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Servio Nacional de Aprendizagem Industrial

SENAI
Aprendizagem em Desenho Mecnico



Lato
Revestimentos Anticorrosivos




Dayana Fernandes
Hairton Silveira
Jonathan Cidierdes
Maysa Auxiliadora
Rbia Campos



Belo Horizonte
2 semestre - 2014



Lato
Revestimentos Anticorrosivos



















Trabalho referente aos temas de
Revestimentos Anticorrosivos e Lato, na
disciplina de Materiais de Construo
Mecnica , no curso de Aprendizagem em
Desenho Mecnico, no Servio Nacional de
Aprendizagem Industrial.
Prof. Thiago Quirino
1. LATO
1.1. Introduo

O Lato uma liga metlica entre Cobre (Cu) e Zinco (Zn), com variadas
aplicaes no cotidiano. Dentre elas, podemos observar que o lato utilizado
na produo de armas, cartuchos de munio, joias e bijuterias, moedas,
parafusos e at mesmo em rodas de carro. Oriundo da pr historia, o lato
apresenta aspectos aparentes parecidos ao do ouro, como a cor dourada e o
brilho.Neste trabalho, abordaremos a funcionalidade desse metal. Temas como
o histrico, seu processo de fabricao e obteno, as normas cabveis para a
utilizao do Lato, as propriedades fsicas, qumicas e mecnicas, aplicaes
no cotidiano (como as que foram citadas acima), as vantagens e desvantagens
do seu uso, as tendncias de desenvolvimento e aplicao, alm da
sustentabilidade, sero aqui trabalhados.

1.2. Histrico do Material
O Lato uma liga metlica de cobre e zinco com porcentagens deste
ltimo entre 3% e 45%. Ocasionalmente se adicionam pequenas quantidades
de outros elementos como Al, Sn, Pb ou As para potenciar algumas das
caractersticas da liga .As aplicaes do Lato abrangem os campos mais
diversos, desde armamento, passando pela ornamentao, at tubos de
condensador e terminais eltricos. As ligas metlicas de zinco tm sido
utilizadas durante sculos peas de Lato datadas de 1000-1400 a.C. foram
encontradas na Palestina e outros objetos com at 87% de zinco foram
achados na antiga regio da Transilvnia. O zinco um metal s vezes
classificado como metal de transio, ainda que estritamente no o seja, e
apresenta semelhanas com o magnsio e o berlio, alm dos metais do seu
grupo. Este elemento pouco abundante na crosta terrestre, porm pode ser
obtido com facilidade. Sabe-se que a fabricao do Lato era conhecida pelos
romanos desde 30 a.C. Plnio e Dioscrides descrevem a obteno de
Aurichalcum (lato) pelo aquecimento num cadinho de uma mistura de Cadmia
(calamina) com cobre. O Lato obtido posteriormente fundido ou forjado para
fabricar objetos.
1.3. Processo de Fabricao e Obteno do Lato
O Lato um metal com uma liga composta por cobre e zinco, as
percentagens da liga metlica do lato podem variar de acordo com a utilizao
a que se destina o metal. O lato feito aquecendo-se o cobre em temperatura
muito alta. Depois disso, pequenas quantidades de zinco aquecido so
misturadas ao cobre. Dependendo da finalidade do lato, outros elementos
podem ser acrescentados para transmitir outras propriedades vantajosas ao
metal. Esses elementos incluem ferro, chumbo, estanho,alumnio, nquel e
silcio. As principais ligas do lato so: C 2XX(Lato Binrio); C 3XX(Lato
com chumbo) e C 4XX(Lato com estanho).

