y d e t a l l a d o d e b e n ser
c o m p a t i b l e s c o n e l n i v e l d e r e s p u e s t a inelstica a s u m i d o en el
clculo d e l a s f u e r z a s ssmicas d e diseo. S e u s a n los
trminos " o r d i n a r i o ' " , " i n t e r m e d i o " y " e s p e c i a l " p a r a facilitar
esta c o m p a t i b i l i d a d . P a r a c u a l q u i e r s i s t e m a o elemento
e s t r u c t u r a l d a d o , l o s trminos " o r d i n a r i o " , " i n t e r m e d i o " y
"especial" se refieren a l a u m e n t o de w
dctal/ao y diseo, c o n l a e x p e c t a t i v a d e i n c r e m e n t a r h
c a p a c i d a d d e deformacin. L a s e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a CDS
B , n o s e e s p e r a q u e s e v e a n s o m e t i d a s a m o v i m i e n t o s fuertes
del t e r r e n o , s i n e m b a r g o , se espera q u e experimenten
m o v i m i e n t o s d e t e r r e n o suaves a i n t e r v a l o s largos en
t i e m p o . E s t e R e g l a m e n t o p r o p o r c i o n a algunos requisitos
prticos o r d i n a r i o s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o c o m p u e s t o s ' !
v i g a s y c o l u m n a s c o n e l fin d e i n c r e m e n t a r s u c a p a c i d a d d e ;
deformacin.
L a s e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a l a C D S C p u e d e n verse
s o m e t i d a s a m o v i m i e n t o s d e l t e r r e n o m o d e r a d a m e n t e fuertes.
L o s s i s t e m a s d e s i g n a d o s d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas.
p a r a e s t a categora c o m p r e n d e n a l g u n a combinacin d e muros
estructurales
ordinarios construidos
e n o b r a , mu,
e s t r u c t u r a l e s i n t e r m e d i o s p r e f a b r i c a d o s y prticos i n t e r m e d i o s
resistentes a m o m e n t o . E l r e g l a m e n t o g e n e r a l d e construcciw
tambin p u e d e c o n t e n e r r e q u i s i t o s p a r a e l u s o e n l a C D S .
o t r o s s i s t e m a s r e s i s t e n t e s a n t e f u e r z a s ssmicas. L a S
18.2.1.6 define l o s requisitos para e l sistema que
seleccione.
Las estructuras asignadas a lasC D S D , E o F pu<s$'
ti
v e r s e s o m e t i d a s a m o v i m i e n t o s fuertes d e l terreno, m
intencin d e l Comit A C I 3 1 8 e s q u e e l s i s t e m a e s t r u c t u r a
r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas d e e d i f i c i o s d e conCf**
e s t r u c t u r a l a s i g n a d o s a C D S D , E , u r tenga y*
especiales resistentes a m o m e n t o s , m u r o s estru"
e s p e c i a l e s , o u n a combinacin d e l o s d o s . Adems d e 1 &
1 8 . 2 . 8 , e s t a s e s t r u c t u r a s d e b e n c u m p l i r l o s requisitoSx
inspeccin c o n t i n u a ( 2 6 . 1 3 . 1 . 4 ) , d i a f r a g m a s y c e r c h a s
5
18.2.1.7 S e p u e d e p e r m i t i r u n s i s t e m a e s t r u c t u r a l d e
c o n c r e t o r e f o r z a d o q u e n o c u m p l a l o s r e q u i s i t o s d e e s t e captulo
s i s e d e m u e s t r a p o r m e d i o d e e v i d e n c i a e x p e r i m e n t a l y anlisis
R E Q U
REGLAMENTO
sterna p r o p u e s t o t i e n e r i g i d e z y t e n a c i d a d i g u a l o m a y o r
1
tructura comparable de concreto reforzado q u e
s o n e s t e captulo.
u
r*.
e s
281
COMENTARIO
cimentaciones (18.13), y elementos q u e resisten fuerzas
g r a \s s i n q u e s e d e s i g n e n c o m o p a r t e d e l s i s t e m a
e s t r u c t u r a l d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas ( 1 8 . 1 4 ) . E s t o s
requisitos se h a n desarrollado para darle a l a estructura u n a
c a p a c i d a d d e deformacin a d e c u a d a a c o r d e c o n l a s a l t a s
d e m a n d a s e s p e r a d a s p a r a e s t a s categoras d o S o
E l r e g l a m e n t o g e n e r a l d e construccin tambin p u e d e
p e r m i t i r e l u s o d e prticos i n t e r m e d i o s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o
c o m o parte d e sistemas duales e n algunas edificaciones
a s i g n a d a s a l a s C D S D , E o F . N o e s l a intencin d e l Comit
3 1 8 d e l A C I r e c o m e n d a r e l u s o d e prticos i n t e r m e d i o s
r e s i s t e n t e s a m o m e n t o c o m o p a r t e d e l o s s i s t e m a s d e prticos
resistentes a m o m e n t o o sistemas duales e n las C D S D , E oF .
E l r e g l a m e n t o g e n e r a l d e construccin p u e d e tambin p e r m i t i r
a l t e r n a t i v a s s u s t e n t a d a s o diseos n o p r e s c r i p t i v o s , o c o n
requisitos adicionales e n u s o de sistemas ordinarios o
i n t e r m e d i o s e nestructuras q u e n o sean edificaciones para las
categoras d e diseo ssmirn ms e l e v a d o s E s t a r o s o 1<>
C
a p l i c a c i o n e s tpicas p a r a l a s c u a l e s e s t e captulo f u e
r e d a c t a d o , p e r o s i e m p r e q u e s e u t i l i c e e l trmino prtico
resistente a m o m e n t o s "ordinario" o " i n t e r m e d i o " c o n
referencia a concreto reforzado, l o srequisitos d e 18.3 18.4
aplican.
L a Tabla R 1 8 . 2 resume l a aplicabilidad de las
d i s p o s i c i o n e s d e l Captulo 1 8 y c o m o s e d e b e n e m p l e a r
c u a n d o s e u s a n l o s r e q u i s i t o s mnimos e n l a s d i v e r s a s
categoras d e diseo ssmico (CDS). Cuando se usan sistemas
especiales para estructuras d e lasC D S B o C , n o es necesario
cumplir c o n los requisitos d e 18.14, aunque se debe verificar
q u e l o s m i e m b r o s q u e n o se d e s i g n a n c u i n o p a n e a e i s i s t e m a
d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas s e a n e s t a b l e s c u a n d o s e
v e a n s o m e t i d o s a l o s d e s p l a z a m i e n t o s d e diseo.
L o s r e q u i s i t o s d e diseo y d e t a l l a d o i n d i c a d o s e n e l
Captulo 1 8 s e b a s a n p r i n c i p a l m e n t e e n e x p e r i e n c i a s d e
c a m p o y d e l a b o r a t o r i o c o n e s t r u c t u r a s monolticas d e
concreto reforzado y estructuras d e concreto reforzado
p r e f a b r i c a d o , diseadas y d e t a l l a d a s p a r a c o m p o r t a r s e c o m o
e s t r u c t u r a s monolticas. L a extrapolacin d e e s t o s r e q u i s i t o s a
otros tipos d e estructuras d econcreto reforzado construidas e n
sitio o prefabricadas debe basarse e n l a evidencia derivada d e
e x p e r i e n c i a s d e c a m p o , e n s a y o s o anlisis. L o s c r i t e r i o s d e
aceptacin p a r a prticos r e s i s t e n t e s a m o m e n t o b a s a d o s e n e l
A C I 3 7 4 . 1 p u e d e n s e r u t i l i z a d o s e n c o n j u n t o c o n e l Captulo
18 para d e m o s t r a r q u e l a resistencia, l a capacidad d e
disipacin d e l a energa y l a c a p a c i d a d d e deformacin d e u n
s i s t e m a d e estructuracin p r o p u e s t o i g u a l a n o e x c e d e n l a s d e
u n s i s t e m a monoltico c o m p a r a b l e d e c o n c r e t o . E l A C I I T G
5 . 1 d a informacin s i m i l a r p a r a l o s s i s t e m a s d e m u r o s
prefabricados.
L o s requisitos d e tenacidad d e 18.2.1.7 se refieren a l o s
requisitos para mantener l a integridad estructural d e l sistema
c o m p l e t o d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas p a r a l o s
desplazamientos laterales esperados c o n l o sm o v i m i e n t o s d e l
terreno correspondientes
a l mximo s i s m o d e diseo
c o n s i d e r a d o . D e p e n d i e n d o d e l a s caractersticas d e disipacin
de
energa
d e l sistema
estructural
usado,
estos
d e s p l a z a m i e n t o s p u e d e n s e r m a y o r e s q u e l o s q u e tendra u n a
e s t r u c t u r a monoltica d e c o n c r e t o r e f o r z a d o q u e s a t i s f a c e l a s
* ccncrete.org
282
REGLAMENTO
COMENTARIO
disposiciones
prescriptivas
de
las otras
partes
de
Reglamento.
T a b l a R18.2 S e c c i o n e s del C a p t u l o 18 que debe
cumplirse en aplicaciones tpicas' '
1
Componentes que
resisten fu efetius
ssmicos, a menos que
se indique de otro modo
Requisitos de anlisis y
diseo
Materiales
(18.2.1.3)
(18.2.1.4)
18.2.2
18.2.2
Ninguna
Ninguna
Miembros de prticos
18.3
Muros estructurales y
vigas de acople
Muros estructurales
prefabricados
Diafragmas y cerchas
Cimentaciones
Ninguna
Ninguna
Ninguna
Ninguna
18.5
Ninguna
Ninguna
Ninguna
Ninguna
".8.2.13)
_J8i4
18-23,
18.24
18.6,
18.
18.1
18.11
18.12
18.HJ
M i e m b r o s estructuraba
que no se designan como
Ninguna
Ninguna
parte del sistema de
resistencia ante fuerzas
ssmicas
Ninguna
18.23
Anclajes
18.2J
(1) Adems de las disposiciones de los Captulos 1 a 17, 19 a 26, y ACI 318J,"
excepto en lo que se modifiquen en el Captulo 18. La seccin 14.1.4 tambi
aplica en las CDS D, E y F.
(2) Segn lo permita el reglamento general de construccin.
estructurales
E l o b j e t i v o p r i n c i p a l d e l Captulo 1 8 e s l a s e g u r i d a d de h
e s t r u c t u r a . E l propsito d e 1 8 . 2 . 2 . 1 y 1 8 . 2 . 2 . 2 e s l l a m a r ^
atencin a c e r c a d e l a i n f l u e n c i a d e l o s m i e m b r o s _
estructurales e n l a respuesta e s t r u c t u r a l y sobre l a amenaza
objetos que caigan.
R E Q U
, S , T O S DE R E G L A M E N T O P A R A C O N C R E T O E
REGLAMENTO
>
<
>
AC, 3 S R . ,
283
COMENTARIO
L a seccin 1 8 . 2 . 2 . 3 s i r v e c o m o u n a a l e r t a d e q u e l a b a s e
d e la e s m j c t u r a , c o m o s e d e f i n e e n e l anlisis, p u e d e n o
c o r r e s p o n d e r n e c e s a r i a m e n t e a l n i v e l d e l a cimentacin o d e l
terreno. E l detallado de las c o l u m n a s y m u r o s q u e se
extienden p o r debajo de la base d e l a estructura hasta l a
cimentacin d e b e s e r c o n s i s t e n t e m e l A,
,,,iw
localizados p o r encima de l a base de l a estructura.
A l seleccionar lasdimensiones de m i e m b r o s estructurales
para estructuras s i s m o resistentes, es i m p o r t a n t e considerar
l o s p r o b l e m a s c o n s t r u c t i v o s r e l a c i o n a d o s c o n l a congestin
d e l r e f u e r z o . E l diseo d e b e h a c e r s e d e t a l m o d o q u e t o d o e l
refuerzo se pueda armar y colocar e n e l lugar indicado, y q u e
el concreto se pueda colocar y c o m p a c t a r a p r o p i a d a m e n t e . E l
empleo
d e l o s lmites d e cuanta d e r e f u e r z o
permitidos
probablemente
conduzca
superiores
problemas
de
construccin.
^noen e s t r u c t u r a s a s i g n a d a s a C D S C , D , E o F d e b e n c u m p l i r
iesjequisitos de 1 7 . 2 . 3 .
18.2.4 Factores de reduccin
de la
R l 8.2.4 Factores
resistencia
18.2.4.1 L o s f a c t o r e s d e reduccin d e r e s i s t e n c i a
eomplir c o n e l Captulo 2 1 .
18.2.5 Concreto
en prticos
especiales
momento y muros estructurales
especiales
deben
resistentes
18.2.5.1 L a r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a a l a compresin d e l
^ W t o e n l o s prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o y
JJW e s t a i c t u r a l e s e s p e c i a l e s d e b e c o n c o r d a r c o n l o s r e q u i s i t o s
* tos s i s t e m a s ssmicos e s p e c i a l e s d e l a T a b l a 1 9 . 2 . 1 . 1 .
resistentes
_18.2.6.1 E l r e f u e r z o e n l o s prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a
W t M o s y m u j o s estructurales especiales debe concordar c o n
n s i t o s p a r a s i s t e m a s ssmicos e s p e c i a l e s d e 2 0 . 2 . 2 .
"Ser?
de la
resistencia
R l 8.2.4.1 E l Captulo 2 1 c o n t i e n e l o s f a c t o r e s d e
reduccin d e r e s i s t e n c i a p a r a t o d o s l o s m i e m b r o s , n u d o s , y
conexiones d e estructuras s i s m o resistentes, i n c l u y e n d o
r e q u i s i t o s especficos e n 2 1 . 2 . 4 p a r a e d i f i c a c i o n e s q u e u t i l i z a n
prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o ,
vouuciuraies
especiales, y m u r o s prefabricados intermedios.
"\
18.2.6 Refuerzo
en prticos
especiales
vientos y muros estructurales
especiales
de reduccin
concrete.org
'
284
REQUISITOS DE R E G L A M E N T O PARA C O N C R E T O
COMENTARIO
REGLAMENTO
n o obstante, g e n e r a l m e n t e s o l o se p e r m i t e e l Grado
debido a l a ausencia de datos experimentales q u e c o n f i n ^
su aplicabilidad c o n l o s requisitos actuales d e l r e g l a r a ^
u t i l i z a n d o r e s i s t e n c i a s m a y o r e s . L a seccin 1 8 . 2 . 1 . 7 p e r n ^
materiales alternativos tales c o m o e l G r a d o 5 5 0 de AST*|
A 7 0 6 M s i s e d i s p o n e d e r e s u l t a d o s d e e n s a y o s experimp.nw
y e s t u d i o s analticos y stos se p r e s e n t a n p a r a a p o y a *
utilizacin.
E l r e q u i s i t o d e u n a r e s i s t e n c i a d e traccin m a y o r que
r e s i s t e n c i a a l a f l u e n c i a d e l r e f u e r z o ( 2 0 . 2 . 2 . 5 ) se basa
suposicin q u e l a c a p a c i d a d d e u n m i e m b r o e s t r u c t u r a l
d e s a r r o l l a r l a c a p a c i d a d d e rotacin inelstica e s u n a f u n c i ^
d e l a l o n g i t u d d e l a regin d e f l u e n c i a a l o l a r g o d e l e j e f *
m i e m b r o . A l interpretar l o s resultados experimentales,
l o n g i t u d d e l a regin d e f l u e n c i a s e h a r e l a c i o n a d o c o a
magnitudes relativas del m o m e n t o nominal y de
fluencia^H
3 5 2 R ) . Segn e s t a interpretacin, e n l a m e d i d a e n q i
relacin e n t r e e l m o m e n t o n o m i n a l y e l d e f l u e n c i a sea m
l a regin d e fluencia es m a s l a r g a , b n e l Captulo \
e s p e c i f i c a q u e l a relacin e n t r e l a r e s i s t e n c i a r e a l a l a t e j
y l a r e s i s t e n c i a r e a l d e f l u e n c i a s e a a l m e n o s 1.25.
?
L a s restricciones e n losvalores de /
y f
s e api
Y fy,
c o r t a n t e i n t e n t a n l i m i t a r e l a n c h o d e l a s fisuras p o r
L o s resultados d e l a s i n v e s t i g a c i o n e s ( B u d e k et a l 1
M u g u r u m a a n d W a t a n a b e 1 9 9 0 ; S u g a n o e t a l lwm
que
resatcnciao
m a y o r e s a fluencia pueden
ser usad,
R 1 8 . 2 . 7 Empalmes mecnicos
en prticos espe
resistentes a momento y muros estructurales
especialesu n a e s t r u c t u r a q u e s e s o m e t a a d e f o r m a c i o n e s inel
d u r a n t e u n s i s m o , l o s e s f u e r z o s d e traccin e n e l re
p u e d e n a c e r c a r s e a l a r e s i s t e n c i a d e traccin d e "
r e f u e r z o . L o s r e q u i s i t o s p a r a l o s e m p a l m e s mecnicos'
tienen p o robjeto evitar l a rotura de losempalmes cua
refuerzo se s o m e t a a l o s n i v e l e s d e esfuerzos esperados
r e g i o n e s d e fluencia. N o s e r e a n i e r e
> ~~ ~ - > ~ ~ '
s a t i s f a g a n l o s r e q u i s i t o s ms e x i g e n t e s p a r a e m p a l m e s 1
y p u e d e n s e r i n c a p a c e s d e r e s i s t i r l o s n i v e l e s d e es
e s p e r a d o s e n r e g i o n e s d e f l u e n c i a . L a ubicacin <
e m p a l m e s T i p o 1 est r e s t r i n g i d a d e b i d o a q u e l o s e s f
d e traccin e n e l r e f u e r z o e n l a s r e g i o n e s f l u e n c i a r-St
e x c e d e r l o s r e q u i s i t o s d e r e s i s t e n c i a i n d i c a d o s e n 25.5
|
r e s t r i c c i o n e s a l o s e m p a l m e s T i p o 1 s o n vlidas para
r
ssmicos, i n c l u y e n d o re
L a prctica d e d e t a l l a d o r e c o m e n d a d a i m p i d e e l
e m p a l m e s e n l a s z o n a s d e a r t i c u l a c i o n e s plsticas p o t e n i
d e l o s m i e m b r o s q u e r e s i s t a n e f e c t o s ssmicos, s i e l i
e m p a l m e s mecnicos e n r e j o n e e d flu<><>
p u e d e e v i t a r , s e d e b e d i s p o n e r d e documentacin re
l a s caractersticas r e a l e s d e r e s i s t e n c i a d e l a s b a r r a s i
empalmarn, a l a s caractersticas fuerza-deformacin
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285
R
REGLAMENTO
COMENTARIO
barra empalmada y respecto a la capacidad de l o s empalmes
Tipo
2 q u e s e usarn p a r a c u m p l i r c o n l o s r e q u i s i t o s d e
desempeo e s p e c i f i c a d o s .
A p e s a r q u e l o s e m p a l m e s mecnicos d e f i n i d o s e n 1 8 . 2 . 7
no
necesitan
recomendable
estar
y
puede
escalonados,
el
escalonado
p~
ser
es
\
construccin o p a r a p r o v e e r s u f i c i e n t e e s p a c i o a l r e d e d o r d e l
e m p a l m e p a r a s u instalacin, o p a r a c u m p l i r c o n l o s r e q u i s i t o s
de distancia libre.
18 2 . 7 . 1 L o s e m p a l m e s m e c n i c o s d e b e n
clasificarse p o r
^|iode(a)o(b):
R18.2.7.1
L o s requisitos
adicionales
para
empalmes
mecnicos T i p o 2 t i e n e n c o m o o b j e t i v o o b t e n e r u n e m p a l m e
m e c n i c o c a p a z d e r e s i s t i r d e f o r m a c i o n e s u n i t a r i a s inelsticas
t a ) T i p o 1 E m p a l m e s mecnicos q u e c u m p l e n c o n 2 5 . 5 . 7 .
e n mltiples c i c l o s .
)h) T i p o 2 E m p a l m e s mecnicos q u e c u m p l e n c o n 2 5 . 5 . 7 y
s o n
capaces
de desarrollar
l a resistencia
a l a traccin
empalmadas.
18 2 7 2 L o s e m p a l m e s mecnicos T i p o ! n o d e b e n u s a r s e
* * o " de" u n a d i s t a n c i a i g u a l a l d o b l e d e l a a l t u r a d e l m i e m b r o ,
Z j i d a d e s d e l a c a r a d e l a v i g a o c o l u m n a p a r a prticos
Mecales r e s i s t e n t e s a m o m e n t o , o d e s d e l a s s e c c i o n e s c r i t i c a s
.fonde s e a p r o b a b l e q u e s e p r o d u z c a fluencia d e l r e f u e r z o c o m o
resultado d e d e s p l a z a m i e n t o s l a t e r a l e s q u e s o b r e p a s e n e l r a n g o
Je c o m p o r t a m i e n t o l i n e a l . S e p u e d e n u s a r e m p a l m e s m e c n i c o s
Tipo 2 e n c u a l q u i e r ubicacin, e x c e p t o l o i n d i c a d o e n
).9.2.1(c).
18.2.8 Empalmes
soldados
en
prticos
especiales
. Mentes a momentos y muros estructurales
especiales
18.2.8.1 L o s e m p g !
soldados d e l r e f u e r z o q u e resiste
tuerzas i n d u c i d a s p o r s i s m o s d e b e n c u m p l i r c o n 2 5 5 7 y n o
cfcen u s a r s e d e n t r o d e u n a d i s t a n c i a i g u a l a l d o b l e d e l a a l t u r a
M miembro, medida desde la cara de l a v i g a o c o l u m n a para
?ttcos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o , o d e s d e s e c c i o n e s
cas d o n d e s e a p r o b a b l e q u e s e p r o d u z c a
fluencia
del
Woerzo c o m o resultado de d e s p l a z a m i e n t o s laterales q u e
repasen e l r a n g o d e c o m p o r t a m i e n t o l i n e a l .
R 1 8 . 2 . 8 Empalmes
soldados
en prticos
especiales
resistentes a momentos y muro* o*i~~~.:.. - . u
especiales
m e
18.2.8.2 N o s e p u e d e s o l d a r e s t r i b o s , e l e m e n t o s d e a m a r r e
TOs
otros elementos similares al refuerzo longitudinal
"aquerido p o r e l diseo.
u
^is~
18.3.1
P
y^to' ']- ^
P
accin s o n aplicables a
.
ordinarios resistentes a m o m e n t o s q u ef o r m a n parte del
r e s i s t e n t e a n t e f u e r z a s ssmicas.
1
d i s
s i c l 0 n e s
e s t a
R18.3 P r t i c o s o r d i n a r i o s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o
E s t a seccin a p l i c a s o l a m e n t e a l o s prticos o r d i n a r i o s
resistentes a m o m e n t o asignados a l a C D S B . L o s requisitos
para e l refuerzo de vigas tratan de mejorar l a continuidad e n
l o s m i e m b r o s d e l nrti
J~
iorma mejoran la
resistencia ante fuerzas laterales y la integridad estructural.
E s t a s d i s p o s i c i o n e s n o a p l i c a n a prticos l o s a - c o l u m n a
resistentes a m o m e n t o . L a s disposiciones para las c o l u m n a s
tratan de proveer capacidad adicional para resistencia a
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286
COMENTARIO
REGLAMENTO
h u b i e r a h e c h o ms s u s c e p t i b l e s
c a r g a s ssmicas.
traccin e n l a c a r a d e a p o y o .
R18.4
momento
18.4 P r t i c o s intermedios r e s i s t e n t e s a m o m e n t o
18.4.1 Alcance
18.4.1.1 L a s d i s p o s i c i o n e s d e e s t a seccin s o n a p l i c a b l e s a
prticos i n t e r m e d i o s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o i n c l u y e n d o l a s l o s a s
en d o s direcciones s i n vigas q u e f o r m a n parte d e l sistema
r e s i s t e n t e a n t e f u e r z a s ssmicas.
'
1 8 . 4 . 2 Vigas
Prticos
intermedios resistentes |
E l o b j e t i v o d e l o s r e q u i s i t o s d e 1 8 . 4 . 2 . 3 y 18.4.3.L<|
r e d u c i r e l r i e s g o d e f a l l a p o r c o r t a n t e e n v i g a s y columnas
d u r a n t e u n s i s m o . S e p r o p o n e n d o s o p c i o n e s p a r a determia
la fuerza cortante m a y o r a d a .
R 1 8 . 4 . 2 Vigas D e a c u e r d o
. * . s . ^ ta u i c r a . 1
c o r t a n t e m a y o r a d a s e d e t e r m i n a m e d i a n t e u n diagrama & f
c u e r p o l i b r e o b t e n i d o a l c o r t a r l a v i g a e n s u s extremos,
t o m a n d o l o s m o m e n t o s all i g u a l e s a l a r e s i s t e n c i a n o m i n a l a
m o m e n t o a c t u a n d o c o n c u r v a t u r a i n v e r s a a flexin, t a n t o en el i
s e n t i d o d e las m a n e c i l l a s d e l r e l o j c o m o e n s e n t i d o contrario I j
l a s m a n e c i l l a s d e l r e l o j . L a F i g u r a R l 8 . 4 . 2 m u e s t r a s o l o una
d e l a s d o s o p c i o n e s q u e s e d e b e n c o n s i d e r a r p a r a c a d a viga.
P a r a d e t e r m i n a r e l c o r t a n t e mximo e n l a v i g a , s e s u p o n e que
sus resistencias n o m i n a l e s a m o m e n t o
= 1 . 0 ) se
d e s a r r o l l a n simultneamente e n a m b o s e x t r e m o s d e l a m
l i b r e . C o m o s e i n d i c a e n l a figura R l 8 . 4 . 2 , e l cortante
a s o c i a d o c o n e s t a cnnriipj [ ( j /
- r iri
j se sufltt,,
i 9
!:42:1 La Vga d e b e n t e n e r a l m e n o s d o s b a r r a s
continuas e n l a s caras superior e inferior. L a s barras inferiores
c o n t i n u a s d e b e n t e n e r u n rea n o i n f e r i o r a u n c u a r t o d e l rea
mxima d e l a s b a r r a s i n f e r i o r e s a l o l a r g o d e l v a n o . E s t a s b a r r a s
deben estar ancladas para desarrollar /
e n traccin e n l a c a r a
de a p o y o .
18.4.2.2 L a resistencia a m o m e n t o p o s i t i v o e n l a cara d e l
n u d o n o debe ser m e n o r q u e u n tercio de l a resistencia a
m o m e n t o n e g a t i v o proporcionada e n esa m i s m a cara d e l n u d o .
L a resistencia a m o m e n t o negativo o positivo, e n cualquier
seccin a l o l a r g o d e l a l o n g i t u d d e l a v i g a , n o d e b e s e r m e n o r d e
y i l QUinO d e l a r e s i s t e n c i a mxima a m o m e n t o p r o p o r c i o n a d a e n
la cara de cualquiera d e los nudos.
algebraicamente
<
nr
a l c o r t a n t e d e b i d o a l a s c a r g a s m a y o r a d a s >:
g r a v i t a c i o n a l e s p a r a o b t e n e r as e l c o r t a n t e p a r a e l c u a l debe
disearse l a v i g a . E n e s t e e j e m p l o , t a n t o l a c a r g a m u e r t a , % <
1 8 . 4 . 2 . 3 tyV d e b e s e r a l m e n o s i g u a l a l m e n o r d e ( a ) y ( b ) :
n
c o m o la carga viva,
w,
L
se h a n supuesto
unifrmeme!*^
d i s t r i b u i d a s . L o s e f e c t o s d e E a c t u a n d o v e r t i c a l m e n t e debe*
(a) L a s u m a d e l cortante asociado c o n e l desarrollo de
resistencias a m o m e n t o n o m i n a l de l a v i g a e n cada e x t r e m o
r e s t r i n g i d o d e l a l u z l i b r e d e b i d o a l a flexin c o n c u r v a t u r a
inversa
y e l cortante
calculado
para
las cargas
gravitacionales mayoradas;
( b ) E l c o r t a n t e mximo o b t e n i d o d e l a s c o m b i n a c i o n e s d e
c a r g a d e diseo q u e i n c l u y a n E , t o m a n d o E c o m o e l
d o b l e f]g] i n d i c a d o por el reglamento general d e
t e n e r s e e n c u e n t a s i as l o r e q u i e r e e l r e g l a m e n t o g e n e r a l w,
construccin.
E n l a opcin 1 8 . 4 . 2 . 3 ( b ) o b t i e n e V
c o n b a s e e n la*
c o m b i n a c i o n e s d e c a r g a q u e i n c l u y e e l e f e c t o ssmico, E
c u a l d e b e d u p l i c a r s e . P o r e j e m p l o , l a combinacin d e carg
d e f i n i d a p o r l a ecuacin ( 5 . 3 . 1 e^ o^A
~~>~u
construccin.
0
American Concrete Institute -
Copyrighted Mate-
REGLAMENTO
4 24 E n a m b o s e x t r e m o s d e l a v i g a d e b e n c o l o c a r s e
errados d e c o n f i n a m i e n t o e n u n a l o n g i t u d 2/i m e d i d a
i^JZja
del m i e m b r o deapoyo hacia e lcentro dela luz.E l
estribo c e r r a d o d e c o n f i n a m i e n t o d e b e estar s i t u a d o a n o
50 m m d e l a cara d e l m i e m b r o d e a p o y o . E l
^ H f f l i e n t S d e l o s estribos cerrados de c o n f i n a m i e n t o n o d e b e
* * S s T e l menor de (a) hasta (d):
()<./
( h ) O c h o v e c e s e l dimetro d e l a b a r r a l o n g i t u d i n a l
c o n f i n a d a d e m e n o r dimetro.
