PPP Bacharel Sistemas de Informação UFMT

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE COMPUTAO












PROJETO DE CRIAO DO CURSO DE
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAO


















Maio/2008
Cuiab MT
2

SUMRIO


1. APRESENTAO ............................................................................................ 3
2. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................ 4
2.1 Histrico .................................................................................................... 4
2.2 Misso ....................................................................................................... 5
2.3 Objetivos ................................................................................................... 5
2.4 Estrutura Organizacional ........................................................................... 6
3. JUSTIFICATIVA/MOTIVAO ......................................................................... 7
4. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO ............................................................. 8
5. DEFINIO DO PERFIL PROFISSIONAL ...................................................... 8
6. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA ................................................... 9
6.1 Concepo ................................................................................................ 9
6.2 Objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao ............ 9
6.3 Perfil do Egresso ..................................................................................... 10
6.4 Estrutura Curricular ................................................................................. 11
6.5 Processo de Avaliao ............................................................................ 11
6.6 Matriz Curricular ...................................................................................... 12
6.7 Regime Acadmico ................................................................................. 14
6.8 Disciplinas Optativas ............................................................................... 15
6.9 Ementas das Disciplinas ......................................................................... 18
6.10 Ementas das Disciplinas Optativas ......................................................... 36
6.11 Sistema de Avaliao Discente ............................................................... 49
6.12 Estgio Supervisionado .......................................................................... 49
7. INFRA-ESTRUTURA E SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 59
7.1 Biblioteca ................................................................................................ 59
7.2 Instalaes e Laboratrios ...................................................................... 59
7.3 Corpo Docente ........................................................................................ 61
8. AVALIAO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGGICO E
CORPO DOCENTE ............................................................................................... 62
9. COORDENAO ACADMICA .................................................................... 63
9.1 Direo do Instituto ................................................................................. 63
9.2 Coordenao de Curso ........................................................................... 63
9.3 O Colegiado de Curso ............................................................................. 66
10. CONSIDERAES FINAIS ........................................................................... 68

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1. APRESENTAO

Este documento visa dar suporte comisso designada pela Universidade Federal
de Mato Grosso UFMT, para avaliar a criao do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informao no perodo Noturno.
Este documento composto pelo perfil institucional, aspectos externos ao curso,
perfil profissional do egresso, organizao didtico-pedaggica, e as motivaes para a
criao do curso de Bacharelado em Sistemas de Informao no Instituto de Computao.
Apresenta ainda, a proposta da estrutura curricular e suas ementas e a descrio da
estrutura de suporte esperada e mnima para a criao do curso, incluindo estrutura fsica,
laboratrios e corpo docente.
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2. PERFIL INSTITUCIONAL

2.1 Histrico

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), criada em 10 de dezembro de
1970, atravs da Lei N. 5.647, foi criada aps reivindicao popular que necessitava do
acesso ao ensino superior.
A proposta inicial era fazer a Universidade da Selva; pois Mato Grosso tido como
o "Portal da Amaznia". Entretanto, com o passar dos anos, a UFMT ampliou horizontes
para acompanhar o crescimento do Estado e as suas emergentes realidades, muito
embora continue sendo uma Universidade Amaznica, na medida em que procura
direcionar seus empreendimentos para as necessidades inerentes a este contexto
geogrfico. No entanto, evoluiu para ser tambm uma Universidade do Pantanal e do
Cerrado, a Universidade de um Estado cuja Capital tornou-se uma cidade de porte mdio,
com feio cosmopolita e, como tal, a exigir de sua nica Instituio Federal de Ensino
Superior aes apropriadas com suas expectativas atuais. Mato Grosso h tempos deixou
de ser apenas o Portal da Amaznia. Atualmente, temos que encar-lo como porta para o
Pacfico, e, dentro dessa perspectiva, a UFMT tem buscado estreitar laos com os pases
vizinhos.
Num Estado de dimenso continental, imperiosa a presena da Universidade no
interior. No se pode negar queles que no tm condies de deslocamento e
manuteno o acesso ao ensino superior, ainda mais considerando-se que estes foram
criados, aps cuidadosos estudos e levantamentos das necessidades e peculiaridades
das regies. Sendo a UFMT, at 1993, a nica Universidade pblica no Estado para dar
resposta s necessidades surgidas, tem-se trabalhado com as turmas especiais, sem
contar os inmeros cursos de licenciatura que so oferecidos para suprir as grandes
carncias detectadas.
A UFMT, portanto, procura consolidar a sua emancipao cientfica, tecnolgica e
cultural que lhe possibilite se transformar num centro de referncia do conhecimento
regional, sem perder a dimenso universal do saber. Neste sentido, alm da educao
pblica e do meio ambiente, os outros eixos de poltica acadmica que vm norteando as
aes da Universidade so: a preservao da memria regional, cincia e tecnologia, e
sade pblica, procurando fazer uma universidade que auxilie no resgate da cidadania
dos brasileiros de Mato Grosso, que, em ltima instncia, expressa o conjunto dos
5
compromissos ticos, scio-educacionais e polticos na busca das formas de concretiz-
los e democratizar o conhecimento.

2.2 Misso

Formar profissionais que venha a contribuir com o desenvolvimento social e
econmico da regio, buscando a construo de uma sociedade igualitria. Produzir e
disseminar conhecimento atravs do exerccio indissocivel entre ensino, pesquisa e
extenso de modo a promover o desenvolvimento tecnolgico e a preservao da vida.


2.3 Objetivos

A UFMT, atravs do ensino, da pesquisa e extenso, tem por objetivos bsicos:
Ministrar educao geral de nvel superior, contribuindo para a formao de
cidados conscientes e comprometidos com a busca democrtica de solues
justas para os problemas nacionais e regionais;
Preparar profissionais com competncia cientfica, social, poltica e tcnica,
habilitados ao eficiente desempenho de suas funes;
Congregar professores, cientistas, tcnicos e artistas assegurando-lhes os
necessrios meios materiais e as indispensveis condies de autonomia e de
liberdade para se devotarem ampliao de conhecimento, ao cultivo das artes e
s suas aplicaes a servio da sociedade;
Empenhar-se no estudo dos problemas relativos ao desenvolvimento cientfico,
social, econmico e cultural do pas, colaborando com outras entidades para tal
objetivo;
Suscitar o desejo permanente de aperfeioamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretizao, integrando os conhecimentos que vo
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada gerao.

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2.4 Estrutura Organizacional

A UFMT possui a estrutura de Institutos, Faculdades e rgo Suplementares. Os
Institutos possuem atribuies de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino,
pesquisa e extenso, dando nfase ao campo das cincias bsicas. As Faculdades
possuem atribuies de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e
extenso, dando nfase ao campo das cincias aplicadas. J os rgos Suplementares
so responsveis por atividades e carter permanente, objetivando a concentrao de
recursos destinados a servios necessrios ao apoio das atividades de ensino, pesquisa e
extenso.
Os cursos possuem um Colegiado de Curso formado por professores que
ministram aulas no curso, o qual responsvel por tratar de assuntos no mbito
pedaggico.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informao ser subordinado ao Instituto
de Computao e estar sujeito s decises da Congregao desse Instituto.

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3. JUSTIFICATIVA/MOTIVAO

Desde sua fundao a UFMT tem como princpio ser um centro de excelncia,
reconhecida pela sua competncia e centro de referncia nas suas reas de atuao. Nos
tempos atuais, a competncia/desenvolvimento em qualquer setor est diretamente ligada
a dinmica da informao coletada e processada. A Tecnologia da Informao e
Comunicao e suas reas correlatas so reas prioritrias em qualquer contexto de
desenvolvimento. Atualmente, a UFMT oferece os seguintes cursos de graduao na rea
de informtica: Bacharelado em Cincia da Computao (Cuiab), Bacharelado em
Cincia da Computao (Pontal do Araguaia) e Licenciatura em Informtica
(Rondonpolis).
Dessa forma, procurando formar e capacitar o maior nmero possvel de alunos
nas diversas reas de informtica, neste projeto proposto a criao de um Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informao. O curso de Sistemas de Informao forma
um profissional com perfil diferenciado dos egressos dos cursos da rea de computao
existentes na UFMT. Os egressos do curso de Sistemas de Informao, depois de
formados, atendero as organizaes (empresas) com o uso de Tecnologias da
Informao. Assim, os cursos de Sistemas de Informao tm como objetivos contribuir
com o planejamento, a organizao e a racionalizao dos servios administrativos; a
melhoria da qualidade/produtividade; o aumento da competitividade e o aumento da
eficincia dentro das organizaes usando Tecnologia da Informao e Comunicao.
Os cursos da rea de computao existentes na UFMT so todos no perodo
diurno ou, quando integral, parcialmente no perodo diurno. O curso de Sistemas de
Informao ser criado no perodo noturno para atender o seguimento da sociedade que
precisa trabalhar para se manter e, portanto, no pode freqentar uma Universidade
Pblica no perodo diurno, tendo que recorrer s universidades particulares sacrificando,
muitas vezes, a maior parte de sua renda.

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4. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO

As diretrizes curriculares de cursos da rea de computao e informtica foram
definidas pela Comisso de Especialistas de Ensino de Computao e Informtica
(CEEInf), junto a Sociedade Brasileira de Computao (SBC). O documento tem como
objetivo fornecer subsdios para que Instituies de Ensino Superior possam elaborar
currculos plenos de qualidade, alm de servir ao MEC/SESu como referncia na
avaliao da qualidade dos currculos plenos na rea de computao. Por fim, tambm
fonte de esclarecimento para a sociedade civil sobre o conceito de computao e sobre a
formao dos recursos humanos desta rea. As diretrizes curriculares podem ser obtidas
no site da SBC (http://www.sbc.org.br).
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informao no possui rgo
regulamentador, sendo a SBC a nica entidade organizada que discute assuntos
pertinentes profisso.


5. DEFINIO DO PERFIL PROFISSIONAL

O Bacharel em Sistemas de Informao possui competncias para atuar em
empresas, nas quais a computao aparece como atividade fim ou meio dentro do
processo produtivo. O Curso visa formao de profissionais para atuao em
planejamento, anlise, utilizao e avaliao das modernas tecnologias de informao
aplicadas s reas administrativas e industriais, em organizaes pblicas e privadas.



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6. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA

6.1 Concepo

Uma das preocupaes fundamentais da Universidade Federal de Mato Grosso tem
sido a de atender a demanda gerada pelo desenvolvimento do Estado onde est inserida.
Sua ao, ao longo dos trinta anos de existncia, caracteriza-se pela adoo de iniciativas
destinadas a contribuir para a busca de solues dos problemas que dificultam o avano
scioeconmico-cultural do Estado de Mato Grosso.
Atualmente o conhecimento tecnolgico, em especial a informtica e as redes de
comunicao, desempenha fundamental importncia no processo de transformao social
e desenvolvimento econmico em qualquer rea dentro da sociedade moderna. Este
conhecimento um instrumento de apropriao e construo de novos conhecimentos,
sendo, portanto, uma estratgia de crescimento pessoal, econmico e social.
Assim, imprescindvel que se instale em nossa regio um curso amplo que
contemple todas as principais necessidades dentro da rea de computao, oferecendo
formao slida e de qualidade e no perodo noturno para atender a massa
trabalhadora.

6.2 Objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao

Nos dias atuais a Tecnologia da Informao e Comunicao um elemento
estratgico para a sobrevivncia das empresas, uma vez que as solues tecnolgicas as
tornam competitivas atravs da anlise de cenrios, apoio a processos decisrios,
definio e implementao de novas estratgias organizacionais e de negcios. Desta
forma, crescente a busca por meios eficientes para o tratamento e gerenciamento da
informao, reconhecida, como um dos patrimnios mais importantes das organizaes.
A rea de sistemas de informao envolve dois grandes nveis:
1) Aquisio, desenvolvimento e gerenciamento de servios e recursos da
Tecnologia da Informao e Comunicao;
2) Desenvolvimento e evoluo de sistemas e infra-estrutura para uso em processos
organizacionais.
10
Alguns pontos que nortearam a elaborao deste projeto so:

Os formandos do Curso de Sistemas de Informao devem ser preparados para
produzir ferramentas e desenvolver tecnologias que venham atender
necessidades da sociedade;
A formao acadmica deve ser concebida interdisciplinarmente, possibilitando
que os egressos interajam com outras reas, tais como: administrao, direito,
economia, entre outros; na busca de solues computacionais para os problemas
do mundo real;
Devido sua especificidade, o currculo proposto enfatiza o uso de laboratrios,
em todos os semestres, visando capacitar os egressos no uso eficiente das
tecnologias da informao dentro das organizaes;
A Instituio deve estar comprometida com a regio, respeitando a cultura e os
hbitos locais e atuando como agente de transformao social.

6.3 Perfil do Egresso

As competncias a serem desenvolvidas ao longo do curso devem propiciar uma
formao adequada, fazendo com que o egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas
de Informao seja um profissional apto a resolver as seguintes classes de problemas,
que podem variar de acordo com as especificidades de cada implementao:
Capacidade de compreenso e resoluo de problemas do mundo real;
Capacidade de avaliao e julgamento;
Capacidade de desenvolver e gerenciar trabalho colaborativo;
Capacidade de construir solues adequadas resoluo de problemas das
organizaes e da sociedade;
Capacidade de utilizao de novas tecnologias e sistemas de informao,
tendo como base os conhecimentos adquiridos atravs de uma slida
formao no domnio da computao.
6.3.1 reas de Atuao
O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informao ter habilidades
para atuar nas seguintes reas:
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Projetar e desenvolver sistemas de informao;
Desenvolver sistemas para Internet;
Administrar banco de dados;
Administrar Sistemas Operacionais;
Administrar e gerenciar redes de computadores;
Atuar como consultor na rea de Tecnologia da Informao e Comunicao;
Gerenciar empresas de Tecnologia;
Ser um empreendedor na rea de informtica.
Como o objetivo a formao de um profissional voltado para o domnio da
tecnologia e que venha preencher as necessidades do mercado, a disponibilidade de
software um fator importante. Estes devem atender as necessidades de mercado e o
estado da arte nas reas de desenvolvimento e redes de computadores. Assim, o egresso
deve ter domnio de diversas plataformas, como Linux, Unix e Windows.

6.4 Estrutura Curricular

Para o aluno graduar-se no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao na
UFMT dever cumprir uma carga horria total de 3.120 (trs mil e cento e vinte) horas,
sendo 2.580 horas na modalidade presencial e 540 horas na modalidade distncia.


