Breve Manual de Substâncias Mágicas Naturais Vol 1
Breve Manual de Substâncias Mágicas Naturais Vol 1
Breve Manual de Substâncias Mágicas Naturais Vol 1
Enteógenos
(alucinógenos)
breve manual de
substâncias mágicas naturais
Green Demon
Enteógeno
A História:
Salvia divinorum é uma espécie do
gênero salvia. Existem
aproximadamente 1000 espécies no
mundo que pertencem a este gênero,
mas apenas a Salvia divinorum é
conhecida por induzir visões. A salvia
pertence a uma grande família de
plantas conhecidas como Labiatae.
Também fazem parte desta família a
menta e o orégano. A Salvia
divinorum tem flores roxas muito belas
e poderia ser cultivada apenas por este
motivo, porém a grande maioria das
pessoas que cultiva esta planta está
interessada em seus fascinantes efeitos
psicoativos.
Plantar e cuidar de uma Salvia
Divinorum é uma experiência que pode
ser considerada como sendo “mágica”,
pois parece inspirar o cultivador de
maneiras inexplicáveis. Além disso, o
ambiente onde se encontra uma dessas
plantas é influenciado positivamente.
O nome botânico Salvia divinorum
significa “salvia dos adivinhos”. Nas
condições certas e usada da maneira
correta, a salvia produz um estado
único de “transe divino”. Por centenas
de anos, ela foi usada em cerimônias
religiosas e de cura pelos índios
Mazateca que vivem na província de
Oaxaca no México, tendo sido e
reservada por eles só para fins
xamânicos. Vários registros descrevem
que esses rituais louvavam a presença
de uma entidade feminina ou “deusa
sábia”. Derivam daí os outros nomes
pelas quais a erva é conhecida: “Ska
Maria Pastora”, “Yerba de Maria”,
“Erva dos Adivinhos” entre outros. Há
fortes indícios de que a legendária erva
Pipiltzintzintli, que os Astecas
utilizavam em suas cerimônias rituais
há milhares de anos, era a Salvia
divinorum.
Nos últimos anos há bem mais pessoas
experimentando a Salvia divinorum.
Seu uso tem se tornado tanto popular
quanto controverso. Salvia divinorum
é uma poderosa erva visionária, uma
“planta de poder”. Esta planta é única.
Ela não pode ser considerada como um
placebo ou como um ácido ou uma
maconha “legais”. Ela não é um
substituto para nenhuma outra droga e
não é comparável com qualquer outra
droga. Embora nos últimos 10 anos
milhares de pessoas do mundo tenham
experimentado ao menos uma vez as
folhas de Salvia divinorum, a maior
parte destas pessoas não quis tentar a
experiência pela segunda vez.
Se você pretende usar a Salvia
divinorum, é extremamente importante
que antes você conheça seus efeitos, os
possíveis perigos e saiba como evita-
los. A salvia tem muito a oferecer:
fascinantes efeitos psicoativos,
intensificação sensual, jornadas
mágicas, encantamento, aparente
viagem no tempo, insights filosóficos,
experiências espirituais, e talvez até
cura e “divinização”, mas a ela é
intolerante com a ignorância. Se for
usada de maneira estúpida pode virar-
se contra você.
A Salvia divinorum e seu principal
ativo, salvinorina A, são substâncias
legais nos EUA, Europa, Brasil e na
maioria dos outros países. A Austrália
é o único país que passou a considerá-
la ilegal. Devemos mostrar seriedade e
respeito para que esta preciosa erva
continue legal e possa ser usada por
adultos responsáveis.
Há trabalhos científicos que afirmam
que a Salvia divinorum tem sido
consumida pelos xamãs Mazatecas há
centenas de anos. Estes trabalhos não
relataram nenhum dano à saúde que
pudesse ter sido causado pelo uso desta
planta, nem qualquer evidência de que
este uso tenha provocado dependência,
seja física ou psíquica. Também não há
qualquer evidência científica de o
salvinorin A e o salvinorin B sejam
substâncias que causem dependência.
Esta planta sagrada é reconhecida e
respeitada por vários povos
tradicionais do México. Entre estes
povos, ninguém conta histórias
negativas a respeito da salvia. Pelo
contrário, a Salvia divinorum faz
parte da cultura espiritual ou religiosa
desses povos.
Existem substâncias das quais é
necessária uma quantidade cada vez
maior para se obter os mesmos efeitos.
Estas são, em geral, prejudiciais à
saúde. A salvia, porém, é diferente,
pois há vários registros de que, à
medida que a pessoa a utiliza, a
quantidade necessária para produzir os
mesmos efeitos é cada vez menor. Este
fenômeno é denominado “tolerância
reversa”. Ouvi falar em casos de
usuários experientes que só precisavam
“pensar” em Salvia divinorum para
sentir seus efeitos. Este é um dos
motivos pelos quais considera-se que
seja impossível alguém ficar
“dependente” deste medicamento
espiritual. Além disso, tem-se afirmado
que esta planta, assim como a
ayahuasca, serve como tratamento
contra dependência de drogas pesadas.