1.4. Normas aplicveis
ABNT NBR 6596:1982
Ttulo: Barra e perfil de lato especial de alta resistncia mecnica
Objetivo : Esta Norma fixa as condies exigveis que devem obedecer
as barras e os perfis fabricados com o lates especiais de alta
resistncia mecnica, nmeros C 67000 e C 67500. Os materiais
que se destinam fabricao de peas forjadas a quente obedecem
a ABNT NBR 6188.
ABNT NBR 6152:1980
Ttulo : Materiais metlicos - Determinao das propriedades mecnicas
trao.
Objetivo : Esta Norma tem por objetivo fixar os conceitos e os
procedimentos gerais, que se aplicam aos ensaios de materiais e
produtos metlicos. O mtodo baseia-se em submeter um corpo de
prova a esforo de trao, geralmente at a ruptura, visando-se
determinar uma ou mais das propriedades mecnica citadas no captulo
3 desta Norma..
ASTM E 154


1.5. Propriedades Fsicas, Qumicas e Mecnicas do Material
O Lato um material que apresenta densidade superior a do ao e
baixo ponto de fuso. muito bom condutor de energia trmica e eltrica.
Sua dureza superior a do cobre mas inferior a dos aos. caracterizado
por ter boa moldabilidade, alta resistncia a trao, possuir baixa
ductibilidade (inferior ao cobre), alm de ser bem prtico para processos de
usinagem. Alm disso, apresenta boa resistncia a corroso.

PROPRIEDADES MECNICAS
NOMINAL
VICKERS
(Hv)
ROCKWELL
(HR 30T)
Mole at 90 -
1/4 Duro 90 - 125 43 - 57
1/2 Duro 125 - 160 56 - 65
3/4 Duro - 65 - 70
Duro 160 - 170 70 - 73
Extra Duro
acima de
170
-

PROPRIEDADES FSICAS
Densidade a 20C 8,53 g/cm3
Condutibilidade Trmica a
20C
0,290
cal/cm2/cm/s/C
Calor especfico a 20C 0,090 cal/g/C
Condutibilidade eltrica 28,0% IACS
Resistividade eltrica a
20C
6,16 g/m2
Ponto de Fuso 955C
Mdulo de Elasticidade 11200 Kg/mm2
Mdulo de Rigidez 4200 mm2

1.6. Aplicaes no Cotidiano
So muitas as formas de utilizaes do lato, e ele tem muitos segmentos
industriais. O lato uma liga metlica que aplicada, como por exemplo, na
fabricao de tubos de condensadores, moedas, cartuchos de munio, armas,
torneiras, ncleos de radiadores, instrumentos musicais de sopro, rebites, joias,
aparelhos mdicos e cirrgicos, vlvulas, ornamentaes e bijuterias, terminais
eltricos, tachos e bacias, parafusos, arames, vergalhes, rodas para carro,
entre outros.
Para aprimorar as propriedades do lato (Como por exemplo, resistncia e
usinabilidade) so acrecentados outros metais na constituio da liga, como o
chumbo, o estanho e o nquel. O lato normalmente possui de 1 a 3% de
chumbo em sua composio e apresenta uma tima usinabilidade; ele tem
aproximadamente 2% de estanho e, por ser bastante resistente corroso,
muito usado na fabricao de peas de barcos; j o nquel substitui o bronze na
fabricao de molas e outros.
O lato pode ser oxidado quando exposto ao ar ou umidade. Alm disso, o seu
contato com substncias fortes como amnia, alguns tipos de pomadas e gua
quente podem estrag-lo tambm.

1.7. Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
Uma das vantagens do Lato que ele apresentam muitas
caractersticas que os metais puros no possuem e por isso so produzidos
industrialmente e largamente aplicadas no cotidiano . O lato alia a vantagem
de ser facilmente deformado com uma resistncia mecnica mais alta do que a
do cobre comercialmente puro. Alis, o lato com teores de zinco entre 20 e 30
% apresenta maior ductilidade (alongamento) Ele pode at mesmo ser reduzido
a fios do que o cobre comercialmente puro e do que os lates com teores de
zinco mais baixos.
Uma das caractersticas tambm que pode ser um beneficio o seu
brilho semelhante ao Ouro, bastante malevel (pode ser facilmente moldada
em lminas e chapas muito finas), boa condutora de calor e de corrente
eltrica, alem de apresentar uma significativa resistncia corroso e choques
mecnico. Assim, o lato pode ser forjado, fundido, laminado e estirado a frio
de maneira mais fcil do que o cobre e zinco separadamente.
Os maiores interesses na reciclagem de metais esto em cima dos
metais no-ferrosos, devido ao maior valor de usa sucata.