C) 2 4 v e c e s e l dimetro d e l a b a r r a d e l e s t r i b o c e r r a d o d e
confinamiento.
287
COMENTARIO
donde e s e l valor especificado p o re l reglamento general
d e construccin. E l f a c t o r 1 . 0 a p l i c a d o a I p u e d e r e d u c i r s e a
0.5 d eacuerdo c o n 5.3.3.
E l refuerzo transversal e n l o s extremos d e l a viga debe
c o n s i s t i r e n e s t r i b o s c e r r a d o s d e c o n f i n a m i e n t o . E n l a mavora
d e l o s c a s o s , e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l requerido por 18.4.2.3
p a r a e l diseo a c o r t a n t e ser m s q u e e l r e q u e r i d o p o r
18.4.2.4.
Las vigas pueden verse sometidas a fuerzas axiales d e
compresin d e b i d o a l a s c a r g a s a p l i c a d a s o a l p r e e s f o r z a d o .
L o s r e q u i s i t o s a d i c i o n a l e s e n 1 8 . 4 . 2 . 6 t i e n e n l a intencin d e
proporcionar apoyo lateral a lrefuerzo longitudinal de la viga.
( d ) 300 m m .
18.4.2.5 E l e s p a c i a m i e n t o d e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l n o d e b e
eicedej d/2 e n t o d a l a l o n g i t u d d e l a v i g a .
18.4.2.6 E n v i g a s q u e t e n g a n f u e r z a a x i a l m a y o r a d a a
eompresin s u p e r i o r a ^ / ' / 1 0 , e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l
g
mperido e n 18.4.2.5
J5.7.2.3 2 5 . 7 . 2 . 4 .
^-w
v., JJLLI L L L L L
\V
\)
"ni
C o r t a n t e e n la
columna
18.4.3
- - l $V d e b e s e r a l m e n o s i g u a l a l m e n o r d e ( a ) y ( b ) :
3
intermedios
Column, LIS
Rl8.4.3 Columnas D e a c u e r d o c o n 18.4.31 (a), la
fuerza cortante mayorada sedetermina mediante u n diagrama
de c u e r p o libre o b t e n i d o a l cortar l a c o l u m n a e n s u s e x t r e m o s ,
t o m a n d o los m o m e n t o s finales iguales a l aresistencia n o m i n a l
concrete.org
288
COMENTARIO
R E G L A M E N T O
(a) E l cortante correspondiente a l desarrollo d e l a s
resistencias n o m i n a l e s a m o m e n t o d e l ac o l u m n a e n cada
extremo restringido d e l a longitud n o soportada debido a
flexin c o n c u r v a t u r a i n v e r s a . L a r e s i s t e n c i a a flexin d e l a
c o l u m n a debe calcularse para l a fuerza axial mayorada,
c o n g r u e n t e c o n l a direccin d e l a s f u e r z a s
laterales
c o n s i d e r a d a s , qu r e s u l t e e n l a m a y o r r e s i s t e n c i a a flexin.
actuando
c o n curvatura
manecillas
d e l reloj
inversa
como
y e n e l sentido
e n sentido
contrario
de ^
a
m a n e c i l l a s d e l r e l o j . L a figura R l 8 . 4 . 2 m u e s t r a s o l o u n a (fe
l a s d o s o p c i o n e s q u e s e d e b e n c o n s i d e r a r p a r a c a d a colunu
L a c a r g a a x i a l m a y o r a d a . P i
^ o e escoger*
( b ) E l c o r t a n t e mximo o b t e n i d o d e l a s c o m b i n a c i o n e s d e
fuerzas
c a r g a d e diseo q u e i n c l u y a n E , c o n Q , s u b s t i t u y e n d o a
columnas
axiales
d e diseo.
es similar
18.4.3.l(b)
1 8 . 4 . 2 . 3 ( b ) p a r a vigas, ;
E .
L a opcin
a l a opcin
l o s e f e c t o s ssmicos, E , c o n E a u m e n t a d o p o r e l factor de
18.4.3.2 L a s c o l u m n a s deben reforzarse c o n espirales d e
acuerdo c o n e l C a p i t u l o 1 0 deben c u m p l i r c o n 18.4.3.3 a
18.4.3.5. L o s requisitos d e 18.4.3.6 aplican a todas las c o l u m n a s
q u e s o p o r t a n m i e m b r o s rgidos d i s c o n t i n u o s .
18.4.3.3 E n a m b o s e x t r e m o s d e l a c o l u m n a deben
colocarse
sobre resistencia Q
10,
= 3.0
para
intermedios
longitud
espaciamiento s
t
0
medida
desde
l a cara
d e l nudo. E l
e l d e v i g a s r e f l e j a l a preocupacin r e s p e c t o
E l r e f u e r z o transversal e n l o s e x t r e m o s d e l a columj$
debe
dimensin
consistir
e n espirales
d e l a seccin
en
cuenta
q u e l o s estribos
pj
e l espaciamiento d e l
n 10.7.6.5.2.
18.4.3.6 L a s c o l u m n a s q u e s o p o r t a n r e a c c i o n e s d e
m i e m b r o s rgidos d i s c o n t i n u o s , c o m o m u r o s , d e b e n
estar
provistas de refuerzo transversal con espaciamiento s, c o m o se
especifica e n 18.4.3.3, e n l a altura total debajo d e l nivel e n e l
cual ocurre l a discontinuidad s i l aparte d el a fuerza mayorada
d e compresin a x i a l e n e s t o s m i e m b r o s , d e b i d a a l e f e c t o
ssmico, e x c e d e ^ / ' / 1 0 . S i l a s f u e r z a s d e diseo h a n s i d o
magnificadas para tener e n cuenta l a sobreresistencia d e l o s
elementos verticales d e l sistema d e resistencia ante fuerzas
ssmicas, e l lmite d e A^/lQ
debe s e r i n c r e m e n t a d o a
0
s columnas,
c o m o se e x i g e
sobre y bajo
18.7.5.6(0).
cerrados' d e confinarnieS
s u m
fe
r e q u i e r e n d e g a n c h o s ssmicos e n a m b o s e x t r e m o s .
18.4.3.5 F u e r a d e l a l o n g i t u d
estribos Cenados
e x t r e m o s d e b e c u m p l i r c o n 18.4 3 1 y 1 8 4 3 2 D e b
r e f u e r z o t r a n s v e r s a l debe.
c o n f i n a m i e n t o . L a cuanta d e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l e n W
(c) L a m i t a d d e l a m e n o r
transversal dela columna.
(d) 3 0 0 m m .
a l a s falla* *
cortante d e las c o l u m n a s
( a ) 8 v e c e s e l dimetro d e l a b a r r a l o n g i t u d i n a l c o n f i n a d a d e
m e n o r dimetro.
( b ) 24 v e c e s e l dimetro d e l a b a r r a d e l e s t r i b o c e r r a d o d e
confinamiento.
m o m e n t o . E l f a c t o r m a y o r p a r a c o l u m n a s e n comparacin con
Un3
resistentes
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REQUISITOS DE R E G L A M E N T O PARA C O N C R E T O
289
COMENTARIO
REGLAMENTO
jg.4.4 Nudos
41
xde
L o s nudos
viga-columna
deben tener
refuerzo
a c u e r d o c o n e l Captulo 1 5 .
R18.4.5 Losas en dos direcciones
sin vigas
c o m o losas planas.
4 5 1 E l m o m e n t o m a y o r a d o d e l a Idsa e n e l a p o y o q u e
,
e f e c t o s ssmicos, E , d e b e d e t e r m i n a r s e m e d i a n t e l a s
l - b t a a c i o n e s d e c a r g a s d e diseo d e f i n i d a s p o r l a s e c u a c i o n e s
3]^) y (5.3-lg)W
c o
i carse
0
E 1
sin vigas L o s r e q u i s i t o s
sc
El momento M
sc
s e r e f i e r e , p a r a u n a combinacin d a d a
MI-*
de
18 4.5-2 E l r e f u e r z o c o l o c a d o d e n t r o d e l a n c h o e f e c t i v o
parificado e n 8 . 4 . 2 . 3 . 3 d e b e r e s i s t i r y M .
E lancho efectivo
h o r i z o n t a l , a l a porcin d e l m o m e n t o m a y o r a d o d e l a l o s a q u e
a r a
d e diseo c o n E
actuando
e n u n a direccin
e s b a l a n c e a d o p o r e l m i e m b r o d e a p o y o e n u n n u d o . N o pe
sc
e ta l P
conexiones exteriores y de esquina n o debe
jxifidrs ms all d e l a c a r a d e l a c o l u m n a u n a d i s t a n c i a
, o r a c, m e d i d a p e r p e n d i c u l a r m e n t e a l a l u z d e l a l o s a .
s a
carga
n e c e s a r i a m e n t e i g u a l a l m o m e n t o t o t a l d e diseo e n e l a p o y o
l a s
D e acuerdo
momento
18.4.5.3 A l m e n o s l a m i t a d d e l r e f u e r z o e n l a franja d e
. tana e n e l a p o y o d e b e c o l o c a r s e d e n t r o d e l a n c h o e f e c t i v o
de la l o s a e s p e c i f i c a d o e n 8 . 4 . 2 . 3 . 3 .
ssmico
p a r a u n a combinacin d e c a r g a q u e i n c l u y a e l e f e c t o
conexiones
con
M
sc
8.4.2.3.3,
al ancho
de borde
perpendicular
slo s e a s i g n a u n a fraccin d e l
efectivo
y esquina,
al borde
de la losa.
el refuerzo
n o se considera
Para las
para
flexin
completamente
18.4.5.4 A l m e n o s u n c u a r t o d e l r e f u e r z o s u p e r i o r d e l a
franja d e c o l u m n a e n e l a p o y o d e b e s e r c o n t i n u o a l o l a r g o d e l a
18.4.5.5 E l r e f u e r z o c o n t i n u o i n f e r i o r e n l a f r a n j a d e
w ^ a n o debe m e n o r q u e u n t e r c i o d e l r e f u e r z o s u p e r i o r
et apoyo e n l a f r a n j a d e c o l u m n a .
Vase l a figura R 1 8 . 4 . 5 . 1 .
E n l a s figuras R 1 8 . 4 . 5 . 2 y R 1 8 . 4 . 5 . 3
aplicacin d e l o s r e q u i s i t o s d e 1 8 . 4 . 5 .
se ilustra l a
Horik-
e f
_ 18.4.5.6 A l m e n o s l a m i t a d d e t o d o e l r e f u e r z o i n f e r i o r d e l a
taja
central y t o d o e l r e f u e r z o i n f e r i o r d e l a f r a n j a d e c o l u m n a
en e l c e n t r o d e l a l u z d e b e s e r c o n t i n u o y d e b e d e s a r r o l l a r /
en
te cara d e l a p o y o , c o m o s e d e f i n e e n 8 . 1 0 . 3 . 2 . 1 .
18.4.5.7 E n l o s b o r d e s d i s c o n t i n u o s d e l a l o s a , t o d o e l
erzo s u p e r i o r e i n f e r i o r e n e l a p o y o d e b e d e s a r r o l l a r s e e n l a
raoel a p o y o , c o m o s e d e f i n e e n 8 . 1 0 . 3 . 2 . 1 .
Direccin de imim**i
Conexin de borde
Direccin de momor
thi i o lesin de esquina
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del refuerzo
COMENTARIO
REGLAMENTO
H +
f
Franja de columna
Todo el refuerzo
que resiste M debe
colocarse en la franja
sc
de col. ( 1 8 . 4 . 5 . 1 )
El refuerzo que resiste y M
(18.4.5.2),
pero no menos que la mitad del refuerzo de la
franja de columna ( 1 8 . 4 . 5 . 3 )
Nota: Aplica tanto al refuerzo superior como inferior
sc
Fig.
R18.4.S.2
Localizacin
F r a n j a de a
Refuereo
v superior
ou
en el apoyo
y superior
a ser
18.4.5.7)
columna
inferior
a
cicsarroilado
No
(18.4.5.6)
Franja
Fig.
18.4.5.8 E n l a s s e c c i o n e s crticas p a r a c o l u m n a s d e f i n i d a s
en 22.6.4.1, e l cortante e n dos direcciones causado por las cargas
g r a v i t a c i o n a l e s m a y o r a d a s n o d e b e e x c e d e r 0.4<j>K d o n d e V
debe ser calculado d e acuerdo c o n22.6.5. Este requisito puede
o b v i a r s e s i la. ]oa c u m p l e c o n 1 8 . 1 4 . 5 .
c
R18.4.5.3
Disposicin
central
Rl8.4.5.8 L o s r e q u i s i t o s s e a p l i c a n a l a s l o s a s e n te
d i r e c c i o n e s q u e s e d e s i g n a n c o m o parte d e l sistema k
r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas i
" ~
'
c o l u m n a c u e n s a y o s d e l a b o r a t o r i o (Pan and MoeWe
e x h i b i e r o n u n a r e d u c i d a d u c t i l i d a d d e d e s p l a z a m i e n t o lateral
c u a n d o e l c o r t a n t e e n l a conexin d e l a c o l u m n a exceda el
lmite r e c o m e n d a d o . L a s c o n e x i o n e s l o s a - c o l u m n a tambin
deben c u m p l i r con los requisitos para resistencia a momento)
c o r t a n t e d e l Captulo 8 b a j o c o m b i n a c i o n e s d e c a r g a f*
i n c l u y a n e f e c t o s ssmicos.
I
R18.5 M u r o s e s t r u c t u r a l e s intermedios
c o n c r e t o prefabricado
Las conexiones entre l o s paneles
de los
prefabricados o entre l o s paneles y l a rimcr.*..,,
r e s i s t i r las
iuuciaas p o r l o s m o v i m i e n t o s ssrfflc*^
disearse p a r a l o s e f e c t o s d e fluencia e n l a s p r o x i m i d a d e s ^
las c o n e x i o n e s . C u a n d o se u t i l i z a n empalmes
^ j j :.
2 para conectar directamente e l refuerzo P
^ ^
resistencia probable del e m p a l m e debe ser al menos 1.
la resistencia a l a f l u e n c i a especificada del r e f u e r z o .
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3 1
REQUISITOS DE R E G L A M E N T O P A R A
291
C O N C R E T O E S T R U C T U R A L tAO
COMENTARIO
REGLAMENTO
^Generalidades
vn l a s c o n e x i o n e s e n t r e l o s p a n e l e s d e m u r o , o
1 E n dt aesm<u r o y l a cimentacin,
restringir la
sCPe dd ee bb ee restring:
l e s
amentos
de acero o en el refuerzo.
d e l a conexin q u e n o h a n s i d o
~ c l o s e l e m e n t o s d e a c u n c w u u H
resistencia requerida debe basarse e n
^ ^ flirt
V
\5S, ^
sla
,
^ J ^ s
ft 23
c,ndelaconexinquefluye
'
E n estructuras asignadas a C D S D , E y F l o s
d e m u r o d e b e n disearse d e a c u e r d o c o n 1 8 . 1 0 . 8 o
lll4.
l
Vigas de p r t i c o s e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a
omento
18.6.1 Alcance
Alcance
p e r t e n e c i e n t e s a prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o q u e
18.6.1.1 E s t a seccin a p l i c a a l a s v i g a s d e l o s prticos
Aes r e s i s t e n t e s a m o m e n t o s q u e f o r m a n p a r t e d e l s i s t e m a
- t e ante f u e r z a s ssmicas y q u e s e disean p r i n c i p a l m e n t e
t e s i s t i r flexin y c o r t a n t e .
18.6.1.2 L a s v i g a s d e l o s prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a
omentos d e b e n i n t e r c o n e c t a r s e a c o l u m n a s d e prticos
tBpeciales r e s i s t e n t e s a m o m e n t o q u e c u m p l e n c o n 1 8 . 7 .
& 6 . 2 Lmites
resisten
perteneciente
mayorada
laterales
inducidas
por los m o v i m i e n t o s
a u n prtico, s o m e t i d o
a u n a fuerza
d e compresin q u e e x c e d i e r a
^/l / '/O^
g
axial
bajo
dimensionales
cargas
ssmicos. E n l o s R e g l a m e n t o s a n t e r i o r e s , c u a l q u i e r m i e m b r o
Evidencia
R18.6.2
Lmites
dimensionales
e x p e r i m e n t a l ( H . r o s a w a 1 9 7 7 ) indica que, bajo inversiones de
del rango n o lineal, e l
los desplazamientos
d e n t r o u e i iw&>
n o d e b e s e r m e n o r q u e 4d .
American Concrete Institute -
concrete org
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292
COMENTARIO
REGLAMENTO
(b) E l ancho b
y 250 m m .
( c ) L a proyeccin d e l a n c h o d e l a v i g a ms all d e l a n c h o d e
la c o l u m n a soportante a cada lado n o debe exceder e l m e n o r
de c
y 0.75cj.
c o m p o r t a m i e n t o d e m i e m b r o s r e l a t i v a m e n t e esbeltos
r e g l a s d e diseo d e r i v a d a s d e l a e x p e r i e n c i a c o n m i e r a
r e l a t i v a m e n t e esbeltos n o s o n d i r e c t a m e n t e aplicables"*
m i e m b r o s c o n r e l a c i o n e s l u z - a l t u r a m e n o r e s q u e cuatn.
especialmente con respecto a l a resistencia a l cortante.
L a s r e s t r i c c i o n e s geomtricas i n d i c a d a s e n 1 8 . 6 . 2 . 1 ( t o %
( c ) s e d e r i v a r o n d e la practica e investigacin (ACI 352R^j|
c o n prticos d e c o n c r e t o reforzado r e s i s t e n t e s a fuera
i n d u c i d a s p o r s i s m o . L o s lmites e n 1 8 . 6 . 2 . 1 ( c ) d e f i n e n t
a n c h o mximo d e l a v i g a q u e p u e d e t r a n s f e r i r efectivamente
las fuerzas a l n u d o v i g a - c o l u m n a . L a f i g u r a R 18.6.2 m u e %
u n e j e m p l o d e l a n c h o e f e c t i v o mximo d e u n a v i g a .
Direccin
de anlisis
c,
VISTA EN PLANTA
- No mayor que el menor de
c y 0.75c,
2
Nota
No se muestra el refuerzo transversal de las
columnas arriba y abajo del nudo por claridad
CORTE A-A
longitudinal
R l 8 . 6 . 3 Refuerzo
18.6.3.1
Las vigas
n!.nuas t a n t o
e g f
deben
s u p e r o r
tener
C
al menos
^
i n f e r i o r
d o s barras
c u a l q u i e r
longitudinal
R I 8 . 6 . 3 . 1 E l lmite a l a cuanta d e r e f u e r z o d e 0 . 0 2 5
b a s a p r i n c i p a l m e n t e e n c o n d i c i o n e s d e congestin j J * | |
i n d i r e c t a m e n t e e n l a limitacin d e l o s e s f u e r z o s d e c o
vigas de dimensiones normales.
d <
seccin, t a n t o p a r a e l r e f u e r z o s u p e r i o r c o m o p a r a e l i n f e r i o r , l a
Cultidad d e refiierZO n o d e b e s e r i n f e r i o r a l o r e q u e r i d o p o r
9 . 6 . 1 . 2 , y l a cuanta d e r e f u e r z o p n o d e b e e x c e d e r 0 . 0 2 5 .
M r-
293
Q U . S . T O S DE REGLAMENTO P A R A C O N C R E T O
COMENTARIO
REGLAMENTO
. . . T , resistencia a m o m e n t o positivo e n l a cara d e l
d e b e s e r m e n o r q u e l a m i t a d d e la r e s i s t e n c i a a
" n e g a t i v o p r o p o r c i o n a d a e n e s a m i s m a c a r a . L a
l m o m e n t o n e g a t i v o o p o s i t i v o , e n c u a l q u i e r seccin
- ' ' d e la l o n g i t u d d e l m i e m b r o , d e b e s e r al m e n o s i g u a l a
d S fe r e s i s t e n c i a mxima a m o m e n t o p r o p o r c i o n a d a e n
j 2 J f e cualquiera de los nudos.
1 8
U r g
p o r flexin
debido
a q u e dichos
empalmes p o r
empalmes
obligatorio
p o r traslapo
debido
e n cualquier
a l a posible
ubicacin
es
prdida d e l c o n c r e t o d e
(a) D e n t r o d e l o s n u d o s .
I b ) E n una d i s t a n c i a d e d o s v e c e s l a a l t u r a d e l a v i g a m e d i d a
desde a c a r a d e l n u d o
(c) D e n t r o d e u n a d i s t a n c i a d e l d o b l e d e l a a l t u r a d e l a v i g a
medida desde secciones d o n d e pueda o c u r r i r f l u e n c i a p o r
flexin c o m o r e s u l t a d o d e l o s d e s p l a z a m i e n t o s l a t e r a l e s q u e
e x c e d a n e l r a n g o elstico d e c o m p o r t a m i e n t o .
18.6.3.4 L o s e m p a l m e s mecnicos d e b e n c u m p l i r c o n 1 8 . 2 . 7
is e m p a l m e s s o l d a d o s d e b e n c u m p l i r c o n 1 8 . 2 . 8 .
18.6.3.5 C u a n d o s e u s e p r e e s f o r z a d o , ste d e b e c u m p l i r c o n
\ { \a ( d ) , a m e n o s q u e s e u s e e n un prtico e s p e c i a l a
omento c o m o lo p e r m i t e 1 8 . 9 . 2 . 3 :
(a) E l p r e e s f u e r z o p r o m e d i o
c a l c u l a d o p a r a un rea
i g u a l a l a m e n o r dimensin d e la seccin t r a n s v e r s a l d e l a
viga
multiplicada
por
la
dimensin
transversal
p e r p e n d i c u l a r no d e b e e x c e d e r al m e n o r e n t r e 3 5 M P a v
/c'AO.
( b ) E l a c e r o d e p r e e s f o r z a d o no d e b e e s t a r a d h e r i d o e n l a s
r e g i o n e s p o t e n c i a l e s d e articulacin plstica, y l a s
deformaciones unitarias e n e lacero de preesforzado bajo e l
d e s p l a z a m i e n t o d e diseo d e b e s e r m e n o r q u e 0 . 0 1 .
( c ) E l a c e r o d e p r e e s f o r z a d o no d e b e c o n t r i b u i r c o n m s d e
u n c u a r t o d e la r e s i s t e n c i a a flexin p o s i t i v a o n e g a t i v a e n la
Seccin crtica d e u n a regin d e articulacin plstica y d e b e
estar a n c l a d o e n la c a r a e x t e r n a d e l n u d o o m s all d e e l l a .
(d) L o s a n c l a j e s d e t e n d o n e s d e p o s t e n s a d o q u e r e s i s t a n
tuerzas i n d u c i d a s p o r s i s m o d e b e n s e r c a p a c e s d e p e r m i t i r
los tendones resistan 5 0 ciclos d e carga, c o n f u e r z a s e n
uerzo preesforzado queocurran dentro del 4 0y 8 5 p o r
c i e n t o d e la r e s i s t e n c i a a traccin e s p e c i f i c a d a d e l a c e r o d e
Preesfuerzo.
r e
L a s r e s t r i c c i o n e s a l a r e s i s t e n c i a a flexin p r o p o r c i o n a d a
p o r l o s tendones se basan e n l o s resultados d e estudios
analticos y e x p e r i m e n t a l e s ( I s h i z u k a a n d H a w k i n s 1 9 8 7 ; P a r k
and T h o m p s o n 1977; T h o m p s o n a n d P a r k 1980). A pesar d e
q u e s e p u e d e o b t e n e r u n c o m p o r t a m i e n t o ssmi c a t ; * * - - - * con mayores c u a i u r a s a e a c e r o d e p r e e s f u e r z o , e s t a restriccin
es n e c e s a r i a p a r a p e r m i t i r e l u s o d e l o s m i s m o s c o e f i c i e n t e s
d e modificacin d e r e s p u e s t a y d e amplificacin d e l a
deflexin, c o m o l o s e s p e c i f i c a d o s e n l o s r e g l a m e n t o s m o d e l o
p a r a prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o s i n a c e r o d e
p r e e s f u e r z o . L o s prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o
C o p y r i g h t e d Maeawww.concrete.org
REQUISITOS OE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACI 318S-H) ^ COMENTARIO (ACI 318SR*14)
294
COMENTARIO
REGLAMENTO
p r e e s f o r z a d o s e n g e n e r a l c o n t i e n e n r e f u e r z o preesforzado
c o n t i n u o q u e est a n c l a d o , c o n s u f i c i e n t e r e c u b r i m i e n t o e n , ,
m s all d e l a c a r a e x t e r i o r d e c a d a conexin v i g a - c o l u m u j
l o c a l i z a d a e n l o s e x t r e m o s d e l prtico r e s i s t e n t e a m o m e n t o .
L o s e n s a y o s d e f a t i g a p a r a 5 0 c i c l o s c a r g a s e n t r e 4 0 y grj
(
por
Ciento de l a r e s i t e n c i a cspccxficada
t . c n
*,!
d e p r e e s f u e r z o h a n s i d o u n a prctica d e l a i n d u s t r i a c o n larga
tradicin ( A C I 4 2 3 . 3 R - 0 5 ; A C I 4 2 3 . 7 - 0 7 ) . E l lmite d e 8 0 ^
ciento
fue incrementado
a 8 5 por ciento
para
hacerlo
c o m p a t i b l e a l lmite d e 1 p o r c i e n t o e n l a deformacin u n i t a r i a
del acero
de preesfuerzo.
L o s ensayos
e n e s t e r a n g o 4c
e s f u e r z o s i n t e n t a n s i m u l a r d e m a n e r a c o n s e r v a d o r a e l efecto
de u n s i s m o s e v e r o . A C I 4 2 3 . 7 p r e s e n t a detalles adicionales,
d e l o s p r o c e d i m i e n t o s d e e n s a y o p a r a d i f e r e n t e s n i v e l e s fe
esfuerzo.
18.6.4 Refuerzo
transversal
18.6.4.1
Deben
colocarse
estribos
cerrados
confinamiento e n las siguientes regiones de las vigas:
de
18.6.4.2 D o n d e
se r e q u i e r a n estribos
cerrados
de
confinamiento, lasbarras de refuerzo longitudinales principales
m s c e r c a n a s a l a s c a r a s d e traccin y compresin d e b e n t e n e r
soporte lateral de acuerdo c o n 25.7.2.3 y 25.7.2.4. E l
espaciamiento
de
las
barras
de
flexin
soportadas
transversalmente n o debe exceder 350 m m . N o se requiere
soportar lateralmente e l refuerzo superficial requerido p o r
9.7.2.3.
18.6.4.3 S e permite q u e l o s estribos cerrados
de
c o n f i n a m i e n t o e n vigas sean hechos hasta c o n d o s piezas de
r e f u e r z o : u n e s t r i b o c o n u n g a n c h o ssmico e n c a d a e x t r e m o y
cerrado
p o r u n gancho
suplementario.
L o s ganchos
suplementarios consecutivos q u e enlazan l a m i s m a barra
longitudinal d e b e n t e n e r s u s g a n c h o s d e 9 0 g r a d o s e n l a d o s
o p u e s t o s d e l m i e m b r o e n flexin. S i l a s b a r r a s d e r e f u e r z o
l o n g i t u d i n a l a s e g u r a d a s p o r l o s g a n c h o s s u p l e m e n t a r i o s estn
confinadas por u n a losa e n u n solo lado de l a viga, l o s ganchos
de 9 0 grados d e l o s ganchos s u p l e m e n t a r i o s deben ser colocados
en dicho lado.
18.6.4.4 E l primer estribo cerrado de confinamiento debe
e s t a r s i t u a d o a n o ms d e 5 0 m m d e l a c a r a d e l a c o l u m n a d e
apoyo. E l espaciamiento
de l o s estribos
cerrados
de
c o n f i n a m i e n t o n o debe exceder e l m e n o r d e ( a )hasta (c):
(a)
d/4.
( b ) S e i s v e c e s e l dimetro d e l a s b a r r a s p r i n c i p a l e s a flexin
American
Concrete Institute -
giaiiUc.
E n e l c a s o d e m i e m b r o s c o n r e s i s t e n c i a v a r i a b l e a l o largo
d e l v a n o , o d e m i e m b r o s p a r a l o s q u e l a c a r g a permanente
r e p r e s e n t a u n a g r a n p a r t e d e l a c a r g a t o t a l d e l diseo, puede
o c u r r i r c o n c e n t r a c i o n e s d e rotacin inelstica d e n t r o d e l vano.
C u a n d o s e prev u n a condicin d e e s t e t i p o , d e b e proveerse
r e f u e r z o t r a n s v e r s a l tambin e n r e g i o n e s e n l a s q u e se espea
fluencia. D e b i d o a q u e pueda
ser q u e se produaa
d e s c a s c a r a m i e n t o d e l c o n c r e t o s u p e r f i c i a l , e s p e c i a l m e n t e en J .
c e r c a d e l a s r e g i o n e s d e fluencia p o r flexin, e s n e c e s a r i o qu
e l r e f u e r z o d e l a l m a t e n g a l a f o r m a d e e s t r i b o s c e r r a d o s t
confinamiento.