É preciso esclarecer que o uso de
plantas ou substâncias é uma opção, e
não uma necessidade imprescindível
para a evolução espiritual. Há quem
seja totalmente contra o uso de
qualquer substância alteradora de
consciência. Apesar disso, sempre
existiram pessoas que acreditaram que a
Salvia divinorum, assim como outras
plantas sagradas, poderia auxiliar os
seres humanos na descoberta da verdade
sobre si e sobre o universo. Relatos de
meditadores experientes afirmam que a
Salvia divinorum induziria estados de
consciência semelhantes aos de
meditações muito profundas, obtidos
raramente por eles. A opinião quase
unânime é a de que a Salvia divinorum
deve ser usada apenas para propósitos
meditativos. Pessoalmente, eu também
considero este o melhor caminho para
seguir com esta grandiosa planta de
poder.
O Cultivo:
A seguir, algumas dicas para quem
deseja cultivar uma salvia em boas
condições.
Para o cultivo da salvia, não são
necessários equipamentos especiais,
tais como luzes, esquemas
hidropônicos ou quaisquer outros
tratamentos artificiais, pois estas
plantas se adaptam facilmente dentro
de casa.
As mudas de salvia devem ser mantidas
ao menos durante três semanas em seu
vaso original, sem serem
transplantadas. Isso as ajuda a se
estressarem menos. Para transplantá-
la, recomenda-se um vaso de cerca de
30cm, terra, húmus e vermiculina. Com
o transplante as plantas sofrem um
poço e perdem algumas folhas, mas isto
não é grave, pois significa apenas que
elas estão se adaptando ao novo
ambiente.
Se você receber sua planta no inverno,
o crescimento dela será reduzido até
chegar a primavera. Neste caso, você
poderá colocar alguns tubos
fluorescentes para reforçar o
crescimento (eu, particularmente, não
uso). A Salvia gosta de luz solar, mas
não em demasia. O ideal é que receba
luz solar só de manha o no fim da
tarde.
Se você optar por usar os tubos flúor,
deverá colocar um timer para ligá-los
durante 16 horas e mantê-los
desligados durante 8 horas. Se as
plantas forem pequenas, os tubos
devem ser mantidos a uma distancia de
80 cm. Quatro tubos de 15w são
suficientes para três a quatro plantas.
As plantas também podem ser
colocadas perto de uma janela sem
problemas, porém no verão a
quantidade de luz que elas recebem deve
ser reduzida pela metade. É importante
que elas não sejam expostas a muito
sol e calor, pois do contrário podem
morrer rapidamente.
Quando as plantas perdem suas
folhas maiores você pode deixá-las
secar e aproveitá-las para fumar. As
folhas pequenas são bem mais fracas,
as melhores são as que estão com um
tamanho acima de 15cm. As folhas que
apodrecem ou ficam amareladas perdem
a potencia rapidamente, assim, para
que possam ser aproveitadas para
fumar, é melhor que sejam arrancadas
antes.
O ideal para que a planta esteja
madura e suas folhas cresçam bastante
é que ela já tenha alguns meses de vida
ou cerca de 50 a 60cm de altura.
Quando ela chega a estas condições, é
um bom momento para tirar mudas.
Isso é muito simples: é só pegar uma
lamina de estilete ou um bisturi bem
limpo e cortar abaixo do quinto ou
sexto nó, depois tirar as folhas grandes
e deixar só dois pares do topo do caule.
Se as folhas do topo forem grandes é
melhor diminuir o seu tamanho
cortando-as com uma tesoura afiada e
limpa. Depois disso, só precisa colocar
a muda num copo com água limpa e
trocar a água a cada 3 dias. Este copo
deve ser deixado num lugar fresco onde
não bata sol. Para se ter certeza que
ele não receberá luz solar direta, o
melhor é deixá-lo perto de alguma
janela voltada para o sul. Depois de 10
dias as raízes começarão a nascer.
Espere que elas cresçam cerca de 3 a
4cm para passar a muda para um vaso
com terra.
Vasos: recomendo o uso de vasos
grandes (cerca de 30cm de diâmetro) e
de argila, porém podem ser usados
vasos de plástico, que são mais baratos
e também funcionam.As plantas
crescem muito nos meses de verão. É
bom colocar um bambu para segurar o
talo, pois depois de certa altura elas
podem quebrar. Este é o método pelo
qual elas se reproduzem: os talos
quebram, caem na terra e criam raízes.
Transplante: Quando chegar a hora, a
planta deve ser mudada para um vaso
maior. É importante saber que isto é
sempre um choque para ela e lembrar
que a planta deve sempre passar cerca
de três semanas habituando-se ao
novo ambiente. Também é importante
aproveitar e tirar algumas mudas antes
de fazer o transplante. Outra opção
pode ser tirar algumas folhas.
