Apostila Legislação Complementar GMF
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SUMRIO
Lei Complementar n 004 de 16 de Julho de 1991................................ Pag. 2 Lei Complementar n 17 de 07 de Junho de 2004.................................. Lei Complementar n 19 de 08 de Setembro de 2004.......................... Lei Complementar n 34 de 18 de Dezembro de 2006........................ Lei Complementar n 37 de 10 de Julho de 2007.................................. Lei Complementar n 38 de 10 de Julho de 2007................................. Lei Complementar n 144 de 27 de Maro de 2013............................ Pag. 12 Pag. 19 Pag. 26 Pag. 29 Pag. 69 Pag. 94
SIMULADO............................................................................................................ Pag. 95
TTULO I DA FINALIDADE, DA COMPETNCIA, DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BSICA DA GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA. CAPTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES. ART. 1 - Esta lei dispe sobre a Guarda Municipal de Fortaleza, sua finalidade, competncia, estrutura organizacional bsica, e sobre o regime jurdico dos dirigentes e dos demais servidores integrantes do seu Quadro de Pessoal. CAPTULO II DA FINALIDADE E DA COMPETNCIA Art. 2 - A Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), rgo da administrao direta do Poder Executivo Municipal, subordinada Secretaria Municipal de Segurana Cidad, tem como finalidade a proteo preventiva e ostensiva dos bens e instalaes, a garantia dos servios pblicos municipais e a defesa civil do Municpio, bem como formular as polticas e as diretrizes para a Segurana Municipal. (NR) (Redao dada pela Lei Complementar n 144 de 27 de maro de 2013)
Art. 3 - Compete Guarda Municipal de Fortaleza: I - executar a vigilncia e promover a preservao dos bens, servios, instalaes e logradouros pblicos do Municpio, realizando rondas diurnas e noturnas; (NR) II - realizar a segurana do Prefeito, do Vice-Prefeito e, em carter eventual, de outras autoridades indicadas pelo Chefe do Executivo Municipal; (NR) III - efetuar servio de apoio e fiscalizao, na rea de segurana, aos eventos de interesse da Prefeitura Municipal; (AC) IV - executar o servio de orientao e salvamento de banhistas no municpio, atuando em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado; (NR) V - apoiar as promoes de incentivo ao turismo local; VI - executar as aes preventivas e emergenciais de Defesa Civil do Municpio, quando da ocorrncia de calamidade pblica, prestando socorro s vtimas, em parceria com o competente rgo de Defesa Civil do Estado; www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 2
CAPTULO III DA ESTRUTURA BSICA Art. 4 - A estrutura organizacional da Guarda Municipal de Fortaleza passa a ser a seguinte: I - Direo-Geral, a ser exercida pelo Diretor-Geral da Guarda Municipal de Fortaleza; (NR) II - Direo Adjunta, a ser exercida pelo Subdiretor da Guarda Municipal de Fortaleza; (NR) III - rgos de Atuao Programtica; IV - rgos de Execuo Instrumental; V - transforma-se a Assessoria de Defesa Civil em Coordenadoria de Defesa Civil, com simbologia DNS-1, vinculada Guarda Municipal de Fortaleza, que ter como agregados a Comisso de Defesa Civil e os Agentes de Cidadania, tendo para tanto total autonomia administrativa e financeira, cujas funes sero objeto de regulamentao por Decreto do Chefe do Poder Executivo. (AC) (Redao
dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004)
Art. 4-A. - A dotao oramentria destinada Defesa Civil, oriunda do oramento municipal para exerccio de 2004, ser executada em conjunto pela Diretoria-Geral da Guarda Municipal de Fortaleza e a Coordenadoria de Defesa Civil, instituda pelo inciso V do art. 4 desta Lei Complementar. (AC) (Artigo acrescentado pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004). www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 3
CAPTULO IV DA DIREO SUPERIOR SEO I DO DIRETOR GERAL Art. 5 - Para ocupar a funo de Diretor-Geral e subdiretor da Guarda Municipal de Fortaleza, a escolha, preferencialmente, dever recair entre os Inspetores em fim de carreira, exigindo-se formao de nvel superior, e notveis conhecimentos administrativos e jurdicos por perodo nunca inferior a 2(dois) anos na rea de segurana pblica, podendo tambm recair a escolha sobre oficiais superiores das foras armadas e das polcias federal e estadual, sendo referida nomeao feita por livre convencimento do chefe do Poder Executivo Municipal. (NR) (Redao dada pela Lei
Complementar n 34 de 18 de dezembro de 2006)
1 - O Diretor-Geral da Guarda Municipal participar como membro do Conselho de Orientao Poltica e Administrativa do Municpio (COPAM), gozando das prerrogativas e honras protocolares correspondentes s de Titular de Autarquia ou Fundao Municipal, sendo substitudo nos casos de ausncia ou impedimento pelo Subdiretor. (Redao dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de
2004)
2 - O Diretor-Geral da Guarda Municipal ter sua disposio Secretrio Executivo nomeado, em comisso, pelo Prefeito Municipal. (Redao dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004)
ART. 6 (Revogado pelo Art. 24 da Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004 e pelo Art. 24 da LC n
19 de 08 de setembro de 2004)
Art. 8 (Revogado pelo Art. 24 da Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004 e pelo Art. 24 da LC n 19
de 08 de setembro de 2004
CAPITULO II DO CORPO DA GUARDA MUNICIPAL. Art. 14 - A nomeao para cargo efetivo inicial do Corpo da Guarda Municipal, da Categoria de Guarda, Agente de Cidadania e Agente Especial, depende de aprovao em concurso de provas ou de provas e ttulos, segundo os critrios estabelecidos em edital do concurso pblico. Pargrafo nico O concurso pblico para ingresso na carreira far-se-a apenas para os nveis inciais de Guarda de 2 Classe, de Agente de Cidadania e de Agente Especial. (Redao dada pela Lei
Complementar n 34 de 18 de dezembro de 2006)
Art. 15 So requisitos indispensveis para a investidura nos cargos do corpo da guarda Municipal, em todas as suas classes: (Redao dada pela Lei Complementar n 34 de 18 de dezembro de 2006)
I - segundo grau completo; (Redao dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004 e LC n 19
de 08 de setembro de 2004)
III - boa sade fsica e mental, e no ser portador de deficincia fsica incompatvel com o exerccio do cargo; (Redao dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004 e LC n 19 de 08 de setembro
de 2004)
IV - reputao ilibada, comprovada mediante documentao a ser exigida no edital do concurso pblico. (Redao dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004 e LC n 19 de 08 de setembro
de 2004)
Pargrafo nico O Requisito de sade mental previsto no inciso III ser exigido, no concurso pblico, mediante exame psicotcnico, nos termos do edital. (AC). (Redao dada pela Lei
Complementar n 34 de 18 de dezembro de 2006)
CAPTULO III DA HIERARQUIA. ART. 16 A hierarquia a ordenao da autoridade, em nveis diferentes, estabelecida em sua escala pela qual so uns em relao aos outros, superiores e subordinados hierarquicamente. Art. 17 - O ordenamento hierrquico da Categoria de Guarda Municipal compreende as seguintes classes: I Classes de Guarda: a) Guarda de 2 Classe; b) Guarda de 1 Classe. II - Classes de Subinspetor: a) Subinspetor de 2 Classe; b) Subinspetor de 1 Classe. III - Classe de Inspetor: a) Inspetor.
1 - H hierarquia entre as Classes de Subinspetor e de Guarda de 1 Classe e de 2 Classe, sendo estas subordinadas quelas.
2 - Em decorrncia da extino da Classe de Subinspetor de 3 Classe, os atuais Subinspetores de 3 Classe passam Classe de Subinspetor de 2 Classe e os de 2 Classe passam para a 1 Classe. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 6
3 - Os ocupantes das Classes 1, 2 e 3 Inspetores passam Classe de Inspetor, tendo este ascenso hierrquica sobre as demais classes, referidas no anexo nico desta Lei Complementar.
4 - Os Guardas de 1 Classe, que atenderem aos requisitos de promoo para a classe hierrquica imediatamente superior, conforme estabelecido na Lei n 7.141, de 29 de maio de 1992, passaro a exercer a funo de Subinspetor de 2 Classe. (AC) (Redao do caput, incisos e pargrafos, dada pela Lei Complementar n 17 de 07 de junho de 2004 e LC n 19 de 08 de dezembro de 2004)
ART. 18 Os integrantes do Corpo da Guarda sero subordinados disciplina bsica da mesma, onde quer que exeram suas atividades, sujetando-se tambm, s normas dos rgos onde desenvolverem suas atividades, desde que estas no conflitem com as do Corpo da Guarda, que so soberanas. CAPTULO IV DA GRATIFIAO DE RISCO DE VIDA. ART. 19 Os servidores do Corpo da Guarda Municipal de Fortaleza, pertencentes s classes funcionais de Guarda, Subinspetor e Inspetor, quando em efetivo exerccio, faro jus Gratificao do Risco de Vida instituda pelo Art. 111 do Estatuto dos Servidores do Municpio de Fortaleza, em dobro. Pargrafo nico A gratificao de risco de vida, referida no caput deste artigo incorpora-se aos proventos de aposentadoria, desde que comprovada a percepo do benefcio, por um perodo superior a 02 (dois) anos, de forma ininterrupta, na data da postulao de aposentadoria. (NR)
(Pargrafo nico alterado pelo Art. 10 da LC n 19 de 08 de setembro de 2004)
CAPTULO V DA PROGRESSO E PROMOO. ART. 20 Os servidores lotados na Guarda Municipal de Fortaleza, pertencentes ou no s Classes do Corpo da Guarda, faro jus progresso, promoo e demais vantagens nos termos do Estatuto dos Servidores do Municpio de Fortaleza e do Plano Municipal de Cargos e Carreiras. CAPTULO VI DO QUADRO DE PESSOAL DO CORPO DA GUARDA Art. 21 - O Corpo da Guarda Municipal est especificado no anexo nico desta Lei Complementar, com denominao e qualificao ali previstas. (Redao dada pela LC n 17 de 07 de junho de 2004 e
pela LC 19 de 08 de setembro de 2004)
1 - A Categoria de Guarda Municipal organiza-se em 5 (cinco) Classes, na forma estabelecida pelo anexo nico desta Lei Complementar. (Redao dada pela LC n 17 de 07 de junho de 2004 e pela
LC 19 de 08 de setembro de 2004)
CAPTULO VII DO REGIME DISCIPLINAR ART. 22 O regime disciplinar da Guarda Municipal de Fortaleza tem por finalidade especificar as transgresses disciplinares, estabelecer normas relativas aplicao das punies disciplinares, classificao do comportamento e dos recursos contra a aplicao das punies. Pargrafo nico Obedecidos os parmetros estabelecidos nesta Lei e no Estatuto dos Servidores do Municipio de Fortaleza, o regime disciplinar da Guarda Municipal de Fortaleza ser institudo por decreto do Chefe do Poder Executivo no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de Publicao desta Lei. SEO I DA OBRIGAO DO USO DO UNIFORME. Art. 23 - proibido o uso do uniforme ao Guarda Municipal, quando:
I - no mais pertencer ao efetivo da Guarda Municipal de Fortaleza; II - estiver exercendo funo comissionada ou disposio de outro rgo no pertencente Prefeitura Municipal de Fortaleza, desde que esteja realizando atividade no inclusa nas competncias legais do cargo de Guarda Municipal; III passar para a inatividade. Pargrafo nico - O Regime Disciplinar da Guarda Municipal poder prever proibies ao uso do uniforme, no constantes neste artigo. (NR) (Redao dada pela LC n 17 de 07 de junho de 2004 e pela
LC n 19 de 08 de setembro de 2004)
SEO II DAS PROIBIES DO USO DO UNIFORME ART. 24 O Diretor Geral da Guarda Municipal de Fortaleza proibir o uso do uniforme ao integrante que: I estiver disciplinarmente afastado do cargo; II exercer atividades incompatveis com o cargo; III - mostrar-se infiel disciplina; IV praticar atos de incontinncia pblica e escandalosa: a) de vcios; b) de jogos proibidos; c) embriaguez habitual; www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 8
GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA ANEXO I a que se refere o art. 10 da Lei Complementar 004, de 16 de julho de 1991
QUANTIDADE 01 01 01 01 01
Secretrio Titular DAS.3 Assistente DAS.2 Tcnico Diretor de DAS.1 Departamento Direor de Diviso DAS.2 Chefe de Unidade DAS.3 Chefe de Servio DNI.1
01 01 04
GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA ANEXO II a que se refere o art. 11 da Lei Complementar 004, de 16 de julho de 1991
GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA ANEXO III a que se refere o art. 20 da Lei Complementar 004, de 16 de julho de 1991 QUADRO DE PESSOAL I Parte Permanente de Provimento Efetivo 1. Grupo Ocupacional: Administrao Pblica 1.1 CARREIRA: SEGURANA N DE CARGOS CLASSE www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 10
II Parte Especial (Extinta Quando Vagar) 1. Grupo Ocupacional: Administrao Pblica 1.1 CARREIRA: SEGURANA
N DE FUNES 361 44 05 03 01 10
CLASSE Guarda de 2 Classe Guarda de 1 Classe Subinspetor de 1 Classe Inspetor de 3 Classe Inspetor de 2 Classe Inspetor de 1 Classe
N DE CARGOS 21
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Art. 1 - O art. 2 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao:
Art. 2 - A Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), rgo da administrao direta do Poder Executivo Municipal, subordinada ao Gabinete do Prefeito, tem como finalidade a proteo preventiva e ostensiva dos bens e instalaes, a garantia dos servios pblicos municipais e a Defesa Civil do Municpio, bem como formular as polticas e as diretrizes gerais para a segurana municipal. (NR).
