Apostila Filosofia 3 Ano 3 Bimestre Professor
Apostila Filosofia 3 Ano 3 Bimestre Professor
Apostila Filosofia 3 Ano 3 Bimestre Professor
Professor
Caderno de Atividades
Pedaggicas de
Aprendizagem
Autorregulada - 03
3 Srie | 3 Bimestre
Disciplina
Curso
Bimestre
Srie
Filosofia
Ensino Mdio
Habilidades Associadas
1. Compreender o papel da poltica na antiguidade e compar-lo com o papel da poltica na
atualidade.
2. Identificar e discutir filosoficamente justia, relaes de poder, democracia e liberdade;
3. Perceber-se como sujeito poltico na vida da cidade.
Apresentao
Caro Tutor,
Neste caderno, voc encontrar atividades diretamente relacionadas a algumas
habilidades e competncias do 3 Bimestre do Currculo Mnimo de filosofia da 3 Srie
do Ensino Mdio. Estas atividades correspondem aos estudos durante o perodo de um
ms.
A nossa proposta que voc atue como tutor na realizao destas atividades
com a turma, estimulando a autonomia dos alunos nessa empreitada, mediando as
trocas de conhecimentos, reflexes, dvidas e questionamentos que venham a surgir no
percurso. Esta uma tima oportunidade para voc estimular o desenvolvimento da
disciplina e independncia indispensveis ao sucesso na vida pessoal e profissional de
nossos alunos no mundo do conhecimento do sculo XXI.
Neste Caderno de Atividades, apresentamos a inveno da poltica na
antiguidade grega valorizando a criao da democracia pelos gregos, mais
especificamente pelos atenienses. Criao essa que estabelece uma forma de
constituio e do exerccio do poder inteiramente novos na humanidade e que
defendemos at hoje. Na Aula 02, vamos discutir a concepo de poder, segundo
Michel Foucault, que ao apresentar o poder como um jogo de relaes mltiplas abre
novas possibilidades para analisarmos as relaes de poder da contemporaneidade e a
influncia das novas tecnologias na poltica. E por fim, apresentamos uma critica ao
conceito de globalizao opondo a ele o conceito de mundializao, alertando para o
excesso de otimismo para a atual fase do capitalismo internacional. O que vemos na
grande mdia, muitas vezes, se presta a camuflar e esconder os imensos bolsos de
pobreza que existem no mundo dando a ideia de que todos participam da festa da
abundncia global.
Sugerimos uma pequena avaliao, na sequencia das aulas para que possa testar
seus conhecimentos e tambm indicamos duas atividades de pesquisa: a primeira a
realizao de uma oficina on-line, criada pelo IBASE em parceria com o CEDERJ, que
oferece gratuitamente uma capacitao em controle social do oramento pblico,
importante para todo e qualquer cidado, independente da idade ou faixa escolar. A
segunda pesquisar alguns dos mais importantes documentos criados para garantir os
Sumrio
Introduo .......................................................................................................... 3
Objetivos Gerais.................................................................................................... 6
Materiais de Apoio Pedaggico ............................................................................ 6
Orientao Didtico-Pedaggica .......................................................................... 8
Aula 1: Inveno da poltica.................................................................................. 9
Aula 2: Poder ...................................................................................................... 15
Aula 3: Globalizao ou mundializao? ............................................................ 20
Avaliao ............................................................................................................. 26
Pesquisa .............................................................................................................. 30
Referncias ......................................................................................................... 33
Objetivos Gerais
Aula
Teleaulas
Referncia
n
Aula 1
03- EM
Aula 2
03- EM
Orientaes Pedaggicas do CM
Msicas: Construo. Chico Buarque. "Construo".
1971.
Clice. Gilberto Gil e Chico Buarque. "Chico Buarque".
1978
Livros: BIGNOTTO, Newton (org). Pensar a Repblica. Belo
Horizonte: UFMG, 2012.
