Os Cinco Segredos para o Crescimento Da Igreja

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Os cinco segredos para o crescimento da Igreja

Meus amados e queridos irmos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

Nesta oportunidade ns estaremos meditando na Palavra de Deus na carta de Paulo aos 1 Corntios 3.6-9 que diz:
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Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.

Por isso, nem o que planta alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que d o crescimento.
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Ora, o que planta e o que rega so um; mas cada um receber o seu galardo segundo o seu trabalho.
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Porque ns somos cooperadores de Deus; vs sois lavoura de Deus e edifcio de Deus. O que cada um de ns fazemos para contribuir com o reino do Deus, no nada mais nada menos que nossa obrigao com filhos escolhidos e cooperadores do SENHOR, como diz a palavra de hoje. Mas muitas vezes o nosso EU to maior que as obras que realizamos que ns somos os nicos a achar que o que fizemos est bom ou at que melhor do que o que o outro fez. Irmos, cada um de ns tem o mesmo valor para o SENHOR e a diferena entre todos que uns buscam intensamente um galardo com Deus outros nem tanto e outros querem construir seu prprio galardo julgando suas prprias obras. O que muitas vezes acontece que nos esquecemos que todos tornaremos ao p, e, se no estivermos preocupados com o que vai acontecer com nossa alma, perderemos o que temos de mais precioso que a salvao em Cristo Jesus. Se voc o tipo de pessoa que faz algo e espera reconhecimento imediato e se no receber gloria-se sozinho dizendo eu fiz, eu orei, eu louvei, eu preguei... Cuidado! Voc pode estar perdendo o foco principal que levar pessoas a conhecer o Senhor.

No importa quem fez ou o que fez desde que tenha feito para a glria do SENHOR, e o que mais importa para Deus que muitos ouam e cheguem presena de Deus, quando h humildade em nossos coraes para deixarmos Deus nos usar como instrumento, a recompensa sobre as nossas vidas garantida, mas se o nosso corao estiver soberbo, Deus no encontrar espao para nos abenoar.

I.

Os diferentes grupos na igreja de Corinto

Comearam a surgir faces entre os dirigentes da igreja de Corinto. Alguns membros da igreja passaram a considerar mais a certos ministros do evangelho do que o prprio evangelho. Paulo condena essa atitude, e os faz lembrar que nem ele, nem qualquer outro homem foi crucificado por amor a eles. Esse mesmo erro ainda existe hoje. Alguns crentes se apegam mais a certo pastor ou evangelista do que a CRISTO e sua Palavra. Essa atitude pode torn-los infiis aos princpios cristos e at mesmo lev-los a dividir a igreja. Sempre devemos tomar o cuidado de concentrar nosso amor, devoo e lealdade em DEUS e na sua Palavra; no em qualquer pastor ou outra pessoa. Apolo - Os gregos que admiravam um excelente orador ou pregador.

Paulo - Os romanos e os escravos que viam na simplicidade e no ensino de Paulo sua liberdade em CRISTO.

Pedro - O grupo judaico, com sua rgida disciplina e doutrina severa, baseada na lei.

CRISTO - Os religiosos em extremo, que priorizavam a operao dos dons em detrimento da doutrina. Julgavam-se mais santos do que os outros, que achavam dispensveis as lideranas da igreja. O "partido de CRISTO" provavelmente consistia dos falsos mestres que eram inimigos do apstolo Paulo (4.18,19) e que alegavam ter espiritualidade e "sabedoria" superiores. Acreditavam que seus conhecimentos ("cincia", 8.1) os isentavam das restries da lei (6.12; 10.23) e das exigncias da moralidade (5.2). Estavam procurando induzir a igreja para o seu evangelho distorcido (2 Co 11.4,20,21). contra eles e contra os seus discpulos em Corinto, que Paulo sustenta um conflito.

Qual o interesse do Diabo em causar diviso na igreja (j que ele o mais interessado nisso)? Sabemos que um exrcito dividido no vence batalhas. Tambm sabemos que onde existem vrios lderes ausentes, no se consegue crescer espiritualmente.

