Testes Biogeo 10 11
Testes Biogeo 10 11
Testes Biogeo 10 11
Anos
Nveis 2 1
4 ou 5 2 ou 3
Pontos 10 05 Pontos 10
Tabela 2 Descritores do nvel de desempenho no domnio especfico da disciplina A resposta: 4 aborda os dois tpicos de referncia; apresenta organizao coerente dos contedos; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: 3 aborda os dois tpicos de referncia; apresenta falhas de coerncia na organizao dos contedos; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. A resposta: 2 aborda apenas um dos tpicos de referncia; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: 1 aborda apenas um dos tpicos de referncia; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. Tabela 3
Nveis
08
05
03
Descritores do nvel de desempenho no domnio da lngua portuguesa Descritores do nvel de desempenho no domnio especfico da disciplina
Nveis (1) 1 2 3
13 14 15
4 Nveis
2 1
A resposta: aborda os trs tpicos de referncia; apresenta organizao coerente dos contedos; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: aborda os trs tpicos de referncia; apresenta falhas de coerncia na organizao dos contedos; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. A resposta: aborda apenas dois tpicos de referncia; apresenta organizao coerente dos contedos; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: aborda apenas dois tpicos de referncia; apresenta falhas de coerncia na organizao dos contedos; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. A resposta: aborda apenas um dos tpicos de referncia.
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08
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06
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03
04
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Nveis
3 2 1
(1) Descritores apresentados nos critrios gerais Composio bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuao e/ou de ortografia, ou com erros espordicos, cuja gravidade no implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composio razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuao e/ou de ortografia, cuja gravidade no implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composio sem estruturao aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuao e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.
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Teste 1
Geologia 10 Biologia 10
Verso nica
A Geologia, os gelogos e os seus mtodos A Terra, um planeta muito especial Compreender a estrutura e a dinmica da Geosfera Diversidade na biosfera Obteno de matria heterotrofia e autotrofia Distribuio de matria Transformao e utilizao de energia pelos seres vivos Regulao nos seres vivos Crescimento e renovao celular Reproduo Evoluo biolgica Sistemtica dos seres vivos Ocupao antrpica e problemas de ordenamento Processos e materiais geolgicos em ambientes terrestres Recursos geolgicos explorao sustentada
05 05 05 05 05 05 10 10 01 02 03 04
x x x X x x x x x x x x x
05 05 05 05 05 05 05 15
Biologia 11 Geologia 11
01 02 03 04
GRUPO I
05 06 07 08 09 10 Subtotal (PONTOS) 01 02 03 04
GRUPO III
05 06 07 08 09 10
50 05 05 05 05 05 05 10 10
Subtotal (PONTOS) 01 02 03 04
50 05 05 05 05 05 05 05 05 10
GRUPO II
05 06 07 08 09 10 Subtotal (PONTOS)
GRUPO IV
05 06 07 08 09 10
50
Subtotal (PONTOS)
50
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EXPERINCIA II
Marcadores fluorescentes ligadas s protenas membranares.
Temperatura = 37C
EXPERINCIA I
Protena Clula de rato Clula humana Feixe de raios laser Zona alvejada Zona no alvejada
Temperatura = 0C
Temperatura = 37C
Zona alvejada
LOTE A
LOTE B
Anticorpos
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1. O objectivo da investigao descrita foi (A) (B) (C) (D) comparar os diferentes tipos de protenas da membrana. decifrar as funes dos constituintes membranares. descobrir a composio da membrana plasmtica. estudar a fluidez da membrana plasmtica.
2. A principal concluso que se pode retirar dos resultados destas experincias que (A) (B) (C) (D) a temperatura condiciona a entrada e sada de substncias na clula. as protenas membranares apresentam mobilidade. o Homem e o rato pertencem a espcies diferentes. o Modelo de Singer e Nicholson apresenta falhas.
3. As glicoprotenas e os glicolpidos da membrana plasmtica (glicoclix), (A) (B) (C) (D) asseguram os processos de transporte mediado. intervm na endocitose e exocitose de polissacardeos. localizam-se na superfcie interna da membrana plasmtica. so responsveis pelo reconhecimento de certas substncias por parte da clula.
4. Como os fosfolpidos so molculas anfipticas, isto , possuem uma extremidade hidroflica (polar) e uma extremidade hidrofbica (no polar), a bicamada fosfolipdica muito permevel (A) (B) (C) (D) gua. s molculas orgnicas polares, como os aucares. aos gases e a pequenas molculas sem carga. aos ies.
