Curso Operador e Máquinas
Curso Operador e Máquinas
Curso Operador e Máquinas
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Artigo 121 Homicdio
S 3 - Homicdio culposo.
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Aumento de pena.
S 4 No Homicdio culposo, a pena aumentada de 1/3 (um tero),
se o crime resulta de inobservncia de regra tcnica de profisso,
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Art. 129 - Leso corporal
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Art. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria,
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CDIGO CIVIL
Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repar-lo.
Art. 932. So tambm responsveis pela reparao civil:
111 - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviais e
prepostos, no exerccio do trabalho que lhes competir, ou em razo
dele;
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Captulos:
Identificao Profissional;
11 - Durao do Trabalho;
111 - Salrio Mnimo;
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IV - Frias Anuais;
..."
V - Segurana e Medicina do Trabalho.
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Transporte,
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Transporte,
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e Manuseio de Materiais.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados movimentao de pessoal sero exigidas
condies especiais de segurana. (carona)
11.1.5 Nos equip.amentos de transporte, com fora motriz prpria, o operador dever
receber um treinamento especifico, dado pela empresa, que o habilitar nessa funo.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizados devero ser habilitados e
s podero dirigir se durante o horrio de trabalho portarem um carto de identificao,
com nome e fotografia. em lugar visiveL
11.1.6.10 carto ter validade de 1 (um) ano, salvo algum imprevisto, e, para a revalidao,
o empregado dever passar por exame de sade completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados devero possuir sinal de advertncia
sonora (buzina).
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de Materiais.
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11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emisso de gases txicos, por mquinas
transportadoras, dever ser controlada para evitar concentraes, no ambiente de trabalho,
acima dos limites permissveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilao, proibida a utilizao de mquinas
transportadoras, movidas a motores de combusto interna, salvo se providas de dispositivos
neutralizadores adequados. (Ex:catalisador)
11.3.10 peso do material armazenado no poder exceder a capacidade de carga calculada
para o piso.
11.3.4 A disposio da carga no dever dificultar o trnsito, a iluminao, e o acesso s sadas
de emergncia e etc ...
11.3.5 O armazenamento dever obedecer os requisitos de segurana especiais a cada tipo de
material.
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12.136. Os trabalhadores envolvidos na operao, manuteno,
inspeo e demais intervenes em mquinas e equipamentos devem
receber capacitao providnciada pelo empregador e compatvel com
suas funes, que aborde os riscos a que esto expostos e as medidas
de proteo existentes e necessrias, nos termos desta Norma, para a
preveno de acidentes e doenas.
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Capacitao.
12.135. A operao, manuteno, inspeo e demais intervenes em
mquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores
habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.
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18.22 Mquinas, Equipamentos
e Ferramentas Diversas
18.22.2 Devem ser protegidas todas as partes mveis dos motores, transmisses
partes perigosas das mquinas ao alcance dos trabalhadores,
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18.22.8 Toda mquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu
acionamento por pessoa no autorizada.
18.22.9 As mquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos
inspeo e manuteno de acordo com as normas tcnicas oficiais vigentes, com
especial ateno a freios, mecanismos de direo, cabos de trao
e suspenso, sistema eltrico e outros dispositivos de segurana.
18.22.10 Toda mquina ou equipamento deve estar localizado em ambiente com
iluminao natural e/ou artificial adequada atividade, em conformidade com a NBR
5.413/91 - Niveis de lIuminncia de Interiores da ABNT.
18.22.11 As inspees de mquinas e equipamentos devem ser registradas em
documento especifico, constando as datas e falhas observadas, as medidas
corretivas adotadas e a indicao de pessoa (Operador), tcnico ou empresa habilitada
que as realizou.
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18.22.16 As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser
protegidas com bainha de couro ou outro material de resistncia e durabilidade
equivalentes, quando no estiverem sendo utilizadas.
18.22.17 As ferramentas pneumticas portteis devem possuir dispositivo de
partida instalado de modo a reduzir ao minimo a possibilidade de funcionamento
acidental.
18.22.17.1 A vlvula de ar deve fechar-se automaticamente, quando cessar a
presso da mo do operador sobre os dispositivos de partida.
