Bester - Estado Nacao
Bester - Estado Nacao
INTRODUÇÃO
Dliberais.z Estas, com a escola mercados abertos e ao mesmo tempo protegidos em megablocos
von Hayek, têm como tônica: econômicos e, principalmente, de um poder sem centro. 5 Ou,
ativa econômica, a operar sem talvez, possa-se dizer que o poder sofreu um deslocamento, já que
ores intocáveis do dinamismo a Nação se converteu no ator principal da modernização, que cria
social"; e como cartilha: uma modernidade sobre a qual procura preservar o controle mas
o fiscal, desregulamentação e que, ao mesmo tempo, "aceitará perdê-lo em parte, em benefício
de uma produção e de um consumo internacionalizados. ,,6 Aceitar
eram consigo o fenômeno perder parte de tal "controle" significa abrir mão de uma parcela
e globalização e reformas são da soberania nacional, ou pelo menos limitá-la, uma vez que o
tão apenas de um ou outro país, processo de globalização traduz a preeminência das grandes
de todo o planeta. As palavras empresas em detrimento dos Estados nacionais, que, embora
anetarização, Universalização, ameaçados, não desaparecem, mas assumem outras funções.
/Os impulsos criativos e novos Assim, tem-se por certo que a globalização, efetivada por
)s das transformações sociais, tratados que prevêem, por exemplo, um banco central para
>articularmente, após o fim da controlar os bancos centrais dos Estados, parlamentos
A forma e o conteúdo da supranacionais e uma moeda única, bem como a impossibilidade
ís para país, ou entre blocos de os Estados membros terem uma política econômica ou fiscal
e criação e implementação dos própria, obrigou o mundo a rever, doutrinariamente falando, o
1S parece que o processo em si conceito de soberania, isto para citar apenas uma dentre as muitas
iifícil se falar em um consenso tradicionais categorias juspolíticas que necessitam ser repensadas.
Nesse quadro, e para além da soberania nacional, importa
rincipalmente no que se refere saber como é que fica a questão da preservação da soberania
esemprego, a concentração da popular, embutida na noção clássica de Nação, de modo a traduzir
a imagem mais visível da a vontade politicamente estruturada de um Povo e a legitimação
I de uma economia fluida, de democrática das decisões. Visando oferecer, ainda que
provisoriamente, uma resposta a essa indagação, este trabalho
)-econômica que "representa uma tentativa de
nia. p. 214.
globaJização. p. 59.
esvaziamento de sua soberania e autonomia eis que, por um lado, Miranda diz ser inte
o Estado "já não pode mais almejar regular a sociedade civil alterações das Constitui~
nacional por meio de seus instrumentos jurídicos tradicionais, se situariam ainda no (
dada a crescente redução de seu poder de intervenção, controle, envolveriam já o exercíc
direção e indução" e, por outro, "ele é obrigado a compartilhar sua arremata: "Daí que, er
soberania com outras forças que transcendem o nível nacional.,,13 sugerido que o tratado 1
de um poder constituinte
Assim, é possível que, em consonância com o acontecido nos
ordenamentos jurídicos da Comunidade Européia, tenha lugar É necessário frisarmo
uma certa elasticidade constitucional que seja compatível com um abstrato a respeito da
elevado grau de rigidez formal, isto é, uma troca do sentido Mercado Comum do Su
jurídico-material da Constituição sem modificações formais e dos países integrantes dt
integrações foram instit
explícitas de sua letra. É o que se verifica no progressivo processo
assinado por doze Estado
de globalização/integração européia, com a superposição do
7 de fevereiro de 1992, te
ordenamento eurocomunitário aos Direitos estatais, sob o signo da
supranacionalidade. em outubro de 1993 e e
1993, e o de Assunção,
De modo geral, sob os influxos da internacionalização das pactuaI preliminar de in!
relações econômicas, sociais, culturais, científicas, tecnológicas, realização que teve sua pn
artísticas e esportivas dentro dos blocos e megablocos constituídos 31 de dezembro de 1994:
e em surgimento, a própria Teoria Constitucional parece tender a sistemas jurídicos distintl
se flexibilizar, como todo o Direito contemporâneo, a fim de inicialmente - entraves 1
provocar as reformas constitucionais necessárias. Ao analisar o circulação de bens, pessoa
problema da subsistência do conceito de soberania - mesmo
entendido de forma ampla e flexível após os passos qualitativos Em sua atual configura
. ,15 .
