roteirosDeEncontros Crisma
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4) 20/03/2007
Contato: Helder - pimenteldias@gmail.com Este material encontra-se em fase de escrita e reviso e novas verses podem ser solicitadas pelo email. Por favor ajude a melhorar este material enviando correes, dicas, complementos, crticas e elogios para: pimenteldias@gmail.com seu feedback muito importante.
ndice
INTRODUO E OBSERVAES GERAIS ........................................................................................4 1-1 ENCONTRO: APRESENTAO - INTEGRAO / QUEBRA-GELO.................................7 1.1-OPO 1: DINMICA DOS DESENHOS..........................................................................................................7 1.2-OPO 2 PARA O 1 ENCONTRO: APRESENTAO...................................................................................11 22 ENCONTRO: SABEI CUIDAR DAS SEMENTES LANADAS DURANTE A CRISMA 2.1-OPO 1 DINMICA DAS SEMENTES......................................................................................................12 2.2-OPO 2 PARA 2 ENCONTRO: SABEI CUIDAR DAS SEMENTES...................................................................13 3-3 ENCONTRO: TALENTOS: DONS QUE DEUS NOS DEU.....................................................14 3.1-OPO 1..............................................................................................................................................14 3.2-OPO 2 PARA O 3 ENCONTRO: DONS QUE DEUS NOS DEU....................................................................15 4-4 ENCONTRO: VIVER UNS COM OS OUTROS........................................................................16 4.1-OPO 1..............................................................................................................................................16 4.2-OPO 2 PARA O 4 ENCONTRO: VIVER UM COM OS OUTROS....................................................................18 5-5 ENCONTRO: SER AUTNTICO...............................................................................................19 5.1-OPO 1: SER AUTNTICO.................................................................................................................19 5.2-OPO 2: 5 ENCONTRO: SER AUTNTICO.............................................................................................19 6-6 ENCONTRO: AS PRINCIPAIS ORAES DO CATLICO................................................21 7- 6 ENCONTRO:SOFRIMENTO.....................................................................................................22 7.1-OPO 1: ENCONTRO SOBRE SOFRIMENTO...............................................................................................22 7.2-OPO 2: ENCONTRO SOBRE SOFRIMENTO (7).........................................................................................24 8-8 ENCONTRO: FELICIDADE E SOU RESPONSVEL POR AQUILO QUE CATIVO...26 8.1-OPO 1 PARA ENCONTRO SOBRE FELICIDADE..........................................................................................26 8.2-OPO 2 PARA ENCONTRO SOBRE: FELICIDADE......................................................................................27 8.3-8 ENCONTRO: SOU RESPONSVEL POR AQUILO QUE CATIVO (PROCURE SER AUTNTICO)...............................28 9- 9 ENCONTRO: BBLIA I..............................................................................................................30 10-10 ENCONTRO: BBLIA II..........................................................................................................33 11- 11 ENCONTRO :HISTRIA DO POVO DE DEUS. (LENDO A BBLIA)............................34 12-12 ENCONTRO: A CRIAO DO MUNDO, O PARASO E O NO DO HOMEM............35 13-13 ENCONTRO: MANUSEANDO MAIS A BBLIA ................................................................36 14-14 ENCONTRO: A ALIANA DE DEUS CONOSCO..............................................................36 15-15 ENCONTRO: A NOVA ALIANA: JESUS CRISTO..........................................................38 16-16 ENCONTRO: JESUS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA..........................................40 17-16 ENCONTRO: JESUS: CONHECENDO MAIS SOBRE O FILHO DE DEUS...................42 ......................................................................................................................................................................12
17.1-OPO : ENCONTRO OPCIONAL/OCASIONAL: NATAL ............................................................................43 18-18 ENCONTRO: O SURGIMENTO DA IGREJA......................................................................44 19-19 ENCONTRO: IGREJA PRIMITIVA......................................................................................45 20-20 ENCONTRO: IGREJA UNIO: A PARTICIPAO DE TODOS FAVORECE BONS RESULTADOS........................................................................................................................................47 21-21 ENCONTRO: APRENDENDO UM POUCO SOBRE A HISTRIA DA IGREJA...........48 22-22 ENCONTRO : FILME / INTEGRAO....................................................................................51 23-23 ENCONTRO: PASTORAIS......................................................................................................51 24-24 ENCONTRO : PASTORAIS II................................................................................................52 25-25 ENCONTRO: PREPARANDO UMA CELEBRAO/LITURGIA...................................52 26-26 ENCONTRO : ENCONTRO VOCACIONAL...........................................................................53 27-27 ENCONTRO: O PAPA..............................................................................................................53 28-28 ENCONTRO: SACRAMENTOS.............................................................................................53 29-29 ENCONTRO: OS SACRAMENTOS II...................................................................................56 30-30 ENCONTRO: PERDO E RECONCILIAO....................................................................57 31-31 ENCONTRO : EUCARISTIA E PARTILHA.........................................................................58 32-32 ENCONTRO : ADORAO AO SANTSSIMO...................................................................59 33- 33 ENCONTRO: RETIRO ESPIRITUAL......................................................................................59 34-34 ENCONTRO: CRISMA E BATISMO...................................................................................59 35-35 ENCONTRO: MATRIMNIO E VIDA A DOIS (NAMORO AO CASAMENTO).........61 36-36 ENCONTRO: COMENTRIOS GERAIS SOBRE CRISMA, VIDA.....................................61 37-37 ENCONTRO: PROJETO DE VIDA........................................................................................61 38-38 ENCONTRO: O SIM DE MARIA E O NOSSO SIM (ENCONTRO FINAL)....................64 39- NOVO CICLO DE ENCONTROS / COMPLEMENTOS A ENCONTROS ANTERIORES / OPICIONAIS ............................................................................................................................................67 40-9 ENCONTRO: ORAES...........................................................................................................67 41-10 ENCONTRO: BBLIA - INCIO.............................................................................................67 42-11 ENCONTRO: CONHECENDO A BBLIA............................................................................67 43-14 ENCONTRO: DEUS X ALIANA A ALIANA DE DEUS CONOSCO........................68 44-ENCONTRO AVULSO: TRABALHO EM GRUPO / LIDERANA............................................68 45-17 ENCONTRO: RE-INCIO DAS ATIVIDADES (RE-INTEGRAO)...............................69 46-18 ENCONTRO: NOSSA IGREJA...............................................................................................70 47-19 ENCONTRO: MAIS SOBRE NOSSA IGREJA (CONT)..........................................................71 ANEXO 1: DINMICA DO PIC-NIC.....................................................................................................73 ANEXO 2: DINMICA PARA ENCONTRO COM PAIS E PADRINOS..........................................74
- ambiente: o orientador deve sempre estar preocupado com a manuteno de um ambiente agradvel, adequado para o tamanho do grupo e para as atividades que sero desenvolvidas. O ambiente deve estar preparado com antecedncia de no mnimo 10 minutos. Nos 10 minutos que antecedem o encontro o orientador deve estar disponvel para conversar com os crismandos e aproveitar o momento para aproximar-se de cada um; - acolhida e dilogo: a acolhida inicia-se com a preparao antecipada do ambiente. Se o crismando se sentir acolhido antes mesmo que o encontro se inicie, ele j iniciaro encontro com maior pr-disposio a colher as mensagens que viro. Alm disso, a acolhida individual permite um contato muito mais amigvel com cada integrante; - seqncia de encontros: os encontros devem seguir uma seqncia lgica e sempre que possvel, o orientador deve relembrar rapidamente o encontro anterior conectando-o ao assunto do novo encontro; - datas especiais: o orientador deve estar atento a datas especiais (dia das mes, pais, namorados, fatos importantes na localidade ou mesmo no Brasil, etc). Essas datas, ou fatos podem ser oportunidade de orientao, debate, etc. Sempre com a preocupao de estar motivando o crescimento do crismando como membro da comunidade, da sociedade, como exemplo de cristo, buscando compreender e viver como cristo na realidade que o mundo nos apresenta. - planejamento e acompanhamento: muito importante que o orientador faa um planejamento analisando: seqncia de encontros (melhor ordem / encadeamento de temas, observando orientaes da equipe central, material, tempos, datas especiais, etc.); cronograma/datas para cada encontro; tempo disponvel para o curso; possibilidade de imprevistos e eventos como: feriados, datas especiai, eventos da comunidade, eventos nacionais (eleies,copa, frias, feriados, etc); 5
necessidade de agendar/solicitar/marcar palestrantes externos, intercmbios, convidados; variao de estilos de encontros deve-se procurar planejar um calendrio/ seqncia de encontros com alternncia entre os tipos de encontro. Deve-se oscilar entre os diferentes meios de se conduzir um encontro: trabalho em grupo, uso de dinmica, apresentao expositiva, palestra, uso de udio visual, debate, meditativo/reflexivo, uso de msicas e cantos, intercmbios, etc..
