Aula 03
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Princpios do transporte
H diferenas entre a composio dentro e fora da clula; A distribuio de ons dentro e fora da clula controlada por protenas transportadoras e de canal na membrana e, em parte, pelas caractersticas de permeabilidade da prpria bicamada.
Protenas de canal
Formam poros hidroflicos e fazem transporte passivo Se o canal est aberto, molculas de tamanho e carga apropriados podem passar.
Assim:
As foras do gradiente de [ ] + voltagem atravs da membrana geram Gradiente eletroqumico de soluto (fora motriz lquida) Determina a direo do transporte passivo atravs da membrana O transporte ativo move solutos contra seu gradiente eletroqumico
Carreador de glicose: mudana conformacional da protena carreadora pode mediar o transporte passivo de um soluto como glicose
http://www.uic.edu/classes/bios/bios100/lectures/GLUT1.htm
Transportadores acoplados
Protenas carreadoras nas quais o movimento favorvel do 1o soluto fornece energia para o transporte desfavorvel do 2o soluto. um transporte ativo secundrio. SIMPORTADOR = se as 2 molculas vo para a mesma direo ANTIPORTADOR = se deslocam-se em direes opostas
Bicamada lipdica
UNIPORTE
O transporte ativo
O transporte passivo no suficiente... O transporte ativo se d em 3 formas principais: Transportadores acoplados: ligam o transporte desfavorvel de um soluto ao transporte favorvel de outro soluto; Bombas ativadas por ATP: acoplam o transporte desfavorvel hidrlise de ATP; Bombas movidas luz: unem o transporte desfavorvel a uma entrada de energia luminosa.
Bomba de
+ + Na /K
Bomba de
+ + Na /K
http://www.uic.edu/classes/bios/bios100/lectures/NaKpump.htm
Mg Ca H
+
2+
Anions* Cl
-
Funcionam na acidificao de organelas; Partculas fluorescentes podem ser usadas para medir com preciso o pH lisossmico;
Gradientes de H+
So utilizados para impelir o transporte de membrana em plantas, fungos e bactrias, pois estes no possuem bombas de Na+/K+
Contam com um gradiente eletroqumico de H+ no lugar de Na+
Criado por bomba de H+ na membrana plasmtica A captura de muitos acares e aminocidos para o interior das clulas bacterianas conseguido por simportadores de H+
Protenas de canal
CANAIS hidroflicos = forma + simples de permitir que uma molcula hidrossolvel atravesse a membrana; - algumas formam grandes poros, muito permissivos - p.e. porinas (na membrana ext. bacteriana, mitocondrias e cloroplastos); - Junes comunicantes (gap junctions) - Certas toxinas bacterianas. Porm, a maioria das protenas de canal seletiva e de poros estreitosquase todas so canais inicos (Na+, K+, Cl- e Ca+)
Canais inicos
Poros estreitos e altamente seletivos; - No esto continuamente abertos... estados aberto/fechado alternam por mudana conformacional. - Taxa de transporte muito mais rpida que aquela das protenas carreadoras (at mil vezes >), - mas no fazem transporte ativo... - O transporte segue a favor do gradiente eletroqumico. - So seletivos (filtro de seletividade)!
Estrutura do canal de K
Canais inicos
H mais de 100 tipos de canais inicos; Diferem quanto 1) seletividade inica 2) condies que influenciam na abertura
O controle da abertura-fechamento pode ser por: voltagem, ligao de ligante ou presso mecnica
Canais inicos
Mecanicamente controlado
O movimento da gua
A presso osmtica causa o movimento da gua atravs das membranas; As bicamadas lipdicas puras so semi-permeveis gua, que atravessa por osmose parte das membranas celulares tem protenas de canal de gua (aquaporinas) que aumentam a permeabilidade da biomembrana gua Aquaporinas: so seletivas para gua
Estrutura da aquaporina
Modelo estrutural da protena homotetramrica : cada subunidade forma um canal de gua. Um dos monmeros mostrado com a superfcie molecular destacando o poro.
Nanodiscos
A developing technology termed nanodiscs exploits discoidal phospholipid bilayers encircled by a stabilizing amphipatic helical membrane scaffold protein to reconstitute membranes with integral proteins. After reconstitution, the membrane nanodisc is soluble, stable, and monodisperse
Figure 1 Model of nanodiscs with incorporated rhodopsin. Blue: membrane scaffold protein; gray: phospholipid bilayer; green: rhodopsin. The model was adapted from Nath et al. (2007a).