Geogragia A 11º (Áreas Urbanas-Dinâmicas Internas) (RP)
Geogragia A 11º (Áreas Urbanas-Dinâmicas Internas) (RP)
Geogragia A 11º (Áreas Urbanas-Dinâmicas Internas) (RP)
Rui Pimenta
novembro/dezembro 2012
EBSL novembro/dezembro 2012
Rui Pimenta
Pontos prvios
- as cidades mais populosas do mundo
- espao rural vs espao urbano
- a urbanizao em Portugal
- a diferenciao funcional:
. as reas tercirias
. as reas residenciais . as reas industriais
Rui Pimenta
- a periurbanizao
- a reurbanizao e a rurbanizao
Os problemas urbanos
- as condies de vida urbana
- a recuperao da qualidade de vida urbana
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
7 5 3 9
4 1
10 6
Fonte: http://www.luventicus.org/mapas/mundo.htm
1 Xangai 2 Bombaim
5 Istambul 6 So Paulo
8 Seul 9 Pequim
3 Carachi
EBSL novembro/dezembro 2012
7 Moscovo
10 Jacarta
Rui Pimenta
4 Deli
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
o metro de Xangai dos sistemas que crescem mais rpido do mundo, sendo composto atualmente por 13 linhas, se includas as linhas areas.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Carachi AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Istambul AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
So Paulo AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Moscovo AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Seul AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Pequim AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
As cidades mais populosas do mundo (Top 10)
Jacarta AA.
Rui Pimenta
Pontos prvios
Espao rural vs espao urbano
concentrao,
da
dinmica
populacional,
das
Pontos prvios
Em torno do conceito de cidade
Contudo, por mais estranho que possa parecer, no existe uma definio universal de cidade.
Apesar disso, na sua imensa variedade de formas, funes e tamanhos as cidades apresentam
alguns traos que lhe so caratersticos e mais ou menos constantes.
dinmica; com movimento de pessoas e veculos muito intenso; de forte concentrao das atividades econmicas ligadas aos setores secundrio e tercirio, nos quais se ocupa a maior parte da populao ativa; dotado de equipamentos sociais e culturais mais ou menos adequados s necessidades da populao citadina e da sua rea circundante (hospitais, escolas, cinemas, museus,
A Lei n. 11/1982, de 2 de junho, no seu artigo 13, define uma combinao de princpios que
garante a elevao de uma povoao a cidade.
Assim sendo, uma vila s pode ser elevada categoria de cidade quando, em aglomerado
contnuo, contabilize um nmero de eleitores superior a 8000 habitantes (critrio demogrfico) e possua, pelo menos metade dos seguintes equipamentos coletivos (critrio funcional): instalaes hospitalares com servio de permanncia;
farmcias;
corporao de bombeiros;
instalaes de hotelaria;
estabelecimento de ensino bsico e secundrio;
As cidades so um elemento fundamental de organizao do espao e, por isso, so habitualmente consideradas motores de crescimento econmico, de competitividade e de emprego.
Variao da populao residente nas reas urbanas de Portugal continental, em 1950 e em 2001.
A variao da populao nas reas urbanas, entre 1950 e 2001, pe em evidncia as assimetrias regionais existentes em Portugal continental, nomeadamente os contrastes Norte-Sul e Litoral-Interior.
de assinalar que:
cerca de 75% da populao se localiza a Norte do rio Tejo; a grande concentrao das cidades portuguesas ocorre na faixa litoral a
Fonte: Teresa S Marques, Sistema urbano e territrios em transformao, Geografia de Portugal, 2005.
