Manual de Electricista - Viakon
Manual de Electricista - Viakon
Manual de Electricista - Viakon
VAF
T o o I s
MANUAL
DEL
ELECTRICISTA
'fe
V e M C O N
CONDUCTORES MONTERREY
w w w .viakon.com
M ANUAL DEL ELECTR ICISTA
v ia ic o N
CONDUCTORES MONTERREY
- Gerencia de Mercadotecnia.
- Gerencia Tcnica Comercial.
Parmetros Elctricos................................................... 63
Tablas de Ampacidd................................................... 75
Transformadores........................................................... 191
Motores,.,*..................................................................... 201
Seguridad....................................................................... 209
Apndice........................................................................2 25
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
www.via kon.com
ho
V
FRMULAS ELCTRICAS
CORRIENTE ALTERNA
Comente
Continua UNA FASE DOS FAS ES 4* HILOS 3 FASES
HPx 746 HP x 746 HP x 740
AMPERES HPX746
conoc en do t IP Ex N E N s t.p. 2 x E x N x f p. 1,73 x E k N x f.p.
1 XE IxE x2 1 x E x 1,73
kVA
1000 10 1000
Factor de Unitario
w W W
potencia E xr 2x Ex3 1,73 x E x I
1 = C o r r ie n t e in a m p e r e s
f.p . - F a c t o r d e p o te n c ia
C - T e n s i n e n v o lts k W = P a te n c ia e n k iJ a w a tt
N - E O c ie n e i s e x p r e s a d a e n d e c im a le s R a r a s is te m a s d a S r a s e s 3
k V A = P o te n c ia a p a r e n te e n k ilo v o ll ir n p e r e s
H P = P o te n c ia e n c a d a lo s d a fu e r z a W P o te n c ia e n w a tt h ilo s , la c o r r ie n te e n a
P . H M . = R e v o tu c ta p a s p o r m in lo c o n d u c t o r e s 1 ,4 1
f =* F r e c u e n c i a ( h a r tz d c t o & 's a g ) v e c e s m a y o r q u e te d e c u a lq u ie r a
R R M = 1 x 1 2 0
P = N i. n i p r o d e p o 'o s d e o s o r o s c o n d u c to re s .
P
FRMULASELCTRICASPARACIRCUITOSDECORRIENTEALTERNA
R eactancia Inductiva XL = Z r f L [ohm]
R eactancia C apacitiva
" * = 2 tt f C f *
Donde
(J = Capacidad en Pared.
C o m e n te Elctrica I = Ji.
z
-A
V
pie
Cobre: 1 7 241 Aluminio 28,264, ntum-nim a 2ad
km
9
s
l
V
FRMULASELCTRICASPARACIRCUITOSDECORRIENTECONTINUA
Ley de Obm V - [R
Equivalente de R s r1 5
+ ?f + ... + irn
resistencia en serie
Equivalente de
conductancias en paralelo = 9, + V * - %
i 1 1 i
Equivalente resistencia - - = ----- + ' + '+ -
en paralelo R r, r.
W = VX 1
Potencia
W - R X Ia
en
W = HP X 746
W atts
viaicof\j *
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
5
v ia ic o is r
D O M D U O T A U IrtCkUinEJftABfV
r-------------------------------------- \ 6
1. AMPERMETRO Aparaio ra medicin usado para medir
intensidades de corriente en Amperes, Se conecta en serie,
2. APAGADOR SENCILLO: Interruptor pecuario de acod rpida
0 cambios en la resistencia de otras partes del circuito o para neu ira 12a r
la aparente resistencia negativa de on arco y as i estabiliza re circuito
de arco.
6 OB IN'ACON KUCLbODEAIRE: Alambre cO nd uclor qu e e nru IIsuo
en un ncleo de aire. s.rve para proveer fnduclanct;
BOBINA CON NCLEO DE r-'lERR: Alambre conductor que
enrola di) en un ncleo de material Eerromagnlico, sirve para
proveer inducan ca
ROTQN DF ARRANQUE: Dispositivo de control qoo conecta un
circuito elctrico durante el ie ipo q-.je so le mantiene oprimido
usado en arrancadores para motores.
BOTN DE PARO. Dispositivo ci ontOl que desconecta un
encuito elctrico durante el tiempo que se fe mantiene oprimido:
usado en arrancadores para motores.
B ' N DE TiMBRE Inlerruplor pequeo de accin rpida y
operacin manual, es a do para controlar timbres o zumbadores.
13. CAJA DE CONEXIONES: Ca;a en la que se hacen conexiones y
K l derivaciones de una instalacin elctricas.
14. TIMBRE DE CAMPANA; Dispositivo en el cual |a corriente I',ace
0 Vibrar una armadura de manera que el martinete det timbre gmpea
repetidamente la campana
15. CENTRO DE CARGA: Caja para uno o varios interruptores
a terrnom y nl icos. Es el Iugr don de Ia lin ea Je toe tza S d istfibu ye
en vares rcurlcs.
6
v i aicn
D O N D IJ D T O ttl M h T b J R fY
ia.
4 h
CONDUCTORES NO CONECTADOS, inexistencia de conexin
elctrica.
20. CONEXION A TIERRA- Punto conecta do de liberada mente a tierra,
- i como mecida de seguridad, en una inhalacin elctrica.
)
i- u oerrar un Circuito por medios no automticos y para abrir el
circuito automticamente cuando se produzca una so recrtente
? predeterminada, sin daarse a s nvsfm . cuando se anima
correctamente dentro de su rango.
29. FUSIBLE: Dispositivo de proteccin contra sobrecofriente con
<? una parte qt^e se funde cuando se calienta por el paso de una
sobrecorriente que circule a travs de eia e interrumpe el paso
de la corriente.
36.
31.
GENERADOR ELCTRICO: Mquina usada pare transformar
energa mecnica en energa elctrica.
KILO Prefijo que denota MIL y que es muy usado como mltiplo
K de: Ciclos. Ohm. Vol. Wat!, etc.
V___________________________________ J
7
v i a i c o N
DMD D Q T ftU IWCkHinUHbBL'V
35.
(X) LAMPARA PILOTO: Lmpara usada come indicadora a ablanos y
sistemas rio alarma,
0
en microAamjx?res; se cunela ensene.
41. MILIAMPERMETR.O: instrumento elctrico Lt:iade para medir
arrpacidades pequeas per lu cual Su escala et graduada en
m'amperes: se emrita en serie.
42.
0 MILI VOLTMETRO. Instrumente elctrico til v.adu para medir
intensidades ce potencial pequeras se cunela e r paralela
43. M1C RO: P refijpiqiut denats Una rtflllo nsifna pa rte y que e s empleado
como submltiplo rio: imperes faradios, segundos, etc.
44. MOTOR ELCTRICO MONOFASICO: Mquina elctrica que
49.
n Ohm: La unidad prctica de resistencia en un circuito elctrica
s
v i aicn *
D O H D U O T O R M h T b J W r '
r
51. POSTE DE FIERRO CON SOPORTE O TORNAPUNTA: Dispositivo
elctrico usado para ojrinrrestr la tensin mecnica a lo que
/ k se Sujeta un poste cuando una Unen do transmisin cambia de
direccin.
RECTIFIC AD O R : Dispositivo elctrico usado para convertir uno
co l e n te elctrica alterna en directa, su pnsuendo 0 invistiendo los
m edios ciclos alternados
RELEVADOR: Dispositivo electromagntico que cuacoo opera,
3
v ia ico N *
c o H Q U T f t ia ia o n r u n fle
t
1a RANOA
3a BANDA
No. DE CEROS
f : o lo r
1a. BANDA
VALOR
2a. BANDA
VALOR
3a. BANDA
\o DE CEROS
4a BANDA N
COLOR TOLERANCIA
Negro 0 0 Ninguno
Caf 1 1 0
Rojo 2 2 00 Oro G%
Naranja 3 3 coo Piala 10%
Amarillo 4 4 0 000 Sin Color 20%
Verde 6 5 00 000
Azul 6 G 000 000
Violeta
Gris
^Blanco
7
9
y 7 ooooooo
00 000 0-00
000 000 000
J
V " ' ' -------------------------J
10
Conductores
Elctricos
Desnudos
V b IIC O N
CONDUCTORES MONTERREY
11
viaicoisi *
O D N D O T Q A K 1 I A O N TW P t A MX
12
viaicorsr
C C M D U O T O lta M D IO U H V
13
viaicorsj
OOWDUOTClM_ W.JHTiClft&.Y
14
*
v ia ic o r s i
D C N D U O T O U ta M O ItT M IW V
15
viaicoisi
O D N D O T Q A K 1 I A O N TW P t A MX
*
Temple Se m id uro
rea Clase A
lamao o nominal de
Designacin la seccin Resistencia
Esfuerzo a la Dimetro
transversa Nmero de Elctrica
ruptura tuial nominal
Hitos C.D. s 2 0 DC
16
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
Temple Semiduro
rea Clase B
Tamao o fio m Inai de
Designacin la seccin Resistencia
Esfuerzo a 5a Dimetro
transversal Nmero Elctrica
ruptura total nomina!
de Hilos C.D, a 2D 6
17
CQ
V
ALAMBRE VIAKON 0 DE ALUMINIO DESNUDO (AAG) TEMPLE DURO
v ia ic o r s i
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
rea nominal
Tamao o Dimetro Peso
de la seccin Nmero
Cdigo Designacin nominal aproximado
transversal efe Hilos
Los productos marcados con (* ) cumplen con Id Norma NRr-OSO-CFE "Cable de A^j minio Cesnudo (AAC)"
19
*
v ia ic o is i
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
Los productos marcados con i " ) cumplen con la Norma NRF-G5Q-CFE "Cable de Alj nuci desnudo (AAC)"
20
CABLE. VIAKN DE ALUMINIO DESNUDO CON ALMA DE ACERO (ACSR)
Afea Caga
Tamao o Dimetro Resistencia Designacin
Hitos de Dimetro Hilos de Dimetro nominal de Peso nominal de
Desig total elctrica equivalente
Cdigo aluminio nominal acero nominal la seccin aproximado ruptura por
nacin nominal CD a 20' C en Cobre
transversal tensin
AWG Nmero mm Nmero mm mmJ mm Kg/Km kg ohm/km AWG.'kcmsl
TURKEY 6 S 1,68 i 1.60 13,30 5,04 53,70 540 2,15 8
TKRUSH 5 6 1,39 1 1,39 16,76 5,67 68,00 677 1,71 7
SWAN 4 5 2.12 1 2,12 21,15 6,36 35.50 846 1.35 6
SWALLOW 3 S 2,33 1 2,33 26,67 7,14 107,8 1 044 1,08 5
SPARROW 2 0 2.67 1 2.67 33,62 3,01 135,7 1 292 0,653 4
ROBIN 1 s 3,00 i 3,00 42,41 0,00 171,3 1 618 0,674 3
RAVEN vo s 3,37 1 3,37 53,48 10,11 216,2 1 086 0,535 2
QUAIL 2/0 5 3.78 1 3,76 67,43 11,34 272,0 2 398 0,424 1
" PIGEON 3/0 s 4.25 1 4,25 85,01 12.75 344,3 2 996 0,336 1/0
PENGUIN 4yo 6 4,77 1 4,77 107,2 14,31 433,1 3 776 0,267 2/0
OWL 266.6 6 5.36 7 1,79 135,2 16.07 511.1 4 330 0,208 3/0
WAXWING 2S6.G 13 3,09 1 3,09 135,2 15.46 430,4 3 123 0,213 3/0
" PARTRJDGE 266,8 26 2.57 7 2,00 135,2 16,30 545,4 5 121 0,214 3/0
V
GSTRICH 300.0 26 2,73 7 2,12 152,0 17.27 614,2 5 755 0,190 188,7
PIPER 300,0 30 2 r54 7 2.54 152,0 17,78 699.3 6 999 0,187 188,7
Loe productos marcados con (**) cumplen con a Horma NRP1 7-CFE "Cable de Aluminio cor cableado concntrico y alma de aoero{ACSR)h
j
i
0
3
'
V
CABLE VIAKON* DE ALUMINIO DESNUDO CON ALMA D ACERO (ACSR) (CONTINUACIN)
rea Carga
Tamao 6 Dimetro Resistencia Designacin
Hilos de Dimetro Hilos de Dimetro nominal de Peso nominal de
Desig total elctrica equivalente
Cdigo aluminio nominal acero nominal la seccin aproximado ruptura per
nacin nominal CD a 20rC en Cobre
transversal tensin
AWG Nmero mm Nmero mm mm mm kg/km ohm/km AWG/kcmil
MERLIN 336,4 15 3,47 1 3.47 170,5 17.35 542,3 3 339 0,169 4/0
** LINNET 336.4 26 2,89 7 3.25 170,5 18.29 639,9 6 423 0,170 4/0
ORJQLE 336.4 30 2.69 7 2.69 170,5 18,83 734,5 7 337 0,170 4/0
IBIS 397,5 26 3,14 7 2.44 201,4 19,89 313,4 6 648 0,143 250,0
LARK 397,5 30 2,92 7 2,92 201,4 20,44 924,4 9 245 0,144 250,0
RELIGAN 477r0 18 4,14 1 4,14 241,7 20,70 772,7 5 318 0,119 300,0
FLICKER 477.0 24 3.58 7 2,39 241,7 21.49 314,6 7 801 0.119 300.0
** HAWK 477.0 26 3.44 7 2,67 241,7 21,77 975,3 8 325 0,119 300,0
HEN 477,0 30 3.20 7 3,20 241,7 22,40 1 110 10 743 0,120 300,0
HERON 500.0 30 3.28 7 3,29 253.4 22,95 1 166 11 030 0,112 314,5
OSPREY 556.5 13 4.47 1 4,47 282,0 22,35 900,3 6 265 0,102 350,0
PARAKEET 556.5 24 3.87 7 2,58 282,0 23,22 1 063 9 025 0,102 350,0
DOVE 556.5 26 3,72 7 2.89 282,0 23.55 1 142 10 322 0,102 350.0
EAGLE 556.5 3G 3.46 7 3,46 282,6 24.22 1 223 12 556 0,103 350,0
PEACOCK 605,0 24 4,03 7 2,63 306,6 24,19 1 159 9 312 0,094 1 330,5
DUCK 605,0 54 2.69 7 2,69 306.6 24.19 1 158 10 206 0,092 5 356.5
Lus productos marcados con *") cumplen cot ia Norma NRF017-CFE "Cable de Aluminio concablesdo concntren y sima de acero {ACR]T
CABLE VI AKON DE ALUMINIO DESNUDO CON ALMA DE ACERO (ACSR) (CONTINUACIN)
rea Carga
Tamao o Dimetro Resistencia Designacin
Hilos de Dimetro Hilos de Dimetro nominal de Peso nominal de
Desig total elctrica egu iva le rite
Cdigo aluminio nominal acero nominal la seccin aproximado rupurn por
nacin nominal CD a 2TC en Cobre
transversal tensin
AWG Nmero mm Nmero mm mm2 mm kg/km k9 ohm/km AWG/kcmit
ROOK 638.0 24 4.14 7 2.76 322,3 24.34 1 222 10 322 0,069 5 400,0
GROS6EAK 636.0 26 3,97 7 3.97 322,3 27,81 1 574 11 444 0,069 8 400,0
EGRET 636,0 30 3,70 7 3,70 322,3 25,90 1 464 14 341 0,089 8 400,0
GOOSE 636,0 54 2.76 7 2,76 322.3 24.80 1 218 10 727 0,088 3 400,0
FLAMtNGO 666.6 24 4,23 7 2,62 337,8 25,36 1 276 10 797 0,085 4 419,0
GULL 666,6 54 3,20 7 1,76 337,8 24.54 1 334 11 136 0,085 4 419,0
STARLING 715.5 26 4.21 7 3,26 362,5 26.66 1 465 12686 0,079 6 450,0
REDWING 715,5 30 3.92 19 2,35 362,5 27,72 1 522 15696 0,071 6 450,0
CROW 715,5 54 2,92 7 2,92 352,5 26,31 1 370 11 952 0,071 6 450,0
DRAKE 795,0 26 4.44 7 3,45 4 02.8 28,11 1 626 14 263 0,071 6 500,0
MALLAR D 795.0 30 4,14 19 2,48 402,6 26,95 1 838 17 483 0,071 8 500,0
TERN 735,0 45 3.36 7 2,25 402.8 27,03 1 336 9 368 0,071 6 500,0
CONDOR 795,0 54 3.06 7 3,09 402.9 27.72 1 522 12 906 0,071 6 500,0
CRANE 574.5 54 3.23 7 3.23 443,1 29,10 1 676 14 243 0,064 3 550,0
V
** CAAR Y 900,0 54 3,26 7 3.28 456,8 29,52 1 725 14 416 0,963 3 586.0
RAIL 954,0 45 3.70 7 2.47 483.4 29,61 1 603 11 884 0,059 7 600,0
X
CARDINAL 954,6 54 3,36 7 3,36 463,4 30,46 1 333 15 295 0,059 7 608.0 !
0
1
0
Los producios marcados con (**) cumplen con la Norma NRF- 7-CFE 'Cable de Aluminio con cableado concnlr.co y alma de acero ACSR)"
s
I
ro
w
P O
V
A *
Area Carga
Tamao o Dimetro Resistencia Designacin
Hilos de Dimetro Hilos de Dimetro nominal de Peso nominal de
Desig total elctrica equivalente
Cdigo aluminio nominal acero nominal la seccin aproximado ruptura por
nacin nominal CD a 20C en Cobre
transversal tensin
AWG Nmero mm Nmero mm mnv mm tgJkm *9 ohm/km AWG/kcmil
ORTOLAN 1 033.5 45 3.35 7 2,57 523.7 30.31 1 735 12 632 0,055 1 650,0
CURLEW 1 033,5 54 3,51 7 3,51 523,7 31,59 1 978 16 142 0,055 1 650,0
BLUEJAY 1 113,0 45 4,00 7 2,66 554,0 31,93 1 877 13 580 0,051 1 700,0
FINCH 1 113.0 54 3.65 13 2,19 564,0 32.85 2 133 17634 0,051 4 700,0
BUNTING 1 192,5 45 4,14 7 2,76 604,2 33,12 2 005 14 575 0,047 7 750,0
GRACKLE 1 192.5 54 3.77 13 2,27 604.2 33.97 2 280 13919 0,043 0 750,0
BITTERN 1 272.0 45 4.27 7 2.35 644,5 34,17 2 134 15 543 0,044 3 800,0
PHEASANT 1 272.0 54 3,90 19 2,34 644,5 35,10 2435 19 849 0,045 0 600,0
DIPPER 1 351,5 45 4,40 7 2,93 634,8 35,19 2 264 16 484 0,042 1 850,0
MARTIN 1 351,5 54 4,02 19 2,41 604.8 36.17 2 567 21 071 0,042 3 850,0
BOBOLINK 1 431,0 45 4.53 7 3,02 725,1 36,24 2 401 17 282 0,039 8 900,0
PLOVER 1 431,0 54 4,14 19 2.48 725,1 37,24 2 742 22 312 0,040 0 900 r0
NUTHATCH 1 510.5 45 4,65 7 3,10 765,4 37.20 2 530 18 231 0,037 7 950,0
PARROT 1 510.5 54 4,25 19 2,55 765.4 38.25 2 592 23 571 0,037 9 950,0
L7VPWING 1 590.0 45 4,78 7 3,18 305,7 38,22 2 672 19 188 0,035 8 1 000
FALCO N 1 590.0 54 4.36 19 2,62 805,7 39,26 3 046 24 846 0,036 0 1000
Les productos marcados con ( " ) cumplen con iy Norma NRF-17-CFE "Cable de Aluminio con cableado concnlr^o y alma de acero tACSRj"
viaicof\j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
Tamao o designacin
Cobre' ACSR Aluminio
mm3 AWG o Kcmil
8.37 8 90
13.3 6 130 98
21 2 4 180 140 130
33.6 2 240 180 180
53.5 1/0 310 230 235
67 4 2/0 360 270 275
85 3/0 420 300 325
107 4/0 490 340 375
135 266.8 460 445
171 336.4 530 520
242 477 670 650
322 636 730
Bases:
Temperatura total m xima en ei conductor: 75 aC Temperatura ambiente: 25 C
Frecuencia: 60 hertz
'C onductor de cobre duro con 97.3 por ciento de conductividad
25
UtHdBJLWCmi 1 i f c i o n a ^ o o
n o s e m a
Conductores
Elctricos
Baja Tensin
600 V 90 / 75C
Dimensiones y Pesos
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
www.viakon.com
27
V
CABLE VIAKON THW-2-LS / THHW-LS RADK RoHS 600V
con aislamiento de PVC, 600 V, 90 CI 75C, conductor de cobre suave
V
400 202,7 37 1r65 22.4 196 260 335 360
500 253,4 37 1,65 24,6 243 320 330 430
600 304,0 01 2,03 27,5 293 355 420 475
X
750 380,0 51 2,03 30,2 364 400 475 535 !
0
1 000 506,7 61 2.03 35,1 482 455 545 J 0
1
i0
NOTA; Datos aproximados sujetos a tolerancias de manufactora 1
s
L Basada en la tabla 310-15(b)( 16} de la NOM-OO1-SEDE vigente para una temperatura ambiente deOO C l
co
o
V
CABLE VIAKON RHH/RHW-2, XLPE 600 V, 90 C
con aislamiento de XLPE negro 600 V, 90C, conductor de cobre suave
V
5,260 4 1 (alambre) 10 76,2 29.60 152,4 16,3 V
I
I0
i
s
l
V
CARACTERIS! ICAS GENERALES DE CABLES VlAKON ARMORFLEX TIPO MC (CABLES)
Cable armado tipo MC, conductores aislados de cobre, oon armadura de aluminio, 600 V/90C, en seco
V
400 2027 37 1.65 1 42.41 53.4 305.37 50.6 3037
500 253.4 37 1.65 1 42.41 57.5 359.93 64.1 466.6
600 304 61 2.03 1 42.41 64.3 439.13 70.8 555.4
V 750 330 61 2.03 1/0 53.43 69.5 523.64 76.6 665 J
zo
NOTA: Datos a prxima dos sujetos a tolerancias de manufactura !
00
G R A F I C A S DE C A I D A DE T E N S I O N EN
C O N D U C T O R E S DE C O B R E A I S L A D O S ,
T I P O S RHW, T H W Y T H W N
LO
LU
pt
LU
0-
<
CAIDA DE TENSIN
PERMITI DA
1f 2h 3f-3h f-3h
3Mh 3f-4ll
127 V. 220 V. 440 V.
M i l i i i i r ^ -
2% 1% 0.5% 25 30 ! 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
4% 2% 1.0% 50 60 i 70 00 00 100 110 120 130 140 160 160 170 100 190 200
G% 3% 1.5% 75 90*1 0 5 120 135 150 165 130 195 210 225 240 255 270 265 300
4% 2.0% 100 120 140 100 100 200 220 240 200 230 300 320 340 360 360 40Q
5% 2.5% 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
6% 3.0% 120 150 100 210 240 270 300 330 360 300 420 450 460 510 540 570 600
DISTANCIA EN METROS
NOTAS
1 El factor da potencia consagrado en ol clculo da la grfica es de 0,8.
VleUCON
2- Los valores ro ampacldad estn tomados de la tabla 310-12 del N E C. para conductores aislados de cobre tipo RHW, THW
y THWN a una temperatura ambiente de 30 C.
3- Los valores de resistencia (estn lomados5a 75 C) y reactancia fueron tomados de fa tabla No. 1.20. pagina No. 93 del
Becrtian para 600 voltios o menos y tres conducidles en lubo candult magntico.
en
9E
U tH d B J L W C H H I H T I W C i O n a r t Q i O
n o s e m a
Conductores
Elctricos
Media Tensin
5 a 35 kV
Dimensiones y Pesos
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
<s>
w w w .viakon.com
37
V
CABLE VEAKOKF PARA MEDIA TENSIN 5 kV 100% y 133% NIVEL DE AISLAMIENTO
Conductor comprimido, espesor do aislamiento: 2.30 mm ( 00 mils), pantalla metlica de alambres de cobre y cubierta de PVC
V
500 253.4 37 16.7 26.3 35.4 311 146 318 153
eoo 304 61 20.6 26.4 37.5 365 163 373 175
750 330 61 23 30.8 40 443 196 451 204
1 000 506.7 61 26.9 34.7 45.6 587 258 596 267
V
CABLE V1AKON3 PARA MEDIA TENSIN 8 kV 133% NEVEL DE AISLAMIENTO j
Conductor comprimido, espesor de aislamiento : 3.56 mm (140 mils), pantalla metlica de alambres de cobre y cubierta de PVC
V
600 304 61 20.6 31.5 40.7 384 186 396 198
750 360 61 23 33.9 43.2 463 215 475 228
1 oo 506.7 61 26.0 37.8 48.5 609 280 624 295 J 3
NOTA. Datos aproximados sujetos a tolerancias de manufactura J
X
0
4^
V
CABLE VIAKON PARA MEDIA TENSEN 15 kV 133% NIVEL DE AISLAMIENTO
C o n d u cto r com prim ido, espesor de a islam iento :5 r59 mm ( 220 miis), pantalla m etlica de alam bres de cobre y cubierta de PVC
V
750 380 61 23 38.5 49.5 511 264 531 284
1000 506,7 61 26 .0 42.4 53.9 649 320 671 342 J
X
NOTA. Datos aproximados sujetos a tolerancias de manufaciuia !