Copyrighted I
) Materialwwwxoncrete.org
295
COMENTARIO
REGLAMENTO
6d
Extensin
0
p e q U
6 d 2 75 mm
Extensin
b
[ )l50rrirnC
Donde
se
requieran
estribos
cerrados
de
stos d e b e n disearse p a r a r e s i s t i r c o r t a n t e d e
^.amien,
l 8
t n
^ e i x l o c o n 18.0.5-
..4 6 Cuando
-
n o se r e q u i e r a n
estribos
cerrados
de
t n t o d e b e n c o l o c a r s e e s t r i b o s c o n g a n c h o s ssmicos
e x t r e m o s , e s p a c i a d o s a n o ms d e d/1
Detalle
en toda la
Ganchos
suplementarios
consecutivos
que abrazan la
misma barra
A
longitudinal con
sus ganchos de
90 en lados opuestos
Detalle C
^tuddelaviga.
18 6 4 . 7 E n v i g a s q u e t e n g a n u n a f u e r z a a compresin a x i a l
Moreda*que e x c e d a A f' \<S,
se debe colocar estribos
g
errados d e c o n f i n a m i e n t o q u e c u m p l a n c o n 1 8 . 7 . 5 . 2 a 1 8 . 7 . 5 . 4
las l o n g i t u d e s i d e n t i f i c a d a s e n 1 8 . 6 . 4 . 1 . A l o l a r g o d e l a
bngttud r e s t a n t e , e s t r i b o s c e r r a d o s d e c o n f i n a m i e n t o q u e
conplan c o n 1 8 . 7 . 5 . 2 d e b e n t e n e r u n e s p a c i a m i e n t o s q u e n o
ceda a l m e n o r d e s e i s v e c e s e l dimetro d e l a m e n o r b a r r a
teagitud d e l a v i g a y 1 5 0 m m . D o n d e e l r e c u b r i m i e n t o d e
maeto s o b r e e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l e x c e d a d e 1 0 0 m m , s e
debe c o l o c a r r e f u e r z o t r a n s v e r s a l a d i c i o n a l c o n u n r e c u b r i m i e n t o
^reno exceda de 1 0 0 m m y u n e s p a c i a m i e n t o q u e n o e x c e d a d e
300 m m .
18.6.5 Resistencia
18.6.5.1 Fuerzas
a cortante
de diseo L a f u e r z a c o r t a n t e d e diseo
V debe d e t e r m i n a r s e a p a r t i r d e l a s f u e r z a s e n l a p a r t e d e l a
t
gacomprendida e n t r e l a s c a r a s d e l n u d o . S e d e b e s u p o n e r q u e
t a las c a r a s d e l o s n u d o s l o c a l i z a d o s e n l o s e x t r e m o s d e l a v i g a
an m o m e n t o s
de signo
opuesto
Rstencia a flexin p r o b a b l e , M
p r
correspondientes
a la
, y q u e l a v i g a est a d e m s
orgada a l o l a r g o d e l a l u z c o n c a r g a s a f e r e n t e s g r a v i t a c i o n a l e s
ayoradas.
18.6.5.2 Refuerzo transversal E ! r e f u e r z o t r a n s v e r s a l e n
w H i l a r e s i d e n t i f i c a d o s e n 1 8 . 6 . 4 . 1 d e b e disearse p a r a r e s i s t i r
Rtante s u p o n i e n d o V = 0 d o n d e o c u r r a n simultneamente ( a )
S ftn.
c
(a) L a f u e r z a c o r t a n t e i n d u c i d a p o r e l s i s m o c a l c u l a d a d e
cuerdo c o n 1 8 . 6 . 5 . 1 r e p r e s e n t a
l a m i t a d o ms d e l a
a s i s t e n c i a mxima a c o r t a n t e r e q u e r i d a e n e s a s z o n a s ;
<b) L a f u e r z a a x i a l d e compresin m a y o r a d a P
incluyendo
-A
Su
R18.6.4
Ejemplos de estribos
cerrados de
confinamiento
superpuestos
e ilustracin
del
del lmite
limite del
mximo espaciamiento horizontal de barras
longitudinales
restringidas
lateralmente
Fig.
R 1 8 . 6 . 5 Resistencia a cortante A m e n o s q u e u n a v i g a
tenga u n a resistencia a m o m e n t o d e l orden de 3 a 4 veces e l
m o m e n t o d e diseo, d e b e s u p o n e r s e q u e llegar a f l u e n c i a e n
e l c a s o d e u n s i s m o f u e r t e . L a f u e r z a c o r t a n t e d e diseo d e b e
s e l e c c i o n a r s e d e t a l m a n e r a q u e s e a u n a b u e n a aproximacin
d e l c o r t a n t e mximo q u e s e p u e d e d e s a r r o l l a r e n e l m i e m b r o .
Por l o tanto, l a resistencia a cortante requerida en m i e m b r o s
d e prtico est r e l a c i o n a d a c o n l a r e s i s t e n c i a a flexin d e
d i c h o m i e m b r o ms q u e c o n l a s f u e r z a s c o r t a n t e s m a y o r a d a s
o b t e n i d a s d e l anlisis d e c a r g a s l a t e r a l e s . L a s c o n d i c i o n e s
d e s c r i t a s e n 1 8 . 6 . 5 . 1 s e i l u s t r a n e n l a figura R 1 8 . 6 . 5
D e b i d o a que ta . c s i s i e n c i a a e f l u e n c i a real del refuerzo
l o n g i t u d i n a l p u e d e e x c e d e r l a r e s i s t e n c i a d e fluencia,
e s p e c i f i c a d a y debido a q u e e s p r o b a b l e q u e o c u r r a
e n d u r e c i m i e n t o p o r deformacin d e l r e f u e r z o e n u n n u d o
sometido a rotaciones grandes, l a resistencia a cortante
requerida se d e t e r m i n a usando u n esfuerzo de a l m e n o s
1.25 f p a r a e l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l .
y
lugares
donde
potencialmente
- C o p y r i g h t e d Matal-www.concrete.org
se
puedan
producir
298
COMENTARIO
REGLAMENTO
contribucin p o s i t i v a d e l a c o l u m n a o c o l u m n a s , relacin^
c o n l a r e s i s t e n c i a l a t e r a l y l a r i g i d e z d e l a estructura ,
desprecie. L a s c o n t r i b u c i o n e s negativas d e l a columna
c o l u m n a s n o se d e b e n i g n o r a r . P o r e j e m p l o , e l ignorar
r i g i d e z d e l a s c o l u m n a s n o s e d e b e e m p l e a r c o m o justificacin
p a r a r e d u c i r e l rnrtante b , l d . d i ~ * >
l u a l i m fe
n u d o se d e b e n i g n o r a r a l c a l c u l a r l a r e s i s t e n c i a y l a r i g i d e z d e l a
estructura Estas columnas deben c u m p l i r c o n 18.14.
a q u e l l a s c o l u m n a s e n e l m o d e l o analtico d a c o m o
un
aumento
e n l o s efectos
resulta
d e torsin, e l a u m e n t o
debe,
c o n s i d e r a r s e t a l c o m o l o e x i g e p o r e l r e g l a m e n t o g e n e r a l fe
construccin. Adems, l a c o l u m n a d e b e e s t a r p r o v i s t a c *
refuerzo transversal para a u m e n t a r s u resistencia para cortan
y fuerzas axiales.
18.7.4
Refuerzo
E l rea d e r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l , A ,
18.7.4.1
menos
0.01
longitudinal
st
y n o debe exceder
debe ser a l
0.06y4
18.7.4.2
E n columnas c o n estribos de confinamiento
circulares, debe haber a l m e n o s seis barras l o n g i t u d i n a l e s .
1 8 . 7 . 4 . 3 L o s e m p a l m e s mecnicos d e b e n c u m p l i r c o n 1 8 . 2 . 7
y l o s empalmes soldados deben c u m p l i r c o n 18.2.8. L o s
e m p a l m e s p o r t r a s l a p o s e p e r m i t e n slo d e n t r o d e l a m i t a d
| c e n t r a l d e l a l o n g i t u d d e l m i e m b r o , d e b e n disearse c o m o
e m p a l m e s p o r t r a s l a p o e n traccin y d e b e n e s t a r c o n f i n a d o s p o r
refuerzo transversal de acuerdo con 18.7.5.2 y 18.7.5.3.
18.7.5.1
Debe
transversal
U1&
R 1 8 . 7 . 5 Refuerzo transversal
E s t a seccin t r a t a e l
c o n f i n a m i e n t o d e l c o n c r e t o y l a colocacin d e refuerzo
transversal
para
proveer
soporte
l a t e r a l a l refuerzo
longitudinal.
colocarse
refuerzo
transversal
en las
E l d e s c a s c a r a m i e n t o d e l c o n c r e t o d e r e c u b r i m i e n t o , que
es p o s i b l e q u e o c u r r a c e r c a d e l o s e x t r e m o s d e l a c o l u m n a t a
l o s prticos d e configuracin n o r m a l , h a c e v u l n e r a b l e s l o s
e m p a l m e s p o r t r a s l a p o d e e s a s u b i c a c i o n e s . C u a n d o s e hace ;
n e c e s a r i o e m p l e a r e m p a l m e s p o r t r a s l a p o , e s t o s d e b e n estar
u b i c a d o s c e r c a d e l a m i t a d d e l a a l t u r a , d o n d e l a s inversiones
d e e s f u e r z o s p r o b a b l e m e n t e estn l i m i t a d a s a u n r a n g o menor
de e s f u e r z o s q u e e n l o s l u g a r e s c e r c a n o s a l o s nudos. S e
requiere de refuerzo tramvpre*i
i<, u u c i o s e m p a l r f l S
p o r t r a s l a p o d e b i d o a l a m c e r t i d u m b r e e n l a d i s t r i b u c i n e
m o m e n t o s a l o l a r g o d e l a a l t u r a y l a necesidad d e confinarlos
e m p a l m e s p o r t r a s l a p o s o m e t i d o s a i n v e r s i o n e s d e esfuerzos
( S i v a k u m a r et al. 1983).
a
1 8 . 7 . 5 Refuerzo
lados
i c u a l q u i e r seccin d o n d e p u e d a o c u r r i r f l u e n c i a p o r flexin
c o m o r e s u l t a d o d e d e s p l a z a m i e n t o s l a t e r a l e s ms all d e l r a n g o
elstico d e c o m p o r t a m i e n t o . L a l o n g i t u d i
Simples 0 entrelazadas, O e s t r i b o s c e r r a d o s d e c o n f i n a m i e n t o
c i r c u l a r e s o rectilneos c o n o s i n g a n c h o s
American
R18.7.5.2 I o o
te.T.j.z.
y 18.7.5.3 dan
requisitos para la configuracin del refuerzo transversal pS*
columnas y nudos de prticos especiales r e s i s t e n t e s ^
momento. L a figura R l 8 . 7 . 5 . 2 m u e s t r a u n J
' #
refuerzo transversal dispuesto como un estribo cerra
confinamiento y tres ganchos suplementarios. Los ga
^
e
suplementarios
Concrete Institua -
Copyrighted M t r a ^ - ^ w - c o n c r e t e . o ^ g
a
e m p
299
COMENTARIO
REGLAMENTO
confinamiento.
) C
valores
bajos
de
proporcionar
P j{^A f^
u
r e s i t e n c i a s a l a compresin d e l c o n c r e t o b a j a s
suplementarios que terminan e n
ganchos
los anchos
90 grados son
de
a d e c u a d o s s i l o s e x t r e m o s s e a l t e r n a n a lo l a r g o d e la l o n g i t u d
y
e c u
e l permetro d e l a c o l u m n a . P a r a v a l o r e s m s a l t o s d e
P /(A f),
u
^)Donde s e u s e n e s t r i b o s c e r r a d o s d e c o n f i n a m i e n t o o
g a n c h o s s u p l e m e n t a r i o s , stos d e b e n p r o v e e r s o p o r t e l a t e r a l
a) r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l d e a c u e r d o c o n 2 5 . 7 . 2 . 2 y 2 5 . 7 . 2 . 3 .
(e) E l r e f u e r z o d e b e d i s p o n e r s e d e t a l m a n e r a q u e e l
espaciamiento h
de las barras longitudinales soportadas
lateralmente p o r l a esquina d e u n g a n c h o s u p l e m e n t a r i o o
una rama de estribo cerrado de c o n f i n a m i e n t o n o exceda
350 m m a l r e d e d o r d e l permetro d e l a seccin d e l a
columna.
l a compresin a l t a s , p a r a
las
con estribos c e r r a d o s
o f'
> 70
a s e r m s frgil, e l m e j o r c o n f i n a m i e n t o p r o v e n i e n t e d e t e n e r
esquinas
M P a en columnas
d e c o n f i n a m i e n t o rectilneos , t o d a
barra l o n g i t u d i n a l , o p a q u e t e
de barras,
alrededor del
permetro d e l ncleo d e l a c o l u m n a d e b e t e n e r
lateral p r o v i s t o p o r l a e s q u i n a
d e l estribo
soporte
cerrado
c o n f i n a m i e n t o o p o r u n g a n c h o ssmico, y e l v a l o r d e
no debe e x c e d e r 2 0 0 m m . P
ssmicos
de estribos cerrados
soportando
longitudinales
de refuerzo
desempeo d e s e a d o .
requieren ganchus
de confinamiento o
lateralmente
todas
es importante
Donde
para
estas c o n d i c i n n p c
suplementarios c o n
objetivo
condiciones
mejorar
el
comportamiento
crticas. P a r a b a r r a s
barras
lograr e l
r,^^
nF
a*
ganchos ssmicos en
s u s d o s e x t r e m o s . E l lmite d e 2 0 0 m m p a r a h
como
ganchos
las
e n paquete,
tambin t i e n e
bajo
estas
se necesitan
de
d e b e s e r e l mximo v a l o r e n
compresin c o n s i s t e n t e
c o n las combinaciones
mayoracibn de carga q u e i n c l u y a n E .
tiende
c u a l e s e l comportamiento
P > 0.3A f
concret a
c o n t r o l a d o p o r compresin, y p a r a r e s i s t e n c i a s d e l
if) C u a n d o
de
d e m a n d a s d e compresin m a y o r a d a t a n t o p a r a c a r g a s ssmicas
c o m o gravitacionales.
u
x,
Fig.
Rl8.7.5.2
columnas
Ejemplo
de
refuerzo
transversal
en
Si
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300
COMENTARIO
REGLAMENTO
d e s u s s o l i c i t a c i o n e s d e c a r g a , d e f o r m a c i o n e s y r e q u i s i t o s de!
desempeo. A d i c i o n a l m e n t e , h
, a n t e r i o r m e n t e s e refera al.:--
suplementarios.
Reglamento,
se refiere
longitudinales
E n la
apoyada,
edicin
de
l a distancia
alciaiu.cmc
2 0 1 4 del
entre
p u l CSIS
barras
estfiboj
transversal n o debe
c o n c r e t o . E l r e q u i s i t o d e u n e s p a c i a m i e n t o q u e n o exceda tfc
s e i s dimetros d e b a r r a t i e n e p o r o b j e t o r e s t r i n g i r e l pandeo
d e l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l despus d e l d e s c a s c a r a m i e n t o .
1 8 . 7 . 5 . 3 p e r m i t e r e l a j a r e s t e lmite a \ m i v i .
el espaciamiento
f350-/7,
K K
El
e s p a c i a m i e n t o d e 1 0 0 m m e s p a r a c o n f i n a m i e n t o d e l concreto-
segn s e c a l c u l e p o r m e d i o d e l a ecuacin ( 1 8 . 7 . 5 . 3 ) :
q u e r
t i e n e p o r o b j e t o o b t e n e r u n c o n f i n a m i e n t o a d e c u a d o para $
( a ) L a c u a r t a p a r t e d e l a dimensin m e n o r d e l a c o l u m n a .
( b ) S e i s v e c e s e l dimetro d e l a m e n o r b a r r a d e r e f u e r z o
longitudinal.
(c) s
de u n espaciamiento
j o
uirtts{
d e l o s g a n c h o s s u p l e m e n t a r i o s o l a s ramas
de l o s e s t r i b o s c e r r a d o s d e c o n f i n a m i e n t o mltiples s e l i m i t a
(18.7.5.3)
200 m m o menos.
E l valor de s
d e l a ecuacin ( 1 8 . 7 . 5 . 3 ) n o d e b e s e r m a y o r a
R e f u e r z o t r a n s v e r s a l para c o l u m n a s
Condicin
Expresiones aplicables
Mayor
de (a) y
(b)
P<0.3,y; y
A
R 1 8 . 7 . 5 . 4 E l e f e c t o e n l a c a p a c i d a d d e deformacin de
c o l u m n a s d e l r e f u e r z o e n f o r m a d e hlice ( e s p i r a l ) y de
estribos
cerrados
de
confinamiento
adecuadamente
c o n f i g u r a d o s est b i e n e s t a b l e c i d o ( S a k a i a n d S h e i k h 198%
L a s e x p r e s i o n e s ( a ) , ( b ) , ( d ) y (e) e n l a T a b l a I R T i ^ . ^ i ,
utilizadas histricamente e n A C I 31 o p a r a c a l c u l a r e l refriera!
d e c o n f i n a m i e n t o r e q u e r i d o c o n e l fin d e g a r a n t i z a r que el
d e s c a s c a r a m i e n t o d e l r e c u b r i m i e n t o e x t e r i o r d e concreto
r e s u l t a e n prdida d e l a r e s i s t e n c i a a c a r g a a x i a l d e ta
c o l u m n a . L a s e x p r e s i o n e s ( c ) y ( f ) s e d e s a r r o l l a r o n c o n base
e n u n a revisin d e l o s d a t o s d e e n s a y o s d e c o l u m n a s ( E l w o o d
et a l . 2 0 0 9 ) y t i e n e n c o m o o b j e t i v o p r o d u c i r columnai
c a p a c e s d e r e s i s t i r ndices d e d e r i v a d e 0 . 0 3 c o n w
degradacin d e l a r e s i s t e n c i a l i m i t a d a . L a s e x p r e s i o n e s (c) y
(f) se a c t i v a n p a r a c a r g a s a x i a l e s m a y o r e s d e
03A f.,b
s b h K para
estribos
cerrados de
confinamiento
rectilneos
p>o.3y;
Mayor
de (a),
(b)y (c)
'* I
0.09^- (b)
fy,
0.2k k-fi-(c)
f
Jyl ch
A
f , ^ 3 A r
t
Pi P a
Mayor
de (d) y
(e)
ar
espirales o
estribos
cerrados de
confinamiento
f >
e
circulares
0.45 M - - 1
cual
corresponde
comportamiento
Jyl
(e)y(f)
0 - 1 2 - f (e)
Mayor
de (d),
70 MPa
l-^(d)
con refuerzo
* / 7 V
aproximadamente
factores
longitudinal
efectividad delconfinamiento, k,
n
simtrico.
El
trmino k
(Pauls*
c o l u m n a s c o n r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l l a t e r a l m e n t e soportad*' f
d e l concreto,
<W
Jyl ch
de resistencia
inicio
a n d Lgeron 2 0 0 8 ) d i s m i n u y e e l c o n f i n a m i e n t o requerido
con poco espaciamiento
Los
al
k,
de
e n t r e l a s b a r r a s , d e b i d o a q u e esa*
c o l u m n a s estn ms e f e c t i v a m e n t e c o n f i n a d a s q u e colututB*
c o n barras l o n g i t u d i n a l e s espaciadas u n a distancia mayor. S
trmino k
a u m e n t a e l c o n f i n a m i e n t o r e q u e r i d o e n colon**
c o n f' > 7 0 M P a d e b i d o a q u e e s t a s c o l u m n a s p u * *
p r e s e n t a r u n a f a l l a frgil s i n o estn b i e n c o n f i n a d a s . I *
resistencias
del concreto mayores de 100 M P a Q *
u t i l i z a r s e c o n precaucin d e b i d o a l o s p o c o s r e s u l t w *
e x i s t e n t e s d e p n y f < , , , c , m , u n a [ c b a e e s t a s coiumn
resistencia d e l c o n c r e t o q u e se u t i l i c e para d e t e r r m
.
refuerzo de c o n f i n a m i e n t o debe ser l a m i s m a q
e s p e c i f i q u e e n l o s d o c u m e n t o s d e construccin.
L a s e x p r e s i o n e s ( a ) , ( b ) y ( c ) d e l a Tabla 18.7 5^
c u m p l i r s e e n l a s d o s d i r e c c i o n e s d e l a seccin
c
(a)
k,
+ 0 . 6 > 1.0
(18.7.5.4a)
175
(b)
(18.7.5.4b)
n S I
donde
e s e l nmero d e b a r r a s l o n g i t u d i n a l e s , o p a q u e t e s d e
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301
COMENTARIO
REGLAMENTO
cerrados d e c o n f i n a m i e n t o q u e estn s o p o r t a d a s
***^
p o r u n a esquina d e l estribo cerrado de
^ f m a r o i e n t o o c o n g a n c h o s ssmicos.
e n t e
r e c t a n g u l a r d e l a c o l u m n a . P a r a c a d a direccin, b es l a
dimensin d e l ncleo p e r p e n d i c u l a r a l a s r a m a s d e l e s t r i b o
c e r r a d o d e c o n f i n a m i e n t o q u e c o n f o r m a n A , c o m o se
muestra en Ja F i g . R ) S . 7 . 5 . 2 .
Resultados de investigaciones indican que e l refuerzo de
alta resistencia puede u t i l i z a r s e apropiadamente
como
r e f u e r z o d e c o n f i n a m i e n t o . L a seccin 2 0 . 2 . 2 . 4 p e r m i t e
valores d e f t a n altos c o m o 7 0 0 M P a para ser utilizados e n
c
f l
la T a b l a 1 8 . 7 . 5 . 4 .
18.7.5.5 Ms all d e l a l o n g i t u d e s p e c i f i c a d a e n
7.5 1 l a c o l u m n a d e b e c o n t e n e r r e f u e r z o e n f o r m a d e e s p i r a l
stnbos cerrados d e c o n f i n a m i e n t o , q u e c u m p l a n c o n 2 5 . 7 . 2
bU 25.7-4 c o n u n e s p a c i a m i e n t o s q u e n o e x c e d a a l m e n o r d e
veces e l dimetro d e l a s b a r r a s l o n g i t u d i n a l e s d e l a c o l u m n a
150 m m , a m e n o s q u e 1 8 . 7 . 4 . 3 1 8 . 7 . 6 r e q u i e r a n m a y o r e s
entidades de r e f u e r z o t r a n s v e r s a l .
Rl8.7.5.5 E s t o s r e q u i s i t o s t i e n e n c o m o o b j e t i v o d a r u n a
proteccin r a z o n a b l e a l a z o n a a m e d i a a l t u r a d e l a c o l u m n a
localizada fuera de las distancias . Observaciones
r e a l i z a d a s despus d e l a o c u r r e n c i a d e s k m o s h n n m n e t r a A ^
daos s i g n i f i c a t i v o s e n l a s c o l u m n a s e n e s t a regin, y s e
r e q u i e r e u n mnimo d e e s t r i b o s c e r r a d o s d e c o n f i n a m i e n t o o
e s p i r a l e s p a r a p r o v e e r u n a r e s i s t e n c i a ms u n i f o r m e e n l a
c o l u m n a a l o largo de su longitud.
18.7.5.6 L a s c o l u m n a s q u e s o p o r t a n r e a c c i o n e s d e
miembros rgidos d i s c o n t i n u o s , c o m o m u r o s , d e b e n c u m p l i r c o n
ly(b):
R18.7.5.6 L a s c o l u m n a s q u e s o p o r t a n m i e m b r o s rgidos
discontinuos, c o m o m u r o s o cerchas, pueden desarrollar u n a
r e s p u e s t a inelstica c o n s i d e r a b l e . P o r l o t a n t o , se r e q u i e r e q u e
estas c o l u m n a s t e n g a n e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l e s p e c i f i c a d o e n
toda su longitud. Esto cubre a todas las columnas bajo el nivel
e n e l c u a l e l m i e m b r o rgido h a a i d u d e s c o n t i n u a d o , a m e n o s
que l a s fuerzas m a y o r a d a s correspondientes a l o s efectos
ssmicos s e a n b a j a s . Vase R l 8 . 1 2 . 7 . 5 p a r a u n a discusin
sobre el factor de sobrerresistencia Q .
(a) E l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l r e q u e r i d o p o r 1 8 . 7 . 5 . 2 h a s t a
18.7.5.4, debe c o l o c a r s e e n s u a l t u r a t o t a l , e n t o d o s l o s
niveles, d e b a j o d e l n i v e l e n e l e u a ! o c u r r e l a d i s c o n t i n u i d a d ,
i cuando l a f u e r z a m a y o r a d a d e compresin a x i a l e n estas
c o l u m n a s , r e l a c i o n a d a c o n e l e f e c t o ssmico, e x c e d e
A f' \to. D o n d e se h a y a n m a g n i f i c a d o l a s f u e r z a s d e
diseo para t e n e r e n c u e n t a l a s o b r e r r e s i s t e n c i a d e l o s
elementos v e r t i c a l e s d e l s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s
ssmicas, e l lmite d e A f / 1 Q
debe aumentarse a
g
: V'/
(b) E l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l , d e b e e x t e n d e r s e d e n t r o d e l
miembro discontinuo p o r l o m e n o s l
de l a barra
l o n g i t u d i n a l m a y o r d e l a c o l u m n a , d o n d e i se d e t e r m i n a
de acuerdo c o n 1 8 . 8 . 5 . S i e l e x t r e m o i n f e r i o r d e l a c o l u m n a
termina e n u n m u r o , e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l r e q u e r i d o d e b e
extenderse d e n t r o d e l m u r o p o r l o m e n o s i
de l a barra
l o n g i t u d i n a l ms g r a n d e d e l a c o l u m n a e n e l p u n t o e n q u e
termina. S i l a c o l u m n a t e r m i n a e n u n a z a p a t a o u n a l o s a d e
cimentacin, e l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l r e q u e r i d o d e b e
extenderse p o r l o m e n o s 3 0 0 m m d e n t r o d e l a z a p a t a o l o s a
de cimentacin.
d
?;7:.-7 i e i fggbfimi d e c o n c r e t o f u e r a d e l r e f u e r z o
^ v e r s a l de c o n f i n a m i e n t o , requerido p o r 18.7.5.1, 18.7.5.5 y
^5-6, e x c e d e 1 0 0 m m , d e b e c o l o c a r s e r e f u e r z o t r a n s v e r s a l
.
l con u n r e c u b r i m i e n t o de concreto q u e n o exceda de
100
y con u n espaciamiento q u e t a m p o c o exceda 3 0 0 m m .
1 0 n a
111113
R18.7.5.7 E l r e c u b r i m i e n t o n o r e f o r z a d o
puede
d e s c a s c a r a r s e c u a n d o l a c o l u m n a se d e f o r m a a l r e s i s t i r l o s
e f e c t o s ssmicos. L a separacin d e s e c t o r e s d e l r e c u b r i m i e n t o
c o n r e s p e c t o a l ncleo c a u s a d a p o r u n d e s c a s c a r a m i e n t o l o c a l
crea u n r i e s g o d e cada d e l m a t e r i a l . S e r e q u i e r e d e r e f u e r z o
a d i c i o n a l p a r a r e d u c i r e l r i e s g o d e q u e partes d e l
recubrimiento caigan desde l a c o l u m n a .
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute Copyrighted M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
302
REGLAMENTO
18.7.6 Resistencia
18.7.6.1 Fuerzas
COMENTARIO
R18.7.6 Resistencia
cortante
R18.7.6.1 Fuerzas
de diseo
8.7.6..1 L a f u e r z a d e c o r t a n t e d e diseo V se d e b e
d e t e r m i n a r c o n s i d e r a n d o l a s mximas f u e r z a s q u e p u e d a n
generarse e n l a s caras d e l o s nudos e n cada e x t r e m o d e l a
c o l u m n a . E s t a s f u e r z a s e n e l n u d o se d e b e n d e t e r m i n a r u s a n d o
l a s r e s i s t e n c i a s a flexin mximas p r o b a b l e s , M
, e n cada
e
cortante
de diseo
R18.7.6.1.1 L o s p r o c e d i m i e n t o s d e 1 8 . 6 . 5 . 1 tambin *
a p l i c a n a c o l u m n a s . E n p i s o s p o r e n c i m a d e l n i v e l d e l terreno
el m o m e n t o e n u n n u d o p u e d e e s t a r l i m i t a d o p o r l a resistenei
a flexin d e las v i g a s q u e l l e g a n a l. C u a n d o las vigas l l e g
desde l a d o s o p u e s t o s a u n n u d o , l a r e s i s t e n c i a c o m b i n a d a es k
suma de l a resistencia a m o m e n t o negativo de l a viga a
l a d o y l a r e s i s t e n c i a a m o m e n t o p o s i t i v o d e l a v i g a en e l o t e
l a d o d e l n u d o . L a s r e s i s t e n c i a s a m o m e n t o d e b e n determinarse
u s a n d o u n f a c t o r d e reduccin d e r e s i s t e n c i a i g u a l a 1.0 y
r e s i s t e n c i a e f e c t i v a d e l a c e r o d e r e f u e r z o d e a l m e n o s 1.25/^,
ft
transversal
18.7.6.2.1 E l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l e n l a s l o n g i t u d e s ,
d e f i n i d a s e n 1 8 . 7 . 5 . 1 , d e b e disearse p a r a r e s i s t i r e l c o r t a n t e
s u p o n i e n d o V = 0 c u a n d o ( a ) y ( b ) o c u r r a n simultneamente:
0
( b ) L a f u e r z a a x i a l d e compresin m a y o r a d a P i n c l u y e n d o
u
e l e f e c t o ssmico es m e n o r q u e A f' jl
s
18.8 N u d o s e n p r t i c o s e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a
m o men to
18.8.1
Alcance
R18.8 N u d o s e n p r t i c o s e s p e c i a l e s resistentes i
momento
18.8.1.1 E s t a seccin a p l i c a a n u d o s v i g a - c o l u m n a d e
prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o q u e f o r m a n p a r t e d e l
s i s t e m a d e r e s i s t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas.