STARR, Chester G. O nascimento da democracia ateniense:
a assembleia no sculo V a.C. So Paulo: Odysseus, 2005.
Seminrio: dividir a turmas em grupos que devero
apresentar um trabalho sobre o que diferencia os diferentes
sistemas polticos, tais como democracia, aristocracia,
monarquia, tirania, oligarquia, teocracia
Msicas: Podres poderes. Caetano Veloso. "Vel". 1984.
Apesar de voc. Chico Buarque. "Chico Buarque". 1978.
Filmes: EDUKATORS. . Direo de: Hans Weingartner.
ALE, 2004. - fala das revolues sociais de uma forma
absolutamente original, colocando todos os lados em
questo em uma mesma mesa. O filme fala de
Aula 3
03- EM
Orientao Didtico-Pedaggica
O analfabeto poltico
Bertold Brecht
O pior analfabeto o analfabeto poltico.
Ele no ouve, no fala, nem participa dos acontecimentos polticos.
Ele no sabe que o custo de vida, o preo do feijo,
do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remdio
dependem das decises polticas.
O analfabeto poltico to burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia
a poltica. No sabe o imbecil que da sua ignorncia poltica nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que o poltico vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.
Nada impossvel de Mudar
Desconfiai do mais trivial, na aparncia singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: no aceiteis o que de
hbito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confuso organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossvel de mudar.
http://www.mcpbrasil.org.br/o-mcp/poemas/item/344-bertold-brecht-o-analfabeto-pol%C3%ADtico
Hoje em dia, comum ouvirmos muitas pessoas dizendo que no querem saber
de poltica ou detestam poltica. Espero que o poema de Brecht tenha ajudado voc,
estudante, a perceber o quo grave essa afirmao. No h como o ser humano se
ausentar da poltica. A ausncia j seria um posicionamento e com graves
consequncias, como vimos pelo poema.
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/cidadania/0132.html
www.brasilescola.com
10
11
http://user.img.todaoferta.uol.com.br/E/X/O7/U76DEX/1235956391735_bigPhoto_0.jpg
Espero que voc esteja, a partir dessa aula, mais consciente da sua importncia
na cidade e que quando ouvir algum falar que detesta poltica possa declamar o
poema de Brecht para os amigos que ainda no compreenderam isso!
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Atividade Comentada 1
De acordo com as ideias de Brecht expostas no trecho acima correto afirmar que:
a) O ser humano faz parte da natureza e por isso o mundo que constri imutvel.
b) Os valores humanos so absolutos, portanto no podem ser modificados.
c) O homem superior natureza e por isso o mundo construdo por ele imutvel.
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alternativas
14
Aula 2: Poder
Disponvel em:
http://www.google.com.br/search?hl=ptBR&biw=1366&bih=637&site=imghp&tbm=isch&sa=1&q=poder&oq=pode
r&gs_l=img.12..0l10.58755.61710.0.63367.24.11.0.0.0.1.282.1369.6j3j2.11.0....0...1c.1.26.img..21.3.160.fEMpWJiK
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2
Michel Foucault
(FOUCAULT, Michel. Poder e Saber entrevista com S. Hasumi, 1977, in Ditos e Escritos, Vol.
IV. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2006, pp.231-232
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O poder no esta num centro definido, ele esta em toda parte, mltiplo.
Foucault, fala em onipresena do poder: no porque tenha o privilgio de agrupar
tudo sob sua invencvel unidade, mas porque se produz a cada instante, em todos os
pontos, ou melhor, em toda relao entre um ponto e outro. O poder est em toda
parte; no porque englobe tudo e sim porque provm de todos os lugares.(...) Poder
o nome dado a uma situao estratgica complexa numa sociedade determinada.
E o que podemos extrair dessa nova concepo de poder? A antiga era que o poder
tem um centro e vem de cima. A que apresentamos hoje, pra voc, mostra que o
poder mltiplo, est em todos os lugares, reversvel.