Umidade: A salvia gosta de ambientes
úmidos. Uma tenda de umidade pode ser
uma boa opção. Isto pode ser feito
simplesmente colocando um saco
plástico fino e transparente ao redor
da planta, ou montando uma tendinha
de madeira e plástico translúcido. É
importante deixar uns buracos para
ventilação e lembrar que a planta não
precisa de 100% de umidade. Eu prefiro,
porém, não usar estes métodos, pois a
planta se acostuma bem a climas menos
úmidos e pode se ajustar sozinha.
Basta colocá-la uma ou duas horas por
dia no novo lugar, aumentando o
tempo uma hora cada dia. Você verá
que esta planta pode se adaptar a
ambientes mais secos. Minhas plantas
ficam no meu quarto, onde a umidade é
em torno de 40 a 60% e elas adoram.
Climas mais áridos, porém, podem
requerer mais atenção, pois a
aclimatação pode ficar um pouco mais
difícil.
Como regar: A salvia gosta de água,
porém o solo não pode ficar muito
encharcado, ou a planta pode morrer
rapidamente, pois as raízes apodrecem
e ela vai ficando marrom de baixo para
cima. Se isso acontecer, a melhor opção
é tirar algumas mudas e colocar em
copos diferentes para tentar ao menos
salvar algum exemplar.
É importante, portanto, permitir que a
terra seque. É fácil perceber quando a
planta precisa de água, pois ela abaixa
suas folhas. É melhor que falte um
pouco de água do que ter água em
excesso. É bom regar as plantas desde
o fundo, colocando um pratinho sob o
vaso. Coloque água no pratinho,
observando como esta é absorvida pela
terra. Cuidado para não deixar água em
excesso, pois esta pode demorar para
evaporar, fazendo com que a raiz
apodreça. No verão, é mais difícil que
isto aconteça, pois com o calor a água
evapora rapidamente. É durante esta
estação que é preciso prestar mais
atenção para que a planta não seque.
A quantidade de água necessária
também depende do tamanho do vaso:
plantas em vasos pequenos precisam
de mais água do que as que ficam em
vasos grandes. Outro fator que
influencia é a claridade que a planta
recebe. Se elas forem cultivadas dentro
de casa, precisam de menos água. No
inverno, eu rego as minhas plantas
apenas uma vez por semana e elas
ficam bem.
Também é importante saber que a água
da torneira tem sais que se depositam
na terra e podem matar a planta. Eu
recomendo o uso de água mineral ou
água da chuva, que é a melhor opção.
O Ritual e o Uso:
Para uma utilização correta, recomendo
que seja feita uma preparação prévia,
tanto mental como espiritual. É
importante lembrar que estamos
lidando com plantas sagradas e
devemos atuar com respeito e
agradecimento. Uma defumação, tanto
do ambiente quanto pessoal, é quase
imprescindível para a limpeza e a
purificação. Também é importante
manter uma respiração mais relaxada e
consciente. Além disso, a tentativa de
conscientemente abaixar os batimentos
cardíacos para entrar em um estado
alterado de consciência antes de usar a
salvia pode ajudar na experiência.
Particularmente, gosto de acender
algumas velas e, se o espaço permitir,
uma linda fogueira. É necessário
lembrar sempre de ter alguém lúcido por
perto para prevenir desastres,
especialmente com a utilização de
extratos.
Para quem não sabe, os extratos são
folhas de salvia fortificadas. Eles são
obtidos através de um processo químico
onde o princípio ativo é extraído e
colocado em folhas secas de salvia.
Estas ficam fortemente
potencializadas, permitindo que se
possa fumar uma quantidade menor.
Existe um método bem simples para a
fabricação de extratos. A única coisa
complicada é a obtenção de um dos
ingredientes, que é a acetona 100%.
Traduzi este método de extração
relativamente fácil de um site. A
extração se dá basicamente em duas
partes: a primeira é uma extração com
água, e a segunda com acetona. Este
método produz extratos de alta
qualidade, removendo a maioria das
resinas que deixariam o extrato com
uma consistência gomosa. Segue
abaixo a receita. É importante que a
pessoa que vai preparar o extrato
esteja ciente que a acetona é inflamável
e seus vapores são tóxicos.
Para produzir o extrato são
necessárias:
- 100 gramas de Salvia Divinorum (a
folha inteira ou as partes grandes
preferencialmente);- 1 recipiente
grande para misturar;
- um pedaço grande de pano de prato
para coar;
- 3,8 litros de água destilada fresca
(mas não gelada);
- 1 travessa de vidro (60cmx80cm);
- 1 moedor de café;
- 2 vidros ou frascos de um litro com
tampa (pode ser vidro de maionese);
- 2 litros de acetona (não compre uma
muito forte, e tenha certeza que ela
evapora sem deixar resíduos. Faça o
teste antes.);
- diversos filtros de café;
- um coador ou peneira para colocar os
filtros de café. Não pode ser de
plástico;
- 1 prato de vidro pequeno para a
evaporação (nós usamos um que tem
cerca de 20cm de largura e 3cm de
altura).
