Projeto Integrado Multidisciplinar
Projeto Integrado Multidisciplinar
Projeto Integrado Multidisciplinar
Campus Norte
UNIP – Universidade Paulista
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Campus Norte
UNIP – Universidade Paulista
2
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Banca Examinadora
Professor Orientador:
Davis Alves
Professor__________________________
Professor__________________________
Campus Norte
3
Dedicatória
4
Agradecimentos
5
Epígrafe
Albert Einstein
6
Sumário
Dedicatória................................................................................................................04
Agradecimentos.......................................................................................................05
Epigrafe.....................................................................................................................06
Resumo.....................................................................................................................10
Abstract.....................................................................................................................11
Lista de Anexos........................................................................................................12
Lista de Apendices...................................................................................................13
1.Introdução..............................................................................................................15
2.1Historia........................................................................................................15
3.2 Analogia.....................................................................................................19
3.3 Configuração.............................................................................................19
3.4 Funcionamento..........................................................................................20
7
3.5 Segurança..............................................................................................20
6.1 Portabilidade...........................................................................................21
6.6Cluster HA e HP .....................................................................................22
8.Plano de risco.....................................................................................................24
9.Cronograma........................................................................................................24
Anexo A..................................................................................................................25
Anexo B..................................................................................................................27
Anexo C..................................................................................................................29
8
Anexo D..................................................................................................................31
Anexo E.................................................................................................................33
Anexo F.................................................................................................................35
Anexo G................................................................................................................37
Anexo H................................................................................................................39
Anexo I.................................................................................................................41
Anexo J................................................................................................................43
Anexo K...............................................................................................................45
Anexo L................................................................................................................47
Anexo M...............................................................................................................49
Anexo N...............................................................................................................51
Anexo O...............................................................................................................53
Anexo P...............................................................................................................55
Anexo Q...............................................................................................................57
Apendice 01........................................................................................................59
Apendice 02........................................................................................................61
Apendice 03........................................................................................................63
Apendice 04........................................................................................................65
Apendice 05........................................................................................................67
Apendice 06........................................................................................................69
Apendice 07........................................................................................................71
Apendice 08........................................................................................................73
Apendice 09........................................................................................................75
Apendice 10........................................................................................................77
9
Apendice 11........................................................................................................83
Resumo
Fica constatado que é possível interligar uma empresa com sua matriz situada em um
estado e suas filiais em lugares geograficamente distantes, e tudo isto se torna possível
através de uma tecnologia excelente chamada Wan.No desenvolver do projeto foi mostrado
desde o conceito de uma Wan até cotações de links para se fazer as ligações.
10
Abstract
Becomes clear that it is possible to connect a company with its headquarters located in one
state and its branches in geographically distant places, and all this becomes possible
through a technology called Wan excellent.
In developing the project was shown from a conceit Wan links to quotes to make the
connections.
11
Lista dos Anexos.
12
Lista dos Apêndices.
13
APRESENTAÇÃO DO INTEGRANTE
DADOS ACADÊMICOS:
NOME RA
Edgleuson L Massal 5997879
Organização e documentação: Edgleuson L Massal
São Paulo, 19 de maio de 2010.
14
TAREFAS DO PROJETO
1 - Introdução
Este Projeto compreende em desenvolver uma proposta técnica para implantação da
rede de computadores da empresa XPTO cujo nome fantasia é “Rent a ltda”. Considerando-
se que a matriz da empresa (local do processamento de dados) fica em São Paulo e
existem 6 filiais nas cidades de Manaus, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Porto Alegre e
Brasília. Interligando-as, Considerando contingência para todos os serviços.
2.1 - História
A história da WAN começa em 1965 quando Lawrence Roberts e Thomas Merril
ligaram dois computadores, um TX-2 em Massachussets a um Q-32 na Califórnia, através
de uma linha telefônica de baixa velocidade, criando a primeira rede de área alargada
(WAN). A maior WAN que existe é a Internet.
15
As WAN tornaram-se necessárias devido ao crescimento das empresas, onde as
LAN não eram mais suficientes para atender a demanda de informações, pois era
necessária uma forma de passar informação de uma empresa para outra de forma rapida e
eficiente. Surgiram as WAN que conectam redes dentro de uma vasta área geográfica,
permitindo comunicação de longa distância.