Eu sou de""... Indica a exaltao de uma pessoa como um dolo e causa sempre diviso e distrbios igreja. Tudo isso indica que a igreja era imatura, era carnal.

Embora haja momentos em que uma diviso seja necessria (quando, por exemplo, uma denominao abandona as Escrituras como regra de f e prtica), percebemos que as causas do intenso divisionismo evanglico no Brasil so intrinsecamente corintianas: imaturidade, carnalidade, culto personalidade, orgulho espiritual, mundanismo. Nem sempre os lderes so culpados do culto personalidade que crentes imaturos lhes prestam. Paulo, Apolo e Pedro certamente teriam rejeitado a formao de f-clubes em torno de seus nomes. De qualquer forma, os lderes evanglicos sempre deveriam procurar evitar dar qualquer ocasio para que isto ocorra, como o prprio Paulo havia feito (1 Corntios 1.13-17).

Infelizmente, o conceito de ministrio que prevalece em muitos quartis evanglicos de hoje exatamente aquele que Paulo combate em 1 Corntios.

II.

Aprendendo a plantar com pacincia

E ele disse: O reino de Deus assim como se um homem lanasse a semente terra, depois, dormisse e se levantasse, de noite e de dia, e a semente germinasse e crescesse, no sabendo ele como. A terra por si mesma frutifica: primeiro a erva, depois, a espiga, e, por fim, o gro cheio na espiga. E, quando o fruto j est maduro, logo se lhe mete a foice, porque chegada a ceifa (Mc 4:26-29). H uma expresso nos Salmos, caracterstica especialmente de Davi, que diz, Espera pelo Senhor. Espera pelo Senhor; tem bom nimo, e fortifique-se o teu corao; espera, pois, pelo Senhor (27:14). Esta a mensagem da parbola da semente que cresce uma parbola que s Marcos nos d. E porque ele a coloca entre as parbolas do reino que temos estudado, aquelas primeiras que Jesus usou numa sesso de ensinamento junto ao Mar da Galileia, acrescentamo-la aqui s sete que Mateus registra (captulo 13). Ela estava provavelmente entre aquelas parbolas que Jesus contou somente aos seus discpulos (Mt 13:36; Mc 4:10), e, portanto, tem particular, seno exclusiva, aplicao a eles. A parbola parece ser to simples e direta que no precisa de interpretao especial, e Jesus no d nenhuma, mas tem sido ocasio de considervel discordncia. Quem o semeador? Jesus ou seus discpulos? Quando a colheita? Dentro do tempo ou no seu fim? Qual processo ilustrado? O crescimento espiritual do discpulo individual ou o progresso do reino como um todo? Diversos estudiosos reconhecem a dificuldade dessa parbola nos seus comentrios.

Provavelmente o problema comea com explicaes demais sobre matrias que no so a nfase da histria de Jesus. O foco da parbola no est no semeador ou no campo, mas sobre o disciplinado processo pelo qual uma semente (gro) de trigo plantada germina e desenvolve-se at a maturidade por um poder residente em si mesma. H duas movimentadas estaes no crescimento das plantaes: o tempo de semear e o tempo de colher. No meio esto os meses de espera paciente por um processo que est alm do poder humano para obrar suas maravilhas. Entrementes, o agricultor vai fazer outras tarefas, ocupado no ciclo usual de trabalhar e dormir. O comportamento do agricultor no reflete um cio despreocupado, mas o simples reconhecimento de que o que acontece agora trabalho da semente, no do semeador. H tempos quando a nica coisa sensata a fazer esperar e confiar. O foco da parbola do semeador estava no solo, a influncia do corao no que acontece semente do evangelho plantada. Na parbola da semente crescendo, o foco se reduz ao bom solo, o bom corao, e o processo pelo qual o evangelho atinge seu propsito numa mente receptiva. A parbola parece ser contada principalmente queles que esto semeando a semente do reino e uma exortao confiana paciente. Quando os discpulos do Senhor tiverem espalhado diligentemente o evangelho pelo mundo eles precisaro confiar nos resultados do espantoso poder de transformao de Deus que reside na mensagem (Rm 1:16). E a ausncia de resultados imediatos nunca dever impedi-los de pregar entusistica e continuamente a palavra de Cristo em todas as ocasies e em todos os lugares. H trabalho para fazermos, mas a excelncia do poder seja de Deus e no de ns (2 Co 4:7). Ento, a Deus seja a glria! Conforme Deus uma vez lembrou a Moiss, no importa muito quem somos; importa lembrar quem ele (x 3:10-14). Por esta razo no faz nenhuma diferena se a semente do evangelho plantada por algum doutor em agricultura espiritual ou por algum santo recm-convertido, a semente germinar e crescer por si mesma! Como o apstolo Paulo uma vez observou a alguns cristos impressionados com pregadores e suas habilidades: Quem Apolo? E quem Paulo? Servos, por meio de quem crestes, e isto

conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou, mas o crescimento veio de Deus (1 Co 3:5-6). Mas isto no apenas um problema daqueles que pensam muito orgulhosamente nas habilidades humanas, mas tambm daquelas almas humildes que ansiosamente se atormentam pela sua prpria incapacidade como mestre. Aqui, novamente, precisa ser asseverado que o que acontece com a semente plantada no depende de nossas habilidades ou da falta delas, mas da prpria palavra de Deus. No temos que ficar o tempo todo afinando as coisas, sempre tentando pegar uma linha que pensamos que podemos ter deixado escapar. Precisamos somente dizer aos outros o que Jesus disse, e essa poderosa palavra eterna ficar trabalhando enquanto estivermos dormindo! Colher frutos admissvel, mandamento de Jesus e deve fazer parte do ministrio de cada cristo, no entanto, no se pode transformar este princpio em regra geral, entendendo que as mesmas mos que semeiam iro necessariamente colher todos os frutos produzidos pela semente. Quando o cristo entra por esta rota, crendo que ele e somente ele pode deter nas mos a capacitao para plantar, regar e colher 100% dos frutos, resultado de seu trabalho autnomo, ele certamente correr alguns riscos inevitveis. Vejamos dois: 1) - Esprito de individualismo. o tipo de cristo que diz: Posso todas as coisas em meus braos que me fortalecem (I Egocntrico 1:1). Faz tudo sozinho. Toca, dana, prega, tira oferta, faz apelo, ora com o convertido e no deixa ningum se aproximar dele. Seu cuidado extremamente excessivo que s falta grampear o telefone do novo convertido para ter certeza que ele no est sendo influenciado por outra pessoa dentro da prpria entidade. Recomendao bblica: Jesus se quisesse, poderia fazer o trabalho de evangelizao em sua plenitude sem necessitar do auxlio do ser humano. Contudo, no o fez! Optou por chamar doze discpulos, ensin-los e envilos para anunciar a chegada do reino de Deus. Desta forma, na sequncia,

eles foram enviados, preferencialmente de dois em dois para suas misses. E Depois disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir (Lc 10:1). 2) - Esprito de competio. Coloca os nmeros acima de tudo e de todos e alimenta seu status atravs da matemtica. Anda com a calculadora no bolso para elaborar balanos constantes, com receio de perder o pdio da classificao. Neste caso, a quantidade sobrepe a qualidade. Recomendao bblica: A parbola dos trabalhadores da ltima hora (Mateus 20:1-16), um bom referencial para este caso. Quantos denrios recebeu o trabalhador que foi contratado na hora undcima, ou seja, ltima hora? A Bblia diz que ele recebeu exatamente o mesmo daquele que foi contratado de madrugada. Inevitavelmente surge a segunda pergunta: Quanto produziu o primeiro e quanto produziu o ltimo?. bvio que o primeiro colheu muito mais frutos, contudo, o dono da casa no levou em contas a quantidade para recompensar os trabalhadores da vinha. A matemtica de Deus, em certos aspectos antagnica de tudo aquilo que o homem usa para calcular. Exp. 1) - Um mais um igual a um E disse: Portanto, deixar o homem pai e me, e se unir a sua mulher, e sero dois numa s carne? Assim no so mais dois, mas uma s carne. Portanto, o que Deus ajuntou no o separe o homem (Mt 19:5,6).

