Sistema Iaw 4bv
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Sistema Iaw 4bv
1) Introduo O sistema Magneti Marelli IAW4BV pertence categoria dos sistemas de controle de motor chamado de; Sistema de Gerenciamento de Motor, pois contempla a gesto de vrios sub-sistemas de gerenciamento que abrangem todas as mais diversas condies de funcionamento do motor e solicitaes tais como: I) II) III) IV) V) VI) VII) VIII) IX) Sistema de injeo eletrnica de combustvel. Sistema de ignio eletrnica. Sistema de controle de detonao (knock) Interface digital com sistema Immobilizer. Auto-gesto de controle para emisses veiculares/evaporativas. Sistema de auto-diagnstico. Sistema de recovery de falhas. Estratgia de auto-adaptativo. Estratgia Flex Fuel SFS (Software Flex Fuel Sensor)
Todos os sistemas citados acima possuem estratgias de funcionamento bem definidas onde cada um tem a sua prpria gesto de sensores e atuadores, porem os sistemas interagem entre si, formando um sistema nico e verstil de gerenciamento. O sistema completo controlado atravs de uma unidade eletrnica de comando, chamada de ECU, onde a mesma possui uma arquitetura de componentes eletrnicos chamada hardware, o hardware microprocessado (eletrnica digital baseada em microprocessador) sendo que o controle deste hardware feito atravs de informaes lgicas prprogramadas, chamadas de software. A integrao entre hardware, software, sistemas de interface e componentes fsicos(sensores e atuadores) que caracteriza a extrema flexibilidade de controle e interoperabilidade entre o motor de combusto e outros sistemas disponveis no veculo. A Magneti Marelli dispe de uma completa gama de produtos que vai desde componentes fsicos at unidades eletrnicas de comando, atendendo as mais variadas solicitaes de nosso clientes.
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O sistema IAW4BV tem o seguinte escopo de aplicao para Volkswagen do Brasil: Aplicao Combust EA111 VW249 1.0L 8V B22 EA111 VW249 1.0L 8V SFS
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Para ta , foram ntroduz das a gumas novas estratg as para a perfe ta adequao do s stema. 2.IX.1) Sensor Lgico 2.IX.2) Autoadaptatividade 2.IX.3) Clculo do Tempo de Injeo (modelo injetor) 2.IX.4) Gesto do avano 2.IX.5) Partida a Frio Magneti Marelli 2004
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Tinjmdio = QComb Ganho + T 0 O funcionamento da estratgia SFS baseia-se nas informaes provenientes da estratgia de controle do ttulo em closed-loop, e conseqentemente nas informaes do sensor de oxignio (Sonda Lambda). O SFS monitora o valor mdio do termo que corrige a quantidade de combustvel aplicada ao motor para manter a combusto estequiomtrica (KO2F) e, em funo deste termo recalcula o valor da relao A/F presente no motor. Exemplo: Em um sistema contendo gasolina foi acrescido lcool levando a mistura a 50% de cada combustvel. Ao no sistema de injeo atual: QAr QComb = A / Fgasolina 0.82 Tinjmdio = QComb Ganho + T 0 Ao no sistema de injeo SFS-FLEXFUEL: QAr QComb = A / Fmistura 1.0
Tinjmdio = QComb Ganho + T 0
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A/F gasolina
Combustvel
A/F lcool
Adaptativos
Observaes: 1) Para o correto funcionamento da estratgia o veculo novo deve passar por uma pr-adaptao com combustvel conhecido, visando absorver as tolerncias de componentes/motor, antes de realizar o primeiro reconhecimento de um novo combustvel. Para tal, previsto um procedimento de short trip que dever ser executado na sada da linha de produo. 2) Nos motores alimentados com combustvel que tenha alto percentual de lcool ocorre um fenmeno de contaminao do leo na fase fria de funcionamento. Essa contaminao se d pelo prprio combustvel, que em parte, fica depositado no crter. Com o aquecimento do leo esse combustvel acaba evaporando e retornando ao motor atravs do blow-by, o que causa um forte desbandamento na mistura durante um certo perodo. O sistema prev uma janela em temperatura da gua e tempo, onde amplia-se a autoridade do controle de ttulo e desabilita-se a autoadaptatividade, com isso evita-se falsas diagnoses e aprendizados.