5. As membranas das mitocndrias e dos cloroplastos esto envolvidas em processos (A) (B) (C) (D) da digesto intracelular. da respirao aerbia e da fotossntese, em bactrias. de obteno de compostos orgnicos por parte da clula. de obteno de energia por parte da clula.
6. A hiptese de que o ncleo e os sistemas endomembranares tenham resultado de invaginaes da membrana plasmtica admitida (A) (B) (C) (D) pelo modelo autogentico. pelo modelo de mosaico fluido. pelo modelo endossimbitico. pelos modelos autogentico e endossimbitico.
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Coluna A (a) Deslocao de substncias a favor do gradiente de concentrao sem interveno de transportadores. (b) Incluso de macromolculas ou agregados moleculares em que a clula emite pseudpodes que rodeiam o material. (c) Processo endoctico em que as substncias entram em soluo atravs de invaginaes da membrana. (d) Transporte de substncias contra o gradiente de concentrao com interveno de protenas transportadoras. (e) Transporte passivo e no mediado que se efectua de um meio hipotnico para um meio hipertnico.
Coluna B (1) Difuso facilitada (2) Difuso simples (3) Fagocitose (4) Osmose (5) Transporte activo (6) Endocitose (7) Exocitose (8) Pinocitose
8. Quando os camelos tm gua disponvel, podem ingerir uma grande quantidade sem da resultarem problemas osmticos. Relaciona a importncia da grande elasticidade da membrana celular das hemcias dos camelos com as alteraes osmticas que ocorrem no sangue destes animais, resultantes da ingesto de grande quantidade de gua.
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1. Aedes aegypti, Aedes albopictus e Aedes polynesiensis pertencem (A) (B) (C) (D) mesma espcie e mesma famlia. mesma espcie, mas no ao mesmo gnero. ao mesmo gnero e mesma famlia. ao mesmo gnero, mas no mesma famlia.
2. Existindo organoclorados no meio, os seres vivos, ao consumirem gua ou outros organismos que j os absorveram, acumulam-nos nos tecidos, o que implica que as concentraes nos tecidos dos organismos (A) de uma cadeia alimentar sejam idnticas em todos os nveis trficos. (B) de uma teia alimentar sejam idnticas em todos os nveis trficos. (C) pertencentes a nveis trficos inferiores so maiores do que as concentraes naqueles que pertencem a nveis trficos mais altos. (D) pertencentes a nveis trficos superiores so maiores do que as concentraes naqueles que pertencem a nveis trficos mais baixos. 3. Certas substncias podem ser consideradas como agentes mutagnicos, induzindo mutaes gnicas, que so alteraes (A) (B) (C) (D) nas protenas. no cdigo gentico. no DNA. no RNA.
4. A transmisso normal de impulsos nervosos nos insectos impedida (A) (B) (C) (D) apenas pelos inibidores da enzima acetil-colinesterase. pelos insecticidas reguladores de crescimento. pelos mtodos de controlo biolgico. pelos organoclorados e pelos organofosforados.
5. A acumulao de acetilcolina nas sinapses conduz morte dos insectos por asfixia porque (A) (B) (C) (D) o corao deixa de se contrair, terminando o fluxo de sangue oxigenado s clulas. os msculos deixam de se contrair, o que bloqueia a ventilao. os msculos se contraem sem parar, acabando por estrangular as traqueias. os msculos se contraem sem parar, acabando por estrangular o corao.
6. Os BPU actuam ao nvel (A) (B) (C) (D) da mitose. da sntese de protenas. do controlo da expressividade gentica. do metabolismo de hidratos de carbono.
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8. Explica, com base no neodarwinismo, o aparecimento da resistncia aos insecticidas nos insectos.
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10
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1. Os cristais de selenite da Cueva de los Cristales so (A) (B) (C) (D) lquidos, naturais, inorgnicos e com estrutura cristalina. slidos, artificiais, inorgnicos e com estrutura cristalina. slidos, naturais, inorgnicos e com estrutura cristalina. slidos, naturais, orgnicos e com estrutura cristalina.
2. Os cristais de selenite da Cueva de los Cristales formaram-se por (A) (B) (C) (D) deposio seguida de cimentao. deposio seguida de compactao. dissoluo seguida de evaporao. dissoluo seguida de precipitao.
3. A formao dos cristais de selenite da Cueva de los Cristales relaciona-se com fenmenos de (A) (B) (C) (D) hidrotermalismo. magmatismo. metamorfismo. sedimentao detrtica.