A Implementação de uma WAN cada vez mais demanda um bom planejamento por
parte das empresas e administradores de redes. A forma de acesso a Internet, maior rede
Wan existente, que mais vem crescendo recentemente é o acesso através da banda larga.
Segundo pesquisa realizada, no ano de 2006, pela IDC Brasil[1] o crescimento foi de 40,1%.
Tal percentual representa 1,6 milhões de novas conexões o que totaliza 5,7 milhões de
usuários no território nacional. Em resumo, no período de seis anos (2001 a 2006), a banda
larga cresceu 1.639% no Brasil. No entanto tal fatia do mercado simboliza apenas 3% da
população brasileira. Sendo que deste total 60,7% dos acessos são efetuados na região
Sudeste cabendo ao estado de São Paulo 39% deste total. A tecnologia mais utilizada no
acesso banda larga é o XDSL que equivale a 78,2% das conexões banda larga existentes
no país. O avanço de novas tecnologias no mercado ainda possibilitou ao consumidor
16
brasileiro uma diminuição do valor de acesso a banda larga. A concorrência, em especial
entre as operadoras de TV a cabo e as de telefonia, pela preferência do consumidor resultou
em uma queda de preço de aproximadamente 8%. Tal diminuição ainda possibilitou a
alteração da velocidade já utilizada pelos assinantes. Preços menores foram os principais
responsáveis pela opção dos consumidores por bandas com maior velocidade. Os acessos
superiores a 1 Mbps saltaram de 2% do mercado em dezembro de 2005 para 22% no
mesmo período de 2006. As velocidades acima de 512 Kbps representaram 37% do
mercado.
2 .3 - Tráfego de WAN
O tráfego das WAN aumenta continuamente surgindo em função disso mais
congestionamento do que será transportado na rede, definindo as características destes
tráfegos (voz, dados, imagens e vídeo), qualidade de serviço (QoS), protocolos ultra
compreensão. O tráfego da rede tem que ser modelado através de medições com um grau
de resolução elevado, incluindo a analise de pacotes a fim de disponibilizar aos interessados
usando técnicas gráficas, estatísticas descritivas, entre outros. Quando ocorre variação na
chegada de pacotes isso indica que a Wan está consistente e seu tráfego pode ser
acelerado de acordo com as necessidades dos serviços.
Classificação de pacotes
Gerenciamento de banda e controle de admissão
Prevenção de congestionamento
Medição de serviços e tráfego com granularidade.
Os recursos são utilizados de acordo com os serviços e os dados que serão transmitidos
na rede WAN.
17
Frame Relay: é uma arquitetura de rede de pacotes de alta velocidade e sucessor
natural da rede X.25. O Frame Relay permite vários tipos de serviço até altas
velocidades de comunicação entre nós da rede, por exemplo, DS3 (45 Mbps). Com a
evolução e uso de meios de transmissão confiáveis (por exemplo, cabos óticos),
viabilizou a comunicação entre redes locais (LAN) e é um serviço oferecido comumente
pelas operadoras. Tipicamente é mais caro que o serviço X.25.
DSL Linha Digital de Assinante (Digital Subscriber Line) XDSL: Permite tráfego de
alta capacidade usando o cabo telefônico normal entre a casa ou escritório do
assinante e a central telefônica. Possui dois modos básicos: ADSL e HDSL.[5]
o ADSL DSL Assimétrico (Asymmetric DSL): O ADSL compartilha uma linha de
telefone comum, usando um faixa de freqüência de transmissão acima daquelas
usadas para a transmissão de voz. Variação do protocolo DSL onde a capacidade
de transmissão é assimétrica, isto é, a banda do assinante é projetada para receber
maior volume de dados do que este pode enviar. Serviço mais adequado ao usuário
comum que recebe dados da internet.
o HDSL DSL (High-Bit-Rate DSL): O HDSL fornece um enlace de alta taxa de
transmissão de dados, tipicamente T1, sobre o par trançado comum, exigindo a
instalação de pontes e repetidores. Esta variação do protocolo DSL onde a
capacidade de transmissão, a banda do assinante tem a mesma capacidade de
envio e recebimento de dados. Serviço mais adequado ao usuário corporativo que
disponibiliza dados para outros usuários comuns.