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A relao entre a quantidade de combustvel calculada (Qcomb) e o tempo de injeo a ser atuado (Tinj) dada pelo modelo do injetor ( ganho e offset ). A determinao do modelo do injetor realizada a partir da reta de regresso dos dados de Qcomb e Tinj obtidos no dinammetro. Para o sistema Flex-fuel ser determinada a reta de regresso a partir dos dados para lcool e gasolina. Desta forma o modelo do injetor ser nico e aquele que melhor aproxima os dados dos dois combustveis.
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MBT lcool
AFR - ( % AEAC)
MBT Gasolina
Avano otimizado
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2.IX.5) Partida a Frio Esta estratgia tem como objetivo, garantir uma partida satisfatria mesmo com diferentes porcentagens de lcool mistura, durante a fase fria de funcionamento do sistema. Para aplicao desta estratgia, ser necessrio um sistema suplementar no momento da partida. Composio do sistema suplementar: Tubo de aerao no corpo de borboleta Bomba de gasolina Reservatrio O tubo de aerao adicional e a bomba de gasolina para partida a frio, sero pilotados em portings diferenciados da ecu. Para o sistema, em condio de partida ou repartida (fases 1,2 e 3), foram previstas correes multiplicativas de 0 a 2, para adequar a quantidade de combustvel s diferentes misturas previstas no SFS - FLEXFUEL, correes estas em funo do AF_FLEX. Descrio do funcionamento da estratgia: A estratgia habilitada em funo da temperatura da gua e do A/F atual. Partida: A partida ser gestida em modo assncrono, com tempo de injeo e intervalo entre as injees calibrveis. A partida ser dividida em duas fases: Fase 1 Consiste em aplicar um nmero fixo de injees com frequncia constante, levando em considerao: Temperatura da gua A/F atual Tenso de bateria ngulo de borboleta Fase 2 Consiste em aplicar, com frequncia constante, injetadas que decrescem ao longo do tempo. Nesta fase, o tempo de injeo a ser aplicado inicialmente, ser o mesmo tempo da fase 1, s que recalculado atravs de um coeficiente de decremento, at que no haja mais a necessidade de adicional de combustvel. Alm das duas fases descritas acima, so previstos: Magneti Marelli 2004
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* Estratgia Anti-Afogamento * Fase ps partida Estratgia Anti-Afogamento Durante a partida (Fase1 ou Fase2) se for observado: Um ngulo de pedal superior a uma determinada faixa, passa-se direto para a Fase Ps-Partida pela qual ser descrita abaixo: Fase Ps-Partida Nesta fase existem dois tipos de atuao, dependentes do modo motor: Estabilizado Este modo ser gestido sincronamente, ou seja, uma injeo a cada PMS em funo (Rpm, Presso) com um coeficiente de correo em funo (Temperatura de gua, A/F), adicionado um offset para o injetor adicional e a bomba de gasolina, em funo (Tenso de Bateria). Acelerado Este modo ser gestido de forma assncrona a cada entrada em modo motor acelerado em funo (Temperatura da gua, A/F).