18.22.17.2 As mangueiras e conexes de alimentao das ferramentas
pneumticas devem resistir s presses de servio, permanecendo firmemente
presas aos tubos de sada e afastadas das vias de circulao.
18.22.17.3 O suprimento de ar para as mangueiras deve ser desligado e aliviada
a presso, quando a ferramenta pneumtica no estiver em uso.
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18.14.2.1 Os operadores
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anual com
carga horria minima de quatro horas.
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partida ou nos controles
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ou reparo na mquina.
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Cinto de Segurana
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NO ENTREGUE A CHAVE DE
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mquina, o peso a largura da carga.
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prejudiciais devero ser
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Tel: (13) 3013-7134 - (13)3029-7016
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TREINAMENTO
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nCPORro
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Desenvolvimento e Tecnologia
CNPJ 18.311.306/0001-24
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Preveno de Ferimentos Devido a Queda de Raios
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Extintor de Incndios
Certifique-se de que a mquina esteja
equipada com um extintor de
incndios. Saiba como us-lo
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TECPORTOTreinamento e Tecnologia
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CREA 1926617
TREINAMENTO
Desenvolvimento e Tecnologia
CNPJ 18.311.306{0001-24
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Informaes Gerais
-Aps o desligamento do motor, o
circuito hidrulico poder permanecer
sob presso por um longo perodo.
-Para evitar ferimentos ou morte, no
remova qualquer pea ou componente
hidrulico at que toda a presso tenha
sido aliviada.
-Sempre use uma placa ou pedao de
carto duro ao verificar um vazamento.
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TECPORTO Treinamento
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TREINAMENTO
Desenvolvimento e Tecnologia
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Simbologia
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FILTRO
HIDRULICO
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LUZ DE AO
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NEUTRALIZADOR
DA TRANSMISSO
DESLIGADO
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NVEL DO LfQUIDO
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ARREFECEDOR DO
MOTOR
TEMPERATURA
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SERViO
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SISTEMA
ELTRICO
AQUECEDOR
PRESSO
LfQUIDO
ARREFECE DOR
DO LEO DA
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FILTRO DE
AUTOMTICO
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TEMPERATURA
DOARDE
ADMISSO
DO
MOTOR
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FREIO
DE SERViO
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HIDRULICO
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MOTOR
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TEMPERATURA
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TRANSMISSO
MOTOR
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HORiMETRO
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TEMPERATURA
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DO MOTOR
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PRESSO DE
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TRANSMISSO
AUTOMTICO
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TEMPERATURA
TRANSMISSO
TRANSMISSO
HIDRULICO
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FILTRO DE
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HIDRULICO
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DO LEO
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MOTOR
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DIREO
DIREO
MODO DO
OPERADOR
ALAVANCA
PRIMRIA
SECUNDRIA
DO PAINEL
TRANSMISSO
DA
FILTRO DE AR
DO MOTOR
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NEUTRO DA
TRANSMISSO
CMS
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FREIO DE
ESTACIONAMENTO
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DESEMBAADOR
REDUO DE
AUMENTO DE
VelOCIDADE
VELOCIDADE
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DIFERENCIAL
DIFERENCIAL
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Inspeao de Segurana e
Manuteno:
Retroescavadeiras
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Operadorllnspetor
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inspecionando?
Data,
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I Comentrios do avaliador
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Caamba
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Cilindro e articulao
Caamba
decarregadeira,
GET, retentores
da caamba
de retroescavadeira,
Cilindro e articulao
..
da carregadeira
GET, retentores
da caamba da rctroescavadeira
Desgaste,
Desgaste
Desgaste,
Desgaste
danos, rachaduras,
excessivo,
danos, vazamentos
danos, rachaduras,
excessivo,
danos, vazamentos
Vareta da retroescavadeira
Danos, rachaduras
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Desgaste,
danos, vazamentos
Piv da retroescavadeira
Desgaste,
danos, vazamentos,
..
graxa
Embaixo da mquina
Chassi
Rachaduras,
(,)
Degraus, apoios
Condies
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Mquina completa
Porcas e parafusos
frouxos, limneza
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NAMQUlNA
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Limpadores
e lavadores
Refrigerante
do motor
Resfriador
de leo "hidrulico
..