re-planejamento: o planejamento deve ser revisto e ajustado de acordo com a caminhada; pode-se questionar os crismandos sobre o andamento e realizar melhorias durante o curso segundo as dicas e sugestes dos mesmos;
- conhecer os objetivos: importante que o grupo sempre tenha com clareza o objetivo que se pretende atingir com o curso ou ainda com cada encontro, ou com determinados encontros ou dinmicas ou tarefas que sejam solicitadas. Isso valoriza e facilita o envolvimento e comprometimento com cada atividade; - avaliao peridica e feedback: importante lembrar de dar e receber feedback sobre o andamento do curso. Comentar como a turma est indo (participao,faltas, presena nas celebraes, entrosamento, etc.), assim como escutar o que esto achando dos encontros (solicitar dicas, opinies, crticas, etc..). A avaliao no final do curso muito importante para a melhoria de um prximo curso, entretanto, pode-se realizar avaliaes e melhorias durante o curso em andamento. - dar e receber reconhecimento: nem sempre entender se esto ou no gostando, ou mesmo entender o reconhecimento que expressam algo trivial. O orientador deve estar atento a sinais mesmo que implcitos para aproveitar
os bons resultados de encontros na melhoria de outros. O orientador deve tambm valorizar e dar reconhecimento individual ou ao grupo para o mesmo se motive a participar cada vez mais; - recursos: importante utilizar recursos adequados e diversos (quadros, vdeos, cartazes, smbolos, cantos, msicas, textos, mensagens, textos bblicos,etc.), visando facilitar e potencializar a absoro do contedo e o interesse do grupo. Caso o ambiente normal no possua variedade de recursos, deve-se buscar meios alternativos e criatividade. Obs: O uso de textos bblicos deve ser prtica constante junto aos demais recursos de comunicao. - melhoria deste material: O objetivo deste material colaborar e compartilhar idias e experincias. Pede-se que comentrios sejam anotados, e remetidos aos autores do material para o que mesmo possa ser melhor avaliado e melhorado. Dicas, correes, orientaes, crticas, questionamentos, sempre sero muito bem vindos. (Helder: pimenteldias@gmail.com)
Receb-los na porta, um a um. Lembrar que a primeira impresso muito importante. Orao inicial Orao inicial com canto meditativo, tipo Deus est aqui... Objetivo: Quebrar o gelo!! Levantar uma expectativa positiva da Crisma. Apresentao dos orientadores. Estabelecimento da primeira impresso. H muitas dinmicas sugeridas abaixo, deve-se escolher dentre essas aquelas que melhor se aderem ao objetivo do orientador. Dinmica 1 Formar duplas e trocar as seguintes informaes: nome de cada um, idade, onde estuda, se trabalha, se tem cachorro, periquito, etc. Tentar ser informal, descontrado, ... Depois, um se apresenta para o grupo como sendo o outro. Por exemplo: O Marcos se apresenta como sendo a Carla(Eu sou a Carla, tenho 16 anos, etc). Pode-se fazer plaquinhas com o nome do amigo e colocar na carteira visvel para todos. Se tiver quadro, cada um pode ir e colocar o nome do amigo no quadro (opcional) isso ajuda a quebrar o gelo, a decorar os nomes, e depois o orientador pode usar os nomes para encerrar comentando quo importante a presena de cada um, que aqueles so nomes especiais, os nomes dos novos crismandos...etc... Dinmica 2 Usar um quadro e giz. Dizer ser um desenhista nota 10!!! Criar clima de descontrao e dizer que eles vo ter a tarefa de acertar o que ser desenhado. Ir desenhando aos poucos. A idia ir sugerindo um desenho, para no final, mostrar que h sempre mais de um ponto de vista possvel. Depende de como vislumbramos a obra (no caso o desenho, ou a Crisma, ou os encontros, ...).
Inicialmente os crismandos no acertaro o desenho, mas a idia, ir sugerindo a idia de um cisne,ou pato... no fundo, o desenho final espera-se que eles digam ser um pato....mas haver uma outra realidade por trs disto, situao da qual podero ser refletidos diversos aspectos... O que isso? O que pode ser?
??????
Qual outro desenho se formou? O novo desenho que foi formado um coelho. Deixar que eles descubram associando a idia da cenoura. Ir dando tempo at que todos descubram. Perguntas: Que mensagem tiram e o que isso tem a ver com a Crisma? 1 - s vezes podemos ver as coisas com outra viso. 2 - s vezes s vemos um patinho feio, mas existe um lado diferente deste patinho. 9
3 - Os encontros podero ser sempre bons desde que achemos o lado bom do encontro. 4 O curso de Crisma pode ser para ns um patinho, ou pode ser muito mais que isso. Pode ser uma oportunidade de crescimento, oportunidade de conhecermos mais sobre ns mesmos, sobre a Igreja, sobre a Bblia.... oportunidade de fazermos novas amizades, amizades duradouras, verdadeiras... oportunidades que ainda no somos capazes de vislumbrar, mas que ao final da caminhada certamente poderemos avaliar de forma muito mais bela que o simples pato que visualizamos agora no incio. 4- Em nossa vida tambm acontece isso sempre, s vemos o pato feio, s vezes... Dinmica 3 Divididos em grupos, foram instrudos a jogar escravo de j com o objetivo de em 15 minutos apresentarem o trabalho da melhor forma possvel. Verificar o trabalho dos grupos, acompanhar para depois comentar. Pressionar na questo tempo. (Entre as caixinhas de fsforo, colocar uma ou outra vazia.) Depois da apresentao(mesmo que incompleta), deve-se bater palmas para o grupo. Refletir: Motivar para que eles digam o que acharam, como foi o trabalho em grupo. Pedir que eles digam em 1 palavra coisas que so tiradas como lio da dinmica. (Unio, trabalho em grupo, descontrao, visor(+), amizade, presso, erro, compreenso, dilogo, adaptao, objetivo, negociao.) O orientador deve comentar o que tudo isso tem a ver com a Crisma e com os encontros e trabalhos que acontecero. Dizer que depende deles se envolverem, participarem e que o trabalho final depender do empenho de todos.
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Dinmica 4 Colocar um presente no centro do crculo formado pelos crismandos e perguntar quem quer peg-lo. S que, quem o pegar deve d-lo a algum. E quem o ganhar deve pass-lo a frente, at que o ltimo ficar com o presente. (Depois pode-se tirar concluses: s vezes ganhamos algo mas precisamos saber partilhar... Poderia ser um presente que, no final, quando o ganhador abrisse, este devesse partilh-lo, pode ser algo especfico para ele mesmo, ou sugerir que ele presenteie alguem da famlia dele. Dinmica 5 Dinmica das datas especiais. importante lembrar e valorizar datas especiais como: Dia dos Pais, Dia das Mes, Dia dos Avs, Pscoa, Natal, Nossa Senhora Aparecida, etc. No caso, como era vspera do Dia dos Pais, foi oferecido um marca livros com mensagem bblica para cada um, para que escrevessem uma mensagem para seu pai e depois, no Dia dos Pais, entregassem.
1.2- Opo 2 para o 1 Encontro: Apresentao Ambiente Som com msica calma, agradvel, diversas imagens no centro do crculo. * Pode-se trabalhar a pergunta: Por que estou aqui? Aps breve apresentao dos orientadores, fez-se uma pequena explicao sobre a Crisma dizendo que alm dos orientadores, outros dariam alguns encontros. Pode-se fazer uma dinmica em que em duplas ou grupos sobre o motivo ou possveis motivos de se fazer o curso em questo, ou de se estar presente ali.
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Dinmica das fotos Foi pedido para cada um observar todas as fotos e orientado que cada um deveria escolher e pegar uma foto para comentar o que a foto tinha a ver com a Crisma (sobre e com o curso de Crisma). Cada um deveria se apresentar e dizer por que escolheu a foto (antes conversaram em duplas sobre as fotos escolhidas). Ento, o orientador usou cada comentrio para comentar sobre o que seria visto nos encontros de Crisma, explicando que no seria restrito religio, mas abrangeria toda a vida. Entre os assuntos: Jesus, Maria, Comunidade, Igreja, Pessoa, Amizade, Felicidade, Famlia... Encerrou-se com uma orao e foi distribuda a ficha de inscrio para cada um preencher em casa (para quem ainda no tinha preenchido). Mas deixar que levem para casa pode causar estravios, ou demora no retorno da fixa, talvez o melhor seja que as fichas sejam preenchidas e devolvidas no prprio encontro.
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2.1- Opo 1 Dinmica das sementes Ambiente : No centro do crculo, objetos diversos. Apresentao Inicial (Introduo Crisma) Individual (nome, endereo, estado civil, trabalho e estudo) Dinmica do plantio da semente em grupo Objetos (dois conjuntos): Colher; Sementes; Balde para terra; Balde para gua; Objetos extra (fsforo e copos).