Art. 2 - O art. 3 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao:
Art. 3 - Compete Guarda Municipal de Fortaleza: I - executar a vigilncia e promover a preservao dos bens, servios, instalaes e logradouros pblicos do Municpio, realizando rondas diurnas e noturnas; (NR) II - realizar a segurana do Prefeito, do Vice-Prefeito e, em carter eventual, de outras autoridades indicadas pelo Chefe do Executivo Municipal; (NR) III - efetuar servio de apoio e fiscalizao, na rea de segurana, aos eventos de interesse da Prefeitura Municipal; (AC) IV - executar o servio de orientao e salvamento de banhistas no municpio, atuando em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado; (NR) V - apoiar as promoes de incentivo ao turismo local;
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I - segundo grau completo; II - idade mnima de 18 (dezoito) anos e mxima de 35 (trinta e cinco) anos; III - boa sade fsica e mental, e no ser portador de deficincia fsica incompatvel com o exerccio do cargo;
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4 - Os Guardas de 1 Classe, que atenderem aos requisitos de promoo para a classe hierrquica imediatamente superior, conforme estabelecido na Lei n 7.141, de 29 de maio de 1992, passaro a exercer a funo de Subinspetor de 2 Classe. (AC) Art. 10 O caput do art. 19 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao: (VETADO). Art. 19 - Os servidores do Corpo da Guarda Municipal de Fortaleza, quando em efetivo exerccio, a ser regulado em ato administrativo do Diretor da Guarda, faro jus gratificao de risco de vida, de 40% (quarenta por cento) at o limite de 100% (cem por cento) do vencimento-base desses servidores, conforme regulamento interno da Guarda Municipal. (VETADO). Pargrafo nico - A gratificao de risco de vida, referida no caput deste artigo, incorpora-se aos proventos de aposentadoria, desde que comprovada a percepo do benefcio por um perodo superior a 2 (dois) anos, de forma ininterrupta, na data da postulao da aposentadoria. (NR) (VETADO). Art. 11 O art. 23 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 23 - proibido o uso do uniforme ao Guarda Municipal, quando: I - no mais pertencer ao efetivo da Guarda Municipal de Fortaleza;
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I - PARTE PERMANENTE DE PROVIMENTO EFETIVO CLASSE Guarda Municipal de 2 Classe Guarda Municipal de 1 Classe Subinspetor de 2 Classe Subinspetor de 1 Classe Inspetor 106 Agente Municipal Pbicos e Cidadania Agente Especial de Servios QUANTIDADE 639 855 300 225 106 200 30
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O PRESIDENTE DA CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso de suas atribuies que lhes so conferidas pelo art. 30 inciso IV e pargrafo nico do art. 50 da Lei Orgnica do Municpio. PROMULGA: Art. 1 - O art. 2 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 2 - A Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), rgo da administrao direta do Poder Executivo Municipal, subordinada ao Gabinete do Prefeito, tem como finalidade a proteo preventiva e ostensiva dos bens e instalaes, a garantia dos servios pblicos municipais e a Defesa Civil do Municpio, bem como formular as polticas e as diretrizes gerais para a segurana municipal. (NR) Art. 2 - O art. 3 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 3 - Compete a Guarda Municipal de Fortaleza:
I - executar a vigilncia e promover a preservao dos bens, servios, instalaes e logradouros pblicos do Municpio, realizando rondas diurnas e noturnas; (NR) II - realizar a segurana do Prefeito, do Vice-Prefeito e, em carter eventual, de outras autoridades indicadas pelo Chefe do Executivo Municipal; (NR) III - efetuar servio de apoio e fiscalizao, na rea de segurana, aos eventos de interesse da Prefeitura Municipal; (AC) IV - executar o servio de orientao e salvamento de banhistas no Municpio, atuando em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado; (NR) V - apoiar as promoes de incentivo ao turismo local; VI - executar as aes preventivas e emergenciais de Defesa Civil do Municpio, quando da ocorrncia de calamidade pblica, prestando socorro s vtimas, em parceria com o competente rgo de Defesa Civil do Estado; VII - realizar a vigilncia e a preservao do meio ambiente, do patrimnio histrico, cultural, ecolgico e paisagstico, incluindo os logradouros, praas e jardins; (AC) www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 19
Art. 4 - acrescentado no art. 4 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, o art. 4-A, com a seguinte redao: Art. 4-A - A dotao oramentria destinada Defesa Civil, oriunda do oramento municipal para exerccio de 2004, ser executada em conjunto pela Diretoria-Geral da Guarda Municipal de Fortaleza e a Coordenadoria de Defesa Civil, instituda pelo inciso V do art. 4 desta Lei Complementar. (AC) Art. 5 - O art. 5 e seu pargrafo nico da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 5 - Para ocupar a funo de Diretor-Geral e Subdiretor da Guarda Municipal de Fortaleza exige-se formao de nvel superior e comprovada experincia, pelo perodo mnimo de 2 (dois) anos, na rea de segurana pblica, podendo tambm recair a escolha sobre oficiais superiores das Foras Armadas e da Polcia Estadual, sendo nomeado, em comisso, pelo Prefeito Municipal. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 20
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CLASSE Guarda Municipal de 2 Classe Guarda Municipal de 1 Classe Subinspetor de 2 Classe Subinspetor de 1 Classe Inspetor 106 Agente Municipal Pbicos e Cidadania Agente Especial de Servios
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FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:
Art. 1 - O art. 14, da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, modificado pelo art. 7, da Lei Complementar n 0017, de 07 de junho de 2004, passa a vigorar com a seguinte redao: "Art. 14 - A nomeao para cargo efetivo inicial do corpo da Guarda Municipal, da categoria de Guarda, Agente de Cidadania e Agente Especial, depende de aprovao em concurso de provas ou de provas e ttulos, segundo os critrios estabelecidos em edital do concurso pblico. Pargrafo nico - O concurso pblico para ingresso na carreira far-se- apenas para os nveis iniciais de Guarda de 2 Classe, de Agente de Cidadania e de Agente Especial." (NR) Art. 2 - O art. 15, da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, modificado pelo art. 8, da Lei Complementar n 0019, de 08 de setembro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redao: "Art. 15 - So requisitos indispensveis para a investidura nos cargos do corpo da Guarda Municipal, em todas as suas classes: II - idade mnima de 18 (dezoito) anos; (NR) ............ Pargrafo nico - O requisito de sade mental previsto no inciso Ill ser exigido, no concurso pblico, mediante exame psicotcnico, nos termos do edital." (AC) Art. 3 - O art. 13, da Lei Complementar n 0019, de 08 de setembro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redao: " Art. 13 - A Guarda Municipal ser composta por um contingente de Guardas correspondente aos cargos necessrios ao cumprimento de suas finalidades, sendo um efetivo de Guardas, Agentes de Cidadania e de Agentes Especiais fixado no limite de 2.675 (dois mil e seiscentos e setenta e cinco) componentes." (NR) Art. 4 - O art. 14, da Lei Complementar n 0019, de 08 setembro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redao:
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Art. 7 - O Anexo nico da Lei Complementar n 0019/2004 passa a vigorar com a seguinte redao: ANEXO NICO QUADRO DE PESSOAL
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Art. 8 - O art. 5 da Lei Complementar n 0004, de 16 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redao: "Art. 5 - Para ocupar a funo de Diretor-Geral e Subdiretor da Guarda Municipal de Fortaleza, a escolha, preferencialmente, dever recair entre os Inspetores em fim de carreira, exigindo-se formao de nvel superior, e notveis conhecimentos administrativos e jurdicos por perodo nunca inferior a 2 (dois) anos na rea de segurana pblica, podendo tambm recair a escolha sobre oficiais superiores das foras armadas e das polcias federal e estadual, sendo referida nomeao feita por livre convencimento do chefe do Poder Executivo Municipal." (NR) Art. 9 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao oficial, revogadas as disposies em contrrio. PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 18 de dezembro de 2006. Luizianne de Oliveira Lins - PREFEITA MUNICIPAL DE FORTALEZA.
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FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: TTULO I DISPOSIES PRELIMINARES Art. 1 - O Regulamento Disciplinar dos Servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, institudo por esta Lei Complementar, tem a finalidade de definir os deveres, tipificar as infraes disciplinares, regular as sanes administrativas, os procedimentos processuais correspondentes, os recursos, o comportamento e as recompensas aos referidos servidores. Art. 2 - Este regulamento aplica-se aos servidores pertencentes ao efetivo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, incluindo-se, ainda, os ocupantes exclusivamente de cargos em comisso, os servidores de atividades administrativas e os de nvel superior. TTULO II DISPOSIES GERAIS CAPTULO I DA HIERARQUIA E DA DISCIPLINA Art. 3 - A hierarquia e a disciplina so a base institucional da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, sendo a hierarquia a ordenao de autoridade, em nveis diferentes de uma escala existindo superiores e subordinados; e a disciplina a rigorosa observncia e acatamento das leis, regulamentos, decretos e as demais disposies legais, traduzindose pelo voluntrio e adequado cumprimento ao dever funcional. Art. 4 - So princpios norteadores da disciplina e da hierarquia da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: I - o respeito dignidade humana; II - o respeito cidadania; III - o respeito justia; IV - o respeito legalidade democrtica; V - o respeito coisa pblica. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 29
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CAPTULO III DA CONTINNCIA Art. 14 - Os servidores ocupantes de cargo efetivo dentro da Carreira de Segurana Pblica da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza manifestaro respeito e apreo aos seus superiores, pares e subordinados atravs da continncia: I - dirigindo-se a eles ou atendendo-os, de modo disciplinado; II - observando a hierrquica; III - observando que a continncia impessoal e que visa autoridade e no pessoa. IV - verificando que a continncia parte sempre do servidor de menor precedncia hierrquica; V - reconhecendo que todo servidor deve, obrigatoriamente, retribuir a continncia que lhe prestada; se uniformizado, prestar a continncia individual; se paisana, responder com um movimento de cabea e com um cumprimento verbal. Art. 15 - Tm direito continncia: I a Bandeira Nacional:
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Art. 17 - Para fins disciplinares e para os demais efeitos legais, o comportamento do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza ser considerado: I - excelente, quando no perodo de 4 (quatro) anos no tiver sofrido qualquer punio; II - bom, quando no perodo de 3 (trs) anos no tiver sofrido pena de suspenso; III - insuficiente, quando no perodo de 2 (dois) anos tiver sofrido at 2 (duas) suspenses ou equivalentes ( 1); IV - ruim, quando no perodo de 1 (um) ano tiver sofrido o somatrio de mais de 15 (quinze) dias de suspenso. 1 - Para a classificao de comportamento, 2 (duas) advertncias equivalero a 1 (uma) suspenso. 2 - A avaliao do comportamento dar-se- anualmente atravs de portaria do diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, de acordo com os critrios estabelecidos neste artigo. 3 - A contagem de tempo para a melhoria de comportamento comear a partir da data em que se encerrar o cumprimento da punio. 4 - O conceito atribudo ao comportamento do servidor, nos termos do disposto neste artigo, ser considerado para: I - indicao para participao em cursos de aperfeioamento; II - submisso participao em programa educativo, nas hipteses dos incisos III e IV do caput deste artigo, se a soma das penas de suspenso aplicadas for superior a 30 (trinta) dias.
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Art. 21 - So recompensas da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: I condecoraes por servios prestados; II - elogios. 1 - Condecoraes constituem-se em referncias honrosas e insgnias conferidas aos integrantes da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza por sua atuao em ocorrncias de relevo na preservao da vida, da integridade fsica e do patrimnio municipal, podendo ser formalizadas independentemente da classificao de comportamento, com a devida publicidade no Dirio Oficial do Municpio e registro em pasta funcional.
2 - Elogio o reconhecimento formal da administrao s qualidade morais e profissionais daqueles que compem a Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, com a devida publicidade no Dirio Oficial do Municpio e registro em pasta funcional. 3 - As recompensas previstas neste artigo sero conferidas por determinao do diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza. CAPTULO VI DO DIREITO DE PETIO
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Art. 26 - So transgresses disciplinares de natureza mdia: I - faltar ou ausentar-se do servio sem motivo justificvel; II - deixar de comunicar ao superior imediato ou, na sua ausncia, a outro superior, informao sobre perturbao da ordem pblica, logo que dela tenha conhecimento; III - encaminhar documentos ao superior hierrquico comunicando infrao disciplinar inexistente ou sem indcios de fundamentao ftica; IV - desempenhar inadequadamente suas funes por falta de ateno; V - afastar-se, momentaneamente, sem justo motivo, do local em que deva encontrar-se por fora de ordens ou disposies legais; VI - deixar de apresentar-se, nos prazos estabelecidos, sem motivo justificado, nos locais em que deva comparecer; VII representar a instituio em qualquer ato sem estar autorizado pela Direo-Geral; VIII - deixar de se apresentar instituio, mesmo estando de folga, aps ato convocatrio do diretor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; IX - sobrepor ao uniforme insgnias de sociedades particulares, entidades religiosas ou polticas ou, ainda, usar indevidamente medalhas desportivas, distintivos ou condecoraes, sem motivo justificado; X - dirigir veculo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza em desobedincia s determinaes contidas no Cdigo de Trnsito Brasileiro, salvo se em caso de emergncia e no estrito cumprimento do dever; XI - deixar de preencher relatrio de atividades ou omitir informaes decorrentes da operao realizada, salvo por motivo justificvel; XII - ofender a moral e os bons costumes, por meio de atos, palavras ou gestos; XIII - responder por qualquer modo desrespeitoso a servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, com funo superior, igual ou inferior, ou a qualquer muncipe; XIV - deixar de zelar pela economia do material do Municpio e pela conservao do que for confiado sua guarda ou utilizao; XV - designar ou manter sob sua chefia imediata cnjuge, companheiro ou companheira ou parente at 2 grau; XVI - coagir ou aliciar subordinados com objetivos de natureza poltico-partidria; XVII - retirar, sem prvia anuncia da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartio; www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 36
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Art. 28 - As sanes disciplinares aplicveis aos servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, nos termos dos artigos precedentes, so: I - ressarcimento ao errio pblico municipal; II - advertncia; III - suspenso; IV - destituio de cargo em comisso; V - demisso; VI demisso a bem do servio pblico.