Seguindo os passos de Foucault, aprendemos que:
O poder se exerce!
as relaes de poder no esto em posio de superestrutura, com um
simples papel de proibio ou de reconduo; possuem, l, onde atuam um papel
diretamente produtor.
que o poder vem de baixo.
no h poder que se exera sem uma srie de miras e objetivos. O poder
intencional e no subjetivo. Isso no quer dizer que provm de uma determinada
pessoa, de um indivduo. Lembre-se de que estamos no mbito das relaes de poder
e no de um poder central.
onde h poder h resistncia. Nenhum poder se manteria sem uma
multiplicidade de resistncias. E a resistncia tambm no nasce de um foco central
revolucionrio. As resistncias se do no plural e existem nos mesmos campos do
poder.
Resistencia um dos termos nas relaes de poder. Os focos de resistncia
disseminam-se com mais ou menos densidade no tempo e no espao, s vezes
provocando o levante de grupos ou indivduos de maneira definitiva, inflamando
certos pontos de corpo, certos momentos da vida, certos tipos de comportamento.
(FOUCAULT, Michel. Histria da Sexualidade 1, A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal,
1987. p. 88-97.)
Nas ruas dizem que o gigante acordou, em uma meno sobre o povo
brasileiro que na sua frgil e recente democrtica tomou, enfim s ruas, lembrando
que elas so nossas!
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Grana_ Henfil
http://massapartida.wordpress.com/2013/06/28/e-por-centavos-e-por-direitos-e-por-poder/
O convite para que voc, estudante busque se politizar e isso, implica desejar
a mudana. Fazer do seu desejo uma fora, uma resistncia.
Ento, deixo para sua reflexo final, uma pergunta com a qual o filsofo da
aula de hoje, Foucault, nos provoca: Como o desejo pode e deve despender suas
foras na esfera do poltico e se intensificar no processo de mudana da ordem
estabelecida?
E ele nos alerta sobre os perigos do poder e nos alerta!
No se apaixone pelo poder!
Atividade Comentada 2
Questo 01- Cite pelo menos duas diferenas entre a concepo de poder para
Foucault e a concepo mais tradicional de poder.
Para Foucault o poder no vem de cima, mas de baixo. No tem um centro gerador,
mas est em toda parte, mltiplo. No provm de um determinado indivduo ou
instituio, mas se d atravs de relaes de poder. O Poder para Foucault
intencional e no subjetivo.
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Questo 02- Em junho de 2013, as ruas das principais cidades brasileiras foram
tomadas pela populao, em sua maioria, jovens, em uma grande mobilizao popular.
O protesto foi, inicialmente, contra o aumento das passagens de nibus. Mas o
levante popular trouxe outras importantes reinvindicaes da sociedade brasileira. As
novas tecnologias exerceram um papel fundamental no movimento que alguns
chamam de a Primavera Brasileira, em comparao primavera rabe que derrubou
governos ditatoriais no oriente. Comente essa afirmao luz da concepo de poder
da aula de hoje.
Resposta pessoal: A relao que podemos estabelecer entre a concepo de poder
que Foucault apresenta e os recentes acontecimentos polticos no Brasil e no mundo
de similaridade. O que vivenciamos foi um produto das relaes de poder que se
transformam continuamente a partir da atuao de diversos atores sociais. A
populao tomou as ruas exigindo melhoras nas prestaes de servios do Estado,
sem uma organizao definida, de forma descentralizada, mas nem por isso menos
potente.
Questo 03-(FGV) A imagem que nos foi transmitida do povo brasileiro como
submisso, ignorante e fantico uma construo recente das minorias dirigentes e de
seus intelectuais. (...) necessrio se aproximar do povo comum com um mnimo de
realismo. Ele no pediu licena s elites para lutar por seus direitos e mostrar ser mais
consciente mais politizado e mais agressivo do que as minorias esclarecidas gostariam.