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NC
191.900.962.A
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Legenda 1 Vlvula de segurana e ventilao 2 Reservatrio de combustvel 3 Bomba eltricade combustvel 4 Corpo com borboleta motorizado 5 Rels de comando alta e baixa velocidade do ventilador eltrico do radiador 6 Bateria 7 Comutador de partida 8 Rel da instalao de injeo 9 Immobilizer (integrado no Body Computer) 10 Interruptor inercial 11 Sinal de velocidade do veculo (via CAN pelo ABS) 12 Tomada de diagnsticos (habitculo) 13 Tacmetro no quadro de bordo (CAN) 14 Luz espia de avaria da instalao de injeo (MI) 15 Fusveis de proteo do sistema de gerenciamento de motor 16 Caixa de fusveis gerais de proteo 17 Sensor de posio da vlvula borboleta DBW 18 Galeria de combustvel 19 Injetores de Combustvel 20 Filtro de ar 21 Velas de ignio
22 Bobina de ignio simples (n 4) 23 Indicador de temperatura do refrigerante do motor (CAN) 24 Sensor de presso e temperatura do ar 25 Sensor de giros e PMS 26 Sensor da presso de leo 27 Sensor da temperatura do lquido refrigerante 28 Vlvula Canister 29 Canister 30 Compressor do Ar Condicionado 31 Sonda lambda 32 Catalisador 33 Unidade Central de Comando 34 Vlvula plurifuno 35 Luz espia de excessiva temperatura da gua (CAN) 36 Rel do compressor do Ar condicionado 37 Rel do sistema de Ar condicionado 41 Pressostato linear do condicionador 42 Switch do pedal do freio 43 Switch do pedal da embreagem 44 Pedal do acelerador eletrnico
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Injetor de combustvel Os injetores, do tipo "top-feed" a duplo jato (com spray inclinado em relao ao eixo do injetor), so especficos para motores a 4 vlvulas por cilindro, e permitem poder dirigir oportunamente os jatos em direo s duas vlvulas de aspirao. Os jatos de combustvel na presso de 3,5 bar saem do injetor pulverizando-se instantaneamente e formando dois cones de propagao. A adoo de um processo produtivo mais sofisticado permitiu a melhoria da vedao da sede do injetor (vazamento reduzido com injetor fechado) para o atendimento s mais severas normas antievaporao. A lgica de comando dos injetores do tipo "seqencial fasada", os quatro injetores so comandados conforme a seqncia de aspirao dos cilindros do motor, enquanto o fornecimento pode iniciar para cada cilindro j na fase de expanso at a fase de aspirao j iniciada.A fixao dos injetores efetuada pelo coletor de combustvel que aperta os mesmos nas respectivas sedes existentes nos tubos de aspirao.Os mesmos esto fixados ao conector por meio de "travas de segurana". Dois anis (1) e (2) de borracha seguram a vedao no tubo de aspirao e no coletor de combustvel. A alimentao de combustvel feita pela parte superior (3) do injetor, o corpo contm o enrolamento (4) ligado aos terminais (5) do conector eltrico (6).
Caractersticas eltricas Tenso de Alimentao: 12V Resistncia eltrica: 13,8 15,2 a 20C Manutebilidade: 1) Nas operaes de retirada-recolocao no aplicar solicitaes maiores que 120 N no conector (6) do injetor para no prejudicar sua funcionalidade. 2) Jamais expor este componente a ao de cloro ou qualquer tipo de sal. Magneti Marelli 2004
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4.1) Descrio de componentes internos. 1) Microprocessador 2) Microprocessador dedicado a safety 3) Power supply (fonte de energia eltrica) 4) Driver multi funo (injetores, canister, ventilador, A/C, Lmpada safety) 5) Pr driver de ignio (4 canais) 6) Driver de controle do DC-Motor (Drive by Wire) 7) Cristal oscillator 10Mhz 8) Drive de sinal PWM para o aquecedor da sonda Lambda. 9) PCB multilayer (4 camadas de circuito impresso) 10) Condensadores de filtro RF (EMC)
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A Unidade Eletrnica de Comando tambm chamada de ECU, produzida com a tecnologia SMD (estampado de alta densidade de componentes) e est A sua funo elaborar os sinais provenientes dos vrios sensores a fim de comandar os atuadores de modo a obter o melhor funcionamento possvel do motor. A ativao da ECU feita atravs do reconhecimento da chave em posio key-on, a mesma controla a alimentao (power-latch interno), e atravs de um rel controla a bomba eltrica de combustvel e as cargas principais. Esto tambm presentes: - Memria RAM stand-by com alimentao permanente; - Memria flash EEPROM reprogramvel atravs de carregamento remoto; - Memria EEPROM quem mantm sinais dos parmetros autoadaptativos com o envelhecimento do motor e que se pode zerar somente com um comando pelo tester de diagnsticos Em condies de stand-by a central absorve aproximadamente 1 mA. Possui um sistema operacional em tempo-real. A utilizao de um elevado nmero de circuitos personalizados Custom, para especficas funes, permitiu um notvel grau de integrao e reduo dos volumes, mesmo com um aumento das funcionalidades. A estrutura software da central subdividida em duas partes que trocam entre si informaes do tipo de engenharia: - aplicativo que comanda a gesto