Modo de fazer:
Pegue o recipiente grande e coloque o
pano para coar nele de modo que as
bordas fiquem para fora do recipiente.
Coloque as folhas grandes de salvia no
pano. Encha a bacia com água destilada
fresca, cobrindo completamente as
folhas. Certifique-se que a folha toda
esteja submersa e molhada. Deixe
repousar por apenas dez minutos, no
caso de folhas inteiras, e sete minutos,
no caso de folhas trituradas. Recolha as
bordas do pano, envolvendo as folhas,
retire-o da água e pressione,
espremendo as folhas. Pressione
delicadamente, retirando a maior parte
da água das folhas. Descarte a água.
Como o salvinorin e insolúvel em
água, a perda de princípio ativo nesta
etapa do processo é pequena. A parte
perdida fica junto com as resinas e os
óleos que são solúveis. Considerando
que apenas 12g de resinas são
removidas do produto final, vemos que
a perda é realmente pequena.
A seguir, coloque as folhas na travessa
de vidro e seque-as no forno aquecido
a 200 graus, girando e mexendo as
folhas de vez em quando. Quando elas
estiverem completamente secas, remova
as folhas e deixe que elas esfriem até
atingirem a temperatura ambiente.
Verifique, então, se estão realmente
secas. Remova a parte que será usada
para produzir o produto final. Esta
parte deve ser esmagada e reservada
(5x
= 0=
2g, 10x 0=
g,1 15x 5.6g,
=
20x g.)5 O restante das folhas deve
ser moído no moedor de café ou
triturado até virar um pó.
Depois desta etapa, não use mais
nenhum utensílio de plástico, pois
estes seriam dissolvidos pela acetona.
Coloque as folhas trituradas em um dos
frascos de vidro e cubra-as
completamente com a acetona. Deixe
repousar por 24 horas, agitando
algumas vezes. Se a tampa do seu
frasco de vidro tiver plástico, não
permita que a acetona entre em contato
com ela. Você também pode colocar um
vidro, madeira ou metal no alto do
frasco para impedir a evaporação. Após
24 horas, coloque o filtro de café no
coador ou peneira, filtre a solução e
coloque no segundo frasco. Esprema as
folhas para retirar o excesso de acetona.
Retorne-as ao primeiro frasco,
adicione mais acetona e deixe descansar
por 24 mais horas. Repita o processo
de coar e adicione o segundo líquido ao
primeiro. Descarte a folha. Derrame a
solução da acetona na travessa de
vidro e permita que evaporem
aproximadamente 250 gramas da
solução.
Coloque a folha triturada (que você
tinha reservado no início do processo)
no prato pequeno para evaporação e
derrame a solução restante da acetona
nela, raspando os lados da travessa.
Quando a folha estiver ligeiramente
úmida e não restar mais nenhum
líquido no frasco, adicione algumas
colheres de acetona às folhas e use-as
para limpar a resina que estiver
grudada no prato. A resina evapora
rapidamente, então, para impedir que
mais resina se deposite sobre alguma
área do prato, é indicado agitá-lo
freqüentemente. Quando isto secar, o
processo terminou. É importante
lembrar que a qualidade e a potencia do
produto final são proporcionais à
qualidade e a potencia do produto
inicial.
Outra ressalva importante é que eu
não recomendo dar extratos mais fortes
do que 5x às pessoas que nunca
tiveram experiência com Salvia. Nunca
devemos fumar extratos sem a
companhia de um “observador”, alguém
lúcido e serio que possa manter a
calma, já que é possível ter alguma
reação fora do comum, como querer por
a mão no fogo, sair andando e cair
escadas abaixo, etc. Além disso,
enquanto estivermos sob os efeitos da
substância, não devemos nem pensar
em dirigir ou utilizar maquinas.
Para os Mazatecas, o ritual consistia
em levar ao paciente para o meio da
floresta, onde, na escuridão da noite,
eram colhidas as folhas de Salvia e
entoados alguns cânticos religiosos
para aumentar a “força” das folhas e
agradecer ao espírito da Salvia ou
“pastora”. Depois, as folhas eram
enroladas como charutos e mascadas
muito lentamente sem engolir a saliva,
já que o estomago dissolve o principio
ativo. Quando as folhas são
mascadas, os efeitos aparecem depois
de cerca de 30 minutos e de ter mascado
de 12 a 18 folhas grandes, durando em
torno de 40 a 60 minutos. Já quando a
planta é fumada, eles duram no máximo
de 5 a 20 minutos, sendo muito
intensos.
