Revisao2 ExtensivoA Fisica Tarefa
Revisao2 ExtensivoA Fisica Tarefa
Revisao2 ExtensivoA Fisica Tarefa
S
I
C
A
A
3
. a
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EXERCCIOS-TAREFA
q MDULO 1 Cinemtica Escalar
1. Uma lebre corre em linha reta com velocidade escalar constante
de 72,0km/h rumo sua toca. No instante t = 0, a lebre est a 200m
da toca e neste instante um lobo que est 40m atrs da lebre parte do
repouso com acelerao escalar constante de 5,0m/s
2
mantida durante
90m e em seguida desenvolve velocidade escalar constante. O lobo
descreve a mesma reta descrita pela lebre.
a) Faa um grfico da velocidade escalar em funo do tempo para os
movimentos da lebre e do lobo desde o instante t = 0 at o instante
em que a lebre chegaria sua toca.
b) Determine se o lobo alcana a lebre antes que ele chegue sua
toca.
2. (Olimpada Brasileira de Fsica) O diagrama represen ta as
mudanas da velocidade escalar de um mvel, em trajetria retilnea,
em funo do tempo.
a) Quanto vale, em m, o deslocamento escalar do mvel entre os ins -
tantes t = 1,0s e t = 3,0s?
b) Quanto vale, em m/s
2
, a acelerao escalar do mvel no instante
t = 1,0s?
3. (Olimpada de Portugal) Joo e Maria so dois jovens apai -
xonados pela Mecnica. Construram cada um o seu veculo auto -
mvel, uma espcie de kart. Pretendem agora competir um com o outro
numa pista retilnea e horizontal, na propriedade da famlia de um
deles. O sistema de referncia utilizado consiste num eixo horizontal
com origem no ponto de partida e o sentido do deslocamento dos carros
durante a corrida.
a) O carro de Joo deslocou-se inicialmente com acelerao escalar
constante de valor mximo que o motor permitiu. Aps t
1
= 30,0s,
quando o mdulo da sua velocidade era V
1J
= 12,5m/s, o motor
avariou-se e o carro passou a deslocar-se com acelerao escalar
constante igual a a
2J
= 3,0 . 10
2
m/s
2
, devido aos atritos. O tempo
total necessrio para Joo atingir meta foi de 200s, contado desde
a partida. Qual o comprimento da pista?
b) Maria preferiu ser mais cautelosa. No seu primeiro percurso aps a
partida, de comprimento l
1
= 400m, o mdulo da acelarao escalar
do seu carro foi a
1M
= 0,20m/s
2
, aps o que manteve a velocidade
escalar constante, durante 117s at atingir a meta. Quem que
ganhou a corrida?
Adote 10 = 3,2
4. Uma partcula inicia um movimento retilneo a partir do repouso
com acelerao escalar variando com o tempo como mostrado na
figura.
Pedem-se:
a) o grfico da velocidade escalar da partcula em funo do tempo;
b) a distncia percorrida entre os instantes t = 0 e t = 20,0 s
5. Entre duas estaes, o metr de So Paulo percorre uma distn -
cia de 900m em um intervalo de tempo T com velocidade escalar mdia
de 54,0km/h. O grfico a seguir representa a velocidade escalar do trem
do metr, no referido percurso, em funo do tempo.
Pedem-se:
a) o valor de T;
b) o valor de V
mx
;
c) construir o grfico espao x tempo no intervalo de 0 a T, no local
indicado.
6. Uma bolinha de gude abandonada do repouso de uma altura H
acima do solo horizontal em um local onde o efeito do ar desprezvel
e a acelerao da gravidade constante.
Na primeira metade do tempo total de queda at o cho, a par tcula
percorre uma distncia H
1
e tem ve lo cidade escalar mdia V
1
.
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Na segunda metade do tempo total de queda, a par tcula percorre uma
distncia H
2
e tem velocidade escalar mdia V
2
.
Determine
a) a razo ;
b) os valores de H
1
e H
2
em funo de H.
q MDULO 2 Cinemtica Vetorial
1. (IFUSP) Na figura, podemos observar o movimento de trs
partculas, num certo instante T. Todas elas deslocam-se no sentido anti-
horrio sobre circunferncias de raio 5,0m, com velocidades variveis
(direo e/ ou mdulo). Neste instante, aparecem, indicados nas figuras,
tambm os vetores acelerao e seus mdulos. Para cada partcula, achar
o mdulo da velocidade vetorial e da acelerao escalar.
Dados: sen 37 = 0,60; cos 37 = 0,80; sen 30 = 0,50; cos 30 = 3/2
2. (Olimpada Iberoamericana) Um observador A encontra-se
no centro da Praa de Espanha na cidade da Guatemala, observando o
movimento de dois motociclistas, B e C. Estes motociclistas
descrevem trajetrias circulares em torno de A, no mesmo sentido, e
de raios R
B
= 35,0m e R
C
= 60,0m. O observador A verifica que
motociclista B demora T
B
= 10,0s para completar uma volta, enquanto
C demora T
C
= 16,0s.
a) Calcular o menor nmero de voltas completas de B e C, contadas a
partir do instante inicial, para que essa mesma configurao se
repita (ver figura).
b) Determinar o tempo mnimo, a partir do instante inicial, at que A,
B e C estejam alinhados pela primeira vez.
c) Determinar o nmero (inteiro ou fracionrio) de voltas dadas por
B e por C no intervalo de tempo obtido no item anterior.
3. (Olimpada de Portugal) Um grupo de amigos encontrou-se
numa margem do rio e resolveu ir fazer um piquenique num parque de
merendas que ficava na outra margem, 500m mais abaixo, para o lado
da foz. Naquela zona, o rio tem largura 100m e a velocidade da
correnteza tem mdulo igual a 1,0m/s. Os estudantes decidiram dirigir
o barco na direo perpendicular margem (condio de tempo de
travessia mnimo) e esperar que a correnteza os levasse at o ancora -
douro pretendido.
Qual a o mdulo da velocidade que devem imprimir ao seu barco,
relativamente gua, para conseguirem o seu objetivo?
4. (UNESP-SP) Um cilindro oco de 3,0 m de compri mento, cujas
bases so tampadas com papel fino, gira rapidamente em torno de seu
eixo com velocidade angular constante. Uma bala disparada com
veloci dade constante de mdulo 600m/s, parale lamente ao eixo do
cilindro, perfura suas bases em dois pontos, P na primeira base e Q na
segunda. Os efeitos da gravi dade e da resistncia do ar podem ser
despre zados.
a) Quanto tempo a bala levou para atravessar o cilindro?
b) Examinando-se as duas bases de papel, verifica-se que entre P e Q h
um deslocamento angular de 9. Qual a frequncia de rotao do
cilindro, em hertz, sabendo-se que no houve uma rotao com pleta
dele durante o tempo que a bala levou para atravess-lo?
5. Uma pulga, em seu salto, sai do solo com uma ve lo cidade inicial
V
0
de mdulo V
0
= 1,4m/s, for man do com o solo horizontal um ngulo
tal que sen 0,95 e cos 0,32. Despreze o efeito do ar e
considere g = 9,8m/s
2
.
Determine
a) a altura mxima atingida pela pulga;
b) o tempo de voo de seu salto;
c) o alcance horizontal;
d) a razo entre a acelerao escalar da pulga para dar esse salto,
enquanto estiver em contato com o cho, e o valor de g, sabendo-
se que a durao desse processo de 1,43 . 10
3
s.
6. Um jogador de futebol bate uma falta imprimindo bola uma
velocidade inicial V
0
de mdulo V
0
e inclinada de em relao ao
plano do cho. A bola atinge a cabea de um jogador de altura h = 2,0m
aps um tempo de voo de 2,0s. A distncia horizontal do jogador
posio de onde foi batida a falta de 22,0m. Despreze o efeito do ar
e adote g = 10,0m/s
2
.
Determine
a) o ngulo e o valor de V
0
;
b) a altura mxima atingida pela bola.
V
2
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q MDULO 3 Leis de Newton
1. (VUNESP-UFTM-MG) Dois blocos de massas iguais a 2,0kg,
apoiados sobre superfcies horizontais, esto atados a um terceiro corpo
de massa 6,0kg.
Considere que
as polias e os fios so ideais;
o atrito e a resistncia do ar so desprezveis;
a acelerao da gravidade tem mdulo igual a 10,0m/s
2
;
Determine
a) o mdulo da acelerao com que o bloco pendurado desce;
b) a intensidade da fora de trao em um dos fios do sistema.
2. (Olimpada de Portugal) Um helicptero de combate a
incndios transporta um continer vazio de massa 600kg, suspenso por
um cabo de 20,0m de comprimento. Num dado momento em que o
helicptero se afasta do fogo com velocidade constante e horizontal
para ir reabastecer-se, verifica-se que o cabo faz um ngulo de 45 com
a vertical.
a) Determine a intensidade da fora de resistncia que o ar exerce
sobre o continer.
b) Aps o reabastecimento, o helicptero regressa ao local do
incndio, deslocando-se com a mesma velocidade horizontal em
mdulo. O cabo faz agora um ngulo de 37 com a vertical.
Quantos litros de gua transporta o continer?
A densidade da gua 1,0 . 10
3
kg/m
3
e g = 10,0m/s
2
.
sen 37 = 0,60; cos 37 = 0,80
3. Uma pequena esfera est suspensa por dois fios ideais, A e B, ao
teto de um vago que se desloca em linha reta com acelerao constante
de mdulo a, em um plano horizontal.
A acelerao da gravidade tem mdulo g.
Calcule a razo entre as intensidades das traes nos fios A e B.
4. Considere uma Mquina de Atwood fixa no teto de um elevador
que se desloca verticalmente com acele rao dirigida para cima de
mdulo igual a 2,0m/s
2
. A acelerao da gravidade local tem mdulo
g = 10,0m/s
2
.
Os blocos A e B na Mquina de Atwood tm massas respectivamente
iguais a 2,0kg e 3,0kg.
Os blocos so abandonados do repouso em relao ao elevador.
Considere, nas respostas, que o bloco B no atingiu o solo do eleva dor
nem o bloco A colidiu com a polia.
Determine
a) o mdulo da acelerao dos blocos para um refe rencial fixo no
elevador;
b) as aceleraes dos blocos A e B para um referencial fixo no solo
terrestre;
c) a intensidade da fora que traciona o fio.
5. O sistema mecnico representado na figura cons titudo por trs
blo cos, A, B e C, de massas, respec tivamente, iguais a m
A
= 0,3kg,
m
B
= 0,2kg e m
C
= 1,5kg.
Despreze o efeito do ar e todos os atritos.
Adote g = 10m/s
2
.
Uma fora horizontal constante
F.
6. Um corpo de massa 10,0kg est suspenso de uma mo la elstica
cuja constante k = 1,0 . 10
3
N/m. A mola, por sua vez, est pendurada
no teto de um elevador, que desce com velocidade constante de mdulo
4,0m/s.
Ao frear para parar em um dos pisos, um passageiro nota que a escala
da mola acusa um aumento do seu alongamento de 2,0cm.
Com este dado e adotando-se g = 10,0m . s
2
, o passageiro consegue
determinar o mdulo da acelerao do elevador durante a sua freada.
a) Qual o mdulo da acelerao de freada do elevador?
b) Qual a distncia percorrida pelo elevador durante a freada?
c) Se um fio de comprimento L = 48cm for pen durado no teto do
elevador e oscilar formando um pndulo simples (pequena abertura
angular), qual seria o seu perodo durante a freada do elevador?
T
B
T
A
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F
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A
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3
. a
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q MDULO 4 Fora de Atrito e Plano Inclinado
1. Pretende-se movimentar dois blocos, A e B, cada um com massa
2m, colocados em cima de duas plataformas deslizantes que apre -
sentam com o solo coeficientes de atrito esttico
E
= 0,20 e cintico
C
= 0,12 e cada uma com massa m. O coeficiente de atrito esttico
entre os blocos e as plataformas vale e suficientemente grande
para que os blocos no deslizem em relao s plataformas. Os blocos
esto unidos por um fio horizontal ideal, conforme indica a figura.
A acelerao da gravidade tem mdulo g.
a) Determine o mdulo da fora F
do
item a) sobre o bloco.
3. (UNESP) A figura ilustra um bloco A, de mas sa m
A
= 2,0kg,
atado a um bloco B, de massa m
B
= 1,0kg, por um fio inextensvel de
massa des pre zvel. O coeficiente de atrito cintico entre cada bloco e
a mesa
c
. Uma fora horizontal constante de intensidade F = 18,0N
aplicada ao bloco B, fazendo com que ambos se desloquem com
velocidade constante.
Considerando-se g = 10,0m/s
2
, calcule
a) o coeficiente de atrito
c
;
b) a intensidade da trao T no fio.
4. (EXAME NACIONAL DE PORTUGAL) Dois blocos foram
dispostos sucessivamente como a figura indica.
O movimento do sistema dos dois blocos, nas duas situaes, realiza-
se com atrito. Na situao A, a velocidade constante. Na situao B,
o movimento acelerado.
Considere que a roldana e o fio tm massas desprezveis e que
m
1
= 0,6kg e m
2
= 2,4kg. Os blocos so feitos do mesmo ma te rial.
Adote g = 10,0m/s
2
e despreze o efeito do ar.
a) Para a situao A, esquematize o diagrama de foras no corpo m
2
.
Tenha em ateno o comprimento relativo dos vetores.
b) Ainda atendendo s condies da situao A, mostre que o coe -
ficiente de atrito cintico, , entre os materiais das super f cies em
contato pode ser determinado pela relao = .
c) Para a situao B, calcule o mdulo da fora que traciona o fio.
5. Considere dois blocos, A e B, em um plano horizontal e sob ao
de uma fora horizontal constante F
, de intensidade F = 125N,
conforme sugere a figura.
A massa de B vale 4,0kg e a massa de A vale 6,0kg. O coeficiente de
atrito entre A e o apoio vale 0,50 e sabe-se que o bloco B est na
iminncia de escorregar sobre o blo co A. O efeito do ar desprezvel
e adota-se g = 10m/s
2
.
Determine
a) o mdulo da acelerao dos blocos A e B;
b) a intensidade da fora resultante que o bloco A aplica no bloco B;
c) o coeficiente de atrito esttico entre A e B.
6. (UFF-RJ) Um trabalhador deseja empilhar areia em uma rea
circular de raio R, formando um cone de altura h, conforme indicado
na figura abaixo.
NOTE E ADOTE:
1) O perodo T de um pndulo simples de com primento L em um
local onde a acelerao da gravidade tem mdulo g dado por
____
L
T = 2
g
2) Considere = 3
m
1
m
2
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O volume de um cone dado por R
2
h/3. Demonstre que o volume
mximo de areia
e
R
3
/3, em que
e
o coeficiente de atrito esttico
da areia com a areia.
7. Um pequeno bloco de massa m = 2,0kg est em equilbrio preso
a uma mola elstica colocada horizontalmente e apoiado em um plano
inclinado de 37, conforme indica a figura.
A mola tem constante elstica k = 1,0 . 10
2
N/m e est comprimida de
30cm.
Sabe-se que o bloco est na iminncia de escorregar.
Adote g = 10,0m/s
2
Dados: sen 37 = 0,60 e cos 37 = 0,80
Determine
a) a intensidade da fora de atrito que o plano exerce no bloco;
b) a intensidade da fora normal que o plano exerce no bloco;
c) o coeficiente de atrito esttico entre o bloco e o plano inclinado.
8. Em um local onde g = 10m/s
2
e o efeito do ar des prezvel, um
bloco lanado para baixo, em um plano inclinado de em relao ao
plano horizontal, e desce o plano com velocidade constante.
Despreze o efeito do ar. Sendo a massa do bloco igual a 2,0kg e
= 30, determine
a) o coeficiente de a trito dinmico en tre o bloco e o pla no inclinado;
b) a intensidade da for a que o plano in clinado exer ce so bre o bloco.
9. Dois cubos de mesma aresta, A e B, esto ligados por uma haste
de massa desprezvel e deslizam ao longo de um plano inclinado de
37.
As massas de A e B valem, respectivamente, 0,40kg e 0,10kg e os
coeficientes de atrito cintico entre A e B e o plano valem, res -
pectivamente, 0,25 e 0,50.
Adote g = 10m/s
2
, despreze o efeito do ar e consi dere sen 37 = 0,60 e
cos 37 = 0,80.
Determine
a) o mdulo da acelerao dos blocos;
b) se a haste est sendo tracionada ou comprimida e calcule a
intensidade da fora de trao ou com pres so.
10. (Olimpada Brasileira de Fsica) Uma cunha de massa M
submetida a uma fora horizontal F
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O rotor um recinto com o formato de um cilndro oco que pode girar
em torno de um eixo vertical central. A pessoa entra no rotor, fecha a
porta e permanece em p encostada na parede do rotor.
O rotor comea sua rotao aumentando gradativamente sua velo -
cidade angular at atingir um valor pr-estabelecido quando ento o
cho se abre abaixo da pessoa revelando um fosso profundo. A pessoa
no cai permanecendo grudada na parede do rotor.
Indiquemos por Ro raio do rotor e por o coeficiente de atrito esttico
entre a roupa da pessoa e a parede do rotor.
Seja g o mdulo da acelerao da gravidade.
Calcule
a) o valor mnimo de em funo de g, e R para que a pessoa no
escorregue.
b) Sendo a massa da pessoa igual a 50,0kg, o raio do rotor igual a
2,0m, a velocidade angular do rotor igual a 4,0 rad/s, determine a
fora F
(horizontal) e k
= F
x
i
+ F
z
k
F
x
= componente horizontal de F
F
z
= componente vertical de F
h
1
2
5
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a) o mdulo da velocidade do corpo de massa m que descreve a
circunferncia de raio R dado por: v = Rg tg ;
b) o perodo de rotao do corpo de massa m : T = 2
6. (UFOP-MG) Uma estao espacial projetada como sendo um
cilindro de raio r, que gira em seu eixo com velocidade angular
constante , de modo a produzir uma sensao de gravidade de
1g = 9,8m/s
2
nos ps de uma pessoa que est no interior da estao.
Admitindo-se que os seus habitantes tm uma altura mdia de
h = 2,0m, qual deve ser o raio mnimo r da estao, de modo que a
variao da gravidade sentida entre os ps e a cabea seja inferior a
1% de g?
7. (UNICAMP-SP) Os ms so magnetos permanentes ampla -
mente utilizados no nosso dia a dia. Pequenos ms de forma cilndrica
so comumente empregados para fixar fotos ou bilhetes em painis
metlicos. Quando necessrio, use g = 10m/s
2
na soluo dos itens
abaixo.
a) Considere um m de massa m = 20 g e o coeficiente de atrito esttico
entre a superfcie do m e a superfcie do painel igual a
e
= 0,80.
Qual a intensidade da fora magntica mnima entre o m e o
painel, que mantm o m em repouso aderido a esse painel em uma
parede perfeitamente vertical?
b) Quando um pequeno m colocado para segurar uma foto, o m
e a foto deslizam juntos lentamente para baixo. A fora magntica
entre o m e o painel nessa situao tem intensidade F
mag
= 0,2 N
e o coeficiente de atrito cintico entre as superfcies da foto e do
painel em contato vale
c
= 0,60. Calcule o trabalho realizado pela
fora de atrito aps um deslocamento de 20cm do m.
8. (Olimpada Paulista de Fsica) Um bloco de massa 6,0kg,
inicialmente em repouso, puxado horizontalmente por uma fora
constante, de intensidade igual a 49 N sobre uma superfcie sem atrito.
Considere que a fora age sobre o bloco durante um deslocamento de
3,0m.
a) Qual o trabalho realizado pela fora sobre o bloco?
b) Qual a velocidade escalar final do bloco?
9. Um motorista dirige seu carro em linha reta, em um plano
horizontal, com velocidade constante de mdulo V
0
em uma direo
perpendicular a uma ferrovia com trilhos retilneos.
Quando o carro est a uma distncia d da ferrovia, o motorista percebe
pelo rudo a passagem iminente de um trem e tem dois procedimentos
para evitar a coliso:
Procedimento 1: frear o carro travando as quatro rodas e o coeficiente
de atrito dinmico entre os pneus e o cho constante
e vale
C
.
Procedimento 2: manter o mdulo da velocidade do carro e fazer uma
curva circular de raio d de modo a passar tangen -
ciando a ferrovia, conforme ilustrado na figura.
No procedimento 1, admite-se que o carro vai parar junto ferrovia e
no procedimento 2, o coeficiente de atrito esttico entre os pneus e o
solo constante e vale
E
.
Para que os dois procedimentos possam ocorrer, conforme o que foi
descrito, qual a relao entre
E
e
C
?
Nota: Despreze o efeito do ar.
10. Considere uma partcula deslizando livremente em um trilho cu -
jo perfil, contido em um plano vertical, mostrado na figura abaixo.
A partcula abandonada do repouso no ponto A a uma altura H.
Nos trechos curvos AB e CD, no h atrito e no trecho horizontal BC
o coeficiente de atrito dinmico entre a partcula e o trilho vale .
Determine o valor mnimo de H para a partcula parar no ponto B.
11. Considere um bloco A de mas sa 630kg em repouso em um plano
horizontal sem atrito e preso a uma corda de massa desprezvel que
passa por uma polia ideal. Despreze o efeito do ar e adote g = 10m/s
2
.
Lcos
g
7
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3
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Um atleta de massa 60kg vai subir ao longo da corda, partindo do re -
pouso, no instante t
0
= 0, com acele rao vertical constante de mdulo
a = 0,50m/s
2
. Determine
a) a intensidade da fora que o atleta aplicou na corda;
b) o mdulo da acelerao do blo co A;
c) os mdulos das velocidades do atle ta e do bloco A, no instante
t
1
= 4,0s;
d) o trabalho interno das foras mus culares do atleta entre os ins tantes
t
0
= 0 e t
1
= 4,0s.
12. Um bloco de massa 10,0kg est em repouso sobre uma superfcie
horizontal quando passa a atuar sobre este uma fora de direo
constante e hori zontal, cuja in tensidade varia com a distncia, de
acordo com o grfico a seguir.
O coeficiente de atrito entre o bloco e a superfcie va le 0,50; adote
g = 10,0m/s
2
e no considere a resis tncia do ar. Pedem-se
a) a intensidade da fora de atrito no bloco;
b) o trabalho total realizado sobre o bloco entre d = 0 e d = 2,0m;
c) o mdulo da velocidade do bloco para d = 2,0m.
q MDULO 6 Potncia
1. Um carro de massa M = 1,0 . 10
3
kg descreve uma trajetria
retilnea em um plano horizontal. A fora da resistncia do ar que se
ope ao movimento do carro tem intensidade F que varia com a
velocidade escalar V do carro segundo a relao:
F = 1,2 V
2
(SI).
Despreze a fora de atrito nas rodas no motrizes do carro. A
velocidade limite atingida pelo carro tem mdulo igual a 180km/h.
Adote g = 10m/s
2
.
Determine
a) a intensidade da fora total de atrito nas rodas motrizes do carro,
aplicada pelo solo, ao ser atingida a velocidade limite;
b) a potncia til do motor do carro ao ser atingida sua velocidade
limite;
c) o aumento percentual da potncia til do motor se o carro passar a
subir uma rampa inclinada de 37 (sen 37 = 0,60) mantendo a
mesma velocidade limite.
2. (UFF-RJ) Um comercial da Chevrolet diz que o Corsa 1.0
partindo do repouso pode atingir a velocidade escalar de 20,0m/s em
8,0s em uma trajetria retilnea em um plano horizontal.
A massa do Corsa igual a 1,2 . 10
3
kg. Sob essas condies e des -
prezando-se as perdas por atrito e resistncia do ar, determine
a) a potncia mdia do motor;
b) a intensidade da fora resultante no carro, suposta constante;
c) a potncia instantnea do motor quando o carro atinge a velocidade
escalar de 20,0m/s.
3. Durante o ms de ju nho (inverno), uma famlia de uma comu -
nidade rural utilizou o chuveiro eltrico, em mdia, 2 horas por dia.
Ao final do ms, foi observado um acrscimo de 120kWh no consumo
de energia, o que foi creditado ao uso do chuveiro. Nessa comunidade,
a rede el trica de 125V, fornecidos por um gerador hidroe ltrico. Esse
gerador aproveita a energia potencial de uma cachoeira que nele despeja
gua na razo de 1000 litros por segundo. Com um rendimento de 40%
na transformao de energia mecnica em eltrica, ele fornece
comunidade uma potncia de 120kW.
Considere que g = 10m/s
2
e que a massa de 1,0 litro de gua 1,0kg.
Determine
a) a altura da queda dgua nessa cachoeira;
b) a potncia eltrica do chuveiro.
4. (Olimpada Paulista de Fsica) Um elevador des loca 4 pes -
soas do trreo at o vigsimo andar de um prdio com ve lo ci dade
constante de mdulo 2,0m/s. Admita que o contrapeso uti lizado tenha
massa igual do elevador vazio. Adote g = 10m/s
2
.
a) Qual o valor aproximado da energia eltrica con sumida pelo
motor do elevador cuja eficincia de converso eletromecnica
de 80%, supondo-se que, em mdia, cada pessoa tenha 80kg e que
cada andar tenha 3,0m de altura?
b) Qual a potncia total (em kW) desenvolvida pe lo motor deste elevador?
q MDULO 7 Energia Mecnica
1. (UNICAMP-SP) Um brinquedo que muito agrada s crianas
so os lanadores de objetos em uma pista. Considere que a mola da
figura abaixo possui uma constante elstica k = 8,0 . 10
3
N/m e massa
desprezvel. Inicialmente, a mola est comprimida de 2,0cm e, ao ser
liberada, empurra um carrinho de massa igual a 0,20 kg. O car rinho
abandona a mola quando esta atinge o seu comprimento relaxado, e
percorre uma pista que ter mina em uma rampa. Considere que no h
perda de energia mecnica no movimento do carrinho.
a) Qual o mdulo da velocidade do carrinho quando ele aban dona a
mola?
b) Na subida da rampa, a que altura o carrinho tem velocidade de
mdulo 2,0m/s?
Adote g = 10m/s
2
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2. (UFPE) Em um dos esportes radicais da atualida de, uma pessoa
de 70kg pula de uma ponte de altura H = 50m em relao ao nvel do
rio, amarrada cintura por um elstico. O elstico, cujo com pri mento
natural L = 10 m, se comporta como uma mola de constante elstica
k. No primeiro movi mento para baixo, a pessoa fica no limiar de tocar
a gua e depois de vrias osci laes fica em repouso a uma altura h,
em relao su perfcie do rio. Calcule h. Adote g = 10m/s
2
e consi -
dere a energia mecnica constante at o instante em que a pessoa atinge
o ponto mais baixo de sua trajetria.
3. (UFV-MG) Um pndulo simples formado por uma esfera de
3,0kg de massa suspensa em um fio inextensvel de 1,50m de com -
primento. A esfera abandonada, a partir do repouso, de uma distncia
h = 25cm abaixo do teto, como ilustrado na figura abaixo, em uma
regio onde o mdulo da acelerao gravitacional 10,0m/s
2
.
Desprezando-se os atritos e o efeito do ar, faa o que se pede, apre -
sentando o raciocnio utilizado:
a) Desenhe, na prpria figura, o diagrama das foras que agem sobre
a esfera, quando esta se encontra no ponto mais baixo de sua traje -
tria.
b) Determine o mdulo da velocidade da esfera no ponto mais baixo
de sua trajetria.
c) Determine o mdulo da trao no fio no ponto mais baixo da
trajetria da esfera.
