TESIS UNA PUNO Ventilador Centrifugo

Universidad Nacional del Altiplano
FACULTAD DE INGENIERA MECNICA ELCTRICA, ELECTRNICA Y

SISTEMAS
ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERA MECNICA ELCTRICA
TESIS
ANLISIS DEL COMPORTAMIENTO DE UN VENTILADOR CENTRFUGO

MEDIANTE EL DISEO Y CONSTRUCCIN DE UN MDULO DE
LABORATORIO DE VENTILADORES PARA LA EPIME.
PRESENTADO POR:
FRANCISCO JOEL ALVARO CUEVAS

EDGAR CCERES PERCA
PARA OPTAR EL TTULO PROFESIONAL DE: INGENIERO

MECNICO ELCTRICISTA
PUNO PER
2017
AGRADEC IMIENTO
Les dyo s r aciCas isg ar eas

a m r yp ar de e tp o a peo t a, mr
v n res odo mom n o p o
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Co m om y r ne o d C p o a po a
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con eces ri s r
Co u o nest a o pi ar, a e ud a m
han dado Co qu e s y c ers , is
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Edga r Cceres
NDICE
RESUMEN............................................................................................................... . 13
ABSTRACT............................................................................................................... 14
I NTRODUCCI N..................................................................................................... 15
CAPTULO I ...........................................................................................................16
PLANTEAM IENTO DEL PROBLEMA DE INVEST IGAC IN ...............................17
1. 1. DESCRIPCIN DEL PROBLEMA............................................................. 18
1. 2. JUSTIFICACI N DEL PROBLEM A........................................................... 20
1. 3. OBJETIVOS DE LA INVESTI GACI N...................................................... . 21
CAPTULO II .......................................................................................................... 21
MARCO TE R I C O .................................................................................................. 22
2. 1. ANTECEDENTES DE LA I NVESTI GACI N............................................ . 23
2. 2. SUSTENTO TE RI C O .............................................................................. . 24
2. 3. GLOSARIO DE TRMINOS BS I COS......................................................45
2. 4. HI PTES I S.................................................................................................. 46
2. 5. OPERACIONALIZACIN DE VAR I ABLES.............................................. . 47
CAPTULO III ............................................................................................................47
DISEO METODOLGICO DE LA I NVESTI GACI N........................................ 48
3. 1. DISEO DEL DUCTO DE I MPULSI N.....................................................49
3. 2. DISEO DEL MECANISMO DE REGULACIN DE CAUDAL................ 57
3.3. DISEO DEL MECANI SMO DE MEDICIN DE LA POTENCI A EN EL
EJE DEL VENTI LADOR.............................................................................64
3. 4. DISEO DE LA MEDICIN CON EL TUBO PI TOT................................. 68
3.5. DISEO DEL ENSAYO EXPERIMENTAL PARA ESTUDIOS A L
COMPORTAMIENTO DE UN VENTILADOR CENTR FUGO.................71
CAPTULO I V............................................................................................................85
ANLI SI S E INTERPRETACI N DE RESULTADOS DE LA INVESTIGACIN
86
4.1. DESCRIPCIN DEL PROBLEMA.............................................................. 86
4 .2 . EJEMPLO DE PROCEDIMIENTO DE CLCULO DE LOS
PARMETROS DEL ENSAYO EXPERIMENTAL DEL VENTILADOR
CENTR FUGO............................................................................................ . 88
4.2.1. Condiciones Ambi ent ales............................................................................ 88
4.2.2. Clculo del peso especfico del aire en el laboratorio ( Puno) ..................88
4.2.3. Datos tcn icos del ventilado r centrf ugo del Mdulo de ensayo.. .......... 89
4.2.4. Clculo del Caudal ( Q ) .............................................................................. 89
4.2.5. Clculo de la altura efectiva ( H ) ............................................................... 93
4.2.6. Clculo de parmetros de funcionam iento del ventil ador cen trfugo ...... 95
4.3. RESULTADOS DE CLCULO PARA LOS CAUDALES........................97
4.4. RESULTADOS DE CLCULOS PARA LAS ALTURAS EFECTIVAS . 99
4.5. RESUMEN DE RESULTADOS PARA GRAFICAR LAS CURVAS H- Q
DE COMPORTAM IENTO DEL VENTILADOR CENTR FUGO
FUNCIONANDO A 1000 RPM, 1250 RPM y 1500 RPM.................... 101
4.6. GRFICOS DE LAS CURVAS DE COMPORTAMI ENTO DEL
VENTI LADOR CENTR FUGO FUNCIONANDO A 1000 RPM, 1250 RPM
y 1500 RMP.............................................................................................102
4.7. CLCULOS PARA GRAFICAR LAS CURVAS DEL S ISTEMA DE
VENTI LADOR CENTR FUGO FUNCIONANDO A 1000 RPM, 1250 RPM
Y 1500 RPM ............................................................................................105
4.8. RESUMEN DE RESULTADOS PARA GRAFI CAR LAS CURVAS DEL
S ISTEMA DEL VENT ILADOR CENTR FUGO FUNC IONANDO A 1000
RPM, 1250 RPM y 1500 RPM...............................................................106
4.9. GRFICOS DE LAS CURVAS DEL SI STEMA DEL VENTI LADOR
CENTR FUGO FUNCIONANDO A 1000 RPM , 1250 RPM y 1500 RPM.
................................................................................................................. 107
4.10. DETERMI NACIN GRFICA DEL PUNTO PTIMO DE
FUNCIONAMI ENTO DEL VENTI LADOR CENTR FUGO A 1000 RPM,
1250 RPM Y 1500 R P M ....................................................................... . 110
4.11. RESULTADO DE LOS CLCULOS DE LOS PARMETROS DE
FUNCIONAMIENTO DEL VENT ILADOR CENTRFUGO A 1000 RPM,
1250 RPM Y 1500 R PM ........................................................................ 113
CONCLUS IONES.................................................................................................. 118
RECOMENDAC IONES........................................................................................ . 120
B IBLI OGRAF A...................................................................................................... . 121
NDICE DE TABLAS
Tabla 01 : Operacionalizaci n de Vari abl es................................................ 47

Tabla 02: Determinacin de la Fuerza de Frenado F para diferen tes
RPM ............................................................................................. .67
Tabla 03: Ensayo N 1: Datos expe rimen tales a 1000 RPM ..................... 86
Tabla 04: Ensayo N 2: Datos experimen tales a 1250 RPM ..................... 87
Tabla 05: Ensayo N 3: Datos expe rimen tales a 1500 RPM ..................... 87
Tabla 06: Clculo de Caudales para 1000 RPM ........................................ 98
Tabla 09: Clculo de A lturas Efectivas para 1000 R P M .......................... 99
Tabla 10: Clculo de A lturas Efectivas para 1250 R P M .......................... 99
Tabla 11 Clculo de A ltur as Efectivas para 1250 R P M ........................ 100
Tabla 12: Caudales y Al turas Efectivasa diferentes RPM........................ 101
Tabla 13: Alturas del Sistema a diferentes R P M ..............................106
Tabla 14: Alturas de l sistema en f uncin del caudal a diferentes

RPM.................................................................................... . 106
Tabla 15: Parmetros de funcionamien to del Ven tilado r Centrfugo a

1000 RPM .......................................................................... . 113

1250 RPM .......................................................................... . 114

1500 RPM .......................................................................... . 114
NDICE DE GRFICOS
Caudales y alturas Efectivas a 1000 RPM .................. 1 02
Caudales y alturas Efectivas a 1250 RPM .................. 1 02
Caudales y alturas Efectivas a 1500 RPM .................. 104
Caudal - H s is t e m a (1000 RPM ).................................... 107
Punto ptimo de funcionamien to (1000 RPM )............ 110
Punto ptimo de funcionamien to (1250 RPM )............ 111
Punto ptimo de funcionamiento (1500 RPM )............ 112
Curvas ca rac te rsticas de Presin total, Potencia al

eje y eficiencia total del Ventilador Cent rifugo a 1000
RPM................................................................................ 115

RPM................................................................................ 116

RPM................................................................................ 116
NDICE DE FIGURAS
Figura 01: T rayec to ria de una partcula de fluido en e l rodete de una

mquina: a) radial y b) axi al. .......................................................... . 27
Figura 02: Rendimiento de un ven tilado r cen trfugo.......................................... 33
Figura 03: Disposicin del ensayo de l Ven tilado r.............................................. 34
Figura 04: Esquema de tubo de Pito t..................................................................37
Figura 05: Mediciones de la presin dinmica (Pd), presin esttica (Pe)

y presin total (Pt) en el duc to..........................................................38
Figura 06: Curvas caractersticas de l ven tilado r cen trf ugo ............................. 39
Figura 07: Fuerzas que actan en el freno P rony ............................................. 43
Figura 08: Tacmetro , medido r de RPM............................................................ 44
Figura 09: Circuito fo toelctrico bsico.............................................................. .45
Figura 10: Dimensiones del ducto segn N A FH .............................................. . 49
F i g u ra U : Determinacin de la fuerza F de presin, que t iende a separar

las dos partes del cili ndr o................................................................ . 51
Figura 12: Fuerza total de presin que acta en una seccin

tr ansver sal ........................................................................................ . 53
Figura 13: Dimensiones del ducto de impulsin en f uncin del

di metr o............................................................................................ . 57
Figura 14: Cono regulado r de l cauda l................................................................ 58
Figura 15: Determinacin de las dimens iones del cono regulado r de

cauda l ................................................................................................ 59
Figura 16: Dimensiones del ducto de impulsin................................................ 60
Figura 17: Determinacin de dimens iones de l rea de I ducto de

i m pus i n............................................................................................ 61
Figura 18: Dimensiones del cono regulado r de cauda l.................................... .62
Figura 19: Determinacin de la generatriz del cono regulado r de

cauda l ................................................................................................ 62
Figura 20: Determinacin de las dimensi ones del rea de cono

regulado r de caudal ..........................................................................63
Figura 21: Freno PRONY ................................................................................. 65
Figura 22: Dimensiones del freno P rony............................................................65
Figura 23: Ubicacin del tubo de Pitot en el ducto de impulsin...................... 69
Figura 24: Tubo de Pitot en el Centro del ducto y dis tribucin de

velocidades en la seccin del duct o................................................ 70
Figura 25: Medicin de la altura de la presin total con el tubode Pitot 70
Figura 26: Medicin de la altura de la presin es t tica.................................... . 71
Figura 27: Curvas ca racter sticas de un ventilado r centrfugo a

RPM = cons tante.............................................................................. . 74
Figura 28: Instalacin del mdulo de ensayo del ven tilador ............................ 75
Figura 29: Caractersticas geomtricas del vent ilado r cen trf ugo ................... 76
Figura 30: Curva car acte rs tica del vent ilador y curva del s is tema ..................77
Figura 31: Distribucin de velocidades en la seccin 2 del ducto de

impulsin............................................................................................ 92
INDICE DE ANEXOS
ANEXO N 0 1 ........................................................................................................
123
ANEXO N 0 2 ........................................................................................................
124
ANEXO N 0 3 ........................................................................................................
128
ANEXO N 0 4 ........................................................................................................
129
ANEXO N 05
13
5
RESUMEN
Considerando que nuestra Escuela Pr ofesional es relativamente joven y, que
nuestra Unive rsidad como las dems del pas no cuentan con los recursos
econmicos necesarios para equipa r los labora to rios de ingeniera, en ese
sentido el proyecto de investigacin y Tes is desarro llado cont ribuye a supli r esa
necesidad acadmica aplicando los conocim ientos adquiridos de la ingeniera de
diseo mecnico y elctrico. El objetivo de la Tes is fue Disear y cons truir un
mdulo para el estudio del compo rtamien to de un ven tilado r centrfugo a
diferen tes RMP . La metodologa empleada es la de la ingeniera de diseo
mecnico que abarca las siguien tes etapas: Reconocimiento de la necesidad,
definicin de l problema, sntesis, anlisis y op timizacin , evaluacin y
construccin de l p rototipo del mdulo de ensayo. Para la validacin del mdulo
se realiz los ensayos exper imentales del ven tilado r a tres velocidades, cuyos
resultados de la determinacin g rfica de l punto ptimo de funcionamiento
fueron, 1000 , 1250 y 1500 RPM.Las conclusiones de a

l tesis fueron ptimos ,
log ndose
r disea r y cons truir e l mdulo para e l estudio de l compo rtam ento
i de l
ven tilado r centrfugo . Se g rafica ron convenientemente las cu rvas de l
compo rtamien to del ventilado r a tres velocidades: Curva H-Q, curva del sistema,
de terminacin g r fica del punto ptimo de funcionamiento del ventilador,
concluyndose finalmen te con los grficos de las cu rvas carac te rs ticas de
presin total, potencia a l eje y e ficiencia tota l del ven tilado r cen tr fugo
funcionando a 1000 RPM, 1250 RMP y 1500 RPM.
Palabras clave: Ventilador centrfugo, diseo, punto de funcionamiento, curvas
caractersticas.
13
ABSTRACT
Considering that our Professional School is relatively young and tha t our
Unive rsity like the othe r o f the coun try don't have the econom ic necessary
resou rces to equip the engineering laboratories, in that sense the investigation
p ro jec t and developed Thesis contribu te to replace tha t academic necessity
applying the acquired knowledge of the engi neering of design mechan ic and
electric. The objective of the Thesi s was to "Design and to build a module f or the
study of the behavio r from a centrifugal fan to dif fe ren t RMP." The used
methodology is t hat of the enginee ring o f design mechanic that embraces the
following stages: Recognition o f the necessity, definition o f the problem,
synthesis, analysis and optimization, evaluat ion and cons truct ion of the prototype
of the t est module. For the validat ion of the module he/she was carried out the
experimental tests from the fan to three speeds whose results o f the graphic
determination of the good point of operation were: 1000, 1250 y 1500 RPM.The
conclusions of the thesis wer e good, achieving you to design and to build the
module fo r the study o f the behavior of the centrifuga l fan. It was traced the curves
of the behavior meet ly from the fan to t hree speeds: Curved H-Q, curves of the
system, gr aphic determinat ion of the good point o f operation o f the fan, being
concluded finally with t he gr aphics of t he char acteristic cur ves of total pressure, it
develops to the axis and total eff iciency of the centrifugal fan wor king to 1000
RPM, 1250 RMP and 1500 RPM.
Keywords: Centrifugal fan, I design, operation point, char act er istic curves
14
INTRODUCCIN
Los ventiladores f orman parte de l a f ami lia de las tur bomquinas generatr ices y,
dentro de ella, ocupan un puesto intermedio ent re el de los compr esores y el de
as
l bombas. Y ienen
t diversa aplicacin industrial, come rcia ly residencial; como :
Extraccin de gases de escape, refrige racin de mquinas en general,
calefaccin, aire acondicionado, calentadores, secadores, circulacin en hornos,
extraccin o introduccin de gases en reactores, ventilacin de ambientes,
equipos de recoleccin de polvos, et c.
Pero en la mayora de estas aplicaciones l os vent iladores necesitan ser
estudiados y comprobar los en su comport amient o medi ante ensayos tcnicos de
laborato rio y consi der ando que la teora de las d iferentes reas de la Ingeniera
Mecnica Elctrica requie re de la experimen tacin pr ctica para que nuestra
enseanza eleve su calidad acadmica al contr ast ar la teora con la prctica. En
ese con tex to el obje tivo fundamen ta l de la tesis es desa rrolla r e l Diseo y
Cons truccin de un mdulo para el estudio del comport amient o de un ventilado r
centrfugo a dif erent es RPM de acuerdo a la norma I SO 5810. Industrial f ans -
Pe rformance testing using standardized airways y la instalacin corresponde a la
Categora B: Entrada libre, ducto a la salida.
La j ust ificaci n acadmica del pr oyecto de tesis es relevante considerando que
el mdulo de ensayo se aprovechar para implement ar ensayos experiment al es
en el cur so de Laborator io de Ingeniera Mecnica y compl ement ar l af ormacin
acadmica de los est udiantes de Ingeniera Mecnica Elctrica y adems
15
econmicament e const ituye un ahorro signifi cativo para l a Universidad por el
costo que tiene el mdulo de ensayo en el mercado.
En el desarrollo del trabajo de tesis se est ablecen los ensayos que se pueden
ealiza
r r para la de te rmi nacin del punto ptimo def uncionamient o de
l ven
ti lado
r
centrfugo , como para graf icar sus cur vas car acter sticas. De l a misma manera
se desarrolla el diseo del modo de ensayo y se muestran l os clculos de
ngeniera
i respectivos.
El Captulo I: de l a tesis, se refiere al pl ant eamient o del pr oblema de
investigacin , en el que se descri be l a naturaleza del problema, l aj ust ificacin
del pr oyecto como l os objetivos del mismo.
El Captulo II: de l a tesis, l a constituye el marco teri co donde se abarca aspectos
elacionados
r a los an teceden tes de la investigacin, sust ent o terico, el glosario
de tr mi nos bsicos, l a hiptesis de l a investigacin y l a oper acionalizacin de
as
l variables .
El Captul o III: de l a tesis, es el de Diseo metodolgico de l a investigacin, en
el cual se abarca los clculos de ingeniera refer ente al a seleccin y di seo de