18.8.2
Generalidades
18.8.2.1 L a s f u e r z a s e n e l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l d e l a v i g a
en l a cara d e l n u d o deben d e t e r m i n a r s e s u p o n i e n d o q u e l a
r e s i s t e n c i a e n e l r e f u e r z o d e traccin p o r flexin es 1.25/,.
R18.8.2 Generalidades
E l d e s a r r o l l o d e rotaciones
inelsticas e n l a s c a r a s d e l o s n u d o s e n prticos de concreto
r e f o r z a d o est a s o c i a d o c o n d e f o r m a c i o n e s u n i t a r i a s en t
r e f u e r z o l a s c u a l e s e x c e d e n a m p l i a m e n t e l a deformado
u n i t a r i a d e f l u e n c i a . E n c o n s e c u e n c i a , l a f u e r z a cortante en d
n u d o g e n e r a d a p o r e l r e f u e r z o d e flexin se c a l c u l a para ai
r e s i s t e n c i a d e \ M f e n e l r e f u e r z o (vase 1 8 . 8 . 2 . 1 ) . U
explicacin detaada d e l a s r a z o n e s d e u n p o s i b l e desairo.
de e s f u e r z o s ms all d e l a r e s i s t e n c i a a l a f l u e n c i a en
r e f u e r z o d e traccin d e v i g a s p r i n c i p a l e s se d a e n A C I 352R.
y
18.8.2.2 E l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l d e u n a v i g a q u e t e r m i n e e n
u n a c o l u m n a , d e b e p r o l o n g a r s e h a s t a l a c a r a d e l ncleo
c o n f i n a d o d e l a c o l u m n a ms d i s t a n t e y a n c l a r s e , e n traccin, d e
a c u e r d o c o n 1 8 . 8 . 5 y e n compresin d e a c u e r d o c o n 2 5 . 4 . 9 .
303
COMENTARIO
REGLAMENTO
critica hasta el i n i c i o d e l d o b l e z p a r a b a r r a s c o n g a n c h o y
d e s d e la seccin crtica h a s t a l a c a b e z a p a r a b a r r a s c o n
cabeza.
23 Donde e l refuerzo longitudinal d e u n a viga
el nudo v i g a - c o l u m n a , para concretos d e peso n o r m a l
* * ^ S D T
de l a c o l u m n a p a r a l e l a a l r e f u e r z o d e l a v i g a n o
^ ^ " m e n o r q u e 2 0 v e c e s e l dimetro d e l a b a r r a l o n g i t u d i n a l
^ d e m a y o r dimetro o 2 6 v e c e s e l dimetro d e l a b a r r a
JiSlinal ms l a r g a p a r a c o n c r e t o s l i v i a n o s .
R18.8.2.3 I n v e s t i g a c i o n e s ( M e i n h e i t a n d J i r s a 1 9 7 7 ;
B r i s s et al. 1 9 7 8 ; E h s a n i 1 9 8 2 ; D u r r a n i a n d W i g h t 1 9 8 2 ; Len
1 9 8 9 ) han m o s t r a d o q u e l a s b a r r a s rectas e n v i g a s se p u e d e n
deslizar dentro del n u d o v i g a - c o l u m n a durante u n a secuencia
de i n v e r s i o n e s d e m o m e n t o d e g r a n m a g n i t u d . L o s e s f u e r z o s
de a d h e r e n c i a e n e s t a s b a r r a s r e c t a s p u e d e n s e r m u y a l t o s .
Para reducir sustancialmente e l deslizamiento durante l a
formacin d e a r t i c u l a c i o n e s e n l a s v i g a s a d y a c e n t e s , e s
n e c e s a r i o t e n e r u n a relacin e n t r e l a dimensin d e l a c o l u m n a
y e l dimetro d e l a b a r r a d e a p r o x i m a d a m e n t e 3 2 , l o q u e
conducira a n u d o s m u y g r a n d e s . C o n h a s e e n una r / ; A - ^ l o s e n s a y o s d i s p o n i b l e s , se h a n e l e g i d o lmites p a r a l a relacin
e n t r e l a dimensin d e l a c o l u m n a y e l dimetro d e l a b a r r a d e
2 0 p a r a c o n c r e t o d e p e s o n o r m a l y u n lmite d e 2 6 p a r a
c o n c r e t o l i v i a n o . D e b i d o a l a f a l t a d e d a t o s especficos, p a r a
barras d e vigas q u e atraviesan nudos d e concreto d e peso
l i v i a n o , e l lmite se bas e n e l f a c t o r d e amplificacin d e 1 . 3 .
que corresponde aproximadamente a l inverso d e l factor d e
modificacin p a r a c o n c r e t o l i v i a n o d e l a seccin 1 9 . 2 . 4 . E s t o s
lmites p r o p o r c i o n a s u n c o n t r o l r a z o n a b l e d e l d e s l i z a m i e n t o
potencial de las barras de l a v i g a e n e l n u d o v i g a - c o l u m n a
t e n i e n d o e n c u e n t a el n m e r o j e x c u r s i o n e s nelsticas
p r e v i s t a s p a r a e l prtico d u r a n t e u n s i s m o f u e r t e U n
c
Ssa79 83)
n
18.8.2.4 L a a l t u r a h d e l n u d o n o d e b e s e r m e n o r q u e l a
&d de l a a l t u r a d e c u a l q u i e r v i g a q u e l l e g u e a l n u d o q u e
fse cortante e n e l n u d o y q u e s e a p a r t e d e l s i s t e m a d e
cenca ante f u e r z a s ssmicas.
" "
en
d C t a l l e
6 5 1 6 t m a
S C P r e S e m a
CT
R
lRR'f' ^
*
F,g
R18.8.4. E l requisito para las proporciones d e l nudo anlica
4
a , t U r a
n U d
5 6 d e f m e
n l a
r e s i t e n c i a a n t e f u e r z a s ssmicas. L o s n u d o s q u e t e n g a n m e n o r
Hura q u e l a m i t a d de ,a altura de las vigas requ 1 2
oZes ,"
\ \ l
d l muy incHnl H !
compresin a t r a v d ; j u ,
cual puede ser m e n o s
efectivo para resistir e l cortante. E n s a y o s para ilustrar e l
c o m p o r t a m i e n t o d e e s t o s n u d o s n o s e h a n r e p o r t a d o en l a
literatura.
0
18.8.3 Refuerzo
mt'^l
'
MteZj^
^ n s v e r s a l del n u d o debe c u m p l i r c o n
1 r e f u e r z o
1883.2
transversal
1 8
C U a n d
n C h
7 5
' '
1 8
a d a V
'
5 7
'
g am d a
C X C e p t 0
el
CT
1 0
9T ]D W e n 0 S
sc
c f
p e m i t i d 0
t K S
CUar(aS
Rl8.8.3.3 E l r e f u e r z o t r a n s v e r s a l r e q u e r i d o , o u n a v i g a
18.8.3.3 D e b e d i s p o n e r s e r e f u e r z o t r a n s v e r s a l q u e p a s e a
transversal si existe, tienen c o m o objetivo confinar el refuerzo
del n u d o p a r a d a r c o n f i n a m i e n t o a l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l
l o n g i t u d i n a l de l a v i g a y m e j o r a r la transferencia de fuerzas al
que pasa f u e r a d e l ncleo d e l a c o l u m n a , c u m p l i e n d o
tos r e q u i s i t o s d e e s p a c i a m i e n t o d e 1 8 . 6 . 4 . 4 , y c o n l o s n u d o v i g a - c o l u m n a .
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R E Q
304
REGLAMENTO
COMENTARIO
U n e j e m p l o d e r e f u e r z o t r a n s v e r s a l c o l o c a d o a travs &
la c o l u m n a p a r a c o n f i n a r e l r e f u e r z o d e l a v i g a q u e p a s a j e '
f u e r a d e l ncleo d e l a c o l u m n a se m u e s t r a e n l a F i g . R i ,
E n A C I 3 5 2 R se presenten u*
.^vuiiiciiuacioijej ^
diseo a d i c i o n a l e s p a r a c o n e x i o n e s c o n v i g a s anchas, tm
interiores c o m o exteriores, e n las cuales e l refuerzo d e l a ^
p a s a p o r f u e r a d e l ncleo d e l a c o l u m n a .
8 ( l
18.8.3.4 C u a n d o e l r e f u e r z o p a r a m o m e n t o n e g a t i v o d e l a
v i g a consiste e n barras corrugadas c o n cabeza que t e r m i n a n e n
el n u d o , l a c o l u m n a s e d e b e e x t e n d e r p o r e n c i m a d e l a p a r t e
superior del n u d o p o r u n a distancia a l m e n o s igual a l a altura h
del n u d o . A l t e r n a t i v a m e n t e , e l r e f u e r z o d e l a v i g a d e b e
confinarse p o r medio de refuerzo vertical adicional e n el nudo
que produzca u n c o n f i n a m i e n t o equivalente a l a cara superior
del n u d o .
18.8.4 Resistencia
R 1 8 . 8 . 3 . 4 E s t e r e q u i s i t o s e r e f i e r e a n u d o s e n forma 4
r o d i l l a e n l o s cuales e l r e f u e r z o d e l a v i g a t e r m i n a con h a n *
c o r r u g a d a s c o n c a b e z a . E s t o s n u d o s r e q u i e r e n q u e las barr*
c o n c a b e z a se c o n f i n e n e n l a c a ra s u p e r i o r d e l nudo. Es*
c o n f i n a m i e n t o p u e d e l o g r a r s e y a s e a c o n ( a ) u n a c o l u m n a qw
se e x t i e n d e p o r e n c i m a d e l a p a r t e s u p e r i o r d e l nudo, o
r e f u e r z o v e r t i c a l c o n g n e n o s alrodcdoi J e l a s barras
r e f u e r z o s u p e r i o r e s y q u e se e x t i e n d e h a c i a abajo dentro
n u d o a d i c i o n a l m e n t e a l r e f u e r z o l o n g i t u d i n a l d e l a colu
E n A C I 3 5 2 R se p r e s e n t a n guas y r e c o T i e n d a c i o n e s !
diseo p a r a r e f u e r z o v e r t i c a l e n n u d o s .
cortante
18.8.4.1 V e n e l n u d o d e b e estar d e a c u e i d o c o n l a T a b l a
n
18.5.4.1.
R l 8 . 8 . 4 Resistencia
a cortante
L o s r e q u i s '.OS A l
Captulo 1 8 p a r a e l diseo d e n u d o s s e b i s a n e n A C I 3 5 2 R ^
e l c u a l l o s fenmenos d e c o m p o r t a m i e n t o d e n t r o d e l -odos
i n t e r p r e t a n e n trminos d e u n a r ; s i s t e n c a n o m i n a l a l corta
en el nudo. Debido a que los ensayos de nudos ( M ^ ;
c
J i r s a 1 9 7 7 ) y d e v i g a s d e g r a n a l t u r a ( H i r o s a w a 1 9 7 7 ) indica
q u e l a r e s i s t e n c i a a c o r t a n t e n o e s t a n s e n s i b l e a l refuerzo
los n u d o s ( p a r a c o r t a n t e ) c o m o l o i m p l i c a b a l a exprs
d e s a r r o l l a d a p o r e l Comit C o n j u n t o A C 1 - A S C E 1 2 6 ,
p a r a v i g a s , e l Comit 3 1 8 decidi fijar l a r e s i s t e n c i a del nudo
c o m o funcin slo d e l a r e s i s t e n c i a a l a compresin i
c o n c r e t o y e x i g e u n a c a n t i d a d mnima d e r e f u e r z o t r a n s v e t ^
e n e l n u d o (vase 1 8 . 8 . 3 ) . E l rea e f e c t i v a d e l n u d o A x
i l u s t r a e n l a F i g . R 1 8 . 8 . 4 . E n ningn c a s o p u e d e
A''
t
T a b l a 18.8.4.1
cortante V
Resistencia
Configuracin d e l n u d o
nominal
del n u d o a
V
I.OA^/C ^.
7
U 1
[2] X d e b e s e r 0 . 7 5 p a r a c o n c r e t o l i v i a n o y 1.0 p a r a c o n c r e t o d e
p e s o n o r m a l . Aj est d a d o e n 18.8.4.3.
1:.4.2 E f i l a T a b l a 1 8 . 8 . 4 . 1 , s e c o n s i d e r a q u e l a cara d e u n
n u d o est c o n f i n a d a p o r u n a v i g a c u a n d o e l a n c h o d e l a v i g a es
al m e n o s t r e s c u a r t o s d e l a n c h o e f e c t i v o d e l n u d o . E x t e n s i o n e s
de l a v i g a a l m e n o s i g u a l e s a l a a l t u r a h t o t a l d e l a v i g a ms all
de l a car a d e l n u d o se c o n s i d e r a n a d e c u a d a s p a r a c o n f i n a r l a
cara d e l n u d o . L a s extensiones d e l a v i g a deben c u m p l i r c o n
18.6.2.1(b), 18.6.3.1, 18.6.4.2, 18.6.4.3 y 18.6.4.4.
18.8.4.3 E l rea e f e c t i v a d e l a seccin t r a n s v e r s a l d e n t r o d e l
n u d o , A j , se c a l c u l a c o m o e l p r o d u c t o d e l a p r o f u n d i d a d d e l
n u d o p o r s u a n c h o e f e ^ y p profundidad d e l n u d o es l a a l t u r a
t o t a l d e l a seccin d e l a c o l u m n a , h . E l a n c h o e f e c t i v o d e l n u d o
debe ser e l ancho total d e l a c o l u m n a , excepto cuando l a v i g a
l l e g a a u n a c o l u m n a ms a n c h a , e l a n c h o e f e c t i v o d e l n u d o n o
debe exceder e l m e n o r d e (a) y ( b ) :
(a) E l a n c h o d e l a v i g a ms l a a l t u r a d e l n u d o .
(b) D o s v e c e s l a d i s t a n c i a p e r p e n d i c u l a r ms pequea d e l
eje l o n g i t u d i n a l d e l a v i g a s a l l a d o d e l a c o l u m n a .
0
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305
COMENTARIO
REGLAMENTO
AreaefecNa.
A del nudo
Ancho efectivo
del nudo b + h
Profundidad
del nudo = h
en el plano del
refuerzo
que
genera el cortante
<b + 2x
N o t a : E l rea e l e c t i v a
d e l n u d o para las fuerzas
e n c a d a direccin d e l
prtico s e c o n s i d e r a p o r
separado. E l n u d o
ilustrado n o cumple con
las c o n d i c i o n e s d e
Refuerzo que
genera el cortante
18.8.3.2 y 18.8.4.1
necesarias p a r a o u e s e a
Lvjusierauo c o m o
confinado debido a que
los elementos que
concurren no cubren al
m e n o s 3/4 de cada u n o
de los nudos.
- Direccin de
las fuerzas que
eneran c o r t a n t e
Fig. R 18.8.4
'
18.8.5 Longitud
de desarrollo
18.8.5.1
dimetros d e b a r r a s
Para
ominadas c o n g a n c h o
de barras
estndar
No. 10 a No.36
se d e b e
mediante l a ecuacin ( 1 8 . 8 . 5 . 1 ) , p e r o i
determinar
debe ser a l m e n o s
al mayGF V a l o f e n t r e %d y 1 5 0 m m p a r a c o n c r e t o d e p e s o
iSl
aormal,
y debe s e r a l m e n o s i g u a l a l m a y o r v a l o r e n t r e \d
190 m m p a r a c o n c r e t o l i v i a n o .
= f d l(SAX ff )
y
r c
rea efectiva
R l 8.8.5 Longitud
en traccin
i h
(18.8.5.1)
E l v a l o r d e X d e b e ser 0 . 7 5 p a r a c o n c r e t o l i v i a n o y 1 . 0 p a r a
concreto de p e s o n o r m a l .
E l g a n c h o d e b e e s t a r c o l o c a d o d e n t r o d e l ncleo c o n f i n a d o
* u n a c o l u m n a o e l e m e n t o d e b o r d e , c o n e! g a n c h o d o b l a d o
*9SlBdO.
del nudo
de desarrollo
de barras
en traccin
Rl8.8.5.1 La l o n g i t u d d e e m b e b i d o e n traccin p a r a
b a r r a s c o r r u g a d a s c o n ganchos estndar se d e t e r m i n a n~J~
l a ecuacin ( 1 8 . 8 . 5 . ! ) , q u e e s t a basada e n los requisitos d e
2 5 . 4 . 3 . L a longitud de embebido p a r a u n a b a r r a c o n gancho
estndar se d e f i n e c o m o l a distancia, m e d i d a p a r a l e l a a l a
b a r r a , d e s d e l a seccin c r i t i c a ( d o n d e v a a d e s a r r o l l a r s e l a
barra) hasta l a t a n g e n t e t r a z a d a e n e l borde exterior d e l
g a n c h o . L a t a n g e n t e s e d e b e t r a z a r perpendicularmente al e i e
de l a b a r r a (vase la Tabla 2 5 . 3 . 1 ) .
P u e s t o q u e e l Captulo 1 8 e s t a b l e c e q u e e l g a n c h o d e b e
estar e m b e b i d o e n c o n c r e t o c o n f i n a d o , l o s c o e f i c i e n t e s 0 7
( p o r r e c u b r i m i e n t o d e c o n c r e t o ) y 0 . 8 ( p o r estribos) se h a n
incorporado e n l a constante empleada e n u
- y
(18.8.5.1).
l a ion ;uj
u e d e s a r r o l l o q u e se d e r i v a
d i r e c t a m e n t e de 2 5 . 4 . 3 se h a i n c r e m e n t a d o para reflejar e l
efecto de inversiones de carga. Factores tales c o m o q u e e l
esfuerzo real e n e l refuerzo sea m a y o r que l a resistencia a l a
f l u e n c i a y q u e l a l o n g i t u d e f e c t i v a d e d e s a r r o l l o n o se i n i c i e
necesariamente de l a cara del nudo, h a n sido implcitamente
c o n s i d e r a d o s e n l a expresin d e l a l o n g i t u d d e d e s a r r o l l o
bsica q u e se h a e m p l e a d o c o m o base d e l a ecuacin
e
(18.8.5.1).
E l r e q u i s i t o d e q u e e l g a n c h o se p r o y e c t e d e n t r o d e l n u d o
tiene c o m o objetivo mejorar e l desarrollo de u n puntal de
compresin a travs d e l n u d o F c t e r o ^ y , ^ a ^ n v a a n a r r a s
c o n g a n c h o estndar d e v i g a s y c o l u m n a s q u e t e r m i n a n e n u n
nudo.
18.8.5.2 P a r a b a r r a s c o r r u g a d a s c o n c a b e z a q u e c u m p l a n
e l d e s a r r o l l o e n traccin d e b e c u m p l i r c o n 2 5 . 4 . 4 ,
Pto
que s e p e r m i t e q u e l a d i s t a n c i a l i b r e e n t r e b a r r a s s e a a l
"** 2 0 . 2 . 1 . 6 ,
ftce
3d
cfo
o ms.
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute -
R l 8.8.5.2 E l lmite a l e s p a c i a m i e n t o d e 3d se b a s a e n
estudios de nudos confinados c o n refuerzo transversal
c o n g r u e n t e c o n l o s r e q u i s i t o s d e prticos a m o m e n t o
e s p e c i a l e s d e e s t e captulo ( K a n g e t a l . 2 0 0 9 ) . C o n e l fin d e
evitar congestiones del refuerzo, puede ser deseable escalonar
las cabezas.
b
C o p y r l g h t e d Material-www.<
306
REQUISITOS DE R E G L A M E N T O PARA
COMENTARIO
REGLAMENTO
Rl8.8.5.3 L a l o n g i t u d d e d e s a r r o l l o mnima e n t r a c e n
p a r a b a r r a s r e c t a s es u n mltiplo d e l a l o n g i t u d indicada ^
1 8 . 8 . 5 . 1 . L a seccin 1 8 . 8 . 5 . 3 ( b ) s e r e f i e r e a b a r r a s superiores
L a a u s e n c i a d e b a r r a s N o . 4 3 y N o . 5 7 e n 1 8 . 8 . 5 se. H U .
a u s e n c i a d e informacin a c e r c a d e l a n c l a j e d e e s a s barts
s o m e t i d a s a r e v e r s i o n e s d e c a r g a q u e s i m u l e n efectgg
ssmicos.
18.8.5.3 P a r a b a r r a s d e dimetro N o . 1 0 a N o . 3 6 , t , la
l o n g i t u d d e d e s a r r o l l o e n traccin p a r a u n a b a r r a r e c t a , d e b e s e i
al m e n o s i g u a l a l a m a y o r d e ( a ) y ( b ) :
H ! J
( a ) 2.5 yeee l a l o n g i t u d r e q u e r i d a e n i 8 . 8 . 5 . i s e l e s p e s o r
de c o n c r e t o c o l o c a d o f r e s c o e n u n a s o l a operacin d e b a j o l a
barra n o excede de 3 0 0 m m .
(b) 3.25 veces l a l o n g i t u d requerida e n 18.8.5.1 si e l espesor
de c o n c r e t o c o l o c a d o f r e s c o e n u n a s o l a operacin d e b a j o
de l a b a r r a e x c e d e d e 3 0 0 m m .
18.8.5.4 L a s b a r r a s r e c t a s q u e t e r m i n a n e n u n n u d o d e b e n
p a s a r a travs d e l ncleo c o n f i n a d o d e l a c o l u m n a o e l e m e n t o d e
b o r d e . C u a l q u i e r porcin d e f u e r a d e l ncleo c o n f i n a d o d e b e
i n c r e m e n t a r s e m e d i a n t e u n f a c t o r d e 1.6.
d
di
donde l
= ) M
- 0 M
es l a l o n g i t u d d e d e s a r r o l l o r e q u e r i d a s i l a b a t t i .
n o est t o t a l m e n t e e m b e b i d a e n e l c o n c r e t o c o n f i n a d o ; i es
la l o n g i t u d d e d e s a r r o l l o
i m c u O u equenda p a r a batTM
rectas c o m o s e d e f i n e e n 1 8 . 8 . 5 . 3 ; y
e s
alongItud
18.9.1
conftr^Hot'!!
' s i s t e m e s a momento
c o n s t r u i d o s c o n c o n c r e t o prefabricado
0 0 8
Alcance
18.9.1.1 L o s r e q i j
d e est seccin a p l i c a n a prticos
especiales resistentes a m o m e n i o construidos c o n concreto
p r e f a b r i c a d o y q u e f o r m a n p a r t e d e l s i s t e m a de r e s i s t e n c i a a n t e
f u e r z a s ssmicas.
U
t 0
Los requisitos de d e t a l l a d
IO.?.L.I
y i s . y . 2 . 2 tietea
c o m o o b j e t i v o l a produccin d e prticos q u e r e s p o n d a n a os
d e s p l a z a m i e n t o s d e diseo e s e n c i a l m e n t e i g u a l a prticos
monolticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o .
S e e s p e r a q u e l o s s i s t e m a s d e prticos p r e f a b r i c a d o s
c o m p u e s t o s p o r e l e m e n t o s d e c o n c r e t o c o n conexiones
dctiles t e n g a n f l u e n c i a p o r flexin e n l a s regiones fe
conexin. E l r e f u e r z o e n l a s c o n e x i o n e s dctiles puede ser
c o n t i n u o s. se u s a n e m p a l m e s mecnicos T i p o 2 o cualquiera
o t r a tcnica q u e d e s a r r o ' l e e n traccin o compresin al mett
la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a a traccin d e l a s b a r r a s ( Y o s h i o l a
a n d S e k i n e 1 9 9 1 ; K u r o s e e t a l . 1 9 9 1 ; R e s t r e n o e t al IOOSI.
b).
L . O S requisitos
.jai a
ios
empalmes
m e c n i c o s so*
a d i c i o n a l e s a l o s d e 1 8 . 2 . 7 y t i e n e n l a intencin d e evitar l i
concentracin d e e s f u e r z o s e n u n a l o n g i t u d c o r t a d e l refuer'
a d y a c e n t e a u n e l e m e n t o d e e m p a l m e . L o s requisito'
a d i c i o n a l e s p a r a r e s i s t e n c i a a c o r t a n t e , d e s t i n a d o s a evitar
d e s l i z a m i e n t o e n las s u p e r f i c i e s d e conexin se encuentran o
1 8 . 9 . 2 1 . L o s prticos p r e f a b r i c a d o s
compuestos P
e l e m e n t o s c o n c o n e x i o n e s dctiles p u e d e n disearse p "
l o g r a r l a fluencia e n u b i c a c i o n e s n o a d y a c e n t e s a las
P o r l o t a n t o , e l c o r t a n t e c e diseo V c a l c u l a d o e n 1.6.5:3
0 1
A m e r i c a n C o n c r e t e Institute C o p y n g h t e d M a t e r i a l w w w . c o n c r e t e . o r g
R E Q
REGLAMENTO
307
COMENTARIO
18.7.6.1 puede n o ser conservador.
E n l o s s i s t e m a s d e prtico d e c o n c r e t o p r e f a b r i c a d o
compuestos p o r elementos unidos mediante conexiones
f u e r t e s s e pretende
ndu^h a n u e n c i a p o r tiexin f u e r a d e l a s
conexiones. L a s conexiones fuertes i n c l u y e n l a longitud d e l
s i s t e m a d e e m p a l m e mecnico, c o m o se a p r e c i a e n l a F i g .
R 1 8 . 9 . 2 . 2 . L a s tcnicas p a r a e l diseo p o r c a p a c i d a d se u s a n
e n 1 8 . 9 . 2 . 2 ( c ) p a r a a s e g u r a r q u e l a conexin f u e r t e
p e r m a n e z c a elstica despus d e l a formacin d e l a s
a r t i c u l a c i o n e s plsticas. L o s r e q u i s i t o s a d i c i o n a l e s p a r a
c o l u m n a s e d a n p a r a e v i t a r formacin d e l a articulacin y
deterioro d e la resistencia d e las conexiones c o l u m n a a
columna.
Se
ha observado
q u e las concentraciones de
d e f o r m a c i o n e s u n i t a r i a s p r o v o c a n f r a c t u r a s frgiles e n l a s
b a r r a s d e r e f u e r z o s e n l a c a r a d e l o s e m p a l m e s mecnicos e n
los ensayos de l a b o r a t o r i o d e conexiones v i g a - c o l u m n a
prefabricadas (Palmieri e t a l . 1996). S e deben seleccionar
c u i d a d o s a m e n t e l a ubicacin d e l a s c o n e x i o n e s f u e r t e s o
tomar otras medidas, c o m o n o permitir la adherencia de l a s
barras d e refuerzo e n l a s r e g i o n e s d e e s f u e r z o s altos, p a r a
evitar las concentraciones d e deformaciones unitarias que
puedan resultar en fracturas prematuras del refuerzo.
18.9.2
Generalidades
R18.9.2
Generalidades
18.9.2.1 L o s prticos e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a m o m e n t o
6s cii c o n c r e t o p r e f a b r i c a d o y c o n c o n e x i o n e s dctiles
gbeo c u m p l i r c o n ( a ) h a s t a ( c ) :
^ _ Seccin crtica
/ - Regin d e articulacin plstica
.Conexin Tuerto
\) L o s r e q u i s i t o s d e 1 8 6 h a s t a 1 8 8 p a r a prticos
especiales r e s i s t e n t e s a m o m e n t o c o n s t r u i d o s e n o b r a :
;
V para c o n e x i o n e s , c a l c u l a d o de acuerdo c o n 2 2 . 9
debe ser a l m e n o s I V d o n d e V s e c a l c u l a d e a c u e r d o c o n
18.6.5.1 1 8 . 7 . 6 . 1 .
Iffc) L o s e m p a l m e s mecnicos d e l r e f u e r z o d e l a s v i g a s
. de^en u b i c a r s e a n o m e n o s d e h/2 d e l a c a r a d e l n u d o y
S t a emplir c o n 1 8 . 2 . 7 .
n
L o n g i t u d d e ->
conexin
-i
/
w *
6
Conexin f u e r t e
/Sectin c r i t i c a
Regin d e articulacin plstica
L o n g i t u d d e conexin
308
COMENTARIO
REGLAMENTO
Conexin f u e r t e
/Seccin crtica
-Reain d e articulacin plstica
- L o n g i t u d de conexin
Regin d e
articulacin plstica
Seccin c r i t i c a - - ^
Conexin f u e r t e
_1h
, - L o n g i t u d d e conexin
Ejempos de conexiones
fuertes
18.9.2.2 L o s prticos p r e f a b r i c a d o s e s p e c i a l e s r e s i s t e n t e s a
m o m e n t o c o n conexiones f u e r t e s deben c u m p l i r c o n ( a ) hasta
(e);
( a ) L o s r e q u i s i t o s d e 1 8 . 6 a 1 8 . 8 p a r a prticos e s p e c i a l e s
resistentes a m o m e n t o construidos e n obra.
(b) L o s requisitos de 18.6.2.l(a) aplican a l o s segmentos
e n t r e l a s z o n a s d o n d e s e p r e t e n d e q u e l a f l u e n c i a p o r flexin
o c u r r a d e b i d o a l o s d e s p l a z a m i e n t o s d e diseo.
