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Poesia para você
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Resmungos da Alma - Natã Canevazzi
POEMAS E RESMUNGOS DA ALMA
"Nada de abstrato, nem magnifico, nem especial.
Sou apenas um verme que vomita poesia..."
Uma toalha negra se estende por estes versos,
O sangue que respinga, e o mesmo que respingava de outras vidas...
Um clamor visceral, uma visão a parte, um cheiro de morte.
Noites em claro, insônias, dores e ânsias, ferramentas que me trouxeram até aqui e que me faram continuar,
A poesia é tudo o que tenho, eu sou dela e ela é minha...
Natã Canevazzi
Índice
Poemas e Resmungos de uma alma
Noite sombria .........
Vermes segmentados .........
Espécie sangrenta .........
Do outro lado do jardim .........
Versos para você I .........
Versos para você II .........
O corvo .........
Amoramorte .........
Monstro .........
Último adeus .........
Fundo do poço .........
Transcendência .........
Dias sombrios .........
Sangue fresco .........
Crucifiquem-me .........
Herege .........
Nascidos para morrer .........
Clamor a morte .........
Amar .........
Encontro com a morte .........
Canção do desejo .........
Clamor que saltou do peito .........
Amor de uma noite .........
Visão do banco a praça I .........
Visão do banco da praça II .........
Noite banal .........
Sonho .........
Rotação .........
Lagrimas .........
Ninho .........
Um sonho de verão .........
Hermético .........
Debaixo da ponte .........
Fulano .........
Ode à velhice .........
Sobras .........
Eclosão .........
Madrugadas .........
Do desejo .........
Cidade, minha cidade .........
Inquietação .........
Restos de um eu desconfigurado .........
Devaneio I .........
Devaneio II .........
Alma fugidia .........
Vozes das ruas I .........
Vozes das ruas II .........
Canção para a morte .........
Desejo sólido .........
Carne liquefeita .........
Admiração .........
Resmungos da alma .........
Resmungos da alma
Noite sombria
Os sinos soavam sobre a nevoa densa,
As chamas cá dentro propagavam-se imensas
Dilacerando uma a uma toda e