Sines

município e cidade de Portugal

Sines é uma cidade portuguesa do distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral. É sede do município de Sines[1] com 203,30 km² de área[2] e 14.771 habitantes,[3] subdividido em 2 freguesias.[1]

Sines

Vista parcial de Sines

Brasão de Sines Bandeira de Sines

Localização de Sines

Gentílico Sineense
Área 132,42 km²
População 14 771 hab. (2023)
Densidade populacional 111,5  hab./km²
N.º de freguesias 2
Presidente da
câmara municipal
Nuno Mascarenhas (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1362
Região (NUTS II) Alentejo
Sub-região (NUTS III) Alentejo Litoral
Distrito Setúbal
Província Baixo Alentejo
Feriado municipal 24 de novembro
Código postal 7520 Sines
Sítio oficial www.sines.pt
Município de Portugal
castelo de sines

O município é limitado a norte e leste pelo município de Santiago do Cacém, a sul por Odemira e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico. O litoral do município, para sul de São Torpes, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

O município de Sines possui o maior PIB per capita entre todos os municípios de Portugal.[4]

História

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 Ver artigo principal: História de Sines

Há evidências da existência de populações humanas na área do município desde a pré-história. Vestígios de alguns desses povoamentos estão hoje a descoberto em estações arqueológicas como a Palmeirinha e a Quitéria.

Os celtas e púnicos também terão andado por Sines. A presença celta é apenas uma hipótese, mas a púnica é uma certeza: é púnico o Tesouro do Gaio, descoberto numa herdade do município em 1966 e atualmente à guarda do Museu de Sines.

Com os romanos, o concelho define-se pela primeira vez como centro portuário e industrial. A baía de Sines é o porto da cidade de Miróbriga. O canal da Ilha do Pessegueiro está ligado a Arandis (Garvão). Sob o poder de Roma, Sines e a Ilha são polos "industriais", com complexos de salgas de peixe. A segunda hipótese de etimologia de Sines é também romana: "sinus" - baía ou "sinus" - seio, que é a configuração do cabo de Sines visto do Monte Chãos.

A alta Idade Média, em que a região teve ocupação por Visigodos e Mouros, é o período mais obscuro da história de Sines. Há no Museu de Sines cantarias visigóticas que atestam a existência de uma basílica do século VII. Durante a ocupação árabe do sul da Península, Sines é praticamente abandonada.

Povoação da Ordem de Santiago a partir o século XIII, Sines adquire autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362. Dom Pedro I concede carta de elevação de Sines a vila interessado na sua função defensiva da costa, colocando como condição a construção do castelo.

A vida do município na Idade Moderna continua a ser marcada pelas funções marítimas. A fundação de Porto Covo, por Jacinto Bandeira, acontece no final do século XVIII, no pressuposto de aí virem a ser construídos dois portos.

Houve acordo de aliança dos reinos de Portugal e de Inglaterra no século XIX em altura de rainha Victoria, o acordo era os senhores ingleses a ocupar os terrenos do território de Sines, de Santiago do Cacém e de Odemira, com a divisão dos terrenos de mais de numa área dois campos de futebol em atualmente ainda na cidade e no arretares de Sines e de Porto Côvo, fui a forma a iniciar a produtividade de agricultura, de animais e de cortiça em território no Litoral Alentejano e o desenvolvimento das vilas de Sines, de Santiago do Cacém, de Odemira, de Santo André e de Milfontes e das aldeias de Porto Côvo, de Melides, de Abela e de Grândola.

A industrial mais produtividade para os senhores ingleses fui a cortiça, com as oito fabricas em Sines os produtos de cortiça saiu na via marítima e até no início de século XX e na década 30.

No século XIX, com o Liberalismo, o concelho deixa de pertencer à Ordem de Santiago e acaba mesmo por ser extinto, em 1855. Mas a segunda metade do século é, paradoxalmente, de crescimento.

Em meados do século XIX, um jovem médico algarvio escreve a primeira monografia de Sines conhecida, "Breve Notícia de Sines". A Sines de Francisco Luís Lopes é uma vila com problemas, mas aberta e tolerante.