Desvantagens :
Tendo porm como desvantagem seu maior custo, associado ao maior
consumo de cobre, metal bem mais caro do que o zinco, na sua fabricao.
Provavelmente sua mais frequente aplicao a fabricao de zper para
vestimentas, muito embora tambm seja utilizado na fabricao de bijuteria e
de alguns componentes eletroeletrnicos.
1.8. Lato e Sustentabilidade
O lato em fase de reciclagem pode ser encontrado em vrios tipos de
resduos, como:
Lato Cavaco - Limalhas derivadas de usinagem em geral
Pingo - Derivados de fundio de lato
Sucata em Geral - Torneiras, chuveiros, antenas, aquecedores, ralos, registros,
vlvulas, misturadores de lavatrios, etc...
Pontas - Derivado de usinagem de vergalho lato
Estamparia - Retalhos de estamparias em geral
Tomback - Retalhos de estamparias de peas de material eltrico, eletrnico,
etc.
Resduos de grande porte devem ser devidamente reciclados sendo enviados
para lugares onde haja o recolhimento de sucata, onde haver o derretimento
dos mesmos para obteno de novos produtos. Os resduos de pequeno porte,
devem ser encaminhados para postos de recolhimento de resduos
eletroeletrnicos para que possam ser reutilizados.


1.9. Concluso
Conclumos o lato um metal de grande porte, de aplicao em longa
escala, onde suas propriedades fornecem um grande auxilio na criao de
peas em vrias reas da indstria e do cotidiano. A explorao deste ramo
visa novas formas de utilizao, melhor custo e beneficio em aplicaes, seja
ela na indstria, na construo civil, ate mesmo nas nossas casas ou corpos
como adereos.
2. Revestimentos Anticorrosivos

2.1. Introduo
Os revestimentos constituem-se em pelculas interpostas entre o metal e o
meio corrosivo, ampliando a resistncia a corroso do material metlico. Esta
pelcula pode dar ao material um comportamento mais nobre, como o caso
das pelculas metlicas mais catdicas que o metal de base, ou proteg-lo por
ao galvnica, ou ainda, se constituem numa barreira entre o metal e o meio e
desta forma aumentar a resistncia de contato das reas andicas e catdicas
das pilhas de corroso. Os revestimentos podem ser: metlicos, no metlicos
inorgnicos ou orgnicos e a sua utilizao podem ser no aumento da
resistncia corroso atmosfrica, na imerso e na corroso pelo solo.

2.2. Histrico do Tratamento
A corroso est presente nos materiais metlicos em geral desde que
houve a criao de metais e estes expostos a um meio corrosivo e, em
especial, envolvidos nas diversas atividades industriais. A deteriorao destes
causada pela interao fsico-qumica entre o material e o meio corrosivo,
onde causa grandes problemas nas mais variadas atividades. Vendo a
necessidade de so utilizadas tcnicas anticorrosivas que incluem os
revestimentos, as tcnicas de modificao do meio, a proteo catdica e
andica e, os inibidores de corroso como a utilizao de compostos
orgnicos.


