Donizete Galvão
Donizete Galvão (Borda da Mata, 24 de agosto de 1955 - São Paulo, 30 de janeiro de 2014) foi um poeta e jornalista brasileiro.
Donizete Galvão | |
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Donizete Galvão | |
Nascimento | 24 de agosto de 1955 Borda da Mata |
Morte | 30 de janeiro de 2014 (58 anos) São Paulo |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Poeta e jornalista |
Durante a infância em Minas Gerais, Galvão se aproximou da poesia brasileira e, em especial, a poesia modernista mineira, que lhe chegava por intermédio do Suplemento Cultural de Minas Gerais: Carlos Drummond de Andrade, Emílio Moura, Henriqueta Lisboa, Dantas Motta, Murilo Mendes.
Cursou Administração de Empresas em Santa Rita do Sapucaí e Jornalismo em São Paulo, na Faculdade Cásper Líbero.
Além de suas edições individuais, somando oito volumes, em 2002 publicou Pelo Corpo, em parceria com o poeta Ronald Polito.
Obras
editar- Azul navalha (1988), que lhe valeu o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de autor revelação e indicação para o prêmio Jabuti;
- As faces do rio (1991);
- Do silêncio da pedra (1996);
- A carne e o tempo (1997), com o qual mereceu mais uma vez indicação para o prêmio Jabuti;
- Ruminações (2000)[1] [2];
- Mundo mudo (2003)[3];
- O homem inacabado (2010), com o qual foi finalista do Portugal Telecom de 2010 e foi segundo colocado no Prêmio Brasília de Literatura[4].
- O antipássaro (2018), livro póstumo.[5]
- Poesia reunida (2023)
Publicações
editarTem trabalhos publicados nas revistas Nicolau, Cult, Poesia Sempre, Sebastião, Dimensão, Mariel (Miami), Babel (Venezuela), Blanco Móvil (México), Anto (Portugal), Anterem e Ricerca (Itália) e nos principais jornais do Brasil.
Antologias
editarNa França, participou da Anthologie de La Poésie Brésilienne (Editions Chandeigne).
No Brasil, seus poemas estão na Antologia da Nova Poesia Brasileira (Rioarte/Hipocampo), Antologia da Poesia Mineira do Século XX (Imago Editora) e Na Virada do Século — Poesia de Invenção no Brasil.
Ligações externas
editarReferências
editar- ↑ «Resenhas e Críticas». www.nankin.com.br. Consultado em 23 de junho de 2017
- ↑ «Folha de S.Paulo - Poesia: Utilidades dos poemas surgem de duas formas - 20/11/1999». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 23 de junho de 2017
- ↑ «Folha Online - Ilustrada - Donizete Galvão persegue o efêmero e seus traços em "Mundo Mudo" - 27/09/2003». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 23 de junho de 2017
- ↑ «O Homem Inacabado - Revista Cult». revistacult.uol.com.br. Consultado em 23 de junho de 2017
- ↑ Zacca, Rafael. «Donizete Galvão e a poesia urbana feita "para suportar o mundo"». Gazeta do Povo. Consultado em 4 de agosto de 2022