6.5 Processo de Avaliao

Avaliao um processo abrangente, que implica em uma reflexo crtica sobre a
prtica, no sentido de captar seus avanos, suas resistncias, suas dificuldades e
possibilitar uma tomada de deciso sobre o que fazer para superar os obstculos. Um
posicionamento fundamental quando se fala de avaliao relativamente aos objetivos da
educao, pois deles que derivaro os critrios de anlise do aproveitamento.
O que se espera de uma avaliao numa perspectiva transformadora que os seus
resultados constituam parte de um diagnstico e que, a partir dessa anlise da realidade,
sejam tomadas decises sobre o que fazer para superar os problemas constatados.
12
O processo de avaliao para cada disciplina depende de sua natureza e
operacionalizado por meio de trabalhos individuais e em grupo, provas dissertativas,
provas prticas, observao sistemtica de relatrios, obedecendo as normas internas da
UFMT, mesmo para as disciplinas que sero oferecidas distncia.

6.6 Matriz Curricular
1 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30414946 lgebra Linear 60 4 0 0
30829280 Algoritmos I 60 4 0 0
30829290 Fundamentos da Computao 60 2 1 0
10207783 Lngua Portuguesa 60 4 0 0
30829840 Lgica 60 4 0 0
Optativa I 60
Total Carga Horria 360
2 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30829280 Algoritmos II [2] Algoritmos I 60 4 0 0
20325404 Contabilidade 60 4 0 0
30829310 Laboratrio de Programao [2] Algoritmos I 60 0 2 0
30829330 Matemtica Discreta [3] Lgica 60 4 0 0
30829300 Tecnologia e Sociedade 60 4 0 0
Optativa II 60
Total Carga Horria 360
3 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30829360 Algoritmos III [7] Algoritmos II 60 2 1 0
30829370 Banco de Dados [7] Algoritmos II 60 4 0 0
30829350 Estrutura de Dados [7, 8] Algoritmos II
Laboratrio de Programao
60 2 1 0
31017550 Probabilidade e Estatstica 60 4 0 0
20526458 Teoria das Organizaes 60 4 0 0
Optativa III 60
Total Carga Horria 360

13

4 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30829460 Engenharia de Software 60 4 0 0
30830085 Laboratrio de Banco de Dados [13] Banco de Dados 60 4 0 0
30830086 Linguagem de Programao Visual [11] Algoritmos III 60 0 2 0
30829440 Sistemas Operacionais [12] Estrutura de Dados 60 4 0 0
30830087 Teoria Geral dos Sistemas 60 4 0 0
Optativa IV 60
Total Carga Horria 360
5 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30830089 Anlise e Projeto de Sistemas I [19] Engenharia de
Software
60 2 1 0
30830088 Arquitetura de Computadores

[1] Fundamentos da
Computao
60 4 0 0
30830090 Interface Humano-Computador 60 4 0 0
30830091 Programao em Ambiente Web I [7] Algoritmos II 60 0 2 0
30829470 Sistemas de Informao 60 0 2 0
Optativa V 60
Total Carga Horria 360
6 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30830094 Anlise e Projeto de Sistemas II [22] Anlise e Projeto de
Sistemas I
60 2 1 0
30830092 Gerncia de Projetos [19] Engenharia de Software 60 2 1 0
30829580 Inteligncia Artificial [3] Lgica 60 4 0 0
30830093 Programao em Ambiente Web II [25] Programao em
Ambiente Web I
60 0 2 0
30829520 Redes de Computadores [16] Sistemas Operacionais 60 4 0 0
Optativa VI 60
Total Carga Horria 360

14
7 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30830095 Administrao e Gerncia de Redes [28] Redes de
Computadores
60 2 1 0
30829570 Empreendedorismo em Informtica 60 2 0 1
30830096 Segurana em Redes e Internet [28] Redes de
Computadores
60 2 1 0
30829690 Sistemas Deciso [13] Banco de Dados 60 4 0 0
30830010 Sistemas Multimdia [24] Interface Humano-
Computador
60 2 1 0
Optativa VII 60
Total Carga Horria 360
8 SEMESTRE Crditos
Cdigo Disciplina Pr-Requisito CH T L P
30830097 Auditoria e Segurana em Sistemas de
Informao
[23] Sistemas de Informao
[33] Segurana em Redes e
Internet
60 2 1 0
30830099 Estgio Supervisionado 300 2 0 10
30830098 tica 60 4 0 0
30829510 Sistemas Distribudos [16] Sistemas Operacionais 60 4 0 0
Optativa VIII
Optativa IX
Total Carga Horria 600

Carga horria total do curso: 3.120 horas

6.7 Regime Acadmico
O curso ter como regime acadmico o sistema de crditos, com 1 (um) ingresso
de alunos por ano, sendo oferecidas anualmente 40 (quarenta) vagas. As aulas se daro
no perodo noturno, com aulas tericas e prticas. A durao mnima do curso ser de 4
(quatro) anos e o prazo mximo de integralizao ser de 8 (oito) anos, seguindo o
Regime de Crditos da Instituio.
Para graduar-se no curso de Bacharelado em Sistemas de Informao, o aluno
dever cumprir uma carga horria total de 3.120 (trs mil e cento e vinte) horas,
distribudas em 2.580 horas na modalidade presencial e 540 horas na modalidade
15
distncia. Deste total sero 2.280 horas de disciplinas tericas, 540 horas de disciplinas
prticas e 300 horas de Estgio Supervisionado. Alm dos requisitos necessrios como
nota e freqncia.

6.8 Disciplinas Optativas
O aluno dever cursar 9 (nove) disciplinas optativas totalizando 540 (quinhentos e
quarenta) horas que sero ministradas na modalidade distncia. O Colegiado de Curso
definir a cada perodo quais disciplinas sero ofertadas. O quadro de disciplinas
optativas ser composto por:
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Relao de Disciplinas Optativas
Crditos
Disciplinas Pr-Requisito Optativa CH T L P
Optativa I e II
Direito Empresarial



I, II, III, IV, V, VI, VII,
VIII
60 4 0 0
Economia



I, II, III, IV, V, VI, VII,
VIII
60 4 0 0
Histria da Computao



I, II, III, IV, V, VI, VII,
VIII
60 4 0 0
Informtica Aplicada Educao


I, II, III, IV, V, VI, VII,
VIII
60 2 1 0

Optativa III
Conceitos de Linguagens de
Programao

Algoritmos II

III, IV, V, VI,
VII, VIII
60 4 0 0
Criptografia e Segurana de Dados Algoritmos II
Laboratrio de Programao
III, IV, V, VI,
VII, VIII
60 4 0 0
Mtodos Computacionais


lgebra Linear
Laboratrio de Programao
III, IV, V, VI,
VII, VIII

60 2 1 0

Optativa IV
Banco de Dados No-Convencionais

Banco de Dados

IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0
Computao Grfica lgebra Linear
Estrutura de Dados
IV, V, VI, VII, VIII 60 2 1 0
Gesto de Pessoas

Teoria das Organizaes
IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0
Integrao de Dados

Banco de Dados

IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0
Organizao, Sistemas e Mtodos

Teoria das Organizaes
IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0
Processamento de Imagens

Estrutura de Dados

IV, V, VI, VII, VIII 60 2 1 0
Projeto de Banco de Dados

Banco de Dados

IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0
Projeto e Anlise de Algoritmos

Estrutura de Dados

IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0
Realidade Virtual

Algoritmos III
IV, V, VI, VII, VIII 60

2

1

0

Tpicos Especiais em Banco de Dados Banco de Dados IV, V, VI, VII, VIII 60 4 0 0

Optativa V
Construo de Gerenciadores

Lab. de Banco de Dados
V, VI, VII, VIII 60 2 1 0
Tpicos Especiais em Engenharia de
Software
Engenharia de Software V, VI, VII, VIII 60 4 0 0

Optativa VI
Tpicos Especiais em Sistemas de
Informao

Sistemas de Informao



VI, VII, VIII 60

4

0

0

17
Optativa VII e VIII
Comrcio Eletrnico Programao em Ambiente
Web II
VII, VIII 60 4 0 0
Computao Mvel Redes de Computadores VII, VIII 60 4 0 0
Introduo aos Sistemas Inteligentes Inteligncia Artificial VII, VIII 60 4 0 0
Introduo s Redes Neurais Inteligncia Artificial VII, VIII 60 4 0 0
Minerao de Dados Inteligncia Artificial
Laboratrio de Banco de
Dados
VII, VIII 60 4 0 0
Tpicos Especiais em Inteligncia
Artificial
Inteligncia Artificial VII, VIII 60 4 0 0
Tpicos Especiais em Redes de
Computadores
Redes de Computadores VII, VIII 60 4 0 0

18

6.9 Ementas das Disciplinas

6.9.1 - 1 Semestre
Fundamentos da Computao
Objetivos: Conhecer os conceitos de hardware e software e suas aplicaes na
Informtica e utilizar ferramentas computacionais bsicas envolvendo
computadores e seus perifricos.
Ementa: Breve histrico dos computadores. Um modelo de computadores: memria,
registradores, perifricos. Sistemas de Numerao. Linguagem de
Programao de alto nvel e de montagem (exemplos). O uso de
computadores, impacto social. reas de aplicaes de informtica.
Familiarizao com o uso de sistemas e ambientes operacionais. Instalao
e configurao de sistemas operacionais. Noes de Redes de
computadores.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
BROOKSHEAR, J. G. Cincia da computao uma viso abrangente. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
VIEIRA, N. J. Introduo aos fundamentos da computao linguagens de mquinas. So
Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introduo Informtica. 8 Ed. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
Algoritmos I

Objetivos: Capacitar o aluno na construo da lgica de algoritmos e organizao
mental voltada para programao.
Ementa: Caractersticas bsicas de organizao de um computador. Conceito de
algoritmos e programao. Tipos de dados: conceituao, representao e
manipulao Algoritmos: representao, tcnicas e estruturas de controle e
repetio. Soluo de problemas numricos e no-numricos atravs de
algoritmos. Variveis Compostas Homogneas. Mtodos simples de
ordenao e pesquisa de dados.
Pr-Requisitos: no tem.

Bibliografia Bsica:
FORBELLONE, Andr L. V.; EBERSPACHER, Henri F. Lgica de programao. So
Paulo: Makron Books, 2000.
19
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programao teoria e prtica. So
Paulo: Novatec, 2006.
LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo programao 500 algoritmos resolvidos. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
Lgica
Objetivos: Propiciar capacidade de abstrao matemtica para sentenas em
linguagem humana de alto nvel..
Ementa: Sentido lgico-matemtico convencional dos conectivos. Argumentos. Lgica
sentencial. Regras de formao de frmulas. Sistemas dedutivos.
Decidibilidade da lgica sentencial. A lgica de predicados de primeira
ordem. Valores-verdade. Funes de avaliao.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
SOUZA, J. N. Lgica para Cincia da Computao. Campus, 2002.
ALENCAR FILHO, E. Introduo Lgica Matemtica. Florianpolis (SC): UFSC,1996.
GERSTING. Fundamentos de Matemtica para a cincia de computao. Rio de Janeiro:
LTC, 1995.

Lngua Portuguesa
Objetivos: Propiciar capacidade de interpretao e escrita de texto tcnicos de acordo
com a regras gramaticais da lngua portuguesa.
Ementa: Estudo de textos especficos da rea de computao visando a
compreenso. Estudo de aspectos gramaticais. Redao Oficial.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
CARNEIRO, A. D. Redao em construo. 2 ed. So Paulo: Moderna, 2000.
MARTINS, D. S. & ZILBERKNOP, L. S. Portugus instrumental. 21 ed. Porto Alegre:
Sagraluzzatto, 2000.
PIMENTEL, E. F. Inteleco e Interpretao de Textos. 20 ed. So Paulo: Vestcon, 2003.

lgebra Linear

Objetivos: Familiarizar o aluno com as tcnicas da lgebra Linear

Ementa: Vetores. Espaos vetoriais. Matrizes. Transformaes lineares. Sistemas
Lineares. Dependncia e independncia linear. Autovalores e Autovetores.
20
Bibliografia Bsica:
BOLDRINI, J. L. et al. lgebra Linear. So Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.
CALLIOLI, C. A. lgebra Linear e suas aplicaes. So Paulo: Atual, 1990.
CORREA, P. S. Q. lgebra Linear e Geometria Analtica. So Paulo: Campus, 2006.

6.9.2 - 2 Semestre
Matemtica Discreta
Objetivos: Fornecer os princpios fundamentais da teoria da computao, capacitando o
aluno a uma melhor compreenso das demais disciplinas que integram a
rea de Cincia de Computao.
Ementa: Conjuntos. Funes. Relaes sobre conjuntos: relaes de equivalncia e
de ordem. Induo matemtica. Recurso. Anlise Combinatria:
Distribuio. Permutao. Combinao. Enumerao por recurso.
Cardinalidade de unio de conjuntos. Enumerao de conjunto.
Pr-Requisitos: Lgica
Bibliografia Bsica:
LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Matemtica Discreta (Schaum). So Paulo: Bookman
Companhia ED, 2004.
ROMAN, S. An Introduction to Discrete Mathematics. HBJ, 1989.
SCHEINERMAN, E. R. Matemtica Discreta uma introduo. Rio de Janeiro: Thomson
Pioneira.

Algoritmos II
Objetivos: Desenvolver algoritmos mais complexos, observando aspectos como
qualidade, modularizao e custo de execuo/memria.
Ementa: Variveis Compostas Heterogneas. Refinamento de algoritmos.
Modularizao: Blocos e sub-programas. Parmetros e formas de passagem.
Escopo de identificadores: tempo de vida e visibilidade. Operaes com
arquivos. Recursividade. Variveis dinmicas. Abstrao de dados.
Estruturas de dados dinmicas: listas lineares.
Pr-Requisitos: Algoritmos I

Bibliografia Bsica:
SALVETTI, D. D. & BARBOSA, L. M. Algoritmos. So Paulo: Makron Books, 1998.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programao teoria e prtica. So
Paulo: Novatec, 2006.
21
PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais conceitos e aplicaes. So
Paulo: rica, 1996.