( c ) L a r e s i s t e n c i a d e diseo d e l a conexin f u e r t e , <jxS , n o
n
d e b e ser m e n o r q u e S .
e
debe ser a l
E n c o n e x i o n e s c o l u m n a - c o l u m n a , (S
m e n o s \ A S , M
e
d e b e s e r a l m e n o s 0.4A
c o l u m n a d e n t r o d e l a a l t u r a d e l p i s o , y V
pr
para l a
debe ser a l
1 8 . 9 . 2 . 3 L o s prticos e s p e c i a l e s resistentes a m o m e n t o ,
usando concreto prefabricado y que n o c u m p l e n c o n
los requisitos de 18.9.2.1 18.9.2.2 deben c u m p l i r c o n l o s
requisitos ( a ) a ( c ) siguientes:
SSftS&Ul'dos
(a) A C I 374.1
( b ) L o s d e t a l l e s y m a t e r i a l e s e m p l e a d o s e n l o s especmenes
de e n s a y o d e b e n s e r r e p r e s e n t a t i v o s d e l o s u s a d o s e n l a
estructura.
( c ) E l p r o c e d i m i e n t o d e diseo u s a d o p a r a disear l o s
especmenes d e e n s a y o d e b e d e f i n i r e l m e c a n i s m o p o r e l
R 1 8 . 9 . 2 . 3 L o s s i s t e m a s d e prticos p r e f a b r i c a d o s q u i | | |
c u m p l e n c o n l o s r e q u i s i t o s d e l Captulo 18 h a n demostrado,
e n e s t u d i o s e x p e r i m e n t a l e s , c o n d u c i r a caractersticas *
c o m p o r t a m i e n t o ssmico s a t i s f a c t o r i a s ( S t o n e e t a l . 1995;
N a k a k i e t a l . 1 9 9 5 ) . E l A C I 3 7 4 . 1 d e f i n e u n p r o t o c o l o pa
e s t a b l e c e r u n p r o c e d i m i e n t o d e diseo, v a l i d a d o p o r anlisis y
e n s a y o s d e l a b o r a t o r i o , p a r a estos prticos. E l procedimie*
d e diseo d e b e i d e n t i f i c a r l a t r a y e c t o r i a d e l a s cargas o *
m e c a n i s m o p o r e l c u a l e l prtico r e s i s t e l a g r a v e d a d y I *
e f e c t o s ssmicos. L o s e n s a y o s d e b e n c o n f i g u r a r s e P * : e n s a y a r e l c o m p o r t a m i e n t o crtico y , l a s m e d i c i o n e s deW*
REQUISITOS DE
309
COMENTARIO
REGLAMENTO
, l prtico r e s i s t e l o s e f e c t o s ssmicos y d e g r a v e d a d , y
4L establecer l o s v a l o r e s d e aceptacin q u e g a r a n t i c e n e s e
^ L j i s r n o . L a s p a r t e s d e l m e c a n i s m o q u e s e desvan d e l a s
f. i0m5
S) R e g l a m e n t o d e b e n e s t a r c o n t e m p l a d a s e n
f^especmenes d e e n s a y o y d e b e n s e r e n s a y a d a s p a r a
determinar l o s lmites s u p e r i o r e s d e l o s v a l o r e s d e
. aceptacin.
e
mlC
e s t a b l e c e r v a l o r e s a c e p t a b l e s d e lmite s u p e r i o r p a r a l o s
c o m p o n e n t e s de l a t r a y e c t o r i a de carga, l o c u a l puede ser e n
trminos d e e s f u e r z o s , f u e r z a s , d e f o r m a c i o n e s u n i t a r i a s u
o c i a s v a r i a b l e s lmite, t i p r o c e d i m i e n t o d e diseo p a r a l a
e s t r u c t u r a n o d e b e d e s v i a r s e d e l u t i l i z a d o p a r a disear l o s
especmenes d e e n s a y o , y l o s v a l o r e s a c e p t a b l e s n o d e b e n
exceder l o s valores probados c o m o aceptables p o r l o s
ensayos. L o s materiales y componentes usados e n l a
estructura deben ser s i m i l a r e s a l o s utilizados e n los ensayos.
Las diferencias pueden ser aceptables si e l profesional
f a c u l t a d o p a r a disear p u e d e d e m o s t r a r q u e esas d e s v i a c i o n e s
n o afectan de manera adversa e l c o m p o r t a m i e n t o d e l sistema
estructural.
E l A C I 5 5 0 . 3 d e f i n e l o s r e q u i s i t o s d e diseo p a r a u n D O
d e prtico d e c o n c r e t o p r e f a b r i c a d o e s p e c i a l r e s i s t e n t e a
m o m e n t o , de acuerdo c o n 18.9.2.3.
R18.10 M u r o s e s t r u c t u r a l e s e s p e c i a l e s
<gj0 Muros e s t r u c t u r a l e s e s p e c i a l e s
18.10.1
Rl8.10.1 Alcance
E s t a seccin c o n t i e n e r e q u i s i t o s
p a r a e l diseo y e l d e t a l l a d o d e m u r o s e s t r u c t u r a l e s e s p e c i a l e s
Alcance
eBucturales
eoBiponentes
1 8 . - 1 9 . - 1 : 2 LG f r n i r o s e s t r u c t u r a l e s e s p e c i a l e s c o n s t r u i d o s
' I w concreto p r e f a b r i c a d o d e b e n c u m p l i r c o n 1 8 . 1 1 adems d e
y t o d o s s u s c o m p o n e n t e s i n c l u y e n d o v i g a s d e a c o p l e y,
machones de m u r o . L o s machones de m u r o se definen en e l
Captulo 2 . L o s r e q u i s i t o s d e diseo p a r a s e g m e n t o s d e m u r o s
v e r t i c a l e s d e p e n d e n d e l a relacin d e l a s d i m e n s i o n e s d e l
segmento de m u r o e n e l ulano M m ^
y a
relacin d e l a s d i m e n s i o n e s
d e s u seccin
horizontal
* / ) , y g e n e r a l m e n t e s i g u e n l a descripcin d a d a e n l a
T a b l a R 1 8 . 1 0 . 1 . L o s lmites d e l a s r e l a c i o n e s d i m e n s i o n a l e s
para m a c h o n e s d e m u r o p r o v i e n e n d e c r i t e r i o d e ingeniera.
v
L a intencin es q u e l a f l u e n c i a d e l r e f u e r z o v e r t i c a l d e b i d a a
flexin e n e l machn d e b e l i m i t a r l a d e m a n d a d e c o r t a n t e .
T a b l a R18.10.1 Requisitos aue d o m i n a n
d i s e o de s e j m e n t o s v e r t i c a l e s de m u r o '
e n o
11
A l t u r a libre del
segmento
vertical de
muro / longitud
del segmento
vertical de
muro,
hJC <2
w
hj{ >2
w
C/>.<2.5
2.5<f,/,<6
'/*>> 6
Muro
Muro
Muro
E l machn d e
m u r o debe
cumplir los
requisitos de
diseo d e
columnas,
vase 1 8 . 1 0 . 8 . 1
E l machn d e
m u r o debe
cumplir los
requisitos de
columna 0
requisitos
alternos,
vase 1 8 . 1 0 . 8 . 1
Muro
e s l a l o n g i t u d h o r i z o n t a l , y b es e l e s p e s o r d e l
K
R18.10.2 Refuerzo L o s r e q u i s i t o s d e r e f u e r z o m i n i m o ,
de 1 8 . 1 0 . 2 . 1 , se d e r i v a n d e l o s R e g l a m e n t o s a n t e r i o r e s . E l
r e q u i s i t o d e distribucin u n i f o r m e d e l r e f u e r z o p o r c o r t a n t e
'8.10.2.1 L a s cuantas d e r e f u e r z o d i s t r i b u i d o e n e l a l m a ,
est r e l a c i o n a d o c o n l a intencin d e c o n t r o l a r e l a n c h o d e l a s
y p para m u r o s estructurales n o deben ser m e n o r e s q u e
fisuras inclinadas. E l r e q u i s i t o . d e d o s capas d e refuerzo e n
'^ > e x c e p t o q u e s i V n o e x c e d e ^ M h A X ^ f , p y p ,
m u r o s q u e r e s i s t e n u n c o r t a n t e x r j e diseo s u b s t a n c i a l , e n
Pueden r e d u c i r a l o s v a l o r e s r e q u e r i d o s e n 1 1 . 6 . E l 1 8 . 1 0 . 2 . 2 , se b a s a e n l a observacin dlje, b a j o c o n d i c i o n e s
-10.2
18
Refuerzo
()
9m
c v
A m e r i c a n C o n c r e t e I n s t i t u t e C o p y r i g h t e d Matetiar-www.concrete.org
REOUISIToS DE REGLAMENfO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACl 318S-1l) Y coMENTARto (ACt 3.r8SR-t,t)
403
COMENTARIO
REGLAMENTO
.l
I
I
_t
45'
A,ra c.rlod
l.
?
f
q
Ir
r..2
p
?
?
?
Fig, R22.8.3,2
?
,
,
)
R22.9
?
?
!
t
tcenales diferentes,
incluyen
concreto
presente fisuracin
en una localizacin
,,
)
)
de que se
)
)
)
R22.9.1 Generolidades
22.9.1 Generolidodes
REQUISIfOS DE REGLAMENTO PARA COiICREfO ESRUCTURAL (ACl 318S.14) Y COMENTARIO (ACl 3185Rl4)
404
COMENTARIO
REGLAMENTO
:.1:.H:'
Is
resulten
en
predicciones
de l
resislencia
que
estn
de transferencia de corlante.
22.9.1.3
valor de
./,
Z,
por
concrelo
que
Res i s tenc
o requerida
iv,
cumplir con:
(22.9.3.1)
> v,
1
a
r,
22.9.4.4.
Si el
1avs
ao1s
22,9,4.2
II
Gr
--.-1r
)
,
)
)
v, = yA,t
r.
el plano
Elado
de la suPerficie
es el
deconlaclo
)
,
22.9.4.3
Iv I
r, pro
)
?
)
,
,
refuerzo
estil
/, = l,/./,.
&ode
(F seno + cos
q)
(22.9.4.3)
d plano supuesto
de cortante,
el
Si el
o la
olor
r:E
apropiado.
Para concreto colocado contra acero estructural que est
(P2.9.4.2)
f ,.y
El lmite
obt ien e
*g;"*r"',6nt'
fudo
,,
de
)
E
el
(22.9 4.2)
de frccin
t
F
es
f,
supesto con
COMENTARIO
REGLAMENTO
405
friccin y
r es el coeficiente de friccin
La
aplicable(2"=0)
,
)
)
)
)
)
)
)
Fisura supuesla y
plano de corlanle
Corlanle aplicado
Refuerzo en traccin
friccin-corlanle, Ayf
J
?
,
)
,
F
,
,
oci.
de cortate por
.ilr.1{
406
la
l.
COMENTARIO
REGLAMENTO
ll.
Frsura supuesla y
plano de colant
'(""n;*'"*"
Refuezo
La friccin-cortanle no aplica
Fig. R22.9.4.3(b)
por/riccin
22.9.4.4
El valot de
Y,, a
a
a
22 9.4.4.
Tabla 22.9.4.4.
de
conslruido monoilicamente o
(3.3+ o.oEr:),r.
!
I
,
,
22.9.4.5 La compresin neta permanente a travs del plano
de cortante se puede aadra Au !r,la fuerza en el refuerzo de
cortante por friccin, para calcular
el A,/ reqeetido.
!
I
de cortante es permanente
,,
!
I
t
I
I
.{
I
I
I
I
t
I
I
t
!
I
prlriccin
R22.9.5 Detallado
del
refuerzo
22,9.5,1
^t
ilano
I
t
a
,
,
,
a
,
ta
t
,
a
)
t
t
I
It
I
t
t
'
I
!
t
t
t
l'
fi.iccin
t
t!l
407
COMENTARIO
REGLAMENTO
Detallado del refuerzo paro cortonte
Gi\
408
REQUISIOS OE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCURAL (ACI 31ES.T4)Y COMENTARIO (ACI 318SR-I4)
r7
I
Ir
la
'a
i-
t
t
,
a
a
a
a
a
a
I
a
a
a
a
a
I
I
I
t
t
I
t
!
7
64.
qrt
American Concrete lstitule
REQUtstTos DE REGLAMENfO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACr 31ES,14) y COMENTARTO (ACt 3IESR-14)
REGLAMENTO
CAP1rULO
23
esrruclurl'-?
COMENTAR]O
MOOELOS PUNTAL-TENSOR
l - Alcance
*'r3,l.l
Er,. captulo
R23
R23.1
I..!:T 9 ::'::
d"l9'
]i
''t191:':,
discontinuidad geomtrica provoca una distribucin no
lrdlo
*';":;,.#;#.ffi..-iffi
409
dentro de ra
seccin
.ibro
de este caPrulo
1 pqutsitos
MODELOS PUNTAL.TENSOR
Alcance
(a)
Dsconlnu
d ade s geomt
ricas
Fig. R23.1
Git
Amencan Concrete
lnstilute-
Regiones-D ), discontinuidades
Copyrighted @ Maleral-www.concrete.org
a
REQUISITOS OE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESRUCTUR L (ACl 318S-14) Y COMENTARIO
410
REGLAMENTO
23.2
El
R23.2
COMENTARIO
Generalidades
23.2.1
(ACl3'l8SRl4)
fofnar una
a
a
Generalidades
cercha
tdealizada.
I
I
a
a
cuatro pasos:
(l)
n.2a
las fronteras
calcular
&
las fuer8
las
perpendicular al
est conrenido d
Un
circundante reducir
las
elongaciones
del
tensor'
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
1
REoulslros oE REGL/u{E}lro PAr corcRETo EsrRUcruRAL (Acl 318s-i4) y coMENTARTo (Act 318sR-14)
REGLAME\TO
COMENTARIO
I
t
?
I
t
Puntal en
forma de
?
2
delt
t
t
t
I
tE
T
puntol tensor
a
?
=
Zona
nodal
?
,
(b)Trcs punl
ac(uando
pueden reempla2arse
por A-C
-*Y
una
,\,,/
D1
9!,!l[3]!""5T,
Fig. R23.2,2
*0"
@5!::"i:
3i'':&i:i*
.1,
t
t
a
t
?
D
D
411
Altemativamente,
Gi.
el
412
REGLAMENTO
a
a
a
a
COMENTARIO
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a,
a
J
a
R23.8. L
reacclones.
4
d
hidrosta
los nodos
en todas direcciones.
Estrictamenre hablando,
esh
Iados de
las
msr
Una zona
zona nodal hid
a travs del no
lado extremo d
w'
Ameican Concrele lnslilute
(a
tt
t
,
REGI-ATIE\TO
COMENTARIO
t
t
t
I
,
fuerzas de compresin
1..,.
vase
R23I2
lt
Fig, R23.2.(a)
Nodos hidrostticos
t
t
t
,
I
t
t
t
I
t
t
t
I
)^
413
-,
vase R23
414
COMENTARIO
REGLAMENTO
l,
r/s=wlcos0+lsina
Ir
-.,vase R23I2
()
Fig. R23.2,6(b)
eJectos de la
-.
Reluerzo dstibudo
distribucin de
la
fueno
ll
lilr
tnq
----c
l
I t
h
c-c-c
Fig, R23.2.6(c)
de
(i) Nodo
C.f.f
Clasificacin de nodos
L,I
xll
ngulo
I
I
/-!
I
23.2.8 Las vigas altas diseadas usando modelos puntaltensor deben cumplr con9.9.2.1,9.9.3.1 y 9.9.4.
,J
A,,>oo4(t;lI,)(b"d)
'*"t
t{
y la ecuacin
!
(23 2 e)
America Concrete
-l
F!
I
lnslilule
,.
at
I
(
)
REOUISTTOS OE
)
,
,
)
,
,
)
)
,
,
,
,
t
t
REGLA}'E\TO
considerados.
d.4
(a) o (b):
r0taldebe calcularse como
(23.4.1a\
F,, = f""A,'
(b) Puntal con
refuerzo longitudinal
F ={ n +'f'
trne$e como
F^
(23 4.tb)
&0en23.4.2;,4j
seccin
./f"
es
,
)
)
)
Flde tcmar
igual a
f,
eslterzo
fi
en
el
23,4.2
/.,
:1.4 4
23.4.3
/o,
en un
f*
=0
8sp,l;
(23 4 3)
e.
t
)
)
,
t
t
R23.4
&ade
,
)
)
,
,
)
t
t
)
t
t
t
415
COMENTARIO
1- Resslencia de diseo
n''r3.t,, Para cada combinacin de rarorcron de carpa
resistencia de diseo de lo. pr,rtale lensores )'
la
olicable.
ls nodales en un modelo puntal-tenscr dctr umplrr con
U, incluYendo (a ) hasta (cl
f, >
,
,
,
,
,
Copyrighled @ lvlaleria
-www.concrete
org
416
REOUTSTTOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACl 3185-14) Y COMENTARIO (ACl 318SR-14)
COMENTARIO
REGLAMENTO
Tabla 23.4.3
Coeficente de puntal p.
Referzo que
atrvies el
Dunll
p,
No aplica
l0
(a)
CumDle con 23 5
0?5
(b)
lonqitud
Puntales ubicados en la regin de
un miembro donde el acho del
concrclo comprimrdo en la milad
de la longitud det puntal pueda
expandirse lateralmcnle (punlales
eD
fona
No cumple con
60t
(c)
23.5
de botella)
El valor de
No aplca
040
(d)
No aplica
0 602,
(e)
p,
El valor de p, en las
expresin
(d) se apircq
(a)
(b)
Et
t
t
I
t
t
,
t
t
I
j3.5.1
6odo
i,rerzo
P"a
P, = o'75
d
rse
ad'' par:,
d:
f '':ll : l',
-f'-t-':i
^tl1-Y11
p:.'1"
.10."1:'9
H*n " P
punul. Se puede sLrponer que la fuerza de comprestn se
Puntales nr una pendiente de 2 Iongrtudrnal a I
,.6de en los puntales
1'1'-' l"^"
1:,i1l:i:iT::i:l
:i::"!:
t
t
t
en
de la fueza
de
23.5.3 Cuando
t
I
los puntales
II
iI
que atraviesa
R23.5
- Refuero
forma de botella
t
I
417
COMENTARIO
REGLAMENTO
(acr 318sR-14)
un
t
t
y4
es el ancho del
punul
p,
I
t
t
t
t
t
t
I
s,
It
Fig.
It
t
I
I
23.5.3-l
'olocase
tBpecto al
23 5 3, debe
o !
o2
con
R23.5.3
G.
aplicacin de
punlal
tt
ut1
418
REGLAMENTO
3t8St4)
Y COMENTARTO (ACr
COMENTARIO
23.6
Refuerzo del puntal
23,.1 El refuerzo a compresin debe colocarse dentro de
puntal, paralelo al eje de ste, anclarse adecuadamente y debe
estar rodeado por estribos cenados que cumpJan con 23.6.3
R23.6
El
23.6.2
3r85R.r4)
/j
se
fI
'l
23.7
+A/r)
tr)
no debe exceder
lo' y,.{,
(23.1 2)
esigual a cero
/,
igual
t
t
t
t
t
t
t
I
t
,
t
t
t
t
t
REOUTSTTOS DE
REGLA\IE\TO
rl1
--B.l
6tr
debe
COMENTARIO
d*"^:
, :-?.i:E, el modelo:':l::i1:"::.'
l,:^:?
puntal-tensor. :i
el ere
iei :::
(:'-er7r, (n
R23.8
un
hidrosttica, calculado
donde
fr"
aproximadamente
el
las
t
t
D
D
,
I
,
,
)
)
a
)
)
)
horquilla
)
)
)
,
)
)
)
23.9.2.
t
D
I
n.
R23.8.1
diseo,
419
barras ms pequeas
420
COMENTARIO
REGLAMENTO
Eje
delpulal\,'
,.,\,/ z
,,
,/
&l
Fig. R23,8.2
barrqs
23.9
- Resistencia de las zonas nodales
23.9.I La resistencia nominal a la compresin de una zona
hl
di
I
R23.9
donde
f""
y A,z se
f,"
=0
f""
8sF,I
Fig
R23.2.6(c)
donde el valor de
p,
est dadoen
laTdbla 23 9.2.
(a)
080
(b)
060
(c)
&
Tabla 23.9.2
p,
de las zonas
t
I
REoulslros
DE
REGLAMENTO
421
COMENTARIO
I),
de
.[-
El
accin de
de^rca
F",
en forma perpendicular
rsultante en la seccin
a la lnea de accin de la
fuerza
t
T
lr
puntales.
An, del
las cams
'
t
t
I
I
ta
t
tt
a
t
)
t
t
t
)
)
422REoUISITosDEREGLAMENToPARAcoNcREToESTRUCTURAL(Acl318s-14)YcoMENTARlo(Acl318sR.14)
COMENTARIO
REGLAMENTO
NOTAS
(G
Amerlcan Concrele lnslitlrte
.1
REOUISITOS DE REGLAIEITO
Prir
REGLA\IE\TO
cApTULo
rl
'
24
COMENTARIO
REQUISTTOS DE FUXCTONAMTENTO
R24
Alcance
24.1.1 Este capitulo aplica al diseo de miembros para que
(d):
servicio (24 2)
una
dvel de servicio
24.2,1 Los miembros de concrelo reforzado sornetidos a
feun deben disearse para que tengan una rigidez adecuada
r0
423
que
la resistencia o el funcionamienlo
estructura,
tr
E
b
R24.1
REQUISITOS DE FUNCIONAMIENTO
Alcance
daos debido
deflexiones grandes
para todos
los
la
afectados
por las
deflexiones
deformaciones
de
los
424
REGLAMENTO
Tabla 24.2.2
COMENTAR]O
lUembro
Cubieras panas
Deflexin rnmediaLadebida a
deflexiones grandes
Entreprsos
Soporten o esrn
rgados a lemenlos no
eslruclurales
Cubieas o
enlreprsos
Lmile
Deflerin considcrada
Condicin
L,, S y
Suscptibes de sufrir
daos debido a
deflexiones grandes.
de
deflexin
R
tf lEottl
./-
1360
(f48ot1)
No suscplibles de sufrir
daos debido a
deflexiones Prandes,
4 zqdq
Et" li.ite
",,ceder
no prrede exceder Ia tolerancia proporcionada para los elemenlos no estructurales
E,I r
24,2.3.2
Al
losas
242.3.5, respectivamente
E.f"
embargq
si resulta
l.
de inercia efectivo,
/",
la
ecuacin
(24.2.3.sa)
l Rr<nn
l
Rr<^ /195\
/lq51 5s
se consider que
es Suficienrcmel
Oue es
,r. ., .t .onrro'i-d. .il.rio*t rcl
, 1968; ACI 209R). EI momento C
M
",1
"
REGLA}IE\TO
r.je
425
COMENTARIO
f -t -
t24.2.3.5b)
ft
dhuas
larrrdos
&Domento
Elrite tomar
1112.3.5
para voladizos
otiruos y en el apoyo
al
(1974)
r0Eo
5
D
D
M,,
se calcula
on.
r,
, Jpel'B
\t
_\Jt
(24.2.3.9)
ft
!t
I
t
D
t
La retraccin y
anlisis ms
1as
que ocurren
la
tempcratura. la
Qusada
"
D
D
D
de
suados.
!!t
fi
concreto preesforzado
t
E
y Clase T
t+ 50p'
(24 2.4.1 1)
los
6i:
la
429
REQUtS|TOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCfURAL (ACr 3l8S-14)Y COMENTARTO (ACt 3185R-14)
REGLAMENTO
24.2.4.1.2 En Ia ecuacin (24.2.4.1,1),
COMENTARIO
p'
es el valor en la
Tabla 24.2.4.1.3
Factor dependiente
iel
tiempo
.durante
de .
ecuacio
largo
20
1.5
"a
r.o
0.5
0
0136 12 18 24 30
36
48
60
-Factormu
preesforzado.
flexin.
a
!
a
C
tod
American Concrele lnslilule
!'a
a
a
REOUSTTOS DE REGTJATSEfTO
pAJRTA
REGLANTE\TO
COMENTARIO
D
ao
fr
?,
t
ti
rD
t
t
t
!
24.2,5 Clculo
en
,usiderar equiyalente
a un miembro construido
la
!r
'sultn
i,
rt
ir
iI
que
del flujo
hnas en una
24.3.1
El
R24.3
Dstribucin del refuero a flexin en vgas
y losas en una dreccn
t
?
a
componentes
l{.3
concreto
Ntcrelo comPueslo
y Ghali and
Favre (J986).
427
ai..
Copyrghled O Maleria
-www
concrete org
428
3l8Sr4) y
REGLAMENTO
COMENTARTO (ACt3185R.14)
COMENTARIO
Se encontr que las variables sirntficativas afechdas o
Tabla 24.3.2
adherido
Tipo
de
dreccn
V no
Esprciamieo(o mrimo,
N4enor
'*[?)
Refuerzo
Menor
prees forzado
l;l[,.'[*]]
Combrnacin
alambres
conugados y
Menor
de:
como (213)
el esfuerzo, L/0", en
rcfuerzo
fr,
preesforzado
igual
abla 24.3.2
El
oEls
usad0
24.3.2.2 La variacin en
considerar
ejemplo
I a/a
por
r:)1,.f:!s
r o;
preesrorzado
adherido
requisitos &
(;)1,,[#)-,".
de barras o
&
mximo es 250 mm
Los anchos de fisura en estructuras son muy variables,
Los requisitos actuales del Reglamento para espaciamienb
intentan limitar la fisuacin superficial a un ancho que c
generalmente aceptable en la prctica, pero que puede varia,
ampliamente dentro de una msma estructura
La influencia de las fisuras en la corrosin es un teE
dei
adherido
acero
de:
corrugados
,*(f)-,".
Barras o
:-a
a
a
a
al
esfuezo efectivo
e. La magnitud de
en el acero
de
^fi. a
o igual
(r=
2N
menor a
lN
on Af,
REOUTSTTOS OE
COMENTARIO
REGLA}IE\TO
--j,lad de cumollr los requi.ito'
i: : t,j-
429
-- :.
.a
T.bl"
.$-!J
24.3.1 Clando las alas de las r igas T esln en tmccln,
pur fler,in debe dtstribuirse sobre
r del refuerzo de traccion
del
ala como se define en 6.3.2 un ancho
efecliro
[mcho
- el que sea menor' St el ancho el'ectiro del ala
a
lol
.,cee
t,ll0
!,f70,
zonas
de concreto
y mayor
:[::J,:ru::"*,';;J,';ti:'"*o^
- Refuerzo de reiraccin y temperatura
24.4.1 En losas estucturales en una dircccin donde
24.4
el
24.4.2 Ctado
los
movimientos
por rctraccin y
la
requerida
n]ovimientos
al
por
retraccin
lemperatura
no
los
csfn
rctraccin
la
qci.
American Concrete
lnslilule
CopyriOhted @
org
REoUISITOS OE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (Acl 318S-14) Y COMENTARIO (ACl 31ESR-14)
430
R,EGLAMENTO
COMENTARIO
24 4.3.5.
Tipo
de
/,
Banas
MPr
Barras
corrugadas o
> 420
0 0020
0.0018 x a20
alambre
elecrrosolddo
24.4.3-3
< 420
corugadas
Mayor
de:
000r4
El
espaciamiento
del
refuezo comrgado de
5i
y 450
.tt
en traccin.
R24.4.3.4
terminales
La
prefabricados, de ancho
(c).
(b)
no estn
conectados
en
241
la
a
a
I
I
REGLAN'IE\TO
COMENTARIO
f
l
t
,1
)
,
e/u e zo p re e s.fotza do
Nrdrdas,
nalcreto'
)
]
,
t]
f
t
t
)
causar dificultades e
una estruclura
detallada
,1.5
.portam
ie
R24.5
Esfuerzos admsibles en membros de
- preesforzados
sometidos a flexin
concreto
R24.5.1 Generalidodes
24.5,1 Generalidodes
no se
nto.
t
,
43'l
::ffi:.iTfr"io*";*,';ilJ:0""'u'
24.5.1,2 En
der diseo
o'*"
estado
crqspondiente a cargas de suracin, se debe emplear la teoria
rl*ica cumpliendo con las suposiciones de (a) y (b).
Fsfozdo,
(a) Las
*ctrdos
u.5.2.1
c
li& 24.5.2
rqhdo en
rhificase
prees/uzodos
flexin
deben
rdo con la
estuezo
n traccin
lqmpnmida,
calculado para cargas de servicio, suponiendo la
*qon como
no fisuada.
Jlexin
Para
ios
mrembros
de la Clase U se
de
flexin.
suponc
un
G\
I
1-{
(
432
Tabla ?4.5,2.1
Clasificacin de los miembros
preesfonados sometidos a flexin basada en
Estas clases
Comportamienio
Limfes de
Clase
supuesto
No fisurado
fisurdo y ro
fisurado
Fisurado
miembrcs
n0
do6
c0I}
o.oz,[.;.f,s,[I
f,,
\q
f, < o.s^[t;
, <o.az,|
Tnsicin enrre
so 5Jt;
de diseo
No fisurado
lontrol
elclculo
d las deflexiones
A/pr o
/,
24 5 2.2
Clase C
Seccin fisurada
245
2453
No ha! requjsitos
24 5.4
No hay requisitos
No hay requisios
No hay requisilos
No hay requisilos
Seccin fisurda.
