Painel solar fotovoltaico

conjunto de módulos fotovoltaicos conectados
(Redirecionado de Painel solar)
 Nota: "Painel solar" redireciona para este artigo. Para o colector que aquece a água, veja Coletor solar.
Painel solar fotovoltaico
Tipo
solar panel (en)
gerador elétrico
Características
Composto de
célula solar
solar panel junction box (d)
Funcionamento
Produto

Painéis solares fotovoltaicos, também chamados de placas solares fotovoltaicas, são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia elétrica. Os painéis solares fotovoltaicos são compostos por células solares, assim designadas já que captam, em geral, a luz solar. Estas células são, por vezes, e com maior propriedade, chamadas de células fotovoltaicas, ou seja, criam uma diferença de potencial elétrico por ação da luz (seja do Sol ou da sua casa). As células solares contam com o efeito fotovoltaico para absorver a energia do sol e fazem a corrente elétrica fluir entre duas camadas com cargas opostas.[1]

Atualmente, os custos associados aos painéis solares, que são muito caros, tornam esta opção ainda pouco eficiente e rentável. O aumento do custo dos combustíveis fósseis e a experiência adquirida na produção de célula solares, que tem vindo a reduzir o custo destas células, indica que este tipo de energia será tendencialmente mais utilizado.[1]

Teoria e construção

editar
 Ver também : Célula solar
 
Uma célula fotovoltaica.

O silício cristalino e o arsenieto de gálio são os materiais mais frequentemente utilizados na produção de células solares. Os cristais de arsenieto de gálio são produzidos especialmente para usos fotovoltaicos, mas os cristais de silício tornam-se uma opção mais econômica, até porque são também produzidos com vista à sua utilização na indústria da microeletrónica. O silício policristalino tem uma percentagem de conversão menor, mas comporta custos reduzidos.[1]

Quando expostos à luz direta de 1 AU, uma célula de silício de 6 centímetros de diâmetro pode produzir uma corrente de 0,5 ampere a 0,5 volt, ou seja, cerca de 0.25 watts. O arsenito de gálio é mais eficiente. [carece de fontes?]

O cristal, depois de crescido e dopado com boro, é cortado em pequenos discos, que são polidos para regularizar a superfície. A superfície frontal é dopada com fósforo e condutores metálicos são depositados em cada superfície: um contacto em forma de pente na superfície voltada para o Sol e um contacto extenso no outro lado. Os painéis solares são construídos dessas células cortadas em formas apropriadas, protegidas da radiação e de danos ao manusear por meio da aplicação de uma capa de vidro e cimentada num substrato (seja um painel rígido ou um flexível). As conexões elétricas são feitas em série e em paralelo, conforme se queiram obter maior tensão ou intensidade. A capa que protege deve ser um condutor térmico, pois a célula aquece ao absorver a energia infravermelha do Sol, que não é convertida em energia elétrica. Como o aquecimento da célula reduz a eficiência de operação é desejável reduzir este calor. O resultante desta construção é chamado painel solar.[2]

Um painel solar é um conjunto de células solares. Apesar de cada célula solar fornecer uma quantia relativamente pequena de energia, um conjunto de células solares espalhadas numa grande área pode gerar uma quantidade de energia suficiente para ser útil. Para receber maior quantia de energia, os painéis solares devem estar direcionados para o Sol.[2]

Painéis solares de baixo custo

editar
 
Painel Solar.

Existem diversas iniciativas ao redor do mundo para a produção de placas solares de baixo custo utilizando materiais mais comuns. Um delas é a do World Community Grid, que é um dos braços tecnológicos da Universidade de Harvard nos Estados Unidos da América. Este braço tecnológico trabalha utilizando um software chamado BOINC, que utiliza do processamento computacional compartilhado com voluntários via internet construindo, desta maneira, um supercomputador público para pesquisas científicas utilizando o processamento ocioso do computador para executar o processamento dos projetos do qual o voluntário optou por participar. Existem vários projetos oficialmente suportados.[3]