Laboratrio de Programao
Objetivos: Desenvolver sistemas computacionais atravs de uma linguagem de
programao, abordando diversos aspectos de programao.
Ementa: Estudo de construes sintticas de duas linguagens de programao.
Compilao, montagem e ligao de cdigo. Implementao de algoritmos
em duas linguagem de programao estruturada. Codificao, compilao,
edio e montagem via linha de comando. Uso de ambientes integrados de
desenvolvimento. Teste e depurao de cdigo. Qualidade e documentao
de cdigo.
Pr-Requisitos: Algoritmos I

Bibliografia Bsica:
KERNIGHAN, Brian; W.; RITCHIE, Dennis M. The C programming language. 1978.
SCHMITZ, E. A. & TELES, A. A. S. Pascal e tcnicas de programao. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
SCHILDT, H. C completo e total. 3
a
ed. So Paulo: Makron Books, 1997.

Tecnologia e Sociedade
Objetivos: Estabelecer mecanismos de fomento conscientizao do futuro profissional
de computao com relao ao uso da tecnologia em prol do bem estar
humano.
Ementa: Incluso Digital. Aspectos sociais, econmicos, legais e profissionais de
computao. Aspectos estratgicos do controle da tecnologia. Mercado de
trabalho. Aplicaes da computao: educao, medicina, etc. Previses de
evoluo da computao. tica profissional. Segurana, privacidade, direitos
de propriedades, acesso no autorizado. Cdigos de tica profissional.
Doenas profissionais. Noes de Legislao.
Pr-Requisitos: no tem
Bibliografia Bsica:
RUBEN, G. Informtica, organizaes e sociedade no Brasil. So Paulo: Cortez, 2003.
SCHAFF, A. A sociedade informtica. UNESP. So Paulo: Brasiliense, 1990.
MASIERO, P.C. Computadores, tica e Sociedade. So Paulo: Universidade de So
Paulo, EDUSP, 2000.
22

Contabilidade
Objetivos: Identificar os principais relatrios contbeis que deve ser gerados por um
sistema de informao. Ser capaz de inserir os relatrios contbeis em um
sistema de informao.
Ementa: Teoria da Contabilidade. Tipos de contabilidade. Funcionamento do processo
contbil. Variaes da situao lquida. Operaes com mercadorias.
Balanos. Descrio das funes financeiras; demonstraes financeiras
como instrumento de decises; administrao do capital de giro; tcnicas de
anlise financeira; planejamento e oramentos financeiros; clculos
financeiros relacionados ao financiamento das atividades empresariais.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
MARTINS, E. Contabilidade de custos. So Paulo: Atlas, 2006.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 10 ed. So Paulo: Atlas, 2003.
MARION, J. C. Contabilidade Bsica. 6 ed. So Paulo: Atlas. 1998.

6.9.3 - 3 Semestre
Algoritmos III
Objetivos: Introduzir os conceitos de programao orientada a objetos, utilizando uma
linguagem atual que possibilite a aplicao e a demonstrao prtica dos
conceitos.
Ementa: Paradigma de programao orientada a objetos: classes, objetos;
polimorfismo; sobrecarga de mtodos; herana; encapsulamento; interface
grfica; persistncia de dados.
Pr-Requisitos: Algoritmos II

Bibliografia Bsica:

SANTOS, R.; Introduo a Programao Orientada a Objetos usando Java. Editora
Campus. 2003
DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J; Java: Como Programar - 6 Ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
BARNES, D. J.; KOLLING, M.; Programao Orientada a Objetos com Java. Pearson
Prentice Hall; 2004.

23
Estrutura de Dados
Objetivos: Conhecer as estruturas de dados e seus algoritmos de manipulao com o
sentido de ser capaz de escolh-los baseados em aspectos tcnicos e
adapt-los s especificaes de um dado problema.
Ementa: Listas lineares e suas generalizaes: listas, pilhas e filas. Aplicaes de
listas. rvores e suas generalizaes: rvores binrias, rvores de busca,
rvores balanceadas (AVL), rvores B e B+. Aplicaes de rvores.
Pesquisa e ordenao: algoritmos para pesquisa e ordenao em memria
principal e secundria (listas, rvores, hashing, cadeias, etc).
Pr-Requisitos: Algoritmos II, Laboratrio de Programao
Bibliografia Bsica:
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementaes em Pascal e C. So Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
TANENBAUM & LANGSAM. Estrutura de dados usando C. So Paulo: Makron Books,
1995.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Banco de Dados
Objetivos: Criar modelos de organizao de dados a serem armazenados em formato
digital, representando informaes relevantes do mundo real do problema a
ser resolvido, para que as operaes de busca e de atualizaes dos dados
sejam feitas da forma mais adequada necessidade do problema.
Ementa: Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistema de
gerenciamento de bancos de dados (SGBD): arquitetura, segurana,
integridade, concorrncia, recuperao aps falha, gerenciamento de
transaes. Linguagens de consulta. Noes de Bancos de Dados Orientado
Objetos. Noes de Bancos de Dados Distribudos.
Pr-Requisitos: Algoritmos II

Bibliografia Bsica:
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicaes. Editora: Addison Wesley, 4 Edio, 2005.
MOLINA, H. G.; ULLMAN, J. & WIDOW, J. Database Systems: The Complete Book,
Editora: Prentice Hall, 2002.
DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 7 Edio,
2000.

24
Probabilidade e Estatstica
Objetivos: Prover ferramentas para o clculo da probabilidade de ocorrncia de
determinados eventos aleatrios, de forma a apoiar o estudo do
comportamento de eventos associados a sistemas computacionais, como
por exemplo, transmisso de dados, simulao, computao paralela, etc.
Ementa: Estatstica Descritiva. Probabilidade. Probabilidade Condicional e
independncia. Funes de variveis aleatrias. Amostragem. Distribuio
amostrais. Estimao de parmetros. Testes de hipteses. Regresso e
correlao.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
MANN, P. S. Introduo a Estatstica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MORETTIN, L. G. Estatstica Bsica Probabilidade. So Paulo: Makron Books,1999.
WILLIAMS, T. A.; SWEENEY, D. J.; ANDERSON, D. R. Estatstica Aplicada a
Administrao e Economia. So Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

Teoria das Organizaes
Objetivos: Aprimorar os conhecimentos dos alunos do curso de Sistemas de
Informao com relao aos conceitos e tcnicas dos modelos da
administrao, desenvolvendo a capacidade de trabalhar em grupo.
Ementa: Conceitos bsicos. Teorias da administrao: principais escolas de
pensamento administrativo. Teoria dos sistemas e escola sistmica.
Utilizao dos conceitos na prtica administrativa. Viso sistmica das
organizaes. Planejamento, processo decisrio e a estrutura
organizacional. Introduo s reas funcionais (recursos humanos, material,
finanas, produo, marketing, tecnologia), de servios (legal e logstica) e
do processo decisrio. A organizao e o ambiente. A administrao em
diferentes contextos.

Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
DAFT, Richard L. Organizaes: Teorias e projetos. So Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
CHIAVENATO, I. Introduo teoria geral da administrao. 6 Ed. rev. atual. So Paulo:
Makron, 2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Introduo administrao. 6 Ed. rev. e ampl. So Paulo: Atlas,
2004.
25

6.9.4 - 4 Semestre
Sistemas Operacionais
Objetivos: Introduzir o estudante nos conceitos e princpios bsicos dos sistemas
operacionais de computadores digitais.
Ementa: Histrico e evoluo. Tipos e estruturas de sistemas operacionais. Conceitos
de processos. Concorrncia. Sincronizao de processos. Gerenciamento de
memria. Memria virtual. Escalonamento de processos. Monoprocessamento
e multiprocessamento. Alocao de recursos e deadlocks. Gerenciamento de
arquivos. Tcnicas de E/S. Mtodos de acesso. Arquitetura de sistemas
cliente-servidor. Anlise de desempenho.
Pr-Requisitos: Estrutura de dados

Bibliografia Bsica:
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.B. & GAGNE, G.; Sistemas Operacionais com Java.
Campus, 2005.
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 Ed. Prentice-Hall, 2003.
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementao. Prentice-Hall,
2002.
Laboratrio de Banco de Dados
Objetivos: Estudar as funcionalidades de um sistema gerenciador de banco de dados
para aprendizado no uso, armazenamento e administrao de grande
quantidade de dados.
Ementa: Linguagens de Consultas. Linguagem SQL. Procedimentos Armazenados.
Gatilhos. ndices. Conexo com Banco de Dados. Controle de Transaes.
Administrao de Banco de Dados. Administrao de Usurios e de Papis.
Estimativa de Carga. Otimizao de Consultas.
Pr-Requisitos: Banco de Dados

Bibliografia Bsica:
MAYER, R. C. Otimizando a Performance de Banco de Dados Relacionais. Editora:
AXCEL BOOKS, 1 Edio, 2001, 168 pg.
OLIVEIRA, C. H. P. SQL - Curso Prtico. 1 Ed. Editora Novatec, 2002.
PATRICK, J. J. SQL - Fundamentos. 2 Ed. Editora Berkeley Brasil, 2002.




26
Engenharia de Software

Objetivos: Fornecer ao aluno uma viso do processo de desenvolvimento de software
observando os padres de qualidade e de administrao do processo, da
equipe e da interao com os usurios, durante todo o ciclo de
desenvolvimento utilizando ferramentas de produtividade baseadas em
CASEs.
Ementa: Princpios da Engenharia de Software. Processo de desenvolvimento de
software. Projeto de Software. Especificao de requisitos. Tcnicas de
planejamento e gerenciamento de software. Verificao, teste e validao.
Manuteno. Qualidade de software. Padres de projeto. Engenharia
reversa. Reengenharia. Engenharia de Software Apoiada por Computador.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
PAULA FILHO, Wilson de Pdua. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. So Paulo: Makron Books, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software 6 edio. So Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.

Linguagem de Programao Visual
Objetivos: Conhecer os elementos bsicos das linguagens de programao visual,
fornecendo ao aluno uma viso das etapas necessria para o
desenvolvimento de softwares utilizando-se tais linguagens.
Ementa: Paradigma de programao orientado a eventos. Ambiente de programao
visual. Fatores humanos em software interativo: teoria, princpios e regras
bsicas. Estilos de sistemas interativos: Sistemas de seleo de menus,
botes de opo, linguagens de comandos, manipulao direta. Projeto de
Interfaces. Ferramentas. Ergonomia. Implementao de estudos de casos no
ambiente visual.
Pr-Requisitos: Algoritmos III

Bibliografia Bsica:
ARAUJO, E. C. & HOFFMANN, A. B. G. Delphi: Implementao de Algoritmos e Tcnicas
para Ambientes Visuais. Editora Visual Books, 2006.
BARWELL, F.; CASE, R.; FORGEY, B. & ET AL. Professional Visual Basic .NET. Editora
Makron Books, 2004.
SILVA, I. J. M. Eclipse 3.1: Programando com Visual Editor. Editora: Alta Books, 2006.

27
Teoria Geral dos Sistemas
Objetivos: Adquirir conceitos que possibilitem a tomada de deciso quando
administrando uma empresa. Que atue no ramo de informtica.
Ementa: Teoria Geral de Sistemas: origem, histrico, aplicaes e tendncias. O
pensamento sistmico aplicado s organizaes. Aplicao do Pensamento
Sistmico na Computao. Sistemas: elementos, propriedades, hierarquia e
classificao. Ciclo de Vida de um sistema. Modelagem de Sistemas. Estudo
de casos.

Pr-Requisitos: no tem .

Bibliografia Bsica:
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos,
Desenvolvimento e Aplicaes. Editora Vozes, 2008.

MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla Ap. Viso Sistmica e Administrao. Editora
Saraiva, 2005.


6.9.5 - 5 Semestre

Arquitetura de Computadores

Objetivos: Conhecer os elementos bsicos da arquitetura de um sistema computacional
digital, fornecendo ao aluno uma viso das partes que compem um sistema
digital.
Ementa: Organizao de computadores: memrias, unidades centrais de
processamento, entrada e sada. Modos de endereamento, conjunto de
instrues. Mecanismos de interrupo e de exceo. Barramento,
comunicaes, interfaces e perifricos. Organizao de memria. Memria
auxiliar. Introduo linguagem de montagem (Programao Assembly).
Pr-Requisitos: Fundamentos da Computao

Bibliografia Bsica:
TANENBAUM, A. S. Organizao estruturada de computadores. 5 Edio. So Paulo;
Pearson Prentice Hall, 2007.
HENNESSY, J. L. & PATTERSON, D. A. Organizao e projeto de computadores: a
interface hardware/software. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
STALLINGS, W. Arquitetura e organizao de computadores: projeto para o desempenho.
5 ed. Prentice Hall, 2002.

28
Anlise e Projeto de Sistemas I
Objetivos: Capacitar o aluno a modelar e documentar os sistemas a serem
informatizados a partir da elicitao de requisitos de usurios. Aplicar as
diferentes metodologias e tcnicas para construo dos modelos e
documentao dos Sistemas de Informao utilizando ferramentas CASEs.
Desenvolver a habilidade para o trabalho em equipe de desenvolvimento de
softwares.
Ementa: Engenharia de requisitos. Modelagem conceitual e modelagem fsica.
Mtodos de anlise de sistemas (estruturada e orientado a objetos). Mtodos
de projeto de sistemas (orientado a fluxo de dados, orientado a objetos,
tempo real). Viso geral de novos paradigmas. Modelagem prtica de um
Sistema de Informaes usando uma metodologia apoiada por CASE.
Pr-Requisitos: Engenharia de Software

Bibliografia Bsica:
DENNIS, Alan. Anlise e Projeto de Sistemas. Editora LTC, 2005.
RUMBAUGH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Anlise e Projeto de Sistemas de Informao. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.

Interface Humano-Computador
Objetivos: Tornar-se apto a desenvolver programas que apresentem uma interface
simples e clara para o usurio.
Ementa: Conceitos de usabilidade. Elementos do projeto de interface humano-
computador. Projeto de interface humano-computador. Avaliao de
interfaces.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
MEMRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experincia perfeita. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne & SHARP, Helen. Design de Interao: alm da
interao homem-computador. Porto Alegre (RS): Bookman, 2005.
ROCHA, Heloisa V. & BARANAUSKAS, Maria C. C. Design e Avaliao de Interfaces
Humano-Computador. Campinas (SP): NIED/Unicamp, 2003.