dados por Maastricht - e as revisões constitucionais paralelamente qUinze palses teoncan
operadas em países comunitários europeus (com relevo para categoria de Estados de
Portugal, França e Alemanha), o constitucionalista lusitano Jorge diversidade de formas
Federais, e algumas ca
exemplos o Estado "regia
4 - desterritorialização e reorganização do espaço da produção, mediante a substituição das plantas autonomias"). 16 A reali(
industriais rígidas surgidas no começo do século XX, de caráter 'fordista', pelas plantas jurídica que tem um 0[(
industriais 'flexíveis', de natureza 'toyotista', substituição essa acompanhada pela
desregulamentação da legislação trabalhista e pela subseqüente 'flexibilização' das relações sistema próprio, autônornc
contratuais; meio de princípios e n
5 - fragmentação das atividades produtivas nos direrentes territórios e continentes, o que permite
aos conglomerados muItinacionais praticar o comércio inter-empresa, acatando seletivamente
as distintas legislações nacionais e concentrando seus investimentos nos países onde elas lhes
são mais favoráveis;
14 Cf. MIRANDA, Jorge. O Tratado de
6 - expansão de um direito paralelo ao dos Estados, de natureza mercatória ('Iex mercatoria') como
15 Tendo o Tratado de Maastricht inicia
decorrência da proliferação dos foros de negociações descentralizados estabelecidos pelos
1995 três novos Estados partilham
grandes grupos empresariais." Cf. FARIA, J. E. (Org.) Direito e Globalização Econômica... p. 16 Cf. DIAS, Vitorino Vieira. A regiom
10 e I I.
178.
13 Idem, ibidem. p. I I.
GISELA MARtA BESTER 61
INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO
Itonomia eis que, por um lado, Miranda diz ser inteiramente legítimo perguntar-se se as
~jar regular a sociedade civil alterações das Constituições para permitir a ratificação do tratado
mentos jurídicos tradicionais, se situariam ainda no domínio do poder de revisão ou se não
oder de intervenção, controle, envolveriam já o exercício de um verdadeiro poder constituinte. E
: é obrigado a compartilhar sua arremata: "Daí que, em contrapartida, também já tenha sido
lscendem o nível nacional.,,13 sugerido que o tratado representaria uma primeira manifestação
de um poder constituinte europeu.,,14
)nância com o acontecido nos
lidade Européia, tenha lugar É necessário frisarmos que este estudo trata de reflexões em
11 que seja compatível com um abstrato a respeito da União Européia e do MERCOSUL
sto é, uma troca do sentido Mercado Comum do Sul, e não sobre Constituições específicas
sem modificações formais e dos países integrantes de tais Uniões. E o faz porque ambas as
:rifica no progressivo processo integrações foram instituídas por tratados (o de Maastricht,
ia, com a superposição do assinado por doze Estados membros da Comunidade Européia em
lireitos estatais, sob o signo da 7 de fevereiro de 1992, teve seu processo de ratificação concluído
em outubro de 1993 e entrou em vigor em 10 de novembro de
1993, e o de Assunção, assinado em 1991 como documento
IS da internacionalização das
pactuaI preliminar de integração, prevendo um cronograma de
rais, científicas, tecnológicas,
realização que teve sua primeira fase de implantação concluída em
~os e megablocos constituídos
31 de dezembro de 1994), e onde para ambos a coexistência de
:onstitucional parece tender a
sistemas jurídicos distintos tem criado - ou pelos menos o fez
to contemporâneo, a fim de
inicialmente - entraves à concretização das trocas e da livre
is necessárias. Ao analisar o
circulação de bens, pessoas e serviços.
eito de soberania - mesmo
:1 após os passos qualitativos Em sua atual configuração, a Europa comunitária compreende
constitucionais paralelamente quinze países l5 teoricamente soberanos, todos inscritos na
europeus (com relevo para categoria de Estados democráticos de Direito, embora com
lstitucionalista lusitano Jorge diversidade de formas estatais (Estados Unitários, Estados
Federais, e algumas categorias intermediárias, de que são
exemplos o Estado "regional" italiano e o Estado espanhol "das
odução, mediante a substituição das plantas autonomias"). 16 A realidade comunitária é uma construção
) XX, de caráter 'fordista', pelas plantas jurídica que tem um ordenamento eurocomunitário como um
, substituição essa acompanhada pela
1 subseqüente 'flexibilização' das relações sistema próprio, autônomo e sobreposto aos nacionais estatais por
.tes territórios e continentes, o que permite
meio de princípios e mecanismos específicos, notadamente:
'rcio inter-empresa, acatando seletivamente
:us investimentos nos países onde elas lhes
,atureza mercatória ('/ex mercatoria') como " Cf. MIRANDA, Jorge. O Tratado de Maastricht e a Constituição Portuguesa. p. 21. (grifamos)
.çães descentralizados estabelecidos pelos 15 Tendo o Tratado de Maastricht inicialmente sido assinado por doze países, desde 10 de janeiro de
g.) Direito e Globalizarüo Econômica... p.