4. A selenite um material (A) cuja extraco no apresenta efeitos ambientalmente negativos. (B) cuja prospeco pode ser efectuada de forma indirecta atravs de mtodos ssmicos e gravimtricos. (C) que nunca ocorre com um teor vrias vezes superior ao do seu clarke. (D) que, num jazigo mineral, rejeitado. 5. Quando verificamos que o gesso (termo 2 na escala de Mohs) risca o talco (termo 1 na escala de Mohs) e riscado pela calcite (termo 3 na escala de Mohs), estamos a determinar a (A) (B) (C) (D) dureza absoluta destes minerais. dureza relativa destes minerais. risca ou trao do gesso. risca ou trao dos trs minerais.
6. As rochas que constituem os melhores aquferos possuem (A) (B) (C) (D) poros de grandes dimenses e sem qualquer ligao entre si. poros de grandes dimenses e que estabelecem ligaes entre si. poros de pequenas dimenses e sem qualquer ligao entre si. poros de pequenas dimenses e que estabelecem ligaes entre si.
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8. Entre as diferentes fases includas na actividade mineira, aquela que pretende dar um destino ao material extrado que classificado como estril (ganga), uma das que se revela mais problemtica, em termos ambientais. Explica de que forma a formao de escombreiras, associada actividade mineira, pode contribuir para a contaminao de aquferos.
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3. A grande maioria das formaes geolgicas constituintes da ilha da Madeira constituda por
rochas magmticas (A) (B) (C) (D) de textura fanertica. leucocratas. ricas em slica. sem quartzo.
7. Nas zonas de vertente, o risco de movimentos em massa aumenta com a inclinao, devido
ao aumento da (A) (B) (C) (D) componente normal da gravidade. componente tangencial da gravidade. fora da gravidade. fora de atrito.
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9. Faz corresponder cada um dos minerais das sries de Bowen caracterizados na coluna A
respectiva designao, que consta da coluna B.
Coluna A (a) (b) (c) (d) (e) Cristaliza a seguir ao feldspato potssico. Menos resistente eroso da srie descontnua. ltimo a cristalizar. ltimo a cristalizar na srie descontnua. nico mineral da srie contnua. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)
Coluna B Anfbola Biotite Feldspato potssico Moscovite Olivina Piroxena Plagioclase Quartzo
Granito
FIM
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G R U P O II G R U P O III
8. A resposta deve abordar os seguintes tpicos: A ocorrncia de mutaes conduz ao aparecimento de insectos / genes resistentes aos insecticidas. O uso de insecticidas elimina os insectos no resistentes e selecciona os insectos resistentes. 2. D 3. A 4. B 5. B 6. B Ordenao SEM TABELA 7.
1. C
7. A resposta deve abordar O seguinte tpico: Os cristais de Cueva de los Cristales constituem um fenmeno geolgico de grande beleza / espectacularidade / singularidade / raridade (), que importa divulgar / preservar. 8. A resposta deve abordar os seguintes tpicos: O estril / ganga vai-se acumulando superfcie, criando montanhas artificiais chamadas escombreiras. Muitas vezes, poder restar no estril / ganga uma fraco diminuta do minrio extrado. Estes materiais podem ser lixiviados por aco das guas das chuvas e transportados em soluo at aos aquferos, contaminando-os 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Ordenao D 9. a-4; b-5; c-8; d-2; e-7. A D D B B B D SEM TABELA
G R U P O IV
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Teste 2
Geologia 10 Biologia 10
Verso nica
A Geologia, os gelogos e os seus mtodos A Terra, um planeta muito especial Compreender a estrutura e a dinmica da Geosfera Diversidade na biosfera Obteno de matria heterotrofia e autotrofia Distribuio de matria Transformao e utilizao de energia pelos seres vivos Regulao nos seres vivos Crescimento e renovao celular Reproduo Evoluo biolgica Sistemtica dos seres vivos Ocupao antrpica e problemas de ordenamento Processos e materiais geolgicos em ambientes terrestres Recursos geolgicos explorao sustentada
05 05 05 05 05 05 05 05 10 01 02 03 04
x x x x x x x x x x x x x
05 05 05 05 05 05 10 10
Biologia 11 Geologia 11
01 02 03 04
GRUPO I
05 06 07 08 09 10 Subtotal (PONTOS) 01 02 03 04
GRUPO III
05 06 07 08 09 10
50 05 05 05 05 05 05 10 10
Subtotal (PONTOS) 01 02 03 04
50 05 05 05 05 05 05 10 10
GRUPO II
05 06 07 08 09 10 Subtotal (PONTOS)
GRUPO IV
05 06 07 08 09 10
50
Subtotal (PONTOS)
50
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Ensatina eschscholtzi
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1. Os pletodontdeos (A) (B) (C) (D) possuem um sistema circulatrio mais eficaz do que os restantes urodelos. possuem um sistema circulatrio menos eficaz do que os restantes urodelos. respiram, mais do que os restantes urodelos, pela pele e mucosas da boca. respiram, menos do que os restantes urodelos, pela pele e mucosas da boca.