29
Programao em Ambiente Web I
Objetivos: Tornar-se apto a desenvolver programas que permitam sua execuo
atravs da WEB.
Ementa: Confeco de sites. Linguagens de programao para Internet.
Desenvolvimento de sistemas Web.
Pr-Requisitos: Algoritmos II

Bibliografia Bsica:
CHAK, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. So Paulo: Pearson Education do Brasil,
2004.
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prtica. Florianpolis (SC): Visual Books,
2003.
DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Internet e World Wide Web: Como Programar. 2 ed. So
Paulo: Bookman, 2003.

Sistemas de Informao
Objetivos: Proporcionar aos alunos uma gama de conhecimentos que possibilitem a
formao de adequado nvel crtico-humanstico, tcnico e gerencial,
consoante a sua responsabilidade individual e social na aplicao de
Sistemas de Informaes apoiados pela tecnologia, nas mais diferentes
reas do conhecimento.
Ementa: Teoria da Informao. Conceito de Informao e de dados. Bases
conceituais e filosficas da rea de Sistemas de Informao. Os conceitos,
objetivos, funes e componentes dos sistemas de informao. As
dimenses tecnolgica, organizacional e humana dos sistemas de
informao. Tipologia dos sistemas de informao. Tomada de deciso.
Sistemas de Informao e o processo decisrio. Tecnologia da Informao e
economia digital: impactos na organizao, nos negcios e na
competitividade empresarial. Privacidade e segurana das informaes.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de Informao. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STAIR, RALPH M. Princpios de Sistemas de Informao. 6 ed. So Paulo: Thomson
Pioneira, 2005.
TURBAN, E.; POTTER JR, R. E. Administrao de Tecnologia da Informao - Teoria e
Prtica. Editora Campus, 2005.


30
6.9.6 - 6 Semestre
Gerncia de Projetos
Objetivos: Possibilitar que o aluno entenda todas as fases de um projeto, para pod-lo
gerenciar de forma eficaz. Propiciar uma compreenso dos conceitos
gerenciamento de projetos, e planejamento empresarial. Estudar tcnicas de
gerenciamento e aspectos relacionados ao projeto. Implementao,
implantao, avaliao, manuteno e gerenciamento de sistemas
computadorizados.
Ementa: Gerncia de projetos, Histrico e fundamentos. Avaliao e gerenciamento
de riscos de projetos. Organizao, negociao e planejamento de projetos.
Ferramentas computacionais de planejamento e gerncia de projetos.
Revises. Mtricas. Estudos de Casos.
Pr-Requisitos: Engenharia de Software

Bibliografia Bsica:
VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informao. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
VERGARA, S. C. Gesto de Pessoas. So Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI,
RUP e UML. Editora Brasport, 2007.
Anlise e Projeto de Sistemas II
Objetivos: Capacitar o aluno a refinar o processo de modelagem e documentao de
um sistema a ser informatizado. Implement-lo utilizando um ambiente
integrado de desenvolvimento de software. Praticar a administrao de
cronograma de implementao de um projeto em equipe mantendo os
conceitos de qualidade de software e validao do produto pelo usurio.
Ementa: Conhecer as tcnicas de administrao e implementao de sistemas
baseados em metodologias usuais de anlise de sistemas. Praticar uma
abordagem de Anlise Orientada a Objeto, implementando sistemas,
observando os padres de qualidade de software. Desenvolvimento em
ambientes integrados de programao. Refletir sobre as dificuldades
inerentes da Anlise e Projeto de Sistemas, travando contato com tpicos
avanados e recentes relacionados s facilidades/dificuldades da teoria e
prtica. Apresentao de trabalhos prticos em seminrios.
Pr-Requisitos: Anlise e Projeto de Sistemas I

Bibliografia Bsica:
DENNIS, Alan. Anlise e Projeto de Sistemas. Editora LTC, 2005.
RUMBAUGH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.
31
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Anlise e Projeto de Sistemas de Informao. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.

Inteligncia Artificial
Objetivos: Apresentar os conceitos e os mtodos fundamentais relacionados a rea de
Inteligncia Artificial.
Ementa: Conceitos bsicos de Inteligncia. Caractersticas de programas de
Inteligncia Artificial. reas e aplicao de Inteligncia Artificial. Linguagem
de programao simblica. Mtodos de resoluo de problemas. Tcnicas
de busca no informada e informada (heurstica). Jogos. Representao do
conhecimento. Sistemas baseados em conhecimento e sistemas
especialistas. Conceitos e paradigmas de aprendizado de sistemas
inteligentes.
Pr-Requisitos: Lgica

Bibliografia Bsica:
RUSSELL, S. & NORVIG, P. Inteligncia Artificial. Ed. Campus, 2004.
RICH, E. & KNIGHT, K. Inteligncia Artificial. 2a. Ed. Makron Books, 1994.
LUGER, G. F., Artificial Intelligence: Structures and Strategies for Complex Problem
Solving, Addison Wesley, 4th edition, 2002.

Programao em Ambiente Web II
Objetivos: Tornar-se apto a desenvolver programas avanados para ambiente Web.
Ementa: Arquitetura de aplicaes distribudas. Aplicaes distribudas usando
sockets. Aplicaes distribudas usando RMI.
Pr-Requisitos: Programao em Ambiente Web I

Bibliografia Bsica:
BASHAN, Brian; SIERRA, Kathy & BATES, Bert. Use a Cabea!: JSP & Servlets. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2005.
CRANE, Dave. Ajax em ao. Prentice Hall Brasil, 2006.
SOUDERS, Steve. Alta performance em sites web. Alta Books, 2007.

32
Redes de Computadores
Objetivos: Conceber, modelar, projetar, especificar, desenvolver e implementar
sistemas computacionais onde os equipamentos precisem comunicar-se uns
com os outros.
Ementa: Terminologia. Topologias e servios de redes de computadores. Arquiteturas
de redes de computadores. Tecnologias de redes de computadores.
Interconexo de redes. Redes de alta velocidade.
Pr-Requisitos: Sistemas Operacionais

Bibliografia Bsica:
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro : Book Express, 2001.
KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down, 3 ed. So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
SOARES, L. F. G. Redes de computadores das LANs, MANs e WANs s redes ATM.
Rio de Janeiro: Campus, 1995.

6.9.7 - 7 Semestre
Sistemas Multimdia
Objetivos: Levar o aluno a conhecer os fundamentos da multimdia, estimulando a
utilizao dos recursos grficos.
Ementa: Cenrio atual da Multimdia. Conceitos fundamentais. Elementos multimdia.
Requisitos de hardware para sistemas multimdia. Planejamento de sistemas
multimdia. Multimdia na internet. Ferramentas de autoria multimdia.
Pr-Requisitos: Interface Humano-Computador

Bibliografia Bsica:
COSTA, Daniel Gouveia. Comunicaes Multimdia na Internet. Editora Cincia Moderna,
2007.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. So Paulo: Editora Campus,
2007.
PAULA F
o
, Wilson de Pdua. Multimdia conceitos e aplicaes. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2000.

Empreendedorismo em Informtica
Objetivos: Fornecer ao aluno a viso do empreendedor de Informtica. Promover no
mbito da academia a implantao da cultura do jovem-empreendedor
apoiando a integrao com a classe empresarial e governamental como
33
estimulo a criao de empresas de base tecnolgica. Apresentar os
mecanismos e as fontes de recursos para realizao do empreendimento.
Ementa: Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, tcnicas de
negociao. Inovao, Qualidade e competitividade. Idias e Oportunidades:
criatividade, busca de informao, processo visionrio, rede de relaes.
Facilitao de envolvimento com setores de fomento ao empreendedor.
Mecanismos governamentais para o desenvolvimento de empreendimentos.
Estudo dos mecanismos e procedimentos para criao de empresas. Plano
de negcios.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 6 Ed. So Paulo: Cultura, 1999.
DOLABELA, Fernando; FILION, Louis J.; BROCKHAUS, Robert & FORMICA, Piero.
Empreendedorismo: Cincia, Tcnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI, IEL Nacional,
2000.
FILION, Louis J. & DOLABELA, Fernando (org.). Boa Idia! E agora? Plano de Negcio, o
caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, So Paulo,
2000.

Administrao e Gerncia de Redes
Objetivos: Tornar-se apto a administrar e gerenciar Redes de Computadores.
Ementa: Administrar e Gerenciar a estrutura bsica da rede. Interligao,
gerenciamento e aplicaes bsicas de redes de computadores. Administrar
os componentes fsicos: modems, linhas, hubs, switches, bridges,
roteadores, servidores, estaes de trabalho, etc. Componentes lgicos:
recursos de informao e aplicaes. Arquiteturas de gerenciamento de
redes. Protocolos de gerenciamento.
Pr-Requisitos: Redes de Computadores

Bibliografia Bsica:
BURGESS, M. S. Princpios de administrao de redes e sistemas. 2 ed. Editora: LTC.
2006.
STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, SNMPv3 e RMON 1 and 2. Addison-Wesley, 3
ed., 1999.
LOPES, Raquel V.; SAUV, Jacques P.; NICOLLETTI, Pedro S. Melhores prticas para
gerncia de redes de computadores. Campus, 1 ed., 2003.
34

Segurana em Redes e Internet
Objetivos: Levar ao conhecimento do aluno tcnicas e ferramentas de segurana para
ambiente de Redes e Internet.
Ementa: Polticas de segurana. Planejamento e gerncia de redes. Riscos em redes
TCP/IP. Tipos de ataque. Arquiteturas e configurao de firewalls. Internet e
Intranets. Tcnicas Criptogrficas. Sistemas de Deteco de Intruso.
Pr-Requisitos: Redes de computadores

Bibliografia Bsica:
STALLINGS, William. Criptografia e segurana de redes : princpios e prticas. 4 ed. So
Paulo: Prentice-Hall, 2008.
RUFINO, Nelson M. O. Segurana em redes sem fio. Rio de Janeiro: Novatec, 2005.
NAKAMURA, Emilio T.; GEUS Paulo I. Segurana de redes em ambientes cooperativos.
Rio de Janeiro: Berkeley, 2002.


Sistemas Deciso
Objetivos: Capacitar o aluno a identificar, implementar e gerenciar dados e sistemas
voltados para rea gerencial das empresas.
Ementa: O processo de tomada de deciso nas organizaes; tipos bsicos de
Problemas decisrios; modelos de tomada de deciso; caractersticas dos
sistemas de informao para apoio deciso; tcnicas de desenvolvimento de
sistemas de informao para apoio deciso; avaliao do desempenho do
sistema de informao para apoio deciso; estudo de casos; projeto de
sistema de informao para apoio deciso.
Pr-Requisitos: Banco de Dados.


Bibliografia Bsica:
KIMBALL, R. The Data Warehouse Toolkit, O Guia Completo para Modelagem
Dimensional. Editora: CAMPUS ISBN 8535211292 Livro em Portugus Brochura 1
Edio - 2002 - 480 pg.
INMON, W. H. & HACKATHORN, R. D. Como Usar o Data Warehouse. Editora: IBPI
PRESS ISBN 8573310448 Livro em Portugus Brochura 1 Edio - 1997 - 278 pg.
KIMBALL, R. Data Warehouse Toolkit Tcnicas para Construo de Data Warehouses.
Editora: MAKRON ISBN 8534608172 Livro em Portugus Brochura 1 Edio - 1997 -
390 pg.

35
6.9.8 - 8 Semestre
Auditoria e Segurana em Sistemas de Informao
Objetivos: Entender conceitos de auditoria em Sistemas de Informao, controles
gerenciais e de aplicaes. Conhecer e utilizar de forma adequada tcnicas de
coleta de dados, testes, entrevistas e questionrios. Identificar e avaliar a
integridade e segurana de dados. Utilizar softwares de auditoria e gerencia
da Objetivos de auditoria e segurana em SI. Avaliar riscos na segurana de
sistemas de informao.
Ementa: Os conceitos e os tipos de ameaas, riscos e vulnerabilidades dos sistemas
de informao. O conceito e os objetivos da segurana de informaes. O
planejamento, implementao e avaliao de polticas de segurana de
informaes. O conceito e os objetivos da auditoria de sistemas de
informao. Tcnicas de auditoria em sistemas de informao. Softwares de
auditoria. Estrutura da Objetivos de auditoria de sistemas de informao nas
organizaes.
Pr-Requisitos: Sistemas de Informao, Segurana em Redes e Internet
Bibliografia Bsica:
OLIVEIRA, A. J. Mtodo de Auditoria de Sistemas de Informao. Portugal, Porto Editora,
2006.
IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informao. So Paulo, Editora Atlas, 2005.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. & ARIMA, C. H. Fundamentos de Auditoria de Sistemas,
Rio de Janeiro, Atlas , 2006.

Sistemas Distribudos
Objetivos: Abordar os problemas clssicos envolvidos na concepo e utilizao de
sistemas com mltiplos processadores.
Ementa: Problemas bsicos em computao distribuda: coordenao e sincronizao
de processos, excluso mtua, difuso de mensagens. Compartilhamento de
informao: controle de concorrncia, transaes distribudas. Comunicao
entre processos. Tolerncia a falhas. Sistemas operacionais distribudos:
sistemas de arquivos, servidores de nomes, memria compartilhada,
segurana, estudos de casos.
Pr-Requisitos: Sistemas Operacionais

Bibliografia Bsica:
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribudos :
conceitos e projeto. 4 ed. So Paulo: Bookman, 2007.
TANENBAUM, A. S. Distributed operating systems. Prentice-Hall, 1995.
TANENBAUM, A. & STEEN, M. Distributed systems : principles and paradigms, Upper
Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2002.

36
tica
Objetivos: Introduzir conceitos que levem o profissional a ter uma postura tica na vida
profissional.
Ementa: Conceitos bsicos de tica. tica profissional. tica na informtica.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
ARRUDA, M. C. C. Cdigo de tica. So Paulo: Editora Campus: 2001.
SROUR, R. H. tica Empresarial - 2 Edio. So Paulo: Editora Campus: 2003
MASIERO, P.C. Computadores, tica e Sociedade. Editora da Universidade de So
Paulo, EDUSP, 2000.

Estgio Supervisionado
Objetivos: Oferecer ao aluno a oportunidade de iniciar o desenvolvimento de sua
carreira profissional durante o curso de graduao orientado por um
professor supervisor de estgio, oferecendo um feedback ao curso.
Ementa: Observao no campo de Estgio. Realizao de estgio em empresa
conveniada com a UFMT, com elaborao de um plano de estgio em uma
rea ligada a sua graduao. Acompanhamento por um professor supervisor
em conjunto com um supervisor empresa, de acordo com o professor da
disciplina, para atender aos requisitos da rea de estgio na empresa. Envio
de relatrio detalhado sobre o projeto ao qual est engajado na empresa, de
acordo com a freqncia estabelecida em cronograma.


