6º Relatório - Equilíbrio Térmico
6º Relatório - Equilíbrio Térmico
6º Relatório - Equilíbrio Térmico
c
)
Tempo (min)
Temperatura X Tempo
T1
T2
5
exponencialmente de forma negativa at quase que se igualar a temperatura do T
1
. A T
1
final foi de 80
C e para T
2
final foi de 77 C.
Pode haver variao de temperatura se a presso sobre um corpo varia (presso e temperatura
so diretamente proporcionais). Da mesma forma, haver variao de temperatura se o volume de um
corpo variar (volume e temperatura so diretamente proporcionais).
Portanto, devemos ter em mente que presso e volume so grandezas inversamente proporcionais.
Ento, se num corpo houver um aumento de volume e um decrscimo de presso (ou vice-
versa) pode haver variao de temperatura se a variao de volume for grande em relao variao
de presso, pode no haver variao de temperatura ou a variao ser insignificante.
Ainda, se um corpo trocar calor com a vizinhana (ou seja, o ambiente externo a ele), tambm
poder haver variao de temperatura.
Um corpo pode fazer duas coisas com uma quantidade de calor absorvida: realizar trabalho ou
adicion-la a sua energia interna (ou fazer ambas as coisas).
Quando um corpo adiciona calor a sua energia interna, haver aumento de temperatura, pois
energia interna diretamente proporcional temperatura. Da mesma forma, se o corpo ceder calor ao
meio, haver uma diminuio de temperatura.
Por exemplo, se um gs ideal realiza uma expanso, que um tipo de trabalho, pode haver um
aumento insignificante de temperatura decorrente da maior agitao das molculas que constituem o
gs e do aumento da ocorrncia de atrito entre elas. Analogamente, haver uma diminuio
insignificante na temperatura se o gs sofrer compresso. Portanto, lembramos que durante as
expanses e compresses a presso do gs tambm varia e, portanto, na maioria das vezes considera-
se que no h variao de temperatura sob essas condies.
5. CONCLUSES
No experimento foi observado que quando um sistema aquecido e posto em contato com outro
mais frio, o primeiro cede energia para o segundo. Essa energia transferida sem que o sistema
aquecido necessariamente realize trabalho sobre o corpo frio. Portanto, a temperatura do sistema
aquecido permanece constante.
A energia que um corpo quente cede a outro corpo frio sem que seja realizado trabalho
denominada calor. Portanto, quando dois sistemas so colocados em contato mtuo, o corpo mais
quente cede calor para o mais frio. Quando o processo de transferncia de calor chega ao fim, diz-se
que os dois sistemas esto em equilbrio trmico um com o outro.
Outro ponto que o calor especifico da gua e extremamente elevado (4,184 kJ/kg.K), o que
significa que a gua pode armazenar grandes quantidades de calor, enquanto, por exemplo, o
cimento e o agregado de construes podem dissipar o calor mais rapidamente.
REFERNCIAS
Brito Cruz, C. H. Fragnito, H.L. Costa, I. F. Mello, B. A. Guia para Fsica Experimental Instituto de
Fsica UNICAMP. IFGW, 1997.
Campos, Alves, Speziali, 2007, Fsica Experimental Basica na Universidade, editora UFMG.
LABUR, C. E. JNIOR, J. B. D. FERREIRA, N. C. Fsica na Escola, v. 3, n. 1, 2002, 15-16p.
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de Fsica Bsica II. Edgard Blucher, So Paulo, SP.