Jorge Medauar
Jorge Medauar (Uruçuca, 15 de abril de 1918 – São Paulo, 3 de junho de 2003) foi um poeta e contista brasileiro.
Jorge Medauar | |
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Nascimento | 15 de abril de 1918 Uruçuca, Brasil |
Morte | 3 de junho de 2003 (85 anos) São Paulo, Brasil |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Poeta e contista |
Prémios | Prémio Jabuti 1959 |
Biografia
editarJorge Emílio Medauar, nasceu em Água Preta do Mocambo, sede do então distrito de Ilhéus, hoje cidade e município de Uruçuca. Descende de pais sírio-libaneses. É da chamada “Geração de 45”.
Em 1959 foi galardoado com o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro na categoria "Contos/crônicas/novelas", mesmo ano que Jorge Amado ganho na categoria romance.
Foi diretor geral da sucursal paulista de "O Globo" e, no Rio, secretário da revista Literatura. Era membro da Academia de Letras de Ilhéus e da Academia de Letras do Brasil, com sede em Brasília.[1][2]
Prêmios
editar- Prêmio Jabuti em 1959;
- Anacleto Alves, de Itabuna;
- Governador do Estado, do Conselho Estadual de Cultura de São Paulo (O Incêndio).[1]
Obras
editar- ´Chuva sobre a tua Semente, 1945, poemas;
- Morada de Paz 1949, poemas;
- Prelúdios, Noturnos e Temas de Amor 1954, poemas;
- Às Estrelas e aos Bichos 1956, poemas;
- Água Preta, 1958, seu primeiro livro de contos;
- Histórias de Menino 1961
- A Procissão e os Porcos, 1962, contos;
- O Incêndio, 1963, contos;
- O Visgo da Terra 1996, romance.[2]
Referências
- ↑ a b Cristiano Augusto da Silva em Litterata; ilhéus; vol. 9 n. 1; jan.-jun. 2019; ISSN eletrônico 2526-4850
- ↑ a b «Wayback Machine». web.archive.org. 3 de maio de 2009. Consultado em 20 de setembro de 2021
Precedido por — |
Prêmio Jabuti - Contos / Crônicas / Novelas 1959 |
Sucedido por Dalton Trevisan e Ricardo Ramos |