Exp.2) Cinco mais dois igual a mais de cinco mil - E, tendo mandado que a multido se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pes e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao cu, os abenoou, e, partindo os pes, deuos aos discpulos, e os discpulos multido. E comeram todos, e saciaramse; e levantaram dos pedaos, que sobejaram, doze alcofas cheias (Mateus 14:191,20).

Exp. 3) duas pequenas moedas valem mais que grandes ofertas - E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multido lanava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos deitavam muito. Vindo, porm, uma pobre viva, deitou duas pequenas moedas, que valiam meio centavo. E, chamando os seus discpulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro ( Mc 12:41-43).

Exp. 4) Um igual a mil e mil igual a um - Mas, amados, no ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor como mil anos, e mil anos como um dia (2 Pe 3.8). Paulo exorta a igreja de Corintos nesta particularidade. Dizendo: Pois, quem Paulo, e quem Apolo, seno ministros pelos quais crestes, e conforme o que o SENHOR deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem o que planta alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que d o crescimento. Ora, o que planta e o que rega um; mas cada um receber o seu galardo segundo o seu trabalho. Porque ns somos cooperadores de Deus; vs sois lavoura de Deus e edifcio de Deus (I Co 3:5-9).

III.

PORQUE SEM MIM NADA PODEREIS FAZER

"Eu sou a videira, vs as varas; quem est em mim, e eu nele, esse d muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer."(Jo 15:5)

Este estudo fala sobre a vara que est dando fruto e a que no est, e a necessidade de manter a vara limpa, para que ela d mais fruto.

Conhecemos a consequncia da vara que no est frutificando. Ela serve somente para ser lanada no fogo e queimada. E, se estamos dando fruto, Jesus fez um alerta em: "Toda vara em mim que no d fruto, a tira; e limpa toda aquela que d fruto, para que d mais fruto." (Jo 15:2)

O segredo para que a vara continue frutificando, mant-la limpa, adubada e podada.

Para que isto acontea, ela necessita de um excelente lavrador. Voc sabe quem este Lavrador? "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai o lavrador." (Jo 15:1) (Palavras de Jesus ) Deixe o Lavrador trabalhar com liberdade em sua vinha, para que voc continue frutificando. Sem Jesus nada poderemos fazer, e mais, nos tornaremos galhos secos e sem vida, que serviro somente para serem lanados no fogo.

Voc declare com ousadia: "Sou uma vara frutfera, Jesus est cuidando da minha vinha de dia e de noite." PORQUE VINHA?

"Naquele dia haver uma vinha de vinho tinto; cantai-lhe. Eu, o SENHOR, a guardo, e cada momento a regarei; para que ningum lhe faa dano, de noite e de dia a guardarei." (Is 27:2-3) Israel comparado a uma vinha DEUS O LAVRADOR DA SUA VINHA

"Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai o lavrador." (Jo 15:1) (Palavras de Jesus )

Lavrador - Pessoa que trabalha na lavoura, preparando a terra e plantando. Agricultor - Portanto, a vinha que Deus o Lavrador guarda e rega a cada momento, no pode ser uma vinha infrutfera. Ns somos a vinha peculiar do SENHOR.

Deus est cuidando de voc, de seus filhos, do seu marido, da sua esposa, da sua parentela, com mo forte e poderosa, de dia e de noite. Tome posse desta palavra. A videira no antigo testamento, simboliza Israel, no Novo Testamento, Jesus Cristo. Salmo 80.8 -Trouxeste uma vinha (terreno onde se cultiva videiras) do Egito; lanaste fora as naes e a plantaste.

O salmista estava se referindo a nao de Israel que Deus tirou do Egito com mo forte e levou para Cana a terra prometida e lanou fora os povos daquela terra. Deus est dizendo: por amor a voc, Ele lana fora seus inimigos e faz algo novo, planta uma nova esperana no seu corao. Esta terra seca, este deserto pelo qual voc est passando, hoje ser regado com o orvalho do cu, e pela f voc pode dizer: a minha vinha j floresceu.

