Biologia Molecular Celular Essencial
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Sobre este e-book
Em "Biologia Molecular Celular Essencial", Rafael Escada nos leva a uma jornada fascinante através do mundo microscópico das células, revelando os segredos do código genético e os processos intrincados que sustentam a vida. Este livro abrangente e acessível oferece uma exploração detalhada das complexidades da biologia molecular e celular.
Desde a estrutura do DNA até as complexas vias de sinalização celular, o autor nos conduz por um passeio guiado pelos fundamentos da vida no nível molecular. Com uma linguagem clara e exemplos práticos, "Biologia Molecular Celular Essencial" desvenda os mecanismos por trás do crescimento, desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos.
Com ilustrações detalhadas e explicações acessíveis, este livro se torna uma leitura indispensável para estudantes de biologia, biomedicina e áreas afins, assim como para profissionais que desejam aprofundar seu entendimento sobre os processos fundamentais da vida. Escrito com paixão e expertise, "Biologia Molecular Celular Essencial" não apenas educa, mas também inspira uma nova apreciação pela complexidade e beleza da vida em sua forma mais básica.
Prepare-se para uma jornada emocionante pelos intricados circuitos moleculares que regem a vida, onde cada página oferece uma nova perspectiva sobre a incrível maquinaria celular que nos torna quem somos.
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Biologia Molecular Celular Essencial - Rafael Escada
Índice
Capítulos 1-3..........................................................2
Capítulos 4-7.........................................................13
Capítulos 10-13.......................................................33
Capítulos 14-16.......................................................49
Capítulo Epigenética...................................................63
Capítulos 18-23.......................................................75
Capítulo 24...........................................................85
Capítulo Mitocôndrias...................................................94
Capítulos 27-28......................................................102
Capítulos 29-33......................................................109
Capítulo Citoesqueleto I................................................134
Capítulo Citoesqueleto II...............................................143
Imunologia..........................................................147
Tecnologias BMC.....................................................169
Bases de Dados......................................................188
Biologia Molecular
da Célula
1
(Capítulos 1-3)
––––––––
BLOCO 1 – Importância da Biologia Molecular em Medicina Humana. Engenharia Genética e medicamentos Recombinantes.
––––––––
Expressão génica
Expressão génica: diz respeito ao processo em que a sequência de nucleótidos de um gene é transcrita numa sequência de nucleótidos de uma molécula de RNA e que, na maioria dos casos, é traduzida numa sequência de aminoácidos de uma proteína.
––––––––
A função de uma proteína é determinada pela sua configuração tridimensional e a sua estrutura é, por sua vez, determinada pela sequência de aminoácidos numa cadeia polipeptídica. Por último, esta é codificada pela sequência de nucleótidos de uma cadeia de DNA.
––––––––
A expressão génica varia entre os seres eucariontes e procariontes:
––––––––
● TRANSCRIÇÃO - O processo de transcrição é universal.
o Todas as células usam a RNA polimerase e o emparelhamento complementar de bases de modo a sintetizar RNA a partir de um molde de DNA.
––––––––
● PROCESSAMENTO – exclusivo dos seres eucariontes.
o Da transcrição obtém-se uma molécula de pré-mRNA que contém intrões (sequências não-codificantes) e exões (sequências codificantes).
2
o Deste modo, é necessário remover os intrões e unir os exões para que haja a formação de uma molécula de mRNA maturo.
o Os seres eucariontes não possuem intrões, logo a molécula obtida pelo processo de transcrição diz respeito à molécula de mRNA matura.
––––––––
● O mRNA resultante do processamento é transportado para fora do núcleo (para o citoplasma), o que não acontece nos seres procariontes dado que não possuem um núcleo definido.
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● TRADUÇÃO – comum a ambos os tipos de células.
o Os ribossomas encarregam-se de ler a molécula de mRNA e a partir desta, pela adição de tRNA, sintetizam a estrutura primária de uma proteína.
Vírus
––––––––
Os vírus não são considerados seres vivos pois são incapazes de se auto-reproduzirem, pelo que se aproveitam da maquinaria da célula hospedeira para se replicarem, e não apresentam metabolismo próprio.
Os vírus fundem-se com a membrana celular, perdendo o seu envelope e libertam o seu contéudo para o interior da célula. No caso dos retrovírus, estes libertam uma ou mais moléculas de RNA relativamente pequenas e a transcriptase reversa:
● A transcriptase reversa permite a realização da transcrição reversa, formando uma molécula de DNA complementar que é depois duplicada, formando uma dupla hélice.