Rui Pimenta
Rui Pimenta
4
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Porto
Loures Cascais Braga Amadora Matosinhos Almada Oeiras Gondomar Guimares Seixal Odivelas Coimbra S. M da Feira V. Franca Xira Maia V. N. Famalico
237.559
205.577 205.117 181.819 173.298 174.931 173.298 172.063 168.205 158.108 157.981 143.052 143.052 139.393 136.510 135.049 133.801
Norte
Lisboa Lisboa Norte Lisboa Norte Lisboa Lisboa Norte Norte Lisboa Lisboa Centro Norte Lisboa Norte Norte
Grande Porto
Grande Lisboa Grande Lisboa Cvado Grande Lisboa Grande Porto Pennsula de Setbal Grande Lisboa Grande Porto Ave Pennsula de Setbal Grande Lisboa Baixo Mondego Entre Douro e Vouga Grande Lisboa Grande Porto Ave
Norte 10
Centro 2 Lisboa 11
21
22 23 24
Leiria
Setbal Barcelos Funchal
127.468
120.791 120.492 112.015
Centro
Lisboa Norte
Pinhal Litoral
Pennsula de Setbal Cvado
Rui Pimenta
Atualmente (2012), Portugal tem 159 povoaes com a categoria de cidade, sendo que em
2005 eram 151, localizando-se 139 no continente, seis na Regio Autnoma dos Aores e sete
na Regio Autnoma dos Madeira.
As cidades oficiais e as respectivas datas de elevao, em 2005.
Neste mapa no esto assinaladas as seguintes cidades: - Lagoa [Aores] (2012); - Alfena (2011); - Albergaria-a-Velha (2011); - Borba (2009); - Samora Correia (2009);
Rui Pimenta
A distribuio das vrias atividades observveis no espao urbano assim como a residncia da
populao no se processam ao acaso.
Valor do solo urbano. Valor do solo urbano e natureza da ocupao segundo a distncia ao centro.
funcionais,
quer
dizer,
reas
mais
ou
menos
Variao da renda locativa para trs funes urbanas do centro para a periferia.
Rui Pimenta
Por ltimo, para alm da distncia ao centro, outros fatores podem condicionar a ocupao do
solo, sendo que, apesar de muito afastadas do centro, possibilitam a existncia de reas que
so objeto de grande procura, nas quais se regista uma subida nos preos dos terreno.
Rui Pimenta
Em todas as cidades existe uma rea central, isto , uma rea com elevado grau de
acessibilidade, para onde convergem os transportes pblicos.
Designada por CBD (Central Business District), o Centro ou Baixa , por excelncia, o local de
concentrao das atividades tercirias, sendo por isso considerado o centro financeiro das
cidades.
E, alm disso, no CBD que se concentra uma grande diversidade e nmero de atividades
tercirias e um vasto conjunto de funes raras, que fomentam a circulao de pessoas e bens.
Rui Pimenta
A procura das reas que correspondem ao CBD faz com que o solo se revele escasso,
dificuldade que ultrapassada, em parte, pela construo em altura, um dos aspetos mais
No CBD, para alm da diferenciao das atividades no plano horizontal, que se traduzia, como
j vimos, na existncia de um centro financeiro, uma rea de comrcio a retalho, , tem-se tambm uma distribuio diferenciada das atividades no plano vertical.
comrcio.
superiores,
, e
por residncias.
Fonte: Teresa Barata Salgueiro (1992) A Cidade em Portugal.
Rui Pimenta
Do ponto de vista funcional, o CBD uma rea onde, com o passar do tempo, as diferentes
funes se vo sucedendo:
numa primeira fase, assistiu-se substituio das funes industrial e residencial pelo
comrcio e outras actividades tercirias; atualmente, verifica-se a tendncia para a descentralizao destas funes em direo a outras reas da cidade.
(especulao fundiria);
pelo congestionamento do trfego urbano no centro, quer em termos de deslocao quer
Apesar da funo residencial se encontrar disseminada por todo o espao urbano, a anlise da
sua distribuio e organizao revela a existncia de fortes contrastes, que evidenciam a
Assim, pode dizer-se que existe uma segregao espacial, ou seja, uma tendncia para
organizao do espao em reas de grande homogeneidade interna (reflete as caratersticas sociais da populao que nelas habita) e forte disparidade entre elas.
Classes sociais com rendimentos mais elevados ocupam os melhores locais da cidade,
normalmente: reas planeadas e com boa acessibilidade; onde os preos do solo atingem, em mdia, valores elevados; reas pouco poludas, com espaos verdes e de lazer.
Rui Pimenta
A classe mdia ocupa a maior parte do espao urbano, apresentando as reas residncias
aspetos muito diversificados.
comrcio de proximidade.
Atualmente,
crescente periferia,
tem-se expanso
jovens.