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Art. 29 - O ressarcimento ao errio, a forma que o Poder Pblico Municipal tem de reaver, financeiramente, o gasto que foi obrigado a suportar em decorrncia do procedimento negligente, imprudente ou imperito de seus agentes, nos moldes dos arts. 99, 100 e 170 da Lei Municipal n 6.794, de 27 de dezembro de 1990, e ocorrer quando: I - o agente pblico cometer infraes de trnsito, comprovadas por meio de notificaes dos rgos de trnsito; II - o agente pblico causar danos a terceiros, comprovados por meio de oramentos prprios; III - houver a perda do material de trabalho, no que importar prejuzos ao desempenho das atividades laborais. Pargrafo nico - O ressarcimento ao errio ser precedido do competente processo administrativo disciplinar, o qual garantir a ampla defesa e o contraditrio ao servidor envolvido, nos moldes da legislao vigente. Art. 30 - A advertncia ser aplicada s faltas de natureza leve, ter publicidade no Dirio Oficial do Municpio, e constar da pasta funcional individual do infrator, no sendo levada em considerao para os efeitos do disposto no art. 17 deste regulamento. Pargrafo nico Para a primeira transgresso disciplinar de natureza leve, aplica-se a pena de advertncia; para a primeira reincidncia, aplica-se a pena de suspenso por 1 (um) dia; para a segunda reincidncia, aplica-se a pena de suspenso de 2 (dois) dias; para a terceira, aplica-se a pena de suspenso de 4 (quatro) dias, seguindo-se a contagem com mltiplos de 2 (dois) at o limite de 30 (trinta) dias, respeitando sempre as circunstncias atenuantes e agravantes. Art. 31 - A pena de suspenso, que no exceder de 90 (noventa) dias, ser aplicada ao servidor que reincidir na prtica de infraes de natureza leve e infringir as transgresses de natureza mdia e grave, tendo publicidade no Dirio Oficial do Municpio, devendo, igualmente, ser averbada na pasta funcional individual do infrator, para os efeitos do disposto no art. 17 deste regulamento. 1 - Para a primeira transgresso disciplinar de natureza mdia, aplica-se a pena de suspenso de 1 (um) dia; para a primeira reincidncia, aplica-se a pena de suspenso de 3 (trs) dias; para a segunda reincidncia, aplica-se a pena de 6 (seis) dias, seguindo-se a contagem com mltiplos de 3 (trs) at o limite de 30 (trinta) dias, respeitando sempre as circunstncias atenuantes e agravantes. 2 - s transgresses disciplinares de natureza grave, do primeiro grupo, comina-se a pena de suspenso de 3 (trs) dias; para a primeira reincidncia, a pena cominada ser de 5 (cinco) dias; para a segunda, a pena cominada ser de 10 (dez) dias, seguindo-se a contagem com mltiplos de 5 (cinco) at o limite de 90 (noventa) dias.
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3 - s transgresses disciplinares de natureza grave, do segundo grupo, comina-se a pena de suspenso de 5 (cinco) dias; para a primeira reincidncia a pena cominada, ser de 10 (dez) dias; para a segunda, a pena cominada ser de 20 (vinte) dias, seguindo-se a contagem com mltiplos de 10 (dez) at o limite de 90 (noventa) dias. 4 - s transgresses disciplinares de natureza grave, do terceiro grupo, comina-se a pena de suspenso de 10 (dez) dias; para a primeira reincidncia, a pena cominada ser de 15 (quinze) dias; para a segunda, a pena cominada ser de 30 (trinta) dias, seguindo-se a contagem com mltiplos de 15 (quinze) at o limite de 90 (noventa) dias. 5 - s transgresses disciplinares de natureza grave, do quarto grupo, comina-se a pena de suspenso de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias; para a primeira reincidncia, a pena cominada ser de at 60 (sessenta) dias, no inferior pena de transgresso; para a segunda, a pena cominada ser de 90 (noventa) dias. Art. 32 - Durante o perodo de cumprimento da suspenso, o servidor perder todas as vantagens e direitos decorrentes do exerccio do cargo, exceto quando houver convenincia para o servio quando a pena de suspenso poder ser convertida em multa, na base de 50% (cinqenta por cento) por dia da remunerao, sendo o servidor, nesse caso, obrigado a permanecer em exerccio. SEO II DA DEMISSO Art. 33 - Ser aplicada a pena de demisso, conforme determina o art. 211, 3, da Lei Municipal n 6.794, de 27 de dezembro de 1990, nos casos de: I - crime contra a administrao pblica; II - abandono de cargo, quando o servidor faltar, sem justa causa, ao servio por mais de 30 (trinta) dias consecutivos; III - faltas ao servio, sem justa causa, por mais de 60 (sessenta) dias interpolados durante o perodo de 12 (doze) meses; IV - improbidade administrativa; V infringncia ao disposto no art. 27, 4, inciso V, deste regulamento; VI - ofensa fsica, em servio, a servidor ou a particular, salvo se em legtima defesa prpria de outrem e/ou em defesa do patrimnio pblico municipal; VII - aplicao irregular de dinheiro pblico; VIII - revelao de segredo apropriado em razo do cargo; IX - leso aos cofres pblicos e dilapidao do patrimnio municipal; X - acumulao ilegal de cargos pblicos, ressalvado o disposto no art. 27, 5, desta Lei Complementar; XI - transgresses ao art. 168, incisos X a XV, da Lei Municipal n 6.794, de 27 de www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 42
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Pargrafo nico - A competncia estabelecida neste artigo abrange as atribuies para decidir os pedidos de reconsiderao, apreciar e nhar os recursos e os pedidos de reviso de inqurito ao chefe do Poder Executivo Municipal. Art. 42 - Os auxiliares de Ouvidoria sero responsveis pelo atendimento direto das denncias, dessa maneira, podero executar as mesmas atribuies do ouvidor, quando na ausncia deste. Art. 43 - Para a consecuo de seus objetivos a Ouvidoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza atuar: I - por iniciativa prpria, em decorrncia de denncias, reclamaes e representaes de qualquer do povo ou de entidades representativas da sociedade; II - por solicitao do diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza. CAPTULO II DA CORREGEDORIA DA GUARDA MUNICIPAL E DEFESA CIVIL DE FORTALEZA
Art. 44 - Fica criada a Corregedoria no mbito da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, sendo um setor autnomo e independente, responsvel pela apurao das infraes disciplinares www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 45
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Art. 54 - So considerados parte, nos procedimentos disciplinares de exerccio da pretenso punitiva, o servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza e o titular de cargo em comisso. Art. 55 - Os servidores incapazes temporria ou permanentemente, em razo de doena fsica ou mental, sero representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lei civil. Pargrafo nico - Inexistindo representantes legalmente investidos, ou na impossibilidade comprovada de traz-los ao procedimento disciplinar, ou, ainda, se houver pendncias sobre a capacidade do servidor, sero convocados como seus representantes os pais, o cnjuge ou companheiro, os filhos ou parentes at segundo grau, observada a ordem aqui estabelecida.
Art. 56 - A parte poder constituir advogado legalmente habilitado para acompanhar os termos dos procedimentos disciplinares de seu interesse. 1 - Nos procedimentos de exerccio da pretenso punitiva, se a parte no constituir advogado ou for declarada revel, ser-lhe- dado defensor, na pessoa de procurador municipal, que no ter poderes para receber citao e confessar. 2 - A parte poder, a qualquer tempo, constituir advogado, hiptese em que se encerrar, de imediato, a representao do defensor dativo. 3 - Ser-lhe- dado tambm defensor dativo quando, notificada de que seu advogado constitudo no praticou atos necessrios, a parte no tomar qualquer providncia no prazo de 3 (trs) dias. CAPTULO III DA COMUNICAO DOS ATOS SEO I DAS CITAES Art. 57 - Todo servidor que for parte em procedimento disciplinar de exerccio da pretenso punitiva ser citado, sob pena de nulidade do procedimento, para dele participar e se defender.
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2 - Havendo mais de 2 (dois) defensores, caber ao corregedor conceder, mediante despacho nos autos, prazo para vista fora da repartio, designando data nica para apresentao dos memoriais de defesa na repartio. CAPTULO V DAS PROVAS SEO I DISPOSIES GERAIS Art. 70 - Todos os meios de prova admitidos em Direito e moralmente legtimos so hbeis para demonstrar a veracidade dos fatos. Art. 71 - O corregedor poder limitar e excluir, mediante despacho fundamentado, as provas que considerar excessivas, impertinentes ou protelatrias. SEO II DA PROVA FUNDAMENTAL www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 51
Art. 72 - Fazem a mesma prova que o original as certides de processos judiciais e as reprodues de documentos autenticadas por oficial pblico, ou conferidas e autenticadas por servidor pblico para tanto competente. Art. 73 - Admitem- se como prova as declaraes constantes de documento particular, escrito e assinado pelo declarante com firma devidamente reconhecida em cartrio, bem como depoimentos constantes de sindicncias, que no puderem, comprovadamente, ser reproduzidos verbalmente em audincia. Art. 74 - Servem tambm prova dos fatos o telegrama, o radiograma, a fotografia, a fonografia, a fita de vdeo e outros meios lcitos, inclusive os eletrnicos. Art. 75 - Caber parte que impugnar a prova produzir a percia necessria comprovao do alegado. SEO III DA PROVA TESTEMUNHAL
Art. 76 - A prova testemunhal sempre admissvel, podendo ser indeferida pelo corregedor: I - se os fatos sobre os quais sero inquiridas as testemunhas j foram provados por documentos ou confisso da parte; II - quando os fatos s puderem ser aprovados por documentos ou percia. Art. 77 - Compete parte entregar na repartio, no trduo probatrio, o rol das testemunhas de defesa, indicando seu nome completo, endereo e respectivo cdigo de endereamento postal (CEP). 1 - Se a testemunha for servidor municipal, dever a parte indicar o nome completo, unidade de lotao e o nmero de sua matrcula. 2 - Depois de apresentado o rol de testemunhas, a parte poder substitu-las at a data da audincia designada, com a condio de ficar sob sua responsabilidade, lev-las audincia. 3 - O no comparecimento da testemunha substituda implicar desistncia de sua oitiva pela parte. Art. 78 - Cada parte poder arrolar, no mximo, 3 (trs) testemunhas. Art. 79 - As testemunhas sero ouvidas, de preferncia, primeiramente as da Corregedoria e, aps, as da parte. Art. 80 - As testemunhas deporo em audincia perante o corregedor, os auxiliares de Corregedoria e o defensor constitudo e, na sua ausncia, o defensor dativo. 1 - Se a testemunha, por motivo relevante, estiver impossibilitada de comparecer audincia, mas no de prestar depoimento, o corregedor poder designar dia, hora e local para inquiri-la. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 52
Art. 84 - O corregedor interrogar a testemunha, cabendo, primeiro aos comissrios e depois defesa formular perguntas tendentes a esclarecer ou complementar depoimento. Pargrafo nico - O corregedor poder indeferir as reperguntas, mediante justificativa expressa, no termo de audincia. Art. 85 - O depoimento, depois de lavrado, ser rubricado e assinado pelos membros da Comisso Processante, pelo depoente e defensor constitudo ou dativo. Art. 86 - O corregedor poder determinar, de ofcio ou a requerimento: I - a oitiva de testemunhas referidas nos depoimentos; II - a acareao de 2 (duas) ou mais testemunhas, ou de alguma delas com a parte, quando houver divergncia essencial entre as declaraes sobre fato que possa ser determinante na concluso do procedimento. SEO IV DA PROVA PERICIAL Art. 87 - A prova pericial consistir em exames, vistorias e avaliaes e ser indeferida pelo corregedor, quando dela no depender a prova do fato. Art. 88 - Se o exame tiver por objeto a autenticidade ou falsidade de documento, ou for de natureza mdico-legal, a Comisso Processante requisitar, preferencialmente, elementos junto s autoridades policiais ou judiciais, quando em curso investigao criminal ou processo judicial. Art. 89 - Quando o exame tiver por objeto a autenticidade de letra ou firma, o corregedor, se necessrio ou conveniente, poder determinar pessoa qual se atribui a autoria do documento que copie ou escreva, sob ditado, em folha de papel, dizeres diferentes, para fins de comparao e posterior percia. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 53
Art. 94 - O corregedor decretar a revelia da parte que, regularmente citada, no comparecer perante a Comisso no dia e hora designados. 1 - A regular citao ser comprovada mediante juntada aos autos: I - da contraf do respectivo mandato, no caso de citao pessoal; II - das cpias dos 3 (trs) editais publicados no Dirio Oficial do Municpio de Fortaleza, no caso de citao por edital; II - do Aviso de Recebimento (AR), no caso de citao pelos Correios. 2 - No sendo possvel realizar a citao, o intimador certificar os motivos nos autos. Art. 95 - A revelia deixar de ser decretada ou, se decretada, ser revogada quando verificado, a qualquer tempo, que, na data designada para o interrogatrio: I - a parte estava legalmente afastada de suas funes por licenamaternidade ou paternidade, em gozo de frias, presa, provisoriamente ou em cumprimento de pena, ou em licena-mdica se impossibilitada de prestar depoimento, podendo a Comisso realizar audincia em domiclio ou no lugar onde se encontre o servidor. II - a parte comprovar motivo de fora maior que tenha impossibilitado seu comparecimento tempestivo. Pargrafo nico - Revogada a revelia, ser realizado o interrogatrio, reiniciando-se a instruo, com aproveitamento dos atos instrutrios j realizados, desde que ratificados pela parte, por termo lanado nos autos. Art. 96 - Decretada a revelia, dar-se- prosseguimento ao procedimento disciplinar, designando-se defensor dativo para atuar em defesa da parte. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 54
I - determinar a instaurao: a) das sindicncias em geral; b) dos procedimentos de exonerao em estgio probatrio; c) dos inquritos administrativos; II - decidir, por despacho, os processos de inqurito administrativo, nos casos de: a) absolvio; b) desclassificao da infrao ou abrandamento de penalidade de que resulte a imposio de pena de repreenso ou de suspenso; c) aplicao da pena de suspenso; d) envio dos autos ao chefe do Poder Executivo Municipal para aplicao de pena de demisso nas hipteses desta Lei. 1 - A competncia estabelecida neste artigo abrange as atribuies para decidir os pedidos de reconsiderao, apreciar e encaminhar os recursos e os pedidos de reviso de inqurito ao chefe do Poder Executivo Municipal. 2 - Poder ser delegada ao corregedor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza a competncia prevista nos incisos I, alnea a, e II, deste artigo. Art. 103 - O diretor-geral poder acompanhar o processo disciplinar, bem como requisitar cpia de peas processuais que julgar relevantes. Art. 104 - Na ocorrncia de infrao disciplinar envolvendo servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, de mais de 1 (um) setor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, caber s chefias imediatas com responsabilidade sobre os servidores infratores elaborar relatrio circunstanciado sobre a irregularidade, e remet-lo Corregedoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza para o respectivo processamento. CAPTULO X DA EXTINO DA PUNIBILIDADE E DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
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Art. 105 - Extingue-se a punibilidade: I - pela morte da parte; II - pela prescrio; III - pela anistia. Art. 106 - O procedimento disciplinar extingue-se com a publicao do despacho decisrio pela autoridade administrativa competente. Pargrafo nico - O processo, aps sua extino, ser enviado Unidade de Pessoal para as necessrias anotaes na pasta funcional e arquivamento, se no interposto recurso. Art. 107 - Extingue-se o procedimento sem julgamento de mrito, quando a autoridade administrativa competente para proferir a deciso acolher proposta da Comisso Processante, nos seguintes casos: I - morte da parte; II - ilegitimidade da parte; III - quando a parte j tiver sido demitida, dispensada ou exonerada do servio pblico, casos em que se faro as necessrias anotaes na pasta funcional para fins de registro de antecedentes; IV - quando o procedimento disciplinar versar sobre a mesma infrao de outro, em curso ou j decidido. Art. 108 Extingue-se o procedimento com julgamento de mrito, quando a autoridade administrativa proferir deciso: I - pelo arquivamento do processo disciplinar; II - pela absolvio ou imposio de penalidade; III - pelo reconhecimento da prescrio. TTULO VI DOS PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES CAPTULO I DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR DE PREPARAO E INVESTIGAO DO RELATRIO CIRCUNSTANCIADO E CONCLUSIVO SOBRE OS FATOS
Art. 109 - A autoridade que tiver cincia de irregularidade no servio pblico obrigada a tomar providncias objetivando a apurao dos fatos e responsabilidades.