0
0
1
i0
1
s
l
V
CABLE VlAKON RARA MEDIA TENSIN 25 kV 133% NIVEL DE AISLAMIENTO
Conductor comprimido, espesor de aislamiento:6,13 mm (320 mils), pantalla metlica de alambres de cobre y cubierta de PVC
v
750 380 61 23 42.0 54.4 550 302 578 330
1 00D 5067 61 26.0 46.S 58.4 666 357 717 asa J
X
NOTA. Datos aproximados sujetos a tolerancias de manufactura !
O
0
1
I0
1
s
l
c
03
V
CABLE VIAK0N-- PARA MEDIA TENSIN 35 kV 133% NIVEL DE AISLAMIENTO
C onductor com prim ido, espesor de aislam iento : 10,67 mm (42G mils), pantalla m etlica de alam bres de cobre y cubierta de PVC
n o s e m a
Gua de Seleccin
de Conductores
Elctricos
viaicoN*
CONDUCTORES MONTERREY
w w w .viakon.com
49
o
V
ALAMBRES Y CABLES DESNUDOS
APLICACIN TIPO
Conductores para lineas areas de distribucin, Alambres y cables Viakon Cubre
sistemas de tierra -Alam bres y cables Viakon - de aluminio (AAC}
Conductores para lneas aereas de transmisin Cable Viakon' de aluminio desnudo
y subtrasnmisin de energa elctrica a grandes distancias con alma de acero (ACSR}
PO LYTMACON S 155
Alambre magneto sol dable de alta temperatura. P5 S PSD" leo
Alambre magneto BOldable de alta temperatura y con una so trecap a "POLYTERMACON S C 180
de material termoplslico auto-cementante. PSC1 - PSC2
V
de papel.
Alambre magneto para aplicaciones similares at anterior pero que ofrece mejor A magneto redondo 90
comportamenlo dieiclnco. desnudo o esmo:tado 105
con lorro de algodn.
Embobinado de mquinas elctricas de mayor potencia y para alta temperatura Amagneto redondo o 180
de operaCBTI, rectangular con fono
de Rbra de Vidrio.
3
s
l
ro
V
ALAMBRES y CABLES PARA BAJA TENSIN, 600 V
TEMPERATURAS
a p l ic a c i n TIPO MXIMAS DE
OPERACION
Sistemas de dislribucln a baja tensin e iluminacin, en edificios
pblicos y habitacionales, construcciones industriales, centros Alambres y cables Viakon-
9 0 3 C en ambiente seco.
recreativos y comerciales, asi como reas confinadas en donde THW-2-LS
90c C en nm t en te mojado.
se requieran caractersticas de no propagacin de incendio, baja /T H H W -LS R A D RoHS
emisin de luimos y bajo contenido de gas cido.
Sistemas de distribucin a baja tensin e ilummacinen donde
se requiera resistencia al aceite y a la gasolina. Por su excelente Alambres y cables Viakon 9 0 C en ambiente seco.
comparia mientn a I0 5 acedes y qumicos es adecuado para TH W N -2/TH H N RAD 9Q C en ambiente mojado.
instalarse en gasolineras y refine ras.
Sistemas de distribucin a baja tensin e iluminacin, en edificios
pblicos e instalaciones industriales, centros recrealivos y Alambres y cables Viakon 9 0 C en ambiente seco,
comerciales donde se requiera re site n cia a la temperatura, al agua XHHW2 hmedo y mojado.
y a la flama.
Sistemas de distribucin a baja tensin instalado en lobo conduit,
de iluminacin, en instalaciones subterrneas en donde se Alambres y cables Viakon 9T C en ambiente seco,
requiera resistencia mecnica, a la temperatura y a la humedad. R H H /R H W -2. XLPE numedo y mojado.
3ns1nlnciones de cables directamente enterrados,
Sistemas de distribucin a baja tensin e iluminacin, en
Alambres y cables Viakon
insta.adones industriales con atmsferas Hitamente contaminadas 90" C en ambiente seco,
RHH/RHW-2, EPR-CP
y corrosivas como siderrgicas, plantas qumicas, fbricas de hmedo y mojado.
EPR+CPE
cemento, refineras, etc.
ALAMBRES y CABLES PARA BAJA TENSIN, 600 V (CONTINUACIN)
T E M P E R A T U R A S M X IM A S
A P L IC A C I N T IP O
D E O P E R A C I N
S iste m a s de distribucin a b aja tensin en plantas industriales e n d o nde s o requiera C a b le s V ia k o n 1' m ufticonductores 9 0 * C en am biente seco,
resistencia m e c n ica . a la te m p e ra tu ra y hum edad XLPE + PVC y EPR +PVC h m e d o y m o ja d o
CABLES CONTROL
TENSION DE TEMPERATURAS
APLICACIN TIPO
OPERACIN [VI MAXIMAS DE OPERACIN
Conlroi de operaciones, medicin, sealizacin. proleccin, Cgbles control-lb Vko? tipa PVC + pVC
V
automatiza cao (Lele, de eqj'ncs en farma remota en dnde ola: Estos cao.es pueden febicaraecaq o indaje y dren ya 9041C en ambiente seco.
600
s requieran cercteristicas de no propagacin de incendio sea con pantalla de oobre o tirita alumlnzada, asi como con 75 "C en ambinte mojado.
ba?a emisin de lumen v rie ba o contenido de qas cido armetora engargolada.
X
Centro de Operaciones n edicn. sea izacn proteccin !
automatiza cu n.e'c. de equipos en forma remota, en dbnde Ca Ules control Viakon* 1 po ^E *PVC 1000 7 5 'C 0
se- reauiera aaerar a T00QV, 0
Circuitos de Control de operaciones, metieron, sea racin
i
I0
proteccin, iulomatiran.etc., en plantas ind-.jstriites y
Cables conlroi V'akon' 1ipo XLPE + PVC 600 soc 1
en donde se requien maycr resiste a mecnica y a la S
temperatura. l
Ui
te
s
v
CABLES CONTROL (CONTINUACIN)
T E N S I N DE TEM P E R A TU R A S
A P L IC A C I N TIP O
O P E R A C I N [V] MAXIMAS DE OPERACIN
Conlroi ele o.ueracio'ies, atedio n, seaLzadr, proteccin,
autorIl7arin,Etc., e.n ^lanas industria!ss en dnndp se Cables conlroi Via to n tipo EPR + f*VC 600 90" C
requiera mayor tle u l- dad y resistencia a la temperatura
Control de operaciones, medicin, sealizacin, proteccin,
automatizacin,etc., e n lla n ta s ndusbia cadencese requ ere
Cables conlroi Via to n * tipo EP.R + C DE m O"C
resistencia saceitas, c.dos y a calis, asi como a la abrasin
mecnica.
Circuitos de Control de operaciones, med ciun, se'ia izacin,
proteccin. automat^atSfln,etc., donde se requera
mxima segundad en Gandiciones de noendio, tales
Cab les coniro- Va to n 51cero Hlgenos 600 so^c
co. centrales elctricas, ugares de alra caneenrracin
pblica, embarcaciones mar ilimas, esternas de- Iransporte
subterrneo, ele.
O
O )
O
0
o ficin a , e x te n s io n e s e x te rio re s y en a q u e llo s lu g a re s d o n d e e x is ta n corto ic o n e s V ia k o n u so rudo tipo 3 0 0
s e ve ra s d e o p t a c i n y s e re q u ie ra re s is te n c ia a la a b ra s i n , al a c e ite g ra s a s , S JQ
d is o lv e n te s q u m ic o s , o z o n o y tiu m e d a d .
V
0
E
0
i
i
i0
1
=
ci
en
U1
03
V
CABLES COAXIALES Via kor TIPO RG, PARALA INDUSTRIA ELECTRNICA
Zo. CO. A
APLICACIN TIPO IMPEDANCIA CAPACITANCIA ATE NU ACIN
m Ipic/afSi'pie] [dB/100 pies]
TENSIN DE T EMPERATURAMXIMA DE
a p l ic a c i n TIPO
OPERACIN |V] OPERACIN
I
I0
i
=
l
U"i
CD
v
ALAMBRES Y CABLES PARA DISTRIBUCIN
Sistemas de distribucin area e energa elctrica en baja tensin Cables ipo intemperie
600 7 5a C
con cables me n opolar es; primicial mente en zonas arboladas Viakon'WP
"Sistemas de distribucin area de energa elctrica en media Cables Se miis lados 15 000. 25 000 y 30 aC
tensin, principalmente eri arboladas. Viakon'' 35 0D0
TE N S I N DE TE M P E R A T U R A M XIM A
A P LIC A C I N TIP O
O P E R A C I N [V] D E OPERACIN
C a b le s V ia k o n - para m e d ia te n s i n X L P E c o n
r>an 1a la y c u b s r t a c o n s t r u ld o s d e a c u e r d o a la n o rm a
R e d e s su b le r a n e a s de d is trib u c i n p n m a n a en m e d ia te n s i n en
M e x ic a n a N M X -J -H 2 /1
jo a s en m ero ales d o n d e la d e n s id a d d e c a rra l os m uy e le v a d a .
6 M KX 8 0 0 0 , 15
A lim e n ta c i n y d is trib u c i n p rim a ria de e n e ry ia e l c tric a en Note: Opc orwlmeife Hule produca puude ral)roerse r.on 0 0 0 . 25 0 0 0 y 90
p la n ta s in d u s tria le s en g e n e ra l. En la a lim e n ta c i n y d is trib u c i n n nlos aloquen nares (te .i cuja en la "kaiitella metlica, con 35 0 0 0
d e e n e rg a e l c tric a e n e d ific io s c o n s u b e s ta c io n e s lo c a liz a d a s en sel. lenta un Peiieriieno de Cadena Cruzad? Ketairdante de
v a n o s niveles. Arsoresc*AC3& (XLPE HA), pantalla de rentes ce cauro y
jjerUi de polietiluno culor m y ro te n S Irunjus rojas a lo la rejo
(Sel ratiie
C a b le s V ia k o n para m e la te n s ic n DS t ip o C F E c o n
E n re d e s s u b te rr n e a s d e d is trib u c i n p rim a ria en m e d ia te n si n
a is la m ie n to de X L P E r p a n ta lla y c u b ie rto , c o n s tru id o
en zonas urbanas y ru ra le s . En re d e s de distribucin p rim a ria en
d e a c u e rd o s la N o rm a N F !F - 2 4 -C F E
fra c c io n a mle n to s re s id e n c ia le s En la a lim e n ta c i n d e e n e rg a
5 0 0 0 , 15 0 0 0 , 25
V
e l c tric a en m e d ia te n s i n s u b te rr n e a a e d ific io s , c e n tro s Nota; Opconalnienfe osle proel neta jur Us tenic.arce cicyi 9 0 C
0 0 0 y 35 0 0 0
c o m e rc ia le s . h o sp ita le s, e s c u e la s , cines, te a tro s , etc. Eu g e n e ra l, e amentos !) Ioqi leedores da en l.i panto i nietolica con
e.n in s ta la c io n e s s u b te rr n e a s en m e d ia te n s i n u b ic a d a s en va aslsn&ienta de Folenle no de Cadena Cruzada Hete rdan te de
p b lica q u e s e r n e n tre g a d a s a Comisin F e d e ra l de E le c tric id a d . AraoreGce-iCia s (XLP E- HA) y tubi na do polio 1H* no color n ogro
cri 3 tren(Je roja-s a lo largo de cable.
m
to
co
o
v
5
;
Conexin ertre la caja terminal y la casa del suacriptor. Cordn Viakon' doble paralelo exterior
Interconexiones de tableros, puentes en centrales telefnicas, asi Cordn Viakon1 para d istrib u id o rfjp m p e r Wire}
como en extensiones interiores donde se requiere de dimetros
reducidos.
Interconexiones en los equipos de le central donde se desee Cable telefnico Viakon - biir.dado tipo EK$
evitar interferencias.
Redes telefnicas internas. Cable telefnico Viakoiv para uso interior tipo EKI
En equipos de intercomunicacin* conexin de diversos equipos Cable telefnico Viakon - para interior tipo IWC
telefnicos dentro de la central, interconexiones en edificios,
hoteles* ele.
Interconexin de redes ce computadoras LAN Cable Viakon - UTP cat. 5e y cat 6* tipo. CM. CMR y
FTP. paro uso interior y exterior
C A B L E S P A R A M IN A S
V
pantalla electrosttica.
Suministro do energa elclrica a subestaciones y equipo porttil
Cables mu Eicon ductores
tales como palas mecnicas, dragas, equipo de perforacin,
para mina Viakcur lipo 5 000. 3 000, 15 000,
distribucin de energa en minas subterrneas, etc. 90 *C
SHD-GC 25 000
En sistemas de corriente alterna de 5a 25 kV en donde se requiere
5, 9, 1 5 y 25 k.V
pantalla electrosttica.
I0
1
s
l
03
ro
v
CABLES PARA MINAS (CONTINUACIN)
TENSIN DE TEMPEPATURAMXIMA DE
APLICACIN TIPO
OPERACIN [V] OPERACIN
Suministro energa elctrica a equipo semiporttil de minas o par,a
Cables mu Eicon ductores
instalaciones fijas dentro de las misones.
para mina ViakonJ-tipo
Son adecuados para usarse en tramos hor zontates bajo tierra, en 5 000, 8 000. 15000 90 *C
tutP-GC, XLPE'PVC
ductos o directamente enterrados, en instalaciones areas y para
5, t y 15 kV
otras instalaciones en 3a industria pesada en general,
Suministro de energa elctrica a equipo semiporttii de minas o
para instalaciones fijas dentro de las mismas. "Cables mulliconductores
Son adecuados para usarse en tramos horizontales bajo tierra, en para mina Viakon lipo
ductos o directamente enterrados, en instalaciones areas y para MP-GC. EPR-CPE 5 000. 8 00H15000 90 C
otras instalaciones en la industria pesada en general, en lugares 5. 8 y 15 kV
i
donde el cable estar sometido a alto maltrato mecnico y expuesto
a aceites, cidos y lcalis.
Parmetros
Elctricos
de Cables
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
<s>
www.via kon.com
63
viaicoisi O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
*
R E S IS T E N C IA E L E C T R IC A C A , R E A C T A N C IA IN D U C T IV A E
IIV IP E D A N C IA P A R A C A B L E S DE 6 0 0 V,
O P E R A N D O A 7 5 * C EN UN S IS T E M A T R IF A S IC O A 60 HZ: 3 C A B L E S
U N IP O L A R E S EN UN M IS M O D U C T O
D/km, al neutro
14 0.190 0,240 10 10 10
12 0,177 0,223 6,6 6.6 6,6
10 0,164 0,207 3.9 3,9 3,9
3 0,171 0.213 2.6 2,6 2.6
6 0.167 0,210 1.6 1,6 1.6
500 0.10
0,125 0,157 0,069 0.095
600 0,032
0.125 0,157 0.075 0.052
750 0,079
0,125 0.157 0,062 0.069
1000 0,062
NOTAS:
1 .- C lc a o s p a ra : 3 c a b le s U p a T H W - 2 4 .S T H H W - L 5 R A D e n a r r e g lo a u n a d o ( e r a d le ) . C o n d jc b Y ir a d : d d c o b re 1 0 0 %
iAGS del coral u: [ de duiririo 1ACS, La reactancia oapactSi^ no se tom3 en cuarta por ser muy pequefia
2 - Le irudanos se define como: Rcosa + X&en^. en donde c' es el ngulo del factor de pdenea {FP)' del circuito.
L. V t p ; c a n d o la c o r n e r te p o r la i m p e d a r ld a S e A lie n e l i l a b u e n a ^ j io k m a d O o d e la c a ld a d e te n s i n a I n eu 1r c.
j. P a ra c t1 e n e r la i nr p e d a n c ia a d r e 5 v a ! e n e s d e la c la r d e p o te n c ia , s e p u e d e u s a r fe rro u l a s i g u ia r te :
2 = R c o s o + X , 5 e n (3 ro a > -s F P ),
F P 5 C 0 S 3 .
64
viaicof\j C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
R E S IS T E N C IA E L E C T R IC A C A , R E A C T A N C IA IN D U C T IV A
E M P E D A N C IA P A R A C A B L E S DE 6 0 0 V, O P E R A N D O A
7 5 C EN UN S IS T E M A T R IF A S IC O A 60 HZ: 3 C A B L E S
U N IP O L A R E S EN UN M IS M O D U C T O {C O N T IN U A C I N }
0/krTif al neutra
Tamao a "fmpedanda Z ca contfjcto-es de Cobre
Designa; n AWG
/kemil Factor da potencia - 0.9'
14 ai 9,2 0,3
12 6,0 6,0 6,0
KDT4S:
1 1 - C lc u lo s p a r a : 3 c a tv e s tip c T I ' . ' / - - L S ' T I I V . V - L S R A C e n a r r e q lo a c u n a d o p z r a c le i. C o n j j- id i v . d a d :
d c o b re 100% i A C S . d t i c o n d u il de a lu ir in t o 4 f t i E A C S . la r c a c t a r a a c a p a c it v a n p & B to m a n e u r it a
p o r s fl- ir u y p e q u e a .
d e te n s i n a l n e u lr o .
3 P d ra o b te n e r la tm p a d a n d a a o ro s v ie r e s d e fa c w d e p o te n c ia , s e p u e d e u s a r la f r m u la s ig u ie n te '
Z ~ R C ( B f l + ) L e n { a 'o o C P s F P ) .
FR = oos0.
65
ro
01
V
L CORRIENTE DE CORTO CIRCUITO PERMISIBLE EN EL CONDUCTOR.
C AB LES CON AISLAM IENTO DE PE, PVC, XLPE o EPR.
Una vez determ inado el tam ao o des.ngacin del con du ctor por los criterios de caoacidad de conduccin de corriente y ce re culacin de
tensin es necesario verificar dicho tam ao o desingacion en base a las co ndiciones de corto circuito del sistem a (m agnitud y tiem po). 5
El rea A,:; del co n du ctor requerida en estas condiciones se calcula por medio de la Siguiente e c u a c n
Cubierta eo 65 70 75 80 85 90 95 100
V
T e r m o f ija ( v u lc a n iz a d a )
10,58 10,71 10.84 10,98 11,12 11.27 11.41 11,57 11.72
Neopreno. Hypalon. CPE. X
!
0
0
1
i0
1
s
l
05
03
05
V
* Esie valor se determ ina re sla n co el va lo r de K al v 2 lor TensindeOperacin(kV) F,
de la te m p e ratu ra m xim a del con du ctor en condiciones
5-25 5
norm ales de operaciCn
35-46 10
69 15
H abiendo cale J a d o el rea de A. en kcmil, se puede determ inar la co n stru cci n de la pantalla con las e cu a cio n e s siguientes
b) Pantalla de cintas aplicadas helicoidalm ente con traslape (Para cables nuevos antes de instalarse).
E jem plo:
C alcular la ca pac cao de c u rd uncin de corriente en cu rvdid unes de Sobrecarga de Iras cables V ia k o n * THW-2-LS / THHW-LS R AD' RoHS
con conductor de cobre designacin 1/C AWG, con en a tem peratura amb ente de 30 "C instalados en un tobo ccncuil.
De la taba anter.or se tema el rengln correspe roten te a! PVC-75 C y en la columna de 30' C de temperatura ambiente se pLeoe leer el
V
factor 1,17, Este factor se multiplica por la capacidad de conduccin de corriente de! cable 150 A (Ver tabla de ampacidad 3lG-15(b)(1S) e r
la seccin de tablas de capacidad de conduccin ce corriente de este manual} obtenindose una capacidad de conduccin de comente en _
condiciones de sobrecarga de 175,-E A. r-:
0
i
ii
0
1
=
05
l
tD
-4
o
V
Resistencia Elctrica nominal de conductores elctricos a CD en OhnVkrn a 25C
Alambres C a b le s en ca b le a d o c o n c n tric o *
Tam ao o Aluminio Cobre Aluminio Cobre
d e s ig n s c i r
D e sn u d o s E s ta a d o s
A W G /kcrnil D e sn u d o s Esta a cos C la se s B C. D
C la se B, C, D, C la se B C lase C C la se D
14 8.43 8.76 3.63 8,96 9,15
13 ...
6,69 6.96 6,82 7,09 7,25 -
12 a ,73 5,32 5,51 3.85 5,45 5,64 5.74 -
11 -- 4.23 4,40 -- 4.30 4.46 4.46
A la m b re s C a b le s en ca b le a d o co n c n trico *
iam ao o A lu m in io C ob re A lum inio C obre
d e sig n a ci n
D esn u d o s E s ta a d o s
A W G /ta m il D esnudos E s ta a d o s C la se s B. C, D.
C la se B. C, D. C la se B C iase C C ase D
40 0 142
0,145 0.0662 0,0909 0,0916 0 0918
450 0.126 0,120 0.0767 0,0807 0,0617 0317
500 0,114 - - 0.116 0.0706 0 0728 0.0735 0.0735
550 - 0,105 0.0643 0,0669 0.0669 0.0669
600 - - 0.Q96B 0,0590 0,0613 0,0613 0,0613
550 - - 0,0692 0.0544 0,0561 0.0564 0.0567
700 - 0,0630 0.0505 0.0522 0,0525 0.0525
750 -- 0,0774 0.0472 0.0485 0,0469 0.0492
500 - 0.0725 0.0443 0,0456 0,0459 0 0459
900 - - 0.0643 0.0394 0.0403 0.0413 0 0413
1CCQ -- 0.0561 : 03!:-| 0.0364 0.0364 0.0367
1100 - 0.0523 0.0322 0,0331 0 033!: 0.0335
1200 0,0432 0,0295 0,0303 0,0306 0,0306
1250 0,0432 0.0233 0,0291 0,0294 0,0294
1300 Q.044S 0.0272 0.02B0 0,0262 0.0283
1400 0,0413 0.0253 0.0260 0.0260 0,0263
1500 0.0337 0,0235 0 0243 0,0243 0.0245
1600 0,0354 0 0221 0 0223 0.0230 0,0230
1700 - - 0,0341 0.0208 0.0214 0,0216 0,0216
1750 - - 0,0331 0.0202 0208 0,0210 0,0210
1500 0.0322 0,0193 0 0202 0,0202 0.0204
1900 0,0305 0,0133 0 01 92 0.0192 0,0193
2000 0,0290 0,0177 0.01 82 0,0162 0.0184
v|
viaicoisi
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
*
C Cobre Aluminio
0 0,904 0,901
5 0,923 0.921
10 0,942 0 r941
15 0,961 0,960
20 0.981 0,980
25 1,000 1,000
30 1,019 1,020
35 1,038 1r039
40 1,058 1,059
45 1,077 1r079
50 1,090 1,099
55 1,116 1,119
SO 1,135 1,138
65 1,154 1,158
70 1,173 1,178
75 1,193 1,198
30 1.212 1,217
85 1,231 1,237
90 1,250 1,257
Ejemplo:
P a ra c o rre g ir la resistencia elctrica de un cabte desnudo de cobre en
cableado concntrico clase B tamao o designacin 1/0 AWG a 75CD. de la
tabla de resistencias elctricas a 25C se obtienen 0.335 Ohm/km.. valor que
se c o rrig e u sa n d o ol ta cto r de 1.193 que a p a re c e o rrih n p a c co b re a 75C ,
dando 0,400 Olim/km.
72
viaicof\j
C C N D U O T O U ta M O H n rM IW V
*
73
viaicorsj
TAB LA PARA LA CORRECtON DEL FACTOR DE PO TEN C IA
factor de FACTOR POTENCIA DESEADO
POTENCIA ORIGINAL 100% 95% 90%
50% 1,732 1,403 1,248
51 1,667 1.350 1,202
52 1,643 1,314 1,158
53 1,600 1.271 1,116
54 1,559 1,230 1,074
55 1,518 1.189 1.034
56 1,479 1,150 0,995
57 1,442 1.113 0,957
58 1,405 1,076 0,920
59 1,366 1.040 0.084
60 1,333 1.004 0,849
61 1,299 0,970 0.815
62 1,266 0.937 0,781
63 1,233 0,904 0,740
64 1,201 0,872 0,716
65 1,169 0.840 0.685
66 1,138 0,810 0,654
67 1,103 0,799 0.624
es 1,078 0,750 0,594
69 1,049 0.720 0,565
70 T2EJ- 0,691 0.536
71 0,992 0.663 0.507
72 0,964 0,635 0,400
73 0,936 0.600 0,452
74 0,909 0.580 0,425
75 0,682 0.553 0,398
76 0,685 0,527 0,371
77 0,629 0.500 0,344
78 0,602 0,474 0,313
79 0,776 0.447 0.292
BO 0,750 0,421 0,266
B1 0,724 0.395 0,240
B2 0,698 0,360 0,214
03 0,672 0,343 0,180
04 0,646 0.317 0,162
B5 0,620 0.291 0,136
B6 0,593 0.265 0.109
07 0,567 0.230 0,082
BS 0,540 0.211 0,056
69 0,512 0.183 0,028
00 0,484 0,156
91 0,456 0.127
92 0,426 0.097
93 0,395 0.066
94 0,363 0.034
95 0,329
96 0,292
97 0,251
98 0,203
99 0,143
A mear el rengln y cclumnadel factor de pctenc:a oro nal y el factcrde potencia deseado y obtener
c n la intersec clnclfactordcco :n. M||| t ipIIca r Ios ki lowa t ts pe r e I fa ctor d e corroed c n o bton ido
it c c c
Ejemplo: Se tiene una carga de 750 kW a 00% de factor de potencia, y se desea encontrar la can-
tidad de KVAR del capacitor para corregir el factor de potencia a .95%,, de la labia se determina un
factor dp multiplicacin de 0.421,
E n to n c e s , K V A R c a p a c itiv o s = 0.4 21 k 7 5 0 - 315 8
Tablas
de
AmpacidacJ
C orriente m xim a que un co n d u cto r
puede transportar continuam ente,
bajo las co n dicio nes de uso,
sin exceder su rango de tem peratura.
www.via kon.com
75
Seccin 1
Conductores
Elctricos
Aislados para
Tensiones
hasta 2 000 V
77
*
v ia ic o is i
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
Tabla31M5(b)(16).