protetores
_
Bloqueio
de aletas, vazamentos
Detritos,
vazamentos
Tanque de combustvel
Nvel de combustvel,
Extintor de incndio
Carga, danos
Espelhos
Danos, limpeza
COMPARTIMENTO
frouxos ou ausentes,
danos,. vazamentos
DO MOTOR
Nvel de fluido
Olca do motor
Todas as mangueiras
Rachaduras,
Todas as correias
Tenso, desgaste,
Baterias e retentores
Filtro de ar
(.)
Compartimento
"
Desgaste,
e limpeza
Nvel de fluido
Radiador
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de pra-brisas
danos
pontos de desgastes,
vazamentos
fissuras
Limpeza,
parafusos
Indicador
de restrio
Acmulo
..
e porcas frouxas
-'
geral do motor
DENTRO DA CABINE
Assento
Cinto de segurana
e montagem
Auste
Danos, desgaste, ajuste
Funo adequada
Limneza
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Desenvolvimento e Tecnologia
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18.311.306/0001-24
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Empilhadeira
de Pequeno Porte
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Norma Regulamentadora 11
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Norma Regulamentadora 12
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Norma Regulamentadora 29
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Empilhadeiras
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Check list.............
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O Equilbrio da Empilhadeira
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Posicionamento da Carga
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Simbologia..............
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Conscientizao de Segurana...............
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Mecnica Bsica
15
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Tcnicas de Operao.
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Manejo da carga
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2
CONSOLIDAO
RESPONSABILIDADE
CIVIL E CRIMINAL
COMPROVE
NEGLIGNCIA,
IMPRUDNCIA OU
IMPERCIA
Impercia - a falta de conhecimento tcnico, Ex: dirigir sem ter carteira;
Imprudncia - agir de forma a no cumprir com os mandamentos, abusar. Ex: dirigir a 200
km/h em via onde s se pode dirigir a 80 km/h;
Negligncia - lembre-se de que negligncia comea com a letra "n" e negligncia "n"o fazer
alguma coisa que deveria ter sido feita. agir de forma irresponsvel. Ex: dirigir sem antes ter
feito vistoria no carro. Ou seja, se voc bate o seu carro em outro porque o carro estava sem
freio, voc agiu de forma negligente, pois tinha o dever de verificar se seu carro estava em
boas condies [para no colocar a vida de terceiros em risco].
CDIGO PENAL Artigo 121 Homicidio
Homicdio culposo !l 3 - Homicdio culposo. Pena - deteno, de 1 (um) a 3 (trs) anos.
Aumento de pena !l 4 No Homicidio culposo, a pena aumentada de 1/3 (um tero), se o
crime resulta de inobservncia de regra tcnica de profisso, arte ou ofcio.
CDIGO PENAL Art. 129 Leso corporal
Ofender a integridade corporal ou a sade de outrem:Pena - deteno, de 3 (trs) meses a 1
(um) ano.
CDIGO PENAL Art. 132- Expor a vida ou a sade de outrem a perigo direto e minente;
Pena - deteno, de 3 (trs) meses a 1 (um) ano, se o fato no constitui crime mais grave.
Pargrafo nico - A pena aumentada de 1/3 (um tero) a 1/6 (um sexto) se a exposio da
vida ou da sade de outrem a perigo decorre do transporte de pessoas para a prestao de
servios em estabelecimentos de qualquer natureza, em desacordo com as normas legais.
CDIGO CIVIL
Art. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria, negligncia
e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete
Art. 187. Tambm comete ato ilcito o titular de um direito
manifestamente os limites impostos pelo seu fim econmico ou
bons costumes.
Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a
repar-lo.
Art. 932. So tambm responsveis pela reparao civil:
111 - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviais e prepostos, no exerccio do
trabalho que lhes competir, ou em razo dele;
Art. 229 da constituio do estado de So Paulo
!l 2 Em condies de risco grave ou iminente no local de trabalho, ser lcito ao
EMPREGADO, interromper suas atividades, sem prejuzo de qualquer direitos at a eliminao
do risco.