do motor em funo dos parmetros de engenharia provenientes dos sensores calculando os parmetros de atuao dos injetores, da bobina ignio e borboleta motorizada. - bsico que comanda a aquisio das informaes provenientes dos sensores convertendo-s em unidades de engenharia, com a atuao dos comandos dos atuadores conforme os parmetros calculados pelo software aplicativo, a gesto dos autodiagnsticos dos vrios sensores e atuadores e a comunicao com o instrumento externo de diagnsticos ligado na linha serial K. Uma posterior funo de dilogo na rede CAN de alta velocidade interage com as outras centrais (ASR/ESP/ABS/Direo eltrica) e o Body Computer. A correta gesto temporal dos eventos com base de tempo (gesto de timers e retardos) e de ngulo (ligados a sequencia de rotao do motor) assegurada por um sistema operacional integrado no software que coordena os eventos conforme precisas prioridades garantindo a gesto ideal do motor tambm em altas rotaes.Uma estrutura modular permite a mxima flexibilidade de utilizao dos vrios controles sem penalizar os desempenhos globais do sistema. Ateno Certificar-se, em caso de substituio da ECU, de ligar de modo eficiente os conectores dos cabos blindados diretamente no parafuso da carcaa da ECU. Garantir tambm que a carcaa (caixa de alumnio) seja fixada bateria de maneira correta. Magneti Marelli 2004
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5.3) Controle da rotao de marcha lenta A central reconhece a condio de marcha lenta atravs da posio de "alvio" do pedal do acelerador. Com o pedal aliviado e embreagem desengatada o torque gerado nulo e est ativo o controle da marcha lenta. Na fase de alvio, uma ao no pedal do freio confirma a vontade do motorista de reduzir a velocidade do veculo. A ECU, para controlar a marcha lenta, em funo dos consumidores ligados e sinais dos pedais do freio/embreagem, pilota a posio da borboleta motorizada. A rotao de marcha lenta prevista a quente de 900 50 rpm com motor termicamente estabilizado e desacoplado da transmisso.
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5.5) Controle do nmero mximo de giros A central em funo do nmero de giros atingido pelo motor: alm dos 7000 giros/min corta a alimentao aos injetores; abaixo dos 7000 giros/min retoma a pilotagem dos injetores.
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A ECU define de tanto em tanto o tipo de recovery em funo dos componentes em avaria
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5.15) Interface com o sistema de ar condicionado Na solicitao de potncia, devida ao acionamento do compressor, a central pilota a borboleta motorizada para incrementar a vazo de ar. A central interrompe momentaneamente a alimentao ao compressor: - Na fase de partida; - Desligando-o acima de uma rotao definida em calibrao; - Desligando-o com temperatura do motor definida em calibrao; - Na fase de arranque com acelerador completamente apertado; - Em funo da presso do circuito (sinal do pressostato linear).
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6) Sensor de temperatura e presso do ar O sensor de presso e temperatura do ar um componente integrado que tem duas funes de leitura no coletor de aspirao: uma da presso e a outra da temperatura do ar. Ambas as informaes servem para a central de controle do motor para definir a quantidade de ar aspirado pelo motor e so utilizadas para o clculo do tempo de injeo e do avano de ignio. O sensor integrado montado diretamente no coletor de aspirao atravs de dois parafusos de fixao, e a vedao realizada por dois O-ring. Esta soluo permite eliminar o tubo de ligao e ter uma resposta mais imediata diante das variaes de vazo de ar no coletor de aspirao. A variao de quota ser atualizada automaticamente a cada partida do motor e em determinadas condies de posio da borboleta e rotao (adequao dinmica da correo baromtrica).
Legenda 1 Termistor da temperatura do ar 2 Diafragma e circuito eletrnico do sensor de presso absoluta 3 Conector eltrico 4 O-Ring de vedao
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O sensor de presso constitudo por uma ponte de Wheatstone serigrafada em uma membrana de material cermico. Em uma face da membrana existe o vcuo absoluto de referncia, e na outra face age a depresso presente no coletor de aspirao. O sinal (de natureza piezoresistiva) derivado da deformao que a membrana sofre, antes de ser enviado central de controle do motor, amplificado por um circuito eletrnico contido no mesmo suporte que aloja a membrana cermica. O diafragma ou elemento sensvel, com o motor desligado, flete em funo do valor de presso atmosfrica; deste modo se tem com a chave ligada, a exata informao da altitude. Durante o funcionamento do motor o efeito da depresso procura uma ao mecnica na membrana do sensor, a qual flete fazendo variar o valor das resistncias. Uma vez que a alimentao mantida rigorosamente constante (5V) pela central, variando o valor da resistncia varia o valor da tenso de sada.