4. (UFRN) Escreva a resoluo completa de cada questo no
espao que lhe destinado. No basta escrever apenas o resultado final:
necessrio mostrar os clculos ou o raciocnio utilizado.
Yelenita estava treinando salto com vara para as Olimpadas de 2004.
A sequncia de figuras a seguir representa fases sucessivas de um dos
saltos realizados pela atleta. No salto analisado, o centro de massa de
Yelenita, que antes do salto est aproxima damente a 86cm do solo,
atinge a altura mxima de 4,86m.
Para as estimativas que sero solicitadas, considere que
toda a energia cintica do sistema Yelenita + vara, no instante
imediatamente anterior a ela tocar a vara no cho, integralmente
convertida em energia potencial elstica da vara;
a eficincia de converso da energia potencial elstica da vara em
energia potencial gravitacional de 80%;
a altura alcanada por Yelenita durante o salto se deve exclusiva -
mente converso de energia explicitada no item anterior;
a massa da vara desprezvel em comparao com a massa de
Yelenita;
o mdulo da acelerao da gravidade no local aproxi madamente
10,0m/s
2
.
a) Estime o mdulo da velocidade de Yelenita antes do salto, no
instante imediatamente anterior a ela tocar a vara no cho.
b) Explicite as transformaes de energia que ocorrem desde o ins tante
imediatamente anterior a Yelenita tocar a vara no cho at o ins tante
imediatamente anterior a ela atingir o colcho aps o salto.
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5. (VUNESP) Um praticante de esporte radical, amar rado a uma
corda elstica, cai de uma plata forma, a partir do repouso, seguindo
uma trajetria vertical. A outra extremidade da corda est presa na pla -
taforma. A figura mostra dois grficos que foram traados desprezando-
se o atrito do ar em toda a trajetria. O pri meiro o da energia potencial
gra vitacional, U
gravitacional
, do praticante em funo da distncia y entre
ele e a plataforma, no qual o potencial zero foi escolhido em y = 30m.
Nesta posio, o praticante atinge o maior afastamento da plataforma,
quando sua velocidade escalar se reduz, momen ta neamente, a zero. O
segundo o grfico da energia elstica armazenada na corda, U
elstica
,
em funo da dis tncia entre suas extremidades.
Determine
a) o peso P do praticante e o comprimento L
0
da cor da, quando no
est esticada;
b) a constante elstica k da corda.
6. (UFLA-MG) Um menino de 40kg brinca num ba lan o preso a
um cabo de 4,0m de com pri mento suposto sem massa e inextensvel.
Ele parte do repouso, a uma al tura de 0,8m, em relao ao ponto mais
baixo da traje tria.
Adote g = 10m/s
2
e despreze o efeito do ar.
Determine
a) o mdulo da velocidade do menino no ponto mais baixo da tra -
jetria;
b) a intensidade da fora que traciona o cabo que suporta o balano,
no ponto mais baixo da tra jetria;
c) a intensidade da fora que traciona o cabo no pon to mais alto da
trajetria.
q MDULO 8 Quantidade de Movimento
1. (VUNESP-UFTM-MG) O puno uma ferramenta utilizada pelo
serralheiro para criar sobre o metal uma pequena
reentrncia que guiar o perfeito posicionamento
da broca nos momentos iniciais da perfurao.
Um modelo de puno muito prtico conta com
a liberao de um martelete que se movimenta
rapidamente, a partir do repouso, de encontro ao
marcador.
Admitindo-se que o tempo de interao entre o
martelete e a mola que o impulsiona seja de
0,15s, e sabendo-se que o impulso transferido para o martelete nessa
ao tem mdulo de 3,0kg . m/s, determine
a) a intensidade da fora mdia aplicada pela mola sobre o martelete;
b) o mdulo da velocidade com que o martelete atinge o marcador,
sabendo-se que a massa do martelete de 0,10 kg.
2. (UFF-RJ) Um mvel de massa 1,5 . 10
2
kg acelerado a partir do
repouso em trajetria retilnea. Durante os primeiros 10s, a intensidade
da resultante das foras que nele atuam dada por:
F
R
= F
0
Kt,
em que F
0
= 1,0 . 10
2
N, K = 5,0 N/s e t o tempo a contar desde o
instante da partida.
Determine
a) a velocidade escalar do mvel aps os 10s;
b) o trabalho da fora resultante nestes 10s;
c) a potncia mdia da fora resultante nestes 10s;
d) a potncia da fora resultante no instante t = 10s.
3. (UNICAMP-SP) O lixo espacial composto por partes de naves
espaciais e satlites fora de operao abandonados em rbita ao redor
da Terra. Esses objetos podem colidir com satlites, alm de pr em
risco astronautas em atividades extravei culares.
Considere que durante um reparo na estao espacial, um astronauta
substitui um painel solar, de massa m
p
= 80kg, cuja estrutura foi
danificada. O astronauta estava inicial mente em repouso em relao
estao e ao abandonar o painel no espao, lana-o com uma velo -
cidade de mdulo v
p
= 0,15m/s.
a) Sabendo-se que a massa do astronauta m
a
= 60kg, cal cule o
mdulo de sua velocidade de recuo.
b) O grfico a seguir mostra, de forma simplificada, o mdulo da fora
aplicada pelo astro nauta sobre o painel em funo do tempo durante
o lanamento. Sabendo-se que a variao de momento linear igual
ao impulso, cujo mdulo pode ser obtido pela rea do grfico,
calcule a intensidade da fora mxima, F
mx
.
4. (EFEI-MG) O bloco B encontra-se em repouso sobre uma
superfcie livre de atrito preso a uma corda de comprimento R. Um
bloco A idntico est preso extremidade de uma outra corda de igual
comprimento. As massas das cordas podem ser consideradas despre -
zveis. O bloco A solto da horizontal e colide com o bloco B. Os dois
blocos se grudam e se deslocam juntos aps o impacto.
Despreze o efeito do ar.
A acelerao da gravidade tem mdulo igual a g.
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a) Qual o mdulo da velocidade dos dois blocos imediatamente aps
o impacto?
b) Que altura mxima ambos atingiro, medida a partir da superfcie
onde est B?
5. (OLIMPADA BRASILEIRA DE FSICA) A figura re -
presenta um vago A, em repouso, que contm em seu interior um
automvel B, tambm em repouso. As massas de ambos so iguais, os
freios do automvel esto soltos e pode-se considerar que para esta
situao no h atritos apreciveis entre B e A. Num instante qualquer,
o vago A posto em movimento retilneo com velocidade escalar
igual a 1,00m/s e, aps alguns instantes, ocorre uma coliso entre a
parede do vago contra o para-choque do automvel. Considerando-
se que o coeficiente de restituio ao choque devido s propriedades
das paredes do vago e s dos para-choques do automvel igual a
0,50,
a) calcule a velocidade escalar do automvel relativamente ao solo e
ao vago, imediatamente aps a primeira coliso entre eles.
b) Choques do automvel B contra as paredes do vago A se
sucedero, ora de um lado, ora de outro. Aps um nmero muito
elevado de colises, calcule, relativamente ao solo, para quanto
tender a velocidade escalar do automvel B.
6. Duas esferas idnticas, A e B, realizam uma coliso oblqua em
um plano horizontal sem atrito.
Antes das coliso, a esfera A tinha velocidade com mdulo V
0
e a
esfera B estava em repouso. Aps a coliso, as esferas A e B tm
velocidades
V
A
e
V
B
perpendicu lares entre si.
No considere rotao das esferas.
a) Demonstre que a coliso elstica.
b) Obtenha os mdulos de V
A
e V
B
em funo de V
0
.
qMDULO 9 Gravitao
1. (UNICAMP-SP) A terceira Lei de Kepler diz que o quadrado
do perodo de revoluo de um planeta (tempo para dar uma volta em
torno do Sol) dividido pelo cubo da distncia mdia do planeta ao Sol
uma constante. A distncia mdia da Terra ao Sol equivalente a 1 ua
(unidade astronmica).
a) Entre Marte e Jpiter, existe um cinturo de as teroides (vide figura).
Os asteroides so corpos slidos que teriam sido originados do
resduo de matria existente por ocasio da formao do sistema
solar. Se no lugar do cinturo de asteroides essa matria se tivesse
aglutinado formando um planeta, quanto duraria o ano deste planeta
(tempo para dar uma volta em torno do Sol)?
b) De acordo com a terceira Lei de Kepler, o ano de Mer crio mais
longo ou mais curto que o ano terrestre?
Dado: 5 2,2
2. (UFV-MG) Considere um satlite artificial que ser colocado
em uma rbita circular em torno da Terra. Nos seus desenvolvimentos
abaixo, use a seguinte notao: G = constante de gravitao universal
e M = massa da Terra.
a) Se quisermos que o raio da rbita do satlite seja R, calcule qual
dever ser o mdulo da velocidade orbital do satlite, em termos
de G, M e R.
b) Se quisermos que o satlite seja geossncrono, ou seja, se quisermos
que seu perodo de translao seja igual ao perodo T de rotao da
Terra, calcule qual dever ser o raio da rbita do satlite, em termos
de G, M e T.
3. (Olimpada Brasileira de Fsica) Dois satlites de massa m se
movem em uma mesma rbita circular de raio r em torno de um planeta
de massa M, como ilustra a figura. Os dois satlites esto sempre em
extremidades opostas de um mesmo dimetro enquanto realizam seu
movimento. Calcule o perodo do movimento orbital.
4. (UNESP) Para demonstrar que a intensidade da acelerao da
gra vidade na superfcie de Marte menor do que na superfcie terrestre,
um jipe-rob lana um pequeno corpo verticalmente para cima, a partir
do solo marciano. Em experimento idntico na Terra, onde
g = 10,0m/s
2
, utilizando-se o mesmo cor po e a mesma velocidade inicial
de lana mento, a altura atingida foi 12,0 m. Adotando-se o raio de Marte
igual metade do raio da Terra e sua massa um dcimo da massa da
Terra, calcule, desprezando-se a atmos fe ra e a rotao dos planetas,
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a) a intensidade da acelerao da gravidade na super fcie de Marte;
b) a altura mxima atingida pelo corpo no experi men to em Marte.
5. Na figura, representamos a rbita elptica do planeta-ano Pluto
em torno do Sol.
O semieixo maior ou raio mdio da rbita de Pluto vale 6,0 . 10
12
m e
a excentricidade de sua rbita vale e = 0,25.
Determine
a) a distncia mnima (d
mn
) e a distncia mxima (d
mx
) entre Pluto
e o Sol;
b) a razo entre os mdulos da velocidade de Pluto no perilio e no
aflio.
q MDULO 10 Fsica Moderna e Dimenses
1. (UFPE) Quando um feixe de luz de comprimento de onda
4,0 . 10
7
m (E
fton
= 3,0 eV) incide sobre a superfcie de um metal, os
fotoeltrons mais energticos tm energia cintica igual a 2,0eV.
Suponha que o comprimento de onda dos ftons incidentes seja redu -
zido metade. Qual ser a energia cintica mxima dos fotoeltrons,
em eV?
2. (UnB) A biotecnologia tem aumentado a produtividade agrcola,
o que tem impulsionado o desenvolvimento de tcnicas de armaze na -
men to e de conservao de alimentos. A radiao ionizante uma
tcnica eficiente na conservao dos alimentos, pois reduz perdas
naturais causadas por processos fisiolgicos, tais como brotamento,
maturao e envelhecimento, alm de eliminar ou reduzir micro-orga -
nismos, parasitas e pragas, sem causar prejuzo ao alimento.
As radiaes ionizantes utilizadas no tratamento de alimentos se limi -
tam quelas classificadas como ondas eletromagnticas de alta fre qun -
cia. Nos equipamentos utilizados para a gerao dessas ra dia es,
ocorre a seguinte sequncia de decaimento de radioistopos.
60
27
Co
60
28
Ni
60
28
Ni
instvel estvel
Apesar de ocorrerem duas emisses diferentes de radiao, apenas uma
delas empregada para radiar alimentos.
Internet: <www.cena.usp.br> (com adaptaes).
Considere que, no momento em que um equipamento de radiao de
alimentos foi desativado, a massa do istopo de cobalto-60 en contrado
em seu interior correspondia a 3,125% da massa inicial quando o
equipamento foi fabricado. Sabe-se que o tempo de meia-vida do
cobalto-60 de 5,27 anos. Calcule o tempo decorrido, em anos, desde
a fabricao do referido equipamento, ou seja, quando havia 100% da
massa do istopo de cobalto-60 em seu interior, at o instante da
desativao do referido equipamento.
3. (OLIMPADA BRASILEIRA DE FSICA) Para que ocorra
efeito fotoeltrico no alumnio, a radiao eletromagntica incidente
deve ter um comprimento de onda mximo de 3000.
Determine
a) a funo trabalho do alumnio, isto , a energia mnima de um fton
para extrair eltrons do alumnio. Expresse sua resposta em eV;
b) a energia cintica mxima dos eltrons ejetados do alumnio quando
incide luz ultravioleta com comprimento de onda de 1500.
Dados: Constante de Planck: h = 6,6 . 10
34
J . s
Mdulo da velocidade da luz no vcuo: 3,0 . 10
8
m/s
Carga do eltron (em mdulo): e = 1,6 . 10
19
C
4. (UFRN) Sobre um tomo de hidrognio no estado fun damental,
incidem trs ftons, cujas energias, em eltron-volt (eV), so,
respectivamente, 13,20, 12,09 e 10,20. Uma vez num estado excitado,
o tomo de hidrognio decair, emitindo energia na forma de ftons.
Na figura abaixo, esto representadas as energias dos quatro primeiros
nveis de energia do tomo de hidrognio.
A partir dessas informaes:
a) determine quais desses ftons incidentes podem ser absorvidos pelo
tomo de hidrognio no estado fundamental e explique qual o
estado final do tomo em cada caso;
b) represente, na figura localizada acima, as possveis transies dos
eltrons que se encontram nos nveis excitados, aps a emisso dos
respectivos ftons;
c) determine as energias dos ftons emitidos.
5. Quando uma esfera de raio R se desloca em linha reta, no interior
de um lquido de viscosidade , com velocidade de mdulo V, a fora
de resistncia ao seu movimento tem intensidade F dada pela Lei de
Stokes:
A viscosidade tem equao dimensional em relao a massa M,
comprimento L e tempo T dada por:
[] = M L
1
T
1
Obter os expoentes x, y e z.
6. A fora de resistncia do ar, em um automvel, tem intensidade
F dada pela seguinte expresso:
F = k
x
A
y
V
z
k = coeficiente adimensional
= densidade do ar
A = rea da seco transversal do carro, feita por um plano perpen -
dicular direo da velocidade
V = mdulo da velocidade do carro.
Obtenha os expoentes x, y e z
F = 6
x
R
y
V
z
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q MDULO 11 Termologia I
1. (UFTM-MG) Em hospitais, o tradicional termmetro a mer -
crio est sendo trocado por termmetros eletrnicos cujo funcio -
namento conta com o uso de semicondutores. A tendncia vem ao
encontro do movimento de preservao do planeta uma vez que o
mercrio, por ser um metal pesado, contamina os mananciais e provoca
danos irreversveis quando ingerido.
a) O termmetro esquematizado est indicando um quadro febril. De -
termine o valor correspondente a essa temperatura na escala
Fahrenheit.
b) Considere as seguintes informaes sobre esse termmetro:
a distncia entre a marca dos 37C at a marca dos 39C de
18mm;
a 37C, o volume do mercrio contido no termmetro de
6mm
3
;
o coeficiente de dilatao volumtrico do mercrio
1,8 . 10
4
C
1
.
Determine, em mm
2
, a rea da seco transversal do cilindro que
constitui o tubo capilar desse termmetro.
2. Voc conta com seus conhecimentos de Fsica e com as seguintes
informaes:
I. A antiga escala de temperaturas Raumur assinala zero (0) para o
ponto do gelo e oitenta (80) para o ponto do vapor.
II. Um paciente internado em um hospital apresentou o seguinte
grfico de temperaturas (em Celsius), do momento da internao
(10 horas) at a sua alta (18 horas).
Qual a temperatura desse paciente s 12 horas e 30 minutos, expressa
na escala Raumur?
3. Uma lei para transferncia de calor em regime estacionrio a
Lei de Fourier. Ela diz o seguinte: A quantidade de calor que flui por
unidade de rea em um dado material homogneo proporcional
variao da temperatura, na razo direta, e espessura, na razo
inversa. A constante de proporcionalidade chamada condutibilidade
ou condutividade trmica. Considere, agora, uma cabana de inverno,
com temperatura interna constante e igual a 22C e a externa igual a
0C. Considere, ainda, a cabana bem isolada termicamente, e que
ocorra perda de calor somente pela nica janela, feita de vidro e cuja
dimenso 1,0m x 1,0m e espessura 5,0cm.
Responda:
a) Qual o sentido do fluxo de calor? Justifique.
b) Qual o valor do fluxo de calor atravs dessa janela? D a resposta
em watts.
c) Dobrando-se a rea da janela e usando-se o mesmo tipo de vidro
com espessura 10,0cm, o que ocorre com o fluxo de calor?
4. O esquema a seguir representa o aparelho de Searle, no qual se
notam duas cmaras, A e B, por onde circulam fluidos a temperaturas
constantes e respectivamente iguais a 100C e 0C. Duas barras
metlicas, 1 e 2, de mesma seco transversal, so associadas como se
indica; as extremidades da associao adentram as cmaras A e B. Os
comprimentos das barras 1 e 2 valem, respectivamente, 10cm e 16cm
e os coeficientes de condutibilidade trmica, na mesma ordem, so
1,0cal/s cm C e 0,4cal/s cm C.
a) Estabelecido o regime permanente de conduo, qual a tempe -
ratura na juno da associao das barras?
b) Construa o grfico da temperatura ao longo das barras. Considere
a origem do grfico na extremidade esquerda da barra 1.
5. (UFG) Para realizar a medida do coeficiente de dilatao linear
de um objeto, cujo material desconhecido, montou-se o arranjo ex -
perimental ilustrado na figura a seguir, na qual d = 3,0cm e
D = 150,0cm.
O objeto tem um comprimento inicial de 4,0cm. Aps ser submetido a
uma variao de temperatura de 250C, sua imagem projetada na tela
aumentou 1,0cm. Com base no exposto, calcule o valor do coeficiente
de dilatao linear do objeto.
6. (UFG) Um recipiente, cujo volume exatamente 1.000cm
3
,
temperatura de 20C, est completamente cheio de glicerina a essa
temperatura. Quando o conjunto aquecido at 100C, so entornados
38,0cm
3
de glicerina.
Dado:
coeficiente de dilatao volumtrico da glicerina = 0,5 x 10
3
C
1
.
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Calcule:
a) a dilatao real da glicerina;
b) a dilatao do frasco;
c) o valor do coeficiente de dilatao volumtrica do recipiente.
q MDULO 12 Termologia II
1. (UNICAMP) Uma dona de casa dispe de gua temperatura
ambiente (25C) e de um fogo, mas no de um termmetro. Ela
necessita de 1,0 litro de gua a temperatura de 50C.
a) Para obter o que deseja sem que haja desperdcio de gua, que
quantidade de gua fervendo e temperatura ambiente a dona de
casa deve misturar?
b) Quanta energia a dona de casa gastou para aquecer a quantidade de
gua temperatura ambiente determinada no item anterior at que
ela fervesse?
Considere que a dona de casa est no nvel do mar, a densidade da gua
vale 1,0 x 10
3
kg/m
3
e o calor especfico da gua vale
1,0 x 10
3
cal/kgC.
2. (VUNESP-FMJ-SP) Num calormetro ideal, so misturados
300g de um lquido a 80C com 700g do mesmo lquido a 20C e, aps
alguns minutos, eles entram em equilbrio trmico a uma temperatura
. Em seguida, o calormetro aberto, e o sistema passa a perder calor
para o ambiente, que est uma temperatura constante de 15C, at
entrar em equilbrio trmico com ele.
Sabendo que desde a abertura do calormetro at ser atingido o
equilbrio trmino com o ambiente o sistema perdeu 18 400cal,
determine o calor especfico do lquido, em cal/(gC).
3. (UEG) Foi realizado o seguinte experimento em uma aula de
Laboratrio de Fsica:
Uma jarra de vidro aberta foi aquecida at que a gua no seu interior
fervesse. Cessando-se o aquecimento, a gua parou de ferver.
Posteriormente, a jarra foi tampada e em cima dela despejou-se gua
temperatura ambiente. Ento, observou-se que a gua voltou a ferver.
Sobre esse experimento, responda ao que se pede.
a) Justifique o motivo que levou a gua a voltar a ferver.
b) Se esse mesmo experimento fosse realizado a uma altitude
superior em relao ao anterior, a temperatura de ebulio da gua
aumen taria, diminuiria ou permaneceria constante? Justifique.
4. (UFF-RJ) Um grupo de amigos se rene para fazer um
churrasco. Levam um recipiente trmico adiabtico contendo uma
quantidade de gelo a 4C e 60 latas com 350m de refrigerante, cada
uma. As latas so de alumnio e quando foram colocadas no recipiente
estavam a uma temperatura de 22C.
Considere que a densidade e o calor especfico do refrigerante sejam,
aproximadamente, iguais aos da gua.
Sabendo-se que, no equilbrio trmico, a temperatura no interior do
recipiente adiabtico 2C, calcule
a) a quantidade de calor cedida pelas latas e pelo refrigerante;
b) a massa de gelo, em quilogramas, que foi colocada no recipiente.
Dados: calor especfico sensvel do gelo c
g
0,50 cal/gC;
calor especfico sensvel da gua c
a
1,0 cal/gC;
calor especfico sensvel do alumnio c
A
0,22 cal/gC;
calor especfico latente de fuso do gelo L 80 cal/g;
massa de alumnio em cada lata m
lata
30 g;
densidade da gua
a
1,0 g/cm
3
5. (FUVEST-SP) Um roqueiro iniciante improvisa efeitos
especiais utilizando gelo seco (CO
2
slido) adquirido em uma fbrica
de sorvetes. Embora o incio do show seja meia-noite (24 h), ele o
compra s 18 h, mantendo-o em uma geladeira de isopor, que
absorve calor a uma taxa de aproximadamente 60 W, provocando a
sublimao de parte do gelo seco. Para produzir os efeitos desejados,
2 kg de gelo seco devem ser jogados em um tonel com gua, tem -
peratura ambiente, provocando a sublimao do CO
2
e a produo de
uma nvoa. A parte visvel da nvoa, na verdade, constituda por
gotculas de gua, em suspenso, que so carregadas pelo CO
2
gasoso
para a atmosfera, medida que ele passa pela gua do tonel. Estime:
a) A massa de gelo seco, M
gelo
, em kg, que o roqueiro tem de com -
prar, para que, no incio do show, ainda restem os 2 kg necessrios
em sua geladeira.
b) A massa de gua, M
gua
, em kg, que se transforma em nvoa
com a sublimao de todo o CO
2
, supondo que o gs, ao deixar a
gua, esteja em CNTP, incorporando 0,01g de gua por cm
3
de gs
formado.
q MDULO 13 Termologia III
1. (ITA) Estime a massa de ar contida em uma sala de aula.
Indique claramente quais as hipteses utilizadas e os quantitativos
estimados das variveis empregadas.
Dados: M (O
2
) = 32g M(N
2
) = 28g
2. (UFC) Um cilindro de rea de seo reta S e comprimento L,
completamente isolado, dividido em parties A e B, ambas de
volumes iguais, por uma parede diatrmica, mvel e impermevel.
Cada partio preenchida com um gs ideal, de modo que a partio
NOTE E ADOTE:
Sublimao: passagem do estado slido para o gasoso.
Temperatura de sublimao do gelo seco = 80 C.
Calor latente de sublimao do gelo seco = 648 J/g.
Para um gs ideal, PV = nRT.
Volume de 1 mol de um gs em CNTP = 22,4 litros.
Massa de 1 mol de CO
2
= 44 g.
Suponha que o gelo seco seja adquirido a 80C.
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A possui o dobro do nmero de mols da partio B. Ambas as parties
encontram-se em uma mesma temperatura T durante o processo.
Despreze quaisquer efeitos de atrito e, quando o sistema estiver em
equilbrio, determine:
a) os volumes das parties A e B em funo de S e L.
b) o mdulo do deslocamento da parede em funo de L.
3. (FUVEST) Um balo de ar quente constitudo de um envelope
(parte inflvel), cesta para trs passageiros, queimador e tanque de gs.
A massa total do balo, com trs passageiros e com o envelope vazio,
de 400kg. O envelope totalmente inflado tem um volume de 1500m
3
.
a) Que massa de ar M
1
caberia no interior do envelope, se totalmente
inflado, com presso igual presso atmosfrica local (P
atm
) e
temperatura T = 27C?
b) Qual a massa total de ar M
2
, no interior do envelope, aps este ser
totalmente inflado com ar quente a uma temperatura de 127C e
presso P
atm
?
c) Qual a acelerao do balo, com os passageiros, ao ser lanado
nas condies dadas no item b) quando a temperatura externa
T = 27C ?
4. (UFES) No interior de um recipiente cilndrico, encon- tra-se
um pisto de massa nula preso a uma mola ideal de constante els tica
8,3 . 10
6
N/m. A extremi dade su perior da mola est presa base
superior do cilindro. Entre a base inferior e o pisto, encontram-se
2,0 mols de um gs ideal monoa t mico e, entre o pisto e a base su -
perior, feito vcuo. As paredes do cilindro so adiab ticas, exceto a
base inferior, que diatrmica. Com base nessas informaes e
considerando a constante universal dos gases 8,3J mol
1
K
1
, faa o
que se pede.
a) Sabendo que o sistema se encontra em equilbrio inicialmente a
uma temperatura 200K e com o pisto a uma distncia h
0
= 4,0cm
da base inferior, determine a compresso inicial da mola.
A temperatura do gs , ento, aumentada muito lentamente at que
a distncia do pisto base seja 3h
0
/2. Determine
b) a variao de energia interna sofrida pelo gs durante esse pro cesso;
c) a quantidade de calor recebida pelo gs durante esse processo.
5. (VUNESP-SP) Certa quantidade de um gs man tida sob presso
constante dentro de um cilindro, com o auxlio de um mbolo pesado,
que pode deslizar livremente. O peso do mbolo mais o peso da coluna
do ar acima dele de 300N. Atravs de uma resistncia eltrica de
5,0, em contato trmico com o gs, se faz circular uma corrente
eltrica de 0,10 A durante 10 min.
a) Determine a quantidade de calor fornecida ao sis tema.
b) Desprezando as capacidades trmicas do cilindro, mbolo e resis -
tncia, e sabendo que o mbolo se eleva lentamente de 0,030 m
durante o processo, determine a variao de energia interna do gs.
q MDULO 14 ptica (I)
1. A figura representa um espelho plano E vertical e dois segmentos
de reta, AB e CD, perpendiculares ao espelho.
a) Supondo-se que um raio de luz parta de A e atinja C por reflexo
no espelho, a que distncia de D es t o ponto de incidncia do raio
de luz nesse es pelho?
b) A que distncia do espelho se encontra a imagem de A?
c) Supondo que A uma vela de 10cm de altura, classifique a imagem
formada no espelho, dizendo se ela real ou virtual, direita ou
invertida e de tamanho igual, maior ou menor do que a prpria vela.
d) Se, em vez de uma vela, A fosse um carto no qual existissem as
letras EAF, como seria a imagem formada no espelho?