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Iniciou-se questionando o que seria feito tendo em vista os objetos... Foi-se dando dicas (semente, gua, etc). Lu-se a parbola das sementes que cai em diferentes terrenos... (Acho melhor deixar para ler a leitura aps a dinmica) Dividiu-se o grupo para realizar a tarefa (Variao: Colocar os crismandos em duplas, com as mos dadas, e a regra no soltar a mo, alm disso, um no pode usar a ferramenta do outro, cada um faz uma parte na tarefa). Cada um escolheu algo e foi explicado o que deveriam fazer... Aps todos terem suas sementes plantadas, foi discutido como foi a experincias: - Impresses iniciais (o que acharam?); - Trabalho em grupo, colaborao, amizade, uso das ferramentas, ferramentas com defeito, fsforo intil (as vezes as ferramentas que temos no servem em determinados momentos), necessidade de encontrarmos os meios de colaboras (na Crisma e na vida), expectativa de que os frutos apaream e necessidade de cuidar da semente (a semente pode ser a palavra de Deus), as mensagens que teremos [na Crisma] (...) e que devemos cuidar dessas sementes: na falta (regar), valorizar, colaborar (na vida tambm assim)... Cada um precisa ser terra boa e acolher o que lhe for ensinado. Depois foi combinado que cada um deveria cuidar de sua semente por pelos menos duas semanas. Avisos: Regra de faltas; Solicitou-se que levassem bblia e participassem das celebraes. 2.2- Opo 2 para 2 Encontro: Sabei cuidar das sementes (Sementes lanadas durante a Crisma) Falar sobre os encontros Pode-se falar um pouco sobre o que a Crisma para motiv-los. Dar continuao Dinmica do Pato (imagem do Pato X Coelho) para mostrar a importncia de uma experincia para o outro. Quem faltou o 1 encontro no viu de cara as duas imagens, mas quem viera no 1 encontro, rapidamente identificou apesar de ser outra imagem. Importncia de no faltar nos encontros e explicado a questo das faltas.
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Dinmica do Cacho de Uva Dado um cacho de uva, perguntar: Como esto as uvas? O que se pensa delas? Podem estar azedas, ou doces, boas ou ruins, mas s se descobrir ao provlas; alguns gostaro e outros talvez no, mas o mais importante ter experimentado. Assim so muitas coisas em nossas vidas, e aquelas que achamos que sero boas para nossa vida, mesmo na dvida devemos provar. Na prpria Crisma, talvez tenhamos dvidas: Ser que no estamos perdendo tempo?... Mas vale a pena experimentar. Pode-se esclarecer coisas sobre o Curso de Crisma (faltas, feriados, frias, perodo, horrio certo, uso da Bblia, apresentao comunidade). Marcada reunio com os pais (avisado na celebrao). Planejada apresentao dos crismandos na celebrao. Realizada a Dinmica do Plantio da Semente (ler a leitura). Encontro 2.1 Dinmica da Surpresa Tinha uma caixa de calados com uma camisa da Crisma anterior e com uma vela. Foi feito um suspense, um canto e uma orao; a caixa foi aberta e seguiu a orao. Este o objetivo deles.
Ajuda aos outros, comunicativo, otimista, dilogo, fidelidade, perdoar, sinceridade, amizade, pessimista, cantar, ser insistente, sorrir, brincar muito, paciente, mentiroso, compreensivo, ter medo, ser estudioso, companheiro, alegre, carismtico, msica, rir, honestidade, timidez, cautela, perfeccionista, hiper ativo. Comentrios Leitura da Parbola dos Talentos Dinmica dos Talentos e Defeitos Cada um escreve trs dons seus ou de outras pessoas; coloca-se numa urna; depois cada um pega um papel e escolhe um dos dons para comentar. Ao final, e de acordo com a necessidade, o orientador complementa. Concluses Avisos Dinmica do Feijo; Crisma; Perseverana; Festival; Presena. 3.2- Opo 2 para o 3 Encontro: Dons que Deus nos Deu Pode-se usar a dinmica de apresentao com a fruta preferida. Pode-se usar outra imagem desafio. Pode-se fazer um esclarecimento melhor sobre o que a Crisma. Esclarecer sobre: faltas, horrios, levar Bblia, atrasos, necessidade de cooperao especialmente em eles se envolverem. Realizado dinmica como na opo 3.1 Finalizado o encontro com um momento meditativo sobre: 1- Que dons Deus no deu? 2- O que estou fazendo com eles? 15
3- Ser que estou enterrando-os na terra? 4- Quais dons eu j descobri? 5- Quais sero que ainda descobrirei? 6- Como pretendo usar esses dons?...
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Exemplo: Trazer a Bblia, ler algo na Bblia, fazer uma boa ao, fazer o sinal da cruz na hora do almoo/refeies, fazer uma orao diria em novo horrio, visitar algum, ler o tero, participar das celebraes... Dinmica do Balo Em dupla ou em trio, devem responder as perguntas segundo o que sortearam: Papis para sortear: - Viver em famlia - Vivncia entre os amigos - Vivncia na escola - Vivncia entre os vizinhos Perguntas: 1- Como a vivncia neste grupo? 2- Cite 3 vantagens/alegrias/bons frutos desta vivncia. 3- Cite 3 frutos maus ou indesejveis desta vivncia. 4- Cite 3 desafios/problemas desta vivncia/grupo. 5- Por que este grupo mais importante que os outros grupos ou por que menos importante? Talvez sejam muitas perguntas, pode-se pensar em Trs aspectos de cada grupo: Bons frutos Maus frutos Importncia do grupo - Viver em comunidade - Vivncia nos bares, boates... - Vivncia no trabalho
Se der tempo, ordenar as duplas ou trios por ordem de prioridade explicando o motivo. Em geral, eles colocam assim: 1 Famlia 3 Estudo 5 Amigos (?) Lazer 2 Comunidade 4 Trabalho 6 Vizinhos
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Question-los se realmente seguiro isso na vida deles; se priorizaro a famlia e a comunidade ou se trocaro isso por lazer ou trabalho. 4.2- Opo 2 para o 4 Encontro: Viver um com os outros. Incio Orao inicial (msica ao fundo)
Apresentao Dinmica de apresentao: dinmica das frutas Bblia (introduo) Leitura (Atos: 2, 42-47) Viver em Grupo (?!?) Dinmica Levantar a bexiga em grupo com barbantes (seis pessoas; dois minutos; podese repetir uma vez em silncio). Debate sobre o ocorrido; debate sobre a necessidade de vivermos em grupo. Exemplos: Leitura (comentar) e dinmica (comentar). Vivncia em famlia; na escola; no trabalho; com a vizinhana; em comunidade; amizades. Relacionar com a leitura (a unio das primeiras comunidades).
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5.2- Opo 2: 5 Encontro: Ser autntico Rever encontros anteriores: 1) Ns nos conhecemos. 2) Ns plantamos juntos vrias sementes.
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3) Valorizar os dons que Deus nos d. 4) Viver uns com os outros. Observaes: Participaes nos encontros; trazer a bblia; participao nas celebraes; primeira impresso dos encontros. Dinmica das fotos Dinmica de fotos com moda, novidades, tecnologia, esportes, viagens etc... Cada um escolhe e depois comenta. Por que escolheu? (compartilhar com a dupla ao lado; depois alguns comentam). H necessidade de tudo isso? Para ser feliz? indispensvel? S por que os outros fazem, trs vantagem? Onde esto essas mensagens? (Novelas, shoppings, moda, comerciais, hotis, revistas) Ser que o homem vale pelo dinheiro e pelo que tem? Pode-se e deve-se ter coisas boas. Podem no ser as mais caras. No julgarmos os outros (tatoo, cabelo, pircing) conseqncias. E Deus, o que diz disso?Exige autencidade. Comentrio da Dinmica das Fotos. Debate com perguntas sobre diversos assuntos. Leitura Leitura em grupo (cada um l um versculo) Marcos 6, 6b-13 ou Mc 6, 7-13 Os discpulos so enviados e instrudos que no devem levar nada alm de um basto (nem sacola, nem dinheiro, nem po). Mandou irem de sandlias.
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Para cumprir nossa misso e seguir o caminho que Jesus indicar; no devemos nos preocupar com luxo e com o que necessitamos... Tudo nos ser concedido (isso no implica em cruzar os braos e esperar a comida do cu)... Relacionar com o encontro.
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Oraes Distribuir as folhas com as oraes, pedir que leiam e entendam. Com dicionrio, tirar as dvidas. Cada grupo deve responder as perguntas abaixo (o que acham): 1- Para que serve cada orao? 2- Quando deve ser rezada? 3- Em que ordem deve ser rezada? Material: Folha com as principais oraes (uma para cada crismando); alguns dicionrios, pois h palavras complicadas nas oraes. Podem combinar de aprender as oraes a cada semana.