l
mdulo de ensayo.
Captu lo IV: de la tesis, se realiza el anlisis e interpr etacin de l os resultados
refe rente a l os ensayos tcnicos para el estudio del compor tamient o del
ventilador cent rf ugo a 1000 RPM, 1250 RMP y 1500 RPM.
16
CAPTULO I
17
PLANTEAM IENTO DEL PROBLEMA DE INVESTIGACIN
1.1. DESCRIPCIN DEL PROBLEMA
Durante los aos de nuestra for macin acadmi ca en l a Escuela
Profesiona l de Ingeniera Mecnica Elctrica un aspecto importante en l a
formacin como ingenieros debera haber sido l a for macin terica paralelament e
con la for maci n en l a experimentacin pr ctica de las diferent es r eas que
abarca la i ngeniera mecnica elctrica, para que nuestra enseanza sea de
calidad a l con trast ar los conoci mi ent os t ericos con l a pr ctica experiment al en
al ingeniera.
Considerando que nuestra Escuela Pr ofesional es r elativament e joven y, que
nuestra Universidad y las Univer sidades del pas no cuentan con l os r ecursos
econmicos necesarios para equipar adecuadamente los laborato rios de
ngeniera
i para una enseanza ptima de a
l ingeniera; este p roblema lo viven
as
l Unive rsidades nacionales po r la poltica educativa de nuestros gobiernos, que
no en tienden que solo una educacin de calidad en l as Univer sidades implicar
que nuest ro pas desarrolle en todos l os aspectos como el desarrollo industrial,
tecnolgico, econmico y educacional.
Nuestra Escuela Profesional considerando este pr oblema importante, y con le
objetivo de buscar una solucin a este aspecto; los ltimos aos como poltica de
nuestra Escuela se est moti vando e impulsando el equipamient o de l os
laborato rios a travs de l os pr oyectos de tesis que involucran el diseo y
construccin de mdulos de experimentacin para ingeniera con el
18
asesor amient o de l os docent es de l os cur sos de laborator ios de i ngeniera de l as
diferentes reas que compr ende la Ingeniera Mecnica Elctrica.
Otro aspect o fundamental de l a experiment acin en mdulos de ensayo
convenientes equipados es la iniciacin en investigacin que deben tener l os
alumnos de nuestra Escuela y, que nosotros l o experi ment amos a t ravs de l a
tesis que se desarroll . Adems, se consider que l a iniciacin en investigacin
es un aspecto fundament al en l a coyuntura actual de acr editacin de nuestra
universidad.
En las cur rculas de todas l as universi dades del pas y del ext ranjer o en l os
laborato rios de ingeniera mecnica se debe exper iment ar el f uncionamient o de
un ventilador cent rf ugo y ms, t eniendo en cuenta que stas mquinas se
emplean masivamente en l a industria, y parece lgico que los alumnos de
ngeniera
i tenga siquie ra unos conocimientos , con l os que poder manejar se en
esta t cnica con cier ta soltura y sin dudas. Es en ese sentido que considerando
que en los laborato rios de Ingeniera Mecnica de l a Escuela Profesional, no
exista el mdulo de vent ilador centrifugo, importante para el estudio
experimental; se logr a t ravs del desarrollo de l a tesis el di seo y const ruccin
del mdulo con el asesor amient o del docente del curso; t eniendo como marco
eferencia
r l e l mdulo de la Universidad Naciona l de I ngeniera de Lima para l o
cual se viaj a l a ciudad de Li ma.
En la ejecucin de l a tesis se logr poner en l a pr ctica todos l os conocimientos
del diseo de elementos mquinas para el diseo del mdulo, logr ndose una
capacitacin en el diseo tanto de nosotros como del docent e asesor, experiencia
nica que conllev a con tribuir a nuestra Escuela Profesional con un mdulo para
19
la experiment acin de un vent ilador centrfugo, que en un fut ur o
r lpr ximo ayudar
en a foi maci n acadm ca experimen

t l la y en a iniciacin len i a nvestigacin de
nuestros futur os compae ros de nuestra Escuela.
1.2. JUSTI FI CACIN DEL PROBLEMA
El pr oyect o de t esis se desarroll porque se identific que nuestra Escuela
Profesiona l car ec a en el laborator io de Ingeniera Mecnica de un mdulo de
ensayo para invest igar el f uncionamient o de un venti lador cent rf ugo y, en
coo rdinacin con el docent e asesor se dise y const ruy en base a equipos en
desuso del laborator io el mdulo para el estudio del f uncionami ent o de un
vent ilador cent rf ugo a diferent es RPM. Mdulo que servir para equipar le
laborato rio de ingeniera mecnica de l a Escuela Profesional, contr ibuyendo a

l
p roceso de acr editacin de nuestra Escuela en el aspect o f undament al de

l
equipamien to de laboratorios.
El mdulo servir para que en l l os docent es del rea det urbomquinas
puedan rea lizar los ensayos experi ment ales para compl ement ar l a teora
respectiva de los ven tilado res motivando a l os est udiantes en l a iniciacin de l a
investigacin lo cual es fundament al para su fo rmacin acadmica.
Desde el punto de vista econmico el disear y constr ucci n del mdulo
experiment al const ituye un ahorro significat ivo para nuestra Universidad, puesto
que en el mercado un mdulo de esas car acter st icas est alrededor de veinte
mil dlares.
Consideramos que el objet ivo de l a Univer sidad es l a solucin de l os
problemas de ingeniera como un aporte a la sociedad, la tesis desarrollada
20
servir como una i nvestigacin de r efer encia en el rea del diseo de mquinas,
aspecto que en nuestras universi dades no se desarrolla por las diferentes
limitaciones que existen.
1.3. OBJETI VOS DE LA INVESTI GACI N
1.3.1 Objetivo general
- Disear y constr uir un mdulo para el estudio del comportamient o de
un ven tilador centrf ugo a diferent es RPM.
1.3.2 Objetivos especfi cos
- Disear el ducto de impulsin del mdulo.
- Disear el cono r egulador de caudal
- Disear el mecanismo de medicin de la potencia en el eje del
ventilador.
- Disear el sistema de transmisin para varia r las RPM del eje del
ventilador.
- Est udiar el comport amient o del ventilador cent rf ugo a dif erentes RPM
en el mdulo.
21
CAPTULO I
22
MARCO TER ICO
2.1. ANTECEDENTES DE LA INVESTIGACI N
En este manual se explica los pr ocedi mient os para l a realizacin de
ensayos experiment ales del r ea de Ingeniera Mecni ca en l a
Unive rsidad Nacional de Ingeniera de Li ma, uno de cuyos ensayos se
refiere precisament e al vent ilador centrfugo cuyo objet ivo del mismo es
determinar el compor tamient o de un vent ilador centrf ugo a diferent es
condiciones de funcionamiento.
El mdulo experiment al r eferencial es uno f abri cado en Estados Unidos
que se encuentra en el laborator,io de Mquinas Trmicast i obviamenl e
respecto a su d seo en e manua

l de uso no existe ninguna informacin.
P recisament e ste mdulo sirvi de r efer encia principal para el diseo y
fab ricacin de l mdulo de la t esis desarrollada, para l o cual se viaj a l a
c iudad de Lima y se visit a l a UNI para l a recoleccin de todos los datos
tcnicos respect o a su diseo y f abricacin; en base a dicha informacin y
adecundonos a condiciones tcnicas y econmicas se dise y const ruy
el mdulo eficientemente . (Ingeniera , 2009)
En los apuntes de este curso se analiza i nformacin refer ente a l a teora
de vent ilador es cent rf ugos en l a que trata de l as etapas de clculo de

l
ven tilador centrfugo. En el captulo refer ente a pr uebas de venti lador es se
estudi la teora para analizar ensayos del comport amient o de
ventiladores . De la misma manera en la pgina N 26 se resumi
23
informacin refer ente a l a seleccin de vent ilador es utilizando catlogos
propor cionados por los f abr icant es (Evteev, 1997).
La informacin r eferente a l a Prctica de laborator io 3 del curso de
Ingeniera de Fluidos, cuyo objet ivo es obt ener exper iment al ment e l as
cur vas car act er sticas de un venti lador centrfugo, donde se precisa que
se obtuvieron los siguient es grficos:
- Curva de pr esin total en funcin del caudal
- Curva de la potencia consumida en f uncin al caudal
- Curva de rendi miento del vent ilador en funcin del caudal
- Determinacin de l a velocidad especf ica del ventilador.
Se resumi aspect os refer ent es a l a instalacin del mdulo, medidas y
clculos de parmet ros necesarios en el ensayo experimental. Y
finalmen te se obtuvo un f or mat o de hoja de t oma de datos de laboratorio.
(Oviedo, 2015)
2.2. SUSTENTO TERICO
2.2.1. Mquinas de flui do
Las mquinas de fl uido son aquellas mquinas en que el fl uido (agua o
aire) o bien pr opor ciona l a energa que absorbe l a mquina o bien aquellas en
que el fluido es el r ecept or de energa al que l a mquina restituye l a energa
mecnica absorbida.
En t oda mquina de f luido hay un intercambio entre energa de fl ui do y
energa mecnica. Por ejemplo, el aire sale de un vent ilador con ms pr esin que
la que ten a a l a entrada de l a misma, porque el vent ilador ha r estituido al aire l a
energa absorbida en el eje.
Las mquinas de f luido se clasifican en mquinas hidr uli cas y mquinas
trmicas. (Mataix, Mecnica de fluidos y mquinas hidrulicas, 2010)
Mqui na hidrulica, es aquella en que el f luido que int ercambia su energa no
vara sensiblement e de peso especfico, y por tant o de volumen especf ico en su
paso a t ravs de l a mquina. (Mataix, Mecnica de fl uidos y mquinas
hidrulicas , 2010)
Mquina Trmica, es aquella en que el f luido en su paso a t ravs de l a mquina
vara de volumen especfico .
La compr esibilidad e incompr esibilidad del fl uido que se t raduce en l a
variacin o invar iancia del volumen especf ico es f undament al en el di seo de
una mquina. En el ven tilador la variacin del volumen espec

f ico es in ferio r a
1000 mm de columna de aire y se considera hipot ti cament e que el volumen
especf ico es const ante para su diseo. (Mataix, Mecnica de Fluidos y Mquinas
Hidrulicas , 2010)
2.2.2. Mquina hidrulica
Para clasificar l as mquinas hidr ulicas se at iende al r gano principal de
a
l mquina, o sea a l rgano en que se intercambia l a energa mecnica en
energa del fluido o viceversa, este rgano se llama rodete.
Las mquinas hidr ulicas se clasifican en t ur bomquinas y mquinas de
desplazamiento positivo.
25
La ecuacin de Bernoulli, escrita entre l a ent rada y l a salida del r otor de
una mquina hidrulica pude escri birse as:
+ Z-, Z- > + (E c.l )
Donde:
Pi = Presin a la entrada del rotor.
P2 = Presin a la salida del rot or.
Z 1 = Altura geodsica a la ent rada del rotor.
Z2 = Altura geodsica a la salida del rot or.
V i = Velocidad a la ent rada del rotor.
V 2 = Velocidad a la salida del rot or.
Y = Peso especfico del air e.
g = Aceleracin de la gravedad.
Donde el signo (+) se refiere a un motor hidrulico, por ejemplo, una turbina, y el
signo (-) a un generador hidrulico, por ejemplo, un ven tilador o una bomba.
2.2.3. Ecuacin de Euler
La ecuacin de Euler es l a ecuacin f undament al de l os tur bomquinas
hidrulicas, expresa l a energa intercambi ada en el r odete de todas estas
mquinas, para los venti ladores est dada por:
H ,(/^2C2u f Cl u) (Ec.2)
g
Donde:
Ht =Altura t erica de Euler.

26
ciu y C2u = component es circunfer enci ales de l as velocidades absolu tas a l a
entrada y a la salida o proyecciones de ci y C2 sobre ni y \y i .
Hi y (.12 =Velocidad de l rodete en la entrada y salida o velocidades absolutas de l
alabe.
Los vent ilador es son mquinas generadoras: el r odete imparte energa al f luido
po r lo tanto el valor de Ht es l a energa especf ica comunicada al fluido, que
medida en Kgm/Kg o m, se llama al tura terica de l a mquina. (Mataix, Mecnica
de Fluidos y Maquinas Hidrulicas, 2010)
2.2.4. Clas ificac in de las turbomqu inas segn la d irecc in del fluido
En las figur as 1 a y b se r epr esent a con lnea cont ina y una flecha la
trayectori a de una partcula que atraviesa el rodete en los dos casos siguientes:
- En la Fig. 1a se r epr esenta la t rayector ia de una part cula en una mquina
centrfuga o r adial.
- En la Fi g. 1b, lo mismo en una mquina axial.
Figura 1: T rayec to ria de una partcula de fluido en el rodete de una

mquina : a ) radial y b ) axial.
(a) (b)
Fuente: Mataix, C. (2010) Mecnica de Fl uidos y Maquinas hidr uli cas
27
En la mquina centrf uga o radial la velocidad en ningn punto (del rodete) tiene
componente axial, solo tiene dos componentes: tangenci al y radial.
En la mquina axial la velocidad en ningn punto tiene componente radial, solo

tiene dos componentes axial y ci rcunfe rencial.
2.2.5. Prdidas en el vent ilador
Todas las prdidas de energa entre l a ent rada y l a salida del venti lador se
clasifican en tres grupos:
- Pr didas hidr ulicas
- Pr didas volumtr icas
- Prdidas mecnicas
2.2.5.1. Prdidas hidrulicas
Las prdidas hidr ulicas disminuyen l a energa especf ica

til que le
vent ilador comunica al fluido, o sea l a altura efectiva. Son de dos clases: prdidas
de superfici e y prdidas de forma: l as prdidas de superfi cie se producen por le
ozamien
r o
t de l fluido con las paredes del vent ilador (rodete, cor ona y directriz) o
de las part culas del fl uido entre s; l as prdidas def or ma se producen por le
desp rendi mient o de l a capa lmite en l os cambi os de direccin y en toda forma
difcil al flujo. (Mataix, Mecnica de Fluidos y maquinas hidruli cas, 2010)
2.2.5.2. Prdidas volumtricas
Estas prdidas son prdidas de caudal y se dividen en dos clases:
prdidas ex terior es qe y prdidas interiores q.
28
Las prdidas volumtri cas ext erior es qe, const ituyen f ugas de fl uido al
exterior, que se escapa por el j uego entre l a car casa y el eje del ventilador, que
a
l atraviesa. Para reducirlas se utiliza l a caja de empaquet adur a o prensaestopas,
que se llama de material de cierre, pr ovista de su cor respondient e t apa con
pernos, que permiten compr imiendo el prensaest opas contra el eje de l a mquina
mejo ra r el cierre.
Las prdidas vol umtr icas interiores q, son las ms importantes yr educen
mucho el r endimient o volumtr ico de algunas bombas; aunque qe se haya
reducido pr ct icament e a 0 por un pr ensaestopas de alta calidad. La explicacin
de estas prdidas es l a siguiente: a l a salida del rodete hay ms pr esin que a l a
entrada. Luego parte del lquido en vez de seguir a la caja espiral retroceder por
el conducto que forma el j uego del rodete con l a car casa a la entrada del rodete,
para volver a ser impulsado por la bomba.
Este caudal, llamado caudal de cor tocir cuito, absorbe energa del rodete.
(Mataix, Mecnica de Fluidos y Mquinas Hidrulicas, 2010)
2.2.5.3. Prdidas mecnicas
Las prdidas mecnicas se originan en :
- El rozamien to del p rensaestopas con el eje del ventilador.
- El rozamien to del eje con los cojinetes.
- E l rozamien to de l disco , se llama as al rozamient o de l a pared ext er ior del
rodete con la atmsfe ra que l e rodea. Es decir, el rodete de un vent ilador
es un disco o me jo r una caja en cuyo i nterior circula el fluido; pero en el
exterior, o sea en el juego entre el rodete y l a carcasa, inevitablement e
penetra tambin el fluido: el disco no gira, pues, en el vaco, sino en una
29
atmsf er a donde se pr oduce un r ozamient o que incluimos en l as prdidas
mecnicas y se denomina prdida por rozamient o de disco. (Mataix,
Mecnica de Fluidos y Maquinas Hidrulicas, 2010).
2.2.5.4 . A ltura e fec tiva de un ven tilador
Si no hubiera prdida en el int erior del vent ilador l a altura terica o de Euler
sera t ambin el aument o de altura que experiment ara el fluido entre l a entrada
y salida del ventilador.
La altura efectiva, H es la altura til que da el venti lador o sea l a al tura ter ica de
Euler Ht menos las prdidas en el interior del ventilador.
H = Ht - Hn
i t................................... (Ec.3)
Donde:
H = Altur a efectiva.
Ht = Alt ur a terica de Euler.
Hn
t = Al tur a de perdida en el interior del ventilador.
2.2.6. Ven tilador radial o cen tr fugo
Los ventilador es radi ales o cent rf ugos son ut ilizados cuando el flujo de
aire requer ido es relativament e bajo compar ado a l a altura de presin que va a
p ropor ciona r el ventilador.
Los ventilador es radi ales o cent rfugos t ienen su aplicacin en transport e
neumtico, quemador es y cmar as de combustin, ventilacin, t iro f or zado e
inducido en calderas, colect ores de polvo, pr ocesos de secado, chimeneas, aire
acondicionado, et c.
30
Lo que det ermina cuando se debe ut ilizar un vent ilador axial o radial es l a
eficiencia. Para deter minadas condiciones de fluj o de aire y altura de pr esin de
un ven tilado r es ms ef iciente que otro.
Esto se r efleja en l a cifra l lamada nmero especfico de revol uci ones de cauda
l
Nq. E l rango dentro de un vent ilado r cent rf ugo es ms ef icient e que uno axial es
de 20 - 80, y l os axiales su Nq est entre 80 - 600. (Cherkasski, 2011)
En el sistema mtrico, el nmer o especf ico de revol uci ones de caudal, est dado
por:
N , = ^ - .................................................................................................... < E c - 4 >
Dnde: N = Velocidad de rotacin de l moto r (RPM)
Q = Caudal de l fluido (m3/s)
H = A ltu ra de presin tota l (m)
2.2.7. Caractersticas de los vent iladores
2.2.7.1. Caudal
Es el volumen de f luido que circula por el vent ilador en la unidad de tiempo.
Esta definicin es exac ta para ven tilado res de media y baja presin, pues en los
de alta p resin debera tenerse en cuenta la compres ibilidad del fluido, va riando
al definicin a al masa de aire (o fluida ) que circula po r e l ven tilado r en a

l unidad
de tiempo, para una masa de aire en las condiciones normales de presin y
temperatura: (Masana, Vent ilador es y Tur bocompr esoras, 2012)
Temperatur a : 20C
Humedad relativa :65%
Presin :760 mm Hg
31
2.2.7.2. Presin
Podemos def inir l a pr esi n como l a dif erencia algebraica entre l as
p resiones t ot ales medias en las bocas de impulsin y de aspiracin, los caudales
se expresan en milmetros de columna de agua (760 mm Hg = 10,133 m.mc.d.a).
La presin es ttica ( P) es l a presin interior de un flui do que se halla movindose
en lnea recta, es decir, l a fuer za por unidad de rea ejer cida contra l as paredes
de un recipiente por un f luido que est en reposo; l a presin esttica es l a
producida po r el movimient o al azar de l as molcul as de un fluido, pero no po

r le
movimiento del f luido como un todo. La presin de velocidad ( pv2/2) es l a fuerza
po r unidad de rea ejer cida por el movimient o en conjunt o de un fl ui do sobre un
plano pe rpendicular a l a direccin del movimiento. (Masana, Vent ilador es y
Turbocompr esoras, 2012).
2\
La presin total o dinmica o de est ancamiento P + pv es la suma de las
2g
presiones est t icas y de velocidad es la presin total ejer cida por un f luido en
movimiento sobre un plano perpendicula r a la direccin del movimiento.
Las unidades de presin en Kg/mm2 o mm.d.c.a., V l a velocidad media en m/s, p
la densidad del fluido en Kg/m3 y g la aceleracin de la gravedad en m/s2.
2.2.7.3. Rendimiento
La calidad mecnica de un ventilador se j uzga por su rendimiento, que se
define como el cociente entre l a potencia utilizada y la suministrada. Los
especialistas y los construct or es recurren a rendimient os parciales para compar ar
aisladamente los diferentes fact or es que influyen, en el funcionam ien to del
aparato. (Masana, Ventilador es y Tur bocompr esoras, 2012)
32
En la figur a 2 se muestra la curva clsica de un vent ilador centrfugo de acuerdo
con el diagrama de Eck.
Figura 2: Rendimiento de un vent ilador centrfugo.
Fuente: Masana, J. (2011) Ventiladores y turbocompresoras , Barcelona
2.2.8. Ensayos y pruebas
2.2.8.1. Di sposicin
Para det er minar l a curva de f uncionamient o de cualquier vent ilador debe
se r ste ensayado convenientement e. Existen diver sos medios para r eal izar este
ensayo y dive rsos sistemas. En un ensayo de un vent ilador se debe medir y
cal cul ar l a presin total, l a pr esi n esttica, potencia al ej e

