12_, 12a_ done

djalmaoliveira · schacon · commit c26d066af213 · 2008-12-16T09:46:30.000+08:00
Signed-off-by: Scott Chacon &lt;schacon@gmail.com&gt;
diff --git a/text/11_Distributed_Workflows_Clone_Fetch_Push/0_ Distributed_Workflows_Clone_Fetch_Push.markdown b/text/11_Distributed_Workflows_Clone_Fetch_Push/0_ Distributed_Workflows_Clone_Fetch_Push.markdown
@@ -226,7 +226,7 @@ simples para publicar uma série de patch de um trabalho em progresso, e é um
 compromisso aceitável contanto que você avise os outros desenvolvedores que é 
 dessa forma que pretende gerenciar o branch.
 
-Também é possível para um push falhar desta forma quando outras pessoas tem o 
+Desta forma também é possível para um push falhar quando outras pessoas tem o 
 direito de enviar para o mesmo repositório. Nesse caso, a solução correta para 
 tentar re-enviar depois da primeira atualização de seu trabalho: qualquer um 
 pull, ou um fetch seguido por um rebase; veja o 
diff --git a/text/12_Git_Tag/0_ Git_Tag.markdown b/text/12_Git_Tag/0_ Git_Tag.markdown
@@ -1,53 +1,54 @@
-## Git Tag ##
+﻿## Tags no Git  ##
 
-### Lightweight Tags ###
+### Tags "Peso-Leve"  ###
 
-We can create a tag to refer to a particular commit by running linkgit:git-tag[1]
-with no arguments.
+Nós podemos criar uma tag para referenciar um commit particular executando 
+linkgit:git-tag[1] sem nenhum argumento.
 
     $ git tag stable-1 1b2e1d63ff
-    
-After that, we can use stable-1 to refer to the commit 1b2e1d63ff.
 
-This creates a "lightweight" tag, basically a branch that never moves.
-If you would also like to include a comment with the tag,
-and possibly sign it cryptographically, then we can create a *tag object* instead.
+Depois disso, nós podemos usar a tag 'stable-1' para referenciar o commit 1b2e1d63ff.    
+
+Isso cria uma tag "peso-leve", basicamente um branch que nunca se altera.
+Se você também gostaria de incluir um comentário com a tag, e possivelmente 
+assinar criptograficamente, então em vez disso nós podemos criar um *tag object* .
 
 ### Tag Objects ###
 
-If one of **-a**, **-s**, or **-u <key-id>** is passed, the command creates a tag object, 
-and requires the tag message. Unless -m <msg> or -F <file> is given, an editor 
-is started for the user to type in the tag message.
+Se um dos **-a**, **-s**, ou **-u <key-id>** é passado, o comando cria uma tag 
+object, e solicita uma mensagem da tag. A não ser que -m <msg> ou -F <arquivo> 
+seja dado, um editor é iniciado para o usuário digitar a mensagem da tag.
 
-When this happens, a new object is added to the Git object database and the 
-tag ref points to that _tag object_, rather than the commit itself. The strength
-of this is that you can sign the tag, so you can verify that it is the correct
-commit later.  You can create a tag object like this:
+Quando isso acontece, um objeto é adicionado para o banco de dados de objeto 
+Git e a tag ref aponta para esse _tag object_, em vez realizar um commit dele.
+A força disso é que você pode assinar a tag, então você pode verificar que 
+este é o último commit correto.
 
     $ git tag -a stable-1 1b2e1d63ff
-    
-It is actually possible to tag any object, but tagging commit objects is the 
-most common. (In the Linux kernel source, the first tag object
-references a tree, rather than a commit)
 
-### Signed Tags ###
+Na verdade é possível adicionar um tag em qualquer objeto, mas é mais comum 
+colocar tags em objetos do tipo commit. (No código fonte do kernel do Linux, a 
+primeira tag referencia uma árvore, em vez de um commit)   
 
-If you have a GPG key setup, you can create signed tags fairly easily.  First,
-you will probably want to setup your key id in your _.git/config_ or _~.gitconfig_
-file.
+### Tags Assinadas ###
+
+Se você tem uma chave GPG configurada, você pode criar tags assinadas mais 
+facilmente. Primeiro, provavelmente irá querer configurar o id de sua chave no 
+seu arquivo _.git/condig_ ou _~.gitconfig_
 
     [user]
         signingkey = <gpg-key-id>
         
-You can also set that with
+Você também pode configurá-lo com
 
     $ git config (--global) user.signingkey <gpg-key-id>
     
-Now you can create a signed tag simply by replacing the **-a** with a **-s**.
+Agora você pode criar uma tag assinada através da substituição do **-a** 
+pelo **-s**.
 