7- 6 Encontro:Sofrimento
7.1- Opo 1: Encontro Sobre Sofrimento Ambiente Toque meditativo: msica de fundo. Pode iniciar com o salmo: Bem aventurados... Lembre-se daquilo que te trouxe mais sofrimento. Quais sofrimentos que existem? Quais sofrimentos que nos atinge? Agora se lembre daquele sofrimento que mais atingiu sua famlia ou conhecidos. Agora se lembre daquele sofrimento que mais te atingiu. Doenas falta de um pai, de uma me, morte de algum querido, separaes, fome, falta de emprego, bebidas, vcios, traies, perseguies, solido, medo, violncia... Quem sofre mais aqui? Voc? Sua famlia? Quem sofre mais em nossa comunidade? Bairro?
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Quem sofre mais em nosso estado? Pas? Continente? Mundo? Quem sofre mais? O faminto? O violentado? A vtima de acidente? Furaco? Raio? Guerra? Quem culpado por tudo isso? Deus? Deus no poderia impedir o domnio dos maus? As guerras? Os furaces? Os raios? A fome? Ser que a culpa de Deus? Que culpa tem o homem? O que ele fez de errado? O que os governantes fazem? O que deixam de fazer os homens? O que fez para tirar o sofrimento de alguns? O que poderia fazer? Ser que os homens, ns, no podemos diminuir o sofrimento? Agora... a que esses sofrimentos nos levam? Uma pessoa pode aprender algo quando fica doente? Algo quando sofre um acidente? Ser que no foi por ela ter bebido, descuidado ou se arriscado? Aprende algo com um pequeno assalto? Talvez a se cuidar melhor, dar mais valor vida, ajudar a quem precisa. Sofrimento pode contribuir? Sofrimento j contribuiu na sua vida? Ser que Deus no pode ter permitido um sofrimento para que voc cresa e aprenda algo? - O crismado pode pensar em um sofrimento que passou e cont-lo! Dinmica da Rosa (sofrimento passagem, no pode ser aceito como realidade fixa e se conformar com isso) O dirigente pega a rosa e conduz os participantes a se imaginarem sendo a rosa... bonita, cheio de beleza, que possui seus espinhos, mas que cheia de qualidades... e vai dizendo e mostrando a rosa, e inicia ento a dizer que com o passar do tempo, vem o efeito do dia a dia, da rotina, da situao da sociedade, e esta rosa vai se machucando, vai se ferindo, vai perdendo sua
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beleza (enquanto isso o orientador vai retirando as ptalas da rosa e deixandoa cada vez mais feia, at que no sobre nenhuma ptala, apenas o talinho verde). E quantas vezes em sua vida voc no se sentiu assim, vazio, talvez feio, talvez despedaado, ... quanto sofrimento voc no passou, e quanto estrago ele no lhe causou... entretanto, tudo isso pode passar, o sofrimento algo passageiro desde que ele seja encarado assim... voc precisou ou precisa aprender a dar a volta por cima, e ser persistente... com persistncia e confiana em Deus consegue-se transformar tudo. Inclusive este talo de rosa, aparentemente acabado, sem vida, que poderia ser jogado ao lixo...se este talo for considerado que pode ser um broto, e for plantado, regado e cuidado, ele se transformar em um lindo p de rosas, e deste talo, brotar uma linda nova roseira (o orientador retira de dentro da caixa ou outro local escondido uma nova rosa e vai apreciando a Beleza da Rosa). Leitura Eclesistico 30, 22-25: No se deixe dominar pela tristeza... Alegre-se. Bem aventuranas: Mt 5, 1-12 Felicidade, o que ? (Pode usar Eclesiastes 5, 17-19 ou passagem usada anteriormente em que Jesus diz para no levarmos comida, nem dinheiro, nem duas tnicas... Isso tudo ns teremos se caminharmos com Jesus). E felicidade, o que ? (Todos podem contribuir... ser rico? ser pobre? ter sobrando? Ou seria saber aceitar o que tem?) Pode-se ler as bem aventuranas ou a outra leitura... ou a mensagem.
Pode-se iniciar ou concluir com algum grupo que j tenha feito a tarefa de preparar versculos para a orao. 24
Comentar sobre: presena/faltas; participao nas celebraes; Bblia; Tarefas (O que foi feito?) Incio Iniciar com um minuto de silncio para que todos reflitam sobre O que nos faz sofrer? Em meditao pode-se ir perguntando: 1- O que faz voc sofrer? 2- O que faz sua famlia sofrer? 3- O que faz seus vizinhos sofrerem? 4- O que faz as pessoas do bairro sofrerem? 5- E as outras pessoas mas distantes, quais so as causas do sofrimento? Dinmica Em pequenos grupos, sortearem/escolherem um dos papis que contem um conjunto de causas do sofrimento e rapidamente devem responder as seguintes perguntas: 1 At que ponto Deus quem permite isso? De quem a culpa? 2 Como voc superaria isso, se fosse contigo? Temos como ajudar quem passa por isso? 3 O que se aprende com esse sofrimento? Assuntos para cada grupo: Doena; Deficincia Fsica; Sndrome de Down; Cegueira; Perda de uma parte do corpo; Cncer; Mal de Parkinson; Mal de Alzheimer. Passar fome; Viver na Rua; Sofrer Violncia; Ser Assaltado. Ser vtima de seca, terremoto, furaco, raio, incndio, enchente... Ser vtima de acidente de carro, moto ou acidente em esportes. Viver a morte de um parente prximo; no ter pai; no te me; viver a separao dos pais.
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No viver bem em famlia, com pai ou me, irmo (a) ou esposo (a), ter raiva de algum, ter inimizades. Leitura Ler Eclesistico 30, 22 25 No se deixe dominar pela tristeza... alegre-se Final Momento final meditativo com vela e ambiente escuro, se possvel, msica de fundo. Refletir e concluir com a dinmica da rosa. Que coisas lhe faz sofrer? Voc culpa algum por isso? Talvez devesse perdo-la. Deus s vezes nos poda: Um senhor observava um temporal....
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III. Ler as Bem Aventuranas e escolher algumas passagens que orientem como ser feliz e/ou ler o texto sobre O que ser feliz? e escolher alguns trechos. IV. Encenar uma passagem do pequeno prncipe (conversa entre a raposa e o principezinho). V. Refletir e retirar mensagens sobre a passagem do pequeno prncipe. VI. Encenar um dilogo entre Deus e os anjos sobre onde esconder a felicidade. O encontro foi dividido entre os crismandos, mas os jovens foram convidados para assistir (eles tiveram vergonha, mas apresentaram). O grupo de jovens ficou comprometido de retribuir o esforo dos crismandos.
8.2- Opo 2 para Encontro sobre: Felicidade Orao Dinmica Pergunta: O que te faz feliz? Leitura Bem aventuranas Mt 5, 1-12. Reflexo: Voc tem sade, famlia, amigos, irmos, trabalho? Voc anda, fala, ama Deus? Voc tem tudo... Voc feliz e no sabe. Se no se considera feliz, deveria considerar-se. Quantas pessoas sonham em ter a metade do que voc tem?
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8.3- 8 Encontro: Sou responsvel por aquilo que cativo (Procure ser autntico) Orao Dinmica Pergunta: Como que voc faz pipoca? - Cada uma tem um formato; - O sabor o mesmo; - As que estouram so saboreadas, o resto vira lixo; - Procurar ser autntico... Ser pipoca de sabor... Ser voc mesmo... No imitar os outros. (Dividir dois grupos) Grupo 1: Voc responsvel pelo que faz? (Sim ou no) Voc consegue assumir e aceitar os seus erros e qualidades? Assume o papel de filho? Como? Assume o papel de ser cristo? Como? Quando voc recebe um elogio, bom? Por qu? Grupo 2: Voc procura ser voc mesmo ou no? Por qu? O que acha da moda? Se voc no gostou, usa? Se seus colegas fumam, voc tambm tem que fumar para sair com eles? (Sim ou no). Por qu? O que voc acha de pessoas que ajudam as outras e esperam algo em troca? Faria o mesmo? Quando recebe uma crtica, voc para e analisa se a pessoa est certa ou no?
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Procure ser voc, acredite em sua capacidade, e tenha esperana em Deus Um menino ouviu dizer que os peixes estariam com um enorme tesouro dentro deles, principalmente dentro da boca. Sua famlia estava em desespero pois o pai dele estava desempregado a muito tempo. Estavam passando dificuldades. O menino viu sua me chorando e lembrou dos peixinhos... Correu no quarto, pegou todo o dinheiro que tinha, que era apenas R$ 0,30 centavos e saiu correndo. Falou para a me aguardar que ele tinha a soluo para todos os problemas. Chegou a uma peixaria, viu um peixe grande e perguntou: - Quanto que esse peixe? E o peixeiro respondeu: - R$ 40,00 reais. - E quanto s a cabea? Perguntou o menino. - A cabea, para voc, vendo por R$ 0,40 centavos. - Mas s tenho R$ 0,30 centavos! Respondeu, triste, o menino. O peixeiro, sem entender, vendeu a cabea por R$ 0,30 centavos. O menino pediu para embrulhar para viagem e correu para casa. Logo que chegou, colocou o embrulho sobre a mesa, abriu a boca do peixe e se decepcionou: no tinha nada! Sua me, vendo aquilo tudo e sem entender voltou para o quarto. O menino pegou o jornal que estava o peixe, rodou pra um lado e pra outro sem entender e decepcionado, acabou largando o jornal na sala e foi para o quarto. Acontece que no trecho do jornal usado para embrulhar o peixe, havia um anuncio de emprego bem visvel. O Pai do menino, ao chegar em casa e ver o jornal sobre sof, logo imaginou que o jornal fosse para ele e foi passando o olho sobre os anncios... percebeu ento que havia um oportunidade especial que se encaixava perfeitamente com a experincia dele. O mesmo nem disse nada para a famlia e no outro dia mesmo foi atrs do
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emprego. Ao chegar em casa, muito feliz, contou tudo, e disse que encontrara o emprego graas ao pedao de jornal usado para embrulhar o peixe. Orao Final Avisos: Trazer bblia no prximo encontro.
