Instrumentos de Percussao

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c  é um instrumento de percussão do tipo membranofone, constituído de uma

membrana esticada, em uma de suas extremidades, sobre uma armação, sem caixa de
resonância, normalmente confeccionada em metal, acrílico ou pvc (policloreto de
vinila). No Brasil, é comumente utilizado nos ritmos de origem africana, como a
batucada o samba e o cucumbi. O instrumentista o segura com uma das mãos e o
percute (golpeia) com a outra ou com uma baqueta, normalmente de plástico, medindo
aproximadamente 5 cm de altura por 15 cm de diâmetro.

Existe vários tipos de batidas de tamborim. A sua "levada" básica é o chamado


"carreteiro" e pode ser tocado de maneiras diferentes com toques conhecidos como o:
3x1, 2x1 e 1x1.

Também é usado em orquestras na música erudita.

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O à à é um instrumento de percussão, que consiste de um tipo de tambor de formato


cilíndrico ou afunilado (tipo atabaque), com o fuste em madeira ou alumínio. Possui
uma pele animal ou de poliéster (sintética) em apenas uma das suas extremidades. Seu
diâmetro pode variar, os mais usados são de 12Ǝ, também chamado de , à à 
à ou à à  
 e o de 14Ǝ que possui um som mais grave como o do surdo. Este
instrumento é de marcação, e é tocado com as mãos para tocar samba e outros ritmos
característicos da mesma origem.

Foi criado por Sereno, sambista do Rio de Janeiro, integrante e um dos fundadores do
grupo de pagode Fundo de Quintal. Foi introduzido no samba para substituir o surdo de
marcação nas rodas de samba do Cacique de Ramos, no fim da década de 70.

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à   (ou c  ) é um instrumento musical de percussão. O nome é de origem
árabe: ‘  ‘‘ (prato). Constitui-se de um tambor cilíndrico ou ligeiramente cônico,
com uma das bocas coberta de couro de boi, veado ou bode.

É tocado com as mãos, com duas baquetas, ou por vezes com uma mão e uma baqueta,
dependendo do ritmo e do tambor que está sendo tocado. Pode ser usado em kits de
percussão em ritmos brasileiros, tais como o samba e o axé music

No candomblé é considerado objeto sagrado.

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j à é um tambor horizontal, formado por uma caixa de ressonância (geralmente um


cilindro de madeira) coberta com couro nas duas extremidades, sendo um dos lados
maior que o outro. O instrumento de percussão é usado principalmente para o uso da
religião ou semi-fins religiosos para a cultura nativa das terras Yoruba, localizada na
Nigéria, bem como por adoradores de Santeria em Cuba, Haiti, Porto Rico, e no Estados
Unidos, mas é relativamente raro nas religiões afro-brasileiras, com exceção do Tambor
de Mina do Maranhão, onde é extremamente usado.

Tanto na África como no Novo Mundo, o batá é tradicionalmente associado ao orixá


Xangô ou a seu equivalente Badé.[1] O tambor Batá na sua versão afro-cubana foi
trazido na ultima década ao Brasil através de membros da comunidade de praticantes
brasileiros da Santeria afro-cubana da nação Lukumí, e existem atualmente no Rio de
Janeiro dois batás consagrados, "de fundamento"

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ÿ  , à  , à ,     ou, na designação original em inglês,    é


um tipo de tambor bimembranofone composto por um corpo cilíndrico de pequena
seção, com duas peles fixadas e tensionadas através de aros metálicos, uma esteira de
metal, constituída por pequenas molas de arame colocada em contato com a pele
inferior, que vibrar através da ressonância produzida sempre que a pele superior é
percutida, produzindo um som repicado, característico das marchas militares.

De uma maneira geral, e dependendo dos modelos, a esteira pode ser afastada da pele
inferior através de uma alavanca, permitindo também a execução de ritmos sem a
presença do som repicado

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G  é o nome dado a um instrumentos musicais de percussão similar a uma


pandeireta portuguesa, porém, maior. Consistem numa pele esticada numa armação
(aro) estreita, que não chega a constituir uma caixa de ressonância.

Essa armação é geralmente circular (por exemplo, na pandeireta), mas pode ter outros
formatos (por exemplo, quadrangular no adufe). Enfiadas em intervalos ao redor do aro,
podem existir platinelas (soalhas) duplas de metal, ou não (por exemplo, no tamborim).
Pode ser brandido para produzir som contínuo de entrechoque, ou percutido com a
palma da mão e os dedos.

No Brasil, a palavra ³pandeiro´ veio a designar um pandeiro específico, de dimensões


que variam de 8 a 12", muito usado no samba, mas não se limitando a esse ritmo, sendo
encontrado no baião, côco, maracatu e por isso, considerado por alguns o instrumento
nacional

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O   (também chamado de  ) é um tambor pequeno com peles em ambos
os lados, tocado com uma baqueta em uma das mãos enquanto a outra mão toca
diretamente sobre a pele. Criado pelas escolas de samba para repinicar um som mais
agudo e freqüentemente ele serve como uma espécie de condutor musical das escolas de
samba, anunciando "deixas" para o grupo. Ele é também destacado como instrumento
solista, as vezes tocando introduções para sambas ou solando em batucadas. Também é
tocado junto com os tamborins em ritmo galopado.