2. A salamandra Ensatina eschscholtzi alimenta-se de aranhas e insectos, que digere (A) (B) (C) (D) extracelularmente, num tubo digestivo completo. extracelularmente, num tubo digestivo incompleto. intracelularmente, num tubo digestivo completo. intracelularmente, num tubo digestivo incompleto.
3. Tudo indica que as diferentes subespcies de Ensatina eschscholtzi evoluram a partir de uma populao ancestral vinda (A) (B) (C) (D) de Este, que migrou em direco a Oeste. de Oeste, que migrou em direco a Este. do Norte, que migrou em direco ao Sul. do Sul, que migrou em direco ao Norte.
4. Numa perspectiva neodarwinista, podemos interpretar a formao de novas espcies, a partir das populaes de Ensatina, como o resultado (A) (B) (C) (D) da acumulao de pequenas mutaes e a sujeio a diferentes presses selectivas. da acumulao de pequenas mutaes e a sujeio a presses selectivas iguais. da seleco natural exercida em diferentes enquadramentos geogrficos. da seleco natural exercida em enquadramentos geogrficos iguais.
5. O fenmeno descrito no texto toma a designao de evoluo (A) (B) (C) (D) convergente, e atinge o expoente mximo em E. e. oregonensis e E. e. picta. convergente, e atinge o expoente mximo em E. e. klauberi e E. e. eschscholtzi. divergente, e atinge o expoente mximo em E. e. oregonensis e E. e. picta. divergente, e atinge o expoente mximo em E. e. klauberi e E. e. eschscholtzi.
6. Ensatina eschscholtzi a nica (A) (B) (C) (D) espcie classificada na famlia Plethodontidae. subespcie classificada na famlia Plethodontidae. espcie classificada no gnero Ensatina. subespcie classificada no gnero Ensatina.
7. A existncia de DNA mitocondrial diferente do DNA nuclear, nas clulas de Ensatina eschscholtzi, apoia a (A) (B) (C) (D) Hiptese Autogentica para o aparecimento dos organismos eucariontes. Hiptese Endossimbitica para o aparecimento dos organismos eucariontes. Hiptese Autogentica para o aparecimento dos organismos multicelulares. Hiptese Endossimbitica para o aparecimento dos organismos multicelulares.
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Coluna A (a) Condicionada por alteraes de turgescncia em determinadas clulas, provocadas, entre outros, pelo transporte activo de ies K. (b) Degradao completa de compostos orgnicos. (c) Processo utilizado para produzir compostos orgnicos a partir de CO e HO. (d) Teoria mais aceite para explicar a translocao xilmica. (e) Teoria mais aceite para explicar a translocao flomica. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)
Coluna B Abertura dos estomas Absoro radicular Fotossntese Hiptese da presso radicular Hiptese da tenso-coesoadeso Hiptese do fluxo de massa Transpirao Respirao aerbia
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1. Dentro dos sismos naturais que ocorrem nos Aores incluem-se (A) (B) (C) (D) apenas os sismos tectnicos e os sismos vulcnicos. apenas os sismos de colapso ou de imploso. apenas os sismos tectnicos e as respectivas rplicas e abalos premonitrios. os sismos de colapso, os sismos tectnicos e os sismos vulcnicos.
2. Devido ao enquadramento tectnico, predominam nos Aores (A) (B) (C) (D) o vulcanismo interplaca e os sismos resultantes da coliso entre placas o vulcanismo interplaca e os sismos resultantes do afastamento de placas. o vulcanismo intraplaca e os sismos resultantes da coliso entre placas. o vulcanismo intraplaca e os sismos resultantes do deslizamento entre placas.