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Empilhadeira
de Pequeno
Porte
NORMA REGULAMENTADORA
Transporte,
Movimentao,
Armazenagem
11
e Manuseio de Materiais
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4
Empilhadeira
de Pequeno
Porte
NORMA REGULAMENTADORA
12
NORMA REGULAMENTADORA
29
a)
cumprir a presente NR bem como as demais disposies legais de segurana e sade
do trabalhador;
b)
informar ao responsvel pela operao de que esteja participando as avarias ou
deficincias observadas que possam
constituir risco para o trabalhador ou para a operao;
c)
utilizar corretamente os dispositivos de segurana, EPI e EPC, que lhes sejam
fornecidos, bem como as instalaes que hes forem destinadas.
29.3.5 Trabalho com mquinas, equipamentos,
aparelhos de iar e acessrios
de
estivagem.
29.3.5.3 Somente pode operar mquinas e equipamentos o trabalhador habilitado e
devidamente identificado.
29.3.5.4 No permitida a operao de equipamentos sobre as cargas estivadas que
apresentem piso irregular, ou sobre
quartis de madeira.
29.3.5.8 proibido o transporte de trabalhadores em equipamentos, exceto em operaes de
resgate e salvamento.
EMPILHADEIRAS
Conceitos e definies
A empilhadeira um veiculo automotor, inventado em 1.917 por Eugene Clark.
Procedimentos
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Evite levantar ou transportar qualquer carga que possa cair
sobre o operador ou qualquer outra pessoa. Uma empilhadeira, com protetor de
operador e protetor de carga, protege o operador contra quedas de objetos, mas
no protege o operador contra todos os acidentes.
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Empilhadeira
de Pequeno Porte
Nunca leve "passageiros" na empilhadeira. Quando tiver que elevar pessoas use
uma plataforma de segurana, com protetores laterais, a qual dever estar bem
presa aos garfos.
Mantenha os braos e pernas dentro do compartimento do
operador, principalmente ao operar em espaos apertados isso
pode tornar-se
extremamente perigoso.
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Fique longe e no deixe que outras pessoas se aproximem do mecanismo de elevao quando
estiver movimentando a empilhadeira.
No permita que ningum passe ou fique embaixo da carga ou do carro de
elevao.
Antes de iniciar os trabalhos, verifique as condies da
empilhadeira, como freio, volante, vazamento de leos e de gs ...e comunique
imediatamente ao seu supervisor qualquer falha ou dano com a empilhadeira.
Aguarde o conserto dos defeitos antes de continuar o trabalho.
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Centralize bem a carga sobre os garfos, de maneira que no fique muito peso
para um lado s, especialmente para cargas largas.
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No transporte cargas apoiadas em um s garfo .
Tome cuidado para que cargas cilindricas e compridas
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6
Empilhadeira
de Pequeno
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Empilhadeira
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PNEUS
Inspecione todos os pneus, verificando a existncia de corte e de sinais de desgastes irregular .
Remova todo material depositado na banda de rodagem. Remova leo, graxa ou gasolina dos
pneus.
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pneus
pneumaticos
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Empilhadeira
de Pequeno
o EQUiLBRIO
Porte
DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira construida de maneira tal que o seu principio de operao o mesmo de uma
"gangorra". Assim sendo, a carga colocada nos garfos dever ser equilibrada por um
contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o "ponto de
equilbrio" ou "centro de apoio" esteja bem no meio da gangorra .
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Contrapeso
100 Ks
::A::
Carga
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou centro de carga esteja
alm do especificado para eia, poder ocorrer um desequilbrio e conseqentemente o
tombamento, com srios danos, tanto para o operador quanto para o equipamento e a carga.
Entretanto, podemos com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando
para isso deslocar o "ponto de equilbrio" ou "centro de apoio" para mais prximo da carga.
J
Empilhadeira
Contrapeso
100 Kg
mata operador
Por volta de 14h30, quarta-feira, 15
de outubro de 2008, um operador
de mquinas trabalhava em uma
empresa de reciclagens do Distrito
Industrial I, Uberaba, Minas Gerais,
quando ao realizar uma manobra
em uma empilhadeira que dirigia, o
veculo comeou a tombar. Neste
momento o operador pulou do
veiculo, mas a empilhadeira caiu
em cima do trabalhador.