Responda, justificando.
2. No esquema a seguir, um rapaz R, em repouso, v, por reflexo
no espelho plano E, fixo, a imagem de uma bela garota G, no instante
t
0
= 0. A ga ro ta ca minha em movimento retilneo e uniforme, pa ra -
lelamente ao espelho, com velocidade escalar de m dulo igual a V, no
sentido indicado na fi gu ra.
NOTE E ADOTE:
Densidade do ar a 27C e presso atmosfrica local = 1,2 kg/m
3
.
Acelerao da gravidade na Terra, g = 10m/s
2
.
Considere todas as operaes realizadas ao nvel do mar.
Despreze o empuxo acarretado pelas partes slidas do balo.
T (K) = T (C) + 273
Indique a resoluo da questo. No suficiente ape nas escrever as
respostas.
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O rapaz R deixar de ver a imagem da ga rota G, por reflexo no
espelho plano E, a partir do ins tan te t = 10s. Determine:
a) a distncia percorrida pela garota entre os ins tan tes 0 e 10s;
b) o mdulo da velocidade escalar da garota, em cm/s.
3. (FEI-SP) A figura mos tra um espelho plano AB re tangular e
vertical de altura 175cm e uma pessoa ereta, de estatura 180cm, cujos
olhos distam 10cm do topo de sua cabea. Abandona-se o espelho do
repouso na posio indicada. Durante quanto tempo a pessoa consegue
ver sua imagem no espelho de corpo inteiro, mantendo imvel sua
cabe a e simplesmente mu dan do a direo do olhar?
Dado: g = 10m/s
2
4. (FUVEST-SP) Um observador O olha-se em um espelho plano
verti cal, pela abertura de uma porta, com 1m de lar gura, pa ralela ao
espelho, conforme a figura abaixo. Segurando uma rgua longa, ele a
mantm na posio horizontal, paralela ao espelho e na altura dos
ombros, para avaliar os limites da regio que consegue enxergar por
meio do espelho (limite D, sua direita, e limite E, sua esquerda). A
distncia entre O e a parede 2m e entre a parede e o espelho, 1m.
a) Trace os raios que, partindo dos limites D e E da regio visvel da
rgua, atingem os olhos do observador O. Cons trua a so luo,
utilizando linhas cheias para indicar esses raios e linhas tracejadas
para prolon ga mentos de raios ou outras linhas auxiliares. In di que,
com uma flecha, o sentido de per curso da luz.
b) Identifique D e E no esquema, estimando, em me tros, a distncia L
entre esses dois pontos da rgua.
5. (UFU-MG) Uma pessoa est diante de um espelho esfrico
convexo, de distncia focal f, a uma distncia p
0
do seu vrtice. A razo
entre o tamanho da imagem (i) e o tamanho da pessoa (o) igual a r
0
(aumento linear: i/o = r
0
).
O espelho , ento, deslocado de d. A nova distncia entre a pessoa e
o vrtice do espelho passa a ser p
1
e o aumento linear passa a ser r
1
,
sendo r
1
> r
0
.
a) Com base nas informaes dadas, o espelho foi apro ximado ou
afastado da pessoa? Justifique sua resposta.
b) Determine o deslocamento d em funo de r
0
, r
1
e f.
6. (UNICAMP-SP) Em alguns carros, comum que o espelho
retrovisor modifique a altura aparente do carro que vem atrs. As
imagens abaixo so vistas pelo motorista em um retrovisor curvo
(Fig. 1) e em um retrovisor plano (Fig. 2).
a) Qual (qualitativamente) a curvatura do retrovisor da Fig. 1?
b) A que distncia o carro detrs se encontra, quando a sua imagem
vista pelo motorista ocupa todo o espelho plano (Fig. 2), cuja altura
de 4,0cm? Considere que a altura real do carro seja de 1,6m e que
o teto do carro, o olho do motorista (situado a 50cm do retrovisor)
e o topo da imagem no espelho estejam alinhados horizontalmente.
7. Um espelho esfrico cncavo, de raio de curvatura R, conjuga, a
um objeto real colocado entre o centro de curvatura e o foco principal,
uma imagem am plia da duas vezes. Ao aproximarmos o objeto 10cm
do vr tice do espelho, obtemos outra imagem, no va men te ampliada
duas vezes. Determine:
a) o raio de curvatura R;
b) as distncias do objeto ao espelho, nas duas si tuaes des critas.
8. (FEI-SP) O esquema a seguir representa um objeto AB e sua
imagem AB obtida em relao a um espelho cncavo de eixo e e foco
F. Determine graficamente o centro de curvatura C, o vrtice V e o raio
de curvatura R do espelho.
(Escala: 10cm por diviso.)
9. O ndice de refrao da substncia A em relao substncia B
igual a e o da substncia B em re lao substncia C .
Determine:
a) o ndice de refrao de A em relao a C;
b) a razo entre o mdulo da velocidade de pro pa ga o da luz em A e
o mdulo da velocidade de pro pagao da luz em C.
10. (UFSCar) Em uma experincia, um professor en tregou a seus
alunos um tubo de ensaio contendo gua e leo, separados por uma
borracha de vedao, e uma folha de papel com a inscrio GUA
DE COCO (Figura 1). A experincia consistia em co locar o tubo de
ensaio sobre a inscrio, a alguns centmetros acima dela, e explicar o
resultado obser vado (Figura 2).
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As trs respostas seguintes foram retiradas dos rela trios dos alunos.
(I) Como o ndice de refrao da gua maior que o do leo, a par -
te do tubo que contm gua fun ciona como uma lente con ver gente
e, por isso, a imagem da palavra GUA aparece de ponta-cabea.
A parte que contm leo funciona como uma lente diver gen te e,
por isso, a palavra COCO no aparece de ponta-cabea.
(II) O tubo de ensaio funciona como uma lente cilndrica
convergente, tanto na parte que contm gua quanto na que
contm leo. Como a distncia do objeto lente maior que a
distncia focal desta, a imagem da palavra GUA aparece de
ponta-cabea. A palavra COCO tambm est de ponta-cabea,
embora parea estar correta.
(III) A palavra GUA aparece de ponta-cabea porque a luz branca,
refletida pelas letras, sofre refrao ao atravessar o tubo de ensaio,
o qual funciona como uma lente cilndrica. Esse efeito no ocorre
com a palavra COCO porque ela foi escrita com letras pretas, que
absorvem a luz que nelas incide. Assim, como elas no refletem
luz, no ocorre refrao e a palavra no aparece de ponta-cabea.
a) Comente, separadamente, cada uma das trs jus tifi ca tivas dos alu nos para
explicar o efeito observado na Figura 2. Diga se cada uma es t correta ou
errada e, quando for o caso, qual foi o erro come tido pelo aluno.
b) Se o tubo de ensaio tivesse sido colocado direta mente sobre a ins -
crio, em vez de ter sido colo cado distante dela, como seriam as
imagens ob ser vadas quanto ao tamanho, orientao e nature za?
11. (IME-RJ) Um recipiente cilndrico de paredes opacas est posi -
cionado de tal forma que o observador s te nha visada at a
profundidade indicada pelo pon to E sobre a geratriz oposta ao
observador, como mos tra a figura.
Colocando um de ter mi na do lqui do no reci piente at a borda, o
observador, na mes ma posi o, passa a ter seu limite de visada na in -
ter seco do fundo com a mesma geratriz (ponto D).
De termine o ndice de refrao do lquido em re la o ao ar.
12. (UERJ) Uma caixa-dgua cilndrica, com altura h = 36cm e
dimetro D = 86cm, est completamente cheia de gua. Uma tampa
circular, opaca e plana, com uma abertura central de dimetro d,
colcada sobre a caixa. No esquema a seguir, R representa o raio de sua
abertura.
Determine o menor valor assumido por D para que qualquer raio de
luz incidente na abertura ilumine diretamente o fundo da caixa, sem
refletir nas paredes verticais internas.
Adote o ndice de refrao do ar igual a 1,000 e o da gua igual a 1,345.
q MDULO 15 ptica (II)
1. Um raio de luz monocromtica R incide paralela mente ao eixo prin -
cipal de um sistema ptico composto de duas lentes con vergentes, L
1
e
L
2
, produzindo um raio emergente R, con forme ilustra a figura a seguir.
A vergncia da lente L
2
igual a 4,0di.
Determine:
a) a distncia focal da lente L
1
;
b) a distncia entre as lentes.
2. Um pesquisador deseja projetar a imagem ntida de uma lm pa -
da, de altura 10cm, sobre uma tela si tua da a 2,7m da lmpada, com o
auxlio de uma lente es frica convergente (L) de distncia focal 60cm.
Para realizar tal experincia, ele desloca lentamente a lente ao longo
da reta r, da lmpada at a tela, con for me representa a figura a seguir.
Determine:
a) quantas imagens ntidas o pesquisador ver e a que distncia estar
a lente da lmpada nes sas situaes;
b) a altura da imagem nas situaes descritas no item anterior.
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3. Uma escultura de 2,18m de altura foi fotografada com uma c -
ma ra abastecida com filme para slides. A imagem gravada no slide tem
2,0cm de altura. Para ver essa imagem numa tela, o fotgrafo dispe
de um projetor de slides de lente biconvexa, delgada, com distncia
focal de 10cm. Se o fotgrafo deseja ver a imagem da escultura na tela
em seu tamanho natural, a que distncia da tela, em metros, dever
ficar a lente do projetor?
4. (UFU-MG) Um estudante de Fsica olha atravs de uma lupa
uma pulga que foi condicionada a andar apenas sobre o eixo principal
da lente, conforme representa a figura A. Ele mediu a distncia p entre
o inseto e a lupa e a distncia p entre a lupa e a imagem real da pulga,
em vrios pontos. O resultado dessas medies est apresentado no
grfico da figura B.
a) Obtenha a distncia focal da lente.
b) A pulga, ao passar exatamente pelo ponto mdio entre o foco principal
objeto e o centro ptico da lente, resolve dar um pequeno salto vertical.
Desprezando a resistncia do ar, adotando g = 10m/s
2
e admitindo
como vlidas as condies de Gauss, determine a intensidade da
acelerao da imagem da pulga em relao ao estudante durante o salto.
5. (FMTM) Um oftalmologista recomenda a um pa ciente mope
lentes de 4,0 di.
a) De que tipo so essas lentes (divergentes ou con ver gentes) e qual
a sua distncia focal?
b) A que distncia de uma dessas lentes se localiza a imagem de um
objeto real situado a 1,0m da len te e qual a natureza dessa imagem
(real ou vir tual)?
q MDULO 16 Ondas
1. (UFMG) Suponha que uma das cordas de um vio lo, cujo
comprimento L = 0,90m, esteja vibrando no modo que mostrado
de forma esquemtica na fi gura. A corda produz no ar um som com
com pri men to de onda de 0,40m. Considere a velocidade de propagao
do som no ar igual a 340m/s.
Calcule:
a) o comprimento de onda da onda na corda;
b) a velocidade de propagao de um pulso na cor da.
2. (FUVEST) O grfico representa a coordenada vertical y, em
fun o do tempo t, de uma rolha que se move ver ti cal mente em um
tanque onde so produzidas on das com cristas sucessivas a uma
distncia de 0,84m.
a) Qual a velocidade de propagao das ondas?
b) Em que instantes a velocidade da rolha nula?
3. Na Figura 1, tem-se uma corda esticada, de com pri men to
AB = 2,0m, em repouso, fixa em B. No ins tan te t
0
= 0, uma fonte F co -
mea a produzir em A ondas se noidais que se propagam ao longo da
corda. A Fi gu ra 2 mostra o perfil da corda no ins tante t
1
= 0,050s,
quando a primeira frente de onda pro duzida por F atinge o ponto B.
Calcule:
a) a velocidade de propagao das ondas na cor da;
b) a frequncia de operao de F.
4. Um sonar instalado na proa de um navio est a uma altura h acima
da superfcie da gua. A fim de detectar a profundidade p do oceano
num de terminado local, o aparelho emite um sinal num de terminado
instante que a ele retorna t segundos aps a emisso. v a velocidade
das ondas do so nar no ar, v = bv a velocidade das mesmas on das na
gua e o comprimento das ondas do so nar no ar. Supondo
conhecidos h, t, v, b (cons tan te positiva) e , calcule:
a) a frequncia das ondas do sonar na gua;
b) a profundidade p do oceano.
5. A festa terminara tarde. No foi possvel encontrar um s txi.
Voc resolveu ir para casa caminhando pelas ruas desertas. De repente,
numa rua bastante larga, cheia de prdios altos, comea a ouvir outros
passos alm dos seus. Para, olha em todas as dire es e no observa
ningum; s ento nota que os outros passos tambm pararam.
Recomea, em seguida, a caminhar e os passos estranhos tambm
recomeam (...)
Essa situao pode ter alguma explicao fsica? Justifique sua
resposta.
6. Uma luz monocromtica, propagando-se no vcuo com um com -
pri mento de onda = 6 000 (1 = 10
10
m), incide sobre um vidro
de ndice de refrao n = 1,5 para este comprimento de onda. (Con -
sidere a velocidade da luz no vcuo como 300 000km/s.)
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Determine:
a) a frequncia da luz no interior do vidro;
b) a velocidade de propagao e o comprimento de onda da luz no
interior do vidro.
7. (UFPB) A figura representa a refrao de uma on da plana de
um meio I para um meio II. Sabe-se que, no meio I, a frequncia da
onda vale 10Hz e o comprimento de onda igual a 28cm.
Considerando 2 1,4, calcule:
a) o comprimento de onda no meio II;
b) a velocidade de propagao da onda nos meios I e II.
8. Duas fontes, F
1
e F
2
, emitem ondas sonoras de mesma frequn -
cia f = 170 hertz, que se propagam no ar com uma velocidade
V = 340m/s. As fontes esto permanentemente defasadas de 180
(isto , quando uma delas emite uma crista, a outra emite um vale) e
a distncia entre elas d = 10m.
a) Determine o comprimento de onda, , do som emitido pelas fon -
tes.
b) Considere um ponto P situado entre as fontes (sobre a linha F
1
F
2
)
e a uma distncia x
1
= 8,0m de F
1
. Nesse ponto, tem-se uma
interferncia cons trutiva ou destrutiva das duas ondas sono ras?
Jus ti fique sua resposta.
9. Em que porcentagem deve ser aumentada a tenso em uma corda
de violo, que vibra no seu modo fun damental a uma frequncia igual
a 400Hz, para que pas se a vibrar a 440Hz (ainda no modo fun da men -
tal)? Sabe-se que a velocidade das ondas na corda diretamente
proporcional raiz quadrada da intensidade da fora de trao.
10. Numa harpa, uma das cordas tem massa igual a 150g e com -
primento de 1,20m. Qual ser a velo ci da de de propagao dos pulsos
transversais que per cor rem essa corda, se ela for tra cionada com for a
igual a 50N?
11. As figuras que se seguem representam um aparelho sim ples que
pode ser utilizado para a medio da ve locidade do som no ar pelo m -
todo da ressonn cia. Um dia pa so de frequncia f co lo ca do prximo
extremidade aberta de um tubo, par cialmente cheio de gua. Observa-se
que a inten si dade do som atin ge, pela primeira vez, seu ponto mximo
quan do o nvel da gua est a uma dis tncia d da boca do tubo. Bai xan -
do-se gra dual men te o nvel da gua no tubo, atinge-se um novo m ximo
de intensidade sonora a uma distncia s abaixo do nvel d.
Se a frequncia do diapaso de 1080Hz e s = 15,0cm, determine:
a) o valor de d;
b) a velocidade do som no local do experimento.
12. (CESGRANRIO-Modificada) Quando o ouvido hu mano
submetido prolongadamente a rudos de nvel sonoro superior a 85dB,
sofre leses irrever sveis. Por isso, o Ministrio do Trabalho estabelece
o intervalo de tempo mximo dirio que um traba lhador pode ficar
exposto a sons muito intensos. Esses dados so apresentados na tabela
a seguir.
Observe, portanto, que, a cada aumento de 5dB no n vel sonoro, o
intervalo de tempo mximo de expo si o reduz-se metade. Sabe-se
ainda que, ao assis tir a um show de rock, espectadores prximos s cai -
xas de som ficam expostos a nveis sonoros em tor no de 110dB. De
acordo com as informaes aci ma, res pon da:
a) Qual deveria ser a durao mxima de um show de rock para os
espectadores prximos s caixas de som?
b) De 90dB para 105dB, que reduo percentual ocor re no intervalo de
tempo mximo de expo si o?
c) Sejam, respectivamente, I a intensidade sonora correspondente a 110 dB
(nvel sonoro nas proxi midades das caixas de som nos shows de rock) e
I
0
a intensidade sonora correspondente a 0 dB (siln cio). Qual a relao
entre I e I
0
?
13. (UNICAMP) usual medirmos o nvel de uma fon te sonora
em decibels (dB). O nvel em dB rela cionado intensidade I da fon -
te pela frmula
Nvel sonoro (dB) = 10 log
10
I
I
0
em que I
0
= 10
12
W/m
2
um valor-padro de inten si da de muito
prximo do limite de audibilidade humana.
Os nveis sonoros necessrios para uma pessoa ouvir variam de in -
divduo para indivduo. No grfico a seguir, estes nveis esto re pre -
sentados em funo da frequncia do som para dois indivduos, A e B.
O nvel sonoro acima do qual um ser humano comea a sentir dor
aproximadamente de 120 dB, indepen den temente da frequncia.
Nvel sonoro
(dB)
Intervalo de tempo
mximo de exposio (h)
85 8
90 4
95 2
100 1
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F
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a) Que frequncias o indivduo A consegue ouvir melhor que o
indivduo B?
b) Qual a intensidade I mnima de um som (em W/m
2
) que causa dor
em um ser humano?
c) Um beija-flor bate as asas 100 vezes por se gun do, emi tindo um
rudo que atinge o ouvinte com um nvel de 10 dB. Quanto a
intensidade I deste ru do precisa ser amplificada para ser audvel
pelo indivduo B?
14. (FUVEST) Imagens por ultrassom podem ser obtidas a partir
da comparao entre o pulso de um sinal emitido e o pulso proveniente
da reflexo em uma superfcie do objeto que se quer analisar. Em um
teste de controle de qualidade, para conferir a espes sura de uma placa
de plstico, so usados pulsos de ondas com frequncia f = 1,5 MHz.
Os grficos I e II representam, respecti vamente, as intensidades em
funo do tempo dos pulsos emitidos e dos pulsos captados no receptor,
em uma certa parte da placa.
a) Determine o intervalo de tempo t, em s, entre os pulsos emitidos
e os pulsos captados.
b) Estime a espessura D, em mm, da placa.
c) Determine o comprimento de onda , em mm, das ondas de ultras -
som utilizadas.
15. (UFRN) Afinar a corda de um instru mento musical ajustar a
trao dessa corda at que a fre qun cia de seu modo fundamental de
vibrao coin cida com uma frequncia predeterminada.
Uma forma usual de se afinar um violo consiste em afinar uma das
ltimas cordas (valendo-se de me mria musical ou da comparao com
algum som padro, obtido por meio de um diapaso, piano, flau ta etc.) e
usar tal corda para afinar as outras que ficam abaixo dela. (A figura
seguinte ilustra em deta lhe o brao de um violo.)
Flavita, acostumada a afinar seu violo, afina inicial mente a corda n mero
5. Assim, para afinar a corda nmero 4, ela pressiona a corda 5 entre o
quarto e o quinto trastes, percute-a, observa se a corda 4 vi bra e o quo
intensa mente vibra em consequncia desse procedi mento. Flavita vai
ajustando a tenso na cor da 4 e repetindo tal procedimento at que ela
vibre com a maior amplitude possvel. Quando isso ocorre, essa corda est
afinada.
Com base no acima exposto, atenda s solicitaes seguintes.
a) D o nome do fenmeno fsico que funda menta es se processo de
afinao do violo.
b) Com base em seus conhecimentos de acstica, explique como esse
fenmeno ocorre no processo de afinao do violo.
16. (FEI-Modificado) A figura representa esque ma ticamente o
arranjo experimental de Young para obteno de franjas de
interferncia. Iluminando-se as fendas F
1
e F
2
com uma fonte de luz
mono cro mtica, obtm-se no anteparo direita um sistema de franjas,
cujos mximos consecutivos apresentam-se separados de y = 1,2mm.
Sendo dadas a distncia entre as fendas F
1
e F
2
, d = 0,10mm, a distncia
das fendas ao anteparo da direita, D = 20cm, e a velocidade da luz no
local da experincia, V = 3,0 . 10
8
m/s, pede-se determinar:
a) o comprimento de onda da luz utilizada;
b) a frequncia f da radiao.
NOTE E ADOTE
1 s = 10
6
s
1 MHz = 10
6
Hz
Velocidade do ultrassom no plstico = 1200 m/s.
Os grficos representam a intensidade I em uma escala
arbitrria.
Cada pulso composto por inmeros ciclos da onda de
ultrassom.
Cada pulso s emitido depois da recepo do pulso anterior.
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C
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A
3
.a
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17. Considere dois veculos, A e B, trafegando em senti dos opostos
ao longo de uma mesma rodovia retil nea, situada num local em que o
som se propaga com velo cidade de intensidade 330 m/s.
O veculo A uma caminhonete que se desloca com velocidade de
mdulo constante igual a 72 km/h e o veculo B um automvel, que
tem o sistema de es ca pa mento dani ficado e se desloca com veloci dade
de mdulo constante igual a 108 km/h.
Sabendo-se que o motor de B emite um ronco de grande intensidade,
de frequncia constante igual a 720Hz, e que A cruza com B, pede-se
determinar a variao aparente na frequncia percebida pelo motorista
de A para o ronco do motor de B entre a aproximao e o afastamento
dos dois veculos.
q MDULO 17 Esttica
1. (UFPB) O corpo representado na figura abai xo est em equil -
brio, suspenso pelos fios AB e CD.
Sabendo-se que o mdulo da fora exercida pelo fio CD sobre o corpo
vale 40N, determine
a) o mdulo da fora exercida pelo fio AB sobre o cor po;
b) a massa do corpo.
Dados: mdulo da acelerao da gravidade g = 10m/s
2
;
sen = cos = 0,80; sen = cos = 0,60.
2. (UERJ) Considere o sistema em equilbrio representado na
figura a seguir.
o corpo A tem massa m
A
e pode deslizar ao longo do eixo vertical;
o corpo B tem massa m
B
;
a roldana fixa e ideal;
o eixo vertical rgido, retilneo e fixo entre o teto e o solo;
o fio que liga os corpos A e B inextensvel.
Sabendo-se que m
B
> m
A
e desprezando-se todos os atritos,
a) escreva, na forma de uma expresso trigonomtrica, a condio de
equilbrio do sistema, envolvendo o ngulo e as massas de A e B.
b) explique, analisando as foras que atuam no bloco A, o que ocorrer
com ele se for deslocado ligeiramente para baixo e, em seguida,
aban donado.
3. (Olimpada Brasileira de Fsica) Uma ponte homognea de
40m de comprimento e peso 1,0 . 10
6
N est apoiada em dois pilares
de concreto conforme ilustra o esquema da figura a seguir.
a) Qual a intensidade da fora que cada pilar exerce sobre a ponte
quando um caminho de peso 2,0 . 10
6
N est parado com o centro
de gravidade a 10m de um dos pilares?
b) O que acontece com estas foras medida que o caminho transita
por toda a extenso da ponte?
4. (UFG-GO) Aplica-se uma fora
F;
c) calcule a altura h do ponto de aplicao da fora
F.
5. Como mostra a figura, a barra homognea de com primento
L = 54,0cm e de massa 5,0kg est apoiada no suporte S.
A polia e os fios so ideais, considera-se g = 10,0m/s
2
e despreza-se o
efeito do ar.
As massas de A, B e C so respectivamente iguais a 1,0kg, 2,0kg e
3,0kg.
Considere g = 10m/s
2
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3
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Determine, sabendo-se que a barra fica em equilbrio na posio
horizontal,
a) o mdulo da acelerao dos blocos B e C;
b) a intensidade da fora tensora no fio que liga B a C;
c) o valor de x.
6. (UFMG) Paulo Srgio verifica a calibrao dos pneus de sua
mo tocicleta e encontra 26 b/pol
2
(1,8 . 10
5
N/m
2
) no dianteiro e
32b/pol
2
(2,2 . 10
5
N/m
2
) no traseiro. Em seguida, ele mede a rea de
contato dos pneus com o solo, obtendo 25cm
2
em cada um de les.
A distncia entre os eixos das rodas, especificada no manual da
motocicleta, de 1,25m, como mostrado nesta figura:
Sabe-se que um calibrador de pneus mede a dife rena entre a presso
interna e a presso atmosfrica.
Com base nessas informaes,
a) calcule o peso aproximado dessa motocicleta.
b) O centro de gravidade dessa motocicleta est mais prximo do eixo
da roda traseira ou do eixo da roda dianteira? Justifique sua
resposta.
q MDULO 18 Hidrosttica
1. (UFPE) O casco de um submarino suporta uma presso externa
de at 12,0 atm sem se romper. Se, por acidente, o submarino afundar
no mar, abaixo de qual profundidade, em metros, o casco rom per-se-?
Dados: (1) 1 atm = 1,0 . 10
5
Pa
(2) densidade da gua: 1,0 . 10
3
kg/m
3
(3) g = 10m/s
2
2. (Olimpada de Portugal) Numa aula experimental de Fsica,
um grupo de alunos colocou sobre o prato de uma balana-
dinammetro:
um recipiente de 120g de massa, contendo 200cm
3
de gua;
um corpo de alumnio de 270g de massa e de volume igual a 100cm
3
.
a) Indique qual o valor indicado na balana-dinammetro, calibrada
em newtons.
b) Na fase seguinte da experincia, os alunos suspenderam o corpo de
alumnio de um dinammetro e mergulharam-no totalmente no
recipiente com gua. Quais foram, nestas condies, os valores
indicados no dinmometro e na balana-dinammetro? Justifique
cuidadosamente a sua resposta.
Dados: densidade da gua: 1,0 . 10
3
kg/m
3
; g = 10,0m/s
2
3. (UFF) Um corpo de chumbo com volume de 12cm
3
preso por
um fio e mergulhado em um recipiente de 50g de massa contendo 60g
de gua. Todo o sistema est apoiado sobre uma balana, e o bloco de
chumbo no toca no fundo, conforme ilustrado na figura abaixo.
Calcule o valor marcado pela balana, em gramas. Justifique sua
resposta aplicando o Prncipio de Arquimedes e as Leis de Newton.
Dados: densidade da gua, = 1,0g/cm
3
.
g = 10m/s
2
4. Um sistema formado por dois corpos macios e homogneos, A e
B, est em equilbrio totalmente imerso em gua, conforme indica a
figura a seguir. Os dois corpos esto ligados entre si por um fio ideal
(inextensvel e de massa desprezvel).
O corpo A de madeira e tem volume de 500cm
3
; o corpo B de uma
liga metlica e tem volume de 30cm
3
.
A densidade da madeira vale 6,0 . 10
2
kg/m
3
e a densidade da gua vale
1,0 . 10
3
kg/m
3
.
a) Represente todas as foras que atuam nos corpos A e B, nomeando-as.
b) Calcule a densidade do corpo B.
c) Se o fio arrebentar, qual a frao do volume do corpo A que
permanece imersa na gua na nova posio de equilbrio?