9- 9 Encontro: Bblia I
Ambiente Com Bblia e uma vela para fazer a dinmica da comparao da vela com a Bblia. Em ambiente escuro, ou imaginado tal ambiente, apenas uma vela colocada no centro e pode, depois, ser passada de pessoa a pessoa. Pergunta: O que vocs vem? Primeiro, tenta-se fazer com que respondam que vem a vela - s ela possui luz prpria; e ento se questiona: o que mais se v?... E se aproximar a vela dos outros cantos da sala, o que se observa?... Alm da vela, pode-se ver muito mais coisas... Faz-se a ligao com a Bblia! Pode-se perguntar: Por que podemos comparar a Bblia com a vela? Isolada, a Bblia j possui um valor especial, mas ela mais importante se usada com a luz para enxergarmos o mundo seguindo e apoiados pela luz de Deus. (No se deve olhar apenas para a luz, mas tudo ao redor). 1) O que tem na Bblia? Histrias, parbolas, leis normas, dicas, contos, fatos...
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2) Qual a origem? Tradies orais: contadas de gerao em gerao; algumas escritas dezenas ou centenas de anos aps ocorrerem (especialmente o Antigo Testamento). No haviam muitos que dominavam a escrita. Inspirao e ao do Esprito Santo. Quem escreveu? Vrias pessoas: Profetas, discpulos dos profetas, discpulos e seguidores destes... Formao da Bblia Abrao 1800 Moiss 1250 Cristo Antigo Testamento 1000 Novo Testamento 0 Hoje 100
Ser que eles sabiam, centenas de anos depois, exatamente o que ocorreu? Nem tudo ocorreu 100% como est na Bblia. A Bblia no um livro de Histria da escola. um livro no qual, o que importa so as mensagens: as mensagens que Deus nos deixa, as lies e os ensinamentos. (Pode-se citar a histria de Jonas, que rica ensinamentos, mas que no necessariamente aconteceu como est relatado). 3) Linguagem da Bblia A linguagem da Bblia no pode ser entendida ao p da letra. (H smbolos, parbolas, contos...) Imagine se escrevermos, hoje, as citaes abaixo e algum for tentar entender daqui a 500 anos: Joo entrou pelo cano. Ele fez tudo ao p da letra. Ah, vai tomar banho! Ele perdeu a cabea. Voc podia quebrar meu galho.
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Morrer de tanto rir. Ela morreu de vergonha. Comeu que nem uma vaca. Precisamos ler a Bblia e decifrar essas mensagens, assim como decifrar os smbolos. (Citar passagem Jonas no peixe: Jonas 1, 15-2, 2 e 2, 11 e Costela de Ado: Gn 2, 21-25). Smbolos no so mentiras. Ns usamos smbolos: uma rosa, uma aliana, um bolo de aniversrio... A Bblia est repleta de smbolos. 4) Inspirao e Inerrncia Toda palavra da Bblia , ao mesmo tempo, palavra do homem (redator) e palavra de Deus (Esprito Santo). Tudo foi inspirado pelo Esprito Santo; a inspirao no tira e nem enfraquece a personalidade do autor humano. Inerrncia: Os livros inspirados so isentos de todo erro no domnio da f (s). No so isentos de erro no domnio da cincia (geografia, histria, biologia, evoluo) porque os autores pensavam conforme as categorias de seu tempo. Dicas: Eclesiastes, Eclesistico, Evangelhos...
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Dinmica do Pic-Nic (13 Encontro) (texto em que se completa as lacunas em branco a partir de versculos bblicos) Dinmica que usa a Bblia: Buscando Ensinamentos na Bblia Dinmica para motivar a busca de boas mensagens na Bblia. Cada grupo/pessoa tinha um livro para pesquisar/escolher um pequeno trecho que trouxesse alguma mensagem. Depois foi partilhado em grupo ou no grupo geral (caso seja feito em grupo, pode-se depois apresentar uns 2 de cada grupo).
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(Algumas Bblias foram mostradas para observarem os mapas, tabelas de abreviaturas, ndice, comentrios de rodap e introdues). Dinmica Formaram-se 2 grupos de 8 pessoas cada. A cada grupo foi dado um conjunto de 73 recortes preenchidos com informaes de um livro Bblico cada, onde a maioria falta o nome do livro ou a abreviatura. A tarefa deles era completar cada recorte e depois ordena-los pela ordem dos livros na Bblia, colocando-os em um cartaz maior. Exemplos: Abrev. Livro N de Captulos 50 40 27 36 16 Testamento Antigo Antigo Antigo Antigo Novo Observao Conta a Criao do mundo 2 livro da Bblia 2 dos Evangelhos
Lv Nmeros
Obs.: Tempo da Dinmica Aproximadamente 50 minutos para 7 pessoas. A ordem dos livros pode ser vista na Bblia, mas melhor fornecer uma imagem com os livros organizados por semelhana (Exemplo: pg. 52 do livro 1B).
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Dinmica (Acrescentar, no debate da dinmica, dados sobre a Bblia, Antigo Testamento e o Povo de Deus no Antigo e Novo Testamento). Para cada crismando foi indicado um livro da Bblia, em ordem pelo crculo. Foram escolhidos, previamente, livros mais importantes ou mais conhecidos e alguns de fcil leitura. Dado o livro, cada crismando deveria ler vrios trechos do livro para escolher um. Aps 20 minutos, cada um comentou sobre o livro, leu o trecho escolhido e disse por que o escolheu. (Durante as apresentaes, eram acrescentados dados histricos, cronolgicos e bblicos). Perguntou-se se gostaram dos textos e todos gostaram de todos. Alguns dos livros escolhidos: Gn, Ex, J, Salmos, Provrbios, Eclesiastes, Cntico, Sabedoria, Eclesisticos, Jonas, Mt, Ma, Lc, J, Atos dos Apstolos e Cartas (qualquer).
Que mensagem voc pode tirar sobre:O paraso; A serpente; A tentao; A rvore do Bem e do Mal e O homem feito de barro? Leia Gn 3, 8. Como pode explicar os seguintes pensamentos? Paraso no um lugar. um estado de esprito. Vivem no paraso todas as pessoas que ficam na amizade de Deus, as outras vivem no inferno. Comentrios sobre as respostas. A pergunta A criao terminou? ficou um tanto dividida nas respostas. Foi proposto usar a convivncia familiar como passeio da crisma para entrosamento.
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Dinmica So sorteados entre os crismandos, 8 papis contendo trechos da bblia ou as citaes (nmeros abaixo apresentados: 1,2,3 ...). A medida que o encontro vai sendo discutido (conduzido), cada crismando vai lendo o trecho respectivo. O orientador vai conduzindo os temas / aspectos abaixo e vai solicitando a leitura de cada trecho. Perguntas utilizadas para discutir ou introduzir o tema (pode servir de quebragelo): O que uma aliana? Para que serve uma aliana? D exemplos de alianas. O que necessita para que uma aliana seja mantida? (Fidelidade, responsabilidade, dilogo, ateno...) O que se assume em uma aliana? (i) Gn 9, 8 13; (ii) Gn 15, 7 10 e Gn 17, 4 7 e 9) Deus fez alguma aliana com os homens? Abaixo seguem 3 destas alianas: a. (1) Gn 9, 8 13. Deus diz a No que no mais haver dilvio para destruir tudo. b. Deus estabelece a aliana com Abrao: promessa da terra prometida 2) da terra prometida (Gn 15, 7 10 e 15, 18). 3) Mas a aliana o compromisso de ambas as partes. No? Gn 17, 4 9 = Deus recorda a aliana e responsabilidade de toda a descendncia de Abrao (Melhor Gn 17, 4 9 do que Gn 15, 7 10 e 15, 18. Mas esse ltimo fala do sacrifcio de Animais.) 4) Exigiu a f de Abrao: Hb 11, 8 5) Como estabelecer as responsabilidades? O que Deus fez? Deus estabelece os mandamentos: Ex 20, 1 17.