Quando o transe passar, você sentirá
os músculos muito relaxados e uma
paz interior que te acompanhará pelos
dias seguintes à experiência. Também
há pessoas que sentem algumas
sensações ruins, como a própria morte;
ou o corpo derretendo. Podem ser
sensações realmente fortes, e temos que
estar preparados para lidar com elas
sem medos e sem barreiras. Não é fácil.
Minha própria primeira experiência foi
aterradora. Mas, é possível aprender o
caminho se quisermos trilhá-lo.
Jurema
( Mimosa hostilis )
A Jurema é uma planta com
propriedades psicoativas (Uma planta
rica em DMT) .
Os rituais que incluem a ingestão da
bebida preparada com a jurema ainda
são praticado por remanescentes
nativos. Podem ser identificadas pelo
menos 5 grupos indígenas que ainda
utilizam a Jurema em seus rituais.
Apesar de bastante conhecida no
Nordeste do Brasil ainda não há um
consenso sobre qual a classificação
exata da planta popularmente
conhecida por Jurema (Acacia
Jurema mart.). Várias espécies de
Acácia nativas recebem o nome
popular de Jurema.
O termo Jurema designa várias
espécies de Leguminosas dos gêneros
Mimosa, Acácia e Pithecelobium.
(Jonathan Ott, 1995; Sangirardi
Jr.1983), No gênero Mimosa, cita-se a
Mimosa hostilis Benth., a Mimosa
Verrucosa Benth e a Mimosa
tenuiflora. No gênero Acácia identifica-
se a Acacia piauhyensis Benth, ou
Acácia jurema, além disso várias
espécies do gênero Pithecellobium
também são designadas por esse mesmo
nome. A classificação popular distingue
a Jurema branca e Jurema preta. Para
Sangirardi Jr.(1983) a Jurema preta é
a Mimosa hostilis ou Mimosa nigra, a
Jurema branca o Pithecellobium
Diversifolium Benth e a Mimosa
verucosa corresponde a Jurema - de –
oeiras. Ainda segundo esse autor o
termo Jurema, Jerema ou Gerema vem
do tupi yú-r-ema – espinheiro.
PSICOATIVIDADE :
Quer plantar ?
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uma-planta.html#ixzz1N22jw885
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Ipomoea purpurea
(Ipoméia Roxa)
Ipomoea purpurea, a Glória da Manhã
ou Corda-de-viola, é uma espécie
do gênero Ipomoea, nativa do Mexico
e da América Central. Como
todas glórias-da-manhã a planta se
enlaça ao redor de estruturas com
seus galhos. Crescendo a uma altura de
2 a 3 metros. As folhas tem forma
de coração e os galhos tem pêlos
marrons. As flores tem forma de
trombeta, predominando o azul para
púrpura ou branco, com 3 a 6 cm de
diâmetro.
Ergina :
.
Datura Stramonium
(chá de lírio)
Datura ou "Lírio" (trombeteira) como
é conhecida no Brasil é uma planta
usada como alucinógeno sendo suas
flores a base do famoso chá de Lírio
,induz a viagens aterrorizantes e
mesmo nas sociedades que fazem dela
um uso xamanico ela é relacionada a
magia negra e usada apenas por xamãs
experientes... seu uso de forma
recreativa ou como experiência é
totalmente desaconselhado pois na
maioria das vezes resulta em sério mal
estar e sensações pra lá de nefastas
(quando não letais) .
Descrição geral :
A origem do nome vem do hindu
"dhát", um veneno preparado com
plantas, e "tatorah", entorpecente.
Plantas desse gênero e de alguns
outros gêneros de Solanáceas
apresentam compostos com
propriedades alucinógenas, o que é
conhecido desde tempos imemoriais.
Povos primitivos, tanto da Eurásia
como do Novo Mundo, fizeram
intenso uso dessas propriedades em
rituais místicos e religiosos, bem como
para fins medicinais; outros usos
tinham intuito criminoso, visando
entorpecer as vítimas para as roubar
ou matar.
Os efeitos alucinógenos incluem visões
e sensações que eram tidas como
formas de comunicação com os deuses.
Curandeiros e adivinhos buscavam
inspiração nessas visões. Ritos de
iniciação, bem como de passagem de
condições de crianças para adultos,
envolviam o uso de preparados dessas
plantas. Na região de Bogotá (pré
hispanica) as viúvas e os escravos dos
guerreiros mortos recebiam uma bebida
com extratos dessas plantas, que as
colocava em estado de torpor, de modo
a serem enterrados vivos com os seus
senhores. Plantas dos grupos
mencionados não são substitutivas de
plantas que fornecem drogas, como
maconha, papoula ou coca, pois ao lado
do efeito alucinógeno, existe um forte
efeito tóxico, e uma "viagem" com
Solanáceas frequentemente não tem
retorno.
Datura Stramonium é uma planta
herbácea anual de porte poderoso, com
caule ramificado suportando folhas
alternas, ovais, dentadas e
malcheirosas. Na axila das ramificações
ou na extremidade dos caules, formam-
se grandes flores tubulosas, brancas ou
violáceas. O fruto é uma cápsula que
encerra sementes pretas (em baixo).