, efici encia total, cauda
l
de aire y las RPM del vent ilador con el objeto de conocer si el vent ilador va a
satisfacer los r equer imient os del sistema al cual va a ser instalado.
Uno de los ensayos ms simples, y que no r equiere mediciones
dificultosas n i el manejo engorroso de coefic ientes o de boquillas a forados es el

utilizado po r la National Associ at ion of Fan Manuf act ur er s (NAFM) que vamos
a exponer a continuacin para ventilado

r es centr fugos y que acadmicament e
es ensayado en la Universidad Nacional de Ingeniera de Lima.
El vent ilador as ensayado se dispone de acuerdo con l a Figura 3. El ducto
de ensayo ha de ser cilindr ico y de plancha de acero perfect ament e lisa y an
mejo r pr ot egida por un buen galvanizado sin rugosidades. La seccin de este
ubo
t ser equivalen te a la de la boca de impulsin; es decir, t endr igual
superficie, con una tolerancia de un 5%, y l a longitud necesaria ser de unas diez
veces su dimetro.
Figura 3: Disposicin del ensayo del Ventilador.
Fuente: National Associati on o f Fan Manuf acturers (NAFM)
Los const ruct or es de vent ilador es l os f abr ican con l a boca de impulsin
cuadrada o r ectangular, l a unin del tubo a l a boca de impulsin deber realizarse
mediante una pieza de unin de bocas cuadr ada/r ect angular a r edonda teniendo
en cuenta que las caras laterales de esta pieza tronco- piramidal no debern
34
exceder en su inclinacin por encima de los seis o siete gr ados respecto al eje
del tubo.
En el extremo final del t ubo se dispone de un r egul ador de caudal de forma
cnica que sea capaz de abrir o cerr ar el paso del air e.
La velocidad de rgimen (RPM) del vent ilador se det erminar mediant e un
tacme tro de garan ta con sucesivas mediciones de l as que se cal cular su
media.
Las presiones se miden con un t ubo de Pitot, que puede adquirirse en l as
empresas dedicadas a la fabri cacin y venta de aparat os de metrologa.
La presin dinmi ca se medir medi ante un micromanmetr o sensible o
bien a partir de la velocidad del aire de acuerdo con:
pd= ( E c .5)
2g
Donde:
Pd = Presin dinmica
V = Velocidad
G = Aceleracin de la gravedad
El caudal se halla a partir de l a velocidad:
Caudal = Veloci dad x Seccin del ducto
35
La potencia absorbida puede determinar se con un di nammetr o o con un
vatmetro , debiendo tene r en cuenta en este caso e l rendimiento de l motor.
El tubo de Pitot debe colocarse en el ducto de ensayo a 7,5 veces el
dimetro.
Debe comenzarse el ensayo con l a boca del ducto de prueba totalmente
cerrada realizando de esta maner a una primera medicin.
2.2.8.2. Tubo de Pitot
El tubo de Pitot utilizado para la medicin del caudal est consti tuido por
dos tubos que detectan la pr esi n en dos puntos distint os de la tubera. Pueden
montarse por separado o agrupado dentro de un alojamiento, fo rmando un
dispositivo nico. Uno de los tubos mide la presin de impacto o pr esin total
presin
( es
t ica
t ms presin dinmica ) en un punto de al vena. E l otro mide
nicamen te la presin esttica, generalment e mediante un orificio practicado en
a
l pared de la conduccin . (Mott, Mecnica de Fluidos Aplicado , 2013)
El tubo de Pitot mide dos pr esi ones simultneament e: pr esin de impacto
o total (Pt) y presin esttica (Pe). el dispositivo para medir la presin de impacto
es un tubo con un extremo doblado en ngulo recto hacia la direccin el flujo. El
extremo del tubo que mide l a presin est t ica es cerrado, pero tiene una pequea
anura
r en un lado . Los ubos
t se pueden mon a
t rseparados o en una sola unidad .
En la figu ra 4.
36
Figura 4: Esquema de tubo de Pitot.
P res in
Total
S
P ros ion
Es t tica
/ / / / 77 7
---- n ----- o ----- u

u n n
>7 7 7 7 / 7 7 7 / 7 7 / 7 7 7 / 7 7 1 7 ? / / / ? /777
Fuente: Mott, R. (2013) Mecnica de F luidos aplicado, Mxico
Para determinar el lugar de insercin de l os tubos, es necesario localizar
el punto de mxima velocidad, desplazando el or ificio de l os mismos a lo largo
del dimetro de l a tubera. A pesar de que un tubo de Pitot puede calibr arse para
medir cauda l dentro de una tolerancia del 0,5% en ms o menos, la distribucin
inestable de ve locidades puede desencadena r errores importantes. Esto
constituye uno de los motivos por los que estos elementos se utilizan sobre todo
para la medida de caudal de gases (aire).
La presin dif erencial medida a t ravs del tubo de Pitot puede calcular se
utilizando la ecuacin de Bernoulli, y resul ta ser pr opor cional al cuadrado de l a
velocidad del fluido.
Los tubos de Pitot tienen limitada aplicacin industrial debido a que pueden
obs truirse con cie rta facilidad con las part culas que pueda a rras tra r e l fluido , en
general se emplean en ductos de gran dimetro, con f luidos limpios,
principa lmente gases y vapores.
37
Al t ubo de Pitot para r eal izar exper iment al ment e l a medida de l as
p resiones en el ducto se l e adiciona un manmet ro dif erencial de l a maner a que
se muestra en el esquema de l a f igur a 5.
Figura 5: Medi ciones de la pr esin dinmi ca ( Pd), presin esttica (Pe) y presin
tota l (P t) en e l ducto .
__________________ 10D__________________ I
7,5 D
6D
Fuente: Nati onal Associ ati on of Fan Manuf actur er s (NAFM)
2.2.8.3 . Curvas carac ter s ticas de un ven tilador cen tr fugo
El f uncionamient o del venti lador con l a fr ecuenci a de rotacin dada se
car acter iza por el caudal volumtri co Q, l a pr esin total P

, l a potencia N y le
endimiento
r tota l r\.
38
Se llaman cur vas car act er st icas de l os vent ilador es a l as gr f icas de l as
alturas de presin total y est t ica o presin t ot al y pr esin esttica, de l a potencia
en e l eje de l rendimien to o eficiencia tota l en funcin del cauda l volumtrico .
Las cur vas car act er st icas se obtienen mediante el ensayo inmediato de
los vent ilador es con fr ecuencia de rotacin constante.
En la fi gur a siguient e se muestr an las f or mas tpi cas de l as curvas
caract er st icas para una fr ecuencia de rotacin constante, n = constante.
Figura 6: Curvas ca ract ersticas del ven tilador centrfugo
D2 = 500m m N .k w
n = 8 0 0 r. p. m .
H, p = 1,2 k g / m 3 0,6
m m H 20
-
81 0,5 -\ 5.3
76
65 \
70
//
A4 s.
0,4
4.0
59 0,3
/
-
>* s
54
49 ! r'
* r ''4
f
s ,
J 0,2
2 .64
43
\ 1 .32
37 0,1
325 tH
/ 0
Q ,m 3/h
Fuente: Cherkasski, V. (2011) Bombas, Ventiladores, Compresoras,
Mosc 2da Edicin
2.2.9. Motores elctricos
Los motor es elctri cos se pueden divi dir en dos categoras: l os que operan
con cor riente alterna (CA), en l os cuales el voltaje var a sinusoidalmente, y l os
que trabajan con cor riente directa (CD), donde el voltaje es const ante para una
condicin de operacin dada. Los motor es de CA t ambin se car act er izan como
polifsicos o mono fsicos (dos cables y tierra). (Orthwein, 2006).

2.2.9.1. Motores de corr iente alterna
Los motor es de cor rient e alterna se clasifican en cuatro tipos segn l a
NEMA (National Electrical Manufact ur er s Association): (1) motor es de induccin
(2) motores sncronos, (3) motores de arr anque con devanado parcial, y (4)
motores con devanado en serie. Los motor es de induccin tienen un nmer o de
subclasificaciones de acuerdo la NEMA.
Los motor es de induccin operan a velocidades fijas, deter minados por e

l
nmero de polos acomodados en el devanado y a l a frecuencia de l a energa
suministrada. Son de relativo bajo costo, r obustos y r equieren poco
mantenimient o porque no t ienen conexi ones elct ricas ( ni escobillas,
conmutadores, colectores) en el rotor.
Los motor es de induccin se pueden subdividir en motor es de j aul a de
ardilla y motor es de induccin de r otor devanado. Los motor es dej aula de ardilla
se llaman as a causa del arreglo de l os conductor es en sus rotores. El espacio
entre los conductor es se rellena con material no conduct or para darles l a
apariencia final.
En el motor de induccin de r otor devanado, el r otor dej aul a de ardilla es
reemplazado por uno con devanados o bobinas conect ados a anillos de
deslizamiento, de modo que el circuito del r otor pueda conectarse a un circuito
externo por medio de escobillas.
Un motor de induccin operar a una evolucin liger amente menor a la
velocidad sncrona (7% o menos) si empre que entregue un para mayor de cer o,
porque est es la diferencia en la velocidad rotacional del roto r y la velocidad
40
rotaciona l del campo magntico producido por las bobinas de campo ( o estator)
que inducen l a cor rient e en el r otor y, por consiguiente, pr oduce el par entre el
oto
r ry e lcampo .
En los moto res ve rdade ramen te sncronos, las bobinas de l roto r estn
conectados a cir cuitos ext ernos por medio de escobillas y un conmut ador para
con trola r e l campo magntico inducido po r la co rrien te en e l devanado de l ro to r;
stos pueden utilizar un devanado de induccin para arr ancar y aadir estabilidad
a la frecuencia. (Orthwein, 2006)
2.2.9.2. Motores trif si cos
La mayor parte de los motor es industriales de un caballo de potencia o
mayores son motor es de induccin de tres f ases porque son de menor t amao y
ms econmicos que l os motor es de una f ase de igual potencia. Var an en
capacidad desde menos de un caballo de potencia hasta 10000 hp. A pesar de
a
l ven taja de su tamao los motor es tri fsi cos de potencia fr acci onar ia no se
utilizan en aparatos ni en equi pos de taller es domsticos, a causa del gasto
adicional de cambiar el cableado de la casa de monofsico a trifsico. (Seymour,
2005).
2.2.10. Medicin de la Potencia al eje
Para dete rminar la potencia en el eje del vent ilador (N) es necesario la
medicin del torque (T) y la velocidad angular ( co).
N = T o ............................................ (Ec.6
)
41
Dnde: N = Potencia al eje (co)
T = torque (N-m)
co = ve locidad angu la r (rad/s )
Generalmente el torque se puede medir median te la medicin de la f uerza ( F) en
Newton (N) por el brazo de palanca (b) en metros (m) definido y, frecuen temente
a
l velocidad angula r en funcin de las revoluciones po r minuto de l eje n
( ).
(Seymour , 2005 )
Por consiguiente :
^ Fb2nn
N = ---------- (...
Kw.)...................................... (Ec.7)
/r-
60000
Donde :
N = Potencia al eje ( kw)
b = Brazo de palanca (m )
n = Revoluciones po r minuto
F = Fuerza (N)
2.2.10.1. Mediciones del torque
Los disposit ivos de medicin del torque son l lamados comnmente
dinammetros.
El di nammetr o mecnico ms f ami liar es el FRENO PRONY , el cual es un
dispositivo mecnico dependi ente de l a f riccin seca para l a conversin de l a
energa mecnica de rotacin en cal or medi ante el fr enado del ej e. (Seymour, E

l
Laborato rio del Ingeniero Mecnico, 2005)
42
Cuyo fundament o t erico es el siguiente:
Figura 7: Fuerzas que actan en el freno Prony
Elaborado: Po r los Autores
Experimentalment e se fr ena el eje en rotacin, el cual se determinar su potencia
y se procede a medir simultneamente:
Torque: T (Ib-pie p N-m )
Las pesas de frenado: wi y W2 (I b o Kg)
La lectura del dinammetro: s(I b o Kg

)
El radio de la volante: R (pies o m)
Logrndose la medicin del torque, a t ravs de la siguient e expresin:
T = (wi + s - W2) R .............................. (Ec.8)
2.2.10.2. Medicin de velocidad angul ar
A travs de la medicin de las revoluciones po r minuto del eje por un
dispositivo mecnico llamado tacmetro, el movimient o angular es transmitido al
43
indicador por medio de un gusano o t ornillo sin fin a engr anajes reduct or es ( el
indicado r puede ser de t ipo digital). Para tr ansmitir el movimient o girator io utilizan
puntas cnicas ( para ejes) o r uedas girator ias (para volantes). (Seymour, El
Laborato rio del Ingeniero Mecnico, 2005)
Figura 8: Tacmetro , med idor de RPM
MOTOR ELECTRICO I
Fuente: Seymour, J. (2005) El l abor at or io del i ngenier o mecnico
El t acmetr o ptico convierte un haz de luz en una seal elctrica
empl eando un cir cuito como el de l a f igur a 2.8, l a luz incide en el ctodo y libera
electrones que son atrados por el nodo, pr oducindose una cor rient e elctrica
en el circuito externo.
El ctodo y el nodo estn encerr ados en un r eceptculo de vidr io o de
cuarzo evacuado o relleno con gas inerte. Este sensor f ot oelctri co es til para
medir la intensidad de la luz.
44
Figura 9: Circuito fotoelctrico bsico.
LUZ
CATODO
2.3. GLOSAR IO DE TERMINOS BASICOS
2.3.1. Turbomquina
Las tur bomquinas son mquinas de transf er encia de energa que
funcionan segn el principio de cambio del momento angular que experiment a un
fluido a su paso por un element o mecnico girator io llamado rotor.
2.3.2. Ventilador
El vent ilador es una bomba de aire, puede ser axial o radial segn sea l a
direccin que sigue el flujo en su recorr ido por el rot or. El vent ilador eleva l a
presin del aire dentro del rango de 0 - 1000 mm de columna de agua.
2.3.3. Nmero especfico de revol uci ones de caudal (Nq)
El rango dentro del cual un vent ilador axial es ms efi ciente que uno radial
es de 80 - 600, y las radiales Nq est entre 20 - 80.