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6) S os mandamentos basta? Deus estabelece muitas outras regras: Ex 20, Ex 24... 7) Moiss sela a aliana com o sangue e o povo exclama: Faremos tudo o que Jav mandou e abedeceremos. Ex 24, 7 ou Ex 24, 6 8. c) A Nova Aliana -> pode-se ler: Lc 22, 14 e Lc 22, 19 20 Comparar e tirar concluses. Jesus a nova aliana. O sangue de Jesus selou a aliana; ele foi o cordeiro imolado. (Pode-se aproveitar para comentar sobre a eucaristia). Pode-se deixar um gancho para falar de Jesus nos prximos encontros.
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a leitura dos trechos/versculos bblicos e tiram as mensagens de cada passagem. Ento, em ordem, cada pessoa ou dupla/trio l a sua citao e faz o seu comentrio. Obs.: As citaes possuem algum tipo de ligao, como se montassem uma histria. O orientador deve conduzir o encontro realizando os comentrios oportunos, tirando dvidas, etc. Para esse encontro, a seqncia das citaes conta o incio da histria de Jesus: Seq. 1 1 2 2 2 3 3 4 4 5 6 6 6 7 7 Leituras Lc 1, 26 33 Lc 1, 34 38 Mt 1, 18 19 Mt 1, 20 21 Mt 1, 22 25 Mt 2, 1 18 Mt 2, 9 12 Mc 1, 2 3 Mc 1, 4 8 Mt 3, 13 17 Jo 10, 24 26 Jo 10, 27 30 Jo 10, 31 33 e 36 - 38 Jo 14, 1 7 Jo 14, 8 - 14 Comentrios Maria recebe a anunciao Sobre Maria virgem e Jos: O sonho de Jos Reis Magos dizem que j estava anunciado nas escrituras Joo Batista anunciando Jesus Joo Batista batiza Jesus (opcional) Jesus o filho de Deus: Uma das provaes de suas obras. Jesus o caminho que leva ao Pai.
Opcionais: Jo 2, 1 5 e Jo 2, 6 11. Bodas de Can. Observaes/Comentrios: Vrias comprovaes de que Jesus o filho de Deus. No h apenas um evangelista, mas quatro evangelistas contaram, recontaram e registraram a histria de Jesus. Deus fala a Jos em sonho. E hoje? Deus nos fala atravs de muitos modos (s vezes chamamos coincidncias). Antes de Jesus nascer, os profetas j o anunciavam. Inclusive, a vinda de um mensageiro que prepararia o caminho: Joo Batista. 39
Jesus ressuscitou! Morreu e ressuscitou para que crssemos nele, e assim fssemos salvos por acreditar nele. Quem acredita em Jesus, faz o que ele faz; segue seus passos. Jesus ressuscitou quer dizer que, como ele e com ele, ns tambm havemos de ressuscitar. Aps Jesus ter ressuscitado, nas aparies, os discpulos no o reconhecem imediatamente e nem facilmente. Precisamos reconhecer Jesus presente em nossas vidas com os olhos de nossa f.
alguns
momentos
especiais
que
podemos
reconhecer
experimentar a presena amiga de Jesus. Quando estamos reunidos em seu nome (Jo 20, 19 28) Quando acolhemos um irmo que sofre e caminha conosco (Lc 24, 15 16; Mt 25, 35 41). Quando lemos as Sagradas Escrituras (Lc 24, 32). Quando repartimos o po da Eucaristia (Lc 24, 30 31).
Alguns trechos: Leituras Mt 25, 31 43 Comentrios O juzo final. Ovelhas direita, cabritos esquerda. Eu estava com sede e me destes de beber... Mt 25, 14 30 Talentos J 8, 1 11 Quem no tiver pecado, atire a primeira pedra. J 2, 1 11 Bodas de Can. J 10, 7 15 Jesus o nico caminho. (Aposta das ovelhas) J 20, 24 29 Tom s cr quando v. ou [19 29] Mt 25, 1 13 Ficar vigiando. Mc 6, 6b 13 Jesus enviou os discpulos dois a dois. Mt 18, 1 5 Ser como criana. J 20, 19 23 Jesus ressuscitado vai aos discpulos e deixa o Esprito Santo. Mc 1, 16 20 Para seguir Jesus, s vezes abrimos mo... J 21, 1 7 ou Jesus Ressuscitado indica o caminho. J 20, 19 24 Jesus Ressuscitado deixa o Esprito Santo.
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7) O que devemos fazer para sermos escolhidos na hora do julgamento? Como ser o julgamento? Mt 25, 31 43 (Jesus morreu por ns e nos mostrou o caminho, mas muitas vezes, nos comportamos como se no acreditssemos em Jesus...). 8) De qu Tom duvidou? O que aconteceu uma semana depois? J 20, 19 29 (Tom e Jesus) 9) Jesus deixou-nos o Esprito Santo e mesmo depois de ressuscitado, ele agiu instruindo aos discpulos e mostrando-lhes que Ele os guiaria, iluminando-os, instruindo-os... J 21, 1 7a (Jesus instrui os discpulos a pescar e eles pegam muitos peixes. Jesus nos reanima e d fora para viver.) 17.1- Opo : Encontro Opcional/Ocasional: Natal Reflexo sobre o tempo de Natal e nossa vida em geral. (Poderia refletir sobre Jesus ou Maria) Dinmica Dividiu-se os crismandos em grupos e cada grupo elaborou uma definio sobre o natal, respondendo as perguntas abaixo: O que ? O que deveria ser? O que acontece de bom e o que acontece de ruim no natal? O que as famlias fazem?
Reflexo Natal tempo de renovao, planejamento para um ano melhor, com mais dedicao, amor... Com mais Jesus em nossa vida. Tempo para se reconciliar, perdoar, reavaliar nossas brigas e fazer as pazes. Tempo de valorizarmos as pessoas que amamos e que esto ao nosso lado no dia-a-dia. 43
Tempo de lembrar que devemos fazer essas coisas o ano inteiro e no apenas no natal. Terminados os encontros sobre Jesus, pode-se falar de Maria, ou sobre os sacramentos, ou sobre a Igreja que Jesus fundou. Pode-se falar tambm sobre o Esprito Santo, pois Jesus ressuscitou mas deixou o Esprito Santo.
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Mt 16, 15 20 J 21, 17 (Ligar com o Papa) J 1, 42 Mt 16, 18 Lc 22, 32 J 14, 26 J 14, 15 17 J 14, 16 1Cor 3, 16 Apostila
Simo Pedro
Jesus foi, mas deixou-nos o Esprito Santo Passagem do Ato dos Apstolos sobre Pentecostes. Sobre o Esprito Santo
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Aps a morte e ressurreio de Jesus, os apstolos seguiram as instrues de Jesus, e assim a Igreja se formou. Dinmica A Opo A1: Dar as frases separadas e embaralhadas para que eles coloquem em ordem. Opo A2: Cortar as frases em pedaos e pedir para eles montarem e colocarem em ordem. Dinmica B Em grupos, refletirem e tentar explicar as frases abaixo: I. A Igreja o Povo de Deus. II. A Igreja a famlia de Deus. III. A Igreja o Corpo de Cristo IV. Quem a cabea? Quem a Alma? E quem so os membros? (Jesus Cristo a cabea, o Esprito Santo a Alma e todos ns somos os membros.) V. 1Cor 12, 12 31; Ef 4, 12 16; Rm 12, 4 8. VI. A Igreja a vida de Cristo. Quem o tronco? VII. Quem so os ramos? O que ou quem so os frutos? (Jo 15, 1 6) VIII. A Igreja um rebanho: J 10, 11 15 (Bom Pastor). IX. (?) A Igreja como uma construo (Mt 21, 42; At 4, 11; 1 Cor 3, 11; 1 Pd 2,5) (?). X. (?) A Igreja como uma me, porque nos d a vida de Deus (--- 4, 26; Ap 12, 17) (?). XI. (?) como uma esposa que Jesus muito ama (Ap 19, 7; Ap 21, 12; Ap 22, 7; E 15, 26) (?).
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Encontro realizado usando as frases, sendo que cada frase foi quebrada em duas e cada grupo deveria conectar a primeira parte da frase segunda parte (poderia mand-los colocar em ordem). Aps a dinmica anterior, em grupos de trs pessoas, eles leiam citaes bblicas com metforas referentes Igreja... E cada grupo deveria ler a citao e discutir sobre a leitura e sua relao com a Igreja. Aps todos terminarem, reuni-se no grupo e foram feitos comentrios gerais, a citar alguns: - A importncia da Igreja; - A importncia de estarmos fazendo parte da Igreja; - A unio de vrias pessoas e o resultado que se alcana; - A metfora da construo, videira, do corpo... Dinmica Dar uma folha de papel em branco para os grupos desenharem uma ou trs imagens/ comparaes da Igreja: rvore, corpo humano, barco. Com todos os elementos: leme, vela, razes, ramos, frutos, etc. Depois procurem fazer uma comparao com a Igreja e seus membros (Jesus, Esprito Santo, Padres, leigos, frutos,...