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2 - A apurao ser cometida aos auxiliares de Corregedoria. 3 - A apurao dever ser concluda no prazo de 20 (vinte) dias, findo o qual os autos sero enviados ao diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, que determinar: I - a instaurao do procedimento disciplinar cabvel e a remessa dos autos ao corregedor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, para a respectiva instruo quando: a) a autoria do fato irregular estiver comprovada; b) encontrar-se perfeitamente irregular; definida a responsabilidade subjetiva do servidor pelo evento
c) existirem fortes indcios de ocorrncia de responsabilidade complementao das investigaes mediante sindicncia;
II - o arquivamento do feito, quando comprovada a inexistncia de responsabilidade funcional pela ocorrncia irregular investigada; III - a aplicao de penalidade, nos termos do art. 30, quando a responsabilidade subjetiva pela ocorrncia encontrar-se definida, porm a natureza da falta cometida no for grave, no houver dano ao patrimnio pblico ou se este for de valor irrisrio. SEO I DA SINDICNCIA Art. 110 - A sindicncia o procedimento disciplinar de preparao e investigao, instaurada por determinao do diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, quando os fatos no estiverem definidos ou faltarem elementos indicativos da autoria. Pargrafo nico - O corregedor, quando houver notcia de fato tipificado como crime, enviar a devida comunicao autoridade competente, se a medida ainda no tiver sido providenciada. Art. 111 - Na sindicncia sero ouvidos todos os envolvidos nos fatos. Pargrafo nico - Os depoentes podero fazer-se acompanhar de advogado. Art. 112 - Se o interesse pblico o exigir, o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza decretar, no despacho instaurador, o sigilo da sindicncia, facultado o acesso aos autos exclusivamente s partes e seus patronos. Art. 113 - assegurada vista dos autos da sindicncia, nos termos do art. 5, inciso XXXIII, da Constituio Federal, e da legislao municipal em vigor.
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Art. 114 - Quanto recomendar a abertura de procedimento disciplinar de exerccio da pretenso punitiva, o relatrio da sindicncia dever apontar os dispositivos legais infringidos e a autoria apurada. Art. 115 - A sindicncia dever ser concluda no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogvel por mais 15 (quinze) dias, a critrio do diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, mediante justificativa fundamentada. CAPTULO II DO INQURITO ADMINISTRATIVO
Art. 116 - Instaurar-se- inqurito administrativo quando a falta disciplinar, por sua natureza, puder determinar a suspenso, a dispensa dos servidores admitidos, estveis ou no, a demisso e a demisso a bem do servio pblico. Pargrafo nico - No inqurito administrativo assegurado o exerccio do direito ao contraditrio e ampla defesa. Art. 117 - So fases do inqurito administrativo: I - instaurao e denncia administrativa; II - citao; III - instruo, que compreende o interrogatrio, a prova da Comisso Processante e o trduo probatrio; IV - razes finais; V - relatrio final conclusivo; VI - encaminhamento para deciso; VII - deciso. Art. 118 - O inqurito administrativo ser conduzido pela Comisso Processante. Art. 119 - O inqurito administrativo, uma vez determinado pelo diretor-geral, ser instaurado pelo corregedor, com a cincia dos demais membros da Comisso Processante. Art. 120 - A denncia administrativa dever conter obrigatoriamente: I - a indicao da autoria; II - os dispositivos legais violados e aqueles que prevem a penalidade aplicvel; III - o resumo dos fatos; IV - a cincia de que a parte poder fazer todas as provas admitidas em Direito e pertinentes espcie; V - a cincia de que facultado parte constituir advogado para acompanhar o processo e defend-la, e de que, no o fazendo, serlhe- nomeado defensor dativo; www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 59
I - a desclassificao da infrao prevista na denncia administrativa; II - o abrandamento da penalidade, levando em conta fatos e provas contidos no procedimento, a circunstncia da infrao disciplinar e o anterior comportamento do servidor; III - outras medidas que se fizerem necessrias ou forem do interesse pblico. Art. 127 - O inqurito administrativo dever ser concludo no prazo de at 90 (noventa) dias, a critrio do corregedor da Guarda Municipal, mediante justificativa fundamentada. Pargrafo nico - Nos casos de prtica das infraes previstas no art. 27 desta Lei, ou quando o servidor for preso em flagrante delito ou preventivamente, o inqurito administrativo dever ser concludo no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da citao vlida do indiciado, podendo ser prorrogado, a juzo da autoridade que determinou a instaurao, mediante justificao, pelo prazo mximo de 60 (sessenta) dias. Art. 128 - Com o parecer conclusivo os autos sero encaminhados ao diretor-geral da Guarda Municipal para deciso ou manifestao e encaminhamento ao chefe do Poder Executivo Municipal, quando for o caso. SUBSEO I DO JULGAMENTO Art. 129 - A autoridade competente, para decidir, no fica vinculada ao parecer conclusivo da Comisso Processante, podendo, ainda, converter o julgamento em diligncia para os esclarecimentos que entender necessrio. Art. 130 - Recebidos os autos, o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, quando for o caso, julgar o inqurito administrativo em at 30 (trinta) dias, prorrogveis, justificadamente, por mais 15 (quinze) dias. Pargrafo nico - A autoridade fundamentadamente: I - pela absolvio do acusado; II - pela punio do acusado; III - pelo arquivamento, quando extinta a punibilidade. Art. 131 - O acusado ser absolvido, quando reconhecido: I - estar provada a inexistncia do fato; II - no haver prova da existncia do fato; III - no constituir o fato infrao disciplinar; IV - no existir prova de ter o acusado concorrido para a infrao disciplinar; competente julgar o inqurito administrativo, decidindo,
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Art. 132 - Na aplicao da sano disciplinar sero considerados os motivos, circunstncias e conseqncias da infrao, os antecedentes e a personalidade do infrator, assim como a intensidade do dolo ou o grau da culpa. Art. 133 - So circunstncias atenuantes: I - estar classificado, no mnimo, na categoria de bom comportamento, conforme disposio prevista no art. 17, inciso II, desta Lei; II - ter prestado relevantes servios para a Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; III - ter cometido a infrao para preservao da ordem ou do interesse pblico. Art. 134 - So circunstncias agravantes: I - mau comportamento, conforme disposio prevista no art. 17, inciso IV, desta Lei; II - prtica simultnea ou conexo de 2 (duas) ou mais infraes; III - reincidncia; IV - conluio de 2 (duas) ou mais pessoas; V - falta praticada com abuso de autoridade. 1 - Verifica-se a reincidncia quando o servidor cometer nova infrao depois de transitar em julgado a deciso administrativa que o tenha condenado por infrao anterior. 2 - D-se o trnsito em julgado administrativo quando a deciso no comportar mais recursos. Art. 135 - Em caso de reincidncia, as faltas leves sero punveis com advertncia; e as mdias, com suspenso superior a 15 (quinze) dias, de acordo com os arts. 30 e 31 desta Lei.
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Art. 136 - O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exerccio irregular de suas atribuies, sendo responsvel por todos os prejuzos que, nessa qualidade, causar Fazenda Municipal, por dolo ou culpa, devidamente apurados. Pargrafo nico - As cominaes civis, penais e disciplinares podero cumular-se, sendo independentes entre si, assim como as instncias civil, penal e administrativa. Art. 137 - Na ocorrncia de mais de 1 (uma) infrao, sem conexo entre si, sero aplicadas as sanes correspondentes isoladamente. SUBSEO III DO CUMPRIMENTO DAS SANES DISCIPLINARES
Art. 138 - A autoridade responsvel pela execuo da sano imposta a subordinado que esteja a servio ou disposio de outra unidade far a devida comunicao para que a medida seja cumprida. CAPTULO III DA EXONERAO NO ESTGIO PROBATRIO Art. 139 - Instaurar-se- procedimento especial de exonerao em estgio probatrio, nos seguintes casos: I - inassiduidade; II - ineficincia; III - indisciplina; IV - insubordinao; V - desdia; VI - conduta moral ou profissional que se revele incompatvel com suas atribuies; VII - por irregularidade administrativa grave; VIII - pela prtica de delito doloso, relacionado ou no com suas atribuies. Art. 140 - O chefe mediato ou imediato do servidor formular representao, preferencialmente, pelo menos 4 (quatro) meses antes do trmino do perodo probatrio, contendo os elementos essenciais, acompanhados de possveis provas que possam configurar os casos indicados no art. 139 desta Lei, e o encaminhar ao diretorgeral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza que apreciar o seu contedo, determinando, se for o caso, a instaurao do procedimento de exonerao.
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Pargrafo nico - As decises proferidas em grau de reviso sero sempre motivadas e indicaro, no caso de provimento, as retificaes necessrias e as providncias quanto ao passado, dispondo sobre os efeitos retroativos data do ato ou da deciso impugnada e no autorizam a agravao da pena. TTULO IX DO CANCELAMENTO DA PUNIO Art. 158 - O cancelamento de sano disciplinar consiste na eliminao da respectiva anotao na pasta funcional do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, sendo concedido de ofcio ou mediante requerimento do interessado, quando este completar, sem qualquer punio: I - 5 (cinco) anos de efetivo servio, quando a punio a cancelar for de suspenso; II - 3 (trs) anos de efetivo servio, quando a punio a cancelar for de advertncia. Art. 159 - O cancelamento das anotaes na pasta funcional do infrator e no banco de dados da Corregedoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza dar-se- por determinao do corregedor, em 15 (quinze) dias, a contar da data do seu pedido, registrando-se apenas o nmero e a data do ato administrativo que formalizou o cancelamento. Art. 160 - O cancelamento da punio disciplinar no ser prejudicado pela supervenincia de outra sano, ocorrida aps o decurso dos prazos previstos no art. 162 desta Lei Complementar. Art. 161 - Concedido o cancelamento, o conceito do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza ser considerado tecnicamente primrio, podendo ser reclassificado, desde que observados os demais requisitos estabelecidos no art. 17 desta Lei.
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Aprova o Plano de Cargos, Carreiras e Salrios (PCCS) dos Servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza e d outras providncias.
FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: CAPTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES
Art. 1 - Fica aprovado o Plano de Cargos, Carreiras e Salrios (PCCS) dos Servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, estruturado na forma do Anexo I, obedecendo s diretrizes contidas nesta Lei.
1 - O Plano de Cargos, Carreiras e Salrios e a que se refere o caput deste artigo abrange apenas os servidores ocupantes dos cargos/ funes de:
I - Inspetor, Subinspetor e Guarda Municipal; II - Agente de Defesa Civil; III - Agente de Segurana Institucional. 2 - Aos aposentados e pensionistas da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza so estendidos os benefcios deste Plano, no que se refere ao vencimento bsico, diferencial de hierarquia e vantagem pecuniria fixa, criadas nesta Lei, nos termos do 8, do art. 40, da Constituio Federal.