A m ji acidados permis-ihles en co n d u e lo n ;* aislador pura tensione? hasta 200 A
volts y 60 CC i 90 '('.N d ms do conductores portadores de corriente en
una C n a ilic i n , cable o di reclam en Ib enterrados, bastidos CU una tem peratura
aiirbeme de ,0 L'C *
femparti i nc i nal Ud tofldufilor [Vas* laH<+3il) lD4(aiH
faT-aic d das- grddAi
O'C 75 3: 30 *C 00 C 75'C SO t
TROS TBS.SA, TIPOS
TIPOS RHW,
SS.F6R =EPfi.Ml. SA. SIS,
THrfW, l:P0S
f w h h h v h . thhn TIPOS UH'l.aw.V-
TWIW-LS, RrtYV,
TIPOS !W,U NHW.TUftV-LS, UF 2,USt-2.
1iAV, TH'.V-LS. XHHW.
fT:T! A'.VG o kijt i 11672, tm N -2, p H (XHUWr
1Kt, XTWW. USE
US5-2, X H iY XHRhV-2,
USE.ZW
M W M .Z W 2 ZW-2
L fi m O O A L U M IN IO
COBRE
REGUE3IERTD DC C O B R E
0 624 !*J -- - -- - 1+ ---
1 31 16" . 16
2.06 14" 15 20 26 i
3.3r 17" 70 76 30
5.26 1V 30 35 40 --- ---
6.17 6 4Q 50 ES
13 3 5 55 65 75 40 50 55
21.2 4 70 5 35 56 66 75
76 7 3 65 lo ti 5 85 75 ts
116 i 05 115 13 75 90 11)0
42 A 1 no 130 145 65 lG 115
51.49 jff 125 150 170 100 120 135
67.43 } 145 1/5 195 116 135 lio
65 0' 3, 165 200 220 130 155 175
107 7 40 105 730 Tfin 150 100 705
127 250 215 255 200 170 205 23
17 300 740 766 i?n 155 760
177 350 260 3r0 350 210 250 260
23 400 26 s is p 225 270 IOS
253 500 320 350 430 760 310 350
30 + 600 350 420 175 236 110 365
355 700 365 4C0 52" a is 376 425
m 750 400 475 535 350 366 436
+05 600 410 460 555 330 305 445
-tS 000 135 520 566 365 125 460
sor 1800 45 5 545 615 375 445 500
633 +35 560 665 +05 i&5 545
/en i ::::: 57 5 675 705 435 Sin 686
667 1750 5+5 650 735 465 645 615
1013 ?n:>o 55 5 665 750 470 560 630
Tabla310-15(b)(2)(a).
Fautores de Correccin basados en una lenuperura mibicntc de 30 aC.
Paro te m p e ra tu ra s a m b ie n te d is tin ta s c e 3 0 "C. m u ltip liq u e las a n fe ro n e s a m p a c id s d e s p e rm is ib le s p e r
e l fa c to r c o rre s p o n d ie n te de los que s e indi con a c o n tin u a d rt!
Tvti p e ro ra s n lm n b (15) tainaoda tamparahra ed ooritf.iClor
50 C 75'C 90 -C
16 o n e ^ s - 1.29 1.20 1 16
1145 1.K? 1 15 1 17
1S-20 1.15 1.11 i 06
1.f8 1 06 1 04
26^30 1.00 i 00 1 00
31-35 nm n 94 096
36-40 0.62 0.66 0 01
41-46 0.71 n B7 007
+6-50 0 56 0.75 0 62
61-55 0.41 U 67 0 76
M O - 0 56 071
61-66 0.47 0.65
p5i75 - o.aa 0 56
01-76 - - 0.50
7fi-ao - - 0 41
61-03 - - 029
L 6 a rb le c c io n c o n tra Sobre Cor ne rite de los C o n d u c to re s m o rc a d o s n o d e b e r e x c e d e r d e
* 7 A pn ra des. c; n a can 18 A W G * 20 A para d e s ig n a c i n 1 2 A W G
1 d A paro d e s i y n o ci n 16 A W G 30 A poro d e s ig n a c i n 10 A W G
1 5 A p a ra b esi gn nc? n 14 A W G
76
*
v i a i c
DOHDUOTOR
o n
M h T b J W r'
1.31 13 \a - _
?..c& Id h< 25 30 35 r
3.31 30 35 4(!
5K io* 40 50 55 ------
6.37 a 30 70 80
133 5 6 5 105 f 75 55
?1 2 4 105 125 i 10 30 ICO 115
T fi 7 3 170 145 135 35 fi3 s :
33* 7 140 170 tM 1i0 ' b so
42.4 1 13& 1U5 220 30 155 r75
53 6 V O 105 230 2SO -X) i3 205
S .4 ?!(> 77S e s 30 0 7 8 710 735
65 3 D 250 310 050 200 240 270
107 4/0 300 350 403 ?35 760 515
Tabla 310-15_(b)(2)(a).
Factores de Carrfficjn basados en una leitporalura ambicntd da 3U 'i .
Tabla 310-15(b)(2)(b).
PadoitS de OCfrctCfn basiidos en nrv, lerprjlurj am biente de 40 t .
ao
*
v i a i c
DOHDUOTOR
o n
M h T b J W r'
Tabla 3!(M5(b)(19).
A mpacidades pmuil>!e d i <^nduc lores aisl 3diCKsi rtd ivikii les a Teosimes d; liadla o r
indiiycncla 20Q volts6o 150 "^ hasta 2 50 ^G* al aire liiire (6(0b^seien una.trapeiruttirn '
Eirtl bionio d d de 4Tl T "
7 ab ta 3 K M 5 (b)(2 )(b).
Factores de Correccin basados enu ra temperatura flu bienio d iH t) C.
81
*
v ia ic o is i
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
Tabla3)0-15(bX2J(a).
Factores de Correccin basados en una temperatura ambiente de 30 C.
Para temperaturas ambiente distintas de m f , multiplique las anteriores ompacdades permisibles por el lacio
correspondiente de les que si indican a cniiopacin;
32
*
v ia ic o f \ j C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
S.261 10
0367 5
13.3 6 45 51
21.1 5 4 ei ea
38, 3 70 79
33.02 2 33 93
i' 1 95 106
53,43 3/0 113 13#
67.43 2/0 120 146
05,01 3/0 147 107
tG7.2 4/0 170 197
127 250 192 217
152 300 221 250
177 350 242 273
203 400 261 295
253 500 303 342
304 coo 33E 376
355 700 371 420
3BD T5 3W 435
405 eoo 397 450
45& 900 421 4 77
507 1000 460 521
Para temperaturas ambiente distintas de 30 Ch multiplique las anteriores ampaeidades permisibles poret factor
indican
c o r t e s p q n d ie t t ie d e to s t|tie a c o n iin u a c i 'm :
83
*
v ia ic o is i
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
Tabla31O-15(b)(20).
Ampflcidads de no mis de tres conductores individuales aisltidos para Tensiones de hasta e incluyendo
2000 vults. ffiieJHdtri por sin mensajero. eon l\tse en iud lem pealo m imbinie del aire de 40 'O *
84
*
v ia t c o r u
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
lara^D tfgnctrt ion: 51II Bnomhafdel tenductor |veas a lats 310 1tH(i}]
sa X 75 X S5 C w x
a l u m in io b al u m in io r e c u s ie r t o di- ccifeHE
0.H23 10 11
T.31 1S 16
2.oe 14 21" 24" 25"
3*31 12 21" 28" 30" 32"
S2C1 ib 20" 36" 41" 43"
aafi7 8 36 SO 56 59
13.3 6 52 m 75 79
21 15 4 66 89 100 104
26.67 3 fin 104 iif i 121
b,62 92 115 132 138
42.41 1 107 138 1S4 161
53.49 \Q 124 160 170 tea
67.43 210 143 104 20 B 215
8501 370 165 213 230 249
1Q7.2 4/1 19Q 245 274 287
127 250 212 274 305 320
152 300 237 306 341 357
177 350 261 337 377 394
203 400 281 303 405 4 25
253 500 321 416 465 487
304 600 354 453 513 538
355 700 387 502 502 589
KG 750 404 523 586 615
405 eoo 415 539 604 633
456 900 43fl 570 630 670
507 100(1 461 674 707
S: an s ;rnnils ffseacifit-.a mana n1rannsa en nlm :ioer 4$ t e HOM :a pigleccit ranura aobracorlents para rra l y os
fifi cioilnt:1orfis marc:.T.d-nfi con asanse ( no d e t sor mayer a 15 amperes para e rVr1 1J AWG, 26 amperes pana el l
AWG y 30 a mperes pa ra el 10 AWG; o 15 anotares ca ra &i i 2 AWG y 25 am peres pana el i AWG pa ra los conducto ras o a on are
85
viaicorsj O O W D U O T C lM _ M r iO N in C P t n E V
i.3 i 16
2.oe 14
3.31 12
5.2B1 10
9.307 0
13.3 6 .11 53 59 Gl
21.15 4 54 7(1 78 81
26.67 3 63 61 91 96
33.62 2 72 92 13 108
12,41 1 B4 108 120 126
53.49 tra 97 125 139 145
07.43 2/0 111 144 100 188
95.01 Stfr 120 166 195 194
107.2 4jT0 149 192 214 224
127 260 106 214 239 250
152 10(I 196 24(1 265 280
177 350 205 2SS 296 309
2W 400 m 287 317 334
253 500 255 330 365 3E5
304 GQ 284 368 410 429
355 700 306 405 462 473
3B0 760 320 424 473 495
JOS 00 339 439 490 S13
456 300 362 469 514 54 &
607 1000 335 499 550 684
"S no se permite es jeciliccmento otra cosa en clro jeja; do osla NOM. a ^roteoctn contra soryecorf frote pa^a os (pos
do condactors rnacelos con aknrso ;J: tic? rJebo &ur na yo r a 'Sarn^orus para e (amano to J4 a ',v . 20 amperes tara o 12
AWG y 30 -imperes par) e |Q AVJG; o ' 6 ampares para -o 12 AWG y 26 amperes tara si 10 AWG para los oortductcw-BS da mhne
36
vi aic o n *
Tabla310-15(&M
21),
D O H D U O T O R M h T b J W r'
Ampacid tutes dito' txfrtLiqf es fi oa rcub tarto s, liL i ira. Sbr-c, {unase en ims i em|>^m1111,1
ambiente Je 40 aCh SO de tempefaiufs toiil Je! nomine te r. y i>na velocidad det vtemo
de Ol) milimelros-'LUjndo
87
v ia ic o is i
OOWD UOTClM_ W.JH TiClft&.Y
TablaB.310.!5(B)(2)(5).
Am paridad de conductores sencillos ai liados, de A aSOHlvolts nominales, en ductos elctricos subterrneos i magnticos
(un coraJuL'tiir por ducto elctrico), con cu una lato peinadura ambicnlc de la tierra de JiU C y los dpflos de. treos
di spuesins eorno en la f1gura B , ] 0r15( lempernura del bnduclor 75 t '
Tipos RH'.V, THh'.V, THW. THWW, Tipos FtH'.V, THHW. THW. Tipns RHWr THHW, THW.
XHHW, USE I HlAffll, XH h 'W, USE i HWh|, JHHW, USE
COBRE
AWG
O UNO KHC) RHO RHO iu ; i : i <- RHO lilil RHO
kr.nill 50 90 120 00 90 120 00 90 120
LF I.F LF LF LF LF LF LF LF
50 10Q 100 50 100 100 SO 100 100
:: ee'i -1'.. 344 327 356 295 275 309 270 ::7
177 350 503 413 39S 72 355 330 440 322 299
253 500 624 511 454 553 431 400 545 337 350
300 750 794 040 003 73S 534 494 674 409 434
507 '0 0 0 9G6 745 roo 064 017 570 775 533 403
633 1250 1055 032 701 970 995 632 854 5Q1 536
700 J-500 1160 907 049 1003 744 035 910 619 571
887 1750 12S0 970 907 1142 793 729 975 661 599
io ta 2000 1332 1027 959 1213 S3S 760 1030 033 62fi
Tfimpfi ratera
Fac-L-crtts dw Correccin
Ambl n i* (*C)
- 10 1.09 1.09 1.09
Figuras 310-t-E:Si;2).2:
Mane 2 Data e [Jete ^4
- - -
y *f r Q .
q J -
vJL
- 1 tic , t K > * i
1V5 x 29U mlllmH'Cfi
S ainarte duelos i. Actr tros
* * 4*m ln
T i * dilCDH d d-icn-H
G>
075 x 475 m llimelrra
lia neo ite rnrlos efrntreei.
;T ' * * *
M W -
as
*
v ia ic o f \ j C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
labia B 3 10,15(13)(2)(5)eontinuacin.
Ampacdud de wmluctotes sene tilos aislados, de 0 a2000volls nominales, en duelos eietrioossuhtenneosno magnticos
(yn conductor por duelo elctrico), oon base en tino temperatura mnente de le tierna de 20 C. y los duelen elctricos
dispuestos como en la tgurq B, 3L0.15 1})(2)(2 1, tem peratura del conductor 75 '
0 65 6.95
IM
ru
, H r. .-
r, ' ?-
V " >
j
m * F*
'> , -1K _ S - # * 4
e
'
iF
V > . > '{ m li
lit ------- '* F P- - I
- J 1 t T 'V
290 m i rL
Id V i y Im e lr O S 9 _ m *
B a ftc O d e d u e lo s e l c tr ic a s * * j 1S*|
T ra s d e c io s s c lr ic D fi.
^-150- J P
* *
675 * 476 n i L i'n r k H lf n f i - *
* T
Asneode dimras e env/r^
L u/o _
675 y 675 m iiin w lr n s
- . s iiG O d h e d u c io s e c lr io o s
N u e v e c u c to s e d r io a a
475 y 47 5 m [m e tr a s
B a O O o d d u c ta e f i' a lr o n s
Tre=
.duelos s cincos
475 * 075 m i l i m s l r a s
Sa-\cu ds duelas .-!ttnocy
S u is d u c to s u c e o s
39
v ia ic o is i
ODND LfOTDHKl HUONinCPMIiEV
Tabla B.3I0.15(B)(2)(6).
Ampie idades tc ires MTidUcfcres ais Judos. de G a Juf) volts nominiks dentro de Linn cubierta general (cable de tres
conduetofcsjenducio elcirkossuhterrneis{urtcal)tpm conduelo olea rico).-can base en una icinperatura ambiente de
b timado 20 CC y tus duot elctricos dispuestos como en la FigUri B.3) 0. E5{B-)t2)(2>,tcnrpCrtifLtrj del CondUelOf 75 C
6 DutTS E GdriCOS
T.inrifl-Ao o Ducto - ctfloo{Flg.0-310.1S{P)(Z} 3 Dijclns E^ntrime
{Fifi. .310.15(61(2X2;.
ptelguatldD (2), Pfblle i) Fig .310.15(BK2X2), ela a ?}
atalU 3)
T p (15 RH'.V, THHW, TMW. YHWN, Tpce RH'.V, THHW. THW, Tires RHW. THHW, THW.
XHHW, USE THWN. XHHW, USE TfjwJN, XHHW. USE
GB'-E
AWG
mmJ Q RHO RHO k :- RHO RHO RHO RHO RHO RHO
kr.mil 60 40 120 60 SO 120 60 00 120
LF LF LF LF LF LF LF LF LF
50 100 too 50 100 100 60 100 100
0.367 a 50 54 53 56 4a 45 53 42 39
13 3 6 77 71 69 74 63 60 70 54 Si
21.15 4 10J 93 91 96 81 77 91 69 65
33.62 2 132 121 116 126 106 100 119 39 R3
42.4 1 154 140 136 146 121 114 137 102 95
63.49 1/0 177 160 156 16fi 137 130 167 116 107
97.43 2/0 203 163 r
>>. 1V lSri 147 179 1!1 '2 I
35.01 3/0 233 210 204 221 170 isa 205 140 137
10/ 2 4/0 269 240 232 253 202 1! 234 166 165
127 250 297 265 256 200 222 209 250 134 109
177 360 363 321 310 340 267 260 312 219 202
253 500 444 389 375 414 32D 299 377 261 240
sao 7SO 552 476 459 611 osa 362 462 314 236
507 1000 623 53) 516 579 435 405 522 351 321
Te mparatUfa
Factores d Cfifrii4
AmOtofle (*C}
0 -1 0 1.09 1.00 1.09
11-15 1.04 1.04 1.04
16-20 1,00 1.0Q 1.00
21-26 0.95 0.06 0.95
26 30 0,90 0.90 0.90
Ficjra B. 310- :E,2).;2)
Petelle 1 alalia 2 Dula u3
0 . 0U#...
.' j *
i
0 5 - ' r > : - - .# / 0
0: o-
47ft x 475 mlli nw1f3
Buco fifi fileles sif-cl neos 1*51
v;s. (Ijjctc* p CtkXS
475 x 675 mi ittrOS
Ea neo d& d utlos e Ct1 seos
So i (Suetos o ctrieos
90
*
v ia ic o r s i
C C N D U O T O U ta M O T T M M rV
Tabla B,310.15(B)(2)(6)continuacin.
Ampticidads d>j tres conductores aislados, de 0 a 2000 volts cntirt&lc dentro de una cubierta general (cable de tres
ood(uciores)Ct duele sdcirieos subterrneos [un cable por conducto elctrico), eon base en una temperatura ambiente de
!a tmde 30 DC y los ductos elctricos dispuestos cot j en la Pigura B. i 1l15(B)(2 X2), isa per ura del uornfudor 15 L
'O
liilldi 1 i ----ISO
290 x230 rrri i'rt&tiOS
Banco uo une /a 6?5* 290 nillimelos
U - Dudodietreo tionco da nudos e ndr^s
T f* S O u C lr > S f . * C : r ! i: |- 5 f .
67 5 t, 475 m matros
Banco co dueos aictticos
91
viaicoisi OOWDUOTClM_ MriONinCPtnEV
Tabla B.310,I5{BX2)(7).
Atn paridades do Ses conductoies sencillos aislados, de 0 a 2000 volts nominales* en ducios elctricos sublevrteos
(tros conductores por duelo elctrico), eon brise or ttm leTttpemlUiB ambiente del sudo d 2U 'C y los dnetns elctricos
dispuestos comii oo h i^ u ii W.ilO 15H X2)(2h lem peratura del conductor 75 C
' - ; V
r *
-t -r * * ^ -
V V'<y vy.' y i
I>--- -rW
DpftM i 675 * 290 mi imotros -1 WJi--
290 * 290 minnebOS Banco e rludoc u edteos
Ronco de una Yla Tres du ctcs o Ccir icos 675 a 475 m menos
Renco ddmelos e-6dilcos
Un dudo elctrico
92
*
v ia ic o f \ j C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
TablaB.3lQ.I5(B){2J(7)contnuacin.
AmpaeiJinJes de ircs conductores sencillos lisiados, de 0 a 2000 uolis nominales, en duelos elctricos subterrneos
{trcseonduclores por ducto elctrico!. con bese en una temperatura ambiente del suelo de 2 ( y los doctos $lctris
dispucslos como en la Figura TJIO 15(Fi)f3H?i. temperatura del cinducor 75 '
S V~\'
b' *-
1 ' 4
<$>..
. -
y
-u s
kj
, >
y i
1
k J +
- IW-
n|n|lLi t 675 \ 290 ni metio ^ 9 0 -
2 9 0 *2 9 0 m i i nevos Banco (u d udes o c1 ricos
Tros (Lotos fticticos 675 X 475 m i me tros
Banco cte u-^o vio
tjn dudo o e d 'ic o F^moc cte dudes e eclfeos
4 ? 5 1 475 m metros
Banco e ciados s ite tfia
Tros (tactos ft:ec(reos
475 x 675 m metros
Banco rfc dudes e Sol ricos
doctos s n'rinis
93
*
v i a i c o1 i sTW MiX
O DND OTQAK IA O N P tA
Tabla B.310.15(B)(2X8).
Aittpac kladcs de dosel res cor ductores aislado s. de Qa 2000 vo hs norn malcs>cab Icados dentro de un recubrimien to general
(dos o ires cotiducit-ircs) directamente entonados en la llcltli. ucmi base en lina temperatura Linohiente du la nena de 20
t Dt el o F-liictric-n dg acuerdo a ta Figura H..SIO. J?i E3J(2X2j, facir de caiga del 1(Kiv'. resistencia trmica de 90 fkbel
fiO *0 75 X 60 X 75 X
T IP O S
nnifl' AWG o fccnil RHW, THHW, THW. RHW, THHW, THW,
iuirr iur
ir
THWN, XHHW, OSE Tl EV.'N. XHHW, USE
COBRE
R.3S7 8 64 75 so 70
1 3 .3 6 85 100 81 95
T e m p e ra tu ra A m b ie n te (C ) F a c to re s d e C o rre c c fd n
NOTA: Para las anipacidadesde es cables dd tipo U f en conductos elcl ricos subterrneos .mu ti plicar las ampacid.itles
mos irada sen esta tabla por 0.74
SQQ-
Detalle 5 Detalle 6
C able enterrado Cables enterrados
de tres conductores de tres conductores
94
*
v ia ic o r d
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
Tabla B.310.15(B)(2)(S)contnuacin.
Ampicsdadcs dedos o 1res conductores aislados, de 0 a 2000 volts nominales, cabtesidos denlro de un recubrimiento
iiera! (Jos. o tres conductores) directamente entenado* en Latierra, con tv.Sv. en una temjicratuni ambiente de la liona de
30 4CxDuc to Elctrico de acucrdf> a la Fi^ura B. 310.15 Fi)(2H2), faclir de carga del lOtfto, resiitcricia lmi teade 0 (Rho)
T IP O S
mm' AWG o kcmii RHW , XHHW . RHW. XH H W .
UF UF
USE USE
A L U M IN IO O A L U M IN IO R E C U B IE R T O D E C O B R E
8.367 a 51 59 47 55
13-3 6 68 75 60 70
21.15 4 83 97 78 91
33. G2 2 107 126 110 117
4-2.41 1 121 142 113 132
53.49 to 138 162 129 151
NOTA: Para las ampacidades de tos cables dd tipo UF en conductos elctricos subtema neos .multiplicar lasarapacidades
motriulas eit esta tabla per 0.74
SQQ
Detalle 5 Detallo 6
C ab le enterrado Cables enterrados
de tres conductores d e t r e s C o n d u c to r e s
95
v ia ic o is i
O O W D U O T C lM _ W . JH T iC lft& .Y
Tamatoo Desiynsc.t Ver Fig. .310.1 5(B1(2)(2), Detalle 7 Ver F kj. B.310.15BX2X2). Detalle S
m C 75 SC 60*C 75 C
TIPOS
mm7 AWG O^cnuil
USE UF use
I
COBRE
8.367 8 72 84 66 77
13,3 6 91 107 84 99
2 1.15 4 119 139 109 123
33.62 2 153 179 140 164
42.41 1 173 203 159 136
53.49 1.0 197 231 131 212
67.43 20 223 262 205 240
85.01 30 254 298 232 272
107.2 40 239 339 263 303
127 250 370 336
177 350 445 403
253 500 536 483
380 750 654 567
507 1000 744 665
Temperalura Ambiente i 'C) Factores de Correccin
6-10 1.12 1.09 1.12 1.09
11-15 1.06 1.04 1.06 1.04
16-20 1.00 to o 1.00 1.00
2 1 -2 5 0.04 0 95 0.94 0.95
26-30 0.87 0.90 0.87 0.90
mm
r ----------------- 600---------------
mm
D e ta lle 7 D etalle 8
Terna de cables Te rn a de cables
enterrados (1 circuito) enterrados (2 crrcuitos)
96
via ico NCCMDUOTOrtta MOMTUMV
*
Tabla B.3I0.15(B)(2)(9)continucin.
hAmiac Wadcs de tres terreas (te oonduclLres sencillos ai-sLidos.de II i 2000 volts iinnnnalcs. d irecla ment cii letrado s/n
lu ticrni. uon hLsc en una. temperatura ambiente de la lierra de 20 C, Duelo Electrice tic ncuerdo a la Figura B..0. ] 5fB>
(2)(2), factor de carga del 100%, resistencia trmica i ftho) de 90
60 *C 75 C m JC | 75 X
T IP O S
mm7 AWG 0 kemil
UF USE UF USE
A L U M IN IO O A L U M IN IO R E C U B IE R T O C E C O R R E
8 -3 6 7 8 55 65 51 60
133 6 72 34 66 77
21.15 4 92 io s 85 100
T e m p e ra tu ra A m ie n t e ('"C) F a c to re s d e C o r recet n
2 6 -3 0 0,87 0 .9 0 0.87 0 .9 0
600
D etalle 7 Detalle 8
Terna de cables Teme de cables
e n te r ra d o s (1 circuito) enterrados (2 circuitos)
97
viaicorsj OONDOTQfln MONnnfll>
TablaB.310.15(B)(2)(10).