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5. (FUVEST) Um cilindro macio, de massa m = 45kg, altura
H = 0,30m e base de rea S = 0,050m
2
, est imerso em gua, co mo
mostra a figura, sendo man tido em equilbrio esttico por um fio fino
ao qual se aplica uma fora tensora de intensidade T
0
. Use g = 10m/s
2
e considere a massa especfica da gua
m
= 1,0 . 10
3
kg/m
3
. Comea-
se ento a puxar o cilindro na dire o y, para cima, com velocidade
cons tante e de intensidade mui to pequena.
a) Trace no papel de grfico a seguir o valor, em newtons, da in ten si -
dade da fora tensora Tno fio em funo da posio y da base inferior
do cilindro, desde y = 0,70m at y = + 0,50m. Marque os valores
da escala utilizada no eixo da intensidade da fora tensora T.
b) Determine o trabalho total W, em joules, realizado pe la fora
aplicada pelo fio, para o deslocamento des crito no item a.
Dar a resposta com dois algarismos significativos.
6. (UnB-Adaptado) Considere um balo com volume igual a
5,0 . 10
6
L deslocando-se horizontalmente a uma altitude constante na
qual a presso atmosfrica e a temperatura so iguais, respec tivamente,
a 50kPa e 283K. Sendo g = 10m/s
2
calcule a massa total do balo e de
seu contedo. A massa molar mdia do ar vale 0,0289kg/mol e a
constante universal dos gases perfeitos vale 8,3J . mol
1
K
1
.
q MDULO 19 Eletrodinmica I
1. (ITA) Para iluminar o interior de um arm rio, liga-se uma pilha
seca de 1,5 V a uma lmpada de 3,0W e 1,0V. A pilha ficar a uma
distncia de 2,0 m da lmpada e ser ligada a um fio de 1,5 mm de
dimetro e resistividade de 1,7 x 10
8
.m. A corrente medida pro -
duzida pela pilha em curto circuito foi de 20 A. Qual a potncia real
dissipada pela lmpada, nessa montagem?
2. (UFMS) Considere parte de um circuito eltrico mostrado na
figura abaixo, onde as correntes eltricas de intensidade I
1
e I
2
chegam
ao n A. A cor rente eltrica que passa pelo n B tem intensidade I.
correto afirmar que
(001) a resistncia eltrica equivalente entre A e B 2R.
(002) I = I
1
+ I
2
.
(004) a ddp entre A e B 2RI.
(008) a potncia dissipada no trecho AB RI
2
.
(016) a potncia dissipada no trecho AB R(I
2
1
+ I
2
2
).
3. O esquema abaixo representa uma associao de quatro resistores.
O resistor AM tem 2,5e percorrido por corrente de 2,0A; o resistor
AN tem 10. Os resistores BM e BN so iguais (R). Entre os pontos
M e N constata-se tenso de 10V.
Determine
a) a intensidade da corrente no resistor AN;
b) o valor de R.
4. (MACKENZIE-SP) Uma pessoa resolveu estudar o consumo
de energia eltrica decorrente do uso de uma determinada lmpa da, de
especificao nominal 220V 100W. Quando ligada corretamente
durante 30,0 min, de acordo com a especificao citada, a lm pa da
consome _____ kWh de energia. Porm, se ficar liga da a uma tomada
de 110V, novamente por 30,0 min, seu consumo de energia ser de
_____ kWh.
Quais os valo res de energia eltrica que preenchem cor reta mente as
lacunas?
5. Um recipiente contm dois resistores de resistn cias eltricas R
1
e R
2
. Com a primeira ligada, ferve-se a gua do recipiente em 10 min
e com a segunda, em 20 min.
Ligando-se em paralelo os dois resistores na mesma fon te de tenso,
qual o intervalo de tempo para a fervura da gua?
6. Para o circuito esquematizado abaixo, determine
a) a intensidade da corrente eltrica que atravessa o gerador;
b) a carga eltrica armazenada pelo capacitor.
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q MDULO 20 Eletrodinmica II
1. (UFC) Determine os mdulos das correntes eltricas nos pontos
A, B e C do circuito, mostrado na figura abaixo, em todas as situaes
em que apenas duas das chaves S
1
, S
2
, e S
3
estejam fechadas.
2. (UFPB) Nestes tempos de crise de energia eltrica, importante
pensarmos em sua economia e princi palmente porque, estando cada
vez mais cara, ela representa uma fatia aprecivel nas contas doms -
ticas do ms. Por isso, uma das preocupaes na compra de um
aparelho eletrodomstico levar em conta o seu consumo de energia
eltrica. Na figura abaixo, temos trs aparelhos, ligados por chaves a
uma fonte de tenso de 200 V. Suponha que cada quilowatt-hora custe
R$0,30. As potncias consu midas por cada um dos aparelhos A
1
, A
2
e
A
3
, so, res pec tivamente, P
1
= 40W, P
2
= 60W e P
3
= 100W.
a) Determine a corrente que passa pelo ponto P e alimenta os
aparelhos,
quando somente a chave S
1
est fechada.
quando todas as trs chaves, S
1
, S
2
e S
3
, esto fechadas.
b) Suponha que, em cada caso, os aparelhos fiquem ligados 10 horas
por dia. Qual ser o custo, em reais, em um ms com 30 dias, para
cada uma das situaes descritas no item anterior?
3. Duas lmpadas incandescentes, L
1
e L
2
, de valores nominais 12V;
9,0W e 12V; 18W, respectivamente, so associadas em srie e a
associao ligada a uma bateria ideal de 12V.
a) Qual a intensidade da corrente eltrica que percorre cada lmpada?
b) Qual delas apresenta maior brilho?
4. Na figura, F
1
, F
2
e F
3
so fusveis de resistncias iguais que su -
por tam correntes mximas de 10A, 12A e 15A, respectiva mente.
Para que nenhum fusvel queime, qual o mximo valor que a corrente
i pode assumir?
5. Trs geradores el tri cos idn ticos es to li ga dos em s rie, for man -
do uma fonte de ten so. Se jam E
e r, res pecti va mente, a for a ele -
tromotriz e a re sistncia interna
de ca da ge ra dor. Um con dutor,
de resis tncia R, foi ligado aos
ter minais dessa fonte de ten so.
Determine
a) a intensidade da cor ren te que
atravessa o circui to;
b) a potncia eltrica dissi pada
no condutor.
6. dado um ampermetro de resistncia eltrica 10 que suporta
no mximo uma corrente eltrica de 4,0A.
a) Qual deve ser o valor da resistncia shunt para medir at 12A?
b) Qual deve ser o valor da resistncia multiplicado ra para medir at
120V?
7. Dispe-se de trs resistores, cada um com re sis tn cia R = 12, e
de um gerador ideal de f.e.m. E = 24V. Associam-se os resistores, e os
terminais da as so ciao so ligados ao gerador.
a) Como devem ser ligados os resistores, a fim de que a associao
dissipe a mxima potncia?
b) Qual a potncia dissipada pela associao, nas condies do item
anterior?
8. A intensidade da corrente que atravessa o gerador ideal do circui -
to abaixo igual a
a) 6A b) 10A c) 12A d) 20A e) 24A
9. (UFES) No circuito mostrado na figura, con si dere que
a f.e.m. da fonte de tenso;
R
1
= R; R
2
= 2R e R
3
= 3R
Determine:
a) a corrente que atravessa a fonte de tenso;
b) a corrente que atravessa a resistncia R
3
;
c) a potncia dissipada em R
2
.
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q MDULO 21 Eletrodinmica III
1. (AFA) No circuito representado abaixo, os geradores G
1
e G
2
,
so ideais e os resistores tm a mesma resistncia R.
Se a potncia dissipada por R
2
nula, ento a razo entre as f.e.m. de
G
1
e G
2
:
a) b) 2 c) d) 4
2. (UABC) O esquema mostra um equipamento utilizado num
laboratrio didtico para verificar a dependncia da resistncia eltrica
com o comprimento de um condutor de espessura constante. Trata-se
de um reostato (resistor de resistncia varivel) de grafite apoiado em
suportes isolantes. Utilizam-se, para o experimento, duas pilhas, um
ampermetro, fios de ligao e duas garras, 1 e 2, todos ideais, e uma
rgua graduada em cm. A garra 1 fixa no ponto A e a garra 2 pode ser
colocada em qualquer posio ao longo do condutor de grafite.
Quando a garra 2 colocada na posio B, o ampermetro indica i
B
e
quando ela colocada em C, o ampermetro indica i
C
. Determine a
relao i
B
/i
C
.
3. Voc dispe de vrias lmpadas idnticas de valores nominais
(40W 110V) e de uma fonte de tenso constante e igual a 110V.
Quantas lmpadas, no mximo, podem ser ligadas a essa fonte, a fim
de que elas funcionem segundo suas especificaes?
A instalao est protegida por um fusvel de 30A.
a) 42 b) 82 c) 100 d) 112 e) 120
4. (AFA) Aqueceu-se certa quantidade de um lquido utili zando
um gerador de f.e.m. = 50V e resistncia interna r = 3,0 e um
resistor de resistncia 2,0.10
5
J, pode-se afirmar que o tempo de
aquecimento foi:
a) superior a 15 minutos. b) entre 6,0 e 10 minutos.
c) entre 12 e 15 minutos. d) inferior a 5,0 minutos.
5. Duas baterias, de f.e.m. 10V e 20V, respectivamente, esto ligadas
a duas resistncias de 200 e 300 e com um capacitor de 2,0F,
como mostra a figura.
Sendo Q
c
a carga do capacitor e P
d
a potncia total dissipada depois
de estabelecido o regime estacio nrio, conclui-se que:
a) Q
c
= 14C; P
d
= 0,1W b) Q
c
= 28C; P
d
= 0,2W
c) Q
c
= 28C; P
d
= 10W d) Q
c
= 32C; P
d
= 0,1W
e) Q
c
= 32C; P
d
= 0,2W
6. (VUNESP) O ampermetro A indicado no circuito ideal, isto
, tem resistncia praticamente nula. Os fios de ligao tm resistncia
desprezvel.
A intensidade de corrente eltrica indicada no ampermetro A de:
a) i = 1A b) i = 2A c) i = 3A
d) i = 4A e) i = 5A
7. Determine a intensidade da corrente eltrica que passa pelo ponto
A do circuito representado na figura.
Considere desprezveis as resistncias eltricas dos fios e a resistncia
interna da bateria. Analise os casos:
a) R = 6,0 b) R = 3,0
8. (ITA-SP) Um resistor R
x
mergulhado num reservatrio de
leo isolante. A fim de estudar a variao da temperatura do
reservatrio, o circuito de uma ponte de Wheaststone foi montado,
conforme mostra a figura 1. Sabe-se que Rx um resistor de fio
metlico de 10m de comprimento, rea da seo transversal de 0,1mm
2
,
e resistividade eltrica
0
de 2,0 x 10
8
.m, a 20C. O comportamento
da resistividade versus temperatura t mostrado na figura 2. Sabendo-
se que o resistor Rx foi variado entre os valores de 10e 12para que
o circui to permanecesse em equilbrio, determine a variao da
temperatura nesse reservatrio.
1
2
1
4
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. a
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q MDULO 22 Eletrodinmica IV
1. (UNICAMP) Algumas pilhas so vendidas com um testador de
car ga. O testador formado por 3 re sistores em paralelo como
mostrado esque ma ticamente na figura abaixo.
Com a passagem de cor ren te, os resistores dissipam potncia e se
aquecem. Sobre cada resistor aplicado um material que muda de cor
(acende) sempre que a potncia nele dissipada passa de um certo
valor, que o mesmo para os trs indicadores. Uma pilha nova capaz
de fornecer uma diferena de potencial (ddp) de 9,0 V, o que faz os 3
indicadores acenderem. Com uma ddp menor que 9,0 V, o indicador
de 300 j no acende. A ddp da pilha vai diminuindo medida
que a pilha vai sendo usada.
a) Qual a potncia total dissipada em um teste com uma pilha nova?
b) Quando o indicador do resistor de 200deixa de acen der, a pilha
considerada descarregada. A par tir de qual ddp a pilha
considerada descarre ga da?
2. (UNICAMP) Na prtica, o circuito testador da ques to anterior
construdo sobre uma folha de plstico, como mostra o diagrama
abaixo. Os condu tores (cinza claro) consis tem em uma camada met -
lica de resistncia despre zvel, e os resistores (cinza escuro) so feitos
de uma camada fina (10 de espessura, ou seja, 10x10
6
m) de um
polmero condutor. A resistncia R de um resistor est relacionada com
a resistividade por R = onde o comprimento e A a
rea da seo reta per pen dicular passagem de corrente.
a) Determine o valor da resistividade do polmero a partir da figura.
As dimenses (em mm) esto indi cadas no diagrama.
b) O que aconteceria com o valor das resistncias se a espessura da
camada de polmero fosse reduzida metade? Justifique sua
resposta.
3. (FUVEST) Um painel de clulas solares funciona como um
gera dor, transformando energia luminosa em energia eltrica. Quando,
sobre a rea de captao do painel, de 2m
2
, incide uma densidade
superficial de potncia luminosa de 400W/m
2
, obtm-se uma relao
entre I (corrente) e V (tenso), conforme grfico abaixo. (Os valores
de I e V so os indicados pelo ampermetro A e pelo voltmetro V, no
circuito esquematizado, variando-se R em uma ampla faixa de valores).
Nas aplicaes prticas, substitui-se a resistncia por um aparelho
eltrico.
Para as condies acima:
a) Construa, no sistema de coordenadas da folha de respostas, um
esboo do grfico da potncia for necida pelo painel solar em funo
da tenso entre seus terminais.
b) Estime a eficincia mxima (
max
) de transfor ma o de energia
solar em energia eltrica do painel.
c) Estime a resistncia R
max
, quando a potncia el trica gerada pelo
painel for mxima.
4. (UNICAMP) Grande parte da tecnologia utilizada em
informtica e telecomunicaes baseada em dis positivos semicon -
dutores, que no obedecem lei de Ohm. Entre eles est o diodo, cujas
caractersticas ideais so mostradas no grfico abaixo.
A
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A
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O grfico deve ser interpretado da seguinte forma: se for aplicada uma
tenso negativa sobre o diodo (V
D
< 0), no haver corrente (ele
funciona como uma chave aberta). Caso contrrio (V
D
> 0), ele se
comporta como uma chave fechada.
Considere o circuito abaixo:
a) Obtenha as resistncias do diodo para U = +5V e U = 5 V.
b) Determine os valores lidos no voltmetro e no am per metro para
U = +5 V e U = 5 V.
5. No circuito esquematizado abaixo, sabe-se que o re sistor de
resistncia R
1
= 25 dissipa potncia de 16W.
De termine
a) a leitura do ampermetro ideal A;
b) a resistncia eltrica R
2
.
6. (UFSCar) As lmpadas incandescentes foram inventadas h
cerca de 140 anos, apresentando hoje em dia praticamente as mesmas
caractersticas fsicas dos prottipos iniciais. Esses importantes
dispositivos eltricos da vida moderna constituem-se de um filamento
metlico envolto por uma cpsula de vidro. Quando o filamento
atravessado por uma corrente eltrica, se aquece e passa a brilhar. Para
evitar o desgaste do filamento condutor, o interior da cpsula de vidro
preenchido com um gs inerte, como argnio ou criptnio.
a) O grfico apresenta o comportamento da resistividade do tungstnio
em funo da temperatura. Considere uma lmpada incandescente
cujo filamento de tungstnio, em funcionamento, possui uma seo
transversal de 1,6 10
2
mm
2
e comprimento de 2 m. Calcule qual
a resistncia eltrica R do filamento de tungstnio quando a
lmpada est operando a uma temperatura de 3 000C.
b) Faa uma estimativa da variao volumtrica do filamento de
tungstnio quando a lmpada desligada e o filamento atinge a
temperatura ambiente de 20C. Explicite se o material sofreu
contrao ou dilatao.
Dado: O coeficiente de dilatao volumtrica do tungs tnio
12 . 10
6
(C)
1
.
7. (UNICAMP) O transistor, descoberto em 1947, considerado
por mui tos como a maior inveno do sculo XX. Com ponente chave
nos equipamentos eletrnicos modernos, ele tem a capacidade de
amplificar a corrente em circuitos eltricos. A figura a seguir representa
um circuito que contm um transistor com seus trs terminais conec -
tados: o coletor (c), a base (b) e o emis sor (e). A passagem de corrente
entre a base e o emissor produz uma queda de tenso constante
V
be
= 0,7 V entre esses terminais.
a) Qual a corrente que atravessa o resistor R = 1000 ?
b) O ganho do transistor dado por G = , onde i
c
a corrente no
coletor (c) e i
b
a corrente na base (b).
Sabendo-se que i
b
= 0,3 mA e que a diferena de poten cial entre o
plo positivo da bateria e o coletor igual a 3,0 V, encontre o ganho
do transistor.
8. (UNIFESP) Para demonstrar a interao entre condutores per -
cor ridos por correntes eltricas, um professor estende paralelamente
dois fios de nquel-cromo de 2,0 mm de dimetro e comprimento = 10 m
cada um, como in dica o circuito seguinte.
a) Sendo
Ni-Cr
= 1,5 x 10
6
m a resistividade do nquel-cromo, qual
a resistncia equivalente a esse par de fios paralelos? (Adote = 3.)
b) Sendo i = 2,0 A a leitura do ampermetro A, qual a fora de interao
entre esses fios, sabendo que esto separados pela distncia d = 2,0cm?
(Con sidere desprezveis as resistncias dos demais elementos do
circuito.)
Dada a constante de permeabilidade magntica:
0
= 4 x10
7
T . m/A.
i
c
i
b
27
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 27
9. (FUVEST) Utilizando-se um gerador, que produz uma tenso
V
0
, deseja-se carregar duas baterias, B-1 e B-2, que geram
respectivamente 15 V e 10 V, de tal forma que as correntes que
alimentam as duas baterias durante o processo de carga mantenham-
se iguais (i
1
= i
2
= i). Para isso, utilizada a montagem do circuito
eltrico representada abaixo, que inclui trs resistores, R
1
, R
2
e R
3
,
com respectivamente 25, 30 e 6, nas posies indicadas. Um
voltmetro inserto no circuito para medir a tenso no ponto A.
a) Determine a intensidade da corrente i, em ampres, com que cada
bateria alimentada.
b) Determine a tenso V
A
, em volts, indicada pelo voltmetro, quan -
do o sistema opera da forma desejada.
c) Determine a tenso V
0
, em volts, do gerador, para que o sistema
opere da forma desejada.
10. (UNICAMP-SP) Uma jovem, para aquecer uma certa
quantidade de massa M de gua, utiliza, inicialmente, um filamento
enrolado, cuja resistncia eltrica R
0
igual a 12, ligado a uma fonte
de 120 V (situao I). Desejando aquecer a gua em dois recipientes,
coloca, em cada um, metade da massa total de gua (M/2), para que
sejam aquecidos por resistncias R
1
e R
2
, ligadas mesma fonte
(situao II). A jovem obtm essas duas resis tn cias, cortando o
filamento inicial em partes no iguais, pois deseja que R
1
aquea a
gua com duas vezes mais potncia que R
2
.
Para analisar essas situaes:
a) Estime a potncia P
0
, em watts, que fornecida massa total de
gua, na situao I.
b) Determine os valores de R
1
e R
2
, em ohms, para que no recipiente
onde est R
1
a gua receba duas vezes mais potncia do que no
recipiente onde est R
2
, na situao II.
c) Estime a razo P/P
0
, que expressa quantas vezes mais potncia
fornecida na situao II (P), ao conjunto dos dois recipientes, em
relao situao I (P
0
).
q MDULO 23 Eletromagnetismo I
1. Uma espira quadrada de lado 40cm est imersa num campo
magntico uniforme B
B. Determine a relao (v
A
/v
B
) entre os mdulos de suas
velocidades para que os corps culos des crevam trajetrias de mesmo raio.
3. Um prton injetado numa regio de campo magntico uniforme,
atravs de um orifcio O, conforme est representando na figura.
a) Determine o mdulo da velocidade com que o prton deve ser
lanado no campo para que ele saia pelo ponto S.
b) Sabendo que B
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 28
4. Duas partculas eletrizadas A e B, de massas iguais, so lanadas
perpendicularmente s linhas de in du o de um campo magntico
uniforme com as mes mas velocidades. As trajetrias seguidas por elas
so mostradas na figura.
Calcule
a) a razo entre as cargas eltricas de A e B.
b) a razo entre os intervalos de tempo em que A e B descrevem as
trajetrias indicadas.
5. Na figura abaixo, esto representados dois fios me t licos longos,
perpendiculares ao plano da pgina, per corridos por correntes i e 2i de
mes mo sentido. O ve tor induo magntica resultante nulo no ponto P.
Calcule a relao entre d
2
e d
1
.
q MDULO 24 Eletrosttica I
1. Na figura proposta, M ponto mdio do segmento AB,
sendo
.
NOTE E ADOTE
No infinito o potencial vale zero
O potencial de cada carga :
kQ
V =
d
Constante eletrosttica: k = 9,0 . 10
9
N . m
2
/ C
2
Trabalho do campo entre os pontos 1 e 2:
1,2
= e . (V
1
V
2
)
e = 1,6 . 10
19
C
29
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 29
Aps a partida, ela cruza a interface uma primeira vez num ponto B e,
pela segunda vez, num ponto C. Determi ne
a) a distncia entre A e C.
b) o intervalo de tempo decorrido para realizar a trajetria descrita
(A B C). Considere = 3.
3. Em um experimento h necessidade de que uma partcula
atravesse uma regio de campos cruzados em movimento retilneo
uniforme. A figura abaixo reproduz os dois campos, o eltrico E
e o
magntico B
, perpendiculares.
Sendo m a massa da partcula, q = +3e a sua carga eltrica e conhecidos
os mdulos do campo, E, B:
a) esboce as foras eltrica F
E
e magntica
F
M
quando a partcula est
atravessando os campos cruzados.
b) determine o mdulo da velocidade para que o experimento tenha
suces so.
4. (FUVEST-SP) Para estimar a intensidade de um campo
magntico B
0
, uniforme e horizontal, utilizado um fio condutor
rgido, dobrado com a forma e dimenses indicadas na figura, apoiado
sobre suportes fixos, podendo girar livremente em torno do eixo OO.
Esse arranjo funciona como uma balana para foras eletro -
magnticas. O fio ligado a um gerador, ajustado para que a corrente
contnua fornecida seja sempre i = 2,0 A, sendo que duas pequenas
chaves, A e C, quando acionadas, estabelecem diferentes percursos para
a corrente. Inicialmente, com o gerador desligado, o fio perma nece em
equilbrio na posio horizontal.
Quando o gerador ligado, com a chave A, aberta e C, fechada,
necessrio pendurar uma pequena massa M
1
= 0,008 kg, no meio do
segmento P
3
P
4
, para restabelecer o equilbrio e manter o fio na
posio horizontal.
a) Determine a intensidade da fora eletromagntica F
1
, em newtons,
que age sobre o segmento P
3
P
4
do fio, quando o gerador ligado
com a chave A, aberta e C, fechada.
b) Estime a intensidade do campo magntico B
0
, em teslas.
c) Estime a massa M
2
, em kg, necessria para equilibrar novamente o
fio na horizontal, quando a chave A est fechada e C, aberta. Indique
onde deve ser colocada essa massa, levando em conta que a massa
M
1
foi retirada.
5. Uma barra metlica de comprimento L = 50,0cm faz contato com
um circuito, fechando-o. A rea do cir cuito perpendicular ao campo
de induo magn tica uni forme
B.
A resistncia do circuito
R = 3,00, sendo de 3,75 10
3
N a intensidade da fora constante apli -
cada barra, para mant-la em movimento uni for me com velo cidade
V = 2,00m/s. Nessas condi es, o m dulo de
B :
a) 0,300T b) 0,225T c) 0,200T d) 0,150T e) 0,100T
6. Para medir a intensidade do campo magntico uni forme, utiliza-
se o aparato ilustrado na figura abaixo.
O fio condutor tem comprimento 2,5cm e as molas, condutoras de
eletricidade, tm constante elstica 5,0N/m. Quando a tenso eltrica
est desligada, as molas apresentam deformao de 2,0mm. Com a
tenso ajustada para produzir uma corrente de 1,0A, as molas retornam
ao estado natural. Despreze os efei tos da corrente e do campo sobre as
molas. Dado que o campo magntico perpendicular ao plano da
figura, determine
NOTE E ADOTE:
F = iBL
Desconsidere o campo magntico da Terra.
As extremidades P
1
, P
2
, P
3
e P
4
esto sempre no mes mo plano.
30
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 30
a) a massa do fio;
b) a intensidade e o sentido do campo mag n tico
B.
Adote g = 10m/s
2
.
7. No tringulo equiltero ABC da figura, cujo lado L, foram
colocadas trs cargas eltricas nos seus vrtices, como se indica.
Mediu-se a fora eltrica de atrao entre A e B e se ob teve 1,6 . 10
4
N.
Deter mi ne a fora eltrica:
a) entre B e C
b) entre A e C
c) resultante em C
8. (FUVEST) Uma pequena esfera, com carga eltrica positiva
Q = 1,5 x 10
9
C, est a uma altura D = 0,05m acima da superfcie de
uma grande placa condutora, ligada Terra, induzindo sobre essa
superfcie cargas negativas, como na figura 1. O conjunto dessas cargas
estabelece um campo eltrico que idntico, apenas na parte do espao
acima da placa, ao campo gerado por uma carga +Q e uma carga Q,
como se fosse uma imagem de Q que estivesse colocada na posio
representada na figura 2.
a) Determine a intensidade da fora F, em N, que age sobre a carga
+Q, devida s cargas induzidas na placa.
b) Determine a intensidade do campo eltrico E
0
, em V/m, que as
cargas negativas induzidas na placa criam no ponto onde se
encontra a carga +Q.
c) Represente, no diagrama da folha de resposta, no ponto A, os
vetores campo eltrico
E
+
e
E
A
. O ponto A est a uma distncia D do ponto O da
figura e muito prximo placa, mas acima dela.
d) Determine a intensidade do campo eltrico resultante E
A
, em V/m,
no ponto A.
9. As placas A e B de um capacitor plano apresentam potenciais,
respectivamente, iguais a +2,0kV e 2,0kV, estando distanciadas de
2,0mm uma da outra. As linhas tracejadas indicam duas superfcies
equipotenciais (1) e (2), distanciadas de 1,0mm uma da outra. Um
eltron, de carga eltrica e, foi aban donado em repouso num ponto
da superfcie (1) e, acelerado pela fora eltrica, passou pela super fcie
(2). Determine a energia cintica nesse instante em que pas sou por (2).
10. No circuito da figura, determinar a energia eltrica total arma -
zenada na associao.
11. Uma esfera de massa me carga q est suspensa por um fio frgil
e inextensvel, feito de um material ele tri ca mente isolante. A esfera se
encontra entre as placas para lelas de um capacitor plano, como mostra
a figura. A distncia entre as placas d, a diferena de potencial entre
elas U e o esforo mximo que o fio pode suportar igual ao
qudruplo do peso da es fe ra. Para que a esfera permanea imvel, em
equi lbrio estvel, qual o valor de sua massa?
12. Em um plano cartesiano de coordenadas (x,y) constri-se um
quadrado cujos vrtices so A(d; 0); B(0; d), C (d; 0) e D (0; d).