     $ git tag -s stable-1 1b2e1d63ff
-    
-If you don't have your GPG key in your config file, you can accomplish the same
-thing this way:
+
+Se você não tem sua chave GPG no seu arquivo de configuração, você pode 
+realizar a mesmo coisa dessa forma:    
     
     $ git tag -u <gpg-key-id> stable-1 1b2e1d63ff
diff --git a/text/12a_Ignoring_Files/0_Ignoring_Files.markdown b/text/12a_Ignoring_Files/0_Ignoring_Files.markdown
@@ -1,37 +1,39 @@
-## Ignoring files ##
+﻿## Ignorando Arquivos ##
 
-A project will often generate files that you do 'not' want to track with git.
-This typically includes files generated by a build process or temporary
-backup files made by your editor. Of course, 'not' tracking files with git
-is just a matter of 'not' calling "`git-add`" on them. But it quickly becomes
-annoying to have these untracked files lying around; e.g. they make
-"`git add .`" and "`git commit -a`" practically useless, and they keep
-showing up in the output of "`git status`".
+Um projeto frequentemente irá gerar arquivos que você 'não' quer gerenciar com 
+o git.
+Isso tipicamente inclui arquivos gerados por um processo de construção ou 
+arquivos de backup temporário feitos pelo seu editor. É claro, 'não' gerenciar 
+arquivos com o git é apenas uma questão de 'não' chamar "'git-add'" nele. Mas
+isso rapidamente torna-se irritante ter esses arquivos não selecionados 
+espalhados por ai; eles fazem o "'git add .'" e "'git commit -a'" praticamente 
+inúteis, e eles permanecem sendo visualizados pelo "'git status'".
 
-You can tell git to ignore certain files by creating a file called .gitignore
-in the top level of your working directory, with contents such as:
+Você pode dizer ao git para ignorar certos arquivos através da criação do 
+arquivo chamado .gitignore na raiz do seu diretório de trabalho, como por exemplo:
 
-    # Lines starting with '#' are considered comments.
-    # Ignore any file named foo.txt.
+    # Linhas que iniciam com '#' são considerados comentários
+    # Ignora qualquer arquivo chamado foo.txt.
     foo.txt
-    # Ignore (generated) html files,
+    # Ignora arquivos html (gerados),
     *.html
-    # except foo.html which is maintained by hand.
+    # com exceção de foo.html que é mantido manualmente.
     !foo.html
-    # Ignore objects and archives.
+    # Ignora objetos e arquivos históricos.
     *.[oa]
 
-See linkgit:gitignore[5] for a detailed explanation of the syntax.  You can
-also place .gitignore files in other directories in your working tree, and they
-will apply to those directories and their subdirectories.  The `.gitignore`
-files can be added to your repository like any other files 
-(just run `git add .gitignore` and `git commit`, as usual), which is convenient when the exclude
-patterns (such as patterns matching build output files) would also make sense
-for other users who clone your repository.
+Veja linkgit:gitignore[5] para uma detalhada explicação da sintaxe. Você também 
+pode colocar arquivos .gitignore em outros diretórios na sua árvore de trabalho e
+eles se aplicarão a esses diretórios e subdiretórios. Os arquivos `.gitignore` 
+podem ser adicionados em seu repositório como todos outros arquivos (só execute 
+`git add .gitignore` e `git commit`, como sempre) que é conveniente quando os 
+padrões de exclusão (por exemplo os padrões que casam com arquivos construidos)
+também farão sentido para outros usuários que clonam seu repositório.
 
-If you wish the exclude patterns to affect only certain repositories
-(instead of every repository for a given project), you may instead put
-them in a file in your repository named .git/info/exclude, or in any file
-specified by the `core.excludesfile` configuration variable.  Some git
-commands can also take exclude patterns directly on the command line.
-See linkgit:gitignore[5] for the details.
+Se você escolhe padrões de exclusão para afetar somente certos repositórios ( 
+ao invés de cada repositório para um dado projeto), você pode por exemplo 
+colocá-los em um arquivo em seu repositório chamado .git/info/exclude, ou em 
+qualquer arquivo especificado pela variável `core.excludesfile`. Alguns 
+comandos git também fornecem padrões de exclusão diretamente na linha de 
+comando.
+Veja linkgit:gitignore[5] para mais detalhes.