Art. 2 - O Plano de Cargos, Carreiras e Salrios resultante da aplicao das diretrizes estabelecidas nesta Lei ser composto por:
I - estrutura do plano: carreiras, classes e cargos/funes - Anexo I; II - tabela de converso de cargos - Anexo II;
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Pargrafo nico - O Manual de Avaliao de Desempenho e o Quadro Discriminativo de Enquadramento sero regulamentados por decreto do chefe do Poder Executivo. Art. 3 - Para os efeitos desta Lei, considera-se: I - Plano de Cargos, Carreiras e Salrios: conjunto de princpios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores ocupantes de cargos/funes que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gesto do rgo; II - Cargo Pblico: o lugar inserido no sistema administrativo municipal caracterizando-se, cada um, por determinado conjunto de atribuies e responsabilidades de natureza permanente, com denominao prpria, nmero certo, pagamento pelo errio municipal, criao por lei, e sua investidura depende de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos; III - Funo: o conjunto de atribuies e responsabilidades cometidas a um servidor, extinta quando vagar; IV - Padro de Vencimento: a posio do servidor na escala de vencimento, em funo do cargo/funo, do nvel de capacitao e da classe; V - Referncia: posio do servidor no padro de vencimento em funo do tempo de servio; VI - Nvel de Capacitao: posio do servidor na matriz hierrquica dos padres de vencimento em decorrncia da capacitao profissional para o exerccio das atividades do cargo/funo ocupado; VII - Classe: a diviso bsica da carreira, agrupando os cargos/funes da mesma denominao, segundo o nvel de responsabilidade e complexidade; VIII - Carreira: o conjunto de cargos de mesma natureza, na qual o servidor se desloca nos nveis de capacitao e nos padres de vencimento. CAPTULO II DO QUADRO DE PESSOAL
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I - existncia de disponibilidade oramentria; II - existncia de cargos vagos nas classes subseqentes, observada a antiguidade, como critrio para desempate; III - aprovao em cursos de formao especficos na carreira de segurana pblica; IV - existncia de necessidade de profissionais nas classes, determinada pela Direo da Guarda. 1 - Quando o servidor se deslocar para outra classe, aps a promoo, este ocupar o nvel de capacitao I na nova posio hierrquica, permanecendo no padro de vencimento relativo ao que ocupava anteriormente. 2 - Tambm ser considerado requisito para esta promoo o tempo de servio prestado pelos servidores Guarda Municipal de Fortaleza. SEO II DA PROGRESSO POR TEMPO DE SERVIO Art. 15 - A progresso por tempo de servio a passagem do servidor, ocupante de um cargo/funo definido nesta Lei, de um padro de vencimento para o imediatamente superior, dentro da mesma classe e do mesmo nvel de capacitao a que pertence. 1 - Haver progresso por tempo de servio a cada 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exerccio, contados a partir da primeira fase do enquadramento. 2 - Para efeitos desta progresso, ser levado em considerao o tempo de servio prestado ao Municpio de Fortaleza, como tambm o tempo de servio disponibilizado Unio, Estados e Municpios, com nus para origem. CAPTULO V DA REMUNERAO
Art. 16 - A composio da remunerao dos servidores contemplados por este PCCS dar-se- da seguinte forma: I - vencimento bsico; II - gratificao de risco de vida; III - gratificao de desempenho especfica de segurana e defesa civil; IV - diferencial de hierarquia, para os subinspetores e inspetores; V - incentivo titulao; VI - vantagens pecunirias previstas em legislao especfica. www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 73
Art. 17 - O vencimento bsico corresponde ao valor estabelecido para o padro de vencimento da classe e do nvel de capacitao ocupado pelo servidor. Art. 18 - A tabela de valores dos padres de vencimento encontra-se definida no Anexo V deste Plano. Pargrafo nico - Os reajustes concedidos a ttulo de reviso geral da remunerao dos servidores municipais somente incidiro sobre o vencimento bsico. Art. 19 - O Incentivo Titulao de que trata a presente Lei ser calculado sobre o vencimento bsico de referncia do servidor. Art. 20 - As vantagens pecunirias so aquelas previstas no Estatuto do Servidor do Municpio (Lei n 6.794, de 27 de dezembro de 1990) e legislao especfica do Municpio de Fortaleza. SEO I DAS GRATIFICAES
Art. 21 - Fica instituda a Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), de percentual varivel de 50 (cinqenta) a 100 (cem), calculada sobre o vencimento bsico, devida mensalmente aos servidores referidos nesta Lei, em efetivo exerccio no cargo, visando ao melhor desempenho das atribuies por eles realizadas. 1 - A gratificao referida no caput deste artigo ser atribuda com base em avaliao de aferio mensal, cujos critrios objetivos sero estabelecidos em decreto do chefe do Poder Executivo. 2 - A GDESD incorporvel aos proventos, dos servidores, atendidos os seguintes requisitos: a) no caso dos servidores admitidos at 15 de dezembro de 1998, desde que a tenham percebido por um perodo superior a 36 (trinta e seis) meses ininterruptos; b) no caso dos servidores admitidos aps 15 de dezembro de 1998, desde que a tenham percebido por um perodo superior a 60 (sessenta) meses ininterruptos ou 84 (oitenta e quatro) meses intercalados; c) para os servidores enquadrados nos cargos de agente de defesa civil e agente de segurana institucional anteriormente publicao desta Lei, desde que percebida por um perodo superior a 24 (vinte e quatro) meses ininterruptos. 3 - Para efeito do clculo do valor a ser incorporado aos proventos, tomar-se- como base a mdia dos valores percebidos de acordo com os perodos estabelecidos pelo 2 deste artigo. 4 - Para aqueles servidores que, na data da publicao desta Lei, tiverem 67 (sessenta e sete) anos ou mais de idade, fica garantida a incorporao da GDESD para fins de aposentadoria compulsria. Art. 22 - Os servidores contemplados nas carreiras deste PCCS, quando em efetivo exerccio, faro jus Gratificao por Atividade de Risco Vida (GARV), equivalente a 40% (quarenta por cento), calculado sobre o vencimento bsico.
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1 - No ser paga a gratificao mencionada no caput deste artigo queles que estiverem disposio de outros rgos que no a Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, executados os casos dos representantes sindicais pertencentes s carreiras abrangidas por este Plano, mandatos eletivos e os demais casos previstos em lei. 2 - A gratificao de que trata o caput deste artigo incorporvel aos proventos para fins de aposentadoria, desde que o servidor a tenha percebido por um perodo superior a 60 (sessenta) meses ininterruptos ou 84 (oitenta e quatro) meses intercalados, ressalvados os servidores que, na data da publicao desta Lei, j haviam implementado o tempo mnimo de percepo de 24 (vinte e quatro) meses ininterruptos da referida gratificao, prevista na Lei Orgnica da Guarda Municipal. 3 - Os servidores que estiverem disposio da Cmara Municipal de Fortaleza no sero enquadrados na restrio do 1 deste artigo, desde que estejam no exerccio das suas funes. Art. 23 - Fica institudo o Diferencial de Hierarquia (DH) para os servidores da carreira de segurana pblica, calculado sobre o vencimento bsico, nos seguintes percentuais: I - classe B, 10% (dez por cento), calculados sobre o vencimento bsico, para servidores ocupantes do cargo/funo de Subinspetor; II - classe C, 15% (quinze por cento), calculados sobre o vencimento bsico, para servidores ocupantes do cargo/ funo de Inspetor. Pargrafo nico - O diferencial de que trata o caput deste artigo constitui vantagem incorporvel aos proventos para fins de aposentadoria, para os servidores admitidos at 15 de dezembro de 1998, desde que o tenham percebido por um perodo superior a 36 (trinta e seis) meses ininterruptos; e os demais servidores, 60 (sessenta) meses ininterruptos ou 84 (oitenta e quatro) meses intercalados. Art. 24 - Fica institudo o Incentivo Titulao, calculado sobre o vencimento bsico, aos servidores que adquirirem os seguintes ttulos: I ttulo de graduao, 10% (dez por cento); II - ttulo de psgraduao, 15% (quinze por cento). 1 - Na aplicao do disposto do caput deste artigo, caso seja o servidor portador de mais de 1 (um) ttulo, prevalecer o correspondente ao de maior percentual, desprezando-se os demais, no sendo admitida a percepo cumulativa. 2 - O incentivo ser incorporado aos respectivos proventos, desde que os servidores admitidos at 15 de dezembro de 1998 o tenham percebido por um perodo superior a 36 (trinta e seis) meses ininterruptos; e os demais servidores, o tenham percebido por um perodo superior a 60 (sessenta) meses ininterruptos ou 84 (oitenta e quatro) meses intercalados. 3 - Os cursos de graduao e psgraduao, para fins de concesso do incentivo, devero ser reconhecidos pelo Ministrio da Educao, bem como guardar correlao com a rea de segurana e defesa civil, nos termos do regulamento a ser editado pelo chefe do Executivo.
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Art. 26 - Ficam criadas 3 (trs) carreiras: I - carreira de segurana pblica: formada por inspetores, subinspetores e guardas municipais; II - carreira de segurana institucional: formada por agentes de segurana institucional; III - carreira de defesa civil: formada por agentes de defesa civil. 1 - A carreira de segurana pblica composta por 3 (trs) classes: I - classe A: guarda municipal; II - classe B: subinspetor; III - classe C: inspetor. 2 - As carreiras de segurana institucional e defesa civil so compostas por classe nica. 3 - Cada classe definida nesta Lei compreende 4 (quatro) nveis de capacitao. 4 - Cada nvel de capacitao contm 20 (vinte) padres de vencimento estruturados na forma do Anexo V, parte integrante desta Lei. SEO II DA MATRIZ HIERRQUICA SALARIAL
Art. 27 - As matrizes hierrquicas salariais das carreiras definidas nesta Lei so as previstas no Anexo V.
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Art. 28 - O enquadramento do servidor na matriz hierrquica dar-se- na carreira, classe, cargo/funo e padro de vencimento correspondente situao funcional quando da vigncia desta Lei, considerando ainda a Tabela de Converso de Tempo de Servio, na forma do Anexo VI. Pargrafo nico - Para efeito da contagem de tempo de servio de que trata o caput deste artigo sero arredondadas para 1 (um) ano as fraes de tempo iguais ou superiores a 11 (onze) meses. Art. 29 - O perodo para a apurao de tempo de servio para o enquadramento ser da data de efetivao do servidor no Municpio de Fortaleza at a data da publicao desta Lei. Pargrafo nico - No sero contados na apurao de tempo de servio para efeito de enquadramento o perodo probatrio, perodo referente a afastamentos no remunerados, frias e licena-prmio no gozadas e contadas em dobro ou qualquer outro tipo de averbao. Art. 30 - O servidor que no possuir a escolaridade exigida para o exerccio do cargo/funo e j o estiver exercendo, na data da vigncia desta Lei, ficar enquadrado em cargo correlato, ficando dispensado do pr-requisito de escolaridade. SEO I DAS FASES DO ENQUADRAMENTO Art. 31 - O enquadramento ser realizado em 2 (duas) fases: I - fase I, a partir de maio de 2007, sendo: a) enquadramento na classe, tendo em vista o cargo/funo em exerccio; b) enquadramento no nvel de capacitao inicial da classe; c) enquadramento no padro de vencimento conforme tabela de converso do tempo de servio. II fase II, 12 (doze) meses aps a primeira fase, sendo o servidor enquadrado definitivamente no nvel de capacitao. Art. 32 - Aps a primeira fase do enquadramento, o servidor dever informar os cursos de capacitao na rea de segurana e defesa civil, devidamente reconhecidos e/ou credenciados pelo Municpio de Fortaleza, que porventura tenha concludo a partir de janeiro de 2005. Art. 33 - O enquadramento dos servidores neste PCCS ser automtico, mas estes podem se manifestar formalmente pela opo do no enquadramento, permanecendo, portanto, no sistema de remunerao da legislao anterior. Pargrafo nico - A manifestao de que trata o caput deste artigo dever ser efetivada no prazo de at 90 (noventa) dias contados da data de publicao desta Lei.
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CARREIRA
CLASSE C
SEGURANA PBLICA
B A
NICA
NICA
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CARREIRA
SUBINSPETOR
SEGURANA INSTITUCIONAL
DEFESA CIVIL
PARTE PERMANENTE CARREIRA CARGOS INSPETOR SEGURANA PBLICA SUBINSPETOR GUARDA MUNICIPAL SEGURANA INSTITUCIONAL AGENTE DE SEGURANA INSTITUCIONAL AGENTE DE SERVIOS PBLICOS E NMERO DE CARGOS 106 525 1814
30
DEFESA CIVIL
200
80
PARTE ESPECIAL (EXTINTA QUANDO VAGAR) CARREIRA CARGOS INSPETOR SUBINSPETOR GUARDA MUNICIPAL TOTAL NMERO DE CARGOS 6 287
SEGURANA
11 304
ANEXO IV
- Curso de Capacitao II A 80 horas em Segurana Pblica - Curso de Capacitao III 120 horas em Segurana Pblica horas - Curso de Capacitao IV 180 horas em Segurana Pblica
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- Ensino Mdio
II
80 horas
- Curso de Capacitao em Defesa Civil e Segurana Institucional - Curso de Capacitao em Defesa Civil e Segurana Institucional - Curso de Capacitao em Defesa Civil e Segurana Institucional
IV
180 horas
83
84
29 30 31
20 -
19 20 -
18 19 20
MATRIZ HIERRQUICA 02 Defesa Civil CLASSE NICA PADRO DE VENCIMENTO AGENTE DE DEFESA CIVIL NVEIS DE CAPACITAO N. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 R$ 468,15 477,51 487,07 496,81 506,74 516,88 527,22 537,76 548,51 559,48 570,67 582,09 593,73 605,60 617,72 I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 II 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 III 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 IV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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MATRIZ HIERRQUICA 03 Segurana Institucional CLASSE NICA PADRO DE VENCIMENTO AGENTE DE SEGURANA INSTITUCIONAL NVEIS DE CAPACITAO N. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 R$ 468,15 477,51 487,07 496,81 506,74 516,88 527,22 537,76 548,51 559,48 570,67 582,09 593,73 605,60 617,72 I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 II 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 III 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 IV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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Padro de Vencimento - PV
1 2 anos e 11 meses 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 5 4 3 2
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GUARDAS MUNICIPAIS:
I - defender e preservar os bens que compem o patrimnio pblico municipal; II - manter a segurana e a integridade dos logradouros, prdios, praas e parques pblicos municipais; III - desenvolver aes de preservao de segurana urbana no mbito do municpio de Fortaleza; IV - desenvolver aes de preservao de segurana de patrimnios artstico, histrico, cultural e ambiental do municpio de Fortaleza; V - realizar a segurana pessoal do chefe do Poder Executivo Municipal; VI - executar servio relativo segurana nas promoes pblicas de incentivo ao turismo local; VII - promover a segurana nos terminais de transporte coletivo urbano de Fortaleza; VIII - executar o servio de orientao e salvamento de banhistas nas praias, e nos rios e lagoas, quan do necessrio; IX - proceder a servios de ronda, de acordo com o comando operacional, com exceo de monitoramento em postos de trabalho; X - atender prontamente as convocaes de seus superiores hierrquicos; XI - prestar socorro em poca de calamidade pblica e em situao de emergncia; XII - prestar auxlio na manuteno ou restabelecimento da ordem pblica; XIII - desenvolver outras atividades correlatas segurana e defesa civil.
SUBINSPETORES:
I - defender e preservar os bens que compem o patrimnio pblico municipal; II - coordenar aes de preservao de segurana urbana no mbito do municpio de Fortaleza; III - coordenar aes de preservao de segurana de patrimnios artstico, histrico, cultural e ambiental do municpio de Fortaleza; IV - supervisionar os guardas municipais no exerccio de suas funes; www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 89
XI - chefiar e/ou delegar aos subordinados o comando das patrulhas de guardas municipais para servios de rotina; XII - obedecer a escalas de servio, trabalhando como adjunto do inspetor, sendo responsvel pela guarnio, quando solicitado; XIII - prestar socorro em poca de calamidade pblica e em situao de emergncia; XIV - prestar auxlio na manuteno ou restabelecimento da ordem pblica; XV - desenvolver outras atividades correlatas segurana e defesa civil; XVI - executar o servio de orientao e salvamento de banhistas nas praias, rios e lagoas, quando necessrio.