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de sua vida,/ de sua amizade,/ de sua f,/ dos seus interesses,/ do seu tempo/ e de suas posses. Aps o trmino, debater em grupo o significado da frase, o que podem dizer sobre a frase alm do que est escrito e em plenrio (todos juntos, apresentao dos resultados). * Como foi o trabalho em grupo? (Relacionar com a comunidade)
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Leigos Membros da Igreja. Sacerdotes Padres, bispos,... Religiosos So leigos, leigas e sacerdotes que consagram a sua vida (podem ser freiras, leigos ou leigas consagradas) servio do Reino e da Igreja, fazendo parte de uma Congregao, ou Ordem ou Instituto Religioso (muitas vezes com fins especficos, conforme o carisma de seu fundador) exemplos de carismas/fins especficos de algumas congregaes: orao, catequese, escola, cuidar de doentes, cuidar de creches, asilos, orfanatos, trabalhar com meios de comunicao, etc... Dinmica Foram distribudos papis para cada crismando com um ttulo, para que falassem o que entendiam ou sabiam sobre o item. O orientador complementava com mais informaes sobre o tpico. Os tpicos podem ser: Igreja Primitiva. (Atos 2, 42 - 47) Cartas do Novo Testamento (Rom 1, 1 e Rom 1, 7 12) [as Cartas serviam como elo para as primeiras comunidades] Conclios da Igreja Divises da Igreja: surgimento de novas Igrejas. (Citadas as datas de fundaes de algumas Igrejas e mais dados sobre o assunto). Dioceses Parquias CEB: Comunidade Eclesial de Base Bispos, Arcebispos e Papa Padres e Diconos Leigos e Leigas Consagrados Leigos e Leigas
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Congregaes
Religiosas
(Exemplo:
Salesianos,
Agostinianos,
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Pastoral do Batismo; Pastoral da Catequese/Perseverana; Pastoral da Crisma; Pastoral da Juventude; Pastoral da Liturgia/Cantos; Evangelho no Lar/ Crculo Bblico; Pastoral Carcerria; Pastoral Operria; Conselho; Pastoral da Sade; Dzimo; Pastoral Familiar; Limpeza; Legio de Maria; Pastoral da Criana; Pastoral do Idoso; Grupo da R.C.C.; etc. Podem-se usar as perguntas da Dinmica 1 e outras como: Qual pastoral est precisando de algum? Em qual pastoral cada crismando ajudaria e por qu? Dizer que no tem tempo impedimento para ajudar? Tem como ajudar com pouco tempo? Quais as recompensas de se participar de uma pastoral?
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Um brinquedo (boneca, carrinho, jogo) que estava guardando a anos e fora encontrado? As fotografias de um lugar distante, de uma viagem? O que isso disperta? Que sentimento? (saudade, ausncia, amor...). O que saudade? Ser que sentimos saudade do que no amvamos? Outros smbolos: bolo de aniversrio, aliana, lbum, diploma, medalha, beno, aperto de mo, abrao, beijo, flores, presentes, visita... Para que servem? Porque so importantes esses sinais? A Igreja tambm, pois sinais muito importantes, quais oraes, sinal da cruz, imagens, sacramentos...
Sacramentos so sinais que Jesus deixou na Igreja para sabermos que o amor dele continua presente apesar da sua aparente ausncia, os sacramentos atualizam a aliana entre Deus e o seu Povo. (Ref. 1B) Os sacramentos so sinais da presena de Jesus na Igreja Funda
Jesus Cristo
Igreja
Conduzem a
Os sete Sacramentos
Ministra
Para cada momento importante de nossa vida, Jesus nos d um sinal: Nascimento Entrada na famlia Batismo - Entrada na comunidade da e na comunidade Igreja O Banquete (A Partilha) - Em Eucaristia - Rene a comunidade da que se rene a famlia Igreja. Alimenta-se do corpo de Cristo. A Iniciao na vida de adultos Crisma Compromisso adulto com a Igreja. A reconciliao entre os homens A Penitncia Reconciliao com Deus. O casamento e o amor conjugal O Matrimnio Compromisso do casal. O Engajamento em algum A Ordem Sacerdotal Servio a 54
comunidade eclesial. Uno dos enfermos Com abertura mais clara para a comunho definitiva com o Pai.
Quem ministra os Sacramentos Crisma e Ordem Sacerdotal: o bispo (em algumas excees o bispo pode delegar um padre para crismar). Batismo, Penitncia, Eucaristia, Matrimnio e Uno: Padre. Batismo e Matrimnio: Ministros com formao especfica. Distribuir a Eucaristia Consagrada: Ministros. Se uma pessoa no batizada corre risco de vida, qualquer pessoa batizada pode batiz-lo derramando gua sobre a cabea e dizendo: Eu te batizo em nome do Pai, Filho e Esprito Santo. Sacramentos no so apenas gestos, smbolos, assim como os Milagres de Jesus so normalmente compostos de trs elementos: I Uma palavra II Um gesto III A f da parte de Jesus e dos outros. Exemplo: Lc 5, 12 13; Mc 7, 32 35 e Mt 20, 29 34. No h milagre sem contexto de f. Milagre no magia. Nos Sacramentos h tambm: I Uma palavra (Eu te batizo) II Um gesto (derramando gua) III A f da parte do ministro e da parte de quem recebe (lembrando que no depende do ministro, mas de Jesus. Jesus quem batiza, abenoa, perdoa...) Sacramento sem f e sem converso contra-sinal.
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Sacramento com f e converso salvao. Batismo Eucaristia Crisma Penitncia Uno dos Enfermos Ordem Matrimnio Dinmica Cada passagem foi dada para um crismando (fora de ordem) e cada um leu e todos tentavam acertar de qual sacramento se tratava. Para completar o encontro, foram realizadas algumas oraes menos comuns: ato de contrio e salve rainha com auxlio de uma folha com todas as oraes principais. Mt 28, 18 20 1Cor 11, 23 26; J 6, 55 56 e 1Cor 11, 25 At 1, 8 e 8, 14 17 J 20, 21 23; Mc 2, 5 11 e Tg 5, 16 Mc 6, 12 13 e Tg 5, 14 15 Mc 3, 13 15 Mt 19, 4 6; 1Cor 7, 3 5; Ef 5, 25 33 e Ef 6, 4
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No tem a ver com a morte. Qual a ao de Jesus? (Libertar os homens da escravido, do mal...) O que a Igreja e ns podemos fazer pelos doentes? (Pastoral da sade, equipe de visitas, asilos, doentes, famlias, avs...)
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Servo cruel: Mt 18, 23 35. Momento de Perdo (meditativo, no escuro e apenas com velas) Distribudo um saco de papel (de pipoca) vazio; no centro do crculo, uma vela e uma bacia vazia (local onde sero queimados os sacos de papel). Segue-se um momento de perdo, lembrando os erros, os pecados que cometemos, refletindo em silncio. Ao final, pede-se para cada um separar no saco vazio todos esses pecados para entreg-los nas mos de Deus para no mais cairmos neles. Cada um, depois de assoprar o saco de papel, queima-o. Tpicos a serem comentados durante o momento meditativo de perdo: - Quais erros eu tenho cometido?