Em alguns gêneros musicais baianos há ainda a presença do repinique de 8", a


bacurinha, idealizada por Carlinhos Brown, que é tocada com duas baquetas de nylon. O
som da bacurinha é bastante agudo e seu trabalho é limitado e geralmente aparece em
"rulos", mas também pode ser tocado durante toda a música (dependendo do gênero -
especialmente no samba-duro/pagodão).

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c  é o nome genérico atribuído a vários instrumentos musicais do tipo


membranofone, consistindo de uma membrana esticada percutida.

Essa membrana pode estar montada em vários suportes:

ë? sobre uma armação, sem caixa de ressonância ² pandeiro, adufe, etc.;


ë? sobre um tubo chamado u à que pode ser de vários formatos (cilíndrico,
cônico entre outros) e constitui a caixa de ressonância ² atabaque, bongô;
ë? sobre um recipiente fechado (por exemplo, semi-esférico) que constitui a caixa
de ressonância ² tímpanos.

Também há os que têm peles nas duas extremidades, como por exemplo a caixa, e os
que têm pele apenas numa extremidade, como por exemplo as congas. A membrana é
golpeada (percutida) com a mão ou uma baqueta. O corpo do tambor, quando existe,
além de dar suporte mecânico às membranas, também atua como caixa de ressonância
para amplificar o som resultante da batida. Um percussionista é o músico que toca os
tambores.

Na música popular, no rock no jazz e no axe , a maior parte dos tambores utilizados
estão no conjunto de instrumentos conhecido como bateria.
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O àà (português brasileiro ) ou à   (português europeu) é um dos tambores utilizados em


uma bateria. Tecnicamente é classificado como instrumento de percussão e
membranofone, como todos os tambores. Os tom-tons são construídos em formato
cilíndrico, com duas peles (bimembranofones) e profundidade intermediária entre a
caixa e o surdo. São tocados com baquetas.

Atualmente o tom-tom possui um anel metálico para fixar cada pele e um sistema de
fixação que permite a afinação do tambor. O baterista também pode bater neste anel
para produzir um som metálico. O tambor é apoiado sobre um pedestal ou fixado a uma
haste pela sua lateral.

Os tom-tons são tocados em conjuntos de afinação variada. Em geral a bateria vem com
2 tons afinados da seguinte maneira:

ë? Tom 1 (menor) - som mais agudo.


ë? Tom 2 (médio) - som mais grave.

Os diâmetros e afinações não são padronizados e podem variar de 8 a 20 polegadas. As


configurações mais comuns possuem dois tons de 9X12 (9 pol. de profundidade por 12
de diâmetro) e 10x13. Mas outras configurações podem ser usadas, como a
configuração fusion com um 8x10 e um 8x12 (ou 9x12), ou a configuração "clássica"
do jazz: um 8x12 e um 9x13. Alguns bateristas utilizam mais tons em sua bateria. Neste
caso, um terceiro tom mais grave é utilizado.
Por ser afinável e permitir a execução de notas com altura definida, os tom-tons são
utilizados para executar sequências rítmico-melódicas, em geral em grande velocidade.
É onde o baterista dá o "colorido" extra no ritmo que está tocando.



c  confeccionado de pranchas de madeira coladas com veios alternados ou metal,


no formato de caixas cilíndricas, também conhecido por zabumba, de médias e grandes
dimensões e sonoridade grave, sendo tocado ou percutido por varetas, macetas ou
baquetas, em superfície com uma ou duas membranas esticadas em uma das bases, as
quais, percutidas, produzem sons indeterminados, muito usado para marcar o ritmo em
determinados gêneros musicais. O som da   é característico de todos os ritmos
nordestinos do genero forró, sendo os principais baião, xaxado e xote. É também usado
no ritmo nordestino coco. Com seu som grave marca o tempo forte da música. Marca
também o contratempo devido à sua vareta chamada ‘‘‘, que bate na pele inferior.
O som grave funciona como uma espécie de bumbo de bateria, enquanto trabalha o
bacalhau, que é uma espécie de caixa. Sua pele pode ser de couro ou de nylon, sendo
que este não apresenta problemas com as afinações provocadas por temperaturas
climáticas.

O vocábulo "zabumba" é utilizado também para significar azar, ou uma reviravolta


negativa na vida de alguém.

"O" zabumba ou "A" zabumba, tanto faz. Não há um gênero classificador. Diferente de
qualquer peça de bateria, surdo, bumbo ou similares, o zabumba acompanha na sua pele
de cima um "abafador", para retirar o excesso de harmônico na nota emitida pela
vibração da pele. Cada "abafador" varia em espessura e maciez. Dependendo do
tamanho do zabumba (normalmente medido em polegadas).

Partes da zabumba: Aros, peles, canôas, garras e corpo.

Quanto maior a profundida do instrumento, maior facilidade em emitir notas com


freqüências mais baixas (grave) e quanto maior o diâmetro, maior a facilidade em emitir
harmônicos
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