1995 três novos Estados partilham a construção comunitária: a Áustria, a Suécia e a Finlândia.
16 Cf. DIAS, Vitorino Vieira. A regionalização, o desenvolvimento regional e a coesão nacional. p
178.
-
18 Cf. FRADERA, Véra Maria Jacob de. A circulação de modelos jurídicos europeus na América
iredo. MERCOSUL - minilateralismo e Latina: um entrave à integração econônúca no Cone Sul? p. 20 e 21.
19 Cf. FARIA, José Eduardo. Op. cit., p. I I.
li
o, matérias relativas à política decisoria, los órganos con capacidad decisoria carecen de
à defesa comum, à justiça e à representatividad e incluso de responsabilidad. 22
lcia de competências é feita, em
Há de se ter em conta os limites da reforma da Constituição. O
adas "cláusulas de escape" das
poder que possui o parlamento de reformar a Constituição é um
'os, como aquelas que permitem
poder constituído, mas não para substituir uma Constituição
::a sejam ratificados tratados
existente por outra nova. Isso somente o titular do Poder
transferência de competência~
Constituinte pode fazer, i. e., o povo. Aquele poder não pode
nplo do art. 93 da Constituição
dispor sobre a Constituição em sua totalidade, estando legitimado
apenas a atuar nos marcos instituídos pela própria Constitui?ão.
lração do sistema constitucional Neste ponto Estévez Araujo chama a atenção para o que esta se
:los Estados membros, Estévez verificando no processo de integração européia: uma transLação
m dado lugar a uma série de do próprio poder constituinte a instâncias estatais e supraestatais
constitucionais, verificadas distintas de seu tituLar originário, o povo. 23
mal, isto é, não utilizando os
Segundo a concepção clássica do poder constituinte, formulada
ma da Constituição. É neste
por Sieyes, o mesmo é apresentado como um poder que é exercido
opéia confere às Constituições
em um momento determinado fundamentalmente no marco de
;oLando inclusive princípios do
. popu Lar, 21·Ja, que I as uma revolução, em que o velho regime é abolido e substituído por
so berama
um novo em virtude da decisão do titular do poder constituinte
es no las adoptan órganos
que instaura uma nova Constituição. Pode a modificação da
)s ciudadanos. EI órgano
ordem constitucional, porém, ser também produto de um processo
el Parlamento carece continuado de alterações informais. Ainda no escólio de Estévez,
cisoria. Por otro lado, los é esta última forma de exercício do poder constituinte que está
poca participación en la
tendo lugar no percurso da integração européia, em que a contínua
ria. Esta política es el resultado
transferência de competências aos "organismos europeus" e as
presentantes de los gobiernos o
alterações provocadas pelo funcionamento do sistema
la administración comunitaria.
constitucional europeu acabam por afetar o conteúdo essenciaL
ntativo carece de capacidad
das Constituições e põem em questão a soberania dos Estados. Tal
fenômeno permite aplicar aos Estados europeus o qualificativo de
midad europea y de los Estados nacionales. p.
"Estados mutantes", já havendo autores afirmando que isso leva a
- fiurtlva
cabo uma " revo Luçao . ,,24
.
~S. pois não mantém a separação entre o Poder
:oncentrar o poder legislativo nos órgãos de É, por fim, como conseqüência dessa "revolução furtiva" que
ndo o equilíbrio entre o Poder Judiciário e o
do Tribunal de Justiça das Comunidades
resulta afetada essencialmente "la soberania popuLar aL disminuir
juiz à lei ao admitir que um juiz possa deixar La capacidad de participación de Los ciudadanos en eL exerjicio de
a a normativa comunitária. decisão esta que
Jlta prévia ao Tribunal Constitucional, ainda
eis inconstitucionais. Desrespeita, da mesma
ção, posto que a administração comunitária 22 ESTÉvEZ ARAUJO, 1. A. op. cit., p. 39.
....
las Jacultades soberanas.,,25 Assim, furtando dos cidadãos soberania perde sign
nacionais a possibilidade de pronunciamento e consentimento nos perplexidades.
processos de feitura e/ou de modificação essencial dos textos Nesse contexto, a gr
constitucionais, está-se subtraindo dos mesmos o exercício da princípio da democrac
titularidade do Poder Constituinte. cidadãos e das pessoas i
geral e, assim, na legi
CONSIDERAÇÕES FINAIS princípio da primazia de
sendo denominado. Cert
Refere-se este breve estudo à situação genérica daqueles Países Estados associados deve
pessoas que, em última
que abrem mão de parte de sua soberania nacional para se
todo o Direito: Quod om
submeterem a uma soberania internacional comunitária.