18
2.7 - Longa Distância Nacional
Após o cumprimento das metas de internacionalização, o mercado nacional de
chamadas LDN e LDI mudou muito em relação à metade da década passada. A razão foi o
fato das grandes operadoras passarem a oferecer serviços de telecomunicação fora de sua
área de atuação. Tal “fenômeno” pode ser observado através do market share de 2004.
A Embratel ainda detém a maior parcela do market share, porém observa-se uma
tendência para que o mercado seja distribuído pelas operadoras de telefonia fixa,
principalmente pelo fato destas operadoras estarem mais próximas dos assinantes.Outro
fator relevante para esse mercado é que a partir de 2006 as autorizações dos serviços de
STFC (Telefonia Fixa Comutada) incluem também os serviços de Longa Distância
(LDN/LDI). Entretanto, prestar o serviço de STFC sempre implica cumprir as metas de
qualidade definidas e os seus custos têm um enquadramento tributário bastante complexo.
3 - O que é VPN?
3.1 - Rede Particular Virtual (Virtual Private Network - VPN) é uma rede de
comunicações privada normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de
empresas e/ou instituições, construída em cima de uma rede de comunicações pública
(como por exemplo, a Internet). O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando
protocolos padrão, não necessariamente seguro.
Deve ser notado que a escolha, implementação e uso destes protocolos não é algo
trivial, e várias soluções de VPN inseguras são distribuídas no mercado. Advertem-se os
usuários para que investiguem com cuidado os produtos que fornecem VPNs. Por si só, o
rótulo VPN é apenas uma ferramenta de marketing.
3.2 - Analogia
Imagine que você esteja em Calais (França) e quer ir para Dover (Inglaterra). Se
você for de barco pelo Canal da Mancha, todos que estarão de fora poderão ver tudo o que
você está levando na mão, a roupa que está vestindo e o pior, que você está passando. Ou
seja, você não terá privacidade nem segurança realizando este trajeto. Já você utilizando o
Eurotúnel para fazer esse trajeto, só terá uma entrada e uma saída. Quem estiver do lado
de fora verá absolutamente nada de você. Você estará trafegando com privacidade e
segurança…
3.3- Configuração
19
3.4 - Funcionamento
Basicamente, quando uma rede quer enviar dados para a outra rede através da VPN,
um protocolo, exemplo IPSec, faz o encapsulamento do quadro normal com o cabeçalho IP
da rede local e adiciona o cabeçalho IP da Internet atribuída ao Roteador, um cabeçalho AH,
que é o cabeçalho de autenticação e o cabeçalho ESP, que é o cabeçalho que provê
integridade, autenticidade e criptografia à área de dados do pacote. Quando esses dados
encapsulados chegarem à outra extremidade, é feito o desencapsulamento do IPSec e os
dados são encaminhados ao referido destino da rede local.
3. 5 - Segurança
Baseando se no fato de que haverá maior sucesso com essas medidas abordadas
num pensamento lógico isso garante a interoperabilidade e estabilidade dos serviços, tendo
a certeza de que é possível manter uma comunicação estável com as filiais mesmo sendo
em outros estados, isso trará maiores percentuais de ganhos e troca de informações
precisas com a Matriz, ou seja, (ambas estarão em sintonia).
20
Para se ter uma idéia é grande o fluxo de locações de veículos de pequeno porte nos
aeroportos, pois a demanda é vista por muitos como uma forma de negócio estável e
estratégico nas grandes cidades.
A XPTO entra para conquistar o seu espaço no mercado de locação de veículos de
pequeno porte, com toda estrutura para crescer cada vez mais.
A Política que utilizaremos será o Bloqueio de jogos nativos do Windows para que
não haja desperdício de tempo durante o horário de trabalho. Foi utilizado nas maquinas o
antivírus gratuito da Microsoft.
