Drenagem Pluvial
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Drenagem Pluvial
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DATA
2003
ES-D02
OBRAS DE GALERIAS DE GUAS PLUVIAIS TUBULAES
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DATA
2003
NDICE
PG.
1. REDE TUBULAR DE CONCRETO.................................................................
31
31
1.2 REFERNCIAS..............................................................................................
31
1.3 MATERIAIS....................................................................................................
32
32
32
1.3.3 TRANSPORTE......................................................................................................................
32
33
33
35
35
35
1.4.2 TOPOGRAFIA......................................................................................................................
36
38
1.4.4 ESCORAMENTO.................................................................................................................
40
41
51
63
64
65
1.5 TRAVESSIAS.................................................................................................
70
70
1.6.1 MEDIO..............................................................................................................................
70
1.6.2 PAGAMENTO.......................................................................................................................
71
29
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ASSUNTO:
DATA
2003
72
2.1 OBJETIVO...................................................................................................................................
72
72
2.3 APLICAO.....................................................................................................
72
73
2.4.1 FUNDAES...........................................................................................................................
73
73
2.4.3 REATERRO.............................................................................................................................
73
74
2.5 EXECUO......................................................................................................
74
75
2.6.1 MEDIO................................................................................................................................
75
2.6.2 PAGAMENTO..........................................................................................................................
76
30
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DATA
2003
1.2. REFERNCIAS
Nas presentes Diretrizes Executivas de Servios so citados os seguintes documentos:
NBR-8890/03 Tubo de concreto simples de seo circular para guas pluviais da
ABNT;
NBR-8090/03 Tubo de concreto armado seo circular para guas pluviais da ABNT;
ES-C05 Diretrizes Executivas de Servios de Escoramentos, da PCR.
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DATA
2003
1.3. MATERIAIS
1.3.1 TUBOS DE CONCRETO
Existem no mercado diversos materiais utilizados na confeco de tubos para drenagem
urbana. A PCR recomenda a utilizao de tubos de concreto simples ou armado, para
guas pluviais, fabricados em acordo com as Normas NBR 8890/2003 da ABNT.
Estas normas especificam vrios tipos de tubulao, em funo de sua resistncia carga
externa. No existindo indicao especfica nos projetos de construo, devero ser
utilizados nas redes de guas pluviais do Municpio de Recife os seguintes tubos:
Ligao entre as captaes e os poos de visita:
Tubos de concreto simples, classe PS-1 (NBR 8890/03) nos dimetros de 0,40 e 0,50 m;
Rede de drenagem pluvial;
Tubos de concreto armado, classe PA-1 (NBR 8890/03) nos dimetros de 0,60, 0,80,
1,00,
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Dimetro;
Classe;
Data de fabricao;
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2003
Nunca se deve:
No canteiro de obras, os tubos sero dispostos ao longo da vala do lado oposto terra
removida, com as bolsas dirigidas a montante do sentido do fluxo.
Se os tubos precisarem ser mudados de lugar aps serem descarregados, as unidades s
podero ser roladas ou iadas, nunca arrastadas.
A Figura 1 mostra o mtodo correto de iamento dos tubos.
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DATA
2003
1.4.2. TOPOGRAFIA
Os trabalhos topogrficos objetivam a fixao das obras no terreno de acordo com os
projetos executivos, estes trabalhos dizem respeito a locao e conferncia de cotas das
tubulaes a serem assentadas; obras especiais e cadastramento de obras executadas ou
remanejadas.
A Contratada dever dispor de equipe topogrfica, com profissionais experientes e
instrumentos adequados para os servios de locao e acompanhamento da obra.
Quando no existir na RNS rea a ser trabalhada, dever ser feito transporte de cotas com
nivelamento e contranivelamento e implantado novos RNs, os quais devero ser numerados
para a incluso no cadastro j existente.
A Contratada far a locao da poligonal correspondente ao eixo da galeria e marcar os
dois bordos das valas a serem abertas.
As cotas de fundo das valas devero ser verificadas de 10 em 10 metros, antes do
assentamento da tubulao, para que sejam obedecidas as cotas de projeto, quer sejam nos
trechos planos com em aclives ou declives.
