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PLANIFICAÇÃO DE AULA: MITO OU REALIDADE?
PLANIFICAÇÃO DE AULA: MITO OU REALIDADE?
PLANIFICAÇÃO DE AULA: MITO OU REALIDADE?
E-book90 páginas55 minutos

PLANIFICAÇÃO DE AULA: MITO OU REALIDADE?

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Sobre este e-book

Em "Planificação de aula: mito ou realidade?" trazemos uma reflexão em torno da planificação, uma vez que o ato de planificar enobrece o professor e o aluno, pois, a realização dessa etapa consegue antever como se dará a construção do saber em sala de aula, visto que, a partir deste, o professor prevê as atividades, as metodologias, o conteúdo, os recursos, os instrumentos de avaliação a serem usados no momento pedagógico. Esta publicação é destinada a estudantes, pesquisadores, professores e interessados em qualificar o processo de ensino e aprendizagem.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de set. de 2024
ISBN9788546220304
PLANIFICAÇÃO DE AULA: MITO OU REALIDADE?

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    PLANIFICAÇÃO DE AULA - Orlando Martins Cassinda

    PREFÁCIO

    A temática abordada na obra de arte que temos em mão é de inegável importância, pois trata de um assunto de interesse de docentes, responsáveis da educação e de pessoas ligadas a questões de didáctica. Trata-se de uma reflexão que gira à volta da importância e necessidade de planificar as aulas.

    Importa referir que o planeamento é um acto antigo; a ação humana é feita de planificações, sejam elas simples ou complexas e são estas planificações que permitem a racionalização de recursos de vária ordem, traçar caminhos que nos conduzem às metas. E, associada à avaliação, torna-se um aliado na alteração do status quo.

    No actual quadro de desenvolvimento da educação em Angola e a julgar pelo papel que a escola assume na arena social, refletir e analisar os problemas da actuação didáctico-pedagógica é ajudar a abrir vias que nos levem a encontrar mecanismos que contribuam para o alcance da tão almejada qualidade do ensino-aprendizagem, pois quem planifica o seu trabalho na sala de aula não finge que ensina e não incentiva ninguém a fingir que aprende. Neste sentido, a planificação das aulas é um importante aliado da prática pedagógica, pois contribui para a eficácia da acção do professor. Evita a improvisação e o desperdício de tempo, de energia e de recursos.

    O autor, enquanto docente de longa data, ligado à área das didácticas e práticas de ensino com estagiários do curso de pedagogia, portanto conhecedor das águas em que navega, traz a público um assunto que, como já frisámos, interessa a todos os envolvidos em assuntos de sala de aula. Dá a obra um título provocativo, questionando-se se a planificação da aula é mito ou realidade? Um título do género faz todo sentido e pode ser motivo de profundas reflexões e debates entre professores.

    Não é indiferente o facto de a obra ser fruto da reflexão de um profissional da nossa praça que aduz a experiência, a vivência pessoal e colegial, busca entender a concepção de outros professores e como é óbvio analisa-os à luz do pensamento de renomados didactas.

    O autor procura respostas sobre o valor que os professores atribuem à planificação das aulas. Que importância os professores atribuem às ZIPs? Pode-se tirar algum partido das zips? E, sobre estes aspectos, dá voz aos professores. Aponta factos vividos na escola e propõe caminhos de superação. Como é óbvio, chama atenção para que a planificação da aula não seja vista e praticada como um acto burocrático para apresentar às autoridades supervisoras, mas um instrumento que contribua de facto para uma acção didáctico-pedagógica de qualidade.

    Nesta breve viagem pelo país da didáctica vamos mergulhar na reflexão à volta dos elementos mais importantes que deve conter um plano de aula e que qualificam o processo de ensino-aprendizagem, refletir o significado que atribuímos a este instrumento tão importante para um professor e nas experiências que proporcionam ao professor condições para poder desenvolver-se de forma cooperativa. Portanto, o autor faz um convite ao leitor no sentido de colocar-se em questão e, deste modo, autoavaliar a sua actuação docente.

    A estrutura temática coloca o professor na condição de, no final da leitura, confrontar-se com a sua experiência e, quem sabe, dar uma resposta à questão: a planificação da aula na sua escola, para si docente é um mito ou realidade? E depois? Vai ficar indiferente? Se calhar poderá mudar a atitude do leitor (se for docente) em relação à valorização da planificação da

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