Papers by Jessica Peterson
Pharmacology Biochemistry and Behavior, 2004
Rat's reactivity to inesc... more Rat's reactivity to inescapable novelty can predict the subsequent psychomotor effects of many stimulants. This relation has not been examined for methamphetamine. Experiment 1 assessed the locomotor effects of methamphetamine (0.0625-1.0 mg/kg). On average, acute administration of methamphetamine (0.25, 0.5, and 1 mg/kg) had a stimulant effect on activity; locomotor sensitization was seen after repeated administration of 0.5 and 1 mg/kg. In a subsequent drug-free test, rats that had the locomotor chamber paired with 0.25, 0.5, or 1 mg/kg methamphetamine on eight separate occasions were more active than controls--conditioned hyperactivity. Experiment 2 used the 0.5-mg/kg dose to examine whether forced novelty exposure (novelty-induced activity) or free-choice novelty (approach to novel environment or object interaction) was predictive of methamphetamine's psychomotor effects. Only reactivity to inescapable novelty was systematically correlated with methamphetamine-induced activity. Rats more reactive to novelty [high responders (HR)] were more active to the acute and chronic methamphetamine challenge. Furthermore, these HR showed more conditioned hyperactivity than low responders (LR). Although acute methamphetamine did not have a stimulant effect in LR, only the LR displayed locomotor sensitization after chronic methamphetamine. This research extends the predictive variable of reactivity to inescapable novelty to methamphetamine's conditioned and unconditioned locomotor effects.
VOGEL, Andréa Rodrigues -O papel do terapeuta na relação terapêutica na Gestalt-terapia e na tera... more VOGEL, Andréa Rodrigues -O papel do terapeuta na relação terapêutica na Gestalt-terapia e na terapia de família sistêmica construcionista social Revista IGT na Rede, V.9, Nº 16, 2012, página 98 de 152 Disponível em http://www.igt.psc.br/ojs/ISSN1807-2526 RESUMO "Como é por dentro outra pessoa? Quem é que o saberá sonhar? A alma de outrem é outro universo com o quê não há comunicação possível, com o quê não há verdadeiro entendimento. Nada sabemos da alma senão a nossa; as dos outros são olhares, são gestos, são palavras, com a suposição de qualquer semelhança do fundo". Fernando Pessoa O presente trabalho teve como objetivo pensar o papel ocupado pelo terapeuta na relação terapêutica a partir de duas abordagens, a Gestalt-terapia e a teoria Sistêmica Construcionista Social. Para isso, no primeiro capitulo, foi feito um histórico da Gestalt-terapia com suas principais influências, foram definidos os principais conceitos relevantes para o tema do trabalho, assim como uma descrição do processo terapêutico e de como se compreende o papel ocupado pelo terapeuta na relação terapêutica. No segundo capitulo, os mesmos pontos são abordados na Teoria Sistêmica Construcionista Social passando por um histórico e pela definição de seus principais conceitos para se pensar no papel que o terapeuta ocupa na relação terapêutica. No último capítulo é feita uma discussão entre essas duas abordagens no que tange ao papel do terapeuta, apontando onde elas se aproximam e distanciam.
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