O século XX começa praticamente com a restauração do município, em 1914. A indústria da cortiça, a pesca e alguma agricultura e turismo constituem a base da vida de Sines até ao final da década de 60, quando, além da proximidade do mar, Sines pouco se distingue do resto do Alentejo.

O grande complexo industrial criado pelo governo de Marcello Caetano em Sines, em 1970, muda o município. A população explode e diversifica-se, a paisagem ganha novas configurações e a comunidade luta para manter a sua integridade e a qualidade de vida, mitigando os impactes negativos da instalação das novas unidades e aproveitando os positivos.

A história da construção de complexo petroquímico de Sines até nos finais de década 80 de século XX, os únicos projetos completos são as duas petroquímicas, a Central Carvão da EDP e os terminais de carvão e de petroleiro o acordo não fui a completamente terminado a falhava era de destruída da vila de Sines para a instalar de novo terminal petroleiro na baía ou da expansão do terminal de petroleiro, como os mais de 10 km de oleodutos era o complexo petroquímico para a uma infraestrutura de plataforma de transsphiment petroquímica internacional e o complexo petroquímico já a acabou a ideia atualmente de é o complexo industrial ou a plataforma logística intercontinental.

A razão do ideal do projeto de construção da cidade de raiz, Vila Nova de Santo André para a migração do populacional da vila de Sines, era para o desaparecido do povoado de Sines, era para a transformação de ocupação do tudo território da sede do município do complexo industrial - portuário de Sines, o ideal era então errado de eliminação do povoado de Sines no inicial da década 70 a da década 90, na década 90 de expansionismo da vila de Sines até chegar a cidade de Sines a continuidade a limitada o expansionismo de cidade e de industrial, nas razões da burocracia processual estadual e local e as escolhas políticas económicas e reindustrialização do país no longo anos errada, para a estratégica do país para a globalização a continuidade do atrasado desenvolvo de cidade portuária - industrial de Sines, para o centralizo de financeiro do Funchal, de político da Lisboa, de industrial e de económico do Porto e como um problema consciência da sociedade Portuguesa para da cultura a económica e o industrial.

Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.

Sines possui um clima mediterrânico do tipo Csb, ou seja, com verões e invernos amenos, muito influenciado pelo oceano. Dias com mais de 30 ºC são muito raros e dias com menos de 0 ºC são praticamente inexistentes. O clima é também seco, especialmente no verão, embora o outono seja relativamente chuvoso.

Dados climatológicos para Sines
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 15,2 15,5 16,6 17,1 18,3 20,2 21,5 21,7 21,6 20 17,9 16,1 18,5
Temperatura média (°C) 12,2 12,8 13,7 14,5 16 17,5 19,1 19,2 19 17,3 15,1 13,3 15,8
Temperatura mínima média (°C) 9,2 10 10,8 11,9 13,6 15,6 16,8 16,8 16,4 14,7 12,3 10,5 13,2
Precipitação (mm) 72,8 56,7 39,1 48,5 32,3 7,9 2,9 2 19,1 60,2 85,1 84,4 511
Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera[5] 7 de abril de 2021

Política

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Eleições autárquicas[6]

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Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
FEPU/APU/CDU PS CDS-PP PCTP/MRPP AD UDP/BE PPD/PSD PPM PSN PSD/CDS IND MPT CH
1976 54,96 3 35,58 2 2,94 - 2,34 -
62,51 / 100,00
1979 62,03 4 12,54 - AD 0,45 - 21,78 1 1,89 - AD AD
74,34 / 100,00
1982 61,59 3 17,79 1 16,87 1 0,93 -
71,17 / 100,00
1985 64,20 4 13,58 - 1,26 - 18,47 1
64,75 / 100,00
1989 60,32 5 14,59 1 4,29 - 17,62 1
56,76 / 100,00
1993 51,19 4 31,52 2 2,87 - 10,59 1 1,24 -
61,84 / 100,00
1997 44,11 4 37,01 3 10,87 - 4,17 -
61,08 / 100,00
2001 48,42 4 40,51 3 PPD/PSD CDS-PP 7,54 -
61,68 / 100,00
2005 54,91 5 27,52 2 1,22 - 2,18 - 9,84 -
57,65 / 100,00
2009 14,94 1 30,69 2 4,89 - 3,35 - 43,86 4
64,69 / 100,00
2013 15,90 1 51,97 4 1,38 - 4,08 - 23,06 2
56,64 / 100,00
2017 16,39 1 58,59 5 2,73 - 2,63 - CDS-PP 15,26 1 CDS-PP
52,43 / 100,00
2021 14,32 1 50,24 4 PPD/PSD CDS-PP 3,34 - 26,19 2 3,47 -
49,74 / 100,00