INSPETORES:
I - defender e preservar os bens que compem o patrimnio pblico municipal; II - desenvolver aes de preservao de segurana urbana no mbito do municpio de Fortaleza; III - desenvolver e ordenar aes de preservao de segurana de patrimnios artstico, histrico, cultural e ambiental do municpio de Fortaleza; IV - supervisionar os guardas e subinspetores; V - comandar grupos organizados de guardas municipais e/ou subinspetores; VI - solicitar, junto Direo-Geral, a organizao de formaturas; VII - elaborar, coordenar e planejar planos nos postos de servio; VIII - convocar seus subordinados para reunies, eventos e operaes, quando necessrios; IX - orientar seus subordinados na execuo de suas misses; www.bomdeprova.com.br Maurlio Freitas 90
I - auxiliar a Assessoria de Segurana Institucional da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; II - coletar e analisar dados e informaes sobre temas sobre relacionados segurana institucional da esfera municipal, promovendo a necessria interao de informaes entre os rgos municipais; III - elaborar relatrios de acordo com anlise de informaes coletadas para realizao de atividades de segurana institucional; IV - realizar estudos estratgicos relacionados com a preveno da ocorrncia e articulao do gerenciamento de crises, em caso de grave e iminente ameaa estabilidade institucional; V - atuar em atividades de segurana institucional, por meio da produo de conhecimentos sobre fatos e situaes de imediata ou potencial influncia no processo decisrio e na ao governamental e sobre a salvaguarda e a segurana da sociedade e do municpio de Fortaleza; VI - atuar em aes de segurana institucional, atravs da adoo de medidas que protejam os assuntos sigilosos relevantes do municpio de Fortaleza; VII - supervisionar e garantir segurana institucional e pessoal de autoridades do Gabinete do Chefe do Poder Executivo e de outros rgos determinados pelo diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; VIII - realizar segurana pessoal e institucional de autoridades, quando determinado pelo chefe do Poder Executivo Municipal e/ou pelo diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; IX - apoiar a equipe de segurana do chefe do Poder Executivo Municipal, em situaes de emergncia, quando solicitado pelo diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza;
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I - realizar o levantamento das famlias habitantes de reas de risco, bem como proceder ao cadastramento destas para ulteriores aes de defesa civil; II - estudar e elaborar mapas temticos de ameaas, riscos e vulnerabilidades, de acordo com levantamento de reas de risco; III - coletar dados e informaes bsicas para o gerenciamento de emergncias e contingncias de risco ambientais e sociais no municpio; IV - atuar em conjunto com os rgos e Secretarias da administrao municipal em programas de orientao populao sobre direitos humanos, cidadania e prticas que ponham em risco a incolumidade dos muncipes; V - participar de capacitaes, treinamentos, prticas e simulados, inerentes a aes de defesa civil; VI - atuar nas aes de socorro, assistncia e reabilitao das populaes vitimadas por situaes de emergncia ou desastres; VII - executar, acompanhar e coordenar planos de aes preventivas, de contingncia e de recuperao; VIII - planejar a interveno preventiva, o isolamento e a evacuao da populao de reas de risco intenso e das edificaes vulnerveis; IX - avaliar, preparar e efetuar o isolamento e a evacuao da populao de reas de risco intenso e das edificaes vulnerveis; X - realizar servios de entrega de materiais de distribuio gratuita nos abrigos pblicos s famlias atingidas por calamidades; XI - executar campanhas pblicas e educativas para estimular o envolvimento da populao, motivando aes relacionadas com a defesa civil; XII - planejar e executar as aes de competncia da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMDEC), nas fases de preveno, preparao e resposta s emergncias e desastres, e na reconstruo e recuperao, como dispe a Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC);
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94
SIMULADO
QUESTES RELATIVAS LEI COMPLEMENTAR N 04 DE DE 16 DE JULHO DE 1991. 1 - Nos termos prescritos pela LC n 004 de 16 de julho de 1991, com recente alterao pela LC n 144 de 04 de maro de 2013, a Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), rgo da administrao direta do Poder Executivo Municipal, est subordinada: a) b) c) d) e) Secretaria Municipal de Planejamento. ao Gabinete do Chefe do Executivo Municipal. Secretaria Municipal de Segurana Cidad. Secretaria de Administrao Municipal. Secretaria Nacional de Segurana Pblica.
2 - A Guarda Municipal de Fortaleza, nos termos da Lei Complementar n 004 de 16 de julho de 1991, tem como finalide, EXCETO: a) a proteo preventiva e ostensiva dos bens e instalaes pblicos municipais; b) a garantia dos servios pblicos municipais c) a defesa civil do Municpio; d) a formulao das polticas e das diretrizes para a Segurana Municipal. e) a fiscalizao dos servios pblicos municipais, salvo o fiscalizao do trnsito.
3 - Conforme preceitua a Lei Complementar n 004 de 16 de julho de 1991, compete Guarda Municipal de Fortaleza: a) executar a vigilncia dos logradouros pblicos e particulares do Municpio. b) auxiliar na segurana do Prefeito, do Vice-Prefeito do Municpio. c) efetuar servio de apoio e fiscalizao, na rea de segurana, aos eventos de interesse da Prefeitura Municipal; (AC) d) executar o servio de orientao e salvamento de banhistas no municpio, subordinandose ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado e) elaboar as diretrizes de incentivo ao turismo local; 4 - Dentre as competncias da Guarda Municipal abaixo assinaladas aponte a alternativa que contempla quelas que podero ser desempenhadas em conjunto ou mediante auxlio dos rgos de Segurana Pblica do Estado, mediante celebrao de convnio de cooperao tcnica. I realizar a segurana do Prefeito, do Vice-Prefeito e, em carter eventual, de outras autoridades indicadas pelo Chefe do Executivo Municipal; (NR)
II executar o servio de orientao e salvamento de banhistas no municpio, atuando em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado; (NR) III executar as aes preventivas e emergenciais de Defesa Civil do Municpio. 95
SIMULADO
a) b) c) d) e) Os itens I e II esto corretos. Os itens I e III esto corretos. Os itens II e III esto corretos. Os itens I, II e III esto corretos. Apenas o item II est correto.
5 - No compe a estrutura organizacional da Guarda Municipal de Fortaleza a) Direo-Geral, a ser exercida pelo DiretorGeral da Guarda Municipal de Fortaleza. b) Direo Adjunta, a ser exercida pelo Subdiretor da Guarda Municipal de Fortaleza. c) rgos de Atuao Programtica. d) rgos de execuo Tecnolgica. d) rgos de Execuo Instrumental. 6 - Dentre os requisito para ocupar a funo de Diretor-Geral e Subdiretor da Guarda Municipal, Assinale a INCORRETA:
c) substitudo nos casos de ausncia ou impedimento pelo Inspetor mais antigo. d) ter sua disposio Secretrio Executivo nomeado, em comisso, pelo Prefeito Municipal. e) far jus a 60(sessenta) dias de frias a cada perodo de 12(doze) meses. 8 - O concurso pblico para ingresso na carreira de Guarda Municipal far-se-: a) apenas para os nveis inciais de Guarda de 1 Classe. b) apenas para os nveis inciais de Guarda de 2 Classe. c) apenas para os nveis inciais de Guarda de 1 2 Classes. d) apenas para os cargps de Guarda e Subinspetor de 2 Classes. e) para todos os cargos da Guarda Municipal.
a) a escolha, preferencialmente, dever recair entre os Inspetores em fim de carreira. b) exige-se formao de nvel superior. c) a escolha pode sobre oficiais superiores das foras armadas d) notveis conhecimentos administrativos e jurdicos por perodo nunca inferior a 2(dois) anos na rea de segurana pblica. e) a nomeao feita pelo Secretrio Municipal de Segurana Cidad. 7 - Quanto ao Diretor-Geral da Guarda municipal, assinale a opo correta: a) goza das prerrogativas correspondentes s Secretrio Municipal b) goza de honras protocolares correspondentes s de Titular de Organizao No Governamental - ONG
9 - So requisitos indispensveis para a investidura nos cargos do corpo da guarda Municipal, EXCETO: a) segundo grau completo. b) idade mnima de 18 (dezoito) anos. c) curso de especializao na rea de segurana pblica. d) boa sade fsica e mental, e no ser portador de deficincia fsica incompatvel com o exerccio do cargo. e) reputao ilibada, comprovada mediante documentao a ser exigida no edital do concurso pblico. 10 - O ordenamento hierrquico da Categoria de Guarda Municipal compreende as seguintes classes:
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SIMULADO
a) Agente de Segurana, Guarda e Agente especial. b) Guarda, Subinspetor e Agente especial. c) Guarda, Subinspetor e Inspetor d) Agente de Cidadania, Guarda e Subinspetor e) Guarda e Subinspetor.
11 - O dia da Guarda Municipal ser comemorado a: a) b) c) d) e) 04 de julho. 10 de julho. 20 de julho. 31 de agosto. 07 de setembro.
GABARITO 1 C 8 B 2 E 9 C 3 C 4 C 5 D 6 E 7 C
10 11 C B
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SIMULADO
QUESTES REFERENTES LEI COMPLEMENTAR N 37 DE 2007
1 - O Regulamento Disciplinar dos Servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, foi institudo pela Lei Complementar n 37 de 2007, tem a finalidade de regular, EXCETO: a) Sanes administrativas; b) Procedimentos processuais administrativos; c) Recursos administrativos; d) Comportamento e as recompensas aos referidos servidores. e) Licena-prmio. 2 - O Regulamento Disciplinar dos Servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil, aplica-se: voluntrio e adequado cumprimento ao dever funcional. II - disciplina a ordenao de autoridade, em nveis diferentes de uma escala existindo superiores e subordinados; Conforme os conceitos podemos dizer que: a) b) c) d) acima formulados,
somente o item I est correto; somente o item II est correto; os itens I e II esto corretos. os itens I e II esto incorretos.
4 - So princpios norteadores da disciplina e da hierarquia da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, previstos na Lei Complementar n 37 de 10 de julho de 2007, EXCETO: a) o respeito dignidade humana; b) o respeito soberania; c) o respeito justia; d) o respeito legalidade democrtica; e) o respeito coisa pblica. 5 - Trata(m) se de superior(es), em razo do cargo: a) chefe do Poder Executivo Municipal desde que pertencente s carreiras do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: b) diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, desde que pertencente s carreiras do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: c) somente o chefe do Poder Executivo Municipal ainda que no pertencentes s carreiras do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: d) somente o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, ainda que no pertencentes s carreiras do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: e) tanto o chefe do Poder Executivo Municipal, como o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de
a) aos servidores pertencentes ao efetivo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, exceto os em comisso; b) aos Guardas Municipais de atividades operacional, excluindo-se os de atividades administrativas c) a todos os servidores pertencentes ao efetivo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, incluindo-se, os ocupantes exclusivamente de cargos em comisso, os servidores de atividades administrativas e os de nvel superior. d) aos servidores efetivos, em comisso e terceirizados; e) no abrange a categoria de servidores de nvel superior.
3 - Nos termos do que preceitua a Lei Complementar n 37 de 10 e julho de 2007, A hierarquia e a disciplina so a base institucional da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, sendo: I - a hierarquia a rigorosa observncia e acatamento das leis, regulamentos, decretos e as demais disposies legais, traduzindo-se pelo
97
SIMULADO
Fortaleza ainda que no pertencentes s carreiras do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: 6 - De acordo com o que prescreve a Lei Complementar n 37 de 10 de julho de 2007, assinale a opo correta: Municipal e o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza regulada pelos cargos. Na igualdade de cargos, ter precedncia hierrquica: a) O servidor mais velho; b) Servidor que tenha composto o quadro das foras armadas. c) O servidor com mais tempo de servio no Municpio de Fortaleza d) O servidor com maior nmero funcional e) O servidor mais antigo no cargo, desde que tenha cursado nvel superior. 9 - So deveres do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, dentre outros: a) desempenhar com desdia e desleixo os trabalhos de que for incumbido; b) romper o sigilo sobre os assuntos da administrao; c) tratar com urbanidade os companheiros de trabalho e o pblico em geral; d) manter sempre desatualizada sua declarao de famlia, de residncia e de domiclio; e) zelar pela boa apresentao de sua equipe. 10 - facultado ao integrante do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza o uso do uniforme quando: a) no mais pertencer ao Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; b) passar para a inatividade; c) Investido em cargo em comisso, dentro da convenincia de suas atividades ou por determinao da Direo-Geral. d) estiver em gozo de frias ou licenas mdicas; e) participar de manifestaes de carter polticopartidrias. 11 - Tm direito continncia, EXCETO: a) a Bandeira Nacional, dentre outras situaes, por ocasio da cerimnia de incorporao ou desincorporao, nas formaturas; b) o Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cvica;
a)
b)
c)
d)
e)
As ordens legais devem ser prontamente executadas, cabendo responsabilidade autoridade superior daquela que as determinar. A hierarquia confere ao superior o poder de transmitir ordens, de fiscalizar e de rever decises em relao ao subordinado. Os servidores do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, no se sujeitam s normas dos rgos onde desenvolvam suas atividades, ainda que no conflitantes com as de sua instituio originria; No ser dado qualquer esclarecimento ao servidor quando ocorram dvidas acerca procedimentos em aes meramente prticas. Qualquer servidor do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, ainda que subordinado a servidor infrator, poder adotar as providncias cabveis para puni-lo administrativamente.