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● O DNA viral é incorporado no DNA nuclear e é posteriormente expresso, seguindo a via da transcrição e da tradução.
● Obtém-se proteínas virais que vão depois empacotar o RNA viral (cópias do mRNA) e a transcriptase reversa, formando novos vírus, pelo que começa um novo ciclo de infeção.
Engenharia genética
––––––––
Plasmídeos
––––––––
Um plasmídeo é uma molécula de DNA circular com capacidade de se auto-replicar e que existe naturalmente em bactérias, apesar de não fazer parte do seu genoma principal. Contribui com propriedades como resistência a antibióticos, produção de toxinas e capacidade de transferência por conjugação.
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É de notar que a replicação de um plasmídeo ocorre independentemente da replicação do cromossoma bacteriano e de modo muito mais rápido.
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Devido à sua capacidade de replicação dentro das células bacterianas e ao seu reduzido tamanho, que permite uma fácil manipulação e introdução de longos fragmentos de DNA, são usados para clonar, transferir e multiplicar genes.
4
Enzimas de restrição
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Nucleases: enzimas que cortam
ácidos nucleicos
● Exonucleases: cortam o DNA a partir das extremidades
● Endonucleases: cortam no meio da molécula de DNA
––––––––
As enzimas de restrição são endonucleases pois clivam ligações fosfodiéster entre nucleótidos adjacentes. Estas são obtidas a partir de diferentes estirpes bacterianas – é um dos seus mecanismos naturais contra a infeção viral - a estirpe bacteriana é resistente às suas próprias enzimas de restrição devido à metilação do seu próprio DNA nestas sequências de restrição.
Estas enzimas têm uma particularidade: a maioria corta sequências específicas do DNA designadas por palíndromas (sequências em que a leitura do DNA é a mesma em ambas as cadeias) e que contêm, normalmente, entre 4 a 8 nucleótidos. Podem dar origem a extremidades coesivas ou a extremidades não coesivas.
● Extremidades coesivas ou protuberantes (sticky ends) - extremidades desemparelhadas
o Extremidades coesivas a 5’ (a cadeia de extremidade 5’ fica maior após o corte)
o Extremidades coesivas a 3’ (a cadeia de extremidade 3’ fica maior após o corte)
● Extremidades não coesivas ou cegas (blunt ends) - extremidades não desemparelhadas
As enzimas de restrição cortam o plasmídeo no local de policlonagem, que contém várias sequências de restrição que são únicas no plasmídeo. Tanto o plasmídeo como o insert (fragmento de DNA a inserir) serão cortados pela mesma ou pelas mesmas enzimas (podem ser usadas duas enzimas, uma para cada extremidade palindrómica). Deste modo, tanto o plasmídeo como o insert vão obter extremidades coesivas que são complementares, possibilitando o estabelecimento de pontes de hidrogénio entre as bases azotadas das
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mesmas. Posteriormente, a ação da DNA ligase promove a circularização do plasmídeo, formando um plasmídeo recombinante. É de destacar a extrema importância da existência de uma única sequência de restrição no plasmídeo, caso contrário o nosso plasmídeo poderia ser cortado em vários fragmentos, o que comprometeria a eficácia da técnica dada a incerteza da inserção do insert.
Em laboratório, as enzimas e o insert são cortados pelas enzimas de restrição em tubos de ensaio diferentes e são posteriormente misturados com a ligase do DNA num mesmo tudo de ensaio para ocorrência da fase ligação, com consumo de ATP.
A eficácia desta técnica não é 100%:
o Tanto o plasmídeo como o insert podem não sofrer a ação da enzima de restrição e, deste modo, não são clivados;
o Pode ocorrer que um plasmídeo seja cortado, mas que o insert não o seja ou vice-versa.
––––––––
Devemos ainda considerar as situações em que o plasmídeo retorna a fechar sem incorporar o insert.
––––––––
Deste modo, podemos verificar a ocorrência de:
- Plasmídeos circularizados que não foram clivados pelas enzimas de restrição;
- Plasmídeos circularizados que foram cortados por uma enzima de restrição e que recircularizaram;
- Plasmídeos recombinantes (em que ocorreu posterior introdução do insert).
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Engenharia Genética
––––––––
A Engenharia Genética é uma ferramenta utilizada atualmente na obtenção de proteínas humanas a larga escala, que visa curar ou atenuar certas patologias resultantes da carência de proteínas circulantes e que podem ser corrigidas através da sua administração intravenosa por terapia de substituição de hormonas recombinantes. Este é o caso dos diabetes (insulina), nanismo (hormona do crescimento humano), etc.