"Quando o SENHOR, teu Deus, te tiver introduzido na terra, a qual passais a possuir, e tiver lanado fora muitas naes de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus , e os heveus, e os jebuseus , sete naes mais numerosas e mais poderosas do que tu." (Dt

7:1-2)

E o SENHOR, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirs ; no fars com elas concerto, nem ters piedade delas. DEUS O GUARDA FIEL DE ISRAEL

- Salmo 121.6 O sol no te molestar de dia , nem a lua, a noite

"EU sou a videira verdadeira, e meu Pai o lavrador. Toda a vara em mim, que no d fruto, a tira; e limpa toda aquela que d fruto, para que d mais fruto. Vs j estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vs; como a vara de si mesma no pode dar fruto, se no estiver na videira, assim tambm vs, se no estiverdes em mim. Eu sou a videira, vs as varas; quem est em mim, e eu nele, esse d muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se algum no estiver em mim, ser lanado fora, como a vara, e secar; e os colhem e lanam no fogo, e ardem." (Jo 15:1-6) Se a vara no estiver ligada, videira verdadeira, nenhum valor ela ter, tornar-se- um galho seco e sem vida. E O SEU DESTINO, QUAL SER? Leia: "E tambm, agora, est posto o machado raiz das rvores; toda rvore, pois, que no produz bom fruto cortada e lanada no fogo." (Mt 3:10)

Deus quer falar com voc, atravs desta palavra, algo grande, maravilhoso e tremendo. Voc no acessou este site por acaso. Saiba que Deus lhe escolheu como vara frutfera, porque voc especial para Ele.

E hoje a Videira Verdadeira, Jesus Cristo lhe pergunta: Onde esto os talentos que confiei s suas mos? Por que voc os enterrou?

O Senhor Jesus conta uma parbola, que um senhor distribuiu talentos com os seus servos e viajou. A um deu 5 talentos a outro 2 e a outro 1:

"Porque isto tambm como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. E a um deu cinco talentos, e a outros dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.

E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou tambm outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.

E muito tempo depois , veio o senhor daqueles servos e fez contas com eles. Ento, aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem est, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.

E, chegando tambm o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos.

Disse-lhe o seu senhor: Bem est, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mas, chegando tambm o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que s

um homem duro, que ceifas onde no semeaste e ajuntas onde no espalhaste;

E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que teu. Respondendo, porm, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde no semeei e ajunto onde no espalhei?

Devias, ento ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros. Tirai-lhe, pois o talento e deem-no ao que tem os dez talentos. Porque a qualquer que tiver ser dado, e ter em abundncia; mas ao que no tiver at o que tem ser-lhe- tirado. Lanai, pois, o servo intil nas trevas exteriores; ali haver pranto e ranger de dentes. " (Mt 25:14-30)

Saiba que o Senhor Jesus s coloca em nossas mos os talentos que temos condies para multiplic-los. Quantos esto enterrando seus talentos, porque surgiram em suas vidas, perseguies, tribulaes, lutas, dificuldades, aflies, crises diversas. (Tornaram-se varas secas) "E no somente isto, mas tambm nos gloriamos nas tribulaes, sabendo que a tribulao produz a pacincia. E a pacincia, a experincia; e a experincia, a esperana. E a esperana no traz confuso, porquanto o amor de Deus est derramado em nosso corao pelo Esprito Santo que nos foi dado." (Rm 5:3-5)

NO PERMITA QUE AS TRIBULAOES VENHAM IMPEDIR SUA CAMINHADA - PROSSIGA

Voc no est s. Jesus est ao seu lado.

"Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem

os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o porvir ( futuro ). Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poder separar do amor de Deus, que est em Cristo Jesus, nosso Senhor."(Romanos 8:37-39) Sigamos o conselho do Aposto Paulo: "Portanto, meus amados irmos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho no vo no Senhor." (1 Co 15:58)

IV.