2.3.4. Caudal (Q)
El caudal Q es el volumen fl uido por unidad de tiempo que pasa a travs
de una seccin transver sal a al corriente, unidad: m3/seg, SI.
2.3.5. Altura Ef ectiva (H)
La altura efectiva es l a diferencia de energas ent re l a salida y l a entrada
del ventilador. Esta dif erencia es l a energa especfi ca til comunicada por el
ventilador al fluido.
2.3.6. Altura de Euler
La altura de Euler es l a energa especf ica que da l a mquina al fluido, o
la energa espec fica i nt ercambiada ent re el rodete y el fluido o altura hidrulica.
2.4. HIPTESIS
2.4.1. Hiptesis General
Se disear y const ruir un mdulo para el est udio del comport amient o de
un ven tilador cent rf ugo a diferent es RPM.
2.4.2. Hiptesis Especficas
- Se disear el ducto de impulsin del mdulo.
- Se disear el cono regulador de caudal
- Se disear el mecanismo de medicin de la potencia en el eje del
ventilador.
46
- Se disear el sistema de transmisin para var iar las RPM del eje del
ventilador.
- Se estudi ar el comport ami ento del ventilado r centr fugo a diferentes
RPM en el mdulo.
2.5. OPERACIONALIZAC IN DE VARIABLES
Tab la 1: Operacionalizacin de Var iables
VARI ABLES I NDI CADORES NDICES
PRESIN N/m2 P
dependiente
CAUDAL m3/s Q
dependiente
ALTURA EFECTIVA m de aire H

dependiente
ALTURA DE PRESIN DE VELOCIDAD m de aire V2

dependiente
2g
ALTURA DE PRESIN ESTTICA m de aire Pe

dependiente
r
POTENCIA AERODI NMI CA HP 1 Pa

dependiente
POTENC IA AL EJE HP BHP

depend ien te
EFICIENCIA TOTAL Adimensiona l

T|t
depend ien te
Elaborado: Po r los A utores
47
CAPTULO III
48
DISEO METODOLOGI CO DE LA I NVESTI GACI ON
3.1. DISEO DEL DUCTO DE IMPULSIN
Para el ensayo experimental del compo rtamien to de un ven tilado r
centrfugo l os ductos son de seccin circul ar y deben t ene r las siguient es
caract er st icas segn la National Associat ion of Fan Manuf act ur es (NAFM), como
se muestra en el esquema.
Figura 10: Di mensiones del ducto segn NAFM
10 D
7 ,5 D
6 D
D 4-
7o N
Fuente: Nati onal Associat ion of Fan Manuf act ur er s (NAFM)
El ducto de impulsin debe tener seccin circula r por dos aspectos
fundamentales:
- Para g ra fica r expe rimentalmente las cu rvasca rac te rs ticas de l
comportamient o del ventilador centrfugo, stas estn en funcin de l os
diferentes caudales. Para calcula r los caudales se deben calcular con
precisin y rpi dament e las velocidades pr omedias r espectivas en la seccin
circula r donde se ubica el t ubo de Pitot.
- El clculo experiment al de las velocidades pr omedios del aire que circula en
el ducto se real iza empl eando el tubo de pitot, para lo cual es necesario
49
conocer l as di str ibuci ones de l as vel ocidades en l a seccin donde se monta
el t ubo de Pitot, informacin experimental que existen en l os libros de
mecnica de fluidos pero solo para ductos de seccin circular.
3.1.1. Perfiles de velocidad
La velocidad promedio del flujo que encont ramos a partir de l a ecuacin
de continuidad , v = Q/A . Sin embargo, en algunos casos debemos det er minar l a
velocidad de l fluido en un punto den tro de la co rriente de flujo. La magnitud de l a
velocidad no es, en modo alguno, uniforme at ravs de una seccin par ticul ar de
l
conducto, y como se muestr a en l a f igur a 11, l af or ma en que l a velocidad vara
con respecto a la posicin depende del tipo de flujo que exista.
La velocidad mxima para cualqui er t ipo de fluj o que pr esent a en el centro
de conducto. La razn de l as diferent es f or mas de l os perfil es de velocidad es
que, debido al movimiento bast ante catico y a l a mezcla violenta de l as
molculas del flui do en un flujo turbulento, existe una t ransf er encia del momento
entre las molculas, l o cual t rae como resultado una distr ibucin de velocidad
ms uniforme que en el caso del f lujo laminar. (Robert, 2004)
Experiment al ment e l a vel ocidad pr omedio en l a seccin se determina
multiplicando la velocidad mxima det erm inada con el t ubo de Pitot por 0,82.
Vpomedio = 0,82 Vm x .................................... (Ec.9 )
50
Por consiguiente, los clculos de l os diferentes caudales ( ocho para
graficar las cur vas car acter sticas del venti lador se realizan con mayor precisin
y ms rpidamente.
3.1.2. Diseo del espesor de la plancha para const rui r el ducto
El ducto de impulsin cilindr ico por donde circula aire a una presin P
N/m2
( ) est some tido a fuerzas de tensin segn sus secciones longitudinales y
transver sales, y l as paredes han de r esist ir estas f uerzas para evitar que falle.
(Ferdinad , 2005)
Primero det er minar emos l a fuer za de tensin que acta normalment e a un
element o diferencial de l a pared del ducto, a un ngulo 9 del dimetr o horizontal.
Considerando la seccin longitudinal A- A y el r espect ivo di agrama de cuerpo libre
de la Figura 11. se tiene:
Figura 11: Determinacin de l a fuer za F de presin, que t iende a separ ar l as

dos partes del cilindro.
Fuente: Mott, R. (2013) Mecnica de Fl uidos aplicado, Mxico
51
En el diagrama:
dF = pdA = p L ^ d Q ............................... (Ec .10 )
Donde:
dF = Diferencial de fuerza
p = Presin interior en el ducto
dA = Diferencial de rea
L = Longitud del ducto
d = Dimetro del ducto
d0 = Diferenc ial de l ngulo
Por simet ra respecto al plano ver tical que pasa por el eje del ducto, a cada
dF le cor responde otra (no dibujada) cuya component e horizontal ser i gual, pero
de sent ido contrario, por l o que t odas parejas de componentes horizont ales se
anulan y la f uer za total F que t iende a r epasar una mitad del ducto ci lindr ico de
a
l otra es la suma de los componentes ve rtica es
l de dichas fue rzas elementales.
Operando:
F=pDL
Evidentemente, y para mant ener el equilibrio del medio cilindro, l a fuerza total F,
que acta normalmente al plano A-A, es resistida por las f uer zas guales P que
acta en las dos secciones cor tadas de l a pared del cilindro. Por tanto:
52
1 ^= 0 F = pDL
= 2P
l f l l l f r
E es uerzo en a seccin longitudina que soporta a ue za F resulta de
l r
dividir sta entre e rea de las dos secciones de corte. Po tanto:
r, p LtD _ P D
F
o = < = (Ec.11)
A 2L 21
:
Donde
t l
o = Esfuerzo normal en a plancha
l l
p = Presiona en e interior de ducto
t l
D = Dime ro de ducto
t r l
= Espeso de a plancha
f l f t l r l
Este es uerzo suele lamarse es uerzo angencia o circunfe encial, es e
f r t t l l f
es uerzo medio calculado es p c icamen e igua a es uerzo mximo que
l t r l .
aparece en a superficie in erio de ducto
i l l
S consideramos ahora e diagrama de cuerpo ibre de una parte del ducto
r r l r t r l - l
cilind ico sepa ada de resto po una seccin ransve sa cualquiera B B de a
.
Figura 12
: r l
Figura 12 Fuerza total de presin que acta en una seccin transve sa
tt, . l
Fuente: Mo R (2013) Mecnica de F uidos aplicado, Mxico
53
Se observa que la fuer za F que tiende a separ ar esta parte del cilindr o de
a
l otra , y que es a
l fue rza que acta sobre e l fondo de l mismo, ha de se r
contrarrest ada por la resul tante P de las fuer zas que actan en la pared del ducto,
normalmen te al plano de la seccin transve rsa l de l corte. El rea de esta seccin
es igual a l espeso r de la pared multiplicada po r la longitud de la circunfe rencia
media, o sea 7 z {D + t)t. S i t es muy pequeo comparada con D, el rea es
aproximadament e igual a x D t . Por tanto:
xD 2
P =F : n D t o . = P
4
Entonces: a , = ^ - ................................................. (Ec.12)

4t
Donde:
Gt = Esfuerzo Normal en la plancha
p = Presin al int erior del ducto
D = Dimetro del ducto
t = Espesor de l a plancha
El esfuerzo calculado acta paralelamente al eje longitudinal del cilindro.
Comparando las exp resiones (11) y (12) se observa que e l esfuerzo
circunfer encial tiene un valo r doble del l ongitudinal y, por tanto, se puede a firma r
que si la presin de un ducto cili ndr ico se eleva hasta alcanzar el valo r de ruptura,
a
l falla de l materia l tendr luga r a lo largo de una seccin longitudinal, o de una
jun ta longitudinal.
Las expresiones (11) y (12) nos definen los esfuerzos a que est sometido
e l ducto de salida o impulsin cuando est funcionando e l ven tilado r y que nos
54
permitirn disea r el espesor (t) de l a plancha de acero estructur al necesaria con
al que se cons truir e l ducto . Las car act er st icas tcni cas del vent ilador que se
tiene en el mdulo respecto a su presin es de:
p = 405 mm c. a. = 3963,61 Pa.
El ducto de entrada o aspiraci n tiene un dimetr o interno de 0,22 m

, po
r
ol tanto e l ducto de salida o impulsin t endr para su const ruccin t ambin un
dime tro interno de 0,22 m. En el mercado de aceros est ructurales, Acer os
Arequipa S. A. tiene en el mercado l a venta de planchas delgadas LAC con un
espeso r menor de 4 ,75 mm con las siguient es especificaciones tcnicas:
Norma Tcnica : ASTM A36
Lmite fluenci a mnimo: 2550 Kg/cm2 = 250,07 MPa
En las expresiones (11) y (12) los esfuerzos at, para el diseo debe ser
igual al esfuerzo de diseo ad el cual para ductos a presin est dado po r la
siguiente expresin:
...................................................... ( E c .1 3 )
Donde:
ad = Esfuerzo de diseo
a y = es fuerzo de fluencia mnimo.
N = fact or de seguridad, el cual se recomienda como mn imo 4 para l as
condiciones de esfuerzo a que estar sometido el mdulo. Consideramos 5.
55
r- . 250,07 M Pa m
Entonces: a t = a d = ---- ------------ = 50,014M Pa
Reemplazando estos valo res en las expresiones: (11), (12 )
En la expresin (11) del esfuerzo circunferencial:
PD , 6 t, 3963,61 Pa (0 ,2 2m )
o- ; 50,014x 10 Pa = -- ------------------- - -
21 21
Operando: t = 8,7175 x 10' 6 m
t = 8,7175 x 10-3 mm
Por lo tanto el espesor de l a plancha necesaria para soport ar los esfuerzos
de trabaj o debe ser como mnimo t = 8,7175 x 1 0 3 mm y el espesor de l a plancha
que ut ilizamos para l a const rucci n del ducto de impulsin, l a seleccionamos de
os
l exis en
t es
t en e l mercado y que ue
f de :
t = 1/16 pulg = 1.5 mm
La dimensin de l a longitud del ducto de impulsin f ue det erminado por l as
normas de ensayo de venti lador es de l a National Associati on of Fan
Manufacturers (NAFM), especificados en el si guiente esquema:
56
Figura 13: Di m ensi ones del duct o de i m pul si n en f u n ci n del di m etr o.
10 D
7 ,5 D
6D
7o N
Fuente: Nati onal Associ ati on of F a n Manuf act ur i s (NAFM)
Por consiguiente, la longitud del ducto de impulsin ser igual a:
L = 10 D
Entonces:
L = 10 (0,22 m )
L = 2,2 m
3.2. DISEO DEL MECAN ISMO DE REGULACIN DE CAUDAL
El mdulo de ensayo para el estudio del comport ami ento del vent ilado r
centrfugo debe t ener un mecanismo de r eputacin del caudal del air e. El cual se
mont al final del ducto de salida o impulsin por especificaciones de la NAFM,
que permite regula r hasta ocho caudales. Este mecanismo no puede ser una
compuerta simple que regule el caudal de l a ire , sino un mecanismo
aerodinmico. Por lo que se dise como mecanismo que tiene la for ma de cono
de revolucin, que tiene las siguient es car act er sticas tcnicas de diseo.
57
El cono r egul ador de caudal f uncionar intr oducindose pr ogr esivament e
a l ducto de impulsin, cuyo montaje permite r egular hasta ocho posiciones del
cono es decir ocho caudales.
Se cons truy de plancha de acero est ruct ur al del mismo espesor ( 1/16 )
que e l ducto de impulsin, po r es ta r sometido a similares es fuerzos de trabajo
que el ducto de impulsin. El dimensi onamient o del cono r egulador de caudal se
realiz conside rando en principio su funcionamient o, el que se g ra fica a
continuacin.
Figura 14: Cono r egulador del caudal
Impulsin
Analizando el esquema de funcionamient o del cono regulador, para que el
cono pueda regular ocho caudales, el dimetro del cono Dc l o podemos disear
un poco mayo r que el dimetro del ducto Dd = 0,22 m. la altura (h ) y el Dc lo
determinamos exactamente a t ravs del siguiente esquema.
58
Figura 15: D et er m i naci n de l as d im e n si on e s del cono r e g ul a d o r de caudal
E l ensayo del ven tilador comienza con l a boca del ducto de impulsin
o
t talmen te ce rrada (esquema anterio r) realizando de esta maner a una primera
medicin. Seguidamente se abrir unos milmetr os esta boca real izando una
segunda medicin y as sucesivament e hasta consider ar l os ocho caudales de

l
ensayo. Esta var iacin del caudal se r ealizar con un mecanismo de t ornil lo sin
fin para un control con precisin, considerando un despl azamient o lineal de

l
ornillo
t para cada cauda l de dos centmetros, el despl azamiento lineal total para
os
l ocho caudales ser de 16 cm y consider ando un desplazamient o lineal de
seguridad de 9 cm , en el esquema an te rio r x = 0,25 m.
Entonces:
0,1 1
a = arete---- ---
' 0,25
a - 24
Por razones de montaje y const ruccin l a altura del r egulador de caudal
sobresaldr de ducto de impulsin 5 cm, por consiguiente:
h=x +y
h = 25 + 5 = 30 cm
Entonces: tg 2 4 Z=
3
0
Z = 13.4 cm
rl l l r r :
Po o tanto e dimetro de cono egulado ser igual a
DC= 2Z = 2 (13,4)
,
Dc = 26 8 cm
l
3.2.1. Diseo del rea que generar e ducto de impulsin
i l :
Las dimens ones de ducto de impulsin son
: i l
Figura 16 D mensiones de ducto de impulsin
D = 0,22m
L=
2,2mr t r
Elaborado: Po los Au o es
: : l
Dnde L : longitud de lducto
D dimetro de ducto
l r l l i r r t
l
E rea que genera e: ducto de as dimens ones eque idas ser de erminada
de a siguiente manera
60
Figura 17: D et er m i naci n de di m e n si on e s del rea del duc to de im pusi n
7K
k-------------------------------------------------------->
Elaborado: Po r los Au to res
Dnde: a = 27t R
a = 2t t (0, 11) = 0,69 m
Por las condici ones de operacin del ducto de impulsin, el aire a presin
que cir cular no generar esf uerzos de t rabaj o excesivos, l os cuales se calcular on
al disear el espesor de l a plancha del ducto. Por l o tanto para l a construccin
del ducto se emple soldadura. Como el ensayo del venti lador condiciona que l a
superficie int erior del duct o sea compl et amente li sa, l a plancha se cort de las
dimensiones ant erior es y l a unin de l os extremos por soldadura se hizo por l a
parte exterior.
3.2.2. Diseo del rea que generar el cono regulador de caudal
Las dimens iones de l cono regu lado r de cauda l son:
61
Figura 18: D i m ens iones del cono re g u l a d o r de cauda l
Dd= 0,27m
D = 0,30m
Para la const ruccin del cono disear emos el rea necesaria de plancha
que generar el cono:
El rea necesaria es un sect or cir cular que tiene por radio ( R) la generatriz
(g) del cono y por arco, la longitud de la circunferencia (I) de la base de l cono .
Figura 19: Determinacin de la genera triz del cono regulado r de caudal
g = i/(0 .30)J + ( 0 , 135):

g = 0,329 m
h=0,30 m
R = 0,135 m
62
Entonces:
Figura 20: Determinacin de las dimensi ones del rea de cono regulador de
caudal
Se verifica que: 2nR =

360 y
c_ 360 R _ 360(0 ,135)

a
g 0,329
o = 147,72
Tambin: / = 2nR = 2 ^ (0 ,1 3 5 )
/ = 0,848 m
63
Las dimensiones calculadas del r ea que generar el cono r egulador de
caudal se empl ear para cort ar la plancha y posterio rment e construir el cono,
soldando los extremos, pero en este caso el cordn de soldadura fue
in teriormente para que la superf icie ex terio r quede lisa y no o frezca resis tencia al
flu o
j de aire duran te los ensayos de l ventilador.
3.3. DISEO DEL MECANISMO DE MEDICIN DE LA POTENCIA EN EL
EJE DEL VENT ILADOR
Para medir l a potencia mecnica al eje (BHP) r equer ida para oper ar e
l
ventilador centrfugo es necesario l a medicin del torque (T) y las RPM de giro
del eje.
BHP = T '( RPM^ ........................................ (Ec. 14)

725,
75
: l
Dnde BHP = potencia a eje en HP
t l f
T = torque ac uante sobre e eje en m-Kg
r l i r l l ti r
RPM = evo uc ones po minuto de eje de ven lado
l lt ir t l l
Genera mente e orque se puede med median e a medicin de a fuerza
( ) r f r l ( ) f t t
F en kilog amos ue za (Kgf) ap icado a un brazo b en metros y recuen emen e
l l ( )
a ve ocidad n se mide en (RPM).
i l l
Los disposit vos de medicin de torque son lamados comnmente
l t l , l
dinammetros, y e dinamme ro clsico es e FRENO PRONY que es e
f t l , l t
undamen o de os dinammetros e cual es un dispositivo mecnico dependien e
l i l l
de a fr ccin seca para a conversin de a energa mecnica en calor, como se
64
muestra en la Figura 21, el cual se emple para det erm i nar la capacidad de
medicin del dinammetro a seleccionar.
Figura 21: Freno PRONY
Jl
TOl
ttMr *OO A8
i
r r i: r m
Fuente: Seymour, J. (2005) El l abor ator io del i ngenier o mecnico,
Barcelona
Para las consi der aci ones del diseo, en l a figura 22 siguiente se consider:
Figura 22: Dimensiones del freno Prony
Fuente: Seymour, J. (2005) El l abor ator io del i ngenier o mecnico,
Barcelona
65
En p rincipio el motor elctrico del mdulo tiene l as siguient es
caract er st icas tcnicas:
Marca: Kazo
T ipo de corriente: A lterna
Voltaje: 220/380 V
Intensidad: 3.5 A
Potencia de la placa: 746 W = 1 HP tr ifsico
Ve locidad de g iro : 1670 RPM
En segundo lugar la velocidad de giro del eje del ven tilador cen tr fugo o
radial, se midi con un tacmetr o digital con el que est equipado el mdulo.
En la f rmul a de la potencia al eje:
mp= )
T<RPM
725,
lt ( ) :
75
E orque T es igual a
-
l ( ) rl i l
T=F
l , r
b
Donde e brazo de palanca b po a dispon bilidad de espacio de mdulo
o consideramos de 18 cm es deci
t r r l l r ( ) fr l
l l b= l r r l
0,18 m
Para de e mina a magnitud de a fue za F de enado de a volante
montada en e eje de ventilador, que determin a capacidad eque ida de

dinammetro; consi deramos que el motor elctri co transmite a t ravs de
l
acoplamient o f lexible t oda su potencia (1HP), de esa maner a nos damos un
margen de seguridad de diseo. Reemplazando en la fr mula de la potencia:
F (Kg f) (0,1&m)(RPM)
1HP =
725,
75
Operando: HKgf) =
4031,94
l l f r RPM
, r l
l j , l f r fr l t l r
Analizando a expresin de a ue za F mientras meno sea os RPM de
l rt t l t r t f
giro de e e a ue za de enado de a volan e de eje ser mayo y viceversa.
r l , l r
Teniendo en cuenta que os ensayos de compo amien o de ven ilado cen r ugo
l l t :
se realizarn va iando e RPM genera mente entre valo es de 750 RPM a 200
RPM cal culamos