Ampac idades <3e tres conductores sene il lo s aislados. de a 2000 vohs rmi n<Jes, d iroclameme enterrado s 1 1;11 k i i .;.
Lon biiM: en una temperatura ambiente lo lo bemi de 2(13C. Ducto Elctrico de acuerdo o lo Figura 6*310, I ( h 2>(2>.
focto? du clitlli del 100%, resistencia trmica fRho) de 90
Tn mao o Q";=ig^acic-n V er Fig. B .3 1 0 i5 ( B l(2 ](2 ). D e ta lle 9 V e r Fig B .3 1 0 .1 5 (B )(2 ](2 )T D e ta lle 10
75 C 60 "C 75 C
T IP O S
mmT AWG o kcm
UF USE F USE
COBRE
8 .3 5 7 8 84 98 7& 92
T e m p e ra tu ra A m b ie n te (^C) F a c to re s d e C o rre c c i n
21--2 5 0 .9 4 0.95 0 .9 4 0 .9 5
2 6 -3 0 0 .6 7 0.90 0 .8 7 0 .9 0
-TOO mm
T9C mm
D t t L u I h i 9
19CJ mm
190 mm- 60 rriT 100 T.rT:
Detalle 1G
f lt le s de Lin so lo conductor
enterrados :,2circuitosi
98
v ia ic o r s r
C C N D U O T O U ta M O h T rM M rV
Tabla B,3]0,15(B)(^)(0)contmuacin,
Ampicidades de (res conductores sencillos aislados, de 0 a 2000 volts nominales, directamente enterrados en b tierra,
con mi unn tempralo rn ;unMonte de la tierrttk 20 ; C. Ducto Sclrico de acuerdo ti ki Figura E J10.I5(B k 3)(2)>
tactor d Carga de! lOiJY rmsistur.^i lrraica fho) <le 90
TaTflo o D esviacin V e r Fig. 0 .3 1 0 .1 5 (B )(2 )[2 ). D e ta lle 9 V er Fig. B .3 1 0 .1 5 (B )(2 )[2 ). D etalle 10
60 C 75 C 60 C 75 C
T IP O S
mm4 AWG c kemi:
UF USE UF USE
A L U M IN IO O A L U M IN IO R E C U B IE K T Q D E C O B R E
8 .3 6 7 8 66 77 61 72
1 3 .3 6 84 98 78 92
T e m p e ra tu ra A m h e n te f C ) F a c to re s d e C o rre c c i n
2 1 -2 5 0.94 0 .9 5 0.94 0 .9 5
2 6 -3 0 0.87 0 .9 0 0.87 0 .9 0
-1 90 n im
nVrr
.
tl llt 9
C a b io s c e un s o lo c o n d u c to r
entorTAdfi O circuito)
i9U mm
190 rTim- &90 nrn 1EM m m
n-tnlln 1 O
C a b les de- un solo conduelo-
e n te rra d o s (2 circuitos)
99
v ia ico N OOMDUTOdtU UONTlUIAm
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m p o s - d e - t f u c t d t J c t n c s i d i s t M -r m > y m i l - a n t r o s -y o p r c ' u n d ' r d a d rm - s su n 'a t > s t a r a p a r t e Duelo ftc lik ii
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100
Seccin 2
Conductores
Elctricos
Aislados para
Tensiones
de 5 a 35 kV
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
w w w .viakon.com
101
*
v i a i c o1 i sTW MiX
O DND OTQAK IA O N P tA
Tabta 310-60(c)(67).
Ampacidari permisible de cables monocondctts de cobre alelados en configuracin
triplex al aire, can base en temperaluras del conductor de SO "G y 105 G y temperatura
ambienle del aire de 40
Tabla 310-6(c){68).
Ampacidad de cables de tercas de conductores ind ivi duales do aluminio, aislados,
ai aire, con base en temperaturas del conductor de 90 aC y 105 C y temperatura
ambiente del aire ambiente de 40 JCT
Tempera lera nominal deJ conductor
Tamao 0 designacin
[Vase la Tabla 310-104c)l
A rapacidad para Ampecidad pata
2001-5000 volts 50O1-35COO volts
AWG Jcmil
Temperatura de loe cor ductores de media tensn e" C
90 105 90 105
13 3 6 70 77 75 84
21.2 4 90 100 100 110
33,6 2 125 135 130 15Q
42.4 145 160 150 175
53,5 1/0 170 185 175 200
67.4 210 195 215 200 230
85 3/0 225 250 230 265
107 4/0 265 290 270 305
127 250 295 325 300 335
177 350 365 405 370 415
253 500 460 510 460 515
380 750 6C0 665 590 660
507 1000 715 800 700 780
/' = /
102
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
Tabla 31G-60(c)(69).
Aipaciclad de conductores de cobre individuales, aislados, y separados en el aire,
con base en temperaturas del conductor de 90 nG y 105 C y temperatura ambiente
riel aire de 40 ' C
Tabla 310-60{c)(70}.
Ampacidnd do conductores individuales do aluminio, aislados. separados oo o! aire,
con base en temperaturas del conductor de 90 aC (104 JC) y 105 C y temperatura
ambiente del aire de 40 *C*
Te m a n o o d e s iq n a c en T e m p e ra tu a n o m in a l del c c n c u c to r [V a s e la Tabla 3 1 0 -1 0 4 fc fi
A m p a rid a d p a ra 2 0 0 1 - A m p a c td a d para 50 0 1 - A m p a c id a d para 1 5 0 0 1 -
AW G 5 0 0 0 volts 15000 v e lis 3 5 000 volts
m irV
kcm ll te m p e ra tu ra de b s c o n d u c to re s de m e c a te n s i n en
90 105 90 105 90 105
13,3 6 85 95 07 97 - -
* A m p a cid a d e s para te m p e ra tu ra s a m b ie n te
diferentes a la especificada en la tabla, se deben
T - T'
/'= /
corregir de acuerdo con la siguiente ecuacin:
103
*
v i a i c o1 i sTW MiX
O DND OTQAK IA O N P tA
Tabla 310-60(c)(71).
Ampacidac! ci cables de tres conductores de cobre, aislados, separados en el aire,
con base en ] r mperaluras del conductor de 90 rC y 105 C y temperatura ambiente
del aire de 40 C*
T a m a o c d e s ig n a c i n Tem pe ra tu ra n o m in a ! d e l c o n d u c to r |V a s e ;a la b ia 3 1 -iG 4 (c ;|
A m p a c id a d para
A m p a c id a d para 2001 -5 0 0 0 v o its
5OO1-350GO v o lts
mm7 A W G o k c m ii
T e m p e ra tu ra de los c o n d u c to re s c e m e d ia te n s n en "C
90 105 90 105
0.37 S 59 06 - -
13.3 6 79 63 93 105
2 1 .2 4 105 115 120 135
33. G 2 140 154 155 185
42.4 1 160 180 185 210
53, & 110 105 205 215 240
67.4 2 /0 215 240 246 275
35 3 /0 250 280 205 315
107 4 /0 205 320 325 360
127 250 320 355 360 400
177 350 395 440 435 490
253 500 405 545 535 600
380 750 615 685 670 745
507 1000 705 700 770 060
Tabla 310-60(c)(72),
Ampacidad de cables de t es conductores de aluminio, aislados, separados en eaire,
con base en temperaturas del conductor de 3C C y 105 "C y temperatura ambiente de
4 ^ 'a m b ie n te bel aire de 40 c*
T a m a o o d e s ig n a c i n T e m ie ra tura n o m in a , d e l c o n d u c to r (V a s e la T abla 3 "i0 -1 0 4 ic ;|
A m p a c id a d p a ra 5 0 0 1 -3 5 0 0 0
A nripacida d para 2 0 0 1 -5 0 0 0 votfcs
v o lts
mma ftw r ? o K-cmii
T e m p e ra tu ra de los c o n d u c to re s c e m e d ia te n s n en C
90 105 90 105
13,3 6 61 60 72 00
2 1 ,2 4 01 90 95 105
33.6 2 110 120 125 145
42.4 1 125 140 145 165
53.5 1/0 145 160 170 105
67,4 2 /0 170 1S5 190 215
05 3/0 195 215 220 245
107 4 /0 225 250 255 285
127 250 250 280 280 315
177 350 310 345 345 305
253 500 305 430 425 475
300 750 495 550 540 600
507 1000 585 650 635 705
104
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
Tabla 310-60(c)(73).
Am pacdad de cables de tres conductores o ternas de cables individuales aislados, de
cobre, en tubo concfuit fsicamente aislado trn el aire, con hnse on temperaturas de
conductor de 90 X y 105 X y temperatura ambiente del aire de 4 o X *
13.3 6 75 84 33 93
2 1 .2 4 97 110 110 120
3 3 .6 2 130 145 150 165
4 2 .4 1 15 S 175 170 190
5 3 .5 1/0 100 200 195 215
67.4 2/0 205 225 225 255
85 3/0 240 270 260 290
107 4 /0 280 305 295 330
127 250 315 355 33G 365
177 350 335 430 395 440
253 500 475 530 430 535
380 750 600 665 585 655
507 1000 69 G 770 675 755
Tabla 310-60(c)(74).
Ampacidad de cables de tres conductores o ternas de cables individuales aislados, de
aluminio, en tubo COnduit fsicamente aislado en si aire, Con base en temperaturas del
conductor de 90 X y 105 X y temperatura ambiente del aire de 40 *C*
Tamao o desqracin Te ni oera tura nominal del con ductor [Vase la Tabla 310-10 4 fd l
Ampacidad para 5001-35000
Arnpadda! para 2001-5000 volts
volls
mm1 AWG o KctthI
Tenpe'atLra de los cond l dores de media tensin en C
90 105 90 105
13.3 6 53 65 65 72
21 2 4 75 85 84 94
33.6 2 100 115 115 130
42.4 1 120 135 130 150
53.5 m 140 155 150 170
07 A 2/0 160 175 175 200
35 3/0 190 210 200 225
107 4/0 215 240 230 260
127 250 250 280 255 290
177 350 305 340 310 350
253 500 380 425 385 430
380 750 490 545 485 540
507 1000 580 64 5 565 640
' A m paddades para tem peraturas ambiente diferentes a la especificada c r la tabla, se deben
corregir de acuerdo con la siguiente ecuacin:
VZ - to
105
*
v i a i c o1 i sTW MiX
O DND OTQAK IA O N P tA
Tabla 310-60(c)(75).
Ampacidad de cables de tres conductores de cobre aislados y en un tubo conduit
fsicamente aislado en el ire. con base en temperaturas del conductor de 90 C y 105
C y temperatura ambiente del aire de 40 C*
13.3 6 69 77 33 92
21 2 A 91 100 105 120
33. G 2 125 135 145 165
42,4 1 140 155 165 185
53, & 1/0 165 185 195 215
67.4 m 190 210 220 245
85 3/0 220 245 250 280
107 4/0 255 285 290 320
127 250 280 315 315 350
177 350 350 390 385 430
253 500 425 475 470 525
380 750 525 585 570 635
507 1000 590 GRfl 550 725
Tabla 310-60(c){76).
Ampacidad tfe cables Je tres conductores de aluminio aislados. en un tubo conduii
fsicamente aislado en el aire, con base en temperaturas del conductor de 90 C y 105
; C y temperatura ambiente del aire de 40 C
+ Am pjcicfjdes para tem peraturas am biente dliferenies a Is especificada er- la lebta, &e deben
corregir de acuerdo con la siguiente ecuacin:
\T - T '
/' = / fe _ t
V t^ tu
106
*
v i a i c
D O H D U O TO R
o n
M h T b J W r'
107
*
v i a i c o
c o H Q U T ftia ia o h
N
r u n fle
13.3 6 73 73 77 33
21,2 4 35 100 33 105
33.6 2 125 130 130 135
42,4 1 14t) 150 145 155
53,5 1/Q too 175 165 175
57.4 2/0 105 105 185 200
85 3/0 210 225 210 225
107 4/0 235 255 240 255
127 250 260 230 260 280
177 350 315 335 310 330
253 500 375 405 370 395
380 750 460 495 440 475
307 1000 525 565 495 535
108
*
v i a i c
D O H D U O TO R
o n
M h T b J W r'
Tabla 31 G-6Q(c){77),(detalle 3) ^
Ampscidad de tres conductoras ce cobre, individualmente aislados, en ductos electncos
suberrneos {tres conductores por ducto elctrico}, con base en una temperatura
JimCente de la tierra de 20 C. el montaje de ios duelos elctricos segn se ndice en la
Figura 310-60. factor de ca^ga del 100 por ciento, resistencia trmica ;'RHO) de 30 *Ct
temperaturas del coriductor de SO ""Cy 105 ' C
13.3 5 62 67 64 58
21.2 4 80 86 82 68
33. e 2 105 110 105 115
424 1 115 125 120 125
53.5 1/0 135 145 135 145
67.4 m 150 160 150 165
65 3t 170 165 170 185
107 4,'0 195 210 190 205
127 250 210 225 210 225
177 350 250 270 245 265
253 500 300 325 290 310
330 750 365 395 350 375
507 1000 410 445 390 415
l'nmna o designacin leniperalum nnrim nl del conductor IVase la 'nbifi 310 14|'cV)
Ampacidad para Ampacidad para
2001-5000 volts 500 I -35000 volts
mm AWG o kcmit
Temperatura de los conductores de med^a tensin en C
90 105 30 105
Seis circuitos (Vase ia Figura 310-80. Detalle 3)
8.37 8 38 41 - -
13.3 6 48 52 50 54
21.2 4 62 67 64 69
33.6 2 60 36 30 88
42.4 1 91 93 90 99
53.5 1/0 105 110 105 110
67.4 2/0 115 125 115 125
85 3/0 135 145 130 145
107 4/0 150 165 150 180
127 250 165 180 165 175
177 350 195 210 195 210
253 500 240 255 230 250
380 750 290 315 280 305
507 1000 335 360 320 345
109
*
v i a i c o
c o H Q U T ftia ia o n
N
r u n fle
Tamao o casignacin Temperatura rom inal dei conductor Vase la Tabla 310-104c)1
A rapacidad para Amprreidad para
2001-5000 volts 500 1-35000 volts
mm J AWG o Kcmil
Temoei atura de tos conductores de media tensin en :C
30 105 90 105
Un circu-io :Vase la Figure 310-60. De ae 1)
0.37 8 46 50 - -
13.3 6 61 66 69 74
21,2 4 80 66 30 96
33,6 2 15 110 115 125
42.4 1 120 130 135 145
53.5 1/0 140 150 150 165
67.4 2/0 160 170 170 185
85 3/0 130 195 195 210
107 4/0 205 220 220 240
127 250 230 245 245 265
177 350 260 310 295 315
253 500 340 365 355 365
300 750 425 460 440 475
507 1000 495 535 510 545
110
*
v i a i c
D O H D U O TO R
o n
M h T b J W r'
13.3 6 54 58 59 64
21,2 4 70 75 75 81
33 6 2 90 97 100 105
42.4 l 105 110 110 120
53.5 1/0 120 125 125 135
67.4 2/0 135 145 140 155
85 3/0 155 165 160 175
107 4/0 175 185 180 195
127 250 190 2Q5 200 215
177 350 230 250 240 255
253 500 230 300 285 305
380 750 345 375 350 375
507 1000 400 4 30 400 430
111
*
v i a i c o
c o H Q U T ftia ia o n
N
r u n fle
@
Tabla 310-60(c)(79). {detalle 3)
A mead dad de tres conductores de cobre aislados. alambrados dentro be una cubierta
general (cable de tres conductores} en ductos elctricos subterrneos un cable por
cueto elctrico), con base en una fem per atufe ambiente de Ja Iierra ce 20 "C, el m enteje
cielos ductos elsclricos segn se ndica en ia Figura 310-60. tector ci carga del ^00 por
ciento, rstete riel trmica (RHO) ce 90, temperaturas ce! conductor de 90 C y 105 "C
Tamao o ctes anadn Temperatura nominal de conductor [Vase la Tabla 3 '0 -1 4 -cl|
A ra pac dad paca Am pac dad para
2001-5000 volts 5091-35000 volts
mm s AWG o kemil
Temperatura de ;os conductoras de media tensin en C
90 ! 105 : 90 i 195
3eis crcuitos t Vase la Figura S i0-60, Detalle 3)
8.37 3 5 50 - -
13.3 6 eo 65 53 58
21.2 4 77 83 61 37
33.6 2 08 105 105 110
42.4 1 110 120 115 125
53.5 ib 125 135 130 145
67.4 210 145 155 150 160
65 3/0 165 175 170 180
107 4/0 165 200 190 200
127 25 200 22 205 220
177 350 240 270 245 275
253 500 290 310 290 305
360 750 350 375 340 365
507 1000 390 420 380 405
1 3 .3 6 46 50 49 53
21.2 4 50 65 63 68
3 3 .6 2 77 83 SO 86
42.4 1 37 94 30 38
53.5 1/0 39 105 105 110
67.4 2/0 110 120 115 125
85 3/0 130 140 130 140
107 4/0 145 155 150 160
127 250 160 170 160 170
177 350 190 205 190 205
253 500 230 245 230 245
350 750 230 305 275 295
507 1000 320 345 315 335
112
*
v ia t c o r o
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
Tamao o pesio nacin Temperatura nominal del conductor IVase la Tabla 310-104cl|
Ampacidad para Ampacidad para
2001-5000 volts 5001 -35000 volts
mm AWG o kcmi(
Temp era tura de los conductores de media tensin en C
90 105 30 105
Un circuito, bes conductores (Vase la Figura 310-60, Detalle 9)
8.37 8 110 115 - -
Tabla 310-60(c){82).
Ampacidad de conductores individuales de aluminio, aislados, directamente enterrados . con base en
una tem peratura ambiente de !a tie i ra de 20 C, el montaje de los duelos elctricos segn se indica en
la F ig u ra 310-50. factor de c a r g a del 13 por evento, resistencia trmica ( R H O ) de 90, temperaturas
del conductor de 90 "C y 105 C
Tamaii i es iq nacin Te mpera lera nominal del co nd Lder IVase lu Tabla 31-0-104 r:
Ampacidad para Ampacidad [jara
2001-5000 volts 5001-35000 volts
mm* AWG o kemil
sernperalura fin los conductores de media tensin en C
90 105 90 105
Un tircuit, tres Conductores (Vase la Figura 310-60, DelalleQ)
0.37 8 85 90 - -
113
*
v i a i c o1 i sTW MiX
O DND OTQAK IA O N P tA
TT 7T TT7
Tabla 310-60(c)(S1). * * * * * *
Ampacidad de conduelo res individuales de cobre, aislados, directamente en terrados, con base en una
temperatura ambiente de la tierra de 20 "C 1 el montaje de los ductos elctricos segn se indica en la
Figura L3-1G-fiO, factor de carga de! 100 por ciento, resistencia trmica (RHO) de 90, temperaturas del
conductor de 90 C y 105 ; C
Tabla 310-60(c){82).
Ampacidad de conductores individuales de aluminio, aislados, directamente enterrados . con base en
una temperatura ambiente de la tierra de 20 C, el monteje de los ductos elctricos secn se :ncica en
la Figura 310-60. factor ci carga del 100 por ciento, resistencia trmica [RHO) de 90, temperaturas
del conductor de 90 cC y 105 :,C
Tamao o ces ignicin Temperatura nominal deS conductor [Vase la Tabla 310-104 1c 11
Ampacidad paia Ampacidad pare
2001-5000 volts 500135000 volts
mm! AWG o kemil
Te rn;.ie ratera de los conductores de media tensin en C
90 105 i________ m ________ 105
Dos circuitos, se^s conductores (Vase la Fiqura 310-60, Detalle 10)
8.37 S 30 85 - -
114
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
Tabla 310-60(c){83).
Ampacidad de tres conductores de cobre, aislados, alambrados dentro de una cubierta Z Z /7
gene ra (cable de tres conductores;, enterrados directa mente en la (Ierra, con base en
una temperatura ambiente de la 'ierra de 20 C, el montaje de los ductos elctricos
segn se Indica en la Figura 310-60, factor de carga dei 0 0 por ciento, resistencia
trmica (RHO) de 90, temperaturas del conductor de 90 "C y 105 ' C
Tabla 31Q-60{c)(84),
Ampacidad de tres conductores de aluminio, aislados, alambrados dentro de una cubierta general
(cable de tres conductores), enterrados di reclamen le en la tierra, con base en una temperatura
ambiente de la lierra de 20 C, el montaje de los duelos elctricos segn se Indica en le Figura 310-
60, factor de carga del 100 por ciento, resistencia trmica (RHO) de 90, temperaturas del conductor
de 30 *Q y 105 *C
Tamao o designacin Temperatura nominal del conductor [Vase la Tabla 310 104(01
Ampacidad para Ampacidad para
2001-5000 volts 5001-35600 volts
mm
__ 2
AWG c kcmit
Temperatura de los conductores de media tensin en C
90 105 90 105
Un circuito (Vase la Fi pura 310-60, De alie 5)
a.37 8 65 70 - -
13.3 6 80 aa 90 95
21.2 4 105 115 115 125
33.6 2 140 150 145 155
42.4 1 155 170 165 175
53.5 1/0 130 190 165 200
67.4 2/0 205 220 210 225
85 3/0 230 250 240 260
107 4/0 26C 280 270 295
127 250 285 310 300 320
177 350 345 375 360 390
253 500 420 450 435 470
360 750 520 560 540 530
507 1600 600 650 620 605
115
*
v i a i c o1 i sTW MiX
O DND OTQAK IA O N P tA
Tabla 310-60(c){84).
Ampacidad de tres conductores de aluminio, aislados, alambrados dentro de una cubierta general
(Cable de 1res Conductores), enterrados directamente en la 1ierra, con base en una temperatura
ambiente de la tierra de 20 C, e! montaje de los ductos elctricos segn se indica en la Figura 310-
60, factor de carga del 100 por ciento, resistencia trmica (RHO) de 90, temperaturas del conductor
de 90 C y 105 C
13 3 6 75 83 ao 95
21,2 4 100 1 10 105 115
33.6 2 130 140 135 145
42.4 1 145 155 150 165
53.5 1 /0 165 130 170 185
67.4 2 /0 1 90 205 195 210
85 3 /0 215 230 220 240
107 4/0 245 260 250 270
'2 7 250 265 285 275 295
177 350 320 345 330 355
253 500 385 415 395 425
380 750 480 515 485 525
507 1000 550 590 560 600
116
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O H n rM IW V
Tabla 310-60(c)(86).
Ampacidad de tres ternas de conductores individuales de aluminio, aislados, directamente enterrados,
con base en una temperatura ambiente de 9a (ierra de 20 C, el montaje de los ductos elctricos segn
se indica en la Figura 310-60, tactor de carga del 100 por ciento, resistencia trmica (RHO} de 90,
temperaturas del conductor de 9Q ?C y 105 C
Tamao o designacin Temperatura nominal del conductor [Vase lu Tabla 310 104(01
Ampacidad para Ampacidad para
2001-5000 volts 5001-35000 volts
mmJ AWG o kcmit
Temperatura de los conductores de medra tensin en C
90 100 oo : io s
Un circuito (Vase la Fi gura 310-60, De alie 5)
0.37 8 70 75 - -
13.3 6 90 100 90 95
21,2 4 120 130 115 125
33.6 2 155 165 145 155
42.4 1 175 190 165 175
53.5 1/0 200 210 190 205
67.4 2/0 225 240 215 230
85 3/0 255 275 245 265
107 4/0 290 310 280 305
127 250 320 350 305 325
177 350 355 420 370 400
253 500 465 500 445 480
360 750 530 625 550 590
507 10Q0 670 725 635 fian
117
v ia ico N c o H Q U T f t i a fc/iow re ratee*
*
Nuie i
x 2WJ rtel metros
Ftenr.o de una vi,i
un duda etcinco
AlbK milmetros
Raneo A vas 3 ductos otemeos D etalle 3
<17$ x $7r> milhi-Sros
o Banco de 6 vas
Ses dtictos ejecmcos
o
F7i r ? n m Limarnos
flanco e Avias
3 AKtog estreos 675 * 475 mifrnetHM
Bsico efe Avias
Seis ductos elctricos
D j IIf i D e t lle lo
c a tite s cntencttos de un C totes enterrados de un
solo concLcnr {l orarte) soto conductor [2 Lucirte*]
W i r .U im ^ t m s
Mota 2 o r Ik x c t x i o T T K d r l a f ^ | i n t a n r n m iln etro s
simemos
p t i Relleno
Li__J (tena o core reto i
^ Ducto elctrico
A Cable o rabies
118
*
v ia ic o r s i
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
A p l ic a c i n d e f a c t o r e s d e c o r r e c c i n p o r t e m p e r a t u r a a m b ie n t e p a r a o b t e n e r a a r a p a c i d a d
d e c o n d u c t o r e s e l c t r ic o s a i s l a d o s , d e a c u e r d o a la N o r m a O f ic ia l M e x ic a n a N O M - 0 0 1 - S E D E
I n s t a l a c i o n e s E l c t r i c a s ( u t iliz a c i n ) .