Respectivamente nos pontos A, B, C e D so colocadas quatro cargas
eltricas puntiformes : +Q; Q; +Q e Q, sendo positiva a carga +Q.
Estando o sistema no vcuo onde a constante eletrosttica K
0
,
determine, para a origem do sistema cartesiano (0, 0):
a) o potencial eltrico resultante
b) o campo eltrico resultante
NOTE E ADOTE
F = k Q
1
Q
2
/r
2
; E = k Q/r
2
; onde k = 9 x 10
9
N . m
2
/C
2
1 V/m = 1 N/C
NOTE E ADOTE: Eltron-volt
1eV = 1,6 . 10
19
J
TEC (Teorema da Energia Cintica)
tot
= E
cin
fi
E
cin
0
31
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 31
q MDULO 1
1) a) 1) Instante t
1
em que a lebre chega toca:
s = Vt (MU)
200 = 20,0 t
1
4) grficos V = f(t)
b) Distncia percorrida pelo lobo at o instante t = 10,0s:
s = rea (V x t)
d = (10,0 + 4,0) (m) = 210m
Quando a lebre chega toca, o lobo est a 30,0m desta e,
portanto, no conseguiu alcan-la.
Respostas: a) vide grfico
b) no
2) a)
s = rea (V x t)
s = (7,5 + 2,5) + 1,0 . 7,5 (m)
s = 5,0 + 7,5 (m)
b) De a 0 a 2,0s, a acelerao escalar constante e dada por:
= = (m/s
2
)
Respostas: a) 12,5m
b) 5,0m/s
2
3) a)
1) Clculo de V
1
:
a = 3,00 . 10
2
= V = 5,1m/s
V
1
= 12,5 5,1 (m/s) = 7,4m/s
2) L = rea (V x t)
L = + (12,5 + 7,4) (m)
L = 187,5 + 1691,5 (m)
b) 1) s = V
0
t + t
2
(MUV)
400 = 0 + T
1
2
T
1
2
= 4000
T
1
= 20 10s = 20 . 3,2s = 64s
2) T
total
= T
1
+ 117s = 181s
Como Joo gastou 200s para completar a corrida,
ento Maria, que gastou menos (181s), foi a ganha -
dora.
Respostas: a) 1879m b) Maria
4) a) (1) V = rea (a x t)
V
1
= 2,0 . 10,0 (m/s) = 20,0m/s
= 5,0m/s
2
5,0
1,0
V
t
V
170
V
t
170
2
30,0 . 12,5
2
L = 1879m
2
0,20
2
30,0
2
1,0
2
s = 12,5m
t
1
= 10,0s
V
1
= 30,0m/s
t
2
= 6,0s
32
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
32
RESOLUO DOS EXERCCIOS-TAREFA
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33
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
V
2
= 0
V
3
= 5,0 . 3,0 (m/s) = 15,0m/s
(2)
b) s = rea (V x t)
s
1
= (15,0 + 5,0) (m) = 200,0m
s
2
= (20,0 + 5,0) (m) = 62,5m
Respostas: a) vide grfico b) 262,5m
5) a) V
m
= =
b) No grfico V = f(t), a rea mede o deslocamento escalar:
s = rea (V x t)
900 = V
mx
c) s
1
= (m) = 225m
s
2
= 20 . 22,5 (m) = 450m
s
3
= s
1
= 225m
Respostas: a) 60s b) 22,5m/s c) vide grfico
6) a)
Na 1.
a
metade do tempo, a velocidade escalar mdia dada
por:
V
1
= =
Na 2.
a
metade do tempo:
V
2
= =
Portanto: V
2
= 3V
1
e
b) Ainda:
= H
2
= 3H
1
Como H
2
+ H
1
= H, vem:
3H
1
+ H
1
= H
e
Respostas: a)
b) e
q MDULO 2
1) a) A acelerao vetorial s tem componente centrpeta:
1)
1
= a
t
= 0
2) a
cp
= 20,0 =
b) 1)
2
= a
t
= a sen
2
= 16,0 . 0,60 (m/s
2
)
2) a
cp
= a cos =
16,0 . 0,80 =
c) 1)
3
= a
t
= a cos
3
= 10,0 . (m/s
2
)
2) a
cp
= a sen =
10,0 . 0,50 =
Respostas: a) 10,0m/s; 0
b) 8,0m/s; 9,6m/s
2
c) 5,0m/s; 5,0 3m/s
2
2) a) B e C devero dar um nmero completo de voltas e o
intervalo de tempo dever ser mltiplo dos dois perodos.
Isto ocorre pela primeira vez para:
3H
H
2
=
4
H
H
1
=
4
3H
H
2
=
4
H
H
1
=
4
V
2
= 3
V
1
v
1
= 10,0m/s
v
1
2
5,0
v
2
R
2
= 9,6m/s
2
v
2
R
v
2
= 8,0m/s
v
2
2
5,0
3
= 5,0 3m/s
2
3
2
v
3
2
R
v
3
= 5,0m/s
v
3
2
5,0
3H
1
T
H
2
T
V
mx
= 22,5m/s
(60 + 20)
2
20 . 22,5
2
V
2
0 + V
2
3V
2
V + 2V
2
V
2
= 3
V
1
20,0
2
5,0
2
s = s
1
+ s
2
= 262,5m
T = 60s
900
T
54,0
3,6
s
t
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34
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
t = mmc (T
B
; T
C
) = mmc (10,0s; 16,0s) = 80,0s
A moto B ter dado 8 voltas e a moto C ter dado 5 voltas.
b) Movimento relativo: C suposto parado e B girando com
a velocidade angular relativa:
rel
=
B
C
=
Para ficarem alinhados pela primeira vez:
rel
= rad
=
= =
c) f
B
= = n
B
=
f
C
=
= n
C
=
Respostas: a) B: 8 voltas; C: 5 voltas
b)
s c) n
B
= ; n
C
=
3)
1) Clculo do tempo gasto usando o movimento de arrasta -
mento:
D = V
ARR
. T
500 = 1,0 . T
2) Clculo da velocidade relativa:
V
rel
=
V
rel
= (m/s)
Resposta: 0,2m/s
4)
a) Supondo-se constante a velocidade da bala, vem:
V = t = = (s)
t = 0,50 . 10
2
s
b) Como o cilindro no com pletou uma rotao, te mos:
9
180 rad
= . rad = rad
A velocidade angular de rotao do cilindro dada por
= = 2f
= 2f
= 2f
f = (Hz)
Respostas: a) 5,0 . 10
3
s ou 5,0ms b) 5,0Hz
5) a) V
2
y
= V
2
0y
+ 2
y
s
y
0 = V
0
2
sen
2
+ 2 (g) H
H = =
(m) = 9,0 . 10
2
m
b) V
y
= V
0y
+
y
t
0 = V
0
sen g t
s
t
s
=
T = 2t
s
=
= (s)
c) s
x
= V
x
T
D = V
0
cos . T = 1,4 . 0,32 . 0,27 (m)
t
/20
5,0 . 10
3
10
1
0,5
10
1
f = 5,0Hz
V
0
2
sen
2
2g
1,96 . 0,90
19,6
H = 9,0cm
V
0
sen
g
T = 500s
s
rel
t
V
rel
= 0,2m/s
100
500
3,0
600
s
V
s
t
t = 5,0 . 10
3
s = 5,0ms
20
9
180
2
16,0
2
10,0
t
8,0 5,0
40,0
1
8,0
1
5,0
1
t
40,0
t = s
3,0
4
3
n
B
40,0
3
1
10,0
n
B
t
5
6
n
C
40,0
3
1
16,0
n
C
t
40,0
3,0
4
3
5
6
2
T
C
2
T
B
rel
t
T = 0,27s
2 . 1,4 . 0,95
9,8
2V
0
sen
g
D = 0,12m = 12cm
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35
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
d) a =
= (m/s
2
) 979m/s
2
=
Respostas: a) 9,0cm b) 0,27s
c) 12cm d) 979m/s
2
e 100
6) a) 1) s
x
= V
x
t (MU)
22,0 = V
x
. 2,0
2) s
y
= V
y
t + t
2
(MUV)
(+)
2,0 = V
y
. 2,0 5,0 (2,0)
2
3) V
x
= V
y
4) V
0
2
= V
x
2
+ V
y
2
b) V
y
2
= V
0y
2
+ 2
y
s
y
0 = (11,0)
2
+ 2 (10,0) H
20,0 H = 121
Respostas: a) = 45 e V
0
= 11,0 2 m/s
b) H = 6,05m
q MDULO 3
1) a)
PFD (A): T = m
A
a
PFD (B): T = m
B
a
PFD (C): P
C
2T = m
C
a
PFD (A + B + C): P
C
= (m
A
+ m
B
+ m
C
) a
60,0 = 10,0a
b) T = m
A
a
T = 2,0 . 6,0 (N)
Respostas: a) 6,0m/s
2
b) 12,0 N
2)
a) Para que a velocidade seja constante, devemos ter:
T
y
= P = mg = 6,0 . 10
3
N
F
ar
= T
x
Como o ngulo vale 45, temos:
T
x
= T
y
b) Como a velocidade tem mdulo constante, a fora de resis -
tncia do ar tem a mesma intensidade F
ar
= 6,0 . 10
3
N
tg 37 =
=
=
P
1
= 8000 N M
1
= 800kg
m
a
= M
1
M
ou V
a
= 200
Respostas: a) 6,0 kN b) 2,0 . 10
2
3)
F
ar
P
1
T
1x
T
1y
6,0 . 10
3
P
1
0,60
0,80
m
a
= 200kg
a = 6,0m/s
2
T = 12,0 N
F
ar
= 6,0 . 10
3
N
2
V
x
= 11,0m/s
= 45
V
0
= 11,0 2m/s
H = 6,05m
V
x
= 11,0m/s
V
t
1,4
1,43 . 10
3
a
g
979
9,8
a
100
g
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 35
(1) Na direo vertical: T
A
cos 30 + T
B
cos 30 = mg
(T
A
+ T
B
) = mg T
A
+ T
B
= (I)
(2) Na direo horizontal: T
B
cos 60 T
A
cos 60 = ma
(T
B
T
A
) = ma T
B
T
A
= 2ma (II)
(I) + (II): 2T
B
= + 2ma
T
B
= + ma T
B
= m
+ a
(I) (II): 2T
A
= 2 ma
Resposta:
4) a) 1) A gravidade aparente no interior do elevador dada
por:
a
g
ap
= g + a = 12,0m/s
2
2)
PFD (A): T P
ap
A
= m
A
a
PFD (B): P
ap
B
T = m
B
a
PFD (A + B): P
ap
B
P
ap
A
= (m
A
+ m
B
) a
m
B
(g + a) m
A
(g + a) = (m
A
+ m
B
) a
(3,0 2,0) 12,0 = 5,0 . a
b)
A acelerao de A vertical, para cima
e com mdulo a + a = 4,4m/s
2
A acelerao de B vertical, para baixo
e com mdulo a a = 0,4m/s
2
c) 1) T P
ap
A
= m
A
a (em relao ao elevador)
T 2,0 . 12,0 = 2,0 . 2,4
2) T P
A
= m
A
a
A
(em relao ao solo terrestre)
T 20,0 = 2,0 . 4,4
Respostas: a) 2,4m/s
2
b)
a
A
(4,4m/s
2
) c) 28,8N
a
B
(0,4m/s
2
)
5) a) Para que o bloco A no se movimente verticalmente, temos:
T = P
A
= m
A
g = 0,3 . 10(N)
b) A fora aplicada pelo fio a resultante que acelera o bloco B.
PFD (B): T = m
B
a
m
A
g = m
B
a
a = g =
. 10(m/s
2
)
c) A fora
a):
F
mola
= P
ap
kx
2
= m (g + a) (II)
Fazendo-se (II) (I), vem:
k (x
2
x
1
) = ma
1,0 . 10
3
. 2,0 . 10
2
= 10,0a
b) V
2
= V
2
0
+ 2 s (MUV)
0 = (4,0)
2
+ 2 ( 2,0) s
4,0 s = 16,0
c) T = 2
T = 2 . 3 .
(s)
Respostas: a) 2,0m/s
2
b) 4,0m c) 1,2s
a = 2,0m/s
2
T = 28,8N
T = 3,0N
0,3
0,2
m
A
m
B
a = 15m/s
2
T = 28,8N
F = 30N
a = 2,4m/s
2
2mg
3
T
B
g + a 3
=
T
A
g a 3
g
T
A
= m
3
g + a 3
g a 3
g
3
mg
3
2mg
3
1
2
2mg
3
3
2
s = 4,0m
L
g + a
T = 1,2s
0,48
12,0
36
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 36
37
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
q MDULO 4
1) 1) a) Para iniciar o movimento: F > F
at
destaque
F >
e
6mg
b) F = 2 F
mn
= 12
e
mg = 2,4 mg
PFD : F F
at
din
= M
total
a
2,4mg 0,12 . 6mg = 6 m a
0, 40g 0,12g = a
c) PFD: T 0,12 . 3mg = 3m . 0,28g
T = 0,36mg + 0,84mg
d) 1) PFD(m): f
at
F
at
= m a
f
at
= 0,12 . 3mg + m . 0,28g
f
at
= 0,64mg
2) f
at
2mg
0,64mg 2mg
0,32
Respostas: a) 1,2mg b) 0,28g
c) 1,2mg d) 0,32
2)
a) F
x
= Fcos
F
y
= Fsen
F
N
= P + F
y
= P + Fsen
Para a caixa se mover: F
x
> F
at
mx
Fcos >
E
(P + Fsen )
Fcos
E
Fsen >
E
P
F (cos
E
sen ) >
E
P
F >
b) F
N
= P + F sen
F
N
= P +
F
N
= P
F
N
= P
Respostas: a)
b)
3)
a) Sendo a velocidade constante, a fora resultante no siste -
ma nula.
F = f
at
A
+ f
at
B
F = P
A
+ P
B
F = (P
A
+ P
B
)
18,0 = 30,0
b) Isolando-se o bloco A:
F
N
A
= P
A
= 20,0N
Sendo a velocidade constante:
T = f
at
A
= P
A
T = 0,60 . 20,0 (N)
Respostas: a) 0,60
b) 12,0N
4) a)
P
2
: peso do bloco de massa m
2
F
N
: reao normal do apoio
F
at
: fora de atrito
E
sen
1 +
cos
E
sen
cos
E
sen +
E
sen
cos
E
sen
P cos
F
N
=
cos
E
sen
= 0,60
E
P
cos
E
sen
E
P
F
mn
cos
E
sen
E
P sen
cos
E
sen
E
P
cos
E
sen
P cos
cos
E
sen
T = 12,0N
F
mn
= 1,2mg F
mn
6
e
mg
a = 0,28g
T = 1,2mg
mn
= 0,32
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 37
38
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
b) Sendo a velocidade constante, a for a resul -
tante em cada bloco nula:
T = F
at
= P
2
T = P
1
Portanto: m
2
g = m
1
g
c) Bloco (m
1
): T m
1
g = m
1
a (1)
Bloco (m
2
): m
2
g T = m
2
a (2)
(1) + (2): m
2
g m
1
g = (m
1
+ m
2
) a
2,4 . 0,6
10,0 = 3,0a
(2,4 0,15) 10,0 = 3,0 . a
22,5 = 3,0 . a
Em (2): 2,4 . 10,0 T = 2,4 . 7,5
T = 24,0 18,0 (N)
Respostas: a) ver figura
b) demonstrao
c) T = 6,0N
5) a) (1) Fora de atrito que o cho aplica em A:
F
at
= (P
A
+ P
B
)
F
at
= 0,50 . 100 (N)
(2)PFD (A + B): F F
at
= (m
A
+ m
B
) a
125 50 = 10,0a
b) (1) Fora normal que A aplica em B:
N
AB
= P
B
= m
B
g = 40N
(2) Fora de atrito que A aplica em B:
PFD(B): F
at
AB
= m
B
a
F
at
AB
= 4,0 . 7,5 (N) = 30N
(3) Fora resultante que A aplica em B:
F
2
AB
= N
2
AB
+ F
at
2
AB
c) F
at
AB
=
E
N
AB
30 =
E
40
Respostas: a) 7,5m/s
2
b) 50 N c) 0,75
6) 1) Na situao de volume mximo, um gro de areia estar
na iminncia de escorregar, isto , a fora de atrito ter sua
intensidade mxima (fora de atrito de destaque).
F
N
= P
N
= mg cos
P
t
= F
at
destaque
mg sen =
e
mg cos
2) Da figura, temos:
tg =
=
e
3) O volume mximo dado por:
V
mx
= =
.
e
R
c.q.d
7)
a) 1) F
mola
= k x = 1,0 . 10
2
. 0,30(N) = 30,0N
2) P
t
= P sen 37 = 20,0 . 0,60(N) = 12,0N
3) F
mola
. cos 37 = P
t
+ F
at
30,0 . 0,80 = 12,0 + F
at
b) 1) P
N
= Pcos 37 = 20,0 . 0,80(N) = 16,0N
2) F
N
= P
N
+ F
mola
sen 37
F
N
= 16,0 + 30,0 . 0,60(N)
tg =
e
h
R
h =
e
R
h
R
R
2
3
R
2
h
3
e
R
3
V
mx
=
3
F
at
= 12,0N
F
N
= 34,0N
F
AB
= 50 N
E
= 0,75
0,6
2,4
a = 7,5m/s
2
T = 6,0N
F
at
= 50 N
a = 7,5m/s
2
m
1
=
m
2
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 38
39
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
c) F
at
=
E
F
N
12,0 =
E
34,0
Respostas: a) 12,0N b) 34,0N c) 0,35
8) a) P
t
= F
at
P sen = P cos
b) Sendo a velocidade constante, a fora resultante nula e a
fora aplicada pelo plano vai equilibrar o peso do bloco:
Respostas: a)
b) 20N
9) a) (1) Fora de atrito nos blocos A e B:
F
at
A
=
A
m
A
g cos 37 = 0,25 . 4,0 . 0,80 (N) = 0,80N
F
at
B
=
B
m
B
g cos 37 = 0,50 . 1,0 . 0,80 (N) = 0,40N
(2) 2.
a
Lei de Newton para o sistema A + B:
P
t
F
at
= M a
5,0 . 0,60 1,2 = 0,5 . a 1,8 = 0,5 a
b) 2.
a
Lei de Newton para o bloco A:
P
t
A
+ T F
at
A
= m
A
a
4,0 . 0,60 + T 0,80 = 0,40 . 3,6
2,40 + T 0,80 = 1,44
T = 0,16N
O sinal de menos indica que a fora T dirigida para cima
e portanto o bloco A reage sobre a haste para baixo e ela es -
t sendo comprimida por uma fora de intensidade 0,16N.
Respostas: a) 3,6m/s
2
b) 0,16N; comprimida
10) Quando F for mxima, a tendncia do bloco escorregar para
cima e teremos.
1) Na direo y:
F
N
cos = F
at
. sen + P
F
N
cos =
E
F
N
sen + P
F
N
(cos
E
sen ) = Mg (1)
2) Na direo x:
F
N
sen +
E
F
N
cos = Ma
F
N
(sen +
E
cos ) = Ma (2)
: =
a = g
3) PFD (M + m) :
Quando F for mnima, a tendncia do bloco escorregar
para baixo e a fora de atrito ser dirigida para cima
F
N
. cos +
E
F
N
sen = Mg
F
N
(cos +
E
sen ) = Mg (1)
F
N
sen
E
F
N
cos = Ma
F
N
(sen
E
cos ) = Ma (2)
: =
PFD (M + m) :
Resposta:
e
sen +
E
cos
F
mx
= (M + m) g
cos
E
sen
sen
E
cos
cos +
E
sen
a
g
(2)
(1)
(sen
E
cos )
F
mn
= (M + m) g
cos +
E
sen
sen +
E
cos
cos
E
sen
a
g
(2)
(1)
sen +
E
cos
cos
E
sen
sen +
E
cos
F
mx
= (M + m) g
cos
E
sen
(sen
E
cos )
F
mn
= (M + m) g
cos +
E
sen
F = P = 20N
3
3
a = 3,6m/s
2
3
= tg = tg 30 =
3
E
0,35
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 39
40
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
q MDULO 5
1) a) 1) F
at
= P = mg
2) F
N
= F
cp
= m
2
R
3) F
at
F
N
mg m
2
R
b) F
x
= F
N
= m
2
R = 50,0 . 16,0 . 2,0 (N) = 1,6 . 10
3
N
F
z
= F
at
= mg = 50,0 . 10,0 (N) = 5,0 . 10
2
N
Respostas: a)
mn
=
b) F
= 1,6 . 10
3
i
+ 5,0 . 10
2
k
(N)
2)
a) No ponto B:
F
cp
B
= F
N
+ P (1)
No ponto A:
F
cp
A
= 2 F
N
P (2)
Como o movimento cir -
cular e uniforme:
F
cp
A
= F
cp
B
F
N
+ P = 2F
N
P
Em (1): = 3mg
b) 1) Clculo do tempo de queda do pacote:
s
y
= V
0y
t +
t
2
(MUV)
3R = 0 + T
2
d) = =
Respostas: a) F
cp
= 4
2
m f
2
R b) T = 4
2
m f
2
c) Demonstrao d) n = 2
4) Para o equilbrio do bloco B, temos:
a) Na condio de r
mx
, o bloco A tende a escorregar
radialmente para fora da curva e a fora do atrito esttica
ser dirigida para o centro da curva.
T + F
at
= F
cp
= m
2
r
mg + F
at
= m
2
r
Para r = r
mx
F
at
= F
at
mx
=
E
mg
mg +
E
mg = m
2
r
mx
T = 4
2
m f
2
4
2
m f
2
R
T
R
h
T
x
T
y
R
h
4
2
m f
2
R
mg
1 g
f = .
2 h
g
h
1
4
2
10,0
5
8
1
6
n
3,0
g
h
1
2
n
t
n = 2
T = P
B
= mg
F
cp
= 4
2
m f
2
R
R
T
x
T
6 R
T =
g
g
2
6 R
g
d = 32 R
F
= 1,6 . 10
3
i
+ 5,0 . 10
2
k
(N)
g
R
F
N
= 2 P
V = 3gR
m V
2
2
g
mn
=
R
g
R
g
R
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 40
41
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
r
mx
= g r
mx
=
(m)
b) Na condio de r
mn
, o bloco A tende a escorregar
radialmente para o centro da curva e a fora de atrito
esttica ser dirigida para fora da curva.
T F
at
= F
cp
= m
2
r
mg F
at
= m
2
r
Para r = r
mn
F
at
= F
at
mx
=
E
mg
mg
E
mg = m
2
r
mn
r
mn
= r
mn
=
(m)
Respostas: a) r
mx
= 0,60m
b) r
mn
= 0,20m
5)
a) 1) T
y
= P = mg
2) T
x
= F
cp
=
3) tg =
tg =
tg =
(1) c.q.d
b) V = =
(2)
Da figura: sen = R = L sen
(1) = (2) = g R tg
= g R tg
= g
.
T
2
= c.q.d
Respostas: a) demonstrao b) demonstrao
6)
A gravidade provocada pela fora de inrcia centrfuga que
vale m
2
x, em que m a massa da pes soa e x a distncia do
pon to considerado ao centro de rotao:
P
ap
= m g
ap
= m
2
x
g
ap
=
2
x
g
A
=
2
r
g
B
=
2
(r h)
g
A
g
B
< 0,01 g
A
2
r [
2
(r h)] < 0,01
2
r
r r + h < 0,01 r
h < 0,01 r r >
r >
r > 200m
Resposta: 200m
7) a) F
at
= P = mg
F
N
= F
mag
F
at
E
F
N
mg
E
F
mag
F
mag
0,01
2,0m
0,01
r
mn
200m
R
L
2 R
T
4
2
R
2
T
2
sen
cos
4
2
L sen
T
2
L cos
T = 2
g
4
2
L cos
g
mV
2
R
T
x
T
y
mV
2
/R
mg
V
2
gR
V = gR tg
2 R
T
s
t
(1 0,5) 10,0
25,0
(1
E
) g
2
r
mn
= 0,20m
r
mx
= 0,60m
(0,5 + 1) 10,0
25,0
(
E
+ 1)
2
mg
E
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 41
42
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
F
mag (mn)
= = (N)
b) 1) F
at
din
=
D
F
N
=
D
F
mag
F
at
din
= 0,60 . 0,20 N = 0,12 N
2)
at
= F
at
. d . cos 180
at
= 0,12 . 0,20 . (1) (J)
Respostas: a) 2,5 . 10
1
N
b) 2,4 . 10
2
J
8) a)
F
= F
cos 0
F
= 49 . 3,0 (J)
b) TEC:
F
= E
cin
F
=
147 = V
2
V
2
= 49
Respostas: a) 147 J
b) 7,0m/s
9) Procedimento 1: TEC :
atrito
= E
cin
C
mg d (1) = 0
(1)
Procedimento 2: F
at
= F
cp
E
mg =
(2)
Comparando-se (1) e (2) resulta:
E
= 2
C
10) TEC:
total
= E
cin
P
+
at
= 0
mg H mg 2d = 0
Resposta: H = 2d
11) a) PFD (atleta): F P = m a
1
F 600 = 60 . 0,50
b) PFD (bloco): F = M a
2
630 = 630 a
2
c) V = V
0
+ t
V
1
= 0,50 . 4,0 (m/s)
V
2
= 1,0 . 4,0 (m/s)
d)
m V
1
2
M V
2
2
i
= m g h + +
2 2
h = h
0
+ V
0
t + t
2
2
h =
(4,0)
2
(m)
60 630
i
= 600 . 4,0 + . 4,0 + . 16,0 (J)
2 2
i
= 2400 + 120 + 5040 (J)
Respostas: a) 630N b) 1,0m/s
2
c) 2,0m/s e 4,0m/s d) 7,56kJ
12) a) A intensidade da fora de atrito dada por:
F
at
= F
N
F
at
= 0,50 . 100 (N)
b) 1) O trabalho de atrito dado por:
at
= |
F
at
| |
d | cos 180
at
= 50,0 . 2,0 . (1) (J)
2) O trabalho da fora
i
= 7,56 . 10
3
J
F
at
= 50,0N
at
= 100J
(150 + 75) 2,0
F
= 225J
V
1
= 2,0m/s
V
2
= 4,0m/s
i
= E
mecnica
h = 4,0m
0,50
2
H = 2d
F = 630N
a
2
= 1,0m/s
2
6,0
2
V = 7,0m/s
m V
0
2
2
V
0
2
C
=
2 gd
m V
0
2
d
V
0
2
E
=
gd
at
= 2,4 . 10
2
J
F
= 147 J
mV
0
2
2
mV
2
2
20 . 10
3
. 10
0,80
mg
E
F
mag (mn)
= 0,25 N
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 42
43
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
3) O trabalho total dado por:
total
=
F
+
at
c) O mdulo da velocidade (V) cal culado pelo teorema da
energia cintica:
125 = V
2
Respostas: a) 50,0N b) 125J c) 5,0m/s
q MDULO 6
1)
a) Ao ser atingida a velocidade limite, teremos:
F
at
= F = 1,2 V
lim
2
V
lim
= 180km/h = m/s = 50m/s
F
at
= 1,2 (50)
2
(N)
b) Pot
U
= F
at
V
lim
Pot
U
= 3,0 . 10
3
. 50 (W)
c)
F
at
= P
t
+ F
F
at
= Mg sen + F
F
at
= 1,0 . 10
3
. 10 . 0,60 + 3,0 . 10
3
(N)
F
at
= 9,0 . 10
3
N
Pot
U
= F
at
. V
lim
Como F
at
= 3,0 F
at
, ento Pot
U
= 3 Pot
U
e o aumento foi de
200%
Respostas: a) 3,0kN
b) 1,5 . 10
5
W
c) 200%
2) a) 1) Clculo do trabalho:
TEC:
motor
= E
cin
carro
motor
=
motor
=
(20,0)
2
(J)
motor
= 240 . 10
3
J = 2,4 . 10
5
J
2) Clculo da potncia mdia:
Pot
m
= =
b) PFD: F
R
= ma = m
F
R
= 1,2 . 10
3
.