Quando, a critrio da Fiscalizao, for determinado o uso de cruzetas, a ordem de servio
conter a numerao das estacas correspondentes ao trecho, com a indicao para cada
estaca, de todos os elementos necessrios execuo dos servios ou sejam:
cota do terreno (piquete) (CT)
cota do projeto (geratriz inferior interna do tubo (CP)
cota do coletor (geratriz superior externa do tubo (CC)
cota do bordo superior da rgua (CR)
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2003
declividade (i)
dimetro interno mais espessura do tubo ( + e)
altura da cruzeta a ser utilizada (C)
altura do recobrimento (P)
altura do bordo superior da rgua em relao ao piquete (H)
Quando, a critrio da Fiscalizao, for determinado o uso de gabarito, as rguas devero ser
colocadas no mximo a 10m uma da outra e a ordem de servio conter a numerao das
estacas correspondentes ao trecho e a indicao para cada estaca, de todos os elementos
necessrios execuo dos servios, como sejam:
cota do terreno (piquete) (CT)
cota do projeto (geratriz inferior interna do tubo (CP)
cota do bordo superior da rgua (CP)
declividade ( i )
dimetro ()
altura do gabarito a ser utilizado (G)
profundidade da geratriz inferior interna do coletor (P)
altura do bordo superior da rgua em relao ao piquete (H)
A Contratada dever colocar no mnimo 4(quatro) rguas de cada vez, a fim de possibilitar
uma imediata verificao por meio de uma linha de visada.
Logo aps o assentamento da tubulao, dever ser feita verificao da cota da geratriz
superior da tubulao, particularmente, nas tubulaes de grande dimetro. A verificao
dessas cotas indicar possveis recalques da tubulao, possibilitando assim, quando for o
caso, as correes necessrias.
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1.4.4. ESCORAMENTO
As valas para implantao da rede de guas pluviais devero ser executadas
atendendo as determinaes de projeto ou da Fiscalizao:
Com taludes laterais estveis;
Com taludes verticais.
Ser obrigatrio, no mnimo, o escoramento de valas e cavas de talude vertical com
profundidade superior a 1,50 m. O tipo de escoramento a ser utilizado ser aquele
apresentado nos desenhos de projeto.
Os servios de escoramento de vala devero atender s Diretrizes Executivas de Servios
de Geotecnia ES-C05 Escoramentos.
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DATA
2003
O fundo da vala deve ser apiloado para eliminar a existncia de materiais soltos. Este
dever se apresentar uniforme nas cotas e declividades especificadas em projeto,
desprovido de quaisquer salincias ou reentrncias.
Nas construes de redes de guas pluviais do Municpio de Recife, no admitida a
instalao dos tubos diretamente sobre o fundo da vala. Devero ser sempre construdos
em material granular ou concreto, beros de apoio, conforme especificao de projeto e/ou
da Fiscalizao, salvo em situaes onde seja comprovada a boa capacidade de suporte do
terreno natural.
A superfcie dos beros, sobre o qual se apoiar a tubulao, dever ser lisa, uniforme e
retilnea, sem pontos altos e baixos. Se os tubos forem assentados por meio de guindaste
com eslingas, devero ser escavados pequenos sulcos no bero para facilitar a remoo
das eslingas debaixo dos tubos.
Nas juntas de ponta e bolsa devero ser deixados amplos recessos, a fim de impedir que as
bolsas fiquem apoiadas sobre o fundo. Todos os tubos devero ter seu apoio feito sobre o
corpo do mesmo, conforme mostrado na Figura 2.
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DATA
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ASSUNTO:
DATA
2003
Quando o fundo natural da vala for constitudo de rocha contnua, a critrio da Fiscalizao
poder ser exigida uma escavao abaixo da cota de projeto de tubulao de no mnimo
80mm e no mximo 150mm. Antes do assentamento da tubulao dever ser feito o
reaterro at a cota de projeto com material selecionado, fornecendo um suporte contnuo e
uniforme tubulao, sendo a declividade final reajustada com ferramentas manuais.
Debaixo de cada tubo a declividade dever ser constante, sendo permitida uma tolerncia
de 10mm entre a linha de centro do tubo e o fundo preparado da vala.