1. Uso de labias con sus correspondientes notas y factores de correccin: mtodo sencillo y
rpido pero limitado ya que las tablas se calculan nicamente para valores especficos de los
parm etros involucrados.
2. Clculo. Este m todo puede ser difcil y tardado pero si se hace correctam ente, proporciona
valores m atem ticam ente exactos. No se requieren factores de correccin pues en et clculo se
emplear, los parm etros reales, pero se necesita supervisin de ingeniera y en m ustios casos,
un program a de clculo por com putadora.
S i se opta por el p rim e r m todo se pueden usar las tablas 3 1 0-1 5 {b )(16 ) a 3 1 0 - I5 ( b ) ( 2 l)
(conductores aislados hasta 2.000 V) o las tablas 310-1(b)(67) a 3 1 0 -1 5(b)(e6) (conductores
a isla d os de 2,001 a 35,000 V), C om o se dijo antes, estas tablas estn calculadas fijando valores
de referencia para algunos p a rm etros (tem peraturas del con du ctor y am biente, por ejem plo).
En las ta b las 31C M 5(b)(16) a 3 1 0 -1 5(b)(21). se tom aron dos valores de referencia para la
te m p e ratu ra s am biente (del aire o del terreno) de 30 *C y 40 !fC. Si la te m p e ratu ra am biente real
es diferente de este valor, se requiere co rreg ir las am pacidades contenidas en las tablas, para
lo cual se utilizan los faetones que aparecen en la parte inferior de las m ism as.
C uando se trata de conductores aislados hasta 2,000 V, el caso m s sim ple se presenta
cuando el con du ctor opera a la m ism a tem peratura de su clase trm ica (N ota 2), ya que los
factores de correccin p o r tem peratura son los que aparecen en la m ism a colum na de donde
se obtuvo su am pacidad.
119
viaico isi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
Sin em bargo. cuando el co n du ctor debe fu n cion a r a una tem peratura inferior a la de
su clase trm ica (Nota 3), se presenta la duda de cul Colum na u sa r para determ inar
En el anlisis que sigue se dem ostrar que los factores de co rreccin que se d e b e r
Estos valores se ca lcularon en base a Ea siguiente frm ula general, que expresa la
Tc - T
/ - x l O 3 , A m peres
Art. 310-15. C) ^ R j ) + Yc ) x R . a
En donde:
Tc = Temperatura del conductor (C)
Ta = Temperatura ambiente (DC)
Rcc = Resistencia de corriente continua deE conductor a la temperatura Tc
Yc = Componente de la resistencia de corriente aEterna debida al efecto
superficial y efecto de proximidad
Rea - Resistencia trmica efectiva entre el conductor y el ambiente que io rodea
120
ViaKOIST
ccNDUTonta md^t u n i v
Donde:
= Am pac idad corregida por te m je rotura ambiente
\- Ampacidad en tablas para Tc y Ta.
Tc te m p e ra tu ra del conductor TC )
T'a= Temperatura ambiente nueva i C)
Ta= Temperatura ambiente usadas en la rabia (rC)
121
viaico isi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
122
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
EJEMPLOS
123
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
NOTAS
(1) Ampacidad: Corriente mxima que un conductor puede transportar
continuamente, bajo las condiciones de uso, sin exceder su rango de
temperatura.
124
Instalacin
de Cables
v ia ic o N
CONDUCTORES MONTERREY
w w w .viakon.com
125
126
V
Porcentaje de ocupacin por conductores elctricos de tubos conduit o tuberas
( p o rcentaje de rea del tubo que puede ser ocupada por conGuctores )
N m e ro m x im o p e rm itid o d e c o n d u c to re s e n tu o c o n d u it o tu b e ra
(14) 9 15 25 44 60 99 142
THHW -LS (12) 7 12 19 35 47 78 111 171
XHHW (10) 5 9 15 26 36 60 85 131 176
u 2 4 7 12 17 23 40 62 84 106
" W " 6 10 16 29 40 65 93 143 192
(12) 4 8 13 24 32 53 76 117 157
PUW
(10) 4 6 11 19 26 43 61 95 127 163
(8) 1 3 5 10 13 22 32 49 66 85 133
(B) 1 2 4 7 10 16 23 36 48 62 37 141
(4) 1 1 3 5 7 12 17 27 36 47 73 16
THHW-LS (2) 1 1 2 4 5 9 13 20 27 34 54 78
(1/0) 1 1 2 3 5 8 12 16 21 33 49
(2/0) 1 1 1 3 5 7 10 14 18 29 41
(3/0) 1 1 1 2 A 6 9 12 15 24 35
(4/0) 1 1 1 3 5 7 10 13 20 2S
i 1 1 3 4 7 10 12 20 26
XHHW (300) 1 1 1 3 4 6 8 11 17 24
(400) 1 1 1 3 5 6 8 13 19
(500) 1 1 1 2 A 5 7 11 16
(750) 1 1 1 2 3 4 7 11
v ia t c o r s i
D Q M O U O T O M 3 M O h T lH h Y
LU B R IC A N TE S PARA EL TE N D ID O D E C A B LE S EN D U C TO S
L U B R IC A N T E S PA R A EL TE N D ID O DE C A B L E S EN D UC TO S
Material de la cubierta
Lubricante
PVC Poiietiteno Neopreno o Hypalon
Aceites y Grasas - -
A bnse de bentemite Si si -
A base de jabn sf - s
Abase de pelimerus s s s
Talco S - si
N otas :
1. No se recom ienda usar lubricantes en cables con cubierta de plom o ya que su e fecto
en el fa cto r de friccin e& adverso.
2. Las bajas te m p e ratu ra s generalm ente Increm entan el fa c to r de friccin de m uchos
lubricantes.
3. Los lubricantes que contienen agua com o a g e n te . tienden a secarse durante et proceso
de tendido y sus propiedades se afectan seriam ente por las bajas tem peraturas.
4. Los nuevos lubricantes poli ml icos son generalm ente de viscosidad m ltiple pero
tam bin de alto costo.
127
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
T = 454 kg
3) C ables con conductores pequeos, se aplica el va lo r que resulte m enor de las opciones 1) y 2).
128
/la ic o is i
D C N D U O T O R ta M O IT f U R I V
T ms= ---------------
40 x n x A donde: n = No, de alam bren de A te ro .
A - Area de cada alam bre (m m 3).
F - Factor de seguridad.
La tensin necesaria para instalar un cable co n peso W en una longitud de ducto de L m etros,
se puede ca lcu la r co m o sigue:
1) Tram o recto:
T n = Ln x W x f donde; = Tensin en el punto n (kg),
= Longitud de ducto (ni).
- P eso del cable (kg/m ).
= C oeficiente de friccin
(generalm ente - 0.5).
o"
- 0,4 f = 0.75
o
II
ii
GRADOS
15 1,11 1,14 1,17 1,22
00 1,30 1.38 1.46
45 1,37 1,43 i Tsq 1,30
60 1,52 1,63 1,37 2,19
90 1.87 2,19 2,57 3,25
Mota: La presin m xim a lateral no debe exceder 450 Kg por cada m etro de radio de la curva,
e sto significa que la tensin inm e d iata m e n te despus de una curva no debe ser m ayor que
45 veces al radio de la curva expresado en m etros.
!V.- Ejemplo:
C able VIAKO N con aislam iento de EPR, cubierta de PVC, 15 KV, 100% nivel de aislam iento,
co n du ctor de cobre, designacin 500 kemil
129
v ia ic o r s j
OOW D UO TClM _ MriONinCPtnEV
T. = Ln x W x f
\ = Tn, * * ^ 6 : W 1 4B V W 2 ' 1S
La tensin m xim a perm isible, jalando el cable con un ojo de jala d o es:
J a la n d o d e l p u n to 0 al p u n to 5
T. = 200 x 3.4 x 0,5 * 340 [kg]
T2 = 340 X 2 ,1 9 = 744.6 [kg]
1 . = 744.6 + (50 x 3,4 x 0.5} = 529,6 [kg]
T. = S29.6 X 1,48 = 1227.008 [kg]
T 5 = 1227.808 + (100 x 3.4 x 0,5) = 1397,800 [k g ]
J a la n d o del p u n to 5 al p u n ta 0
T 4 = 100 x 3,4 x 0.5 = 170 [kg]
T , = 170 x 148 - 251,6 [kg]
T? a 251,6 + (50 x 3,4 x 0 .5 } = 336,6 [kg]
T, = 3 3 6 ,6 x 2 ,1 9 = 737,154 [kg]
Tp = 737,154 + ( 2 0 0 x 3 ,4 x ;5) = 1077,154 [k g ]
737154 251,6
Curva 1-2, R^h= 1,63m C u rva 3 -4 , R mn = - 0,56m
450 450
El cable debe jala rse del conductor, ya que se excede la tensin m xim a de
alado de la cubierta, ia cual es de 454 Kg. Por otro lado, debe jala rse desde
el punto 5 hacia ef punto ; ya que es la opcin en la que se necesita aplicar
una tensin menor.
130
v ia ic o
D Q M O U O T O M 3
N
M O h T lH h Y
S E LE C C I N D E L ESP A C IO E N TR E C O N D U C TO R E S
A D IFE R E N TE S TE N S IO N E S
A B A E A E
1 6 . 5 0 0 10 a 14 4 1 /2 a 5 5 1/2 a 6
1S.000 11 a 14 5 a 6 6 a 7
22,000 12 a 1 5 8 a 7 7 1 /2 a 9
^ 26.000 1 4 a 1 6 e 3 9 1 0 a , 2 J
18 a 22 10 a 12 12 a 15 35,000
22 3 27 13 1/2 a 15 16 a 16 45,000
28 a 31 18 a 17 1/2 1 7 1 /2 a 19 56,000
34 3 31 18 1*2 a 23 22 a 24 66,000
36 a 42 25 3 27 1/2 26 a 30 75,000
48 a 54 27 a 29 32 a 35 90,000
54 a 60 28 1/2 a 32 3 4 1 /2 a 39 104.000
60 a 72 33 a 36 38 a 41 110,000
66 a 76 35 1/2 a 39 42 a 47 122,000
74 a 84 39 a 41 4 8 1 /2 a 56 134,000
82 3 96 45 a 50 59 a 67 148,000
a 105 53 a 63 70 a 35 15O.O0 ^
V 86
Las distancias dadas en "A' se basan en un factor de secundad de 3.5 voces entre las
partes vivas de polar dad opuesta y un factor de seguridad de 3 veces entre las partes
viva y tierra. La coumna de 'S" es apilada en plantas grandes
131
v ia ic a N
O D N D L f O T D H K l H U O N inC PM IiEV
132
*
v ia t c o r s i
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
La prueba de M edia Tensin de puesta en servicio tiene p o r objeto de te cta r todos aquellos
defectos o anom alas que pudieran tener las instalaciones, antes de entrar en operacin y debe
aplicarse al siste m a com pleto de M edia Tensin (cables, accesorios p re mol dea dos, term inales,
se ccionadores) excepto los devanados de los tra n sform adores par lo que al efe ctu a r la prueba
de M.T. con VLF, se deben abrir los seccionadores radiales de los transform adores (si los tienen}
o s e deben retirar los fusibles pana e vita r que la tensin aplicada llegue a los devanados.
La prueba se realiza por m edio de un equipo que g e nera a una frecuencia de p o r lo general
0,1 Hz. T pica m e nte esta u n id a d c o m p re n d e un a fu e n te de c o rrie n te d ire cta , un c irc u ito
d csco ne ctad o r de m edia tensin, un re actor para la inversin de la polaridad y un capacitor
de a p o yo para co m p en sa r m uestras bajo prueba de baja ca p a cita n cia . El equipo contiene ios
m edidores y m todos de prueba que registran las co rrie n te s de fuga y perm iten o b te n er los
resultados de la prueba.
Antes de iniciar la prueba de M edia Tensin deben llevarse a cabo :-as siguientes m edidas de
seguridad:
a) Verificar que las instalaciones que se van a p ro ba r se encuentren desen e rg iza d a s totalm ente
y que son exactam ente las que se quiere probar,
b) D esco n e cta r y realizar co n exiones de puesta a tie n a todos aquellos cables y equipos que no
deben en Erar en ia prueba, igualm ente todas aquellas partes m etlicas que se encuentren en
las cercan as del cable y equipos b ajo prueba.
o) D esconectar las term inales del cable bajo prueba en am bos extrem os, lim piar las term inales.
d) Todos los extrem os de los com ponentes que estn bajo prueba, deben protegerse de contactos
accidentales, p o r m edio de barreras y personal que vigile el rea de peligro.
e) V e rifica r que todos los transform adores que se encuentren conectados al cable bajo prueba
tengan su se ccio n a d or radial abierto o en su d e fe cto los fusibles retirados, para im pedir que la
tensin de prueba I egue a los d e van a d o s ya que a travs de slos quedara el cable co n ectado
a tierra.
f) En caso de que el tra n sfo rm a do r no tenga se ccio n a d or y sus fusibles no sean rem ovidos
desde el exterior. deben retirarse las te rm inales tipo inserto o perno y acoplarse posteriorm ente
a una term inal inserto o perno de descanso fuera de los tra n sform adores para realizar la prueba.
Una voz cubiertos todos los pasos anteriores preparar ol equipo de p rueba de acuerdo a su
instructivo [hay varias m arcas de e q u ip o y obviam ente cada una tiene sus propias indicaciones
para Ja conexin y operacin). Verificar que la consola de control y el m dulo de prueba estn
debidam ente puestos a tierra,
133
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
x "i
E qu ipL d i1 m bte do M i d a
x =
Ji
pt u ih equ^o ^ p c u a tw G o ra u n l n de A T
u
m u y b ja
fFGtcueifscia
tv r.n
1 VJ J
C o n d u c t o r d a p u e r t a cm rr;i
____ i o o n d iK T -o r 4 w o T o c c k jn ]
C o n a x i ln cl> p u c iv la
a Horra iIdI equipo
La prueba a m u y baja fre cuencia (V LF) se realiza a un va lo r que no exceda al que se indica
en !a siguiente Labia en la colum na "Al term inar la instalacin y antes de la puesta en servicio",
cuando se apiiea en un tiem po entre 15 min y 60 min.
En case de falla y despus de la reparacin de sta, puede re a lizarse una prueba de tensin a
m uy baja frecuencia, a un valor que no exceda al que se especifica en la colum na "En caso de
falla en operacin", apocando ta tensin durante 15 m inutos consecutivos.
olas:
Columna A, 100% Nivel do aislamiento
- Columna 0. 133% Nivel de aislamiento
- Los valores de tensin de prueba de la columna "Al terminar la insolacin y ames de la puesta
en servicio" sten calculados con el producto de tres veces VO = V/3. para la columna A Para la
columna B es el producto de los valores de la columna A multiplicados por 1,33.
134
*
v ia t c o is j
C C N D U O T O U ta M O hdT M M rV
Algunos equipos tienen un i ni irrup to r adicional de Seguridad, con hI proposito rio que el equipo sea
ir me di ata mente descargado y d ese nerg izado cuando se presione este interruptor de emergencia o
cuando deje de presionarse segn el modelo cfel equipo.
Oprimir botn de inicio de prueba hasta alcanzar el nivel de tensin de prueba requerido ). La duracin
de la prueba ser de 1 h.
En el momento que se aEcance la tensin de prueba, se debe mantener esta tensin y observar el
amper me 1ro, buscando lecluras irregulares, cadas o incrementos durante la prueha incrementos
obten dos despus de cargar el cable indican una posible falla en el corto (lempo. Despus de terminar
los 60 min, e equipo disminuye la tensin automticamente acero. Pos le nrmente se apaga la unida o
completa mente.
Si la prueba se complet sin prohlemas, revisar los valores obtenidos en ta grfica correspondiente
(tiempo-miliampersj e interpretarla.
Si durante el Iranscurso de ta prueba se abate el voitaie y la comente, revisar la fuente que alimenta a!
equipo, puede haber fallado o haber tenido una falta de tensin loque ocasion que se desenergizar
el equipo.
Si fue l fuente que alimenta rd equipe} la que fall, se debe encender de nuevo el equipo y continuar
la prueba riesde ese puni.
Realizar a conexin do puesta a tierra rieS equipo y lo terminal o terminales bajo pruebo, revisar e!
equipo y la instalacin para ver si encuentra algo evidente que naya provocado la falla, en caso de
que no se observe nada irregular, retirar las conexiones de puesta a tierra de la terminal bajo prueba
y del equipo.
Una vez concluida la prueba 'evise los resultados. En general, si despus de la primera lectura a
tensin de prueba la corriente tiende a bajar o se estabiliza en los subsecuentes minutos, el cable est
en buenas condiciones.
Se debe esperar a que la tensin vaya decreciendo por si sola, n tratar de descargar con alambres
de puesta a tierra, ya que esto podra daar el cable bajo prueba o al equipo mismo, en caso de que
requiera descargar con mayor rapidez el cable, utilice el Interruptor de emergencia de apagado el cua!
ya tiene una resistencia integrada ce descarga.
135
U tH d B J L W C m i 1 i f c i o n a ^ o o
n o s e m a
Sistemas
de
Iluminacin
VeH CO N
CONDUCTORES MONTERREY
w w w .viakon.com
137
v ia ic o is i
O O N D O T Q fln M O N T in flir t
GENERALIDADES
Se Considera i:u mi nacin de exteriores, aquestos estudios efectuados para iluminar fachadas
DISTRIBUCIN ESPECTRAL
U ltras ic e!a -| Vic n1:i I AZ L VHrds -|Am i- Na: h R o jo --------------
600
| - LU
|J l
s 5C0
Sg 4(10
^ 0
LU O
300
< LU
i
Q S
< O 71
z ZOO
< <
Z
CD o
JWr
ir r-1 too
LU
Z q
LU O m
Cl
o
300 350 400 450 500 550 600 650 700 750
LM PAR A DE A D IT IV O S M E T LIC O S
*
v ia t c o is j
C C N D U O T O U ta M O T T M M rV
L o s tip o s d e l m p a ra m s c o m u n e s non
INCANDESCENTES Y FLUORESCENTES
C A R A C T E R IS T IC A S L U M IN O S A S D E L A S L M P A R A S
IN C A N D E S C E N T E S
15 135
25 240
40 400
60 69Q
75 940
too 1380
jtSO 2280
200 3220
300 5250
500 9500
750 15300
1000 21000
1500 34000
2000 41600
V J
L m p a ra s flu o re s c e n te s . E st n c o n s titu id a s en un tu b o lo n g itu d in a l, e m ite n un tip o d e I u j c o i
To m e al re c u b rim ie n to q u m ic o q u e est c o lo c a d o s o b re s u s p a re d e s in fe rio re s .
133
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
r Flujo Luminoso S
Tipo ele Lmpara Lomen
Lu B la n c a 6 180
a 300
15 015
20 500
30 1 450
40 2 100
Pilanca Suave 65 2 100
100 3 350
13 435
20 640
Lu? ci D a 30 1 050
40 1 500
6 155
3 250
15 495
20 730
30 1 200
40 1 700
05 1 800
100 3 350
Azul 30 780
Drada 30 930
R o ja 30 120
Rosa 30 750
^ Verde 30 2 250
,
_________ ________ J
^ T ip o d e L m p a ra P o te n c ia Vida L m e n e s I n ic ia le s ^
Watt en horas *
S o d io d e a lta 35 16 000 2 250
p re s i n 50 24 000 4 000
70 24 000 6 400
100 24 000 & 500
150 24 000 16 00
200 24 000 22 000
250 24 000 2& 000
310 24 000 37 000
400 24 000 50 000
1 000 24 000 140 000
Blanco *15-20 80 -8 5
Marfil 2 0 -3 0 7 0 -8 0
Crema 3 0 -3 5 65 - 70
Amarillo plido 3 5 -4 0 6 0 -6 5
Amarillo 40 60
Rosa 40 60
Verde claro 40 60
Gris claro 40 -4 5 5 5 -6 0
Gris 5 0 -6 5 3 5 -5 0
Anaranjado 55 45
Rojo plido 60 *65 3 5 -4 0
Rojo ladrillo 6 5 -7 0 30 - 35
Verde obscuro 7 0 -8 0 2 0 -3 0
Azul cbacur 80 * 85 15 - 2 0
Caoba 8 8 -9 2 8 - 12
Negro 9 5 -9 8 2 -1 5
V ___________ ______ J
E je m p lo : Para m u ro s s e g n el tipo d e c o tm
T e c h o g ris C la ro 50%
P a re d v e rite C la ro 30%
PEiO G e n e ra l 0%
F A C T O R DE M A N T E N IM IE N T O L M E N E S '
r ESTADO DE LIMPIEZA A
Tipo da ilumi-
nacin Limpio Medio Sucio
de! lumkiaifo.
141
v ia ic o r s j
OOW D UO TClM _ W.JH TiClft&.Y
Deb:dc a que la luz emitida por los lum inarias dism inuye con c! tiem
po, en los proyectos de iluminacin, d diseo y seleccin del llrminar debern
basarse en ios niveles mnimos mantenidos de iluminacin, en lugar de los valores
iniciales o promedio.
Nivel Nivel
Recomendacin (ES Mnimo Recomendacin IES Mininao
en lu*e& en luxes
142
v ia ic o r s r
NIVELES DE ILUMINACIN PARA INTERIORES
TA&IA PARA 3a.CCN D= L.JXES
Nivel Nivel
Recomendacin IES Mnimo Recomendacin IES Mnimo
en lux es e n lu x e s
143
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
N IV E LE S DE ILU M IN A C I N PARA IN TE R IO R E S
TABLAPAflASELECCIN DELU*ES
Nivel Nivel
Recom endacin IES Mnimo Recom endacin IES Mnimo
en luxes en luxes
Pruebas Tiendas
General 500 Pasillos, almacn 300
Venta en mostrador 1000
Ropa, Fabricacin de Venta en autoservicio 2000
Recibo, almacenaje,
embarque, medicin 300 Vidrio, F abricacin de
Fabricacin de patrones. Mezcladoras, hornos,
recortes 500 prensas, mquinas
Marcado, lal-ier 1000 sopladoras 300
Corte y planchado 3000(a} Corle, esmerilado.
Cosido e inspeccin 50 Coja) plateado 500
Pulido, esmerilado
Soldadura y nivelado 1000
General 500
a) Obtenido por comhinncin de
equipo general con equipo espe-
Tabaco, P roductos do
daliza do d e u miracin
Secado, descortezado,
general 300
b} Nomenos de 1/5parte del nivel
de iluminacin adyacente.
144
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O H nrM IW V
14 5
v ia ic o N
NIVELES DE ILUMINACIN PARA EXTERIORES
TABLAPARASaEOClfrj DE LJXES
Todos los valares se co nsdera n en luxes ni<i nten dos y en 1rmi nos d c u rr [ra no hn rizo ntal"
a menos de (ue sdndfqiJe lo cntrar to resulte obvio, Puede n lqusriree mayeres n wates
de i uir.inacin para Fotografas especiales o transmisiones por televisin
+ Tanto el arroyo como las rampas.
+ + A M ucha lu a m biente - a n u n c o s conflic'ivos
+ + B le ambiente nteia- pocos anuocio conolivos - calles secundarias comerciales
146 + + C Muy poca lu ambiente - residencial - rural - avenida
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
147
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
148
*
v ia ic o r s i
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
PHILIPS
S e le c c i n R p id a d e L u m in a r io s
De Alto M ontaie:
P otencia de lm p a ra T p o de Luz
149
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
LUMINAR!O PRISMTICO DE 2 r
L u m ifl o P ris m tic o , d is e a d o p a ra o b te n e r l m p a ra s de d e s c a rg a de alta in te n s id a d y p a ra
i r sta I ars e e n a Itu ras su per o re s a los 5 m de a Itura e r> i nte o re s . E s i j na sol Licin com bi nodo d e o fi
c ie n cia y e le g a n c ia para reas de e x h io c ic n o de a c tivid a d e s d iv e rs a s . C A T A L O G O i 1 0 4 0 0 -2 2 AC
I.U M IN .A R IQ S R P - j O-1
D is e a d o pa ra a p lioso io n e s en a lu m b ra d o p b lio o , la s p a rte s d e l c u e rp o s o n d e a lu m in io fu n d id o
a p re s i n q u e a s e g u ra n una la rg a vid a . P u e d e uti iz a rs e c o n l m p a ra s de V a p o r de M e rc u rio
y con l m p a ra s de V a p o r de o d ra de A lta P re s i n . P o s e e un filtro d e F lE L T K que e v ita ta
c o n ta m in a c i n en el in te rio r de u m in e n o . P o r m e d io d e l fo tO c n lr l in te g ra d o a l Euminark?