(N)
c) Pot
f
= F V
f
Pot
f
= 3,0 . 10
3
. 20,0 (W)
Respostas: a) 3,0 . 10
4
W
b) 3,0 . 10
3
N
c) 6,0 . 10
4
W
3) a) 1) =
Pot
M
= = = 300kW
2) Pot
M
= = =
gH
Pot
M
= Z g H
Z = 1000 = 1,0
300 . 10
3
= 1,0 . 10
3
. 1,0 . 10 . H
b) Pot
C
= Pot
C
=
Respostas: a) 30m b) 2,0kW
4) a) Sendo a massa do contrapeso igual do elevador vazio, a
energia consumida usada apenas para elevar as pessoas
de uma altura H = 20 . 3,0m = 60m
Pot
E
Pot
M
120kW
0,40
Pot
E
Vol
t
mg H
t
m
3
s
H = 30m
Pot
C
= 2,0kW
120kWh
60h
E
t
V
t
20,0
8,0
F
R
= 3,0 . 10
3
N
Pot
f
= 6,0 . 10
4
W
m V
0
2
2
m V
f
2
2
1,2 . 10
3
2
2,4 . 10
5
J
8,0s
motor
t
Pot
m
= 3,0 . 10
4
W
Pot
U
= 1,5 . 10
5
W
180
3,6
F
at
= 3,0 . 10
3
N
mV
2
mV
0
2
total
=
2 2
V = 5,0m/s
10,0
total
= 125J
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 43
44
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
= E
pot
= m g H = 4 . 80 . 10 . 60 (J) = 192 . 10
3
J
= E = =
b) Sendo a velocidade constante, temos:
V = t = = (s) = 30s
Pot = = Pot = 8,0 . 10
3
W
Respostas: a) 2,4 . 10
5
J
b) 8,0kW
q MDULO 7
1) a) Usando-se a conservao da energia mecnica:
E
elstica
= E
cin
=
V
0
= x
V
0
= 2,0 . 10
2 (m/s)
b) Para um referencial na pista horizontal, temos:
= + m g h
h = h =
(m)
Respostas: a) 4,0 m
b) 0,60 m
2)
(1)
(referncia em B)
= m g H
= 70 . 10 . 50
k = N/m = N/m
(2) F
e
= P
k (H h L) = mg
(50 h 10) = 700
40 h = 16
Resposta: 24m
3) a)
P
= peso da esfera
T
B
= fora de trao aplicada pelo fio
b)
(ref. em A)
= mg (L h)
V
B
= 2g (L h) = 2 . 10,0 . 1,25 (m/s)
c) T
B
P = F
cp
B
=
T
B
= 30,0 +
(N)
Respostas a) vide desenho b) 5,0m/s c) 80,0N
4) a) E
p
= 0,80 E
e
= 0,80 E
c
mg H
CG
= 0,80 .
10,0 . 4,00 = 0,40 V
0
2
V
0
2
= 100
b) 1. Energia cintica do sistema Yelenita + vara trans -
formada em energia potencial elstica da vara.
2. Energia potencial elstica da vara transformada em
energia potencial de gravidade de Yelenita, uma
pequena parcela de energia cintica de Yelenita no
ponto mais alto de sua trajetria e em energia trmica
(energia mecnica dissipada internamente na vara e
devida ao efeito do ar).
3,0 . 25,0
1,5
T
B
= 80,0 N
mV
0
2
2
V
0
= 10,0m/s
E
B
= E
A
mV
B
2
2
V
B
= 5,0m/s
mV
B
2
L
E
B
= E
A
k x
2
2
k . 1600
2
175
4
700
16
175
4
h = 24m
m V
1
2
2
m V
0
2
2
16,0 4,0
20
V
0
2
V
1
2
2g
h = 0,60 m
m V
0
2
2
k x
2
2
k
m
8,0 . 10
3
0,20
V
0
= 4,0m/s
60
2,0
H
V
H
t
2,4 . 10
5
J
30s
E
t
Pot = 8,0kW
E = 2,4 . 10
5
J
192 . 10
3
J
0,80
E
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 44
45
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
3. Na queda, a energia mecnica de Yelenita (potencial +
cintica) transformada em energia cintica com que
chega ao solo e em energia trmica devida ao trabalho
negativo da fora de resistncia do ar.
5)
a) 1) A energia potencial gra vi ta cional para y = 0 dada por
U = m g H
24 . 10
3
= P . 30
2) A energia elstica co me a a ser ar ma zenada a partir do
valor y = 20m. Isto sig nifica que o com pri men to natural
da corda L
0
= 20m.
b) Quando a pessoa atinge o ponto B, to mado como re fe -
rncia, toda a energia mecnica est na forma elstica.
(referncia em B)
= mg H (10)
2
= 24 . 10
3
Respostas: a) P = 8,0 . 10
2
N; b) k = 480N/m
L
0
= 20m
6) 1) a)
(referncia em B)
= m g h
v
B
= 2gh = 2 . 10 . 0,8 (m/s)
b) T
B
P = F
cp
T
B
= mg + = m
T
B
= 40 (N)
c)
cos = = 0,8
Na posio A, a velo -
cidade nula, a resul -
tante cen trpeta nula
e, portanto:
T
A
= P
n
= P . cos
T
A
= 400 . 0,8 (N)
Respostas: a) 4,0m/s b) 560N c) 320N
q MDULO 8
1) a) TI: I = F
m
. t
3,0 = F
m
. 0,15
b) I = Q = m V mV
0
3,0 = 0,10 . V
Respostas: a) 20 N
b) 30m/s
F
m
= 20 N
V = 30m/s
T
A
= 320N
m v
B
2
2
v
B
= 4,0m/s
v
B
2
g +
R
m v
B
2
16,0
10 +
4,0
T
B
= 560N
3,2
4,0
E
B
= E
A
P = 8,0 . 10
2
N
E
B
= E
A
k = 480N/m
k
2
kx
2
2
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46
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
2) a)
F
R
= 1,0 . 10
2
5,0t (SI)
1) I
R
= rea (F x t)
I
R
= (100 + 50) (N . s)
2) TI : I
R
= Q = m V
1
7,5 . 10
2
= 1,5 . 10
2
. V
1
b) TEC:
R
= E
cin
R
=
R
=
(5,0)
2
(J)
R
= 18,75 . 10
2
J
c) Pot
m
=
d) Pot
1
= F
1
. V
1
Pot
1
= 50 . 5,0 (W)
Respostas: a) 5,0m/s
b) 1,9 kJ
c) 1,9 . 10
2
W
d) 2,5 . 10
2
W
3) a) No ato de lanar o painel, o astronauta e o painel formam
um sistema isolado e haver conservao da quantidade
de movimento total:
Q
aps
=
Q
antes
Q
a
+
Q
P
=
Q
A
=
Q
P
m
a
V
a
= m
P
. V
P
60 V
a
= 80 . 0,15
b) I =
N
rea (F x t) = Q = m
a
V
a
(0,9 + 0,3) = 60 . 0,20
0,6 F
mx
= 12
Respostas: a) V
a
= 0,20m/s
b) F
mx
= 20N
4) a) 1) Conservao da energia mecnica antes da coliso:
(ref. no solo)
mgR =
2) Conservao da quantidade de movimento no ato da
coliso:
2mV
2
= mV
1
b)
5) a) Na 1.
a
coliso:
1) Q
aps
= Q
antes
mV
B
+ mV
A
= mV
A
V
B
+ V
A
= 1,00 (1)
2) V
af
= 0,5 V
ap
V
B
V
A
= 0,50 (2)
(1) + (2) : 2V
B
= 1,50
Em (1) : 0,75 + V
A
= 1,00
V
rel
= V
B
V
A
= 0,50m/s
b) Em cada coliso, a velocidade relativa vai-se reduzindo
metade e aps um nmero muito grande de colises ela
ten de a zero, isto , as velocida des do carro e do vago
tendem igualdade:
V
B
= 0,75m/s
V
A
= 0,25m/s
E
i
= E
f
V
1
= 2gR
mV
1
2
2
Q
aps
= Q
antes
V
1
gR
V
2
= =
2 2
E
f
= E
i
R
H =
4
gR
2
2m
2
R
4
gR
2
F
mx
2
F
mx
= 20N
V
1
= 5,0m/s
1,5 . 10
2
2
m V
1
2
R
1,9 . 10
3
J
Pot
m
= 1,9 10
2
W
t
Pot
1
= 2,5 . 10
2
W
V
a
= 0,20m/s
I
R
= 7,5 . 10
2
N . s
10
2
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:18 Pgina 46
47
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
V
A
= V
B
= V
Q
final
= Q
inicial
2mV = mV
A
Respostas: a) V
B
= 0,75m/s; b) 0,50m/s
V
BA
= 0,50m/s
6) a) O sistema isolado e, portanto, haver conservao da
quantidade de movimento total.
Q
f
2
= Q
A
2
+ Q
B
2
= Q
i
2
m
2
V
A
2
+ m
2
V
B
2
= m
2
V
0
2
Dividindo-se por :
+ =
Esta expresso revela que a energia cintica final igual
inicial, o que demonstra ser elstica a coliso.
b) (1) Conservao da quantidade de movimento na direo x:
mV
A
cos 37 + mV
B
cos 53 = mV
0
V
A
. + V
B
.
= V
0
4 V
A
+ 3 V
B
= 5 V
0
(1)
(2) Conservao da quantidade de movimento na
direo y:
mV
A
cos 53 = mV
B
cos 37
V
A
. = V
B
.
3 V
A
= 4 V
B
(2)
(2) em (1): 4 . V
B
+ 3 V
B
= 5 V
0
16 V
B
+ 9 V
B
= 15 V
0
25 V
B
= 15 V
0
V
A
=
.
V
0
Respostas: a) Demonstrao
b)
q MDULO 9
1) a) O raio mdio da rbita do hipottico planeta, de acordo
com a escala apresentada, da ordem de 2,7 ua.
Aplicando-se a 3 Lei de Kepler, comparando-se a Terra
com o planeta hipottico, vem:
=
R
P
= 2,7ua, R
T
= 1ua e T
T
= 1a
=
T
P
2
= (2,7)
3
20 T
P
= 2 5 anos
b) De acordo com a 3.
a
Lei de Kepler, o perodo T funo
crescente do raio mdio da rbita.
Como R
Mercrio
< R
Terra
T
G (4M + m)
4r
3
4 r
3
G (4M + m)
T
2
GM
V=
R
mV
2
R
GMm
R
2
2 r
T
GM
r
GM
4
2
r
3
T
2
4
2
r
2
T
2
GM
r
GMT
2
4
2
Gmm
4r
2
GMm
r
2
4 GM + Gm
4r
2
Gm
4r
2
GM
r
2
R
P
3
T
P
2
R
T
3
T
T
2
(2,7)
3
T
P
2
(1)
3
1
2
T
P
4,4 anos terrestres
T
Mercrio
< T
Terra
GMT
2
r =
3
4
2
4
V
A
= V
0
5
3
5
4
3
4
V
A
= V
0
5
m
2
mV
0
2
2
mV
B
2
2
mV
A
2
2
3
5
4
5
4
5
3
5
4
V
A
= V
B
3
4
3
3
V
B
= V
0
5
V
A
V = = 0,50m/s
2
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 47
4) a) Sendo g =
, vem:
=
2
= (2)
2
3,125
c
mx
6,6 . 10
34
. 3,0 . 10
8
3000 . 10
10
hc
mx
4,1 eV
6,6 . 10
19
1,6 . 10
19
= 1,0 eV
c
hc
2
hc
E
c
= 5,0 eV
m
0
2
n
3,125
100
m
m
0
V
p
5
=
V
A
3
V
p
5
=
V
A
3
15
9
15/2
9/2
V
P
V
A
V
0
2
H =
2g
H
M
= 30,0m
10,0
4,0
H
M
12,0
g
T
g
M
H
M
H
T
GMR
d
GMR
d
2
mV
2
R
GMm
d
2
7,5
4,5
d
mx
d
mn
V
P
V
A
G M
R
2
R
T
R
M
M
M
M
T
g
M
g
T
g
M
= 4,0m/s
2
1
10
g
M
10,0
r
3
T = 4
G (4M + m)
4 r
3
T = 2
G (4M + m)
hc
48
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 48
E
C
mx
= 6,6 . 10
19
(J)
E
C
mx
= 13,2 . 10
19
6,6 . 10
19
(J)
E
C
mx
= 6,6 . 10
19
J 4,1 eV
Respostas: a) 4,1 eV b) 4,1 eV
4) a) Para o fton ser absorvido, sua energia deve coincidir com
aquela de um salto quntico, isto , diferena de energias
entre dois nveis:
fundamental 1.
o
nvel: 10,2 eV
fundamental 2.
o
nvel: 12,09 eV
fundamental 3.
o
nvel: 12,75 eV
Podem ser absorvidos as ftons com energia de 10,20 eV
(1.
o
nvel) e 12,09 (2.
o
nvel).
b)
c) As energias dos ftons emitidos so as mesmas dos ftons
absorvidos: 10,20 eV e 12,09 eV.
Respostas: a) ftons com energia de 10,20eV (1.
o
nvel) e
12,09eV (2.
o
nvel)
b) vide figura
c) 10,20eV e 12,09eV
5) [F] = []
x
[R]
y
[V]
z
MLT
2
= (ML
1
T
1
)
x
. L
y
. (LT
1
)
z
MLT
2
= M
x
L
x + y + z
T
x z
Identificando-se os expoentes:
x + y + z = 1 (1)
x z = 2 (2)
Em (2)
1 z = 2
Em (1)
1 + y + 1 = 1
Resposta: x = 1; y = 1; z = 1
6) [F] = []
x
[A]
y
[V]
z
M L T
2
= (M L
3
)
x
(L
2
)
y
(L T
1
)
z
M L T
2
= M
x
L
3x + 2y + z
T
z
x = 1
3x + 2y + z = 1 Resposta:
z = 2
q MDULO 11
1) a) O termmetro indica a temperatura de 38C.
A converso para a escala Fahrenheit feita atravs da
expresso:
=
=
68,4 =
F
32
b) Na dilatao do mercrio, supondo que o vidro no
dilatou, temos:
V = V
0
Ah = V
0
A . 18 = 6 . 1,8 . 10
4
. (39 37)
Respostas: a) 100,4F b) 1,2 . 10
4
mm
2
2) No grfico, temos:
s 12h30min, a temperatura do paciente era 37,5C.
Fazendo-se a converso para a escala Raumur, vem:
R
0 37,5 0
=
80 0 100 0
R
37,5
=
80 100
Resposta: 30R
3) a) O fluxo de calor de A para B, pois o fluxo de calor tem
sentido do meio de maior temperatura para o de menor
temperatura.
F
32
F
32
9
38
F
= 100,4F
A = 1,2 . 10
4
mm
2
R
= 30R
x = 1
z = 2
y = 1
x = 1
z = 1
y = 1
6,6 . 10
34
. 3,0 . 10
8
1500 . 10
10
49
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 49
b) Lei de Fourier
= =
= (W)
c) Dobrando-se a rea da janela, o fluxo dobra. Dobrando-se
a espessura do vidro da janela, o fluxo de calor se reduz
metade. Assim, o resultado dessas duas aes manter o
mesmo fluxo.
Respostas: a) De A para B
b) 352 W
c) 352 W
4) a) No regime estacionrio vale a relao:
1
=
2
Os fluxos atravs das barras 1 e 2 so iguais.
Utilizando-se a Lei de Fourier:
=
vem:
=
=
4 = 1600 16
b) Representando os valores em um grfico temperatura ()
x compri mento (L), temos:
Respostas: a) 80C
b) ver grfico
5) 1) Clculo do aumento linear produzido pela lente esfrica.
A =
Assim:
A = =
A = 50
A imagem projetada invertida, com tamanho 50 vezes ao
objeto.
2) Se a imagem aumenta de 1,0cm, o objeto correspondente
aumenta:
L =
L = 2,0 . 10
2
cm
3) Aplicando-se a equao da dilatao linear, temos:
L = L
0
2,0 . 10
2
= 4,0 . . 250
Resposta: 2,0 . 10
5
C
1
6) a) Clculo da dilatao real da glicerina.
V
g
= V
0
V
g
= 1000 . 0,5 . 10
3
(100 20) (cm
3
)
b) Clculo da dilatao volumtrica do frasco:
V
f
= V
g
V
ap
V
f
= (40,0 38,0) cm
3
c) Aplicando-se a dilatao volumtrica para o recipiente,
temos:
V = V
0
2,0 = 1000 . . (100 20)
Respostas: a) 40,0cm
3
b) 2,0cm
3
c) 2,5 . 10
5
C
1
q MDULO 12
1) a) Utilizando-se o balano energtico, temos:
Q
cedido
+ Q
recebido
= 0
(m c )
gua quente
+ (m c )
gua fria
= 0
m
q
c (50 100) + m
f
c (50 25) = 0
25 m
f
= 50 m
q
m
f
= 2m
q
Mas:
= m = V
Assim:
V
f
= 2 V
q
Como:
V
f
+ V
q
= 1
Vem:
2V
q
+ V
q
= 1
= 2,0 . 10
5
. C
1
V
g
= 40,0cm
3
V
f
= 2,0cm
3
= 2,5 . 10
5
C
1
m
V
1,0cm
50
K A
L
K
2
A
2
L
2
K
1
A
1
L
1
0,4 ( 0)
16
1,0 (100 )
10
= 80C
p
P
150cm
3cm
D
d
0,80 . 1,0 . 1,0 . (22 0)
5,0 . 10
2
= 352 W
= 352 W
C S
L
Q
t
50
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 50
e
b) Usando-se a equao fundamental da Calorimetria, temos:
Q = m c
Q = V c
Q = 1,0 . 10
3
. . 10
3
. 1,0 . 10
3
(100 25) (cal)
Respostas: a) e
b) 2,5 . 10
4
cal
2) 1) Clculo da temperatura .
Q
cedido
+ Q
recebido
= 0
(m c )
quente
+ (m c )
frio
= 0
300 . c ( 80) + 700 . c ( 20) = 0
3 240 + 7 140 = 0
10 = 380
= 38C
2) No resfriamento de toda a massa lquida, de 38C para
15C, o sistema perdeu 18 400cal
Assim:
Q = m c
18 400 = (300 + 700) c (15 38)
18 400 = 23 000 c
c = (cal/gC)
Respostas: a) 38C
b) 0,80 cal/gC
3) a) A gua fria provoca condensao de parte do vapor existen -
te no interior do recipiente. Esse fato produz reduo na
presso sobre o lquido. A reduo de presso diminui a
temperatura de ebulio. Dessa forma, o lquido volta a
entrar em ebulio.
b) Em uma altitude maior, a presso atmosfrica fica menor.
Assim, a ebulio do lquido ocorre em uma temperatura
menor do que aquela no laboratrio.
Respostas: a) ver justificativa
b) Diminuir.
4) a) Clculo do calor cedido pelas latas e pelo refrigerante.
Q = Q
latas
+ Q
refrigerante
Q = (m c )
latas
+ (m c )
refrigerante
Mas:
1 Latas
m
L
= 60 . 30g = 1800g
2 Refrigerante
d = m = d V
mR = 1,0 . 60 . 350g = 2,1 . 10
4
g
Assim:
Q = [1800 . 0,22 . (2 22) + 2,1 . 10
4
. 1,0 (2 22)] (cal)
Q = (7920 420 000) (cal)
O sinal negativo indica que essa energia saiu das latas e do
refrigerante.
b) Utilizando-se o balano energtico, vem:
Q
cedido
+ Q
recebido
= 0
427 920 + [(m c )
gelo
+ (m L
F
)
gelo
+ (m c )
gua
] = 0
427 920 + m 0,50 [0 ( 4)] + m 80 + m . 1,0 . (2 0) = 0
427 920 + 2m + 80m + 2m = 0
84m = 427 920
m 5094g
Respostas: a) 427 920cal b) 5,1kg
5) a) Clculo da massa inicial M
gelo
da barra:
Pot t = (M
gelo
m)L
s
60 6 3600 = (M
gelo
2000) 648
M
gelo
= 4000 g
b) A sublimao de 2 kg de CO
2
carrega uma massa M
gua
de vapor- dgua, que representa 0,01 g/cm
3
.
Assim:
0,01 g 1cm
3
M
gua
V(cm
3
)
M
gua
= V 0,01 (g)
Como cada 44 g de CO
2
ocupam 22,4 , temos:
44 g de CO
2
22,4
2000 g de CO
2
V()
V = V = 1018,18 10
3
cm
3
Portanto:
M
gua
= 1018,18 10
3
0,01 (g)
M
gua
10,18 10
3
g
Respostas: a) 4 kg b) 10 kg
q MDULO 13
1) Professor, procure exercitar a criatividade do aluno.
Uma sala de aula tpica, destinada a 45 alunos, deve ter rea
prxima de 50m
2
e p-direito (altura) de 3,0m. Assim, o
volume de ar contido nessa sala fica determinado por:
m 5,1kg
M
gelo
= 4 kg
2000 22,4
44
M
gua
10 kg
18 400
23 000
c = 0,80 cal/gC
m
V
|Q| = 427 920 cal
1
3
Q = 2,5 . 10
4
cal
2
3
1
3
2
V
f
=
3
1
V
q
=
3
51
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 51
V = Ah = 50 . 3,0 (m
3
)
Supondo-se que o ar se comporta como gs perfeito, pode-se
aplicar a Equao de Clapeyron:
pV = RT m =
Adotando:
p = 1,0 atm, R = 0,082 atm /mol. K, T = 27C = 300K,
M
ar
= 30% O
2
+ 70% N
2
= 29,2 . 10
3
kg e V = 150 . 10
3
,
calculemos a massa de gs contida na sala:
m = (kg)
Ateno que M(O
2
) = 32g e M(N
2
) = 28g
Resposta: 178kg
2) a) No equilbrio, as presses exercidas nas faces da parede
diatrmica (que separa as pores de gs) so iguais:
P
A
= P
B
Como, a equao de Clapeyron garante que:
P =
temos: =
Sendo n
A
= 2 n
B
, vem:
= V
A
= 2 V
B
mas: V = S . h
Sendo S constante, temos h
A
= 2h
B
e h
A
+ h
B
= L
Assim:
Portanto:
e
b) No incio os volumes so iguais.
No final, o volume da parte A vale:
Assim, o deslocamento da parede diatrmica foi de:
Respostas: a) ;
b)
3) a) Usando-se a equao da densidade volumtrica, temos:
=
Assim:
1,2 =
b) Da Equao de Clapeyron, vem:
pV = nRT
pV = RT
= mT = constante
Assim:
M
1
T
1
= M
2
T
2
1800 . (27 + 273) = M
2
(127 + 273)
= M
2
c) Nas condies do item b, temos:
E P = ma
ar
g V mg = ma
1,2 . 10 . 1500 (1350 + 400) . 10 = (1350 + 400) . a
18000 17500 = 1750 . a
500 = 1750 . a
Respostas: a) 1800 kg
b) 1350 kg
c) 0,29m/s
2
4) a) A presso exercida pelo gs, no mbolo, dada por:
p
0
= p
0
A = kx
0
Da equao de Clapeyron, obtemos:
pV = nRT
m
M
pV M
R
1800 . 300
400
M
2
= 1350 kg
a 0,29m/s
2
F
A
m
V
M
1
= 1800 kg
M
1
1500
n R T
V
n
B
R T
V
B
n
A
R T
V
A
n
B
V
B
2 n
B
V
A
2
h
A
= L
3
1
h
B
= L
3
1
V
B
= S L
3
2
V
A
= S L
3
L
V
A
= S
2
3L
V
A
= S
2
2L L 4L 3L
x = S =
3 2 6
L
x =
6
1
S L
3
2
S L
3
L
6
pVM
RT
m
M
m 178kg
1,0 . 150 . 10
3
. 29,2 . 10
3
0,082 . 300
V = 150m
3
52
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 52
Sendo V = Ah, temos:
pAh = nRT
pA =
Assim:
kx
0
= (I)
8,3 . 10
6
. x
0
=
x
0
= 1 . 10
2
m
b) A nova altura h do mbolo dada por:
h = =
h = 6,0cm
Dessa forma, o mbolo subiu 2,0cm fazendo a mola ficar
comprimida de 3,0cm (x = 3,0cm).
Usando-se a expresso (I) do item a, tem-se:
kx =
8,3 . 10
6
. 3,0 . 10
2
=
T = 900K
Sendo o gs monoatmico, a energia interna calculada
por:
U = nRT
U = nRT
U = . 2 . 8,3 . (900 200) (J)
c) O trabalho realizado pelo gs na sua expanso transfere
energia para a mola. Assim:
gs
=
gs
= [(3 . 10
2
)
2
(1 . 10
2
)
2
] (J)
gs
= (9 . 10
4
1 . 10
4
) (J)
gs
= 8 . 10
4
(J)
gs
= 3320J
Da 1. Lei da Termodinmica, temos:
Q = + U
Q = (3320 + 17430) J
Respostas: a) 1,0cm b) 17430J c) 20 750J
5) a) A energia eltrica dissipada no resistor ser fornecida ao
sistema na forma de calor.
E
e
= Q = P . t
E
e
= Q = R i
2
t = 5,0 . (0,10)
2
. 600 (J)
b) As foras de presso do gs tm um valor F, em mdulo,
igual ao peso do mbolo mais a fora aplicada pela
atmosfera sobre o mbolo (F = 300N).
O trabalho das foras de presso do gs ser dado por:
= F . h = 300 . 0,030 (J) = 9,0J
A variao da energia interna do gs nesse pro cesso ser
dada por:
U = Q
U = 30,0 9,0 (J)
Respostas: a) 30,0J b) 21,0J
q MDULO 14
1) a)
Os tringulos BAP e DCP so semelhantes; assim:
=
(48 x) . 2 = x 96 2x = x 3x = 96
b) Pela propriedade fundamental do espelho pla no (simetria),
a distncia da imagem A ao espelho igual distncia do
objeto A ao espelho.
c) A imagem formada no espelho vir tual (en contra-se atrs
do es pelho), direita e de tama nho igual ao do objeto (10cm).
d) A imagem formada enantiomorfa ao objeto.
Respostas: a) 32cm b) 25cm
c) Virtual, direita e de mes mo tama nho
d)
25
50
(48 x)
x
x = 32cm
d = 25cm
E A F
E A F
kx
0
2
2
kx
2
2
8,3 . 10
6
2
8,3 . 10
6
2
8,3 . 10
6
2
Q = 20750J
E
e
= Q = 30,0J
U = 21,0J
nRT
h
2 . 8,3 . T
6,0 . 10
2
3
2
3
2
3
2
U = 17430J
2 . 8,3 . 200
4,0 . 10
2
x
0
= 1,0cm
3 . 4,0cm
2
3h
0
2
nRT
0
h
0
nRT
h
53
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 53
2) a)
Da semelhana entre os tringulos RMN e ROP, obtm-
se:
b) Como o movimento da garota G retilneo e uni forme,
temos:
Respostas: a) 6,5m b) 65cm/s
3) No esquema seguinte, est determinado o campo visual para
que a pessoa se veja no espelho de corpo inteiro.
