Thesis Chapters by Emmanuel Nakamura
Karl Marx y Sudamérica en el siglo XXI, 2018
CONCURSO DE ENSAYOS EN LÍNEA
Karl Marx habría cumplido 200 años el 5 de mayo de 2018, lo que nos ... more CONCURSO DE ENSAYOS EN LÍNEA
Karl Marx habría cumplido 200 años el 5 de mayo de 2018, lo que nos motivó a interrogar la relevancia de su pensamiento mediante el concurso ensayístico: "Sudamérica al inicio del siglo XXI - ¿El pensamiento de Karl Marx aún guarda un significado para nosotros?"
Papers by Emmanuel Nakamura
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Revista Dialectus - Revista de Filosofia, 2020
Nos últimos anos, a crítica à dinâmica de mercado capitalista e a questão da pobreza ganharam um ... more Nos últimos anos, a crítica à dinâmica de mercado capitalista e a questão da pobreza ganharam um espaço dentro dos estudos hegelianos. No debate público, assistimos hoje em dia a uma crescente preocupação com o fenôme-no do populismo. O objetivo do meu artigo é encontrar elementos para uma caracterização do novo populismo a partir da consideração de Hegel sobre a plebe. De acordo com Hegel, a geração da plebe é o resultado da dinâ-mica antagônica da economia de mercado liberalizada. A passagem da sociedade civil burguesa ao Estado se apoia na base precária da formação da disposição de ânimo política a favor do Estado. Esta provém do bem-estar particular legalmente reconhecido e realizado como direito através da dupla mediação do político entre as insti-tuições sociais e a representação política. A plebe assinala uma perturbação dessa dinâmica de reconhecimento, pois ela não está organizada nos círculos particulares das instituições da sociedade civil. Isso traz consequências negativ...

Hegel-Jahrbuch, 2015
Marx findet in der Hegelschen Darstellung der gesetzgebenden Gewalt in den Grundlinien der Philos... more Marx findet in der Hegelschen Darstellung der gesetzgebenden Gewalt in den Grundlinien der Philosophie des Rechts eine Aporie in der Repolitisierung der bürgerlichen Gesellschaft. Nach Marx können die sozialen Institutionen der bürgerlichen Gesellschaft nicht unmittelbar in ihrer politischen Bedeutung erscheinen, denn das würde eine Rückkehr ins Mittelalter bedeuten.1 Die sozialen Institutionen als solche sind ohne politische Bedeutung und können lediglich dann "politische Bedeutung und Wirksamkeit" gewinnen, wenn sie auf ihre besonderen Interessen verzichten, damit diese sich nur rein "formell" als "allgemeine Angelegenheit" des Staates verwirklichen. Deshalb kann der Bürger nur als Individuum Staatsbürger sein, d. h. indem er im "Widerspruch mit diesen einzig vorhandnen Gemeinschaften" steht.2 Im Folgenden möchte ich analysieren, wie Hegel in den Grundlinien der Philosophie des Rechts (1821) und Marx in seiner Kritik aus dem Jahr 1843 den Widerspruch der politischen Repräsentation konzipiert haben. Ich gehe von der Hypothese aus, dass nicht nur der Verweis auf die Feuerbachsche Religionskritik, sondern vielmehr die historische Betrachtung der Kritik an Hegels Rechtsphilosophie es uns ermöglicht zu verstehen, was Marx als Widerspruch zwischen "dem wirklichen bürgerlichen Leben" und "dem politischen Leben" in der gesetzgebenden Gewalt gemeint hat.3 Laut dem Kommentar von Riedel "Die Rezeption von Nationalökonomie"4 formuliert Hegel die moderne Trennung zwischen bürgerlicher Gesellschaft und Staat erst eindeutig in der Rechtsphilosophie von 1821. Diese Trennung war ein Resultat der modernen Revolutionen und erzeugte die Entpolitisierung der bürgerlichen Gesellschaft und die Dezentralisierung der politischen Macht des Staates durch die Verlagerung ihres Schwerpunkts auf die Ökonomie.5 Das Prinzip der modernen Staaten besteht einerseits darin, "das Prinzip der Subjektivität sich zum selbständigen Extreme der persönlichen Besonderheit vollenden zu lassen", d. h. die bürgerliche Gesellschaft und der Staat sind getrennte Sphären, die Selbständigkeit gewinnen. Andererseits wird zugleich dieses Prinzip der modernen Subjektivität "in die substantielle Einheit" des Staates zurückgeführt.6 Entscheidend ist für Hegel die "Idee der Freiheit" als Ergebnis einer historischen
Trans/Form/Ação
Resumo: Este artigo procura responder à pergunta se Marx possui de fato um método dialético própr... more Resumo: Este artigo procura responder à pergunta se Marx possui de fato um método dialético próprio. A argumentação está dividida em três partes. Na primeira, procura-se mostrar que as críticas de Marx ao método absoluto de Hegel poderiam ser tomadas por este como meras explicações sobre o seu próprio método. Na segunda parte, tecem-se algumas considerações sobre o que é o método dialético de Hegel, a partir das figuras da imediaticidade e da imediaticidade mediada. Na última parte, apresentam-se três exemplos de como Marx pratica, em sua crítica à Economia Política, exatamente aquilo que criticou no método dialético de Hegel.