6.10 Ementas das Disciplinas Optativas
Histria da Computao
Objetivos: Familiarizar o aluno com a evoluo da computao.
Ementa: Os primrdios da informtica. A evoluo do hardware e software. A
revoluo da informtica.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
ROSZAK, T. O Culto da Informao. Editora Brasiliense, 1988.
RANGEL, R. Passado e Futuro da Era da Informao. Editora Nova Fronteira, 1999.
BRETON, P. Histria da Informtica. Editora Unesp, 1987.
37

Economia
Objetivos: Aprimoramento dos conhecimentos dos alunos do curso de Sistemas de
Informao com relao aos conceitos e teorias econmicas.
Ementa: Conceito de Economia. Problemas econmicos. Noes de funcionamento
de uma economia moderna do ponto de vista global. Sistemas econmicos.
Noes de Macro e Microeconomia. Dificuldades estruturais de uma
economia subdesenvolvida. O conceito de economia digital.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:

PINHO, D. B. & VASCONCELLOS, M. A. S. (Orgs) Manual de Economia da USP. So
Paulo: Saraiva, 1998.
ROSSETTI, J. P. Introduo economia. 18. ed. So Paulo: Atlas, 2000.
TROSTER, R. L. & MOCILLO, F. M. Introduo economia. So Paulo: Makron, 2002.

Direito Empresarial
Objetivos: Identificar e interpretar os principais conceitos e institutos do ordenamento
jurdico; incorporar e aplicar corretamente a terminologia jurdica; auxiliar na
interpretao e soluo de situaes concretas que envolvam
conhecimentos das diversas relaes obrigacionais.
Ementa: A Cincia do Direito; Direito do Trabalho; Direito Comercial; Contratos
Sociais, Concordata, Ttulos de Crdito, Sociedades Civis e Comerciais,
Falncia; Direito Tributrio; Direito Civil; Cdigo de Propriedade Industrial;
Reserva de Mercado; Legislao de Importao/Exportao; Cdigo do
Consumidor; Transferncia de Tecnologia; Propriedade Intelectual e
Industrial.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributrio. So Paulo: Saraiva,
1995.
VIEIRA NETO, M. A. (Org.) Cdigo Civil. So Paulo: Saraiva, 1981.
COSTA, W. D. C. (Org.) Cdigo Comercial. Rio de Janeiro: Forense, 1986.
38

Informtica Aplicada Educao
Objetivos: Propiciar uma viso crtica, terica e prtica, do uso da informtica na
educao, considerando os diferentes papis a serem assumidos por
professores, alunos, dirigentes e comunidade frente a Novas Tecnologias e
uma nova sociedade pautada no conhecimento.
Ementa: Histrico e importncia da informtica na educao. Diferentes abordagens
de uso do computador na educao. Teorias de aprendizagem. O
desenvolvimento de projetos e a tecnologia. Explorao e anlise de alguns
softwares educacionais. Educao Inclusiva. Multimdia na Educao.
Educao Distncia.
Pr-Requisitos: no tem

Bibliografia Bsica:
MORAN, J. M.; MASETTO, M.T. & BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediao
Pedaggica. Campinas: Papirus, 2000.
MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informtica e Educao Inclusiva discutindo limite
e possibilidades. Editora UFSM, 2006.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informtica na Educao. Editora rica, 2002.

Mtodos Computacionais
Objetivos: Familiarizao do estudante com os aspectos computacionais das tcnicas
numricas para resoluo prtica de modelos matemticos objetivando
fornecer ao aluno uma viso prtica da computao cientfica.
Ementa: Representao de nmeros no computador. Razes de Funes.
Estabilidade de mtodos numricos. Aspectos Computacionais dos Mtodos
Numricos. Solues de equaes e sistemas de equaes: mtodos
iterativos. Sistemas lineares: mtodo diretos. Inverso de matrizes: mtodos
exatos, iterativos e gradientes conjugados. Interpolao Polinomial. Ajuste de
Curvas. Implementao de tcnicas de Integrao Numrica.
Pr-Requisitos: lgebra Linear, Laboratrio de Programao

Bibliografia Bsica:
ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Clculo Numrico: Aprendizagem com apoio de
software. So Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
BURIAN, R.; LIMA, A. C. Calculo Numrico: Fundamentos de Informtica. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Clculo Numrico: Caracterstica
matemtica e computacionais. So Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003.
39

Conceitos de Linguagens de Programao
Objetivos: Determinar os padres envolvidos na especificao das diversas linguagens
de programao existentes.
Ementa: Teoria dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificao e inferncia de
tipos. Semntica formal de tipos. Conceitos sobre linguagens de
programao e critrios de avaliao de linguagens. Paradigmas de
linguagens de programao: imperativas, funcionais, lgicas e orientadas a
objetos. Noes de semntica formal.
Pr-Requisitos: Algoritmos II

Bibliografia Bsica:
SEBESTA, R. Conceitos de Linguagens de Programao 5 ed. Rio de Janeiro:
Bookman, 2003.
GHEZZI, C. & JAZAYERI, M. Conceitos de linguagens de programao. 3 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
WATT, David A. Programming language: concepts and paradigms. Cambrige: Prentice
Hall, 1990.

Criptografia e Segurana de Dados
Objetivos: A disciplina se prope a trabalhar mtodos para comunicaes secretas
fundamentados na aplicao da matemtica discreta e algoritmos de chave
pblica e privada.
Ementa: Segurana de Dados, Sistemas de Criptografia, Aritmtica Modular, Teoria
dos Nmeros, Tipos Cifras, Algoritmos Fundamentais, Criptografia de Chave
Pblica e Privada, Assinatura Digital.
Pr-Requisitos: Algoritmos II, Laboratrio de Programao

Bibliografia Bsica:
TERADA, R. Segurana de dados: criptografia em redes de computadores. So Paulo:
Edgard Blcher, 2000.
BUCHMANN, J. A. Introduo a criptografia. So Paulo: Berkeley, 2002.
CARVALHO, B. D. Segurana de dados com criptografia: mtodos e algoritmos. Rio de
Janeiro, Books.

Tpicos Especiais em Banco de Dados
Objetivos: Introduzir o conceitos, tecnologias e ferramentas mais avanadas da rea de
banco de dados.
40
Ementa: Reviso da evoluo dos sistemas de Banco de Dados. Apresentao dos
conceitos avanados e suas implementaes nas ferramentas existentes.
Pr-Requisitos: Banco de Dados

Bibliografia Bsica:
MOLINA, H. G.. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002.
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicaes. 4 Ed. Editora: Addison Wesley, 2005.
STONEBRAKER, Michael; HELLERSTEIN, Joseph M. Readings in Database Systems.
Editora: MIT Press, 2005.

Projeto de Banco de Dados
Objetivos: Capacitar o aluno nas vrias fases de modelagem e projeto de dados.
Ementa: O processo de projeto de banco de dados; formulao dos requisitos e
anlise; projeto conceitual: metodologias para projeto conceitual; ferramentas
Grficas para o projeto de banco de dados; conceitos avanados de
modelagem de dados; projeto de implementao: componentes do projeto de
implementao; refinamento do esquema conceitual; mapeamento para
modelos de implementao; projeto fsico: passos do projeto fsico;
consideraes sobre o projeto fsico; projeto orientado para objetos.
Pr-Requisitos: Banco de Dados

Bibliografia Bsica:
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicaes. 4 Ed. Editora: Addison Wesley, 2005.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Coleo: Livros Didticos do Instituto de
Informtica da UF. 4 Ed. Editora: SAGRA-LUZZATTO, 2001.
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Editora: CAMPUS.
2000.

Integrao de Dados
Objetivos: Ambientar o aluno ao uso de tcnicas e ferramentas para integrao e troca
de dados em sistemas heterogneos.
Ementa: Evoluo dos dados. Tipos de dados. Uso de dados estruturados e semi-
estruturados. Integrao e troca de dados em sistemas heterogneos.
Problemas e Tcnicas para transformao de dados. Armazenamento e
gerenciamento de metadados. Ferramentas e tecnologias para integrao e
troca de dados.
Pr-Requisitos: Banco de Dados
41
Bibliografia Bsica:
GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XM. Editora: MAKRON, 2003.
MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002.
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicaes. Editora: Addison Wesley, 4 Edio, 2005.

Banco de Dados No-Convencionais

Objetivos: Introduzir ao conceitos, tecnologias e ferramentas usadas para
armazenamento e recuperao de dados complexos, como dados
geogrficos, multimdia e genmicos.
Ementa: Reviso dos tipos de dados. Tipos de dados complexos: dados
multidimensionais e adimensionais (geogrficos, imagem, vdeo, genmico,
etc). Influncia dos dados complexos nos Sistemas Gerenciadores de Banco
de Dados. Mtodos de Acesso Multidimensionais. Implementao e uso de
ndices multidimensionais. Padro SQL e suas extenso para dados
complexos.
Pr-Requisitos: Banco de Dados

Bibliografia Bsica:
MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall .
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicaes. Editora:Addison Wesley, 4 Edio, 2005.
SIAU, Keng. Advanced topics in database research v.3. Editora: Idea Group Pub. 2004.

Computao Grfica
Objetivos: Criar mecanismos para sintetizar imagens digitais tanto bi quanto tri-
dimensionais de forma eficiente, analisando os aspectos de velocidade do
processo, resoluo, colorao, visualizao da imagem, etc.
Ementa: Origem e objetivos da Computao Grfica. Dispositivos Vetoriais x
Matriciais. Dispositivos de entrada e sada. Sistemas e equipamentos
grficos. Algoritmos para converso matricial e preenchimento de primitivas
grficas. Transformaes geomtricas em duas e trs dimenses;
coordenadas homogneas e matrizes de transformao. Transformao
entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Tranformaes de projeo
paralela e perspectiva; cmera virtual; transformao entre sistemas de
coordenadas 3D. Definio de objetos e cenas tridimensionais: modelos
poliedrais e malhas de polgonos. O Processo de Rendering: fontes de luz;
remoo de linhas e superfcies ocultas; modelos de tonalizao (shading):
Flat, Gouraud e Phong. Ray Tracing. Aplicao de texturas.
Pr-Requisitos: Estrutura de Dados, lgebra Linear
42

Bibliografia Bsica:
AZEVEDO, E. Computao Grfica - Teoria e prtica. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FOLLEY, J.; DAM, A.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics: principles and
practices; Ed. Addison Wesley, 1990.
COHEN, M. & MANSSOUR, I. H. OPENGL - Uma abordagem prtica e objetiva, So
Paulo: Novatec, 2006.

Processamento de Imagens
Objetivos: Fornecer ao aluno os subsdios necessrios para a manipulao de imagens
via computador, indicando as reas de aplicao e as principais tcnicas
utilizadas.
Ementa: Origem e objetivos do processamento de imagens. Definio de imagem
digital. Dispositivos e formas de aquisio de imagens. Amostragem e
Quantizao. Sistemas de cores para imagens. Imagens seqenciais
mltiplas. Tcnicas de reconstruo de imagens. Armazenagem,
compresso e recuperao de imagens. Tratamento de rudos em imagens.
Filtragem espacial e convoluo. Tcnicas de realce e restaurao de
imagens.
Pr-Requisitos: Estrutura de Dados

Bibliografia Bsica:
MARQUES FO.; O. & VIEIRA NETO, H. Processamento Digital de Imagens. Editora
Brasport, 1999.
GONZALEZ, R.C.; WINTZ, P.; Digital Image Processing. 3
a
Ed. Addison Wesley, 1993.
RUSS, J. C.: The Image Processing Handbook. 2
a
Ed. CRC Press, 1994.

Projeto e Anlise de Algoritmos
Objetivos: Utilizar-se de tcnicas, modelos e mtricas que permitam efetuar
comparaes entre diversos algoritmos para a escolha daquele que oferea
o melhor desempenho associado especificao do problema.
Ementa: Complexidade de algoritmos: medida de complexidade, ordens de
complexidade, notaes O, Omega, Theta, anlise assinttica de limites de
complexidade. Teoria da intratabilidade. Teorema da Satisfiability. Exemplos
de anlise de algoritmos iterativos e recursivos. Tcnicas de projeto de
algoritmos eficientes. Programao dinmica. Teoria da Complexidade.
Pr-Requisitos: Estrutura de Dados
43

Bibliografia Bsica:
MANBER, U. Introduction to algorithms: a creative approach, Addison-Wesley, 1989.
CORMEN, T.H.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L. & STEIN, C.. Introduction to algorithms,
2nd. edition, MIT Press, 2001.
AHO, Alfred V.; HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D. The design and analysis of
computer algorithms. Addison-Wesley, 1974.

Organizao, Sistemas e Mtodos
Objetivos: Oferecer ao aluno uma viso organizacional da empresa com aplicao em
sistemas de informao, suporte de apoio s decises e planejamento
estratgico.
Ementa: Teoria da Organizao. Estudo do Trabalho. Layout. Instrumentos Grficos.
Departamentalizao. Manualizao: Levantamentos de dados. Diagramas
de Fluxos Lgicos. Anlise de Sistemas Organizacional. Projetos de
Estruturao e Reestruturao Organizacional.
Pr-Requisitos: Teoria das Organizaes

Bibliografia Bsica:
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organizao e Mtodos: uma abordagem gerencial. 13
Edio. So Paulo: Atlas, 2002.
CHINELATO FILHO, J. O & M Integrado Informtica. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FARIA, A. N. Organizao e Mtodos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Gesto de Pessoas
Objetivos: Analisar os conceitos sobre estratgia em recursos humanos, identificando a
teoria e as prticas referentes poltica de gesto de pessoas nas
organizaes. Pretende-se que os alunos identifiquem os elementos
fundamentais na estratgia de recursos humanos no contexto atual e suas
implicaes para o trabalho e o desempenho organizacional.
Ementa: Evoluo das Relaes Humanas. As pessoas nas organizaes. A
importncia do planejamento estratgico dos recursos humanos. Processos
de gesto de pessoas, recrutamento, seleo, socializao, T&D, descrio
de cargos, avaliao de desempenho, polticas de remunerao, higiene e
segurana do trabalho.
Pr-Requisitos: Teoria das Organizaes


44
Bibliografia Bsica:
MARRAS, Jean Pierre. Administrao de Recursos Humanos: do operacional ao
estratgico. 3. ed. So Paulo: Futura, 2000.
BARBULHO, Euclydes. Recursos Humanos: tornando sua empresa mais competitiva. So
Paulo: Madras, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas, o novo papel dos recursos humanos na
organizao. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Construo de Gerenciadores
Objetivos: Capacitar o aluno no entendimento dos vrios mdulos constituintes de um
SGBD, envolvendo conceitos tericos e prticos.
Ementa: Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados, Armazenamento
de dados (Hierarquia de Memria, Mtodos de Acesso a Disco, Uso de
mltiplos discos, falhas de disco, recuperao de falhas), Representao
Fsica de Dados, Estrutura de ndices, Execuo de Consultas. Controle de
Concorrncia e Controle de Transao. Avaliao e estudo dos mdulos
implementados por um SGBD livre.
Pr-Requisitos: Laboratrio de Banco de Dados

Bibliografia Bsica:
MOLINA, H. G. Implementao de Sistemas de Banco de Dados. Editora: CAMPUS,
2001.
MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002.
LAHDENMAKI, TAPIO. LEACH, Mike. Relational database index design and the optimizer.
Editora: John Wiley Professional, 2005.

