Jorge Salomão

Poeta, compositor e diretor de teatro brasileiro

Jorge Dias Salomão (Jequié, 3 de novembro de 1946Rio de Janeiro, 7 de março de 2020), foi um poeta, compositor e diretor de teatro brasileiro. Publicou seis livros: Mosaical (1996), O olho do tempo (1997), Campo da Amerika (1998), Sonoro (1999), Alguns poemas e + alguns (2016) e 7 em 1 (2020).[1]. Era irmão do também poeta e compositor Waly Salomão.

Jorge Salomão
Informação geral
Nome completo Jorge Dias Salomão
Nascimento 3 de novembro de 1946
Local de nascimento Jequié, Bahia
Brasil
Morte 7 de março de 2020 (73 anos)
Local de morte Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Brasil
Nacionalidade brasileiro
Ocupação(ões) Poeta, diretor e compositor

Biografia

editar

Poeta, Letrista, Diretor de teatro, estudou Ciências Sociais e Filosofia em Salvador e ainda Teatro (direção), com Luiz Carlos Maciel, na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia. Publicou os livros "Mosaical" (1996), "O olho do tempo" (1997), "Campo da Amerika" (1998) e "Sonoro" (1999). No ano de 2016, lançou ''7 em 1'', livro que reunia os sete volumes de poesia e prosa lançados por Jorge entre 1994 e 2016.[2]

Dirigiu várias peças teatrais em Salvador, entre as quais "O macaco da vizinha", de Joaquim Manuel de Macedo, "A boa alma de Setchuan", de Bertolt Brecht, e ainda diversos shows musicais, entre os anos de 1967 e 1969. Em 1969, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde marcou presença na cena cultural da cidade. Trabalhou na revista "Navilouca", criada por Waly Salomão e Torquato Neto.

O poeta faleceu na manhã de sábado, 7 de março de 2020, aos 73 anos, no Hospital Miguel Couto, na Zona Sul do Rio.

Salomão teve um infarto em fevereiro e chegou a ser hospitalizado no Instituto Estadual de Cardiologia, no Humaitá. Na ocasião, colocou três pontes de safena. Posteriormente, ainda enfrentou uma pneumonia durante uma cirurgia para tratar uma úlcera no duodeno, mas não resistiu à doença.


Referências

  Este artigo sobre um músico é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.