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Revista Eletrônica Estudos Hegelianos, Feb 27, 2021
In the US-American reception, Hegel’s conception of sittliche Freiheit is understood as social fr... more In the US-American reception, Hegel’s conception of sittliche Freiheit is understood as social freedom: Freedom is achieved only socially, i.e. through participation in social institutions. Hegel certainly would not have disagreed with this definition. There is, however, another concept of social freedom in Hegel that needs to be better analyzed. For Hegel, right is the existence (Dasein) of freedom; this allows us to conclude that social right is the existence of social freedom. For common sense, social right designates the liberties conquered in the face of risks of subsistence in a capitalist market society. In my paper, I argue first that Hegel’s Philosophy of Right is a criterion for a critical analysis of modern states. Second, I show that Marx can be only rational understood if we see how his arguments follow methodologically from Hegel’s Philosophy of Right, and in order to deal with social and constitutional questions before the events of March 1848. It is through this key historical confrontation that Marx develops a principle of social rights that, on its turn, creates social freedom in the face of risks of subsistence in a capitalist market society.
Cadernos Cemarx, 2015
Em sua crítica de 1843, Marx encontrou na Filosofia do Direito de Hegel (1821) uma contradição na... more Em sua crítica de 1843, Marx encontrou na Filosofia do Direito de Hegel (1821) uma contradição na repolitização da sociedade civil burguesa. Os interesses das instituições sociais só podem se realizar de maneira formal como assunto geral do Estado. Deste modo, tal processo de repolitização acaba repondo a separação entre sociedade civil burguesa e Estado. Meu objetivo é mostrar como, nesse debate com Hegel, Marx já apresenta um conceito de contradição que aponta para pressuposições históricas. Essa relação entre apresentação lógicosistemática e consideração histórica é fundamental para compreender posteriormente o programa da crítica à Economia Política.

Revista Dialectus - Revista de Filosofia, 2020
Nos últimos anos, a crítica à dinâmica de mercado capitalista e a questão da pobreza ganharam um ... more Nos últimos anos, a crítica à dinâmica de mercado capitalista e a questão da pobreza ganharam um espaço dentro dos estudos hegelianos. No debate público, assistimos hoje em dia a uma crescente preocupação com o fenôme-no do populismo. O objetivo do meu artigo é encontrar elementos para uma caracterização do novo populismo a partir da consideração de Hegel sobre a plebe. De acordo com Hegel, a geração da plebe é o resultado da dinâ-mica antagônica da economia de mercado liberalizada. A passagem da sociedade civil burguesa ao Estado se apoia na base precária da formação da disposição de ânimo política a favor do Estado. Esta provém do bem-estar particular legalmente reconhecido e realizado como direito através da dupla mediação do político entre as insti-tuições sociais e a representação política. A plebe assinala uma perturbação dessa dinâmica de reconhecimento, pois ela não está organizada nos círculos particulares das instituições da sociedade civil. Isso traz consequências negativ...

Hegel-Jahrbuch, 2015
Marx findet in der Hegelschen Darstellung der gesetzgebenden Gewalt in den Grundlinien der Philos... more Marx findet in der Hegelschen Darstellung der gesetzgebenden Gewalt in den Grundlinien der Philosophie des Rechts eine Aporie in der Repolitisierung der bürgerlichen Gesellschaft. Nach Marx können die sozialen Institutionen der bürgerlichen Gesellschaft nicht unmittelbar in ihrer politischen Bedeutung erscheinen, denn das würde eine Rückkehr ins Mittelalter bedeuten.1 Die sozialen Institutionen als solche sind ohne politische Bedeutung und können lediglich dann "politische Bedeutung und Wirksamkeit" gewinnen, wenn sie auf ihre besonderen Interessen verzichten, damit diese sich nur rein "formell" als "allgemeine Angelegenheit" des Staates verwirklichen. Deshalb kann der Bürger nur als Individuum Staatsbürger sein, d. h. indem er im "Widerspruch mit diesen einzig vorhandnen Gemeinschaften" steht.2 Im Folgenden möchte ich analysieren, wie Hegel in den Grundlinien der Philosophie des Rechts (1821) und Marx in seiner Kritik aus dem Jahr 1843 den Widerspruch der politischen Repräsentation konzipiert haben. Ich gehe von der Hypothese aus, dass nicht nur der Verweis auf die Feuerbachsche Religionskritik, sondern vielmehr die historische Betrachtung der Kritik an Hegels Rechtsphilosophie es uns ermöglicht zu verstehen, was Marx als Widerspruch zwischen "dem wirklichen bürgerlichen Leben" und "dem politischen Leben" in der gesetzgebenden Gewalt gemeint hat.3 Laut dem Kommentar von Riedel "Die Rezeption von Nationalökonomie"4 formuliert Hegel die moderne Trennung zwischen bürgerlicher Gesellschaft und Staat erst eindeutig in der Rechtsphilosophie von 1821. Diese Trennung war ein Resultat der modernen Revolutionen und erzeugte die Entpolitisierung der bürgerlichen Gesellschaft und die Dezentralisierung der politischen Macht des Staates durch die Verlagerung ihres Schwerpunkts auf die Ökonomie.5 Das Prinzip der modernen Staaten besteht einerseits darin, "das Prinzip der Subjektivität sich zum selbständigen Extreme der persönlichen Besonderheit vollenden zu lassen", d. h. die bürgerliche Gesellschaft und der Staat sind getrennte Sphären, die Selbständigkeit gewinnen. Andererseits wird zugleich dieses Prinzip der modernen Subjektivität "in die substantielle Einheit" des Staates zurückgeführt.6 Entscheidend ist für Hegel die "Idee der Freiheit" als Ergebnis einer historischen
Contradictio, 2010
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar o estatuto ontológico da noção de contradição in... more RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar o estatuto ontológico da noção de contradição interna na dialética do Algo e do Outro, presente no capítulo "O Ser-aí" da Ciência da Lógica de Hegel, ressaltando como essa dialética ressoa no capítulo "A Mercadoria" de Para a Crítica da Economia Política de Marx. A hipótese é que a "dessublimação da filosofia" operada por Marx não é estranha à Lógica hegeliana, estando em curso no seu próprio projeto.