Realidade Virtual
Objetivos: Apresentar conceitos, tcnicas e dispositivos de Realidade Virtual e suas
aplicaes. Discutir o uso de equipamentos de realidade virtual em
aplicaes simples.
Ementa: Bases da Realidade Virtual: conceitos, tcnicas e dispositivos de Entrada e
Sada. Aspectos interdisciplinares da realidade virtual. Gerao de
Ambientes Virtuais por Computador. Interao em Ambientes Virtuais.
Correspondncia de aes e reaes em mundos reais e virtuais.
Ferramentas para modelagem de ambientes virtuais e interao 3D.
Plataforma para desenvolvimento de Realidade Virtual na Internet. Estudo de
casos.
Pr-Requisitos: Algoritmos III

45
Bibliografia Bsica:
HARRISON, D. & JAQUES, M. Experiments in Virtual Reality. Reed Elsevier plc group,
Oxford, 1996.
BRICE, R. Multimedia & Virtual Reality Engineering. Newnes, Oxford, 1997.
VALERIO, A.; MACHADO, L.; OLIVERIA, M. C. de. Realidade Virtual - Fundamentos e
Aplicaes. Florianpolis (SC): Visual Books, 2002.

Tpicos Especiais em Sistemas de Informao
Objetivos: Capacitar o aluno a executar o planejamento e avaliao da aplicao de
sistemas informatizados nas organizaes, com o exerccio de atividades de
liderana desenvolvendo uma viso crtica e social.
Ementa: Possui ementa livre tal que inovaes tecnolgicas decorrentes de pesquisas
recentes podem ser apresentadas nesta disciplina. Desta forma, o objetivo
principal desta disciplina complementar reas do conhecimento j
abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas
anteriores da rea ou ainda apresentar aplicaes especficas que so
objeto de pesquisa recente. Seminrios e workshops com pessoas
envolvidas com a aplicao de Sistemas de Informao e Tecnologia da
Informao.
Pr-Requisitos: Sistemas de Informao

Bibliografia Bsica:
Artigos com temas recentes envolvendo a rea de Sistemas de Informao.

Tpicos Especiais em Engenharia de Software

Objetivos: Capacitar o aluno a executar o planejamento e avaliao da aplicao de
sistemas informatizados nas organizaes, com o exerccio de atividades de
liderana desenvolvendo uma viso crtica e social.

Ementa: Possui ementa livre tal que inovaes tecnolgicas decorrentes de pesquisas
recentes podem ser apresentadas nesta disciplina. Desta forma, o objetivo
principal desta disciplina complementar reas do conhecimento j
abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas
anteriores da rea ou ainda apresentar aplicaes especficas que so objeto
de pesquisa recente.
Pr-Requisitos: Engenharia de Software

Bibliografia Bsica:
Artigos com temas recentes envolvendo a rea de Engenharia de Software.
46
Computao Mvel
Objetivos: Conceber, modelar, projetar, especificar, desenvolver e implementar a
interligao de sistemas computacionais que tm como principal
caracterstica a mobilidade de seus usurios.
Ementa: Questes bsicas de redes de computadores e telecomunicaes quando
associadas ao fator de mobilidade de seus usurios. Problemas principais da
rea, localizao de estaes rdio e computadores mveis, alocao de
canais, protocolos de comunicao, gerncia de informao, algoritmos
distribudos, dentre outros.
Pr-Requisitos: Redes de Computadores


Bibliografia Bsica:
MATEUS, G. R. & LOUREIRO, A. A. F. Introduo computao mvel, 11 Escola de
Computao, COPPE/Sistemas, NCE/UFRJ, 1998.
SCHILLER, J. Mobile communications, Addison Wesley, 2000.
PITOURA, Evaggelia; SAMARAS George, Data management for mobile computing,
Kluwer Academic Publishers, 1998.

Tpicos Especiais em Redes de Computadores
Objetivos: Complementar a formao dos alunos em Redes de Computadores
abordando com mais profundidade tpicos atuais e relevantes nesta rea.
Ementa: Assuntos de interesse na rea de redes de computadores que sejam no-
convencionais ou avanados.
Pr-Requisitos: Redes de Computadores

Bibliografia Bsica:
Artigos com temas recentes envolvendo redes de computadores.

Tpicos Especiais em Inteligncia Artificial
Objetivos: Fornecer ao aluno conceitos mais avanados em Inteligncia Artificial e/ou
mostrar uma viso mais aplicada em Inteligncia Artificial, por meio de
diferentes aplicaes dos mtodos e tcnicas de Inteligncia Artificial em
diferentes reas de conhecimento.
Ementa: Aplicaes de Inteligncia Artificial em diversas reas como Educao,
Sistemas de Auxlio Escrita, na Engenharia, Medicina e outras reas.
Abordagem de novas tecnologias na rea de Inteligncia Artificial.
Pr-Requisitos: Inteligncia Artificial
47

Bibliografia Bsica:
RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligncia Artificial: Traduo da Segunda Edio. Ed.
Elsevier, 2004.
REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicaes. Barueri (SP):
Manole, 2003.
LUGER, G. F., Artificial Intelligence: Structures and Strategies for Complex Problem
Solving, Addison-Wesley, 4th edition, 2002.

Introduo s Redes Neurais
Objetivos: Introduzir os conceitos bsicos e caractersticas de sistemas conexionistas,
apresentando os principais modelos e reas de aplicao.
Ementa: Definio de modelos conexionistas. Aprendizado supervisionado, no-
supervisionado, competitivo. Memrias Associativas. Arquiteturas bsicas:
Perceptron, Adaline, Perceptron Multi-Camadas, Redes de Hopfield, Rede de
Hamming, Rede de Carpenter/Grossberg. Sistemas de Auto-organizao:
Rede de Kohonen. Sistemas Fuzzy e Redes Neurais Fuzzy. Aplicaes.
Pr-Requisitos: Inteligncia Artificial

Bibliografia Bsica:
BRAGA,A.; CARVALHO, A. & LUDERMIR, T. Redes Neurais Artificiais: Teoria e
Aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
HAYKIN, S. Redes Neurais Princpios e Prtica. Ed. Bookman, 2001.
MITCHELL, T.M. Machine Learning. McGraw-Hill, 1997.

Introduo aos Sistemas Inteligentes
Objetivos: Apresentar tcnicas de aprendizado e mtodos de aquisio e representao
de conhecimento, fornecendo uma viso mais detalhada dos sistemas de
Inteligncia Artificial.
Ementa: Caracterizar os Sistemas Inteligentes. Sistemas Baseados em Conhecimento.
Aprendizado de Mquina: paradigmas simblico, probabilstico, conexionista e
evolucionrio. Sistemas Baseados em Caso. Sistemas Hbridos.
Descobrimento de conhecimento em base de dados: Data Mining.
Pr-Requisitos: Inteligncia Artificial

Bibliografia Bsica:
RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligncia Artificial. Campus, 2004.
48
REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicaes. Barueri (SP):
Manole, 2003.
MITCHELL, T.M. Machine Learning. McGraw-Hill 1997.

Minerao de Dados
Objetivos: Apresentar as principais tcnicas de extrao de conhecimento utilizadas em
um processo de Minerao de Dados. Aplicao dessas tcnicas em grandes
bases de dados.
Ementa: Caracterizar os paradigmas de aprendizado utilizados em um processo de
Minerao de Dados. Estudo de diversas ferramentas relacionadas a
Minerao de Dados. Aplicaes com vrias bases de dados.
Pr-Requisitos: Inteligncia Artificial
Laboratrio de Banco de Dados
Bibliografia Bsica:
MITCHELL, T.M. Machine Learning. Ed. McGraw-Hill 1997.
WITTEN, I. H. & FRANK, E. Data Mining - pratical machine learning tools and techniques
with java implementations. Ed. Morgan Kaufmann, 2000.
REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicaes. Barueri (SP):
Manole, 2003.

Comrcio Eletrnico

Objetivos: Apresentar as principais tcnicas de extrao de conhecimento utilizadas em
um processo de Minerao de Dados. Aplicao dessas tcnicas em grandes
bases de dados.
Ementa: Conceitos de Comrcio Eletrnico e seus elementos. Tipos de Comrcio
Eletrnico. Requisitos Tecnolgicos. Marketing e o Comrcio Eletrnico.
Aspectos mercadolgicos e legais. Aspectos de segurana no Comrcio
Eletrnico. Estudo de Casos.
Pr-Requisitos: Programao em Ambiente Web II

Bibliografia Bsica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comrcio Eletrnico. Modelo, Aspectos e Contribuies de sua
Aplicao. 5. So Paulo: Atlas, 2004.
TURBAN, Efrain; KING, David. Comrcio Eletrnico: estratgias e gesto. So Paulo:
Prentice Hall, 2004.
LORENZETTI, Ricardo Luis. Comrcio Eletrnico. Rio de Janeiro: RT, 2004.
49

6.11 Sistema de Avaliao Discente

O sistema de ensino e aprendizagem regido em toda UFMT pela Resoluo 14
de Fevereiro de 1999. Esta permite certa flexibilidade e adaptao nos mecanismos
avaliativos, desde que previstas no programa das disciplinas. Assim, cada disciplina pode
ter sua forma de avaliao ajustada s diretrizes e objetivos da disciplina em particular e
do curso como um todo sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do Conselho de
Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).
O processo de avaliao da aprendizagem dos alunos do curso de Bacharelado
em Sistemas de Informao, bem como de outros cursos da UFMT, regulamentado pela
Resoluo N. 27/CONSEPE, de 01/02/1999. Elaborada em 13 artigos ela coloca a
avaliao como parte do processo de ensino aprendizagem e deve favorecer o
crescimento do aluno em termos de desenvolver o pensamento crtico e a habilidade de
anlise e reflexo sobre a ao desenvolvida.

6.12 Estgio Supervisionado

O Estgio Supervisionado propicia a complementao do ensino e da
aprendizagem e uma atividade curricular planejada, executada, acompanhada e
avaliada em conformidade com o currculo do curso. O estgio um instrumento de
integrao, em termos de treinamento prtico, de aperfeioamento tcnico-cultural,
cientfico e de relacionamento humano.
O Estgio Supervisionado somente poder verificar-se em unidades que tenham
condies de proporcionar experincia prtica na linha de formao do estagirio.
Os discentes do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao s podero
efetuar matricula na disciplina de Estgio Supervisionado se j tiverem concludo no
mnimo 80% da carga horria total do curso.
Esta disciplina ser de responsabilidade de um professor do curso de Bacharelado
em Sistemas de Informao e que, para tanto, ser designado Coordenador de Estgio
Supervisionado. O Regulamento da disciplina de Estgio Supervisionado foi elaborado
e est exposto a seguir.
50
6.12.1 Regulamento do Estgio Supervisionado

PRINCPIOS GERAIS

Art. 1. O presente Regulamento normatiza as atividades do Estgio Supervisionado do
Curso de Graduao de Bacharelado em Sistemas de Informao da Universidade
Federal de Mato Grosso.
Art. 2. Nos termos do currculo do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao, o
Estgio Supervisionado, para efeito deste Regulamento, objetiva oferecer ao aluno a
oportunidade de iniciar o desenvolvimento de sua carreira profissional, durante o curso de
graduao, orientado por um docente e um supervisor de estgio, oferecendo elementos
de avaliao e autocrtica da estrutura curricular do curso.
Art. 3. O estgio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao na Universidade
Federal de Mato Grosso caracterizado como UMA ATIVIDADE PRTICA
CURRICULAR, COMPONENTE DA FORMAO PROFISSIONAL, REALIZADA EM
AMBIENTE REAL DE TRABALHO, SOB A ORIENTAO DA COORDENAO DO
CURSO, ENVOLVENDO NO S OS ASPECTOS HUMANOS E TCNICOS DA
PROFISSO, MAS TAMBM O COMPROMETIMENTO SOCIAL COM O CONTEXTO DO
CAMPO DE ESTGIO.

Art. 4. O Estgio Supervisionado constitui disciplina curricular do Curso, com carga
horria de 300 (trezentas) horas, e ter durao de um (um) semestre letivo.

DO CAMPO DE ESTGIO

Art. 5. Constituem campo prprio para o desenvolvimento de atividades de estgio as
pessoas jurdicas de direito pblico ou privado e as instituies de ensino superior, desde
que atendam s disposies neste Regulamento, e apresentem condies para:

I. Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades de estgio;
II. Aprofundamento dos conhecimentos terico-prticos da respectiva rea profissional;
III. Vivncia de situaes reais de vida e de trabalho prprias da profisso.

1. O estgio dever ser realizado em empresas e instituies que desenvolvam projetos
na rea de Computao;
2. Caber ao Coordenador de Estgio Supervisionado aferir as condies de que trata
este artigo, apontando se a entidade ofertante do estgio pretendida pelo aluno est ou
no adequada aos requisitos deste Regulamento;
3. O campo de estgio ser, preferencialmente, aquele em que houver profissionais da
rea de computao, devendo o Colegiado de Curso homologar o estgio em campo que
no os possuir;
Art. 6. Os estgios a serem realizados em empresas ou instituies devero estar
apoiados em instrumentos jurdicos, celebrados entre a UFMT e o campo concedente de
51
estgio, nos quais devero estar acordadas todas as condies de sua viabilizao,
conforme a Lei, e as demais normas acadmicas pertinentes.