: l
a F para los siguien es RPMr if t .
Tab a 2 Determinacin de a Fuerza de F enado F para d eren es RPM
RPM F (Kgf)
100 40,32
300 13,44
500 8,06
750 5,38
1000 4,03
1250 3,23
1500 2,69
1730 2,33
r t r
2000 2,02
67
Analizando la tabla 3.1 y t eni endo en cuenta que l os ensayos del vent ilador
se realizarn en el orden de 750 a 2000 RPM, sel eccionamos y mont amos en el
t (romana ) que pueda medir al fue rza F en un rango de :

mdulo un dinamme ro
0 - 1 2 Kgf
Que en e l mercado come rcia l se seleccion uno equivalen te a:
0 - 25 Ibf
3.4. DISEO DE LA MEDICIN CON EL TUBO PITOT
Para real izar ensayos para est udi ar el comport am iento de un ventilado r
cen tr fugo es necesario realizar mediciones de la presin esttica, presin de
velocidad y p resin tota l de l aire en e l ducto de impulsin . Estas mediciones son
undamen
f a
t es
l para ca cula
l r os
l caudales y alturas e ec
f ivas
t de lven tilado r para
g ra ficar las cu rvas H-Q y cu rvas del sis tema que nos permitirn analizar el
comportamiento del vent ilador centrfugo.
Para r eal izar l a medicin de l a presin del f luido del aire se emplea el tubo
de Pitot, el cual nos permitir medir l a presin total, t ambin denominada presin
de es tancamient o o presin remanente (suma de presin est t ica y de l a presin
de velocidad o dinmica). Lo invent el ingeniero fr ancs Henri Pitot en 1732. Se
utiliza mucho para medir l a velocidad del vient o en aparat os areos y para
cuan tifica r las ve locidades del aire y gases en aplicac iones industriales .
En el mdulo en el que se dise cier tos di spositivos para su
funcionamient o ptimo.
68
3.4.1. Ubicacin del tubo de Pitot en el ducto de impulsion
Se dise la ubicacin, es decir en qu punto del ducto de impulsin se
montar el tubo de Pitot.
Para la ubicacin del tubo de Pitot se considera l as normas de l a National
Association of Fan Manufactur er s (NAFM) y t eniendo como refer encia el mdulo
de la Univer sidad Nacional de Ingeniera de Lima. La ubicacin del t ubo de Pitot
est no rmalizado en la siguien te figur a 3.6 del ducto de impulsin.
Figura 23: Ubicacin del t ubo de Pitot en el ducto de impulsin.
10 D
~l..... . I
Fuente: Nati onal Associat ion of Fan Manuf act ur er s (NAFM)
Entonces de acuerdo a l as normas el tubo de Pitot se ubic a 7,5 veces el
dimetro del ducto de impulsin:
7,5 Dd = 7,5 (0,22 m) = 1,65 m
3.4.2. Ubicacin del tubo de Pitot en la seccin del ducto
El tubo de Pitot es un t ubo hueco, que se mont o ubic de tal f or ma que
su extremo abierto apunte directamente a la corrient e del fluido de aire en el ducto

69
y, es ms se ubic en el punto central del rea circular del ducto, con el objetivo
que mida la velocidad mxima del f luido del air e, en el punto donde est ubicado
el tubo de Pitot, como se muestra en la Figura 24.
Figura 24: Tubo de Pitot en el Centro del ducto y distribuci n de veloci dades en
l a seccin del ducto.
Elaborado: Seymour, J. (2005) El labor ator io del i ngenie ro mecnico,
Barcelona
Es important e r ecal car que el tubo de Pitot nos permiti calcul ar l a
velocidad en un punto (v mx) dado de l a cor rient e de flujo, no l a velocidad media
de uido de aire en e punto de ducto de impulsin donde est ubicado e tubo

l fl l l l l
de Pito
t.
3.4.3. Medicin de a a tura de la presin total con e tubo de Pito

l l l t
Para med a altura de presin tota en m de agua con e tubo de Pitot, se

ir l l l
e instal a ubo de Pitot un manmetro diferencia que se mont en e able o de
l lt l lt r
contro como se muestra en a igu a 25
l l f r .
Figura 25 Medicin de a altura de a presin tota con e tubo de Pitot
: l l l l
2
P A tu a de presin tota
2t : Punto
l r donde se ubical e ubo de Pitot
( ): lt
Fuen e Seymou J (2005) E labo a o io de ngen e o mecnico, Ba celona

t . r, . l r t r li i r r
3.4.4. Medicin de la altura de presin est tica
La presin esttica es el val or de l a f uer za que ejer ce el aire sobre l as
superficies o paredes de l os ductos, en sentido perpendicular a ellas, l a presin
se debe al grado de agitacin mol ecular del aire impulsado por el ventilador.
En e l diseo y cons truccin del mdulo para med ir la altura de presin
esttica en m de agua, se hizo un agujero en la pared del ducto en el mismo
punto donde se ubica la seccin (2) en el ducto donde se instal el tubo de Pitot;
como se muestra en la figur a 26.
Figura 26: Medicin de la altura de la presin esttica
Elaborado: Seymour, J. (2005) El l abor at or io del i ngenier o mecnico,
Barcelona
3.5. DISEO DEL ENSAYO EXPERIMENTAL PARA ESTUDIOS AL
COMPORTAMIENTO DE UN VENTILADOR CENTR FUGO
3.5.1. Int roduccin
El objet ivo del ensayo experimental es det er minar el comport amiento de
un ven tilador cent rf ugo a diferent es revol uci ones por minuto (RPM).
71
Los vent ilador es cent rf ugos son mquinas de transf er enci a de energa
que f uncionan segn el pr incipio de cambi o del momento angular que
experiment a el f luido del aire a su paso por un element o mecnico giratorio
llamado rotor.
El vent ilador es una bomba de air e, puede ser axial o radial segn sea l a
direccin que sigue el fluj o en su recorr ido por el rot or. El ventil ador eleva l a
presin del aire dentro del rango de 0 -1000 mm de columna de agua.
A pesar de que el aire es un f luido altamente compr esible, dado el hecho
de que el venti lador eleva relativament e poco l a presin del aire, ste se puede
cons ider ar incompresible. Esto sucede mi entras l a var iacin de l a densidad no
exceda el 7%, debido a esto el clculo y diseo de un vent ilador se simplif ica y
se le clasifica dentro de las turbomquinas hidrulicas.
Los ventilador es axiales son utilizados cuando el fl uj o de aire r equerido es
relativamen te gr ande compar ado a l a altura de presin que a a pr opor cionar e

l
ventilador.
Los ventilador es radi ales o cent rf ugos son ut ilizados cuando el flujo de
aire requer ido es relativament e bajo compar ado a l a altura de presin que va a
p ropor ciona r el ventilador.
Lo que det ermina cuando se debe uti lizar un venti lador axial o radial es l a
eficienc ia para det erminadas condiciones de fluj o de aire y altura de presin un
vent ilador es ms ef icient e que otro. Esto se refleja en l a cifra llamada nmero
espec fico de r evoluci ones de cauda l Nq. El rango dentro del cual un vent ilador
72
axial es ms eficiente que uno radial es de 80-600, y l os r adiales o centrfugos Nq
est entre 20-80. En el sist ema mtrico:
N jQ
N q = ^ f - ........................................................... ( E c .1 5 )
H3
Donde:
Nq = Numero especifico de caudal
N = RPM
Q = Cauda l (m3/s )
H = A ltu ra afectiva (m )
Los ventiladores axiales t ienen su aplicacin en quemadores, cmaras de
combustin , ventilacin, tiro forzado en calderas, torres de enfriamiento,
procesos de secado , et c.
Los ventiladores radiales o centrfugos tienen su aplicacin en transporte
neumtico, quemadores , ventilacin, tiro forzado, colectores de polvo,
chimeneas, aire acondicionado , procesos de secado, et c.
3.5.2. Ensayo de un vent ilador
Existen muchos mtodos de ensayo de ventiladores en l os diferentes
pases que provienen de l os cdigos o normas en uso. En general l os cdigos
difieren en la disposicin de l os ductos de aire al os cuales va a ser conectado e

l
ven t ilador para el ensayo. La National Association of Fan Manufacturers (NAFM)
establece cuatro tipos de instalaciones.
Tipo A: instalacin con entrada libre y salida li br e.
Tipo B: instalacin con entrada libre y ducto a l a salida.
Tipo C: instalacin con ducto a la entrada y salida li br e.

73
Ti po D: instalacin con ducto tanto a la ent rada como en l a salida.
Para compar ar el f uncionamient o entre dos ventilador es se debe seguir el
mismo mtodo.
En el ensayo del vent ilador se debe medir y calcular l a pr esin total, l a
presin esttica, potencia al eje, ef iciencia total, volumen de aire (caudal) y l as
RPM del venti lador con el objet ivo de conocer si el venti lador va a sati sf acer l os
requerimient os del sistema al cual va a ser instalado. Para el ensayo del ventilado r
ut ilizar emos el mtodo de l a National Associati on of Fan Manuf act ur er s (NAFM).
El ensayo recomendado consist e f undament alment e en obt ener l as curvas
caract er st icas que aparecen en el grfico siguiente.
Figura 27: Curvas car act er sticas de un venti lador cent rf ugo a RPM =
constante.
< CL
_j x
< co
OZ
LU
LLI LU
O LU
CL
CAUDAL EN m3/s
Fuen te :Un ive rs idad Nac iona l de Ingeniera (2009) labo ra to rio de
Ingeniera Mecnica III, Lima , Per
74
3.5.3. Instalacin del mdulo de ensayo del ventilador cen trfugo
El mdulo diseado y const ruido se instal en el laborator io de

tu rbomquinas y tiene e l esquema de la instalacin con entrada l ibre y ducto a l a
salida (tipo B):
Figura 28: Instalacin del mdulo de ensayo del vent ilado
ICono
r e gu la do r
de c a uda l
Elaborado: Seymour, J. (2005) El l abor at or io del i ngenier o mecnico,
Ba rcelona
3.5.4. Ven tilador centrfugo
Considerando que el ensayo de un vent ilador se debe ef ect uar para que
sea necesario conocer su curva car acter st ica H - Q de compor tamiento, e

l
ventilador del mdulo es un vent ilador que se adquiri en funcin a l a econom a
y a la disponibilidad en el medio. El esquema de vent ilador se muestra en la f igur a
3.20.
75
Figura 29: C ar a ct er sti cas g e om tri ca s del v e n tila d o r cen trfugo
Cor te
Merid iona l
Fuen te : Holman, J. (1999). Mtodos experiment ales para Ingeniera.
Mxico
Marca del Ventilador : Blower Corporation
Condiciones de diseo : Desconocidos
3.5.5. Ductos del si stema
Los duct os del Sistema son cilindr icos con un dimetro de 0,22 m
. El
sistema est pr ovisto de un cono r egulador de caudal. El cono opera cambiando
a
l curva de l sistema, como se muest ra en a
l Figura 30 .
Figura 30: C ur va ca r a ct er sti ca de l ve ntil a d o r y cur va del s is tem a .
Curvaelde til
v nr ado
Q
E labo rado : Holman, J. (1999) . Mtodos expe rimen ta les para Ingeniera.
Mexico
Posicin del cono mas abierto : Curva del sistema (1)

Posicin del cono ms cer rado : Curva del sistema (2)
Los ductos t ienen abertur as para intr oducir un t ubo de Pitot y t oma de
presin esttica, que f uncionan con sus respectivos manmet ros diferenciales
nstalados
i en e l Table ro Central.
3.5.6. Mo tor Elctrico
Las ca rac te rs ticas tcnicas del moto r e lctrico son :
Marca : Kazo
T ipo de corriente : A lte rna
Voltaje : 220 /380 V
ntensidad
I :3.5 A
Potencia de la placa : 746 W = 1 HP trifs ico

Velocidad : 1670 RPM
77
3.5.7. Equipo de Cambio de Velocidades ( Vari ador de f recuenci a)
El motor elctrico est pr ovisto de un var iador defr ecuencia que consiste
de un circuito elec trnico de control que permite cambi ar las velocidades de 0
hasta 2500 RPM , para ensaya r el ven tilado r a diferen tes RPM .
3.5.8. Objetivos del Ensayo del Ventil ador Centr fugo
El objetivo del ensayo es conocer la perfor mance del ventilador centrfugo,
es decir el compor tamiento del vent ilador a diferent es RPM.
A una RPM constante del ventilador se calcular dif erentes valor es del caudal
(Q) y la altura efectiva (H); la eficiencia total (r|T), la potencia aerodinmica y la
potencia al eje.
3.5.9. Proced im ien to del ensayo
1. Ma rcar 8 posiciones dist int as del cono r egulador del caudal, para l as
cuales se r ealizar el experimento. Para obt ener 8 condiciones de
funcionamien to para cada RPM .
2. Ve rifica r los manmet ros diferenciales y sus respectivas tomas.
3. Ve rifica r que el po tencimetro del var iado r de velocidad est apagado.
4. Ve rifica r el sist ema de freno Prony para la medicin de la potencia al eje .
5. Encender el moto r y fij ar un RPM en el va riado r de velocidad.
6. Colocar el cono regulador de caudal en la prime ra posicin .
7. Para cada posicin del cono r egulador de caudal, t omar l os siguientes
datos en el tubo de Pitot en el ducto de salida: presin total y presin
78
esttica; la fuer za que produce el torque reactivo del eje del ven tilado r y
las RPM a los que gira el rotor.
8. Repe tir los mismos pasos a partir de l paso 6 para las otras RPM . Puede
ser 2 ms.
9. Una vez realizado el experimento, lleva r la velocidad de rotacin al mnimo
y apagar el motor.
3.5.10. Procedimi ent o del cl cul o
Emplearemos el procedi mient o de clculo empl eado en el laboratorio de
ngeniera
i Mecnica III, de la Universidad Nacional de I ngeniera de Li ma, que
est basado en l os ensayos de l a National Association of Fan Manuf act ur e

r s
(NAFM), que es una Institucin Amer icana. (Ingeniera, Laborator io de Ingeniera
Mecnica III, 2009)
3.5.10.1 . Condic iones amb ien tales
Se debe medir durante la experiencia:
La presin a tmosfrica
La temperatura de bulbo seco
La temperatura de bulbo hmedo
3.5.10.2. Clculo del Caudal (Q )
Se calcular en el ducto de impulsin, en l a seccin de medicin ( 2), donde
est instalado el tubo de Pitot:
79
Dnde: Cmx= Veloc idad mxima de la seccin (m/s)
Dh = Altur a de presin de velocidad medida en el manmet ro
diferencial (m de agua)
ya = Peso especfico del agua
y = Peso espec fico del aire
Entonces, Cmeda
i = K Cmx
Dnde: Cmeda
i = Velocidad media en la seccin (m/s)
K = Constant e de cor reccin para obt ener la velocidad media
K = 0,5 para flujo laminar
K = 0,82 para flujo turbulen to
En e l ven tilado r cent rf ugo por condi ciones de operacin el aire trabaja
gene ralmente en flujo turbulento, el cual se ver ifica calculando el nmer o de
Reynolds (Re).
C -D
Re (Ec.17)
v .................................................
Dnde: Re = Nmero de Reymolds (Adimensional)
Cm = Velocidad media calculada tomando K = 0,82, en m/s
D = Dimet ro del ducto = 0,22 m
u = V iscosidad cinem tica a la tempe ra tu ra del aire (m2/s)
Este valo r suele sal ir por encima de 40000, que corresponde a flujo turbulento.
Finalmente el caudal ser igual a:
xD 2
Q = Cm- A = Cm ....................................... (Ec.18)
Donde:
Q = Caudal (m3/s)
Cm = Velocidad media (m/s)
D = Dimetro de l ducto (m )
3.5.10.3. C lcu lo de la altura efectiva (H)
A partir del esquema de l a instalacin mostrada anterior mente, y aplicando
Bernoulli entre los puntos ( 1) y ( 2):
p _ p r 2- c 2
H = + + Z2- Z 1+' S>' H p ......................(Ec.19)
r ig
, p
Donde: = Alt ur a de presin estatica en la r espectiva seccin (m)
Y
C = Velocidad media en la seccin (m/s)
Z2 - Z i =D ifer encia de niveles entre las dos secciones , se considera
igual a cero.
^ H p =Sumatoria de altura de prdidas (m)
Reordenando la ecuacin:
Pt
// = h, + h p ....................................... (Ec.20)
7
81
p
Dnde:L = altura de la presin tota l manomt rica en la seccin (2),
r
expresada en metros de aire.
= k +cl .(Ec.21)
7 g ' 2G
Dnde: = es la presin est tica manom trica

r
C2
L = es la presin dinmi ca manomt rica
2G
hp = P rdidas po r friccin en el ducto entre las secciones 1 y 2.
Segn NAFM r ecomienda usar:
l C2
K =0, 0 2-------- . (Ec.22)
D 2g
Dnde: L = longitud del ducto en tre 1 y 2 en m
D = dimetro del ducto en m
C = velocidad media en e l ducto en m/s
Esta frmula es vlida cuando no hay al ineador de f lujo como es el caso
de nuestra instalacin.
KC;
.(Ec.23 )
2g
Dnde: hp = es la prdida po r e fecto de entrada del aire a l ducto .
C = la velocidad media en la seccin 1 en m/s.
K = coeficient e de prdida de entrada que para nuestro caso
podemos tomar entre 0,5 y 0,95, asumimos igual a 0,8.
82
3.5.10.4. C lcu lo de la potenc ia aerod inm ica (Pa )
A partir de la frmula:
P ......(Ec.24)
a 76 V 1
Dnde: Pa = po tencia aerodinmica en HP
y = peso especfico del aire calculado segn temper at ur a ambient e
y presin a mos ica en Kgf/m3

t f r
Q = cauda en m3/s
l
H = altura efec iva en m de a e
t ir .
3.5.10.5 Potencia a eje de ven ador BHP)

. l l til (
A partir de a frmula:
l
> 1 R M (Ec.25
/ / / / -( I ) ........................................
725, )
75
: l
Dnde BHP = potencia a eje en HP
r t l lr r f
T = To que ac uante sobre e eje de oto en m-Kg
r l i r l l t r lr r
RPM = evo uc ones po minuto de eje de ven ilado y de oto
. i i ( jt)
3.5.10.6 Clculo de la Efic enc a Total r
:
Se sabe que
r p ( . '
=
BH2
p ......................................... VEc 26)
:
Dnde Pa = Potencia aerodinmica en HP
t l
BHP =Po encia a eje en HP
83
3.5.10.7. C lcu lo de las cifras adimens ionales
a) Nmero especfico de revol uci ones de Caudal ( Nq)
r p mJq
Nq = 3 /4 (Ec.27)
Dnde: Q = Caudal m3/s