2.3. Processo de Revestimentos Anticorrosivos
As aes protetoras dos revestimentos anticorrosivos podem ser explicadas
devido a formao de pelculas de xidos, hidrxidos e outros compostos pela
reao de metais como alumnio, cromo, nquel e zinco com os oxidantes do
meio corrosivo. Alm disso, os metais tambm podem ser usados como
revestimentos e os mais adequados apresentam valores elevados de
sobretenso ou sobrevoltagem, sendo por isso mais resistentes ao ataque dos
cidos em meios no aerados como, por exemplo, o estanho, chumbo, zinco e
cdmio.
O revestimento tambm pode ser metlico e, constitudo de partculas de
metal lquido aplicado sobre a superfcie limpa e rugosa do ao, por exemplo. A
partir disso, o metal que est em sua forma lquida solidificado ao atingir a
superfcie, formando uma camada levemente porosa de lminas que se
acumulam de modo a obter a mxima resistncia corroso. No h a
formao de intermetlicos (ligas constitudas por dois elementos metlicos) e
a adeso obtida pelo ancoramento mecnico junto superfcie. O custo deste
tratamento alto, pois requer exigncias especiais no preparo e limpeza da
superfcie.
Os revestimentos no metlicos inorgnicos, constitudos de compostos
inorgnicos, so depositados diretamente na superfcie metlica ou formados
sobre essa superfcie. Os mais usados na proteo contra corroso so:
esmaltes vitrosos, vidros, porcelanas, cimentos, xidos, carbetos, nitretos,
boretos e siliciletos.Os revestimentos compsitos, ou seja, materiais cermicos,
mais comuns contm vidro na forma de fibra ou flocos. Sua durabilidade
definida pela dureza dos componentes como a fibra (ou flocos) de vidro, a
matriz polimrica formada e interface com o metal. A umidade, por exemplo,
pode reduzir a resistncia mecnica da fibra de vidro e, na resina pode
aumentar sua plasticidade, iniciar microfissuras ou causar inchamento
Os revestimentos no metlicos orgnicos (ou tintas) constituem em o mtodo
de controle da corroso mais utilizado. Aproximadamente 90% de todas as
superfcies metlicas so revestidas por tintas, e a multiplicidade dos tipos de
pintura, as cores disponveis, os processos de aplicao e a possibilidade de
combinao das tintas com revestimentos metlicos tm aumentado a
importncia deste tipo de proteo anticorrosiva. A tinta uma composio
lquida que depois de aplicada sobre uma superfcie, passa por processo de
secagem ou cura e se transforma em um filme slido, fino, aderente,
impermevel e flexvel. A tinta uma mistura constituda por um veculo e
pigmentos. O veculo composto de resina e solvente e de alguns
coadjuvantes como plastificantes, secantes e catalisadores. As resinas
normalmente usadas so: alqumicas, epoxdicas, fenlicas, poliuretnicas e
vinlicas. Qualquer sistema de pintura como garantia de sua eficincia requer
avaliao do meio corrosivo, do sistema de preparao da superfcie, da
composio das tintas e do prprio processo de pintura adotado, tempo de
alternncia das aplicaes, equipamentos adequados e outros cuidados.

2.4. Normas Aplicveis
ABNT NBR 16172:2014
Ttulo: Revestimentos anticorrosivos Determinao de
descontinuidades emrevestimentos anticorrosivos aplicados sobre
substratos metlicos
Objetivo : Esta Norma estabelece o mtodo para determinao de
descontinuidades em revestimentos anticorrosivos no condutores,
aplicados sobre substratos metlicos.

2.5. Propriedades Fsicas, Qumicas e Mecnicas do Material
Os principais requisitos de um revestimento so: baixa permeabilidade,
resistncia qumica ao meio agressivo, dilatao trmica compatvel com o
substrato, propriedades fsicas adequadas aos abusos que receber por
abraso, trafego, impacto, flexo, etc. Suas caractersticas so: monoltico
(sem emendas), remota ocorrncia de trincas ou fissuras, no permite
infiltraes, fcil e rpida aplicao, aceita reparos localizados, equipamentos
de suporte simples e baixo custo.

2.6. Aplicaes no Cotidiano
Petrleo e Gs - Os revestimentos so aplicados em equipamentos
tubulares e acessrios para proteo anticorrosiva associada presena de
gua, H2S, CO2, substncias qumicas, microorganismos e slidos em
suspenso. Minimizam aderncia e incrustaes, protegendo contra abrases
leves. Podem ser revestidas peas, como:
tubos de injeo;
separadores, flotadores, tanques;
bombas, vlvulas, filtros, hastes de bombeio;
equipamentos e acessrios expostos atmosfera corrosiva em plataformas e
navios;
tubulaes para transporte de leo e guaproduzida (line pipes) etc.