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Inicia-se lendo a passagem de pentecostes, pois ela poder ser citada e usada durante o encontro. Dinmica Distribuem-se papis para formarem duplas. Cada pessoa deveria encontrar a dupla que tinha relao com o seu papel. Cada papel tem um dom do Esprito Santo ou a explicao. Sabedoria: Inteligncia: Para cada dupla tambm foi dado uma folha para que, usando as palavras citadas, a dupla complete a frase: Ser Crismado .... Em resumo, a tarefa deles era encontrar a dupla certa, completar a frase, discutir e explicar a frase e o dom do Esprito Santo. Conjunto de palavras para cada frase: Pentecostes/ Esprito Santo/ assim como/ receber/ apstolos. Imposio das mos/ dons/ bispo/ Esprito Santo/ recebo por este sinal o dom do Esprito Santo/ dizendo. Misso/ batismo/ compromisso/ aceitar/ confirmar/ manter/ mundo/ acesa/ luz. Catlico s de boca/ tornar-se/ catlico annimo/ membro responsvel/ atuante na comunidade/ parasita/ deixa de ser. Dizer sim/ apstolos/ denunciar o mal/ profeta/ entender/ tornar-se/ que o mundo precisa de voc. Instrutor/ deixar de/ passar a/ instrudo/ atuante/ ouvinte. Opo pessoal/ co-responsvel/ adulto/ atuante/ trabalho/ pelo reino/ assumir. Sobre o Batismo, acrescentar: Sentido do Batismo
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Smbolos: gua, Vela acesa, leo, Veste Branca. E associado a tudo: PALAVRA
Foi convidada uma pessoa com boa experincia no assunto para passar a experincia prtica do que ela aprendeu em sua vida. (No caso, foi convidada a Helena Bergamin)
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Lc 14, 8 31
Necessidade de planejar antes de executar. Planejar necessrio. 1 Passo: propsitos, metas, algo que se deseja e no temos. Fp 4 : 7 Manter os pensamentos em Jesus: no caminho certo Prtica; agir em prol do que se valoriza. Pv 23, 7 Sucesso resultado do seu desenvolvimento mental. O que imaginar; o que sua mente acreditar que pode ocorrer ter grande chance de se realizar. Se as idias so positivas, a mente limpa, sadia, mais facilmente se alcanar o desejado. Se do contrrio, se forem negativos, mais difcil ser. Crnica 1, 7 12 A escolha correta dos valores: Sabedoria. Crnica 2: 9 10 Pede-se apoio espiritual ao invs de armas, riqueza; Metas individuais; busca de bens materiais; Saber valorizar o Ser, o Ter e o Saber com a dose correta. Querer ter um carro: pode ser algo positivo ou negativo;pode ser ambio ou no; poderemos usar esse bem com sabedoria ou no. Saber valorizar o Saber: o tempo do estudo, o mal uso dos cursos; o desanimo com o ensino (pblico); a escolha correta do ramo; os erros de querer satisfazer as vontades de outros (pais, mercado, famlia) Saber valorizar o Ser. * Metas precisam ter prazo para iniciar e terminar. Tg 4, 13 16 No planejar fora da luz de Deus, fora do propsito de Deus. Pv 16, 1 9 Se planejarmos luz do Senhor, tudo dar certo, do contrrio, tudo poder fracassar. Melhor o pouco com justia, do que grandes rendas com injustia * Itens importantes: comodismo; indeciso; pensar que: O que der, deu, O que acontecer est bom; valorizar nossos desejos; valores incorretos. 5 Princpio: Escrever as metas no papel; carregar as metas onde quer que v; valorize o que planejou; reavalie suas metas e seu andamento na realizao. Se souber administrar o tempo, possvel se fazer muita coisa; devemos planejar o tempo devido para cada atividade e saber cortar/sacrificar o que for menos importante. Tg 1, 6 8 Superar o medo, a dvida. Exemplo: caminhar sobre as guas. 62
Dvidas e conflitos so coisas que aparecem. O amor o caminho para combater o medo: se temos amor ao que fazemos, teremos preocupaes sadias e com isso tambm tomaremos as devidas precaues. Josu 1, 1 9 Persistncia I Jo 4, 18 7 Princpio: Descubra o que importante para o seu plano e sucesso do plano. Motivao, custo (abrir mo de alguma coisa), influncias (filtrar as boas influncias). Histria Um senhor simples, que iniciou vendendo cachorro-quente em beira de estrada, colocou uma plaqueta, foi crescendo... Fez uma venda com uma grande placa e sempre aumentava as vendas e pedidos de compra de pes e salsichas. Mas um dia, seu filho voltou da faculdade e disse: Pai, h uma crise mundial, diminua os pedidos, contenha os anncios para no atrair exageros e assim passar mais fcil pela crise. Assim o pai fez: substituiu a grande placa por uma pequenininha, diminuiu os pedidos... logo as vendas caram e o pai achou que tudo estava de acordo com o que o filho disse. Por outro lado, um outro comerciante, viu as notcias na TV sobre a crise, e imaginou que para super-la, ele precisaria aumentar sua visibilidade, e quem sabe at aproveitasse a oportunidade para crescer seu estabelecimento, e assim, decidiu por investir em propagandas e cartazes, e logo sua venda cresceu mesmo perante a crise. Essas so formas diferentes de reagirmos mesma situao. Um problema ou dificuldade pode muitas vezes ser visto como uma oportunidade de crescimento. Deve-se sempre buscar algo que seja bom em qualquer que seja a situao, e ento explorar/aproveitar esse ponto positivo para compensar os negativos.
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Em clima meditativo, no escuro, com apenas uma vela acesa, sugerir aos participantes que eles comecem a refletir sobre o que se passou na vida deles. Dizer que eles devem refletir pois acabaram de sofrer um acidente de carro, esto no hospital, e o mdico vai lhes dar uma notcia ruim. Ento dizer algo como: Voc s tem cerca de 1 hora de vida. No h o que fazer para voc se salvar. No h esperanas. Ento, o que voc deseja fazer nesta 1 hora de vida? (...ir falando bem pausadamente para que possam refletir sobre cada item) Voc ento comea a pensar em tudo que viveu... nos momentos alegres que passou na vida. O dinheiro que voc ajuntou no banco e no vai poder gastar. Os lugares que visitou e que no mais ter oportunidade de voltar. Os amigos que conheceu e que no mais poder rever. As pessoas que viveram contigo e que voc deixar. (Agora seu tempo acabou... quanto voc poderia ter feito de melhor... ) Comea a pensar em coisas que voc queria ter feito, mas no fez... pessoas que voc poderia ter valorizado mais, estado mais presente, e no esteve. (Agora seu tempo acabou... quanto voc poderia ter feito de melhor...) Pessoas que voc poderia ter dado mais ateno, mais amor, mais tempo, e talvez no tenha dado... pensa no tempo que voc gastou com coisas que no lhe acrescentaram em nada, e que voc poderia ter dedicado a outro fim. Pense nas pessoas que voc magoou... ser que valeu a pena tanta briga, tanta discusso, tanta mgoa... e o que voc ainda pode mudar nesta 1 hora? Ser que quer pedir perdo a algum, ser que quer dizer algo a Deus? O que tens a dizer a Deus nestes ltimos momentos? Neste momento, a vela passa de mo em mo, e cada um diz o que tem a dizer nestes ltimos momentos... Aps todos falarem... pode-se fazer mais alguma reflexo, e ento, reverte-se a situao: acontece que Deus mistrio, e em seu mistrio, ele lhe concedeu uma recuperao surpreendente, um milagre... e voc no mais morrer, mas ter nova oportunidade de corrigir seus erros, de fazer o que voc no fez... Deus lhe concedeu um grande milagre... o milagre da vida... e agora o que
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voc tem a dizer a Deus? O que voc tem a agradecer? O que voc mudar em sua vida aps essa experincia que lhe foi concedida por Deus... Neste momento pode voltar a passar a vela, e cada um dizer algo a Deus, ou pode deixar espontneo para quem quiser falar caso o grupo seja muito grande. Pode-se encerrar fazendo uma orao em agradecimento pela vida que Deus nos deu, e pela oportunidade que ele nos concede de melhorarmos cada vez mais e corrigirmos nossos erros.
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Similar ao Encontro 9 e Encontro 10 de 2004. Tpicos: Escrita da Bblia; Tradues orais (Linha do Tempo, Evangelhos, Cartas...). Diviso em livros e captulos; Velho e Novo Testamento. Dinmica para conhecer mais sobre os livros, a ordem deles e suas abreviaturas. ndice da Bblia; Tabela de Abreu; Mapas. Diferentes tipos de livros; Bblia no livro de histria.
- Conciliar - Reunies
- Atencioso - Ouvir
Resolver problemas dentro da prpria equipe (quando no possvel, buscar a coordenao e depois o conselho).
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6- Qual a diferena entre apstolo e discpulo? (Apstolos eram os escolhidos para serem lderes entre os discpulos) 7- Jesus anunciou que morreria, mas que no os deixaria sozinhos. Disse que Deus enviaria um outro advogado para acompanhar-nos. Quem Deus enviaria? (O Esprito Santo) 8- Dentre os apstolos, Jesus escolheu um para ser o lder. Quem foi ele e quem seria ele hoje? (Pedro e hoje o Papa) 9- Quando Jesus enviou os discpulos, ele os enviou duplas, trios ou em grupos? (Duplas) 10-Qual foi o primeiro Papa da Nossa Igreja? (Pedro)
Referncias
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Livros de Referncia: 1A/B Encontro de Catequese nas comunidades Preparao para a Crisma Paulinas (4 Ano) 19 Edio 2000 1A Livro do Catequista 1B Livro do Catequizando 2 Apostila de Crisma (Minas Gerais) 3 (livro com orientaes para catequistas) Outros.
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Pentecostes receber imposio das mos Esprito Santo o dom do Esprito Santo Ser Crismado Misso Aceitar mundo catlico s de boca membro responsvel atuante na comunidade dizer sim profeta que o mundo precisa Ser Crismado instrutor atuante na comunidade Ser Crismado atuante na busca pela justia
Espirito Santo apstolos dons recebe por este sinal Ser Crismado batismo confirmar acesa catlico annimo parasita Ser Crismado denunciar o mal entender de voc deixar de instrudo co-responsvel trabalhar pelo reino opo pessoal
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Ser padrinho/Madrinha de ajudar o/a afilhado (a) assumir seguimento de Cristo a sua escolha pelo Todo Pai/Me catlico da vida da comunidade a ir a Igreja mas tambm participar ativamente
e deve ser
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