Contradictio, 2010
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar o estatuto ontológico da noção de contradição in... more RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar o estatuto ontológico da noção de contradição interna na dialética do Algo e do Outro, presente no capítulo "O Ser-aí" da Ciência da Lógica de Hegel, ressaltando como essa dialética ressoa no capítulo "A Mercadoria" de Para a Crítica da Economia Política de Marx. A hipótese é que a "dessublimação da filosofia" operada por Marx não é estranha à Lógica hegeliana, estando em curso no seu próprio projeto.
TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 2022
Este artigo procura responder à pergunta se Marx possui de fato um método dialético próprio. A ar... more Este artigo procura responder à pergunta se Marx possui de fato um método dialético próprio. A argumentação está dividida em três partes. Na primeira, procura-se mostrar que as críticas de Marx ao método absoluto de Hegel poderiam ser tomadas por este como meras explicações sobre o seu próprio método. Na segunda parte, tecem-se algumas considerações sobre o que é o método dialético de Hegel, a partir das figuras da imediaticidade e da imediaticidade mediada. Na última parte, apresentam-se três exemplos de como Marx pratica, em sua crítica à Economia Política, exatamente aquilo que criticou no método dialético de Hegel.

No campo de analise marxista, uma das tentativas contemporâneas de fornecer um diagnostico histor... more No campo de analise marxista, uma das tentativas contemporâneas de fornecer um diagnostico historico contemporâneo reavalia o papel da "acumulacao originaria". A acumulacao de capital baseada na violencia nao seria uma etapa "originaria" e nem uma forma exterior ao capitalismo, pois, por meio da violencia de Estado, o capital criaria e preservaria as "condicoes assimetricas" da troca de mercadorias e a "acumulacao por despossessao" (D. Harvey). Distintamente, no campo da filosofia politica, uma outra tentativa de diagnosticar os problemas sociais contemporâneos baseia-se, principalmente, nos conceitos de W. Benjamin e M. Foucault. Esse ponto de vista procura analisar de maneira abrangente a "estrutura originaria da estatalidade" e diagnostica que o estado de excecao tende a se apresentar como paradigma de governo dominante na politica contemporânea (G. Agamben). Esta dissertacao de mestrado pressupoe esses diagnosticos historicos e t...
CRISIS AND CRITIQUE, 2021
Revista Novos Rumos
O presente artigo busca apontar as dificuldades do tratamento não sistemático do conceito de Esta... more O presente artigo busca apontar as dificuldades do tratamento não sistemático do conceito de Estado (bem como das relações recíprocas entre capital e Estado) por parte de K. Marx em O Capital. Como se sabe, Marx não se ocupou sistematicamente deste conceito, mas seria esse “ponto cego” de sua teoria da moderna sociedade civil burguesa algo de irremediável? Quais são as ligações e os distanciamentos entre a teoria do capital e o problema do Estado? Neste breve texto apresentamos oito teses extraídas da leitura do Livro I de O Capital como uma contribuição para este debate que segue aberto.
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Karl Marx habría cumplido 200 años el 5 de mayo de 2018, lo que nos motivó a interrogar la relevancia de su pensamiento mediante el concurso ensayístico: "Sudamérica al inicio del siglo XXI - ¿El pensamiento de Karl Marx aún guarda un significado para nosotros?"
Papers by Emmanuel Nakamura
Karl Marx habría cumplido 200 años el 5 de mayo de 2018, lo que nos motivó a interrogar la relevancia de su pensamiento mediante el concurso ensayístico: "Sudamérica al inicio del siglo XXI - ¿El pensamiento de Karl Marx aún guarda un significado para nosotros?"