Unidade Emergncia
do Corpo de Bombeiros
o local e l encontraram o
de si), apresentando sinais
lombar) e queimaduras de
no corpo do trabalhador.
hospitalizado
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9
Empilhadeira
de Pequeno
Porte
Morte do Trabalhador
Algumas horas depois os bombeiros foram avisados que a vtima no hava suportado a
cirurga e faleceu.
Comentrio:
Cenrio do acidente
Nota-se pelas fotos que o operador estava trafegando e trabalhando em um local em que o
piso era irregular (terra batida) em que as ondulaes da superfcie do solo transmitem
desequilbrio na empilhadeira, aumentando ainda mais com carga. Qualquer movimento brusco
a empilhadeira poder tombar.
O operador no estava usando cinto de segurana .
Instintivamente quando a empilhadeira tomba o operador pula da empilhadeira no mesmo
sentido do tombamento e geralmente o acidente fatal.
Carga e capacidade
Para melhor realizar suas atividades, o operador de empilhadeiras precisa conhecer alguns dos
aspectos conceituais relacionados carga, suas propriedades e sua nomenclatura.
Carga Lguida Esttica
E o peso real da pea, parada, a ser movimentada.
Carga Bruta Esttica
a somatria de todos os pesos reais, parados, que so aplicados.
Carga Bruta Dinmica
POSICIONAMENTO
DA CARGA
CUIDADOS NA MOVIMENTAO
E ARMAZENAGEM
O material empilhado dever ficar afastado das estruturas laterais do prdio a uma distncia
de pelo menos 50 centmetros
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10
Empilhadeira
de Pequeno
Porte
Etiquetas de Manuteno
Coloque uma advertncia no compartimento do operador
quando a mquina estiver em manuteno, por exemplo:
"em manuteno"
Ou
"No de a partida"
Isto ir evitar que algum ligue o motor e mova o veiculo por engano;
Etiquetas ou Placas de Advertncia
Filtro de Ar
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Tampa do Radiador
Nunca abra a tampa do filtro enquanto o motor estiver
funcionando ou a temperatura do lquido de refrigerao
estiver muito elevada.
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Reabastecimento
ACAUTlON
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Empilhadeira
de Pequeno
Porte
Bateria Corrosiva
Eletrlitos que contm cido sulfrico podem provocar srias
queimaduras. Evite contato com a pele, os olhos ou roupa. No
caso de acidentes, lave com bastante gua, chame um mdico
imediatamente.
Mantenha o eletrlito
no nivel recomendado.
Apenas
acrescente gua destilada bateria quando arrancar, nunca quando parar. Com o eletrlito no
nivel apropriado, menos espao podem fazer com que os gases se acumulem na bateria.
Exploso da Bateria
Extinguir todos os materiais fumegantes e chamas abertas antes de
verificar a bateria.
No use fsforos, isqueiros ou tochas como fonte de luz perto da
bateria, devido possvel presena de gases expiosivos.
No permita que pessoas no autorizadas troquem a bateria ou
usem cabos de reforo.
&/E?::'?
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Apoio
-1-
I[[f -Iln
Filtro de Ar Condicionado.
Uma inspeo peridica e apropriada, a limpeza e substituio
do filtro prolongam o tempo de vida do ar condicionado e
mantm o bom desempenho.
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12
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..
SIMBOLOGIA
FUNES
1. Informar aos operadores as condies de funcionamento dos sistemas.
2. Alertar aos operadores e equipe de manuteno sobre possiveis falhas nos sistemas.
3. Armazenar as informaes enviadas pelos sensores e interruptores dos diversos sistemas
da mquina para eventual consulta da equipe de manuteno.
4. Gerenciar as informaes dos sensores e interruptores para controle e at mesmo proteo
dos diversos sistemas da mquina.
