A Carne É Fraca
A Carne É Fraca é um documentário produzido pelo Instituto Nina Rosa sobre os impactos que o ato de comer carne representa para a saúde humana, para os animais e para o meio ambiente.[1]
A Carne É Fraca | |
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Brasil 2005 • cor • 54 min | |
Género | documentário |
Direção | Denise Gonçalves |
Roteiro | Nina Rosa Jacob |
Companhia(s) produtora(s) | Instituto Nina Rosa |
Idioma | português |
É considerado por muitos vegetarianos um dos maiores documentários vegetarianos gravados 100% no Brasil, assim expondo a realidade da pecuária no Brasil e não apenas fora do Brasil, assim trazendo maior sensibilidade ao saber que existem horrores acontecendo ao lado da sua casa.[2] A filmagem foi disponibilizada em quatro idiomas: português, francês, inglês e espanhol.[3]
O documentário além de conter entrevistados famosos, conta com a presença de pesquisadores e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) uma universidade referencia no Brasil e reconhecida em todo mundo. [4]
Conta com a participação dos seguintes entrevistados, entre outros:[5]
- Éder Jofre, ex-pugilista brasileiro;
- Dagomir Marquezi, jornalista brasileiro
- Washington Novaes, jornalista brasileiro
- Flávia Lippi, jornalista brasileira
- Marly Winckler, socióloga brasileira e ex-presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira
Sinopse
editarNarrado pela ativista em defesa dos direitos animais Nina Rosa, o documentário expõe o impacto ambiental do crescimento da pecuária no Brasil, as consequências do consumo de carne para a saúde humana e a rotina de matadouros e frigoríficos em relação ao tratamento com os animais. É também exposto em detalhes as práticas do manejo de frangos e pintinhos em granjas, além do tratamento dos bezerros submetidos para a produção do Baby beef.[3] Os eixos temáticos do documentário são expostos a partir da visão de diferentes atores sociais em relação aos ramos do Direito, Nutrição, Ecologia, Medicina, Educação, Psicologia e Comunicação.[6]
Repercussão
editarAlém de ser considerado como um referência para o público vegetariano, o documentário foi exibido publicamente em determinadas cidades e universidades brasileiras como a prefeitura de Belo Horizonte,[7] a associação comercial de Itapira,[5] o campus de Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal).[8][9]
Durante o VII Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) em 2005, ocorrido na cidade goiana de Goiás, o documentário foi exibido e recebeu uma crítica do jornal O Globo por "em alguns momentos ser meio piegas e procurar impor que você deve ser vegetariano”.[3]
Ver também
editarReferências
- ↑ «A Carne é Fraca - Instituto Nina Rosa»
- ↑ Dalmaso, Isabela (25 de agosto de 2020). «A carne é fraca: documentário brasileiro expõe a indústria da carne». "Portal Vegano". Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ a b c Fernandes, Cássia (7 de junho de 2005). «Malvada carne». ((o))eco. Consultado em 22 de maio de 2024
- ↑ Chaves, Fabio (22 de setembro de 2008). «A CARNE É FRACA?». "Portal Vista-se". Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ a b «Exibição do documentário». Portal Cidade de Itapira. 9 de setembro de 2010. Consultado em 22 de maio de 2024
- ↑ Etchatz, Thiago (14 de maio de 2010). «Porque não comer carne: também uma questão ambiental». Conexão UFRJ. Consultado em 22 de maio de 2024
- ↑ «Prefeitura exibe documentário sobre indústria da carne». Prefeitura de Belo Horizonte. 28 de novembro de 2017. Consultado em 22 de maio de 2024
- ↑ Chaves, Fábio (30 de março de 2009). «UFSCar exibe documentário A Carne é Fraca». Vista-se. Consultado em 22 de maio de 2024
- ↑ «Segunda tem sessão de cinema». UNCISAL. 10 de junho de 2011. Consultado em 22 de maio de 2024
Ligações externas
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