Exército Popular de Libertação

O Exército Popular de Libertação foi criado em 1967 por dissidentes maoístas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), aliando-se ao Exército de Libertação Nacional (ELN) e o Movimento 19 de Abril, fundado nos anos de 1970. Iniciou suas ações militares em 1968, atuando principalmente na Antioquia (nas regiões de Urabá e Bajo Cauca), nos departamentos de Córdoba e Sucre e na região de Magdalena Medio.[1] O ELP era considerado o terceiro grupo guerrilheiro colombiano em tamanho, atrás das FARC e ELN. Se desmobilizou em 1991, mas cerca de 20% de seus integrantes se mantiveram.

 Nota: Para Grupo militar chinês, veja Exército de Libertação Popular.

Segundo várias fontes, uma pequena facção do grupo guerrilheiro segue ativa em forma de milícias que operam conjuntamente com outras guerrilhas como as FARC e o Exército de Libertação Nacional.[2]

Segundo uma informação publicada pela Força Aérea da Colômbia e afirmada pela Divisão do Exército da Colômbia, a EPL desapareceu no departamento da Antioquia como uma guerrilha rural no ano de 1996, mas continua com milícias em zonas urbanas como Medellín. Ela realiza algumas ações em conjunto com a guerrilha das FARC, como aconteceu na realizada em Hacarí. Em 2006 contava com três frentes que agrupavam, aproximadamente 200 combatentes.[3]

Referências