5. Realizar diagnsticos, calibraes e configuraes dos sistemas eletrnicos.
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FILTRO
HIDRULICO
AQUECEDOR
MOTOR
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00
LEO 00 FREIO DE
SERViO
liQUIDO
ARREFECEDOR
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LEO
HORMETRO
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SISTEMA
ElTRICO
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DA TRANSMISSO
DESLIGADO
AUTOMTICO
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FILTRO DE
LEO DO
MOTOR
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NEUTRALIZADOR
AUT
TEMPERATURA
DOAR DE
ADMISSO DO
TEMPERATURA
DO LEO DA
TRANSMISSO
MOTOR
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FILTRO DE
LEO DA
TRANSMISSO
TEMPERATURA
DO L{QUIDO
ARREFECEDOR
DO MOTOR
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PRESSO DO
LEO DO FREIO
N{VEl DO
MOTOR
DE SERViO
HIDRULICO
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PRESSO DO
FILTRO DE
LEO
HIDRULICO
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FREIO DE
ESTACIONAMENTO
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DIREO
DIREO
PRIMRIA
SECUNDRIA
DO PAINEl
CMS
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DESEMBAADOR
MODO DO
OPERADOR
REDUO DE
VElOCIDADE
AUMENTO DE
VElOCIDADE
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13
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TRANSMISSO
DA
TRANSMISSO
DO LEO
HIDRULICO
PRESSO DO
LEO DO
MOTOR
.0.
~G .0). ~lJ .l.J.
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PRESSO DE
LEO DA
TEMPERATURA
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N{VEl DO L{QUIDO
ARREFECEDOR DO
AUTOMTICO
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BATERIA
TRANSMiSSO
PRESSO
TEMPERATURA
ALAVANCA DA
TRANSMISSO
DIFERENCIAL
TRAVADO
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FILTRO DE AR
DO MOTOR
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NEUTRO DA
TRANSMISSO
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DIFERENCIAL
DESTRAVADO
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Q
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Empilhadeira
de Pequeno
CONSCIENTIZAO DE SEGURANA
Placas de Advertnca
Leia e entenda o manual de Operao e
Manuteno
Leia e entenda as placas, avisos de
segurana e etiquetas
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RISCO DE INCNDIO
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faiscas,
Em situaes de emergncia desconecte e proteja abateria
Todos os combustiveis, a maioria dos lubrificantes e algumas misturas de liquido arrefecedor
so inflamveis
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(.)
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14
Empilhadeira
de Pequeno Porte
PREVENO
CONTRA INCNDIOS
E EXPLOSES
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~.
Extintor de Incndios
Certifique-se de que a mquina esteja equipada com um extintor de incndios. Saiba como
us-lo.
Efetue a inspeo e manuteno do extintor de incndios regularmente. Siga as
recomendaes descritas na placa de instrues.
Preveno de Ferimentos Devido a Queda de Raios
No evento de tempestades com queda de raios nas imediaes da mquina, o
operador nunca deve tentar:
Subir na mquina
Descer da Mquina
MECNICA BSICA
Conhecendo
o seu Equipamento
de Trabalhol
dos Equipamentos
Generalidades
No necessrio enfatizar a importncia da lubrificao dos equipamentos para, junto com a
sua operao racional e a manuteno preventiva, procurar o aumento da vida til e o
retardamento da substituio das mquinas j desgastadas.
A utilizao normal da mquina implica desgaste progressivo, atingindo especialmente as
partes mveis e as que ficam em contato com materiais abrasivos.
As principais causas de desgaste so:
O atrito entre os componentes com movimento ou deslizamento relativo, embora haja
lubrificao entre eles, resulta em desgaste lento, mas inevitvel, reduzindo a dimenso das
peas e aumentando as folgas previstas no projeto da maquina.
A corroso, considerada como um dos fatores mais importantes no desgaste em certas peas
dos motores, deriva da formao de cidos corrosivos provenientes de residuos de enxofre no
leo combustvel.