Determinemos os valores dos comprimentos x e y indicados.
ABC ~ DCE: =
x = =
BFC ~ BEG: =
y = =
Durante o intervalo de tempo em que a pessoa v sua imagem
de corpo inteiro, deve-se ter, a cada instante, um compri mento
x = 90cm de espelho inserto no campo visual mostrado na
figura anterior. O homem comea a ver sua imagem de cor po
inteiro a partir do instante em que a altura da borda infe rior
do espelho, em relao ao nvel de seus ps, y = 85cm. At
este instante, a borda inferior do espelho desceu s
1
, tal que:
s
1
= 225cm + 180cm 85cm
s
1
= 320cm = 3,2m
O tempo de queda at este instante t
1
, dado por:
s
1
= t
2
1
3,2 = t
2
1
=
Cumpre salientar, no entanto, que a questo solicita uma
estimativa da distncia L entre os pontos D e E e, portanto,
tal distncia pode ser obtida pela observao direta da
figura.
Respostas: a) Figura b) 1,5m
L = 1,5m
4
6
1
L
x
y
AB
ED
2d
y
h
y = 85cm
170cm
2
h
2
t
1
= 0,8s
10
2
g
2
t
2
= 0,9s
10
2
g
2
t = 0,1s
d
2d
x
H
x = 90cm
180cm
2
H
2
s = 6,5m
10 (s + 1,0)
=
4,0 3
D x
=
d y
V = 0,65m/s ou V = 65cm/s
s 6,5
V = V =
t 10
54
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 54
5) a) O espelho foi aproximado da pessoa para que i
1
> i
0
.
I) Primeira situao
II) Segunda situao
b) A = =
Assim:
= r
0
f = f r
0
p
0
r
0
p
0
r
0
= f r
0
f
p
0
=
= r
1
f = f r
1
p
1
r
1
p
1
r
1
= f r
1
f
p
1
=
Sendo d = p
1
p
0
, temos:
d =
d = f
Respostas: a) Aproximado b)
6) a) Pelo que se pode notar da comparao entre as Figuras 1
e 2, h no espelho da Figura 1 uma reduo na altura da
imagem, isto , o carro apresenta-se achatado na dire -
o vertical. Isso permite concluir que o re trovisor da
Figura 1 convexo, como esque mati zado a seguir.
b)
A figura acima traz um esquema fora de escala da situa -
o proposta. Os tringulos retngulos desta cados no
esquema so semelhantes; logo:
= x + 50 = 2000
Assim, o carro de trs est a 19,5 m do espelho ou a 19,0m
do motorista do veculo da frente (obser va dor).
Respostas: a) Espelho convexo
b) 19,0m do motorista ou 19,5m do es pe lho
7) a) (1) Quando o objeto est posicionado entre o cen tro de cur -
vatura e o foco principal, o espelho esfrico cncavo
con juga uma imagem real, invertida e maior.
Como a imagem invertida e ampliada duas vezes,
temos: i
1
= 2o.
Aplicando a equao do aumento linear trans versal,
obtemos:
i
1
f 2o f
= =
o f p
1
o f p
1
f r
0
f
r
0
f
f p
1
f r
1
f
r
1
f r
0
f
r
0
f r
1
f
r
1
1 1
d = f
r
0
r
1
1 1
1 1 +
r
1
r
0
1 1
d = f
r
0
r
1
160
4,0
x + 50
50
x = 1950cm = 19,5 m
f
f p
0
f
f p
i
o
3
p
1
= f (I)
2
55
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 55
(2) Quando o objeto se aproxima 10cm do es pelho e se ob -
tm novamente uma imagem ampliada duas ve zes,
conclu mos que o objeto deve estar po si cio na do entre o
foco principal e o vrtice do espelho, for mando uma
imagem virtual, direita e maior.
De acordo com a figura, observamos que: p
2
= p
1
10
i
2
= 2o
Aplicando novamente a equao do aumento li near
trans ver sal, vem:
Mas p
2
= p
1
10; portanto: p
2
= 15 10
Respostas: a) 20cm b) 15cm; 5cm
8)
A reta definida pelos extremos A e A corta o eixo principal e
no centro de curvatura C. O vrtice V do espelho obtido
lembrando-se que CF
= FV
2
p
1
= 15cm
3 3
p
1
= f p
1
= . 10
2 2
p
2
= 5cm
f + 20
p
1
= (II)
2
i
2
f 2o f
= =
o f p
2
o f (p
1
10)
3 f + 20
f = f = 10cm
2 2
R = 20cm
56
F
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I
C
A
A
3
.a
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C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 56
No caso proposto, o tubo constitui, juntamente com os dois
lquidos, lentes cilndricas conver gen tes. im por tante notar
que, sendo a gua mais re frin gente que o leo, a vergncia da
lente de gua maior do que a vergncia da lente de leo, o
que no altera, en tre tanto, a inverso apenas na di reo da
seo trans versal do tubo, comentada an teriormente.
a) (I) Errada
A lente de leo tambm convergente.
(II) Correta
(III) Errada
A parte direita do carto, onde est grafada a pa -
lavra coco, tambm difunde luz que se refra ta
atravs da len te cilndrica, provocando o mes mo
efeito de inverso notado na palavra gua. Essa
inverso no evidente pelo fato de as letras que
compem a palavra coco serem si mtricas em
relao ao eixo longitudinal do tubo.
b) Neste caso, o tubo comportar-se-ia, em relao ins cri -
o, praticamente como uma lmina de faces pa ralelas.
Essa lmina produziria uma imagem virtual, direita e
do mesmo tamanho do objeto.
A imagem vista por um observador situado aci ma do
tubo apresentar-se-ia aparente mente maior que o objeto.
Esse aumento apa rente se d devido ao aumento do
ngulo visual de ob servao.
Respostas: a) Somente a resposta 2 correta.
b) Imagem virtual, direita e do mesmo ta ma nho
do objeto.
11) (1) Com o tanque completamente cheio de lquido, o raio de
luz que parte do ponto D sofre refrao na fronteira l qui -
do-ar e atinge o olho do observador (O), conforme mostra
a figura a seguir:
O tringulo ABD re tngulo e issceles; por tanto, pode -
mos afirmar que i = 45. Pela Lei de Snell, te mos:
n
Lq
sen i = n
Ar
sen r
(3) Substituindo II em I, vem:
Resposta:
12) Um raio luminoso que incida praticamente rasante super -
fcie da gua numa das bordas do furo existente na tampa,
deve refratar-se para o interior do lquido atingido o fundo
da caixa dgua, conforme representa o esquema a seguir.
n
Lq
= sen r 2
n
Ar
n
Lq
4
= 2
n
Ar
5
4
2
5
n
Lq
sen r
=
n
Ar
sen i
n
Lq
= sen r 2 (I)
n
Ar
n
Lq
sen r
=
n
Ar
2
2
3
2
x
2
= L
2
+
4
25
x
2
= L
2
16
5
x = L
4
4
sen r = (II)
5
L
sen r =
5
L
4
L
sen r =
x
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I
C
A
A
3
. a
S
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(I) Lei de Snell: n
A
sen L = n
Ar
sen 90
n
A
sen L = 1
(II) sen
2
L + cos
2
L = 1 + cos
2
L = 1
sen L R r
(III) tg L = =
cos L h
=
=
=
= 43 r
Da qual:
Logo: d = 2r d = 2 . 3,0cm
Resposta: 6,0cm
q MDULO 15
1) a) Da definio de vergncia, obtemos:
V
2
= 4,0 = f
2
= (m)
Logo:
Podemos concluir que o raio emer gen te R passa pelo ponto
antiprincipal ima gem de L
2
, como est represen tado a
seguir:
Como o raio incidente R paralelo ao eixo principal, po -
de-se afirmar que o foco prin cipal imagem de L
1
coincide
com o pon to antiprincipal objeto de L
2
.
Da semelhana entre os tringulos A
2
I
1
O
1
e A
2
I
2
O
2
, resulta:
=
b) A distncia entre as lentes dada por:
D = f
1
+ 2f
2
D = 40 + 50
Respostas: a) 40cm b) 90cm
2) Esquematicamente, temos:
a) De acordo com a figura, observamos que:
p + p = 2,7m p = 270 p
Utilizando a Equao de Gauss, temos:
Resolvendo a equao de 2 grau, obtemos:
Portanto, conclumos que sero formadas duas imagens n -
tidas sobre a tela.
b) Utilizando a equao do Aumento Linear Transversal para
cada posio da lente obtida acima, temos:
1)
2)
Respostas: a) Duas imagens ntidas (90cm; 180cm)
b) 20cm; 5,0cm
3) No projetor de slides, h uma lente convergente, com o slide
posicionado en tre o ponto antiprincipal e o foco para ob ter-se
uma imagem real, invertida e maior.
p
2
= 180cm p
1
= 90cm
i
1
f i
1
60
= = i
1
= 20cm
o f p
1
10 60 90
| i
1
| = 20cm
1
4,0
1
f
2
1
f
2
f
2
= 0,25m ou 25cm
f
1
= 40cm
50
25
f
1
20
D = 90cm
1 1 1
= +
60 p (270 p)
1 1 1
= +
f p p
1 270 p + p
= p
2
270p + 16 200 = 0
60 p (270 p)
1
sen r =
n
A
1
2
n
A
1
2
cos L = 1
n
A
1
n
A
1
2
1
n
A
R r
h
1
n
A
2
1
R r
h
36
0,90
86
r
2
36
1
(1,345)
2
1
r = 3,0cm
d = 6,0cm
i
2
f i
2
60
= = i
2
= 5,0cm
o f p
2
10 60 180
| i
2
| = 5,0cm
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I
C
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A
3
.a
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Da equao do aumento linear transver sal, obtemos:
= =
Da qual: p = cm
= =
=
Resposta: 11m
4) a) Do grfico, para = 1m
1
, obtm-se = 1m
1
. Assim,
aplicando-se a Equao de Gauss, pode-se calcular a
distncia focal de lente (f).
= + = 1 + 1
= 2
b)
= + =
+
=
(imagem virtual)
= =
Da qual:
A altura mxima alcanada pela imagem virtual da pulga
ser o dobro da altura mxima alcanada pelo objeto,
durante o mesmo intervalo de tempo.
A pulga e sua imagem descrevero em relao ao estudante
movimentos uniformemente variados, para os quais valem
as expresses:
v
m
= e v
m
=
Donde: =
Equao de Torricelli: v
2
= v
2
0
+ 2 s
g
i
= 2g
0
= 2 . 10 (m/s
2
)
Respostas: a) 50cm
b) 20m/s
2
5) a) V = 4,0 di
As lentes de correo da miopia so divergentes (lentes
negativas).
f = f = (m)
Da qual:
b) Equao de Gauss:
= +
= + =
=
p = (cm)
Da qual:
Como p < 0, a ima gem virtual.
Respostas: a) Divergentes; 25cm b) 20cm, virtual
q MDULO 16
1) a)
b) Som: V
som
=
som
f
som
340 = 0,40f
som
Da qual:
100
5
4 1
100
1
p
p = 20cm
= 0,60m
3 = L 3 = 0,90
2 2
f
som
= 850Hz
1
f
1
p
1
p
1
f
f = 0,50m = 50cm
1
f
1
p
1
2
1
f
1
p
1
p
1
f
p = f
2
f
1
f
1
p
(f)
2
i
o
p
p
i
o
i = 2o
s
t
v
0
+ v
2
s
t
v
0
+ v
2
v
0
+ 0 h
Objeto: =
2 t
v
1
+ 0 2h
Imagem: =
2 t
v
1
= 2v
0
Objeto: 0 = v
2
0
+ 2
0
h
Imagem: 0 = (2v
0
)
2
+ 2
i
2h
i
= 2
0
g
i
= 20m/s
2
1
4,0
1
V
f = 25cm
1
p
1
p
1
f
1
100
1
25
1
p
1
p
1
100
1
25
10
10 p
218
2,0
f
f p
i
o
2200
218
p
2200
218
218
2,0
p
p
i
o
p = 1100cm ou 11m
218p
2200
218
2,0
1
p
1
p
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I
C
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A
3
. a
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Onda na corda: V = f
Mas: f = f
som
= 850Hz
V = 0,60 . 850 (m/s)
Respostas: a) 0,60m b) 510m/s
2) a)
Sendo = 0,84m e T = 2s (vide figura), temos:
b) A velocidade nula nos instantes em que ocorre inverso
no sentido do mo vi men to, isto , em t
1
= 0,50s e t
2
= 1,5s.
3) a)
Sendo L = AB
= 2,0m e t = 0,050s, temos:
b)
4)
a) A frequncia das ondas na gua igual frequncia das
mesmas ondas no ar. Na refrao, a frequncia de uma onda
no se altera. Logo:
v = f
b) t = 2t
ar
+ 2t
H
2
O
5) Sim. Os outros passos nada mais so do que ecos dos pas sos
propriamente ditos. As ondas sonoras geradas pelos impactos
dos ps contra o solo refletem-se nos pr dios, retornando ao
pedestre depois de fin do o som principal.
Observe-se que, para a ocorrncia de um eco, o intervalo de
tempo entre a recepo do som refletido e o fim do som
principal deve ser maior que 0,10s.
6) a) c = f 3,0 . 10
8
= 6 000 . 10
10
f
b)
v
v
=
v
f 2,0 . 10
8
=
v
. 5,0 . 10
14
v
= 4,0 . 10
7
m
7) a) Lei de Snell:
b) V
I
=
I
f V
I
= 28 . 10 (cm/s)
V
II
=
II
f V
II
= 20 . 10 (cm/s)
Respostas: a) 20cm b) Meio I: 2,8m/s
Meio II: 2,0m/s
8) a) V = f 340 = 170
b)
x = x
1
x
2
x = 8,0 2,0 (m)
= 2,0m
v
f =
h p h p
2 + 2 t = 2 + 2
v v v bv
vt
p = b
2
2p h
= t 2
bv v
f = 5,0 . 10
14
Hz
v
v
= 200 000km/s
c 300 000km/s
n
V
= v
v
=
v
v
1,5
v
= 4 000
sen i V
I
I
= =
sen r V
II
II
2
sen 45 28 2 28
= =
sen 30
II
1
II
2
II
= 20cm
V
I
= 280cm/s = 2,8m/s
V
II
= 200cm/s = 2,0m/s
V = 510m/s
v =
T
v = 0,42m/s
0,84
v = (m/s)
2
L
v =
t
v = 40m/s
2,0m
v =
0,050s
f = 80Hz
L 2,0
v = f v = f 40 = f
4 4
x = 6,0m
60
F
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I
C
A
A
3
.a
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Como x = 6,0m mltiplo par de = 1,0m e F
1
e F
2
operam em oposio de fase, em P ocorre in ter ferncia des -
trutiva.
Respostas: a) 2,0m b) Interferncia destrutiva
9) (expresso da frequncia fun da -
mental)
1.
o
CASO: 400 =
2.
o
CASO: 440 =
Logo:
10) A velocidade de propagao de uma onda trans versal em uma
corda tensa pode ser calculada pela Relao de Taylor:
v =
em que a densidade linear da corda (ra zo entre a sua
massa m e o seu com pri mento L).
Assim, sendo m = 150g = 0,150kg e L = 1,20m, temos:
Portanto, como a fora de trao na corda vale F = 50N,
temos:
v = v =
11) a) d = d = (cm)
b) s = 15,0 =
V = f V = 0,30 . 1080 (m/s)
Respostas: a) d = 7,5cm b) 324m/s
12) a) Considerando que, a cada aumento de 5dB no nvel sono -
ro, o intervalo de tempo mximo de exposio reduz-se
me ta de, extrapolando os dados da tabela, obtemos para
110dB:
b) 90dB 4h
105dB 0,5h
0,5 = f 4 f = 0,125 f
(%)
= 12,5%
Sendo r
(%)
a reduo percentual pedida, temos:
r
(%)
= 100% f
(%)
r
(%)
= 100% 12,5%
c) Lei de Weber-Fechner: N = 10 log
110 = 10 log log = 11
Respostas: a) 0,25h ou 15min b) 87,5%
c)
= 10
11
13) a) O indivduo A consegue ouvir melhor que o in divduo B as
frequncias compreendidas entre 20Hz e 200Hz, pois, nes -
ses casos, a amplitude auditiva de A (diferena entre 120dB
e o mnimo nvel sonoro captado pelo ouvido) maior que
a de B.
b) Pela Lei de Weber-Fechner, temos:
N = 10 log
I
I
0
Fazendo N = 120dB e I
0
= 10
12
W/m
2
, calcu lemos I:
120 = 10 log
= 10
12
Da qual:
c) Se o beija-flor bate as suas asas razo de 100 vezes por
segundo, o som produzido por ele tem frequncia igual a
100Hz. Para esta frequncia, o indivduo B requer um som
de, no mnimo, 30dB para comear a ouvir.
N = 10 log
I
I
0
I = 1,0W/m
2
s
2
15,0
2
d = 7,5cm
2
= 30,0cm = 0,30m
V = 324m/s
t = 0,25h = 15min
r
(%)
= 87,5%
I
I
0
I
I
0
I
I
0
I
= 10
11
I
0
I
I
0
I
10
12
I
10
12
1 F
f =
2L
1
2L
F
1
2L
F
2
440 F
2
F
2
= = 1,21
400 F
1
F
1
F
2
= 1,21F
1
a tenso aumentada de 21%.
F
m 0,150
= = = 0,125kg/m
L 1,20
F
50
0,125
v = 20m/s
2
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F
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I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 61
Para o indivduo B, temos:
30 = 10 log log = 3,0
= 10
3
2 . 0,20
= 6,0 . 10
7
m
V
3,0 . 10
8
6,0 . 10
7
f = 5,0 . 10
14
Hz
f
0
f
F
=
V V
0
V V
F
f
0
1
720
=
330 + 20 330 30
f
0
1
= 840Hz
I
10
12
I
10
12
I
10
12
I = 10
11
W/m
2
I
B
= 10
2
I
t = 40s
D = 24mm
= 0,80 mm
I
B
10
12
I
B
= 10
9
W/m
2
I
B
10
12
I
B
10
12
62
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S
I
C
A
A
3
.a
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(III) f = f
0
2
f
0
1
f = (620 840) Hz
Resposta: 220Hz
q MDULO 17
1)
Para o equilbrio do corpo:
T
AB
cos + T
CD
cos = P (I)
T
AB
sen = T
CD
sen (II)
a) Em II: T
AB
. 0,80 = 40 . 0,60
b) Em I: 30 . 0,60 + 40 . 0,80 = m . 10
m = 1,8 + 3,2 (kg)
Respostas: a) 30N
b) 5,0kg
2) a)
Condio de equilbrio:
b) Com o ngulo diminuindo, a intensidade da componente
da fora tensora T, ao longo do eixo vertical, aumenta e
tende a fazer com que o bloco A retorne sua posio de
equilbrio inicial.
Isto significa que a posio de equilbrio do bloco A
estvel.
3)
a) Para o equilbrio da ponte:
1) ( torques)
B
= 0
2,0 . 10
6
. 10 + 1,0 . 10
6
. 20 = N
A
. 40
40 . 10
6
= N
A
. 40
2) N
A
+ N
B
= P
c
+ P
P
1,0 . 10
6
+ N
B
= 3,0 . 10
6
P = peso do bloco
F
N
= reao normal de apoio
F
at
= fora de atrito
b) Para que a resultante seja nula, na iminncia de escorre -
gar, temos:
F = F
at
mx
=
E
F
N
=
E
P
F = 0,25 . 200 . 10 (N)
c) Para o equilbrio, na iminncia de tombar, as foras
F
at
e
F
N
esto aplicadas em O.
O somatrio dos torques, em relao ao ponto O, deve ser
nulo:
F . h = P .
500 . h = 2000 . 0,50
Respostas: a) ver figura b) 500N c) 2,0m
F = 500N
T = P
B
= m
B
g
T cos = P
A
= m
A
g
m
A
cos =
m
B
N
A
= 1,0 . 10
6
N
N
B
= 2,0 . 10
6
N
T
AB
= 30N
m = 5,0kg
f = 220Hz
f
0
2
= 620Hz
f
0
2
720
=
330 20 330 + 30
b
2
h = 2,0m
63
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I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 63
5) a) Na Mquina de Atwood, temos:
P
C
P
B
= (m
B
+ m
C
) a
30,0 20,0 = 5,0 . a
b) Aplicando-se a 2.
a
Lei de Newton ao bloco B, vem:
T P
B
= m
B
a
T 20,0 = 2,0 . 2,0
c)
Impondo-se, para o equilbrio da barra, que a soma dos
mo mentos em relao ao ponto S seja nula, vem:
10,0 . (54,0 x) + 50,0 . (27,0 x) = 48,0 . x
540 10,0x + 1350 50,0x = 48,0x
1890 = 108 x
Respostas: a) 2,0m/s
2
b) 24,0 N c) 17,5cm
6) a) A fora que cada pneu exerce no solo dada por:
F = p . A
F
D
= 1,8 . 10
5
. 25 . 10
4
(N) = 4,5 . 10
2
N
F
t
= 2,2 . 10
5
. 25 . 10
4
(N) = 5,5 . 10
2
N
b)
O somatrio dos torques em relao ao centro de gra -
vidade da moto deve ser nulo e portanto:
F
T
. d
T
= F
D
. d
D
Como F
T
> F
D
, resulta d
T
< d
D
e o centro de gravidade
fica mais prximo da roda traseira.
Respostas: a) 1,0 . 10
3
N b) Traseira
q MDULO 18
1) p = p
0
+ g H
12,0 . 10
5
= 1,0 . 10
5
+ 1,0 . 10
3
. 10 . H
120 = 10 + H
2) a) M = m
R
+ m
a
+ m
A
M = 120 + 200 + 270 (g) = 590g = 0,59kg
P = Mg = 0,59 . 10,0 (N) = 5,9N
b) 1) E =
a
V g
E = 1,0 . 10
3
. 100 . 10
6
. 10,0 (N)
E = 1,0N
2) F
din
+ E = P
F
din
+ 1,0 = 0,27 . 10,0
3) F
balana
= P
R
+ P
a
+ E
F
balana
= 0,12 . 10,0 + 0,20 . 10,0 + 1,0 (N)
F
balana
= 1,2 + 2,0 + 1,0 (N)
Respostas: a) 5,9N b) 1,7N; 4,2N
3) 1) Clculo do empuxo:
E = V g
E = 1,0 . 10
3
. 12 . 10
6
. 10 (N)
2) De acordo com a lei da ao e reao, o corpo de chumbo
aplicar na gua uma fora vertical para baixo de 0,12 N,
isto , a contribuio do chumbo para o peso do sistema
de 0,12 N ou ainda uma contribuio em massa de
0,012kg = 12g
3) A balana indicar a massa do recipiente, mais a massa de
gua e mais os 12g que correspondem contribuio do
corpo de chumbo:
M
indicada
= 50g + 60g + 12g = 122g
Resposta: 122g
E = 0,12 N
P = F
D
+ F
t
= 1,0 . 10
3
N
H = 110m
F
balana
= 5,9N
F
din
= 1,7N
F
balana
= 4,2N
a = 2,0m/s
2
T = 24,0N
x = 17,5cm
64
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 64
4) a)
P
A
: peso de A, aplicado pela Terra.
E
A
: empuxo aplicado pela gua.
P
B
: peso de B, aplicado pela Terra.
E
B
: empuxo aplicado pela gua.
B
=
B
= (kg/m
3
)
c)
E
A
= P
A
a
V
i
g =
A
V
A
g
= = = 0,60 (60%)
Respostas: a) ver figura b) 7,7 . 10
3
kg/m
3
c) 60%
5) a) (1) Enquanto o bloco estiver totalmente imerso, isto ,
y 0,30m, a fora tensora ter intensidade constante
dada por:
T + E = P (resultante nula)
T +
L
Vg = mg
T + 1,0 . 10
3
. 0,050 . 0,30 . 10 = 4,5 . 10
2
(2) Quando o bloco estiver saindo do lquido, a inten sidade
do empuxo varia e a intensidade da fora de trao
tambm varia:
T + E = P T +
L
. A . |y| g = mg
T + 1,0 . 10
3
. 0,050 . |y| . 10 = 4,5 . 10
2
T = 450 500 |y| (SI)
(3) Para y = 0, o cilindro termina de sair do lquido, e
ento:
b) O trabalho realizado medido pela rea sob o grfico
(fora x distncia).
W = 300. (0,40) + (450 + 300) + 0,50 . 450 (J)
W = 120 + 112,5 + 225 (J)
Com dois algarismos significativos, a resposta do item (b)
4,6. 10
2
J
Respostas: a) ver grfico b) 4,6 . 10
2
J
6) 1) Clculo da densidade do ar:
p V = R T
p = R T =
= (kg/m
3
) 0,62kg/m
3
0,30
2
W = 457,5J
m
M
p M
R T
M
50 . 10
3
. 0,0289
8,3 . 283
600
1000
a
V
i
V
A
T = 3,0 . 10
2
N
T = 450 + 500y
T = 4,5 . 10
2
N
a
(V
A
+ V
B
)
A
V
A
V
B
1000 (530) 600 . 500
30
B
7,7 . 10
3
kg/m
3
65
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 65
2) Clculo do empuxo:
E =
ar
V g
E = 0,62 . 5,0 . 10
3
. 10 (N) = 3,1 . 10
4
N
3) E = mg
3,1 . 10
4
= m . 10
Resposta: 3,1 . 10
3
kg ou 3,1t
q MDULO 19
1) (1) Clculo da resistncia interna da pilha: U = E r i
0 = 1,5 r . 20 r = () = 0,075 = 7,5 . 10
2
P
U
2
R
U
2
2
U
1
2
P
2
P
1
U
2
2
P
2
U
1
2
P
1
1
4
1
2
110
220
P
2
P
1
100 W
4
P
1
4
4 L
d
2
L
d
2
/4
L
A
R = 3,9 . 10
2
4 . 1,7 . 10
8
. (2,0 . 2,0)
3,1 . (1,5 . 10
3
)
2
1,0
3,0
U
2
P
U
2
R
L
1,5
0,447
1,5
R
e
i 3,36A
P
L
3,76W
1,0
3,0
2R
2
m = 3,1 . 10
3
kg
1,5
20
66
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 66
A energia consumida em 30,0 minutos :
E
e
= P
2
. t = (25 . 10
3
kW) . (0,50h)
E
e
= 12,5 . 10
3
kWh
5) E
e
= Q P . t = Q
. 10 = Q
.