(o p c io n a l) p e rm ite la a p e la c i n a u to m tic a d e e n c e n d id o y a p a g a d o C u e n ta c o n un a ja s te d a
7 p o s ic io n e s para el p o ria l m p a ra , para s a tis fa c e r to d o s s u s re q u e rim ie n to s . (C U E R P O C O N
D E N S ID A D DE PARE D D E 3 mm .
LUMINAR!O 5 R P 3 2 2
O fre ce la m s a v a n z a d a tec no lo g ia y la m x im a eficie n cia para la Ilu m in a c i n d e c a lle s y a v e n id a s ,
su c u e rp o deaE um in io fu n d id o s p re si n a s e g u ra una larg a vida, p u e d e u tiliz a rs e con lam pa ras de
V apor d e S o c io d e A ita P re si n , V a p o r d e M e rc u rio y A u d itiv o s M e l lie es. Su a m p lio e s p a c ie en
e l c o n ju n to . e v La :a c o n ta m in a c i n en el s is te m a p tic o m in im iz a n d o la p rd id a de luz. P o r m e d ro
d e l lo to o o n tru i (o p c io n a l) In te g ra d o al tjm in a rfc ), p e rm ite ra o p e ra c i n a u to m tic o de e n c e n d id o
y a p a g a d o C u e n ta a d e m s a ju s te s d e 6 p o s ic io n e s p a ra el porta -l m p a ra q u e s a tis fa c e io d o s
los re q u e rim ie n to s . (R E F L E C T O R M O V IB L E )
150
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O H nrM IW V
V E N T A J A S T C N IC A S D E L O S L U M IN A R IO S PHILIPS
REFLECTOR
Todas nuestras luminarias cuentan con reflectores de Aluminio Anodinado
de ala pureza y excelente brillantez, lo que los hace de una capacidad de
reflexin a.Ta eficiencia
151
v ia ic o is i
O D N D L f O T D H K l H U ONinCPMIiEV
PHILIPS
SELECCIN RPIDA DE LUMINARIOS
ALUM BRADO PBLICO
SWP40-25NC
152
v ia ic o N
S E L E C C I N R P ID A D E L U M IN A R IO S
A L U M B R A D O IN D U S T R IA L Y C O M E R C IA L
24i *
REFLECTORES
522 522
DE
A L U M IN IO
260 2EVJ
- 476 -
HD40MM8AL 1102500-1SAL
- 241 - - 241
*>[ R I _1 L ^
ro
Vi | 'I
^FT1:=3
REFLECTORES
r SI15 P R IS M R C O S 522
343 263
]
563 241 407
IID40G-22AC HD2 D00-1GAC
522
260
45?
153
v ia ic o is i
OOW D UO TClM _ W.JH TiClft&.Y
PHILIPS
ALUM BRADO CON R EFLECTORES
TEMPO* TEMPO*
AR EN A VISION
154
ViaKOIM *DQMOUOTOM3 MOhTlHhY
Guando es esencia una uniformidad luminoso, cada II/mi no no do h e r proporcia n n r n o ms del f>0%
del nivel luminoso total, en cualquier punto del plano de trabajo Esto asegurar que los luminarios
adyacentes proporcionen iluminacin suficiente, para cortar sombras o puntos sumamente iluminados
abajo de los luminarias
E l n iv e l lu m in o s o p r o d u c id o p o r c a d a !u m in n n o e s p r o p o r c io n a l a In s c a n d e la s e n e l N a d ir ( C d ) o
inversamente- proporcional al cuadrado de la atura de mortaje.
Luxes - (Cd N A D IR )
(M H ^
Esta guia proporciona buenos resultados de iluminacin, sin importar el espacio o tipo de trabajo que se
efecta. Guando no se Leen requisitos visuales difciles, las C a n d e la s e n e l Nadir pueden in c r e m e n ta r s e
de al manera que el lum irano proporcione el 10% de la luz directamente abajo del luminario Antes
de comprometer a separacin de los lumirrios, es conveniente asegurarse que no se perjudiquen las
con ti iusnos do operacin rio los trabajadores.
Para obtener ef mejor tipo y cantidad de luminarias para cada actividad, siga el siguiente mtodo paso
por paso.
2a. Paso
Para determinare! valor de Iluminacin inicial (LJ) divida el nivel de luxes mantenido (Llm) entre el factor
de mantenimienlofMFj. Suponga que se tiene una lmpara de vapor de sodio de alta presin, en un
luminario corra lio (high hay a !ow bay) y condiciones dn suciedad media
O
o
1190
1000
900 Y y-
&
\ * ^xXXY:. :
r
LU
E
O
000
700 \ YSV: __
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400 Y\
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LU
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X 200
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\\2 \LV
4
_s
4,e e 9 12 15 fl
A L T U R A D E M O N T A J E (m)
{D IS T A N C IA E N T R E EL L U M N A R I
Y L A S U P E R IC IE D E T R A B A J O )
4o. Paso
Determine la relacin de cavidad de local (RCR) para el espacio que ser iluminado
de la grfica de la figura 4.
fi 9 12 15 19 TA 3> 45 W 1 1,7 3 4 5 6 1 S 9 H
LO N G ETU D DEL L O C A L (L ) R E L A C I N D E C A V ID A D DE L O C A L
*
v ia t c o is j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
5o. Paso
Determine ia combinacin lum inario-lm para de la tabla de la siguiente pgina que
proporcione las candelas igciaS o m enor ai m ximo deseado asf como la cantidad
de luminarios necesarios.
6o. Paso
G S P A C IA M IE N T O C O N T R A N o . D E L U M IN A R IO S / 1 m 1
L.a caniidad de luminarios determinados en el 5o. paso estn basados con valores
de re a c ta n c ia s de local (techo, pared, piso) de 30, 30. 20 por ciento, para otras
reflectrtelas del local multiplique por los valares dadas en ln Tab!a 2.
Ejemplo: Total de lum inarios para un cuarto con 70-50-20 y lsc valor de cavidad de
local (R C R )d e 1,2 total de luminarios - (71)(0.88) - 62 Lew Bay 400 W. V.S.A.P
157
v ia ico N
coHQUTftia iaohrunfle
*
7 . Paso
Determine c! promedio cc ia separacin en cuadrcula (S ): de la grfica de la figura 5.
a) Separacin en cuadrcula - .9 m para 71 Low Bav (9.9 luroinarios por cada 1 nr1).
b Ajuste la separacin y cantidad de luminarios al espacio disponible.
Para 71 urmnarios en un loca! de 6U x 3) m [rueden colocarse hLeras de 12 luminarios
cada una.
VW400-H33 l o.r flOsI 63 0.3 7.0 7.4 7,9 es e.8 ) 9.9 1&4
teifere- ce 7 09 esc 5,9 63 67 7.1 7,6 fin e.7 02 e.o 1O6
58 cm
VM-T1VH-B5 H i JO 7.77 - 2.2 2,4 3.6 2,5 41 i. 6 4,1 4,6 JO
pai3Ci>.' o** 7 J3 331 3.2 Ia.-! 3,7 2.5 3# 4,1 4.5 0.? 5J6
56 om
AM-KtoflUH 1j .Sfli 4.3 4.6 4 ,a 51 34 57 6,0 6.4 6.6 1.:
EWHeso'd* 9 1,4+ 13636 4.3 -.5 4.a 5.1 -?,5 &0 65 7.8
-'3 oti.
AMlOOtHJ ti uo b3SMb 1.2 13 i, 1.5 h,6 17 19 2.1 3.3 25
H!T0OCr T 1.5+ 33??0 1,2 1.5 1.5 i.tf 1.5 ?j0 32 J 2.9 52
SG{AL
I^PSSOBU 7 1.0 ffl7Q .t la 5.6 6,0 0.3 0.7 7,1 7.5 e.o 3.4
olSsf.'*1oe 5 1.35 1163C 5.1 5.0 6.2 07 75 7.7 5.3 10 0.7
.'-3 f7H 3 1J6 5??1 4.6 6. 5,7 6.1 67 TjS 6,0 5.6 *6 11.0
S A F'-.COBIJ 7 1JO P797S 2.6 a.i .5 55 4.7 4J0 4.3 4.6 4,fl 52
Ftpfr(*r 5 25000 35 5.6 3? a; :-p I 4.6 5.?
4a cm 3 17130 2.5 96 3.3 3,5 59 42 .1 ? 92 5.0 6.5
3JV.FV-CT3LJ 3 0.7 3E505 3.5 2,8 2,9 3,1 53 5,4 3.7 3.9 1,1 .0
Retocio-r de
6S Hit
3. A n OJiSU
7 tu EOOO 1.0 1.1 '.O T;4 i 13 7.0 2 15 2.7
se on
Lqw fj?iy
Gtf Ui*EJ O- 00 .1-5COVH IW-iteL": .\Q =.'P,
TABLA 2
158
*
v ia t c o r a
D C N D U O T O U ta M O ItT M IW V
Aplicacin
1er, Paso
Seleccione el nivel luminoso.
2do. Paso
Para convertir a luxes mantenidos o a otro nivel en luxes ulilice la siguiente
frmula:
3er. Paso
Revise el valor de la relacin espaciamientc s altura montaje (S/MH) para com
probar que el valor no exceda al del lamina rio. Si nicamente se considera el
nivel en el pasillo, seleccione la combinacin luminario-lmpara que tenga una
relacin de separacin a altura do montaje guala la instalacin La rea ci n d e
separacin ailura de montaje del luminario, puede exceder el valor S/MH del
luminario, pero a costa de sacrificar :a uniformidad luminosa. Esto se cumple
especialmente en estanteras verticales.
4to. Paso
Divida la longitud del pasillo entre espaciamienlo del luminaria y ajuste la
cantidad (te lum inarios que resulten a un nmero cunera S i hay cruce de pasillos,
el primer lum inano deber estar en e: centro de; cruce. Para los dems pasillos,
el primer lu mina rio deber espaciarse la mitad del espaci amiento del lu min ario
empezado en el final del pasillo.
1 59
v ia ic o is r
DOMDUOTAU IrtCMdnEJftAB
G R F IC A Y T A B L A S DE A P O Y O A
ILU M IN A C I N DE P A S IL L O S DE A L M A C E N E S
LUI.'INFRIO
F ig . 1
Lneas de 10 lu xe s para
H igh Bay y Low Bay
400 w, V.S.A.P.
DISTANCIA DiSDE EL
CENTRO DEL LUMJNAftIO
TABLA 1
E 5 P A C I A M I E N T O E N T R E L U M I N A R I O S P A R A 300 L U X E S
I N I C I A L E S S O B R E E L P IS O D E L P A S I L L O
LUM IN AR FO e s p a c m e n t o l u m i n a r .o s Im i
POSICION
FCfiTft- AL U H A U t: M O N I AJ LJ-L: L.
LN IPA ft A LAMYifA S/Mh
1 U M IN A R IO SBPI-:- -.i. PISO (:n]i
LO W Bay
160
viaicorsi
ccNDUOTonta m d io u h v
ILUMINACIN DE FACHADAS
Reglas Generales
A B C
Marmol claro o yeso 150 100 50
Cal. ladrillos, concreto, aluminio 200 150 100
Ladrillo opacos, rojizos y oscuros 300 200 150
Piedra caf, madera u otras superficies oscuras 500 530 200
____________________________________________
A. Mucha luz ambiente, anuncios conflictivos.
8. Luz ambiente media, pocos anuncios conflictivos, calles secundarias
comerciales.
C, Muy poca luz ambiente, residencial, rural, avenidas.
r
Altura SEPARA- LUXES PROMEDIO INICIALES
de la CIM TEMPO, MWF 230 TEMPO, MWF 330
construccin (S) DISTANCIA DE COLOCACIN de 4.5 a 9m
161
viaicoisi
ODNDOTQAK1 IAONTW
PtAM
X
*
L U M IN A R IO T E M P O *
R E SU M IEN D O
162
viaicoM CCMDUOTOlta MOhTHrp'
ILU M IN ACIN DE R E A S E X TE R IO R E S
UBICACSM d e p o s t e s y s u c o b e r t u r a
15i la postean da los j uminai'los se lmftia que sean colocados nicamenl e en uno
de los lados del reapo iluminar, el sistema sar eficiente denlro de una d stanoa
de dos veces la altura de mentare, a menos que el diseador esi de acuerdo
en sacrificar la ca idad dol sislcmo desde e pima de vicia del d ejelum oran icnto
163
v ia ic o is r
D O M D U O T A U IrtC k U in E J ftA B
ILU M IN A C I N DE R E A S E X T E R IO R E S
IL U M IN A C I N P A R A R E A S D E P O R T IV A S
AR ENA VISIN
GRADOS DE APERTURA DEL HAZ TIPO NEMA*
10* a 18* 1
13* a 29 2
30* a 45 3
47* a 70* 4
7r a TOO* 5
101" 3 TO" 6
130" 3 ms 7
' NATIONAL Fl ECTRICAL MANUFACTUREIS ASSOCtATlON
D E T E R M IN A C I N D E A L T U R A M NIM A
DE M O N TAJE DE P R O YE C TO R E S PARA
R E A S D E P O R T IV A S
DEL AREA D O LA R A
DONDE
H - (b + 1/3 DEL ANCHO D EL APEA)
H= Altura de rnuniaje
164
v i aic o n DOHDUOTOR MhTbJWr'
*
SOLUCIONES TIPO DE
ILUMINACIN DEPORTIVA
TEZNiS
1-4 18 m i< ------------- 33 m ----------- ^
P o s te
B IS B O L
REGLAMENTADO 9 niIB.
165
v ia ico N
coHQUTftia iaonrunfle
*
ILUMINACIN DEPORTIVA
FLEPA Q. r e a -k :
FUERA CE 1. arfa :>
r: CALIBO &CAMFO F.C/JFO TOTAL
CAMAL:- dcw w p :> KLAM-'O iIAL 935 4230 VR
ramK 1A60 433B sais 61 mFt S35 2735 3730
llWS(M
) arena yisioF lito riArst,m.
BiEJ alHi.^a
CL4SS JWUTV\ JOS O 1- !7 1 7*- 0 j ( ^ K T lL J J tE l t & W t W Tt> IK M i CJitTI *V i
iB W E L C A M A ) WON TAJr TOTALES
L C A : U.'
iw .-j 7j .;T ,,LU I , TO TAL i .SSVu
LK-N1 ^ 0 |J "TA n.bKA JFJA NEWAS
27 . 2 3 3 4 20
R & U A flS W C < 3 4
B 2 26
A yH 500 3KJ c 4 2 3 4 * 36
TO JA 22 23 52 - S3
S H i . - - 52
F t u t A M EMT4 DO H 2 1 1 - ?t
300 300 0 4 2 4 2+
O yO ^IJTAL a a 20 7A H 31.3
; 9 ftlA p S O r ilO H A 21 A 2 4 S *
t P irra a m i n i a i : ; j D s i 3 '
A jO 130 C 1 3 , 6
. s :. TOTA. a - 10 - se
IN F A M 1 P .3 rrn 15 A ?. 3 2 b
1$ 5 f 2 9
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166
FUTBOLSOCCER
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v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
A L U M B R A D O P U B L IC O
U T IL IZ A C I N D E L U M IN A R IO S P A R A A L U M B R A D O P B L IC O
: a r a e i i - ' : :; a ;. d e e ^ t a t a b l a
2) Se consider un montaje del lurrrlfiarlo a 1,20 m del extremo de la acera sobre el arrollo,
excepto para luminares punta de poste, donde se ccns.deran montados a 30 c u ce extremo
de la acera hacia el lado de la casa y a una altura de montaje que resulta atractiva para la vista.
3) Los valores dados en esta tabla son para colocacin de postes a tresbolillo. Les postes pueden
ser colocados a un so o lado, con una pequea reduccin en la uniformidad luminosa. En caso de
l>oner tos postes opuestos. eI nveMumn osos seduplicay general menlesemejcrala uniomnicad.
4 ) S i se usan p o s te s ya in s ta la d o s , cu y a s e p a ra c i n e s m e n o r a la s e p a ra c i n m xim a d a d a
en las la b as el nhrel lu m in o s o en luxes. q u e se tendr, p u e d e s e r c a lc u la d o m u K lp h c a n d o los
lu x e s d a d o s e n lo ta b la por la re la ci n d e l e s pac i a m ie n to mxmn.o sobre le e s p a c ia m le n lo re a :.
2. Ur 'igen ieno encargado de ia iluminacin de una ciudad, desea reemplaza? Sus viejos lunu
nanos con mercurio, por Eununanos con sodio o alta presin, empleando el sistema de pstera
que actualmente tiene, los cuates, estn colocados con una separacin de 30 m y una altura de
montaje de I2m. El ancho de la calle es de 18 m y quiere tener un nivel luminoso de 50 luxes
aproximad arrien te. Consultndola tabla en la seccin comercial en etma de mayores, hay que
buscar que os luminarios. empleando lmparos de sodio a'La presin, nes den tina separacin
de postes de 33 m para anchos de calle de J m y altura de montaje de 2m. Como se est
e mplea ndo una colocaci n de postes opi .esta c I n ivc 111j mino so que se de be hus ca r en la ta bla
deber ser de la mitad del nivel deseado. El luminario SRP-604 [rengln 142) nos da un nivel
luminoso de 21.6 con una separacin de 40 m si es colocado a tresbolillo: como la colocacin
ser opuesta. e: nivel luminoso sera de 2x21.6 c 43,2 luxes y como la separacin de rosles
sera de 30 m en lugar
de dn m el nivel de iluminacin ser de:
163
v i aic o n DOHDUOTOR MhTbJWr'
*
CJ 3 OI* S OJ O! O O O* ID ID in a Dj CTi
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O O Q Q D 7 a ci d d " o o a' a a
____________________
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169
*
v ia ic o is i
ODND OTQAK1 IAONT W PtAMX
170
*
v i a i c o n
DOHDUOTOR MhTbJWr'
3 S $ S
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i s k l f i s a s 3, '& s s S S S S 8 5- 8 S v 95 S
CO<SI fi1-; Cv
o lc- o ifs o.
>r.' *v n n :o o cy a: o -n CD IT, ;. ,;o 03 CO O
Ojf\ o rt ftj O; *j rt" J\| -L-. rt" Oj" Ou Of Oi O O; Oi O
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uj tiO j1' Os O ui j 13 t- i - r t yr r- s
d * c? -y? " c* r> C. p o> OT OS J 5 r OS o> o>
d o>
IX ni 40 fiZi l i: ^3 - _ |; ii- lu fr j lu n O
171
172
V
continuacin...
CLASIFICACIN IES DE VIDA
V
L 0 21.5 2.9 142 SfP- 6 0 4 SAP 250 1B.0 9.0 40 122 E000O 0.59
n I 10.0 9.0 30
20.8 143 SPP- 822 15.6 60000 0.59
3.4 12 I44 SPP- 804 SAP 400 24,0 9.0 9 50.3 21500 0.69
21.2 1.3 145 SfP 822 24.0 0.0 9 50,3 21600 0.60
0.5 1.6 146 SRP- 6 0 4 VM 400 24,0 9,0 13 15.4 27500 0.59
14.5 2.0 147 5 PP-822 24,0 9.0 12 24.6 27600 0.69
20.S 29 143 SFtP- 6 0 4 SAP 400 24.0 9,0 33 14,4 50000 0.69
1.1 1.3 140 SfiP- 3 2 2 24,0 9,0 24 10.6 50000 0.69
173
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
Q U E S UN B A LA S TR O ?
b a l a s t r o s c l a s e p . c o n p r o t e c c i n t r m ic a
C O N E X I N A T IE R R A
174
*
v ia t c o is j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
E F E C T O DE L A T E M P G R A T U R A A M B IE N T E
RUIDO
Se puede clasificar el ruido predue do por ios fca lastros e r dos ampos.
El prim ero es causado p o r la vib racin del ncleo de acero del balastro bao la influencia de
las fuerzas e je rc id a s s o b re e llo s p o r el cam po m a g n tico . E! se g u n d o es p ro du cid o por les
armnicas elevadas de la com ente de la lmpara
Hay tres termas pesiles en que este ruido puede se rom p ilc a d o en la instalacin del equino de alumbrado:
1 Mtodo inadecuado de moblaje del balastro en ei lum i na rio. Se recomienda que todos los agujeros
d la base del balastro se ubhcen piara fijar firmemente el barastno aF lummano.
2 Luminaria mal diseado. 3: no esta fc en diseado. 1iene pades sueltas o su construccin y montaje
no son rigios, provoca una amplificacin dpi mido
El nivel de rudo ambienle en el nter cr de un local determinado, tambin es importante y debe ser
cuidadosa mente considerado Resulto obvio que el raido producido por el balastro es ms importante
e r una estacin de radio difusin que en una tienda.
175
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
PHILIPS
AC V A IM C E
3
En las tablas de caractersticas de operacin de los balastros se incluye su clasificacin por sonido
recomendable para su instalacin, Pera tener un criterio, se incluye la siguiente tabla
2G -H A B C
nmRH pa
25-3 6 O D
r;fccie&_ts
31-S c O
DECIDELES
li t i O
DEDBELES
176
*
v ia ic o f \ j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
3 C o lo c a r el b a la s tro d ire cto m ente (sin la til za ci n de las per u d id a les ro n d a n a s d e h u le u otro s
m a te ria le s l. s e bre una se c c i n c e ia s u p e rfic ie d e l g a b in e te q u e e s te a m e n o r te m p e ra tu ra , por lo
m e n o s una s u p e rfic ie c o m p le ta riel ha a s tro debe o s la r en fot m o c o n ta c to con e lg a b in e te m etlico.
B A L A S T R O S P A R A L A M P A R A S CO M PAC TAS DE B A JA P O TE N C IA
C a ra c te rs tic a s pr n cip a le s:
B
A lio n o c o n s id e ra b le en le s c o s to s de e n e rg a .
Las lmparas pro pone o au su capacidad luminosa total PHILIPS
O p e ra r 2 0 % m s Irio s q u e los ba (astros n o rm a le s.
P e rm ite n re d u cir los c o sto s de m a n le rim ie n to . ADVANCE
La P o te n c ia (W a tt) de e n tra d a y la p o te n c 3 n o m in a l de la l m p a ra , s o re d u c e n n o ta b to m e n te e n
c o m p a ra c i n co n los P a la stro s n u rm le s en la m ism a a p lic a c i n .
177
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
B a la s to s P H IU P S D E ALTA E F IC IE N C IA d e e n c e n d k ftj in s t n ta n e o , E n p ro m e d io 10 W a tt m e n o s q u e
el b a la s to n o rm a l p a ra 39 o 40 W a lt n o m m a te s de l m p a ra y 22 W a tt m e n o s, p a ra 7 5 W a tt n o m in a le s
de l m p a ra Si la c o m p a ra c i n se h a c e co n otra s m arcas de b a la s to s d is p o n ib le s c o m e rc ia l e n 1e, b s
a h o rro s en txin sL in ro s e r n m a yo re s.
B a la s tro s P H IL IP S D A L T A E F IC IE N C IA de e n c e n d id o p o r p re c a le n ta n n e n io . En p ro m e d io 7 W a tt
m e n o s q u e el b a la s tro n o rm a l.
Ba lastros para lmparas fluorescentes cuya tensin de lnea sea 120 o 277 Voiis, para frecuencia de
60 Hz.
* B a la stro s para d o s l m p a ra s F 9 6 T 1 2 (ipc S lim lin e o e n c e n c id o in s ta n la n e c .
f Ba la s tro s p a ra d o s l m p a ra s T 9 6 T 1 2 fi|>cr H .Q . d e S00 M A. i P o w e r G ro o v e j. 110 W a tts (a la e m 's ic n
lln Inosa],
' B a la stro s para d o s l m p a ra s d e 32 W a tts , e n c e n d id o np do F32TS.'*
t|F4Tfij
120 1,060
77? 1.050
120 fi.570
' i (F 4 0 T 1 Z
277 G .S 7 Q
120 0 ,3 9 0
{3 ] F B 8 T 2 H 0
277 0 r3 S 0
m 1.250
(F-ZH 277 .5
L o s b a la s tro s P H IL IP S D E A L T A E F IC IE N C IA q u e c u m p le n c c n e s to s re q u e r im ie n to s h a n s id o
e v a lu a d o s , a p ro b a d o s y c la ific a d o s d e n tro de la c a te g o ra E N E R G Y E F F iC IE N T B A L L A S T S , q u e se
da a lo s b a la s tro s q u e c u m p le n co n e l F a c to r de E fic ie n c ia d e l b a la s tro m e n c io n a d o . E sta e v a lu a c i n
y a p ro b a c i n p u e d e s e r re a liz a d a p o r la s la b o ra to rio s ETL y re c o n o c id a por la C o m is i n de E n e rg a
del e s ta d o de Cu N orm a (CEC) y en e l:os s e a p e g a CBM para d a r su re c o n o c m e n lo d e c a lid a d .