Minerao - Os revestimentos so ideais para proteger contra a corroso
e abraso gerada por polpa e rejeito de minrio. Podem ser aplicados em:
equipamentos para transporte de minrios;
bombas, vlvulas e conexes.

Construo Civil - Os revestimentos garantem proteo contra intempries em
diversos ambientes, inclusive marinhos, proteo das armaes de concreto,
painis e perfis estruturais e linhas de combate a incndio.
Indstria - Os revestimentos so aplicados com o objetivo de proteger contra
corroso qumica e eletroqumica, em geral provocada por ambientes gressivos
e processos industriais. possvel revestir:
tubulaes e acessrios;
bombas, vlvulas e filtros;
equipamentos de transporte, armazenagem e produo.

2.7. Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
Os equipamentos voltam a produzir logo aps a aplicao do
revestimento
Excelente resistncia a corroso
Excelente resistncia ao impacto
Excelente resistncia ao ataque de produtos qumicos
Excelente resistncia a intempries e raios UV
Excelente flexibilidade (no trinca com impactos e dobras)
Excelente aderncia ao substrato
Boa resistncia a abraso
Bom aspecto visual
Baixo coeficiente de atrito
Resiste temperaturas de at 150C
Dureza shure D =75/85
Resistncia a gua salgada : No corroso aps 10 anos de exposio
Resistncia ao teste Salt-spray


Desvantagens:
O processo de revestimento anticorrosivo solicitado quando a pea a ser
aplicada necessita de tal caracterstica, portanto no sendo visado
normalmente suas desvantagens. A nica que podemos destacar o seu preo
elevado para obteno do mesmo.


2.8. Revestimentos e Sustentabilidade
Na rea de revestimentos anticorrosivos a maior preocupao com o
descarte de embalagens de tintas anticorrosivas, que devem ser separadas
para serem retornadas diretamente aos produtores do mesmo para o descarte
ou reaproveitamento das mesmas.
Pesquisas feitas no ramo anticorrosivo nos mostram que a busca de inibidores
orgnicos frente ao processo de corroso na indstria cresa, com a
preocupao de que sejam inibidores eficientes, que no causem danos ao
meio ambiente, com uma qumica de obteno limpa no gerando resduos e
usando processos de obteno de baixo custo e altos rendimentos.

2.9. Concluso
Conclui-se que os revestimentos so de grande importncia desde o
revestimento metlico, no metlico e os orgnicos, na qual ambos corrosivos
e o metal presentes nos revestimentos. Dessa maneira protege o material para
ser destrudo e combater o meio corrosivo. Uma das maneiras para evitar a
corroso dependendo de cada local ou situao revestir um material de
borracha no metal ou utilizar de uma tinta mais anticorrosiva, na qual
empregada nos demais revestimentos podendo ter aes protetoras e
formao de pelculas.
3. Referencias Bibliogrficas
Corroso GENTIL, Vicente 6 Edio, 2011 Editora LTC
Princpios de cincia dos materiais. VLACK, VAN; H, Laurence.
Corroso. Jambo, MODOBER, Hermano Cezar
Materiais para Equipamentos de Processos. TELLES, Pedro C. Silva
6 Edio Editora Intercincia.
Pintura Industrial na proteo anticorrosiva Nunes, Larerce de Paula
CORROSO. IOPE. Colhido
em:http://www.iope.com.br/3i_corrosao_4.htm>. Em 18/04/2010.
http://www.qualinox.com.br/ficha-tecnica-latao.htm
https://sites.google.com/a/catim.pt/metalopedia/metalurgia/ligas-metalicas/latao
http://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/9/94/Aula_14.pdf
http://www.alvenius.ind.br/download.asp?f=60

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