Esta
menor
realidade renda
est dos
ao
locativa, com
extensas apartamentos
reas mais
Rui Pimenta
Rui Pimenta
Como vimos nas imagens, os bairros de lata representam o ltimo degrau na escala das reas
residenciais.
Nestes bairros degradados, regra geral, ocupados por gente de muito fracos recursos, em
grande parte oriundos dos campos (xodo rural), reinam a misria, a promiscuidade, a droga e criminalidade, atingindo as condies de vida o mais alto grau de degradao.
Este verdadeiro cancro social manifesta-se com grande incidncia na periferia das principais
cidades, com destaque especial para Lisboa, Porto e Setbal.
Rui Pimenta
infraestruturas e equipamentos.
Por isso, os novos bairros revelam a existncia de servios de assistncia social e segurana,
normalmente com a presena de uma esquadra de polcia, alm de infantrios e ateliers de ocupao de tempos livres para os mais jovens.
A terminar, refira-se que atualmente a segregao social nem sempre clara, pois verifica-se
uma tendncia para a partilha do mesmo espao.
o que se verifica nos bairros antigos, geralmente no centro da cidade, onde a reabilitao de
muitos edifcios de valor arquitetnico e histrico permite a mistura de uma populao pobre e
envelhecida com outra socialmente melhor posicionada e relativamente jovem.
EBSL novembro/dezembro 2012 Rui Pimenta
Durante muito tempo, o espao urbano constituiu uma rea de localizao preferencial para
numerosas indstrias, o que se justificava pela abundncia de mo de obra, infraestruturas,
Contudo, a exigncia das indstrias modernas em espaos cada vez mais vastos, associada
sua crescente escassez no interior das cidades, poluio provocada por muitas delas e s dificuldades de trnsito urbano, atuou como fator repulsivo, obrigando sua deslocao para a periferia das aglomeraes.
Concomitantemente:
o aumento da renda locativa e do valor do aluguer dentro da cidade; a possibilidade de segmentao do processo produtivo, que permite manter na cidade apenas a parte de direo, gesto e escritrios; o desenvolvimento das redes de transportes; o surgimento de novas reas tercirias na periferia das cidades, foram acentuando essa tendncia, de modo que hoje em dia, fruto do planeamento urbano, a implantao das indstrias faz-se, em grande nmero de casos, em espaos previamente
Rui Pimenta
com o cliente;
a joalharia, atividade que assegura a produo de bens raros e de elevado valor.
Rui Pimenta
As cidades esto a expandir-se e, ao mesmo tempo, reduzem-se as distncias entre elas, bem
como o tempo para as percorrer.
Esta expanso ocorre um pouco por toda a Europa, motivada por estilos de vida e de consumo
em mutao, e comummente denominada expanso urbana.
EBSL novembro/dezembro 2012 Rui Pimenta
Para alm do seu prprio crescimento natural, as cidades so espaos recetores de populaes
oriundas dos meios rurais, o que implica um crescimento demogrfico mais rpido.
Por outro lado, elas exercem igualmente um grande poder de atrao sobre as atividades
econmicas dos setores secundrio e tercirio, que nela se vo acumulando.
Assim, nesta primeira fase urbanizao verifica-se uma forte concentrao da populao e
de atividades econmicas no centro da cidade fase centrpeta.
1147
1375
1750
1850
1950
1980
Rui Pimenta
lugar de origem de movimentos pendulares) , possvel definir o ciclo de vida das cidades.
Neste ciclo, aps a fase centrpta perodo em que se verifica a urbanizao do centro ,
ocorre a fase
por
centrfuga
um da
tambm
de do
Rui Pimenta
cintura suburbana com atividades e funes relacionadas com a residncia, o comrcio, a indstria e os servios.
so caracteristicamente urbanos;
se verifica o aparecimento de novos plos urbanos secundrios, devido contnua urbanizao.
EBSL novembro/dezembro 2012 Rui Pimenta
Atualmente,
principalmente
nos
pases
mais
Trata-se de uma forma de progresso urbana mais difusa que, invadindo os meios rurais, no
se traduz numa urbanizao contnua do espao, verificando-se antes uma localizao difusa da funo residencial e das atividades econmicas.
