1745
ano
1745 (MDCCXLV, na numeração romana) foi um ano comum do século XVIII do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi C, totalizando 52 semanas, com início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira.
SÉCULOS: | Século XVII — Século XVIII — Século XIX |
DÉCADAS: | 1690 • 1700 • 1710 • 1720 • 1730 • 1740 • 1750 • 1760 • 1770 • 1780 • 1790 |
ANOS: | 1740 • 1741 • 1742 • 1743 • 1744 • 1745 • 1746 • 1747 • 1748 • 1749 • 1750 |
Calendário gregoriano | 1745 MDCCXLV |
Ab urbe condita | 2498 |
Calendário arménio | 1194 – 1195 |
Calendário bahá'í | -99 – -98 |
Calendário budista | 2289 |
Calendário chinês | 4441 – 4442 Início a 1 de fevereiro |
Calendário copta | 1461 – 1462 |
Calendário etíope | 1737 – 1738 |
Calendários hindus - Vikram Samvat - Calendário nacional indiano - Cáli Iuga |
1800 – 1801 1666 – 1667 4845 – 4846 |
Calendário Holoceno | 11745 |
Calendário islâmico | 1158 – 1159 |
Calendário judaico | 5505 – 5506 |
Calendário persa | 1123 – 1124 |
Calendário rúnico | 1995 |
Calendário solar tailandês | 2288 |
Ano completo |
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Ano comum com início à sexta-feira |
Eventos
editar- Mau ano agrícola provoca fome e emigração em massa nos Açores. Foi resultado das cheias de 1744.[1]
- Primeira narrativa oficial do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida é escrita pelo vigário de Guaratinguetá, Padre José Alves Vilela no livro do Tombo da paróquia de Santo Antônio.
Julho
editar- 26 de julho - Bênção solene da primeira capela de Nossa Senhora Aparecida no Morro dos Coqueiros, atual cidade de Aparecida.
Dezembro
editar- 6 de dezembro- Criação da Prelazia de Goiás.
- Dezembro - Construção da Ermida de Nossa Senhora da Victória na Relva, ilha de São Miguel, Açores.
Nascimentos
editar- 6 de Abril - Thomas Peters,primeiro supercentenário registrado (m.1857)
- 16 de Setembro - Mikhail Golenishchev-Kutuzov, militar russo. (m.1813)
Mortes
editar- 19 de outubro - Jonathan Swift, escritor irlandês (n. 1667)
Por tema
Referências
- ↑ Foi resultado das cheias de 1744, faltaram os cereais. Na ilha do Pico, o povo "recorreu a socas e raízes para manter a vida e faltando-lhe mesmo esse mísero alimento emigrou para as mais ilhas". Grassaram doenças, fazendo mortandade. Face a esta situação, por alvará régio foi autorizada a emigração para o Brasil, tendo partido pelo menos 1600 pessoas.