7 - O ordenamento hierrquico da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza compreende 3 (trs) carreiras, sendo: a) Segurana Pblica, Assistncia Social e Defesa Civil; b) Assistncia Social, Combate Endemias e Segurana Pblica c) Defesa Civil, Assistncia Social e Combate Endemias; d) Segurana Pblica, Defesa Civil e Segurana Institucional. e) Segurana Institucional, SAMU e Defesa Civil. 8 - A precedncia hierrquica, salvo nos casos a que se refere ao chefe do Poder Executivo
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SIMULADO
c) os Deputados Estaduais, :Federais e Senadores da Repblica d) o chefe do Poder Executivo Municipal; e) os superiores hierrquicos. e) 2 (duas) repreenses equivalero a 1(uma) advertncia. 15 - Em relao avaliao do comportamento do servidor do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, assinale a opo CORRETA:
12 - Ao ingressar no Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, o servidor ser classificado no comportamento: a) b) c) d) e) excelente; timo; bom; ruim pssimo.
13 - Para fins disciplinares e para os demais efeitos legais, o comportamento do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza ser considerado: I - excelente, quando no perodo de 2 (dois) anos no tiver sofrido qualquer punio; II - bom, quando no perodo de 3 (trs) anos no tiver sofrido pena de suspenso; III - ruim, quando no perodo de 4 (quatro) ano tiver sofrido o somatrio de mais de 15 (quinze) dias de suspenso. Esto corretos os itens: a) b) c) d) e) I e II. I e III. III. II. I, II e III.
a) A avaliao do comportamento dar-se- semestralmente atravs de portaria do diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; b) A contagem de tempo para a melhoria de comportamento comear a partir da data em que se inicia o cumprimento da punio. c) O conceito atribudo ao comportamento do servidor,ser considerado para participao em cursos de aperfeioamento; d) Do ato do diretor-geral que classificar os integrantes da instituio caber recurso ao chefe do Executivo Municipal; e) O recurso do ato do diretor-geral de classificao dos integrantes da instituio ser interposto no prazo de 30(trinta) dias, contados da data da publicao oficial do ato impugnado. 16 - Para fins de avaliao de comportamento do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, dever ser considerada: EXCETO: a) b) c) d) e) a totalidade das infraes punidas; a idade e o sexo do infrator. a tipificao das condutas; as sanes; o cargo do infrator.
14 - Para a classificao de comportamento dos servidores do Corpo da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: a) 2 (duas) advertncias equivalero a 1 (uma) suspenso. b) 2 (duas) suspenses equivalero a 1(uma) expulso. c) 3 (trs) advertncias equivalero a 1(uma) suspenso. d) 2 (duas) advertncias e 1(uma) repreenso equivalero a 1(uma) suspenso.
17 - So recompensas da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: I condecoraes por servios prestados II - Medalha de honra ao mrito III - elogios. IV Certificado de Guarda Padro. Verificando os itens acima, podemos afirmar que: a) I, II e IV esto corretos; b) Somente I esta correto;
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SIMULADO
c) I e II esto corretos; d) I e III esto corretos e) I, II, III e IV esto corretos. 18 - Nos termos do Regulamento Disciplinar do Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, LC n 37 de 10 de julho de 2007, as infraes, quanto sua natureza, classificam-se em: a) b) c) d) e) leves e mdias; leves e graves; leves, mdias e graves leves, mdias, graves e gravssimas suaves, leves, meias e graves. Fortaleza, preconizado pela LC n 37 de 10 de julho de 2007, classificam-se em: a) b) c) d) e) 2 (dois) grupos 3 (trs) grupos 4 (quatro) grupos 5(cinco) grupos. 6(seis) grupos
22 - Analise as transgresses graves descritas abaixo e as relacione de acordo com o grupo a que pertencem:
I - ofender colegas com gestos, palavras ou escritos; II - praticar atos obscenos em lugar pblico ou acessvel ao pblico. III - ingerir uniformizado; bebida alcolica estando
19 - So infraes disciplinares de natureza leve, EXCETO: a) b) desempenhar inadequadamente suas funes por falta de ateno; suprimir a identificao do uniforme ou utilizar-se de meios ilcitos para dificultar a identificao; conduzir veculo da instituio sem autorizao da unidade competente fumar, estando de servio, nos locais em que tal procedimento seja vedado; deixar de encaminhar documentos no prazo legal;
c) d) e)
IV - valer-se ou fazer uso de cargo ou funo pblica para praticar assdio sexual ou moral; a) I 1 grupo; II 2 grupo, III 3 e IV 4 grupo; b) I 2 grupo; II 3 grupo; III 1 e IV 4 grupo; c) I 3 grupo; II 2 grupo; III 4 e IV 1 grupo; d) I 2 grupo; II 4 grupo; III 1 e IV 3 grupo; e) I 4 grupo; II 3 grupo; III 2 e IV 1 grupo; grupo grupo grupo grupo grupo
20 - So transgresses disciplinares abaixo, qual delas no se configura como de natureza mdia: a) faltar ou ausentar-se do servio sem motivo justificvel; b) representar a instituio em qualquer ato sem estar autorizado pela Direo-Geral; c) suprimir a identificao do uniforme ou utilizar-se de meios ilcitos para dificultar a identificao; d) ofender moral e os bons costumes, por meio de atos, palavras ou gestos; e) coagir ou aliciar subordinados com objetivos de natureza poltico-partidria; 21 As transgresses disciplinares natureza grave, nos termos Regulamento Disciplinar Interno Guarda Municipal e Defesa Civil de do da de
23 - Assinale a opo que no contempla sano disciplinar aplicvel aos servidores da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza: a) b) c) d) e) advertncia; suspenso; exonerao de cargo em comisso; demisso; demisso a bem do servio pblico.
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SIMULADO
forma que o Poder Pblico Municipal tem de reaver, financeiramente, o gasto que foi obrigado a suportar em decorrncia do procedimento negligente, imprudente ou imperito de seus agentes, tal ressarcimento ocorrer quando: I - o agente pblico cometer infraes de trnsito, comprovadas por meio de notificaes dos rgos de trnsito Estadual e Federal II - o agente pblico causar danos a terceiros, comprovados por meio de oramentos pblicos; III - houver a perda do material de trabalho, sem importar prejuzos ao desempenho das atividades laborais. a) b) c) d) e) O item I est correto; Os itens I e II esto corretos; Os itens II e III esto corretos; Os itens I, II e III esto corretos; Os itens I, II e III esto incorretos. b) reincidir na prtica de infraes de natureza leve e infringir as transgresses de natureza grave do 1 e 2 grupos; c) reincidir na prtica de infraes de natureza mdia e infringir as transgresses de natureza grave de 3 e 4 grupos; d) reincidir na prtica de infraes de natureza mdia e infringir as transgresses de natureza grave de qualquer grupo; e) reincidir na prtica de infraes de natureza grave. 27 - Durante o perodo de cumprimento da suspenso, o servidor perder todas as vantagens e direitos decorrentes do exerccio do cargo, exceto quando houver convenincia para o servio quando a pena de suspenso poder ser convertida em multa: a) na base de 30% (trinta por cento) por dia da remunerao, sendo o servidor, nesse caso, obrigado a permanecer em exerccio. b) na base de 30% (trinta por cento) por dia da remunerao, sendo o servidor, nesse caso, dispensado do servio. c) na base de 50% (cinqenta por cento) por dia da remunerao, sendo o servidor, nesse caso, obrigado a permanecer em exerccio. d) na base de 50% (cinqenta por cento) por dia da remunerao, sendo o servidor, nesse caso, dispensado do servio. e) na base de 80% (oitena por cento) por dia da remunerao, sendo o servidor, nesse caso, dispensado do servio. 28 - Ser aplicada a pena de demisso ao servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, quando do cometimento, dentre outras, da seguinte infrao:
25 - Em caso de ressarcimento ao errio a ser providenciado pelo servidor, este: a) Ser precedido do competente processo administrativo disciplinar, o qual garantir a ampla defesa e o contraditrio ao servidor envolvido, nos moldes da legislao vigente. b) Poder se d independentemente de processo administrativo. c) Dar-se- somente a inscrio do servidor na Dvida Ativa do Municpio. d) Ser apurado em processo administrativo inquisitivo e) Aps o devido ressarcimento, ocorrer a expulso do servidor. 26 - Em relao pena de suspenso, atribuvel ao servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza no exceder de 90 (noventa) dias e ser aplicada ao servidor que: a) reincidir na prtica de infraes de natureza leve e infringir as transgresses de natureza mdia e grave;
a) probidade administrativa; b) ofensa fsica, em servio, a servidor ou a particular, ainda que em legtima defesa c) aplicao regular de dinheiro pblico; d) revelao de segredo apropriado em razo do cargo; e) acumulao legal de cargos pblicos
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SIMULADO
a) 29 - Configura-se abandono de cargo do servidor, sujeito pena de demisso: b) a) a falta, injustificada, ao servio por mais de 10(dez) dias consecutivos; b) a falta, injustificada, ao servio por mais de 15(quinze) dias consecutivos; c) a falta, injustificada, ao servio por mais de 20(vinte) dias consecutivos; d) a falta, injustificada, ao servio por mais de 25(vinte e cinco) dias consecutivos; e) a falta, injustificada, ao servio por mais de 30(trinta) dias consecutivos; realizar diligncias nas unidades da administrao, sempre que necessrio, para o desenvolvimento dos seus trabalhos; manter sempre o sigilo sobre denncias e reclamaes, bem como sobre sua fonte, providenciando junto aos rgos competentes proteo aos denunciantes, de acordo com as disponibilidades de cada rgo; manter servio telefnico gratuito, quando possvel, destinado exclusivamente a receber denncias e/ou reclamaes; manter atualizado arquivo de documentao relativa s denncias, reclamaes e representaes recebidas; elaborar e publicar, bimestralmente, relatrio de suas atividades e, semestralmente, a consolidao dos 6 (seis) relatrios bimestrais.
c)
d)
e) 30 - As penalidades infligidas ao servidor podero ser abrandadas pela autoridade que as tiver de aplicar, levando-se em conta, EXCETO: a) a gravidade da infrao cometida b) os danos que provierem da infrao o servio pblico, c) as circunstncias atenuantes d) o comportamento anterior do servidor. e) a reincidncia. 31 - Nos termos estabelecidos pela LC n 37, que trata do Regulamento Disciplinar Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, ser aplicada a pena de demisso a bem do servio pblico ao servidor, EXCETO: a) - praticar, em servio ou em razo dele, atos atentatrios vida e integridade fsica de qualquer pessoa, ainda que em legtima defesa prpria ou de outrem. b) lesar o patrimnio ou os cofres pblicos; c) conceder vantagens ilcitas, valendo-se da funo pblica; d) praticar insubordinao grave; e) exercer a advocacia administrativa; 32 - Assinale, das opes abaixo, aquela que no contempla uma competncia da Ouvidoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza:
33 - Da forma pela qual foi concebida pela LC n 37 de 207, Corregedoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, compete:
a) receber e encaminhar Direo-Geral as denncias, reclamaes e representaes sobre atos considerados ilegais, arbitrrios, desonestos ou que contrariem o interesse pblico, praticado por servidores pblicos, em todos os seus nveis, da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; b) realizar diligncias nas unidades da administrao, sempre que necessrio, para o desenvolvimento dos seus trabalhos; c) manter sempre o sigilo sobre denncias e reclamaes, bem como sobre sua fonte, providenciando junto aos rgos competentes proteo aos denunciantes, de acordo com as disponibilidades de cada rgo; d) manter servio telefnico gratuito, quando possvel, destinado exclusivamente a receber denncias e/ou reclamaes; e) realizar visitas de inspeo e correies extraordinrias em qualquer unidade da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza; 34 - Compem a Corregedoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, dentre outros.
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SIMULADO
I 1 (um) corregedor, simbologia DNS-2; II - 1 (dois) auxiliar de Corregedoria, simbologia DAS-3; III - 1 (um) presidente de Comisso de Sindicncia, simbologia DAS-1; IV - 3 (trs) secretrios, simbologia DNI-1. a) Os itens I, II, III e IV esto corretos. b) II, III e IV esto Corretos c) Somente o item I est correto. d) Os itens I e III esto corretos. e) Os itens II e IV esto correitos. 35 - Os secretrios da Comisso de Sindicncia tm como atribuies, EXCETO: a) atender s determinaes do presidente da Comisso; b) ter cautela nos seus escritos; c) assinar todo e qualquer documento necessrio ao desenvolvimento dos trabalhos; d) montar o Processo de Sindicncia; e) rubricar os documentos que produzir ou atuar; a) Todo servidor que for parte em procedimento disciplinar de exerccio da pretenso punitiva ser citado, sob pena de anulabilidade do procedimento, para dele participar e se defender. b) A citao far-se-, no mnimo, 24 (vinte e quatro) horas antes da data do interrogatrio designado. c) A citao, do servidor somente se dar na modalidade correspondncia d) O mandado de citao conter a designao de dia, hora e local para interrogatrio e) A citao por entrega pessoal far-se- sempre, ainda que o servidor no esteja em exerccio. 38 - Quanto aos prazos no processo administrativo da Corregedoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, assinale V ou F:
I - Os prazos so descontnuos, no se interrompendo nos feriados II na contagem dos prazos e sero computados incluindo-se o dia do comeo e excluindo-se o dia do vencimento. III - A parte poder renunciar ao prazo estabelecido exclusivamente a seu favor.
36 - So procedimentos disciplinares: I de preparao e investigao: o inqurito administrativo II - de exerccio da pretenso punitiva: a sindicncia; III - a exonerao em perodo probatrio. a) somente o item I est correto. b) somente o item II est correto. c) somente o item III est correto. d) os itens I e III esto corretos. e) os itens II e III esto corretos. a) V,V,V b) F,F,F c) V,F,V d) F,V,V e) F,F,V
39 - Quanto prova testemunhal no processo administrativo disciplinar previsto na Lei Complementar n 37 de 10 de julho de 2007 correto afirmar:
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- Em relao aos procedimentos administrativos no mbito da Corregedoria da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, no tocante comunicao dos atos e das citaes, assinale a opo CORRETA:
a) O no comparecimento da testemunha substituda implicar o adiamento de sua oitiva. b) Cada parte poder arrolar, no mximo, 3 (trs) e no mximo 5 (cinco)testemunhas. c) As testemunhas sero ouvidas, de preferncia, primeiramente as da parte e, aps, as da Corregedoria.