DA DURAO E DA MATRCULA

Art. 7. Nos termos dispostos na matriz curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas
de Informao s poder efetuar matrcula na disciplina de Estgio Supervisionado o
aluno que conste faltando em seu histrico escolar no mximo 34 (trinta e quatro)
crditos, isto , tenha cumprido 80% do total de crditos do curso, excluindo-se a
disciplina de Estgio Supervisionado.

Art. 8. Ser considerado estagirio o aluno que estiver:

I. Regularmente matriculado na disciplina Estgio Supervisionado; ou
II. Regularmente matriculado em disciplina cujo desenvolvimento metodolgico exige a
execuo de atividades de estgio.

Art. 9. O nmero de alunos matriculados por turma ser de no mximo 40 alunos.

DA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA E DIDTICA

Art. 10. A Coordenao do Estgio Supervisionando do Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informao tem a seguinte estrutura e organizao:

I. Coordenador do Curso;
II. Coordenador de Estgio Supervisionado;
IV. Professores Orientadores de Estgio;
V. Supervisor de Estgio na empresa ou instituio; e
VI. Alunos Estagirios.

Art. 11. O Coordenador de Estgio ser um docente lotado no Instituto de Computao, e
participar obrigatoriamente do colegiado de curso.
1. O Coordenador de Estgio ter a funo de compatibilizar a poltica, a organizao e
o desenvolvimento do estgio;
2. No caso de ser inferior a 10 (dez) o nmero de estagirios, o Coordenador de estgio
exercer tambm a funo de orientador de estgio para todos os estagirios;
Art. 12. Todas as atividades de orientao, acompanhamento, avaliao e coordenao
atinentes ao Estgio Supervisionado so consideradas atividades docentes, sendo seu
exerccio privativo dos membros do corpo docente desta Universidade.

52
DA PROGRAMAO

Art. 13. A programao do Estgio Supervisionado ser elaborada no incio de cada
semestre pelo Coordenador de Estgio Supervisionado.
Pargrafo nico Devero constar da programao os seguintes elementos:
a) Nmero de alunos;
b) reas de estgio;
c) Os campos de estgio e convnios;
d) Perodo de realizao;
e) Distribuio de alunos por orientador;
f) O Cronograma detalhado das atividades de estgio;
g) Exigncias regulamentares: o termo de compromisso de estgio, o plano de estgio, a
ficha de freqncia, os relatrios mensais de estgio e o relatrio final de estgio.
Art. 14. Caber ao Colegiado de Curso a aprovao da programao, bem como o
estabelecimento das condies de sua realizao.

DO PLANO DE ESTGIO

Art. 15. O Plano de estgio dever ser elaborado pelos alunos estagirios com a
orientao do docente orientador e com a participao do profissional do campo de
estgio, que atuar como supervisor do estagirio na empresa ou instituio.
1. Devero constar do Plano de Estgio, entre outros aspectos:
a) a rea de atuao;
b) a definio dos objetivos;
c) as atividades a serem desenvolvidas;
d) a sistemtica de acompanhamento; e
e) cronograma de atividades.
2. O plano de estgio de que trata este artigo dever ser objeto de aprovao mediante
anlise pelo Coordenador de Estgio.

DAS RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DE ESTGIO

Art. 16. Compete ao docente Coordenador de Estgio, sem prejuzo das obrigaes do
cargo, e no que no ferir as competncias especficas do Diretor do Instituto e do
Coordenador de Curso previstas na legislao vigente, principalmente:
53
I. Fazer cumprir este Regulamento;
II. Propor ao Colegiado de Curso modificaes neste Regulamento;
III. Coordenar semestralmente o planejamento, a execuo e a avaliao das atividades
pertinentes ao Estgio Supervisionado, articulando-se com o Colegiado de Curso, em
conjunto com os demais professores-orientadores, zelando pelo cumprimento da
programao e pela fiel observncia da legislao vigente, e das demais normas
acadmicas pertinentes;
IV. Fazer levantamento do nmero de estagirios ao incio de cada semestre em funo
da programao do Estgio Supervisionado, com base na matrcula ou inscrio prvia na
Coordenao do Curso;
V. Contactar as Instituies ou Empresas ofertantes de estgio, para anlise das
condies dos campos, tendo em vista a celebrao de convnios e acordos;
VI. Coordenar semestralmente a elaborao ou reelaborao de normas ou critrios
especficos para a realizao das atividades do Estgio Supervisionado com base no
presente Regimento;
VII. Publicar, semestralmente, lista dos docentes orientadores de estgio, com horrios e
locais de atendimento, e orientar os alunos na escolha da rea de estgio e orientadores,
escolhidos preferencialmente entre os docentes do Instituto de Computao da UFMT que
atuem na rea pretendida;
VIII. Assinar correspondncias, certides e declaraes referentes aos estgios;
IX. Realizar reunies regulares com os orientadores e supervisores de estgio para
discusso de questes relativas a planejamento, organizao, funcionamento, avaliao,
controle das atividades, anlise de critrios, mtodos e instrumentos necessrios ao seu
desenvolvimento;
X. Coordenar o processo de avaliao por bancas examinadoras, fixando prazos para a
entrega dos Relatrios mensais, e do Relatrio Final de Estgio;
XI. Homologar a avaliao da Banca Examinadora do Relatrio de Estgio.
XII. Dar parecer sobre o pedido do aluno estagirio de substituio do docente orientador,
caso o docente no venha cumprindo com as obrigaes atribudas sua funo de
orientador;
Art. 17. Representar o Instituto de Computao nas atividades de planejamento e nas
outras representaes concernentes a atividades de estgio na Universidade.

54
DAS RESPONSABILIDADES DO ORIENTADOR DE ESTGIO

Art. 18. Entende-se por orientao o acompanhamento obrigatrio das diferentes
atividades de Estgio, visando favorecer o desenvolvimento de conhecimento terico-
prticos do estagirio.
Art. 19. A orientao dever ficar, sempre que possvel, a cargo de docentes do Instituto
de Computao especializados nas reas profissionais especficas em que se realizam os
estgios.
1. Na excepcionalidade do orientador no ser docente do Instituto de Computao da
UFMT, dever o colegiado homologar o docente externo, sem prejuzo do disposto no Art.
12;
2. Poder haver, quando oportuno e possvel a cooperao de profissionais do campo
na superviso dos estgios.
Art. 20. No Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao a superviso se dar pela
forma semidireta;

Pargrafo nico - Entende-se por superviso semidireta o acompanhamento do estagirio
feito atravs de reunies, entrevistas, visitas, preferencialmente quinzenais, ao campo de
estgio e contato com tcnicos do campo, incumbidos ou no de acompanhamento de
estagirios, que tenham, no entanto, ligao com o trabalho desenvolvido pelos alunos;

Art. 21. Compete ao Professor Orientador:

I. Comprometer-se em seguir as normas estabelecidas neste regulamento;
II. Comparecer s reunies convocadas pelo Coordenador de Estgio
Supervisionado, para discutir questes relativas organizao, planejamento,
desenvolvimento e avaliao do Estgio;
III. Acompanhar o desenvolvimento do plano de estgio em conjunto com o
orientando;
IV. Atender, semanalmente, seu aluno orientando, em horrio previamente fixado e
publicado nas dependncias do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informao, devendo assinar a ficha de orientao;
V. Atuar diretamente junto ao acadmico, orientando-o sobre a elaborao do
Relatrio Final de Estgio e exigindo o cumprimento das atividades,
documentando, na ficha de orientao, o comprometimento no desenvolvimento
de seu Relatrio de Estgio Supervisionado;
VI. Entregar Coordenao de Estgio Supervisionado mensalmente, as fichas de
freqncia e avaliao de seus orientandos, devidamente preenchidas e
assinadas;
VII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critrios de avaliao;
VIII. Realizar visitas mensais ao campo de estgio escolhido pelo orientando;
IX. Analisar, conferir e, se for o caso, sugerir correes nas verses parciais do
Relatrio de Estgio Supervisionado;
X. Comunicar ao Coordenador de Estgio Supervisionado quando ocorrerem
problemas, dificuldades e dvidas relativas ao processo de orientao, para que
ele tome as devidas providncias;
55
XI. Compor e presidir a banca examinadora;
XII. Responsabilizar-se pela reviso do Relatrio de Estgio Supervisionado,
porventura indicada pelos membros da banca examinadora, verificando se foram
feitas as alteraes propostas;
XIII. Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ficha de
avaliao da defesa e do Relatrio de Estgio Supervisionado e a ata final da
sesso de defesa;
XIV. Adotar em todas as situaes uma postura tica, responsvel e profissional.

Art. 22. Ser atribuda ao docente orientador carga horria administrativa equivalente a
carga horria de orientao discente de graduao prevista no regimento da UFMT.




DAS RESPONSABILIDADES DO SUPERVISOR DE ESTGIO

Art. 23. Entende-se por superviso o acompanhamento obrigatrio dentro da
empresa/instituio das diferentes atividades de Estgio, visando favorecer o
desenvolvimento de conhecimento terico-prticos do estagirio.
Art. 24. A superviso dever ficar a cargo de um profissional do campo de estgio, que
tenha formao na rea de Computao e atue nesta rea.
Art. 25. Compete ao Supervisor de Estgio:

I. Comprometer-se em seguir as normas estabelecidas neste regulamento;
II. Comparecer s reunies convocadas pelo Coordenador de Estgio
Supervisionado, para discutir questes relativas organizao, planejamento,
desenvolvimento e avaliao do Estgio;
III. Acompanhar o desenvolvimento do plano de estgio em conjunto com o
orientando e professor orientador;
IV. Acompanhar o desenvolvimento do Relatrio Final de Estgio;
V. Analisar, conferir e, se for o caso, sugerir correes nas verses parciais do
Relatrio de Estgio Supervisionado;
VI. Comunicar ao Coordenador de Estgio Supervisionado quando ocorrerem
problemas, dificuldades e dvidas relativas no campo de estgio, para que ele
tome as devidas providncias;
VII. Compor e presidir a banca examinadora;
VIII. Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ficha
de avaliao da defesa e do Relatrio de Estgio Supervisionado e a ata final
da sesso de defesa;
IX. Adotar em todas as situaes uma postura tica, responsvel e profissional.


56
DAS RESPONSABILIDADES DO ACADMICO ESTGIRIO

Art. 26. Compete ao Acadmico Estagirio:
I. Agir de acordo com a tica profissional e zelar pelo bom nome desta Universidade;
II. Cumprir este regulamento e as demais determinaes legais referentes ao Estgio
Supervisionado.
III. Manifestar sua escolha por entidade, local, atividade e tema a ser desenvolvido no
Estgio, em conformidade com as diretrizes definidas pela Coordenao de Estgio;
IV. Cumprir as atividades pedaggicas para a elaborao do Relatrio Final de Estgio,
seguindo as normas vigentes, o planejamento e as diretrizes definidas pelo
Coordenador de Estgio;
V. Estabelecer, com o docente orientador de estgio e o supervisor do campo de
estgio, um Termo de Compromisso de Superviso de Estgio, observados os prazos
estabelecidos;
VI. Comparecer a pelo menos 75% das reunies de orientao previstas em Termo de
Compromisso de Estgio, registrando presena na Ficha de Controle de Freqncia e
de Atividades;
VII. Comunicar ao seu orientador e supervisor de estgio fatos relacionados ao
andamento do estgio que incorram em quebra do contrato estabelecido entre
Universidade e o campo de estgio;
VIII. Comunicar ao Coordenador de Estgio eventuais desvios do docente orientador
quando esse no estiver cumprindo com as suas atribuies;
IX. Comprometer-se a atender a todas as exigncias acordadas com o supervisor da
entidade concedente do estgio;
X. Entregar mensalmente, devidamente assinada, a Ficha de Controle de Estgio em
Empresa;
XI. Protocolar entrega do Relatrio final de estgio no prazo, formato, e local definidos
pela Coordenao de Estgio, e de acordo com as regras estabelecidas neste
Regulamento, em concordncia com o planejamento do Estgio Supervisionado, e com
as demais normas acadmicas pertinentes;
XII. Comparecer, em dia, hora e local determinados, para apresentar defesa de seu
Relatrio Final de Estgio, publicamente perante a Banca Examinadora;
XIII. Proceder s alteraes solicitadas pela Banca Examinadora e encaminhlas ao
docente orientador, no prazo estipulado, sob pena de reprovao.


DA AVALIAO

Art. 27. A avaliao do aluno estagirio se dar por defesa do Relatrio Final Banca
Examinadora;
Pargrafo nico A avaliao obedecer s exigncias constantes neste Regulamento, e
nas demais normas acadmicas pertinentes, e envolver a anlise dos aspectos
atitudinais e tcnico-profissionais.
Art. 28. A avaliao do aluno estagirio se dar mensalmente pelo professor orientador de
estgio, de acordo com o desempenho do estagirio no ms correspondente, atribuindo-
lhe nota de 0 (zero) a 10,0 (dez), sendo exigido do estagirio o cumprimento dos
57
requisitos definidos no planejamento da disciplina e nas atividades previstas no plano de
estgio, e dos seguintes:
I. Pontualidade e ter 75% (setenta e cinco por cento) da freqncia, no mnimo, para
aprovao;
1. Para efeito de contabilidade da freqncia aferida, sero consideradas as faltas no
trabalho de estgio e as faltas s reunies planejadas pelo Coordenador de Estgio e
pelo respectivo supervisor de estgio.
Art. 29. Ao trmino do estgio, o aluno estagirio defender Relatrio Final de Estgio
perante a Banca Examinadora, em sesso pblica, em data, horrio, durao e local
definidos pelo Coordenador de Estgio.
Art. 30. A Banca Examinadora ser composta por 03 (trs) membros, dentre eles: o
Coordenador de Estgio, o Professor Orientador de Estgio e o Supervisor de Estgio na
empresa.
Art. 31. Os membros da Banca Examinadora tero o prazo mnimo de 05 (cinco) dias, a
contar da data da entrega do Relatrio Final de Estgio em suas mos, para procederem
leitura dos Relatrios de Estgio.
Art. 32. A nota a ser atribuda pela Banca Examinadora ser a mdia aritmtica das notas
atribudas pelos membros, ter como base os critrios de avaliao estabelecidos na
programao do Estgio Supervisionado, considerar o Relatrio Final de Estgio e a
defesa.
Art. 33. A nota final ser a mdia aritmtica da nota atribuda pela Banca Examinadora e
nota de superviso (mdia aritmtica das notas previstas no Art. 25).

