Feminismo é um movimento reivindicativo intelectual, filosófico e político que tem como meta os direitos e deveres iguais e a proteção legal e obrigatória das mulheres como os homens são protegidos. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias, todas preocupadas com as questões relacionadas com as diferenças entre os gêneros. Advogam a igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses.
A História das mulheres é o estudo do papel que as mulheres têm desempenhado na história e os métodos necessários para fazê-lo, faz parte do estudos de mulheres. Ele inclui o estudo da história do crescimento dos direitos da mulher ao longo da história, o exame de grupos de mulheres de importância histórica individual e o sentido que os acontecimentos históricos tiveram sobre as mulheres. Inerente ao estudo da história das mulheres é a crença de que os arquivos mais tradicionais da história minimizam ou ignoram as contribuições das mulheres e o efeito que tiveram sobre as mulheres como um todo; a este respeito, a história das mulheres é muitas vezes uma forma de revisionismo histórico, buscando desafiar ou ampliar o consenso histórico tradicional.
D. Mécia Lopes de Haro, ou Mencia Lopez de Haro, (Biscaia, c. 1215 - Palência, c. 1270) foi uma dama leoneso-biscainha, que pelo casamento com D. Sancho II terá sido rainha de Portugal. A consideração no número de rainhas portuguesas é contestada, uma vez que o matrimónio com o monarca português foi anulado pelo Papa Inocêncio IV no Concílio de Lião.
O amor não pode florescer numa "sociedade" baseada no dinheiro e no trabalho sem sentido; pelo contrário, para que o amor floresça exige-se liberdade econômica e pessoal, tempo disponível, oportunidade de nos deixarmos envolver em atividades emotivamente satisfatórias, que, uma vez partilhadas entre pessoas que se respeitam, podem conduzir a uma amizade profunda. Mas a "sociedade" não fornece, praticamente, nenhuma oportunidade desse gênero.