Papo reto: Com Liliane Ribeiro
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Papo reto - Liliane Ribeiro
Papo Reto com Liliane Ribeiro
Copyright © 2016 by Liliane Ribeiro da Silva
Copyright © 2016 by Novo Século Editora Ltda.
Texto de acordo com as normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), em vigor desde 1o de janeiro de 2009.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (
CIP
)
Angélica Ilacqua CRB-8/7057
Ribeiro, Liliane
Papo reto com Liliane Ribeiro / Liliane Ribeiro. - -
Barueri, SP : Novo Século Editora, 2016.
ISBN: 978-85-428-1106-3
1. Relação homem-mulher - aconselhamento
2. Mulheres - Autoestima 3. Amor 4. Sexo 6. Separação
7. Blogs(Internet) I. Título.
16-0742 CDD-306.7
Índice para catálogo sistemático:
1. Relação homem-mulher : Aconselhamento 306.7
logoNovoSeculo
NOVO SÉCULO EDITORA LTDA
.
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SP
– Brasil
Tel.: (11) 3699-7107 | Fax: (11) 3699-7323
www.novoseculo.com.br | atendimento@novoseculo.com.br
01notaAutorAs mulheres mudaram. Hoje, elas estão inseridas nos mais diversos ramos do mercado de trabalho, decidem quando (e se) vão se casar, qual é o melhor momento para ter um filho… Enfim, são independentes e não levam desaforo para casa. Os homens, por sua vez, estão ainda mais exigentes em suas escolhas e tentam entender um pouco melhor o universo feminino.
Nos dias de hoje, presenciamos muitos divórcios e separações. A meu ver, isso se deve a uma inversão de valores, à correria diária e à falta de comprometimento. A internet também tem sua parcela de culpa: as pessoas não se socializam mais, vivendo em um mundo virtual nem sempre condizente com a realidade.
Pensando nesse público tão dinâmico e exigente, reuni informações que podem auxiliar nesta caminhada de conhecimento e autoestima que são as páginas que seguem. Meu objetivo com o Papo Reto é mostrar como ganhar confiança e acreditar que é possível manter um relacionamento vivo e saudável.
Divido com você o resultado de inúmeras pesquisas e cursos sobre o tema, muita experiência e compaixão genuína pelo ser humano. Com absolutamente zero de julgamento, meu compromisso é contribuir para a realização de seus sonhos, a conquista, a manutenção ou até mesmo a reconquista do seu amor.
Está esperando o que para começar a leitura?
02dedicaVocê pega um livro, abre na página da dedicatória e descobre, mais uma vez, que o autor o atribuiu a alguém que não é você.
Não desta vez.
Papo Reto com Liliane Ribeiro é a materialização de um sonho, permitido por Deus e possível graças ao incentivo incondicional dos meus filhos Pedro e Gabriel e do homem que amo, Marcelo Augusto, fiel companheiro e cúmplice.
Dedico-o ao meu pai, Pedro Galdino, em memória, e à Judith Ribeiro, minha mãe e que muito torceu por mim. Em algum lugar da sua memória, ela leva consigo os momentos felizes que passamos juntas.
À família Ribeiro Malafaia, da qual me orgulho de fazer parte e de quem sempre recebi apoio incondicional. Às acompanhantes, verdadeiros braços fortes no cuidado com a minha mãe para que eu pudesse escrever e estudar. Aos amigos que antes mesmo do primeiro texto já haviam dado vida a este livro, acreditaram no meu trabalho e disseminaram uma energia positiva para a sua realização.
Mais que tudo, dedico-o a todos aqueles que buscam um relacionamento verdadeiro, acreditam nas possibilidades dentro das impossibilidades do amor e lutam pelo encontro. E também àqueles que já o encontraram e se empenham em manter a chama acesa.
Aos quase 187 mil seguidores virtuais que me acompanham regularmente pelo Brasil afora, meu muito obrigada!
03introducaoDia de TPM: dinâmico, cheio de emoções. Paro para pensar o que fazer com tanto aprendizado.
Passam-se dias, meses e alguns anos.
No advento marcante de outra TPM, e a pedidos, resolvo compartilhar minha experiência acumulada com relacionamentos passados – alguns sofridos, enquanto outros aventureiros e desafiadores, mas muito gratificantes. Não fossem esses bastardos, minha vida não teria sido a mesma. Acreditem: agradeço a todos que participaram da minha história!
Meus dramas amorosos começaram quando eu tinha 13 anos. Renato era o nome dele. Meu vizinho de prédio da Tijuca, na pacata zona norte do Rio de Janeiro, era um rapazinho muito bonito, de família classe média altíssima
(como todo tijucano) e que não sabia beijar. Alto, magro – praticamente raquítico –, muito inteligente (assim diziam seus pais), era filho único e estudava no melhor colégio do bairro.
Renato não acrescentou nada à minha vida. Eu queria mais, queria descobrir o que os casais faziam. Renato, porém, também não sabia. De lá para cá, tive poucos namorados (na casa dos 45) e alguns maridos (tudo no papel), com os quais aprendi várias lições.
Meus namoros eram bastante longos: coisa de quinze dias a um mês. Com sorte um durou seis meses, então eu me casei. Meu primeiro casamento, perfeito laboratório, foi de quase vinte anos. Dele ficaram o alfarrábio da sabedoria e dois filhos lindos. Trinta anos atrás, não havia ficante
; a gente namorava mesmo. E foi namorando e casando – do Oiapoque ao Chuí, com alguns anos no exterior – que desenvolvi a minha expertise em relacionamentos. Pensando neles, escrevo com o objetivo de ajudar outras pessoas a entenderem melhor a arte de amar e ser amado.
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figRelacionamentorelacionamentoPingo no i
Relacionamentos saudáveis são definidos por limites. Quando alguém não leva em conta nossos sentimentos, atitudes, decisões, escolhas e valores, há uma violação de espaço pessoal.
Disso resultam duas premissas:
1
Nossos limites são os muros que nos protegem, baseados em comportamento aprendido, isto é, experiências traumáticas, valores, posturas e regras que vamos colhendo ao longo da vida.
2
O ato de estabelecer limites saudáveis traz inúmeros benefícios para todas as partes envolvidas.
A lista desses benefícios é longa, mas podemos tentar esboçá-la. Para começar, temos em mente que os limites saudáveis nos definem como pessoas. Sem nenhum senso de separação do outro, perdemos o sentido do self, nos dispersamos da realidade e nos fundimos no outro. Em suma, perdemos nossa identidade.
Além disso, os limites definem nossas relações. A porta pela qual permitimos a entrada de algumas pessoas e não a de outras não nos auxilia a separar o grupo com quem queremos nos relacionar.
Um limite saudável nos ajuda ainda a perceber como estamos conectados à outra pessoa. Para que mantenhamos por perto os bons elementos, temos de deixar de fora aqueles que nos corroem. Fácil? Eu diria que não. Quando brigamos, para ferir o outro, falamos