Cristianismo e política - Professor
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Sobre este e-book
Devemos salientar, porém, que estes estudos não se propõem a defender qualquer partido, muito menos alguma ideologia política; nem mesmo, necessariamente, propor o engajamento político partidário, que será o chamado de apenas alguns. Uma vez que a Bíblia serve de parâmetro absoluto para a nossa fé e confissão, ela é o prumo a discernir o que há de verdadeiro ou mentiroso, certo ou errado, nos pensamentos, propostas e filosofias por trás das ideologias. O nosso esforço, nestes 13 estudos, portanto, é fazer essas distinções e apontar o que Deus requer de nós.
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Cristianismo e política - Professor - Vagner Barbosa
1
O CRISTÃO E A POLÍTICA
Jeremias 29.7
Leitura diária
D – Gn 11.1-9 – Sociedade confusa
S – Gn 12.1-20 – Bênçãos na terra
T – Gn 26.1-35 – Paz com vizinhos
Q – Sl 61.1-8 – Oração pelos governantes
Q – Sl 93.1-5 – O Rei supremo
S – 1Tm 2.1-7 – Vida pacífica
S – 1Pe 2.11-17 – Vontade de Deus
Objetivo
Ao final desta lição, o aluno deve ter noções gerais sobre o relacionamento do cristão com a política; saber que o crente é parte responsável pelo bem-estar da região e do país onde vive e, orientado pela Escritura, passar a agir de acordo com ela.
Professor, neste estudo você vai comunicar que...
O evangelho transforma a vida das pessoas e, por meio delas, sociedades e governos.
Saiba por que esta lição é importante
A política não é um assunto que deva ficar de fora do interesse da igreja. A Bíblia, com seus reis, conselheiros, governadores, generais, escravos e exilados está repleta de exemplos em que o povo e os servos de Deus se envolveram na política de sua época de forma sábia, benéfica e piedosa, mesmo em contextos em que isso parecia impossível (pense, por exemplo, na influência de Daniel na Babilônia e depois na Pérsia, ou na influência de Ester nas decisões do rei persa).
Na verdade, toda a revista mostrará o modo bíblico pelo qual os cristãos devem se envolver na vida política de sua cidade e de seu país. Isso ajudará o aluno a compreender, ao longo do trimestre, que é errada a postura cada vez mais comum de usar a igreja para fins eleitorais mediante acordos de favorecimento pessoal/coletivo entre políticos desonestos e líderes religiosos. Precisamos nos envolver, sim, mas do modo certo e pelos motivos certos.
Para entender a passagem
Paz… paz… paz… A mensagem dos falsos profetas, recebida de bom grado pelo povo, não poderia trazer a paz verdadeira (Mq 2.6), cuja contraparte é a justiça. Essa falsa paz prometida levianamente (Jr 8.11) daria lugar à verdadeira paz. Essa instrução exemplifica a maneira como os cristãos devem agir em relação às nações do mundo em que vivem.
Orai por ela. A bênção do Senhor pode ser concedida a qualquer nação mediante a oração e os atos do seu povo (p. ex., Abraão [Gn 20.17], José [Gn 37-50] e Daniel [Dn 1-6]). (adaptado da Bíblia de Estudo de Genebra)
Esboço da lição
Introdução
I. Confiando em Deus e não na política
A. Aceitar a realidade
B. Aceitar a vontade de Deus
C. Buscar a paz
D. Orando pela cidade
II. Uma visão abrangente e bíblica
III. O evangelho muda mais do que o indivíduo
Conclusão
Aplicação
Convite para a aula
Comece apresentando temas importantes que vêm sendo amplamente discutidos pela sociedade e pelos veiculados na mídia. Você pode apresentá-los na forma de manchetes: Eleição se aproxima
; Aumenta desmatamento na Amazônia
; Violência se alastra pelo país
; Poluição nas grandes cidades reduz qualidade de vida
, etc. Permita que os alunos citem outros exemplos atuais. Cuidado para não fazer referências a partidos e a políticos, pois o objetivo desta revista não é defendê-los, mas mostrar o ensino bíblico sobre o engajamento político do cristão.
I. Confiando em Deus e não na política
Leia Jeremias 29.5-7. Mostre à classe que Deus deu ao povo uma orientação política para o período do exílio na Babilônia, que durou 70 anos. Essa orientação não era bem o que o povo esperava, mas era a vontade divina.
Em seguida, organize os alunos em quatro grupos. Cada grupo será responsável por estudar uma das subdivisões deste tópico e por apresentar suas conclusões à classe. Você pode usar as perguntas a seguir para orientar o estudo. Se preferir, elabore outras.
Grupo I – Aceitar a realidade
1. É importante aceitar a realidade como ela é para, a partir daí, seguirmos as orientações de Deus sobre a vida em sociedade? Explique.
2. Qual a consequência de buscar objetivos utópicos para a nossa sociedade, em especial quando essa busca se limita aos quatro anos de mandato de um político?
Grupo II – Aceitar a vontade de Deus
1. O que acontece quando temos mais alento e conforto com mensagens mentirosas do que com a mensagem verdadeira?
2. O que Deus faz quando nos interessamos mais pela mentira do que pela verdade?
Grupo III – Buscar a paz
1. Na Babilônia, a preocupação do povo devia ser viver em paz, o que incluía levar uma vida normal como plantar, trabalhar, casar, criar filhos, etc. O que aprendemos com isso que pode ser aplicado em