Um dos projetos desenvolvidos pela Universidade é o The Clean Energy Project que procura as melhores moléculas orgânicas simuladas em ambiente virtual para a produção de painéis solares de baixo custo. Neste projeto, os computadores dos voluntários não faziam apenas cálculos computacionais para descobrir as mais promissoras moléculas fotovoltaicas, mas também faziam cálculos que indicavam qual é o melhor procedimento de fabricação de tais moléculas. Além do que, as simulações eram feitas por meio de átomos facilmente encontrados na natureza, sem a simulação de elementos caros que as células solares costumam ter, para se ter custos baixíssimos em seu fabrico, dando origem a resultados de moléculas orgânicas fotovoltáicas.[4]

Depois de anos de processamento computacional compartilhado, foram disponibilizadas em 24 de junho de 2013 os resultados das moléculas no site http://www.molecularspace.org/ em domínio público.[5] São mais de 20.000 promissoras moléculas processadas. Entre os resultados, foi divulgado que há diversas moléculas com índice de conversão de luz solar em energia elétrica de 10% e algumas com conversão superior a 13%.[6]

Ainda de acordo com o The Clean Energy Project, eles estão desenvolvendo algoritmos genéticos para que as melhores moléculas até então descobertas possam ser aperfeiçoadas por este algoritmo, que utiliza o mesmo princípio da seleção natural biológica, criando novas versões destas moléculas que podem resultar em gerações de moléculas mais eficientes que as anteriores.[7]

Com o desenvolvimento deste trabalho e a primeira disponibilização gratuita sem patentes em domínio público da composição molecular e do processo de fabrico, se espera que os painéis solares sejam, com o tempo, mais viáveis economicamente para fabricação em larga escala pela indústria e até mesmo para as pessoas por meio de tintas fotovoltaicas cujo custo se estima ser o mesmo de 1 metro quadrado de tinta comum.

Produção mundial de energia solar

editar
 
Radiância solar média (W/m²). Nota que este valor corresponde a uma superfície horizontal. Os painéis solares são normalmente dispostos obliquamente, recebendo assim, mais energia. Os pontos negros representam a área necessária para satisfazer as necessidades de energia primária do mundo inteiro.

Estima-se que o total da potência de pico instalada em painéis solares tenha sido da ordem dos 8 GWp (gigawatts-pico) A tabela seguinte compara a capacidade instalada total com a instalada só em 2007. O total de instalações ligadas à rede elétrica estão separadas das instalações isoladas. A tabela também mostra a capacidade instalada per capita, assim como o preço por watt-pico e o valor pago pelos estados como incentivo à produção de eletricidade a partir de energia solar. A chamada insolação é uma medida do rendimento do painel — por cada kWp pico instalado, quantos kWh são produzidos num ano. Este valor depende de vários fatores controláveis como a orientação do painel em relação ao Sol e o material com que o painel é feito. O número de horas de sol por dia é um fator bastante importante e não se pode controlar.

