Papers by Lucio Dantas - GPEO
Memorandum, Oct 1, 2008
Brasil Resumo O tema felicidade é visto sob o prisma de um texto autobiográfico medieval da teolo... more Brasil Resumo O tema felicidade é visto sob o prisma de um texto autobiográfico medieval da teologia cristã, utilizandose do livro A vida Feliz de Santo Agostinho, no qual o autor se empenha na discussão sobre a felicidade com base no conhecimento da verdade na interioridade da alma. Como pensador da memória, Santo Agostinho faz a sua autobiografia, inscrevendose, assim, na busca constante do amor de Deus, pois a felicidade é um dom dado por Ele. A vida feliz agostiniana só pode ser alcançada na busca de Deus. É voltandose a Ele que a pessoa poderá atingir a verdadeira felicidade e a completude do seu ser. Marca, assim, um desenvolvimento pessoal, capaz de olhar profundamente dentro de si mesmo, em uma incursão autobiográfica, registrando na História, o hino de vida e esperança na vida feliz. P alavraschave: escrita; autobiografia; literatura cristã; felicidade. A bstract The present essay aims at presenting the theme of happiness from the perspective of an autobiographical text from the medieval Christian theology, based on the book The Happy Life by Saint Augustine. In this book the author discusses happiness based on truth from the inner soul. As a thinker of the memory, Saint Augustine writes his autobiography by inscribing himself on the continuous search for God's love, because happiness is a gift given by Him. The Augustinian's happy life can only be reached in the search of God. It is in turning to Him that one is able to reach the true happiness and the fulfillment of his being. It highlights a personal development which is able to dig deeper into one's self, in a process of autobiography which registers in History, the hymn of life and the hope in a happy life. Keyw ords: writing; autobiography; Christian literature; happiness. Considerações iniciais Buscamos compreender a felicidade aplicada à construção de uma cultura de sustentabilidade e bemestar coletivos, interessamonos em abordar o tema da felicidade no início da Idade Média, do ponto de vista da Teologia Cristã, especificamente em Santo Agostinho (354430) como autobiografia. Portanto, escolhemos o texto agostiniano "A Vida Feliz" (De beata vita), onde ele se empenha na discussão sobre a felicidade, pois que está centrada no conhecimento da verdade na interioridade da alma, cuja felicidade feliz está plasmada na busca de Deus. (1) O tema felicidade é despertado em Santo Agostinho, a partir do contato com a obra latina Hortensius, de Cícero (10643 a.C.), onde este aborda o conceito de filosofia como sabedoria e arte de viver, que proporciona a felicidade verdadeira. Santo Agostinho, no entanto, vê, na subjetividade, a felicidade para se alcançar a Deus, pois, para ele, é feliz quem possui a Deus, finalidade maior da existência humana, considerando que a vida, em sentido cristão, vai além da morte, em busca mesmo da vida plena em Deus. Interessante notar que, aos trinta e dois anos, Santo Agostinho se converte ao Cristianismo e redige o livro "A Vida Feliz", procurando na filosofia, a possibilidade de achar o sentido da felicidade. Filosofia que está pautada no conhecimento perfeito de Deus. A sabedoria que nos dá a felicidade consiste em fruir, deleitarse com Deus, a
Rev Bras Oftalmol, Dec 1, 1993
Teoria E Pratica Da Educacao, Nov 24, 2011
Esse estudo apresenta uma investigação científica do tipo etnográfica realizada em uma escola cri... more Esse estudo apresenta uma investigação científica do tipo etnográfica realizada em uma escola cristã católica, no Nordeste do Brasil, destinada a atender alunos em situação de vulnerabilidade social. Foram voluntários para esta pesquisa doze professores, que escolheram doze alunos em situação de pobreza para conhecerem, através da pesquisa etnográfica, seus contextos culturais. Os professores pesquisadores coetnografos participaram de um grupo de Terapia Cultural, no modelo de George e Louise Spindler, em Círculos de Letramentos criados por Cavalcante Junior, onde puderam dialogar acerca da cultura dos alunos, bem como de sua própria cultura, e como esta influenciava nos relacionamentos, sobretudo, em sala de aula. Ao participarem do grupo de Terapia Cultural, os professores, concomitantemente, perceberam-se nos contextos dos alunos, resgatando seus próprios valores, percebendo como suas ações são interagidas pela cultura do outro. Essas experiências socioculturais, por parte do docente, repercutiram em sua formação; engrandecendo, assim, os potenciais humanos e constituindo-se a identidade do professor-sujeito. Durante a produção de dados, através da Terapia Cultural, a reflexão foi inerente, sempre subsidiando as narrativas produzidas, que foram se alterando durante o trabalho de campo. Trouxe, ainda, para os professores colaboradores desta experiência, a oportunidade de rememorar suas histórias de vida: sua infância, sua adolescência, sua formação inicial na docência, enfim, a reconstrução de si mesmos. Por fim, a partir das narrativas foi-se desvelando o modelo formativo da prática docente e viram-se as espontaneidades e os vínculos formados no grupo. Palavras-chave: Autobiografização. Histórias de vida. Formação docente. Terapia Cultural.
Aortic balloon occlusion catheter with perfusion lumen for protection of lower body during distal... more Aortic balloon occlusion catheter with perfusion lumen for protection of lower body during distal anastomosis in aortic arch repair.
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