DAS DISPOSIES GERAIS

Art. 34. No desligamento do estagirio por justa causa, caber ao Coordenador de
Estgio apurar os fatos, ouvir a instituio concedente do estgio, confeccionar parecer
sobre a situao, e encaminh-lo ao Colegiado de Curso para que d providncias
cabveis, conforme o disposto nas normas acadmicas pertinentes.
Art. 35. A substituio de orientador s ser permitida nos casos em que o docente
orientador deixou de cumprir, na funo de orientador, as regras estabelecidas neste
Regulamento.
1. A substituio dever ser apreciada pelo Colegiado de Curso, que ouvir o professor
substitudo e considerar o parecer prvio do Coordenador de Estgio;
2. A substituio somente se dar at 30 dias letivos a contar do incio do semestre;
Art. 36. O docente orientador de estgio pode solicitar desligamento da orientao do
aluno quando este no cumprir o estabelecido nas regras definidas neste Regulamento;
58
1. A solicitao de desligamento deve ser feita por escrito e encaminhada para o
Coordenador de Estgio;
2. O Coordenador de Estgio dever ouvir previamente o aluno estagirio, elaborar
parecer, e, se for o caso, homologar quebra do Termo de Compromisso estabelecido para
orientao;
Art. 37. O acadmico estagiante poder optar por mudana do campo estgio:
I. Nos casos de dissoluo, falncia, liquidao judicial ou outros impedimentos do campo
de estgio;
II. Nos casos em que o campo de estgio no estiver mais oferecendo o ambiente
proporcionador de aprendizado nos termos deste Regulamento;
III. Nos casos de dispensa programada no campo de estgio.
Pargrafo nico A efetivao de mudana de campo de estgio, seja qual for a
motivao, estar vinculada a uma nova proposta de plano de estgio pelo acadmico,
sujeita s mesmas avaliaes e exigncias da proposta original.
Art. 38. O Coordenador de estgio, sempre que possvel, tentar sincronizar as datas de
defesa de Relatrio Final de Estgio com as datas de defesa da disciplina Trabalho de
Conclusa de Curso, e divulgar as defesas de estgio principalmente entre os
acadmicos futuros estagirios.

DAS DISPOSIES FINAIS

Art. 39. Este Regulamento s pode ser alterado por deciso do Colegiado de Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informao e dever ser homologada pelo CONSEPE.
Art. 40. Os casos omissos na presente regulamento sero resolvidos pelo Colegiado de
Curso de Sistemas de Informao, e, quando for o caso, pela Pr-Reitoria Acadmica.
Art. 41. O presente regulamento entra em vigor na data da sua aprovao pelo Colegiado
de Curso, revogando-se todas as disposies existentes sobre a matria.

59
7. INFRA-ESTRUTURA E SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO
CURSO

7.1 Biblioteca

A Biblioteca Central do Campus de Cuiab funciona das 7h30min s 22h00min
horas, de segunda a sexta-feira, e aos sbados, das 7h30min s 13h00min. O acervo
bibliogrfico atual de 167.000 exemplares sendo que destes, 16.000 so Colees de
Obras Raras destinadas consulta, abrangendo as mais diversas reas do
conhecimento.
A Coleo de Peridicos de 457 ttulos correntes e 1542 ttulos retroativos, todos
destinadas aos cursos de ps-graduao. Alm disso, outros peridicos so
disponibilizados pelo convnio com o Portal Peridicos da CAPES
(http://www.periodicos.capes.gov.br).
No incio do ano de 2008 a Biblioteca Central disponibilizou na Internet seu
sistema para consultas e reservas de ttulos.
Apesar de j existirem ttulos na rea de Computao que atendem ao Curso de
Bacharelado em Cincia da Computao ser necessrio adquirir inicialmente 5 (cinco)
exemplares de cada ttulo da bibliografia bsica das disciplinas do Curso de Bacharelado
em Sistemas de Informao. Esta aquisio pode ser realizada gradativamente a partir da
implantao do curso, ressaltando que a bibliografia bsica das disciplinas do primeiro
semestre necessita ser adquirida antes do incio das aulas.


7.2 Instalaes e Laboratrios

O Instituto de Computao (IC) conta atualmente com infra-estrutura para atender
somente ao Curso existente de Bacharelado em Cincia da Computao. Nesse contexto,
existem 4 (quatro) salas de aula equipadas com quadro negro e suporte para utilizao de
recursos como retro-projetor e 2 (dois) projetores multimdia. Para atividades prticas, o
IC conta com 2 (dois) laboratrios de informtica, cada um equipado com 20 (vinte)
60
computadores compatveis com o modelo Pentium IV, com 256M de memria RAM e
clock mdio de 2000Mhz.

7.2.1 Demanda de Infra-Estrutura

Para o funcionamento adequado do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informao, necessria a criao de mais 2 (dois) laboratrios de informtica contendo
em um deles 40 (quarenta) computadores e o outro 20 (vinte) computadores equipados
com projetor multimdia para suporte a aulas prticas.
Sero necessrias ainda, 5 (cinco) salas de aula com capacidade para 45
(quarenta e cinco) alunos para atendimento s Disciplinas tericas do curso e instalaes
sanitrias para alunos e docentes.
Alm da demanda de infra-estrutura para atendimento s atividades das
disciplinas, necessria a construo de salas para abrigar as atividades burocrticas,
como Coordenao de Curso, sala de suporte, bem como salas para abrigar os 16
(dezesseis) professores que sero contratados. De forma a atender demanda por
Disciplinas distncia necessrio uma infra-estrutura computacional adequada
envolvendo 1 (um) computador para atuar como servidor de dados e 2 (duas) estaes de
trabalho para os tutores.
A tabela abaixo apresenta de forma sucinta a demanda por salas para o novo
curso.

Tipo da Sala Quantidade Tamanho
Laboratrio Informtica 2 8x8m
Sala de Aula 5 8x8m
Sala de Professor 16 3x4m
Sala de Coordenao 1 4x4m
Sala de Suporte Distncia 1 3x4m
Sanitrios (alunos) 2 3x5m
Sanitrios (Docentes) 2 3x2 m


61
7.3 Corpo Docente

O Instituto de Computao formado atualmente por 11 (onze) docentes efetivos,
sendo desses 5 (cinco) doutores, 1 (um) em doutoramento (com previso de trmino em
2009) e 5 (cinco) mestres. No perodo de confeco deste Projeto, mais 3 (trs)
professores foram aprovados em concurso pblico e esto aguardando a contratao.


7.3.1 Demanda de Docentes


Com o intuito de atender demanda de 41 (quarenta e uma) novas disciplinas,
Coordenao de Estgio, Coordenao de Curso e Coordenao de Ensino Distncia
sero necessrios um total de 16 (dezesseis) novos professores. A tabela abaixo explicita
os dados e a projeo de contratao sugerida.

ESTIMATIVA DO NMERO DE VAGAS PARA IMPLANTAO DO CURSO DE
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAO
Nmero de disciplinas do departamento: 41 Nmero de professores: 16
Coordenao de Estgio 01
Coordenao de Curso 01
Coordenao de Ensino Distncia 01
Relao disciplina / professor 03
TOTAL PROFESORES 16
CRONOGRAMA DE CONTRATAO DE PROFESSORES
1. Ano 06
2. Ano 04
3. Ano 03
4. Ano 03
CRONOGRAMA DE CONTRATAO DE SERVIDORES
1. Ano Analista de Sistemas 01
1. Ano Assistente Administrativo 01
1. Ano Tcnico de Laboratrio 01


62
8. AVALIAO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO
PEDAGGICO E CORPO DOCENTE

A avaliao do Projeto Poltico Pedaggico dar-se- a partir de reunies
envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados, semestralmente, com pauta
especfica para avaliao do processo de ensino aprendizagem e da eficcia das
metodologias e estratgias utilizadas. Tal procedimento possibilitar a criao de
indicadores que possibilitaro avaliar a atual situao do curso, bem como planejar novas
aes em prol da melhoria do projeto.
Os indicadores relacionados ao corpo docente sero levantados atravs da
aplicao de questionrios que sero submetidos tanto aos discentes quanto aos prprios
docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista
e discutir alternativas para soluo de deficincias na qualificao do corpo docente.
No incio de cada semestre o Colegiado de Curso se reunir com o conjunto de
professores no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discusso de
aes pr-ativas de melhorias, bem como reflexo das atividades docentes no dia-a-dia
acadmico.


63
9. COORDENAO ACADMICA

9.1 Direo do Instituto

O Instituto a unidade clula da estrutura acadmica, dotado de autonomia
administrativa e organizado por rea de conhecimento, constituindo a unidade exclusiva
de lotao de professores, tendo como objetivos principais, coordenar, planejar e
executar, em seu mbito, as atividades administrativas ligadas ao ensino, pesquisa e
extenso.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informao estar vinculado
hierarquicamente ao Instituto de Computao da UFMT.

9.2 Coordenao de Curso

So definidas as funes, as responsabilidades, as atribuies e os encargos do
Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro reas distintas, a saber:

1. Funes Polticas

Ser um lder reconhecido na rea de conhecimento do Curso. No exerccio da
liderana na sua rea de conhecimento, o Coordenador poder realizar
atividades complementares, mediante oferta de seminrios, encontros,
jornadas, trduos e palestras ministrados por grandes luminares do saber,
relacionados com a rea de conhecimento pertinente.

Ser um animador de professores e alunos. Sintetiza-se um animador, pelas
caractersticas pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no
exerccio de seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa,
participativa, articuladora.

Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que,
dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na
64
prpria instituio e, externa corporis, fora dela. A representatividade se faz
conseqente da liderana que o Coordenador exera em sua rea de atuao
profissional.

Ser o fazedor do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro
as diferenas essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurar sempre
ressaltar em relao aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um
promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no
mbito da IES e na sociedade.

Ser responsvel pela vinculao do Curso com os anseios e desejos do
mercado. O Coordenador de Curso dever manter articulao com empresas e
organizaes de toda natureza, pblicas e particulares, que possam contribuir
para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prtica
profissional dos alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento do prprio
currculo do curso.

2. Funes Gerenciais

So as funes gerenciais, por revelarem a competncia do Coordenador na gesto
intrnseca do curso que dirige.

Ser o responsvel pela superviso das instalaes fsicas, laboratrios e
equipamentos do Curso.
Ser o responsvel pela indicao da aquisio de livros, materiais especiais e
assinatura de peridicos necessrios ao desenvolvimento do Curso.
Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos emprstimos e s consultas,
seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionrios vinculados ao
curso, seja enfim, relativamente aos alunos.
Ser responsvel pelo estmulo e controle da freqncia discente.
Ser responsvel pelo processo decisrio de seu Curso. O Coordenador de
Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho clere dos processos
que lhe chegarem s mos, discutindo com seu diretor de centro ou de
instituto, se for o caso, ou outro superior existente na instituio de ensino,
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quanto s dvidas que os pleitos apresentarem.

3. Funes Acadmicas

As funes acadmicas sempre estiveram mais prximas das atenes do
Coordenador de Curso. Todavia, as atribuies, os encargos e as responsabilidades do
Coordenador no se limitam a tais funes:

Ser o responsvel pela elaborao e execuo do Projeto Pedaggico do
Curso.
Ser responsvel pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.
Ser responsvel pela qualidade e pela regularidade das avaliaes
desenvolvidas em seu Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsvel pela orientao e
acompanhamento dos monitores.
O Coordenador de Curso deve ser responsvel pelo engajamento de
professores e alunos em programas e projetos de extenso universitria.
O Coordenador de Curso deve ser responsvel pelos estgios
supervisionados e no-supervisionados. A realizao, o acompanhamento e o
recrutamento de novas oportunidades de estgio tm de ser objeto de sria
preocupao do Coordenador de Curso.

4. Funes Institucionais

Relacionam-se, algumas funes entendidas como de natureza institucional:

O Coordenador de Curso deve ser responsvel pelo sucesso dos alunos de
seu Curso no ENADE.
O Coordenador de Curso deve ser responsvel pelo acompanhamento dos
egressos do Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsvel pelo reconhecimento de seu
Curso e pela renovao peridica desse processo por parte do MEC.


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9.3 O Colegiado de Curso

A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competncias,
que so descritas a seguir:

I - Quanto ao curso

Organiz-lo;
Orientar, fiscalizar e coordenar sua realizao.

II - Quanto ao currculo

Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em cada perodo;
Estabelecer os pr-requisitos;
Propor modificaes.

III - Quanto aos programas e planos de ensino

Traar as diretrizes gerais para o Curso;
Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;
Sugerir alteraes quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em
execuo.

IV - Quanto ao Corpo Docente

Supervisionar suas atividades;
Propor intercmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Propor a substituio ou treinamento de professores ou providncias de outra
natureza necessrias melhoria do ensino ministrado;
Representar os rgos competentes em caso de infrao disciplinar;
Apreciar recomendaes dos Departamentos e requerimentos dos docentes
sobre assuntos de interesse do curso.
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V - Quanto ao Corpo Discente

Opinar sobre trancamento de matrcula;
Opinar sobre transferncias;
Conhecer recursos dos alunos sobre matria do curso, inclusive trabalhos
escolares e promoo;
Representar ao rgo competente, no caso de infrao disciplinar;

VI - Quanto s Unidades

Recomendar ao Diretor da Unidade as providncias adequadas melhor
utilizao do espao, bem como do pessoal e do material;

Colaborar com os rgos Colegiados das Unidades;

VII - Quanto Universidade:

Colaborar com os rgos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.


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10. CONSIDERAES FINAIS

Em um momento em que as atenes se voltam para a incluso social o Instituto
de Computao entende que a criao do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informao no perodo noturno ir de encontro com as polticas governamentais no
sentido de garantir o acesso universidade de uma faixa da populao que hoje
encontra-se excluda por no poder freqentar um curso no perodo diurno em funo de
precisar trabalhar. A idia de apresentar este projeto nasceu da interlocuo com a
sociedade que busca o Instituto em busca de cursos nesta rea em condies que lhe
sejam possveis freqentarem. Assim, entende-se que o projeto vem de encontra aos
anseios da sociedade mato-grossense. Os futuros profissionais, bacharis em Sistemas
de Informao podero alavancar novas empresas, seja pelo aumento da oferta de mo
de obra qualificar ou pelo prprio empreendedorismo, promovendo o desenvolvimento
tecnolgico da regio.

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