H = A ltura efectiva en m
b) Cif ra de presin (\|/)
(Ec.28)
Dnde: H = A ltu ra efectiva en m

U2 = Velocidad t angenci al a l a salida del r otor en m/s
c) C ifra de Cauda l (cp)
Q
(Ec.29)
_____ 2
_
Dnde: Q = Caudal en m3/s
U2 = veloci dad tangenci al a l a salida del r otor en m/s
2 = dimetro exteri or del roto r en m.
84
CAPTULO IV
85
ANLIS IS E INTERPRETACIN DE RESULTADOS DE LA
INVESTIGACIN
4.1. DESCRIPCIN DEL PROBLEMA
En el mdulo diseado para el estudio de comportami ento de un vent ilado r
centrfugo a dif erent es revol uci ones por minuto (RPM), se realizaron t res ensayos
experiment ales a 1000 RPM, 1250 RPM y 1500 RPM; con el objetivo de ve rificar
que los resultados que se obtuvieron en estos ensayos coincidier on con la teora
de los ven tilado res centrfugos y, de esa mane ra se va lid el mdulo d iseado y
construido para implementar los laborato rios de la Escuela Profesiona l de
Ingeniera Mecnica Elctrica .
Los datos experimental es para t res RPM diferent es f uer on los siguientes:
Tabl a 3: Ensayo N 1: Datos experi ment ales a 1000 RPM
n = 1000 RPM Brazo de palanca: b = 0,18 m

A ltura de
Posicin del Alt ura de
Presin Esttica: Fuerza: F
Cono Regulador Presin Total: Pt
Pe (Kgf)
del Caudal: N (mm H2 O)
(mm H2O)
1 38,4 38 ,1 0,40
2 32,8 31,7 0,45
3 25,8 23,9 0,46
4 22,4 19,8 0,48
5 18 ,1 14,9 0,49
6 16 ,7 13,2 0,50
7 15 ,5 11,4 0,51
8 15 ,2 10,9 0,52
86
Tabl a 4: Ensayo N 2: D at os exp eri m e nt al e s a 1250 RPM
Posicin del Presin Esttica:

Presin Total: Pt Fuerza: F
Cono Regulador Pe
(mm H2 O) ( Kgf)
1 67,4 67,3 0,68
2 59,4 57,4 0 ,81
3 47,9 44,5 0,84
4 40 ,1 35,6 0,86
5 33,7 27,9 0,87
6 30,7 24,4 0,88
7 28,9 21,3 0,90
8 26,9 19 ,1 0,92
Tabla 5: Ensayo N 3: Datos experiment ales a 1500 RPM
Posicin del Presin Esttica:

Presin Total: Pt Fuerza: F
Cono Regul ador Pe
(mm H2 O) (Kgf)
1 104,6 104 ,1 0,92
2 91,8 88,9 112
3 74 ,1 68,6 1 ,20
4 60,3 52 ,1 1 ,21
5 53,9 44,5 1 ,23
6 48,0 36,8 1,25
7 44,9 33,0 1,27
8 41,6 29,2 1 ,28
87
4.2. EJEMPLO DE PROCEDI MIENTO DE CALCULO DE LOS
PARMETROS DEL ENSAYO EXPER IMENTAL DEL VENTI LADOR
CENTR FUGO
El ejempl o de procedimient o de clculo que se realiz es para l a primera
posicin del cono r egulador de caudal para 1000 RPM, cuyos parmet ros
calculados nos permitier on cuant ifi car l as coordenadas del pri mer punto de l os
gr f icos de l as cur vas H-Q del ventil ador y del sist ema y dems parmet ros de
l
comportamient o del ventilador.
Anlogamente, se pr ocedi para el clculo de l os parmet ros respectivos
de los siete puntos restantes, los cuales se tabulan en las t ablas respectivas.
4.2.1. Condic iones Amb ien ta les
Las condiciones ambient al es que se midieron en el laborat or io fueron:
P at = 489 mm Hg = 0, 6648 Kgf/ cm2
Tambi ent e = 15C
4.2.2. Clculo del peso espec fico del aire en e l laboratori o ( Puno)
Para su clculo empleamos la si guiente frmula:
p
Y. ............................................................................................. ( E C . 3 0 )
/ ai re
Donde:
Y = Peso especf ico del aire en Puno en Kgf/ m3
P = Presin a tmosf rica en Kgf/m2
88
R = Constante del aire = 29,264 m/K
T = Temperatur a ambi ente en K
Entonces:
0.6648K 2f i ai W2
cm lm
29,264 (15 + 2 7
3 ) K
7 , = 0 ,7 8 9 K gf/m
. i til t f
4.2.3 Datos tcn cos del ven ador cen r ugo del Mdulo de ensayo
R P M =1000
l l ,
Longitud de ducto entre os puntos: 1 y 2 = 2 20 m
i l
D metro de ducto = 0,22 m
r l l l )
To que = T = F b (para e clculo de a potencia a eje
b = 0,18 m
l l l l , .
La longitud de ducto en e esquema de a instalacin de mdulo es de 1 65 m
r r ( ,
y po conside aciones de seguridad una longitud de 0,45 m ductos de empalme
r r t , .
carcasa); conside a emos en onces L = 2 20 m
.
L = 2,20 m
. l l )
4.2.4 Clculo de Cauda (Q
l l )
En a seccin de medicin, donde est instalado e tubo de Pitot (punto 2
l l
en e ducto de impulsin de mdulo.
89
Precisament e parasu medicin se emplea el tubo dePitot, que nos
permite calcula r lavelocidad del aire, en el punto donde se ubica elorificio del
nstrumento
i , a travs de la siguien te expresin:
C = p g - A h ...........................................(Ec.31)
Donde:
C = Velocidad en el punto de la seccin donde est ubicado el tubo de
pitot (m/s)
Ah = altura de presin de vel ocidad (m de aire)
g = aceleracin de la gravedad (9,81 m/s2)
Ah debe es ta r en m de aire porque la sust ancia de trabajo es el flui do de aire,
pero esta altura de presin se midi en mm de agua, pero por mecnica de fluidos
para hallar la altura de p resin equ ivalen te se debe cumplir:
A h v a ire yaire = A h v a g u a y a g u a .............................(Ec.32)
Ahyaire = Alt ur a de presin del aire
Ahyagua = A ltu ra de presin del agua
yaire = Poso especifi co del aire
yagua = Poso especifico del agua
Entonces:
A hagua para l a pr imer a posicin del cono r egulador de caudal para 1000 RPM es
igual a:
Altura de presin total = altura de presin de velocidad + A ltura de presin esttica
Por consiguiente:
Al tur a de Presin Al tur a de Al tur a de presin

Velocidad = presin total - esttica
Ah (mm agua) (mm agua) (mm agua)
Considerando los valo res de la tabla 4.1 para 1000 RPM:
Ahvagua = 38,4 - 38 ,1 = 0,3 mm agua
Y considerando que yagua = 1000 Kgf/m3, en la expresin:
_ x0,33 1CT m agua

1000 K gf/m 3
Vaire_ 0,7 8 9 K
gf/m 3
AhVaire
(I): = 0 ,3 8 m de aire
Reemplazando en
C = <^2(9,81m/s2)
, - 0 ,3 8 m
lt C = 2 73 m/s l l l ,
r l e trubo de
Como i Pitot est ubicado enl e punto
, centra de a seccin 2 entonces
l
l en e lducto
po a dis ibuc n de velocidades f r esta .velocidad que se calcul es a
velocidad mxima, como se exp ica en a igu a/ 4.1
C m ax = 2,73 m s
91
Figura 31: Di stri buci n de vel o c i d ad e s en la secci n 2 del duct o de i m pul si n
(D TubodePitot
%
Cmax
(
Para flujo turbulento, que es el flujo de aire que circula po r la seccin 2 del ducto,
por informacin experimental y terica se sabe que paraunductodeseccin
circular, la velocidad media en la seccin 2 se calcul: (Mott, Mecnica de Fluidos
Aplicada, 2003)
C m ed ia = 0,82 C m x ....................................(Ec.33)
Entonces:
Cm ed ia = 0,82 (2,73 m/s)
Cm edi a = 2,24 m/ S
Comprobando el nmero de Reynolds:
R e _
c D
_ _ n i c d i a ......... .... ..................................................... , ( E C . 3 4 )
Donde:
D = dimetro de l ducto 0,22 m
v = viscosidad cinemtica del aire a 15C = 1,465 x 10'5 m2/s
2 2 4 0 22
Operando: R e= - = 0,34xl05
1,465x10'
Cuyo nmero de Reynolds cor responde a flujo Turbulento.
Luego el caudal se calcul:
Q= Cm ed i a X A ......................................... (Ec.35)
Dnde:
A = seccin circu la r del ducto
C m ed i a = Velocidad media en la seccin 2
Q = 2 ,2 A, m 2 2 f
4
Q = 0,085 m3/s
4.2.5. Clcu lo de la altura efectiva (H)
Sabemos que:
Pt
H = + hp +hp ................................. . (Ec.36)
7 1 2
Donde:
Pt
= altura de presin total en m de aire, en l a seccin 2.
r
R (P ^
= altura de presin esttica en la seccin 2 + altura de presin de
Y \r j
( C ^\
velocidad enl a seccin 2
V-S)
De los datos experimentales de l a Tabal 4. 1:
93
p
38, 1x10 3 m H ?0 x = 48, 29 m aire
r 0,78
9
l t l l l ,
Como e ubo de Pitot est en e punto centra de a seccin 2 esta presin
l l t t
esttica calculada es e punto central; pero como a altura de presin es ica que
t l
es constante en oda a seccin:
,- .
P = 48,29 m aire

7
l l t
La altura de presin de velocidad en a seccin 2 se calcul de a siguien e
:
manera
cj
C U (2 ,2 4 ) 0,2 6 m aire
m edia
2 ^ 2 g 2(9,8 1)
r t l l l l :
Po consiguien e a a tura de presin tota en a seccin 2
media
48,29 +
0,26
r
= 48,55 m aire
- l
Clculo de as prdidas primarias:

)
L
hp = 0 ,0 2 (Ec.37
rl
D 2g
L = 2,2
, m
D = 0 22 m
94
Ap =, 0 0 2 ^ 1
1 0,22 2(9,81)
p = 0,05 m aire
hn
- Clculo de las prdidas secundarias:
C2
h = 0 , 8 ^ ^ ......................................(Ec.38 )
2 2 V '
2(9, 81)
h p = 0 ,20 m ai re
Por consiguiente, la altura e fec tiva del vent ilador centrfugo:
H = 48,55 + 0,05 + 0,20
H = 48,80 m aire
4.2.6. Clcu lo de parme tros de funcionam ien to del ven til ador cent rf ugo
4.2.6.1. C lculo de la potenc ia aerod inm ica (Pa)
(HP) ......................................
. ( c. E
39)
Ib
, ,
_ 0 789x0 08 5x48 80
,
a ~~ 76
Pa = 0,04 HP
95
4.2.6.2. Potencia al eje del ventil ador ( BHP)
BHI, = T ' i RPM) ( H P ) ................... ( E c. 40)

7 25 , 75
T = Fb
De los datos experiment ales de l a Tabla 4.1
F = 0,40 Kgf
b = 0,18m; el brazo de palanca es const ante para el clculo todas las
posiciones del cono r egul ador del caudal.
Entonces:
T = 0,40 Kg f (0,18 m) = 0,072 Kgf-m
Por consiguiente :
BIIP 0, 0 7 2 x 1 0 0 0 (ecu.41)
7 2 5 ,7 5 ............................
BHP = 0, 1 0HP
4.2.6.3. E ficiencia total del ventil ador (r|t)
Pa ,0 0
r, = ------ =
4 ,
-------
BHP 0 10
77 , , ( )
= 0 4 0 40%
96
4.2.6.4. Nmero especfi co de revol uci ones de Caudal (Nq)
El nmer o especfi co de r evol uciones de caudal Nq es un parmet ro de
funcionamien to de l ven tilado r importante, cuyo valo r nos indica s i e l ven tilado r
est funcionando eficientemente.
Para un ventilador cent rf ugo o radial el Nq debe es ta r en el rango de
20 < Nq < 80
Si est en este rango el ventilador est f uncionando efi cient emente
R P M jQ
Nq = . ........................................ (Ec.42)
H 3
Reemplazando valores:
1000-70085
(48,80)
N q = 15,79
4.3. RESULTADOS DE CLCULO PARA LOS CAUDALES
Se obtuvieron a partir de los datos exper iment ales de las tablas 4.1, 4.2 y
4.3 y los clculos se r ealizaron anlogamente al ejempl o de procedimient o de
clculo del acpite 4. 2.
97
Tabl a 6: C l cul o de C audal es par a 1000 RPM
A ltur a de
Veloc idad Velocidad
presin de Caudal
mxima media
velocidad Rex105 Q
C m x Cm ed i a
Ah
(m/s) (m/s) ( m3/s)
(m aire)
1 0,38 2,73 2,24 0,34 0,085
2 1,39 5,22 4,28 0,64 0,163
3 2,41 6,88 5,64 0,83 0,214
4 3,29 8,05 6,60 0,99 0,250
5 4,06 8,92 7,31 1,10 0,278
6 4,44 9,33 7,65 1,15 0 ,291
7 5,20 10,10 8,28 1 ,24 0,315
8 5,45 10,34 8,48 1,27 0,322

Elaborado: Por los Aut or es
Tab la 7: Clculo de Caudales para 1250 RPM
A ltur a de
Velocidad Velocidad
presin de Caudal
mxima media
velocidad Rex105 Q
C m x Cm ed i a
Ah (m3/s)
(m/s) (m/s)
(m aire)
1 0,13 1,60 1 ,31 0,20 0,050
2 2,53 7,05 5,78 0,87 0,220
3 4,31 9,20 7,54 1,13 0,287
4 5,70 10,58 8,68 1,30 0,330
5 7,35 12 ,01 9,85 1,48 0,374
6 7,98 12 ,51 10,26 1,54 0,390
7 9,63 13,75 11,28 1,69 0,429
8 9,89 13,93 11,42 1 ,71 0,434

98
Tabl a 8: C l cul o de C audal es par a 1500 RPM
A ltur a de presin Velocidad Velocidad

Caudal
de velocidad mxima media
Rex105 Q
Ah C m x Cm ed ia
(m3/s)
( m aire) (m/s) (m/s)
1 0,63 3,52 2,89 0,43 0,110
2 3,68 8,50 6,97 1 ,05 0,265
3 6,97 11,69 9,59 1 ,44 0,364
4 10,39 14,28 11 ,71 1,76 0,445
5 11,91 15,29 12,54 1,88 0,477
6 14,20 16,69 13,69 2,06 0,520
7 15,08 17,20 14,10 2,12 0,536
8 15,72 17,56 14,40 2,16 0,547

4.4. RESULTADOS DE CLCULOS PARA LAS ALTURAS EFECTIVAS

Tabla 9: Clculo de Al turas Efectivas para 1000 RPM
Altura de Altura de Altu ra de

presi n presin p res in total Prdidas Prdidas Altura
esttica en la velocidad en en la p rimarias secunda rias af ectiva
seccin 2 seccin 2 seccin 2 hpi hp2 H
Pe/y /
cm22g Pt2/y (m aire) (m aire) (m aire)
(m aire) (m aire) (m aire)
1 48,29 0,26 48 ,55 0,05 0,20 48,80
2 40,18 0,93 41 ,11 0,19 0,75 42,05
3 30,29 1,62 31,91 0,32 1,30 33,53
4 25,10 2,22 27,32 0,44 1,78 29,54
5 18,88 2,72 21,60 0,54 2,18 24,32
6 16,73 2,98 19 ,71 0,60 2,39 22,70
7 14,45 3,49 17,94 0,70 2,80 21,44
8 13,81 3,67 17,48 0,73 2,93 21,14

99
Tabl a 10: C l cul o de Alt ur a s Ef ecti vas par a 1250 RPM
Altu ra de Altura de Altu ra de

presi n p res in presin total P rd idas Prdidas A
lt u
r ria
esttica en ve loc idad en en la p rima rias secunda as afectiva
la seccin 2 secc in 2 secc in 2 hp i hp2 H
Pe/y cm22g
/ Pt2/y (m aire) (m aire) (m aire)
(m aire) (m aire) (m aire)
1 85,30 0,09 85,39 0,02 0,07 85,48
2 72,75 1,70 74,45 0,34 1,36 76,15
3 56,40 2,90 59,30 0,58 2,32 62,20
4 45,12 4,34 49,46 0,77 3,47 52,80
5 35,36 4,95 40 ,31 0,99 3,96 45,26
6 30,93 5,37 36,30 1,07 4,29 41,64
7 27,00 6,49 33,49 1,30 5,19 39,98
8 24 ,21 6,65 30,86 1,33 5,32 37,51

Tab la 11: Clculo de Altur as Efectivas para 1250 RPM
Altu ra de Altura de Altu ra de

p res in presin p resin total P rd idas Prdidas A
lt u
r ria
es t tica en ve locidad en en la p rima rias secunda as afectiva
la seccin 2 secc in 2 seccin 2 hpi hp2 H
Pe/y cm22g
/ Pt2/y (m aire) (m aire) (m aire)
m a
( ir ) e (m aire) ( aire)
m
1 131,94 0,43 132,37 0,09 0,34 132,80
2 112,67 2,48 115,15 0,50 1,98 117,63
3 86,95 4,69 91,64 0,94 3,75 96,33
4 66,03 6,99 73,02 1,40 5,59 80 ,01
5 56,40 8,02 64,42 1,60 6 ,41 72,43
6 46,64 9,55 56,19 1 ,91 7,64 65,74
7 41,83 10,13 51,96 2,03 8 ,11 62,10
8 37,01 10,57 47,58 2,11 8,45 58,14

Elaborado: Por l os Aut or es
100
4.5. RESUMEN DE RESULTADOS PARA GRAFICAR LAS CURVAS H-Q
DE COMPORTAMIENTO DEL VENTI LADOR CENTR FUGO
FUNCIONANDO A 1000 RPM, 1250 RPM y 1500 RPM.
Tabla 12: Caudales y Al tur as Efectivas a diferent es RPM
1000 RPM 1250 RPM 1500 RPM