10 = . 20 R
1
= ou R
2
= 2 R
1
. 20 = Q
R
p
= =
. t = Q
. t = Q
De
: . t = . 10
6) a) i = i = (A)
b) U = R . i = 4,0 . 6,0 (V) U = 24V
Q = CU = 2,0 . F . 24V
q MDULO 20
1) S
1
e S
2
fechadas:
i
A
= i
B
= = = 6A e i
C
= 0
S
1
e S
3
fechadas:
i
A
= i
C
= = = 1,6A e i
B
= 0
S
2
e S
3
fechadas:
i
B
= i
C
= = = 2,5 A e i
A
= 0
2) a) Somente S
1
fechada:
P
1
= U i
1
40 = 200 i
1
S
1
, S
2
e S
3
fechadas:
P
total
= U
total
i
total
(P
1
+ P
2
+ P
3
) = U
total
i
total
(40 + 60 + 100) = 200 . i
total
b) Somente S
1
fechada:
e
1
= P
1
t
e
1
= kW . (10 x 30)h
S
1
, S
2
e S
3
fechadas:
e
total
= P
total
. t
e
1
= kW . (10 x 30)h
3) a) Clculo das resistncias eltricas R
1
e R
2
das lmpadas L
1
e L
2
, respectivamente:
U
2
U
2
P = R =
R P
(12)
2
R
1
= R
1
= 16
9,0
(12)
2
R
2
= R
2
= 8,0
18
U = (R
1
+ R
2
) . i
12 = (16 + 8,0) . i
b) L
1
. De fato, de P
1
= R
1
i
2
e P
2
= R
2
i
2
e sendo R
1
> R
2
,
vem P
1
> P
2
.
Observao: Vale ressaltar que quando lmpadas so asso -
ciadas em srie, apresentar MAIOR brilho a que tiver
MENOR potncia nominal.
4) Os fusveis tm resistncias eltricas iguais e esto sub me tidos
mesma ten so. Logo, so percorridos por correntes de
mesma intensidade. Esta no mximo po de ser 10A. Portanto,
a corrente total no mximo de 30A.
200
1000
Custo: 60 x 0,30 = R$ 18,00
e
total
= 60kWh
i = 0,50 A
U
2
R
p
U
2
2 R
1
3
20
t = min 6,7 min
3
U
2
R
1
U
2
2 R
1
3
i = 6,0A
36
2,0 + 4,0
E
R
Q = 48C
12 + 6
2 + 1
E
R
12 4
2 + 3
E E
R
6 + 4
1 + 3
E
R
i
1
= 0,20A
i
total
= 1,0A
40
1000
Custo: 12 x 0,30 = R$ 3,60
e
1
= 12kWh
U
2
R
1
U
2
R
1
R
2
2
U
2
R
2
2 R
1
3
R
1
. 2 R
1
3 R
1
U
2
R
2
E
e
= 1,25 . 10
2
kWh
67
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 67
5) Pela lei de Pouillet
a)
b) P = R i
2
P = R .
2
6) a)
i = i
A
+ i
s
12 = 4,0 + i
s
i
s
= 8,0A
U
A
= U
s
R
A
i
A
= R
s
. i
s
10 . 4,0 = R
s
. 8,0
b)
U = U
A
+ U
m
120 = 40 + U
m
U
m
= 80V
U
m
= R
m
. i
A
80 = R
m
. 4,0
Respostas: a) 5,0
b) 20
7) a) A tenso eltrica fornecida pelo gerador constante. Logo,
a mxima potncia dis sipada pela associao corresponde
menor resis tncia equivalente. Por is so, os resistores
devem ser ligados em paralelo.
b)
Respostas: a) Os resistores devem ser ligados em pa ra lelo.
b) 144W.
8) Calculemos, inicialmente, a resistncia equi valente entre A e
B.
De U = R
eq
. i, vem
30 = 3 . i
Resposta: B
9) a) Uma vez que as resistncias R
2
e R
3
esto associadas em
paralelo, a resistncia equivalente dessa associao da da
por
R
23
=
R
23
= (1)
Agora, a resistncia R
1
est associada em srie com a re -
sis tncia R
23
. Portanto, a resistncia equivalente dessa as -
sociao dada por
R
eq
= R
1
+ R
2,3
R
eq
= (2)
Assim,
= R
eq
i (3)
Substituindo o resultado (2) na eq. (3), obtemos:
(4)
b) A d.d.p. na resistncia equivalente R
23
dada por
U = R
23
. i (5) U = .
Usando os resultados (1) e (4), temos:
U = (6)
i = 10A
1 1 1
= +
R
23
R
2
R
3
R
2
R
3
R
2
+ R
3
6R
5
11R
5
5
i =
11R
P = 144W
U
2
(24)
2
P = =
R
eq
4,0
R
s
= 5,0
R
m
= 20
3E
3r + R
9RE
2
P =
(3r + R)
2
3E
i =
3r + R
5
11R
6R
5
6
11
68
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 68
Uma vez que a d.d.p. em R
3
U, vem:
U = R
3
i
3
(7)
Usando a equao (6) na equao (7), obtemos:
= 3R . i
3
(8)
c) Uma vez que a d.d.p. em R
2
dada por U, a potncia dissi -
pada por R
2
fica dada por
Pot
2
= (9) Pot
2
=
Usando a equao (6) na equao (9), obtemos
q MDULO 21
1)
Se a potncia em R
2
nula, a malha ao qual ele pertence no
percorrida por corrente eltrica, assim:
E
1
= R
3
i E
1
= Ri
E
2
= (R
3
+ R
4
)i E
2
= 2Ri
=
Resposta: C
2) Da 1. Lei de Ohm: U = R i (I)
Da 2. Lei de Ohm: R = (II)
De I e II i =
Assim: = = = =
3
(50)
2
4(3)
4r
Q
t
min
t
min
= 16min
2,0 . 10
5
t
min
625
3,0
20 10
500
E E
R
i = 0,020A
1
2
E
1
E
2
A
UA
2
6
B
UA
UA
C
i
B
i
C
i
B
= 1,5
i
C
3300
40
P
mx
P
n
mx
= 82 lmpadas
18
2
Pot
2
=
121R
(6/11)
2
2R
U
2
R
2
6
11
2
i
3
=
11R
69
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 69
Assim:
Q
c
= C . U
AB
Q
c
= 2,0F x 14V
Clculo da potncia dissipada:
P
d
= R
total
. i
2
P
d
= (500) . (0,02)
2
Resposta: B
6) Simplificando o circuito:
Analisando as f.e.m. e f.c.e.m, temos:
i =
i =
i = (A)
Resposta: B
7) a) Para R = 6,0, temos uma Ponte de Wheatstone em equi -
lbrio:
b) Para R = 3,0 :
E 42
i = =
R 3,5
i = 12A
U
1
= R
1
. i = 1,5 . 12 (V)
U
1
= 18V
U
2
= R
2
i = 2,0 . 12 (V)
U
2
= 24V
Temos, assim, as correntes:
6,0A = i + 4,0A
8) Vamos aplicar a segunda Lei de Ohm para o resistor R
x
:
R
x
= 10 =
1
.
12 =
2
.
Fazendo , vem:
2,0 = (
2
1
) .
2,0 = .
= 2,0 . 10
8
. m
Sendo, tambm,
0
= 2,0 . 10
8
. m, vem:
=
0
Do grfico, temos:
0,4
0
80C
=
0
t
Portanto:
(Resposta)
q MDULO 22
1) a) De P = podemos calcular a potncia eltri ca que
cada resistor dissipa, sob tenso de 9,0V (pi lha nova):
i = 2,0A
L
A
L
A
L
A
L
A
10
0,1 . 10
6
E E
R
(60 + 20) (10 + 50)
4 + 2 + 2 + 4
i = 2,0A
20
10
i
A
= 0
P
d
= 0,20W
Q
c
= 28C
t = 200C
U
2
R
70
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 70
P
1
= W = 0,81W
P
2
= W = 0,405W
P
3
= W = 0,27W
Potncia eltrica total dissipada:
P = P
1
+ P
2
+ P
3
P = 0,81 + 0,405 + 0,27 (W)
ou
b) Para que o resistor de 200 deixe de acender a potncia
dissipada por ele deve ser inferior a 0,27W (0,27W a
menor das potncias dissipadas).
P = 0,27 =
U
2
= 54 (V
2
)
Respostas: a) 1,5W
b) 7,3V
2) a)
De R = . , sendo
R = 100, = 5 mm = 5 . 10
3
m e
A = a . b = 10 . 10
3
m . 10 . 10
6
m = 10
7
m
2
, vem:
100 = .
b) De A = a . b, conclumos que reduzindo-se a espes sura
metade a rea A fica duas vezes menor e de
R = . resulta R duas vezes maior. Portanto,
as resis tncias ficam 200, 400e 600, respectivamente.
Respostas: a) 2,0 . 10
3
. m
b) Os valores das resistncias dobra riam.
3) a) Do grfico I x V dado conclumos que, para ten ses de 0 a
12V, tem-se I constante e portanto de P = V . I resulta P
diretamente proporcional a V. O grfico correspondente
o segmento de reta OA, onde para V = 0 resulta P = 0 e
para V = 12 volts, tem-se P = V . I = 12 . 2,5 (W) = 30W.
Para tenses de 12V a 20V temos a tabela:
Com os valores desta tabela completamos o gr fi co e ob -
temos:
b) Sendo 2m
2
a rea de captao do painel e 400W/m
2
a
intensidade da onda luminosa, podemos calcular a
potncia luminosa captada:
P
lum
= 400 . 2 (W) P
lum
= 800W
Do grfico anterior temos que a potncia eltrica mxima
fornecida pelo painel da ordem de 33W. Assim, a
eficincia mxima de transformao de energia solar em
energia eltrica igual a:
mx
=
c) Nas condies de potncia mxima, temos:
V = 15 volts e I = 2,2A. Logo de V = R . I, vem:
R =
R = ()
Respostas: a) grfico b) 4% c) 6,8
mx
0,04 = 4%
33W
800W
R 6,8
15
2,2
V
I
V (volt) I (A) P = V . I (W)
12 2,5 30
14 2,3 32
15 2,2 33
16 2,0 32
18 1,5 27
20 0 0
U
2
200
U
2
R
U 7,3V
A
= 2,0 . 10
3
. m
5 . 10
3
10
7
A
P 1,5W P = 1,485W
(9,0)
2
200
(9,0)
2
300
(9,0)
2
100
71
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 71
4) a) 1.
o
caso: U = + 5V
Temos as seguintes polaridades (vide figura 1 adiante)
O diodo estar sub me tido a uma tenso nega tiva. No permite
a pas sagem de cor rente (I
D
= 0) e comporta-se co mo cha ve
aberta.
Logo: R
D
infi ni ta
2.
o
caso: U = 5V
Isto equivale a inverter o gerador do circuito da do e teremos
as polaridades indicadas na figura 2.
O diodo estar submetido a uma tenso positiva e comporta-
se co mo chave fecha da.
Logo:
b) Clculo da intensidade de corrente lida no am pe rmetro e
da tenso no voltmetro.
1.
o
caso: U = + 5V (figura 1)
A resistncia total :
R
T
= 2k + 3k = 5k
U=R
T
. i i = =
(ampermetro)
No voltmetro, em paralelo com o resistor de 2k, temos
U = R x i = 2(k) x 1,0(mA)
(voltmetro)
2 caso: U = 5V (figura 2)
O resistor de 3k fica em curto-circuito e a resis tncia
total :
R
T
= 2k
i = =
(ampermetro)
No voltmetro lemos 5V, pois ele fica em para lelo com o
gerador.
Respostas: a) Para U = + 5V, R
D
infinita
Para U = 5V, R
D
= 0
b) Para U = + 5V, as leituras so 1,0mA e 2,0V
Para U = 5V, as leituras so 2,5mA e 5,0V
5) a) P = R
1
. i
2
1
16 = 25 . i
1
2
i
1
= 0,8A
Malha
25i
1
+ 78i + 2,0i 100 = 0
25 . 0,8 + 80i 100 = 0
80i = 80
b) i = i
1
+ i
2
1,0 = 0,8 + i
2
i
2
= 0,2A
U = R
1
. i
1
= 25 . 0,8 (V) U = 20V
U = R
2
. i
2
20 = R
2
. 0,2
6) a) A resistncia eltrica R do filamento de tungstnio
determinada pela 2.
a
Lei de Ohm:
R =
O valor da resistividade () do filamento obtido do
grfico. Assim, para uma temperatura de 3000C, temos:
= 8,0 . 10
7
m
Portanto, aps transformar a rea de 1,6 . 10
2
mm
2
para
1,6 . 10
8
m
2
, vem:
R = 8,0 . 10
7
()
i = 1,0A
R
2
= 1,0 . 10
2
A
R = 100
2
1,6 . 10
8
i = 1,0mA
5V
5k
U
R
T
U = 2,0V
i = 2,5mA
5V
2k
U
R
T
R
D
= 0
72
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 72
b) No resfriamento de 3000C para 20C, o filamento sofrer
uma contrao trmica dada por:
V = V
0
Assim:
V = 2 . 1,6 . 10
8
. 12 . 10
6
. (20 3000) (m
3
)
V 1,1 . 10
9
m
3
O sinal negativo confirma a contrao trmica.
Respostas: a) 100
b) 1,1 . 10
9
m
3
7) a) Clculo da corrente eltrica no resistor R:
U
be
= R i
0,7 = 1000 . i
b) No trecho superior, temos:
U
ac
= R
ac
. i
c
3,0 = 200 . i
c
Assim, o ganho ser dado por:
G =
=
Respostas: a) 0,7 mA b) 50
8) a) Cada fio tem resistncia eltrica R, em que:
R = 5,0
O par de fios em paralelo tem resistncia:
R
eq
=
0,3
i
c
i
b
10
R = . = 1,5 . 10
6
.
A 3 . (1,0 . 10
2
)
2
A = . r
2
R
eq
= 2,5
R
2
. I
2d
. I
2
.
2d
4 . 10
7
. (1,0)
2
. 10
2 . 2,0 . 10
2
F = 1,0 . 10
4
N
V 1,1 . 10
9
m
3
i = 0,7 mA
73
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 73
I = i
1
+ i
2
= 2,0A 25 . 1,0 + 15 V
0
+ 6 . 2,0 = 0
Respostas: a) 1,0A b) 40V c) 52V
10) a) De P
0
=
, sendo U = 120V e R
0
= 12, vem:
P
0
= (W)
b) Sendo P
1
= 2P
2
, resulta:
= 2 .
Portanto: R
1
= (1)
Mas R
1
+ R
2
= R
0
R
1
+ R
2
= 12 (2)
De (1) e (2), temos: e
c) =
=
=
=
=
Respostas: a) 1200W
b) 4,0 e 8,0
c) 4,5
q MDULO 23
1) a) Nos segmentos MN
, OP
e QR
e RM
,
perpendiculares s linhas do campo, h uma fora
magntica, como se indica.
F = B . i . L
F = 0,5 . 100 . 0,40
Resposta:
Para determinar o sentido usou-se a regra da mo esquerda.
b) O binrio de foras opostas (+F
e F
) produzem um
torque na espira e h uma tendncia de rotao.
O torque () dado por:
= F . L
Sendo: F = 20N e L = 20cm = 0,20m,
= 20 . 0,20
Resposta:
2) Como cada corpsculo penetra perpendicularmente s linhas
de induo do campo magntico, a fora magntica faz o papel
de resultante centrpeta.
Sendo F
mag
= q . v . B . sen 90 = q . v . B
Sendo tambm F
cp
= , vem:
F
mag
= F
cp
q . v . B =
R =
Como os corpsculos devero fazer trajetrias de raios iguais,
vem
R
A
= R
B
=
Substituindo-se:
m
A
= m m
B
= 2m
q
A
= +2q q
B
= +q
F = 20N
= 4,0 N . m
m . v
2
R
m . v
2
R
m . v
q . B
m
B
. v
B
q
B
. B
m
A
. v
A
q
A
. B
R
2
2
R
2
= 8,0 R
1
= 4,0
P
1
+ P
2
P
0
P
P
0
U
2
U
2
+
R
1
R
2
U
2
R
0
P
P
0
1 1
+
4,0 8,0
12
P
P
0
1 1
+
R
1
R
2
R
0
P
P
0
P
= 4,5
P
0
3
8,0
12
P
P
0
(120)
2
12
P
0
= 1200W
U
2
R
2
U
2
R
1
U
2
R
0
V
0
= 52V
74
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 74
=
=
Resposta: 4
3) a) mV = R . q . B
V =
Temos: D = 6,0mm R = 3,0mm = 3,0 . 10
3
m
= 1,0 . 10
8
kg/C
= 1,0 . 10
8
C/kg
B = 0,5T
V = (3,0 . 10
3
) . (1,0 . 10
8
) . (0,5) m/s
Resposta
b) Usando-se a regra da mo esquerda
Conclumos que B
V
M
)
V
= 0
, M
= + e . V
M
H dois modos de dar a resposta:
(Resp)
ou fazendo-se as contas:
, M
= + 1,6 . 10
19
. 9,6 . 10
7
(J)
M
= + 15,4 . 10
26
J
(Resp)
2) A distribuio das quatro cargas eltricas no plano carte siano
dada pela figura que se segue. As cargas positivas, (1) e (2),
geram um campo eltrico de afas tamento, enquanto as
negativas, (3) e (4), geram um campo de aproximao.
Como as quatro cargas tm mesmo mdulo Q e as distncias
ao centro valem d, os quatro vetores campo eltrico tm
tambm a mesma intensidade.
E =
E
1
=
E
2
=
E
3
=
E
4
= k
0
.
Na origem do sistema cartesiano, teremos:
Q
d
2
m . v m . v
= 2
|q
B
| . B |q
A
| . B
q
A
= +2
q
B
|q
A
|
= 2
|q
B
|
. R
B
t
B
=
V
0
. R
A
t
A
=
V
0
t
A
1
=
t
B
2
t
A
R
A
=
t
B
R
B
d
2
= 2d
1
i . 2i
=
2d
1
2d
2
9,0 . 10
9
. 4,8 . 10
19
9,0 . 10
2
k . Q
d
V
AM
= V
BM
= + 4,8 . 10
7
V
V
M
= 9,6 . 10
7
V
,M
= + 9,6 . 10
7
e V
,M
+ 1,5 . 10
25
J
F
res
= F
mag
= q . V . B
mv
2
F
res
= F
cp
=
R
R . q . B
m
q
m
m
q
V = 1,5 . 10
5
m/s
v
A
4
=
v
B
1
2v
B
1
v
A
2
2m . v
B
q . B
m . v
A
2q . B
75
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 75
E
2
res
= (2E)
2
+ (2E)
2
E
res
= 2E 2
Resposta:
3) V
A
= 10V
AB
= q(V
A
V
B
)
AB
= 1,0 . 10
6
(10 0)
Resposta: 1,0 . 10
5
J
4) a)
b)
AC
= q . (V
A
V
C
) = 8,0 . 10
6
[(40) (80)] (J)
AC
= 8,0 . 10
6
. 120 (J)
Respostas: a) 80V b) 9,6 . 10
4
J
q MDULO 25
1) a)
b) s = v
1
. t
p = v . cos . T
p = 15 . 10
3
m = 15mm
Respostas: a) ver figura b) 15mm
2) a)
AC = AB BC AC = 2R
1
2R
2
AC = 2 2 AC =
AC =
AC = 1,1m
b) t = + = +
t = + t = +
t = 3 . 10
1
.
3) a)
1.
o
Para o desenho da fora eltrica
F
E
, basta lembrar que
a carga positiva e a fora tem o sentido do campo.
2.
o
Para o desenho da fora magntica
F
m
, basta usar a
regra da mo esquerda.
b) Sendo o movimento retilneo e uniforme, a fora resultante
nula e ento
F
E
cancela
F
m
.
F
E
=
F
M
q . E = q . V . B
+2e E = +2e . V . B
E = V . B
(Resposta)
A velocidade no depende da massa e nem da carga el tri ca.
2 m
p = v . cos .
q . B
1 2 . 3 . 1,0 . 10
14
p = 2,0 . 10
5
. .
2 2,0 . 10
4
. 2,0 . 10
3
mv
qB
1
mv
qB
2
2mv
q (
1
B
1
1
B
2
)
2 . 2 . 10
6
. 30
2 . 10
5
(
1
4
1
15 )
T
1
2
T
2
2
m
q B
1
m
q B
2
. m
q
(
1
B
1
1
B
2
)
3 . 2 . 10
6
2 . 10
5
(
1
4
1
15 )
15 + 4
60
t = 9,5 . 10
2
s
Q +Q
V
B
= K
0
. + K
0
. V
B
= 0
d d
AB
= 1,0 . 10
5
J
U
AC
= E . d
AC
40 V
C
= 6,0 . 20
U
AB
= E . d
AB
40 10 = E . 5,0
V
E = 6,0
cm
V
C
= 80V
AC
= 9,6 . 10
4
J
Q
E
res
= 2 2 k
0
d
2
E
V =
B
76
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 76
4) a) Com a chave C fechada e a chave A aberta a fora mag n -
tica F
1
ser vertical e ascendente, equi li brando o peso
P
1
.
F
1
a fora magntica decorrente da ao do cam po
magntico B
0
sobre o lado P
3
P
4
e obedece regra da mo
esquerda.
Logo: F
1
= P
1
= M
1
. g
F
1
= 0,008 . 10
b) Ainda, com a chave C fechada e A aberta:
F
1
= B
0
. i . L
Sendo:
F
1
= 0,08N; i = 2,0A; L = 0,20m
0,08 = B
0
. 2,0 . 0,20
c) Fechando a chave A e abrindo a chave C tem-se um binrio
de foras como se mostra na figura. A espira tende a girar
em torno de OO.
F
2
uma fora magntica, decorrente da ao do campo
magntico B
0
sobre os lados da espira e obedece regra
da mo esquerda.
Temos: F
2
= B. i . L e, portanto, de mesma inten sidade que
F
1
, anteriormente calculada.
F
2
= F
1
= 0,08N
Para equilibrar o binrio (F
2
,
F
2
) devemos pro vocar um
torque no sentido oposto. Logo, basta pendurar em N
(ponto mdio de P
3
P
4
) a massa M
2
, tal que
M
2
= 2M
1
M
2
= 2 . 0,008kg
A figura mostra a situao final
Respostas: a) 0,08N
b) 0,20T
5) O movimento da barra metlica ir provocar uma va ria o
do fluxo magntico que produzir nas ex tre mi da des da barra
uma fora eletromo triz induzida (E) dada por:
E = B L V (I)
A corrente eltrica que ir percorrer o circuito, utili zando-se
a Lei de Pouillet, ser:
De I e II:
A intensidade da fora constante aplicada barra deve ser
igual intensidade da fora magntica atuan te e esta ser
dada por:
F
mg
= B i L sen
em que = 90 (ngulo formado entre B
e i)
Assim: F
mg
= B i L
B = B =
Resposta: D
B
2
L
2
V
F
mg
=
R
B ( B L V) L
F
mg
=
R
3,75 . 10
3
. 3,00
(T)
(0,500)
2
. 2,00
F
mg
. R
L
2
V
B = 0,150 T
M
2
= 0,016kg
E
i = (II)
R
B L V
i =
R
F
1
= 0,08N
B
0
= 0,20T
77
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 77
6) a) Com a corrente desligada:
F
e
= fora elstica
2 F
e
= P
2 kx = m . g m =
m =
b) Ligando-se a corrente eltrica:
A fora magntica (
F
mag
) equilibra o peso (
P). Usan do a
regra da mo esquerda, deter mi na mos o sentido do campo
B: saindo do papel
F
mg
= P B . i . = m . g B =
B = (T)
(Resposta)
7) a) A e B se atraem.
F
AB
= =
. (2,0 . 2,0) =
= 1,6 . 10
4
N
B e C se atraem
F
BC
= =
(2,0 . 4,0) = = 3,2 . 10
4
N
b) A e C se repelem
F
AC
= = (2,0 . 4,0) = = 3,2 . 10
4
N
Observao: a constante k tem, aqui, unidade con venien -
temente acertada para que se trabalhe com nC.
Observando-se os tringulos equilteros, na figura formada
pelos vetores, conclumos que:
F
res
= F
BC
= F
AC
(Resp)
8)
a) F = K .
F = K .
F = K .
= 9 . 10
9
.
(N)
F = 2,025 . 10
6
N
b) F = Q . E
0
E
0
= = (V/m)
c)
d)
E
+
=
= K .
Da figura: r = D 2
E
+
=
= K .
E
+
=
= 9 . 10
9
. (V/m)
1,5 . 10
9
2 . (0,05)
2
E
+
=
= 2,7 . 10
3
V/m
Q
r
2
Q
2D
2
8,0k
L
2
k
L
2
k . Q
B
. Q
C
L
2
8,0k
L
2
k
L
2
k . Q
A
. Q
C
L
2
F
res
= 3,2 . 10
4
N
Q
2
(2D)
2
Q
1
. Q
2
r
2
(1,5 . 10
9
)
2
4 . (0,05)
2
Q
2
4D
2
F 2,0 . 10
6
N
2,025 . 10
6
1,5 . 10
9
F
Q
E
0
= 1,35 . 10
3
V/m
mg
i .
2,0 . 10
3
. 10
1,0 . 2,5 . 10
2
B = 0,8 T
4,0k
L
2
k
L
2
k . Q
A
. Q
B
L
2
2 kx
g
2 . 5,0 . 2,0 . 10
3
10
m = 2,0 . 10
3
kg
78
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
C2_FIS_A_TAREFAS_Alelex 20/09/12 10:19 Pgina 78
E
A
2
=
E
+
2
+
2
E
A
=
E
+
. 2
Respostas: a) 2,0 . 10
6
N b) 1,35 . 10
3
V/m
c) ver figura d) E
A
3,8 . 10
3
V/m
9) Entre A e B:
E . d = U E = = = 2,0 . 10
3
V/mm
Entre (1) e (2):
E . d = U U = 2,0 . 10
3
. 1,0V = 2,0 . 10
3
V
Trabalho para transportar a carga de (1) para (2):
1,2
= q . (V
1
V
2
) = e (2,0 . 10
3
) unidades
1,2
= +2,0 . 10
3
eV
Teorema da Energia Cintica (TEC):
1,2
= E
cin
2
E
cin
1
Como E
cin
1
= 0
Resposta: B
10)
Resposta: 0,50J
11) As foras que agem na esfera so: o peso
P, a fora eletros -
ttica
T.
Estando a esfera em equilbrio, a linha poligonal das foras fe -
chada.
Pelo Teorema de Pitgoras, temos:
T
2
= P
2
+ F
2
sendo P = mg ,
F = |q| . E = |q| . , vem:
T
2
= (mg)
2
+
2
Sendo T
mx
= 4P = 4mg o esforo mximo que o fio pode
su portar, vem:
T
2
T
2
mx
(mg)
2
+
2
(4mg)
2
d
|q| . U
d
|q| . U
2
15 (mg)
2
d
|q| . U
d
q . U
2
15 (mg)
2
d
15 q . U
m .
15 g . d
E
cin
2
=
1,2
= +2,0 . 10
3
eV
Q . U C
eq
. U
2
E
pot
= E
pot
=
2 2
E
pot
= 0,50J
100 . 10
6
. (100)
2
E
pot
=
2
4,0 . 10
3
V
2,0mm
U
d
E
A
3,8 . 10
3
V/m
79
F
S
I
C
A
A
3
. a
S
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a) A distncia de cada carga ao ponto 0, origem do sistema,
igual a d, ento o potencial parcial que cada carga gera em
0 ser:
V = K
0
O potencial resultante valer:
V
res
= (+ Q Q + Q Q) = 0
b) Para o campo eltrico, devemos construir a figura 2, mos -
trando cada vetor E
.
Da simetria em torno de 0, verificamos que os campos se
anulam dois a dois.
Respostas: a) V
res
= 0 b) E
res
= 0
res
= 0
V
res
= 0
K
0
d
(Q)
d
80
F
S
I
C
A
A
3
.a
S
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