Gordon Childe analisa a revolução neolítica e como o homem passou de nômade para agricultor sedentário. Ele discute como cultivos como trigo e cevada permitiram o crescimento populacional e a formação das primeiras aldeias. Childe também explica como a domesticação de animais e a produção de cerâmica permitiram o armazenamento de alimentos e o surgimento da propriedade privada.
Gordon Childe analisa a revolução neolítica e como o homem passou de nômade para agricultor sedentário. Ele discute como cultivos como trigo e cevada permitiram o crescimento populacional e a formação das primeiras aldeias. Childe também explica como a domesticação de animais e a produção de cerâmica permitiram o armazenamento de alimentos e o surgimento da propriedade privada.
Gordon Childe analisa a revolução neolítica e como o homem passou de nômade para agricultor sedentário. Ele discute como cultivos como trigo e cevada permitiram o crescimento populacional e a formação das primeiras aldeias. Childe também explica como a domesticação de animais e a produção de cerâmica permitiram o armazenamento de alimentos e o surgimento da propriedade privada.
Gordon Childe analisa a revolução neolítica e como o homem passou de nômade para agricultor sedentário. Ele discute como cultivos como trigo e cevada permitiram o crescimento populacional e a formação das primeiras aldeias. Childe também explica como a domesticação de animais e a produção de cerâmica permitiram o armazenamento de alimentos e o surgimento da propriedade privada.
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Sntese do texto de Gordon Childe: A revoluo neoltica, dentro do livro: A
histria Cultural do Homem, da editora Zahar, Rio de Janeiro, 1965
O autor Gordon Childe traar neste texto os seus estudos sobre o momento histrico da revoluo neoltica. Fase onde o homem nmade, coletor e caador passa a ter certa estabilidade em determinados locais por conta da descoberta da agricultura. justamente com a agricultura que o autor inicia o seu texto propondo uma anlise das imposies que cada alimento proporcionava ao seu cultivador. Grandes variedades de plantas proporcionam uma dieta considervel segundo o autor, mas alguns alimentos se mostraram de maior relevncia a despeito do trigo e da cevada, dos quais se produziam alimentos muito nutritivos. O autor ressalta o aumento quantitativo na curva populacional, decorrente da plantao e colheita desses alimentos. Demonstra em seus argumentos a defesa de que o grupo de coletores era menor no tamanho por conta do abastecimento de alimento existente. A forma de cultivar as plantas tambm ressaltada demonstrando que, at nos dias da atualidade onde o autor vivia, elas eram plantadas abrindo-se uma clareira na floresta e a semeadura era feita em buracos cavados com enxadas. Algumas imagens de objetos utilizados para cavar o cho so mostradas por ele para ilustrar essa ideia. A seguir ele coloca uma explicao a respeito do incio da domesticao de animais. Fala sobre o fato de algumas comunidades pr-histricas adotarem o sacrifcio de filhotes de animais em rituais, ou at mesmo o uso deles com o intuito de diverso. Coloca o fato dos homens pr-histricos utilizarem o cachorro como proteo aos rebanhos que eram criados. A datao de experincias de formao de rebanhos com vrias espcies, dentre elas a de formao de rebanhos no Egito com antlopes e gazelas. Ele fala tambm das populaes autossuficientes, as quais j controlavam o nmero de animais que iriam matar para alimentao e mantinham uma produo excedente de alimentos. Esses grupos demonstram tambm uma capacidade de armazenamento de alimentos ligada a um fator relevante: a produo de cermica. Com a cermica se formam os principais indcios de que o alimento era armazenado. Ele coloca, como uma caracterstica que parece ser universal das comunidades neolticas, a produo de potes. A criao de animais e plantas tambm influencia na origem da confeco de roupas; o algodo e a l comeam a ser utilizados. A produo de ferramentas para tecer uma caracterstica bsica para a produo de roupas, segundo Childe. Um ltimo fator analisado pelo autor o cuidado com os mortos. Muitas comunidades egpcias, segundo Childe, pintavam os tmulos com imagens de animais. Os tmulos em algumas comunidades j comeavam a ser devidamente escavados e posicionados em localidades especficas.