24 21.9.24.2 4 2
Seccin fisurada,
2423.24241Moelto
bilinal
bilineal
No hy requisiros
243
245a
<0.62,[I
24238,242.4.2
Seccin bruta
No hay requisitos
de fisuracrn
Clculo de
Sccc&l brta
0.62,[I
<
t,
s,[I
24.219,2424.2
para el conrrol de
l*t
lril
ll
efeclivo d inercre
243
M f(,t,
hay requisrtos
9.7
"
brazo aepalncal,
fisurada
,Jo
l$t
lfl
I ''t
No hay requisiros
14 5 2.3
Anlisis de seccin
No hay requisiros
lr
t:
lr
lc
lr
lisurado
fis!racin
Refuerzo suoerficral
I't
lr
No preesforzsdo
Cls T
Transicin entr no
fisurado v fisurado
Sc(cin bruta
24.5.2 2
24.5
Clase U
Compoamiento supuesto
I
I
COMENTARJO
R.EGLAMENTO
zlJ
fl
9123
23
cargas
de servicio se
deben
calcular usando
la
transformada fisurada.
seccin
R24.
I
sometida
mantiene
rza
base en
la
ien
ha
transformada fisurada.
t&'
American Concrele lnstrlule
qr
REGLAMENTO
i
21.5.3
4acin
433
COMENTARIO
despues
L.lados tnmediatamenle
de las
prdidas
de
preesforzado que
sforzado, antes
los limites de la Tabla
,tfr0den del tiempo. no deben cxceder
:-{.3 L
compresin admisibles en
24.5.1,2
calculados
24.5.3.2
1.
i el
el
0.251f; y 0.5f/];
a traccin de
se
de
traccio y se puede dsear el refuerzo con base a esta fuerapara un esfiJerzo de 0.6f, , pero no mayor de 210 MPa Los
efectos del flujo plstico y retraccin comienzan a reducir el
esfuerzo de haccin casi inmediatamente, no obstante, algo de
traccin permanece en esta zona despus de que han ocurrido
todas las prdidas deJ preesforzado.
t
,
t
a
'
'
,:
I
D
5
t
el
concreto somettdo a
a flexin
U y T, los esfuerzs en e concreto bajo cargas de
Gr
el esfuerzo a compresin se
0.45[i para disminuir
434
REQUTSTTOS DE
REGLAMENTO
Tabla 24.5.4.'l
Condi.in
de
crga
compresin en el
concreto
0.4sfi
0.6rli
l':S.'1
CONTENTARIO
de esfuezo ma-rores, las deformaciones unitarias por
plsir;i, ::::;:: : :.-:rmentarse ms rpidamente de Jo
incremeta el esfuerzo aplicado
I o: cn:.ro: de tariga realizados en viga: de concreh
preeslozado har demostrado que las Iallas por conpre$i
dei concr<to no constrlu\en un criterio a ao",rol.'por'io*
lanro. el llnle de e.fuero. de 0.601' permite un incremenh
oar
significativas.
mueftas
vii,a
24.5.
servicio transitoia
incementado de
0.601
temporal,
el limite de
controla.
pa
,a:tl
I
J
J
J
I
REOUTSTTOSDEREGLAMENfOPARACONCRETOESTi.:--r:-:::'65.14)YCOMENTARIO(ACl
Bi.ortr,-o
S- lt".n""
435
COMENTARIO
REGLAMENTO
2s
318SR'14)
R25
Alcance
de la seccin
transYersal
las
dimensiones nominales
se aplican
25.1.1 Los requisitos de este capitulo
inc)uYen:
e
refuerzo
del
talles
{a) EsDaciamiento
los
mlnimo.
ganhos
suplementarios.
(c) Desanol)o del refuerzo.
(d) Empalmes.
(e) Paquete de barras.
8.2
6a capa horizontal,
- Espaciamento
25.2.1 Pa:. refuerzo no preesforzado
paralelo colocado
en
barras
to,t (alta"u
con una
{qt)
"rr
los
436
REGLAMENTO
COMENTARIO
llalt)a.* *
dl
ao)
f
#
gE
de un membro
f:,N,IPA
<28
Todos
228
l2.i
mm
45 mm
I5.2 mm
50 mm
-.: j..::::d'\
r, .,
l
l1 -\ldoP' db).
R25.3
Ganchos estndar, ganchos
- suplementaros
ganchos
y dimetro
doblado
doblado
TH
[$tn:
f abla
estndar para
Geometra del
25.3.'l
de gancho
estndar
Tipo
Dimtro de
barra
No. l0
No.25
No.29
No.36
Dimetro
inacrior mnimo
de doblado. mm
Gancho de 90 grados
)2db
No.
4l
y No. 57
)0db
I
No.
l0aNo
No. 29
25
6d,,
No.36
8d
I
(
layor de 4A
65 mnr
I\-o. 43 y No. S?
l0d b
:
'dr.
V:!
r'r EI gacho estndar para las barras
banas comreadas
corrueadas en raccin incluye ccl diclro tnlerior cspecifico
csDecifico del doblez y
v el largo
larpo de la extensi recla.
recra. Se
perrrle usar una exlensi recta ms lrsa en el extremo del
No se consjdera que esla extesi aLrmenre la resjncia
del
, I
ESTR!C--
i:. I:
COMENTAR]O
Rf,GLAMENTO
Ll dtmetro minimo lnlerjor de doblado para bana:
,1.-.no ,alratao transrersal y gancho< estndar usado'
'f" -, - estribos.
(r,;h^c cerrados
.Fre,.l( de confinamiento
nnfinamienro yv
^.,-;r.^. eslribos
Ra--r".
'<?-2
ffi#'o:;:;i;J;lli*',::,1:,#;'i,',
437
i;i'
Los
ganchos
estribos
el
gancho se endereza.
&a
2S.S.Z
Dimetro de
Tipo de gancho
estndr
Dimefro inlerior
minimo de
recal'l
dohldo. mri
No. l0
Malor de
a No.
6l
75 mnr
Gacho de 90 grados
-------
-l
h-\
No. l9
/ )t
o,^"*-,, - -
ll
-ra\"
__=___+""".,".
t2db
No.25
oootez oe
q0 ordos
Jt"n
UL
No. l0
No. l
l,' lA\
Mayor de 6? y
Gancho de 135 grados
?5 mm
No.
19 a
No. l0
No. 25
"'ll)
q,aoos
,,"-"*J/A
Y. t",,
V ,)
6d
No. l6
N4ayor de
Dob ez de
180 !rados
65 nrm
No. l9
No.25
de la
cl
;inc,uyeeldime1roileriordeldoblezcspecifico'vclJargode
exten:in recta. Se pe;nire usar un extensr ecla ms larga en el xlremo del gancho. No se considera qLrc esla exlnsin aumclc la
resistencia de anclaje de1 gancho
253.3
El minimo
en
el
de
tftezo electrosoldado
de alambre usado en estribos no debe alambe liso o corrugado para estribos. El alambre en las
menor que 4du para alambre corrugado ma1.or de MD40 y
intersecciones soldadas no tiene la misma ductilidad y
puo lo,
de.is
con ;:'ff,l*"ffl[t:il[:f:;ffi::::1'r"J?:;J"::i.:i:;
438
REeursrros DE REGLAMENT.
'ARA
REGLAMENTO
'd
COMENTARIO
::ji
i::i:i,i; #
lo g
.::, i: Tl*.L,
-""'uel
::rj
Ir".rrr:;i.a
rJe
(a)
.".Tr.rra
e:eos.
(e) Los
ganchos
de 90 grados de dos
ganchos
Doblez de
135 grdos
longludinai
Fig. R25.3.5
25,4
R25.4
25.4.7 Generalidades
Gancho .suplententario
R25.4.1 Generaldqdes
disoositivo
se
lonsihd
ba rra s.
d
d
.i
Rr-
aC
318S-14) Y CoMENTARIo
(act 318sR-r4)
439
COMENTARIO
REGLAMENTO
ei
rq
&
;_:
ffi;*,,',;:::xi::J"H,?T,T":T'.';*x1;;:iuo"'no
rshn
desarrollo no requieren de un
de
reststencta
0
[de reduccton
fu..1.
Las longtrudes
,5.1.1.4
halitud de
de
Los valores de
af[
ia
!7
embargo,
,r., ,f
""
el
,{[
,f
con
de
8.3
MPa.
25,4.2 Desorrollo
,arugados en
de burtas
alobtes
lraccn
25,4.2.1
rlambre
ii
La longitud calculada de acuerdo con 25.4 2 2 25.4.2 3
factores de modificacin de 25.4.2.4
300
rnm.
ft)
(a)
usando los
36
de
fu
calcularse de acuerrlo
la Tabla 25.4.2.1.
c<aianrienro
en
prcticos corrientes
de
de
440
3iESr4)Y
REGLAMENTO
COMENTARIO
- x,,)/ao
(co
Tabla 25.4.2,2
Esparimiento y recubriminto
almbrcs
Barras No.22
y mr)ores
recubnmrenlo electrr
minrmo
de d,
qts
- t
espaciamrerrto libre de 2d o un, .orUi*o6n I
espaciamjenlo libre de d, I e'trrbos n,iriro.. pa"lo]
iunrn
o'
o'oTil;"''';l:i:'
;:I;. ."."T[f
t*:Hr.#
tr=l,.y,'y"fll^,[t))a, En et desanotro s fr
I l8-95. Ia compara,:ion
, ,
I I v,v, ),
lrffl"'
\til,,ll )'
l,nJr f^ l, ,rE]"
El
baras
No. 22 o
(y,
maydtr
=1.0)
t,='
"
,
"
f42o)lr.o)lr
"
"
o')
r.7(r 0)J28
'd.=41d,
(420)(i o)(r o)
Lr(r0)J28
l,
''!
r
REOUISITOS
C-
-ir
r:
318SR-14J
441
COMENTARIO
REGLAMENTO
que
:et-ci.i:G ,a contribucin del refucrzo de confinamtento
es
el
ry'
hendim:ento'
.ir,.r io' planos potenciales de
i*ml'
confinamiento (co
A04...
Q5 .4.2.3a)
X,,)f ao no
debe
.+
(25.4.2.3b)
.i..,"t-"Jt.^",
uu*rJo -ft.,o
revstimiento
re\estimieoto, que refleja los efectos del
y,ry,.
E1 factor
producto
apOr,.o. p^irt. un limite para el
ry.
depende
por
es menor de 2 5, pueden ocurrir fallas
una
Para ralores mayore( que 2'5' se espera
(co+X,,)fao
fu :'-1,:xiil"::+f {,:.'#:.#i",xJ.,;,,;
de diseo an si hav reruerzo
ffi;l*::-'!incacin
hendimiento.
falla de erraccin por desltuamiento
,a"ri,"i.nto o ,if,"t'o
un lncremenlo en el
transversal probablemente no
--
para
I(,.
inclua
la
el
rumero. u(
et al.
- 1995).
125
de
cuando dicha omisin produzca longtttrcic:
consenadoras'
der;rrollo malores y. por lo tanto' ms
d".";;l"J;;
25.4.2.4 Para el clculo
peso liviano
R25.4.2.4 El f'actor ' para concreto de
las banas y
de
desanollo
usado Dara calcular la longrturl de
igual para
hizo
se
a
lraccin
, rri, .o.rguos someiidos
"ro..i*
concreto Iiviano Vase 19 2'4
El factor y" para revestimiento
epxico se basa en
and Z\a 1982'
estudios (Treece and Jirsa 1989; Johnston
revestidas
banas
de
el
anclaje
sobre
1976)
Clifton
lirt.v
a
"i
tesistencia
que
la
muestran
cuales
ta'
Or,.o
la
evila
",
)
;;;.t;;;;, se reduce debido a que el reresrinrtenro
el
barra
la
entre
v
iriccin
de
.o""l.nt"
.t
;i:;il;
que es
.rnlra". ef factor refleja un tipo de falla de anclaje
recubrimiento
M2
REQUISIfOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACt 318S-14) Y COMENTARTO (ACt 3185R-14)
REGLAMENTO
COMENTARIO
f abla 25.4.2.4
Factores de modificacin para el
desarrollo de -las barras corrugadas y alambres
corru
en traccn
Factor de
modificrcin
\'lor del
Condicin
factor
Concreto d
peso liviano
,/
se'
De acuerdo
especifica
)"
t9.2.4.3
. ,,, I
I
Elproducto
{y,y")
1.0
t0
cr
epr.ico.
El factor V, de tamao
compoamiento ms favorable
l.l
Otra
t0
al.
!.oouerdu.
"n
ser ra mayor 0e (a) nasta (cl:
en cuenti
de
25.4
(b)
fisura
dimeto.
(a)
y por
a.i Ia
1.5
08
.
l.:
TeMo I
superior
resi.tenc;"",']
hendimiento.
Epxicor')
10
efecto
0i5
8d
sel
(c)
150 mm
exterior (0
Para
el
clculo
de tor. los
factores
de
ESR-:'-i:-
.l':,8S.14)YCOMENTARIO(ACI318SR,I4)
REGLAMENTO
COMENTARIO
ffi;t
tbla 25.4.3.2 - Factores de modificacin para el
;-."rrollo de las barras con ncho en traccin
:
j
r
;
Fclor de
oodificacin
\'rlor
Condicin
Concrelo
l;v;ano L
dei
estribosl
1.0
1(r largo
peryendicu)are(
de
adherencia cuando el
0.7
onfinados
en la
(l)
reduccin
1.0
r0
Olras
la
0.75
conside.acin
1.2
rRcubnmiento
factor
Epxjco
443
columna.
1l, con
a //,
con
s<3/.obren,
[ornamienlo
el desarrollando
por estriboslrl
qu
pependiculares
0.u
'{,1'l
Para ganchos de 180 grados d barra
se encuenlran
connados co esribosFr
perpendiculares
l.,t
co ss3db
fig.,R25.t.3.2t,a1
i.ttttoo, cotut t)oa,\ pL t'pe4a., ,.,o "r,,'u,,
a td OQrfO en qe\.lrrollo. csfqt tdo: a lo tt'EO.le llt .,.4p!t1,:
de desarrollo 1r,,.
t0
Otros
pae dohlada
confinar la pare
gcho
dr ts
el dirnetro
ominal dc
1a
d,-
Cola del
dei gancho
(incluy el
doblez)
s 2do
<
3d
Fig. R25.4.3.2(b)
con tathasra
1c
):
qtibos perpendiculares
(.
dt
a lo largo de
lr,,
con
confinamiento proporcionado
por
estribos
es
la
esencial,
resistencia
lll
444
REQulslros oE REGLAMENTo
'ARA
REGLAMENTO
gancho dentro de una distancia
2d,
deJ
COMENTARIO
exterior dei doblez.
(1 .0)
al
ca)cdar !
r,
donde
d,
ln.
qt,a,ra." r'qqct!
tlk
\inrplemente apoyada.. en el ertremo lib,e " ,
'
de
"'quqs
^t,.]-'
los e\rremos de miembros que conc
c5o\ mrembros no conrinan ,,
cuando los esfuerzos calculados en las barra. ;"::l'rt,,
manera que no e. nececario el gancho paro un.ir';"{-T.
necesarioc jos eslriboq Las drspo<iciones. d. .r,.
;;;T
aplican a hanas con gancho en erremos disconrinuos,l.-i_l
,r;';:iir:: '.tilty
l:*t
X";5i;;;.ffi
":
lon
I\lenos
de
65 mm
tr
<2d
Secqll
A.A
(b) El
36
set al
menos 4,4r.
(e) El concreto debe ser de peso normal.
para la bana no debe se menor
que 2do .
barra, aigunos
de los
cuales eeneran
obstruccjonc!
(l E) recubrJmiento Iibre
4d'
cabeJI
Caprtulo
I7 y
ar
445
REGLAMENTO
COMENTARIO
tar;-=
i;
:i,,j. :if-r6-
'0,.
Ia
, pero su
lr
h
lr
lr
}
h
]
tE
h
D
L
ls
H
b
h
E
E
F
E
f
E
traccin
lr,.
longitud
lo.rs
| ---/)'
valor
Vv,'
;{
)
ld,
)
con el I'acror
y"
(b) 8d
{c) 150 mm
Ja
446
REGLAMENTO
3I8sR4)
COMENTARIO
25 4 4.2rc). o proporcionando reluer/o en forma de eshih
e.lribo cenado de confinamrenro para eslablccer un F;;r:"
de l crca de acuerdo a los prrncrpros del mna"l^ -..'*l'
tensor. corno .c apreca en la I-r R25.a.a.2rdi. i"r".'"Tf]
punral-ten.nr dehcn ser rericado. de acuerdo.on Cupi
pu nra l-renscr-ilusrra65
-[,
de)
Capitulo l7
I
Seccin
cric:
l,
I
I
Fig. R25.4.4.2(a)
t
dbe:a
cod
tE
ESTR
REOUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCREfO
-: - -
E fEs-l,r)
447
COMENTARIO
REGLAMENTO
>dt1.5
<-c
rtu
448
REGLAMENTO
COMENTARTO (ACt
3l8SR-t4)
COMENTARO
Barra corugada
Fig. R25.4.4.2(e)
Falla por arroncamiento del concrefo
que no ha sido no evitada. Las disposiciones del Captulo
son aplicables.
V? de 25.4.4.2(a)
debe
25.4.5 Desatollo
ancladas
mecnicentente en traccin
I
I
di:positi\o
troccn
25.4.6.1
cotugado
R25.4,6 Desarrollo
de
refuerzo electosoldado
La longitud de
desarollo
del refuerzo
l, , medida
(b) 200 mm
25.4.6.2 Para
l,
L:
el
efuerzo electrosoldado
de
alambre
electrosoldado,
--):^"4^
REOUISITOS
COMENTARIO
REGLAMENTO
:*:
:irl'r{riirftif
ffi i*""'if:*ff
empalme de refuerzo
transversales dentro
alambres
con
alambre
ekcltrosoldado de
por traslapo'
empalme
del
o
desarrollo
de
de la longitud
Ioneirudes
.L63
el
Parc
reluerzo etectrosoldado
de
alambrc
ffi,::,i",i*fi:
(l
ff
xceda la unidad
o):
/ ) a
de desanollo
de
R25.4.6.3 La Fig. R25.4.6.3 muestra los requisitos
electrosoldado
desarrollo oara refuerzo de alambre corugado
.n rn ulUt. transversal dentro de la longitud de desanollo'
I il::",I,,ii ll"l;,'x;,
l.
,l'r)
mm.'"."
50
Seccln
critica
1r -r0)
LFig.
,,[4'll
R25.4.6.3
!d>2oo'"
-- Desatrollo
corrugado electrosoldado.
\s
que se desarollan'
s es la separacin entre alambres
$*a
IHbrao. coro
la unidad
I 0)'
;{.7.
ml'll#
jl'.ru
##rr.I'rTfl tr'fu ,*
en
fi
15.4.?.
15,4.7
\s a haccin
25.4.1.1 Para
Stosoldado
la
longitud
(a)
debe deterninarse
lectto:oldalo
cle
al
menos dos
::.1 - ':
;.-::: : n; lr
R25.4.7
de (a) y (b):
R25.4.'1,2
de
los
desarrollo para refuerzo electrosoldado de alambre liso
450
REOUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (AGl 31854) Y COMENTARIO (ACl 3l85R-4)
REGLAMENTO
COMENTARIO
(a)
,5,
3.31
( r \t ,
-1! ll -s /| donde s es el espaciamienlo enrre
[r.J:](
y l.
la
alambres transversales.
localizacin de
h
la resisrencia a la tluencra de
-lo, al-6a[
un anclaje de por lo menos o.
alam
lransrerrle. a 0 mnr o ms de la_ seccln
"l.i,aa. in
embargo. para refuerzo elecrrosoldado de alambro
ul
toralidd de
anclado:
25.4.2.4.
t.
tI
:!
,.quiarafi
a,-i
..-
50 mm
m;nrmo
*:.
* | ,-secc,n
ctllrca
.:,
-l
:::
'l
l ) 150
mnr-l
de preesJbrzado
de siete
(
R25.4.8 Desarrollo de torones de preesforzado de sien,
alambres a tractin
Los requisitos de dcsarrollo de toones
de
proporcionar integridad a lr
preesforzado
pretenden
al
emplea
el prirrr
I
l<l i
,.,.(
rli
i!
:5.r
,,4 4. (
::a:(
:a:i
(
(
(
(
(
I
I
I
I
I
ESTRI]C-.i..I-
RrGLA)rE\ro
HU.r.r.,
siete
u=(!)a,.(+),,
(25.4.8.
l)
doble
451
CO\{ENTARIO
r^t
ecuacin
(25.4.8.I ),
./r,
pueda
conespondiente a la resistencia
maestras
&ros
ld
.4.8.3.
25.4.8.3 Se permite
en
una
para
la
longitud
de
era 1900 MPa (Kaar and Magura 1965; Hanson and Kaar
1959; Kaar et a1. I963).
H
I
452
REGLAMENTO
COMENTARIO
: fr::
-t:
..--
Solo el
preesfuerzo
(fset21)db
l--_
ld
Fig. R25.4.8.3
esuerzo en el acerct
:5.: u -_, -.
.;, :,r''.:.
especificado Jongitudes
(b)100 rr
de
desarrollo
menoes
25.4.9.2
lt,
multrplrc"da por
f:sqr,
lo.
de
disponible
(a)
( o.zq
I
(b)
t,.v,
=+
)"lf'.
0.043
ld,
"
f ,.ty,d,
l , los
factores de modificacin
dcben cumplir con la Tabla 25.4.9.3, exceplo que se pcrmite
tomar V igual a la unidad ( J .0).
.l
E:F-'-.;'I'- I:
COMENTARTO
REGLAMENTO
25,4.9.3
453
Condicin
faclor
*Jifracion
0.75
Concr1o liviano
, t\ialro
:1
se
especlfca
f,,
De acuerdo
con 19.2.4.3
l0
>
rfiamiento
0.15
Y esPaciadas a
distanciss -< 100 mm, cenlro a cenlro
t.0
Olra
25-4,10
relteno
25.4.10.1 Se permite reducir las longitudes de desarrollo
en 25.4.2. 1 (a), 2 5.4.3. I (a), 25 4.6.1 (a), 25.4.7 -1 (a) v
tr
oenorcs
R25.4.10 Reduccin de
erceso de refuerzo
especificados en
(a) En
apoyos no continuos.
o desarroilo
fr.
mecnicamente
de
E,oF.
de
de
454
REGLAMENTO
COMENTARIO
se aplicd e- el decarrollo del reluerzo por
remperarura de acuerdo con 24.4.J.4. o puri
Empalmes
rellc.,,(-
a.,r..^ii^";t
"t
..i.0.
S-i'lq
' I
"
1..
R25.5
- Empalmes
R25.5.1 Generaldqdes
25.5.1 Geteralidades
tDi
por
traslaps
6,
o._l
2.
iire
255-lJ
flexin
requerida
150 mm.
25.4.10.t.
l,
se
obtiene de acuerdo
&nb;
xr la
qeri
(a.
5t
1t
i:r
tfrre.
*ttc
R25.5.1.4 I-a longitud de desanol]o l, empleada pan
obtener la longitud del empalme por traslapo debe basarse e
/, Porque las clasificaciones de empalmes ya reflejrn
cualquier cxceso de refuerzo en el sitio del empalme; por h
tanto. no debe emplearse e1 factor para .4. en exceso dc
rlal
*m
sa
:.
{hu.:
t",..-
(rc
REGLAMENTO
455
COMtrNTARIO
..,'bfA, .q,,""
ts
Espaciamiento libre
lorgrl d dcl
-Bara
empalmada
por traSlapo
(tipica)
l
Mayor
Mavor
der
Espaciamiento libre
l de
los
empolntes escalonados.
15.5.2.2 Cuando
de
9ryo, tamao
w::,,::;f
y el
l,
",
':i,i:,tr;#:"x?,;,r;:,#,aroccinde
l.r.
lr r.'culcriu "
r.Uerdo
y (b)
!1)
oenrro
tu\ldpo d trat.t iu dc
,
rtuero
eIecInt.roldudo de alunre corrugtdo
nnr.
alambrci rran5\ersaJe!
l:ll: i:
0eben ser
..,-::.tr.,.,
{lilllrse
de acuerdo
E:
l?
-'/
b
E
L
i+
i"
'>
(b)Seccn255311
Fi?.
R25.,5.3.1
.Empalnte
a :..:,tttldo de alambre
corrugatio.
]{ ^25.5.3.1.2
4&uerdo.^.r<<,,
liso. o
re/erzo
alamhre
tr
REQUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACl 31ES'14) Y COMENTARIO (ACl 3'f8SR.14)
456
COl\{ENTARIO
REGLAMENTO
de alambre conugado se
empalma con
refueJ^
(a) r
(bj
dc
l-
150 mm
suficiente superposicin
s+50 mm.
se
alambres transversales
ongitud adicional
il
de los
del
refuenos
(a)
30r!
(b)(
(o!
,l
del empalme,
l,/
f,#il .
A s,
IA
"oto""o
la
longitud de traslapo,
1.,.
en
alambres
2l
s,,"que,to< 2
fi
{iferen
refues
"
domfu
condicin &
R25.5.4.2 Para Ia
A,,*r*, f A,*o*,,r,2 2 el empalme por traslapo &
refuerzo eectrosoldado de alambre liso se ilusta en la Fl9'
R25.5.4.2.
!t'a l:
:5.4
9l
{!eril
2s!
'nprl
^.(
:J
5ut
!rCO0L
r
,
REAUISITOSDEREGLAMENTOPARACONCRETOESTRUC--:.:-,:'
REGLAMENTO
COMENTARIO
L
h
E
k
)
+,
a
/,
L15d50mm
F
)
a compresin
E
f"
E
)Para
mm.
Para
f, -
Pc
zt)a o y 3oo mm
estos
r,
E
I
en un tercio.
de
La
lo
It
;
compresin
investigacin sobe
adherencia ha estado principalmente relacionada con baras en
t_.
corrugodas
refuerzo
cuando
r'
lh
457
dimetro en compresin,
f'&
t
))
.6
Empalmes
o tope de
barros corrugs o
R25.5.6 Empalnes
conpresin
'.:25.5.0.t Sto pum compresin en las barras que se rcquioa=
p6
apolo
a travs de cortes a escuadra con las barrs rDatEdd6
458
REGLAMENTO
(
a
COMENTARIO
d
adecuado
en
;l:J:'"encia
No.57.
II
t(
minirr
1d
ta
basada
armados con
lr,,
mecnicos
de
barras
,J
necniccts de [q,r..
conpresin gn lu .dj.i,lil
-,e
"t-.d
IJ
t.Zi4.
Ic
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a Ia
fluenci
por seguridad y m
pot 25.5.j.4.
A
no
R25.5.7.3
nrecnicos
soldados o
i(a
y ,,-.rbro, principales d
ra)
rbl
)
,
)
REQUISITOSDEREGLAMENTOPARACONCRETOES:R-:--iT-
I
F
,
,',
lj
R25.6
Paqueies de barras
R eJu erz o
paquete.
colocados
en
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No.36 no deben
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It
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,
en
Paquetes de barras
,
]
n o p re e sfo rz a d o
L
^
459
COMENTARIO
Jl.,
REGLAMENTO
,
)
;"
AC I
de
baas.
gancho estndar en
el
requisitos de 25.4.3.
25.6.1.6 Un paquete de banas debe ser tratdo como una
de un dimetro deivado del rea total equivalente y con
de las
en
(a) Los
(b)
::
::.
d.
.j-
se estn
traslapando,
ralores de espaciamienlo
:irmrno de conllnamiento
y recubrimiento en 25.4.2.2, el
llru- x,,\lat) en 25.4.2.3 \ el
t
REQUTSTTOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACl 318S.14) Y COMENTARIO (AC
460
COMENTARIO
REGLAMENTO
(c) Los valores de
espaciamiento
318SRr4)
recubrimiento de
Lar
tl
aslapando balr
de
um
25.7
R25.7
- Refuerzo transversal
25.1.1 Estt ibos de vigas
Refuerzo transversal
torsin
l9
a No. 25 con
f, >
280 MPa. un
que
o.ttd6f ,, f
abla 25
.4 .3 .2
()",[I),
con el
rahr de
dado en la
r
Pd
barra longitud'rnal proporcrona :uficiente anclaje'
280 MPa, un gancho de estribo estndar alrededor de
--
461
COMENTARIO
REGLAMENTO
viguetas. para banas No. 13
(ACt 3.t8SR-14)
alamhres MDl30 o
s. un Pancho estndar.
(i
iL
B
lL!
r*
I
y el
ieflejar e1 recubrimjento
L.
B
rh
vigueta.
l"
7.1.4
)er
*5.
debe
El
)
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EE
Ic
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8d.
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IG
l-
,'
)
)
)
,
*
F
Erg
j:
t
t
:-*
l:r
t'
l}
b
7,
L
rE
de alambre (minimo)
elictrosoldado
25.?.1,5 El anc)aje para cada extremo de un estribo de una
5ma de refuerzo electrosoldado de alambre debe consistir en
irB alambres
)ongitudinales con un espaciamiento minimo de 50
de
(a)
El
medidas desde
d/2.
de eslribo, en U de reluerzo
- Anclajes
de alambre liso en la zona de conpresin
Fig. R25.7.1.4
1980).
el hendimiento
(Acl 3185R'14)
(ACl 318Sr4) Y COMENTARIo
PARA coNcRETO ESTRUCTURAL
REOUlSlfos DE REGLAMENTO
462
COMENTARIO
REGLAMENTO
3 Fig
para el.anclaje
de los miembros'
Dos almbres horizonlles
arriba y ablo -l
'1
Vse 25.7
50 mm mnimo
Almenos
elmayorde
d14
50 mm
Alambres vedicales
lisos o corrugados
segn se requlera
elmayorde
dl4
50 mm
RefLrerzo PriciPal
Vase 25 7 1.1
il
por
Fig.