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SIMULADO
d) As testemunhas deporo em audincia perante o corregedor, os auxiliares de Corregedoria e o defensor constitudo e, na sua ausncia, o defensor dativo. e) A parte cujo advogado no comparecer audincia de oitiva de testemunha restar desassistida. 40 - Em relao aos impedimentos e suspeies, fica vedado aos membros da Comisso Processante exercer suas funes em procedimentos disciplinares, SALVO: e) quando o procedimento disciplinar versar sobre a mesma infrao de outro, em curso ou j decidido. 43 - Extingue-se o procedimento com julgamento de mrito, quando a autoridade administrativa proferir deciso:
I - pelo arquivamento do processo disciplinar; II - pela absolvio ou imposio de penalidade; III pela ilegitimidade da parte.
a) de que for parte; b) em que interveio como mandatrio da parte, defensor dativo ou testemunha; c) quando a parte for seu cnjuge, parente consangneo ou afim, em linha reta ou na colateral, at segundo grau, amigo ntimo ou inimigo capital; d) quando no houver atuado na sindicncia que precedeu o procedimento do exerccio de pretenso punitiva; e) na etapa da reviso, quando tenha atuado anteriormente. 41 - A extino da punibilidade no procedimento disciplinar dar-se-, dentre outros casos pelo(a):
a) os itens I e II esto corretos; b) os itens I e III esto corretos; c) os itens II e III esto corretos; d) os itens I, II e III esto corretos; e) nenhum dos itens esto corretos. 44 - So fases do inqurito administrativo, EXCETO: a) instaurao e denncia administrativa; b) citao; c) relatrio final conclusivo; d) encaminhamento para deciso; e) concluso para o superior hierrquico.
45 - O acusado em processo disciplinar ser absolvido, quando reconhecido: a) estar provada a existncia do fato; b) haver prova da existncia do fato; c) o fato constituir infrao disciplinar; d) no existir prova de ter o acusado concorrido para a infrao disciplinar; e) no existir prova insuficiente para a condenao; 46 - So causas justificantes que podero ensejar na absolvio do acusado em processo disciplinar, EXCETO:
a) morte da testemunha. b) precluso c) pela anistia. d) indulto e) intempestividade 42 - Extingue-se o procedimento sem julgamento de mrito, quando a autoridade administrativa competente para proferir a deciso acolher proposta da Comisso Processante, EXCETO:
a) morte da testemunha; b) pelo reconhecimento da prescrio c) ilegitimidade da parte; d) quando a parte j tiver sido demitida, dispensada ou exonerada do servio pblico, casos em que se faro as necessrias anotaes na pasta funcional para fins de registro de antecedentes;
a) motivo de fora maior ou caso fortuito; b) legtima defesa prpria ou de outrem; c) estado de necessidade; d) estrito cumprimento do dever legal; e) coao resistvel.
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SIMULADO
47- So circunstncias agravantes, para fins de aplicao de penalidade disciplinar. a) mau comportamento, conforme disposio prevista no art. 17, inciso IV, desta Lei; b) prtica simultnea ou conexo de 2 (duas) ou mais infraes; c) resistncia; d) conluio de, no mximo, 2 (duas) pessoas; e) ato praticado dentro da legalidade. mediante requerimento do interessado, quando este completar, sem qualquer punio:
48 - no ser instaurado procedimento especial de exonerao em estgio probatrio, no seguinte caso: a) inassiduidade; b) ineficincia; c) indisciplina; d) insubordinao; e) pela prtica de delito culposo, relacionado ou no com suas atribuies. 49 - Quanto aos recursos e reviso das decises em procedimentos disciplinares, assinale a opo correta: a) das decises nos procedimentos disciplinares cabero: pedido de reconsiderao, recurso hierrquico e repristinao; b) As decises em grau de recurso e reviso podero agravar a punio do recorrente. c) O prazo para interposio do pedido de reconsiderao de 20(vinte) dias contados da publicao do ato impugnado d) O prazo do recurso hierrquico de 15 (quinze) dias, contados da data da publicao oficial do relatrio conclusivo; e) Os recursos sero processados em apartado, devendo o processo originrio segui-los para instruo. 50 - O cancelamento de sano disciplinar consiste na eliminao da respectiva anotao na pasta funcional do servidor da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, sendo concedido de ofcio ou
a) 5 (cinco) anos de efetivo servio, quando a punio a cancelar for de demisso; b) 3 (trs) anos de efetivo servio, quando a punio a cancelar for de suspenso. c) 4 (cinco) anos de efetivo servio, quando a punio a cancelar for de suspenso; d) 3 (trs) anos de efetivo servio, quando a punio a cancelar for de advertncia. e) 5 (cinco) anos de efetivo servio, para quer tipo de punio;
GABARITO
1 E 8 D 15 C 22 B 29 E 36 C 43 A 50 D 2 C 9 C 16 B 23 C 30 E 37 D 44 E 3 D 10 C 17 D 24 E 31 A 38 E 45 D 4 B 11 C 18 C 25 A 32 E 39 D 46 E 5 E 12 C 19 A 26 A 33 E 40 D 47 B 6 B 13 D 20 C 27 C 34 D 41 C 48 E 7 D 14 A 21 C 28 D 35 C 42 A 49 E
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SIMULADO
QUESTES RELATIVAS LEI COMPLEMENTAR N 38 DE 2007
Com relao aos itens abaixo, assinale C para CERTO e E para ERRADO. para inspetor) atender aos seguintes requisitos, exceto: a) existncia de disponibilidade oramentria; b) existncia de cargos vagos nas classes subseqentes, observada a antiguidade, como critrio para desempate; c) elogios colacionados em seu assentamento individual proferido pelo Chefe do Executivo; d) aprovao em cursos de formao especficos na carreira de segurana pblica; e) existncia de necessidade de profissionais nas classes, determinada pela Direo da Guarda.
01- Na forma que disciplina o Estatuto dos Servidores Pblicos do Municpio de Fortaleza (Lei n 6.794, de 27 de dezembro de 1990) e na Lei Orgnica da Guarda Municipal, o ingresso na carreira dar-se- mediante concurso pblico, para padro de vencimento inicial do primeiro nvel de capacitao, com nvel de escolaridade mnima de ensino fundamental.
02
- Os servidores no podero ser disponibilizados ou cedidos para outros rgos municipais, estaduais ou federais, para executar funes diferentes daquelas previstas nas atribuies do seu respectivo cargo, salvo para exercer mandato em entidades de representao sindical, para assumir cargo em comisso, mandato eletivo e as demais excees previstas em lei.
5- Nos termos da LC n 38/2010, a progresso por tempo de servio a passagem do servidor, ocupante de um cargo/funo definido nesta Lei, de um padro de vencimento para o imediatamente superior, dentro da mesma classe e do mesmo nvel de capacitao a que pertence, a qual ocorrer. a) a cada 36 (trinta e seis) meses de efetivo exerccio, contados a partir da primeira fase do enquadramento. b) a cada 12 (doze) meses de efetivo exerccio, contados a partir da primeira fase do enquadramento. c) a cada 48 (vinte e quatro) meses de efetivo exerccio, contados a partir da primeira fase do enquadramento. d) a cada 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exerccio, contados a partir da primeira fase do enquadramento. e) a cada 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exerccio, contados a partir da segunda fase do enquadramento.
03 Nos termos do que prescreve a Lei Complementar n 38 da 10/07/2007 (Plano de Cargos, Carreiras e Salrios (PCCS) dos Servidores da Guarda Municipal de Defesa Civil de Fortaleza, o desenvolvimento do servidor na carreira ocorrer por: promoo por merecimento, promoo por capacitao e progresso por tempo de servio.
04 De acordo com o que preceitua a Lei Complementar n 38 da 10/07/2007 (Plano de Cargos, Carreiras e Salrios (PCCS) dos Servidores da Guarda Municipal de Defesa Civil de Fortaleza. A promoo do servidor da carreira de segurana pblica, que esteja no ltimo nvel de sua classe (de guarda para subinspetor e de subinspetor
Com relao aos itens abaixo, assinale C para CERTO e E para ERRADO.
6 - Para efeitos de progresso por tempo de servio do servidor da carreira de segurana pblica, ser levado em
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SIMULADO
considerao o tempo de servio prestado ao Municpio de Fortaleza, como tambm o tempo de servio disponibilizado Unio, Estados e Municpios, com nus para o ente cessionrio. b) ao melhor desempenho das atribuies por eles realizadas. Fica instituda a Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), de percentual varivel de 10 (dez) a 100 (cinquenta), calculada sobre a remunerao, devida mensalmente aos servidores referidos nesta Lei, em efetivo exerccio no cargo, visando ao melhor desempenho das atribuies por eles realizadas. Fica instituda a Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), de percentual varivel de 50 (cinqenta) a 100 (cem), calculada sobre o vencimento bsico, devida mensalmente aos servidores referidos nesta Lei, em efetivo exerccio no cargo, visando ao melhor desempenho das atribuies por eles realizadas. Fica instituda a Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), de percentual varivel de 50 (cinqenta) a 100 (cem), calculada sobre a remunerao, devida mensalmente aos servidores referidos nesta Lei, em efetivo exerccio no cargo, visando ao melhor desempenho das atribuies por eles realizadas. Fica instituda a Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), de percentual varivel de 50 (cinqenta) a 100 (cem), calculada sobre o vencimento bsico, devida trimestralmente aos servidores referidos nesta Lei, em efetivo exerccio no cargo, visando ao melhor desempenho das atribuies por eles realizadas.
7- Quanto s formas de composio da remunerao dos servidores da segurana pblica, contemplados pela LC n 38 de 10/07/2007, assinale a INCORRETA: c) a) vencimento bsico; b) gratificao de risco de vida; c) gratificao de desempenho especfica de segurana e defesa civil; d) diferencial de hierarquia para todas as classes e) incentivo titulao; d) Com relao aos itens abaixo, assinale C para CERTO e E para ERRADO.
8 - A remunerao do servidor da segurana pblica de que trata a LC n 38 de 10/10/2007 corresponde ao valor estabelecido para o padro de vencimento da classe e do nvel de capacitao ocupado pelo servidor.
e)
9 - O Incentivo Titulao de que trata a presente Lei ser calculado sobre o vencimento bsico de referncia do servidor.
10- Sobre a seo I Das gratificaes de que trata a LC 38 de 10/10/2007, assinale a opo correta: ) a)
Com relao ao item abaixo, assinale C para CERTO e E para ERRADO. 11 - A Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), incorpora-se aos proventos para fins de aposentadoria, desde que o servidor a tenha percebido por um perodo superior a 60 (sessenta) meses ininterruptos ou 84 (oitenta e quatro) meses intercalados, ressalvados os servidores que, na data da
Fica instituda a Gratificao de Desempenho Especfica de Segurana e Defesa Civil (GDESD), de percentual varivel de 10 (dez) a 50 (cinquenta), calculada sobre o vencimento bsico, devida mensalmente aos servidores referidos nesta Lei, em efetivo exerccio no cargo, visando
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SIMULADO
publicao desta Lei, j haviam implementado o tempo mnimo de percepo de 24 (vinte e quatro) meses ininterruptos da referida gratificao, prevista na Lei Orgnica da Guarda Municipal. 14 Quanto jornada de trabalho estabelecida pela LC n 38 de 10/10/2007 assinale a opo correta:
12 De acordo com o que dispes a LC/38 de 10/10/2007, fica institudo o Diferencial de Hierarquia (DH) para os servidores da carreira de segurana pblica, calculado sobre o vencimento bsico, nos seguintes percentuais: I - classe A, 7,5% (sete e meio por cento), calculados sobre o vencimento bsico, para servidores ocupantes do cargo/funo de Guarda; II - classe B, 10% (dez por cento), calculados sobre o vencimento bsico, para servidores ocupantes do cargo/funo de Subinspetor; III - classe C, 15% (quinze por cento), calculados sobre o vencimento bsico, para servidores ocupantes do cargo/ funo de Inspetor. a) apenas o item I est correto. b) apenas os itens I e II esto corretos. c) apenas os itens I e III esto corretos. d) apenas os tens II e III esto corretos e) todos os itens esto corretos 13 A LC n 38 de 10/10/2007, instituiu o Incentivo Titulao, calculado sobre o vencimento bsico, aos servidores que adquirirem os seguintes ttulos: graduao e ps-graduao, cujos percentuais respectivos so: f) graduao, 15% (quinze por cento) e psgraduao, 10% (dez por cento). g) graduao, 10% (dez por cento) e psgraduao, 15% (quinze por cento). h) graduao, 20% (vinte por cento) e psgraduao, 30% (trinta por cento). i) graduao, 10% (dez por cento) e psgraduao, 30% (trinta por cento). j) graduao, 15% (quinze por cento) e psgraduao, 20% (vinte por por cento).
a) Os servidores cumpriro jornada de trabalho mensal com durao de 120 (cento e vinte) horas, podendo ser estabelecido sistema de escalas de servio e aferio de freqncia, visando atender ao interesse pblico. b) Os servidores cumpriro jornada de trabalho mensal com durao de 160 (cento e sessenta) horas, vedada a adoo de sistema de escalas de servio e aferio de freqncia, visando atender ao interesse pblico. c) Os servidores cumpriro jornada de trabalho mensal com durao de 220 (duzentas e vinte) horas, podendo ser estabelecido sistema de escalas de servio e aferio de freqncia, visando atender ao interesse pblico. d) Os servidores cumpriro jornada de trabalho mensal com durao de 180 (cento e oitenta) horas, vedada adoo de sistema de escalas de servio e aferio de freqncia, visando atender ao interesse pblico. e) Os servidores cumpriro jornada de trabalho mensal com durao de 180 (cento e oitenta) horas, podendo ser estabelecido sistema de escalas de servio e aferio de freqncia, visando atender ao interesse pblico.
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- Nos termos prescritos pela Lei Complementar n 38 de 10 de julho de 2007, assinale a opo correta:
a) Ficam criadas 3(trs) carreiras: segurana pblica, segurana institucional e grupo salva vidas; b) A carreira de segurana pblica compostas de trs classes, quais sejam: guarda municipal, subinspetor e inspetor-chefe. c) As carreiras de segurana institucional e defesa civil so compostas por classe nica. d) Cada classe definida Na LC n 38 compreende 2(dois) nveis de capacitao. e) Cada nvel de capacitao contm 10 (dez) padres de vencimento.
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SIMULADO
GABARITO
1 E 8 E 15 C 2 C 9 C 3 E 10 C 4 C 11 C 5 D 12 D 6 E 13 B 7 D 14 E
BOA SORTE!
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