Teoria Jogos Concursos
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Geraldo Góes 1
Av. W 2 509 Sul Fone: 443-3691
Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha
Olá pessoal,
Serginho.
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B
20 26
A 20 (400, 400) (340, 442)
26 (442,340) (364, 364)
2
A B
I (3,3) (4,2)
1
II (8,0) (5,1)
a) (I,A)
b) (I,A) e (II,B)
c) (I,B)
d) (I,B) e (II,B)
e) (II,B)
Jogador 2
a b
Jogador 1 A 2,1 0,0
B 0,0 1,2
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Pode-se afirmar que:
a) o jogo possui dois equilíbrios de Nash com estratégias puras e dois equilíbrios de Nash
com estratégias mistas.
b) o jogo não possui nenhum equilíbrio de Nash.
c) o jogo possui dois equilíbrios de Nash com estratégias puras e nenhum equilíbrio de
Nash com estratégias mistas.
d) o jogo possui dois equilíbrios de Nash em estratégias puras e um equilíbrio de Nash em
estratégias mistas.
e) o jogo possui um equilíbrio de Nash com estratégias mistas e nenhum equilíbrio de Nash
com estratégias puras.
Jogador 1
•
A B
Jogador 2 Jogador 2
• •
a b a b
Jogador Jogador 2
1 C D
A (1,1) (0,0)
B (0,0) (2,2)
a) O jogo apresenta dois equilíbrios de Nash e dois equilíbrios com estratégias dominantes.
b) A combinação das estratégias B e D é um equilíbrio com estratégias dominantes.
c) O jogo apresenta dois equilíbrios de Nash e nenhum equilíbrio com estratégia dominante.
d) O jogo não apresenta nenhum equilíbrio de Nash e nenhum equilíbrio com estratégias
dominantes.
e) A combinação das estratégias A e C é um equilíbrio com estratégias dominantes, mas não
é um equilíbrio de Nash.
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1. Confrontando com as estratégicas puras de enviar todas as suas tropas pôr mar ou
enviá-las pôr terra, quando um general decide enviar 25% pôr terra e o restante pôr mar,
em teoria dos jogos, isso constitui um exemplo de estratégia mista, porque equivale a
minimizar seus riscos.
2. Em jogos seqüenciais, limitar suas escolhas, comprometendo-se de antemão com uma
determinada linha de jogo, pode ser vantajoso para um determinado jogador.
3. Quando repetido um número finito de vezes, o resultado de um jogo do tipo dilema dos
prisioneiro, além de representar uma estratégia Nash dominante, é eficiente no sentido
de Pareto.
Firma 2
Aumenta Não Aumenta
Firma 1 Aumenta 10,10 -10, 12
Não 8,2 0,0
Aumenta
Firma A
Baixa 10 , 11 9 , 15
Alta 11 , 9 7,8
Firma B
Respeita Desrespeita
Firma A Respeita 100,100 20, 110
Desrespeita 110, 20 40, 40
O(s) equilíbrio(s) de Nash deste jogo, considerando apenas as estratégias puras e que as
decisões são tomadas simultaneamente, é (são):
(A) (respeita, respeita).
(B) (respeita, respeita) e (desrespeita, desrespeita).
(C) (respeita, desrespeita) e (desrespeita, respeita).
(D) (desrespeita, desrespeita).
(E) (desrespeita, respeita) e (respeita, desrespeita).
L M R
A U (10, 10) (0, 0) (-1, 15)
S (-12, 1) (8, 8) (-1, -1)
D (15, 1) (8, -1) (0, 0)
01 – (ANPEC 1998) - . Com relação à teoria dos jogos, é correto afirmar que:
(0) Um jogo não-cooperativo tem sempre um equilíbrio de Nash em estratégias puras.
(1) Um equilíbrio com estratégias dominantes é necessariamente um equilíbrio de Nash.
(2) Um equilíbrio de Nash é necessariamente um equilíbrio com estratégias dominantes.
(3) Um equilíbrio de Nash em estratégias mistas é sempre uma combinação de dois ou mais
equilíbrios de Nash em estratégias puras.
02 – (ANPEC 1999) - Considere o jogo abaixo entre os agentes A e B, cada um com duas
possíveis estratégias (na matriz de ganhos, os valores à esquerda são referentes ao jogador
A e os ganhos à direita são referentes ao jogador B). Suponha que os dois jogadores tomam
sua decisão simultaneamente.
B1 B2
A1 2,4 0,0
A2 1,2 6,3
Nesta situação:
(0) A estratégia A2 é dominante para o jogador A.
(1) (A2,B2) é o único equilíbrio de Nash em estratégias puras.
(2) Não há equilíbrio com estratégias dominantes.
(3) No equilíbrio com estratégias mistas, o jogador A escolhe a estratégia A 1 com
probabilidade 1/5 e a estratégia A2 com probabilidade 4/5.
03 – (ANPEC 2000) - Considere o jogo estático entre dois agentes apresentado a seguir.
Agente 2
c d
Agente 1 a 5,5 0,10
b 10,0 1,10
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a b
1 1
(2,10)
c d
(0,1) (5,5)
A 1 B 1
2 2
a b a b
JOGADOR 2
α β
a 5,0 5,1
JOGADOR 1
b -70,0 20,1
(0) Com relação ao jogo descrito pela matriz de possibilidades acima representada pode-se
afirmar que as estratégias a e β são dominantes.
(1) Com relação ao jogo descrito pela mesma matriz de possibilidades, pode-se afirmar que
o par (b, β) constitui um equilíbrio de Nash.
(2) Com relação ao jogo descrito pela mesma matriz de possibilidades, pode-se afirmar que
o jogo possui um equilíbrio de Nash em estratégias estritamente mistas.
(3) Com relação à teoria dos jogos, pode-se dizer que o dilema dos prisioneiros ocorre
quando o equilíbrio de Nash não é um equilíbrio em estratégias dominantes.
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(4) Com relação à teoria dos jogos, pode-se dizer que o problema da não cooperação que
ocorre no dilema dos prisioneiros desaparece caso o jogo seja repetido por um número
finito de vezes, porque introduz considerações sobre reputação.
JOGO 1 JOGO 2
Pedro Maria
α β A B
A B α β
B A β α
(0) Para qualquer um dos jogos acima existem 2 equilíbrios de Nash em estratégias puras.
(1) No jogo 1, a estratégia α é dominante para Pedro.
(2) Ambos os jogos possuem a mesma forma reduzida e, portanto, as mesmas soluções.
(3) Em cada um destes jogos só existe 1 equilíbrio perfeito em subjogos.
(4) Existe um equilíbrio de Nash do jogo 1 no qual Maria joga B nos seus dois nós de
decisão.
JOGADOR 2
L R
U 3,1 α,0
JOGADOR 1
D 0,0 β,β
Jog. 1 A
(1,1)
U
Jog. 2 (0,10)
B
α
R (7,0)
D
Jog. 1 Jog. 1
β (8,8)
L
(3,3)
01 – E
02 – C
03 – E
04 – D
05 – C
06 – A
07 – D
08 – C
09 – 1.F, 2.V e 3.F
10 – A
11 – B
12 – D
13 – B
14 – 1.F, 2.V, 3.V, 4.F e 5.V
15 - 1.V, 2.F, 3.F, 4.V e 5.F
16 - E
17 - D
18 - B