'urZ
l-.riul,
;;;; ;
;;;;;,;ies
;i;;;.'
'bicarse
eslar anclados usano {a' o {u''
miembro. Drchos eslrlbos deben
(a)
[o'
gancho estndar de
ellremos deben terminar en un
IorPrtudinal
R25.?.1. 5e requiere lanto refucrzo
"r,rii"l'i.^r"""ur"s
;;;;;;;; i;;;;ln
:;".".;;r";;;;;1
como
stir':t, t-1":li
cenados para
"ido.-u io"i';
causadas por
q* tu, li"'u' inclinadas:':'-',b..",',fb"';
resi
;1";;ili.;;,'""'''n
t:j
.-
,--^^o fi
similar.
ll.1",^.,lr"a"aor
iii. r."t"
;";. ;i;;;"'"
1'4 en zonas
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ras e sQut.s
0.,:Y:",i##':' ;.';;:;;;
: l::"::T:[T
,:,i:.;:*-.,:::',il,:.,::':ll;li;;;il.""..on.,.'or'tu
inclinado. de comprc\rurr
r^
"cnrdrrt
las que cambian-de t1l"j"'""
cercha espacial.
^:::li;1;h.[
jl; i:,i,lT, *l'X',"J "il,'i, l'il ;;.:l,it":l
jiill
ii',i|".
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-1"91ig
li;,i1.;;.;;'
::il ;iill:il;:,:i"1
{1;;;"
jl';Il,;J""i; ;;;;';.;;y1';'g'
ll',3Xlllil I ilil;
;ifn
,* *i';JJ,"o'",'i"
oreferibtes en lodos los .r.",
h?l[1i:":"-l:".,'""1;1':::J'i::"T:iliI*:::';i
irrin.
cismicos para
grados
o lo'
eancho5
,..:
t^A
.r
-: -,
=:
- I'
REGLAMENTO
463
COMENTARJO
Iugares donde este descascaramiento est restringido por una
losa o ala adyacente, 25.7.1 .6(b) relaja esto y permite ganchos
B
fa
'
se la Fig. R25.7.1.6(b)).
h
a
!
L
G) Seccn en alzado
descascaramiento
Esfuerzos
diagoales
de compresin
(lipicos)
(b;Detal9In Ia esgu!1a
Fig. 25.7.1.
sametidos a lorsin.
I
J
I
b
,
estos
La
rama
1.3t.d
'
de
columnas deben
tt
brs
fig.
cerrados
464
t. !s-r
RXGLAMENTO
d\
CON{ENTARIO
y (b):
(a) Espaciamiento Jibre de al menos (413)d"ss
el
de
25.1.2.2
al
ganchos
suplementarios.
Las barras
ENGLISH GLOSSARY
El em en
Precasl members
tos prefabricados
Concreto preesfonado
Elementos a compresin de concreto preesforzado
Con strucc in en concrelo preesforzado
Deflexiones de construccin en el concreto preesforzado
Construccin conlinua de concreto preesforzado
Prestressed tendons
Prestressing steel
Prestressing strand
Prestressing tendon
Presrressing tendon anchorage zones
Prestressing tendon Protection
Prestressing tendon spacing limrts
Prestressing tendon surface conditions
Prestressing wire
Pretensioning
Tendones de preesforzado
Acero de preesforzado
Torn de preesforzado
Tendn de preesfuerzo
Zonas de anclaje de tendones de preesfuerzo
Proteccin de los tendones de preesfuerzo
Lmjtes al espaciamiento de tendones de preesfuerzo
Condiciones de la superficie de tendones de preesfuerzo
Alambre de preesfuerzo
Production ofconcrele
Pretensado
Pull-on method
Pullout strength
Pulse veiocity method
-oQuality
Quality
Quality
Quality
Quality
control
Aseguramiento de calidad
Control de calidad
control program
of concrete
tests
Ensayos de calidad
assurance
-R-
Ready-mixed concrele
Rebound hammer
Reference speci fication
Esclermefto
Especifi cacin de referencia
Normas de referencia
Concreto refractario
Concreto reforzado- Hormi gn arm
Concreto rnasir o reforzado
Reference standards
Refracton concrele
Reinforced concrete
R ei n
ad
Refwro- Arrnadura
Reinforccrstt
Copyrighled O
fj&lld-5
o(r'crele org
G:
REQUlSlros DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACt 318S.14) y COMENTARTO (ACt 3f 8sR-14)
ENGLISH GLOSSARY
Reinforcement bending
*.einforcemenl bends
*einforcemen t connect i on s
f,icrnforcenlenl desi gn stren gth
tcmf,orcement details
Dgrfo,rcsrnsl deveIopm en t
kirftrcement deveiopment using mechanical
,,forftrcernt fabricat i on
spl
ices
tr:hrcemenr ln sheiis
Efofocement mats
trEfo'orcement perm iss i b I e stre sses
ilcmfurcernent placing
irrfior-ccnent spacing I i m rt s
Driilorcement splice
ltnfccerrnt splice in columns
lfofurcenrent strain
Itrfrrclng
bar mats
lEir&rcmg
sfeels
&rerIof
forms
$r-
GLOSARIO EN ESPAOL
Reparacin
umerials
sctrg
Resistencia requerida
Resistencia requerida para asenlamientos
Resistencia requerida para retraccin de fraguado
Requisitos
Puntales de reapuntalamiento
Recinrbrado, Reapuntalado
Aditivos retardantes
Concreto remezclado
Cscaras ner\/adas
Losa nervada
Taladro para rocas
ffiIh
h
Cubierta
Taladro rotatorio de impaclo
Acabado burdo
Acabado con fotado
@ir!
ffi
ffi!
rtf
Escorrenta
ffi
Acabado almohadillado
-sMuestra, mueslrear
Mueslreo
Chono de arena
Concreto liviano de arena de peso normal
Juntas de contraccin cortadas
Aserrado
Alcance
Alcance dei Reglanrento
Acabado rayado
Formar a nivel una superficie
Guas maestras de espesor
Acabado cepillado
Seccin. Corte
E"8!
{iq+categor} (SDC)
American Concrete lnstilule
Copyrighled @ Material-www.concrele.org
s60
ENGLISH GLOSSARY
smic-force-resisting systenr
Seismic hook
Seismic performance
Seismic risk
Separate floor finish
Service load
Service load permissible stresses
Sen,iceability
Setting
Settlement
Severe exposure cond jtions
GLOSARIO EN ESPAOL
Sei
Funcionamienlo
fraguado rnrcial
Asentamiento
Condiciones severas de exposicin
Shear
Shear and torsion
Shear cap
Shear in brackets
Shear in corbels
Shear in deep flexuraJ members
Shear in footings
Shea in prestressed concrete
Shear in slabs
Shear in walls
Shear key
Shear loading
Shear provisions for corbels
Shear reinforcement requiremenls
Shear strength
Shear strength of lightweight concrete
Shear strength requirements in seismic design
Shearhead
Cortante
Cortante y torsin
Descolgado para cortante
Cortante en cartelas
Cortante en mnsulas
Cortante en elemenlos a flexin de gran altura
Cortante en zapalas
Coante en concreto preesforzado
Cortante en losas
Cortante en muros
Llave de cortante
Solicitaciones de co1ante
Requisitos de cortante para mnsulas
Requisitos para el refuerzo a cortante
Resistencia al cortante
Resistencja aJ cortante del concreto Iigero
Resistencia al cortante en el diseo ssmico
Cortante por friccin
Cabeza de cortante
Shearu,all
Sheathing
Sheathing, prestressing
Shell concrete
Shear-friction
Shell construction
Cascarones
Shells
Shim
Shop drawings
Shore removal
Shored construction
Shores
Cscaras
Cua
Planos de taller
Retiro de los punfales
Shoring
Sihca fume
Simple mass concrete
Single 5/8-in. diameter bar tendons
Site-mixed Poland-cement repair mortar
Skin reinforcement
Apuntalamiento
Concreto lanzado
Retraccin de aguado
Refuerzo de retraccin y temperatura
Cemento de contpensacin de relraccin
Refuerzo de retraccin
Resistencia al desprendimienro lateral
Testeros, Lados de la formaleta
Humo de silice
Concreto masivo simple
Barras de preesforzado de l6 lnr de dimetro
Mortero de reparaciones de cel'nento Prtland preparado en obra
Refuerzo superficial
Slab
Losa
,S
SIab-column frames
Slab direct design rnethod
Slab-on-ground
Prticos losa-columna
Mtodo de diseo directo en losas
Losa sobre el terreno
Aberturas en losas
i' sr.
Shotcrete
Shrinkage
Shrinkage and lemperature reinforcement
Shrinkage-compensati ng cemenl
Shrinkage reinforcement
Side-face blowout strength
Sides of forms
Slab openings
American Concrete lnstitute
St
I
r
St
,St
.
6c}
Srr
Sr
3185R-14)
GLOSARIO EN ESPAOt
ENGLISH GLOSSARY
Slab reinforcerrent
Slab shear provisions
Slab s-vslems
Refuerzo de la losa
Requisitos de corlante en losas
Sistemas de losa
Sleetes
Camisas
Muros esbeltos
Efectos de esbeltez
Efectos de esbeltez en elementos a cornpresin
Slender rr'alls
Slenderness effects
Slenderness effects lbr contpression members
Encofrado desliz.ante
Zapalas inclinadas o escalonadas
Asentantiento (Ensa1'o de)
Acabado liso
Acabado con frotado suave
Espaciamiento
Slipform
hped or stepped footings
StumP
Smooth-form finish
Srnooth-rubbed llnish
Spacing
Limites de espaciamiento
Spacing Iirnits
Spacing limits for bundled bars
Spa!ling
spn
Vano
Span length
Spndrel beam
Special anchorage device
Special boundary element
Special details for column reinforcement
Special moment frame
Special momenl frame members
Special precast structural u'alI
pecial provisions for seismic design
Special provisions lor shea in deep flexural members
flexin
Requisitos especiales para muros
Muros estructurales especiales de concreto reforzado
Estrucruras especiales
Sistemas especiales de diseo o de construccin
Insertos especiales
Sptecraltf insert
Especificaciones,
Specifications
Specified cbmpressive strength of concrele
Speciied concrete cover
pecified lateral forces
pecifier
Spcal
Espiral
Refuerzo en espiral
Refuerzo en espiral en ncieos de acero estructural
Empalme
Falla por hendimiento
Resistencia a la traccin por hendimienlo
Esparcidor
Refuerzo de acero inoxidable
Srrodard hook
odard (document)
Somciard lprocedure)
uodard molded and cured strength specimens
Gancho estndar
Normas
Estndar
Probets para resistencia fabricadas y curadas de forma
rcarn curing
Curado al vapor
Placa base de acero
ir"cleos de acero
Sprral reinforcement
Sprrt reinforcement in structural steel cores
Spnrce
SpXitling failure
r.Iiing tensi le
stren gth
Sgreader
normalizada
SoeeX trase Plate
hactr cores
rce
ilter-rein forced
con crete
Smd p:pe
furi
kerl
pipe reinforcemenl
reio
mcL relvrforcement
6-"
561
Copyrighled O l"'lateriai-www.concrele.org
562
ENGLISH GLOSSARY
y CffirTARto
(ACl 318SR_14)
GLoSARIo EN EsPAoL
Steel-deck
Stepped footings
Zapatas escalonadas
Stiffness
Rigidez
Stinup
Stinup shear relnforcement requirements
Storage of materials
Estribo
Reguisitos para estribos de rererzo a corrante
Almacenamiento de los materiales
Story drift
Story shear
Deriva de piso
Coanle del piso
Regla de afinado
Deformacin unitaria
Torn (generalmente de 7 alambres)
Straight-edge
Strain
Strand
Strength
Strength analysts
Resistencia
Anlisis de resistencia
Evaluacin analtica de la resisrencia
Resistencia y funcionamiento
Diseo por resistencia
Evaluacin de la resistencia, prueba de carga
Criterio de aceptacin de la evaluacin de la resistencia
Criterio de carga para la evaluacin de la resjstencia
Prueba de carga para evaluacin de la resistencia
Evaluacin de la resistencia de estructuras existentes
Seguridad en la evaluacin de la resistencia
Resistencia al cortante
Sfress
Stressing anchorage
Stress relieved prestressing steel
Stressing sequence
Stretch length
Strong connection
Strucrural analysis
Structural concrete
Structural design
Struclural diaphragm
Conexin fuee
Anlisis estruural
Concreto estructural
Diseo estructural
Diafragma estructural
Integridad estructual
Integridad estruclural en concrero prefabricado
Refuerzo para integridad estructural
Requisitos de integridad estructural
Concreto eslructural liviano
Concreto estructural simple
Acero estructural
Ncleo de concrelo confinado en acero estructural
Structural integrity
Structual integrity in precast concrete
Structural inlegrity reinforcemenl
Structural integrity requirements
Slructural lightweight concrete
Structural plain concrete
Structural steel
Structural steel core
Structural steel reinforcemenl
Structural lruss
Struclural u,all
Slructural u,alls and coupling beams
Strut (ln Strut & Tie)
Strut and Tie
Strut-and-tie nodels
Stud
Stud, headed
Stud bearing rvall
Subgrade
Submittal
Submitted
Sulfate exposures
Arnenc:n Concrele lnst,tute
T
T
T
Tr
n
T
tocl'
ENGLISH GLOSSARY
Superimposed load
318SR-14) 563
GLOSARIO EN ESPAOL
Sobrecarga
Refuerzo suplementario
Condrcin de 1a superficie
Defectos superficiales
Retardante superficial o para la superficie
Estrucluras con desplazaliento raterar. prtico no arriostado
Sirface conditions
Surface defecrs
urface retarder
ar frames
Su
y COMENTARTO (Act
-T-
T-beams
Ternpered concrete- form- grade hardboard
Vrgas T
Tableros aglonterados para encofrados de concreto
Refuezo de tentperatura
Temperature reinforcement
Temporan, spreaders
Esparcidores f enrporaies
Tendn
Zonas de anclaje de tendones
Cargas por traccin
Resistencia a la traccin
Ten<ion
Amarres a traccin
Traccin
Empalnre en traccin de refuezo corrugado
Tewazzo
Tenazo
Testing
Testing
Testing
Testing
agency
agency repo
for acceptance of concrete
of concrete cylinders
Tesrs
Tetured finish
Acabado texturizado
Efectos tnnicos
Ttermal effects
Thrckness
Espesor
Cscaras delgadas
Estribo, tirante. elemento de amarre
Tensor
Elelnentos de amarre, Amarres
Amarres para coante horizontal
Thn shells
Ie
Te tln Strut & Tie)
Tr
elements
shear
Tik-up conslruction
Tc&erances
design
in presfressed concrete
ion reinforcement requ irements
ional members in slab design
lmoment strenglh
Tenacidad
Transferencia
fer length
ion through floor system of column loads
Longitud de transferencta
Transmisin de cargas de colurns a trai,s del sistema de piso
erse
Transversa
rerse reinforcemenl
Refuerzo transversal
load
Carga aferente
Palustre
Acabado con palustre
el
el finish
ioad
Camin completo
Tubera
American Concrele lnslilule
Copyrlghtecl O t ,laterat-www.concrele.org
564
(ACI 318S'14)
REOUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL
GLOSARIO EN ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Refuerzo de tubo
Losa construida en dos caPas
Construccin en dos direcciones
Tubing reinforcement
Tu,o-courses slab
Two-rvay construction
Two-rvay slab
Two-way slab direct design method
Trvo-way slab equivalent frame method
-u-
Resistencia ltima
Tendn de preesfuerzo no adherido
AnclaSe con sobreperforacin en su base
Cargas no mayoradas
Ultimate strenglh
Unbonded tendon
Undercut anchor
Unfactored loads
Unformed surface
Unformed surface finish
Unshored construction
Unspecified finish
-v-
-w-
Costilla
Wale
Muro
Wall
Water
Waterproof sheel malerial
Waterstops
Ancho
width
Fxrzas de r renlo
Wind loads
Ahilnbre
Wire
Wobble friction
Wood forntrvork
fur
-hfilfm(B renAf-.ruu
oE)ncrte orc
rocii
REeurstros
f
[
*-u
",.,0
DE REGLAMENT.
ENGLI'H
GLossARY
ob'u'
srrensrh
zinc-coared (galvanized)
to"ttutt'unototoRlo
Resistencia a la fluencia
-r-
reinfbrcemenl
l
l
l
I
I
I
I
l
I
I
i
I
I
)
)
)
)
i
I
l
I
]
I
I
I
I
I
E'
II
espaol
-Y-
EN
Copyrighled @ /ialenal--www.concrete.org
565
566
GLOSARIO ESPAOL:INGLS
GLOSARIO EN
ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
-AA
la vista
baco
Abeuras en losas
Abeuras en losas en dos direcciones
Abrasin
,\brazadera
Acabado, tenninado
Acabado almohadiliado
Acabado antideslizante
Acabado aplicado
Abrasion
Fastener
Finish
Rusticaled finish
Nonslip finish
Applied nish
Architectural flnish
Rough-forrn finish
.Acabado arquitectniccr
.Acabado burdo
Acabado cepillado
Acabado con agregado expueslo
Acabado con chorro
Acabado con escoba o correa
Acabado con frotado
Acabado con frotado suave
Acabado con herramientas (abujardado)
Acabado con llana
Acabado con llana de corcho
Acabado con palustre
Acabado con lransferencia de agregado
Acabado de agregado expuesto
Acabado de lanzamiento en seco
Acabado de superficies construrdas sin encofrado
Acabado limpiado con mortero
Acabado iiso
Acabado no especificado
Acabado o terminado del concreto
Acabado rayado
Scrubbed finrsh
Exposed-aggregate finish
Blast finish
Broom or bell finish
Rubbed finish
Smooth-rubbed flnish
Tooled finish
Float finish
Cork-floated frnish
Trowel finish
Aggregate lransfer fi nish
Exposed aggregate fi nish
Dry-shake finish
Unformed surface finish
Grout-cleaned finish
Smooth-form finish
Nonspecifi ed fi nish, unspecifi ed fi nish
Finishing of concrete
Scratch finish
Matching sample finish
As-cast finish
Textured finish
Floor finish
Separate floor finish
Commercially manufactured accesdories
Weathering
Acabado texturizado
Acabado de piso
Acabado de piso separado
Accesorios fabricados comercialmente
Acciones del clima
Acceptable
Accepted
Lower load rating
Acceptance of concrete
Aceptable
Aceptado
Billet-steel
Prestressing steel
Prestressing steel
Reinforcing steel
Ductile steel
Slructural steel
Extreme tenst'on steel
Reinforcing steels
ACI (American Concrete Institute)
Coupler
Aceros de refuerzo
Bond
Adhesive
Admixture
Aditivo
Aditivos acelerantes
Accelerating admixtures
Arefl)an Concrele lnstilute
Copyrighted O Material-www.cdtcreE-og
GLOSARIO EN ESPAOL
Aditiros
con cloruros
Adirir os erpansivos
--triirir os incorporadores de a ire
Adirir-os reductores de agua
A ir-entraining admixtures
Wate-reducjng admixtures
Retarding admixlures
Topping
Aggregate
-{diriros retardanles
,otfinado de piso
Agregado
itgregado livjano
Agua
,tic
ENGLISH GLOSSARY
Chloride adntixrures
Expanding admixtures
Lightweighr aggregare
Water
Air entralnment
incorporado
"a
Flange
Ea
Web, stem
Wtre
Jlhbre
thrhre
tkarce
de preesfuerzo
Prestressing u ire
Scope
Scope of Code
Storage of materials. Malerials storage
Bearing pad
Depth of cross-section
Effecrive depth ofsecrion (d)
Tie elements
Tension ties
Form ties
Ahohadilla
de apoyo
de la seccin
Afr: til de la seccin (d)
Ahia
llmres
Mres
traccin
.fimrres
recubiertos
Coated ties
Batches
Model analysis
Strength analysis
Elastic analysis
,{hmsadas. Tandas
nilisis estructural
Structural analysis
Experimental analysis
Inelastic analysis
Analysis and design
rhsis experimental
.,rilisis inelsrico
&lss J-diseo
Width
Anchorage
Adhesive ancho
Anchor to concrete
Undercul anchor
Expansion anchor
Fixed anchorage
lnrermediae anchorage
Mechanical anchorage
,Ehje adherido
ilrhje
al concreto
con sobreperforacin en su hase
de expansin
fi-io en postensado
inrcrmedio
rrec'nico
mr'il en postensado
Stressing anchorage
pos-instalado
pre-instalado
Elemento de anclaje
Post-insralled anchor
Cast-in anchor
Anchor
de postensado
Post-tensioning anchorages
Horizontal and uprvardly inclined anchor
Post-tensioning anchorages and couplers
Bearing
Lateral suppotls
Acceptance
Shoring
Projected infl uence area
Projected area
Brace
renlo
influencia proyectada
groyectada
rento
Reinforcemenr
ASCE (American Sociery of Civil Engineers)
Quality assurance
Copyrighted @ Mariat-www.concrete.org
568
GLOSARIO EN ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Asentamiento
Asentamiento (Ensayo de)
Asentamienlo del anclaje
Asenado
Asignada a CDS
Assigned to SDC
Settlement
Slump
Anchorage set
Sawing
-BBanda lransportadora
Belt conveyor
Bar
Bana
Bana con cabeza
Headed bar
Barra com:gada
Barra corrugada con cabeza
Deformed bar
Headed deformed bar
Plain bar
Single 5/8-in. diameter ba tendons
Offset bars
Base of structure
Bana lisa
Barras de preesforzado de I6 mm de dimetro
Banas dobladas por cambio de seccin
Base de la estructura
Bisel
Bevel
Bu-iarda
Bush hammer
Cakza de cortante
-cShearhead
Cabrzal de pilotes
Cajn de cimentacin
Pile cap
Clculoi
Calculations
Caisson
Truckload
Camisa
Camisa de expansin
Camisa de expansin del elemento de anclaje
Canal
Capacidad de disipacin de energa
Carga
Carga aferente
Carga axial
Carga de servicio
Carga mayorada
Carga nruerta
Carga viva
Cargas
Cargas de construccin
Cargas no mayoradas
Cargas por traccin
Cargas y fuerzas nrayoradas
Cargas y reacciones en las zapatas
Cartela
Cartelas
Sleeve
Expansion sleeve
Anchor expansion sleeve
Chute
Tributary load
Axial load
Service load
Factored load
Dead Ioad
Live load
Loading
Construction loads
Unfactored loads
Tensile loading
Factored loads and forces
Loads and reaclions in footings
Haunch
Brackets
Shells
Thin shells
Ribbed shells
Cscaras
Cscaras delgadas
Cscaras nervadas
Cascarones
Cascarones delgados
Cemento de alta resistencia inicial
Categora de diseo sismico (CDS)
CDS - Categoria de Diseo Ssmico
Cemento
American Concrele lnstitule
Shell construction
Thin shells
H i gh
Copyrighted @
Mateia}-w*r cor@te_oq
GLOSARIO EN ESPAOL
COMENTARTO
(Act
318SR-14) 569
ENGLISH GLOSSARY
Cemenlo adicionado
Cemenlo expansivo
Blended cemenr
Expansive cement
Ceniza t'olanle
Fly
Cercha eslructural
Structural truss
Chamfer
Chafln
ash
Chono de arena
Sandblast
Field-cured cylinders
Formwork
Fornls
Foundation
Cimbras
Cimentacin
Cintas de sellado inlpermeable
Claro (Luz, Longitud del vano)
Clasificado dentro de CDS
Clima clido
Clima fro
Waterstops
Span Iength
Assigned to SDC
Hot weather
Cold weather
Wet weather
Chloide
Calcium chloride
COE/CRD * U. S. Army Corps of Engineers
Clima hnredo
Cloruro
Cloruro de calcio
Mass concrele
Simple mass concrete
Hearl"weight shieiding concrele
Waste slab
Prestressed concrele
American Ccncrere lnslilute
Copyrighted O Material-www.concrele.org
570
REOUISITOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL (ACl 3185-14) Y COMENTARIO (ACl 318SR-14)
GLOSARIO EN
ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Concrelo prefabricado
Concreto premezclado
Concreto reforzado. Hormi gn arntado
Concreto reforzado con fibras de acero
Concreto relorzado masi vo
Concreto refactario
Concreto renlezclado
Concreto sinrPle estructural
Concrelo simPle masivo
Concreto simple, concreto no reforzado
Condicrn de la superficie
Condiciones de la superficie de tendones de preesfuerzo
Condiciones severas de exposicin
Conductos embebidos
Conductos y tubos embebidos
Coneclor
Coneclores de postensado
Conexin
Conexin dctil
Conexin fuerte
Conexiones del refuerzo
Conjunto de muestras
Consolidacin
Construccin
Construccin apuntalada
Construccin compuesta
Construccin compuesta (concreto con concrelo),
Construccin compuesta (concreto y acero).