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Q
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C>
C
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Empilhadeira
de Pequeno
Porte
A abraso originada
de matria estranha que penetra em determinados componentes
mecnicos, como poeiras, partlculas de solos muito finos, ou da formao de subproduto
dentro da cmara de combusto, resultando no desgaste prematuro dessas peas
Os lubrificantes so produtos que, pelas suas caracteristicas,reduzem os agentes de desgaste
citados,
O atrito entre as superficies reduz-se substancialmente pelo formao de uma pelcula de
lubrificante que, de certa forma, separa as partes mveis em contato,
A corroso combatida por substncias que impedem as transformaes qulmicas das quais
resultam os agentes corrosivos,
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Caractersticas
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*viscosidade
a propriedade essencial de um lubrificante, representada pela resistncia intema oferecida
pelas molculas do fluido ao movimento relativo das suas diversas camadas,Assim,quando
uma camada desliza facilmente em relao s outras, dizemos que o fluido tem pouca
viscosidade (ex,:gua), Ao contrrio,quando h resistncia ao deslizamento mtuo
das
camadas ,dizemos que h alta viscosidade no fluido (ex,: leo lubrificante),
Ponto de fulgor e inflamao
Ponto de fulgor a temperatura qual um leo lubrificante aquecido desprende vapores que
se inflamam, se em contato com uma chama, por breve lapso de tempo,
O ponto de inflamao se situa cerca de 30 a 40"F acima do ponto de fulgor e a chama deve
se manter durante pelo menos 5 segundos,
Este ensaio se destina anlse de contaminao do leo com produtos mais volteis como o
leo diesel ou a gasolina, Alm disso, estabelece o limite mximo de temperatura de aplicao
do leo, a partir da qual h o risco de inflamao,
Ensaio de corroso
Mede a ao corrosiva de um lubrificante, que geralmente possui reslduos de enxofre livre, e
seus compostos corrosivos, sobre a superflcie polida dos metais. O mtodo utilizado consiste
em testar a descolorao de uma lmina de cobre, sujeita ao maior ou menor ataque dos
produtos nocivos.
Aditivos
Embora os leos lubrificantes minerais, resultantes da destilao do petrleo, e denominados
leos minerais puros, tenham as qualidades de adeso e coeso para o uso nos
equipamentos, em determinadas aplicaes especificas h necessidade de se melhorar o
desempenho pela adio de substncias que reforam ou desenvolvem novas caracterlsticas
especiais e s quais denominamos aditivos,
Os aditivos podem ser definidos como substncia orgnica que, por reao qulmicas ou por
ao direta, fornecem novas caracterlsticas a um leo lubrificante
ou reforam certas
propriedades naturais,
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Empilhadeira
de Pequeno
Porte
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Empilhadeira
de Pequeno
Porte
A prtica indica que o plano de lubrificao deve ser, antes de tudo, simples, evitando-se o uso
de vrios tipos de lubrificante. Os diagramas muito complicados, usando-se leo de diversas
procedncias, dificilmente so cumpridos na prtica diria.
Outro cuidado importante a limpeza tanto do lubrificante quanto dos locais que vo receb-lo
especialmente quando se trata do uso de graxas. Estas,pela sua adesividade, se misturados
com impurezas, se transformam num agente de desgaste, formando uma pasta abrasiva de
efeito nocivo.
Conjunto de lubrificao
A vantagem do uso do conjunto est na sua mobilidade, podendo atender a vrias equipes de
mquinas, com rapidez, limpeza e sem o risco de haver troca ou engano dos leos
recomendados.
Deve-se efetuar a lubrificao das mquinas num perodo que no obrigue a sua paralisao
forada, com prejuizo para a produo, sendo os mais indicados o intervalo do almoo ou
antes de os trabalhos serem iniciados.
Muitas vezes,
coloca-se, tambm , no comboio, o tanque de combustvel, fazendo-se o
abastecimento simultaneamente com a lubrificao.
Velocdade da empilhadeira
Quando dirigimos uma empilhadeira muito importante observarmos as diferentes velocidades
com que iremos operar, com ou sem carga, pisos em condies irregulares, e at as condies
metrolgicas nos casos de ptio aberto que influenciar na estabilidade.
TCNICAS
DE OPERAO.
CLASSIFICAO
CARGAS
E CARACTERSTICAS
DAS MERCADORIAS
ATENO:
AO MANUSIAR QUALQUER CARGA OU MERCADORIA FAA USO DOS EQUIPAMENTOS
DE PROTEO.