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Alm disto, na fase de partida ou "Crank" diminuem os giros de arraste do motor por efeito de maiores atritos devidos a rgos mecnicos e ao leo de lubrificao. A central, conseqentemente, adquirindo a informao da temperatura da gua, atua um enriquecimento da mistura e de avano na fase de: partida ou "Crank"; estabilizao trmica do motor. Este enriquecimento lentamente diminudo com o aumento da temperatura do lquido refrigerante do motor at exaurir-se. Com o motor estabilizado, a informao da temperatura da gua utilizada para a pilotagem do ventilador. O sensor constitudo de um corpo de lato que fecha hermeticamente o termistor do tipo NTC para protege-lo contra a ao corrosiva do lquido refrigerante do motor; fornece informao de temperatura a ECU. Est localizado no termostato do lquido refrigerante do motor. Este sinal esta disponvel na linha CAN para o quadro de bordo
Caractersticas do sensor de temperatura da gua Temperatura (C) Resist. Min () Resist. Nom () -40 45286 48805 -30 25610 27414 -20 15014 15971 -10 9096 9620 0 5680 5975 10 3645 3816 20 2401 2502 40 1115 1152 60 561,1 575,8 80 302,6 308,6 100 173,2 175,7 120 103,9 105,4 Resist. Max () 52324 29218 16928 10145 6270 3978 2603 1190 590,5 314,6 178,2 106,9
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O acelermetro constitudo de um cristal piezoeltrico do tipo no ressonante que tem a propriedade de transformar em um sinal eltrico (mV) a energia mecnica armazenada sob forma de solicitaes vibracionais. O sensor ligado central de controle do motor mediante uma ligao blindada. As molculas do cristal so caracterizadas por uma polarizao eltrica. Em condies de repouso (A) as molculas no possuem uma orientao particular. Quando o cristal submetido a solicitaes mecnicas (colises ou presses) as molculas se orientam de modo tanto mais marcado quanto mais elevadas forem as solicitaes s quais o cristal for submetido. Esta orientao (B) produz uma tenso nas pontas do cristal. O sinal eltrico, oportunamente filtrado e amplificado, adquirido pela central em determinadas "janelas" sncronas com as fases do motor. Deste modo est apta a distinguir os "picos" de sinal a elevada energia, tpicos da detonao, da "rumorosidade" tpica da combusto normal.
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Como se pode notar pela tabela "Emisso na descarga" o conversor cataltico, do tipo trivalente, permite abater contemporaneamente os trs gases poluentes presentes nos gases de descarga: hidrocarburetos no queimados (HC), Monxido de Carbono (CO), xido de Nitrognio (NOX), enquanto aumenta o valor do Dixido de Carbono (CO2) que no nocivo a sade do homem. As causas que colocam rpida e irreparavelmente fora de uso o conversor cataltico so: - Presena de chumbo no combustvel, que abaixa o grau de converso a nveis tais a tornar intil sua presena no sistema; - Presena de gasolina no queimada no conversor; suficiente um fluxo de gasolina com durao de 30s em um ambiente a 800C (temperatura interna do conversor) para provocar a fuso e o rompimento do catalisador. No retirar nenhuma pea dos componentes da ignio (bobina de ignio esttica e velas de ignio). O sinal da sonda lambda visualizado no tester de diagnsticos. O mesmo deve oscilar continuamente em um campo bem definido (mistura pobre < 0,45 V, mistura rica > 0,45 V). A resistncia do aquecedor da sonda lambda de 9 a temperatura ambiente (20C), enquanto a tenso de alimentao aquela da bateria (~ 12V).
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Resistncia do enrolamento: R = 20 3.
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A Magneti Marelli se reserva o direito de alterar as informaes contidas neste manual sem prvio aviso
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