Construccin con muros rebatidos
Construccin con nervaduras
Construccin continua de concrelo preesforzado
Construccin en concreto
Construccin en clima clido
Construccin en clima fro,
Construccin en concreto
Construccin en concreto no preesforzado
Construccin en concreto preesforzado
Construccin en dos direcciones
Construccin no apuntalada
Constructor
Contenido de ion cloruro
Contorno
Contraflecha
Contrafuerte
Contratista
Contratista que suministra el acero de refuerzo cortado y doblado
y algunas veces lo coloca
Control de calidad
Control de deflexiones
Conea de yute
Conosin
Corrosion
Cortante
Shear
Stor-v shear
Gmnre-ffi@
Precast concrete
Ready-mixed concrete
Reinforced concrele
Steel fiber-reinforced concrete
Reinforced mass concrele
Refractory concrele
Retempered concrete
Ductile connection
Strong connection
Reinforcemenl connections
Composite sample
Consolidation
Work
Shored construction
Composite construction
Composite construction (concrete lo concrete)
Composite construction (concrete and steel)
Tilt-up construction
Joist construction
Prestressed concrele continuou s construction
concfete construction
Hot wealher construction
Cold weather construction
Concrete construction
Nonprestressed concrete construction
Pestressed concrele conslruction
Two-way construction
Unshored construction
Builder, contractor
Chloride-ion contenl
Contour
Camber
Buttress
Contraclor
Fabricator
Quality control
Control of deflections. Deflection control
Burlap belt
Slea in brackets
Sbcar iu prestressed concrete
Sler in deep flexural members
Sbin
slah
ha 6 cortreis
hpalls
firem-rtm
orrErete.org
'oct,
GLOSARIO EN ESPAOL
y coMENTARto (Act
318SR-14) 571
ENGLISH GLOSSARY
Conante en zapatas
Cortante por friccin
Cortante ,v.' torsin
Cone 1'doblado del acero de refuerzo
Shear in focitings
Shear-friclion
Shear and torsion
Pabrication
Wale
Strength evalualion acceptance criteria
Strength evaluation Ioad criteria
CRSI (Concrete Reinforcing Steel lnsrirute)
Steel ratio
Costilla
Criterio de aceptacin de la evaluacin de la resistencia
Criterio de carga parala evaluacjn de la resistencia
CRSI (lnstituto del acero de refuerzo para concreto)
Cuantia de acero refuerzo
Cubierta
Cua
Curado
Curado acelerado
Curado al vapor
Curado dei concreto
Roof
Shim
Curing
Accelerated curing
Steam curing
Concrete curing
-DDefectos
Defectos superficiales
Definiciones
Deflecror
Deflnitions
Baffle, discharge baffle
Deflexin
Deflexin mxima
Maximum deflection
Deflexiones
Deflexiones
Deflexiones
Deflexiones
Deflexiones
Deflexiones
Defects
Surface defects
Deflection
a largo plazo
Long-term deflections
lmmediate deflections
Ilformacin unitaria
Strain
Ilensidad
Dersidad de equilibrio
flerira de piso
Deriva de piso de diseo
Ilesarrollo
Ilesarrollo de anclajes mecnrcos
de anclajes mecnicos del refuerzo
Copyrighted @ Malerial-www.concrete.org
572
REQUTSTTOS DE
ENGLISH GLOSSARY
GLOSARIO EN ESPAOL
Desanollo Y empalme del refuerzo
COrElrrARlO (ACl318SR.14)
D.r.tpr.nt
and splices
of reinforcement
Descascaramiento
Spalling
Descimbrado
Descolgado Para cortante
Desempeo
Desempeo ssmico
Performance
Designado
Shear cap
Seismic performance
Designated pan of SDC
Formwork release agent
parte de CDS
Desmoldeante
Desplazamiento de diseo
Design displacement
Detallado
Detalles del refuerzo,
Detalles especiales del refuerzo para columnas
Detalles especiales para refuerz-o en columnas
Diafragrna estructural
Dimetro equivalente de un paquete
Detailing
Reinforcement details
Column special reinforcement details
Special details for column reinforcement
Structural diaphragm
Equivalent diameter of bundle
Dimensiones
de
Design dimensions
diseo
Discontinuidad
Diseo
Diseo a lorsin
Diseo de concreto prefabricado
Diseo de la cirnbra
Diseo de las zonas de anclajes
Diseo de los aPoyos
Diseo emPirico
Diseo emprico de muros
Diseo estrucrural
Diseo estructural de muros
Diseo por resislencia
Diseo ssmico
Disposicin de la carga viva
Disposiciones altemativas para concreto reforzado y preesforzado
Dispositivo
Dispositivo
Dispositivo
Dispositivo
de anclaje
especial de anclaje
Distancia ai borde
Distancia entre s0portes laterales de los elementos a flexin
Distribucin de las fuerzas en concreto prefabricado
Distribucin del refuerzo a flexin en losas en una direccin
Distribucin del refuerzo a flexin en vigas,y losas en una
direccin
Doblado del refuerzo
Doblado y corte del refuerzo
Dobleces del refuerzo
Dobleces en el refuerzo electrosoldado de alambre
Documentos contractuales
Dosifi cacin de la mezcla
Dosificacin de los materiales del concreto
Dosifi cacin del concreto
Ducto
Ducto de postensado
Duclos de servicios embebidos
Durabilidad
Strength desrgn
Seismic design
Live load arrangement
A ltemative provi sions for rei n foced and prestres sed concrete
Basic monostrand anchorage device
Basic multi-strand anchorage device
Anchorage device
Specral anchorage device
Edge distance
Distance between lateral supports for flexural members
Distribution offorces in precast concrete
Durabilitv
-E-
Design of formwork
Ducl
Post-tensioning duct
Embedded sen'ice ducts
Discontinuity
Dimensioning, Design
Torsion design
Design of precast concrete
Slsderness effecs
- Cryn1ru(BH-rrT
,concrele.org
6c
GLOSARIO EN ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Efectos ssmicos
Efectos trmicos
Eflorescencia, lechada
Eje de columnas
compresslon members
Earthquake effects
Thermal effecrs
Laitance
Column line
E_ies
Axis
Elemento coleclor
Coilecto element
Elemenlo de borde
Boundary element
Elemento de borde especial
Specral boundary elemenr
Elemento lrgil de acero
Brittle steel elemenr
Elemenlo torsional en diseo de losas
Torsional members in siab desrgn
Elemenlos a compresrn
Compression members
Elementos a compresin de concrelo preesforzado
Pestressed concrete compression members
Elementos a flexin en prticos especiales resistentes a momenlo Flexural members of special
moment frames
Elementos auxiliares
Auxiliary members
Elementos cargados axiaimente
Axially loaded members
Elemetos compuestos a compresin
Composite compression members
Elementos compuestos a flexin
Composite fl exural members
Elemenlos compueslos de concreto sometidos a flexin
Composite concrele fl exural members
Elementos de amae
Tie elemenls
Elementos de gran altura a flexin
Deep flexural menbers
Elementos de prticos
Frame members
Elementos de prticos especiales a momentos en diseo ssmico Special mortenl frame members
in seismic de sign
Elementos de prticos especiales resislentes a momentos
Special moment fan:e members
Elementos especiales de borde
Special boundary elements
Elementos estruclura les
Framing elements
Elementos no preesforzados a flexin
Nonprestressed flex ual ntembers
Elementos prefabricados
Precasl members
Elemenlos sometidos a flexin y compresin
Flexual and compressjon members
Embebido
Embedded
Empalme
Splice
Empalme a tope
End bearing splice
Empalme de barras corrugadas a traccin
Deformed bars tension splice
Empalme de refuerzo com-igado a compresin
Deformed reinforcement compression spli ce
Empalme del refuerzo
Reinforcement splice
Empalme del refuerzo en columnas
Column reinforcement splice. Reinforcement splice in columns
Empalme en refuerzo electrosoldado de alambre corrugado
Welded deformed rvire reinforcemenl splice
Empalme en traccin de refuerzo com:gado
Tension splice of deformed reinforcement
Empalme mecnico
Mechanical splice
Empalme mecnicos del refuerzo
Mechanical splice for reinforcement
Empalme por traslapo
Lap spiice
soldado
Welded splice
Welded splice in tension reinforcemenl
Earth pressure
Formwork
Wood formu,ork
Slipform
edge fomr
Initial setting
Testing
acelerado de resistencia
cclico
yo de cilindros
,o de
Cyclic resr
Cylinder testing
Testing of concrete cylinders
cilindros de concreto
de doblado
Bend test
Reinforcement bend tests
'o de resistencia
Amencan Concrele lnslilute
574
GLOSARIO EN ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Ensayo de verificacin
Ensayos
Ensayos de calidad
Ensayos de campo
Ensayos de contenido de aire
Ensayos de laboratorio
Ensayos de los rnaleriales
Ensayos de ncleos
Ensayos de produccin
Ensayos no destruclivos
Ensayos para aceptacin del concreto
Check test
Tests
Quality tests
Field tests
Air contenl tests
Lqboratory tests
Materials tests
Core tests
Mrll
tests
Nondestructive lests
Testing for acceptance ofconcrete
Entablado
Entidad que realiza los ensayos
Envoltura para lendones de preesfuerzo no adheridos
Equipo
Equipo de colocacin
Equipo de mezclado y colocacin
Equipo de trnsporte
Conveying equipment
Escala natural
Full scale
Sheathing
Testing agenc)i
Sheathing, prestressi ng
Equipment
Placing equipment
Esclermetro
Rebound hammer
Escoba
Broom
Ground-gran
Escorrenta
Esfuerzo
Running water
Esfuerzo de aplastamienlo
Bearing stress
Esfuerzos admisibles
Esfuerzos admisibles en el refuerzo
Esfuerzos admisibles en elemenlos de concreto preesforzado
Stress
flexin
Esfuerzos admisibles en tendones de preesfuerzo.
Esfuerzos admisibles para cargas de servicio
Permissible stresses
a
Esfuerzos combinados,
Espacian.riento
Espacio libre para el gato
Esparcidores temporales
Combined stress
Spacing
Jack clearance
Especificacin
Especificacin de los procedimientos de soldadura (EPS)
Temporary spreaders
Specification
Welding procedure specifications (WpS)
Projecl specifications
Minimum thickness
Espigo
Espiral
Dowel
Estado lmite
Estallido del concreto
Estndar
Limit
Spirai
Standard (procedure)
Estribo
Estribo cenado de confinamiento
Estribo, tirante. elemento de amarre
Eslructura
Estrucluras con desplazamiento lateral
Estructuras
Estructuras
Estructuras
Estructuras
state
Bursting
Stinup, Tie
Hoop
Tie
Structure (sonretimes "Framing" or "Frarne")
Sway frames
Special structures
especiales
Continuous consiruction
Earthq uake-resislant slructures
Nonsway frames
Estructuracin
Evaluacin analtica
Evaluacrn analitica de la resistencia
American Concrete lnstilute
Framing
Analytical evaluation
Strength analytical eraluatlon
GLOSARIO EN ESPAOL
ENGLTSH GLOSSARY
ron
ton
los sulfatos
-F-
la probeta
de carga
de reduccin de resislencia
de carga y de reduccin de la resislencia allemativos
por hendimiento
in del refuerzo
biaxial
plstico
a
Mold specimen
Load factor
Strength reduction factor
Alternative load and strength reduction factors
Splitting failure
Reinforcement fabrication
Attachment
Bending
Biaxial bending
Creep
Formu,ork
Screed
Setting
central
Middle strip
de cierre
de columnas
de diseo
Closure strip
Column strip
Design strip
Curvature friction
Wobble frioion
Jacking force
por curvalura
por desviacin involuntaria
del gato de tensionamienro
de viento
Wind loads
Specifi ed lateral forces
Earthquake loads
laterales especicadas
ssmicas
Sen,iceability
-bHook
esndar
ssmico
suplementario
Standard hook
Seismic hook
Crosstie
Jacking
Jack
sobresalientes
Raised grain
Anchor group
Screed strips
de anclajes
ras de espesor
-H-
Reinforced concrete
Concrete
Silica fume
*lAdequacy
Impact
Tesl agency report
design engineer.
_Licensed
Professional engineer registered in the
stare
de ensayos de laboratorio
f,acultado para disear
Embedmenr
American Concrele lnstilule
318SR-14) 575
Copyrighred O Maleraa[_www.concrele.org
576
GLOSARIO EN ESPAOL
lnsertos especiales
Inspeccin
Inspector
lnstalacin de anclajes
Instituto del Postensado (PTI)
lnstrucciones de instalacin inrpresas del fabricanre
lntegrrdad estructural
Integridad estructural en concreto prefabricado
Interaccin de ias fuerzas de traccin y coante
I nyectado (postensado)
ENGLISH GLOSSARY
Specialty inserr
lnspection
Inspector
(lllF)
Installalion of anchors
Post-Tensioning lnsrirure (PTt)
Manufacturer's Printed lnstallatjon Insructions (Mpll)
Structural integrity
Structural integrity in precast concrele
lnteraction oftensile and shear forces
Bonded tendon
-JJunta
Junta de construccin
Junta de contraccin
Junta de contraccin cortada
Junta de expansin ojunta de dilatacin
Junta fra
Juntas adheridas
Juntas en concreto estructural simple
Laborarorio
Joint
Construction .1oin1
Contraction joint
Sawed contracrion joint
Isolation joint
Cold joint
Bonded joints
-LTesting agency
Lechada, eflorescencia
Lechada de cemento de adherencia
Lechada de cemento Prtland
Lmjte de la deformacin unitaria controlada por compresin
Lmites al espaciamiento de ductos
Lmites al espaciamiento de rendones de preesfuerzo
Lmites al espaciamiento del re:erzo
Lmites al refuerzo en elementos a compresin
Lmites al refuerzo en elementos a flexin
Lmjtes al refuerzo en elementos de concreto preesforzado a
flexin .
Lmites de espaciamienro
Lmites de espaciamiento para barras en paquete
Limites del refuerzo en elementos en compresin
Lmites del refuerzo en elementos preesforzados a flexin
Llana
Llana con cabo
Llave biselada
Llave de corlante
Longitud de desanollo
Longitud de desanollo para una barra con gancho esrndar
Longitud de estirado
Longitud de medicin
Longitud de transferencia
Longitud del vano
Longitud efectiva de los elemenlos a compresin
Longitud embebida
Longitud no apoyada
I
I
Laitance
Bonding grour
Ponland-cemenl groul
Compression-controlled strain limir
Duct spacing limits
Prestressing tendon spacing limits
Reinforcement spacing limits
Limits for einforcement in compression members
Limits for reinforcement in flexural members
Limits for reinforcemenl in prestressed concrete flexurar members
Spacing limits
Spacing limirs for bundled bars
Bull-float
Keyway
Shear key
Development length
Developmenl lenglh for a bar rvith a standard hook
Stretch length
Gage length
Transfer length
Span length
Effective Iength of compression members
Embedment length
Effecf ive length. Unsupporred length
Slab
Losa
Losa alveolar
Losa con afinado compuesto colocado en sitio
Losa construida en dos capas
Losa de cimentacin
Losa de podio
Losa en dos direcciones
Losa nen,ada
Hollow-core slab
Cast-in-place composire-topping slab
Two-course slab
Mat
Podium slab
Two-way slab
Ribbed slab
I
I
l
tr
loci'
GLOSARIO EN
ESPAOL
577
ENGLISH GLOSSARY
[.m
sobre el terreno
trms de cimentacin combinadas
de concreto
[@
dos direcciones
Two-wal,slabs
!"mple-eadas
Folded plates
I,4rde
Place ofdeposir
Span length
Span length
colocacin
ln
-.
318sR.14)
Flat slab
Slab-on-ground
Combined mats
Concrete slabs
Loce Plana
Losc cn
y COMENTARTO (ACt
-Mdto de muro
nfua laminada
Itcnificacin
&c$eltez
Wall prer
o contrachapada
de los momentos para tener en cuenta los
Ply,wood
magnif rcation to account for slenderness effects in
members,
Compression member moment
magnification to account for slendemess effects
efeclos Moment
compression
in de momentos
de momentos
ASTM lo cambi
- laalambre)
Moment magnication
Moment magnifier
Welded wire fabric (Obsolete terrn
to Welded u,ire reinforcement)
Handling
Gage
altemativo de diseo
Materials
Cementitious materials
Measurement of prestressing force
Corbel
Alternate design method
Expansion
cementantes
la foerza de preesfuerzo
de
joint filler
Formwork
de clculos
del corrimiento
del diseo directo para losas en dos direcciones
del portico equivalente
del portico equivalente para diseo de losas en dos
Offset method
de anlisis
de diseo
Analysis methods
Design methods
Mix
Mixing
del concreto
y colocacin,
Element
espesor de la zapala
punfal-tensot
Strut-and-tie models
Modulus of elasticity
Moment
Positive moment
Design moment
Magnified moments
Negative moments
de elasticidad
POS|lrvo
de diseo
magnificados
negativos
Stud
Amercan Concrete lnstitule
Copyrighled O lvlaterial-www.concrete.org
578
ENGLlSH GLOSSARY
GLOSARIO EN ESPANOL
Morlero de inYeccin
Moero de inyeccin para tendones adheridos
Mortero de limPieza
Motero
obra
Sample
Muestra, muestrear
Muestra de referencia de diseo
M uestreo
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Muro
Grout, grouting
Grout for bonded tendons
Mud mat
Site-mixed Ponland-cemenl repair monar
Structural rvall
Bearing wall
Stud bearing rvall
Grade wall
Slender rvall
Special reinforced concrete structural u'ali
Special precast structural wall
Intermediate precast structural wall
Ordinary reinforced concrete structural lvall
esbelto
-NNorma
Normas de referencia
Notacin
NRMCA (Asociacin nacional de concreto premezclado)
Ncleo de concreto confinado en acero estructural
Ncleos de acero
Ncleos de acero Para columnas
Nudo
Nudos en prticos especiales reslstentes a momento
Standard (document)
Reference standards
Notation
Joint , Node
.aJ>,,
-o-
Work
Obra
-P-
Trowel
Palustre
Panel
Paquetes de banas
Panilla de banas
Parrillas de banas de refuerzo
Panel
Bundled bars
Bar mat
Reinforcing bar mals
Reinforcement mats
Panillas de refuerzo
Pedestal
Pedestal
Fractrle
Loss ofprestress, Prestress loss
Percentil
Prdidas de Preesfuerzo
Contour
Ferfil
Penritido
Permitted
Headed stud
Headed shear slud reinforcelnent
Stud
Pier
Pile
Pilote
Pilote excavado
Drilled Pier
FIoors
Steel base Plate
Flat Plale
Pisos
Placa base de acero
Placa plana
Planos
Drawings
ArDerrcan Concrete lnslilule
Copyrighted O
Material-www,ooncrete'o,g
GLOSAR'O EN ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Pianos de tller
Planos de encofrado v cimbrado
Pkros del ployecto
Planos
1,
Shop drau,ings
Formwork drau,ings
Project drau,ings
Drau,ings and specifi cations
especifi caciones
fortico
Frame
Frtico arriostrado
Nonsway frame
Sway frame
Prestressed concrele frame
Special nloment frame
lntermediate moment frame
Slab-column frame
Sway frame, Unbraced frame
Ordinary momenl fiame
trrico intenedio
resislente a momenlos
Rirrico losa-columna
nico
no anioslrado
ordi naio resislente a moltenlos
resisfente a momenlos
viga-columna
v consluccin conlinua
Momenl frame
Beam-column frante
Frames and continuous construction
Posl-tensioning
Extemal post-lens joning
ertemo
zado
'orzado
Prestressed
efectivo
Effective prestress
Precast
lpios generales
s curadas en
(ACt318SR-14) 57g
General principles
laboralorio
Laboratory-cured specimens
Field-cured specimens
Standard ntoided and cured strength specimens
curadas en obra
s para resistencia fabricadas y curadas de forma
zada
I de diseo regrsrrado
idad efectiva de embebido
de aseguramiento de calidad
ma de computacin
rro
in conlra la corrosin
in contra la corrosin de tendones no adheridos de
zo
in del refuerzo
Protection of reinforcement
Construction project
Load tesl
Strength evaluation load tests
PTI (Post-Tensioning Inslirure)
Shore. Strur, Strut (ln Srrut & Tie)
Boltie-shaped srrut
Strut and Tie
de construccin
de carga
de carga para evaluacin de la resistencia
flnsituro del Postensado)
en forma de borella
v Tensor
Shores
de reapuntalantiento
Reshores
Pozzolans
-odesconge lantes
Deicing chemicais
Copyrghted O Material_www.concrete.org
(ACl 318S'14) Y
REOUTSTTOS DE REGLAMENTO PARA CONCRETO ESTRUCTURAL
580
'
GLOSARIO EN ESPAOL
Cover
Concrete cover
Specilied concrete co\rer
Refuerzo, Armadura
Refuerzo adherido
Refuerzo con ecubrimiento de zinc (galvanizado)
Refuerzo con recubrimiento epxico
corrugado
de acero
de acero estructural
electrosoldado de alambre
de
de
de
de
de
de
de
de
de
aceo inoxidable
la losa
preesforzado de acero liberado de esfuerzos
preesforzado de baja rela.acin
retraccin
retraccin y temperatura
Specifier
Moment redistribution
Ngative momenl redistribution
Reinforcement
Bonded einforcement
Zinc-coated (galvanized) reinforcement
Epoxy-coated relnforcemenl
Deformed reinforcement
Steel reinforcemenl
Structural steel reinforcement
Welded rvire reinforcement
Stainless steel reinforcement
Slab reinforcement
Stress relieved prestressing steel
Low relaxation prestress relnforcemenl
Shrinkage reinforcement
Shrinkage and temperature reinforcement
reinforcement
Temperature
Steel pipe reinforcenlenl
temPeratura
tuberia de acero
tubo
Tubing reinforcement
Web reinforcement
Welded wire reinforcement
del alma
electrosoldado de alambre
electrosoldado de alambre comrgado
wire
reinforcement
Reinforcement in shells
Spiral reinforcement
Spiral reinforcement in structural steel cores
Trvo-way slab reinforcement
Plain reinforcement
Minimum reinforcemenl
Minimum shear reinforcement
M inimum bonded reinforcement
Minimum reinforcement in flexural members
Negative reinforcement
Flexural reinforcement
Structural integrity reinforcement
Negalive nloment reinforcement
Positive momenl reinforcement
Positive reinforcement
Coated reinforcement
Skin reinforcemenl
Supplemental reinforcement
Lateral reinforcement, Transverse reln forcement
Lateral reinforcemenl for compression members
Lateral reinforcement for flexural members
Confinement region
Plastic hinge region
B-region
D-region
Straight-edge
Code, Building Code
Regla de afinado
Reglatnento
Reglamentos de conslruccron
Arrr@n
ENGLSH GLOSSARY
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuezo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Refuerzo
Building codes
CgscE
ffiE -
C4tr4ltd O Matert-www'concrele
rg
/ocl
GLOSARIO EN
ESPAOL
rNGLISH GLoSSARY
Reparacin
Requisitos
Model codes
waler-cemenlitious marerials ratio
fr/cnt)
Aspecr rario
Submined
Repair
,.1,
tosas
ffiffit#lllr,r#l'""
Resuisiros de corlante en
Requisitos de corlante para mnsulas
Requisitos de diseo
Requisitos de durabilidad,
Reguisitos de integridad eslructural
Requisitos de recubrimiento
Requisitos de recubrimiento segn la exposicin
R.equisitos especrales de
318SR.14) 5gl
exposicin
Durabrliry-requirenrenrs
Srructural integritl, requirements
Coyer requirements
Exposure coyer requirentents
Exposure special requiremenls
Special provisions for shear in deep flexural menlbers
Special provisions for seismic design
ssmico
::;:',1,ffi;:Tl#J,l'il,',,,c
design
R.esisrencia
deslizamiento
Iesistencia a Ia fluencia,
Lesisrencia a la flexin del concrelo
Vi.fa ,rr.rgti
preesforzado
[.e-<istencia a la flexin
Rcsisrencia a ra rorura
l,csisrencia a la 10sin
[csisrencia a la taccin
rcsisencia a ra rraccin
derconcrero
il:i;:'ffillro.rr,,
hendimienro
::::::::,1:_'f,:.:i:i
lor
'ncia al aplastamienlo
concrero
ff:Hi.tffit-lul
rigero
ia al desprendimiento lateral
ia de diseo
ia de diseo del refuerzo
de ios anclajes
Nominal strength
Lightweight concrete splitting tensiie srrengrh
ia requerida
Required strenglh
Required strenglh fo settlelent
Required strength for shnnkaee
-.
Copyrghted O Material_www.concrete.oro
582
GLOSARIO EN ESPAOL
ENGLISH GLOSSARY
Resistencia ltima
Resistencia 1' funcionamiento
Ultimate strength
Strength and sen,iceabilir),
Nonlinear response
Respuesla no lineal
Surface relarder
Shore remor'al
Shrin kage
Sheathing
Form liner
Seismic risk
Stiffness
-sSangrado. exudacln
Seccin bruta
Bleeding
Gross section
Compression-controlled section
Tension-controlled section
Secuencia de tensionamiento
Senicio pesado
Sismo resistente
Sistema resistente anle fuerzas laterales
Sistemas de losa
Sistemas de losas de concreto preesforzado
Sistema de resistencia ante fuerzas sismicas
Sistemas especiales de diseo o de construccin
Sobrecarga
Sociedad Americana de Ingenieros Civiles (ASCE)
Sociedad Americana de Soldadura (AWS)
Sociedad Anrericana para Ensayos y Mareriales (ASTM)
Soldadura de ensamblaje del refuerzo
Soldadura del refuerzo
Solicitaciones de colante
Sub base
Suministrado por el fabricanre
Superficies construidas con encofrado
Superfi cies construidas sin encofrado
Supervisin, Inspeccin
Supervisor, lnspector
Suposiciones de diseo
Section
Stressing sequence
Vertical wall segment
Strength evaluation safety
Gasket
Heavy duty servjce
Earthquake resistanl
Latera I-force resist ing system
Slab systems
Prestressed concrete slab systerns
Seismic-force-resisting system
Special systems of design or construction
Superimposed load
American Sociery of Cjvil Engineers (ASCE)
Steel-deck
Tempered concrele-form- grade hardboard
Core drill
Rock drill
Rotary impacr drill
Aggregate nominal maximum size
Tandas
Batches
CP
as defined in
ACI Cp l0
IO
Tenacidad
Tendn
Tendn de preesfuerzo
Tendn de preesfuerzo adherido
Toughness
Tendon
Prestressing tendon
Bonded tendon
6.
GLOSARIO EN ESPAOL
fendones
de
Tedones
de
postensado
preesforzado
Posl-tensioned tendons
Prestressed tendons
Tcvdones de un torn
de varios lorones
ode los tendones
Monostrand tendons
Multi-strand tendons
Tensioning oflendons
Tie (ln Srrur & Tie)
Hangers (in fonnwork)
Tenazzo
lados de la formaleta
de vertido
Efflux time
ias
para
ENGLISH GLOSSARY
Unbonded rendon
Unbonded lendon
Tcndones
ias
Toleances
con cabeza
con gancho
de preesforzado
en concreto preesforzado
Tension
ia de monlentos
n de cargas de colulrnas a travs del sistema de
e del concreto
,ersal
piso
Transfer
Moment transfer
Transmission through floor sysrem of coiunrn
loads
Conveyor
Concrete conveying, Conveying concrete
Transverse
de acero
estructural
embebidas
v conductos de aluminio
Tubing
Steel pipe
Pipes (tubing)
Ernbedded pipes
Pipe
Span
Placing rate
ca]on
de cimentacin
dintel
combinadas
escalonadas
inclinadas o escalonadas
traccin precontpr.irnida
znclaje
anclaje de lendones
Beam
Box girder
Grade beam
Spandrel beam
Beam grade-u,alls
Girder
isolated beams
Wall grade-beams
T-beams
Joisl
Footing
Combined foorin-ss
Stepped foorings
Sioped or srepped foorings
Nodal zone
Precontpressed tensile zone
Anchorage zones
Tendon anchorage zones
American Concrele lnsttute _. Copyrighted
@ Malerial_www.concrele.org
584
GLOSARIO EN ESPAOL
Zonas de anclae de tendones de postensado
Zonas de anclaje de tendones de preesfuerzo
Zonas de anclaje para tendones de preesfuerzo
-Y-
Burlap
Yute
ENGLISH GLOSSARY
16o-:
INDICE
Acero eslructural, tubos y tuberas, 20.4
lliyos,
26.4.1.4
Agcgedos, 26 4.1.2
Cimentaciones superficiales, .l 3. 3
Cimentaciones superficiales en una
direccin, 13.3.2
Clima ctido, 26.S 5
Ngua.26.4.1.3
tl[sis
"
6.9
p. Capitulo l7
*nenlo
*nenlo
trres
<iHalacn e inspeccin,
17.g
tgitud
7.
de estirado, 17.2.3.4.3
-rcs61encia a la adherencia del adhesiv o,
1l .4.5
-resis:tencia al arrancamiento en
corlante, 17.5.2
-ress-tencia al arrancamienlo en tracci n, 1l
.a..i
-nesblencra del anclaje, 17.4.1 17.5.1
,
dc postensado, 25.g
-documentos de conslruccin.
26 g
-integridad estructural, 16.2.s
10.7.6.4
5-3.6
de lluidos, 5.3.7
de hielo, 5.3.10
ynnsulas,
-caracteristica, 26.4.4
-colocacin y consolidaci n, 26.5
.Z
-dosificacin, 26,4.3
-materiales, 26.4. 1
-mdulo de elasticidad , 19.2 2
-mdulo de ruptura, 19.2.3
-produccin, 26.S. i
-propiedades de diseo, 19.2
-recubrimienlo, 20.6. 1
-requisitos de durabilidad, 1g.3
-requisitos de la mezcla,
19.3.2,26.4 2
Concreto prefabricado
de cortante, 22.6.9
_voluml
,1
bos
-cimenlaciones, .,l6.3
-miembros prefabricados, 16.2
Conexiones
losa-columna, Captulo 1S, 1g.14 5
Congelamiento y deshielo, lg.' - Construccin , 4.13, 26.5.7
Consiruccin de losas izadas, g.9
Cortante en dos direcciones, 22.6
Cortanle en una direccin, 22.S
Criterios de aceptacin
Definiciones, 2.1
Dellexiones,24.2
Deflexiones dependientes del liempo, 24.2,4
Deflexiones inmediatas, 24.2.3
16.5
1"4-3
wkado,26.11
American Concrele lnslilule
r4.
586
-colectores, 12.5,4
-corta nte
Empalmes, 25.5
Empalmes a toPe, 25.5.6
Empalmes mecnicos, 18.2.7' 25.5.7
Empalmes Por traslaPo
-bartas y alambres corrugados en traccin, 25'5'2
-barras corrugadas en compresin, 25.5 5
Muros, Capitulo
25.5.4
18143
4
I'
li
lr
I
Losas
-aberturas,8.5.4
Losas sobre el terreno, 1 4.7, 13.2 4,18 13 3
Pedestales, 14.3,3
Pernos con cabeza para corlante ,8.7
Pilas, 18.13.4
.7
,20.5
Pilotes, '18.13.4
Pilotes excavados, 1.4.6, 13.4.3, 1813.4
Placas plegadas, 1.4.3
Prlicos especiales resislentes a momenlos
-conslruidos en silio, 18.6, 18 7, 18.8
-prefabricados, 18.9
Prticos intermedios resistentes a momentos
-conslruidos en sitio, 18,4
-prefabricados, 18.2
ie postensado , 20.7 .5
Normas, Captulo 3
Notacin,2.2
Nudos viga-columna, CaPtulo 15
25.3
ir
-machones, 18.10.8
2'1
11
Estribos, 25.7.1
Estribos cerrados de confinamienlo,25 7.4
Eslructuras existentes, 4.1 4, Capilulo 27
-crilerio de acePtacin ,27 4.5
-generalidades, 4. 1 2. 3
Miembros que no forman parte del sistema de
Evaluacin de la resistencia,2T
-flexin,22,3.3
Copyr'htd O Material-www'concrete
org
/-"'>
roct'
trrrtal-lensor
-dbcontinuida d, 23.1 .2
botella, 23,4.3
aunlales, 23.4
-bnsores, 23.7
-zonas nodales, 23.9
funlal en forma de
-concrelo, 22.2.2
-retuerzo no preesforza do, 22.2.3
-refuerzo preeslorzado, 22.2.4
-resistencia a momenlo y carga
axial,22.2
de giro,6.2.5.'1
de concreto especificado 20.6.1
de acero inoxidable, 20.2.1 .3
de colectores , 12.7.3
de fibras de acero, 26.4,1 .s
de retraccin y temperatura, 24.A
@fragmas,
12.6
-vigas, 9.5.4
-columnas, 10.5.4
Transferencia de cortanle horizonlal, 16.4
Transferencia de fueza axial a fravs
del sistema de
piso,
"
15.3
preesforzado, 20.3
20.6.2
transversal, 25.7
del diseo, 1.8
general de conslruccin,
1
_4_1
.4
.2, 1 .9.2
.2.2, 1 .2.5, 1 .2
ia, 4.6
ia a llexin, 22.3
Vigas, Capitulo g
-integridad eslructural, 9.7. 7
-mtodo de diseo directo, 9. ,1 0.5.7
-mtodo simpiificado de anlisis,
6.5
-picos especiales resstentes
a momento, 1g.6
-prticos inlermedios resistentes
,or"ni, la.q.z
-prticos ordinarios resislentes "
r ror"nto,-lA.a.Z
-que no, hacen parle del sislema
de resistencia ssmica,
18.14.3, 18.14.4
-vigas de acople, 1g.jO.7
Vigas altas, 9.9
Vigas de acople, 19.10.7
Vigas sobre el terreno, 13.3.2, 1g 13
3
Vigas T
-construccin, 9.2.4
-distribucin del reluerzo, 24.3.4
-geometra, 6.3.2
-losas en una direccin, 7.5.2.3
-ssmico, 18.7.2
Copyrighled @ Material_www.concrete.org
rG
587
)-
4q-1 -;;
/ ^
\i
G'+.n
trGt I
@
@
@
3 I g-
l4los
3 I 8-
al
ACI
3 I g- 14
las