––––––––
A base da Engenharia Genética, a tecnologia do DNA recombinante, permite a junção de moléculas de DNA provenientes de diferentes espécies, de modo a originar uma nova combinação. Deste modo, permite isolar, caracterizar e manipular genes.
––––––––
Esta tecnologia é de interesse na clonagem molecular, que visa a clonagem de um fragmento de DNA de interesse, normalmente um gene.
A clonagem molecular é realizada através da introdução de um fragmento de DNA num vetor genético, ou seja, uma molécula de DNA utilizada como veículo para transportar uma determinada informação genética para o interior de uma célula hospedeira. Por sua vez, estes vetores podem ser plasmídeos ou genomas de bacteriófagos isolados de estirpes bacterianas.
––––––––
Relativamente aos plasmídeos, convém ainda referir que, consoante a presença ou ausência de um promotor, podemos distinguir dois tipos de plasmídeos:
––––––––
● Plasmídeos de expressão: contêm um promotor a montante do local de policlonagem, que possibilita a sua utilização para a produção da proteína de interesse (permite a ligação da RNA polimerase).
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● Plasmídeos de clonagem: não contêm um promotor, pelo que são apenas utilizados para a clonagem do segmento introduzido, no âmbito da clonagem molecular.
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Tendo em conta as propriedades dos plasmídeos já referidas, a sua introdução numa bactéria permite a auto-replicação dos plasmídeos. Normalmente, recorre-se à bactéria Escherichia coli devido à sua simplicidade, ao aprofundado conhecimento que temos da mesma, à sua elevada taxa de multiplicação e, por fim, à sua aceitação relativamente fácil de DNA estranho proveniente de outra espécie, permitindo a sua replicação, transcrição e ainda, caso seja esse o interesse, produção de proteína.
––––––––
Clonagem molecular
––––––––
Utilizam-se os vetores de clonagem, que contêm:
––––––––
● Origem de replicação (Ori): sequência de 50 a 100 bp à qual se liga a DNA polimerase, que permite que o vetor seja replicado e transmitido à descendência.
● Marca de seleção: gene que confere características vantajosas à bactéria num determinado meio, como um gene de resistência a antibiótico.
● Local de policlonagem, que contém algumas sequências de restrição que são únicas no plasmídeo, onde se insere o fragmento de DNA a clonar.
––––––––
O procedimento para a clonagem molecular resume-se aos seguintes passos:
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Estudo do vetor e do fragmento de DNA de interesse, tendo em vista a identificação de sequências de restrição adequadas à clonagem (não se pode inserir o fragmento num local aleatório) que possibilitem a escolha das enzimas de restrição a utilizar, que devem, preferencialmente, clivar estas sequências de modo a gerar extremidades coesivas.
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Digestão de restrição: incuba-se separadamente o vetor e o DNA com as enzimas de restrição escolhidas.
As enzimas de restrição reconhecem a sua sequência de restrição e clivam o vetor e o DNA;
A presença de extremidades coesivas e complementares entre o vetor linearizado e o insert possibilita o estabelecimento de pontes de hidrogénio entre as bases azotadas dos nucleótidos;
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3. Ligação, através da ação da DNA ligase, e formação de um plasmídeo recombinante.
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4. Transformação: corresponde à introdução do plasmídeo recombinante na célula hospedeira, neste caso, uma bactéria.
a. A entrada dos plasmídeos na bactéria ocorre através da parede da mesma, sendo que a bactéria tem de ser tornada competente para transformação:
- Suspendem-se as bactérias numa solução fria de catiões (normalmente utiliza-se uma solução de cloreto de cálcio ou cloreto de cálcio e magnésio), de modo a que estes formem complexos com os fosfatos expostos à superfície da membrana celular;
- A baixa temperatura estabiliza a distribuição dos fosfatos carregados enquanto os complexos imobilizam a membrana;
- A entrada dos plasmídeos é promovida através de choque térmico, que permite a abertura de poros na parede bacteriana (o que antes não seria possível dada a mobilidade dos fosfolípidos).
b. Por norma, não entra mais que um plasmídeo para uma bactéria.
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5. Adição de meio de cultura que possibilite a multiplicação das bactérias e início da produção da proteína que confere resistência a antibiótico.
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6. Inoculação das bactérias em meio sólido de agar com antibiótico, utilizando uma ansa de inoculação, para permitir a seleção das bactérias que incorporaram o plasmídeo (bactérias transformadas).
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7. Colocação em meio de cultura líquido, à temperatura ambiente, que permite o crescimento das bactérias - através de muitas divisões celulares, gera-se então uma colónia