BASES NORMAIS
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2003
Deste modo, quando necessrio um bero melhor para aumentar a resistncia do tubo, quer
por efeito de carga mvel ou ainda pelo aumento da profundidade de assentamento do tubo;
devemos considerar a variao do fator de carga oferecido por cada tipo de embasamento
projetado.
Assim definiu-se diversos tipos de base, as quais induzem diferentes fatores de carga,
assumindo-se um tipo para cada variao de dimetro e profundidade conforme os quadros
seguintes.
Os tipos 1,2,3 e 4 citados so os abaixo descritos e conforme os desenhos em anexo.
a) Tipo 1
Base comum, assentamento direto
Fator de carga: 1,1 (um vrgula um)
Ilustrao: DES. 01
b) Tipo 2
Base simples, bero em calota no terreno
Fator de carga: 1,5 (um vrgula cinco)
Ilustrao: DES. 02
c) Tipo 3
Bero granular
Fator de carga: 1,9 (um vrgula nove)
Ilustrao: DES. 03
d) Tipo 4
Bero de concreto simples
Fator de carga: 2,4 (dois vrgula quatro)
Ilustrao: DES. 04
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DATA
2003
Neste tipo de terreno duas opes de soluo podem ser aplicadas, a primeira, a mais
comum, a de que se a camada de fraca resistncia tiver uma espessura de 0,50m a
1,00m abaixo do fundo da vala, esta poder ser substituda por pedra de mo
(enrocamento). Retira-se todo o material imprestvel at se encontrar o terreno com a
capacidade de suporte requerida, faz-se o enchimento at cerca de 0,10m abaixo do fundo
da vala com pedra-de-mo e p de pedra e o restante do enchimento ser completado com
concreto simples. O bero da tubulao ser como quaisquer dos tipos citados
anteriormente, conforme a necessidade .(DES.05)
A segunda opo quando o local no permitir a retirada da camada a substituir ou se a
mesma for de grande espessura, o que tornar anti-econmica essa retirada. O recurso
ser a colocao de estacas de eucalipto ou similar. Com isto, transmite-se a carga atuante
a camada mais profunda e em condies capazes de recebe-la. As estacas devero ter
suas cotas de arrasamento abaixo do nvel dgua permanente, e quando ficarem em
contato com gua salgada devem sofrer uma proteo com um banho de creosoto ou como
precauo mnima, serem cravadas com casca. As camadas subseqentes s estacas e
que formaro a base propriamente dita devero ser as apropriadas como em qualquer dos
tipos citados anteriormente.
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DATA
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2003
por cruzetas
por gabarito
A diferena entre as duas est em que a cruzeta trabalha sobre o corpo do tubo,
enquanto o gabarito trabalha sobre a geratriz interna inferior do tubo.
Quando o mtodo empregado for o de cruzeta, o greide de assentamento da
tubulao ser obtido por meio de duas rguas instaladas de acordo com as
ilustraes DES. 06 e 07.
Quando o mtodo empregado for o de gabarito, as rguas devero ser colocadas no
mximo de 10m em 10m, uma da outra, e a linha visada ser obrigatoriamente de fio
de Nylon ou similar sem emendas. A ilustrao, DES. 08 explicita o referido mtodo.
As rguas, cruzetas e gabaritos devero ser de madeira de boa qualidade e devero
apresentar perfuraes a fim de resguarda-los contra empenos devido a influncia do
tempo, conforme ilustrao DES.09.
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DATA
2003
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DATA
2003
A argamassa dever ser no trao 1:3, em volume, de consistncia seca. Com o uso de
um rebatedor, a argamassa dever ser compactada, preenchendo-se todos os vazios
da junta, retirando-se com ferramenta apropriada (rodo) o material em excesso na
parte interna do tubo. Esta operao de rejuntamento dever ser executada depois de
ser feito o encaixe de trs tubos adiante, a fim de que o rejunte no venha a se romper
em conseqncia de abalos.
Quando da impossibilidade de esgotamento total de gua existente na vala, a
argamassa de rejunte dever ser no trao 1:2 em volume.