(tudo aquilo que atinge a
A noção clássica de Estado-Nação assenta-se na noção de
O povo deve recuper
soberania, e a globalização, por sua vez, assenta-se na noção de
capital, uma vez que o processo de globalização financeira subtraído, sendo apontad
o submetimento das ")
precede a atual onda de transnacionalização produtiva e acaba por
redefinir a divisão internacional do trabalho e do poder, garantindo que sejam ai
verificando-se uma crescente perda de sober'ania econômica e poder constituinte na n
núcleo essencial das C
política de um número também crescente de Estados nacionais?6
segunda sugestão seria
A globalização existe e configura a nova ordem internacional, constituinte (europeu (
indicando, inclusive, que estamos diante de um processo explícito, no qual os ci
irreversível em escala mundial. Apesar de já ser certo que o elaboração de propost
processo globalizador obriga a repensar o conceito de soberania, limitados a referendar ]
há, ainda, poucos escritos sobre o tema específico da soberania respectivas instâncias téc
popular, embora não sejam escassos os que versam sobre a
soberania nacional. Por isso mesmo, este artigo encerra uma
vocação muito modesta, qual seja, a de levantar algumas idéias REFERÊNCIAS BIBLI
para estimular a reflexão sobre a soberania popular em um tal
contexto, sem apresentar certezas, muito antes interrogações. AGUILAR, Juan Femar
de la reforma de la O
As convenções regionais destinadas à criação de Tribunais
Madrid, Centro de E
internacionais, por exemplo, transcendem as soberanias nacionais
jul.lset. 1992.
e exigem a conformação das Constituições ao acordado, eis que a
transferência ou outorga da soberania tornou-se indispensável para ALMEIDA, Paulo Rol
o aperfeiçoamento juspolítico dos Mercados Comuns. Assim, a básicos. 2. ed. Bras
1992. 166 p.
2lId. ibid. (com grifos acrescidos)
26 TAV ARES, Maria da Conceição. Tendências de Globalização, crise do Estado Nacional e seus
impactos sobre o Brasil. p. 220. 27 Corpus luris Civi/is, Justiniano, 5,
INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO GISELA MARIA BESTER 67
Assim, furtando dos cidadãos soberania perde significação, não, porém, sem causar
mnciamento e consentimento nos perplexidades.
lOdificação essencial dos textos
Nesse contexto, a grande questão é saber como coadunar o
do dos mesmos o exercício da
.
,.
princípio da democracia, que preconiza a participação dos
cidadãos e das pessoas interessadas nos processos decisórios em
geral e, assim, na legitimação da ação supranacional, com o
princípio da primazia de um direito metaconstitucional, como vem
sendo denominado. Certo é que o consenso dos governados dos
iituação genérica daqueles Países Estados associados deve ser mantido, isto é, o acordo de todas as
ua soberania nacional para se pessoas que, em última análise, são as destinatárias e autoras de
macional comunitária. todo o Direito: Quod omnes tangit debet ab omnibus approbari 27
(tudo aquilo que atinge a todos, todos devem aprovar).
Nação assenta-se na noção de
sua vez, assenta-se na noção de O povo deve recuperar o poder constituinte que lhe tem sido
;;so de globalização financeira subtraído, sendo apontados como caminho para tal, por exemplo,
malização produtiva e acaba por o submetimento das "reformas" constitucionias a plebiscitos,
aI do trabalho e do poder, garantindo que sejam aprovadas pelo povo enquanto titular do
rda de sober'ania econômica e poder constituinte na medida em que tais reformas afetam o
~scente de Estados nacionais. 26 núcleo essencial das Constituições. E, indo mais além, uma
segunda sugestão seria a proposta de abertura de um processo
ura a nova ordem internacional
constituinte (europeu ou mercosulino) de caráter amplo e
nos diante de um process~
explícito, no qual os cidadão pudessem ter um papel ativo na
Apesar de já ser certo que o
elaboração de propostas, visando evitar que permaneçam
pensar o conceito de soberania,
limitados a referendar propostas previamente elaboradas pelas
D tema específico da soberania
respectivas instâncias técnicas e políticas.
assos os que versam sobre a
smo, este artigo encerra uma
l, a de levantar algumas idéias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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