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Empilhadeira
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MANUSEIO
de Pequeno Porte
E ARRUMAO
DA CARGA
Agora que voc j conhece bem uma empilhadeira o seu funcionamento e manuseio,
aprender as tcnicas para empilhar as cargas seja nas prateleiras ou um carregamento de
Caminho.
de extrema
importncia
que o operador
de empilhadeira
leve em
considerao
os seguintes~ens:
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Promover o ajuste dos garfos para que ocorra o contato entre a carga que voc est
carregando e a empilhadeira propriamente dita .
Vrx;deversempremanterestacargao maises1veIpossvel.
Ao pegarum "pailef',mantenhaos garfoso maisafastadopossiveldentrodos canais.
Ao erguer uma carga, certifique-se
de que os garfos esto sob a carga em
toda a extenso e veja se a carga est estvel sob os garfos antes de transport-Ia.
MANEJO DA CARGA
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Garfos bem
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CARGA E DESCARGA
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Posio
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recomendada
DE CAMINHES
Devido
variedade
de caminhes
hoje existentes,
h varias
formas
carreg-lo,
cabendo
o empilhador
distribuir
de forma
coerente
o peso
da carga de forma
que no comprometa
a estabilidade do caminho fazendo com
que a carga viaje segura. Vejaalgunsexempbs:
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J
J
Empilhadeira
de Pequeno
Porte
CARGA A
FReNTE
CARGA
DESIGUAL
Traseiro:
Esse tipo de carregamento feito atravs de um
deck ou de rampa, devendo sempre verificar que o
caminho
a ser carregado esteja totalmente
travado para que o mesmo no se afaste do deck
provocando a queda da empilhadeira.
Ex.: Caminho ba.
Lateral:
ao carregar
desta forma
o operador
dever
colocar
a
carga de forma que no comprometa
a estabilidade
do
caminho
principalmente
quando
a carga for disforme
e
diversa.
Ex.: Caminho de refrigerantes, carregamento de peas automotivas.
Armazenamento
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NOES DE PRIMEIROS
SOCORROS
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.Empilhadeira
de Pequeno
Porte
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REQUISITOS
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BSICOS DE UM SOCORRISTA
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Introduo
Os
Primeiros
Socorros ou socorro bsico
de urgncia so as medidas iniciais e imediatas dedicadas vitima, fora do ambiente
hospitalar, executadas por qualquer pessoa, treinada, para garantir a vida, proporcionar
bem-estar e evitar agravamento das leses existentes.
A prestao dos Primeiros Socorros depende de conhecimentos bsicos, tericos e
prticos por parte de quem os est aplicando.
O restabelecimento da vitima de um acidente, seja qual for sua natureza, depender
muito do preparo psicolgico e tcnico da pessoa que prestar o atendimento.
O socorrista deve agir com bom senso, tolerncia e calma.
O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vtimas de acidentes a seqelas
irreversveis.
O bom samaritano
Para ser um socorrista
necessrio
Inconscincia;
Parada cardiorrespiratria
Reanimao crdio pulmonar
1 ou 2 Socorrstas
2X
30X
Imobilizar o
Movimentar
do pescoo
Colocar em
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Empilhadeira
Porte
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de Pequeno
Transporte de acidentados
Uma pessoa - De Apoio
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pelas extremidades
Uma segura a vitima pelas axilas, enquanto a outra.
segura pelas pernas abertas. Ambas devem erguer a vitima
simultaneamente.
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Trs pessoas
Uma segura a cabea e costas, a outra, a cintura e a parte
superior das coxas. A terceira segura a parte inferior das
coxas e pernas. Os movimentos das trs pessoas devem ser
simultneos, para impedir deslocamentos da cabea, coluna,
coxas e pernas.
Quatro pessoas
Semelhante ao de trs pessoas. A quarta pessoa imobiliza
a cabea da vtima impedindo qualquer tipo de
deslocamento.
LEMBRE-SE SEMPRE!!!
SUA SEGURANA IMPORTANTE!
Afinal de contas, sua famlia o espera em casa, sos e salvos, pai,
me, esposa (o), filhos (as).
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