Traduz uma nova tendncia de deslocao da populao urbana para os espaos rurais (xodo
urbano), em busca de condies de vida com mais qualidade do que as que encontra nas cidades e nos subrbios.
Rui Pimenta
- a intensificao dos movimentos pendulares, que so cada vez mais complexos, quer nas
deslocaes em direo grande cidade, quer nos movimentos entre as diferentes reas que a envolvem; - a grande presso sobre o sistema de transportes urbanos, que nem sempre consegue dar resposta s necessidades da populao;
populao ativa;
- o desordenamento do espao, resultante da urbanizao no planeada e da existncia de bairros de habitao precria; - a falta de equipamentos coletivos e a fraca oferta de servios, em muitos aglomerados populacionais; - o aumento das despesas com redes de abastecimento de gua, eletricidade e saneamento, devido disperso do povoamento nas reas periurbanas;
Vimos que o crescimento demogrfico e funcional no interior do permetro das cidades acaba
por conduzir ao seu congestionamento.
Desta forma, para alm do povoamento disseminado, surgem nas reas perifricas
aglomeraes urbano-industriais, que constituem importantes bacias de emprego obra em grande parte absorvida pela cidade-me. , e complexos quase exclusivamente habitacionais, que albergam importantes reservatrios de mo de
Por outro lado, as pequenas aglomeraes perifricas preexistentes (aldeias, vilas), muitas
delas tambm grandes recetoras de populaes e atividades econmicas citadinas, acabam por
Algumas dessas cidades (Amadora, Barreiro e Almada, na periferia de Lisboa, e Vila Nova de
Gaia, Maia e Matosinhos, na periferia do Porto), dotadas recentemente de algumas
infraestruturas, equipamentos e produtos, tm conhecido um certo dinamismo econmico, embora se mantenham dependncia econmica e financeira da cidade principal mais prxima:
so as chamadas cidades-satlites.
Rui Pimenta
relativamente
meios
financeiros
algumas
atividades
do
setor
tercirio
superior,
De um modo similar surgem tambm as cidades-dormitrio. Possuem algumas indstrias e servios variados, mas no tm capacidade para reter grande
parte da populao ativa, acabando a grande maioria por trabalhar na cidade principal mais prxima.
Ora, ao conjunto constitudo por uma grande cidade e todo o espao mais ou menos
urbanizado que a envolve, numa estreita relao de interdependncias, d-se o nome de rea Metropolitana.
Rui Pimenta
ligadas aos setores secundrio e tercirio, que reforam o dinamismo centros criam centralidades;
Atravs dos mapas possvel identificar diferentes padres de urbanizao: . no litoral, a norte de Setbal,
registou-se um aumento densidades populacionais; das
Densidade populacional por freguesia em 1950 e 2001, em Portugal continental.
/periurbanizao;
. afirmao de algumas constelaes urbanas, com maiores densidades populacionais, nomeadamente: - o eixo Lamego/Vila Real, em direo a Chaves; - Viseu e a sua rea envolvente;
Fonte: Carlos Alberto Medeiros Geografia de Portugal, Vol. II, 2005.
- o eixo Castelo Branco/Covilh; - o Algarve litoral que refora a sua dinmica territorial;
- o interior (norte, centro e sul) que perdeu claramente populao, onde surgem alguns
centros quase ilhas, com mais ou menos visibilidade, em funo do crescimento populacional positivo ou estvel.
EBSL novembro/dezembro 2012 Rui Pimenta
A Lei n 44/91, de 2 de Agosto, criou as reas Metropolitanas de Lisboa (AML) e Porto (AMP)
como espaos individualizados, integrando os municpios correspondentes:
Rui Pimenta
Mais tarde, com a Lei n 10/2003, de 13 de Maio Lei Quadro das reas Metropolitanas ,
admitia-se a constituio de grandes reas metropolitanas (GAM) e de comunidades urbanas
complementam.
EBSL novembro/dezembro 2012 Rui Pimenta
Atravs do grfico que se segue possvel constatar que o crescimento demogrfico foi:
Populao residente nos concelhos de Lisboa e Porto e na AML e AMP (1900-2011).
na AML, sempre muito significativo, sobretudo nas dcadas de 60 e 70 do sc. XX, registando-se apenas uma alguma estabilizao entre 1911-1920 e 1981-1991; na AMP, apesar do decrscimo populacional verificado a partir da dcada de 80 do sc. XX no concelho do Porto, o aumento populacional verificado tem sido progressivo.