Capacidade instalada de potência fotovoltaica no fim de 2007
País ou região **** Fora da rede (MWp) Ligado à rede (MWp) Total (MWp) Wp/capita
Total
Preço
/Wp
kW·h/kWp·yr
Insolação
Incentivo
cêntimos/kW·h
Mundo 2007
Total
127,9
662,3
2130
7178
2258
7841
2,5–11,2 800–2902 0–65
  Alemanha[8][9] 2007 35 1100 1135 46.8 4,0–5.3 1,000–1,300[10] 51,8–56,8
Total 35 3827 3862
  Japão[9][11] 2007 1,562 208,8 210,4 15 2,96 1200–1600 terminou em 2005
Total 90,15 1829 1919
  Estados Unidos[9][12] 2007 55 151,5 206,5 2,8 2,98 900–2150[10] 1,2–31,04
Total 325 505,5 830,5
  Espanha[9] 2007 22 490 512 15,1 3,0–4,5 1600–2200 18,38–44,04
Total 29,8 625,2 655
  Itália[9][13] 2007 0,3 69,9 70,2 2,1 3,2–3,6 1400–2200 36,0–49,0
Total 13,1 107,1 120,2
  Austrália[9][14] 2007 5,91 6,28 12,19 4,1 4,5–5,4 1450–2902[15] 0–26,4
Total 66,45 16,04 82,49
  Coreia do Sul[9][16] 2007 0 42,87 42,87 1,6 3,50–3,84 1500–1600 56,5–59,3
Total 5943 71,66 77,60
  França[9][17] 2007 0,993 30,31 31,30 1,2 3,2–5,1 1100–2000 30,0–55,0
Total 22,55 52,68 75,23
  Países Baixos[9][18] 2007 0,582 1,023 1,605 3.3 3,3–4,5 1000–1200 1,21–9,7
Total 5,3 48 53,3
  Suíça [9][19] 2007 0,2 6,3 6,5 4,9 3,18–3,30 1200–2000 9,53–50,8
Total 3,6 32,6 36,2
  Áustria[9] 2007 0,055 2,061 2,116 3.4 3,6–4,3 1200–2000
Total 3,224 24,48 27,70
  Canadá[9][20] 2007 3,888 1,403 5,291 0.8 3,76 900–1750 0–29,48
Total 22,86 2,911 25,78
  México[9] 2007 0,869 0,15 1,019 0.2 5,44–6,42 1700–2600 Não tem
Total 20,45 0,3 20,75
  Reino Unido[9][21] 2007 0,16 3,65 3,81 0.3 3.67–5,72 900–1300 0–11,74
Total 1,47 16,62 18,09
  Portugal[22] 2007 0,2 14,25 14,45 1.7 6,3-11,4[23] 1600–2200 65[24]
Total 2,841 15,03 17,87

Grandes instalações solares

editar
 
Central Fotovoltaica Hércules em Moura.

O número e dimensão das centrais solares fotovoltaicas têm aumentado substancialmente nos últimos anos, especialmente na Espanha, onde localizam 40 das 50 maiores centrais. [25]

As maiores instalações solares do mundo[25]
Posição Potência de PicoDC Localização Descrição Energia produzida
1 69,6 MW Puertollano, Espanha[26] 400 000 módulos consumo de 39 000 lares
2 60 MW Olmedilla, Espanha[27] 270 000 módulos 85 GWh/ano
3 46,4 MW Amareleja, Portugal[28] 262 080 módulos 93 GWh/ano
4 40 MW Brandis, Alemanha[29] 550 000 módulos (em construção) 40 GWh/ano
5 34 MW Arnedo, Espanha[30] 172 000 módulos 44 GWh/ano

Aplicações

editar
 
Uma "árvore" fotovoltaica na Áustria.

Painéis solares no espaço

editar
 
Visão da Estação Espacial Internacional e seus painéis solares.

Provavelmente o uso mais bem sucedido de painéis solares é em veículos espaciais, incluindo a maioria das naves que orbitam a Terra e Marte, e naves viajando rumo a regiões mais internas do sistema solar[31] Nas regiões mais afastadas do Sol, a luz é muito fraca para produzir energia o suficiente e, por isso, são utilizados geradores termoelétricos de radioisótopos .

Alguns pesquisadores estão a desenvolver satélites de energia solar: plantas solares espaciais — satélites com um grande número de células fotovoltaicas que iriam enviar a energia captada para a Terra usando microondas ou lasers.[32] As agências espaciais Japonesa e Europeia têm anunciado plano de desenvolver este tipo de plantas no primeiro quartel do século XXI. [carece de fontes?]

Ao contrário dos foguetes químicos, que são impulsionados por uma reação química no propelente, usando os gases de exaustão como massa de reação, alguns métodos de propulsão de naves espaciais têm uma forma de expelir a massa da reação alimentados por eletricidade. Utilizando energia solar ou energia nuclear, esses métodos possuem um impulso específico. A quantidade de massa necessária para a reação cresce exponencialmente com o aumento da velocidade a ser produzida, porém reduzidamente se o impulso é alto (mas o impulso não deve ser muito alto porque a energia necessária é proporcional para um impulso específico maior). Com a energia solar, a aceleração que pode ser produzida é muito baixa (baixa para um lançamento), mas de muito maior duração. Os tempos de queima são meses ao invés de minutos, o que significa que há mais trabalho desenvolvido com menos massa ejectada.[33]

As naves espaciais são construídas de modo a que os painéis solares possam orientar-se independentemente do movimento da nave. Assim se consegue optimizar a produção de energia orientando o painel na direção da luz, não importando para onde a nave esteja apontando.