Externamente, as juntas devero ser protegidas por um capeamento de argamassa de
cimento e areia, com um comprimento mnimo de 7,0 (sete) cm, formando-se uma
cunha de 45 a partir da extremidade da bolsa.
No caso do assentamento em que o subsolo contenha gua o capeamento externo
dever ser feito com argamassa de cimento e tabatinga, no trao 1:1 em volume.
Para tubos com dimetro igual ou inferior a 0,50m, deve-se ter o cuidado de colocar
uma poro suficiente de argamassa de rejunto na parte inferior da bolsa de cada tubo
antes da colocao do tubo, seguinte. O rejuntamento externo dever obedecer as
instrues acima aplicadas para tubos com dimetro superior a 0,50m.
Quando do assentamento de tubos de dimetro igual ou superior a 1,00m para evitar
que a ponta do tubo fique assentada na bolsa do tubo, poder-se- utilizar pastilha de
concreto simples na espessura da junta para evitar tal situao.
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DATA
2003
facilidade de aplicao;
Preparao da mistura:
fuso do cimento asfltico no prprio tambor em que embalado, com posterior
transferncia para a caldeira aquecida a leo na quantidade prevista no trao e
medida em volume;
55
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2003
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DATA
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DATA
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DATA
59
2003
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60
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DATA
61
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DATA
62
2003
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DATA
2003
estranhos
(pedras,
torres
duros,
etc.).
Esse
material
dever
ser
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DATA
2003
64
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ASSUNTO:
DATA
2003
ESPECIALIZAO E SUB-EMPREITADA
Tratando-se de servio que exige alto grau de especializao permitida a subempreitada destes trabalhos, desde que feita com firma de comprovada competncia e
experincia. Contudo, a responsabilidade final ante a Prefeitura do Recife, cabe
somente a Contratada.
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DATA
2003
PROPRIEDADE DO EQUIPAMENTO
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DATA
2003
QUANTIFICAO DO EQUIPAMENTO
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2003
INSTALAO
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DATA
2003
TESTE DE INSTALAO
do
processo,
pela
continuidade
de
operao
ser
mantida.
Preferencialmente, devero ser usadas mais de uma bomba, por trecho, para garantia
da continuidade de operao, aonde for disponvel a fora eltrica ser a fora
preferida, tendo em vista a econmica do processo.
69
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DATA
2003
1.5 TRAVESSIAS
As travessias da galeria nos cruzamentos com avenidas, rodovias, vias frreas, etc.,
devero ser executadas obedecendo s especificaes de projeto e determinaes da
Fiscalizao.
20%
30%
Material argiloso
30%
Terra comum
30%
40%
70
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DATA
2003
1.6.2 PAGAMENTO
Os servios sero pagos aos preos unitrios contratuais de acordo com os critrios
definidos no item anterior, os quais remuneram o fornecimento, mo-de-obra,
encargos e materiais necessrios execuo de cada servio.
71
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DATA
2003
2.3 APLICAES
Em razo de seu reduzido peso so indicados para obras de difcil acesso e
declividades com alto diferencial de cotas. Entretanto, podem ser empregados,
tambm, em situaes convencionais, principalmente nas que exigem rpida
execuo da rede tubular.
72
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ASSUNTO:
DATA
2003
2.4.3 REATERRO
Aps completado o envolvimento da tubulao com material granular at a geratriz
superior, completar o reaterro com o mesmo material advindo da escavao, desde
que a expanso esteja no limite de tolerncia permissvel.
73
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DATA
2003
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ASSUNTO:
DATA
2003
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ASSUNTO:
DATA
2003
2.6.2 PAGAMENTO
O servio ser pago aos preos unitrios contratuais, de acordo com os critrios
definidos no item anterior, os quais remuneram o fornecimento, transporte e utilizao
de equipamentos, mo-de-obra, encargos e materiais sua execuo, envolvendo:
Escavao de valas
Remoo do material escavado para bota-fora
Apiloamento do fundo de vala
Assentamento dos tubos
Fornecimento e aplicao do material de bero e envolvimento do tubo
Reaterro de valas
Demais servios e materiais atinentes.
76