Rui Pimenta
na AMP:
. notrio o decrscimo populacional verificado no
concelho do Porto;
. os concelhos de Vila Nova de Gaia, Maia e Valongo, pelo contrrio, registam um forte crescimento populacional, em consequncia da sua dinmica atrativa e do referido declnio demogrfico (assinalado para o concelho do
Porto).
Rui Pimenta
(1)
detm
uma
posio
sua
hegemonia
homloga
relativamente a AMP.
Rui Pimenta
Considerando a capacidade produtiva das reas Metropolitanas de Lisboa (A) e Porto (B), em 2001
verificamos que a AML ocupa uma posio de destaque a nvel nacional, que se exprime pelo/a: concentrao do emprego: 30 %;
Tendo em conta os aspectos mencionados, e o contexto de inrcia das polticas de descentralizao e desconcentrao poltico-administrativa, refora-se e aprofunda-se a dualidade metropolitana.
EBSL novembro/dezembro 2012 Rui Pimenta
GAML
Presena de setores econmicos que apresentam um potencial competitivo internacional e/ou vocao exportadora. Concentrao de infraestruturas de conhecimento e de recursos humanos qualificados. Condies naturais favorveis atrao internacional de atividades, eventos e movimentos tursticos.
Rede densa de instituies de ensino superior e de infraestruturas tecnolgicas capazes de suportar o desenvolvimento de atividades mais intensivas em conhecimento.
Valioso patrimnio cultural com marcas de prestgio (Porto patrimnio mundial, vinho do Porto, Douro). Boa acessibilidade s rotas internacionais.
Rui Pimenta
GAML
Problemas ambientais resultantes da forte presso imobiliria/turstica na ocupao do solo em reas de grande valia ambiental e agrcola. Problemas de mobilidade, congestionamento e poluio, resultantes da forte utilizao do automvel privado. Presena de bairros problemticos associada
Problemas ambientais resultantes de deficincias nos domnios do abastecimento de gua e tratamento de efluentes.
Problemas de mobilidade no centro do Porto e nos principais acessos cidade. Degradao fsica centros histricos.
EBSL novembro/dezembro 2012
excluso
social
nos
Rui Pimenta
Rui Pimenta
Rui Pimenta
AA aa.
Rui Pimenta
Os problemas urbanos
Rui Pimenta
Os problemas urbanos
Rui Pimenta
Glossrio:
Comrcio grossista ou comrcio por grosso, traduz-se na atividade comercial intermediria entre o produtor
e o retalhista ver slide 27.
Solos expectantes terrenos da autarquia ou particulares que, por diversos motivos, se encontram
desocupados, correspondendo, por vezes, a terrenos sem aptido para construo (leitos de cheia, encostas de grande declive ou solos geologicamente instveis) ver slide 34.
Reabilitao urbana no mais do que o melhoramento das condies fsicas (internas e externas) de
imveis, mas com a manuteno do seu uso e estatuto dos residentes e atividades instaladas. Compreende assim a execuo de obras de conservao, recuperao e readaptao de edifcios e de conjuntos
edificados, com o objetivo imediato de melhorar as condies de usos e de habitabilidade, mas tambm de potenciar processos de revitalizao urbanstica e social.
Nalguns casos, pode ainda verificar-se que a estrutura fsica dos imveis e/ou espao urbano se mantenha sem alteraes significativas, mas haja adaptao a um uso diferente daquele para que foi concebido, designando-se tal situao por requalificao urbana ver slide 42.
Renovao urbana demolio total ou parcial de edifcios e/ou estruturas de uma determinada rea que
passa a ser ocupada por classes sociais de estatuo mais elevado e onde vo ser exercidas novas funes (ver ? ).
Bacias de Emprego territrio que concentra atividdades econmicas criadoras de emprego ver slide 43.
Rui Pimenta
Glossrio:
Renovao urbana exemplo: Expo 98, antes e depois voltar ao slide 42.
Rui Pimenta