Atualmente, a energia solar, além de usada para propulsão, tem sido utilizada em satélites artificiais que orbitam outros planetas. Como exemplo, as sondas Magellan em órbita de Vénus,[34] e a Mars Global Surveyor, de Marte[35] fazem uso da energia solar, da mesma forma que muitos artefatos que orbitam a Terra, como o Telescópio Espacial Hubble. Para missões futuras, é desejável reduzir a massa dos painéis solares e aumentar a potência gerada por unidade de área. Isto reduzirá a massa total da nave, e possibilitará operações a distâncias maiores do Sol. A sonda espacial Rosetta, lançada em 2 de março de 2004, usará painéis solares nas proximidades de Júpiter (5,25 UA); anteriormente, o uso mais distante de painéis solares foi com a espaçonave Stardust, à distância de 2 UA.[31]

A massa dos painéis solares pode ser reduzida utilizando células fotovoltaicas solares de filme fino, feitas de substratos flexíveis. A eficiência pode ser aumentada utilizando novos materiais e concentradores solares que intensificam a luz incidente.

Concentradores fotovoltaicos são dispositivos que intensificam a luz solar nas células. Utilizam lentes planas, chamadas de lentes de Fresnel, que capturam uma grande área da luz do Sol e a concentram num ponto menor. O mesmo princípio é utilizado para gerar fogo com uma lupa num dia soalheiro. Os concentradores solares colocam uma dessas lentes em cada célula solar. Isto focaliza a luz do grande concentrador numa área de célula menor, permitindo que a quantidade de células solares seja reduzida pelo aumento da concentração da luz, reduzindo assim os custos. Os concentradores funcionam melhor quando existe apenas uma fonte de luz e o concentrador pode ser apontado diretamente para ela. Isto é o ideal no espaço, onde o Sol é a única fonte de luz. As células solares são a parte mais cara dos painéis solares, e esses geralmente são uma parte cara das espaçonaves. Esta tecnologia permite que os custos sejam cortados significativamente devido à utilização de menos material pesado. Ao contrário das aplicações em terra nos pontos fixos, geralmente é preferível gastar mais dinheiro numa tecnologia que produza mais energia para um menor peso, isto porque os custos de lançamento são elevadíssimos. Atualmente (2007), paga-se mais para tirar um material da influência gravítica terrestre, do que o seu próprio custo, mesmo que este material consista em metais preciosos.

Aparelhos que utilizam painéis solares

Pesquisa

editar

Pesquisadores, em 2019, desenvolveram um algoritmo que aumenta a eficiência da célula solar e reduz o volume de energia atualmente desperdiçado devido à falta de controles adequados. O algoritmo capacita os controladores a gerenciar melhor as flutuações em torno do ponto de potência máxima de um sistema fotovoltaico solar.[36]

Ver também

editar
 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Painel solar fotovoltaico