Toda a planta é extremamente
venenosa. Diversas espécies de Datura
são originárias do Novo Mundo, mas a
Datura stramonium é originária de uma
região à volta da Cordilheira do
Himalaia, na Ásia Menor e de regiões a
volta do Mediterrâneo, foi levada para
as mais diversas regiões do mundo,
sendo hoje de distribuição universal.
Apresenta ampla ocorrência no
Continente Americano, sendo que no
Brasil pode ser encontrada em grande
parte do território, mas raramente
forma grandes concentrações. Cultiva-
se em grande escala para fins
medicinais.
São colhidas as folhas e as sementes.
As folhas devem ser cortadas de manhã
cedo, no princípio da floração. São
primeiro secadas estendidas ao lado
umas das outras, em seguida podem ser
amontoadas. Num secador, a
temperatura não deve ultrapassar os
45ºC. As sementes são retiradas após
a secagem das cápsulas. Os dois
produtos contêm alcalóides derivados
do tropano (0,4%), a hiosciamina, a
atropina e a escopolamina. Estas
substâncias são espasmolíticas
(aliviam as contrações musculares),
diminuem as secreções glandulares e
dilatam os brônquios.
Espécies :
Datura bernhardii
Datura ceratocaula
Datura discolor
Datura ferox
Datura inoxia
Datura kymatocarpa
Datura lanosa
Datura leichhardtii
Datura metel
Datura quercifolia
Datura reburra
Datura suaveolens
Datura stramonium ( usada como
enteógeno/alucinógeno)
Datura wrightii
Lista completa
atropina
Algumas espécies, antes incluídas neste
género pertencem atualmente ao género
Brugmansia, diferindo das outras
espécies por serem lenhosas, arbustivas
ou arborescentes, além de possuírem
flores pendentes. Podemos ainda citar
outros géneros relacionados como o
Hyoscyamus e Atropa.
Amanita Muscaria
(cogumelo alucinógeno)
O cogumelo vermelho amanita
muscaria é muito comum no Oeste
norte americano, na Europa, Sibéria e
Ásia, onde pode ser encontrado no
solo, por baixo dos pinheiros,vidoeiros
e carvalhos.
Estes fungos crescem solitários,
dispersos, densamente, ou em grandes
anéis nas orlas das florestas.
Encontram-se freqüentemente em
pinheirais ao longo das costas ou das
auto-estradas. O amanita é
historicamente o enteógeno mais usado
no mundo inteiro.
Classificação científica
Reino: Fungi
Divisão: Basidiomycota
Classe: Homobasidiomycetae
Ordem: Agaricales
Família: Amanitaceae
Género: Amanita
Espécie: A. muscaria
(Nao há meio de se cultivar amanitas
indoor)
Kratom-mitragyna speciosa
( uma planta psicoativa
da Asia)
Kratom (Thai: กระทอม)
(Mitragyna speciosa) é uma grande
árvore nativa do sudeste da Ásia. É da
mesma família do cafeeiro. Suas folha
são colhidas por suas propriedades
psicoativas ,embora o uso
de kratom seja comum ao longo de sua
área nativa do sudeste da Ásia,
essa planta permaneceu praticamente d
esconhecido fora dessa área, até os
últimos anos.
Embora estruturalmente relacionada
com
a ioimbina e outras triptaminas, a far
macologia da kratom é
completamente diferente.
Ela contém muitos alcalóides,
incluindo mitragina que lhe
permitam contribuir para o trabalho, ao
mesmo tempo ajuda a descansar e
dormir. A folha de
kratom é usada para produzir uma sen
saçãode bem-estar.
Dosagem :
A dosagem depende bastante do tipo de
potência da kratom utilizada.
Normalmente 5-10 gramas de folhas
secas devem chegar para os
principiantes. Reduzir a dose quando
usar o pó de kratom, visto que este é
normalmente mais forte que as folhas
simples (3-5 gramas). O mesmo
acontece com a resina. A kratom não é
viciante quando usada com cuidado, e
não menos que uma ou duas vezes por
mês. No entanto, os utilizadores
regulares sentirão a necessidade de
aumentar a dose após algum tempo.A
kratom tem sido tradicionalmente
utilizada pelas suas
propriedades psicoativas, na
Tailândia e na Malásia, apesar
de agora ser ilegal nesses países. No
Sudeste Asiático as
folhas frescas são comumente mastigad
as, muitas vezes de forma
contínua, por parte dos
trabalhadores ou operários que
procuram seus efeitos simultaneamente
anestésicos e estimulantes,Existem
várias maneiras de usar a kratom. Pode
se mastigar as folhas, fumá-las, ou
preparar um chá. Este último método é
o mais fácil.A maneira mais palatável
de usar a kratom é preparando um chá:
colocar 5-10 gramas de folhas
pulverizadas numa pequena quantidade
de água quente e deixar em infusão
durante algum tempo. Pode semisturar
com chá preto ou de ervas e açúcar ou
mel a gosto.Kratom contém muitos
alcalóides,
incluindo mitragina , mitraphylline e 7
hydroxymitragynine (que atualmente se
supõe que seja o princípio ativo
principal na planta). Outro método é
preparar um extrato líquido de chá.