(Aquino, R.et.al. BRASIL: uma histria popular. Rio de Janeiro: Record 2003)
De acordo com o trecho possvel afirmar que:
a) Somente as minorias so submissas.
b) A elite intelectual ajuda a desfazer a imagem do brasileiro como submisso.
C) O brasileiro no submisso, a m qualidade da educao leva ignorncia.
d) O povo comum submisso diferente da minoria intelectual que o dirige.
e) A imagem do brasileiro como submisso falsa.
Comentrio: O autor afirma que a imagem do brasileiro como submisso foi
construda pelas elites e intelectuais e que essa imagem no faz justia a todos os
movimentos populares pela liberdade realizados pelo povo brasileiro em diferentes
pocas.
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Muito se fala em globalizao e nessa aula vamos refletir sobre a relao desse
conceito com o advento das novas tecnologias. Sim, os dois conceitos esto
interligados, e ainda nos remetem a um terceiro que seria o neoliberalismo. Mas
vamos devagar...
A noo primeira de globalizao nos traz a ideia de aldeia global. Perceba
como a imagem j nos d uma pista de como globalizao e tecnologia dialogam
diretamente. O mundo uma aldeia!
www.brasilescola.com
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http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/cienciassociais/0007.html
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/cidadania/0141_04.html
Mas o que tem a globalizao que acaba por gerar consequncias que levaram
a humanidade para o lado oposto de onde gostaramos de ter ido? Sim, pois tenho
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certeza de que voc, estudante vai concordar comigo que todos desejamos ser felizes
e vivermos em um mundo mais justo e com menos desigualdades sociais.
Vamos caminhar, ento, no sentido de uma reflexo crtica ao conceito de
globalizao. nesse ponto que o conceito de globalizao se aproxima do
neoliberalismo. Muitos tericos usam o termo mundializao para diferenciar a crtica
que fazem do otimismo que a grande mdia criou para a internacionalizao do capital.
O neoliberalismo uma teoria econmico-politica formulada por um
grupo de economistas, cientistas poltico e filsofos que se opunha ao
surgimento do Estado de Bem-Estar social e social democrata.
Navegando contra as correntes das dcadas de 1950 e 1960, esse
grupo elaborou um detalhado projeto econmico e poltico que
atacava o Estado do Bem-Estar social com seus encargos sociais e com
a funo de regulador das atividades do mercado. Afirmava que esse
tipo de experincia destrua a liberdade dos cidados e a competio,
sem as quais no h prosperidade. (Iniciao a filosofia, Chau_ pg. 358)
Perceba que o neoliberalismo contra a teoria do Bem-Estar Social que uma
das tarefas do Estado. No neoliberalismo prevalece a ideia de um Estado mnimo. dai
que surgem as privatizaes, tema recorrente na mdia! O que propriedade e funo
do Estado passa para mos de empresas privadas.
O que chamamos de Estado Moderno se baseia na soberania militar (defesa do
territrio nacional) soberania cultural ( identidade do Estado) soberania econmica (
limitaes s importaes e exportaes com, as barreiras alfandegrias).
Note que uma importante base de poder dos Estados Modernos se assentava
no mercado nacional.
Na fase globalizada do capitalismo, essa base se corrompe e fragiliza o poder
pblico. E se o poder do Estado diminui, diminui tambm a capacidade do Estado
proteger os cidados.
A lgica de mercado se apoia nas polticas neoliberais que tendem a dissolver
a noo de Estado.
Se o Estado se fragiliza os poderes pblicos passam a ter menos poderes para
defender os interesses dos cidados. A perda da independncia econmica torna o
Estado um gestor de grandes corporaes (multinacionais) e criador de condies
favorveis aos investimentos estrangeiros.
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http://geografiapulsante.forumeiros.com/t12-hino-da-globalizacao
23
Um outro mundo
possvel e ele tambm esta inscrito como possibilidade na nova ordem mundial!