Q H Q H Q H
(m3/s) (m air e) (m3/s) (m air e) (m3/s) (m aire)
1 0,085 48 ,80 0,050 85,48 0,110 132,80
2 0,163 42 ,05 0,220 76,15 0,265 117,63
3 0,214 33,53 0,287 62,20 0,365 96,33
4 0,250 29 ,54 0,330 54,80 0,445 80,01
5 0,278 24,32 0,374 45,26 0,477 73,43
6 0 ,291 22,70 0,390 41,66 0,520 65,74
7 0,315 21 ,44 0,429 39,98 0,536 62,10
8 0,322 21 ,14 0,434 37,51 0,547 58,14

101
GRFICOS DE LAS CURVAS DE COMPORTAMIENTO DEL VENTI LADOR CENTR FUGO FUNCI ONANDO A 1000 RPM,
1250 RPM y 1500 RMP
Grfi co 1: Caudales y alturas Efectivas a 1000 RPM.
H 50
45
)r e
i
a 40
m
(
H
a
it 35
v
c
ef
E
a
ru 30
tl
A
25
14
21.44
20
0.07 0.12 0.17 0.22 0.27 0.32
Caudal Q m 3 s
( / ) Q
r t r
Grfico 2: C audal es y a lt u r as E f ec tivas a 1250 RPM.
.045 0.095 0.145 0.195 0.245 0.295 0.345 0.395 0.445 0.495
Caudal Q (m 3 /s )
Q
Elaborado: Po r los Aut or es
Grfico 1: Caudales y alturas Efectivas a 1500 RPM.
CU
X
CU
U
<U
Caudal Q (m 3 / s )
1
0
Elaborado Po r los Au to res
4
4.7. CLCULOS PARA GRAFICAR LAS CURVAS DEL SI STEMA DE
VENTI LADOR CENTRFUGO FUNCI ONANDO A 1000 RPM, 1250 RPM
Y 1500 RPM
Para gr af icar l as curvas del Si stema del Ventil ador Centrfugo a diferent es
RPM, las abscisas es decir l os caudales sern los mismos que para gr af icar l as
curvas de comportamient o H- Q.
Las ordenadas de l as gr f icas l o const ituyen l as alturas del sistema ( H ss),
as
l cuales los calculamos sumando las prdidas primar ias con l as prdidas
secundarias. Este procedimient o se realiz utilizando l os parmet ros calculados
en las tabl as anteriores.
Hsistema = hpi + hp2.................................... . (Ec.38)
Donde:
H sistema = Al tur a del sistema ( m)
Hpi = A ltur a de perdidas primarias ( m)
Hp2 = Altur a de perdidas secundarias (m)
Las alturas del sistema se calcularon para cada una de l as posiciones del
cono regulado r de caudal.
Como ejemplo de clculo para l a posicin N 1 del cono r egulador de
cauda l para una velocidad de 1000 RPM se realiz de l a siguiente manera:
Hsis tema = 0,05 + 0,20 0,25 m aire
An logamente se procedi para l as diferentes posiciones del cono
regulado r de caudal, se tabularon en las siguientes tablas:

105
Tabla 13: A lt u r a s del Si st em a a dif er ent e s RPM
1000 RPM 1250 RPM 1500 RPM

hpi hp2 H si s t hpi hp2 H si st hpi hp2 H si st
(m) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m)
1 0,05 0,20 0,25 0,02 0,07 0,09 0,09 0,34 0,43
2 0,19 0,75 0,94 0,34 1,36 1 ,70 0,50 1,98 2,48
3 0,32 1,30 1,62 0,58 2,32 2,90 0,94 3,75 4,69
4 0,44 1 ,77 2,22 0,77 3,47 3,84 1 ,40 5,59 6,99
5 0,54 2,18 2,72 0,99 3,96 4,95 1 ,60 6 ,41 8 ,01

6 0,60 2,39 2,99 1,07 4,29 5,36 1 ,91 7,64 9,55
7 0,70 2,80 3,50 1,30 5,19 6,49 2,03 8 ,11 10,14

8 0,73 2,93 3,66 1,33 5,32 6,65
2 11 8,45 10,56
,
r t r
4.8 RESUMEN DE RESULTADOS PARA GRAFICAR LAS CURVAS DEL
.
SISTEMA DEL VENT LADOR CENTR FUGO FUNC ONANDO A
I I
1000 RPM 1250 RPM y 1500 RPM
,
Tabla 14 A tu as de sistema en uncin de cauda a d erentes RPM

: l r l f l l if .
1000 RPM 1250 RPM 1500 RPM

Q Hs s Q Hs s Q Hs s
(m3/s m ai te (m3/s) m ai t e (m3/s) m ai te

) ( ir ) ( ir ) ( ir )
1 0,085 0,25 0,050 0,09 0,110 0,43
2 0,163 0,94 0,220 1,70 0,265 2,48
3 0,214 1,62 0,287 2,90 0,365 4,69
4 0,250 2,22 0,330 3,84 0,445 6,99
5 0,278 2,72 0,374 4,95 0,477 8 01

,
6 0 291 2,99 0,390 5,36 0,520 9,55
,
7 0,315 3,50 0,429 6,49 0,536 10,14
8 0,322 3,66 0,434 6,65 0,547 10,56
Elaborado: Po os Au o es
rl t r 106
GRFICOS DE LAS CURVAS DEL SISTEMA DEL VENTI LADOR CENTR FUGO FUNCI ONANDO A 1000 RPM, 1250 RPM
y 1500 RPM.
Grfico 2: Caudal - Hs is tem a (1000 RPM).
)
air
e
m
(
p2
hp
l+
h
=
T
S
IS
H
l ( / )
rl t r
Cauda Q m3 s
Grfi co 3: Caudal - Hsi st em a ( 1 2 5 0 R P M).
H sist
7.05
0.434, 6.65
0.495
1
Caudal Q (m 3 / s ) Q
0
8 E labo rado : Po r los Au to res
Grfi co 4: Caudal - Hsi st em a ( 1 5 0 0 R P M ).
HS IST
10.35
^ 8.35
CU
"(5
E
CM
6.35
+
1
un
i 4.35
2.35
0.35
0.09 0.19 0.29 0.39
Caudal Q ( m 3 / s )
0.49 0.59
Q
10
9
4.10. DETERMINACION GRAFICA DEL PUNTO OPTI MO DE FUNCI ONAMI ENTO DEL VENTI LADOR CENTRI FUGO A
1000 RPM, 1250 RPM Y 1500 RPM
Grfico 5: Punto ptimo de funcionamient o (1000 RPM).
6.7
Hs is t
Pun to de in te rseccin:
6.5 Q = 0,4216
H = 6,2850
<U
2! 6. 3
'ra
PSJ
S-
G * 6.1
LU J Z
rua. I<
= Curva H - Q
5 V)
5-9
i
5.7
5.5
0.419 0.42 0.421 0.422 0.423 0.424 0.425 0.426
Cauda l Q (m 3 / s )
Q
Altura Efectiva (m aire HS ST = h p + h p 2 (m aire
1 ) ------ I l )
1
0
Grfi co 6: Punt o pti m o de f u n ci o n a mi e nt o ( 1250 RPM).
11.4
Hs is t
11.2
11 Pun to de In terseccin :
'T
Q= 0 .5435 m3/ s
"5
E 10.8
H= 10 .4358 m a ire
> f
*= + 10.6
LU -C
ra i
3 I 10.4
5 i LO
X
10.2
0.539 0.54 0.541 0.542 0.543 0.544 0.545 0.546

Cauda l Q (m 3 /s )
Q
A u a Efectiva (m aire -------HS ST = h p + h p 2 (m aire
------ lt r ) I l )

Grfi co 7: Punto ptimo de f uncionami ent o (1500 RPM).
19.5
1 Hs is t
19
Punto de In terseccin:
oT 185
v: Q= 0. 6965 m3/ s
E
18 - 17 13R1 m airo
11=
Curva H -Q
S
^ -*= 17.5
ns ii
3 2
+-*
UJ
^ !t/i}
I 17
v
V
16.5
Cu va HSSTEMA Q
r | -
16
0.689 0.69 0.691 0.692 0.693 0.694 0.695 0.696 0.697 0.698 0.699 0.7
Q(m3s
Cauda
l / ) Q
A u a Efectiva (m aire HS ST = h p + h p 2 (m aire
- lt r ) ------ I l )
11 Elaborado: Po os Au o es
2 rl t r
4.11. RESULTADO DE LOS CLCULOS DE LOS PARMETROS DE
FUNCIONAMI ENTO DEL VENTILADOR CENTR FUGO A 1000 RPM,
1250 RPM Y 1500 RPM
Los clculos se r ealizaron en base a los ejemplos desarrol lados en el t em
4.2.6; para l as diferent es posiciones del cono r egul ador de caudal y l os di ferentes
RPM. Se t abula en las siguientes tablas:
Tabla 15: Par metros de f unci onamiento del Ventil ador Cent rf ugo a 1000 RPM
Nmero
Potencia Eficiencia Total
Potencia al Eje especf ico de
aerodinmica
BHP T|t revo luciones de
Pa
(HP) (%) caudal
( HP
Nq
1 0,043 0,099 43 ,43 4,60
2 0,071 0,112 63 ,39 9,87
3 0,075 0,114 65 ,79 15,36
4 0,077 0,119 64 ,71 19,73
5 0,070 0,122 57,38 25,38
6 0,069 0,124 55,65 27,98
7 0,070 0,126 55,55 31 ,61
8 0,071 0,129 55,04 32,66

113
Tabla 16: P ar m e tr os de f u n c i o n a m ie n to del V e n til a d o r C en trf u g o a 1250 RPM
Nmero
Potencia
Potencia al Eje Eficiencia Total espec fico de
aerodinmica
BHP T|t revo luciones de
Pa
( HP (HP) (%) caudal
Nq
1 0,044 0 ,211 20 ,85 9,94
2 0,174 0 ,251 69,32 22,74
3 0,186 0,260 71,54 30,23
4 0 ,181 0,267 67 ,79 36,66
5 0,176 0,270 65 ,19 43 ,81
6 0,169 0,273 61 ,90 47 ,61
7 0,178 0,279 63 ,80 51,49
8 0,169 0,285 59,30 54,33

Tabla 17: Par metros de f unci onamient o del Ventil ador Cent rf ugo a 1500 RPM
Nmero
Potencia l l f
Potencia a Eje Eficiencia Tota r espec
l i ico de
aerodinmica
BHP) T|t) evo uc ones
l de
(Pa (HP (% cauda
HP
Nq
, ,
1 0,152 0,342 44 44 12 72
2 0,324 0,417 77,70 21,62
3 0,366 0,446 82,06 29,47
4 0,370 0,450 82,22 37,40
5 0,359 0,458 78,38 41,73
6 0,356 0,465 76,56 46,85

,
7 0,346 0,472 73 31 49,64
, ,
8 0 331 0,476 69 54 52,69
rl t r
114
Grfico 8: C ur vas ca r a ct er sti ca s de P r esi n t ot al, P o tenc ia a l e je y e fic ienc i a
to ta l del V e ntil a d o r C entrif ugo a 1000 RPM .
60
?
'3 50
s
> - 40
f

H 20
c
a 10
- 0
2_2
Q
. . . . . . .
l / )
0 0 05 01 0 15 02 0 25 03 0 35
Cauda Q (m3s
.
0 16
Ph
X 0.12
Ph
' .
X
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<D0 08
5? .
2
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Ph . . . .
n l / )
o 0 09 0 18 0 27 0 36
Cauda Q (m3s
75
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60
45
0
H
a
1 30
Sh
15
. . . . . .
u l / )
y 0 05 0.1 0 15 02 0 25 03 0 35
Cauda Q (m3s
r t r
115
Grfico 9: C ur vas ca r a ct er sti ca s de P r esi n t ot al, P o tenc ia a l e je y e fic ienc i a
to ta l del V e ntil a d o r C entrifugo a 1250 RPM .
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ia
m
(
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P
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0 0 05 01 0 15 02 0 25 03 0 35 04 0 45 05
. . . .Cauda .Q m3s . . . . .
l ( / )
)
%
(
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o
T
a
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ic i
f
E
r t r
116
Grfico 10: C u rvas ca ra c te rs tica s de P res in to ta l, P o tenc ia a l e je y e fic ienc ia
to ta l de l V e n tila d o r C en trifugo a 1500 RPM .
)r e
i
a
m
(
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P
:l
at
o
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n

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P
)P
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a 50 t
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a 40 i
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E 20
10
0
0.1 0.2 03 04 05 0.6
Cauda Q m3s
. . .
l ( / )
r t r
117
CONCLUSIONES
PRIMERO: A t ravs del desarrollo de l a tesis se logr el objetivo fundamental:
disea r y constr uir un mdulo para el Laboratorio de Ingeniera Mecnica, para
el est udio del comport amient o del vent ilador cent rf ugo f uncionando a diferent es
evo
r uciones
l po rminuto (RPM) .
SEGUNDO: Para el diseo y const ruccin nos refer imos a la metodolog a de l a
Nationa l o fFan Manu ac

f ut re rs ,que considera 4 ca egoras
t en cuanto a lmodo
de instalacin; adecundonos a la categora B: Entrada libre, conduct o a la salida;
instalacin ms ce rcana a la aplicacin especf ica del vent ilador en la prctica.
TERCERO: Se seleccionaron adecuadament e le moto

r elct rico y vent ilador
cent rfugo y; se di searon el ducto de impulsin, el cono r egul ador de caudal, el
fr eno Prony para l a medicin de l a potencia en el eje del venti lador y el dispositivo
regulador de l a frecuencia para va ria r el RPM del motor.
CUARTO: Para val idar t cnicamente el mdulo de laboratorio, se realiz el
ensayo experimental para est udiar el comport ami ent o del vent ilador centr fugo
funcionando a 1000 RPM, 1250 RMP y 1500 RPM.
QUINTO: A travs de los clculos del ensayo experimen ta l se grafica ron las
curvas H-Q y las cur vas del sistema para 1000 RPM, 1250 RPM y 1500 RPM; las
que se ajustaron utilizando la computadora, obtenindose las f unciones
respectivas : H-f(Q) para l as 6 curvas. Estas curvas nos permitier on de te rminar el
punto ptimo de funcionami ent o del ventilador cent rf ugo para los t res RPM,
cuyos resultados f ueron los siguientes:
118
Para 1000 RPM: Qopt = 0,4216 m3s
/ ; Hopt = 6,2850 m aire.
Para 1250 RPM: Qopt = 0,5435 m3s

/ ; Hopt = 10,4358 m a ire.
Para 1500 RPM: Qopt = 0,6965 m3/s; Hopt = 17,1381 m a ire.
SEXTO: Se gr af icar on l as cur vas car act er sticas del vent ilador centrf ugo de
presin total, potencia en el eje del venti lador y ef iciencia total; cuyas tendenci as
coinciden con las tericas.
SETIMO: Se ha diseado una met odolog a experiment al que podr ser ut ilizada
para reali zar ensayos en el rea de tur bomquinas del laborator io de Ingeniera
mecnica de l a Escuela Profesional de Ingeniera Mecnica Elctrica;
contribuyendo esta tesis a eleva r el nivel acadmico de investigacin de l os
estudiantes.
119
RECOMENDACIONES
PRIMERO: El resultado de l a tesis l o constituye el mdulo de laborator io diseado
y const rui do pt imamente, el que servir para que los est udiantes cont rast en y
comprueben l a teora del ventil ador cent rf ugo exper iment alment e a t ravs de l os
siguientes ensayos que r ecomendamos deben r eal izarse en el curso de
Laborato rio de Ingeniera Mecnica:
- Graficar la curva H-Q y l a curva del sist ema del ventilador centrf ugo a
diferentes RPM.
- Determi nar g r ficamente el punto ptimo de f uncionamient o del
ventilador a diferent es RPM.
- Graficar l as cur vas caract er st icas de presin total, potencia al eje y
eficiencia total del ventilador centrfugo.
SEGUNDO: Se recomienda conti nuar l a i nvestigacin experiment al o aplicativa
emprendida, pero para el estudio del comportamient o de un ventilador axial.
TERCERO: Se r ecomienda cont inuar l a i nvestigacin del mdulo, con respecto a
equiparlo, a un cor to plazo con instrumentacin digital, consi derando que en l a
investigacin un fact or importante para obt ener resul tados conf iables es l a
instrumentacin , para t ener valor es ms exactos y evitar incur rir en l os error es
generados por la sensibilidad de la medicin humana.
120
BIBLIOGRAFA
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121
ANEXOS
122
ANEXO N 1
ARRANQUE DIRECTO DE UN MOTOR TRIFSICO , CON PROTECCIN POR
REL TRMICO .
Mando con Pulsado res de Paro/Marcha .
E s q u e m a d e f u e r z a:
Leyenda:
QM1 Interruptor magnet otemvco f uerza