173
v i a i c n
DOHDUOTOR MhTbJWr'
179
*
v ia ic o is i
O D N D O T Q A K 1 I A O N T W P t A MX
FILTRO RARA RADIOIN'I CREER ENCIA qrad.entes magntcOS, ale Tfcap&u ado a m./eg nato en cqfflpjetcs
fie tibes y a yocWcE re ffisr.cac.On y conlm! odecLmdoe hacen
L-c* teiustios PHILIPS cuando asi Ib especifcan tos M q K que os balastros marca PFULIFS sean os mas silencios ce en
ecruHpond (tnles. uSton unubadas con jn ca p a tilo j que el morcado
giyudfl .1 sup rintlf a :itorrfirenris fin oe pe 13(03 re radio y V
causada por la retroaiintofllecton de la lampara Aquiescente a NUCLEO EB
ia unea de altoientacton y ppi ro elacin directa de ia unea de
aum biislla drculk)(l ia antena. i- nirtoo de- ios riel astros marca PHILIPS estri fe miarle pop
u laminacin do acero ai s -ci troque ado con precisin or
M i 1 PROTECCIN TRMICA (CLASE Pj to q u e n progres.vOS y ptertaas a^dumilicas d alta vu oCdat.
Pster o ment' e nm la c n es somel da e traa mente trmico
Es un protector lrm ico gua se a c o p a a- circuito de en iin sosloarlc pror.fs-c aulomalj-ade, para proprnicnaris las
balastro para v.iai su lurvelortamiaato a tmpora; mas cfir.srrifi isleos nlagntican rifise.adas y riism n^J| as perdidas fi i
excesivas que pueden sor causadas p o _ tenislonas du el nDcJeode acero, el proceso se comtroift por medio de pruerias de
al Imantacin elevadas,Insta aciones deficientes 0 tallas un Eustuin do acijado cor: as normas A5TM envigar.
otros comprtenles da equipo. Este disposoem as apoicn-a .
RECIPIENTE METLICO IT B
g g RESISTENCIA
fcsiri fa b rto to to lmina de acero m aqn en rro troque ado to
Las resistencias utilizadas an las tra-fislrcs marca PHILIPS son torra m en tas copres iv a y piensas do a to voiocidod. somtelos
ce. da max-ma ca dad V sen somet-das a rq uros as pruebas a impieres foHfelL:,rtdc-, str a d o .p in tj'a iw rin T ie sinyho ntradc-
dfi ca sir de en dad an una moderna to a corT-nua. Se m h pMum negrafiflmlmab,
ms.sienta a oa or y ,a a concsirin. Bajo ped.defisper. ,ai ss uedfin
T I CAPACITOR pinter en Otto color, oo ri acabados mata d semimnte.
Les capadores u1 liadas en os Ca asiros marca PHILIPS CJMF UE3 TO PARA E N t APS ULADO SI
con e o-h.'Slo rl corregir e factor re pote no.a, satislacfin
las cond-o ones necesarias de encentjkfa y cu a quler oire Es un producto a Pase do as ra te sop'ado y si ice o-uryo chjnlo es fi
tequer monto, Os cunsl mimes con mu Lara e s i.Ihj a ms alta le asegura i c? compptfi ules de ri.a astro rl fin |nt to d tci.-i iteLi :ca
Calidad y la tecnicn mas modorra. Son SD-mal dos a ol as ayuda a ia disipacin de ca-os amoitlguar e raido i nerita sic
pruebas muy i : irosas, seis de ellas a o o por (tonto ce as que p'-uOtrc u irarisrc-rmdM y prole go- el con uni com-a a
capacito res, i i-i 7,ados. 0.:mp e n oon ye na Ja as norma s, N-M: hiri&dad Em oredjetu es so mol.do a p rao oas do goluo, sriie
CCOJNIE y NEMA OO'fiSyCndintfiS y bola, onnrtenlwld-ad trmica, porcian[o de centras, petotracidn,
es ete neto a ia (umadad y dagradacirn Va em el baaslnM ca ifca
1 DEVANADOS tunan (dadparaam oitlgiiaf e tilldoy tHcapacidddoardt nns-ni
u' ca o r y protege aa co rapo wn tes qou emeap s u ;i
Para los de yapados se utilizan a ameres- maq netos re
conre y/n alum in o que cum plen s filis tito -la m a n te os CONDUCTORES PARARON EXIN WM
requisito-* de calidad sealados en .as esped ta c fcmos
ccrrosponionte&. E llo s to a g d re s so prostsn on u E ^ os Cki -.i otros nitc; ca ph ILIPS se u miza a'am bre de cotne. torrado
atvor,alorio d a L um is Istemas $ A . da C,U ogn e m s mo equipa con Pcctorurc da v:to para a la l&mperaluna icase tD5 c;-.
que irh -7an os ra decantes de alambra magneto, siguiendo Eslo-sc un d uctcros van soldadas a as Mrm nales da oene'Cn pa^i
estrela retenta as normes n e m a vigente*. Los mate re es garantidarcanticta permanente y aTediy En es orriieosdw s-siidi
asla lites decrteos {yapo os. cnls*, etc.; son t?e a misma re a r,a;s rust tea se r.occan unos prolealo-'es para vila r 0|:JO se
cHdad y son sometidas a as pruebas de c in t o ele calidad daAen lo* coduclores to n e o d e a amirta. La longitud fie estafe
que a son apile sb as. Para al proceso da devanado se u tilica n uanibrese* ti tpie permite la Insta ctPrt dril bn astio sn iiccesdad
mquinas da precia 16(1 que aseguren im ifcrm .rial en fi d1.! aKK.Iir rnM Conductor#^.
producto. Ei conjunto amineoton-boriinas se Liapregna ai vaote
;d mm de mercurio do presin absoluta) on un compuesto cdico rm
allsmente resistente a :a ti unto dad. riotrib u para amortiguare
ruido que nevltab uniente produce u' IrMSfo rimador y omc ente Todos es ba aslrosmarca P h il ip s i ovan mprosoon la aquoia un
Iransrrvsor ere ca cr cddigo ca cc aras que perrn to la raci Idslnt ficaciOn con s p a d o a
hs caraCtenlalicas de a rird de a m anlacn (taltetfl).
SAI s u j EChN uE L a LAM;n a c i n
180
viaicof\jDOHDUDTOna MCHTUHV
*
NORMAS
Existo ii organiza ciemos de reconocimiento inuiidia invu u fa d a s m o ap cacin y uiboraoibdd normas y mtodos do prueba
p a u ! aprobacin do aqulpO a ClriaJ. LUt balastos m arta PHILIPS sOn un prdutlo Oryu 'oSrfiftnle mexicano labricado por a
empresa Lumisislemas, S-A. de C.V. que ha sido distinguida por cumplir con les siguientes terlrfcactos y normas inlernac-ona es
ap ra-bles-a sus preduntos.
DIMENSIONES
92 103 37 48
i
A- 1 153 165 37 43
A- 2 225 240 47 79
A- 3 264 300 47 79
A-4 408 424 es 81
A- 5 472 488 es 81
A- 6 260 300 es 31
A- 7 105 118 37 48
5 225 240 38 57
C- 1 66 77 38 45
C A JA A
C A JA E
C A JA C
182
v i aic o n
DOHDUOTOR MhTbJWr'
*
LAM PARA
NC(3?in
< N E G iO
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183
*
v ia ic o N
C O H Q U T f t l f l I r t C k U in E jf t A B H
134
viaicorsi DOHDUOTOR WONTTEftIWV
185
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C O H Q U T f tlf l lACkHriKJItnB
*
ELftNtX]
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LU N E G R O
1 2
136
v i aic o n
DOHDUOTOR MhTbJWr'
*
13 3^)CK:- NrirHKUPTOU
L A M P A R A
NEGRO ATU
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y X K H T IN T F F 1 R J P T O R
L A M P A R A
5 0 0 * 7 . I EN 1E R U P T O r i
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S O C K I- i IN E R fjy P T O R
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187
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C O H D L T M W B/.OUinevlftB
SLAtJCO ROJO
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I. h iam ^ - O O P E S I^1A C <& N Ifi AW G i C t'Y 108 C
re Q M r XION p o r f: i u s u a r i o ;-______________
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V
061-
UtHdBJLWCHHI HTIWCiOnartQiO
n o s e m a
Transformadores
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
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www.via kon.com
191
CO
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CONEXIONES NORMALES
DE TRANSFORMADORES TRIFSICOS
193
to
V
LISTONES FUSIBLES UNIVERSALES TIPO UT PARAUSARSE EN DESCONECTADORES FUSIBLES
TPO$ OAY EAE 15 kV MXIMOS, PARA LA PROTECCIN DE TRANSFORMADORES TRIFSICOS
V o E ts 2 4 A 160 5 000 6 6 DO 13 2
A m p e re s A m p e re s A m p e re s A m p e re s A m p e re s
TE N S IO N D E L S IS T E M A
kVA 2 300 Volt 4 0 0 0 V olt 6 000 V olt 11 500 Volt 13 2C Volt 22 DOVblt 33 QDO V olt
transfor
Amp. A m p. Amp A m p. A m p. Amp. Am p. A m p. A m p. Amp. Amp. Amp. A m p. A m p.
m ador
plena fu s i plena L is i plena fu s i plena 1us- plena fu s i plena fusi plena fu s i
canga bles carga le s carga b le s canga bles canga bles canga bles carga bles
v
500 72.90 100 43.50 65 37.90 50 23j00 40 15,10 25
V
o?
F,n. 1 Fg .2
d
rg- 4
Fig. &
I Ul u
Fig. 6
B
13 200 Volt DeEta 20 ooo; 34 000 Y
Cspacidaf Figura 1 y 2 Figura 3 Figura 4,5 y 6
en ,-cVA
Corrienle Fusible Fusible Corenle r usible Fusible Corrienle Fusible
Nominal Tipo N Tipo K o T Nominal Tipo N Tipo K o T Nominal Tipo K o T
3 0,227 1H 1H 0,394 1H 1H
5 0,379 1H 1H 0,656 1H 1H
NOTAS:
10 0,757 1H 1H 1,312 2H 2H 0.50 1H
1. Los 1u s filies ta im ia d ft.
15 1.14 1H 1H 1.97 3H 3H 0,75 1H operen w n uns poniente
25 -&9 OH 3H 3.25 5H 5H 1,25 2H de 200 -i a 2 0 0 % da la
37.5 3.04 5H 5H 4.92 B 6 1,375 2H c o r r i e n t e N O M IN A L d c i
50 3.79 S 6 6.56 10 B 2.50 3H tmnisfarmefor
75 5.G& 3 6 30 12 3.75 5H
100 7,57 15 3 13,12 20 15 5.00 6 2. D a to s cornados d o
V
167 12.62 30 15 21,3 30 25 3,35 10 O v e r c L K re n l P r o t e o l i o n
250 16h94 30 25 32 ,& 40 12,5 15 A p p a r ilu s (A p lifia tio n
50
333 35,23 40 30 43,7 50 16,65 20 a n d co o rd in a lo ri d a MC
50 r>
500 37.SS 60 50 65.6 25,00 G R AW 'ED ISO N POW ER O
X
100 SO 30
SVSTEMS DIVISION 0 o !
tatfn ayu o tr 2-69. 0
0
1
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1
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\
197
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ODND OTQAK1 IAON T W PtAM X
*
APARTARRAYOS
AISLAMIENTO DE TRANSFORMADORES
B O B IN A S S U M E R G ID A S E N A C E IT E SEC O
VOLTAJE DE LINEA A IS LA M IE N T O E N MI L IO N E S D E O H M (M Q )
kV 20*C 3PC 4C C 80 C 8S*C
5.0 3C 75 40 .,9 22,5 12,3 5.0
8,0 230 123 69 ..7 38.3 20.9 6.0
15,0 410 223 124 06.0 37,0 15,0
25,0 070 372 203 117 61.0 25.0
34,5 930 517 232 155 36 34,5
46 1 240 559 376 207 113 40
m 1 660 1 033 554 310 169 09
92 2 4S0 1 376 752 413 225 92
115 3 100 1 722 939 517 282 115
13$ 3 720 2 067 1 127 620 330 136
161 4 360 241/ i 316 725 390 161
190 5 300 2 944 1 605 603 49? 196
230 6 200 6 444 1 679 1033 064 230
287 7 750 4306 2 345 1292 765 287
345 9 300 5167 2618 1 550 848 346
B O B IN A S SIN A C E ITE
MOTA-5
1. - D a b s to m a d a S d e l N o ta ra 'A 'u e lin y h O u S * N o . 48 6 2 0 1,
2. - Para ixib in a s sin acece, el aislam iento se reduce a ta m Lad pe,- cada 10 rC de
inc re nsno de tempralura
193
viaico N QONDUDTORftl MOhTlftRY
G U IA PARA M A N T E N IM IE N T O P R E V E N T IV O
EN T R A N S F O R M A D O R E S
t V
En la operacin de mente ni miento, se debe fea Iizar lo siguiente:
k,____________________________________________________________________________ >
r -------------------------------------------------------------------------------------- \
Las siguientes son las caractersticas necesarias a conocer, para especificar
correctamente un transformador
1 99
QOZ
UtHdBJLWCHHI HTIWCiOnartQiO
n o s e m a
Motores
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
www.viakon.com
201
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAON T W PtAMX
*
M O T O R S N C R O N O DE ^
M O T O R DF IN D U C C I N JAU LA DE
FAC TO R DE P O T E N C IA
A R D IL LA Y ROTO R D EVAR AD O
U N ITA R IO "
T>
I
1/2 4 2 1 0,3
3/4 5.6 2,8 1A 1,1
1 7.2 3,6 1,0 XA
15 42 21 17
20 54 27 22
25 68 34 27 53 26 21
30 80 40 32 63 32 25
40 104 52 41 33 41 33
50 130 65 52 104 52 42
60 154 77 62 16 123 61 49 12
75 192 96 77 20 155 70 62 15
100 243 124 99 26 202 101 81 20
KGTA: stas Valores re ctfientS a plena carga sor vlkns para motares de banda
que giran a velocidades comunes y para motores con caractersticas de par
normal. Los m] teres constru ros especialmente para bajas velocidades o altos
pares, pueden requerir de mayo res corr entes a plena carga, y los motores para
varias veloci da tres tendrn corrientes variables de acuerdo con su velocidad de
pernotan, en cuyo onso debe consultarse Ins corrientes nominales do placa.
Para obtener corrientes a plena carga para motores con tensin elctrica
de 2 y 20 Volts, aumente un 10 o 15 % respectiva menta a los valores
correspondientes dla columna para motores de 230 Volt.
Para valores de 90 y SO % de factor de potencia, multiplique las corrientes por
1,1 o 1.25 respetivam ente.
202
viaicoN *
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
C O R R IE N T E EN A M P E R E S PARA
M O TO R E S C O N R O TO R B LO Q U E A D O
1 1/2 120 60 60 34 30 15 12
2 144 72 78 45 39 19,3 15,6
3 204 102 62 54 27 24
203
viaicoisi
O D N D LfO TD H K l HUONinCPMIiEV
C O N E X IO N E S E N M O T O R E S T R IF S IC O S
/ 3 Bajo 1y7 2y 8 3y 9 4 yS y 6
/ s 5
7
7
E strella
4
1 A lto 1 2 3 4 y 7:5 y f r G y 9
Bajo 1y 6y 7 2y A y B 3y 5 y9 N inguno
Deta . .
7 V 2 4 y 7:5 y A : 6 y ^
V 1 47 2
A lto 1 3
/ --------------
r Tipo de D iagram a Voltaje Fase A Fase B Fase C lills w r e H n A
conexin
Ato A 5 6 1 yy3
Par
C onstante
'N 1" ^3
A b e rlo&
Bajo 2 3 1 A56
i
4
A b o rto s
Ato A 5 6 1 23
P o te n cia
C enslante
A
T * ------1------i '6
2
Bajo 2 3 1 4 y S y fi
AtO A 5 G i y 2y3
Par 1"
Variable A b o rto s
Bajo 2 3 1 4 5G
V___
204
viaicorsi C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
MOTORES DE C. A. MONOFSICOS
CORRIENTE EN AMPERES A PLENA CARGA
VOLTAJ E DE ALIMENTACIN
TI5V 230V
4.4 2,2
5,8 2,9
7.2 3.6
9.8 4,9
13,8 6,9
16 fi
20 10
24 12
34 17
6 26
80 40
100 50
N O T A : E s te s v a lo r e s d e c a n e n te a lte r n a ap le n a c a r g a s e n v d a s p a ra m o le r o s q u a g ir a n a v e octmdes
c o m u n e s y p a ra m o to r e s c a n c a r a c te r s tic a s d o p a r n o r m a l. L o s m o la r e s c o n s tr u id o s e s p e c ia lm e n te
p e re t e ja $ v e te e d a d e s o a ito s p e re s , p u e d e n r e q u e r ir m e y o n e s e o m e n (e $ e p le n a c a n g a , y te s m o to r e s
c u y o t a s o d o 00 c o n s o la r s e la s c o r r ie n te s e m in a le s d e p la c a . P a ra o t it c ,,o c r le n le s a p le n a c a r g a
p a ra m o te ro s con v e la je de 2 0 3 y 2 0 0 V a I. a u m e n te u n 1 0 o 15 % r e s p e c tN a m o n le a o s v a lo r e s
o o r r e s p o r ir fte r H e s de la c o lu m n a s a ra i m o io r E ? * de 2 30 Vot.
205
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAON T W PtAM X
*
Velocidad $to enerva- Sin cambio S n cam bo Aum enta 5% Dism inuye 5%
Piena Carga A u m e rla 1% Disminuye Aum enta 5% Dism inuya 5%
1,5%
AutoVansfo-rmacor:
Tap fiQ% SO 64 66
-T a p 65% 55 42 40
- Tap 50% 50 25 30
V o lta je R eal
b ) Los v a lo re s de la 2a, co lu m n a por fa
V o lta je N o m in a l del M o to r
sig u ie n te razn;
206
viaicof\j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
C A LIB R A C IO N E S R E C O M E N D A D A S PARA
IN TE R R U P TO R E S T E R M O M A G N TIC O S
2 y menores 15 15 15 15 15 15
3 20 15 15 20 15 15
5 30 15 15 30 15 15
7 1/2 40 20 20 50 20 20
10 50 30 20 50 30 20
15 70 40 30 70 40 40
20 100 50 40 100 50 50
25 100 50 50 125 70 50
30 125 70 50 150 70 70
40 150 100 70 200 100 70
50 200 100 100 225 125 100
207
viaicoisiODND OTQAK1 IAON T W PtAMX
*
R E C O M E N D A C IO N E S G E N E R A L E S DE LA NOM -C1-SEDE-212.
SO BR E A LA M B R A D O -D E M O TO R E S
T E N S IO N E S M E N O R E S A 6 0 0 V Q j.T S
n so lo ni olor. Los conducto res que 3 1Imenten un solo molar usado en mra ap llcacid jjjde
servic.-o continuo, deben tener ampacidad no m e n ta l 125 por cenlo del valor nominal
da confente de plena carga nei motor Algunos casos especiales son los siguientes'
430-22 Rectificador de motor de corriente continua. Motor con velocidades mltiples. Motor
con arranque en estrella y funcionamiento en delta. Motor con devanado dividido.
Servicio no CnlinuO. Envolventes de terminales S e p a ra d a s y Cnductores para
motores pequeos
Vanos motores o motores y otras cargas. Los conductores que alimentan vanos
motores o motores y otras cargas deben tener una ampacidad no menor a la suma
de caria uno de los siguientes:
(1) 125 por ciento de la corriente nominal de plena carga del motor con e) valor nominal
ms alto, tal como se determina en 430-6{a).
430-24
{2) La urna de tas cor-entes nominales de plena carga de todos los oros motores
del grupo, tal como se determina en 43-G[al.
{3 1 JfJ por ciento de las Cargas no continuas que no son motores.
{4j 12 S por ciento de las cargas continuas que no son molo res.
Nota: Revisar excepciones en la NQM
Temario de los conduotures. Les conductores que alimentan los me (eres deben tener
430-224 una ampacidad n menor a la comente a la cua.l se ajuste el disparo del dispositivo o
dispositivos ce proteccin contro sobrecarga do los motores
PUESTA A TIERRA
Conductores.
a) Ampacidad La ampacidad de les conductores de un circuito de capacito res no debe
ser menor al 135 por cenlo rie la corriente nominal del capacitor. L i ampacidad de
460-& Jos conduclores que conectan un capaeilor con Fas termnales de un motor o con los
conductores de un circuito de motores no debe ser menor a 1/3 de le ampacidad de
los conductores del circuito del motor y en ningn caso menor al 135 por ciento de la
corriente nominal del capacitor.
208
Seguridad
viaicoN
CONDUCTORES MONTERREY
www.viakon.corn
209
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAON T W PtAMX
*
210
v i aic o n DOHDUOTOR MhTbJWr'
*
LN E A S AR EAS
ALTU R A M N IM A DE C O N D U C TO R E S EN M E TR O S
Tabla 922-41.- Altura mnima de conductores sobre el suelo, agua o vas frreas (m /11
C iiductcrec s tim im s b a d H **
V a s 3 m e n s ( e g r e g io
T $ 7.2 7 .3 7 3 7.S 7 .5 a i S .7 5 .7
t ie n e s R t c b K s )
Con trin lo G e
veteen*0' J" o 4 ./ 4 7 4 .9 4 .9 6 .0 M u 6 .6 G1
maquinaria agricia
S lr t N . i- is 4 c d e
2 .9 2 .9 3 . S .S 3 .6 4 .4 4 9 5 .5
w f i c u lo s
A g u a s s in
4.0 4.0 4 .4 4 .4 46 4 .6 5 .2
n a v tg a ttn
h ic t u y o i d o m; d o s y u !> p r e s a s y c a n i c a s c u i r i r e a s t a o O s lr u o d C N i D m i d e e x f e t e i id v e g a c i r i e w i L i le s d e
A g u d a n a v H g jiP e s * '
v e l a n u m e n U if 1 5 0 m e t r o s
a H a s t a B- n a 3 .3 b a s !><; .2
. M a y o r a a Ira s L i 3 0
i e e 7 .9 79 e .t ? t 8 .7
ba
C Mayor a tIU h a s t a
9 .G 9 .G 9 7 9 .7 9 9 9 .9 1 0 .5
500 ha
lm tenetoflel son entre lases rara iirturt* rw cornXCMfc efetfrymerte a tierra y se rae berra cara tirtutos eTSittvamente
conectados ra tierra, y para oros -dtcu^ k donde las rallas a tTa s<fi,in aisladas con irdenvplor autcm cci
Lrre conductorivs rwirtros a que sn rc-ten? este cqumrin <nn los descritos en O? 4(dj
'*' E/i p js a jts UltnineOs, I k Ic o puentes, puede- reducirse U J lu a sobre ef ps> O vas, ndicArte t i l esta cofcinrk.
L; T s b d . i 'k r .j p d ts h - r id u c n s rr h - 3 0 0 m I r o s p a i a I s c ^ r t i't - s j is c jc fc /s c u n tu n - s im i r w s t a de 15 0 v i f l i a I t e n - a . k j L Y i ' i / t < j t r ; a- i d + . - n li h h d *H
(rfilVMtS
''l Para conductores * comunicAckyv aislados o Sos (escritas en la raobi 2. cutenla crucen o su bayecona sea a le Lano de ca g o n e s,
tfitradas j c-uctums o esbctnafrucnltjs. esla aflura puede reducirse ; i -1 5 metros
Estas afluyas n coftitSeran kK pftMWos cam bios de nivtH de la supeiHetc de tarotLeas, callos, cateionos, oM irt otros dobttos j
manltriinMM
H| La aflura o e m axToutiores s o w e el n^vel dei a^ua d e o t L u & jrs t i el ms alio nivel nestnto q u t n jy a ifftaiViKto el agua. La aflur
s t* t ro s y c a rm te s d o u lia s a fs t u n u ! re a m i l i ( iim d u q u r: r c r r y j t efe- c o n s i d e i u r u n a lo n g lu d tk r 160 0 m d iu r s d u r i iu o c a r t a ! '. q u id
rr u y j ni cruce
, i : ' E n crd*midni(K w tjre aguas nj've(jdc*e6. se debe tener en cueite. adem s. so estotuetJfJe e n te reglamentacin en mntena Se
navegacj>n
211
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAON T W PtAMX
*
P R O N T U A R IO DE S E G U R ID A D IN D U S T R IA L
ACCIDENTE Y LESIN
1 - CAUSAS INDIRECTAS.
a ) .- Am biente social desfavorable.
b ) .- Defectos personales.
c) .- PIaneacin defectuosa.
2 - CAUSAS DIRECTAS.
a ) .- Actos inseguros de ios trabajadores,
b) .- Condiciones inseguras del lugar de trabajo.
4. - LESIN Y DAO.
El costo de la lesin es aproxim adam ente la quinta parte del costo del
dao. El accidente atrasa la produccin.
PREVENCIN DE ACCIDENTES
212
viaicof\j C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
4. -A D JE S TR E A L PERSONAL.
a) .- Haca que lodos conozcan y respeten las nstrucc.enes de seguridad.
b) r- Haga que usen el equipo de seguridad.
c) .- N o t if iq u e al p e r s o n a l d e to d o c a m b io d e m to d o , e q u ip o y m a te r ia le s .
d) Reconozca mritos en quien respete las disposiciones de seguridad.