Eleições legislativas

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Data %
PCP PS PSD CDS UDP APU/

CDU

AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 51,12 27,95 7,54 2,83 2,03
1979 APU 17,82 AD AD 2,48 51,97 22,73
1980 FRS 1,95 48,57 23,74 19,73
1983 27,42 10,70 6,36 1,26 50,01
1985 16,81 12,90 4,13 1,72 44,14 15,89
1987 CDU 15,68 28,72 2,71 1,13 38,28 7,22
1991 27,38 31,70 3,20 26,80 0,76 2,26
1995 45,92 15,09 6,34 1,09 25,38 0,16
1999 46,41 16,03 4,82 24,92 0,15 3,17
2002 40,00 24,04 5,57 21,75 4,25
2005 45,92 14,44 3,96 21,38 9,14
2009 34,00 15,76 6,24 19,95 17,19
2011 26,80 25,38 8,61 19,68 8,41 1,34
2015 33,47 CDS PSD 19,14 15,94 1,41 19,60 1,53
2019 36,31 12,93 2,72 16,03 14,94 3,77 1,07 1,51 0,83
2022[7] 46,35 15,81 1,17 10,13 6,23 1,65 1,37 9,37 3,77
2024 30,41 AD AD 8,08 16,22 7,92 2,38 3,47 20,23 4,56

Evolução da população do município

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★ Os Recenseamentos Gerais da população portuguesa, regendo-se pelas orientações do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853, tiveram lugar a partir de 1864, encontrando-se disponíveis para consulta no site do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Sines
AnoPop.±%
1864 3 148—    
1878 3 363+6.8%
1890 3 580+6.5%
1900 3 988+11.4%
1911 4 808+20.6%
1920 5 586+16.2%
1930 7 666+37.2%
1940 8 859+15.6%
1950 9 534+7.6%
1960 8 866−7.0%
1970 7 550−14.8%
1981 12 075+59.9%
1991 12 347+2.3%
2001 13 577+10.0%
2011 14 238+4.9%
2021 14 198−0.3%

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por grupo etário[8][9]
1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 2037 2626 3077 2887 2304 1805 3018 2542 2108 2068 2007
15-24 Anos 1003 1649 1723 1984 1572 1060 1755 1782 1990 1587 1348
25-64 Anos 2328 3099 3644 4100 4374 4040 6144 6500 7382 8079 7650
= ou > 65 Anos 229 310 367 519 616 645 1158 1523 2097 2504 3193

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias

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Freguesias do município de Sines

O município de Sines está dividido em duas freguesias:[1]

Freguesias do município de Sines
Freguesia Residentes (2011) Residentes (2021)[10]
Porto Covo 1038 1092
Sines 13200 13122
Total 14238 14214


Economia

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No município predominam as atividades ligadas aos sectores secundário e terciário, seguidos pelo primário. Sines é um centro industrial, o que se traduz pela localização, neste município, de uma refinaria de petróleo, indústrias da petroquímica, de construção de polímeros, de metalomecânica e de produção de vagões, facto promovido pela proximidade do porto comercial, cuja importância tem vindo a crescer desde o início do novo milénio.

A aliança 2M, que irá reunir os armadores Maersk e MSC de contentores já escolheu Sines para operar em Portugal os seus serviços de transhipment (transbordo) de contentores no terminal de contentores do porto de Sines e como a ligar de ferroviária de mercadorias entre do porto de Sines - Madrid - Paris - Europa em 2021, os outros navios de cinco continentes, como as novas rotas comerciais do porto de Sines estar no centro das rotas e o início a operar totalmente do canal de ligação dos oceanos Pacífico - Atlântico em no Canal de Panamá vai o porto de Sines a ganhar a maior importação navegação marítima entre oceano Atlântico de exportação e de importação da União Europeia, a ser a porta entrada da China, dos Estados Unidos da América para a União Europeia e o porto de Sines como as previsões de estudos de Organização Mundial do Comércio (OMC) a dar o maior crescimento no mercado de contentores no futuro.