3. Na actualidade, (A) (B) (C) (D) no h actividade vulcnica nos Aores. o vulcanismo dos Aores efusivo. o vulcanismo dos Aores primrio. o vulcanismo dos Aores secundrio ou residual.
4. Comparativamente ao continente, a regio aoriana possui (A) (B) (C) (D) idntico gradiente geotrmico e maior grau geotrmico. idntico grau geotrmico e maior gradiente geotrmico. maior gradiente geotrmico e menor grau geotrmico. menor gradiente geotrmico e maior grau geotrmico.
5. Na ilha de So Miguel do arquiplago dos Aores, grande parte (A) da energia elctrica provm de aproveitamentos geotrmicos de alta entalpia. (B) da energia elctrica provm de aproveitamentos geotrmicos de baixa entalpia. (C) do aquecimento e da gua quente sanitria provm de aproveitamentos geotrmicos de alta entalpia. (D) do aquecimento e da gua quente sanitria provm de aproveitamentos geotrmicos de baixa entalpia. 6. um aspecto ligado utilizao da energia geotrmica nos Aores (A) (B) (C) (D) a facilidade de acesso aos locais de elevado potencial geotrmico. a ocorrncia de fenmenos como as fumarolas e as nascentes termais. a reduzida emisso de gases com efeito de estufa. o risco de movimentos em massa sobre as centrais geotrmicas
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Coluna A
Coluna B
(1) Andesito (a) Cristais desenvolvidos de plagioclases ricas em clcio, (2) Basalto olivinas e piroxenas. (3) Diorito (b) Textura afantica, rica em slica. (4) Gabro (c) Textura fanertica e a mesma composio do riolito. (5) Granito (d) Textura granular, mesocrata. (6) Obsidiana (e) Textura agranular, cor prxima do preto. (7) Peridotito (8) Riolito
8. Portugal um pas relativamente rico em recursos minerais no metlicos. Tendo em conta o enquadramento tectnico dos Aores, infere sobre qual o recurso mineral no metlico mais abundante no arquiplago e indica algumas das principais aplicaes.
Basalto
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Zigoto
Gametfito
Esporfito (tecido)
X
Esporos Gametfito masculino
Oosfera
Gametfito feminino
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1. Quando as condies do meio so (A) (B) (C) (D) desfavorveis, os musgos reproduzem-se assexuadamente por bipartio. desfavorveis, os musgos apresentam um ciclo de vida diplonte. favorveis, os musgos reproduzem-se assexuadamente por fragmentao. favorveis, os musgos apresentam um ciclo de vida haplonte.
2. Como todas as outras plantas, as brifitas apresentam (A) (B) (C) (D) gerao esporfita diplide e gerao gametfita haplide. gerao esporfita haplide e gerao gametfita diplide. meiose ps-zigtica. meiose pr-gamtica.
3. No ciclo de vida representado (funria), (E) (F) (G) (H) a mitose origina sempre clulas diplides. a mitose origina sempre clulas haplides. X representa a fecundao e Z a meiose. X representa a meiose e Z a fecundao.
4. O emparelhamento de cromossomas homlogos ocorre (A) (B) (C) (D) na diviso I da meiose na diviso II da meiose nas divises I e II da meiose na mitose
5. Um nico exemplar de funria produz gmetas (A) (B) (C) (D) com informao gentica diferente. cujo nmero de cromossomas metade do das clulas que os originaram. masculinos e femininos. morfologicamente iguais.
6. Nas brifitas, (A) (B) (C) (D) a gua e as substncias dissolvidas movem-se por difuso de clula a clula. a sacarose produzida na fotossntese lanada para o floema por transporte activo. o xilema conduz a gua e os sais minerais absorvidos pelas razes os tecidos tm epidermes revestidas de substncias impermeveis como a cutina.
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Figura 4 Inselberg grantico (1); Blocos pedunculados (2); Escarpa de falha; falha Tronco Fssil (4).
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Inselberg
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1. O Geoparque da Naturtejo permite, essencialmente, (A) conservar elementos geolgicos que possuem inegvel valor cientfico, pedaggico, cultural, turstico, ou outro, chamados geosstios. (B) manter as espcies e os ecossistemas livres da aco do Homem. (C) preservar a biodiversidade. (D) reunir a maioria dos geomonumentos inventariados e caracterizados no pas. 2. O inselberg grantico de Monsanto uma geoforma que se eleva no meio de uma paisagem xistosa, como resultado de um processo de (A) (B) (C) (D) assimilao magmtica. diferenciao magmtica. eroso diferencial metamorfismo regional.