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Atividade Comentada 3
contrrio, os mais ricos ficaram mais ricos, pois j como j eram detentores de maior
tecnologia conseguiram enriquecer mais. E os mais pobres correm desesperados
atrs do modelo nico e do desenvolvimento econmico, mas a maioria (2/3) da
populao mundial esta excluda da festa. A mdia vende a ideia de que todos
esto conectados, mas isso uma iluso que esconde que grande parte da populao
mundial no tem sequer saneamento. Ou seja, a grande maioria no tem acesso aos
servios bsicos, quando mais as maravilhas que as tecnologias podem oferecer.
Questo 03- Voc aprendeu que american way of life o estilo de vida norteamericano. O que caracteriza esse estilo que na globalizao difundido como um
modelo nico para todos os povos?
Resposta pessoal: A mudana de uma sociedade de produo para uma sociedade de
consumo, onde ter mais importante do que ser. O consumo apresentado como a
melhor maneira de atingir o bem-estar e a felicidade.
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Avaliao
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Por trs do preconceito contra a poltica, esto hoje em dia, ou seja, desde a inveno
da bomba atmica, o medo da Humanidade poder varrer-se da face da terra por meio
da poltica e dos meios de violncia colocados sua disposio, e _ estreitamente
ligado a esse medo a esperana da humanidade ter juzo e, em vez de eliminar a si
mesma, eliminar a poltica- atrves de um governo mundial que transforme o Estado
numa mquina administrativa, liquide de maneira burocrtica os conflitos polticos e
substitua os exrcitos por tropas de polcia. (Arendt,H. O que Poltica? (editora
Ursula Ludz) Traduo Reinaldo Guarany, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998 p.25 a
28.)
Ao falar de esperana, a autora faz uma crtica:
a) vontade de que todos os homens vivam em paz mediados por governo mundial
b) valorizao do fim da poltica com possibilidade de um governo mundial desptico
c) Ao fim da poltica para a possibilidade de um governo mundial desptico
d) paz no mundo eliminando os conflitos dos Estados atravs de um governo
mundial
e) esperana de acabar os com a politica corrupta substituindo-a por tropas de um
governo mundial que uma os interesses de todos os estados.
Comentrio: a alternativa correta a letra C.
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alguns setores da sociedade. Por exemplo: no Brasil, por muito tempo, os analfabetos
no podiam votar. Ou seja, eram excludos do processo democrtico.
No que diz respeito aos sujeitos chamados a tomar (ou colaborar para a tomada de)
decises coletivas, um regime democrtico caracteriza-se por atribuir este poder (que
estando autorizado pela lei fundamental torna-se um direito) a um nmero muito
elevado de membros do grupo. Percebo que "nmero muito elevado" uma expresso
vaga.
No
entanto,
os
discursos
polticos
inscrevem-se
no
universo
do
"aproximadamente", e do "na maior parte das vezes" e, alm disto, impossvel dizer
"todos" porque mesmo no mais perfeito regime democrtico no votam os indivduos
que no atingiram uma certa idade. A omnicracia, como governo de todos, um ideallimite. (BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia. Uma defesa das regras do jogo.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 19)
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Pesquisa
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power point, por exemplo, um recurso fcil e que tem dar grande visibilidade ao
trabalho.
Caso se interesse, no j citado Portal da educao voc poder encontrar
entre as oficinas de histria, um trabalho especfico sobre o tema: direitos
humanos: uma construo histrica que ir enriquecer a sua formao poltica para
muito alm desse trabalho. O Portal da educao foi criado para a formao
continuada do professor e todo o seu material gratuito e as oficinas totalmente online. Aproveite!
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Referncias
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Equipe de Elaborao
COORDENADORES DO PROJETO
Diretoria de Articulao Curricular
Adriana Tavares Maurcio Lessa
Coordenao de reas do Conhecimento
Bianca Neuberger Leda
Raquel Costa da Silva Nascimento
Fabiano Farias de Souza
Peterson Soares da Silva
Marlia Silva
PROFESSORES ELABORADORES
Prof. Giovnia Alves Costa
Prof. Julio Cesar F. Offredi
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