O porto de Sines é o primeiro maior porto artificial de Portugal e um porto de águas profundas, de fundos naturais até −28 m ZH, com terminais especializados que permitem o movimento de diferentes tipos de mercadorias e de Transshipment "Transbordo" e Hinterland Nacional e Fronteiriço ou rede de Trans-Europa. Para além de ser o principal porto na fachada atlântica de Portugal, devido às suas características geofísicas, é a principal porta de entrada de abastecimento energético de Portugal: contentores, gás natural, carvão, petróleo e seus derivados (Características, 2007).

A sua construção teve início em 1973 e entrou em exploração em 1978. A 14 de Dezembro de 1977 foi criada a Administração do Porto de Sines (APS) (30º, 2007). O porto opera 365 dias por ano, 24 horas por dia, disponibilizando serviços tais como: controlo de tráfego marítimo; pilotagem, reboque e amarração; controlo de acessos e vigilância; água potável e bancas; combate a acidentes/poluição; reparações a bordo ou em terra (Serviços, 2007). O porto de Sines situa-se a 37º 57' de latitude Norte e a 08º 52´ de longitude Oeste, a 58 milhas marítimas a Sul de Lisboa (Localização, 2007).

Sines também passou por algumas vicissitudes nas décadas iniciais. Desde problemas na construção do porto até excesso de optimismo quanto a certas indústrias petroquímicas (não a refinaria), foram vários os contratempos. Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.

No que respeita ao hinterland, existem ótimas ligações diretas do Terminal XXI às redes nacionais rodoviária e ferroviária, estando estas integradas na Rede Transeuropeia de Transportes. Por outro lado, para dar resposta às projeções de crescimento, encontra-se em implementação um ambicioso plano de evolução e expansão das acessibilidades rodo-ferroviárias, que permitirão garantir a correta intermodalidade para as ligações nacionais e ao interior de Espanha, particularmente à região de Madrid.

A pesca, o turismo e os serviços são as restantes atividades com relevância no município.

Figuras ilustres

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  • Emmerico Nunes - pintor, ilustrador e caricaturista nascido em Lisboa, mas falecido em Sines onde viveu parte da sua vida.
  • Al Berto - poeta, pintor, editor e animador cultural que viveu em Sines durante a sua infância e adolescência.

Património histórico

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O castelo de Sines com a estátua de Vasco da Gama.
 
A Praia de São Torpes, em Sines, foi o local onde deu à costa o corpo do santo mártir.

Militar

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Religioso

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Estátuas

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Outros

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Equipamentos públicos

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Principais eventos

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Desportivos

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Porto de pesca de Sines (vista do castelo)

Cidades geminadas

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Referências

  1. a b c Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017 
  3. «População residente (N.º) por Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário (Por ciclos de vida); Anual». INE. Consultado em 21 de agosto de 2024 
  4. Ramos, Pedro Nogueira Ramos (1998). «ESTIMATIVAS DO PIB PER CAPITA PARA OS CONCELHOS DO CONTINENTE PORTUGUÊS». Instituto Nacional de Estatística - Revista de Estatistica. Consultado em 1 de fevereiro de 2020 
  5. «Ficha Climatológica - 1971-2000 - Sines» (PDF). Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Consultado em 7 de abril de 2021 
  6. «Concelho de Sines : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  7. «Eleições Legislativas 2022 - Sines». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 31 de dezembro de 2023 
  8. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  9. INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  10. INE. «Censos 2021 - resultados preliminares». Consultado em 29 de julho de 2021 

Ligações externas

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Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Sines
  • Sítio Oficial
  • Livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar",[1] disponível no site do município de Sines, onde publicadas algumas comunicações, que assim ficam disponíveis à comunidade científica e ao público em geral.[2]
  1. Mar, Sines (2017). Livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar" (PDF). Sines: Arquivo Municipal de Sines. 250 páginas. Consultado em 9 de setembro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 6 de janeiro de 2018 
  2. livro eletrónico