Referências

  1. a b c http://www.ceeeta.pt/downloads/pdf/Solar.pdf
  2. a b «HowStuffWorks - Introdução às baterias solares». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  3. «World Community Grid - About Us» 
  4. «The Clean Energy Project - Phase 2» 
  5. «Silicon still rules in solar cells, but Harvard has now ranked 2.3 million possible replacements» 
  6. «Printable Solar Cell Encyclopedia To Be Released» 
  7. «Batteries and evolutionary algorithm» 
  8. Dr. Wissing, Lothar; Jülich, Forschungszentrum & Jülich, Projektträger (Maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for Germany. «National Survey Report of PV Power Applications in Germany 2006 - Version 2» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007 
  9. a b Sherwood, Larry; Les Nelson, Fred Morse, Jeff Wolfe, Chris O’Brien (2006). Solar Energy Industries Association (SEIA) & The Prometheus Institute for Sustainable Development. «US Solar Industry - Year In Review - 2006» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007 
  10. Ikki, Osamu; Matsubara, Koji (25 de maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for Japan. «National Survey Report of PV Power Applications in Japan 2006» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007. Arquivado do original (PDF) em 28 de maio de 2008 
  11. Pedigo, Susannah; Maycock, Paul D. & Bower, Ward (30 de agosto de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for The USA. «National Survey Report of PV Power Applications in The United States Of America 2006 - Version 14» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007 
  12. Guastella, Salvatore; Castello, Salvatore & Anna De Lillo (Maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for Italy. «National Survey Report of PV Power Applications in Italy 2006» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007 
  13. Watt, Muriel (Maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for Australia. «National Survey Report of PV Power Applications in Australia 2006» (PDF). Consultado em 16 de outubro de 2007 
  14. Blakers, Andrew W. (2000). «Solar and Wind Electricity in Australia» (pdf). Australian Journal of Environmental Management, Vol 7, pp 223-236, 2000. Consultado em 3 de setembro de 2008 
  15. Yoon, Kyung-Hoon; Kim, Donghwan & Yoon, Kyung Shick (Maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for The Republic of Korea. «National Survey Report of PV Power Applications in Korea 2006» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007 
  16. Claverie, André; Equer, Bernard (15 de julho de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for France. «Solar Photovoltaic Electricity Applications in France National Survey Report 2006» (PDF). Consultado em 13 de março de 2008. Arquivado do original (PDF) em 25 de junho de 2008 
  17. Swens, Job (Maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for The Netherlands. «National Survey Report of PV Power Applications in The Netherlands 2006» (PDF). Consultado em 20 de outubro de 2007 
  18. Hüsser, Pius; Hostettler, Thomas (2006). «National Survey Report on PV Power Applications in Switzerland 2006» (PDF). http://www.iea-pvps.org/ (em inglês). IEA International Energy Agency. Consultado em 22 de julho de 2014. Cópia arquivada em 22 de julho de 2014 
  19. Ayoub, Josef; Martel, Sylvain & Dr. Dignard-Bailey, Lisa (Maio de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for Canada. «National Survey Report of PV Power Applications in Canada 2006» (PDF). Consultado em 16 de outubro de 2007 
  20. Davidson, Sarah (Outubro de 2007). IEA - PVPS Programme - NSRs for The United Kingdom. «National Survey Report of PV Power Applications in the United Kingdom 2006» (PDF). Consultado em 16 de março de 2008 
  21. EurObserv'ER, (Includes Some Discredited/Preliminary Sources) (Abril de 2007). Systèmes Solaires - Le Journal des Énergies Renouvelables n° 178. «EurObserv'ER - Photovoltaic Energy Barometer» (PDF): 49–70. Consultado em 7 de setembro de 2007 
  22. «DGEG - Direcção-Geral de Energia e Geologia». Consultado em 4 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 6 de agosto de 2015 
  23. «Renovaveis na hora» (PDF). Arquivado do original (PDF) em 22 de abril de 2009 
  24. a b «World's largest photovoltaic power plants (ranking 1-50)». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  25. «ELMUNDO.ES | SUPLEMENTOS | MAGAZINE 453 | El parque solar más grande del mundo está en La Mancha». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  26. «NOBESOL - Noticias». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  27. «IOL Diário - Segunda maior central solar do mundo no Alentejo». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  28. http://www.sma.de/de/produkte/referenzanlagen/solar-wechselrichter/trenner/solarpark-waldpolenz.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  29. «La compañía T-Solar inaugura en Arnedo la mayor central fotovoltaica de Europa. El Correo». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  30. a b http://science.nasa.gov/headlines/y2002/08jan_sunshine.htm.
  31. «Usina solar espacial - energia solar dia e noite». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  32. «ESA Science & Technology: Electric Spacecraft Propulsion». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  33. «Magellan Mission at a Glance». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  34. «Mars Global Surveyor». Consultado em 4 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2012 
  35. «A better way to harness the power of solar panels». Tech Explorist (em inglês). 27 de agosto de 2019. Consultado em 5 de setembro de 2019