A IGREJA E A DIVERSIDADE DE SEUS MINISTRIOS (1 CO 3.1-10)

1. Obreiro plantador de semente da Palavra (vv.6-8). O que planta, ou que chega primeiro para pregar em determinado local. o missionrio, o apstolo. A semente que deve ser plantada a mensagem da cruz. A crus atrai o pecador assim como a serpente atrai suas vtimas, por isso JESUS disse que atrairia a todos na cruz assim como a serpente de bronze levantada no deserto.

2. Obreiro regador da planta (vv.6-8). Aquele que discipula, ajuda no crescimento. O regador deve ter muitos orifcios para aguar a planta por inteiro, assim o discipulador deve ajudar o novo convertido em todas as reas de sua nova vida, agora em CRISTO. o trabalho do evangelista.

3. O obreiro cooperador com os demais (v.9).

O novo convertido precisa se engajara na obra de DEUS, precisa entender que DEUS o chamou para fazer algo muito importante para o reino de DEUS, a salvao das almas. Assim esse obreiro aquele que treina e leva o novo convertido ao campo de batalha. esse novo convertido deve receber poder e intimidade com o ESPRITO SANTO para essa tarefa. esse o trabalho do profeta.

4. Obreiro edificador (v.10). Esse obreiro aquele que traz nimo ao novo convertido, visita-o e aconselha-o, ensina-o sobre as doutrinas bsicas da igreja, bem como, seus costumes e modos de comportamento diante da sociedade em que vive. Esse deve ser um obreiro experimentado na vida crist. Esse obreiro deve ter uma viso de guia, ou seja, uma viso geral da obra de DEUS e de como utilizar cada crente nessa obra, de acordo com a aptido espiritual de cada um. Esse o trabalho do pastor.

V.

O PAPEL DO ESPRITO SANTO

A colheita espiritual. Toda capacitao para a mesma procede do Esprito Santo, que convence o pecador e nele uma nova criao em Cristo Jesus. Portanto, aliado ao decreto que nos chama colheita, renovamos a conscincia de que sem a uno do Esprito Santo no iremos a lado nenhum. A uno a habilidade de Deus para realizar Sua obra de forma efetiva. O Esprito Santo o veculo dessa uno, habilidade, capacitao. Somos enviados a fazer a colheita como meros canais do doce Esprito. Podemos dizer como Jesus: O Esprito do Senhor est sobre mim, porquanto me ungiu. Somos ungidos.

Sua uno residente em ns. Mas ungidos para que? O texto do decreto destaca: 1. Ungidos para anunciar boas novas aos pobres. A proclamao do Evangelho de Jesus Cristo nosso supremo dever, como um modo de viver. 2. Ungidos para proclamar libertao aos cativos. Libertao de todas as cadeias parte de nossa misso. parte do Evangelho. As vidas esto cheias de toda sorte de priso. Todavia, a uno nos conferida para quebrar tais prises. 3. Ungidos para a restaurao da vista aos cegos. Pela proclamao do Evangelho e a ao do Esprito Santo a cegueira espiritual ter seu fim. Satans cegou o entendimento dos incrdulos, mas ns somos canais de Deus para trazer a luz a fim de que os homens vejam a glria de Deus. 4. Ungidos para pr em liberdade os oprimidos. Deus ungiu a Jesus de Nazar com o Esprito Santo e com poder, o qual andou por toda a parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com Ele (Atos 10:38). Fazer o mesmo parte de nossa, e para tanto o Esprito est sobre ns. 5. Ungidos para proclamar o ano aceitvel do Senhor. Vivemos a era Messinica, quando o Evangelho da graa oferecido a todos os homens. E, embora esta presente era h de durar at que Cristo volte, cada gerao s tem sua prpria poca na terra para proclamar a Cristo. Portanto, o sentido de urgncia dessa proclamao deve dominar cada gerao da Igreja. NA UNO DO ESPRITO SANTO VAMOS COLHEITA, E FAAMOS O MAIOR SAQUE DE ALMAS PARA JESUS AT AQUI, clamando em todo tempo: Destilai, cus, dessas alturas, e as nuvens chovam justia; abra-se a terra, e produza a salvao, e ao mesmo tempo frutifique a justia; eu, o Senhor, as criei (Is 45.8). Que Deus nos abenoe e nos guarde em nome de Jesus, amm!

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