CM O IN V E S TIGAR UN ACCIDENTE
a}.-A cuda inm ediatam ente al lugar del acadente, atienda al lesionado si io
hay.
b).- Recabe la Informacin necesaria preguntando a testigos presenciales: Aquin
le sucedi? Qu cosa le sucedi? Dnde ocurri? Cmo
213
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAON T W PtAMX
*
sucedi^
c}.- Averige por que sucedi y decida los medios preventivos,
d).- Redacte su informe.
MANEJO DE MATERIALES
g fiM O M A ZAR
214
viaicorsi
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
EL EMPLEO DE HERRAMIENTAS
215
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAON T W PtAMX
*
Bloqueos de Seguridad
2. Etiquete el equ;po pare permitir que los dems empleados sepan por
que el equipo esta fuera de servicio.
P R IM ER O S A U X ILIO S EN C ASO DE A C C ID E N T E S
216
viaicorsi
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
Cubrir una herida inmediatamente con gasa estril. No tocarcon los dedos
la parte de la gasa que ha de cubrir la herida. Si la herida es ce alguna
importancia, se recomienda vendarla segn las instrucciones de' paquete de
vendajes rpidos. Si no tiene gasa estril, coloque un trazo de lie n to limpio,
por ejemplo, la par.e interior ce un pauelo doblado, cbralo con algodn
en rama y sujtelo todo con una venda o con liras de lienzo.
HEMORRAGIAS
FRACTURAS DE HUESO
El que no tonca diplom?} d e Auxiliador no puede; hacer otra cosa que impedir
que nadie toque el herido. A lo ms se puede sujetar un brazo roto con
una toalla Fracturas de piernas exigen un reposo absoluto de la pierna
y 'a Intervencin Inmediata tJel mdico. Cubrir al paciente con una manta
para que no se enfri.
217
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
QUEM ADURAS
Enjuagar con mucha anua clara hasta que pase la sensacin de quemazn.
Cubrir con gasas estriles. Cuando son de grado grave las quemaduras,
llamar al mdico.
A H O GADOS
I.lamer in mediata mente a un mdico. Entre tanto suj ter la lengua del aho
gado, y sacarla de la boca, lim piar la boca de restos de cernida, dentadura
postiza, suciedades, etc. Cubrir al paciente y aplicarle bolsas de goma con
agua caliente, y restregarle el cuerpo con paos calientes. No se debe
hacer ms hasta que venga e 1 mdico. Slo un mdico o un Auxiliador
saben praclicar la respiracin arlificil como se debo,
INSOI ACIN
Sntomas: dolores de cabeza, mareos, ansias, piel muy roja y muy irrita
da, sudores intensos, y prdida del conocimiento. Tratamiento: llevar al
paciente a un lugar fresco, soltar la ropa, paos mojados en la cabeza,
pasar esponjas mojadas por el cuerpo Los dolores de cabeza y los mam os
se presentan a veces uno o dos das antes. Interrum pir todo trabajo del
pac ente y lleva de a un tugar fre sco y depositarle en una cama, esto puede
impedir complicaciones. Avisar al mdico.
ENVENENAMIENTOS
V'F'-J Ft-, OS C O R R O S IV O S
D FSV'AN ECIMIE N TO
Tender al paciente, la cabeza baja, las piernas alzadas, soar las prendas
apretadas, la cabeza vuelta de lado. Mandar por el mdico. Al paciente no
se le debe dar de beber, sino cuando pueda el mismo sostener el vaso
213
Obstruccin de las Vas Respiratorias (atragantamiento)
OBJETIVOS EJECUCIN
f? 1
La victim a puede estar m anifestando la Seal Un
ve rssl' ce a tragan! amiento agarrndose el cuello c o r
El rescataoor cebe identificar la obstruccin completa ci la
V iarespiiatoria. compro bando si la v'olim a puede tablar, toser
las manes o respirar
Ejecute la maniobra de \teimlich (compre sienes a bdc mi Com presiones abdom inales subdiafrag orticas {maniobra de
nases subciafragm ticas), hasta que si cuerpo extrao H eim lich) prese detrs ce la victima y ponga sus brazos
sea expulsado o la victim e pierda el cc noc miento. alrededor de la cintura de sta
Haga un puo con el pulgar en direccin a a parte media
COM PRESIONES AL PECHO Compres ion e s a 1pee ho P re se detr s de la vctima, col coa rdo
sus brazos extendidos debajo de las axilas, hexior.e sus codos
V
) Para las vctim as con un em barazo avanzado o que y con una mane agarre el puo de la otra
1 s e a r muy obesas C om prim a la parte media det esternn, con com presiones
1
rpidas hacia atrs
i0
1
s
219
l
220
v
Resucitacin Cardiopulmonar
OBJETIVOS EJECUCIN
2IP>
Active el Sistema de Servicios Mdicos de U rgeroia Conozca el nmero de te le fe ro cel SMU c la unlcad ce rescate
t f % ms cercara Envi a un segundo re acatador a que haga la
llamada
jm\
Posicione a la v :ctma beca arriba {A a 10 seg.). Volte a la victima de espaldas com o una sota unidad. Marv
tenga el control de la cabeza y del cuello.
Abra la va respiratoria (inclinacin de la cabeza por Arrodllese a nivel cel hombro de ta victim a, levante h a d a arriba
A
levnntam ierto de ;a barbilla) suavemente la barbilla c o r una mano mientras con la otra
empuje la frente hacia abaje inclinando as ta cabera Evite
cerrar por completo la boca
R e s u c ita c i n C a rd io p u lm o n a r
OBJETIVOS EJECUCIN
D dos respiraciones lentas y suaves de 1,5 a 2 Apnete la sfe sa sra sa 1e s c c r.le s d e d o s p u Iga r e ir.dice de 1a ma no
seg. cada una que esta sobre la frente de la victima mienlras mantiene al mismo
tiempo piesin sobre ella y la cabeza indinada
V
Las Insuflaciones ce rescate deben darse a razn de 1,5 a 2 seg
de duracin cada una, observando que salga el aire entre una y
X
otra (Si no puede dar las Insuflaciones a la victima, com ience
2
la secuencia del caso de una victim a con obstruccin de las 0
0
vi respiratorias)
1
I0
1
s
ro l
no
zzz
V
Resucitacin Cardiopuimonar
OBJETIVOS EJECUCIN
15 com presiones (S a 11 seo } y 2 respiraciones El co n te o nem otcnica deber hacerse a una ve lo cid ad y
(de 1:5 a 2 seg cada una). proporcin a de cuacas (cuente uno y eos y tres y cuatro, y )
V
i0
1
s
223
l
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
A C T fT U D DE S E G U R ID A D
A N T E UN A C C ID E N T A D O
M ANTENGASE A L E J E E L P E L IG R O
SERENO S O C O R R E R Y P R E V E N IR
O R G A N IZ A R
LO S SO C O R R O S
A U T O R ID A D (U tilic e los te s lig o s l
IN T E R V E N C IO N
Retirar Ii multitud D o c to r, A m b u la n c ia s
y B o m b e ro s
EXAMINAR
HERIDAS Re g istre-i n te rrogue- Pe Ipe A S F IX IA
224
Apndice
viaicoN
CONDUCTORES MONTEBHEV
w w w .viakon.com
225
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
Alfabeto griego
r Aot Hp AS Ee H t] ee
n
IY z5
ala beta gamma delta epsilon zeta eta theta
Jl Kk AX te\ A Nv i? Oo U n
pP StT Tt Y v Xx Qf
rho sgma tau ypsilon phi Jl psi omega
V. J
Cifras romanas
(T IE V VE Vil Xi XX XXX^
X
X
<
nr iv
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 20 30
XL L LX LXX LXXX XC C D M
40 50 60 70 eo 90 100 500 1000
MDCCCXLX MCMX
1349 1959
\ ______________________________________________________________________________ /
226
viaicof\j
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
r TABLAS D E E Q U IV A L E N C IA S 1
A
A c r e s .................... ........... 4046,87 m etras cuad.
A tm s fe r a s ...................... 76 cm de m ercurio a 0 X
A tm s fe r a s ...................... 33,927 9 Pies de agua a 62 F
A tm s fe r a s ...................... 103 33 Kg par m. cuad.
A tm s fe r a s ...................... 14,7 Ib por pulg. cuad.
A tm s fe r a s ...................... 1,033 3 Kg por cm . cuad.
B
B ritls h Termas U n itis ..... 0,252 C aloras
B T U ..................................... 770,16 Pies-lbs
B TU ..................................... 107,58 Kg-m
B T U p a r m in .................. 0,023 5 Hp
B T U p o r mirs .................. 0,017 57 Kilo W a lt
BTU p o r h r.................... . 1
1 200 Toes, R efrigeracin
C
C a lo r a s ............................ 3,968x10 J BTU
C a la r a s ............................ 426,8 Kg-m.
C a la r a s ............................ 3 087,77 Pies-Ib
C a lo r a s p o r m in ......... 0,093 5 Hp
C a la r a s p o r m in ......... 0,069 7 K iloW att
C e n tm e tro s ______ _____ 0.393 7 Pulgadas
C e n tm e tro s c u a d ......... 0,155 0 P ulgadas cuad.
C e n tm e tro s c u b ....... . 0,061 02 P ulgadas cub
C a b a llo s ( c a ld e ra ) ....... 334 72 BTU por hr.
C a b a llo s ( c a ld e ra ) ....... 9,804 K iloW att
C ir c u la r M lls .................. 0,000 51 m ilm etros cuad.
G
G a lo n e s ............................ 3,785 Litros
G a lo n e s p o r m in ............ 0,063 Litros p o r seg.
G r a m o s ............................. 0,035 2 O nzas
G r a m o s ............................. 0,032 2 O nzas (troy)
G ram os por cm . c u b ........ 62,43 Ib por pie cub.
G ram os por cm , c u b ........ 0,036 Ib por pulgada cub.
H
H e c t r e a ............... .......... 2,471 1 Acres
H p ........................................ 33 000 Pies-Ib por mm.
Hp ...................................... 550 Pies-Ib por seg.
Hp ........................................ 76,04 Kg-m p o r seg.
Hp .......................... ............. 0,745 7 K iloW att
^ Hp ........................................ 1,013 3 cv J
227
viatcoN
O D N D L f O T D H K l H U O N in C P M IiE V
r TABLAS DE EQUIVALENCIAS
K
K ilo g ra m o s ______ ______ 2,204 6 Libras
Kg. - m .............................. 0,002 342 C aloras
Kg. - m .............................. 0.009 236 BTU
Kg. - m ................... .......... 7,233 Pies-Ib.
Kg. p o r m ......................... 0,672 Libras p o r pie
K g . p o r m c u a d ....... ....... 0,204 8 ib p o r pie cuad.
K g . p o r m c u b ............. ... 0,062 4 Ib p o r pie cub.
Kg, p o r m c u a d .............. 14,22 Ib p o r pulg. cuad,
Kg. p o r m c u a d ....... ....... 10 m colum na de agua
K g . p o r m c u a d ....... ....... 32,31 Pies colum na do agua
Kg, p o r m c u a d .............. 735,5 M ilm etros de Hg.
K g . p o r ni c u b . ............ 36,13 ib p o r pulg. cub.
K il m e tr o s ...................... 328 1 Pies
K il m e tr o s ...................... 0,621 37 M illas
Kg. p o r m c u a d ....... ....... 0 ;386 1 M illas cuad.
K g, p o r m cuad. 247,1 Acres
K ilo W a tt ............................ 56,096 BTU p o r min.
K ilo W a tt ............................ 14,33 Cal. por m in.
K ilo W a tt ............................ 1,341 Hp
K il W a tt- h r ......................... 359,8 C aloras
K ilo W a t t- h r ......................... 341 3 BTU
L
L ib r a s ................................ 453,6 gram os
L ib r a s p o r p u lg . ______ 178,6 gram os por cm.
L ib r a s p o r p ie ...... 1,483 Kg, p o rm ,
L ib ra s por p u lg . cuad. ... 0,070 3 Kg. p o r cm . cuad.
L ib ra s por p u lg . cuad. ... 0,703 m, colum na de agua
L ib ra s por p u lg . cuad. ... 2,307 Pies colum na de agua
L ib ra s por p u lg . cuad. ... 51,7 m ilm etros de Hg.
L ib ra s p o r p ie c u a d . ... 4,002 Kg. p o r m. cuad.
L ib ra s p o r p u lg . c u b ....... 27,68 Kg. p o r dm . cub.
L ib ra s p o r pie c u b .......... 16,02 Kg. p o r m. cub.
L itr o s .................................. 0,035 31 Pies cbicos
L itr o s .................................. 61,02 Plgs. cbicas
L itr o s .................................. 0,264 2 G alones
V J
223
viatcofsjC C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
7
tabl a deeq uTv a l e n c ia s
M
M axw ells 10* w eb e rs
M egapascal 0 ,1 0 1 9 7 2 Kg-fuerza/m m ''
m etros 3,281 Pies
m etros 39,37 Pulgadas
m etros 1.094 Yardas
N
N cw tns 9,81 Ki logram os
Newtons 0.101 972 K g-fuerza
Newtons 0,224 309 Libras
O
O nzas 23,35 gram os
P
Pies 30.48 centm etros
Pies c bicos 23,32 Litros
P ulgadas 2,54 centm etros
R
Radin 57,295 grados (ngulo)
Radin por segundo 0,159 2 R evoluciones por seg.
T
Toneladas m tricas 2204.62 Libras
Temp ( X ) + 273 1 grados keivin
Temp f X ) + ir , S 1,8 grados F a rcrth e il
Temp ( nF) - 32 0,555 grados celsius
V
Volt por pulgada 0.393 70 Voft por cm
W
W att 1.341X10"3 Hp.
W att - hr. 367,2 K g-m etro
Y
Yarda 91,44 centm etro
Yarda 36 pulgadas
Yarda 3 pie
Yarda 5 6 0,182x10 |; Milla
Y _____________________________ ___________________________ J
229
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
Sis
0.015 62 0,397 *M 0,515 62 13,097
V
Al 0,312 50 %v
A:32
0,794 0,531 25 13,494
V .?.,
Afy 0,046 8 / 2,191 /04 0,546 87 13,890
0,062 50 1,583 fc 0,562 50 14,288
^S4 0,078 12 1,964 % 0,578 12 14,684
'i ,
A 2 0.093 75 2,361 '%2 0,593 75 15,061
lis
1
0,109 37 2,778 A$ 4 0,609 37 15,478
A 0,125 00 3,175 % 0,625 00 15,875
y^64 40/
0,140 62 3,572 'OM 0,640 62 16,272
Al 0,156 25 %
3,969 0,656 25 16,669
^ 4 0,171 87 4,366 % 0,671 67 17,066
^16 0.167 50 4,763 % 0.687 50 17,463
% 0,203 12 5.159 4^64 0,703 12 17,859
^32 0,218 75 2V
5,556 ^ 1? 0,718 75 18,256
l y Aly
^04 0,234 37 5,953 A* 0,734 37 18,653
1y
A 0,250 00 y
6,350 At 0,750 00 19,050
17
0.265 62 4y
9/ 6,747 0,765 20 19,447
<H 0,261 25 %
7,144 0,781 25 19,844
0,206 87 7,541 % * 0..796 87 20,241
X1S 0,312 50 7,933 % 0,812 50 20,638
^04 0,328 12 6,334 % 0,828 12 21,034
11>
0.343 75 6,731 2>-
y^2 0,843 75 21,431
ZAl
ls64 SSx-
0,359 37 9,128 y 64 0,859 37 21,828
1s
A 0,375 00 9,525 2 0,875 00 22,225
~hs
A 04 0,390 62 9,922 % 0,890 62 22,622
12 >
A l 0,406 25 2*2
10,319 y^ 0,906 25 23,019
2J> sa
-fi4 0,421 87 10,716 yi 0,921 67 23,416
y e .4 3 7 5 0 15y&
y
11,113 0,937 50 23,813
% 0,453 12 sy
11,509 y$4 0,953 12 24,209
15y
^32 0,468 75 11,906 % 0,968 75 24,606
% 4 0,484 37 12,303 0,984 37 25,003
y% 0,500 00 12.700 1,000 00 25,400
\ _____________ J
230
viaicorsi
C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
*
r ONZAS GRAMOS
On z. Grms. Onz, Grms. Onz. Grms. Onz. Grms,
231
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
232
viaicoN * C C N D U O T O U ta M O ItrT M M rV
kg / cm;' Ib/jpulgr' kg cm' Ib/pulg' Itwpulg- kg fcm1. 16/pulg' kg / cmv
233
viaicoisi
ODND OTQAK1 IAONT W PtAM X
*
( CIUDADES DE LA REPBLICA
ALTITUDES SOBRE EL NIVEL DEL MAR
ca m b aro , Gto. 184 9 m Em p. Aguilera. Chih. 132 3 m
Acapulco, Gro. 3 Emp. Escobedo. Gto. 178 2
A ctopn, Hgo. 109 0 Em p. Los A rcos, Fue. 2134
A drin, Chih. 183 5 Em p. M atam oros. N.L. 528
A gua B uena, Mich, 222 7 E ncalada. C oah. 135 0
A guas C alientes. Ags. 188 4 E nsenada. B.C. 3
Ajeno, Micn. 222 3 Esperanza. Puc. 2 45 7
A lja m a s , N .L ro o Fe pe Pescador, Zac. 200 6
A lle n d e , Coah. 375 Fortn de las flores. Ver. 900
Am eca, Jal. 124 8 Fresnillo, Zac. 221 5
A m ecam eca. Mx. 247 0 Fri, Zac. 230 5
Apulco, Hgo, 213 0 G m ez Palacio, Dgo. 113 5
A serraderos, Dgo. 253 8 G re g o rio G arca, Dgo. 111 8
A tencingo, Pue. 109 8 G uadalajara. Jal. 154 0
A tenquique, Jal 103 0 G uanajuato, Gto. 2 00 7
AUixco. Fue. 133 0 G uaym as. Son. 4
totoniloo, Jal. 157 3 G uerrero, S.L.P. 157
Balsas, Gro. 430 H erm osilln. Son. 206
Barnolcrn, Coah. 425 Hiplito, C oah. 123 2
Berlstin, Hgo. 218 5 Honey, Hgo. 2 00 1
B e rm o jilb , Dgo. 112 5 Iguala, Gro. 603
C alles, Tamps. 159 Irapuato. Gto. 1721.5
C am peche, Cam p. 27 i rolo, Hgo. 2 45 7
C an a n e a, Son. 170 0 Isla Mara Madre, May. 4
Carde!, Ver. 28 Ixtapan de la Sal, Mx. 16C 0
C rdenas, S .L .R 120 2 Jalapa. Ver. 139 4
C am eros. Coah. 209 3 Jim nez. Chih. 138 1
C elaya, Gto. 175 5 Jaral de P rogreso, Gto. 172 2
C im a. D.F. 301 2 La G riega, Gro. 135 5
Ciudad G uzm n, Jal. 150 7 Laguna. Qax. 256
C iudad Jurez. Chih. 113 3 La Paz, B.C, 10
Ciudad Las C asas, Chis. 212 8 Las P alm as, S.L.P. 54
Ciudad Lerdo, Dgo. 114 0 La s V igas, Ver. 2 42 1
C iudad Valles, S.L.P. 35 La Vega, Jal. 124 9
Ciudad Victoria. Tamps. 333 Lechera, Mx. 225 2
C oatzacoalcos. Ver. 3 Len. Gto. ISO 9
Colim a, Col. 458.3 Linares, N.L. 347
Com anjlla, Gro. 185 0 Los R eyes. Mich. 136 5
C om itn. Chis. 163 5 Los R eyes. Mx. 2 24 2
Crdoba, Ver. 871 M anzanillo, Col. 2
C ozum el, Q R. 3 M ara vatio, Mich, 201 2
Cuatro C inegas. C oah. 731 M arscala* G to. 1 78 3
Cuanta, Mor. 130 2 M atam oros, Tamps. 12
C uatlxto, Mor. 134 5 M atehuala. S.L.P. 158
Cuerna vaca, Mor. 153 7 M atas R om ero, Oax. 200
C uliacn, Sin. 40 M azatln, Sin. 76
C hapala, Jal. 150 0 M eoqu. Chih. 115 2
C hapultepec, Mx. D.F. 224 0 M rida, Yuc. 8
C hicalle, Ags. 189 0 Mxico, D.F. 2 28 0
C hihuahua. Chih. 142 3 M octezum a, Chih. 138 2
C h ilp a n d n g o , Gro. 119 3 Mx., d . f . Buen a vista) 2 23 9
Dolores H idaly. Gto. 139 0 M o n d o va. Coat. 536.7
Doa C ecilia. Tamps. 2 M ontem orclos, N.L. 409
Durango, Dgo. 189 2 M onterrey, N.L. 538
El M anto, Tamps. 73 M o rd a , M ich. 188 7
M zguiz, C oah. 468
234
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DC N D U O T O n t a M O h l f l R R i y
r CIUDADES DE LA REPBLICA
ALTITUDES SOBRE EL NIVEL DEL MAR
Nautla. Ver. 3 m Sn. Podro, C oah. 109 4 m
N uevo Laredo. Tamps. 123.4 Sta. B rbara, Chih. 192 7
O axaca, Oax. 154 6 Sta. L ucrecia, (hoy
O cotln, Oax. 151 0 J. C arranza. Ver.) 25
O cotfn, Jal. 152 7 S ilao, Gto. 1776,5
Orendm . Jal. 142 9 S om brerete, Zac. 236 2
O riental, Pue. 234 5 S uchiaic, Chis. 22
O zuluam a, Ver. 43 Tacubaya, D.F. 230 9
O rizaba, Ver 110 0 Tam asopo. S.L.P. 351
Pachuca, Hgo, 233 6 Tam azunchale, S.L.P. 150
P aredn, C oah. 771 Tam pico. Tamps. 2,8
Parin, Oax. 149 2 Tapacbula, Chis. 150
Parral, Chih. 1733,4 Tariche, Oax. 164 8
Parras, Coah. 1504 Tsxco, Gro. 1750
P atzcuaro, Mich. 204 3 Tecolutla, Ver. 3
Pedricea. Dgo. 130 3 Tehuacn, Pue. 1643,6
Pnjam o, Gto. 170 2 Teliuantepec, Oax. 150
Piedras N egras, Coah. 220.2 Tllez. Hqo. 233 1
Potrero. S.L.P. 234 5 Tcocalco. Hgo. 207 2
Pozos, Gto, 213 8 Teotihuacan, Mx. 22 7 0
Presa de G uadalupe, C oah. 111 3 Tepa, Hgo, 240 9
P rogreso, Yuc 14 Tcpehunes, Dgo. 178 7
Puebla. Pue. 215 1 Te pie, Nay. 919
Puente de Ixtla, Mor. 896 Tepuxtepec, M ich. 235 3
Punta C am pos. C o l 97 Texcoc, Mx. 22 5 3
Pursim a, Hgo. 240 9 Tezuitln, Pue. 200 4
Q uertaro. Uno. 131 3 T e rra Blanca, Ver. 60
Ram os A rizpe, C oah. 139 2 Tingindin, Mich. 161 4
Resta, Coah. 941 Tlacolula, Oax. 161 6
R io Laja, Gto. 190 2 T lacotalpan, Ver. 33
R io Verde, S.L.P. 967 Tiacotepec, Pue. 200 0
R odrguez C lara, Ver. 135 T a im an te, Dgo. 111 3
R osario, Coah. 115 4 Tlanualpican, Pue. 944
R osario. Dgo. 179 0 T laxcala. Tlax, 225 2
Rosita. Coah. 369 Toluca, Mx. 264 0
Sabinas. C oah. 340 TbmeUfri, Oax, 615
S alam anca. Gto. 172 1 Tonaf, Chis. 40
Salinas Cruz, Q a x r 56 Tres Valles, Ver. 47
Salinas. S.L.P. 207 6 Torren, C oah. 114 0
Saltillo, Coah. 158 8 Trpico de C ncer, S.L.P 186 0
Sn. Agustn, Hgo, 235 9 Tula, Hgo. 20 5 0
Sn. A ndrs 'Tuxtla. Ver. 291 2 Tulancingo, Hgo. 218 1
Sn. Bartolo, S.L.P. 102 9 Tuxpan. Ver. 4
Sn. C arlos Coah. 325 Tuxtla G utirrez. Chis. 145
$n. C ristbal, Ver. 3 Uruapan, M ich. 161 0
Sn. Felipe. Gto. 206 0 V alladolid, Yuc. 22
Sn. Gii Ags. 201 3 V anegas, S.L.P. 1734
Sn. isidro, S.L.P. 1734 Venta de Carpi, Mx. 224 0
Sn. Jos Purrua, Mich, 130 0 Ventoquipa, Hgo. 222 0
Sn. Lorenzo. Hgo. 249 5 Vera cruz. Ver. 2.5
Sn. Luis Potos, S.L.P. 136 1 V illaldam a. N.L. 419
Sn. M arcos. Jai. 136 3 Villar. S.L.P. 159 2
Sn. M artn Pue. 225 7 Villa Jurez. Tamps. 80
Sn. M iguel Allende. Gto. 134 5 Y urcuaro, M ich. 154 0
Sn. M iguel Regla, Hgo. 230 0 Z acatecas. Zac. 224 2
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