6.1. Portabilidade
A console gráfica do pFsense (na qual você pode operar todos os serviços do
servidor), pode ser acessada através dos principais navegadores de Internet, em qualquer
sistema operacional.
É uma grande vantagem, pois não cria praticamente nenhuma restrição para as
máquinas dos administradores de rede que irão operá-la.
Nem todos sentem familiaridade com o shell, VIM, etc. Por isso, a Interface Gráfica
Web deixa mais amigável a tarefa de gerenciar (configurar) os serviços do pFsense.
21
6.4. Identificação dos Sistemas Operacionais
* Utilização da CPU
* “Throughput” total.
* Dados do Firewall
* “Throughputs” individualizados para cada interface.
* Razão de Pacotes por secundo em todas as interfaces
* Tempos de acesso do Gateway da Interface WAN
6.6. Cluster HA e HP
Obs: O servidor PFsense também fará o load balance dos links e contingenciará os
serviços em caso de queda de um link.
22
2 Links, sendo um Adsl e outro ATM ambos de 3 MB
23
1 impressora (Ricoh AC 104)
2 Links, sendo um Adsl e outro ATM ambos de 3 MB
8 - Plano de Riscos
1-Possibilidade de surgirem itens no decorrer do projeto que não estão contemplados neste
projeto.
2- Exceder o prazo dimensionado e custo exposto nesta proposta.
3- Mudanças de escopo.
4- Indisponibilidade ou impossibilidade de implantação do link.
8.1.2 - Sendo de responsabilidade da contratada o mesmo não terá custo algum, mas se
comprovadamente ser de responsabilidade da contratante os custos ocasionados serão
repassados a mesma.
8.1.3 - Será feita uma nova proposição ou aditivo complementar para aprovação em
reunião com a contratante.
8.1.4 - será cotado outro link que atenda as necessidades do projeto e o mesmo será
repassada a contratante para aprovação.
8.1.5 - A contratante é responsável pela adequação do local dentro do prazo estipulado pelo
projeto, não acontecendo isso o custo de instalação tardia dera repassado em forma de
orçamento a contratante para aprovação.
9 - Cronograma do Projeto
24
Anexo A
27
28
Anexo C
29
30
Anexo D
31
32
Anexo E
33
34
Anexo F
35
36
Anexo G
37
38
Anexo H
Cotação de Roteador
(Cisco 1700)
39
40
Anexo I
Cotação de switch
(Cisco Catalyst - 2950)
41
42
Anexo J
Cotação de S.O.
(Windows XP)
43
44
Anexo K
45
46
Anexo L
Cotação de Servidor
(Dell PowerEdge T310)
47
48
Anexo M
Cotação de Desktop
(Dell inspiron)
49
50
Anexo N
51
52
Anexo O
Cotação de NO-BREAK
(Apc Ups de 15 KVA)
53
54
Anexo P
Cotação de Impressora
(Ricoh AC 104)
55
56
Anexo Q
57
58
Apêndice 01
Desenho técnico
(Topologia Geral)
59
60
Apêndice 02
Desenho técnico
(Matriz São Paulo)
61
62
Apêndice 03
Desenho técnico
(Filial Rio de Janeiro)
63
64
Apêndice 04
Desenho técnico
(Filial Manaus)
65
66
Apêndice 05
Desenho técnico
(Filial Porto Alegre)
67
68
Apêndice 06
Desenho técnico
(Filial Salvador)
69
70
Apêndice 07
Desenho técnico
(Filial Recife)
71
72
Apêndice 08
Desenho técnico
(Filial Brasília)
73
74
Apêndice 09
Layout
(Matriz São Paulo - Atendimento)
75
76
Apêndice 10
Tela de Logon
77
Tela de propriedades do sistema mostrando a estação no domínio XPTO
78
Servidor DHCP Windows 2003 Funcionando
79
Comando NSLOOKUP, resolvendo nomes e endereços IP no servidor DNS
80
Aplicação de Diretivas GPO
Restrição de executar jogos para a OU Call Center, nome do usuário: “Usuário 01”
81
82
Apêndice 11
CUSTOS DO PROJETO
83