Segue esta receita básica encontrada na
web:
1.) Colocar 50 gramas de folhas secas
de kratom esmigalhadas numa panela.
Juntar 1 litro de água.
2.) cozinhar em fogo brando por 15-
20 minutos.
3.) Filtrar e colocar o chá num
recipiente e guardando o líquido.
(espremer as folhas no filtro para
aproveitar a maior parte do líquido).
4.) Coloca as folhas novamente na
panela e juntar outro litro de água
limpa. Repetir os passos 2 e 3
(depois de filtrar as folhas pela
segunda vez, podes descarta-las).
5.) Junta o líquido obtido nas duas
fervuras na mesma panela e cozinha
novamente até o volume reduzir a
cerca de 100 ml.
Crescimento
A kratom prefere solos molhados, muito
húmidos, em zonas protegidas. Como
necessita de muito alimento, requer um
solo muito rico e fértil. É sensível à
aridez, e se plantada fora do seu
habitat natural é sensível à geada. A
propagação dá-se através de sementes
muito frescas ou de cortes. Cresce
devagar, devido a um fungo que ataca o
seu tecido xilema (um dos tecidos das
plantas).
Sabe-se pouco sobre o cultivo da
kratom. As sementes e os cortes são
muito difíceis de encontrar. Os cortes
de kratom são difíceis de cultivar,
apesar da planta em si, uma vez
estabelecida, ser relativamente
resistente. Devido à dificuldade de criar
raízes através de cortes, muitos
agricultores experimentam a clonagem.
Duas das dificulades principais do
cultivo com cortes são que estes criam
fungos ou simplesmente nem sequer
criam raiz. Sugestões para o
tratamento destes problemas incluem:
A ibogaína é um estimulante do
sistema nervoso central,semelhante a
anfetamina e um alucinógeno,
dependendo da dose. Em pequenas
quantidades, é um estimulante,
enquanto que em doses mais elevadas
(5g - 10g) provoca
alucinações. Sugere-se a sua utilização
para o tratamento da dependência de
opiáceos e cocaína. Doses altas podem
causar paralisia e paralisia
respiratória, também induz a
degeneração das células de
Purkinje. Ibogamina, Tabernantina e
Coronaridina entre outras.2
Voacoangina Na raiz seca é entre 1 a
2,6% de alcalóides, enquanto a casca da
raiz entre 5-6% 0,2
É estimulante do sistema nervoso e
antidepressivo.
Uso :
Preparação: Embebe-se em água quente
por meia hora. A bebida pode ser
filtrada ou simplesmente tomada com
as plantas. Algumas pessoas
misturam-na com outras plantas, tais
como a alchornea floribunda ou a
canábis.
Dosagem:
Cultos nativos usam 2 ou 3 gr para as
mulheres e 3 a 5 para os homens.
Tomar no maximo 5 gr para efeito
psicodélico.
No culto dos nativos Bwiti, a droga é
tomada de 2 maneiras: regularmente em
pequenas doses antes e no princípio
das suas cerimônias, seguida depois da
meia-noite por uma dose menor; e uma
vez ou duas durante a iniciação
ao culto, em doses excessivas de 1 a 3
cestas cheias, durante um período de 8
a 24 horas. Isto serve para "abrir a
cabeça ”, assim induzindo o contato
com as almas dos antepassados através
de desmaios e alucinações.
VIROLA
Virola (pó alucinógeno dos indios da
Amazônia)
VIROLAS (virola calophylla, Virola
Colophylloidea , e V. theiodora) estão
entre as mais recentes descobertas no
campo das plantas
alucinógenas. Estes árvores de
tamanho médio tem folhas verde
escuro brilhante com pequenas flores
amarelas, que exalam um aroma
pungente.o princípio ativo esta na
resina vermelho-sangue retirada da
casca de árvore, que faz um rapé
poderoso. A Virola é nativa
dos trópicos do Novo Mundo. Eles
são membros da família da noz-
moscada , Myristicaceae, que
compreende cerca de 300 espécies de
árvores em 18 gêneros. O mais
conhecidomembro da família é Myristica
fragrans, uma árvore que é a fonte da
noz-moscada .
Na Colômbia, as espécies mais
frequentemente utilizadas para efeitos
alucinógenos(enteógenos) são Virola
calophylla e V.calophylloidea, enquanto
no Brasil e na Venezuela, os Índios
preferem a v. theiodora . que parece
render mais resina.um "rapé"
é preparado a partir da casca
de árvores Virola pelos índios
da Noroeste amazônico e das cabeceiras
do Orinoco. Um antropólogo que
observou o Índios Yekwana da
Venezuela em sua preparação e
utilização do "rapé", em 1909,
comentou:"São de especial interesse os
rituais de cura, durante os quais o
xamâ inala o hakudufha. São
necessários cerca de 40 litros de resina
para obter 1 kg de pó.
