Vários Corações Dentro De Um Só...

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A Sutileza Do Lirismo

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Bukowski essencial: poesia

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Cafezinho 587 - Os livros e eu

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#152 - Cego até quando (baseado em Os Arrais)

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80. Quando sentimos saudades: A saudade se apresenta de várias formas, se misturando com outros sentimentos. Pode ser dolorida, apertar a garganta e transbordar em choro. Pode nos fazer fechar os olhos e suspirar. Pode ainda ser carregada de ternura, aquecer o coração com lembranças felizes, até nos fazer sorrir. Do que temos saudades? Como nos sentimos e o que fazemos quando esse sentimento aperta? Vamos falar disso um pouco. . ==== Acompanhe o Autoconsciente no Instagram pelos perfis @regina.giannetti e @vocemaiscentrado. Site: www.autoconscientepodcast.com.br

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Vilarejo: Vilarejo: pra mim, o sonho de vivenciar essa mensagem foi uma das minhas inspirações para me jogar nesse projeto de amor! Olhe ao redor e descubra a inspiração que pode te levar ao melhor de você. Às vezes é algo tão simples que a gente demora pra...

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Homenagem a Rita Lee - Café Brasil 500 – Caleidoscópio

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37. Quando nos sentimos perdidos: Nossa mente divagante pode facilmente se perder no mar de possibilidades que o mundo oferece. Então, escolher torna-se um problema; decidir, um drama. Precisamos de um ponto de referência, um “lugar” onde a gente vivencie o que é real. Esse ponto de referência é o momento presente. E é nele que a gente pode ler a nossa bússola interna para se orientar na vida. ### Página deste episódio na internet: bit.ly/autoconsciente_37 Episódios relacionados: 4 - Nossa mente divagante 6A e 6B - Experimentando o mindfulness 9 - O que o seu corpo tem pra lhe dizer

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Filhos de quem cada signo é? - EP 7 - Libra

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Desvendando o Universo Paralelo de Setealém - Especial de Halloween

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EP03: Não adormeças a Mulher que És, com Isabel Saldanha

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1242 – CRISE EXISTENCIAL: Como Lidar com o Vazio Emocional Dentro de Mim: Sentir um vazio emocional pode ser uma das experi…

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#57: As dores e as delícias do primeiro amor: Os versos do poema "Indivisíveis" do poeta Mário Quintana dizem assim: "O meu primeiro amor e eu sentávamos numa pedra, que havia num terreno baldio entre as nossas casas; falávamos de coisas bobas (...); enquanto a gente grande passava, caçoava,...

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VIVÊNCIAS #42 - A Vida Continua

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#235 - Aquele sobre coração partido (com Carol Tilkian)

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Evangelho no Lar - 18/09/2022

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1193 – Como acabar com um VÍCIO: Vai ser só uma vez... Só mais um pouquinho... Eu …

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Você é sensual?

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Como fazer muda de rosas: passo a passo completo

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#81 - Malásia e Cingapura

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Evangelho no Lar - 21/08/2022

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1197 – De Invisível a Admirável: O Caminho para Mudar sua Vida Social: Você já se sentiu invisível em algum momento da v…

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#46 - Não é você, sou eu.

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Músicas Pop De Natal: Falando Sobre O Amor E O Ódio Com Músicas Natalinas

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De Volta Para o Sofá: “Procura-se Susan Desesperadamente“ (1985): Rebobinamos a fita e revisitamos o filme "Procura-se Susan Desesperadamente", comédia que marcou o início da carreira de Madonna. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematór...

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#44 As mágoas que guardamos com Denise Lino

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?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/185 - CRONOGRAMA – 30/06/2024 ??

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VIVÊNCIAS #27 - A Importância do Riso

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É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p