QW2- Interruptor magnetotemuco mando
S 61 - Pu lsador de parada
S 82 - Pu lsador de marcha
KM 1 -C ortador
M I-M o to r
HL1 - Lampara motor en marcha
HL2- Lampara rel t rmi co
E s q u e m a d e m an d o :
Ll
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II
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f l l) ( ) . ( )
H1 1 M Y *?
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123
ANEXO N 2
VAR IADOR DE VELOC IDAD
124
ATV12H075M3
Pr odu
ct t sdae a h . lvariable
- speed
drive si
e t a ATV12
Cha is ic
0 75kW h p
200..240V - 3ph - \vilh heat nk
r cter t s
i '
i G re e n
Ma n
* P re m u m
R a n g e o f product AJtlvw 12
P r o d u c t or c o m p o n e n t V
ariable s p e e d d riv e ty p e
P r o d u c t d e s tin a tio n A s y n c h r o n o u s m o to rs
P r o d u c t p e a I k a p p li
Sim ple m a
c h in e c a tio n
A s s e m b ly style W ith heal sink
C o m p o n e n t n a r a r ATV12
O iuM lty per set St i o f 1
EMC filter W ithout t M C filter
Built in fan W ithout
N etw ork n u m b e r of
T hree p h
a s e pJ la v e s
|U s] ra tn J supply vofc 2 0 0 ..- 2 4 0 V ( 1510 Ob)
age
M otor [MTVsrt kW 0 .7 5
kW M otor powK lip 1 hp
C on u tu iiiic a lk in port
M odb
u s p ro to c o l
Line current 5 3 A * 240 V
3 A * 200 V
S p r r d range I . ..2 0
T ra n s ie n t o v o rto rq u a 150... 170 % o f nom inal
moior concur lie p o a d in g o n d r t v r
rating and type o f m otor
A s y n c h ro n o u s m o to r Q u a d ra tic
voltagei'Frequency ra tio control profile
.;
S e n s o r I r flux vector
c ontrol
V o h a g e /F re q u e n c y ratio (V<f)
l t r IP d e c r e e o f p ro te c tio n IP20 without blankin g p i n e on upper pari
\ o l u j level i 11
Com p em en a y
Supply fieqw en<y v a o H i ( / 5 %)
Type o f c o n n e c to r 1 RJ45 lor M odbus on iran Tace
P h y sic a l In te rfa c e 2 t t RS 485 for M o d b u s
T r a n s m is s io n frame R TU fo r M o d b u s
T ra n s m is s io n rate 38400 b i t 's
19200 h i t s
9600 b it*
1800 b i t s
Num bar o f a d d r e s s e s 1 - . 2 4 7 Por M odhu*
C -o m m u n iratiim t t r v l c c R e ad device UeMifitaCiun 143)
R e a i tW r lle m ukiple r e g is te r s (23). mi>v%atng: 4 4 wnrris m a x im u m
W rite nmklpW r e g i s t e r s 0 6 ) . m e s s a g in g : 27 w ords m a x im u m
W rit single regksr*r (061. m e s s a g in g : 29 w a n k m a x im u m
R e a d h o ld it^ re g is te r s (031. m e s s a g in g : 29 w inds m a x im u m
P r o s p e c ti v a lin e k c <-5kA
( C ontinuous ourpul a irte n i 4 2 A at 4 kH/
M axim um tr a n s ie n t c u r r e 63 A f6 0 s
S p e e d drive <nil pal fr e q u e n c y 0 .5 .4 0 0 H*
Nom inal sw itching fr e q u e n c y 4 Uit z r
Schede
125
S w itc h i n g fr e q u e n c y 4... 16 k H i vtUh d e ta iu g fa r lo *
2 1kHa
i du
j sa
t be
l
Brakin g Sonpie I ."pin 70 % o f n o I nal m * n f to rque w ll h n U b nri dii g m L i i i v
lip c a ISO % nf n o atli u d m ol ar i ni q ue w it h b r a ki n g r r s b l o f ai h l ^ ] l a r d La
M u t a r s li p c o n a p e it M ll o n A d ju s ta b le
Ptre fto l In fa r tn ry
Electric ! c o n a r c o a L I . 1 2 . U . U . V. W PA. PC lcnnlnd l 3.5 mm* (A W G 12)

Tlgfurnlng torque 0 N .m
I n s u l a ti o n E le c tric a l be t w ee o p o w e r and c o n i m i
' -PR1) 1 gn i l M ip frfy f t* log te Inpu ts 24 V D C . v o ltage l im i l i 2 0 .4 . 211.8 V 100 m A fo r

o v a iW u d nd s h o rt- c ir c u ii pcoorli ni
l n l a r i u l appl y f or r M n n p o l a n l l a i n al a r 5 V D C, r ail a g e l i m i t i 4. 7 5 - 5. 2 5 V I
A f o r o v er l o a d anti st e al d r t i d l pi at e ci i o n
A n a lo g u e knpul n u in h e t 1
A t u l c ^ u c m pu l type A l l c o n f ig u ra t ile vo ila ge 0 ...5 V , tm p c d a n c c 30 k O h ra
A11 c o n fi g u r a b l e v o ti a t e 0 10 V . im p e d a n c e 30 I tU l i i r
A l l c u a fi g u r af a l e c i u r m i 0 _ 2 0 m A. i m p e d a n c e 250 O h m
D f w r e t r Ina r t n u m h 4
D i i c r e t t I tI ype ( U l . LH) p r o g r a m m a b l e . 24 V. voilage Umi h IB . 3 0 V
D i t c i f K InjKJ bogk P u iliv e lo g x (s o u rc e ). 0 ..< 5 V (alato 0). > I l V ( a l e 1)
N e g a tiv e k|i gi i) ,c a k > 16 ),V ( s ia le Q < 10 V ( s la te 1). EnpuJ i m p e d a n c e 3 .5
kOhin
S m ap I l a g d u n don < 20 ir a, l o l e r a n r e / I ms t m lo f p c i n p ut i
< 10 f r a m i aI nfl u e i n p ut
Line rii y m u r *i- 0 .3 16 ot n u u l u u iB v alue fot a n a lo g u e In p u t

A n a o g u e o u pu n um b e
l t t r l
A n a lo g u e nui put type (A O |) s o f t w a r e - c o n f i g u r a t e c u rr e n t. a n a lo g u e o a i p d r a n g e 0 ..20 biA .
oiMptii
I m p e d a n c e 800 Ofam. a n a l o g u e output r s o lu )in n 8 fain
(A 0 1 ) s o ftw a re c o n f ig u r a b le voltage a n a l o g u e outpui r a n g e 0... 10 V, o u tp u
i r t t t r
t
I m p r d i n r c 470 Ofam. a n a l o g u e o u iput r e s o lu tio n 8 fails
I ,
I . I ) r l i t t
D sc e e ou p u a um b e 2 ) . i I
R 1 A R B R C p o e v e d re la y o u p u 1 CVO
(LO- L O bogle o u pu
i
M ai Imumit tw
i l
nc lilng cun 5 mAll
at 24 V DC fof bogle re la y
M a x m um sw c h ng c m n 4 A al 30 V DC re s is tiv e load
- c m pfad - 1 L R - 0 m s i a t lojfic re la y
3 A a 250 V AC re s is tiv e load c o s phi - I L/K - 0 m i lor logic re la y
r t l r ti r 2 A a 30 V DC im i r t J v e load cos phi - 0.1 L 'R - 7 m s for logic re la y
2 A al 250 V AC InduciK e load c m pU 0 I L R - 7 ms for logic re la y
Accele a ion and dece e a on amps Llnnar frc m 0 to 9 9 9 9 i
r t if i S
r t ti t ur l t r r t ti i i r ti l l ti I
B aking to a an e ll l ! Infection.
B y DC l 0 1 l 30 s ir r
I I i r il I t l r
P o e c o n ype Th e m r a tim o o r p t o eti c o n v a h A h * b y c o n n u o u s c a c u a o n o4 2
A ga ra s r rla pfilu p h t a s e a I m l d e phase rl
S kh c o b e w e en m o o p ha ses
O ve hea ng p o ec on
O v e c u e b e w e e n ou p a p h a s e s and e a h
r r l ti Line iisappty undervoltage i
li n e l taji pty
I tovervoltage
rt r / , it l
Fi e q u e n c y t ts o u o n D H p .y tu na
l t l t0t 1 H / - f r r f r
r i A n a o g np u c o n v e e A D 10 h s
n er ctio n s a n iti 2 0 lli

ms i o - c e r l 1 ms o e e en ce change
M al k n g CE
O pf e a n g p o s o n V e c a W 10 d e g e e
H rn g h i i M3 mm
W d* 72 m m
O <h 131.2 m m
P o d u c we*#h QJ kg
S c hO ^ \Cdtr*
r
126
E n v l io n n ie . . :
( D e t U n m a g n eti c i o nijji Jl hi U. > S u r g e l n m i l i ) 1ml ( I n t j 3) ( n o i o n nl a g l o E N /IE C 1 0 0 0- 4 5
V n t u g e d i p t m i i r t ^ m i p f i r m I m m u n it y m < ' m il o r m l n g lo RK'TFC fl O O O 4 11
R a d i a t e d r a d i o fr e q u e n c y el e ctr o m a g n eti c fi el d i n u ii ui ui v M f l r v d 3 ) c o ai o n n i r "
lo E N 4 E C 6 1 0 0 0 4 3
I n vn sn H y l o r lo n d a r la d i t i m r t i in r H |W v* l 3] f on f dn o fl l a E N 'I K C C lD flU 1 4i
E tre c i a ift
s a c d i s c h a rg e Im m u n it y i m ( V v H 3] c a nl w n m g l o E NTCC 6 ( 0 0 0 4 2
L l r t l r i t a l t & A tr a n si e nt 1b u m t m t n t m ll y li * il l l ru t l 4) < d on n ing l o EN71EC
6 1 0 0 0 -4 4
R l e c ti a m a g n eti c c m li A l o n C o n d u c te d c a ils s ta a n wtifc add itio na l E M C fille r ,c b u : e n v iro n m e n t2 c a et g o yr

C3 co n fo rm in g l o ENiTEC 6 1 8 0 0 3 li s t l e w ! 4... 12 kl b, - 20 m s hi el d e d m ot or l
c a b ife i t i i it it f lit l ir t t r
C o n c cf er d te m sl s o n s w h a d d m u J I E M lC l: c a u el .n v o n m e n 1 rcf a e g o y l r
C2 cl ca u m n g o E M E C 6 1 8 0 0 3 s eve 4 12 k H cm 20 m ^ n c W m o a
c a b ie . : t r
iRi a d Bird o nii i i j a nI cla ss e n.viro n m e n t 1 c ai e g o y C 2 ctu n ftn olit
m g Id E N TE C
n a o 3 4 dvH 2 16 k H z b h e M e d m m c a e
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P o 4 1 CtTlliValJOlK CSAi
C T c*
CO ST
NOW
LL
i t r . i l If - l ] r t tri l I il
V bJ aa eUdancc 1r 5 mf mi pl e a l o peak 3... 13 b d iv e u n m o u n e d an s y m m e c a D N n
o n n |mf -n g o ENHBC) 3 0f 6r6 2 i 6 .
1 gn 13 200 Hz co n o m a g lo EN 'lEC 6 0 0 6 8 2 6
f r f l t I
Shock resistan ce 15 ge a 11 am c a n a m n g o E N E C 0 0 0 6 8 2 27
fi l t i it li i f r l t If ft
R a n h um d y 5 J 5 % w ith c u t i r t r n lla nii rc n fo rm it i m l o [ C OOCH- f2 3
1 J 3 % w hou o d n & a o o n o L g o EC 6 0 0 6 8 2 3
ll i ifli i I it i
Anbka a ce n p n u n o age 25. 70 T
l fi i
A i c f e i M If t# m p p m 1 u f * i m n p w i i f i n M B0 *C i de n ng 2 2 % p * *C t t
ID.. 40 *C %w h 1he top d he drive n n m
protective c m fr om id
i l f i r ti r
O p e r a ti n g k ba a > 1000 3 0 0 0 m iM fh c u m n d e a n g 1 % pe IOO rn
( il l r ti
<m 100 1 m w h o u d e a n g
ff r l l llli
O e S us a nab v
ti i l li l l r r i r t
S v o a b e d a sLalus G een P em um p oduc
RulCS li t i rI iri i il . ..
C om p a n m e 0901 S w M Elr> n-i m ................ ndm m Jn
i
REAO f fl l [ t . - i ii l
R c w e c e ca m j o t s S V H C a b o v e (he due h o d J > o Cj P 1 a it u n d a U
I f l
ir i l lll ii t l lil lji t i l f -l I f i l
V ue e n v o n m e a p m e A d a a g m Un uA m m M nn n u
i ri f ft l i t r i f jf
P a d u nd o li * Ikons Need no a p M H k e c y c k g i a1k M
tr t l rr t
Con ac ua wa an y
P It
wlori m a n ilM
t n* ,r
SS
127
ANEXO N 3
P resupuesto
Bienes Costo S I.
Libros 1000,00
Fotostticas 300,00
Materiales de escritorio 500,00
Ductos fierro galvanizado 500.00
Cono regulador de caudal 500.00
Tubos de Pitot 700.00
Dinammetro 700.00
Motor elctrico 1000.00
Manmetros diferencial es 500.00
Gastos imprevistos 500,00
SUB TOTAL 6200,00

Servicios Costo SI.
A lquil er Psicrmetro 400,00
Construccin del mdulo 2000,00
Tipeado del borrador y tesis 300,00
Gastos imprevistos 1000,00
SUB TOTAL 3700,00
PRESUPUESTO TOTAL 9900,00
128
ANEXO N 4
FOTOFRAFAS
MONTAJE DE VENTI LADOR CENTR FUGO
V ISTA TABLERO DE CONTROL
SISTEMA DE POLEAS Y MOTOR ELCTRICO

V E N T IL A D O R C E N T R F U G O
ARMAZN Y S ISTEMA DE APOYO PRINCIPAL

V IS T A F R O N TA L
131
V IS T A T U B O S DE P IT O T
DUCTO DE IMPULSIN
SOPORTE DE DUCTO DE IMPULSIN
CONO REGULADOR DE CAUDAL

FR EN O P R O N Y
.p : H l k .
D INAMOMETRO
ANEXO N 5
PLANOS
135
VISTAFRONTAL
575.0mm
765.0mm
VISTAPLANTA
MESAPARAVENTILADORCENTRIFUGO MESAPARAVENTILADORCENTRIFUGO
REALISTA CONSEPTUAL
MODULOVENTILADORCENTRIFUGO
DISEO VENTILADOR CENTRIFUGO
MESAPARAVENTILADORCENTRIFUGO
VISTAPERFIL
MIEMBROSDELJURADO
ENERODEL2017 F.J.A.CyE.C.P
INDICADA F.J.A.CyE.C.P
VISTAFRONTAL
VISTAPLANTA
DUCTOPARAVENTILADORCENTRIFUGO DUCTOPARAVENTILADORCENTRIFUGO
REALISTA CONSEPTUAL
DUCTOYCONOREGULADORDECAUDAL
VISTAPERFIL
MIEMBROSDELJURADO
VISTAFRONTAL
235.0mm
34.8mm
EJEPARAVENTILADORCENTRIFUGO EJEPARAVENTILADORCENTRIFUGO
REALISTA CONSEPTUAL
VISTAPLANTA
EJE
MIEMBROSDELJURADO
VISTAPERFIL

TESIS UNA PUNO Ventilador Centrifugo

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Universidad Nacional del Altiplano

FACULTAD DE INGENIERA MECNICA ELCTRICA, ELECTRNICA Y

ANLISIS DEL COMPORTAMIENTO DE UN VENTILADOR CENTRFUGO

FRANCISCO JOEL ALVARO CUEVAS

PARA OPTAR EL TTULO PROFESIONAL DE: INGENIERO

Les dyo s r aciCas isg ar eas

M tesisCacCecCco con odo t

TLC r pe sne te a6a

Tabla 01 : Operacionalizaci n de Vari abl es................................................ 47

Tabla 06: Clculo de Caudales para 1000 RPM ........................................ 98

Tabla 07: Clculo de Caudales para 1250 RPM ........................................ 98

Tabla 08: Clculo de Caudales para 1500 RPM ........................................ 98

Tabla 09: Clculo de A lturas Efectivas para 1000 R P M .......................... 99

Tabla 10: Clculo de A lturas Efectivas para 1250 R P M .......................... 99

Tabla 11 Clculo de A ltur as Efectivas para 1250 R P M ........................ 100

Tabla 12: Caudales y Al turas Efectivasa diferentes RPM........................ 101

Tabla 13: Alturas del Sistema a diferentes R P M ..............................106

Tabla 14: Alturas de l sistema en f uncin del caudal a diferentes

Tabla 15: Parmetros de funcionamien to del Ven tilado r Centrfugo a

Tabla 16: Parmetros de funcionamien to del Ven tilado r Centrfugo a

Tabla 17: Parmetros de funcionamien to del Ven tilado r Centrfugo a

Caudales y alturas Efectivas a 1000 RPM .................. 1 02

Caudales y alturas Efectivas a 1250 RPM .................. 1 02

Caudales y alturas Efectivas a 1500 RPM .................. 104

Caudal - H s is t e m a (1000 RPM ).................................... 107

Caudal - H s is t e m a (1250 RPM ).................................... 108

Caudal - H s is t e m a (1500 RPM ).................................... 109

Punto ptimo de funcionamien to (1000 RPM )............ 110

Punto ptimo de funcionamien to (1250 RPM )............ 111

Punto ptimo de funcionamiento (1500 RPM )............ 112

Curvas ca rac te rsticas de Presin total, Potencia al

Curvas ca rac te rsticas de Presin total, Potencia al

Curvas ca rac te rsticas de Presin total, Potencia al

Figura 01: T rayec to ria de una partcula de fluido en e l rodete de una

Figura 02: Rendimiento de un ven tilado r cen trfugo.......................................... 33

Figura 03: Disposicin del ensayo de l Ven tilado r.............................................. 34

Figura 04: Esquema de tubo de Pito t..................................................................37

Figura 05: Mediciones de la presin dinmica (Pd), presin esttica (Pe)

Figura 07: Fuerzas que actan en el freno P rony ............................................. 43

Figura 08: Tacmetro , medido r de RPM............................................................ 44

Figura 09: Circuito fo toelctrico bsico.............................................................. .45

Figura 10: Dimensiones del ducto segn N A FH .............................................. . 49

F i g u ra U : Determinacin de la fuerza F de presin, que t iende a separar

Figura 12: Fuerza total de presin que acta en una seccin

Figura 13: Dimensiones del ducto de impulsin en f uncin del

Figura 14: Cono regulado r de l cauda l................................................................ 58

Figura 15: Determinacin de las dimens iones del cono regulado r de

Figura 16: Dimensiones del ducto de impulsin................................................ 60

Figura 17: Determinacin de dimens iones de l rea de I ducto de

Figura 18: Dimensiones del cono regulado r de cauda l.................................... .62

Figura 19: Determinacin de la generatriz del cono regulado r de

Figura 20: Determinacin de las dimensi ones del rea de cono

Figura 22: Dimensiones del freno P rony............................................................65

Figura 23: Ubicacin del tubo de Pitot en el ducto de impulsin...................... 69

Figura 24: Tubo de Pitot en el Centro del ducto y dis tribucin de

Figura 25: Medicin de la altura de la presin total con el tubode Pitot 70

Figura 26: Medicin de la altura de la presin es t tica.................................... . 71

Figura 27: Curvas ca racter sticas de un ventilado r centrfugo a

Figura 31: Distribucin de velocidades en la seccin 2 del ducto de