Sanguirardi Jr:
" O emprego religioso, pelo índio, da
bebida extraida do San Pedro é
tradição secular, que se perdeu para
sempre. Hoje, o uso ritual com
finalidades mágicas e curativas ocorre
em práticas nas quais as raízes
ameríndias são enxertadas com o
catolicismo, o espiritismo e a feitiçaria
européia.
Mesmo na forma sincrética atual, seu
conhecimento pelos estudiosos é
recente.
Doses de mescalina:
150 dose mínima
mg
150 -
300 dose leve a moderada
mg
300 -
trip forte, dura 6-
400
12 horas
mg
450 possível dissolução
- 500 do ego, a trip dura
mg cerca de 12 horas
500 - dissolução do ego, a
600 trip pode durar até 24
mg horas
Cultivo em vaso
Pequena coleção de cactos em vasos.
Object 1
Humidade
Enquanto espera que as sementes de
são pedro germinem é muito
importante
que mantenhao nível de humidade alto.
Neste período também deve manter a
terra molhada. Após algum tempo, os
cactos estarão suficientemente
maduros
para se habituarem a um ambiente
árido. Para deixar que os novos cactos
se
habituem gradualmente a condições
secas, comece a fazer buracos na tampa
da
caixa para baixar lentamente o nível de
humidade. Continue a fazer buracos a
cada três ou quatro dias. Após algumas
semanas pode destampar a caixa
completamente, mas mantenha a terra
molhada ainda durante cerca de dois
meses.
Iluminação
Enquanto as sementes de são pedro
germinam é importante que não
exponha a caixa à luz direta do sol.
Use uma lâmpada fluorescente cilíndrica
ou
compacta (CLS) 16 a 18 horas por dia.
Quando os cactos estiverem um
pouco
mais fortes (com 2 ou 3 meses) pode
deixá-los habituarem-se gradualmente
à
luz solar indireta. Com
aproximadamente 1 ano, pode colocá-
los diretamente
ao sol.
Após isto pode começar a tratar os
cactos como espécimes adultos e dar-
lhes
cada vez menos água. tenha certeza
que a terra desidrata completamente
antes de
dar água aos cactos, para estimular as
condições de crescimento áridas.
Quando os cactos tiverem cerca de 1
ano de idade (1 a 2 cm de diâmetro)
pode
começar a pensar em transplantá-los.
Lembre-se que um vaso maior nem
sempre é melhor. Tente encontrar um
vaso que tenha cerca de 4 vezes o
diâmetro do
cacto. Mudar de vasos permite ao cacto
receber nutrientes da terra fresca.
Manter os são pedros
Os cactos estão habituados a condições
áridas e por isso nunca devedar-lhes
água demais. A melhor altura para
molhar o cacto são pedro é na
primavera, e pode continuar até o
outono. Especialmente se estiverem ao
ar
livre, nunca molhe demais no inverno,
pois o frio e a água juntos
são prejudiciais ao são pedro. De
preferência umedeça levemente
no inverno, para evitar que desidratem
completamente.
Os cactos são pedro crescem mais
rapidamente no período da primavera
ao
outono. Durante este período precisam
de mais água e nutrientes. Pode
acrescentar
nutrientes especiais para cactos. A boa
nutrição dos cactos tem sempre pouco
nitrogénio e muito potássio e fósforo.
As suas quantidades estão indicadas
por
números nas embalagens, com a
fórmula NPK (nitrogênio, potássio e
fósforo).
Uma boa fórmula NPK para cactos é
4-7-7 ou mesmo 2-7-7.
A melhor maneira de lhes dar água é por
baixo do vaso. Coloque o vaso do são
pedro na pia com um pouco de água, ou
num pires, e deixa-o absorver
durante alguns minutos. Este método
fortifica as raízes, pois elas terão de
“esticar-se” para absorverem a água.
Embora esta seja uma boa maneira de
dar
água ao são pedro, é bom as vezes
regar o vaso também por cima.
É muito importante que saiba que no
inverno a temperatura ideal para o
são
pedro é entre 5 e 10 °C (também pode
mantê-lo à temperatura ambiente, mas
é
preferível que seja mais fria). Mas
faça com que receba sempre luz
suficiente.
É um dos
cactos de crescimento mais rápido que
existem. Nas condições ideais pode
crescer até meio metro por ano. Se
quiser saber mais sobre cactos
psicoactivos e
o seu cultivo, há vários livros
interessantes em várias lojas
(online):
San Pedro and related Trichocereus
Species by Trout
Cultivation and propagation of cacti
by Trout
Psilocybe
cogumelo mágico