3. Os blocos pedunculados de Nisa formaram-se a partir de intruses plutnicas que sofreram fenmenos de (A) (B) (C) (D) afloramento e meteorizao, seguidos de eroso. eroso, seguida de transporte. meteorizao, seguida de emerso e eroso. meteorizao, seguida de eroso.
4. Calculou-se para a falha do Ponsul um sismo entre 6,75 e 7,25 de mxima (A) (B) (C) (D) intensidade na escala de Mercalli. intensidade na escala de Richter magnitude na escala de Mercalli. magnitude na escala de Richter.
5. No fssil de Perais, o organismo (A) est apenas representado pelo seu molde, que revela pormenores da sua estrutura e morfologia - impresso. (B) est apenas representado por vestgios da sua actividade marca. (C) foi completamente preservado - mumificao. (D) foi conservado por substituio da matria orgnica por matria mineral mineralizao. 6. Como o tronco fssil de Perais possui mais N (istopo-filho) do que C (istopo-pai), ento a sua idade (A) (B) (C) (D) radiomtrica inferior a uma semivida deste ltimo elemento. radiomtrica superior a uma semivida deste ltimo elemento. relativa inferior a uma semivida deste ltimo elemento. relativa superior a uma semivida deste ltimo elemento.
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Coluna A (a) Formao geolgica com capacidade para armazenar gua e com caractersticas que permitem a sua extraco de forma economicamente rentvel. (b) Maior ou menor facilidade com que uma formao rochosa se deixa atravessar por gua. (c) Reservatrio de gua subterrnea no qual a presso da gua, na sua parte mais superficial, superior presso atmosfrica. (d) Razo entre o volume de espaos vazios e o volume total da rocha. (e) Zona mais superficial de um reservatrio de gua subterrnea, que tem como limite superior a superfcie do terreno e como limite inferior o nvel a partir do qual aparece a gua. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)
Coluna B Aqufero Aqufero cativo Aqufero livre Nvel hidrosttico Porosidade Permeabilidade Zona de aerao Zona de saturao
8. Explica a necessidade da promoo de um efectivo ordenamento do territrio com vista preservao da qualidade das guas subterrneas.
FIM
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G R U P O III
Assim, a escassez de gua, resultante do aquecimento global, dificulta / impede a reproduo sexuada / fecundao destas plantas.
2. C 3. A 4. D 5. D 6. B Ordenao SEM TABELA
G R U P O IV
1. A 7.
a-1; b-6; c-2; D-5; e-7. 8. A resposta deve abordar os seguintes tpicos: A promoo de um efectivo ordenamento do territrio fundamental para a preservao dos recursos hdricos subterrneos, uma vez que garante uma eficaz gesto do espao natural. Deste modo, est a contribuir para que os aquferos no sejam contaminados de forma irreversvel pelas actividades antrpicas
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Nveis 2 1
4 ou 5 2 ou 3
Pontos 10 05 Pontos 10
Tabela 2 Descritores do nvel de desempenho no domnio especfico da disciplina A resposta: 4 aborda os dois tpicos de referncia; apresenta organizao coerente dos contedos; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: 3 aborda os dois tpicos de referncia; apresenta falhas de coerncia na organizao dos contedos; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. A resposta: 2 aborda apenas um dos tpicos de referncia; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: 1 aborda apenas um dos tpicos de referncia; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. Tabela 3
Nveis
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03
Descritores do nvel de desempenho no domnio da lngua portuguesa Descritores do nvel de desempenho no domnio especfico da disciplina
Nveis (1) 1 2 3
13 14 15
4 Nveis
2 1
A resposta: aborda os trs tpicos de referncia; apresenta organizao coerente dos contedos; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: aborda os trs tpicos de referncia; apresenta falhas de coerncia na organizao dos contedos; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. A resposta: aborda apenas dois tpicos de referncia; apresenta organizao coerente dos contedos; aplica linguagem cientfica adequada. A resposta: aborda apenas dois tpicos de referncia; apresenta falhas de coerncia na organizao dos contedos; apresenta falhas na aplicao da linguagem cientfica. A resposta: aborda apenas um dos tpicos de referncia.
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Nveis
3 2 1
(1) Descritores apresentados nos critrios gerais Composio bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuao e/ou de ortografia, ou com erros espordicos, cuja gravidade no implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composio razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuao e/ou de ortografia, cuja gravidade no implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composio sem estruturao aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuao e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.
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FIM
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